The Strip Boulevard (Território Sabá)

O escritório era como esperado tendo em vista o que vi na boate, uma completa zona, armas, drogas e dinheiro espalhados por toda a mesa o cigarro e as bebidas dava o tom final de desordem do ambiente.

Entrava na sala e fui surpreendida pelo Chaos, de alguma maneira ele percebera que estava utilizando presença, olhava para os lados como procurando como ele descobriu, teria dado alguma brecha? Seja como for não funcionou mais para minha sorte ele me abriu um novo meio de abordagem, ele fazia o tipo parrudo e machão e esses eram o que mais gostava de lidar.

-Uau...Dizia eu em um tom irônico de surpresa.-Pra quem fala tão grosso você se mostrou um frouxo, ou...Dava uma pausa para deixar as palavras o atingir.-Um covarde, não me lembro desse tipo entre nossas fileiras.Dava outra pausa e respirava fundo então continuava.-Então agora que já estamos ajustados, vamos ao que interessa.Dizia em tom tranquila.-O plano é juntar o que temos, planejar e ai sim atacar, eles também tiveram baixas, então ao invés de desculpas como uma criança da noite porque não se junta a nos e ajude a derrubar essas moças que acham que mandam na cidade?

Galf

- eae meu velho, to atrás do Chaos, será você?... de qualquer forma, se não te for incomodo, avise-o que o mensageiro tá na área.

-- Se fosse eu, certamente não estaria aqui servido drinks. -- ele dizia com um sorriso.

O garçom olhava para um lado para o outro, e falando bem perto do Brutus, mostrando seus dentes amarelados, dizia.

-- Ele está logo naquela saleta ali em frente, mas acho que ele se encontra ocupado, há uma garotinha de uns 9 anos na sala dele, uma garota deveras muito estranha, será que é alguma filha perdida dele?

Galf tinha tido a sua resposta, perto da porta indicada pelo garçom haviam ainda dois indivíduos, um careca extremamente pálido de braços cruzados, recostado á parede e uma mulher de feições magras e rosto protuberante, igualmente encostada, esperando.

---

Lion

"Posso tentar, as plantas do prédio são difíceis de se conseguir, realmente difíceis e demoraria pelo menos 72 horas, para conseguir, mas Katsuo está numa instalação secreta para ser interrogado, não muito longe de onde você se encontra, mas devo lhe advertir que esses cofres apenas abrem com códigos pessoais e seu firmware é o mais simples e básico possível, de modo a aceitar um único tipo de entrada, você vai precisar das mãos e dos olhos de alguém com acesso."
Eis a resposta de Panzer

"Serei sua boca e seus olhos" -- ela falava dentro da sua mente.

Enquanto que o chinês mostrando-se a contra gosto por estar acompanhando D-dog nega-se a responder, apenas torcendo a cara e colocado as mãos nos bolsos, ia ser sem sombra de dúvida uma longa noite.

-- Sabe por onde começamos D-Dog? -- Falava Cinthia

Gilbert Axton

Gilbert caminha até a tal porta vip, enfia o cartão magnético na trava eletrônica, escuta o som da porta abrir e entra, uma vez no interior do lugar, pode sentir o enorme frio do lugar, parecia ter entrado numa geladeira gigante, as luzes todas se acendem ao mesmo tempo, deixando a vista do ravnos um tanto quanto confusa com o brilho, até que sua visão voltasse a se acostumar.

Gilbert se via num enorme frigorífico, uma caralhada de carcaça de bois ali, enquanto ele caminhava mais para o interior via uma pequena mesa redonda, feita de ferro e sentada nela, brincando com um cutelo, estava o nanico, agora bem mais feio que outrora, se dúvidas um nosferatu, mas o que diabos um rato de esgoto iria querer com ele?

-- Fico feliz que tenha vindo, queira se sentar, me desculpe pelo frio, mas é que essa parada toda de bar foi feita de improviso e demanda tempo. -- Apontava para um banquinho de metal também colocado do lado oposto da mesa, enquanto estourava um tumor da sua cara feia.

Quando Gilbert se sentava o Nosferatu prontamente falava.

-- Eu sei o que você é, agora eu quero saber quem você é, sem piadinhas, sem brincadeirinhas, você falsifica informações, eu as vendo e compro, sei seguir pistas e traços, a sua é quente e deixou algum alvoroço por onde passou.

Charlotte

O cainita novamente ria de forma irônica, tendendo a diminuir e a minimizar o que a cainita diz.

-- Você é muito engraçado, talvez esses anos todos sem nunca ter trepado tenham comido seus miolos por dentro, mas eu vou desenhar pra você. -- O negro se levanta.

Chaos se levanta, vira as costas e puxa uma lona que estava enrolada, nela estava impresso o mapa de Las Vegas.

-- Está vendo? Essa é las vegas e aqui estamos nós. -- ele dizia apontado para um lugar do mapa.

-- Agora suponhamos que você consiga a localização dos esconderijos dos mais antigos deles, não tou falando dos neófitos maçã com pêra, mas dos difíceis de se exterminar, com todas as defesas e paranoias que os séculos de vida lhes propiciaram e que além disso, você consiga reunir um número considerável de membros e consiga chegar aqui com um plano e uma tropa suficientemente grande e com recursos para atacar e manter os domínios eu certamente me aliaria a você, mas não vejo um plano, só vejo uma garotinha sentada na minha frente que acha que pode dominar o mundo convocando aliados para uma guerra que ela nem possui um plano pra combater no território do inimigo. Nem a nossa posição está consolidada em Vegas, como você planeja atrair os mais velhos e matá-los?

Apos troca de farpas finalmente entravamos no que realmente importava a tomada da cidade, ele agora parecia fazer perguntas realmente pertinentes apesar de ainda estar caçando assunto, ia até ele e olhava para seu mapa, ouvia tudo que dizia atentamente colocava a mão no queixo então dizia.

-Sim meu caro, jamais disse ou mesmo imaginei que seria fácil.Dava uma pausa para me aproximar mais do mapa.-Veja bem, juntar os demais bandos da cidade é comigo.Olhava para ele.-Para bolar um plano de invasão preciso saber com quantos bandos irei contar, já a localização, começaremos pelo elísio, afinal qualquer pé rapado deles sabe onde fica, além é claro de algum local de reuniões do príncipe, é uma caçada meu amigo, não será amanha o ataque, se junte e poderá fazer mais do que ser ordenado, poderá participar da crianção do plano, pela primeira vez, estaremos realmente a par de tudo.Dava uma volta passando por suas costas e parando do outro lado.-Porque deve imaginar que eles não irão tolerar nossos bandos aqui por muito tempo não é? Tão logo eles se estabelecerem logo eles irão fazer o mesmo que eu planejo meu caro...nos atacarão com tudo e então tudo que você já construiu aqui irá por terra. Era um raciocínio obvio, era tão certo que a camarilla atacaria quando o sol iria se por amanha a questão era apenas quando.-Então meu caro, é uma guerra que irá acontecer cedo ou tarde é so uma questão de quem atacara primeiro.

Quando nota ter entrado num frigorífico, Gilbert imediatamente imagina ser uma armadilha. Trancá-lo ali dentro seria um jeito bem simples de exterminá-lo. Mas ele vê o nanico ali no meio, e prontamente fecha a porta atrás de si. Se alguém tiver de ser exterminado aqui, definitivamente não será ele.

Ele se senta, sem delongas, e ouve o que o nojentinho tem a dizer. Blefes, obviamente. Ele deve ter visto que a ilusão de Gilbert não tem aura - uma falha recorrente - mas isso não quer dizer nada. O mais óbvio seria pensar que seu Senhor é um Ravnos, mas não há como o Nosferatu descobrir que ele é sequer um vampiro, e essa é a parte realmente importante. Ou há?

- Muito bem, vamos conversar então. - Ele abre o diálogo, apoiando-se sobre os próprios joelhos e ficando mais a vontade. - Mas primeiro, divirta-me. O que eu sou? E, claro, quem é você?

- Até agora não vi qualquer motivo pra te contar qualquer coisa. Se você compra informações, me pague primeiro. O que eu ganho dividindo algo com você? Que garantia você pode me dar?

Por causa do ás, Gilbert estava pensando que conversaria com Assamitas ou Giovannis aqui dentro. E ele estava até animado para fazer negócios com esses caras, são gente poderosa e prestativa. Mas Nosferatus? Ah, agora ficou bem melhor. No mundo em que vivem, informação é poder. São todos um bando de criaturas se escondendo nas sombras umas das outras. Por aqui, quem tem a informação certa tem tudo... E esse pimpolho também pode tirar alguma utilidade de Gilbert, sem sombra de dúvidas. Será uma aliança interessante, se o Ravnos conseguir formá-la.

Charlotte

-- Você ainda não entendeu né? -- o vampiro passava a mão em sua face mostrando alguma indignação.

-- Não temos números, nem eles tem números, não há guerra por não haver soldados, a tempestade varreu quase todos nós da cidade, para ser sincero nem eu sei como eu escapei, o fato é que consegui fazê-lo, os bandos que andam por aqui, os poucos que tem coragem de andar aqui, estão dispersos e mesmo que nos uníssemos daria um exército pequeno demais para lutar, vamos fazer um seguinte, una os bandos e depois pense em dominar a cidade, você tem meu apoio quando me mostrar algo verdadeiramente palpável.

Gilbert Axton

- Muito bem, vamos conversar então. - Ele abre o diálogo, apoiando-se sobre os próprios joelhos e ficando mais a vontade. - Mas primeiro, divirta-me. O que eu sou? E, claro, quem é você?

-- Você é um vampiro se passando por carniçal e sendo seguido a duas noites por um caçador. -- Ele dizia com um olhar de satisfação.

- Até agora não vi qualquer motivo pra te contar qualquer coisa. Se você compra informações, me pague primeiro. O que eu ganho dividindo algo com você? Que garantia você pode me dar?

-- O motivo é simples meu caro, eu sei quem você é seu pequeno mentiroso de merda, tenho como provar isso e aqui estamos nós, mas agora quero saber o que interessa, o que você tá fazendo aqui e porque chamar tanta atenção flertando com todas as seitas? É bom ser esperto, mas os espertos normalmente acham que todo o resto é burro.

A precisão das informações do Nosferatu é boa, mas não impecável. Ele ainda não disse seu clã, o que mantém uma vantagem essencial para Gil. E, se ele acerta sobre Gilbert, ele pode acertar sobre qualquer outra pessoa. E isso seria fantástico para o Ravnos se... Pera, caçador?

- Pera, caçador? - Ele se desconserta. - Tá aí, essa é nova. - Ok, agora ele tem um motivo para se preocupar. Gilbert não dormirá longe de Maya tão cedo.

O Nosferatu, contudo, não parece ser um negociante muito perspicaz. Pelo contrário. Preso em uma sala fechada com um vampiro que ele não faz ideia do nível de poder, ele simplesmente o ameaça. O baixinho não mediu exatamente o nível de perigo que está correndo agora.

- Ah não, não todo o resto... - Gilbert, por incrível que pareça, está realmente sendo sincero agora. Ele foi desmascarado, afinal. - Aquele Garcia é bastante inteligente. E Louis, aquele Anarquista, anda sempre com uma pulga atrás da orelha. Bom pra ele. Agora, você... - Ele balança a cabeça, desacreditando. - Você está me decepcionando. - E ele explica. - Você tem em suas mãos uma informação ímpar, preciosíssima. Você descobriu que um vampiro está enganando e conversando de frente com todas as Seitas, um cara muito idiota - ou muito esperto - que assume o risco que ninguém mais assume e em apenas algumas noites andou juntando informação e confiança de uma série de pontos chave... - Ok, talvez ele tenha aumentado só um tiquinho. - E o melhor que você consegue pensar em fazer é ameaçar ele? Caramba, cara... Caramba...

- Ok, você me descobriu. Eu sou o Sr G, o Sr A e o Sr M. Me chame de Gam. E como devo te chamar? - Demorou, mas chegou a hora das apresentações. - Eu não tenho Seita, sou chefe do meu próprio negócio. Cheguei há pouco tempo na cidade e estava conhecendo a situação do lugar e o potencial de cada lado para, depois, decidir com quem vale mais a pena me juntar. - Verdade, pura verdade. - Agora que você me tem aqui, nuzinho, o que vai fazer? - Ele abre os braços, debochando estar indefeso. - Você pode me entregar para os seus superiores, imagino. Nosferatus são da Camarilla, não? Seu Príncipe louco provavelmente me colocaria pra fritar e essa história estaria resolvida. Ou... - Ele fecha novamente os braços. - você pode colocar sua cabeça pra funcionar e enxergar o potencial incrível que eu enxerguei nesse encontro entre nós. - E lança a isca.

Galf tragava seu charuto e acenava para o garçom.

- valeu meu velho - Galf deixa uma nota de dez dolares no balcão - tamo junto

em seguida se voltava para a porta, andava em sua direção enquanto fumava seu charuto, iria parar diante da porta de Chaos, caso os 2 indivíduos presentes o deixassem.

Ele parecia derrotado antes mesmo de iniciar, não sabia ao certo pelo que ele passou mais sem duvida isso o feriu, não fisicamente, mais profundamente em sua alma, olhava para seu rosto já mais suave, sua arrogância parecia ter por um segundo ido embora entretanto ainda estava relutante.

-Tenho informações que a pelo menos cinco bandos espalhados por aqui, cara pelas informações que você me passo agora isso já bastaria para acabar com eles e temos uma coisa que eles não tem, os Tzmisce e seus brinquedos, mais não é tudo.Dava uma pausa me apoiando no braço da cadeira mais sem soltar o peso.-Seu apoio precisa ser mais que em palavras amigo, afinal depois que tudo já estiver "palpável" qual seria seu apoio? Passava para o outro lado da cadeira e continuava.-Me conte o que sabe sobre os demais membros, ou qualquer dica de como encontra-los, tenho certeza que você ou alguém de seu bando ainda mantem contato com alguns dos nossos.Tirava os cabelos dos olhos então continuava.-Qual é cara, estamos do mesmo lado nisso.Nesse ponto da conversa também já estava "desarmada".-E o seu bando o que acha disso?

A conversa finalmente tomava rumos mais produtivos, sabia que dessa aliança poderia nascer o inicio de algo grande, essa conversa poderia ser lembrada como o inicio da tomada de Las Vegas, ou, bom, não tem ou.

Gilbert Axton

- Pera, caçador? - Ele se desconserta. - Tá aí, essa é nova.

-- Você pensa que é mortal, se mistura com eles, mas ainda assim causa um estardalhaço muito grande, você chama a atenção. -- ele espremia os olhos, olhando bem para a sua cara.

- Ah não, não todo o resto... - Gilbert, por incrível que pareça, está realmente sendo sincero agora. Ele foi desmascarado, afinal. - Aquele Garcia é bastante inteligente. E Louis, aquele Anarquista, anda sempre com uma pulga atrás da orelha. Bom pra ele. Agora, você... - Ele balança a cabeça, desacreditando. - Você está me decepcionando. - E ele explica. - Você tem em suas mãos uma informação ímpar, preciosíssima. Você descobriu que um vampiro está enganando e conversando de frente com todas as Seitas, um cara muito idiota - ou muito esperto - que assume o risco que ninguém mais assume e em apenas algumas noites andou juntando informação e confiança de uma série de pontos chave... - Ok, talvez ele tenha aumentado só um tiquinho. - E o melhor que você consegue pensar em fazer é ameaçar ele? Caramba, cara... Caramba...

-- Eu ainda não estou lhe ameaçando, meu caro, ainda não e você acha mesmo que aparecia com um senhor misterioso sem que membros das respectivas seitas aparecessem para checar as informações? -- ele dá uma gargalhada alta -- Oi eu trabalho para o misterioso Sr. G, eu sou carniçal de alguém fodão, convincente, mas mentiras, palavras são apenas palavras meu chapa, somente um tolo acredita em qualquer idiota que aparece e bate na sua porta.

- Ok, você me descobriu. Eu sou o Sr G, o Sr A e o Sr M. Me chame de Gam. E como devo te chamar? - Demorou, mas chegou a hora das apresentações. - Eu não tenho Seita, sou chefe do meu próprio negócio. Cheguei há pouco tempo na cidade e estava conhecendo a situação do lugar e o potencial de cada lado para, depois, decidir com quem vale mais a pena me juntar. - Verdade, pura verdade. - Agora que você me tem aqui, nuzinho, o que vai fazer? - Ele abre os braços, debochando estar indefeso. - Você pode me entregar para os seus superiores, imagino. Nosferatus são da Camarilla, não? Seu Príncipe louco provavelmente me colocaria pra fritar e essa história estaria resolvida. Ou... - Ele fecha novamente os braços. - você pode colocar sua cabeça pra funcionar e enxergar o potencial incrível que eu enxerguei nesse encontro entre nós.

-- Realmente há um grande potencial, de acordo, mas agora, vamos à primeira pergunta, sem mentiras dessa vez meu pequeno mentiroso, quem é você? Se me responder com sinceridade eu falo um pouco sobre seu caçador.

- Eu fui sincero. - Ele está sério agora. - Você não vai saber meu nome. É algo que eu não divido com ninguém há muito tempo, e eu garanto que você nunca vai encontrar em qualquer de suas fontes. Gam é o meu codenome preferido, então você pode se contentar com essa sinceridade por enquanto. - Mal sabe o Nosferatu que é um apelido feito com suas iniciais. Realmente é o mais perto que ele vai chegar do nome original de Gil. - Não duvidei que checassem as informações. Mas letras são apenas letras, qualquer vampiro pode ter se tornado o Sr G, A ou M de lá pra cá. Eles nunca vão ter certeza sobre nada, e sabem que não vão conseguir nenhuma informação relevante de um mero carniçal. - Gilbert revela as miúças de seu planejamento. - O sistema não é tão perfeito quanto vocês da Jyhad gostam de pensar. Sempre há buracos, suposições falhas e, principalmente, necessidades. Essas pessoas estão desesperadas, eles precisam de ajuda. Eles simplesmente precisam fornecer o benefício da dúvida, porque falta mão-de-obra. E, acima de tudo, ninguém nunca imaginaria que alguém faria uma idiotice como essa que eu estou fazendo.

Galf

Galf ergue-se e vai até a porta, os dois indivíduos que lá estavam parados cravam seus olhos no Brutus, ambos olham para ele, enquanto se aproxima e vai até a porta, à medida que chega perto da porta, é parado pelo careca.

-- Chaos está em reunião e pediu pra não ser incomodado agora.


Charlotte

-Tenho informações que a pelo menos cinco bandos espalhados por aqui, cara pelas informações que você me passo agora isso já bastaria para acabar com eles e temos uma coisa que eles não tem, os Tzmisce e seus brinquedos, mais não é tudo.Dava uma pausa me apoiando no braço da cadeira mais sem soltar o peso.-Seu apoio precisa ser mais que em palavras amigo, afinal depois que tudo já estiver "palpável" qual seria seu apoio? Passava para o outro lado da cadeira e continuava.-Me conte o que sabe sobre os demais membros, ou qualquer dica de como encontra-los, tenho certeza que você ou alguém de seu bando ainda mantem contato com alguns dos nossos.Tirava os cabelos dos olhos então continuava.-Qual é cara, estamos do mesmo lado nisso.Nesse ponto da conversa também já estava "desarmada".-E o seu bando o que acha disso?

-- Você quer tomar uma porra de uma cidade em que três seitas convivem com cinco bandos? o que dá com muita sorte 25 membros? -- ele balança a cabeça -- você é louca garotinha, nos temos armas e fizemos alguns carniçais, estamos expandindo os negócios, mas não vou jogar meu pessoal numa missão suicida apenas por um capricho seu. Eu quero a cidade, mas não vou arriscar a nossa posição, volte quando tiver algum plano decente, isso não passa de ideia sem nexo, mas se está mesmo buscando algo, o Jornaleiro tem sempre informações úteis, mas os preços dele são estranhos. Normalmente ele fica numa praça no velho centro, na sua banca de jornais, na Praça dos libertadores.

Gilbert Axton

-- Tô peidando pro seu nome meu chapa. -- ele mostrava algum aborrecimento -- você domina a arte de falar, falar e não dizer nada, isso eu admiro, mas não vai lhe ajudar muito, então, meu amigo Sr G, Sr. A e Sr. M, qual a porra do seu clã e que tipo de oportunidades está procurando aqui? Que tipo de talentos tem a oferecer?

O baixinho é bastante impaciente pra alguém especializado em colher informações. Sendo uma pessoa muito paciente ele mesmo, Gilbert imaginava que todo mundo com qualquer técnica de espionagem e observação fosse no mínimo como ele. Bom, engraçado conhecer outras vertentes.

- Não tenho ainda uma oportunidade preferida. Como eu disse, estava vasculhando as opções para escolher um objetivo. Dinheiro eu já tenho, procuro coisas que realmente me impressionem. Artefatos, influência... um naco do bolo, talvez. - E então Gilbert suspira. - Agora, quanto ao clã...

Ele esperava que não tivesse que chegar a isso, mas é como ele mesmo acabou de dizer: Se é você o interessado, é melhor oferecer o benefício da dúvida.

-1 FV, -2 pds para Fata Morgana, Aparição
[Quimerismo]
Sentado, o Ravnos não diz nada. Ele apenas encara o pequeno monstrinho com um silêncio divertido.
A temperatura começa então a subir. Primeiro lenta e imperceptivelmente. Em pouco tempo o vapor que saia da respiração de Gilbert para de surgir. Então, os pedaços de carne ao redor dos dois começam a pingar. O gelo nas paredes e no teto vai derretendo paulatinamente, e a sala toda pinga por toda parte. Mais um pouco e os grandes blocos de gelo começam a despencar, revelando a parede e o teto escuros. O cheiro podre da carne fervendo impregna a sala.
E aí começa a parte desagradável. A temperatura sobe demais, à ponto de incomodar. O ar torna-se denso, e a sala é como uma maldita sauna fedorenta. Mesmo para os dois vampiros, é difícil estar ali. Gilbert, contudo, permanece imóvel observando a reação do Nosferatu.

E aí, como se fosse apenas um sonho ruim, as coisas começam a voltar ao normal. A água despinga de volta, o gelo flutua e recoloca-se em seu devido lugar, o cheiro e o aspecto nojento das carnes é substituído por peças congeladas novamente. A temperatura volta ao sub-zero, e tudo logo está claro e gelado como tinha que ser.
[/Quimerismo]

- Eu também sei atirar.

A cidade esta fraca, a torre esta tão abalada quanto nos, e mesmo assim são céticos, acho isso deprimente.

-Números sempre são relativos amigo a menos que já saiba de quantos da torre estão vivos, já estive em uma grande batalha, uma batalha em que números foram irrelevantes para o resultado final.Sim, Londres foi talvez a maior batalha que já tive a oportunidade de estar, espero sem duvidas que essa não seja tão dura quanto aquela, ainda lembro dos ataques ferozes e do descuido que cometemos, apesar de agora nos planejarmos o ataque, aquele me ensinou a ver oportunidades, naquele momento nos a demos, mais agora ela esta a nossa frente.-Você sabe que contaremos com aquilo que conseguirmos, não teremos reforços daqueles velhos, se ajudar meu caro com certeza teremos muito mais a ganhar, não é apenas um capricho, mais não penso que se ache indestrutível a ponto de ignorar o que disse, a camarila não vai demorar a ver que estão perdendo muito dinheiro com a sua presença por exemplo, se não fizermos algo antes, logo o seu "avanço" sera apenas um ponto na historia desta cidade na qual eles farão questão de riscar, acha que isso nunca ocorrera?Olhava para ele enquanto ia novamente em direção a seu mapa.-Eles estão fracos, se nos organizarmos bem podemos vencer!Me virava para ele e apontava para o mapa.-Isso pode ser nosso! E no que depender de mim sera! Então poderei contar com você pelo que entendi correto?.Novamente olhava para ele, respirava fundo aguardando sua resposta e finalmente seguir para o jornaleiro, mais antes de sair. -Tem algum contato seu para que possamos ir nos falando?

Gilbert Axton M.

- Não tenho ainda uma oportunidade preferida. Como eu disse, estava vasculhando as opções para escolher um objetivo. Dinheiro eu já tenho, procuro coisas que realmente me impressionem. Artefatos, influência... um naco do bolo, talvez. - E então Gilbert suspira. - Agora, quanto ao clã...

O show de luzes e efeitos especiais do Ravnos emudecem o Nosferatu, que agora esbugalha os olhos, Gilbert pôde ter visto pelo menos duas pústulas estourando, fazendo escorrer um líquido amarelado delas, quando Gilbert termina seu show e termina sua frase seguinte, um barulho de aplausos sai da parte de trás do grande pedaço de carne que encontrava bem atrás dele, o Ravnos olha para trás e dessa vez vê um Nosferatu com cara de um sapo gordo e gosmento, vestindo uma camiseta regata e uma bermuda esfarrapada, que deixava mostrar o seu umbigo para fora, seu dedos eram alongados e compridos.

-- Então temos um membro do clã dos enganadores aqui. -- ele dizia quase que gargalhando. -- estou feliz em não ter te matado quando fez aquele pequeno show agora a pouco, me chamo Cara de Sapo e esse é Toco Podre -- ele não esticava a sua mão melequenta, sabendo que iria causar algum constrangimento -- E você pode ficar tranquilo aqui em Vegas, enquanto estiver sob a proteção dos ratos de esgoto, mas claro, nossa proteção tem um preço e não queremos que alguém com seus talentos ande por aí desprotegido não é meu amigo... -- Ele dava a deixa para que dissesse seu nome.

- Hahaha, somos dois então. - Gil responde em tom jovial, sobre Cara de Sapo estar feliz por não ter lhe matado. Sem qualquer constrangimento, ele estica a mão e cumprimenta o Nosferatu. É bom que essa aliança comece direito, se é pra ela dar certo. - Gam. Sr Gam, por favor. - Quando você é novo na cidade, pode fingir que tem a pompa que for.

- Pois saiba que podemos ter um diálogo aberto, Cara de Sapo. - Gilbert afirma, sentindo-se um pouco como o Sr Sacchetti nos tempos em que o velho comandava a máfia nova iorquina. - Os talentos de vocês me parecem muito úteis, e estou disposto a dividir os meus em troca de uma boa aliança.

- Pra começar... eu estou fazendo uma aliança com a Camarilla ou com os Ratos de Esgoto? - Ele deixa a distinção clara. - E, depois, eu tenho uma ideia sobre algo que podemos fazer pra firmar esse relacionamento. Eu posso chamar um amigo que será útil para nós dois... - E então, ele quebra o mistério. - Vocês sabem onde posso encontrar aquele caçador?

- Perfeito Panzer! Nesse caso dispenso as plantas. Estou transferindo os 10 mil, me mande o endereço da instalação. Se possível, me mande os nomes dos cargos mais altos do FBI em Vegas ou se você conseguir, o nome de quem tem acesso à instalação. Ainda daqui de Vegas acho que consigo mandar mais uma grana pra você, mantenha-se conectado comigo, posso precisar de suporte técnico. Pode ser?

Lion olha Cinthia e Hayato, ele ouve Cinthia em sua mente...

- Ótimo Cinthia, pode ouvir meus pensamentos também?

(Se a resposta for positiva ele continua a comunicação por pensamentos mesmo)


- Você sabe que eu não tenho língua. Como exatamente você vai "ser minha boca"? Plano... Katsuo não está na sede, ele está em uma instalação secreta não muito longe daqui, estou recebendo o endereço, mas há um problema de acesso, não é possível raquear, é um sistema de leitura de impressões de retina e digitais. Vamos ter que pegar um agente e fazê-lo cooperar ou "pegar emprestado" as impressões, HAHA! Diga-me uma coisa, Hayto é bom com armas de fogo ou luta corpo e corpo? Precisa saber como vou posiciona-lo, já tenho algumas ideias, mas ainda preciso saber quais as habilidades dele.

Gilbert Axton

- Pra começar... eu estou fazendo uma aliança com a Camarilla ou com os Ratos de Esgoto? - Ele deixa a distinção clara. - E, depois, eu tenho uma ideia sobre algo que podemos fazer pra firmar esse relacionamento. Eu posso chamar um amigo que será útil para nós dois... - E então, ele quebra o mistério. - Vocês sabem onde posso encontrar aquele caçador?

-- Nós despistamos ele, a essa hora deve estar no deserto lhe procurando. -- Cara de Sapo dava uma longa risada mostrando todos os seus finos e compridos dentes. -- Mas a sua aliança é com os Ratos e também com a Camarilla, não restou muitos de nós por aí, então é bom ter alguns poucos que são bons em atirar do nosso lado, sabe como é? Mas e quanto a você? O que um mentiroso salafrário que nem você procura em vegas? Não se ofenda -- ele diz rindo.

D-Dog

- Perfeito Panzer! Nesse caso dispenso as plantas. Estou transferindo os 10 mil, me mande o endereço da instalação. Se possível, me mande os nomes dos cargos mais altos do FBI em Vegas ou se você conseguir, o nome de quem tem acesso à instalação. Ainda daqui de Vegas acho que consigo mandar mais uma grana pra você, mantenha-se conectado comigo, posso precisar de suporte técnico. Pode ser?

A resposta rapidamente aparecia no seu aparelho.

-- Estou aqui, sempre alerta.

- Ótimo Cinthia, pode ouvir meus pensamentos também?

A voz novamente ecoava em sua mente:

-- Sim, posso.

- Você sabe que eu não tenho língua. Como exatamente você vai "ser minha boca"? Plano... Katsuo não está na sede, ele está em uma instalação secreta não muito longe daqui, estou recebendo o endereço, mas há um problema de acesso, não é possível raquear, é um sistema de leitura de impressões de retina e digitais. Vamos ter que pegar um agente e fazê-lo cooperar ou "pegar emprestado" as impressões, HAHA! Diga-me uma coisa, Hayto é bom com armas de fogo ou luta corpo e corpo? Precisa saber como vou posiciona-lo, já tenho algumas ideias, mas ainda preciso saber quais as habilidades dele.

-- Eu posso falar o que você me diz, o que pode parar de lhe fazer o papel ridículo de ter que digitar nesse aparelho e falar com uma voz robótica, Hayto, está ansiando para lhe matar, ele lhe odeia, não acha que você é digno de estar entre os vivos, pois você não possui honra e é um péssimo agouro, ele não vai nos ajudar, apenas se certificar de que não vai trapacear novamente. Então o que seu contato te falou?

Nesse instante uma foto é carregada na tela do celular.

"Esse é Greg Matherford, ele com certeza deve ter credenciais, é um agente do FBI ligado a interrogatórios e a traçar perfis psicológicos, ele mora só em um apartamento no outro lado da cidade em um condomínio de luxo, recomendo silêncio, esses agentes costumam ser monitorados, pois tem informações demais."

Lion tinha seu primeiro alvo.

Spoiler:

Charlotte

Números sempre são relativos amigo a menos que já saiba de quantos da torre estão vivos, já estive em uma grande batalha, uma batalha em que números foram irrelevantes para o resultado final.

-- Eu também, todas elas no cinema, veja bem minha cara, eu não estou desacreditando de você, mas não sabemos quais os reais prejuízos deles, o príncipe ainda está vivo, pelo que ouvi falar, então se quer matar um ancião rodeado de carniçais e com um monte de crianças da noite, sedentas por crescer dentro da seita, os números são sim importantes.

Você sabe que contaremos com aquilo que conseguirmos, não teremos reforços daqueles velhos, se ajudar meu caro com certeza teremos muito mais a ganhar, não é apenas um capricho, mais não penso que se ache indestrutível a ponto de ignorar o que disse, a camarila não vai demorar a ver que estão perdendo muito dinheiro com a sua presença por exemplo, se não fizermos algo antes, logo o seu "avanço" sera apenas um ponto na historia desta cidade na qual eles farão questão de riscar, acha que isso nunca ocorrera?

-- Acho que isso ocorrerá sim, mas não nos vejo com recursos para nenhum ataque, sem armas, sem vampiros, sem nada, assim como eles, mas quem ataca baby, precisa ter mais balas na agulha do que quem defende uma quebrada.

-Eles estão fracos, se nos organizarmos bem podemos vencer! Isso pode ser nosso! E no que depender de mim sera! Então poderei contar com você pelo que entendi correto?

-- Estarei com vc quando houver alguma chance de sua investida der certo.

Tem algum contato seu para que possamos ir nos falando?

Ele lhe entrega um cartão, a garotinha sai da sala e encontra os membros que estavam com ela, falando com um outro, um brutamontes que também estava esperando para ver Chaos, esse cara tinha um aspecto realmente brutal e o rosto lavrado de cicatrizes, provavelmente um membro mais casca grossa e experimentado em batalhas.

Galf

Antes que o homem respondesse, uma garotinha saía da sala, era uma menininhas que transmitia inocência e ternura, ao vê-la o careca sai da sua frente com um sorriso malicioso.

-- Chaos está livre, senhor "mensageiro", pode passar.

- Não me ofendi. - Gil responde de pronto. - Nós, mentirosos salafrários, não somos muito diferentes de qualquer outro vampiro. Somos mentirosos, somos salafrários, e no fim de todas as contas não temos nada além do tédio eterno nos rodeando. A Camarilla e o Sabá podem inventar vários motivos pra continuar brigando e manter seu tempo ocupado, mas a verdade é que é só mais um hobby pra passar o tempo. Eu, particularmente, costumo viajar, ter novas experiências, encontrar novos objetivos. Vim pra Vegas achando que ia me divertir, mas tenho que admitir que vocês têm superado minhas expectativas. Com essa situação crítica entre as Seitas, está bem fácil ajudar a desequilibrar a balança e participar das recompensas da vitória. - Ele então complementa. - Aparentemente, então, vou desequilibrar pro lado da Camarilla. - Este encontro, ele tem de admitir, acabou ajudando-o a tomar definitivamente sua decisão.

- Mas sugiro algo entre nós três, aqui. - Ele agora apoia-se no que um dia já foi uma vaca. - Vamos manter essa relação em segredo. Inclusive dos seus amigos, enquanto for possível. O anonimato é uma dádiva, creio que vocês sabem do que estou falando. - Como Nosferatus, Gil imagina que esses caras andem ofuscados o tempo inteiro. Eles devem entender tanto quanto ele as vantagens de estar invisível tanto para seus inimigos quanto para seus amigos.

- Esse caçador... - Ele volta ao assunto. - Acham que conseguem despistá-lo para cá, de volta para a cidade? Me arranjem o exato endereço e quarto de onde quer que ele se hospede. Vamos investigá-lo de perto, e quando ele pedir por serviço de quarto, eu posso preparar uma dose especial pra ele. - Ele deixa a ideia no ar para que a assimilem. - Imaginem só as vantagens de ter um carniçal que fica acordado durante o dia e caça vampiros.

Por hora bastava, apesar de mais receptivo ainda tinha muitas duvidas em sua mente, e pra dizer a verdade não o culpo, a idade tinha o poder de nos tornar receosos com tudo e todos, ele vinha até a porta me entregava seu cartão e eu dava um ele, mais antes de sair uma ultima pergunta.

-Você saberia me dizer se este "jornaleiro" é um saba? Já perguntava indo em direção a porta.-Você e Gotz já apoiam a tomada, conseguirei informações e trarei um plano que chame de concreto meu caro, você vera.

Ao abrir seus homens vaziam a segurança, porem não fora isso que me chama atenção, um bárbaro ou viking facilmente se passaria por uma donzela perto deste homem, seu rosto coberto por cicatrizes tornava praticamente impossível imaginar como seria seu rosto antes dela, parava antes de dar o próximo passo quase que instintivamente, um soldado que transpirava batalha e independente se fosse ou não velho, parecia carregar décadas de guerra em seu rosto, olhava para ele e deixava um pequeno sorriso aparecer no canto de minha boca, ele não estava aqui para falar comigo então dificilmente se desprenderia de seu compromisso agora, o deixava passar por mim então olhava para Chaos e com um gesto de circular um dedo contra o outro pedia para que depois de seus assuntos ele instruísse o homem a me procurar, sempre é bom guerreiros em uma...guerra.

Agora era hora de encontrar o "jornaleiro", precisava de muitas informações afinal não era da cidade então não tinha nada, iria começar solicitando informações sobre os "lideres" de cada seita e anarquistas, informações que ajudaria estes seres a tombar para o nosso lado também seria de bom grado, Sam e Justin estavam comigo, afinal sem nenhuma informação não teria como pedir para ir atrás de alguma coisa.

- Bom, então somos só eu e você. Eu estou com auxílio remoto também, consegui uma informação bem importante... - D-Dog mostra para Cinthia a foto - Greg Matherford, nosso alvo. Problemas, nº 1: Ele é um agente do FBI de alto escalão responsável por fazer perfis psicológicos, o que significa que ele é bem inteligente. Nº 2: Ele provavelmente é monitorado. O quer dizer que se criarmos muitos problemas vão chover agentes. Dadas essas informações preciso saber uma coisa de você Cinthia, conseguiria controlar a mente dele? Não é prudente que eu usemeus poderes, não sou nada sutil e isso fará com que eu, você e Hayato acabemos mortos. São só mortais, mas estarão bem armados, é nós ainda podemos morrer, uma segunda vez apenas.

Lion mantêm seus pensamentos fixos em uma forma de realizar a tarefa que lhe foi dada. Ele sabe que se cometer algum erro, mesmo que o FBI não o mate, Hayato o fará, talvez ele até o tente no final da tarefa.

- Cinthia, as seitas sabem de vocês aqui? Quero dizer, você estava no território da Camarilla e sabe as regras deles, Yume está com o príncipe? Talvez eu possa ser mais útil do que só nessa questão, o que acha? Claro, digo isso pra depois que eu resolver essa primeira tarefa.

Yume pode vir a ser uma forte aliada e talvez acabe por ajuda-lo a recuperar sua língua.

O especialista

O especialista girava a maçaneta que rodava suavemente em sua mão, a porta abria revelando um interior barulhento e escuro, talvez aquele lugar a 40 anos tivesse sido um belo e respeitável bar, o acabamento em madeira, os contornos e desenhos nas paredes lembravam suavemente da adolescência do especialista, só que bem mais acabado.

O lugar encontrava-se parcialmente cheio, a fumaça oriunda dos cigarros impregnava o ar, tornando-lhe intragável para um mortal acostumado a condições salubres, um ou outro cai escornado sobre uma mesa, talvez uma overdose, talvez um porre, pescoços convidativos a uma noite de êxtase, o sangue misturado com a droga tinha um sabor diferente e especial.

ais adiante, do lado direito e mais mal iluminado do bar, um trio de jovens tentava tocar algo, um deles dispunha da cor dos cabelos iguais aos do especialista, à frente do pequeno palco havia cerca de vinte jovens adultos se empurrando e se esmurrando, numa tentativa de um mosh pit.

[color=red] Gilber Axton [/colo]

- Não me ofendi. - Gil responde de pronto. - Nós, mentirosos salafrários, não somos muito diferentes de qualquer outro vampiro. Somos mentirosos, somos salafrários, e no fim de todas as contas não temos nada além do tédio eterno nos rodeando. A Camarilla e o Sabá podem inventar vários motivos pra continuar brigando e manter seu tempo ocupado, mas a verdade é que é só mais um hobby pra passar o tempo. Eu, particularmente, costumo viajar, ter novas experiências, encontrar novos objetivos. Vim pra Vegas achando que ia me divertir, mas tenho que admitir que vocês têm superado minhas expectativas. Com essa situação crítica entre as Seitas, está bem fácil ajudar a desequilibrar a balança e participar das recompensas da vitória. - Ele então complementa. - Aparentemente, então, vou desequilibrar pro lado da Camarilla

-- Você é audacioso cara, sabia que não era um imbecil qualquer, apesar de fazer muito barulho.

- Mas sugiro algo entre nós três, aqui. - Ele agora apoia-se no que um dia já foi uma vaca. - Vamos manter essa relação em segredo. Inclusive dos seus amigos, enquanto for possível. O anonimato é uma dádiva, creio que vocês sabem do que estou falando.

-- Isso é algo que não vai dar pra ser, você está convocado a ir até o elísio seu pequeno malandro. Daqui iremos lá, temos assuntos a resolver lá.

Esse caçador... - Ele volta ao assunto. - Acham que conseguem despistá-lo para cá, de volta para a cidade? Me arranjem o exato endereço e quarto de onde quer que ele se hospede. Vamos investigá-lo de perto, e quando ele pedir por serviço de quarto, eu posso preparar uma dose especial pra ele. - Ele deixa a ideia no ar para que a assimilem. - Imaginem só as vantagens de ter um carniçal que fica acordado durante o dia e caça vampiros.

-- Não creio que caçadores provem de nosso sangue, eles estão além das dádivas de caim, porém um dos nossos fez ele se perder no deserto e se ele tiver feito o que sabe fazer ele estará preso lá e sem nenhum carro.

Charlotte

-Você saberia me dizer se este "jornaleiro" é um saba? Já perguntava indo em direção a porta.-Você e Gotz já apoiam a tomada, conseguirei informações e trarei um plano que chame de concreto meu caro, você vera.

-- O jornaleiro não é um de nós, mas também não é um deles, ninguém das seitas costuma se meter com ele, os últimos voltaram com as cabeças arrancadas, não sei como isso acontece, ele sabe algum tipo de ritual que preserva o corpo sem virar cinzas, uma vez tentei obrigar ele a tomar partido para mim, terminei sem 3 membros do meu bando e com uma perna arrancada, ele é bom em negociar, normalmente ele pede duros favores em troca. -- Chaos disse rindo.

Então Charlotte saía do lugar, rumando ao encontro do jornaleiro, tinha um rápido encontro com um outro amaldiçoado, gesticulava, para que Chaos fizesse com que aquele maldito a procurasse, assim sendo, a garotinha atravessava todo o bar, via figuras estranhas enquanto caminhava pelos mortais, rapidamente ela atinge a calçada. (off: eu não entendi, tu chegou de coletivo ali?)

D-Dog

- Bom, então somos só eu e você. Eu estou com auxílio remoto também, consegui uma informação bem importante... - D-Dog mostra para Cinthia a foto - Greg Matherford, nosso alvo. Problemas, nº 1: Ele é um agente do FBI de alto escalão responsável por fazer perfis psicológicos, o que significa que ele é bem inteligente. Nº 2: Ele provavelmente é monitorado. O quer dizer que se criarmos muitos problemas vão chover agentes. Dadas essas informações preciso saber uma coisa de você Cinthia, conseguiria controlar a mente dele? Não é prudente que eu use meus poderes, não sou nada sutil e isso fará com que eu, você e Hayato acabemos mortos. São só mortais, mas estarão bem armados, é nós ainda podemos morrer, uma segunda vez apenas.

-- Posso tentar, tenho algumas ideias. -- Ela respondeu

O pager vibra novamente

Se lembre de arrancar o que tiver de arrancar dele sem matá-lo e por tudo que há de mais sagrado não invadam o FBI com o transmissor que está implantado nele, esses sistemas de segurança detectam mesmo alterações na rotina, seria estranho um agente que deu plantão ontem aproximar-se das imediações do escritório, isso por si só faria todos os alarmes tocarem, se você for pego nossa conexão vai cair.

- Cinthia, as seitas sabem de vocês aqui? Quero dizer, você estava no território da Camarilla e sabe as regras deles, Yume está com o príncipe? Talvez eu possa ser mais útil do que só nessa questão, o que acha? Claro, digo isso pra depois que eu resolver essa primeira tarefa.

A voz mais uma vez era enfiada dentro da cabeça de D-Dog.

-- Sua ânsia por ser útil vem do seu temor de encontrar a morte final, mas isso não acontecerá agora, Kuei Jins não associam-se normalmente com Kain Jins, então não pense que estamos associados a alguma organização ocidental, viemos aqui apenas pegar o que é nosso.

Galf

A porta era aberta por Galf e logo revelava um negro tatuado, sentado na sua cadeira estava Chaos, com uma mesa bagunçada em sua frente, ele olhava para você com um sorriso.

Spoiler:

-- Alguém que nem você não precisa de licença meu chapa, o que o trás até aqui parceiro?