The Strip Boulevard (Território Sabá)
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Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
- Tranquilo. Obrigado por esses avisos. São Scanners de retina e digital, ou só de um dos deles? Ou tem mais? - Lion envia a msg e então prossegue com Cinthia e Hayato.
- Fale com Hayato que vamos à um endereço. Explique o que eu já lhe disse. Vamos nos manter distantes. Quero saber onde exatamente está esse cara. A propósito, você pode descolar um veículo pra nós? - D-Dog abre um sorriso.
Arrumando um veículo ou chamando um táxi a ideia é estacionar 3 ou 4 quadras antes do endereço dado pelo Hacker (Panzer), então seguir até as proximidades procurando pelo agente e então tentar segui-lo/espioná-lo.
- Fale com Hayato que vamos à um endereço. Explique o que eu já lhe disse. Vamos nos manter distantes. Quero saber onde exatamente está esse cara. A propósito, você pode descolar um veículo pra nós? - D-Dog abre um sorriso.
Arrumando um veículo ou chamando um táxi a ideia é estacionar 3 ou 4 quadras antes do endereço dado pelo Hacker (Panzer), então seguir até as proximidades procurando pelo agente e então tentar segui-lo/espioná-lo.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Gilbert percebe claramente o que está acontecendo ali. Este Nosferatu, assim como a grande maioria dos vampiros, tem medo. Ele teme pela própria vida, e é isso que o ajuda a sobreviver. Gil não é nenhum super-herói, ele reconhece a utilidade do medo. Ele é sua auto-preservação, e mesmo esse Ravnos maluco também o sente. Mas, diferente do Nosferatu, ele não se permite freiar por isso. O Ravnos então tenta convencê-lo a seguir sua ideia, e isso é o que ele faz de melhor.
- Percebe o que você está fazendo? Está evitando correr o risco, e tudo o que você tem é uma especulação sem sentido. Agora, eu não estou te julgando por isso. Eu também faço isso, todos fazemos. O que eu quero que você veja é que esse tipo de medo que você está sentindo agora é o que nós colocaremos no coração do Sabá quando tivermos aquele humano nas nossas mãos. - Gil complementa. - É arriscado, sim. Mas é um risco que você não precisa correr se não quiser. Apenas traga-o, me dê sua localização e deixe tudo comigo. - Ele então lança uma isca. - A não ser, é claro, que você queira o seu sangue na boca dele também. Nesse caso sua ajuda seria uma troca mais que justa.
- Confie em mim, eu já fiz isso antes. Ele nem vai saber o que está bebendo.
É verdade, Gilbert já fez isso antes. Não deu certo, mas isso não importa agora. Além disso, não foi por culpa sua.
- Podemos ver o seu Príncipe antes. - Gil se vê obrigado a acatar. - Ou depois. Seria ótimo pra você se apresentar com uma ferramenta útil em mãos, eu. E seria ótimo pra nós dois eu me apresentar com outra ferramenta útil, o caçador.
- Percebe o que você está fazendo? Está evitando correr o risco, e tudo o que você tem é uma especulação sem sentido. Agora, eu não estou te julgando por isso. Eu também faço isso, todos fazemos. O que eu quero que você veja é que esse tipo de medo que você está sentindo agora é o que nós colocaremos no coração do Sabá quando tivermos aquele humano nas nossas mãos. - Gil complementa. - É arriscado, sim. Mas é um risco que você não precisa correr se não quiser. Apenas traga-o, me dê sua localização e deixe tudo comigo. - Ele então lança uma isca. - A não ser, é claro, que você queira o seu sangue na boca dele também. Nesse caso sua ajuda seria uma troca mais que justa.
- Confie em mim, eu já fiz isso antes. Ele nem vai saber o que está bebendo.
É verdade, Gilbert já fez isso antes. Não deu certo, mas isso não importa agora. Além disso, não foi por culpa sua.
- Podemos ver o seu Príncipe antes. - Gil se vê obrigado a acatar. - Ou depois. Seria ótimo pra você se apresentar com uma ferramenta útil em mãos, eu. E seria ótimo pra nós dois eu me apresentar com outra ferramenta útil, o caçador.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
- Tranquilo. Obrigado por esses avisos. São Scanners de retina e digital, ou só de um dos deles? Ou tem mais?
"No sistema deles só tem esses, mas o governo normalmente tem criado redes fechadas que não se conectam com a internet, então pode haver uma ou outra surpresa, mais um bom motivo para deixá-lo vivo".
- Fale com Hayato que vamos à um endereço. Explique o que eu já lhe disse. Vamos nos manter distantes. Quero saber onde exatamente está esse cara. A propósito, você pode descolar um veículo pra nós?
Ela apenas concorda com um sorriso e explica a hayato das suas necessidades, mas logo ele sai correndo e volta em cerca de meia hora dirigindo um carro popular, com a maçaneta quebrada, ao que parece Hayato sabe realmente se virar, uma vez dentro do veículo o GPS do celular ia em direção ao endereço dado pelo pager.
Era um bairro residencial qualquer, todos seguiam o plano de dylan e caminhavam juntos, mas como não chamar a atenção aquele trio à noite, esgueirando-se por uma vizinhança residencial de classe média alta, da cerca viva que fazia os limites da calçada de concreto com o jardim, os três viam a grama devidamente aparada e um pequeno jardim com algumas flores douradas, no interior da casa luzes estavam acesas, poderiam ver o vulto de quatro homens sentados numa mesa e um pouco de fumaça.
Havia uma quinta pessoa indo e vindo do lugar, mas não era possível ver seus rostos, apenas suas silhuetas, uma vez que as cortinas estavam fechadas e apenas deixam ver o que a luz interior permitia captar.
"Parece haver mais gente do que pensávamos" Dizia a oriental na cabeça dele.
Gilbert Axton
-- Quem se importa com um carniçal? -- ele falava rindo e fazendo pouco caso da insistência de Gilbert. -- amanhã a essa hora os coiotes vão ter devorado ele mesmo, não é senhor G?
Cara de sapo retirava de um bolso que parecia estar costurado em seu próprio couro, um celular, desses novos, á prova de água, ele digita rapidamente uma mensagem no seu celular, enquanto olha novamente para Gilbert.
-- Nossa carona está chegando, deixe esse humano para lá e fale mais de você, o que tinha naquela caixa enorme que você levou para fora? Não acredito que um membro produza tanto lixo.
Ele falava enquanto se encaminhava para fora do frigorífico, pela mesma porta de antes, poderia e deveria haver uma outra porta ali, mas os nosferatu simplesmente não queriam que ele descobrisse onde ela estava, Cara de Sapo andava despreocupadamente, enquanto transformava-se em um segurança do bar, num homem de terno preto, com uma gravata, óculos escuros e um fone no ouvido.
-- Então celebridade, permite que eu faça sua segurança até o elísio? -- Ele falava rindo, enquanto o menorzinho, sumia nas sombras, péssimo hábito desses sujeitos.
Os dois cruzam o bar e atingem a calçada, onde um carro popular de duas portas esperava os dois, o motorista, um moleque franzino, se tivesse muito, teria 18 anos, dizia.
-- Aqui senhor do jeito que o senhor pediu.
O ravnos aos poucos percebia que os nosferatus faziam alguns sinais complexos com seus carniçais e com aqueles que ali viviam para que não importasse a aparência eles soubesses que eles eram eles. Interessante, infelizmente não tivera tempo de observar tais códigos, quem sabe numa próxima oportunidade. Os dois entram no carro, Cara de Sapo segue no volante.
-- Eu fico boquiaberto com a sua ousadia cara, tentar negociar com as três seitas e ainda querer fazer um caçador beber do seu sangue, jamais vi isso. --
Cara de sapo, retirava um celular de uma cavidade em seu abdômen, ele dizia palavras esquisitas, como se estivesse falando em código e novamente e volta novamente sua atenção para o Ravnos, no mesmo instante em que o carro subitamente freia.
Gilbert estava tão absorto no que o nosferatu estava falando que não percebera sua chgada no Mirrage, aqui e de volta de novo, o carro pára e logo alguém vem para vê-los.
Última edição por painkiller em Qua Set 10, 2014 1:13 pm, editado 1 vez(es)
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
- Não podemos nos aproximar mais. Tenho uma ideia. Cinthia, fale para Hayato voltar ao carro e em hipótese alguma ser violento com qualquer eventual agente que vá até ele. Você vem comigo. - Antes de continuar com o plano D-Dog se certifica de suas roupas, provavelmente a jaqueta de cima está suja de sangue, então ele a entrega a Hayato para que leve ao carro e deixe no porta-malas, escondida.
Se Hayato seguir o plano...
Lion e Cinthia seguem andando calmamente até a residência. Passos tranquilos, no caminho Lion fala com Cinthia...
- Você deve confiar plenamente em mim. Provável que em um determinado momento minhas ações sejam contraditórias, mas acredite, tenho um plano. Você será minha interprete, eu falarei com você com grunhidos, mas você saberá exatamente o que quero dizer pois ira ler minha mente, quero que no momento que conseguir uma brecha leia a mente do agente Greg Matherford, se possível descobrir informações sobre sua família, a última vez que ele deu plantão no FBI e todas as informações sobre o sistema de segurança que puder tirar dele. Se as coisas ficarem violentas só ele ficará vivo, então tente controlar a mente dele.
Lion digita uma última msg para Panzer, seu apoio hacker...
- Verifique se há algum tipo de sistema de câmeras do FBI na região ou na casa dele, vou me infiltrar, preciso que interrompa o sinal das câmeras de monitoramento se possível e me avise se mandarem unidades para cá. Consegue? A interrupção deve ocorrer quando eu lhe mandar uma msg com o seguinte código ".Shutdown", certo?
Dadas as instruções Lion, com roupas sem sangue de preferência (se tudo estiver sujo de sangue ele nem se separa de Hayato), caminha até a casa e então toca a campainha...
- Queremos falar com o Sr. Matherford, é urgente.
Se Hayato seguir o plano...
Lion e Cinthia seguem andando calmamente até a residência. Passos tranquilos, no caminho Lion fala com Cinthia...
- Você deve confiar plenamente em mim. Provável que em um determinado momento minhas ações sejam contraditórias, mas acredite, tenho um plano. Você será minha interprete, eu falarei com você com grunhidos, mas você saberá exatamente o que quero dizer pois ira ler minha mente, quero que no momento que conseguir uma brecha leia a mente do agente Greg Matherford, se possível descobrir informações sobre sua família, a última vez que ele deu plantão no FBI e todas as informações sobre o sistema de segurança que puder tirar dele. Se as coisas ficarem violentas só ele ficará vivo, então tente controlar a mente dele.
Lion digita uma última msg para Panzer, seu apoio hacker...
- Verifique se há algum tipo de sistema de câmeras do FBI na região ou na casa dele, vou me infiltrar, preciso que interrompa o sinal das câmeras de monitoramento se possível e me avise se mandarem unidades para cá. Consegue? A interrupção deve ocorrer quando eu lhe mandar uma msg com o seguinte código ".Shutdown", certo?
Dadas as instruções Lion, com roupas sem sangue de preferência (se tudo estiver sujo de sangue ele nem se separa de Hayato), caminha até a casa e então toca a campainha...
- Queremos falar com o Sr. Matherford, é urgente.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Gilbert Axton
-- Encha o que estiver vazio, esvazie o que tiver cheio e coce quando sentir coceira -- ele sorria -- Minha filosofia é viver um dia de cada vez.
O tom da voz do Nosferatu muda, enquanto sua boca enorme muda de formato para falar de forma mais humana.
-- O príncipe está diferente, recluso, você não vai ver ele, se quer um conselho meu, evite-o, me falaram que ele anda meio paranoico, estamos nos organizando sem ele, são tempos difíceis desde a tempestade, cuidado onde pisa, você parece ser um membro valoroso, então não faça merda e não aposte mais do que pode pagar, embora isso pareça ser uma ironia em Vegas.
O carro parava diante do Mirrage, haviam dezenas de mortais e transeuntes.
[off] Sua narrativa continua no Mirrage [/off]
-- Encha o que estiver vazio, esvazie o que tiver cheio e coce quando sentir coceira -- ele sorria -- Minha filosofia é viver um dia de cada vez.
O tom da voz do Nosferatu muda, enquanto sua boca enorme muda de formato para falar de forma mais humana.
-- O príncipe está diferente, recluso, você não vai ver ele, se quer um conselho meu, evite-o, me falaram que ele anda meio paranoico, estamos nos organizando sem ele, são tempos difíceis desde a tempestade, cuidado onde pisa, você parece ser um membro valoroso, então não faça merda e não aposte mais do que pode pagar, embora isso pareça ser uma ironia em Vegas.
O carro parava diante do Mirrage, haviam dezenas de mortais e transeuntes.
[off] Sua narrativa continua no Mirrage [/off]
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
D-dog
A oriental olhava para ele com uma cara incrédula, enquanto D-Dog tirava sua jaqueta, a cainita a recebia, com um olhar esquisito, mas ainda recebia e talvez por uma réstia de instinto feminino, dobrava ela e a entregava para Hayato que se recusava a ir para o carro, ele não confiava no ocidental e de modo algum sairia de perto e arriscaria a ter sua honra maculada pela traição de um verme, apenas com muita insistência Cinthia conseguiu que ele esperasse de algum lugar escondido, mas que pudesse observar tudo.
Enquanto escutava a discussão dos dois orientais, D-Dog pegava seu pager e digitava rapidamente, precisava de mais informações, não poderia falhar àquela noite tudo deveria sair perfeito, logo após enviar a sua solicitação o aparelho vibrava: "Não há nenhum aparelho de segurança além dos tradicionais, não consigo detectar a presença de câmeras de segurança e coisas do tipo, se é o que deseja saber, há um alarme, mas que deve ser utilizado apenas quando todos na casa dormem"
Naquele instante Lion coloca o aparelho no bolso, bate as mãos nas roupas as ajeita, enquanto olha para a oriental, explica a ela o plano, que seguindo surpresa, fala no interior da sua cabeça que tudo aquilo era possível, retirar pedaços da memória dele, tentava entender o que D-dog queria.
"Eu preciso saber o que devo buscar e quais informações são necessárias saber, não dá para buscar coisas aleatórias na mente de ninguém, preciso que me explique que coisas deseja que eu saiba, não é como um computador que você pluga algum equipamento nele e faz download de toda a informação necessária, a cabeça é bem mais bagunçada, mas se me orientar provavelmente vamos descobrir." Ecoava a voz em sua mente "Mas posso conseguir informações sim, entendo que ele deva permanecer vivo."
Ambos agora se dirigiam até a porta, da frente da casa, ficava a cerca de 7 metros da entrada do jardim, caminhavam a passos cautelosos, quando a campainha era tocada e logo uma mulher de meia idade, mas bela, de cabelos loiros e curtos, olhos de um azul intenso, pele avermelhada, como se ela tivesse estado exposta ao sol.
-- Pois não -- Dizia ela com uma voz gentil, mas não tão gentil quanto a da oriental.
Rapidamente seu olhar demonstrava alguma raiva e desprezo pelos dois estranhos que provavelmente vinham trazendo más notícias para eles, quando ela dizia um educado "Aguardem um momento", enquanto ela praticamente batia a porta na cara deles, entrava um pouco e dizia em voz alta "Greg, querido, estão te chamando lá fora, dizem ser um assunto urgente"
Logo passos firmes podem ser ouvidos e o sujeito da foto abre a porta, com olhar cansado, ele estava vestido para o trabalho, como todo bom e qualquer agente treinado e ainda na ativa faz.
-- Boa noite!!, Queiram entrar!! -- ele falava estendendo a mão para o interior da sala, revelando a mobília de classe média, televisão, sofá, tudo devidamente limpo e polido, provavelmente por sua senhora, alguns barulhos de risadas podiam ser escutados vindo do cômodo seguinte, que parece ter sido fechado às pressas por uma outra porta. Como um homem da inteligência, Greg estava acostumado a não partilhar informações fora de lugares fechados.
- Não podemos nos aproximar mais. Tenho uma ideia. Cinthia, fale para Hayato voltar ao carro e em hipótese alguma ser violento com qualquer eventual agente que vá até ele. Você vem comigo
A oriental olhava para ele com uma cara incrédula, enquanto D-Dog tirava sua jaqueta, a cainita a recebia, com um olhar esquisito, mas ainda recebia e talvez por uma réstia de instinto feminino, dobrava ela e a entregava para Hayato que se recusava a ir para o carro, ele não confiava no ocidental e de modo algum sairia de perto e arriscaria a ter sua honra maculada pela traição de um verme, apenas com muita insistência Cinthia conseguiu que ele esperasse de algum lugar escondido, mas que pudesse observar tudo.
Enquanto escutava a discussão dos dois orientais, D-Dog pegava seu pager e digitava rapidamente, precisava de mais informações, não poderia falhar àquela noite tudo deveria sair perfeito, logo após enviar a sua solicitação o aparelho vibrava: "Não há nenhum aparelho de segurança além dos tradicionais, não consigo detectar a presença de câmeras de segurança e coisas do tipo, se é o que deseja saber, há um alarme, mas que deve ser utilizado apenas quando todos na casa dormem"
Naquele instante Lion coloca o aparelho no bolso, bate as mãos nas roupas as ajeita, enquanto olha para a oriental, explica a ela o plano, que seguindo surpresa, fala no interior da sua cabeça que tudo aquilo era possível, retirar pedaços da memória dele, tentava entender o que D-dog queria.
"Eu preciso saber o que devo buscar e quais informações são necessárias saber, não dá para buscar coisas aleatórias na mente de ninguém, preciso que me explique que coisas deseja que eu saiba, não é como um computador que você pluga algum equipamento nele e faz download de toda a informação necessária, a cabeça é bem mais bagunçada, mas se me orientar provavelmente vamos descobrir." Ecoava a voz em sua mente "Mas posso conseguir informações sim, entendo que ele deva permanecer vivo."
Ambos agora se dirigiam até a porta, da frente da casa, ficava a cerca de 7 metros da entrada do jardim, caminhavam a passos cautelosos, quando a campainha era tocada e logo uma mulher de meia idade, mas bela, de cabelos loiros e curtos, olhos de um azul intenso, pele avermelhada, como se ela tivesse estado exposta ao sol.
-- Pois não -- Dizia ela com uma voz gentil, mas não tão gentil quanto a da oriental.
Queremos falar com o Sr. Matherford, é urgente.
Rapidamente seu olhar demonstrava alguma raiva e desprezo pelos dois estranhos que provavelmente vinham trazendo más notícias para eles, quando ela dizia um educado "Aguardem um momento", enquanto ela praticamente batia a porta na cara deles, entrava um pouco e dizia em voz alta "Greg, querido, estão te chamando lá fora, dizem ser um assunto urgente"
Logo passos firmes podem ser ouvidos e o sujeito da foto abre a porta, com olhar cansado, ele estava vestido para o trabalho, como todo bom e qualquer agente treinado e ainda na ativa faz.
-- Boa noite!!, Queiram entrar!! -- ele falava estendendo a mão para o interior da sala, revelando a mobília de classe média, televisão, sofá, tudo devidamente limpo e polido, provavelmente por sua senhora, alguns barulhos de risadas podiam ser escutados vindo do cômodo seguinte, que parece ter sido fechado às pressas por uma outra porta. Como um homem da inteligência, Greg estava acostumado a não partilhar informações fora de lugares fechados.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
O plano começou. Assim que são atendidos Lion observa a mulher. Suas feições, suas mãos, que emoções trazia com ela. Nas mãos ele buscava uma aliança, claro que mesmo que houvesse uma aliança poderia ser fachada. Talvez ela fosse uma agente disfarçada. Lion se atenta as risadas que ouvira, ele tenta distinguir se são de crianças... Conforme adentra a casa Lion observa a mobilha e a decoração. Retratos e coisas do gênero, bem como o próprio agente buscando informações sobre sua vida. Seria ele casado? Seria aquela a casa de sua família? A informação dada é que ele morava sozinho.
- Cinthia, diga à ele que eu preciso de caneta ou lápis e papel. Diga que tenho informações importantes sobre uma pessoa. Depois deixe que eu me comunico com ele, quero que você tente descobrir se é a família dele que está na casa. Quem é a mulher que nos atendeu, se é a esposa dele, se é uma agente também.
Lion acompanha o agente analisando tudo ao seu redor. Buscando qualquer coisa suspeita como câmeras. Ele observa o agente para ver se está portando uma arma.
Lion é educado e estende a mão para o agente após entrar.
- Cinthia, diga à ele que eu preciso de caneta ou lápis e papel. Diga que tenho informações importantes sobre uma pessoa. Depois deixe que eu me comunico com ele, quero que você tente descobrir se é a família dele que está na casa. Quem é a mulher que nos atendeu, se é a esposa dele, se é uma agente também.
Lion acompanha o agente analisando tudo ao seu redor. Buscando qualquer coisa suspeita como câmeras. Ele observa o agente para ver se está portando uma arma.
Lion é educado e estende a mão para o agente após entrar.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Galf mostrava um sorriso para chaos, entrava pela porta e a fechava.
- mas é bom manter a educação com alguém que nem você meu chapa.
Galf se sentava de frente com Chaos e procurava por um cinzeiro na mesa bagunçada do sujeito.
- o tédio cara, to sem trampo a mais de um mês e queria saber se você ta precisando de alguém do meu ramo pra um serviço, ou pra fazer alguma coisa interessante.
- mas é bom manter a educação com alguém que nem você meu chapa.
Galf se sentava de frente com Chaos e procurava por um cinzeiro na mesa bagunçada do sujeito.
- o tédio cara, to sem trampo a mais de um mês e queria saber se você ta precisando de alguém do meu ramo pra um serviço, ou pra fazer alguma coisa interessante.
Galf- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Localização : Ponta Grossa - paraná
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
@ D-Dog
"Ele não está pensando agora na esposa dele, na profissão dela, apenas no amor que sente por ela, na verdade está querendo mesmo é voltar a jogar pôker com os seus três irmãos, ele tem três irmãos e todos os três moram aqui nas vizinhanças todas as semanas reúnem-se pelo menos um dia para jogar pôker, beber cerveja e contar piadas, demos sorte, pois o torneio seria na casa do que mora em um condomínio fechado, como eu posso ver em seus pensamentos aqui, sim, do que é um médico bem sucedido.
-- Por Favor, senhor Matherford, poderia arrumarmos lápis e papel?
O agente achando aquilo tudo muito estranho pega um lápis e um papel que estavam numa gaveta no móvel da televisão e o entrega para os dois.
@ Gaf
-- Sempre haverá trabalho para alguém como você. Sabe dirigir caminhão? Tô sabendo que tem uns caras traficando umas armas aí, dentro de um caminhão que passa hoje pela inter estadual I-15 se eu mandar as coordenadas e liberar três carniçais consegue roubar esse carregamento?
- Cinthia, diga à ele que eu preciso de caneta ou lápis e papel. Diga que tenho informações importantes sobre uma pessoa. Depois deixe que eu me comunico com ele, quero que você tente descobrir se é a família dele que está na casa. Quem é a mulher que nos atendeu, se é a esposa dele, se é uma agente também.
"Ele não está pensando agora na esposa dele, na profissão dela, apenas no amor que sente por ela, na verdade está querendo mesmo é voltar a jogar pôker com os seus três irmãos, ele tem três irmãos e todos os três moram aqui nas vizinhanças todas as semanas reúnem-se pelo menos um dia para jogar pôker, beber cerveja e contar piadas, demos sorte, pois o torneio seria na casa do que mora em um condomínio fechado, como eu posso ver em seus pensamentos aqui, sim, do que é um médico bem sucedido.
-- Por Favor, senhor Matherford, poderia arrumarmos lápis e papel?
O agente achando aquilo tudo muito estranho pega um lápis e um papel que estavam numa gaveta no móvel da televisão e o entrega para os dois.
@ Gaf
- o tédio cara, to sem trampo a mais de um mês e queria saber se você ta precisando de alguém do meu ramo pra um serviço, ou pra fazer alguma coisa interessante.
-- Sempre haverá trabalho para alguém como você. Sabe dirigir caminhão? Tô sabendo que tem uns caras traficando umas armas aí, dentro de um caminhão que passa hoje pela inter estadual I-15 se eu mandar as coordenadas e liberar três carniçais consegue roubar esse carregamento?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
- Cinthia, ele parece ser só um consultor, não? Consegue controla-lo? Tente descobrir quando foi o último dia em que esteve dando plantão no FBI, se conseguir controla-lo o faça.
Lion pega o lápis e o papel e começa a escrever...
"Sr. Matherford, eu vim lhe ajudar. Tenho informações a respeito de uma pessoa e quero compartilha-las."
Lion pega o lápis e o papel e começa a escrever...
"Sr. Matherford, eu vim lhe ajudar. Tenho informações a respeito de uma pessoa e quero compartilha-las."
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Galf ouvia Chaos com atenção, parecia uma oferta interessante.
- o que acha de liberar um carniçal que saiba dirigir um caminhão? Assim eu consigo me focar na pancadaria, junto com os outros 2 carniçais.
- o que acha de liberar um carniçal que saiba dirigir um caminhão? Assim eu consigo me focar na pancadaria, junto com os outros 2 carniçais.
Galf- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Localização : Ponta Grossa - paraná
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Nada mais a tratar com Chaos, não agora, cruzando seu estabelecimento via que ali tinha de tudo, menos gente normal, muitos homens ali não era em nada diferentes do mostro que me adotou em minha vida mortal e assim como ele suas vidas não significavam mais que a de uma barata, passava pelo meio daquilo tentando apenas ignorar tudo até que finalmente chegava a calçada, olhava para Justin e Sam e com a tranquilidade de sempre dizia.
-Bom, vamos ver o que esse jornaleiro tem a nos oferecer, e o que mais me preocupa, seu preço.
Então sem muita demora íamos até o local indicado por Chaos na expectativa que esse cara tivesse informações que pudesse nos ajudar.
-Bom, vamos ver o que esse jornaleiro tem a nos oferecer, e o que mais me preocupa, seu preço.
Então sem muita demora íamos até o local indicado por Chaos na expectativa que esse cara tivesse informações que pudesse nos ajudar.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
D-Dog
-- Certo, ela dizia no fundo da mente de D-Dog, mas ele não é um mero consultor, ele trabalha traçando perfis psicológicos, com interrogatórios e traçando roteiros deles, nesse instante ele está lhe avaliando e a sua esposa está aparentemente falando no telefone, porém não há ninguém mais na linha, suas feições demonstram que ele está ficando afobado.
-- Prossiga por favor, mas seja breve, não costumo discutir assuntos de trabalho que não envolvam a segurança nacional fora do ambiente de trabalho.
Galf
-- Todos tem carteira "E" -- dizia Chaos rindo.
-- Se precisar de alguma arma, alguma coisa, passe no Arsenal, mais alguma questão? Se me ajudar nesse negócio aí eu e você teremos muitas armas, temos muitas possibilidades aqui meu chapa, você compreende?
Charlotte
O caminho era um tanto quanto longo, cerca de meia hora até que chegam à tal praça, que encontrava-se deserta, nenhuma alma viva, nenhum vagabundo, só uma névoa escrota que rodeava todo o lugar, vultos de estátuas que se confundiam com sombras de pessoas imóveis perdidas na escuridão, a iluminação era feita por postes de luz amarelada, ressaltando o tom mórbido do lugar.
Porém, uma única figura se movia na névoa, sentado em uma cadeira de balanço, com as pernas cruzadas e com uma luz vermelha próxima ao rosto, provavelmente um cigarro e uma figura quadrada ao seu lado que assemelhava-se a uma banca de jornal, a jovem cainita então chegava até a praça e via o rosto do homem.
-- Quando você pensa que já viu de tudo. -- Ele diz rindo e falando com a Charlotte -- Isso não são horas de garotinhas mortas vivas andarem pela rua.
- Cinthia, ele parece ser só um consultor, não? Consegue controla-lo? Tente descobrir quando foi o último dia em que esteve dando plantão no FBI, se conseguir controla-lo o faça.
-- Certo, ela dizia no fundo da mente de D-Dog, mas ele não é um mero consultor, ele trabalha traçando perfis psicológicos, com interrogatórios e traçando roteiros deles, nesse instante ele está lhe avaliando e a sua esposa está aparentemente falando no telefone, porém não há ninguém mais na linha, suas feições demonstram que ele está ficando afobado.
Sr. Matherford, eu vim lhe ajudar. Tenho informações a respeito de uma pessoa e quero compartilha-las.
-- Prossiga por favor, mas seja breve, não costumo discutir assuntos de trabalho que não envolvam a segurança nacional fora do ambiente de trabalho.
Galf
-- Todos tem carteira "E" -- dizia Chaos rindo.
-- Se precisar de alguma arma, alguma coisa, passe no Arsenal, mais alguma questão? Se me ajudar nesse negócio aí eu e você teremos muitas armas, temos muitas possibilidades aqui meu chapa, você compreende?
Charlotte
O caminho era um tanto quanto longo, cerca de meia hora até que chegam à tal praça, que encontrava-se deserta, nenhuma alma viva, nenhum vagabundo, só uma névoa escrota que rodeava todo o lugar, vultos de estátuas que se confundiam com sombras de pessoas imóveis perdidas na escuridão, a iluminação era feita por postes de luz amarelada, ressaltando o tom mórbido do lugar.
Porém, uma única figura se movia na névoa, sentado em uma cadeira de balanço, com as pernas cruzadas e com uma luz vermelha próxima ao rosto, provavelmente um cigarro e uma figura quadrada ao seu lado que assemelhava-se a uma banca de jornal, a jovem cainita então chegava até a praça e via o rosto do homem.
- Spoiler:
-- Quando você pensa que já viu de tudo. -- Ele diz rindo e falando com a Charlotte -- Isso não são horas de garotinhas mortas vivas andarem pela rua.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
D-Dog aguarda que Cinthia faça sua parte na medida que ele distrai o agente.
Ele escreve novamente em um bilhete...
"Sr. Matherford, podemos discutir isso fora da sua casa se quiser, mas temo por minha vida. Nesse momento estou sendo monitorado de longe por um fiel homem dela. Eu deveria matar o Sr., tenho uma dívida com a Dama do ópio, mas me recuso a isso, porém, se eu sair daqui sem lhe matar serei morto, eu e minha amiga. Estou sem escolha... Me ajude! - Ele tenta deixar o homem preocupado, tenta passar desespero com o olhar e claro, ganhar a confiança de Matherford, talvez até se livrar do "leão de chácara" Hayato.
Talvez o leve descontrole emocional que o agente sinta sirva pra ajudar Cinthia a invadir dua mente.
Lion não deixará o homem chamar reforços, nem a esposa, nem ninguém. Caso o agente tente chamar alguém Lion fará algo para impedi-lo seja física ou mentalmente.
Ele escreve novamente em um bilhete...
"Sr. Matherford, podemos discutir isso fora da sua casa se quiser, mas temo por minha vida. Nesse momento estou sendo monitorado de longe por um fiel homem dela. Eu deveria matar o Sr., tenho uma dívida com a Dama do ópio, mas me recuso a isso, porém, se eu sair daqui sem lhe matar serei morto, eu e minha amiga. Estou sem escolha... Me ajude! - Ele tenta deixar o homem preocupado, tenta passar desespero com o olhar e claro, ganhar a confiança de Matherford, talvez até se livrar do "leão de chácara" Hayato.
Talvez o leve descontrole emocional que o agente sinta sirva pra ajudar Cinthia a invadir dua mente.
Lion não deixará o homem chamar reforços, nem a esposa, nem ninguém. Caso o agente tente chamar alguém Lion fará algo para impedi-lo seja física ou mentalmente.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Galf ouvia a chaos, enquanto via seu charuto se acabando.
- bom se todos eles manjam de dirigir o trambolho eu não preciso me preocupar, é só um ficar inteiro.
Galf ria.
- e é bem por essas possibilidades que eu sabia que tinha que vir falar contigo meu velho, te ter como associado me vale muito mais do que te ter como um mero contratante, se é que me entende... vamos falar de negócios então, mas coisa rápida, o que eu vou lucrar nessa missão.
- bom se todos eles manjam de dirigir o trambolho eu não preciso me preocupar, é só um ficar inteiro.
Galf ria.
- e é bem por essas possibilidades que eu sabia que tinha que vir falar contigo meu velho, te ter como associado me vale muito mais do que te ter como um mero contratante, se é que me entende... vamos falar de negócios então, mas coisa rápida, o que eu vou lucrar nessa missão.
Galf- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Localização : Ponta Grossa - paraná
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Um Conto de Advertência da Espada de Caim.
Caldwell Thompson Harris, o Bispo de Las Vegas caminhou em direção ao elevador arrumando sua gravata, a camisa incomodava um pouco, era de seda, ele preferia roupas mais confortáveis, mas a situação exigia pompa, e estar diante do alto conselho requeria protocolos que ele não queria quebrar ainda.
Ele apertou o botão do elevador, apequena luz não acendeu, ele aperta de novo e nada.
- Puta merda. Ele disse para si mesmo.
Ele muda de planos vai até a escada e começa subir, a reunião seria no 6 andar do complexo, ali era uma antiga faculdade católica, os prédios anexos foram construídos ao longo dos anos, o primeiro lance está mergulhado nas trevas, no segundo lance uma lâmpada tremula diante a morte irremediável.
No Terceiro lance de escadas um barulho chama sua atenção,em seguida ele pula para o lado, um espada corta o ar atingindo a parede soltando faíscas com o atrito do metal.
- A calorosa boas vindas mexicana. Sorri Thompson para o Filho de Haquim com espada na mão.
Um segundo golpe, corta o ar, Thompson se abaixa e golpeia violentamente o assassino, o soco atinge em cheio seu estômago que desloca com tamanha força do Lasombra, o segundo golpe é aplicado como uma joelhada na cabeça, a força do golpe estoura o maxilar e alguns dentes do Assamita, Thompson pega o pega pelo braço e arremessa contra a parede apertando sua cabeça fortemente contra a parede.
- Quem te enviou? Indaga ele, temendo pela resposta.
Nesse interin ele flexiona mais sangue apra aumentar sua força física.
O Assamita gira rapidamente, se desvencilhando do Bispo Lasombra, se abaixa e sobre chutando o pescoço dele, em seguida desfere um golpe com a espada que acertao peito abrindo a carne, jorra sangue no terno de Thompson.
- Maldição. Brada o Lasombra.
As sombras do ambiente ganham vida, começam a se mexer, em seguida uma bolha de pixe surge das trevas engolfando o Assamita que fica inerte, Caldwell entra dentro de sua Tenebrosidade.
- Shiiiii. Vai ficaar tudo bem, estará com Haquim em breve, não resista Criança da Noite. Morde a mão do Assamita com suas presas arrancando o membro fora, pega a espada e ataca o pescoço, uma duas, três vezes.
A cabeça do Assassino cai, as trevas voltam para seu lugar.
- Que bela recepção.
Caldwell Thompson Harris entra na sala do Concilio de Cardeais, arruma a gravata imersa em sangue, limpa o terno e os fita.
- Suas excelências. Sou o meritissimo senhor Vigário, Caldwell Thompson, eméritus Bispo de Las Vegas.
Caldwell Thompson Harris, o Bispo de Las Vegas caminhou em direção ao elevador arrumando sua gravata, a camisa incomodava um pouco, era de seda, ele preferia roupas mais confortáveis, mas a situação exigia pompa, e estar diante do alto conselho requeria protocolos que ele não queria quebrar ainda.
Ele apertou o botão do elevador, apequena luz não acendeu, ele aperta de novo e nada.
- Puta merda. Ele disse para si mesmo.
Ele muda de planos vai até a escada e começa subir, a reunião seria no 6 andar do complexo, ali era uma antiga faculdade católica, os prédios anexos foram construídos ao longo dos anos, o primeiro lance está mergulhado nas trevas, no segundo lance uma lâmpada tremula diante a morte irremediável.
No Terceiro lance de escadas um barulho chama sua atenção,em seguida ele pula para o lado, um espada corta o ar atingindo a parede soltando faíscas com o atrito do metal.
- A calorosa boas vindas mexicana. Sorri Thompson para o Filho de Haquim com espada na mão.
Um segundo golpe, corta o ar, Thompson se abaixa e golpeia violentamente o assassino, o soco atinge em cheio seu estômago que desloca com tamanha força do Lasombra, o segundo golpe é aplicado como uma joelhada na cabeça, a força do golpe estoura o maxilar e alguns dentes do Assamita, Thompson pega o pega pelo braço e arremessa contra a parede apertando sua cabeça fortemente contra a parede.
- Quem te enviou? Indaga ele, temendo pela resposta.
Nesse interin ele flexiona mais sangue apra aumentar sua força física.
O Assamita gira rapidamente, se desvencilhando do Bispo Lasombra, se abaixa e sobre chutando o pescoço dele, em seguida desfere um golpe com a espada que acertao peito abrindo a carne, jorra sangue no terno de Thompson.
- Maldição. Brada o Lasombra.
As sombras do ambiente ganham vida, começam a se mexer, em seguida uma bolha de pixe surge das trevas engolfando o Assamita que fica inerte, Caldwell entra dentro de sua Tenebrosidade.
- Shiiiii. Vai ficaar tudo bem, estará com Haquim em breve, não resista Criança da Noite. Morde a mão do Assamita com suas presas arrancando o membro fora, pega a espada e ataca o pescoço, uma duas, três vezes.
A cabeça do Assassino cai, as trevas voltam para seu lugar.
- Que bela recepção.
Caldwell Thompson Harris entra na sala do Concilio de Cardeais, arruma a gravata imersa em sangue, limpa o terno e os fita.
- Suas excelências. Sou o meritissimo senhor Vigário, Caldwell Thompson, eméritus Bispo de Las Vegas.
@nonimous- Data de inscrição : 01/06/2011
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
A praça estava vazia, os mortais pareciam sentir que ali não era local para eles, já tinha ouvido falar que seus instintos nos evitava, mais nunca tinha visto tão claramente, quanto mais adentrava a praça mais a escuridão a engolia, luzes amareladas agonizavam por todo o trajeto até que finalmente encontrava alguém.
Um "senhor" com seus cinquenta e poucos anos, negro e cabelos grisalhos fumava seu cigarro, solitário, parecia ansiar por alguém, tão logo chegava a uma distancia razoável ouvia suas palavras, ela atingia meus ouvidos e chegava ao meu paladar com um gosto amargo, não raiva, mais decepção, era incrível ver como alguém tão bem informado agir de forma tão tola.
-Lamento informar, mais não foi o primeiro a usar de tais artifícios e infelizmente...Dava uma pausa soltando o ar desgostosamente.-Não será o ultimo, entretanto...Me aproximava dele.-Não esperava de você um comentário tão...jovial.
Apesar de omitir nas palavras o que realmente pensava sobre um comentário idiota, de certa forma disse o que queria, caminhava até ele estendia minha mão e continuava.
-Vim até você porque soube que é a "fonte" de informações da região, isto procede?
O esperava responder para avaliar suas palavras, cada gesto e trejeitos poderiam me dizer algo na qual alguma vantagem poderia ser usada.
-Gostaria de saber algumas coisas sobre aqueles que "mandam" na cidade...de todos os lados.
Olhava para banca, como se ali tivesse jornais com essas informações e então voltava meu olhar para o dele aguardando sua resposta.
Um "senhor" com seus cinquenta e poucos anos, negro e cabelos grisalhos fumava seu cigarro, solitário, parecia ansiar por alguém, tão logo chegava a uma distancia razoável ouvia suas palavras, ela atingia meus ouvidos e chegava ao meu paladar com um gosto amargo, não raiva, mais decepção, era incrível ver como alguém tão bem informado agir de forma tão tola.
-Lamento informar, mais não foi o primeiro a usar de tais artifícios e infelizmente...Dava uma pausa soltando o ar desgostosamente.-Não será o ultimo, entretanto...Me aproximava dele.-Não esperava de você um comentário tão...jovial.
Apesar de omitir nas palavras o que realmente pensava sobre um comentário idiota, de certa forma disse o que queria, caminhava até ele estendia minha mão e continuava.
-Vim até você porque soube que é a "fonte" de informações da região, isto procede?
O esperava responder para avaliar suas palavras, cada gesto e trejeitos poderiam me dizer algo na qual alguma vantagem poderia ser usada.
-Gostaria de saber algumas coisas sobre aqueles que "mandam" na cidade...de todos os lados.
Olhava para banca, como se ali tivesse jornais com essas informações e então voltava meu olhar para o dele aguardando sua resposta.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
GALERA ESTOU ASSUMINDO ESSE CENÁRIO, AGUARDEM RSRS.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
GALF
Seus dentes amarelados se mostram em um sorriso cinico. Ele se levanta da mesa indo até a janela e olhando para o lado de fora pelas persianas. O som da cidade invadia a sala, buzinas, musicas, gritos.
- Lucro, lucro e lucro. As pessoas não pensam em nada mais do que isso. Mas fazer o que? Isso é Vegas. - Ele sorri de costas, olhanda a cidade - Mas pensei que quisesse ser um associado e não um contratante barato. - Diz ele se voltando para Galf ainda com o sorriso no rosto. - Tenho uma oferta melhor, um oferta irrecusavel, faça essa missão, seu desempenho nela mostrará se esta pronto para seguir em frente - Ele dava a volta na mesa e se colocava a frente do imortal - Ao proximo passo. E quem sabe um dia se mostrar digno de fazer parte do bando Canalhas do asfalto. - Ele fala aquelas palavras infladas de orgulho, pegava um cigarro da jaqueta e o ascendia rapidamente - Acho que é o começo de se torna alguém, fazer parte que algo realmente importante.
Ele se curvava proximo a Galf batendo as cinzas do cigarro no cinzeiro, e então se escorava na ponta da mesa olhando para o imortal, a esperava de suas próximas palavras.
Charllote - Joselito
O negro de cabelos grisalhos a encarava com atenção, abria espaço no banco como um convite para que se sentasse ao seu lado, mantinha o sorriso no rosto como se aquela cena foi engraçada. Sam se mantinha afastada, de braços cruzados e observando com atenção as movimentação do lugar, como se aquilo fosse uma armadilha, ela não era desconfiada a ponto de ser paranoica, mas no caminho para lá ela deixou claro que não estava gostando de tudo aquilo. Já Justin se aproximava, mas mantinha um passo atrás de Charlotte, deixando que ela tomasse a frente e fizesse contato com o velho.
- O que seria esses tais artifícios? - Ele diz dando um longo trago em seu cigarro e sobrando a fumaça cinza de seus pulmões - A senhorita diz que veio até mim em busca de informações, mas creio que não nos conhecemos.
- Nos disseram que o jornaleiro estaria aqui hoje. E por acaso você esta - Diz Justin se mantendo imovel atrás de Charlotte, falava com o ar serio e pouco cordial. - Sem jogos, sem drama. Faça seu preço e nos de o que viemos buscar. Perder tempo hoje em dia pode custar vidas. - Ele diz em um tom sombrio.
O homem ficava em silencio por um instante observando os três a sua frente, seus olhos negros passam lentamente um por um, o sorriso se desfazia de seu rosto. Parando especialmente me justin.
- Esta errado sobre mim Justin, não há preço algum que você possa pagar para eu lhe passar tais informações. Mas... - O jornaleiro olha agora para Charlotte, seus olhos agora ganham um novo brilho. - Charlotte pode fazer algo por mim. - O sorriso volta a seus lábios, seus dentes brancos brilhando na face negra com manchas escuras.
De alguma forma, de alguma maneira ele conhecia seus nomes, o que mais tal homem saberia? talvez Chaos não estivesse brincando em dizer que o Jornaleiro tinha as informações, mas até que ponto elas seriam úteis? Perguntas. As negociações começam.
Lion MCcoin - D-dog
O imortal escrevia rapidamente no papel tudo que lhe passava na cabeça para que o plano funcionase e então passava o papel para o homem que o pegava novamente, de forma desconfiada. Ele lia rapidamente, mantinha os olhos fixo no papel, mesmo já terminando de ler.
"Se você queria ganhar sua atenção, parece que recebeu. A mente dele esta mais forte agora. Seus pensamentos estão confusos, ele esta pensando em seu treinamento, em maneiras de fugir, em maneiras de fazer você acreditar que pode confiar nele, te estudando e estudando suas palavras. Parece que nós perdemos ele. Meus poderes não são ilimitados, to gastando muita energia, vou me concentrar agora só em você." Diz Cinthia em sua mente .
- Parece então que não podemos sair - A mudança de humor era sentida drasticamente, aquele homem preocupado com o jogo de poker era deixado de lado, parecia estar mais disponível - Não costumo discutir assuntos de trabalho em casa, mas assuntos pessoas é outra historia. - Ele se aproximava da mesinha com algumas bebidas. - Aceita uma bebida? - Pergunta ele, não estava sorrindo, nem mesmo fazendo graça, apenas sendo mais cordial. Ele colocava um copo de Uisque e algumas pedras de gelo. - Bem. Temos um policial na outra sala, e eu trabalho para com os federas. Acho que podemos encontrar uma saída e colocar essa mulher na cadeia. Sempre há escolhas amigo, afinal estamos no País da liberdade, ninguém pode controlar seu destino, a não ser você mesmo. - Ele da um gole em seu Uisque e volta a falar - Colabore e lhe daremos segurança e uma chance de poder pegar essa Dama.
O homem falava rapidamente parecia mais cordial e agradável, D-dog podia se sentir mais confortável, sabia que assim queria o homem. Os sons da outra sala cessam, não ouvia mais risos ou conversas. Talvez estivessem partido para outro cômodo, não havia como saber. Cinthia olhava para Federal, passando as mãos nos braços como se de alguma forma não estivesse gostando de onde o assunto estava levando.
Seus dentes amarelados se mostram em um sorriso cinico. Ele se levanta da mesa indo até a janela e olhando para o lado de fora pelas persianas. O som da cidade invadia a sala, buzinas, musicas, gritos.
- Lucro, lucro e lucro. As pessoas não pensam em nada mais do que isso. Mas fazer o que? Isso é Vegas. - Ele sorri de costas, olhanda a cidade - Mas pensei que quisesse ser um associado e não um contratante barato. - Diz ele se voltando para Galf ainda com o sorriso no rosto. - Tenho uma oferta melhor, um oferta irrecusavel, faça essa missão, seu desempenho nela mostrará se esta pronto para seguir em frente - Ele dava a volta na mesa e se colocava a frente do imortal - Ao proximo passo. E quem sabe um dia se mostrar digno de fazer parte do bando Canalhas do asfalto. - Ele fala aquelas palavras infladas de orgulho, pegava um cigarro da jaqueta e o ascendia rapidamente - Acho que é o começo de se torna alguém, fazer parte que algo realmente importante.
Ele se curvava proximo a Galf batendo as cinzas do cigarro no cinzeiro, e então se escorava na ponta da mesa olhando para o imortal, a esperava de suas próximas palavras.
Charllote - Joselito
O negro de cabelos grisalhos a encarava com atenção, abria espaço no banco como um convite para que se sentasse ao seu lado, mantinha o sorriso no rosto como se aquela cena foi engraçada. Sam se mantinha afastada, de braços cruzados e observando com atenção as movimentação do lugar, como se aquilo fosse uma armadilha, ela não era desconfiada a ponto de ser paranoica, mas no caminho para lá ela deixou claro que não estava gostando de tudo aquilo. Já Justin se aproximava, mas mantinha um passo atrás de Charlotte, deixando que ela tomasse a frente e fizesse contato com o velho.
- O que seria esses tais artifícios? - Ele diz dando um longo trago em seu cigarro e sobrando a fumaça cinza de seus pulmões - A senhorita diz que veio até mim em busca de informações, mas creio que não nos conhecemos.
- Nos disseram que o jornaleiro estaria aqui hoje. E por acaso você esta - Diz Justin se mantendo imovel atrás de Charlotte, falava com o ar serio e pouco cordial. - Sem jogos, sem drama. Faça seu preço e nos de o que viemos buscar. Perder tempo hoje em dia pode custar vidas. - Ele diz em um tom sombrio.
O homem ficava em silencio por um instante observando os três a sua frente, seus olhos negros passam lentamente um por um, o sorriso se desfazia de seu rosto. Parando especialmente me justin.
- Esta errado sobre mim Justin, não há preço algum que você possa pagar para eu lhe passar tais informações. Mas... - O jornaleiro olha agora para Charlotte, seus olhos agora ganham um novo brilho. - Charlotte pode fazer algo por mim. - O sorriso volta a seus lábios, seus dentes brancos brilhando na face negra com manchas escuras.
De alguma forma, de alguma maneira ele conhecia seus nomes, o que mais tal homem saberia? talvez Chaos não estivesse brincando em dizer que o Jornaleiro tinha as informações, mas até que ponto elas seriam úteis? Perguntas. As negociações começam.
- dados:
- Jornleiro rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 9 para oculto que resultou 4, 10, 10, 3, 3, 10, 5, 4 - Total: 3 Sucessos
Jornaleiro rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 8 para oculto que resultou 6, 4, 5, 6, 6, 7, 1, 7 - Total: -1 Sucessos
Jornaleiro rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para oculto que resultou 5, 6, 7, 4, 3, 5, 10, 6 - Total: 2 Sucessos
Justin rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 9 para oculto que resultou 9, 5, 5, 8, 9, 8, 2, 1 - Total: 1 Sucessos
Lion MCcoin - D-dog
O imortal escrevia rapidamente no papel tudo que lhe passava na cabeça para que o plano funcionase e então passava o papel para o homem que o pegava novamente, de forma desconfiada. Ele lia rapidamente, mantinha os olhos fixo no papel, mesmo já terminando de ler.
"Se você queria ganhar sua atenção, parece que recebeu. A mente dele esta mais forte agora. Seus pensamentos estão confusos, ele esta pensando em seu treinamento, em maneiras de fugir, em maneiras de fazer você acreditar que pode confiar nele, te estudando e estudando suas palavras. Parece que nós perdemos ele. Meus poderes não são ilimitados, to gastando muita energia, vou me concentrar agora só em você." Diz Cinthia em sua mente .
- Parece então que não podemos sair - A mudança de humor era sentida drasticamente, aquele homem preocupado com o jogo de poker era deixado de lado, parecia estar mais disponível - Não costumo discutir assuntos de trabalho em casa, mas assuntos pessoas é outra historia. - Ele se aproximava da mesinha com algumas bebidas. - Aceita uma bebida? - Pergunta ele, não estava sorrindo, nem mesmo fazendo graça, apenas sendo mais cordial. Ele colocava um copo de Uisque e algumas pedras de gelo. - Bem. Temos um policial na outra sala, e eu trabalho para com os federas. Acho que podemos encontrar uma saída e colocar essa mulher na cadeia. Sempre há escolhas amigo, afinal estamos no País da liberdade, ninguém pode controlar seu destino, a não ser você mesmo. - Ele da um gole em seu Uisque e volta a falar - Colabore e lhe daremos segurança e uma chance de poder pegar essa Dama.
dados escreveu:Ddog rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percep��o que resultou 9, 7, 10, 9, 7 - Total: 5 Sucessos
O homem falava rapidamente parecia mais cordial e agradável, D-dog podia se sentir mais confortável, sabia que assim queria o homem. Os sons da outra sala cessam, não ouvia mais risos ou conversas. Talvez estivessem partido para outro cômodo, não havia como saber. Cinthia olhava para Federal, passando as mãos nos braços como se de alguma forma não estivesse gostando de onde o assunto estava levando.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Respirava fundo enquanto caminhava para me sentar ao lado dele, Sam ficava mais atrás, ela parecia preocupada, estava atenta a tudo e olhava ao redor a cada segundo, como se estar no centro de Las Vegas não fosse seguro o bastante, talvez estivesse certa.
Justin facilitava muito a negociação reduzindo o papo inútil, avaliava as palavras do jornaleiro, por mais que fosse bom em se manter informado, não dava a ele mais de 200 anos, seu jogo apesar de bom não aparentava nada de espetacular...ainda.
-Artinha, citar minha aparência como forma de me "desarmar".Olhava para Justin em seguida para o jornaleiro.-Como dito pelo meu amigo, tempo é algo que preso muito então após demostrar que já nos conhece e que fez bem seu dever de casa, poderia nos dizer qual seu preço?
Esse homem poderia ser um ótimo aliado, lidar com independentes não era algo incomum, se conseguisse sua aliança poderiam ser tão ou mais uteis quanto os de nossa própria seita, mais irritar eles poderia te trazer transtornos um tanto quanto incomodo.
Justin facilitava muito a negociação reduzindo o papo inútil, avaliava as palavras do jornaleiro, por mais que fosse bom em se manter informado, não dava a ele mais de 200 anos, seu jogo apesar de bom não aparentava nada de espetacular...ainda.
-Artinha, citar minha aparência como forma de me "desarmar".Olhava para Justin em seguida para o jornaleiro.-Como dito pelo meu amigo, tempo é algo que preso muito então após demostrar que já nos conhece e que fez bem seu dever de casa, poderia nos dizer qual seu preço?
Esse homem poderia ser um ótimo aliado, lidar com independentes não era algo incomum, se conseguisse sua aliança poderiam ser tão ou mais uteis quanto os de nossa própria seita, mais irritar eles poderia te trazer transtornos um tanto quanto incomodo.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charllote - Joselito
O vento do local ficava mais úmido e consequentemente mais frio. A nevoa se intensificava aos poucos, Samantha agora ficava mais atenta com os dois lado a lado, Justin fixava no homem.
- A juventude de hoje quer tudo muito rápido, outras ainda preservam certas inocências. - Ele dizia em um tom serio e então se colocava de pé. - Me acompanhe pequena. - Diz ele se afastando em passos calmos.
O velho seguia em direção ao parque que havia logo atrás, com arvores e arbustos, com uma pequena trilha de cimento seguindo para dentro de um caminho coberto por sombras e escuridão. Justin dava um passo a frente para segui-los, assim como Samantha que já estava ao lado de pirado afim de fazer a escolta da líder do bando.
- Não. - Dizia o homem sem se virar - Apenas a menina. - E então seguia adiante sem nada a dizer.
O vento do local ficava mais úmido e consequentemente mais frio. A nevoa se intensificava aos poucos, Samantha agora ficava mais atenta com os dois lado a lado, Justin fixava no homem.
- A juventude de hoje quer tudo muito rápido, outras ainda preservam certas inocências. - Ele dizia em um tom serio e então se colocava de pé. - Me acompanhe pequena. - Diz ele se afastando em passos calmos.
O velho seguia em direção ao parque que havia logo atrás, com arvores e arbustos, com uma pequena trilha de cimento seguindo para dentro de um caminho coberto por sombras e escuridão. Justin dava um passo a frente para segui-los, assim como Samantha que já estava ao lado de pirado afim de fazer a escolta da líder do bando.
- Não. - Dizia o homem sem se virar - Apenas a menina. - E então seguia adiante sem nada a dizer.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
A juventude, essa palavra não cabia a algumas décadas quando anexada a minha pessoa, mais era bom que pensasse isso, apesar de não saber se estava se referindo e eu ou a Justin, com um gesto dizia para aguardarem, estava tranquila e precisávamos dele para conseguir alguma coisa de útil.
O seguia com passo tão calmos quanto os dele, apesar de ver nele algo que aprendi a reconhecer em minha mortalidade agora tinha como me defender, mais isso não me tornava displicente, observava o local atenta a tudo, então enquanto caminhava.
-Pra que todo esse mistério? Vejo que segue protocolos, eles te acompanham a muito tempo, não?
O seguia com passo tão calmos quanto os dele, apesar de ver nele algo que aprendi a reconhecer em minha mortalidade agora tinha como me defender, mais isso não me tornava displicente, observava o local atenta a tudo, então enquanto caminhava.
-Pra que todo esse mistério? Vejo que segue protocolos, eles te acompanham a muito tempo, não?
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charllote - Joselito
As criaturas da noite caminhavam sobre a trilha pavimentada, a escuridão era um empecilho que logo superaram, os olhos dos imortais se acostumavam com a ausência da luz. Logo a frente podia ser visto um cruzamento, a pequena trilha se alargava dando em um cruzamento, alguns poucos carros podiam ser visto, como um trailer branco com manjas de ferrugens.
- Protocolos... Não. - Dizia ele com um sorriso. - Apenas vou mostrar o preço pelas informações que havia me pedido. E Se eu temesse os perigos da noite eu não estaria em uma praça não acha?
Ambos passavam pelos carros e seguindo em frente, adentrando na pequena mata, os movimentos do velho não faziam muito barulho, Charlotte não entendia porque ele não queria fazer barulho até que por trás de uma arvore, as uns 20 metros de distancia era visto resquícios de uma fogueira, lenha e carvão. um cheiro de churrasco inundava o lugar, gordura e algo mais que seu olfato não conseguia identificar. Mais a frente era visto algumas tendes pequenas de acampamento. O silencio mórbido era quebrado quando o velho voltava a falar em um tom mais abaixo.
- Bem. A partir daqui é com a senhorita. Tem umas 5 ou 6 crianças dentro daquelas tendas alem de um casal adolescentes. O que eu quero que faça parece um pouco obvio agora, não? - Pergunta ele com um sorriso no rosto que estava mais visível que seu rosto negro camuflado na escuridão. - Queime o local e faça os gritos delas ecoarem por essas arvores. Quero ouvir a doce sinfonia da dor e o cheiro da carne queimando.
Charlotte era pega de surpresa, diferente das antigas negociações da qual participou, nada se comparava a aquilo. Não tinha haver com ganancia, poder ou dinheiro. Apenas o desejo de uma mente pervertida pelos seculos querendo querendo ser saciada. Mas no final, ele mesmo poderia ter feito aquilo, Droga, uma lata de gasolina e um fosforo e estava tudo terminado, por que afinal de contas ele pedia isso especificamente para ela abdicando totalmente dos lucros que poderiam vir a conseguir na negociação? Perguntas que não eram respondidas, apenas uma missão e uma promessa.
As criaturas da noite caminhavam sobre a trilha pavimentada, a escuridão era um empecilho que logo superaram, os olhos dos imortais se acostumavam com a ausência da luz. Logo a frente podia ser visto um cruzamento, a pequena trilha se alargava dando em um cruzamento, alguns poucos carros podiam ser visto, como um trailer branco com manjas de ferrugens.
- Protocolos... Não. - Dizia ele com um sorriso. - Apenas vou mostrar o preço pelas informações que havia me pedido. E Se eu temesse os perigos da noite eu não estaria em uma praça não acha?
Ambos passavam pelos carros e seguindo em frente, adentrando na pequena mata, os movimentos do velho não faziam muito barulho, Charlotte não entendia porque ele não queria fazer barulho até que por trás de uma arvore, as uns 20 metros de distancia era visto resquícios de uma fogueira, lenha e carvão. um cheiro de churrasco inundava o lugar, gordura e algo mais que seu olfato não conseguia identificar. Mais a frente era visto algumas tendes pequenas de acampamento. O silencio mórbido era quebrado quando o velho voltava a falar em um tom mais abaixo.
- Bem. A partir daqui é com a senhorita. Tem umas 5 ou 6 crianças dentro daquelas tendas alem de um casal adolescentes. O que eu quero que faça parece um pouco obvio agora, não? - Pergunta ele com um sorriso no rosto que estava mais visível que seu rosto negro camuflado na escuridão. - Queime o local e faça os gritos delas ecoarem por essas arvores. Quero ouvir a doce sinfonia da dor e o cheiro da carne queimando.
Charlotte era pega de surpresa, diferente das antigas negociações da qual participou, nada se comparava a aquilo. Não tinha haver com ganancia, poder ou dinheiro. Apenas o desejo de uma mente pervertida pelos seculos querendo querendo ser saciada. Mas no final, ele mesmo poderia ter feito aquilo, Droga, uma lata de gasolina e um fosforo e estava tudo terminado, por que afinal de contas ele pedia isso especificamente para ela abdicando totalmente dos lucros que poderiam vir a conseguir na negociação? Perguntas que não eram respondidas, apenas uma missão e uma promessa.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
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Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Seguia o jornaleiro pela pequena trilha de pedras e alguns poucos carros, o assunto seguia tranquilo até chegarmos em uma mata, apesar de não acreditar que em um local tão pequeno lobisomens pudesse habitar esse pensamento em si já me dava calafrios e o fato do jornaleiro caminhar de forma sorrateira me deixava ainda mais tensa.
Alguns poucos minutos e parávamos, um cheiro de carne queimada entrava pelas minhas narinas repentinamente e remetia minha mente para o tempo em que esse cheiro fazia meu estomago rugir por comida, mais não era apenas isso, tinha um outro odor no ar mais por mais que puxasse em minha memoria não conseguia identificar do que se tratava.
Logo minha visão chegava a um acampamento, as palavras do jornaleiro pareciam subir pela minha espinha antes de chegar aos meus ouvidos, me testar? Não era possível ele ter tal informação para se usar disso, nem mesmo meu bando o conhecia, por um instante olho para ele como buscando em suas ações uma resposta para uma simples pergunta, o prazer dele estava em ver a dor e destruição ou me ver lutar contra um instinto que a muito me acompanhava, não fazia diferença, olhava para o acampamento enquanto colocava minha pequena mão sobre minha boca.
Suas palavras repassavam em minha mente, já havia sido alertada sobre seus "preços" estranhos mais isso era "perverso" demais até mesmo pra mim mais se tinha uma coisa que sabia fazer era jogar com as palavras e ele me deu abertura para isso.
-Você terá o que deseja.Dizia eu já a caminho do acampamento, sabia que seria um risco, mais desde de mortal lidar com crianças era algo que me deixava "desarmada", olhava para essa situação como meu lado "humana" lutando para viver dentro de uma besta que o consome noite a noite, a cena daquelas crianças sendo queimadas vivas gritando de dor me fazia tremer, lutar contra isso era preciso até porque não pretendia mata-las.
Me concentrava na escuridão do local, precisava de mais braços pois não queria que ninguém corresse, eles estavam dentro de uma barraca em um lugar pequeno, eram alvos fáceis, um sentimento estranho parecia invadir meus pensamentos como uma represa que arrebentava e por um momento podia ter certeza que uma lagrima corria por minha bochechas, eu sabia bem como era estar indefesa em um lugar pequeno, mais tinha que me concentrar se quisesse que meu plano fosse adiante, prendia a todos nos tentáculos, um a um ia os tirando da barraca os deixando como bois pendurados a minha frente, via um sentimento conhecido em seus rostos, medo, um sentimento tão forte que nem mesmo os séculos me fez imune, eram olhares tão familiar que quase podia sentir suas dores, respirava fundo tirava a lagrima de minha bochecha, ia até a churrasqueira e pegava a grelha pelo cabo e então.
O grito fazia meu corpo congelar, assim que encostei a grelha extremamente quente no corpo do jovem adolescente, ele se contorcia como uma lesma no sal, sabia que seria difícil ele entender que tentava salvar sua vida, o cheiro de carne queimada e o grito de dor penetravam meus sentidos como agulhas afiadas e apenas uma coisa vinha em minha mente, faça isso logo e saia, uma a um fazia a mesma coisa, pegava a grelha quente e os queimava profundamente, pernas, braços e costas, em seguida queimava o acampamento e soltava a todos no chão e caminhava para o breu ouvindo os gritos e sentindo o cheiro que tanto agradava o jornaleiro mais que a mim doía mais que a própria queimadura que neles fiz.
-Teve o que queria...Dizia eu passando por ele rumo a praça novamente sabendo que por mais que deixei aquelas crianças vivas, seus gritos se juntariam a tantos outros que assombravam minha existência pelos séculos.
Alguns poucos minutos e parávamos, um cheiro de carne queimada entrava pelas minhas narinas repentinamente e remetia minha mente para o tempo em que esse cheiro fazia meu estomago rugir por comida, mais não era apenas isso, tinha um outro odor no ar mais por mais que puxasse em minha memoria não conseguia identificar do que se tratava.
Logo minha visão chegava a um acampamento, as palavras do jornaleiro pareciam subir pela minha espinha antes de chegar aos meus ouvidos, me testar? Não era possível ele ter tal informação para se usar disso, nem mesmo meu bando o conhecia, por um instante olho para ele como buscando em suas ações uma resposta para uma simples pergunta, o prazer dele estava em ver a dor e destruição ou me ver lutar contra um instinto que a muito me acompanhava, não fazia diferença, olhava para o acampamento enquanto colocava minha pequena mão sobre minha boca.
Suas palavras repassavam em minha mente, já havia sido alertada sobre seus "preços" estranhos mais isso era "perverso" demais até mesmo pra mim mais se tinha uma coisa que sabia fazer era jogar com as palavras e ele me deu abertura para isso.
-Você terá o que deseja.Dizia eu já a caminho do acampamento, sabia que seria um risco, mais desde de mortal lidar com crianças era algo que me deixava "desarmada", olhava para essa situação como meu lado "humana" lutando para viver dentro de uma besta que o consome noite a noite, a cena daquelas crianças sendo queimadas vivas gritando de dor me fazia tremer, lutar contra isso era preciso até porque não pretendia mata-las.
Me concentrava na escuridão do local, precisava de mais braços pois não queria que ninguém corresse, eles estavam dentro de uma barraca em um lugar pequeno, eram alvos fáceis, um sentimento estranho parecia invadir meus pensamentos como uma represa que arrebentava e por um momento podia ter certeza que uma lagrima corria por minha bochechas, eu sabia bem como era estar indefesa em um lugar pequeno, mais tinha que me concentrar se quisesse que meu plano fosse adiante, prendia a todos nos tentáculos, um a um ia os tirando da barraca os deixando como bois pendurados a minha frente, via um sentimento conhecido em seus rostos, medo, um sentimento tão forte que nem mesmo os séculos me fez imune, eram olhares tão familiar que quase podia sentir suas dores, respirava fundo tirava a lagrima de minha bochecha, ia até a churrasqueira e pegava a grelha pelo cabo e então.
O grito fazia meu corpo congelar, assim que encostei a grelha extremamente quente no corpo do jovem adolescente, ele se contorcia como uma lesma no sal, sabia que seria difícil ele entender que tentava salvar sua vida, o cheiro de carne queimada e o grito de dor penetravam meus sentidos como agulhas afiadas e apenas uma coisa vinha em minha mente, faça isso logo e saia, uma a um fazia a mesma coisa, pegava a grelha quente e os queimava profundamente, pernas, braços e costas, em seguida queimava o acampamento e soltava a todos no chão e caminhava para o breu ouvindo os gritos e sentindo o cheiro que tanto agradava o jornaleiro mais que a mim doía mais que a própria queimadura que neles fiz.
-Teve o que queria...Dizia eu passando por ele rumo a praça novamente sabendo que por mais que deixei aquelas crianças vivas, seus gritos se juntariam a tantos outros que assombravam minha existência pelos séculos.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charlotte - Joselito
Charlotte deixava o homem para trás após aceitar aquele desafio pervertido, os boatos eram verdadeiros, o preço do jornaleiro eram um tanto quanto inesperado, já havia visto muitas coisas, feitos outras ainda mais assustadores e medonhas, mas aquilo de alguma forma fazia como se Charlotte se sentisse humano novamente, os sentimentos que eram nada mais do que reflexo de sua antiga vida, reflexos com poderes avassaladores capaz de deixar totalmente nua perante o homem. Seus pequenos passos afundavam na terra macia com pequena mata rasteira, o silencio era mantido. Todos dormiam tranquilamente dentro das tendas, nunca havia dormido assim quando mortal, sempre existia o medo latente da porta se abrir no meio da madrugada. As sombras eram conjuradas do confins do mundo, o abismo prestava suas oferendas com grandes serpentes sombrias, O show de horrores tinha seu inicio.
A primeira sombra entrou rasgando o tecido da barraca, os gritos começavam, um a um era retirado de lá de dentro, pelos braços, pelas pernas, troncos, e aos poucos iam imobilizando totalmente seus corpos, gritos de socorro, desespero, aqueles gritos infantis que a tanto tempo Charlotte havia sufocado dentro de seu proprio peito. Um menino de apenas 7 anos anós era retirado da barraca, ele encarava as sombras com os olhos espumados de agonia, tentava puxar ar aos seus pulmões mais não conseguia nem mesmo gritar, como se o próprio medo e terror drenassem a sua vida. A barraca rosa era também invadida pelos tentáculos, as meninas saiam de lá de dentro, totalmente histéricas, de debatiam, lutavam, elas possuíam força e garra que Charlotte quando viva só foi entender anos depois, elas lutavam para se desvencilhar, gritos de socorro. O mais velho conseguia retirar um canivete de dentro de sua roupa, mas era rapidamente desarmado por outro fio de sombras.
Charlotte pegava o garfo ainda quente da brasa que se apagava aos poucos, se aproximava deles, um a um era queimado, os gritos de desespero continuavam, assim como a tormenta que nublavam a face da menina, esse era o mundo ao qual vivia, eles eram gados, certo? pensamentos mesquinhos passam pela sua cabeça em alguns momentos, mas mesmo pequeno, minúscula em tantos séculos de morte e sangue, a humanidade se fazia mais uma vez presente. A criancinha que não tinha mais ar não gritava quando o ferro quente encostou em sua pele, não se debatia mais, estava morto. Totalmente pálido e sem vida. Uma lágrima de sangue desce pela face riscando o rosto da imortal. os corpos eram jogados no chão, seu trabalho havia terminado, mas Charlotte sabia que tão pouco esqueceria aquela dia facilmente. Eles estariam ali nas nuvens escuras de seus dias entorpecidos para atormenta-la.
Charlotte voltava para a escuridão na qual pertencia, o homem estava no mesmo lugar a observar todos os passos, o sorriso não estava mais em seus lábios, mas um brilho no olhar dizia que estava se divertindo com tudo aquilo, ele seguia logo atrás dela sem dizer uma só palavra, apenas seguia calado para a praça novamente, diferente de quando passaram por ali, agora nenhum dos dois abria a boca para falar uma só palavra. Charlotte via Samantha onde havia deixado, mas não conseguia encontrar justin em qualquer lugar.
- E então? - perguntava Sam quando ambos se aproximavam. - Vai nos passar as informações que queremos?
- Sim minha cara. - Dizia o homem - Mas ainda estou confuso sobre o que quer saber sobre os imortais desta cidade?
Justin aparecia novamente, estava do outro lado da praça, Charlotte por estar em um ângulo diferente conseguia enxergar melhor aquele capuz negro que ele usava. Ele se juntava ao grupo, calado, imóvel atrás de Samantha.
Charlotte deixava o homem para trás após aceitar aquele desafio pervertido, os boatos eram verdadeiros, o preço do jornaleiro eram um tanto quanto inesperado, já havia visto muitas coisas, feitos outras ainda mais assustadores e medonhas, mas aquilo de alguma forma fazia como se Charlotte se sentisse humano novamente, os sentimentos que eram nada mais do que reflexo de sua antiga vida, reflexos com poderes avassaladores capaz de deixar totalmente nua perante o homem. Seus pequenos passos afundavam na terra macia com pequena mata rasteira, o silencio era mantido. Todos dormiam tranquilamente dentro das tendas, nunca havia dormido assim quando mortal, sempre existia o medo latente da porta se abrir no meio da madrugada. As sombras eram conjuradas do confins do mundo, o abismo prestava suas oferendas com grandes serpentes sombrias, O show de horrores tinha seu inicio.
A primeira sombra entrou rasgando o tecido da barraca, os gritos começavam, um a um era retirado de lá de dentro, pelos braços, pelas pernas, troncos, e aos poucos iam imobilizando totalmente seus corpos, gritos de socorro, desespero, aqueles gritos infantis que a tanto tempo Charlotte havia sufocado dentro de seu proprio peito. Um menino de apenas 7 anos anós era retirado da barraca, ele encarava as sombras com os olhos espumados de agonia, tentava puxar ar aos seus pulmões mais não conseguia nem mesmo gritar, como se o próprio medo e terror drenassem a sua vida. A barraca rosa era também invadida pelos tentáculos, as meninas saiam de lá de dentro, totalmente histéricas, de debatiam, lutavam, elas possuíam força e garra que Charlotte quando viva só foi entender anos depois, elas lutavam para se desvencilhar, gritos de socorro. O mais velho conseguia retirar um canivete de dentro de sua roupa, mas era rapidamente desarmado por outro fio de sombras.
Charlotte pegava o garfo ainda quente da brasa que se apagava aos poucos, se aproximava deles, um a um era queimado, os gritos de desespero continuavam, assim como a tormenta que nublavam a face da menina, esse era o mundo ao qual vivia, eles eram gados, certo? pensamentos mesquinhos passam pela sua cabeça em alguns momentos, mas mesmo pequeno, minúscula em tantos séculos de morte e sangue, a humanidade se fazia mais uma vez presente. A criancinha que não tinha mais ar não gritava quando o ferro quente encostou em sua pele, não se debatia mais, estava morto. Totalmente pálido e sem vida. Uma lágrima de sangue desce pela face riscando o rosto da imortal. os corpos eram jogados no chão, seu trabalho havia terminado, mas Charlotte sabia que tão pouco esqueceria aquela dia facilmente. Eles estariam ali nas nuvens escuras de seus dias entorpecidos para atormenta-la.
Charlotte voltava para a escuridão na qual pertencia, o homem estava no mesmo lugar a observar todos os passos, o sorriso não estava mais em seus lábios, mas um brilho no olhar dizia que estava se divertindo com tudo aquilo, ele seguia logo atrás dela sem dizer uma só palavra, apenas seguia calado para a praça novamente, diferente de quando passaram por ali, agora nenhum dos dois abria a boca para falar uma só palavra. Charlotte via Samantha onde havia deixado, mas não conseguia encontrar justin em qualquer lugar.
- E então? - perguntava Sam quando ambos se aproximavam. - Vai nos passar as informações que queremos?
- Sim minha cara. - Dizia o homem - Mas ainda estou confuso sobre o que quer saber sobre os imortais desta cidade?
Justin aparecia novamente, estava do outro lado da praça, Charlotte por estar em um ângulo diferente conseguia enxergar melhor aquele capuz negro que ele usava. Ele se juntava ao grupo, calado, imóvel atrás de Samantha.
- dados:
- Charlotte rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para humanidade que resultou 9 - Total: 1 Sucessos
Justin rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para esconder que resultou 4, 7, 8, 7, 5, 7, 2, 8 - Total: 5 Sucessos
Charlotte rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para perceber que resultou 10, 9, 5, 4, 7 - Total: 3 Sucessos
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
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