Hodopai Highway (Território Camarilla)

Subcenários:

Gabinete de Bugsy Siegel 

Gabinete :

Condominio Bellagio Bolgadash

Bellagio:

Dryfield Motel & Gas station 

Dryfield :

Seguia dirigindo, sentia-me um tanto quanto incomodado com o excesso de brilhos dos faróis da cidade, acendia um cigarro e fumava para me distrair enquanto ao volante dirigia suavemente pelas ruas de Las Vegas, olhava a cidade, muitos mortais, muito dinheiro, mais que isso muito poder, agora entendo o motivo pelo qual o velho Bugsy, mesmo escapando fodidamente da morte várias vezes, mas vim para cá por outro motivo, a enxurrada de assassinatos a setitas e os de meu clã preso.

Mas isso não e um problema para o velho e fiel Jhonatas, o carro parava e bruscamente meu corpo reclinava-se para frente, com a freada, malditos carros alugados, preciso tentar fazer amizade com o príncipe, ver quais são as possibilidades que ele tem, se der sorte eu logo libertarei os de meu clã e tomarei essa cidade sob minha liderança.

Parava o carro em frente à enorme mansão e tocava a campainha, havia chegado ontem à cidade, meu amigo harpia já havia me advertido das regras, esperava ter encontrado o príncipe no elísio, mas ao que parece ele é alguém bastante recluso, colocava a mão no bolso enquanto aguardava algum serviçal me levar até Bugsy.

Eraum belo jardim, imerso na escuridão, pequenos postes de metal tentavam em vão iluminar aquele local, o jardim era denso, logo a frente uma imensa mansão muito parecida com a Casa Branca jazia no horizonte.
Um delicado chafariz com uma estátua barroca de um anjo enegrecido estava a frente do recém chegado, que era rudemente escoltado por um velho usando um terno velho e empoeirado.
Debaixo de uma macieira um homem magro,olhos acinzentados estava com um tabuleiro de xadrez a sua frente, pensativo, estava sozinho.

Quando o vampiro se aproxima, ele olha sutilmente, um cheiro de rosas exala do Ancião, ele usa um terno risca de giz, suas mãos são longas e finas, pele suave com tom de oliva.
O vampiro fica em silêncio, esperando o recém chegado se anunciar, afinal ele era o príncipe de Las Vegas.

O ambiente melancólico e vitoriano do lugar era deveras envolvente, fazia-me voltar por um instante à época em que fui abraçado, quando parado em minha frente encontrava-se o chefe do lugar, esperava que me recebesse no interior de seu refúgio, aquela posição mostra duas coisas, mostre-me quem é e saia daqui, a não ser é claro, que tenha algo interessante para dizer, mas sim, eu tenho muito para conversar hoje, pensava.

Mais ao longe via uma macieira, sob a sombra da lua dos postes que faziam a iluminação encontrava-se magro e estático, o tal príncipe, ao chegar lá, acompanhado por seu mordomo notei uma frieza incomum nos grandes líderes que sabem que sem apoio não tem poder para governar, a chave está no povo, como pensara Maquiavel, ele queria que eu mostrasse subordinação, ficou calado, talvez quisesse que mostrasse isso por não ter recebido isso, afinal um príncipe que não manda em seu território é deveras patético.

-- Boa noite, chamo-me Jhonathan Willians, membro do clã da rosa, venho aqui em busca de estudar os fenômenos aqui ocorrido e em respeito às tradições e à vossa autoridade, venho apresentar-me, pedir autorização para permanecer em vosso território, alimentar-me do vosso gado e oferecer-lhe minha lealdade e subordinação ao Senhor durante o tempo que permanecer em Las Vegas, investigando tal fenômeno.

Fazia de tudo para tentar arrancar alguma palavra dele, com aquele discurso, um "tudo bem" pelo menos receberia, mas precisava arrancar, afinal eu já sabia aonde ia chegar om tudo aquilo.

O príncipe olha para o recém chegado, o vampiro sente o peso do olhar daquele Ancião, um  incomodo lhe percorre a espinha, aqueles olhos refletiam a fria luz dos postes melancólicos.
Ele ouve aquelas palavras, Willians sente um certo desconcerto, elepode ver o lacaio o vigiando pela janela, ao longe dois homens de terno, provavelmente Carniçais espiavam de longe.


- Obrigado, senhor Willians.  Respondeu friamente com uma voz rouca, pausada.



- Por sua percepção, e por honrar as tradições. A respeito do referido fenômeno,  aconselho a manter sigilo e distância. E caso queira familiaridade pode procurar em Freemont por um irmaõ de sangue, o Sr. Muslim.

- Xeque. Diz o príncipe fitando o vazio

- Por sua percepção, e por honrar as tradições. A respeito do referido fenômeno, aconselho a manter sigilo e distância. E caso queira familiaridade pode procurar em Freemont por um irmaõ de sangue, o Sr. Muslim.

Então o negócio foi louco, imaginava toda a sorte de loucuras que poderia ter acontecido naquele lugar àquela noite, para deixar mesmo alguém antigo e poderoso como um príncipe receoso do que pode ou não acontecer, mas em fim ele saíra da casca, parece que tem traumas escondidos sobre o evento, mas agora pretendo aos poucos direcionar meu assunto para o que desejo.

-- Obrigado pelos conselhos Sr. Siegel, mas temo que se pudéssemos prever uma outra catástrofe destas poderíamos deixar o Sabá e aqueles servos que tentam desestabilizar a torre e ousam desafiar a sua figura, imagine as possibilidades, enquanto nossos adversários (deixo claro que os adversários dele também são os meus) sofrem baixas, nós saímos de nossos esconderijos inteiros, apenas para terminar o serviço iniciado por esse fenômeno.

Fechava a mão e passava suavemente o polegar no meu dedo.

-- Entendo e seguirei seus conselhos nas tratativas com esse problema, mas gostaria de começar pelo princípio, aonde primeiro o evento se manifestara, ouvi dizer que foi no deserto, estou certo?

Esta é a segunda noite de Cinzento na cidade. Ontem ele usou a noite para sondar um bairro para assim dormir em segurança, abordou alguns contatos da rede de informação para saber o que acontece, quem faz acontecer e quando vai acontecer as coisas.
Hoje ele decide se apresentar ao principe. Ele simplesmente vai de onibus, usando a aparencia de um velho estoico, ele traz consigo uma carta de recomendação com as assinaturas do primogeno noisferatu e do principe de sua ultima cidade.

Spoiler:

Ele ja espera a algumas quadras daonde o principe se encontra ser abordado por alguem, ja que deve ter um sistema de defesa bem rigoroso ali capaz de identificar sua natureza.
De qualquer maneira ele ira acatar a qualquer exigencia de segurança ate estar frente a frente com o principe.

    PAINKILLER



Ao longe no imenso jardim pode se ouvir um latido, um dos cães do inferno( Carniçais) late quando uma explosão se ou ao longe.
Surgem outros seguranças, Willians pode ver dezenas deles, o vampiro não pode deixar de notar um vulto correndo o jardim, como um fantasma, ele sente uma presença, uma voz, algo está ali, além do ancião Ventrue e ele, e aquela explosão, atiçou aquela presença.

Um homem com uma espingarda de grosso calibre se aproxima do Príncipe de Vegas, usa um terno escuro, gravata vermelha, boina escura, cabelos lisos e luvas de couro, deve ter no máximo trinta anos.

Olha para o visita com um ar de desconfiança,não é um membro, usa um anel de ouro com a rosa tradicional da Máfia de Gomorra.

- Senhor há um distúrbio na cidade, nossos contatos na polícia dizem ter sido um carro que desgovernado bateu em Freemont, manifestantes entraram em choque com a Polícia. Ao terminar o Príncipe coça os lábios sussurrando algo, como se conversasse com alguém do lado.

- Verifique se têm algum Kindred envolvido. Ao terminar fita o Toreador.

- Informações preliminares dão conta de ter tido inicio na marginal de Vegas, mas peço que me responda porquê revelaria isso para um visitante? Indaga o Lorde da cidade preocupado com a investigação do forasteiro.

kanalha escreveu:Esta é a segunda noite de Cinzento na cidade. Ontem ele usou a noite para sondar um bairro para assim dormir em segurança, abordou alguns contatos da rede de informação para saber o que acontece, quem faz acontecer e quando vai acontecer as coisas.
Hoje ele decide se apresentar ao principe. Ele simplesmente vai de onibus, usando a aparencia de um velho estoico, ele traz consigo uma carta de recomendação com as assinaturas do primogeno noisferatu e do principe de sua ultima cidade.

Spoiler:

Ele ja espera a algumas quadras daonde o principe se encontra ser abordado por alguem, ja que deve ter um sistema de defesa bem rigoroso ali capaz de identificar sua natureza.
De qualquer maneira ele ira acatar a qualquer exigencia de segurança ate estar frente a frente com o principe.

A noite é sombria no feudo do Príncipe, o lugar propositalmente fica em uma colina após uma rodovia nos limites da cidade, solitário,silencioso.


Um grandioso muro coberto de trepadeiras que protege um longo jardim,abrigando uma mansão que é uma cópia  daCasa Branca, um pouco menor, e sem a bandeira americana, e os jardins são secos, melancólicos e iluminados por postes de metal antigo, adornado, lançando uma luz pálida, doentia.

Uma névoa avulta nas ruas curtas,sinalização desgastada, o vampiro percebe algo se aproximando, próximo dali pode se ouvir um uivo. O príncipe enviou seus honems,para varia os perigosos Gangrel.

Um grane estrondo, tiros, mesmo o príncipe encontra-se inseguros, o ladrar dos cães, os tiros dos carniçais mostram um refúgio sob ataque, uma fortaleza sob ataque, mesmo com suas defesas cairá um dia, um carro atingindo a Freemont, sim, a parte mais, lucrativa e poderosa do vasto, ou não tão vasto império de Bugsy, agia com naturalidade, pois sabia que independente do que ocorresse estaria seguro naquelas paredes, deveriam haver carniçais agora, mesmo sob a grama em que eu piso, Bugsy não se mostraria sob aquelas macieiras se suas costas não estivessem quentes e se não estivesse confortável.

- Senhor há um distúrbio na cidade, nossos contatos na polícia dizem ter sido um carro que desgovernado bateu em Freemont, manifestantes entraram em choque com a Polícia. Ao terminar o Príncipe coça os lábios sussurrando algo, como se conversasse com alguém do lado.

- Verifique se têm algum Kindred envolvido. Ao terminar fita o Toreador.

Então é verdade, Bugsy controla a máfia, ou pelo menos uma boa parte dela, um príncipe mafioso em Las Vegas, bem peculiar, mas carniçais são frágeis demais para manter a base de um exército, um bom rei nunca se cerca apenas de peões que apenas enxergam à frente e tem movimentos um tanto quanto limitados, um bom rei precisa de apoio e eis o calcanhar de aquiles do poderoso, mas solitário rei à minha frente.

- Informações preliminares dão conta de ter tido inicio na marginal de Vegas, mas peço que me responda porquê revelaria isso para um visitante? Indaga o Lorde da cidade preocupado com a investigação do forasteiro.

Ele agora busca aliados, mas precisa de um motivo para acreditar em mim, um teste sensato para quem busca poder, vou jogar seu jogo, vou dançar a música de Bugsy e ver o que me aguarda ao final da valsa.

-- Assim como o meu Senhor (faço a menção como se meu senhor fosse ele), busco manter o status quo, manter a ordem ante o caos -- olho ao redor, dou a impressão de ver tudo, todas as defesas ao meu redor, apesar de não ter a menor ideia do que há e de saber que tudo que eu imaginar é menos da metade do que verdadeiramente existe, não me faço surpreso -- vejo que o faz muito bem dentro de suas paredes, mas vejo também que inimigos espreitam vosso territórios, vossas conquistas, mas vejo também meu Senhor compartilha informações comigo por ter um julgamento justo e me julgar um leal servo da Torre e por conseguinte seu. -- Fazia uma leve reverência indicando subordinação, mas qual é, aquele cidade pode desmoronar a qualquer momento, mas aquele lugar em que eu estava, acredito eu, duraria trocentos anos e resistiria a um milhão de cercos. -- Meu Senhor, acredito que precisamos de poderes diferentes e novos, inovar em nossas táticas, contudo sem desespero, nesse instante eu tenho algo em mente que poderá repor algumas de nossas sofridas baixas durante "o evento" e nos dar alguma vantagem.

Agora esperar algum interesse dele, essa noite, o destino e minhas palavras me trouxeram bem mais do que jamais poderia esperar, mesmo sem querer encontro-me em uma audiência com o príncipe sobre segurança e a manutenção de seu império, espero tornar essa experiência proveitosa.

Pela movimentação, Cinzento percebe que a linha que atravesssara ja fazia parte do territorio do principe. O nosferatu ativa seus sentidos aguçados para ter certeza da movimentação de seres sobrenaturais.
Confirmando assim o que ja sabia, ele derruba sua mascara das mil faces, mostrando sua verdadeira natureza. Ele continua caminhando, levanta os braços como se estivesse se rendendo e diz:
- Pega leve galera, estamos do mesmo lado. Vim ver vossa excelencia.

Andrea acabara de adentrar na sua na qual se localizava o refúgio de Bugsy. Dirigindo seu Mercedes Guardian,junto de suas BloodDolls: Khaterine, Nicky e Cassandra, trajando um terno e gravatas preto, que contrastavam com sua camisa social branca, por baixo de seu paletó, Andrea portava suas duas Colt 1911 em coldres precisamente cruzados no cinto, no meio de sua cintura. Suas balisong perfeitamente afiadas, guardadas uma em cada coldre das pistolas e a terceira escondida na manga direita de seu paletó.

*Andrea freava bruscamente e parava seu carro de lado, bloqueando totalmente aquele lado da rua, ao ver um grupo de lobos próximos de um Nosferatu. Andrea saíra então de seu carro, e sentava-se no capô, enquanto assitia a cena. Até que decidira se pronunciar realmente.

-- Atrapalho alguma coisa, meus caros? *Dizia Andrea, enquanto se levantava e se aproximava lentamente dos seres, com movimentos calmos, Andrea colocava a mão por baixo de seu paletó, e destravava ambos os coldres, enquanto segurava suas colt, sem sacá-las. Caso a situação se complicasse, seria melhor ter algo com o que se defender.


*Em um tom sarcástico Andrea dizia* -- Insultou algum macho alfa, meu amaldiçoado amigo...?

-- Então, pode me dizer pra que lado fica a mansão de nosso *Andrea dizia em um tom sarcástico* Magnífico Priscus?

"Posso tentar matar o Nosferatu, Posso tentar ajudá-lo... Decisões, Decisões..."

"Um tiro ou vários... Posso atirar e deixar que os gangreis terminem o serviço... Mesmo que ele continue vivo, não poderia me pegar, não com os gangreis para atrapalhar... E mesmo que ele os matasse, estaria ferido demais para alcançar meu carro... Decisões, Decisões...

Durante minha interação com meus futuros companheiros eis que surge uma pessoa. Houve toda uma cena em que fez imaginar ser somente mais um dos henchmen do principe, mas a reação dos gangrel foram a mesma do nosferatu, eles olharam todos mudos, pasmos.
O sujeito chega fazendo cavalinho de pau, senta no capo, fala alguma coisa e se aproxima empunhando armas debaixo do paleto.
A pergunta que ele faz, de onde fica a mansao do principe comprova que o nosferatu estava errado, ele nao era outro capanga e sim mais um recem chegado. Não so a pergunta dele comprova que ele nao era amigo dos gangrels, mas a reação dos gangrel quando ele empunha aquelas armas.

- Wow, ja vi muitos novatos fazerem merda, mas esse ai levou o bolo pra casa. Pensou o nosferatu.

O nosferatu não se pronuncia, ele so vai ver qual a reação dos gangrel e o recem chegado.

Ao ver a reação dos Gangreis ao verem Andrea empunhando suas armas, o mesmo solta-as e trava novamente os coldres.

-- Desculpem, estava com alguns pensamentos conflituosos sobre a natureza do impasse... Desculpem o incômodo. A propósito, chamo-me Andrea Scabbia Ferro, vim apresentar-me ao príncipe, será que um dos senhores poderia me indicar a direção do local? Não pretendo gastar mais tempo do que o necessário por aqui, tenho assuntos a tratar na cidade.

-- E meus caros, desculpem a brincadeirinha com o carro, apenas me assustei ao ver os senhores. Lamento pelo incômodo...

*Andrea pegava em um bolso no interior de seu paletó seu celular, e rapidamente digitava um número virando-se de costas para o grupo de grangreis e para o nosferatu. Andrea dirigia-se então a seu carro, ainda com a porta pela qual saíra, aberta e sentava-se em seu banco, enquanto falava ao telefone.

Painkiller.
                             
 
O príncipe continua tranqüilo, cruza suas pernas tirando um fio e cabelo imaginário de seu paletó. Sua feição fria não muda diante a propositura daquele visitante.
 
*Bugsy Usa Percepção da Aura.
 
Ele sabia que um novo aliado a essa altura seria algo a se considerar, com a cidade sitiada por vampiros selvagens, embora não tinha a menor intenção de fazer uma limpeza, ainda, ele estava seguro, tinha o controle da mídia, da polícia, um acordo razoável com a cosa nostra e mantinha o principal chefe da Gomorra sobre seu comando, o clã Giovanni não representava um desafio, o ramo Putanesca não era muito eficiente em política, havia outros inimigos, poderosos inimigos a espreita.
 
A Mão Negra tramava contra ele, Seguidores de Set e suas terríveis adorações no deserto, e algumas crianças da noite rebeldes, mas nenhum desses grupos conseguiria o anular, se a Camarilla quisesse fazer algo que enviasse seus Arcontes e Justicares, apena isso o faria se movimentar, aliás seus espiões revelaram que algo assim estava sendo feito No Ceasers, um grupo de cainitas liderados por um luminar da Europa estava organizando uma limpeza na cidade, mas a pergunta é, o porquê disso, a Máscara estava segura, as tradições não eram violadas, deixe que os Brujah e Gangrel fossem destruídos no front, o importante que a nata estava segura em seus refúgios.
 
- Entendo. Diz o príncipe.
 
- Façamos assim, eu te ajudo a descobrir a origem da Tempestade, e você me mantém informado, e resolve esse problema em Freemont, razoável não acha?
 
Diz o príncipe com sua voz aveludada, nesse momento fazendo uso de sua presença persuasiva.
Nesse instante um vampiro usando um terno branco se aproxima e sussurra algo no ouvido de sua majestade, o “Toreador” consegue ouvir.
 
_ Meu senhor temos um tumulto no portão principal.
 
Como resposta o príncipe sorri.
- Chame nossos amigos da polícia.
*Príncipe Bugsy usa Fascínio.
 
Do Lado de Fora do Gabinete de sua Majestade.
 
 
O vampiro Nosferatu estava cercado pelos lobos,em seguida um Membro chega, fazendo manobras arriscadas,  com seu poderoso carro esportivo, se senta no capô observando os eventos, de longe
OFF Andrea suas Bloods morreram na crônica Requien para os lobos na última postagem. Os acontecimentos são afetados nos dois pontos, exemplo se você cometer Diablerie na cidade, sua geração é modificada automaticamente.
 
O lobo rosna fitando profundamente Ed, enquanto isso das sombras surge uma mulher usando um vestindo negro, seus olhos são opacos, vazios, seus pés descalços tocam o chão, mas ela parece flutuar, cabelos longos e negros lhe descem pelas costas.
Outros homens surgem da escuridão, Ed já tinha visto eles, estavam escondidos, ao longo da vizinhança, e mulher vai em direção do Nosferatu.
 
- Então gostaria de ter uma audiência com o príncipe?
Quando ela diz isso dois carros surgem em velocidade impressionante e se jogam no meio da conversa, o lobo permanece imóvel, do carro primeiro carro saltam dois homens, o primeiro é um negro na casa dos 40, o distintivo do FBI a mostra, sua pistola é apontada em direção a Andrea, o outro carro para em frente a mulher e Ed.
- Então senhora Romano, temos um problema aqui? Diz um outro agente, cabelos curtos e pretos, usa um terno bem cortado, ele não para de olhar para Cinzento.
 
- Não agente Delaway, esse é Tob um primo do interior que veio tentar a sorte em Vegas, ele está com dificuldades para arrumar emprego, como pode ver sua aparência não é das melhoras depois que ele sofreu um acidente.
 
Ed não entende o porquê a mulher o ajudou, mas seja como for o agente do FBI está realmente perturbado, Cinzento entende que a mansão é mantida em vigilância, provavelmente pelo alto índice de mafiosos entrando e saindo da mansão.
 
- Delaway sabemos que isso não vai dar em nada, você vai prender meus rapazes e meu primo,vamos para o xadrez e antes de sua viatura chegar meu advogado já vai estar lá com a devida documentação. O agente fica um pouco desapontado e sai, olha para Andrea em seguida para a mulher.
 
- E esse aqui não vá me dizer que esse afeminado é da família também? Berra enquanto Andrea é cercado por outros dois agentes.
 
A Mulher apenas dá de ombros.
 
- Cuidado com a Máscara. Diz uma voz da escuridão para Andrea
 
 
 
 

OFF: Certo, quando fiz a primeira postagem aqui ainda não havia caído a ficha, desculpe o erro grotesco...


-- Se seus agentes puderem me dar licença, tenho assuntos pendentes com uma pessoa... E como já disse para seus "colegas" não pretendo perder muito tempo por aqui. Se me permitem, meus amigos... Preciso resolver tais assuntos e me estabelecer na cidade... *Em um tom de sarcasmo implícito, Andrea conclui a frase -- Continuem com o bom trabalho. Afinal, são graças a vocês que esta nação vai para frente...

"Para frente, sim... Em direção ao abismo."

*Andrea então se desvencilhava dos agentes enquanto olhava para o horizonte e dizia alguns versos, de um texto que havia escrito pouco antes de chegar em Las Vegas.

Andrea escreveu:
Come fantasmi vociferous riappaiono
In montagna che sono accatastati con la paura
Ma tu sei un re e io sono Cuor di Leone
Cuore di un leone


TRADUÇÃO:

Como fantasmas vociferantes eles reaparecem
Em montanhas que estão amontoadas com medo
Mas você é um rei e eu sou coração de leão
Um coração de leão

*Andrea olhava fixamente para os agentes, memorizando seus rostos, ele iria encontrar novamente com eles, quem sabe... Após alguns instantes, Andrea entra em seu carro e segue para a mansão de Bugsy.

Off: dei uma comida de bronha, pensei q os lobos por um acaso eram gangrels, como  estava descrevendo no ultimo post. mas isso nao afetou negativamente.

Enquanto todos conversam, o nosferatu le a aura de todos os agentes e da mulher. Ao fim do dialogo e da partida dos federais Cinzento diz para Romano enquanto caminham em direção a mansao.

- Desculpe por isso, pensei que todos que adentrassem aqui estavam sob uma influencia mais solida. Sobre minha aparencia isso não mais acontecera. O que voce ira fazer com ele? Daonde eu vinha o pessoal costumava apagar suas memorias.

O nosferatu vai então em direção a mansao para terminar sua apresentação. Mas aquele episodio lhe rendeu boas informações e trabalhos que lhe renderao uma otima reputação.

Notava a calma que Bugsy demonstrava, estava cheio de si, como um leão sobre a sua pedra, dentro de sua fortaleza inabalável entocado ali, com seus lacaios sujando as suas mãos para que ele sobreviva, noto seu olhar perfurar meu corpo e desnudando minha alma, era deveras um truque interessante, não sei o motivo, mas agora sinto que estou sendo pesado, medido e avaliado mais que antes, procurava manter a cama e esperar a ação de meu anfitrião.

- Façamos assim, eu te ajudo a descobrir a origem da Tempestade, e você me mantém informado, e resolve esse problema em Freemont, razoável não acha?

Sua voz agora era doce e seus modos mais chamativos, parecia ser um acordo justo, apesar de conhecer aquele truque deixei-me levar por ele, sabia que o príncipe estava em seu território, contrariá-lo ali não seria nada inteligente, mais que isso, sabia mais que nunca que estava me metendo em uma roubada, muito provavelmente, mas deixe-me fazer o trabalho de um peão nesse tabuleiro, se esse for o preço para ter passagem livre neste maldito castelo de cartas prestes a desabar ante á mais leve brisa.

-- Parece justo meu senhor, um acordo deveras igual, tem algo que eu deva saber a mais sobre o incidente, alguma ferramenta viva ou inanimada que possa me auxiliar em tal tarefa? -- Tentava Barganhar, mas as cartas estavam todas nas mãos de Bugsy, sabia que ele fazia uso de disciplinas em mim, naquele instante, mas não ousaria utilizar qualquer poder meu contra ele ali naquele lugar, continuava cumprindo o meu papel de leal súdito.

Quando me preparo para sair vejo um sujeito de terno branco vir falar com o príncipe, alertando-lhe sobre um tumulto na porta da frente e como resposta vejo um sorriso despreocupado, muito provavelmente para mostrar alguma tranquilidade e superioridade ante a mim, ele sabe que eu sei o que ele fez, ninguém utilizaria presença em um toreador e esperava que ele não percebesse aquilo, estendia minha mão para cumprimentá-lo:

-- Foi uma agradável conversa que espero que se repita outras vezes meu Senhor, agora tenho que ir.

Andrea.


As coisas começam a ficar tensas, os agentes do FBI ficam próximos a Andrea, de longe ele pode ver a mulher e o Nosferatu serem "liberados" ele pode sentir a frustração dos agentes, e agora percebe que a mansão é mantida em vigília federal, talvez porquê o príncipe de Vegas seja um dos mafiosos mais famosos do mundo moderno.

- Receio que não meu caro, o senhor terá que vir conosco. Diz o agente Federal de pele negra.

Andrea fica atônito, ainda em dúvida se eles trabalham para o Príncipe da cidade ou se são independentes de controle, seja como for as coisas estão complicadas.

Reagir ensejaria uma quebra de Máscara, ser preso também, mas de todo jeito a mulher obviamente iria alertar os anciões locais, que para preservar a Máscara iriam liberta-lo, afinal ninguém ia querer alguém virando cinzas em um prédio do governo.


- O senhor está detido por associação com grupos criminosos. O outro agente olha para a mansão como algo inatingível, e o Ventrue pode entender que o alvo é o príncipe, e ser preso na frente daquela mansão é como se ele trabalhasse para Siegel.

- O senhor deverá vir conosco prestar depoimento,poderá acionar um advogado para ouvir seu testemunho, e lembre se o senhor está agora a disposição do governo federal, logo cuidado com suas ações.  Alerta o homem negro que parecer ser o chefe daquela operação de vigilância a mansão.


Kanalha.

- Não se preocupe, cuidaremos dos federais mais tarde. diz a mulher enquanto o lobo que caminha logo atrás se contorce e metamorfoseia em   um homem alto, cabelos longos e ruivos, pelos felinos pela face e tatuagems tribais por todo o corpo coberto apenas por uma regata e um jeans rasgado.

- Esse é.....

- Channon. Interrompe o homem lobo antes que a mulher o apresente a Ed.

A mulher sorri enquanto Channon ganha a dianteira por um caminho alternativo em sentido a Mansão,eles evitam os portões da frente, caminha por um caminho estreito e ganha o jardim por uma lateral até então invisível. 


- Ed, não é? Pergunta Channon em tom de retórica. - Os Federais são controlados a distância, qualquer controle mais próximo poderia gerar perguntas na Casa Branca, e logo a Máscara iria para o inferno, e seu príncipe tem feito isso desde antes essa cidade ser chamada de cidade. a respeito de sua aparência, não fique grilado, estamos em Vegas, ninguém é o que realmente parece, toda semana aparece um Elvis nas ruas, soldados romanos andam por ai, e é engraçado como os mais antigos entre nós pode andar com seus trajes da época do abraço sem levantarem perguntas, o máximo é " que Cassino você trabalha".

Eles ganham o jardim principal, e pode ver dois homens conversando, um deles pelos trajes e presença sobrenatural é o príncipe Siegel, é possível ver também dezenas de guardas costas pelo lugar, Todos bem armados. O grupo caminha até o príncipe.

Painkiller.


- Mas é claro, obrigado por honrar as tradições senhor Willians. Diz o príncipe, em seguida o velho Thorstein deixa o Gabinete de audiências do príncipe de Vegas.

Ele não deixa de notar um Nosferatu entrar escoltado por dois selvagens provavelmente da estirpe Gangrel, uma mulher de vestidos negros,descalça com um ar felino e um homem de cabelos longos e ruivos, suas feições lembram de um leão com todo o pelo e tatuagens que ele percebe ser do povo Romani, embora seja mais comum nos Ravnos europeus, mas o velho Setita sabe que existe uma relação parental entre os Ravnos e os Gangrel,em especial das linhagens europeias.

Quanto ao Nosferatu ele conhece aquele Rato, embora não se lembre do nome ele sabe que é bem renomado entre os de seu clã e um neófito de renome pelos seus préstimos em especial aos Anciões da Primigênie Nosferatu.
E assim ele parte para Freemont...............Continua em Freemont.

Apos o episodio com os federais ele é apresentado ao outro capanga do principe, o lobo que estava com eles, que por sua surpresa era um gangrel, ele nunca havia visto pessoalmente essa transformação, o nosferatu ficou admirado ainda mais com o que o poder da vitae pode fazer, mesmo tendo decadas de experiencia.

- Ed, não é?

- Pode me chamar de Cinzento.

Os Federais são controlados a distância, qualquer controle mais próximo poderia gerar perguntas na Casa Branca, e logo a Máscara iria para o inferno, e seu príncipe tem feito isso desde antes essa cidade ser chamada de cidade. a respeito de sua aparência, não fique grilado, estamos em Vegas, ninguém é o que realmente parece, toda semana aparece um Elvis nas ruas, soldados romanos andam por ai, e é engraçado como os mais antigos entre nós pode andar com seus trajes da época do abraço sem levantarem perguntas, o máximo é " que Cassino você trabalha.

- Muito engenhoso. Eu ja ia me oferecer para forçar os federais a pararem essas vigilancias.

Ao adentrar por uma passagem aparentemente secreta ele ve um grupo naquele imenso jardim. Um dos que estao conversando aparenta ser o principe. Cinzento acompanha Romano e espera sua vez de conversar com o principe.
O sujeito que conversa com o principe nao era estranho ao rato de esgoto. Ele se despede do principe, ao passar por cinzento o sujeito fita-o  por um breve instante e deixa o recinto.
Entao, Cinento olha para o principe, esperando apenas uma aprovação com um olhar para começar sua entrevista. Assim entao, ele diz:
-Ola vossa excelencia, sou Cinzento, aqui uma carta de recomendação, ele entrega para o principe. Vim aqui com o intuito de expandir meus negocios (expandir o antecedentes rede de informações mais precisamente, de 3 para 4 ou 5 pontos) e poder ajudar sua pessoa e seus negocios se necessario.

-- Pois bem senhores, já que os senhores acreditam que eu tenho ligação com um grupo que nem mesmo conheço, de que adianta? Sou músico não advogado...

*Andrea segue os policiais até a viatura sem oferecer resistência*

OFF: Teria como enviar uma foto da viatura dos federais e principalmente da parte onde o personagem ficará enquanto é transportado até a base deles?

Cinzento

Cinzento aproxima-se do homem de face austera, que parecia mais estar preocupado com o estado da grama de seu jardim, do que propriamente com as pancadas e com ele próprio, Cinzento olha para seu rosto sério, enquanto ele espera que o nosferatu fale algo, o que acontece.

-Ola vossa excelencia, sou Cinzento, aqui uma carta de recomendação, ele entrega para o principe. Vim aqui com o intuito de expandir meus negocios (expandir o antecedentes rede de informações mais precisamente, de 3 para 4 ou 5 pontos) e poder ajudar sua pessoa e seus negocios se necessario.

-- Acho que me encontro com um dia de sorte, muitas pessoas me oferecendo ajuda num mesmo dia, mas já que falou, há algo que pode fazer e um excelente local para expandir seus negócios meu caro -- Siegel olha de lodo de modo que parecia estar olhando o horizonte que acabava na murada da mansão, fazia uma pausa dramática enquanto cinzento esperava as instruções.

-- Há um lugar, chamado Caesar's Palace, um cassino que está nas mãos de um pretenso cainita, quero que descubra todas as entradas e saídas de lá, inclusive as secretas, quantos funcionários, quantos carniçais, quantos cainitas e que cainitas, se possível de que clãs, podes fazê-lo?

Andrea

@ -2 dados de penalidade 3 de defeito e 1 de dano contusivo

-- Pois bem senhores, já que os senhores acreditam que eu tenho ligação com um grupo que nem mesmo conheço, de que adianta? Sou músico não advogado...

-- Músico, vagabundo é tudo a mesma merda, só falta agora tocar violão também -- dizia o policial de tez negra. enquanto dava uma pancada com o cacetete na sua barriga, fora forte, doeu, mesmo para um imortal como você, chegou a perder o ar que havia dentro do pulmão.

-- Acho melhor falar a nossa língua, ou vamos ter que registrar a ocorrência no cemitério -- dizia o agente de pele mais clara. -- empurra andrea em direção à viatura.

A viatura era um carro branco com uma listra azul forte na altura mediana das portas, provavelmente com um motor bem potente e forte, como toda e qualquer viatura padronizada, os bancos de trás são isolados dos da frente por uma grade de proteção, nesse instante, você encontra-se caminhando com a barriga dolorida em direção à viatura.

*Andrea usa um ponto de sangue para aumentar sua Manipulação*

"Non mi piace italiano? Che grande ... Molto buono a sapersi." [Não gostam de italiano? Que ótimo.... muito bom saber]

-- Ei policial *Dizia Andrea para o policial de tez negra* Que tal se você... Pegar essa sua arma e atirar contra o seu estimado colega, Agora. (Dominação Nível 2 [7 dados - 2 dados de penalidade] + Voz Encantadora)

-- Ei policial *Dizia Andrea para o policial de tez negra* Que tal se você... Pegar essa sua arma e atirar contra o seu estimado colega, Agora.

O policial sem saber o que fazia, sem nem mesmo compreender, virava e mandava um tiro bem no pé do seu colega, perfurando a bota e causando um enorme estardalhaço na vizinhança, enquanto o outro policial caía com a mão no pé e uma pequena poça de sangue se formava no chão, o policial com a arma ainda com os olhos esbugalhados e sem entender nada, agora tentava socorrer o amigo.

-- Foi ele, foi esse filho de uma vaca que fez eu fazer isso, vou matar ele -- ele dizia abaixado enquanto conversava com o amigo, que começava a se recuperar do baque, chamando o amigo de viado.