Vampiros - A Máscara
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O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras

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O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras - Página 2 Empty Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras

Mensagem por Diana Luna. Dom Jan 15, 2017 8:08 pm

Descemos as escadas até o subsolo. Eu seguia Mirella que se locomovia rápido na minha frente. Paramos na frente do túnel. Mirella recuou alguns passos e olhou para todo o seu material. Eu já sabia o que iria acontecer. Nossa rotina se tornou exatamente isso: fugir sem deixar nada para trás. De suas mãos o fogo começou a surgir e, por mais que estivéssemos acostumadas com isso, nunca era fácil destruir seus próprios frutos de pesquisa.

- Eles terão uma surpresa ao entrar na casa.

-- Eu sinto muito...


As chamas corriam pelos utensílios. Tudo se incendiava rápido. O cheiro de queimado, a fumaça e o calor aumentaram rápido. Fiquei alguns instantes olhando tudo arder, como se estivesse hipnotizada, então Mirella tocou suavemente meu ombro, e voltamos a correr pelo túnel, dando continuidade a nossa fuga. Não levou muito tempo até um estrondo e um pequeno tremor confirmar a armadilha. A explosão certamente destruiu muitos deles.

Escócia. Precisam de você. Vá agora.

-- Escócia...Signora, Escócia. "Eles" falam comigo, estão indicando agora...

Embora eu falasse baixo, Mirella fez um sinal para eu ficar em silêncio, enquanto ela olhava assustada para cima e pelo lado oposto, passando lentamente os olhos em cada direção, buscando a fonte das vozes que ficava mais forte.

- O que droga foi isso? Essa explosão.. deve ter vindo do refúgio da garota.
- Dizia a voz de um homem.

- Vamos logo, elas podem ter fugido e deixado um presente. - Uma voz de mulher.

- Vocês, sigam para lá. Nós iremos fechar o perímetro.

Aquilo me deixava ansiosa. Eles não tinha conhecimento do sistema de túneis abaixo da casa, mas não seria impossível para eles nos detectar aqui embaixo.

-- Devemos aguardar, ou saímos agora, talvez nos preparando para uma luta?
-- perguntava ansiosa a Mirella.
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Mensagem por Fox Ter Jan 17, 2017 12:54 am

Jonah segue a sua presa com maestria. Apesar de não ter nenhuma restrição e de seu método normalmente não incluir o assassinato da fonte de Vitae, o Gangrel não se sentia bem em atacar mulheres. Então, além de estar nas melhores condições possíveis, de fato, fora o melhor alvo encontrado. Aproveitando-se do manto de sombras, ele segue os passos do homem até sua possível moradia. Ao perceber que o lugar estava totalmente escuro e que não haveria testemunha para suas ações, ele decide atacar. Essa situação, a adrenalina da caçada, é um dos poucos momentos em que ele esquece dos seus problemas, da sua vingança, e se concentra em apenas uma coisa, limpando o turbilhão que é sua mente. Chegando por trás, como uma besta com a fome evidente em seus olhos, Fox agarra o homem, usando sua força superior para imobilizar seu braço esquerdo e aperta-lo num mata-leão, para que seu fôlego se esvaia. Ao sentir que nele não há mais forças, indicando seu desmaio, o Gangrel o arrasta até um local com chão de terra, onde os restos de sangue podem ser facilmente ocultados. Tomando cuidado para que o sangue da vítima não se espalhe pelo corpo e pelas roupas, tanto suas quanto dele, Fox crava seus dentes no pescoço exposto do sujeito, sorvendo a vitae até um ponto onde ele julgue ser o limite de risco para o humano. Ao final, o Gangrel esvazia os bolsos de sua presa, elencando o que quer que ele tenha consigo.


PS: Perdão o post pequeno, só queria adiantar as coisas já que a situação não precisa de tanto detalhamento.
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Mensagem por Undead King Ter Jan 17, 2017 2:15 pm

A memória daquele ser de sombras ainda assolava a mente o cainita mesmo depois de ele ter acordado. Ele tinha medo, não só daquele ser que a cada sonho se aproximava mais dele. Aquelas vozes todas, que Bradley ouvia nos sonhos.. seja lá de onde vinham, Arnald tinha medo do que elas poderiam significar..

O Ventrue processava as coisas de forma lenta ainda, o cheiro gigante de sangue e a sensação da estaca retirada ainda pouco o tirava a maior parte foco do mundo a sua volta, porém Roden amenizada tudo isso. A ira que Bradley estava sentido dele dava um novo vigor ao sangue-azul. A Besta atiçada pelo cheiro de sangue unida a isso faziam Bradley ficar extremamente imprudente. Depois que Roden falou, Arnald caiu em si. Era verdade, ele estava ali por causa disso, mas o cainita ainda achava que estava certo. O Xerife não tinha o direito de fazer isso com ele, fora que ele era um Anarquista.
Arnald apenas observa Roden guardando o seu celular, por mais que quisesse reclamar. Não podia dar a entender que tinha algo importante, Roden perceberia isso.
Roden escreveu: Agora acalme-se, só eu posso te tirar daqui. Sinta o pesodas algemas que estão prendendo suas mãos... você não conseguirá soltar-se delas.
Realmente, aquelas algemas eram extremamente grossas, pesadas, mas eu discordava da parte em que só ele podia me retirar dali. Soava engraçado para mim na verdade. Eu poderia tentar escapar dali por mim mesmo, mas ainda não tinha tido qualquer oportunidade boa para tentar. Era melhor jogar o jogo do Xerife por enquanto. Roden então chamava um dos homens para perto de mim. Aquele era o momento da tortura, eu sabia que isso iria acontecer uma hora ou outra. Depois eles me executariam - Vai fazer o que? Quebrar meus ossos, arrancar membros? Pode dizer, eu não vou a lugar nenhum.
O cara joga a jaqueta em cima da outra mesa e estendeo braço para Arnald, colocando-o acima de sua cabeça.- Bem, esse é o meu presente de boa vontade. Espero que aceite e que possamos assim assinar nosso tratado de paz. Faça!O homem retira um punhal do bolso traseiro de sua calça e corta o punho. O cheiro de sangue é completamente inebriante para Arnald, principalmente na situação em que se encontra. Uma gota cai em sua testa
Eu.. eu não esperava por isso. Pelo o que eu vi, Roden queria acabar comigo, mas estava oferecendo uma "oferta de paz", que eu estava muito tentado a aceitar. Aquele respingo, tive que me controlar para não tentar me soltar das correntes para alcançar ele.  Mas isso não fazia sentido para mim.. o próprio Roden disse que eu tinha cavado um buraco que nem mesmo Cain poderia me tirar, então por que estava me tirando desse buraco? Por que ele teve o trabalho de enfiar uma estaca no meu peito para depois me oferecer paz? Aquilo simplesmente não fazia sentido, havia alguma coisa estranha nisso..  nas poucas palavras que troquei com Marcilius, ele deu a entender que o Xerife não tolerava erros, imagine então para quem o desafiava como eu. Levantei a minha cabeça que estava abaixada, e então encarei seriamente o Xerife depois de 3 segundos - Qual é o truque? Vamos, responda para mim, qual é o truque? Acha que eu sou idiota? Você teve o trabalho de me trazer  aqui, o cara que te xingou, só para fazer paz depois? Sendo que essa cara é seu prisioneiro e você poderia fazer qualquer coisa com ele? Acho que esse surto de misericórdia seu não faz sentido, então me responda logo qual é o truque.. - Eu levantava a cabeça e abria a boca. Aquele cheiro de sangue fresco era forte demais, eu não estava me importando de onde vinha a fonte, só queria acabar com essa tortura que a Besta me causava..
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Mensagem por Abigail Ter Jan 17, 2017 4:16 pm

Eu agradecia a Marcílius pelo cinto, afinal era raro vê-lo sendo gentil daquela forma, não que ele não fosse, mas era assim que eu o via. Um sujeito cheio de brincadeiras sem graça e totalmente contraditório consigo mesmo que agora relutava em ver-me partir. “- Vai entender esse maluco... só Roden mesmo para aturá-lo.”
Enquanto via a cidade em ruínas, prédios desmoronados e chamas por todo os lados, o castelo imponente continuava lá ao longe, todo iluminado. Só então eu me tocava... 
“- A cidade está um cãos... mas o castelo continua intacto... não é estranho isso? Um símbolo histórico da cidade... também deveria ter sido destruído. Talvez não puderam ou foi intencional, não quiseram fazê-lo. Mas por quê?...”

- Você nunca usou uma dessas?

Hardstone praticamente me acordava do transe, me tirando de meus pensamentos. Eu apenas respondia balançando com a cabeça que não. Então ele falava um pouco sobre a arma. Parecia ser fácil de ser usada, pelo menos na teoria. Só descobriria na prática.
- O que você acha que tem no castelo? Era uma pergunta despropositada, soava como uma curiosidade, enquanto meus olhos, de dentro do carro, contemplavam a construção ao longe.
Logo chegávamos à frente do imponente castelo. Hardstone parava o carro e descíamos. Eu contemplava a paisagem a minha frente, aos lados e dava uma olhada para a cidade às minhas costas enquanto o militar me explicava a situação do lugar.

 - Por onde você quer seguir primeiro?
A pergunta de Hardstone significava que ele estava completamente perdido e acreditava que eu era mais capaz de tomar a decisão, muito embora ele conhecesse o lugar melhor do que eu.
- Essa linha de metrô... há alguma abertura que nos permitiria entrar ou sair nela no fim do bosque? Além disso, existe alguma entrada para o castelo pelo caminho da direita? Seria alguma entrada pelos fundos?

Enquanto Hardstone respondia às minhas perguntas eu simplesmente permitia que meus sentidos relaxassem e se tornassem extremamente sensitivos. Eu queria ver, ouvir e sentir o cheiro de qualquer coisa que estivesse no interior do bosque (Auspícius – Sentidos Aguçados). No entanto, talvez a visão apurada, por si só, não fosse capaz de capturar elementos que, por ventura, pudessem espreitar entre os troncos e as folhas das árvores em meio àquela escuridão. Por isso eu permitia que meus olhos ganhassem uma coloração avermelhada. Assim, eu poderia enxergar dentro da mata como se ela estivesse iluminada por lâmpadas instaladas em cada árvore daquela floresta (Metamorfose 1). Talvez Hardstone ficaria incomodado quando me visse daquele jeito, no entanto, uma vez que ele tenha confiado em mim, eu precisava cuidar da “babá” que Marcílius me arrumara.
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Mensagem por Beaumont Ter Jan 17, 2017 11:57 pm

Kate escreveu:- Quem deixou isso aqui para você estava realmente com muito medo. Mesmo com minha habilidade, que não é pouca, devo demorar umas três ou quatro horas para quebrar o código que bloqueia esse pen drive antes que possamos descobrir o que colocaram aqui.

- Acid Burn em seu habitat natural. Resolva o quanto antes, depois poderemos aproveitar um pouco mais da Escócia, você não vai querer ficar a viagem inteira presa em um computador. 



"A verdadeira pergunta é...Quem deixou esse Pen Drive aqui . Bristol ? Ou eu tenho outro suposto aliado ?"

Markus se senta ao lado de Kate como se estivesse prestanto atenção ao que ela fazia, o vampiro abaixava um pouco o volume da televisão apesar de ainda prestar atenção na matéria que estava sendo transmitida. Logo depois ele deixa a televisão no mudo e se concentra em tocar com dois dedos (O indicador e o médio) no Pen Drive que estava conectado ao computador de Kate. (Auspicios 3 - Toque do Espirito - 9 Dados) O objetivo de Markus era sondar a ressonancia psiquica do objeto tentando descobrir quais foram as pessoas que manipularam o objeto no passado. Se alguma fosse conhecida ou quais eram as principais caracteristicas das mesmas. Markus se concentrava unicamente na psiquê das pessoas que tocaram no Pen Drive. 

Depois de obter a informação Markus volta em sí e aproveita o restante da viagem para usar o próprio celular enquanto navega na Internet em busca de informações sobre o tal grupo terrorista que está realizando atentados por toda a Europa. se eles possuem um líder, qual a etnia deles e se possuem algum simbolo caracteristico.
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O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras - Página 2 Empty Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras

Mensagem por Fuuma Monou Qui Jan 19, 2017 12:02 pm

Alexia Grimaldi:


Mirella faz sinal para Alexia ficar em silêncio e esperar. O som do lado de fora do túnel começa a diminuir. Os passos na grama indicam que pelo menos parte do grupo realmente se afastou.

- Nós não sabemos quantos estão lá fora. Aprenda e nunca seja pega desprevenida. Pela quantidade de luzes que se aproximavam, é possível que vários deles estejam pelas redondezas ainda. - A voz da Tremere era quase um sussurro, sendo quase impossível qualquer um fora do túnel ouvir suas palavras.

Um minuto se passou sem nenhum som.. dois... quatro... Mirella fecha os olhos e concentra-se. A Tremere abre novamente os olhos e afasta os arbustos que impedem a observação da entrada do túnel para qualquer um do lado de fora. Passando a cabeça pelos arbustos, a cainita observa os arredores procurando por algum dos atacantes. Nada. Contudo, certamente eles não estão distantes, pois o provável líder disse que continuaria a procurar naquela localidade. Mirella passa um braço, o outro... ficando com o corpo inteiro para fora. Ela então faz um movimento para Alexia segui-la e começa a andar. Após quatro passos depois de sair do túnel, a Tremere pergunta:

- Quem falou com você? E o que foi dito? - Ela continua a olhar para todos os lados e faz sinal para Alexia ficar ao seu lado quando volta a andar em passos apressados para longe do túnel e na direção oposta da casa. Agora tudo havia sido deixado para trás e ambas teriam de recomeçar.
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O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras - Página 2 Empty Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras

Mensagem por Fuuma Monou Qui Jan 19, 2017 10:36 pm

Jonah Fox:


Características - Fox:


Rolagem de Dados - Fox:



Fox havia encontrado sua fonte de alimento. Com sua experiência em rastrear alvos, o Gangrel segue facilmente seu alvo, sem nenhum problema... os sons emitidos pelos passos do Forasteiro são totalmente abafados pelo vento frio e forte que vem da cidade em direção aos dois, perseguido e perseguidor. Aproximando-se de sua casa, o homem reduz a velocidade procurando algo em seu bolso. Este é o momento escolhido por Fox para atacar. O homem nada percebe enquanto o Gangrel se aproxima e imobiliza seu braço esquerdo. Outro braço envolve seu pescoço fechando um mata-leão. O homem está completamente imobilizado, mas tenta resistir a qualquer custo. Ele ainda balança seu corpo com o intuito de afastar-se do Gangrel, mas os braços poderosos de Fox já o envolveram completamente. Ou pelo menos era isso que o Ancillae acredita, pois o tempo passa e os dois se mantém na mesma posição. Atacante e atacado em pé, a poucos metros da entrada da fazenda do homem. Fox pressiona o pescoço do homem, mas este é resistente e consegue se manter lúcido apesar da força exercida pelos braços do Gangrel. A vontade de viver está sendo predominante sobre o século de aperfeiçoamentos nas habilidades do Gangrel.


* A iniciativa é sua.
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Mensagem por Fuuma Monou Sex Jan 20, 2017 1:10 am

Arnald Bradley:

Caracteristcas - Arnald:



Enquanto Arnald fala Roden somente sorri. Não um sorriso de deboche, mas parece algo mais próximo de satisfação. Uma segunda gota cai na testa do Ventrue, oque é muita tentação para um cainita ferido e praticamente sem sangue como Arnald. Apesar de suspeitar das intenções do Ancião, a Besta fala mais alto e Bradley permite-se receber o "presente" dado pelo Xerife. O sangue escorre pelo punho do homem primeiro em pequenas gotas pontuais, mas depois ele parece forçar os músculos, o que aumenta o fluxo de líquido que corre por seu pulso. O doce vitae desce pela boca de Arnald, passando por sua língua garganta. O cainita quer mais, ele precisa de mais. Até que de repente o fluxo cessa, nenhuma gota. O homem retira um lenço do bolso e o utiliza para pressionar o corte. Roden então faz um sinal com a cabeça, indicando que o homem deve se retirar.

O homem pega a jaqueta, bate três vezes na porta, sendo esta aberta pelo lado de fora por um guarda armado, e este sai do local. A porta é novamente fechada. Roden e mais um homem mascarado estão no cômodo. O sorriso ainda está estampado na face do Xerife.

- Você aceitou meu pedido de paz e agradeço por isso. Agora lhe aconselho a iniciar a cura deste ferimento.
- Ele diz indicando o buraco no peito de Arnald. - Teremos muito o que conversar. Gostaria de seu apoio em uma nova empreitada. Você irá nos ajudar a destruir completamente o Sabbath. Posso contar com você?
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O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras - Página 2 Empty Re: O Ruir do Velho Mundo - Uma Cidade de Sombras

Mensagem por Fuuma Monou Sex Jan 20, 2017 2:47 am

Rian:


Características - Rian:



*OBS: Coloquei metrô no outro post equivocadamente. Na verdade é uma linha de trem mesmo.


- É um ponto turístico da Cidade e qualquer um pode visitar, normalmente. Esse é um dos castelos mais antigos do Reino Unido, servindo hoje como um dos principais "museus" das Ilhas Britânicas. Este castelo sobreviveu a centenas de batalhas e hoje sobreviveu a mais uma. Mas entendo a sua pergunta... Se outros pontos da cidade não escaparam, por quê esse lugar teria de ser polpado? - Ele leva a mão direita à cabeça, retirando a boina e passando a mão pelos curtos fios de cabelo. - Essa é uma pergunta que estamos aqui para responder. - O caminho é curto, e em pouco tempo os dois chegam no Castelo de Edimburgo.

- Essa linha de metrô... há alguma abertura que nos permitiria entrar ou sair nela no fim do bosque? Além disso, existe alguma entrada para o castelo pelo caminho da direita? Seria alguma entrada pelos fundos?
- Oficialmente só existe esta entrada para o castelo. - Ele indica a entrada principal que está logo à frente dos dois. - Contudo, como qualquer outra construção antiga, devem existir centenas de entradas e saídas por todo o morro sob o qual ele foi construído. Estamos à 130 metros do chão.. então acredito que muitas portas devem se abrir para o lado de fora... ou de dentro. Mas não sou a pessoa indicada para lhe contar a história do castelo. - Hardstone muda o peso da perna direita para a esquerda. - Agora sobre a linha de trem. Ela inicia muito perto de onde saímos, e é o principal meio de locomoção entre as pessoas que querem visitar os países do Reino Unido. Trens passam por aqui indo e voltando de diversos pontos da Europa. Se nós formos direto, seguindo uma linha reta... - Ele levanta o braço esquerdo e indica uma linha até um conjunto de lojas e hotéis. - é possível encontrar um ponto onde as linhas passam por um área subterrânea, voltando a aparecer próximo do centro de convenções e do Teatro, que fica nas costas do Castelo.

Agora Rian está pronto para a caçada. Seus olhos adaptam-se à escuridão de maneira peculiar e as luzes do castelo ferem seus olhos. Uma sensação preenche o cainita. Todo o seu sistema sensorial está potencializado, muito mais forte. O som do vento que trás os barulhos da cidade em chamas, o odor da idade que o castelo exala, e o mover das poucas folhas que teimam em se manter sobre as árvores do parque ao redor do castelo. Mas algo mais surge, um pequeno grupo move-se rapidamente em direção às linhas de trem. Apesar de sua visão estar muito mais apurada, o Gangrel não consegue identificar se são pessoas correndo ou qualquer outra coisa se movimentando.
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Mensagem por Fuuma Monou Sex Jan 20, 2017 1:16 pm

Markus F. Hunt:


Rolagem de Dados - Markus:



As palavras do Tremere são como uma brisa, simplesmente passam pela garota sem que ela sinta. Ao aproximar-se, Markus percebe o quão concentrada está Kate. Seu olhos vidrados na tela do computador e os dedos movendo-se incessantemente em uma velocidade quase frenética indicam que a garota já não está mais "neste mundo". Sua mente e corpo foram enviados para dentro do computador e tentam, de todas as formas, quebrar o código que protege o pen drive.

Markus, então, senta-se no sofá ao lado do computador de Kate e aproveitando-se da concentração da garota, coloca os dedos indicador e médio suavemente em cima do pen drive. O som de teclas pressionadas produzido por Kate some e a mente do Feiticeiro é levada para outro destino... um homem com não mais de 40 anos retira o pen drive de uma embalagem plástica e o conecta ao computador. Em seu rosto há um leve sorriso de satisfação. Contudo, esta é a única característica perceptível ao Tremere. Pouco tempo depois, o mesmo homem retira o objeto do computador e entrega a alguém, claramente o piloto do avião, e este insere o pen drive na televisão.

Aos poucos o som do "clek.... clek..." vindo do teclado retorna aos ouvidos de Markus, que então volta para o mundo físico. Este afasta-se do computador e retira o celular do bolso. Um leve balanço mostra ao cainita que o avião já havia decolado, provavelmente enquanto ele estava imerso no transe, e estava a estabilizar no ar. Com o smartphone conectado à internet, Markus faz uma rápida pesquisa sobre os grupos terroristas com atuação na Europa, pegando a última informação apresentada pela repórter antes de retirar o volume da televisão. Apesar de diversos grupos terroristas reivindicarem para si a organização dos diversos atentados que vem ocorrendo na Europa e EUA, o principal grupo indicado como autor dos ataques é o Estado Islâmico (EI). Sua origem se deu na Síria e Iraque. Apesar de algumas disputas internas, o líder do grupo é chamado de Abu Bakr al-Baghdadi (apesar de possuir outros nomes), o califa de todos os muçulmanos.

Foto - Abu Bakr:

O principal símbolo do grupo está exposto em sua bandeira, que é encontrado em praticamente todas as fotos do grupo. Contudo, uma foto chama atenção de Markus. Esta foi postada na noite anterior e há o link de um vídeo atrelada a ela. Nesta, uma parede branca é pichada com o símbolo do EI, mas o que chama a atenção é exatamente um pequeno símbolo desenhado abaixo das letras do grupo, algo bem conhecido para alguém nascido nas Ilhas Britânicas. Um nó celta.

Bandeira do EI e Nó Celta:
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Mensagem por Beaumont Sáb Jan 21, 2017 1:31 pm

Enquanto estava no transe psiquico pode ver a face do proprietário do pen drive. Se era Bristol ele ainda não sabia, mas saberia logo logo se fosse. Aquele sorriso malicioso não fugiria da mente do vampiro por um bom tempo. 

Quando Markus voltava do transe ele iniciava sua pesquisa, depois de munido de toda informação que precisava Markus se sentia um pouco mais tranquilo, fazia as ligações em sua mente dos ultimos acontecimentos ao longo do mundo e percebia que a Escocia também estava sofrendo da investida do Estado Islâmico. 

"Então tudo está conectado..."

Por enquanto sua pesquisa havia sido feita com sucesso, Markus podia descansar momentaneamente enquanto olhava Kate fixa no computador com aqueles grandes olhos arregalados e aqueles lábios carnudos de quem estava presa em uma realidade paralela. Porem antes de descansar Markus se dirige a cabine do piloto, bate na porta uma vez e espera que a porta seja aberta caso ela não seja Markus avisa que está prestes a abrir. 


- Olá Sr. Njord como está o voo ? Não queria interrompe-lo apenas fazer duas perguntas. Qual é o nosso destino, eu digo o nome do lugar e quem foi que entregou aquele pen drive que está na televisão ?

O objetivo de Markus era simples, aproveitar que o piloto estava concentrado no voo para responder as perguntas enquanto ele sondava a mente do piloto para saber se a informação que ele pediu estava correta e buscar mais informações possiveis que Njord poderia saber do homem que entregou o Pen drive (Auspicios 4 - Telepatia - 7 dados + 1FDV gasto para sucesso automatico)


"Vasculhando a mente do piloto de forma discreta posso saber mais sobre Merle Bristol, e se ele realmente a pessoa quem eu vi entregando o Pen Drive para ele..."
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Mensagem por Fox Sáb Jan 21, 2017 4:52 pm

Envolvendo o homem num abraço mortal, Fox impõe seu poder para impedir a respiração. Sua força sobrenatural facilmente sobrepuja a do alvo, e a técnica aplicada, aprendida ao longo dos tempos, é suficiente para bloquear qualquer movimentação. No entanto, a vontade e o medo daquele ser o impede de desfalecer, pelo menos a princípio. Por um momento, o Gangrel pensa em utilizar a força provinda de seu Sangue antigo para dar um fim na tentativa vã do homem de sobreviver, mas ele lembra-se de que a Besta procura apenas uma brecha para libertar-se, e aumentar sua fome daria seu corpo de bandeja ao controle de seus instintos primais.

- Não me faça perder a paciência, ou talvez eu acabe com sua vida aqui.
- Jonah fala com um tom amedrontador, próximo ao ouvido do homem.

Proferindo as palavras finais, Jonah desfere uma joelhada na parte traseira da coxa direita do homem, ainda mantendo o mata-leão e a chave de braço, para que o mesmo caia. Seria mais fácil finalizá-lo se ele estivesse com a movimentação debilitada. Caso o sujeito ajoelhe-se, o Gangrel usaria o peso do seu corpo para pô-lo no chão, colocando mais pressão no seu pescoço até que desmaie.
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Mensagem por Diana Luna. Dom Jan 22, 2017 7:15 pm


- Nós não sabemos quantos estão lá fora. Aprenda e nunca seja pega desprevenida. Pela quantidade de luzes que se aproximavam, é possível que vários deles estejam pelas redondezas ainda. - A voz da Tremere era quase um sussurro, sendo quase impossível qualquer um fora do túnel ouvir suas palavras.

Mirella aguardou algum tempo, se concentrando nos detalhes. Ela abria e fechava os olhos para aguçar sua audição, aguardando o momento apropriado. Quando notou que se afastavam, começou a expor o corpo pela saída do túnel, removendo os arbustos que o camuflavam. Quando notamos que eles tinham se afastado -- embora sabíamos que eles ainda estavam na região --, Mirella deu o sinal para que eu continuasse a segui-la.

- Quem falou com você? E o que foi dito? - Ela continua a olhar para todos os lados e faz sinal para Alexia ficar ao seu lado quando volta a andar em passos apressados para longe do túnel e na direção oposta da casa. Agora tudo havia sido deixado para trás e ambas teriam de recomeçar.

- Foi dito: "Escócia. Precisam de você. Vá agora." Não sei se esse aviso tem algo a ver com esse cerco que acabamos de sofrer, mas não creio que devemos ignorá-lo, signora mia. Parece algo de fato sério.

Embora eu mantivesse a minha calma, por dentro estava assustada e Mirella sabia. Um ataque desses sempre nos deixa alarmadas. Eu olhei nos olhos da minha senhora, pois aquele verde belo e intenso deles sempre me ajuda a me acalmar.

- Eles nunca desistem. Nunca vão desistir. Voltar para o velho mundo talvez seja uma manobra esperta. Talvez... unir o útil com... não com o agradável, mas ao menos com o apropriado?
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Mensagem por Abigail Seg Jan 23, 2017 1:44 pm

- Essa é uma pergunta que estamos aqui para responder. 
- Entendi...
Agora, uma vez em frente ao castelo eu escutava atentamente as explicações de Hardstone. Era um pouco confuso tentar entender e compreender a geografia do lugar apenas com as palavras dele, enquanto a dor em meu rosto e em minha mão queimavam minha carne, mas dava pra ter uma noção básica do lugar. Eu sabia que havia uma avenida perto do castelo, uma linha de trem à nossa direita que tinha um trecho no subterrâneo que saía atrás do castelo e a nossa volta estava repleta de árvores, como eu mesmo podia ver.
Após amplificar minha percepção ao extremo, com a exceção do tato, pois eu não queria amplificar minha dor, eu captava apenas os sons ambientes. Parecia que estava tudo em ordem... o cheiro do castelo, as folhas das árvores e o fogo da cidade... contudo eu sentia uma pequena tensão ao descobrir que havia algo mais ali... A partir de agora eu era mais cauteloso. As luzes do castelo feriam minha visão. Eu fechava os olhos por um instante e concentrava um pouco mais minha audição e meu olfato na direção do movimento que eu escutava... Então dizia cochichando para Hardstone enquanto levava a palma da minha mão esquerda em sua direção e meus olhos agora o fitavam:
- Não estamos sozinhos... Ouço um grupo movendo-se em direção à linha de trem... Contate os outros pelo rádio! É possível que precisemos de reforços.
Enquanto Hardstone chamava reforços no rádio meu pensamento voltava-se para minha casa... “- Droga, o que é que eu estou fazendo aqui? Estou lutando uma guerra que não é minha, enquanto deixo minha irmã desprotegida e o meu território aberto para que outros vampiros possam nele entrar...” Um sentimento repentino tomava minha mente. Meu desejo era largar Hardstone ali sozinho e voltar naquele mesmo instante para os EUA e para o inferno com o resto...
Contudo, assim que ele voltava eu conseguia superar aquele sentimento. E agora desejava uma nova aventura que estaria bem ali à minha frente.
“- O que será que encontraremos à nossa frente? Será que eu consigo lutar novamente desse jeito?” Olhava para minha mão e via o estrago que aquela coisa branca dos verdinhos tinha feito. Por um instante eu colocava minha mão em um nível um pouco acima dos meus olhos e olhava para dentro da anatomia daquele pulso... "- Como foi que Roden conseguiu tocar naquilo sem que... - Aaaaaai!! Sem que ele se machucasse?
- Hardstone... Há um grupo movendo-se à nossa direita para a linha do trem. Se formos pela direita estaremos na retaguarda do grupo. Vamos segui-los! Vá na frente, eu o cobrirei. E tente não fazer barulho... "- Eu por outro lado vou tentar não gritar de dor!"
Seguiria Hardstone bosque a dentro, pelo caminho da direita enquanto eu me tornava um só com as sombras daquele lugar (Ofuscação 2). O pedido para ele ir na frente era proposital, assim, coberto pelo manto da escuridão à sua retaguarda eu não seria visto, ou pelo menos não esperava ser visto, por qualquer sentinela que por ali estivesse. E com os sentidos aguçados poderia prever qualquer ataque direcionado a Hardstone. A verdade é que eu o estava usando como isca...
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Mensagem por Undead King Seg Jan 23, 2017 6:27 pm

Naquele momento, eu não me importava de onde vinha o sangue, ou o que aconteceria se eu tomasse ele. Não me importava eu estar preso ali agora, não me importava que o Xerife fosse Anarquista, eu só queria o sangue que pingava daquele pulso. Então ele começou a cair...  não era o melhor dos gostos, mas para mim, não importava mais nada, o êxtase que ele me proporcionava...  subitamente o fluxo de sangue parou, fiquei alguns segundos esperando mais, mas nem uma gota veio.


Minha concentração voltava, o cheiro de sangue ali ainda era tentador, mas nem de longe como estava a alguns segundos. A única coisa que realmente estava me incomodando era aquela dor gigante no meu peito. Eu iria resolver esse problema, concentrava meu sangue na área  (-1Pds), e então sentia a carne se regenerando e a dor diminuindo. Era um alívio ter essa agonia sumindo.

Reparei que o homem que me cedeu o sangue, para sair, usou um código. Três  batidas na porta, para a mesma ser aberta. Eu ainda queria garantir minha escapatória desse lugar, mas o sorriso do Roden.. Eu ainda queria ver onde isso tudo ia dar, o Xerife tinha me ofertado paz, o que é por si só muito estranho. Ele não é do tipo de demonstrar emoções também. Tenho certeza de que tem algo por trás disso tudo, ele está brincando comigo, mas ainda vou continuar no jogo dele. Eu esperava uma morte aqui, mas ele não ter me matado talvez significasse que ele considerava que eu não era uma ameaça para ele, e era assim que eu permaneceria. Eu não ser uma ameaça vai garantir minha sobrevivência.
Roden escreveu: Teremos muito o que conversar. Gostaria de seu apoio em uma nova empreitada. Você irá nos ajudar a destruir completamente o Sabbath. Posso contar com você?
Encarei o Xerife, e sorri de volta. Não um sorriso de satisfeito, como o dele. Era um sorriso cansaço.  Na verdade, era um sorriso de ironia disfarçado de cansaço . O filho da mãe com certeza iria me dar uma missão com chances de sobrevivência extremamente pequenas.  Maldito...   - Hahaha, tem a possiblidade de eu falar não? Se eu negar, acho que nossa oferta de paz vai para o inferno. - Eu era sincero nessa parte, eu realmente não poderia negar essa oferta. Mas eu ainda gostaria de conseguir algo em troca, afinal se o Xerife não me considerava como uma ameaça, ele não teria problemas em fazer o que eu pedi  - Mas eu quero algo em troca. Quero que você me responda uma pergunta com toda a sua sinceridade. Aceita? -
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Mensagem por Fuuma Monou Ter Jan 24, 2017 4:14 am

Markus F. Hunt:


Rolagem de Dados - Markus:



O tempo de vida (ou não vida), unido à experiência ganha por seus trabalhos dentro do Clã, auxiliam Markus em sua procura por indicações sobre o novo trabalho antes de chegar ao ponto inicial de sua jornada em Edimburgo. Em pouco tempo ele já se inteira sobre os fatos que ocorrem na cidade e os possíveis autores do atentado da noite anterior. Ele também descobre que o piloto do avião possui relação com o homem que enviou o pen drive, possivelmente para o Ancillae. Munido de todas as informações que pôde obter e preparando-se para descansar, o Tremere segue até a cabine do piloto para interrogá-lo fisicamente e mentalmente.

Markus bate na porta da cabine, passam alguns segundos, talvez um minuto. Markus ouve o som de movimentação dentro do cômodo, então ele espera. Njord então abre a porta e convida o cainita para entrar. Dentro da cabine o Feiticeiro é então apresentado ao segundo piloto.

- Senhor, este é Johnson, nosso primeiro piloto. - O piloto sentado em sua poltrona vira-se para o Tremere e sorri estendendo a mão para cumprimentá-lo. - Em que posso lhe ser útil? - Njord então escuta as perguntas de Markus. Ao ouvir sobre o pen drive, Njord põe a mão sobre o ombro de Markus e indica para o cainita que o siga para fora da cabine. O piloto fala enquanto se afasta do lugar. - Sobre o voo, estamos com tudo certo, e, ao que parece, não teremos nenhum problema durante nosso percurso. Pousaremos no aeroporto de Edimburgo por volta das 5:00 - 6:00 da manhã e ficaremos em um hangar...

- Senhor, este é Johnson, nosso primeiro piloto. - O piloto sentado em sua poltrona vira-se para o Tremere e sorri estendendo a mão para cumprimentá-lo. - Em que posso lhe ser útil? - Njord então escuta as perguntas de Markus. Ao ouvir sobre o pen drive, Njord põe a mão sobre o ombro de Markus e indica para o cainita que o siga para fora da cabine. O piloto fala enquanto se afasta do lugar. - Sobre o voo, estamos com tudo certo, e, ao que parece, não teremos nenhum problema durante nosso percurso. Pousaremos no aeroporto de Edimburgo por volta das 5:00 - 6:00 da manhã e ficaremos em um hangar...


Cabine, Johnson e Merle:


A voz do piloto fica mais fraca.. como se viesse de um lugar relativamente distante. Neste momento a mente de Markus "voa" novamente, indo de encontro às lembranças de Njord. Primeiramente o Tremere vê um hangar completamente fechado, mas com um avião em seu interior. Logo após ele vê uma casa branca ao longe. Uma placa indica que ele está na rua Ravelston Dykes. Ele se vê na frente da casa branca com um número à frente "77". Agora Markus está em uma sala... e "revive" a cena vista antes ao usar seu dom no pen drive. Ele vê um homem de 40 anos entregar o pen drive a Njord.

- Só confio essa missão à você. Ele tem que receber isso. - Dizia o homem ao piloto

A cena muda... talvez antes ou depois... o mesmo homem está sentado em uma poltrona na mesma sala. Há estantes lotadas de livros em todos os lados. A luz é quase nula nesta noite. O homem aperta a mão de Njord e agradece por algo. Mais uma mudança. O piloto e o homem conversam enquanto andam por um corredor bem  iluminado.

- Claro senhor. Podes contar comigo.

Markus agora se vê no meio de fogo, prédios queimando... Ele consegue ver Njord pegando uma mangueira para apagar o incêndio no prédio ao lado.

- Eu preciso protegê-lo. Devo minha vida a ele.

A mente de Markus retorna ao mundo físico. Muitas informações haviam sido obtidas naqueles instantes de conversa. Ao voltar sua atenção para o piloto, o Tremere ainda consegue escutar.

- ... E não converse sobre isso... por favor. Foi um pedido de meu Mestre.
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Mensagem por Fuuma Monou Ter Jan 24, 2017 4:52 am

Jonah Fox:


Rolagem de Dados - Fox:



Finalmente o Gangrel sente que seu alvo começa a ceder. A joelhada na perna do humano o faz cair no chão e soltar o ar que resistia em manter-se nos pulmões do homem. Com isso, tudo tornou-se mais simples para Fox, que sente as últimas tentativas do homem para se desvencilhar dos poderosos braços do Forasteiro. O homem desacordado é solto no chão e o cainita começa e vasculhar seus bolsos. Ele encontra uma carteira contendo um cartão de crédito no nome de Logan Scott, 30 Euros em notas de 10, uma carteira de motorista com o mesmo nome e a foto da presa de Fox. No outro bolso o Gangrel encontra um chaveiro contendo 5 chaves, sendo uma delas aparentemente antiga e bastante desgastada.
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Mensagem por Fuuma Monou Ter Jan 24, 2017 11:13 am

Alexia Grimaldi:


Mirella e Alexia caminham em direção a uma área em que as árvores estão mais próximas, formando uma cobertura vegetal que pode protegê-las dos olhares Sabbath. Apesar de cada passo da jovem Tremere levar à morte das plantas ao seu redor, ainda é melhor do que continuar a andar em campo aberto, pois a Seita continua na busca por Alexia. O silêncio paira entre as cainitas. Todo som diferente faz com que ambas virem-se para olhar. Morcegos, coelhos e outros pequenos mamíferos, além da vida dos vegetais sendo sugada, assustam mais que qualquer outra coisa naquela noite. As duas estão caminhando lado a lado em passos apressados.

- Ouça Alexia. Você pegou dinheiro certo? Quanto há com você? Acredito que não mais de $ 300,00. Certo? - Mirella continua sussurrando. - Se algo acontecer e tivermos que nos separar quero que você siga as vozes dos espíritos que conversam contigo e siga para a Escócia. Tenho um amigo em Edimburgo que pode te abrigar até minha chegada. Seu nome é Merle Bristol, o Regente da Capela Tremere. - Os olhos dela vasculhavam todo o perímetro. - Lembre-se do endereço. Rua Ravelston Dykes, 77.

Um barulho mais alto que os demais finaliza a conversa. O espaço entre a vegetação mostra que um pequeno grupo, não mais que três pessoas, está indo na mesma direção que Alexia e sua Mentora. Esta acelera o passo. Agora falta pouco para que as duas cheguem próximo da cidade.
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Mensagem por Fuuma Monou Ter Jan 24, 2017 11:30 pm

Rian:


Com as palavras do Gangrel avisando sobre a movimentação ao redor do Castelo, Hardstone puxa a gola de sua camisa e fala com alguém. Com os sentidos de Rian no máximo, ele consegue escutar exatamente o que está sendo dito pelo tenente.

- Alpha 2, Alpha 2. Suspeitos indo em direção à linha do trem nos arredores do Castelo. Solicito reforços. Venham pela King's Stables passando pela Lothian. Provavelmente eles devem estar querendo o túnel para fugir.

Alguém respondia a mensagem de Hardstone, mas Rian não entende bem o que é dito. - Sim..... Nosso grupo... próximo... à caminho... - O tenente volta a falar com Rian.

- Nós iremos entrar na mata. Apesar de termos somente árvores altas à nossa frente, acredito que será melhor deixar essa mochila no carro e depois seguimos os nossos alvos. O que me diz? - Assim que Rian responde o Tenente continua. - Achei que você conseguissem curar qualquer coisa, eu mesmo já fui salvo de um ferimento sério graças aos dons do senhor Marcílius, mas o seu ferimento está muito feio. - Dizia ele enquanto saia da frente da entrada do Castelo e caminhava em direção a um muro baixo. Ele então pula, agarrando-se em um galho de árvore e descendo com uma destreza impressionante. Praticamente não se ouve barulho, principalmente porquê este é abafado pelos sons da própria cidade.

Já no chão, os dois começam a correr em direção aos fugitivos. Em pouco tempo o outro grupo contactado por Hardstone provavelmente os alcançará, mas em duas frentes de ação a captura será bem mais fácil. Os sons dos passos de Rian são completamente abafados e o poder das sombras o encobre com seu manto. O tenente corre na frente e Rian o segue de perto. Pouco mais de 100 metros os separam e o Gangrel percebe que os fugitivos estão em 5.

Como as árvores são espaçadas, não é complicado seguir o grupo, principalmente se tratando de uma descida. Aos poucos Rian percebe que nem todos os membros conseguem manter o ritmo e alguns começam a ficar para trás.
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Mensagem por Diana Luna. Qua Jan 25, 2017 1:51 am

Nós duas caminhamos para o que seria um semicírculo de árvores com grandes copas e troncos largos, o que nos fornecia cobertura temporária. As copas adquiriam um gelo instantâneo com a minha presença, criando folhas mortas e brilhantes. De certa forma seria um cenário romântico, se não fosse o fato de estarmos sendo perseguidas.

- Ouça Alexia. Você pegou dinheiro certo? Quanto há com você? Acredito que não mais de $ 300,00. Certo?
- Mirella continua sussurrando. - Se algo acontecer e tivermos que nos separar quero que você siga as vozes dos espíritos que conversam contigo e siga para a Escócia. Tenho um amigo em Edimburgo que pode te abrigar até minha chegada. Seu nome é Merle Bristol, o Regente da Capela Tremere. - Os olhos dela vasculhavam todo o perímetro. - Lembre-se do endereço. Rua Ravelston Dykes, 77.

Aquilo me causou um desconforto tremendo. Detestava quando nós nos separávamos, mas eu não iria discutir. Mirella tinha razão e tinha seus motivos para sugerir aquilo. Insistir em algo diferente dentro de circunstâncias perigosas seria tolice.

-- Espero que não chegue a isso. Eu detesto... bem, você sabe, signora. Não se preocupe com o dinheiro e com o endereço, eu me memorizei.

Um barulho alto, distinto, seguido da visão de três pessoas que se aproximavam de nós acabou nos calando prematuramente. Senti a mão de Mirella apertar meu pulso e caminhamos para o lado oposto. Pelos meus cálculos, estávamos perto da cidade nesse momento. Meus olhos vasculhavam todas as direções, meus ouvidos captavam todos os barulhos do lugar e de planos além do físico. Era uma situação que estimulava nossa paranoia, maquiando até mesmo um pequeno roedor como uma ameaça letal.

E agora estaremos de novo no escuro, sem saber o que a noite nos reserva...
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Mensagem por Fuuma Monou Qua Jan 25, 2017 2:30 am

Arnald Bradley:

Caraterísticas - Arnald:


O Xerife continua encostado, ele coloca a estaca que transpassara o coração de Arnald em cima da bancada e cruza os braços enquanto ouve as palavras do Ventrue. Sua expressão muda completamente. O sorriso some, deixando somente o vazio característico. Seus olhos se fixam nos olhos de Arnald. O silêncio paira completamente e o Sangue Azul aproveita este espaço de tempo para iniciar a cura de seu ferimento. Apesar de pouco, a recuperação do tecido cardíaco se inicia, o que rende uma leve sensação de alívio... que some com o retorno da dor. Arnald sente o leve formigamento, o que indica o movimento das células na tentativa de recomposição do tecido danificado.

Roden continua em silêncio. Mais de um minuto se passa sem que nenhum som seja proferido pelos três presentes na sala. O homem encapuzado encosta-se no balcão onde, anteriormente, seu colega havia colocado a jaqueta.

- Vamos lá. Pode perguntar. Sou um cainita direto e não tenho por que mentir para você. - Pelo pouco que Arnald conheceu do Xerife ele não é uma pessoa que deixa de responder seriamente a um questionamento, nem teria o por quê mentir, uma vez que qualquer coisa dita por ele seria rapidamente abafada pela morte do Ventrue. Pelo menos isso havia sido informado por Marcílius e comentado por Richard.
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Mensagem por Fuuma Monou Qua Jan 25, 2017 3:42 am

Alexia Grimaldi:


Características - Alexia:



Aos poucos surgem luzes à frente enquanto a vegetação vai ficando cada vez menos densa. A cidade está a não mais que alguns quilômetros. As duas cainitas seguem na direção da cidade. Alguns metros atrás elas ouvem.

- Tenho a confirmação, é ela. Não tem como outra criatura fazer isso... Tragam todos para cá.


Sem sombra de dúvidas a "marca" deixada por Alexia na vegetação estava indicando o caminho para os três membros do Sabbath acompanharem seus passos. Apesar disso, a cobertura das árvores permitiu a formação de um espaço seguro para que ambas pudessem se esconder até chegar na borda da mata, o que deu a elas uma vantagem em relação à seus perseguidores.

Logo a frente as árvores acabavam e um quilômetro de área completamente aberta separa as duas Tremere da cidade. Apesar de ainda distante, o som de passos torna-se cada vez mais alto. A Espada de Cain se aproxima do alvo.

- Eu irei atrasá-los um pouco. Vá até o porto e procure por Armand Strauss. Todos por lá sabem quem ele é, e ninguém tentará fazer nada contigo. Ele é um conhecido antigo. Conte o que aconteceu e diga para preparar um barco para Edimburgo o mais rápido possível. Se eu não chegar até a meia noite, você sabe o que deve fazer. - Mirella abraça Alexia. - Não se preocupe. Se algo der errado eu te encontrarei na Escócia. Agora vá!

Mirella corre até a borda da mata. Em suas mãos mais uma bola de fogo se forma. Ela espera, como um predador vigiando sua presa.
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Mensagem por Abigail Qua Jan 25, 2017 3:07 pm

- Nós iremos entrar na mata. Apesar de termos somente árvores altas à nossa frente, acredito que será melhor deixar essa mochila no carro e depois seguimos os nossos alvos. O que me diz?
Mas nem a pau que eu ia deixar a única pista que eu tinha da ruiva dentro do carro! “- Vai que quando voltar esta mochila não esteja mais aqui... Eu jamais iria me perdoar por isso. Além disso...” A dor em meu rosto e em minha mão interrompiam meu raciocínio... “- Droga, como isso arde! – Além disso, acho que essa mochila não irá me atrapalhar.”
- Não se preocupe, eu poderia correr com você em minhas costas, Hardstone. Não é uma mochila que vai me atrapalhar. (Força3+ potência 2)
Por precaução eu arrochava a alça dela para que ela ficasse bem justa e colada em meu corpo, evitando assim que balançasse desnecessariamente e, com isso, acidentalmente quebrasse minha ofuscação.
- Achei que você conseguissem curar qualquer coisa, eu mesmo já fui salvo de um ferimento sério graças aos dons do senhor Marcílius, mas o seu ferimento está muito feio.
- Alguns ferimentos... Eu cuspia no chão. Tinha a sensação de que havia sangue em minha boca, o gosto do próprio sangue é diferente do sangue da alimentação... Minha face queimava, eu passava a mão esquerda em meu rosto e via minha mão toda vermelha... “- Ela não pode me ver assim. Seria um desastre. Mas que droga!! Vai ser difícil abordá-la de forma positiva desse jeito...” Me referia à garota ruiva. Hardstone ainda esperava minha resposta...
- ...são capazes de ferir gravemente até mesmo “nós”, embora... alguns sejam mais resistentes que outros, por diversos fatores... ainda assim há ferimentos que não se curam tão facilmente quanto um tiro no peito.
Em seguida eu fixava o olhar na direção que deveríamos seguir, sinalizando que em breve não poderíamos mais conversar. Harstone saltava o muro e me impressionava por sua habilidade. “-Wow! Olha só! Parece que os militares de Marcílius são bem treinados.”

Corríamos pelo bosque e finalmente, por um pequeno instante eu esquecia tudo de ruim. Eu gostava de uma boa aventura e isto me fazia esquecer dos meus ferimentos, da falta que eu estava sentindo de minha irmã e da minha terra e até mesmo do chato do Marcílius. Ao longe eu via um grupo de 5 indivíduos. “- São eles!”
Contudo uma coisa ali ainda não estava clara... Quem seriam eles? Por que fugiam? Hardstone parecia saber a resposta. Ele e Marcílius não tinham contado toda a história para mim.
Logo alguns começavam a ficar para trás. “- Talvez estes que estejam ficando para trás não sejam vampiros... Mas do que eles estão fugindo? Com certeza não é de nós... Pelo menos não de mim e nem de Hardstone, afinal ainda não fomos vistos...” A vontade de me transformar em “lobo” aumentava a cada passo que eu dava. Se eu fizesse isto poderia alcançar até o que estivesse mais à frente de todos. Mas eu ainda não sabia com o que estávamos lidando ali e talvez, por isso, manter-me nas sombras pudesse ainda ser a melhor escolha.
De qualquer forma, assim que nos aproximamos dos que ficam para trás, eu continuo seguindo atrás de Hardstone e saco minha faca de combate, tomando o cuidado para não encostar minha carne aberta em algo que pudesse machucá-la ainda mais, afinal, nessas horas qualquer quina de objeto é suficiente para causar uma dor aguda.
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Mensagem por Beaumont Qui Jan 26, 2017 9:57 am

Markus tinha muitas informações importantes consigo, ele se mantêm calado pois internamente ele estava raciocinando cada peça daquele quebra-cabeça organizado.



- Não falarei. Me avise pouco antes de chegarmos okay. Obrigado pela viagem.

Markus cumprimentava o piloto com um aperto de mão e voltava para a sua poltrona ao lado de Kate, provavelmente ela ainda estava imersa naquele complicado sistema e por mais que o vampiro Tremere não quisesse sua mente não parava de trabalhar.


"Se lá o que for existe uma informação muito importante no interior deste pen drive. A importância que deram para que esse pen Drive chegasse até a mim foi muito bem dada. Considerando que minha fama se estende apenas pelo família Tremere e quem sabe por alguns Coristas Celestiais eu devo presumir que essa informação tenha vindo de uma das duas fontes, talvez eu esteja sendo paranoico demais em imaginar que a Ordem já saiba da minha vinda a Edimburgo... Bristol. O que é que você quer que eu saiba?"


Markus não parava de se auto questionar sobre sua vinda a Edimburgo. O Clã Tremere precisava de algo importante e a curiosidade sobre o que era, remoía o vampiro por dentro. Não havia muita mais coisa a se fazer a não ser esperar o resultado da quebra do código do Pen Drive e a chegada do avião ao seu destino. Markus então aproveitava o resto da viagem para se acomodar e descansar mentalmente de olhos fechados até o momento de ter algum progresso.
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Mensagem por Fox Qui Jan 26, 2017 1:17 pm

Finalmente a vítima cedera. Seu corpo inerte no chão era uma prova de que o poder vampírico era muito superior à raça humana. Rapidamente, Fox vasculha os bolsos, encontrando documentos, alguns euros e um molho de chaves. Seu olhar confirma que era o esperado, enquanto suas mãos colocam os itens de volta no mesmo lugar, a exceção das chaves e do dinheiro. Aproveitando-se do estado indefeso do homem, o Gangrel carrega-o até a área mais escura das redondezas. Ele não podia arriscar ser visto se alimentando, e, mesmo a fazenda para o qual sua presa se dirigia estando escura, havia chances de encontrar alguém ali dentro. No geral era melhor ser mais cauteloso. Utilizando seus sentidos apurados de predador para ter certeza de estar sozinho, Fox remove a jaqueta e a camisa de perto do pescoço do homem e, sem cerimônia, crava suas presas. Ele não planejava matar a vítima, mas sim se alimentar o suficiente para saciar sua sede sem prejudicar a fonte (6 ou 7 pontos de sangue).

Terminado seu banquete, Jonah lambe o ferimento causado, para, logo após, pôr o corpo sem forças sobre seus ombros e, atento aos seus arredores, carrega-lo até à fazenda. Procurando a entrada mais fácil, ele a abre, utilizando alguma das chaves. Por fim, deixa o sujeito logo à entrada, junto ao molho. Fechando a porta atrás de si, o Gangrel retira-se dos arredores sob o manto da noite (Ofuscação 2).

"Ao acordar, o cara provavelmente estará tonto demais pra pensar com clareza. Vai imaginar que foi roubado, mas ficará contente do ladrão ter levado apenas 30 Euros. Não estará ileso, mas o cansaço vai ser atribuído à luta que teve pela sua vida."
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