Vampiros - A Máscara
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O Ruir do Velho Mundo - Alterados

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Mensagem por Fuuma Monou Seg maio 06, 2019 5:47 pm



Notícias da Escócia - Camarilla & Sabá



Durante o último ano a Escócia estava vivenciando tempos de forte pesar. Durante dezenas de anos, as duas capitais escocesas, Edimburgo e Glasgow (capital comercial), estavam sobre domínio da Camarilha e Sabbath, respectivamente. Este equilíbrio fora mantido mesmo após várias incursões de ambas as seitas para incorporar mais territórios ao seu domínio. Contudo, murmúrios foram se espalhando sobre uma forte aglomeração de bandos Sabbath em Glasgow sob a supervisão direta de Arthur Kingson, o Arcebispo. Dessa forma, Anthony Hotgan, Príncipe de Edimburgo, destaca um grupo de espiões que infiltram-se na capital comercial escocesa e retornam com provas sobre uma nova incursão Sabbath à Edimburgo sob as ordens de 5 Bispos, dentre eles estão Lugh, Anderson e Pietro, três dos mais cruéis membros da seita no Reino Unido e que estiveram ao lado de Arthur em sua última grande tentativa de tomar a capital escocesa.

Os rumores sobre a invasão percorrem toda a Escócia. Os residentes das cidades do interior, sendo estes membros ou não, começam a migrar para Edimburgo com o objetivo de fugir dos ataques que vem ocorrendo em suas propriedades. A presença de Hotgan é visto como um porto seguro para os membros, pois o Príncipe já foi responsável por enviar um grande batalhão de Arthur com o rabo entre as pernas de volta à Glasgow. Além de ataques cainitas, outras criaturas vem sendo vistas pelas matas... e escuta-se o uivo de lobos cada vez mais próximo da capital.

Com um número cada vez maior de novos membros e cidadãos comuns na cidade, a Camarilla, junto com políticos, polícia e outros sistemas básicos, montam um plano para abrigar todas as pessoas. Apesar disso, ouve-se pelos pubs que o Príncipe sumiu, o que gera insatisfação entre os membros que vieram buscar proteção sob as "asas" de Hotgan. Roden, o Xerife, procura a todo o custo abafar esse murmurinho, mas não são todos que convencem-se por suas palavras. Soma-se a isso, o fato de alguns cainitas começarem a espalhar um rumor sobre uma aliança entre Roden com os Anarquistas para tomar o poder.

Nas ruas só se comenta sobre o sumiço de membros, e o surgimento de um novo ser que anda pela cidade em uma limousine preta conversando com alguns desses 'desaparecidos', só reforça o clima de instabilidade em Edimburgo. A única coisa já vista desse ser foi a sua mão contendo um anel em forma de serpente, semelhante ao que pode ser visto na mão de Roden, dentre outros membros da alta sociedade cainita.

Enquanto isso, Glasgow reúne o maior exercito Sabbath já visto. A inquietação dos bandos era palpável, todos querendo para si os espólios da guerra e tendo a certeza de que tudo já estava ganho. Mas Arthur esperava por algo, algum evento talvez.. ninguém sabia dizer, mas o Arcebispo se mantinha enterrado em sua base de operações no subterrâneo do cemitério Glasgow Necropolis. Em sua impaciência, os bandos começavam a atacar vilas próximas, o que estava levando ao êxodo em direção à Edimburgo.

Os meses passaram e nada do ataque massivo do Sabbath. Arthur se mantinha quieto. Ou era o que se acreditava, pois de repente incêndios e explosões se espalhavam pela capital escocesa alguns dias antes do Yule, a festa do solstício de inverno. Ninguém sabia muito bem o que havia ocorrido, pois espiões diziam que Arthur ainda se mantinha enclausurado... pelo menos até aquele momento...

E assim surge "Os Filhos de Badb". Pouco se sabe sobre o grupo 'terrorista', mas eles assumiram a responsabilidade sobre o atentado em Edimburgo, além de promover um segundo ataque diretamente no centro do poder da Camarilla, na mansão do Xerife Roden durante uma reunião com a Primigênie. No meio desta reunião, um bando de Lupinos e cainitas do Clã Gangrel invadiram o terreno de Roden enquanto um Corvo surgiu no centro da sala e deixou uma pena negra na mesa do Xerife antes de sumir completamente.

Dois dias se passaram e nenhuma informação foi encontrada. O que se conseguiu perceber foi que Os Filhos de Babd é composto por diferentes criaturas sobrenaturais. Contudo, as forças da Camarilla continuam a procurar por qualquer informação sobre o grupo.

Esses ataques, e a busca incessante pelos Filhos de Badb, abriu portas para duas facções entrarem com força no seio da Camarilla, O Sabá, que saiu de Glasgow e chegou a Edimburgo sem que os membros da seita pudessem perceber, e Caçadores, que estão infestando várias cidades da Escócia.

Por fim, a guerra entre Camarilla e Sabá tem inicio. Vários pontos na cidade de Edimburgo estão em chamas. Hospitais e delegacias são incendiadas. O caos começa a reinar. Mas, por outro lado, a Camarilla não é jovem, e parte dos membros de Edimburgo já enfrentou ataques de Arthur antes. Em especial Roden, que ajudou Hotgan na vitória contra o Arcebispo quatrocentos anos no passado. Em meio a turbulência, um pequeno grupo de soldados é enviado para perto da cadeia de montanhas, onde relatos apontam para a presença de criaturas estranhas, nominadas como Verdinhos por um dos membros que primeiro os reconheceu durante o primeiro evento, descendo em direção à cidade e atacando humanos e Cainitas que tentavam fugir do centro da confusão.

E é nesse momento que são vistos os primeiros seres... Eles são humanoides, talvez já tenham sido homens e mulheres um dia, mas agora são mais como zumbis. Seus corpos parecem ter sido desfigurados, dilacerados. Membros faltando, ossos aparecendo em meio a carne dilacerada, buraco no lugar dos olhos, essas são algumas características que os marcam.



Notícias da Escócia - Filho de Badb



Já em outra ponta do mapa, os Filhos de Badb são esquecidos momentaneamente pelo mundo das trevas. Por si só, eles governam ambos os lados da batalha, influenciando tanto a Camarilla de Edimburgo quanto o Sabá de Glasgow, ao mesmo tempo que seu poder tem se estendido para outros pontos da Europa. Por outro lado, a presença de Cainitas com o corpo mutilado fugindo de uma região desconhecida acaba levando Caçadores ao lar dos filhos, o que os leva a montar um ataque contra esses caçadores. Enquanto os Filhos começam a aparecer para o mundo, seu poder está próximo de se expandir por todos os continentes.
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Mensagem por Fuuma Monou Seg maio 06, 2019 5:53 pm

Beaumont:







Beaumont desce a escadaria e vai de encontro àqueles que construirão sua sala de interrogatório. Ele, agindo como Geovanna, deixa bastante explícito o que quer e qual a ordem que espera para a construção, começando por uma sala sem interferência de sons com o objetivo de iniciar um coro. Ele então usa de seus dons vampíricos de atração para tornar mais simples entrar o desenrolar daquela discussão, mas logo percebe que não foi bem sucedido. Ele então é posto em uma nova situação, algo que certamente ele não esta acostumado... meros humanos conseguindo passar por cima de seu poder.

O primeiro a falar é Lucca, o mais velho entre os três recém-chegados.

- Minha senhora. Sei que está com boas intenções, e todos nós estamos aqui para ajudar na reforma da igreja com toda a nossa expertise, mas já existe um coro na paróquia. Até minha mulher canta nele. - Ele retira a boina da cabeça e esfrega, sem jeito, entre as mãos. - Os treinos são realizados na casa do final do terreno, onde também são realizadas as festas de casamento e batismo.

Beaumont percebe que Felippo e Antonnela se aproximam mais da Freira.

- Vamos ouvir atentamente o que a Irmã tem a dizer antes de falarmos qualquer coisa senhores. - Diz a irmã de Felippo.

- Irmã, estávamos agora mesmo desenhando o projeto para a recuperação do salão principal da igreja, você gostaria de vê-lo? - Diz Pietro.
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Mensagem por Fuuma Monou Seg maio 06, 2019 10:42 pm

Enoch:









Enoch se vê impedido de levar sua companheira para o apartamento. O policial não parece estar convencido sobre o desmaio de Ophélia enquanto recebe os documentos do Malkaviano, pois seu olhar fica caminhando das mãos de Enoch para a mulher. Ele lê o que está escrito e pede que Enoch saia do carro.

- Senhor Enoch, preciso que o senhor saia do carro, coloque as mãos no capô do carro enquanto meu colega faz uma vistoria no veículo. Tenho certeza que entende o nosso trabalho.

Assim que o Malkaviano faz o que lhe pediram, o policial fica nas suas costas e revista suas roupas enquanto o outro policial aproxima-se do veículo. Ele começa olhando em baixo do banco do motorista e passa para o outro banco. Enoch vê quando o policial pega a garrafa de vinho e a coloca em cima do banco. Passando para trás, o policial abre a porta do lado de Ophélia, ele toca na mulher, mas sem resposta. Ele sente sua pulsação e ao retirar suas mãos do rosto de Ophélia após fazer um exame nos olhos da mulher, um líquido vermelho e gosmento está espalhado em suas mãos.

- .... ambulância... - São as únicas palavras que o Malkaviano entende bem. Após um sinal de cabeça do policial para aquele que está atrás de Enoch, o primeiro puxa a arma e o segundo segura com força o braço do Cainita enquanto puxa as algemas.

- Vamos conversar sobre esse canssaso na delegacia. - E algema o Malkaviano.
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Última edição por Fuuma Monou em Seg maio 06, 2019 11:57 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Fuuma Monou Seg maio 06, 2019 11:54 pm

Gerrard Blackwood:








Gerrard havia sido tratado com desconfiança, como um possível inimigo dentre 'amigos'. Foi enviado para uma missão que mostrou-se completamente infrutífera. E, por fim, percebeu estar sendo tratado como uma isca para capturar um Bispo. Denver não era mais o lugar para o Gangrel, os Estados Unidos não era mais uma terra grata ao sangue que o Cainita havia derramado para proteger os muros da torre de marfim no novo mundo. Dessa forma, já longe dos portões de Denver, Gerrard planeja recomeçar. Afinal, ele já tem um nome dentro da seita, e diz-se que no velho mundo tende-se a respeitar melhor a hierarquia. Seria a primeira vez do Imortal na Europa, em presença de outros Vampiros seculares, tão velhos quanto o próprio país onde ele nascera, uma ótima oportunidade de ascensão..

E é assim que Gerrard pisa em solo europeu, junto com sua coruja e o Hotweiller que começou a segui-lo após alimentar-se de seu sangue. Ele começa pela Irlanda, local de onde veio vários dos antepassados do povo estadunidense moderno... mas rapidamente ele percebe que ali não seria tão mais fácil... até que em uma conversa, ele fica sabendo do motivo da paz. Um velho Cainita em Dublin conta que vários bandos do Sabá tem migrado para a Escócia, pois um Arcebispo vinha os recrutando com o intuito de invadir Edimburgo. Assim, ele recolheu informações sobre o que estava acontecendo no outro país e descobriu o recente ataque na cidade e a apatia de Arthur, o tal Arcebispo, em relação ao ataque, pois ele tinha em seu poder uma força gigantesca, mas parecia não querer agir.

Sabendo da situação geral, tendo a necessidade de agir para corrigir os erros na estrutura da Camarilla do local, e de sobra ainda galgando o posto de Xerife, o Cainita muda-se mais uma vez. Sua primeira parada em solo escocês é na galeria nacional, onde funciona o atual Elísio. Ele então resolve apresentar-se ao atual Xerife, Roden, que está coordenando a cidade enquanto o Príncipe Hotgan não é encontrado e um novo Príncipe não é escolhido.

Durante a caminhada, o Vampiro se depara com alguns canteiros de obras pelas ruas, claramente no processo de recuperação da cidade após os ataques de um grupo terrorista que alguns tendem a chamar de Filhos de Badb, mas que ninguém tem muita informação. Ao passar ao lado do prédio do corpo de bombeiros, e a poucas quadras do Elísio, o Vampiro deparasse com uma situação estranha. Um pequeno grupo, com cinco pessoas, está parado nos fundos do prédio fazendo algo que aparentemente não deveria estar sendo feito. Eles olham muito para os lados, como se procurassem alguém, ao mesmo tempo que pareciam estar colocando algo na base do prédio e, após apertar um botão, todos correm. Em cima do objeto, o Cainita pôde ver algo que lembra um relógio digital, embora pela distância ele não pudesse precisar o que é o objeto nem os números escritos.

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Mensagem por Ghost Ter maio 07, 2019 12:55 am



Viro o rosto um pouco para o policial que me algema entre em meu campo de visão. Nisso tento reverificar sua aura, enquanto tento reconsultar Shade, meu mentor incorpóreo

Não posso ir preso, não ser o fim. Tem que ter uma saída. Isso deve ser pegadinha de alguém. Do invasor. Coleman...Coleman deve estar por trás disso. Eu vou...Eu vou...como eu queria poder ser aqueles Brujah essas horas para socar esse maldito até ele virar pó.

-Senhor..olha, eu...nunca faria mal a ela. O apartamento dela foi invadido. Eu apenas a encontrei assim. Somos amigos de longa data, ela quando acordar vai poder confirmar isso. Eu não quero perdê-la.
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Mensagem por Fuuma Monou Ter maio 07, 2019 1:28 am

Rian:









Rian derruba seus dois oponentes facilmente, mas o segundo mostra ao Imortal que este não pode, independente do quão forte esteja, subestimar seus adversários, algo que certamente o mestre de Rian o alertou em um passado longínquo, mas que ele parece ter se esquecido durante o tempo na Europa.

O fogo toma conta do peito do Gangrel, que retira a flecha com as mãos nuas e lança o objeto o mais longe possível. A madeira queima por inteiro e só então o fogo se paga por não ter mais combustível para queimar. Com mão e peito queimados, Rian leva o corpo dos dois caçadores até a floresta, onde se alimenta. O percurso seguido pelo Gangrel fica marcado com o vitae dos dois que derrama pelo chão. Um pouco mais alimentado, uma vez que boa parte do líquido da vida havia sido deixado pelo caminho, o Cainita pega o brinco do Caçador e, logo após, os revista em busca de outros itens. Um pouco de dinheiro, um cartão de visitas de uma empresa responsável por "eliminar pragas sanguessugas", como está escrito, e a adaga deixada no chão quando o segundo caçador morreu são os únicos objetos encontrados pelo Gangrel.

Rian passa pelo local da batalha e pega o objeto deixado pelo gato no chão. Uma escuta que deve ser colocada no ouvido com uma pequena estrutura que deve ser puxada para formar um microfone.

Ao colocar o aparelho, Rian ouve a voz de Erwin.

- Como estão todos? Ficou algum caçador para trás? Estou abaixo da ponte, próximo ao rio. Se não houver mais nenhum inimigo na cidade retornem para cá e seguiremos para o covil dos invasores.

- Mestre, um deles tem um objeto... Ah! Minha mente... É como uma moeda... Ele jogou aquilo em mim e minha cabeça começou... a latejar. - Apesar do pouco tempo ao lado dos alunos de Erwin, Rian reconhece a voz de Kaneki.

- Onde você está? - Erwin responde.

- Não muito longe do prédio central! - Há dor na voz de Kaneki...

- Eu irei até você.

Não muito longe, Rian vê a adaga do Caçador brilhando no chão.

- Mais alguém está perto do prédio central? - Pergunta Erwin.


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Mensagem por Beaumont Ter maio 07, 2019 7:48 am

Beaumont (Geovanna) : - Ohhh, então existe ? Essa é uma excelente notícia, então quanto mais melhor. Se tivermos um número suficiente poderemos até mesmo realizar uma grande celebração de reforma na igreja. Essas são mesmo notícias formidáveis sr. Será muito bom, inclusive para sua esposa conhecer e talvez personalidades importantes de toda a Europa não acha ? O que ela pensaria quando soubesse que irá cantar com as senhoras madres de Madri, na Espanha, que já viajaram para o vaticano e conheceram Papa pessoalmente ?    (Transe - 9 dados ) Eu precisava manipular os sentimentos do mais resistente deles. Era um homem rústico e de personalidade forte. Mas em algum momento cederia aos meus poderes...

Beaumont (Geovanna) : - Quero apenas somar, pois um membro da família do Cardeal Alouisious Luciani irá se casar aqui e preciso que tudo seja maravilhoso, trarei meu grupo de coro para cá e se sua esposa e outras mulheres quiserem fazer parte do coro no casamento elas serão muito bem vindas. Mas preciso deste lugar para que os ensaios sejam feitos em segredo e com acústica para que o som externo não as prejudiquem em seu ensaio. Quanto a restauração, sim, eu gostaria. Apesar que eu espero que a restauração fique a gosto de Padre Fellipo. Afinal, este lugar é um presente para ele por toda a sua dedicação a igreja todos esses anos. 
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Mensagem por Abigail Qua maio 08, 2019 9:34 am

A luta havia terminado. Rian acabara de se alimentar com o que sobrara dentro daqueles corpos. Ele fica um tempo sentado na grama, embaixo daquelas árvores e ao lado dos caçadores abatidos enquanto refletia.
“- Foi bem mais difícil do que o que eu esperava.” Ele olha para o lado, encarando os corpos. “- Como esse cara ateou fogo num pedaço de madeira daquela forma? Ele é só um humano... ou deveria ser! Como pode humanos controlarem a magia?” Os olhos do Gangrel vagavam pela paisagem. Se ainda fosse humano suspiraria fundo naquele instante. “- Se ele pode controlar a magia... então eu também posso! Não preciso ser um Tremere para isso. Acabei me lembrando de Caroline agora...” Um sorriso tímido surgia no canto da boca de Rian, que ainda guardava resquícios do sangue alimentado.  “- Esse mundo é mesmo muito interessante... No fim das contas o velho mestre de Karatê estava certo! Mesmo ignorante em relação aos monstros que existem por aí. Nunca devemos subestimar o nosso adversário. Devo guardar esta lição com bastante atenção de agora para frente...”

Um novo sorriso surge no rosto do vampiro. Agora ele começava a falar sozinho: - Minha irmanzinha querida... O que você deve estar aprontando neste exato instante?
O vampiro olhava para o céu. – E se neste exato instante estivermos vendo o mesmo céu, apesar de estarmos tão distantes um do outro? Queria estar com você agora, minha irmã...
Seu rosto ficava sério e seu sorriso se desfazia. Encarava mais uma vez os corpos ao seu lado. – Mas talvez seja melhor ficar assim. Olha só o monstro que me tornei. Usei minha arte marcial para matar, meu mestre ficaria desapontado... Acabei de matar dois homens, em troca de quê? Por que eles torturavam e matavam outros seres?

“ - No final das contas acabou sendo umas vidas por outras. Não entendo isso... alguém sempre tem que morrer e alguém sempre tem que matar no final desta história?”

A mente de Rian entrava em conflito consigo mesma. Enquanto seu lado humano e moral cobravam uma explicação de suas ações, por outro ele se lembrava das palavras de Mael. Era como se ele estivesse falando na sua mente agora, aquele trecho que “não havia bem e nem mal”.
- Acho que estou precisando de um psicólogo! Hahahahaha... Hahahahahahaha! O vampiro danava a gargalhar sozinho no meio do mato...

Então se levantava e curava seu ferimento. (1pds)

– Bom, vamos terminar isso. Revistava os corpos. – É, acho que vocês não vão mais precisar disso... Dizia guardando as notas de dinheiro em seu bolso. – Eliminar pragas sanguessugas? É sério isso? Melhor guardar esse cartão, vai que um dia eu preciso eliminar umas pragas sanguessugas... hahahahaha!
“- Não sou muito bom com armas brancas... mas nunca se sabe quando precisaremos de uma adaga.” O vampiro tentava prendê-la escondida à sua cintura ou à sua botina.
Finalmente o Gangrel voltava e colocava o comunicador. Bem a tempo. Kaneki parecia estar com problemas. Ao ouvir o relato dela, o Gangrel pensava: “- É... parece que eu não fui o único a ter problemas com esses detetizadores de praga sanguessuga.”
- Eu também estou indo! Rian nem sabia se estava próximo ao prédio central, mas estava preocupado e queria ajudar Kaneki. Ele então corria como um atleta maratonista, sumindo noite à dentro para evitar os olhos indesejados e os curiosos (Ofuscação 2).
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Mensagem por Han Qua maio 08, 2019 9:11 pm

Depois de tanta dedicação e lealdade, depois de tantas lutas e vitórias, o que eu ganhei? Fui tratado como um estranho, abaixo de suspeitas... eu não preciso disso. Por isso decidi deixar tudo para trás e buscar uma nova noite. Eu existo para consertar o que não está certo, e aqui, existe muita coisa errada. Foi por isso que resolvi fazer o caminho inverso dos meus antepassados e voltei para as noites europeias, para me abrigar enquanto durar minha eternidade...

Desabafo com um cainita desconhecido a caminho de Edimburgo - Escócia


Assim que chego em solo escocês, trato logo de cumprir o meu dever de me apresentar ao principado, como manda a quinta tradição. Porém, no caminho eu me deparo com algo bastante suspeito, e resolvo analisar melhor. Um grupo de pessoas parecia estar fazendo merda, eles estavam nitidamente ansiosos e nervosos, como se estivessem com medo de serem pegos, olhando para todos os lados enquanto um deles manuseava um objeto suspeito. Eles colocaram o tal objeto na base de um prédio que fica próximo do elísio. Apesar de já ter deduzido o que estava acontecendo, eu não quero ser precipitado e procuro uma cobertura para poder observar sem ser percebido. O grupo corre após instalar o objeto em uma das colunas da edificação, e uma luz vermelha se acende no artefato, parecendo ser um cronômetro.


Uso o auspícios para aprimorar minha visão e poder realmente ver o que era aquele artefato e quanto tempo eu teria para fazer alguma coisa caso minhas suspeitas se confirmassem. Por outro lado, eu tento memorizar alguns rostos em meio aquele bando terrorista e para qual direção eles estavam indo. Peço a Atena que siga o grupo e descubra em que buraco de cobra eles se escondem, para depois ela me guiar até lá. Pondero minhas ações de acordo com a movimentação de humanos naquele momento.
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Mensagem por Fuuma Monou Dom maio 12, 2019 11:20 pm

Enoch:







- Quer realmente renegar a sua Família e se juntar aqueles brutamontes? - Diz a voz na mente de Enoch enquanto o policial empurra o Malkaviano contra o carro após este tentar virar-se. A ação não machuca o Cainita fisicamente, mas seu corpo bate no metal. O Policial coloca as algemas e, segurando na camisa e nas mãos unidas do Imortal, o leva até a viatura.

Enoch ainda vê Ophélia deitada no banco de trás do carro, mas logo a perde de vista quando chega ao lado da porta da viatura.

- Entre! - Diz o policial fazendo força para que Enoch passe pela porta aberta e sente-se no banco.

- Foram aquelas duas crianças... elas viram você andar com a mulher como um saco de batata. Entre no carro... talvez seja o único momento em que seus olhos e os do policial vão se cruzar. Não vejo outra alternativa para você. É isso ou passar o nascer do sol na delegacia.

Enoch ainda consegue escutar o outro policial chamando uma ambulância, que certamente virá atender Ophélia.
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Mensagem por Fuuma Monou Dom maio 12, 2019 11:22 pm

Beaumont:







Beaumont vê como o olhar do homem mudou ao ouvir as suas palavras, em especial ao dizer que a mulher do Lucca poderia cantar junto a pessoas que conheceram o papa e para um membro importante do clero. Assim como os olhos de Filippo brilham ao ouvir que as obras da igreja seriam um presente por seus anos de serviço. Ao que parece, todos ali são realmente pessoas de uma grande simplicidade. Fillipo só quer ver sua igreja reformada, o marceneiro quer o orgulho de ver sua esposa cantando com os 'grandes'....

Rapidamente Lucca pede ao mais jovem entre eles, Pietro o engenheiro, para pegar o caderno de anotações onde estão os esboços preparados para mostrar a Geovanna o que será feito na reforma. Ao recebê-lo, Lucca volta-se a Beaumont e fala:

- Senhora, se vai deixar a obra da igreja para o Padre, então vamos dar uma olhada no que queres como principio da reforma.
- Ele vira as páginas até encontrar uma em branco. - Diga-me como quer o desenho do lugar, quantos metros terá a sala e o que precisará haver dentro, além de quantos metros no subsolo você acredita que precisaremos cavar. Enquanto a senhora for falando, eu farei o esboço e discutiremos com Pietro e Carlo a viabilidade da obra e o tempo necessário para completá-la.

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Mensagem por Fuuma Monou Dom maio 12, 2019 11:24 pm

Rian:








Após alimentar-se de seus oponentes, Rian retorna para o local onde o gato deixara o comunicador e ouve as palavras de Erwin para seus aprendizes. Um deles, contudo, parece ter sido afetado por algo, e uma dor profunda e lacerante brota na cabeça do Cainita que parece estar sofrendo muito com a situação. As únicas coisas que ele fala é que um dos caçadores lançou uma moeda nele.

Rian então se dispõe a ajudar o Gangrel, não sem antes pegar a adaga deixada pelo segundo caçador. Com o objeto em mãos, Rian responde ao chamado de Kaneki e usa sua ofuscação para seguir atrás do companheiro....

A sensação de uma agulha entrando aos poucos pelo crânio, perfurando o osso, chegando ao cérebro e o atravessando, tudo isso bem lentamente. É isso que o Karateca sente logo que responde. Uma dor profunda surge na cabeça do Gangrel, que começa a se espalhar por braços, tronco, pernas... seus olhos parece que vão explodir, ele aperta forte seus membros, como se aquilo pudesse aliviar. A dor vem do músculo e a vontade é de retirar os pedaços da carne, pedaço por pedaço para tentar livrar-se daquela dor...

E então ele não sente mais nada. Ele abre seus olhos, antes fechados pela dor. Ao seu redor, árvores... nada mais de casas. O asfalto em baixo de seus pés da lugar a areia, mas uma areia estranha. Ao seu redor, o ar passa deixando uma sensação como se o Gangrel estivesse dentro de uma piscina, uma resistência pouco maior...  Rian se vê em uma planície com grandes árvores de cor cinza. Não há vento para balançar as folhas nas copas das árvores, ao longe, o Imortal ouve um som... um barulho repetido... como várias pessoas entoando um canto lamentoso, ou uma única fonte de som que ecoa por todo o lugar. Ao olhar para cima, ele vê uma esfera de cor vermelha... ao olhar melhor, ele percebe tratar-se da lua cheia, ou sol, que possui uma coloração alaranjada, mas ao mesmo tempo pouco ilumina o chão.
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Mensagem por Fuuma Monou Dom maio 12, 2019 11:26 pm

Gerrard Blackwood:










Quando vê a cena, Gerrard se protege dos olhares do grupo e procura um lugar em que possa observar sem ser observado. Ele logo vê um prédio semi destruído, provavelmente por um dos atentados recentes, mas que está com a entrada aberta e com a sacada de um dos andares bem de frente para o quinteto. Há uma rachadura na parede, que torna o lugar perfeito para um observador que não quer ser identificado, mas que deixa todo o cenário aberto para o Gangrel. Ele então sobe pela escadaria até o quarto, que fica logo no primeiro andar. A porta está aberta... com a destruição, as pessoas que moravam al foram evacuadas e ainda não haviam retornado.

Potencializando seus sentidos, o Cainita fixa seu olhar no que está sendo deixado... há um objeto cinza e grudado a este um cronômetro que marca quinze minutos. Eles começam a fugir do lugar, e Gerrard consegue captar as roupas que lembram as de uma gangue de motociclistas, com as jaquetas de couro e calças jeans rasgadas, algumas tatuagens (mas nada que seja marcante), ms somente um deles vira o rosto na direção do Gangrel, e este lembra muito um Nosferatus tipico.... todos somem rapidamente da vista do Imortal. Ele então envia sua Coruja em busca dos rastros do grupo.

Spoiler:

De onde está, Gerrard levaria de cinco a sete minutos para chegar perto do cronômetro, mesmo correndo.
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Mensagem por Abigail Seg maio 13, 2019 10:13 am

Logo que começa a sentir-se mal o Gangrel fala ao comunicador: - Acho que não vai dar pra ir até aí, Kaneki! Tem algo errado comigo também...

Uma dor sem fim toma conta de todo o corpo do Gangrel. Ele debruça-se no chão enquanto tenta aliviar e resistir. "- Acho que não deveria ter pego aquela adaga". Tentava num último esforço retirá-la de seu corpo e então tudo fica diferente...

E então ele não sente mais nada. Ele abre seus olhos, antes fechados pela dor. Ao seu redor, árvores... nada mais de casas. O asfalto em baixo de seus pés da lugar a areia, mas uma areia estranha. Ao seu redor, o ar passa deixando uma sensação como se o Gangrel estivesse dentro de uma piscina, uma resistência pouco maior... Rian se vê em uma planície com grandes árvores de cor cinza. Não há vento para balançar as folhas nas copas das árvores, ao longe, o Imortal ouve um som... um barulho repetido... como várias pessoas entoando um canto lamentoso, ou uma única fonte de som que ecoa por todo o lugar. Ao olhar para cima, ele vê uma esfera de cor vermelha... ao olhar melhor, ele percebe tratar-se da lua cheia, ou sol, que possui uma coloração alaranjada, mas ao mesmo tempo pouco ilumina o chão.

"- Que lugar é esse? Tenho um pressentimento nada bom... será que eu morri?"

O vampiro observa todo o lugar a sua volta. Parecia estar em outro mundo. Um lugar apático, triste, morto... "- Ou isso é uma ilusão ou eu não estou mais no plano físico. Droga... mas que droga!"

Sentindo-se frustrado Rian procura uma maneira de descobrir o que estava acontecendo. Ele lembrava então de alguém que talvez poderia saber o que estava havendo:
- Kalleb! Pode me ouvir? Preciso de sua ajuda. Eu estou em um lugar muito estranho... Kalleb?!
Caso Kalleb respondesse, Rian descreveria o que ele estava vendo.





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O Ruir do Velho Mundo - Alterados Empty Re: O Ruir do Velho Mundo - Alterados

Mensagem por Ghost Qua maio 15, 2019 11:16 pm

Entro no carro, mas antes uso um ponto de sangue para bombar minha força. Me mantenho atento ao rosto do policial por enquanto.
"Nota Mental. Se for o tal do Raymond, pode ser que eu consiga resolver isso...minha prioridade você sabe qual é, não é?"
Assim que nossos olhos se encontrarem, vou gastar um ponto de FV, usar Dominação 2 - Hipnose e falar, olhando fixamente nos olhos do policial, falando da maneira mais serena e confiante possível, em um som suficientemente audível para que cada palavra seja audível aos ouvidos do policial:
-Olha, eu posso provar de várias formas que ela é minha amiga, rapaz. Isso é um engano e eu posso provar. Deixe-me ir . Não sou eu quem você procura.
Quem quer que tenha me denunciado não sabe a história toda por trás da minha vida com aquela mulher. Ela é minha amiga e ela passou mal, enquanto estávamos investigando um caso, já que ambos trabalhamos com jornalismo investigativo. E sim, iríamos curtir nossa noite, como bons e velhos amigos, com o vinho que está naquela garrafa, depois eu iria para casa de táxi e ela me levaria o carro de manhã. Não sei bem o que aconteceu, mas foi tudo bem rápido. Ela desmaiou e no exato momento em que eu fui levá-la para o quarto dela para entender o que estava acontecendo, vi alguém tentando invadir, não sei quem, não vi o rosto. Minha primeira reação foi me apressar para levá-la ao hospital. Nem chegamos a beber nada do vinho, a garrafa está cheia. Eu não posso perder mais ninguém. Ninguém suportaria um show horrores assim.
Depois de usar a dominação, olho para a farda para descobrir o nome do policial.

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Mensagem por Han Qui maio 16, 2019 8:46 am

Agora minhas suspeitas haviam se confirmado. Realmente é uma bomba relógio, o que caracteriza um atentado terrorista. Analiso minhas possibilidades de acordo com o tempo disponível. Eu não tenho conhecimento em desarmar bombas e os arredores não tem um local seguro onde eu poderia descartar o artefato. Por um momento eu penso em usar minha forma de vôo juntamente com a rapidez para reduzir o tempo que eu gastaria para chegar até ela, mas como disse, não saberia o que fazer dali pra frente. 

Logo que o quinteto da fuga do local, eu tenho a chance de observar-los melhor. Uma típica gangue de baderneiros, com suas roupas de roqueiros. Eu não consigo visualizar seus rostos, exceto um, que se vira aleatoriamente em minha direção. Pro meu azar era provavelmente o mais feioso do grupo, mas eu faço questão de gravar aquela desgraça em minha mente. Atena alça vôo e os segue como eu pedi. Logo mais eu terei informações de onde o grupo se esconde, e assim poderei investigar melhor. Mas agora, o melhor a se fazer era dedicar minha total atenção àquela bomba.

Após pensar bem, decido ligar para o corpo de bombeiros e fazer a denúncia como um bom cidadão deveria fazer. Acredito que isso seja o melhor que eu poderia fazer. Depois disso, continuo no meu local de observação para saber o desfecho dessa história antes de seguir o meu caminho para o Elísio.
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Mensagem por Beaumont Sex maio 17, 2019 10:17 am

- Senhora, se vai deixar a obra da igreja para o Padre, então vamos dar uma olhada no que queres como principio da reforma. - Ele vira as páginas até encontrar uma em branco. - Diga-me como quer o desenho do lugar, quantos metros terá a sala e o que precisará haver dentro, além de quantos metros no subsolo você acredita que precisaremos cavar. Enquanto a senhora for falando, eu farei o esboço e discutiremos com Pietro e Carlo a viabilidade da obra e o tempo necessário para completá-la.

Aproveito para observar um pouco mais a planta da pequena igreja, vejo o número de quartos e sem dúvida nenhuma avalio a possibilidade da criação do espaço acústico do local. 

Beaumont (Geovanna) : - A estrutura com mais pressa que almejo é sem dúvidas o espaço acústico, quero um prazo ligeiro para que possa me dizer quando podem me entrega-la pronta.  Me dia o dia aproximadamente. 

Eu esperava a resposta olhando nos olhos do homem, porque assim poderia ver sua seriedade e comprometimento com a obra. 

Beaumont (Geovanna) : - Preciso de um grupo cuidado da criação o quanto antes deste espaço, depois eu irei me sentar com o padre para saber quais serão os pedidos logísticos que faremos ao Vaticano, tenho muito prazer em permitir que o Padre possa escolher como ornamentar a sua igreja de maneira mais adequada para o casamento. 

Eu não poderia deixar de repassar os objetivos em minha mente: 
1 - O casamento precisava estar perfeito e ensaiado de maneira apropriada
2 - O espaço para confinamento e tortura do alvo precisava estar pronto. 
3 - O padre precisava se tornar um escravo para mim, para que sua confiança fosse uma chave de influencia nesta região. 
4 - Eu precisava arrumar uma forma de me comunicar outra vez com Victor para saber como estava saindo as coisas por parte dele. 

Beaumont (Geovanna) : - Então é isso, preciso que o espaço acústico seja um andar abaixo do solo com um espaço menor feito um closed para colocar os equipamentos de música, ele PRECISA ser a prova de som e sua entrada pode ser feita com uma porta atrás do alta ou em uma sala próxima de onde se dará o casamento para que sea fácil o transporte dos instrumentos maiores. Se não houver mais dúvidas eu gostaria de conversar a sós com o Padre para discutirmos sobre os ornamentos que ele desejará. 
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Mensagem por Fuuma Monou Qui maio 23, 2019 9:04 pm

Amino:




Amino vê-se em uma encruzilhada, sua irmã sumiu e aquele que poderia ajudá-lo, o tal Lord Ashton, parece também ter sumido. Sem a presença do anfitrião, sua própria presença torna-se inviável. Então ele parte mais uma vez de volta para sua moradia, seu ânimo praticamente sumiu, sua moral, quase no chão.. aquela por quem ele destruiu seus próprios pais e que estava desde então sob sua tutela agora havia se tornado poeira ao vento...

Durante o retorno (como o destino é cruel), ele encontra com seu criador... ou melhor, Nowark o encontra. Aquela criatura vil, que escravizou sua família e que agora é seu 'dono', aparece logo na frente do jovem Cainita.

- Já vem voltando com o rabo entre as pernas? - Seu olhar é penetrante, buscando encontrar os de Amino. - Vejo que você não a encontrou... - Um sorriso malicioso surge no rosto do Ancião. - E você é só um rebento, um jovem no sangue. Tenho certeza que não possui uma rede de informação como a que disponho... - Ele deixa as palavras no ar por dois segundos. - Mas eu preciso de algo em troca. Você está disposto? - Mais uma vez ele deixa o silêncio no ar. - E eu ainda serei misericordioso e posso lhe dar algo que será do seu interesse... uma forma de livrar-se daquilo que nos une. Você continuará sendo minha cria e trabalhando para mim, mas nossa união será menos despótica, se é que posso usar desse termo... Tudo o que peço é que represente o meu nome e traga mais poder a nossa família. - Nowark sorri. - Ele espera uma resposta de Amino.

O vento uiva ao bater nas árvores. Ao fundo, inicia-se uma discussão entre dois cachorros, latindo e uivando, mas Amino não consegue perceber exatamente para que lado os dois estão. Um clarão surge no céu e o som do trovão abafa os demais barulhos da noite.
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Mensagem por Fuuma Monou Qui maio 23, 2019 9:08 pm

Enoch:





Enoch entra na viatura policial sem resistência. Ao olhar para cima, ele vê o nome Jones escrito na farda do policial antes que esse se afaste e vá conversar com o outro, que ficou ao lado do carro do Malkaviano. Os dois conversam por alguns minutos, olhando para Enoch de tempos em tempos, até que a ambulância chega e leva Ophélia embora, deitada em uma maca. Antes de fecharem a porta, o Cainita ainda vê os médicos colocarem o colete no pescoço da mulher enquanto ela parecia estar começando a acordar. As portas se fecham e a ambulância vai embora. OS dois policiais entram na viatura, Jones está no volante, e os três partem em direção a delegacia...

- Você vai responder algumas perguntas para o chefe. - Diz Jones sem retirar os olhos da estrada. - Sequestro é um crime grave...

- Deve ser um completo amador, quem já viu fazer uma coisa dessas no meio da rua... - Nesse momento o segundo policial olha para trás, e se olhar encontra-se com o de Enoch. Este começa a mesma conversa de antes, mas algo está diferente... o policial parece inclinado a, pelo menos, ouvir a história de Enoch.

- Ai Jones... o que você acha? Vamos deixar o cara ir... ele parece estar falando a verdade. Nós podemos pegar o telefone e documentos dele e depois ir atrás se acontecer dele estar mentido...

- Nós não temos permissão para deixá-lo, e você sabe. O chefe já sabe o que está acontecendo e este caso parece estar relacionado a um outro. Ele mesmo quer investigar o cara. - Diz Jones

- É verdade, ele nos despediria se fizéssemos isso, ou pior... ele está um a fera por causa daquele outro caso...

- Se você não deve nada amigo, então não tema. Fique quietinho ai e logo mais tudo será resolvido. - Finaliza Jones e o silêncio toma conta do carro.

Spoiler:

- Mas você é azarado, não é mesmo? - Diz a voz em sua mente...

Chegando na delegacia, o carro é estacionado no subsolo do prédio. Os dois policiais andam atrás de Enoch, um deles segurando suas mãos enquanto o outro está avisando pelo rádio que chegaram com um suspeito. Eles entram no elevado, seguindo a mesma organização: Enoch à frente, Jones atrás e o outro policial ao lado de Jones.

A noite parece estar agitada, pois vários policiais andam de um lado para o outro tentando atender pessoas espalhadas pelo salão. Com um empurrão, Jones faz com que Enoch volte a caminhar, mas seguindo por um corredor no sentido contrário da movimentação... ali não há ninguém. Enoch é deixado em uma sala com uma mesa e duas cadeiras.
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Mensagem por Fuuma Monou Qui maio 23, 2019 9:09 pm

Gerrard Blackwood:




Vendo que não conseguiria desmontar a bomba, nem impedir sua ação destrutiva na cidade, Gerrard liga para o corpo de bombeiros e avisa sobre o objeto logo ao lado do prédio. A ligação dura aproximadamente cinco minutos para ser completada e o atendente falar, parece que muitas pessoas resolveram ligar para o corpo de bombeiros.

- Boa noite, em que posso atendê-lo? - Diz a voz do outro lado.

Assim que o telefone foi desligado do outro lado, o Gangrel permaneceu parado onde estava para ver o decorrer dos acontecimentos. Um pequeno grupo de homens fardados aparecem ao lado do prédio e observam o objeto. Graças ao dom de potencializar a visão, o Cainita percebe a comoção estampada no rosto dos bombeiros, que por um instante não sabem o que fazer. Oito minutos haviam se passado. Havia pouca esperança de salvação para a construção e para aqueles que dentro estavam. Começam a evacuar o prédio, que não possuía lá muitas pessoas, e no pouco tempo que restava, eles conseguiram sair. Os segundos passam rapidamente... 10... 9... 8... 5... 3... 2... 1... O prédio vem a baixo com o clarão da explosão. Gerrard é obrigado a virar o rosto para o outro lado e é quando ele vê outros pontos de luz como aquele. Um, dois, quatro, sete... eles crescem exponencialmente. E com sua visão privilegiada, ele pôde ver tudo de camarote enquanto seu prédio tremia com a vibração da bomba explodindo.

Ao voltar seu rosto para o prédio do corpo de bombeiros, a maior parte está em ruínas, enquanto o resto está pegando fogo. Duas outras construções que estavam mais próximas agora também estão começando a pegar fogo.

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Mensagem por Han Sex maio 24, 2019 4:54 pm

Puta que pariu! Que bando de filhos da puta!... Pelo menos consegui poupar a vida daqueles bombeiros. Eles não mereciam morrer assim. De repente a cidade se torna um cenário de guerra. Explosões, prédios em ruínas, pessoas feridas e mortas... Como a Camarila pode perder o controle dessas terras assim? Onde estão os algozes, o xerife e o príncipe? Parece que paz é um estado de espírito que um vampiro jamais irá alcançar. Talvez isso faça parte do pacote de maldições lançadas aos cainitas.


Sei que ainda existe bastante pessoas precisando de ajuda em meio aos escombros. Mas eu não sou herói, não mais. Não vou me meter em locais ardendo em chamas para salva - las. Até porque isso não seria garantia de nada. A única coisa que posso fazer por elas é justiça. Espero o melhor momento para sair do meu ponto de observação, nesse tempo, eu volto minha visão ao normal. Assim que julgar adequado, saio e me misturo em meio a multidão desesperada. Eu poderia usar minha forma de vôo para seguir o meu caminho, mas seria desperdício de vitae, não há necessidade disso agora... Decido mudar meus planos para àquela noite, talvez não dê para visitar o Elísio, pois irei atrás do grupo de terroristas. Acredito que isso trará mais credibilidade a minha presença na cidade. Melhor do que chegar com as mãos vazias.


Assim que já tiver em um local menos caótico e longe dos olhares curiosos, dou um assobio típico para chamar Atena de volta até mim. Assim que ela chegar, irei perguntar sobre o grupo e se ela é capaz de me levar até eles. Caso as respostas sejam positivas, irei retribuir o esforço de minha carniçal com um pouco de minha vitae. Com minha presa, furo superficialmente a ponta do meu dedo indicador e deixo gotejar no bico de Atena antes de ser guiado por ela.
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O Ruir do Velho Mundo - Alterados Empty Re: O Ruir do Velho Mundo - Alterados

Mensagem por Ghost Sáb maio 25, 2019 1:41 pm


- Mas você é azarado, não é mesmo? - Diz a voz em sua mente...

Eu ainda não estou morto...não totalmente morto ainda, amigo. Tenho algo em mente. Só espero que Ophélia não me odeie depois de tudo isso. - Digo em pensamento. E nisso bombo mais um de força, apenas aguardando o que será de minha sina.
Tenho uma vingança para concretizar. Uma merda de um mal-entendido e umas algemas não podem me parar -Ainda em pensamento.
Chegando na delegacia, o carro é estacionado no subsolo do prédio. Os dois policiais andam atrás de Enoch, um deles segurando suas mãos enquanto o outro está avisando pelo rádio que chegaram com um suspeito. Eles entram no elevado, seguindo a mesma organização: Enoch à frente, Jones atrás e o outro policial ao lado de Jones.

A noite parece estar agitada, pois vários policiais andam de um lado para o outro tentando atender pessoas espalhadas pelo salão. Com um empurrão, Jones faz com que Enoch volte a caminhar, mas seguindo por um corredor no sentido contrário da movimentação... ali não há ninguém. Enoch é deixado em uma sala com uma mesa e duas cadeiras.
Enquanto estou sozinho na sala, analiso sutilmente o ambiente, verificando a posição de câmeras, interruptores e qualquer sinal de movimento fora da sala, traçando cuidadosamente o plano em minha mente, esperando a chegada do policial.
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Mensagem por satan666jsg Dom maio 26, 2019 6:57 pm



Amino de fato estava, mal,... Primeiro sua irmã desaparece, em seguida apesar de estar na sua pista, ela lhe escapa como areia entre os dedos, como água ela evapora. Ele pensa: " Por não estar no mesmo patamar dos jogos jogados pelas peças proeminentes" ele percebe manipulação, a final ele também é manipulador, "Como sair desse tabuleiro, de jogos jogados talvez por anjos e demônios..."
Ele guarda a consideração, que não chega a ser uma pergunta!
Nesse momento, Amino, ouve a consideração a respeito de um rabo entre as pernas...
O senhor Toczsek, apalpa pelo lado de fora, do terno, as pistas que juntou, sobre sua irmã, até agora, em seu bolso interno. Pensando " Cuidado, com possíveis digitais..."
Olhar nos olhos, não é uma boa ideia, isso, ele já aprendeu, nas poucas noites de pós-vida,
Ele, demonstrando insegurança olha nos olhos de Nowak, esperando alguma ordem ele rapidamente interrompe o olhar!
Apesar de aparentar ignorar a chegada de Nowak, até ele fazer sua indagação, Amino, atento, ouve tudo que seu"dono" lhe fala, calmo como se lêsse um livro, e ao final concorda com os termos.
Ele se perde nos uivos dos animais... Se sentindo melhor, a esperança toma conta dele!

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Mensagem por Fuuma Monou Dom maio 26, 2019 7:55 pm

Beaumont:






A partir do passar de páginas de Lucca, Beaumont tenta entender melhor o seu mais novo covil. Contudo, pouco pôde ser visto, pois os esboços eram todos sobre a capela, não contando com oa parte interna.

O homem anota tudo o que é dito pela Abadessa, recolhe suas coisas e chama os outros dois companheiros para seguí-lo e Antonnela a guiá-los para  a igreja.

- Vamos sair agora para discutir os detalhes, quando sua conversa com Filippo terminar nós provavelmente já teremos uma data para o término da obra.


Assim, Beaumont e Filippo ficam a sós. O padre senta-se na mesa, ficando ao lado do Ancião, mas virando a cadeira para ficar frente a frente com o Cainita.

- A senhora não sabe o bem que está fazendo para mim e para minha comunidade. A algum tempo esses homens estão com pouco serviço... essa obra irá reavivar os ânimos de toda a cidade.
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Última edição por Fuuma Monou em Qua Jun 05, 2019 10:48 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Fuuma Monou Dom maio 26, 2019 8:09 pm

Gerrard Blackwood:





Gerrard espera para observar a situação antes de tomar qualquer decisão. O Gangrel vê a movimentação nas ruas, policiais, bombeiros e cidadãos menos nervosos ajudavam a população a procurar um local mais seguro enquanto, ele conseguia precisar que alguns grupos de homens bem armados e equipados passavam correndo, separando-se em grupos menores. Assim que percebe ser possível descer do prédio e andar sem chamar a atenção, o Cainita o faz, procurando uma área de menor movimento.

Mesmo não conhecendo bem a cidade, Gerrard nota que o povo está sendo levado para perto do castelo de Edimburgo. O grande castelo está intacto, apesar dos arredores não terem a mesma sorte. Ele então vai seguindo o fluxo até próximo do bosque que circunda o castelo, quando ele se mete no meio das árvores e desce um pequeno declive. Afastando-se sorrateiramente, ele chama por Athena, que não demora muito a aparecer. Isso já é um indicativo de que o grupo de terroristas não está tão longe.

A ave pousa em seu braço e os dois entram em uma comunicação telepática, o Gangrel então pergunta ao animal se este pode levá-lo ao covil dos terrorista. O animal recebe sua recompensa e começa a voar quando uma mão surge no ombro de Gerrard.

- Boa noite senhor. Acredito que você não se incomodará em seguir-me. - A voz é grossa e potente. - Se não estiver metido no que está acontecendo será rápido.

Com o susto, Athena parte para cima do homem.
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