The Strip Boulevard (Território Sabá)
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Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Gilberto Axton
Gilbert era bom em manipular, usar as pessoas ao seu redor, mas naquele momento o quadro se invertia, alguém queria chantageá-lo, oferecendo ficar calado por algum preço. Gilbert se levanta e partia novamente para um de seus refúgios, não para descansar, afinal o Ravnos não estava de ferias, como o resto dos mortais ao seu redor.
O táxi deixa o imortal em seu refugio, ele caminha pela rua seguindo para casa após deixar uma arma na trilha, entrava no apartamento, o animal de estimação lhe jogava no chão, o peso, a força modificada pelo sangue. Brincadeiras e mordida, deixava a aberração em estado de adrenalina, era o suficiente. Seguia para o quarto totalmente as escuras, sendo iluminado pela luz da rua. O ravnos se posicionava, abraçando a arma, cerrando os olhos, e se concentrando ao mesmo tempo que criava uma imagem, um reflexo de sua aparência saindo de casa e falando para ninguém em particular.
- Olá homenzinho. - Um voz rouca era ouvida pelo ponto eletrônico, mas de onde? Os olhos do Ravnos varriam todo o local a procura de alguém e nada encontravam. - Tem feito progressos interessantes na cidade, infelizmente não tem tomado o cuidado necessário. O que mais me intriga...
Uma sombra, uma silhueta saia do lado de um carro, um homem de 1,68, um pouco acima do peso, vestido com um terno cinza escuro, cabelos bem penteados. A mira telescópica era colocada bem em cima do alvo, estava totalmente desprotegido, em zona aberta, era impossível correr, impossível se esconder caso seu dedo escorregasse até pelo gatilho.
- ... É o fato de conhecer tanto sobre nossa família, e lidar tão bem com ambas as seitas. - Ele dizia com um sorriso no rosto brilhante, confiante em se mostrar.
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PDS: 11/15
FDV: 7/10
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SEDE DO FBI - Lion MCcoin
O imortal saia do carro agora saciado, não totalmente, mas com o controle sobre sua mente, sem que o desejo, a besta faminta urrasse faminta urrasse nublando sua própria razão. os dedos trabalhavam, deslizando sobre o teclado do celular, enquanto isso Yume mantinha um ar de tédio, como se aquilo fosse patético. Ela ouvia atentamente a gravação e então dizia com um sorriso sinico no rosto.
- Lembra-se de cavar o poço bem antes de sentir sede... - Diz ela citando um velho proverbio chines - Sua rebeldia nos trouxe até aqui, é de sua responsabilidade devolver o que tirou de mim. - Ela não se movia, desviava o olhar para longe, para o prédio, para o céu
Cinthia se aproximava, submissa de uma certa forma, com os olhos baixos, como se tivesse medo daquela mulher, e talvez fosse o mais sensato a ser feito.
- Talvez... - Ela hesitava, e então soltava a frase de uma unica vez -... Perderá dois peões se ele entrar desta forma lá dentro.
- Pouco se aprende com as vitorias minha cara - Ela diz passando as mãos pela cabeça da menina e deslizando por seus cabelos. - Mas muitos com as derrotas. Aposto que "Lion" vai tirar boas lições disto - Ela pronuncia seu novo novo nome em um tom de deboche, voltando a olhar para o imortal com os olhos severos, mas ele sabia que ela estava encenando, criando uma atmosfera, um clima de pressão, tentando domina-lo pelo medo, pela sensação de ameaça constante - Informantes me disseram que Kastsuo foi trazido para cá após falharem em liberta-lo em Nova Iorque, meus negócios estão sob suspeita, estou sendo encurralada aos poucos, Kastsuo sabe demais, liberte-o, ou em ultimo caso, o elimine.
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Gilbert era bom em manipular, usar as pessoas ao seu redor, mas naquele momento o quadro se invertia, alguém queria chantageá-lo, oferecendo ficar calado por algum preço. Gilbert se levanta e partia novamente para um de seus refúgios, não para descansar, afinal o Ravnos não estava de ferias, como o resto dos mortais ao seu redor.
O táxi deixa o imortal em seu refugio, ele caminha pela rua seguindo para casa após deixar uma arma na trilha, entrava no apartamento, o animal de estimação lhe jogava no chão, o peso, a força modificada pelo sangue. Brincadeiras e mordida, deixava a aberração em estado de adrenalina, era o suficiente. Seguia para o quarto totalmente as escuras, sendo iluminado pela luz da rua. O ravnos se posicionava, abraçando a arma, cerrando os olhos, e se concentrando ao mesmo tempo que criava uma imagem, um reflexo de sua aparência saindo de casa e falando para ninguém em particular.
- Olá homenzinho. - Um voz rouca era ouvida pelo ponto eletrônico, mas de onde? Os olhos do Ravnos varriam todo o local a procura de alguém e nada encontravam. - Tem feito progressos interessantes na cidade, infelizmente não tem tomado o cuidado necessário. O que mais me intriga...
Uma sombra, uma silhueta saia do lado de um carro, um homem de 1,68, um pouco acima do peso, vestido com um terno cinza escuro, cabelos bem penteados. A mira telescópica era colocada bem em cima do alvo, estava totalmente desprotegido, em zona aberta, era impossível correr, impossível se esconder caso seu dedo escorregasse até pelo gatilho.
- ... É o fato de conhecer tanto sobre nossa família, e lidar tão bem com ambas as seitas. - Ele dizia com um sorriso no rosto brilhante, confiante em se mostrar.
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SEDE DO FBI - Lion MCcoin
O imortal saia do carro agora saciado, não totalmente, mas com o controle sobre sua mente, sem que o desejo, a besta faminta urrasse faminta urrasse nublando sua própria razão. os dedos trabalhavam, deslizando sobre o teclado do celular, enquanto isso Yume mantinha um ar de tédio, como se aquilo fosse patético. Ela ouvia atentamente a gravação e então dizia com um sorriso sinico no rosto.
- Lembra-se de cavar o poço bem antes de sentir sede... - Diz ela citando um velho proverbio chines - Sua rebeldia nos trouxe até aqui, é de sua responsabilidade devolver o que tirou de mim. - Ela não se movia, desviava o olhar para longe, para o prédio, para o céu
Cinthia se aproximava, submissa de uma certa forma, com os olhos baixos, como se tivesse medo daquela mulher, e talvez fosse o mais sensato a ser feito.
- Talvez... - Ela hesitava, e então soltava a frase de uma unica vez -... Perderá dois peões se ele entrar desta forma lá dentro.
- Pouco se aprende com as vitorias minha cara - Ela diz passando as mãos pela cabeça da menina e deslizando por seus cabelos. - Mas muitos com as derrotas. Aposto que "Lion" vai tirar boas lições disto - Ela pronuncia seu novo novo nome em um tom de deboche, voltando a olhar para o imortal com os olhos severos, mas ele sabia que ela estava encenando, criando uma atmosfera, um clima de pressão, tentando domina-lo pelo medo, pela sensação de ameaça constante - Informantes me disseram que Kastsuo foi trazido para cá após falharem em liberta-lo em Nova Iorque, meus negócios estão sob suspeita, estou sendo encurralada aos poucos, Kastsuo sabe demais, liberte-o, ou em ultimo caso, o elimine.
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HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
D-Dog pensa, não mais como um negociante, agora como um homem de ações táticas. Suas habilidades de combate melhoraram consideravelmente. Ele digita novamente no celular...
- Quem são os peões? Posso evitar mata-los, ao menos tentar não mata-los. Quanto Kastsuo, lamento mas eu o eliminarei, mas farei o possível pra tira-lo com vida. - Lion finaliza o áudio e então tenta contato com Panzer, um hacker conhecido dele e o primeiro na lista para se tornar um carniçal.
"Olá, como vãos os negócios? Preciso de uma ajudinha sua. Farei uma transferência online pra você de 5mil dólares como sinal. Assim que eu chegar em NY tenho um "presente" - o verdadeiro pagamento - pra você. O que me diz? Preciso saber onde está um homem chamado Kastsuo e quando digo onde, é exatamente. Preciso da planta do prédio ou ao menos o número da sala em que ele se encontra. Consegue isso pra mim? O prédio é esse (Endereço da base do FBI em Vegas)." - Panzer foi ajudado no passado e é um hacker muito bom. Graças a D-Dog ele se libertou da influência de um líder de gangue e agora realiza seus trabalhos livremente.
D-Dog sabe que Yume está encenando. Mas também sabe que isso é só até certo ponto. Ela tem apresso por ele mas sumiria com o cainita sem pensar duas vezes se fosse necessário.
D-Dog aguarda uma resposta de Panzer.
- Quem são os peões? Posso evitar mata-los, ao menos tentar não mata-los. Quanto Kastsuo, lamento mas eu o eliminarei, mas farei o possível pra tira-lo com vida. - Lion finaliza o áudio e então tenta contato com Panzer, um hacker conhecido dele e o primeiro na lista para se tornar um carniçal.
"Olá, como vãos os negócios? Preciso de uma ajudinha sua. Farei uma transferência online pra você de 5mil dólares como sinal. Assim que eu chegar em NY tenho um "presente" - o verdadeiro pagamento - pra você. O que me diz? Preciso saber onde está um homem chamado Kastsuo e quando digo onde, é exatamente. Preciso da planta do prédio ou ao menos o número da sala em que ele se encontra. Consegue isso pra mim? O prédio é esse (Endereço da base do FBI em Vegas)." - Panzer foi ajudado no passado e é um hacker muito bom. Graças a D-Dog ele se libertou da influência de um líder de gangue e agora realiza seus trabalhos livremente.
D-Dog sabe que Yume está encenando. Mas também sabe que isso é só até certo ponto. Ela tem apresso por ele mas sumiria com o cainita sem pensar duas vezes se fosse necessário.
D-Dog aguarda uma resposta de Panzer.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Homenzinho? O cara tem 1,68m e está me chamando de homenzinho? Espera... Nossa família? Porcaria.
Gilbert relaxa o dedo. Não é ele. Esse sem-vergonha deve estar usando o mesmo truque. Provavelmente ele nem se parece com esse gordinho. O Ravnos procura com a mira por alguém ofuscado. A hipnose passiva causada pela disciplina se quebra se você ativamente procurar pelo ofuscado, não é? Ele provavelmente está em algum lugar próximo para que possa ouvir a conversa. Diferente de Gil, ele não passou por ali antes para colocar uma escuta. Ele procura no carro, procura nas sombras, nos postes, nas esquinas, vasculha a área toda à procura de alguém.
- "Nossa família"? - O Gilbert falso pergunta. - Eu não tenho família. Minha família já morreu há muito tempo... as duas morreram. - Ele mantém a conversa com uma frase simples, ganhando tempo.
Se esse cara é um dos poucos Ravnos sobreviventes, Gilbert talvez já tenha trocado palavras com ele, nem que seja por um nick falso. Ele seguia a cartilha, nos tempos antes da Semana dos Pesadelos. Todos os Ravnos mantinham contato por e-mail e mensagens, sabiam com quem podiam "contar" em cada cidade. Era uma medida de segurança.
Gilbert relaxa o dedo. Não é ele. Esse sem-vergonha deve estar usando o mesmo truque. Provavelmente ele nem se parece com esse gordinho. O Ravnos procura com a mira por alguém ofuscado. A hipnose passiva causada pela disciplina se quebra se você ativamente procurar pelo ofuscado, não é? Ele provavelmente está em algum lugar próximo para que possa ouvir a conversa. Diferente de Gil, ele não passou por ali antes para colocar uma escuta. Ele procura no carro, procura nas sombras, nos postes, nas esquinas, vasculha a área toda à procura de alguém.
- "Nossa família"? - O Gilbert falso pergunta. - Eu não tenho família. Minha família já morreu há muito tempo... as duas morreram. - Ele mantém a conversa com uma frase simples, ganhando tempo.
Se esse cara é um dos poucos Ravnos sobreviventes, Gilbert talvez já tenha trocado palavras com ele, nem que seja por um nick falso. Ele seguia a cartilha, nos tempos antes da Semana dos Pesadelos. Todos os Ravnos mantinham contato por e-mail e mensagens, sabiam com quem podiam "contar" em cada cidade. Era uma medida de segurança.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Apos alguns minutos chegava em strip, aqui diferente da oficina de Gotz era extremamente movimentado, via as pessoas passarem de la pra cá em sua maioria sorrindo, felizes com suas vidas frágeis e patéticas, era engraçado ver como se achavam o topo da cadeia alimentar e mal sabiam que não estavam nem perto disso.
Saia de meus devaneios, o motorista estacionava o ônibus em algum estacionamento perto do centro, pegava o celular e mandava uma mensagem para Justin e Samantha.
"Estou na strip, onde estão?
Assim que responderem ia até eles, era hora de entrar no jogo.
Saia de meus devaneios, o motorista estacionava o ônibus em algum estacionamento perto do centro, pegava o celular e mandava uma mensagem para Justin e Samantha.
"Estou na strip, onde estão?
Assim que responderem ia até eles, era hora de entrar no jogo.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Galf oservava a garota se afastando
"ora, que pena, perdi um belo par de peitos... agora só me restam negócios"
- valeu gatinha
Galf caminhava para o local indicado, observando o movimento
"ora, que pena, perdi um belo par de peitos... agora só me restam negócios"
- valeu gatinha
Galf caminhava para o local indicado, observando o movimento
Galf- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Localização : Ponta Grossa - paraná
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
A recepção calorosa da cidade mostrava ao Especialista o quão decadente estava aquela região...
Especialista havia substimado o potêncial putrido da Strip... o doidão acelerado mostrava que a doença do novo mundo já pairava sobre aqueles becos fedorentos e mal iluminados.
-Desculpa bro... não me interessa, não vou conseguir me concentrar nos jogos desse jeito hahaha...
Especialista se esquivava do homem enquanto ganhava uma segunda personagem o observando... nunca sabe-se de quem se trata, mas sempre há alguém.
O Pevertido continuava sua caminhada despretensiosa, deixava o homem para trás e adentrava o beco fétido, rumava para o porta traseira do Chateau, seus passos eram dominado por excitação e incerteza, sua recém chegada despretensiosa mechia com suas vontades... o caos há muito tempo não o acompanhara e tão pouco suas travessuras o satisfazia, era um artista sem motivações para criar, e um comtemplador sem objetos á adorar.
Mas o mundo lhe forneceria a essência de sua não-vida, bastava continuar...
"-Vamos ver o que nos aguarda..." Pensava o pevertido já com a maçaneta em mãos.
Especialista havia substimado o potêncial putrido da Strip... o doidão acelerado mostrava que a doença do novo mundo já pairava sobre aqueles becos fedorentos e mal iluminados.
-Desculpa bro... não me interessa, não vou conseguir me concentrar nos jogos desse jeito hahaha...
Especialista se esquivava do homem enquanto ganhava uma segunda personagem o observando... nunca sabe-se de quem se trata, mas sempre há alguém.
O Pevertido continuava sua caminhada despretensiosa, deixava o homem para trás e adentrava o beco fétido, rumava para o porta traseira do Chateau, seus passos eram dominado por excitação e incerteza, sua recém chegada despretensiosa mechia com suas vontades... o caos há muito tempo não o acompanhara e tão pouco suas travessuras o satisfazia, era um artista sem motivações para criar, e um comtemplador sem objetos á adorar.
Mas o mundo lhe forneceria a essência de sua não-vida, bastava continuar...
"-Vamos ver o que nos aguarda..." Pensava o pevertido já com a maçaneta em mãos.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Gilbert Axton
Gilbert ponderava, mantendo sempre a mira, mas hesitando aos poucos, não podia cometer o mesmo erro que o homem, não podia se dar ao luxo de achar que aquela figura solitária no meio da rua se tratava de algo real... A desconfiança, o medo, a paranoia dos séculos corroendo sua mente. Seus olhos percorrem a rua, outros carros parados, outros prédios, alguns becos escuros e distantes, nada era visto, somente aquele homem bem vestido.
Este franze o cenho colocando as mãos nos bolsos e dando um passo a frente, se aproximando do imortal, da ilusão que ele criava com maestria. A atitude do homem era simples, passar uma impressão de ser inofensivo, mas isso só o tempo diria.
- Não havia me referido à sua família mortal, mas sim à minha. - ele olha para os lados, não havia mais ninguém ali. - Acho melhor conversarmos em um lugar mais seguro.
Gilbert ponderava, mantendo sempre a mira, mas hesitando aos poucos, não podia cometer o mesmo erro que o homem, não podia se dar ao luxo de achar que aquela figura solitária no meio da rua se tratava de algo real... A desconfiança, o medo, a paranoia dos séculos corroendo sua mente. Seus olhos percorrem a rua, outros carros parados, outros prédios, alguns becos escuros e distantes, nada era visto, somente aquele homem bem vestido.
Este franze o cenho colocando as mãos nos bolsos e dando um passo a frente, se aproximando do imortal, da ilusão que ele criava com maestria. A atitude do homem era simples, passar uma impressão de ser inofensivo, mas isso só o tempo diria.
- Não havia me referido à sua família mortal, mas sim à minha. - ele olha para os lados, não havia mais ninguém ali. - Acho melhor conversarmos em um lugar mais seguro.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
- Aqui está seguro o bastante. - A ilusão de Gilbert responde, tranquila.
A vantagem de ter uma cópia agindo por você é não precisar simular qualquer emoção. Ela faz tudo sozinha, com perfeição absoluta. Agora que sabe não estar lidando com um Ravnos, Gil suspira aliviado e volta a mirar a testa do vampiro.
- Você nos ameaçou, e claramente sabe demais. - Ele toma cuidado em dizer tudo no plural. - Por que não nos dá um bom motivo para não explodir a sua cabeça agora mesmo? - Seja lá qual for a Seita do infeliz, no momento ele vale mais morto do que vivo para Gilbert.
Ele sabe que colocou o vampiro à perigo agora, portanto firma bem a arma. Qualquer movimento, qualquer ação esdrúxula e ele atira. Se ele criar uma nuvem de escuridão, se se transformar em um monstro de carne, se sumir em pleno ar, se fizer qualquer coisa suspeita, Gil aperta o gatilho no mesmo instante.
A vantagem de ter uma cópia agindo por você é não precisar simular qualquer emoção. Ela faz tudo sozinha, com perfeição absoluta. Agora que sabe não estar lidando com um Ravnos, Gil suspira aliviado e volta a mirar a testa do vampiro.
- Você nos ameaçou, e claramente sabe demais. - Ele toma cuidado em dizer tudo no plural. - Por que não nos dá um bom motivo para não explodir a sua cabeça agora mesmo? - Seja lá qual for a Seita do infeliz, no momento ele vale mais morto do que vivo para Gilbert.
Ele sabe que colocou o vampiro à perigo agora, portanto firma bem a arma. Qualquer movimento, qualquer ação esdrúxula e ele atira. Se ele criar uma nuvem de escuridão, se se transformar em um monstro de carne, se sumir em pleno ar, se fizer qualquer coisa suspeita, Gil aperta o gatilho no mesmo instante.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charllote
Os freios eram acionados com o típico gemidos do ônibus. A imortal descia, o local transbordava luxúria, consumo, vícios, prazeres pelo preço certo, ou errado, depende do ponto-de-vista. A luz mascarando a degeneração humana, a podridão banhando as ruas, a miséria sendo escondida pela luz forte de neon.
A menina não perdia tempo, seus dedos digitavam com rapidez. Tinha de encontrar com seu bando, descobrir seu progresso na procura do especialista.
Logo após digitar o telefone tocava.
- Charllote? - a voz de Samantha do outro lado da linha. - Estamos na boate Strip. - era possível perceber uma certa hesitação.
Os freios eram acionados com o típico gemidos do ônibus. A imortal descia, o local transbordava luxúria, consumo, vícios, prazeres pelo preço certo, ou errado, depende do ponto-de-vista. A luz mascarando a degeneração humana, a podridão banhando as ruas, a miséria sendo escondida pela luz forte de neon.
A menina não perdia tempo, seus dedos digitavam com rapidez. Tinha de encontrar com seu bando, descobrir seu progresso na procura do especialista.
Logo após digitar o telefone tocava.
- Charllote? - a voz de Samantha do outro lado da linha. - Estamos na boate Strip. - era possível perceber uma certa hesitação.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Uma longa respirada marca meu primeiro ato nesta cidade, o lugar exalava perdição, via os humanos em seu habit natural, fascinados pela luxuria e cegos pelos holofortes dos cassinos que conseguia contar nos dedos os que chegavam de alguma maneira me olhar, bom, melhor assim.
Sam ligava quase imediatamente apos receber a mensagem, mais tão radipa quanto foi para me ligar, fui para notar algo errado em sua voz, surpresa por eu estar aqui? Talvez.
-Bom, estou a caminho quando chegar lhe aviso...esta tudo bem?
Eu sempre fui boa ao avaliar pessoas, sabia que tinha algo diferente e gostaria muito de saber o que, novamente respirava fundo, um leve sorriso se formava enquanto admirava o local, seguia ate a boate ainda vislumbrada com a ideia que poderia se tornar tudo meu.
Sam ligava quase imediatamente apos receber a mensagem, mais tão radipa quanto foi para me ligar, fui para notar algo errado em sua voz, surpresa por eu estar aqui? Talvez.
-Bom, estou a caminho quando chegar lhe aviso...esta tudo bem?
Eu sempre fui boa ao avaliar pessoas, sabia que tinha algo diferente e gostaria muito de saber o que, novamente respirava fundo, um leve sorriso se formava enquanto admirava o local, seguia ate a boate ainda vislumbrada com a ideia que poderia se tornar tudo meu.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Gilbert Axton
As palavras certas e o imortal conseguia retirar as informações que queria, ou pelo menos achava que havia conseguido. O homem da uma olhada no ravnos, parecia avaliar sua postura, sua roupa, era difícil discernir o que realmente ele estava avaliando.
- não meu garoto... nós não o ameaçamos, nós o alertamos - ele da um passo para tras, ficando de lateral para o imortal, numa postura mais ofensiva - estourar minha cabeça!! - ele solta uma pequena gargalhadas, mas o ravnos sentia que era forçada. - não meu amigo, a unica coisa que o separa dos verdadeiroas vilões, sou eu.
As palavras certas e o imortal conseguia retirar as informações que queria, ou pelo menos achava que havia conseguido. O homem da uma olhada no ravnos, parecia avaliar sua postura, sua roupa, era difícil discernir o que realmente ele estava avaliando.
- não meu garoto... nós não o ameaçamos, nós o alertamos - ele da um passo para tras, ficando de lateral para o imortal, numa postura mais ofensiva - estourar minha cabeça!! - ele solta uma pequena gargalhadas, mas o ravnos sentia que era forçada. - não meu amigo, a unica coisa que o separa dos verdadeiroas vilões, sou eu.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Ele está nervoso, é possível sentir isso até pelo ponto eletrônico. Ótimo, talvez realmente dê pra negociar com esse homem. Digo, se ele fosse arrogante demais significaria que ele se sente a vontade para pisar em Gil quando bem entender, e isso é ruim pros negócios. É melhor que fiquem ambos com um passo atrás, o Ravnos se sente mais em casa assim.
O Gilbert ilusório leva a mão ao ouvido como se estivesse escutando algo por um ponto eletrônico. - Uhum... - Ele concorda. - Uhum...
E então tira a mão do ouvido, voltando a dar atenção ao homem.
- Muito bem, estamos escutando. - Ele dá a deixa para o convidado. - Quem é você? Quem você está representando? O que tem em mente?
O Gilbert ilusório leva a mão ao ouvido como se estivesse escutando algo por um ponto eletrônico. - Uhum... - Ele concorda. - Uhum...
E então tira a mão do ouvido, voltando a dar atenção ao homem.
- Muito bem, estamos escutando. - Ele dá a deixa para o convidado. - Quem é você? Quem você está representando? O que tem em mente?
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charlote - joselito
Os pulmões atrofiados da pequena guardiã inflam com o ar sujo daquela cidade que prosperava os pecados mais mundanos, sórdidos e sombrios. O gado era realmente a escória, peões deprados e pervertidos. Tolos em seus prazeres carnais. Não... Charllote nunca havoa estado em um lugar daqueles antes, mas já havia visto mais coisas do que aqueles humanos poderiam suportar.
- nada de errado. - ligação ficava muda.
Charlotte partia para onde eles se encontravam, uma mulher gigantesca na frente, a escultura com mais curvas que a vampira, abaixo um letreiro em neon. Bar strip. era o lugar certo. Samantha já estava do lado de fora a espera da líder do bando. Braços cruzados, expressão fechada, escostada na parede? Alguna homens passav por ela olhando,as após ela lançar aquele olhar de querer ver o homem mortos eles seguiam em frente. Samantha não percebia sua aproximação até que estivesse a uns 3 metros dela.
- ai esta você. Justin esta nos esperando lá dentro.
Sam a conduzia para dentro do local, o segurança na porta não faz quAlquer menção em dete-las.
O lugar estava cheio, muitos homens bebendo em algumas mesas separadas e outros próximo aos poli-dances, onde as mulheres sensualizavam com suas habilidades vulgares, mostrando seus dotes femininos e afim de conseguir alguns dólares presas a sua calcinha. Algumas mulheres transitavam vestindo somente uma saia justa e uma peruca, servindo algumas mesas. Aturando as apalpadas que tomavam de alguns pervertidos e forçando o melhor sorriso gentil para os homens.
Ambas caminham pela lateral, algumas pessoas olham estranham, umamenina não fazia parte daquela local. Alguns comentarios depravados. Elas seguiam até um cortina vermelha. Do lado de dentro a sala com um poli-dance, e sofá formato meia lua no qual justin já estava sentado.
- charlotte - diz ele com um pequeno aceno dw cabeça.
Os pulmões atrofiados da pequena guardiã inflam com o ar sujo daquela cidade que prosperava os pecados mais mundanos, sórdidos e sombrios. O gado era realmente a escória, peões deprados e pervertidos. Tolos em seus prazeres carnais. Não... Charllote nunca havoa estado em um lugar daqueles antes, mas já havia visto mais coisas do que aqueles humanos poderiam suportar.
- nada de errado. - ligação ficava muda.
Charlotte partia para onde eles se encontravam, uma mulher gigantesca na frente, a escultura com mais curvas que a vampira, abaixo um letreiro em neon. Bar strip. era o lugar certo. Samantha já estava do lado de fora a espera da líder do bando. Braços cruzados, expressão fechada, escostada na parede? Alguna homens passav por ela olhando,as após ela lançar aquele olhar de querer ver o homem mortos eles seguiam em frente. Samantha não percebia sua aproximação até que estivesse a uns 3 metros dela.
- ai esta você. Justin esta nos esperando lá dentro.
Sam a conduzia para dentro do local, o segurança na porta não faz quAlquer menção em dete-las.
O lugar estava cheio, muitos homens bebendo em algumas mesas separadas e outros próximo aos poli-dances, onde as mulheres sensualizavam com suas habilidades vulgares, mostrando seus dotes femininos e afim de conseguir alguns dólares presas a sua calcinha. Algumas mulheres transitavam vestindo somente uma saia justa e uma peruca, servindo algumas mesas. Aturando as apalpadas que tomavam de alguns pervertidos e forçando o melhor sorriso gentil para os homens.
Ambas caminham pela lateral, algumas pessoas olham estranham, umamenina não fazia parte daquela local. Alguns comentarios depravados. Elas seguiam até um cortina vermelha. Do lado de dentro a sala com um poli-dance, e sofá formato meia lua no qual justin já estava sentado.
- charlotte - diz ele com um pequeno aceno dw cabeça.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Sam me esperava do lado de fora da boate, sua mente parecia distante o bastante para so notar minha presença a menos de três metros dela, rapidamente me conduzia para dentro da boate, o segurança parecia nem notar minha presença, passávamos por ele, o som aumentava gradativamente assim como a luz diminuía, lá dentro mais confirmação do que já tinha visto a pouco, os seres humanos em seu habitat, a depravação estava em cada canto, ninguém neste lugar escapava, homens bêbados tentavam tirar vantagens das dançarinas que por sua vez roubava seu dinheiro quase sem esforço, um ciclo que parecia não ter fim, o cheiro do álcool penetrava tão fundo em minhas narinas que outrora me faria enjoar, mulheres cansadas de tanto se esfregar no poli dance tentavam ainda sensualizar na busca de mais algumas notas, pobres idiotas.
Aqui minha presença chamava mais atenção, apesar de ainda sim ser ignorada pela maioria absoluta do local, realmente estávamos em um tempo onde qualquer senso de "certo" tinha ido para o ralo, de certa forma isso nos ajudava, já tinha estado em lugares assim antes e de forma geral eram sempre todos iguais, seguia para a sala que Sam e Justin estavam atravessando o bar todo até finalmente adentrar a sala, um poli dance no centro deixava claro a função desta em ocasiões normais, mais essa não era uma ocasião normal, Justin com um aceno de cabeça dava o seu "olá".
Me sentava ao lado dele, Justin parecia completamente habituado a este ambiente, diferente talvez de Sam, que ainda parecia se perturbar com os homens que lhe dirigiam a palavra ou mesmo um olhar, bom diferença, isso sim tornava um bando bom.
-Ola, então descobriram algo?
Aguardava eles responderem e independente de suas resposta apos concluírem seguia.
-Bom, não sei se notaram, mais nosso ultimo anfitrião tem digamos omitido muitas coisas. Dava uma pausa então seguia. -Me digam se fossem nomeados "donos" de uma região como essa qual seria a primeira coisa que fariam? Passava a mão em minha boca, olhava para os lados. -Agiria com a mesma intenção que estamos e é ai que vem a grande pergunta, porque não se mexe?
Gotz era no minimo suspeito, o alerta dado pela freira em seu refugio conseguiu me deixar com uma pulga atras da orelha, mais ainda não era hora para esse tipo de embate, precisaria dos dois e no momento certo deixaria eles se matarem, mais agora tínhamos que agir pois se ele não quer a cidade eu a quero.
Aqui minha presença chamava mais atenção, apesar de ainda sim ser ignorada pela maioria absoluta do local, realmente estávamos em um tempo onde qualquer senso de "certo" tinha ido para o ralo, de certa forma isso nos ajudava, já tinha estado em lugares assim antes e de forma geral eram sempre todos iguais, seguia para a sala que Sam e Justin estavam atravessando o bar todo até finalmente adentrar a sala, um poli dance no centro deixava claro a função desta em ocasiões normais, mais essa não era uma ocasião normal, Justin com um aceno de cabeça dava o seu "olá".
Me sentava ao lado dele, Justin parecia completamente habituado a este ambiente, diferente talvez de Sam, que ainda parecia se perturbar com os homens que lhe dirigiam a palavra ou mesmo um olhar, bom diferença, isso sim tornava um bando bom.
-Ola, então descobriram algo?
Aguardava eles responderem e independente de suas resposta apos concluírem seguia.
-Bom, não sei se notaram, mais nosso ultimo anfitrião tem digamos omitido muitas coisas. Dava uma pausa então seguia. -Me digam se fossem nomeados "donos" de uma região como essa qual seria a primeira coisa que fariam? Passava a mão em minha boca, olhava para os lados. -Agiria com a mesma intenção que estamos e é ai que vem a grande pergunta, porque não se mexe?
Gotz era no minimo suspeito, o alerta dado pela freira em seu refugio conseguiu me deixar com uma pulga atras da orelha, mais ainda não era hora para esse tipo de embate, precisaria dos dois e no momento certo deixaria eles se matarem, mais agora tínhamos que agir pois se ele não quer a cidade eu a quero.
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
GALF
Brutos deixava a mulher parti na direção que a mulher havia indicado. Atrás de uma cortina por onde as mulheres passavam a toda hora, havia um corredor estreito, paredes rasgadas, lâmpadas piscando sobre sua cabeça.
Galf segue seu caminho, no final do corredor, uma escada começava do lado direito, enquanto uma outra porta se apresentava do lado esquerdo. Talvez a saída dos fundos. Brutos sobe as escadas tão estreitas quanto o corredor. O segundo andar tinha uma atmosfera deprimente, paredes cinzentas sem qualquer aparato, a não ser as rachaduras que se alastravam e um ar condicionado que gemia no fundo do bar, algumas mesas de madeira encardidas com espaço para 4 pessoas, sendo que uma já estava sendo usado por duas mulheres que conversavam baixinho, tão próximas que podia se passar por amantes. Havia uma musica cauntry no fundo, falando sobre amor, perda e ilusão. Mais a frente um bar com um velho atrás do balcão.
- Olá amigo. Quer ajuda? – Pergunta o garçom sorridente.
SEDE DO FBI - Lion MCcoin
- Faça o que for preciso.- Diz ela dando espaço a D-dog para mandar a mensagem.
A rua estava vazia, apenas um táxi que passava deixando um ser solitário que logo partia sorrateiramente. A mensagem já havia sido mandada a alguns minutos, o tempo corria, Yume olhava as estrelas, olhava o relógio em seu bolso, e olhava para o imortal como que quem dizia “e então...”. Nenhuma responta de seu contato.
- Tudo bem... – ela se aproximava do carro novamente e chamava com um dedo um de seus capangas. Falava algo em seus ouvido e então se voltava para o imortal. – Hayato vai acompanha-lo em sua jornada em busca da redenção. Talvez ajuda-lo, isso será com ele. – O homem saia do carro, o semblante fechado, olhos puxados, vestido um terno negro com uma camisa branca por baixo, que estava bem justa em seu corpo robusto. – Você tem até o fim da noite D, faça bom uso de seu tempo. – Ela dizia entrando no carro.
Cinthia permanecia parada do lado de fora, Yume olhava pela janela para ela, o cenho franzido, sem entender.
- Se a senhora permitir, gostaria de prestar ajuda o kogaisha ... – Diz ela abaixando a cabeça levemente pedindo permissão.
- Tudo bem.
O carro partia deixando os 3 ali sozinhos na rua. Um clima desconfortável surgia, Cinthia observando o que D-Dog iria fazer, O japonês com olhar sociopata ignorando também observando suas ações, como um cão pronto a lhe devorar, talvez servi de baba não fosse seu forte.
O telefone tocava, era seu contato.
- 5 mil para mexer com os federais, Você é louco Mccoin!! - Diz ele com humor - Esse sinal não é nada!
RESTANTES - POSTO AMANHA. Mals.
Brutos deixava a mulher parti na direção que a mulher havia indicado. Atrás de uma cortina por onde as mulheres passavam a toda hora, havia um corredor estreito, paredes rasgadas, lâmpadas piscando sobre sua cabeça.
Galf segue seu caminho, no final do corredor, uma escada começava do lado direito, enquanto uma outra porta se apresentava do lado esquerdo. Talvez a saída dos fundos. Brutos sobe as escadas tão estreitas quanto o corredor. O segundo andar tinha uma atmosfera deprimente, paredes cinzentas sem qualquer aparato, a não ser as rachaduras que se alastravam e um ar condicionado que gemia no fundo do bar, algumas mesas de madeira encardidas com espaço para 4 pessoas, sendo que uma já estava sendo usado por duas mulheres que conversavam baixinho, tão próximas que podia se passar por amantes. Havia uma musica cauntry no fundo, falando sobre amor, perda e ilusão. Mais a frente um bar com um velho atrás do balcão.
- Olá amigo. Quer ajuda? – Pergunta o garçom sorridente.
SEDE DO FBI - Lion MCcoin
- Faça o que for preciso.- Diz ela dando espaço a D-dog para mandar a mensagem.
A rua estava vazia, apenas um táxi que passava deixando um ser solitário que logo partia sorrateiramente. A mensagem já havia sido mandada a alguns minutos, o tempo corria, Yume olhava as estrelas, olhava o relógio em seu bolso, e olhava para o imortal como que quem dizia “e então...”. Nenhuma responta de seu contato.
- Tudo bem... – ela se aproximava do carro novamente e chamava com um dedo um de seus capangas. Falava algo em seus ouvido e então se voltava para o imortal. – Hayato vai acompanha-lo em sua jornada em busca da redenção. Talvez ajuda-lo, isso será com ele. – O homem saia do carro, o semblante fechado, olhos puxados, vestido um terno negro com uma camisa branca por baixo, que estava bem justa em seu corpo robusto. – Você tem até o fim da noite D, faça bom uso de seu tempo. – Ela dizia entrando no carro.
Cinthia permanecia parada do lado de fora, Yume olhava pela janela para ela, o cenho franzido, sem entender.
- Se a senhora permitir, gostaria de prestar ajuda o kogaisha ... – Diz ela abaixando a cabeça levemente pedindo permissão.
- Tudo bem.
O carro partia deixando os 3 ali sozinhos na rua. Um clima desconfortável surgia, Cinthia observando o que D-Dog iria fazer, O japonês com olhar sociopata ignorando também observando suas ações, como um cão pronto a lhe devorar, talvez servi de baba não fosse seu forte.
O telefone tocava, era seu contato.
- 5 mil para mexer com os federais, Você é louco Mccoin!! - Diz ele com humor - Esse sinal não é nada!
RESTANTES - POSTO AMANHA. Mals.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charlotte - joselito
Charlotte entrava na sala e já se sentava, fazendo as primeiras considerações da missão que a dupla partiu para realozar.
- o tal membro que intitulam O especialista não entrou em contato com nenhum sabath até agora. - ele fazia uma pausa e voltava a falar - Estamos no domínio de chaos, líder do bando nômade, se instalou aqui. Seu bando parece ter uma força a ser considerada.
Um silêncio se instalava, Justin trocava olhares com Samantha que por sua vez tamava a vez, ainda se encontrava de pé, de costas para a cortina que servia de porta, com os polegares nos bolsos.
- Talves não seja nada, mas Chaos recebeu uma visita interessante de um tal de Sr. M. Um enviado dele na verdade. Quer ajudar na dominação da cidade.
- O que tem em mente charlotte - diz justin após a
vampira passar uma idéia do que Gotk estivesse escondendo algo. - Por que as suspeitas. Ser um inútil não faz dele traidor.
Charlotte entrava na sala e já se sentava, fazendo as primeiras considerações da missão que a dupla partiu para realozar.
- o tal membro que intitulam O especialista não entrou em contato com nenhum sabath até agora. - ele fazia uma pausa e voltava a falar - Estamos no domínio de chaos, líder do bando nômade, se instalou aqui. Seu bando parece ter uma força a ser considerada.
Um silêncio se instalava, Justin trocava olhares com Samantha que por sua vez tamava a vez, ainda se encontrava de pé, de costas para a cortina que servia de porta, com os polegares nos bolsos.
- Talves não seja nada, mas Chaos recebeu uma visita interessante de um tal de Sr. M. Um enviado dele na verdade. Quer ajudar na dominação da cidade.
- O que tem em mente charlotte - diz justin após a
vampira passar uma idéia do que Gotk estivesse escondendo algo. - Por que as suspeitas. Ser um inútil não faz dele traidor.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Ambos me passavam tudo que descobriram, apesar de parecer estranha e do pouco tempo que aqui ficaram, tinham feito bem a lição de casa, conseguiram contato com o primeiro bando, e já tínhamos um possível segundo aliado surgindo, apesar de distante, o plano parecia finalmente sair de minha mente.
Justin parecia ter tido contato maior com Chaos, seu bando seria muito bem vindo a esse embate então logo precisaria conhece-lo pessoalmente, Sam ainda estava em pé encostada a porta, por um segundo ela me faz esquecer os planos e politicagem, linda, talvez tanto quanto que Justin, mais ela tinha algo, algo que me foi tirado a décadas, um corpo perfeito, deixava um suspiro escapar e foi quase como um tiro, ele me tirava de meus devaneios e nesse momento ambos me olhavam, não sabia o quanto os deixei esperar mais logo iniciava.
-Ótimo, Chaos esta disposto a se unir a nos nesse combate? Sabia que pela ajuda dada até o momento isso parecia obvio, mais se aprendi algo era não trabalhar com possibilidades e sim respostas diretas.-Sabemos se este Sr.M é ao menos do sabá?Dava outra pausa e seguia.-Minha desconfiança surgiu pois fui abordada por uma três olhos assim que sai da oficina dele, ela me disse que suspeita que ele tenha envolvimento com infernalistas. Dava uma outra pausa para que absorvessem a informação e continuava.-Isso faz algum sentido tento em vista que largo mão de tomar a cidade, mais é claro que não razão para se abdicar dele, mais já é razão o bastante para ficar de olhos bem abertos sobre ele.
Apos responder e acrescentar informações me colocava em pé e continuava a falar.
-Bom, precisamos localizar os demais bandos, acredito que Chaos possa nos ajudar com isso, quanto ao especialista, não de prioridade, vamos atras daquilo que já temos, vamos falar com Chaos e seu bando! Vamos nos juntar!
Justin parecia ter tido contato maior com Chaos, seu bando seria muito bem vindo a esse embate então logo precisaria conhece-lo pessoalmente, Sam ainda estava em pé encostada a porta, por um segundo ela me faz esquecer os planos e politicagem, linda, talvez tanto quanto que Justin, mais ela tinha algo, algo que me foi tirado a décadas, um corpo perfeito, deixava um suspiro escapar e foi quase como um tiro, ele me tirava de meus devaneios e nesse momento ambos me olhavam, não sabia o quanto os deixei esperar mais logo iniciava.
-Ótimo, Chaos esta disposto a se unir a nos nesse combate? Sabia que pela ajuda dada até o momento isso parecia obvio, mais se aprendi algo era não trabalhar com possibilidades e sim respostas diretas.-Sabemos se este Sr.M é ao menos do sabá?Dava outra pausa e seguia.-Minha desconfiança surgiu pois fui abordada por uma três olhos assim que sai da oficina dele, ela me disse que suspeita que ele tenha envolvimento com infernalistas. Dava uma outra pausa para que absorvessem a informação e continuava.-Isso faz algum sentido tento em vista que largo mão de tomar a cidade, mais é claro que não razão para se abdicar dele, mais já é razão o bastante para ficar de olhos bem abertos sobre ele.
Apos responder e acrescentar informações me colocava em pé e continuava a falar.
-Bom, precisamos localizar os demais bandos, acredito que Chaos possa nos ajudar com isso, quanto ao especialista, não de prioridade, vamos atras daquilo que já temos, vamos falar com Chaos e seu bando! Vamos nos juntar!
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charlotte
As primeiras informações úteis a ser usada de alguma forma chegavam aos ouvidos da imortal, sua mente já vislumbrava um plano de ação, mas apenas resquícios de uma idéia, as peças do tabuleiro ainda não estavam em formação.
- não, ele não pareceu muito disposto a colaborar - ele diz friamente - Não quando não temos nenhuma autoridade por aqui. Mas alguns membros de seu bando pareceram mais adeptos a cruzada.
- Pelo que consegui descobrir este sr. M é uma figura importante na Costa leste. - diz Samantha ainda imóvel.
As palavraa a seguir da pequena guardiã deixam os dois mais inquietos. Juston se remexe em seu lugar, se inclinando levemente, já Samantha da um passo a frente retirando as mais dos bolsos.
- infernalismos? - pergunta Samantha.
- três olhos... Então nossos passos estarão sendo vigiados por alguém da inquisição?
Charlotte passava as coordenadas ao bando. Próximo passo seria falar com Chaos, seu domínio, provavelmente teria melhores informações a ptassar.
- Não achei prudente mencionar que somos da inquisição. - diz justin ja se dirigindo a porta. - vou anuncia-la.
Gilbert sabia que suas expressões ali de cima não seriam passadas para sua ilusão, que por sua vez encenava com frieza e maestria, colocando a mão no ouvido e fingia escutar as instruções de algum seperior, sempre se passando por subordinado, mas deixamdo claro para o homem que ambos corriam perigo ali na rua. O homem aguardava com o semblante fechado olhando as atitudes do ravnos. E então começava a dar as costas para o ravnos.
- infelizmente não vim tratar de negócios com terceiros no meio da rua. - ele dava as costas por completo, colocando agora a segunda mão no bolso. - Se seu mestre realmente quiser negociar, estaremos aguardando a mei noite no bar Jack's bar. Na strip
As primeiras informações úteis a ser usada de alguma forma chegavam aos ouvidos da imortal, sua mente já vislumbrava um plano de ação, mas apenas resquícios de uma idéia, as peças do tabuleiro ainda não estavam em formação.
- não, ele não pareceu muito disposto a colaborar - ele diz friamente - Não quando não temos nenhuma autoridade por aqui. Mas alguns membros de seu bando pareceram mais adeptos a cruzada.
- Pelo que consegui descobrir este sr. M é uma figura importante na Costa leste. - diz Samantha ainda imóvel.
As palavraa a seguir da pequena guardiã deixam os dois mais inquietos. Juston se remexe em seu lugar, se inclinando levemente, já Samantha da um passo a frente retirando as mais dos bolsos.
- infernalismos? - pergunta Samantha.
- três olhos... Então nossos passos estarão sendo vigiados por alguém da inquisição?
Charlotte passava as coordenadas ao bando. Próximo passo seria falar com Chaos, seu domínio, provavelmente teria melhores informações a ptassar.
- Não achei prudente mencionar que somos da inquisição. - diz justin ja se dirigindo a porta. - vou anuncia-la.
Gilbert sabia que suas expressões ali de cima não seriam passadas para sua ilusão, que por sua vez encenava com frieza e maestria, colocando a mão no ouvido e fingia escutar as instruções de algum seperior, sempre se passando por subordinado, mas deixamdo claro para o homem que ambos corriam perigo ali na rua. O homem aguardava com o semblante fechado olhando as atitudes do ravnos. E então começava a dar as costas para o ravnos.
- infelizmente não vim tratar de negócios com terceiros no meio da rua. - ele dava as costas por completo, colocando agora a segunda mão no bolso. - Se seu mestre realmente quiser negociar, estaremos aguardando a mei noite no bar Jack's bar. Na strip
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
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Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Os dois ficavam inquietos, a informação não parecia ser bem digerida, afinal se confirmada a informação teríamos que travar uma batalhar interna antes mesmo do plano iniciar e isso realmente não seria nada bom.
-Sim. Dizia eu enquanto caminhávamos.-É provavel que estejam observando nossos passos, mais não temos com o que nos preocupar, o que pretendemos fazer esta fora de sua "jurisdição".Desde que não nos envolvesse com infernalista, mais claro que isso não era uma opção valida.
-Fez bem Justin, afinal não cabe esse tipo de informação agora.
Justin me levava até ele, o local não tinha nada de especial, mesmo em áreas reservadas o cheiro de álcool, cigarro e vomito era sentido, não que isso fosse um problema, mais via esse lugar como um buraco iguais aos que vivia em Londres, com apenas uma diferença, se pagava para entrar.
(Presença 1)-Ola...Dizia assim que Justin abria a porta, antes mesmo de adentrar a sala, com passos suave me colocava sala a dentro, olhava diretamente para Chaos e depois para sua volta, era pouca as coisas que vinham dos mortais que concordava mais uma delas sem duvida ainda se aplicava aos imortais, a primeira impressão, e estava disposta a causar a melhor possível.-Sou Charlotte, prazer em conhece-lo.Estendia minha pequena mão em sua direção aguardando sua resposta.-Gostaria de trocar umas palavras com você, teria um minuto?Deixava um sorriso tomar meu rosto.-Então meu amigo, porque reluta em enfrentar a torre?Apesar de toda a "pompa" das apresentações eu ainda tinha algo quase que unanime entre nos do saba, era direta ao ponto, passadas as formalidades e apenas "pessoal autorizado" presente era hora de falar de trabalho.-Arrancar umas cabeças não lhe agrada?
-Sim. Dizia eu enquanto caminhávamos.-É provavel que estejam observando nossos passos, mais não temos com o que nos preocupar, o que pretendemos fazer esta fora de sua "jurisdição".Desde que não nos envolvesse com infernalista, mais claro que isso não era uma opção valida.
-Fez bem Justin, afinal não cabe esse tipo de informação agora.
Justin me levava até ele, o local não tinha nada de especial, mesmo em áreas reservadas o cheiro de álcool, cigarro e vomito era sentido, não que isso fosse um problema, mais via esse lugar como um buraco iguais aos que vivia em Londres, com apenas uma diferença, se pagava para entrar.
(Presença 1)-Ola...Dizia assim que Justin abria a porta, antes mesmo de adentrar a sala, com passos suave me colocava sala a dentro, olhava diretamente para Chaos e depois para sua volta, era pouca as coisas que vinham dos mortais que concordava mais uma delas sem duvida ainda se aplicava aos imortais, a primeira impressão, e estava disposta a causar a melhor possível.-Sou Charlotte, prazer em conhece-lo.Estendia minha pequena mão em sua direção aguardando sua resposta.-Gostaria de trocar umas palavras com você, teria um minuto?Deixava um sorriso tomar meu rosto.-Então meu amigo, porque reluta em enfrentar a torre?Apesar de toda a "pompa" das apresentações eu ainda tinha algo quase que unanime entre nos do saba, era direta ao ponto, passadas as formalidades e apenas "pessoal autorizado" presente era hora de falar de trabalho.-Arrancar umas cabeças não lhe agrada?
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Ousado e atrevido, o gordinho simplesmente se vira para ir embora.
- Filho da...! - O Gilbert real exclama, quase apertando o gatilho. - Não. Ainda não. - Mas solta o ar bem devagar, acalmando-se, e afasta sua mão da arma.
O cara pode ser folgado, mas é bom. Conseguiu atiçar a curiosidade do Ravnos, portanto viverá mais uma noite. Gilbert sente-se confiante de suas cartas na manga, tendo em vista que apesar de ter mais informações do que devia, o homem ainda acredita que ele é apenas um lacaio de alguém maior e muito perigoso. Talvez tentar um acordo seja vantajoso para ambos os lados, afinal. Ele torce para que o homem realmente tenha uma proposta decente para perder seu tempo.
A ilusão volta para os limites do prédio e desaparece numa curva qualquer. O verdadeiro encosta seu rifle na parede e deixa-se cair numa poltrona. Maya, então, pousa sua cabeça imensa sobre seu colo.
- Ouch, cuidado cuidado! - Ele diz, empurrando um pouco pro lado os dentes-de-sabre.
Gil então afaga a cabeça de seu único companheiro verdadeiro, e coloca a sua pra funcionar.
- Vou ter que te mudar de novo, Maya. - Ele diz, mais para si mesmo, sabendo que o cachorro não entende.
Esse refúgio está comprometido agora. O Ravnos não se importa. Faz muitos e muitos anos que ele não se acomoda em uma casa. Ele nunca fica tempo o bastante no mesmo lugar a ponto de criar qualquer afeição. São apenas esconderijos, ferramentas. Gil se permite ficar mais alguns minutos afagando o cão, e então toma a iniciativa de se levantar. Ele junta todas as coisas importantes em uma mala de mão, já preparada a um canto do quarto para esta ocasião. Então vai até os fundos e traz uma grande caixa resistente e com pequenos furos.
- Vamos, não faça essa cara. - Ele diz, conforme o cachorro se encolhe já prevendo o que vai acontecer. - Vai ser rápido dessa vez, eu vou te levar pro refúgio mais próximo. - Ele fala de maneira que o cão realmente entenda (Animalismo 1).
É bom que o animal colabore, portanto Gilbert é paciente. Não adianta nada tentar colocar um monstro forte como um rinoceronte em uma caixa contra a sua vontade, ela não duraria um segundo.
Ele liga para uma transportadora de confiança, manda o furgão aguardar na rua dos fundos do prédio, coloca a caixa sobre um carrinho próprio para seu transporte e Maya dentro da caixa, coloca a mala nas costas, desce o elevador e, conferindo três vezes todos os cantos escuros para garantir que não está sendo observado, entra com ele no furgão. A princípio não é difícil para o Ravnos enrolar o motorista fazendo-o dirigir até o outro lado da cidade e, só então, direcioná-lo de volta para uma rota correta. Só para garantir que realmente não estão sendo seguidos. Ele então desce duas ruas antes do quarto refúgio, confere mais três vezes cada canto escuro à procura de bisbilhoteiros e desce a rua com o carrinho e sua carga extremamente perigosa até a nova residência.
Em tempo, o outro apartamento será vendido e um novo será comprado para substituí-lo, mantendo a regra de cinco refúgios bem localizados. Uma vez que Maya esteja bem alocado e as simples, porém efetivas armadilhas estiverem ligadas, Gilbert se prepara para o grande encontro da noite. Ele já encontrou a Camarilla, o Sabá e a Anarquia, então pergunta-se quem aquele gordinho estaria representando afinal. Bem ou mal, à meia-noite Gil comparece no Jack's Bar. Dessa vez, portando seu revólver.
- Filho da...! - O Gilbert real exclama, quase apertando o gatilho. - Não. Ainda não. - Mas solta o ar bem devagar, acalmando-se, e afasta sua mão da arma.
O cara pode ser folgado, mas é bom. Conseguiu atiçar a curiosidade do Ravnos, portanto viverá mais uma noite. Gilbert sente-se confiante de suas cartas na manga, tendo em vista que apesar de ter mais informações do que devia, o homem ainda acredita que ele é apenas um lacaio de alguém maior e muito perigoso. Talvez tentar um acordo seja vantajoso para ambos os lados, afinal. Ele torce para que o homem realmente tenha uma proposta decente para perder seu tempo.
A ilusão volta para os limites do prédio e desaparece numa curva qualquer. O verdadeiro encosta seu rifle na parede e deixa-se cair numa poltrona. Maya, então, pousa sua cabeça imensa sobre seu colo.
- Ouch, cuidado cuidado! - Ele diz, empurrando um pouco pro lado os dentes-de-sabre.
Gil então afaga a cabeça de seu único companheiro verdadeiro, e coloca a sua pra funcionar.
- Vou ter que te mudar de novo, Maya. - Ele diz, mais para si mesmo, sabendo que o cachorro não entende.
Esse refúgio está comprometido agora. O Ravnos não se importa. Faz muitos e muitos anos que ele não se acomoda em uma casa. Ele nunca fica tempo o bastante no mesmo lugar a ponto de criar qualquer afeição. São apenas esconderijos, ferramentas. Gil se permite ficar mais alguns minutos afagando o cão, e então toma a iniciativa de se levantar. Ele junta todas as coisas importantes em uma mala de mão, já preparada a um canto do quarto para esta ocasião. Então vai até os fundos e traz uma grande caixa resistente e com pequenos furos.
- Vamos, não faça essa cara. - Ele diz, conforme o cachorro se encolhe já prevendo o que vai acontecer. - Vai ser rápido dessa vez, eu vou te levar pro refúgio mais próximo. - Ele fala de maneira que o cão realmente entenda (Animalismo 1).
É bom que o animal colabore, portanto Gilbert é paciente. Não adianta nada tentar colocar um monstro forte como um rinoceronte em uma caixa contra a sua vontade, ela não duraria um segundo.
Ele liga para uma transportadora de confiança, manda o furgão aguardar na rua dos fundos do prédio, coloca a caixa sobre um carrinho próprio para seu transporte e Maya dentro da caixa, coloca a mala nas costas, desce o elevador e, conferindo três vezes todos os cantos escuros para garantir que não está sendo observado, entra com ele no furgão. A princípio não é difícil para o Ravnos enrolar o motorista fazendo-o dirigir até o outro lado da cidade e, só então, direcioná-lo de volta para uma rota correta. Só para garantir que realmente não estão sendo seguidos. Ele então desce duas ruas antes do quarto refúgio, confere mais três vezes cada canto escuro à procura de bisbilhoteiros e desce a rua com o carrinho e sua carga extremamente perigosa até a nova residência.
Em tempo, o outro apartamento será vendido e um novo será comprado para substituí-lo, mantendo a regra de cinco refúgios bem localizados. Uma vez que Maya esteja bem alocado e as simples, porém efetivas armadilhas estiverem ligadas, Gilbert se prepara para o grande encontro da noite. Ele já encontrou a Camarilla, o Sabá e a Anarquia, então pergunta-se quem aquele gordinho estaria representando afinal. Bem ou mal, à meia-noite Gil comparece no Jack's Bar. Dessa vez, portando seu revólver.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Galf se aproximava do balcão, caminhava até o velho enquanto acendia um charuto que carregava no bolso.
- eae meu velho, to atrás do Chaos, será você?... de qualquer forma, se não te for incomodo, avise-o que o mensageiro tá na área.
Galf se recosta no balcão e traga seu charuto.
off: O Mensageiro é a alcunha do Galf no submundo
- eae meu velho, to atrás do Chaos, será você?... de qualquer forma, se não te for incomodo, avise-o que o mensageiro tá na área.
Galf se recosta no balcão e traga seu charuto.
off: O Mensageiro é a alcunha do Galf no submundo
Galf- Data de inscrição : 07/03/2010
Idade : 32
Localização : Ponta Grossa - paraná
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Lion continua digitando frenético... Ele sabe que agora tem um prazo, caso não termine... Já era.
Para Panzer:
- Dobro para 10 mil. Ainda vou pagar mais, mas é o que posso adiantar. Quebre esse galho, eles vão ter problemas de mais pra se preocuparem com você depois... Além do que, depois do meu "presente", você não terá com o que se preocupar.
D-Dog então se volta para Cinthia e Hayato e então lhes faz a pergunta mestra... Sempre usando o celular e aquela voz eletrônica...
- O que vocês sabem fazer? Qual as suas especialidades?
Para Panzer:
- Dobro para 10 mil. Ainda vou pagar mais, mas é o que posso adiantar. Quebre esse galho, eles vão ter problemas de mais pra se preocuparem com você depois... Além do que, depois do meu "presente", você não terá com o que se preocupar.
D-Dog então se volta para Cinthia e Hayato e então lhes faz a pergunta mestra... Sempre usando o celular e aquela voz eletrônica...
- O que vocês sabem fazer? Qual as suas especialidades?
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Charlotte
O membro a sua frente assemelhava-se muito com um gângster maníaco, de olhar doentio, seu corpo repleto de tatuagens o fariam se misturar facilmente em qualquer gangue punk, talvez se não soubesse da sua ligação com os infernalista suspeitasse que tais tatuagens não possuíam qualquer sentido, ou teria certeza de que foram feitas na sua vida enquanto mortal, mas nada disso importava muito.
O ambiente assemelhava-se como um escritório qualquer, Chaos era um membro que aparentemente não se importava muito com a decoração de seu ambiente de trabalho, em cima da mesa algumas armas, drogas, dinheiro, ele olhava para Charlotte sorrindo e lhe respondia prontamente.
-- O que eu não gosto mesmo são de membros que entram em meu local de trabalho usando disciplinas para me convencer a agir de uma forma ou de outra -- ele fala em um tom um tanto quanto agressivo. -- Eu sou Chaos e não m estabeleci e sobrevivi nessa cidade cedendo a joguetes nas mãos de vadias, mas agora que esclarecemos nossos termos para que não tente mais me manipular, vamos voltar aos negócios Charlotte. Então seu plano é entrar em Vegas, sair chutando traseiros de forma louca e desenfreada, num banho de sangue assassino? -- Ele falava em um tom bastante jocoso.
-- Você acha mesmo que restou muita coisa para soltar um ataque depois da tempestade e que os que sobraram estão andando por aí com seus respectivos traseiros dando sopa? -- Ele dizia de um modo bastante irônico.
O membro a sua frente assemelhava-se muito com um gângster maníaco, de olhar doentio, seu corpo repleto de tatuagens o fariam se misturar facilmente em qualquer gangue punk, talvez se não soubesse da sua ligação com os infernalista suspeitasse que tais tatuagens não possuíam qualquer sentido, ou teria certeza de que foram feitas na sua vida enquanto mortal, mas nada disso importava muito.
O ambiente assemelhava-se como um escritório qualquer, Chaos era um membro que aparentemente não se importava muito com a decoração de seu ambiente de trabalho, em cima da mesa algumas armas, drogas, dinheiro, ele olhava para Charlotte sorrindo e lhe respondia prontamente.
-- O que eu não gosto mesmo são de membros que entram em meu local de trabalho usando disciplinas para me convencer a agir de uma forma ou de outra -- ele fala em um tom um tanto quanto agressivo. -- Eu sou Chaos e não m estabeleci e sobrevivi nessa cidade cedendo a joguetes nas mãos de vadias, mas agora que esclarecemos nossos termos para que não tente mais me manipular, vamos voltar aos negócios Charlotte. Então seu plano é entrar em Vegas, sair chutando traseiros de forma louca e desenfreada, num banho de sangue assassino? -- Ele falava em um tom bastante jocoso.
-- Você acha mesmo que restou muita coisa para soltar um ataque depois da tempestade e que os que sobraram estão andando por aí com seus respectivos traseiros dando sopa? -- Ele dizia de um modo bastante irônico.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Gilbert Axton
Gilbert partia de seu refúgio um tanto quanto triste por ter perdido um dos seus bons e bem localizados refúgios, mas por sorte conhecia o agente imobiliário certo para evitar grandes perdas em suas mudanças, sim, agora o que deveria fazer era ir até o tal bar. Jack's bar, que merda de nome para um bar, pensara o ravnos.
O bar ficava numa rua estreita e mal iluminada do centro da cidade, exatamente no meio de uma longa quadra, ao seu redor haviam algumas pessoas tatuadas e esquisitas, entrando e saindo facilmente o que indicava que o lugar não era muito disputado pela rica clientela que transitava sempre em Las Vegas, o exterior do bar era todo em madeira vela, parecia um pouco um saloon de alguma cidade do interior do texas, ao redor dele, carros da década passada, algumas motos, mas nada muito chamativo, o que indicava ser um lugar suburbano.
Gilbert estacionava seu carro em um lugar discreto, descia do bar, só haviam duas saídas e as duas passavam pelas duas pontas estreitas da ruela, por mais pesadas que fossem as roupas do membro, ele facilmente se destacava no grupo de bêbados gordos, dos tatuados de cabelo espetado e sim, das mulheres de corpo esguios, vestindo mini saias e com corpos tatuados.
Ao abrir as portas duplas do bar, sim, o bar possuía portas duplas que abriam para frente e que rangiam como uma velha com dor nas costas ao serem abertas e novamente de forma aguda para voltar ao seu lugar de origem, o interior era ainda mais feio que o exterior, um balcão velho e desgastado pelo tempo, onde se amontoavam alguns homens e mulheres em conversa animada, no palco improvisado havia uma banda de punk rock, onde à frente dele alguns garotos pulavam e se batiam juntos, alguns talvez drogados.
Mal Gilbert adentrara o lugar e se recostara a um dos surpreendentemente confortáveis bancos do bar, próximo ao balcão, a garota que tomava conta do bar, uma morena muito bela, de cabelos curtos, cortados na ponta das orelhas, ia até ele e dizia.
-- Você é um convidado VIP, não devia estar aqui senhor, -- entregava-lhe um cartão magnético de cor dourada, com um ás de espadas pintado nele, enquanto de forma lasciva aponta para uma porta e, um canto do bar, esquecida. -- Ali é onde os VIPs vão senhor. -- Ela falava e dava um beijo leve na bochecha de Gilbert que podia sentir o calor da jovem atendente contrastar com o frio de sua pele.
Gilbert partia de seu refúgio um tanto quanto triste por ter perdido um dos seus bons e bem localizados refúgios, mas por sorte conhecia o agente imobiliário certo para evitar grandes perdas em suas mudanças, sim, agora o que deveria fazer era ir até o tal bar. Jack's bar, que merda de nome para um bar, pensara o ravnos.
O bar ficava numa rua estreita e mal iluminada do centro da cidade, exatamente no meio de uma longa quadra, ao seu redor haviam algumas pessoas tatuadas e esquisitas, entrando e saindo facilmente o que indicava que o lugar não era muito disputado pela rica clientela que transitava sempre em Las Vegas, o exterior do bar era todo em madeira vela, parecia um pouco um saloon de alguma cidade do interior do texas, ao redor dele, carros da década passada, algumas motos, mas nada muito chamativo, o que indicava ser um lugar suburbano.
Gilbert estacionava seu carro em um lugar discreto, descia do bar, só haviam duas saídas e as duas passavam pelas duas pontas estreitas da ruela, por mais pesadas que fossem as roupas do membro, ele facilmente se destacava no grupo de bêbados gordos, dos tatuados de cabelo espetado e sim, das mulheres de corpo esguios, vestindo mini saias e com corpos tatuados.
Ao abrir as portas duplas do bar, sim, o bar possuía portas duplas que abriam para frente e que rangiam como uma velha com dor nas costas ao serem abertas e novamente de forma aguda para voltar ao seu lugar de origem, o interior era ainda mais feio que o exterior, um balcão velho e desgastado pelo tempo, onde se amontoavam alguns homens e mulheres em conversa animada, no palco improvisado havia uma banda de punk rock, onde à frente dele alguns garotos pulavam e se batiam juntos, alguns talvez drogados.
Mal Gilbert adentrara o lugar e se recostara a um dos surpreendentemente confortáveis bancos do bar, próximo ao balcão, a garota que tomava conta do bar, uma morena muito bela, de cabelos curtos, cortados na ponta das orelhas, ia até ele e dizia.
-- Você é um convidado VIP, não devia estar aqui senhor, -- entregava-lhe um cartão magnético de cor dourada, com um ás de espadas pintado nele, enquanto de forma lasciva aponta para uma porta e, um canto do bar, esquecida. -- Ali é onde os VIPs vão senhor. -- Ela falava e dava um beijo leve na bochecha de Gilbert que podia sentir o calor da jovem atendente contrastar com o frio de sua pele.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: The Strip Boulevard (Território Sabá)
Gilbert chega de táxi. Carros são grandes, inconvenientes, rastreáveis, reconhecíveis. Usar táxis diferentes o tempo todo o permite mesclar-se melhor à cidade, além da vantagem de serem facilmente descartáveis em caso de encrenca.
Suas roupas não são extravagantes ou chiques, mas de fato contrastam com toda essa gente que faz tanta questão de refletir em sua aparência o quanto estão revoltadas com a realidade. Ele, contudo, não se intimida. Gado, apenas.
Gil entra no estabelecimento e, após sentar-se, é prontamente recebido por uma carniçal calorosa até demais. Sua bochecha está fria, mas só por causa do vento lá fora. Para a garota, ele é tão humano quanto ela.
Já estavam esperando-o, é claro. Ele olha a parte de trás do cartão. O ás de espadas... Como todo Ravnos de respeito, ele sabe bem o que isso representa na cartomancia. Morte. Seria esse um antro de Assamitas? Se for o caso, Gil só está vivo até agora porque eles realmente estão interessados em conversar com ele. Ou talvez sejam Giovannis? Mas aqui, nesse furdúncio? Estariam se escondendo de alguém, porque isso não tem cara de Giovanni... Não, isso cheira a sujeira, e os mafiosos gostam de mansões e ouro maciço.
- VIP, é? - Ele sorri, irônico. - É claro que sou. Obrigado. - E então se levanta, dirigindo-se para a direção indicada.
Enquanto gira a maçaneta, ele mentalmente relembra onde está seu revólver e já pensa em algumas opções de ilusões imediatas caso algum árabe mudo tente arrancar sua cabeça ou algum italiano necrófilo resolva arrancar sua alma do outro lado da porta.
Suas roupas não são extravagantes ou chiques, mas de fato contrastam com toda essa gente que faz tanta questão de refletir em sua aparência o quanto estão revoltadas com a realidade. Ele, contudo, não se intimida. Gado, apenas.
Gil entra no estabelecimento e, após sentar-se, é prontamente recebido por uma carniçal calorosa até demais. Sua bochecha está fria, mas só por causa do vento lá fora. Para a garota, ele é tão humano quanto ela.
Já estavam esperando-o, é claro. Ele olha a parte de trás do cartão. O ás de espadas... Como todo Ravnos de respeito, ele sabe bem o que isso representa na cartomancia. Morte. Seria esse um antro de Assamitas? Se for o caso, Gil só está vivo até agora porque eles realmente estão interessados em conversar com ele. Ou talvez sejam Giovannis? Mas aqui, nesse furdúncio? Estariam se escondendo de alguém, porque isso não tem cara de Giovanni... Não, isso cheira a sujeira, e os mafiosos gostam de mansões e ouro maciço.
- VIP, é? - Ele sorri, irônico. - É claro que sou. Obrigado. - E então se levanta, dirigindo-se para a direção indicada.
Enquanto gira a maçaneta, ele mentalmente relembra onde está seu revólver e já pensa em algumas opções de ilusões imediatas caso algum árabe mudo tente arrancar sua cabeça ou algum italiano necrófilo resolva arrancar sua alma do outro lado da porta.
Gam- Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro
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