Culto de Sangue - Heresia Cainita (Crônica Oficial)

Os lábios de Heitor se movendo eram uma perdição, eu não conseguia tirar os olhos daquelas duas faixas vermelhas que se moviam graciosamente enquanto cuspia palavras com aquela voz mais graciosa ainda. Meus ouvidos pareciam até mais relaxados, depois de ouvir tanto o barulho da cidade, o som daqueles carros e pessoas feias caminhando pra cima e pra baixo, eu merecia algo belo como isso.

Heitor: - Minha cara, estive conhecido os Estados Unidos, fui para Chicago, Atlanta, Baltimore e Washington, todas cidades conquistadas, mas uma hora teria que voltar para ver o que restou de nossos sonhos. Nossa guilda surgiu por um sentimento muito tentador, vingança, a vingança foi nosso maior motivador. Mas uma hora chegaria ao seu fim, isso é inevitável.

Eu nem prestara atenção no que Heitor falara, apenas acenara com a cabeça, dando um sorriso infantil e delicado. As vezes ficava imaginando, eu tenho movimentos tão infatilmente delicados que nínguem diria que sou uma assassina fria.
Perdi tempo pensando em bobagem e nem vi quando Heitor terminara de falar e começara a caminhar em direção a outra sala, um pouco atrapalhada, caminho atrás dele enquanto tento desmarcar a parte de tras do meu vestido que ficara um tempo encostada na mesa.
Assim que chegamos na outras sala - que também era um nojo igual a todo aquele local - reparei que havia partes de um piano jogados no chão, aquele piano tinha cara de ser caro e muito bonito... Um disperdício...

Heitor se aproxima do piano e fala sobre um tal de Leopold... Sempre péssima em gravar nomes e rostos... Desde viva, sei lá... Se não for belo o suficiente pra mim, é mesmo que lixo, e eu não gosto de ficar me lembrando de lixo.
O vampiro chamou uma garota, disse ser seu 'novo bichinho', interessante, aquele garota nem tem ideia da honra que é ser um 'bichinho' nas mãos daquele vampiro...
Sem nem notar solto um suspiro...
"Como eu queria ser o 'bichinho' de Heitor..." Eu penso, fechando os olhos, e sem nem notar dou um sorriso para mim mesma. Assim que abro ouço a bela voz do vampiro dizendo:

Será que você consegue parar antes de matá-la?

Meu lábios se abrem num sorriso.
-- Posso tentar -- Eu digo já me aproximando da garota.
Olho para os lábio de Heitor e depois para o pescoço daquela menina... Com certeza aqueles lábios vermelhos já tocaram alí, e eu ficava até nervosa por saber que iria tocá-ço também... Quem boba, as vezes pareço tão humana...
Me aproximo da garota, meus dentes se tornam o que realmente são, presas, e num rápido movimento as cravo no pescoço da menina e começo a sugar seu sangue, sempre com olhos em torno de Heitor.

(Quem ta falando) - Falas. *A voz é sempre a mesma não importando quem fale, pois são as mesmas cordas vocais.

Pensamentos de Bruna Casther
Pensamentos de Nathalie Mansur
Pensamentos de Armand Burthon
Pensamentos de Marcus Maximilian

Quanto a Perturbação: As múltiplas personalidades estão subconscientemente conectadas a maior parte do tempo, portanto todas conseguem interagir (entre si ou com as pessoas à volta) e mesmo interferir no corpo (gestos ou falas) o que gera atritos interno constantes. Mas em alguns momentos uma das personalidades se torna mais forte e conseqüentemente ativa, tomando sozinha o controle do corpo em uma determinada situação ou momento (essa situação ou momento será determinada pelo narrador e não por mim pra não ficar um negocio “conveniente”). Enquanto as outras personalidades em situação involuntariamente passiva sequer sabem que o corpo foi tomado pela personalidade ativa e passam por um período de amnésia ate que a personalidade ativa se desgaste pelo esforço de manter-se única e seja obrigada a se conectar as outras novamente.

OFF: Quem ser Nicole? XD Como você descreveu no feminino e pelo contesto vou supor que a troca seria da Bruna (Assassina) para a Nathalie (“Menina de Ouro”) e vou agir de acordo com isso, mas se não foi essa a troca pode desconsidere a postagem e apagar que eu posto outra coisa falo? A e ae cara que merda. XD Justo a Nathalie? Minha personalidade mais otaria? Vou me fuder, agora lascou-se tudo se ela ganhar controle.


Meu corpo vai ficando pesado e mais pesado, entorpecido, insensível. Parecia submerso, como se comprimido a altas profundidades e a preção esmagadora da água, Droga ... ain...da nã...o. tudo ruía, já não conseguia me manter consciente como antes, tudo oscilava, tudo era incerto e a incerteza irritantemente assustadora embora não admitamos isto.

O corpo ia parando de responder e embora lutasse tentando manter o controle que mal havia recuperado, pouco sentia de qualquer coisa, Não...merda..ca..cete. Quanta raiva, já vivia nesse inferno tempo suficiente para saber o que isto significava. ...Quem? Um daqueles filhos da puta ia tomar o corpo de mim, mas quem seria?

Droga como odeio isso, me forço a abrir os olhos vendo o beco onde ainda estava, sentia os outros se impulsionando na minha cabeça e embora o corpo esteja ficando insensível minha mente sofre o efeito contrario. Como pregos que se prendiam impulsionados a marretadas violentas, eles iam ganhando espaço e se enfiando na minha cabeça. N...ão...nã..o.. O controle e aquela parte de mim que ainda estava ali ia sumindo. Quem viria então? Nathalie? Armand? Marcus? Porque tinha que ceder meu corpo pra eles? Quem disse que cederia alguma coisa? DRO..GA

Os conhecendo como conheço, Armand e Marcus nem se importariam, mais e se Nathalie surgisse? Fi...que conscien...te. Ela era estupidamente ingênua, inocente ao cumulo da burrice e auto-sacrifício, provavelmente entraria em uma de suas crises de consciência. Seguindo aqueles princípios estúpidos (comportamento: honesto) a desgraçada provavelmente se entregaria a policia fudendo com todos nos quatro no processo. Como ... Detesto is...so ...Ne..la. Uma assassina como eu (Bruna) não precisa de consciência. Obviamente também não precisava da Nathalie e sua visão inflexível do certo ou errado. Na verdade, não precisava de nenhum deles, queria meu corpo de volta!

Arg!! ..Mer.Da! Fodam-se, não sabia qual tentava tomar o corpo, mais não ia ceder assim pra nenhum deles, nem pra ninguém (natureza: competidor). Com quem pensavam lidar? Já estariam mortos se feri-los não me ferisse também. NÃO VÃO FUDER COMIGO! (Gasto 1 ponto de FdV para me manter como Bruna não sucumbindo a Nathalie).

Spoiler:

Em um ímpeto imenso de perseverança e vontade consigo me manter como sou (ou seja continuo sendo a Bruna). Vou descobrir o desgraçado que me fez isso, e vou voltar a ser como era antes. Detestava com todas as forças essa merda, toda essa situação insuportável mais não tinha tempo pra ficar divagando. Agora é sair daqui antes que comece a feder gente nesse beco. Antes que mais alguma coisa resolva dar errado vou me mandar dali. (De preferência pelos esgotos como já disse na minha postagem anterior).

(Já nos esgotos preferencialmente ou ao menos de outra forma também longe do beco) Vou me afastando da área ate achar estar longe o suficiente. Acho que já deu. Já afastada dos corpos e de ser tida como uma suspeita enfio a mão no bolso tirando de lá tanto o jornal que tinha amassado em um bolso quanto o que peguei do vigia que tinha enfiado no outro. New Rochelle? Não conhecia a cidade não conhecia bem Nova York também. Tinha sido atirada aqui assim como vampirizada. Tudo fazia parte do mesmo pacote de merda em que me jogaram dentro, antes de tacar no ventilador. Cadê os cigarros? Dobro o jornal e volto a guardá-lo no bolso pra talvez rever depois, enfim agora só queria fumar. Aqui o maldito.

Acendo a meia binga e trago com vontade. Finalmente. Pouca coisa pareceria melhor que essa tragada agora. Deus, você existe. Fico apenas fumando e me acalmando um pouco antes de voltar a pensar. Vale à pena investigar essa igreja. Entre tragadas e mais tragadas ia revirando a carteira do cara que tinha 20 paus. Da ao menos pra usar uma Lan house e pesquisar mais sobre essa igreja, tanto sacar como chegar nela, quanto sobre ela . Também tenho que tentar pesquisar aqueles códigos que os dois vampiros usaram. mas Mas tudo há seu tempo. Também tava sem carro, e ainda que não tenha me sujado nos esgotos chegar com esse cheirinho sutil em uma lan ia ser suspeito pra caramba. Agora melhor é aproveitar a privacidade. Andando sem presa, vou fumando enquanto continuo vendo meus recém adquiridos pertences e colocando a cabeça pra funcionar.

Coloco o cartão bancário e o dinheiro dentro da minha própria carteira. Vamos por prioridades, já tenho a arma. Falta mais grana. A arma estava na minha cintura tampada pela blusa e jaqueta, tinha também um relógio o que era ótimo porqueu tava meio desprevenida mesmo então qualquer coisa podia penhorar depois quando o crime não tivesse tão recente. (Que horas são? Agora que tenho um relógio quero saber) Não dou muita atenção pra carteira dele ou pra foto de família, nunca me preocupei com isso antes não ia começar a me preocupar agora.

Jogo a carteira dele com a foto no esgoto, Danço. Ele estava no lugar errado na hora errada, acontece nas melhores famílias. Bem conveniente que estivesse armado. depois de guardar os pertences puxo a arma vendo quantas balas ainda tinha, e depois de contar a munição, travo a arma e volto a guardá-la na cintura. Aonde to agora? Começo a procurar subidas, vou testando alguns bueiros ate encontrar algum mais conveniente pra subir. (Não quero sair em um lugar muito movimentado, de preferência usarei um bueiro que saia em um beco mal iluminado ou em outro local com características semelhantes). Agora vamos ver o que mais consigo descolar. Começo então a ir andando tentando não chamar atenção enquanto observo a vizinhança procurando uma casa toda escura, sem sistema de vigilancia, com acesso facil, em uma area não bem iluminada pelos postes ou semelhante. (Tenho intenções de assalto, então estou procurando uma casa "boa pra furtar").

Pertences:
- Carteira com meus documentos, o recorte de jornal com a matéria de New Rochelle, 20 dólares, e um cartão de credito no nome de ??? (Qual o nome do cara no cartão de credito?)
- Relógio (Parece ser caro? Ou tem alguma coisa gravada nele?)
- Arma ??? (que arma é?)
- Munição ??? (Quantas balas tenho?)
- Roupas do corpo

OFF: uHUAhUHAuhUAhUHAuHAuhUA tudo bem cara... pelo visto você está melhor informado do que eu. rsrsrsrsrsrs

ON:

PENSANDO: - Será que é ela?

*Como dito antes pela descrição não há gasto de PDS para usar ofuscação, mas se tiver que gastar... bem então contabilize.*

*Ativação de ofuscação nível 4, DESAPARECIMENTO DO OLHO DA MENTE...
Eu me esgueiro silenciosamente para dentro do local onde está a figura coberta por um chale, quando estiver bem perto dela sussurro de maneira tenebrosa....*

- Yasmiiiin... ééé vocêêêê? veio soozinha?

*A voz ecoa como se viesse do fundo de outro mundo... quase como se visse da mente dela, eu fico esperando que ela se revele com uma faca de combate sacada para no caso de ela não ser bem ela*

OFF: Meu personagem usa uma máscara como a do meu avatar, para quesito de interpretação posso postar uma imagem para melhor descrever o personagem.

os pontos atuais de vcs:

lobo
15
8

Liza
13
6

Clarisse
12
7

Kai
15
3

Vincent
10
9

Bruna
15
8

Chase
14
4

Vincent

O carniçal, não entendeu nada do que lhe foi dito e nem mesmo conseguiu guardar aquelas palavras de língua tão diferente da que ele sabe, se ela falou espanhol, francês ou grego, para ele era tudo o mesmo.

A Lasombra olha para o carniçal e diz: - A muito tempo atrás passei por uma situação parecida, mas sem ter os benefícios da época atual, indo para uma terra mais inospeta do que a Espanha do século XXI e tendo sobre mim os perigos provenientes de ser mulher, eu soube resolver esse problema tomando apenas um gole de sangue de cada vampiro, que auxiliou-me na jornada, evitando tomar mais do que isso pelo receio de comprometer minha missão. É comum entre os membros de minha linhagem, passar por um período como carniçais, como parte de um processo de treinamento.

A Lasombra abre sua bolsa e tira de dentro dela uma "Bota de Vinho", objeto rustico pouco comum nos dias de hoje, mas ainda encontra em algumas adegas. Ela diz: - Isso aqui é uma bolsa de sangue, a consegui séculos atrás, colocarei meu sangue nela e poderá utiliza-lo, creio que o seu conteúdo será suficiente na empreitada que fará.

Ela sai do ambiente em que vocês estavam, depois volta com a bolsa, lhe entregando e diz: - Melhor irmos.

Bolsa de Sangue

Spoiler:

Aurora Saint Clair


O sangue que sai daquele menina inunda seus sentimentos com uma grande quantidade de excitação, cada gota lhe dá tanto prazer, que só é interrompida com a aproximação de Heitor, que para a sua frente, olha no fundo dos seus olhos e parece entrar em êxtase, quando seus olhares se cruzam. Isso acaba lhe desconcentrando e você acaba rompendo a linha tênue e agora tem o corpo desfalecido da jovem em seus braços e aos poucos o calor do corpo parece abandona-la. Heitor sorri, segura seu queixo e lhe diz: - Menina má, matou o bichinho.


Kai

Continua a postagem anterior

- Senhor, Carlos... Não tenho nenhuma influencia religiosa, sou apenas "aventureiro investigador"(risos) procuro saber mais sobre as igrejas e ceitas da região

Pensamentos...
Droga, odeio mentir mas não tenho nada a perder mesmo... Se bem que me questiono dos meus próprios passos.

Desesperada e com a língua correndo pelos lábios sujos por aquele sangue eu ainda tentava sentir aquele prazer que ainda corria pelo meu corpo frio, meus olhos aflitos fitavam a maravilhosa face de Heitor e meu pensamento naquele néctar dos deuses era tamanho que esqueci de ficar em pé, caindo de joelhos no chão perto do corpo jazido da garota.
Toco levemente a garota e olho para Heitor...
-- Heitor... P-perdão... Eu não consegui me segurar, sinto muito... -- Eu gaguejava, estava desesperada, não queria ficar devendo um 'bichinho' novo para Heitor, mas o que fazer agora? acabei de matar a garota...

Mas que maldito filho de uma vaca, aquele safado deve ter se enfiado em uma cova tão funda que nenhum celular deve funcionar em uma cova tão funda, só não quebro essa merda de celular porque vou ficar sem o número dele, e onde anda essa vadia, arremesso o que sobrou do cigarro em um canto do chão, já estava irritado, essa noite estava estrapolando todos os limites, matei uma vadia sem nem saber porque, a égua da Charllotte não tá em casa e o sacana do Jhonny não atende o celular.

Eis, que ao erguer-me da poltrona e com um charuto na boca, ouço insistentes buzinadas, mas que inferno, não se pode mais nem ficar puto em paz nesse planeta? maldição, maldição até os cornos dos empregados deram um sumiço, poderia me divertir deixando o sacana buzinar a noite toda, mas essa porra dessa noite tá estranha demais, melhor não dar bobeira.

Caminho até a porta, sem fazer barulho, olho pelo olho mágico, mas que merda, é um cara da gangue, tento reconhecer o rosto, o nome, é raro algum deles vir aqui, não gosto que eles venham, até porque ficam com o endereço e atrás de churrasco e eu tenho alguns problemas com a luz solar, poderia acender mais um charuto, o sujeito parecia só mais um normal, queria despachá-lo o quanto antes e voltar às minhas reflexões sobre a noite, então evitei vê-lo, voltei a passos largos para a cozinha, me apressando para parar de ouvir o som irritante da buzina que não parava, mas que inferno, devo me lembrar de explodir todas as buzinas desses putos.

Assim, ligo o interfone da cozinha e digo.

-- Alô!, aqui é o Lobo, o que foi que houve?

*desfaz a Ofuscação, se ajeita e tira a máscara*

- Em primeiro lugar não gosto de sangue malkaviana pois tem um gosto engraçado... em segundo*cara de desânimo e tédio*- A camarilla só arruma trabalho referente a mortais e eu tenho mais caçado procurados da policia por recompensa do que caçado Cainitas. Eles me acham descontrolado devido minha doença.*expressão neutra novamente*- Ok, creio que você não tenha me chamado para relembrarmos os velhos tempos enquanto sugamos sangue de bêbado. Estava com saudade, mas... me diga... que ventos das trevas a trazem até aqui?

- Nossa deve ser estranho viver aqui mesmo... Você já viu os crocodilos no esgoto ou é só lenda urbana?

A menina da 1 sorriso ao perceber que o garoto estava gostando de conversar com ela. Afinal ele não está querendo falar com ela apenas pra chegar ao seu irmão e isso não acontece a muito tempo, quem sabe anos.

- Digamos que ratos não estão no meu cardápio.

Os 2 são crianças, ainda não conheceram TODA a maldade no mundo e em seu seres. São apenas crianças e Liza não brinca com alguém há anos. Porque não brincar com alguém que, apesar da aparencia e das preferencias alimentares, é puro e inocente como ela?

Sem pensar muito, Liza sai correndo rindo atrás de Erick, apenas brincando como uma criança inocente. E instintivamente tomava cuidado para não bater a cabeça em nada mesmo sendo baixinha, provavelmente uma ação inconsciente de Liza quase que tomada pelo seu corpo.

A noite poderia ser no minimo interessante, quem sabe o que os esgotos dessa cidade guardam escondidos?

Olho para os lados com muita atenção e olho seriamente nos olhos de Carlos.
- Bom, se nao tiver problema em falar sobre aquela igreja... eu acho que não seria incômodo. Se o senhor puder me levar até a igreja, já é de grande ajuda.

Pensamentos...
Não sei porque mas nunca gostei de religião nem quando era vivo...

OFF “Cueca com freio de bicicleta? Hahahahahahaha. Oia a apelação rapa. No caso ai tinha que ser calcinha. XD Troca o gênero mais o freio pode deixar. XP


Algo era gritantemente claro. Estou fedendo. Por motivos óbvios deixei de respirar assim que desci nos esgotos, mas agora que já sai dele ninguém me deixava esquecer que desci. Isso chama atenção e atenção nunca é bem vinda, mas tirando isso o resto é só futilidade. Já desci mais tanto metafórica quanto literalmente nesse meu “oficio”. Estava longe de me importar com o que pensam e agora que estava morta, me importava bem menos com o meu corpo também.

Continuo andando indiferente a reação que vou causando nos outros. Que higiene um cadáver tem que ter? Nem preciso mais dessas coisas, não é como se ainda pudesse adoecer. Não sei como isso funciona e não vou dizer que sei bem o que estou fazendo porque ainda to “pegando o jeito” dessa de ta morta.

Foi uma novidade totalmente inesperada pra mim e nada bem vinda saca? Não vou dizer que agora que já to nessa não reparei em algumas coisas. Não precisar respirar tinha muita utilidade e um corpo morto é bem menos vulnerável o que é muito útil. Sei que já estaria aproveitando isso se aqueles três não ficassem fudendo com tudo. Podia usar isso a meu favor e mesmo ser ainda mais eficiente em meus trabalhos, mais como tinha de lidar também com aqueles inúteis me sabotando o que poderia ser uma benção era na verdade um particular e completamente insuportável INFERNO.

Volto a respirar, tanto pra ter uma idéia melhor de quanta atenção estou chamando quanto para me acalmar. Só pensar nos outros me inquietava, era incrível mas conseguiam me irritar mesmo não estando aqui. O corpo é meu agora, não vou gastar pensando naqueles putos. Afinal seria muito desperdício.

Porá. Quando a menina comenta com aquela inocência irritante da idade e a mãe acelera trocando de calçada ate mesmo eu fiquei puta. Sou mais insensível que qualquer pessoa que já conheci mas mesmo eu tenho um que de orgulho ne porá. Não liga Buna, porá deixa pra lá. Tento não ligar porque na verdade não me importava mesmo, mas com eles tacando sal na ferida assim ate algo cicatrizado ia acabar começando a doer.

Me forço a continuar com o semblante indiferente, mais na verdade tava começando a sentir aquela atmosfera a minha volta. Essa rua também ta muito movimentada e to chamando atenção de mais. Dificilmente acharia uma casa dentro do meu padrão aqui (para roubar) e alem disso acabaria sendo facilmente tida como suspeita, tava chamando muita atenção na área.

Ainda tava pensando em roubar uma residência na área. Talvez seja melhor alterar minhas prioridades, vou precisar de um banho e roupas, apesar de ser fácil descolar isso seu pegar uma casa vazia. Mas esta área já não tava me parecendo assim tão boa, Gente de mais. continuo olhando e andando. Melhor esperar a madrugada e procurar outro bairro. Ainda tava pensando no que fazer quando um mendigo me aborda. Sou uma mendiga então? Era claro o que pensava que eu fosse, Também com o meu cheiro e depois do quando já deve ter bebido não tem porque pensar outra coisa. De qualquer forma isso não me ofende, Ele pode ser uma boa fonte. Um bebum não era perigo pra uma assassina armada, mas bem devia saber mais dessa cidade do que eu. Vamos ver se isso presta, devo conseguir tirar alguma coisa dele e sair no lucro. Quando ele sorri eu sorrio e não me nego a acompanhar. – Vamos onde? Você conhece essa área? Digo dando a entender que pretendo acompanhá-lo e o sigo pelo caminho que me mostrar. - Ae qual o seu nome? Sorte, como ele ta alterado pra caramba vai ser facinho tirar informações dele, ele vai soltar qualquer coisa se eu de corda na conversa. Vou fingir mais uma vez, me mostrar como alguém que não sou era mais fácil agora que chegava a ser quatro ao mesmo tempo.

Vou o seguindo e me comportando como uma desguarnecida, uma desabrigada feliz por ter achado alguém em situação semelhante. Mas na verdade estou bem atenta e caso ele esteja me guiando para uma armadilha pretendo reagir.

"Como assim estou engavetada??? E que porra de barbante é esse preso no meu dedão? Droga! Já fazia duas semanas que eu não perdia a memória! Por sinal cade minhas coisas? Quero meu noitário de volta!!! Será que eles estão com as minhas coisas?"

Alice meio desesperada começa a tocar as paredes da gaveta. Procurando 1 saida.

"Aqui dentro está escuro pacas... e lá fora? Se eu sair daqui de dentro eu morro se estiver dia..."

Levanta a cabeça a procura de uma fresta para observar se há luz no quarto.

"Será que ainda dá tempo? Bom eu não posso sair 'nesses' trajes por ai... Sou imortal, devo estar acima do 'vestir ou não vestir' roupas... Meu problema mesmo é sair daqui..."

O cansaço começava a bater, afinal já devia estar amanhacendo a essa ultura...

"Se eu ficar aqui eles vão me puxar pro sol e vou morrer por besteira! Se eu nao morrer do sol eles me dececam e vão ver presas... Mas, como vim para aqui???"

Um turbilhão de palavrões vem a cabeça de Alice.

"Maldita perda de memória! Se tem algo que me irrita é simplesmente acordar assim sem saber como vim parar aqui!"

"Me encontraram num rio? Isso está com cara que alguém me deixou lá pra morrer... Isso é problema pra depois, o melhor a se fazer agora é esperar e rezar que eles me dissequem no escuro e só com luzes artificiais... Espero que pra me abrirem antes eles tenham que fazer um monte de papelada! O suficiente pra ficar noite novam..."

Antes de completar o pensamento Alice caiu em completo sono.

Entro na sala, encontro o puto do félix com a porra da chave de grifo na mão, com história de ajeitar o encanamento, ele é um bom escravo, ops, empregado, é um zé ruela, mas desempenha bem seu papel, viro para ele digo:

-- Félix, seu corno, basta mexer nessa porra amnhã durante a manhã -- dispenso assim meu faz-tudo, enquanto adentro a sala.

Caminho para sala, vejo Johnny lá dentro, e sigo dizendo:

-- Hey, há alguém aqui que não vai passar a vida sendo caixa -- pego a grana -- vai ser algo mais em um futuro --é impressionante o que a presença faz -- valeu johnny -- aompanho ele até a porta e grito mais uma vez -- Charllotte, vem já aqui, em tom ameaçador dessa vez, tendo em vista que vi um vuto feminino.

Continuava acompanhando o cara, Moradores de rua são ótimas fontes e costumam ser mais solidários que a maior parte das pessoas. Provavelmente com uma ou duas garrafas arranco o que quiser de boa vontade. Dependendo se ele cair na minha nem do álcool vou precisar. O cara já estava mais pra lá do que pra cá mesmo, ia ser mole sondar o que sabia. Vamos começar por essa área. – Ae se fica muito por aqui? Pergunto enquanto o acompanho acendendo outro cigarro. A vontade de fumar tava foda hoje. Vicio maldito. Enfim ao menos fumando seria mais fácil manter o semblante simpático. Vamos lá. Demonstro duvida genuína e falta de malicia. – Não conheço bem a área, o que rola por aqui? Pergunto enquanto ofereço o fumo, tentando ajudar um pouco a boa vontade dele com o gesto. - Vim tentar a sorte em New York, mais me dei mal saca? Depois dele tragar e me passar o fumo novamente também trago, ficaria dividindo o fumo enquanto emendo contando essa historinha, pra gerar alguma simpatia e aumentar a intimidade entre a gente. Ele provavelmente falaria mais facilmente se estivesse a vontade comigo. - Me assaltaram também então sem grana aqui estou eu. falo com um sorriso amargo, para dar mais realismo ao meu teatro. - Ae você conhece alguma casa de penhor que aceite mercadoria roubada? Quem sabe não acho as minhas coisas. Na verdade queria era descobrir onde vender o relógio, um lugar pra repassar mercadoria seria muito útil pra mim que tava afim de grana rápida.

(Se achar necessário faz um teste de manipulação e lábia ae, na minha ultima postagem perguntei qual era o nome dele, ele ignoro a pergunta)?

Agente acaba chegando ao que parece ser um ponto, pros fudidos. Tinha um monte de sem teto ali e isso podia ser útil, apesar de ser mais difícil enganar muitas pessoas também dava pra conseguir mais informações. Acho que vou comprar a birita, pra deixar eles mais inclinados. Dois estavam brigando, mais nem me importo muito, isso manteria eles aquecidos e estava frio. Com quantos e com que pessoas to lidando? Olho pro lugar tentando ter uma idéia melhor dos outros ali, procurava por quem poderia ser-me útil.

(Quantos sem teto são ao total? E que impressão tenho deles? Se achar necessário faz um teste de empatia ai, quero saber principalmente sobre aquele bebum com quem vim andando).

A gente vai se aproximando do galão em chamas e vou começando a ficar inquieta, Vamos calma. mas tento disfarçar. Vai chegando devagar, não seja estúpida não a perigo. Desde que virei isso era difícil me aproximar do fogo. No começo eu mal conseguia acender os meus cigarros, mas agora que já tinha pegado um pouco de pratica era mais fácil ignorar aquela sensação de pânico que as chamas traziam. Claro que nunca era tão fácil assim, mas não tava afim de dar vexame. Guenta as pontas ae, ta frio vai ser estranho se eles tiverem se aproximando do fogo e você se afastando. Tento me policiar pra não deixar visível o desconforto que o fogo me causava e mais uma vez volto minha atenção ao bebum, tanto pra conseguir mais alguma coisa quanto pra não precisar olhar pro fogo. – Aquilo que você falo dos guardas mais cedo, tem alguma área queu deva evitar? Também que lugares aqui são barra pesada? Não quero dar azar e ser assaltada de novo. Era útil saber quais áreas eram mais policiadas e quais áreas eram território de quem. Informações assim são úteis de varias maneiras.

Perto da gente parecia ter um ex-militar e por precaução não me aproximo dele, disfarço pra não ficar obvio que to evitando o cara mas mantenho sempre alguma distancia. Se ele tem olhos mais treinados não vou dar margem prele sacar queu to armada. A jaqueta quebra o maior galho nessas horas, fingindo estar com frio fecho a jaqueta todinha, deixando a arma ainda melhor escondida.

Mas então antes que eu voltasse ao dialogo uma combe chega na gente. Porá o que é agora? Desabrigados são um alvo fácil pra todo tipo de gente então fico alerta e mesmo espero um ataque. Quando se espera e principalmente quando se esta pronta pro pior, a gente acaba vivendo mais, mesmo que essa de “viver mais” não se aplique direito a minha condição atual. Droga já disse que não entendo bem como essa de morta-viva funciona? Enfim os caras estavam com uniforme da prefeitura então não ia ter violência nenhuma. Pelo que parece queriam mover a gente prum abrigo. Caraca tão fazendo mesmo algo pelos sem teto? Não que me importe, mas é um gesto tão inesperado que me surpreende. Sei que essa boa vontade era só pra deixar a cidade mais bonita e angariar votos. Muitos sem tetos geram vários problemas sociais. Mais ainda assim era bacana ver algo ser feito pelos fudidos, mesmo que a intenção do prefeito não fosse apenas cumprir seu dever cívico. Deve ta na época de eleição. Seja lá o que motivava essa ação, e seja ela boa ou não, o que importa é que isso não era legal pra mim. De qualquer forma essa ajuda podia vir outra hora não? Porá! Com esses caras ai não dava pra continuar colhendo informação, eles levariam minhas fontes. Tão cortando o meu barato. e pra piorar ainda estavam filmando. Merda. Enfio a mão que estava com o relógio no bolso da jaqueta, afinal tinha sido um roubo recente, não queria que nada que me comprometesse fosse ao ar. Pra ser sincera, não queria ir ao ar também. Da pra sair na moita? Volto a olhar em volta, queria sair dali sem chamar muita atenção mas a porá da repórter vem falar com a gente. Porá com tanto sem teto aqui ela escolhe justo a gente? Na minha profissão publicidade nunca é uma boa. Ao menos não sou conhecida por aqui. Quando ela começa a falar com o cara que tava comigo começo a chegar pra trás, saindo de fininho. Mas a porá da mulher vira pra mim já filmando a minha cara. Puta que pariu.

- Como você se sente vendo seu pai nesse estado?

Quase me sinto suar. Desgraçada. O cara agora era meu pai? Sei que ela nem ligava se isso era verdade ou não, devia ta querendo é aumentar o impacto da matéria. Dois desabrigados que mal se conhecem chamam menos atenção que uma família nas ruas não é? Ela devia querer um show de melodrama, mas eu não tava afim. Porá. A câmera já tava em cima de mim. Agora já era. Deixo meu semblante serio e demonstro pesar. Acho que melhor agora é entrar no papel e minimizar os danos. Não tinha jeito, mesmo detestando essa merda toda agora era continuar atuando e torcer pra dar tudo certo. Me negar e sair daqui agora vai chamar muito mais atenção do que responder a essa puta. Continuando a demonstrar seriedade. - Como você acha que eu me sinto? Que merda. Ter que fazer isso me irritava, mas agora tinha que continuar no papel. Agora os olhos. Faço contato visual com os olhos da repórter e falo da forma mais crível e realista possível. Para quem não me conhece essa é a minha historia de vida. – Vir pras ruas não é uma escolha. Demonstro vergonha pela minha situação atual e ainda mantendo contato visual acrescento. – É a total falta de opção que coloca a gente aqui. No desabafo mais comovente que consigo criar e ainda mantendo contato visual para aumentar o impacto finalizo dizendo. – Não sei o que motivou essa iniciativa de vocês mas obrigada. Pronto. Se isso era por votos como tinha certeza que era, esse meu teatrinho já teria feito valer os gastos do prefeito. Chega ne piranha? Continuo mantendo o semblante serio, mais um pouco aliviada pra confirmar e não desmentir as palavras que acabei de usar. Disse tudo que vocês queriam ouvir. Devia ser mais fácil me desvencilhar agora que ela já tinha conseguido o que queria.

Vou começar a me afastar e se alguém indagar porque estou indo embora e não estou entrando na combe perguntarei. - Aonde fica esse abrigo? Como se realmente fosse uma duvida genuína e depois que respondessem acrescentaria. - Tenho algumas coisas, poucas, mais são importantes pra mim então vou juntar tudo antes de ir pro abrigo. Isso devia ser o suficiente pra tirar quem estivesse no meu pé e depois de tirar qualquer possível suspeita com esse argumento ia enfim dar o fora dali.

Pronto. Penso enfim depois de já ter me afastado bastante, umas seis quadras pelo menos. Que merda. Penso lamentando o tempo perdido enquanto olho no relógio. (Que horas são)?

Se ainda for sedo (inicio da noite) vou me enfiar em algum beco e esperar o tempo passar, se já for mais tarde ou claro quando ficar mais tarde depois de ter esperado (fim da noite e começo da madrugada entre 24 hs e 2 hs da manha) vou sair, voltando a procurar alguma casa que chame minha atenção agora que a menos pessoas nas ruas (como estou procurando uma casa que possa invadir com facilidade, pra tomar banho, saquear algumas roupas e objetos de valor que sejam pequenos e conseqüentemente fáceis de carregar) procuro uma residência com as luzes apagadas, de preferência não tendo ninguém em casa, uma residência que também não tenha um sistema de segurança sofisticado e de preferência em uma área pouco iluminada.

*Ajeita as roupas, puxa uma das facas, olha fixamente a lâmina...*

O silêncio toma conta...

Um grande suspiro por parte de Chase e ele se expressa:

- Ajudar uma antiga colega de treinos... você quer matar um Nosferatu diablerista maluco, que acabou com todo um bando do Sabá?! Por mim tudo bem, mas não vai ser nada fácil. Por onde começamos?

Lobo, o maioral

Lobo caminhou até Johnny, pegou o dinheiro, próximo estava seu Felix, mas o rapaz move a cabeça acenando para o alto da escada. Quando lobo, olha para ver o que tinha chamado a atenção do rapaz, vê sua esposa nua e molhada no alto da escada, uma mulher esta com uma arma apontada para a cabeça dela e outra está com um 38 cano curto apontando na sua direção e dispara. Ambas foram recentemente contratadas para trabalhar como domesticas.

OFF: A ação delas é primeiro.

Disparo de Mara:
Mara rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para disparo na cabeça que resultou 4, 2, 9, 10, 8 - Total: 3 Sucessos

Lobo esquivar-se
Lobo rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para esquivar-se que resultou 2, 3, 3, 10, 1, 10, 2 - Total: 1 Sucessos
Rolagem do bônus:
Lobo rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para esquivar-se que resultou 5 - Total: 0 Sucessos


Dano:
Mara rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dano de revolver que resultou 10, 8, 5, 10 - Total: 3 Sucessos,( esse dano é letal, pois foi um tiro na cara.)

Mara rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para sucesso adicional que resultou 3, 3 - Total: 0 Sucessos
OFF: Baseado na regra da página 208 do VM 3ed. " Já no combate, cada sucesso além do primeiro obtido num teste de ataque significa um dado a mais que você acrescenta à sua parada de dano).

Mara rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 6 para bônus por ser tiro na cabeça que resultou 8 - Total: 1 Sucessos ( esse dano é letal, pois foi um tiro na cara.)
OFF: O ataque feito na cabeça adiciona + 2 à dificuldade dos ataques e + 1 dado nas paradas de dano, como está em VM 3ed. 212.


Resistência do Dano:
Lobo rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para resistir ao dano que resultou 7, 2, 1 - Total: 0 Sucessos

Julgamento da ação: A bala entrou na sua face bem entre os olhos, fazendo o velho lobo tombar para trás, fazia tempo que uma mulher não lhe derrubava, será que o velho lobo está enferrujando? O tiro não foi suficiente para te deixar atordoado, mas lhe fez tombar. Você sofreu 4 pontos de dano letal.


Marta grita: Vou atirar nesse merda também.

Marta atira
Marta rolou 4 dados de 10 lados com dificuldade 9 para disparo na cabeça que resultou 1, 4, 1, 9 - Total: -1 Sucessos ( + 1 FV) Total: 0

Charllotte:Tenta se soltar e acaba descendo as escadas rolando e está inconsciente.

Jhonny: - Que está ocorrendo aqui? * ele pula pela porta rumo a moto.*

*Seu Felix se joga dentro da cozinha.*

OFF: Sua ação, mas que ainda está caído no chão, se for usar rapidez lembre-se que gasta nesse e recebe as ações no próximo turno.VM 3ed. pág. 153

PV: 15
FV: 8

Alice

O que pode fazer um vampiro acordar do sono que se abate tanto sobre neofetos como sobre matusaléns? A resposta é simples e se chama dor.

Uma dor insuportável lhe atinge a sensação é como se estivesse sendo cortada entre os peitos e para sua surpresa o pesadelo é real.Você está sendo dissecada.

Sua primeira reação é abrir os olhos, vê um médico, sua cabeça cai para o lado, isso lhe permite observar pelo espelho seu peito aberto.

O médico foi pegar uma balança, aparentemente para pesar seus órgãos. Por instinto de alto proteção seu sangue começa a reagir e começa a fechar a ferida.

O médico se aproxima de você e quando vê a ferida cicatrizada. Solta um grito.

OFF: Toda ação sua terá a dificuldade aumentada em 2, durará durante a cena, e atualmente seu nível de vitalidade está em escoriado.

Pontos de Sangue: 10
FV: 6

Chase

Ela lhe mostra um porta copo, ele contem o endereço de um bar em New Jersey.

Assamita fala: - Eles disseram que costumavam a frequentar esse bar, que seu dono é um Brujah. Talvez ele possa ter notícias. Todavia, creio que seja melhor sairmos daqui, eu preciso conseguir roupas menos chamativas para caminhar pelas ruas americanas.

Pontos de Sangue: 14
FV: 4


Bruna/ Nathalie

Você conseguiu deixar aqueles fracassados para trás, chegou no cais, mas o quanto de tempo você perdeu nessa história? Olha no relógio e percebe que são 3:00 horas da manhã.
OFF: Agora é a vez da Nathalie, caso você não gaste um ponto de Fv para manter a Bruna.
Você escuta uma voz no seu ouvido é a mesma do escuro com roupa de militar, que estava cantando uma música, pelo visto o artista da rua, está querendo algo contigo: - Oi novinha, finge que me ama, que eu finjo que acredito.
A mão dele vai parar na sua coxa, lhe jogando na direção da parede, você vira na direção dele, vê que ele está fazendo cara de safado e na outra mão dele há um estilete. Ele diz: - Pode ficar tranqüila, não sou de ninguém e estou na pista pra negócio.

Pontos de Sangue:15
FV: 8


Vincent

Clarisse

Kai

OFF: Depois edito e ponho o de vocês.

(Ps: estou considerando que a Marta é quem está segurando a charllotte em seus Braços, do contrário, fa

-- Mas que porra é essa?? -- Sinto um fogo quente cortando meus ossos, meu rosto, minha face, quem foi o filho da puta que ousou entrar na minha casa e fazer isso?

Caí no chão, vi o vulto de uma mulehr com um revólver na mão, que acabara de atirar no cara da porta, vadia, você tá fudida, mexeu com o cara errado, ninguém mexe com o Maioral e se dá bem, ninguém sua putona, agora já era, vou te pegar sua sacana, mas primeiro vou salvar meu pequeno bibelot, sinto meu sangue fazer as feridas cicatrizarem com um leve formigamento, (gasto dois pontos de sangue para a cura), nada como uma bala entre os olhos e um pouco de ação nessa noite chata dos infernos.

Levanto-me, enquanto deixo a magia do sangue operar em mim, (1pds para rapidez) ergo minha visão e vejo que charlotte também está presa e que há mais um aatiradora, fazendo ela de refém, é impressionante como vou arrancar a cabeça dessas duas vadias logo, e depois bater nessas putas até fazê-las chorarem como cachorrinhas, só preciso aguentar um pouco mais, só mais um pouco Lobão, uma chance é tudo que precisamos. Enquanto grito em voz alta:

-- Não se pode mais contratar nenhuma porra de uma vadia de uma doméstica decentemente hoje em dia? da vagabunda da Mara eu não duvidava nada, mas de você marta? -- prendia a atenção delas em minha voz, enquanto minha mão ia em meu sobretudo, e pegava a minha granada de fumaça, vou foder essas duas putas agora. -- Logo a pessoa mais fantástica que vi entrar na porra dessa casa, atirar em seu próprio patrão pelas costas, que coisa feia garota -- sabia que ambas eram humanas patéticas, pois trabalhavam durante o dia e a essa hora da noite deveriam estar dormindo, enfim. -- Sabe Marta, deixe esse revólver aí e venha ser a mulher da minha vida, podemos formar uma grande e feliz família.

Agora é só expandir minha aura sobrenatural como se não houvesse amanhã, sim, agora eu não posso vacilar, preciso vencer essas duas putas vadias, mas a Marta vai sair daqui com vida, já a Mara vai ser punida por atirar em mim e como vai. (nesse instante, tento ser convincente e utilizo Presença 3, na marta, ou em quem estiver prendendo a charlotte, gastando 1 ponto em força de vontade para fazer a Marta se apaixonar por mim) agora, com o estrago feito e a Marta sob efeito do meu transe, (lembrando que no mínimo durante uma cena ela estará me amando, a não ser que ela saiba que eu estou utilizando presença nela e tenha sucesso no teste para resistir) deixo cair a granada de fumaça que carrego comigo em meus pés, pisco o olho para a mara, antes de a fumaça me cobrir totalmente. Agora digo as últimas palavras antes de sumir nas fumaça e me agachar, para evitar ser vítima de novos tiros, tentando esconder minha cabeça por trás de alguns objetos:

-- Marta não precisa ser assim.

OFF: Julgamento da ação:

OBS 1: Importante Charllotte já não está mais presa, ela se encontra caída desacordada no pé da escada, pois no momento que ela conseguiu se libertar da Marta, ela acabou descendo as escadas rolando.

OBS2: Você conseguiu usar dois pontos de sangue para se curar. Agora sua vitalidade é Machucado. (redutor de -1).

Curar-se: Lobo rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 8 para curar-se que resultou 9, 8, 6 - Total: 2 Sucessos


OBS3: Você consegue gastar 1 ponto de sangue para usar rapidez no próximo turno. Mas importante ser dito que no próximo turno só poderá utilizar-se de ações físicas. Não sendo possível utilizar disciplina mental. Enfim, não tem como utilizar presença junto com rapidez.

OBS4: Seu personagem está caído, para ele ficar de pé será preciso gastar um turno para se levantar, mas caso ele resolva ficar de pé e realizar outra ação, isso será tratado como se fosse ações multiplas. VM3ed. página 200. (isso quer dizer que ele poderá se levantar e usar mais uma ação física, não sendo possível utilizar uma disciplina mental).

Teste para levantar-se: Lobo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 para levantar-se que resultou 6, 7, 4, 3, 10, 6 - Total: 5 Sucessos

Lobo o predador está de volta e sem se abalar fica de pé como um búfalo em busca de combate. Esse vampiro é duro na queda.

Resultado final da ação: O seu personagem se curou, se levantou, mas a presença não funcionou, suas palavras foram ditas, mas aos seus olhos encontraram um coração duro e rancoroso.

Jogada de inciativa nova rodada:


Iniciativa:
Marta:
Marta rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para iniciativa que resultou 5, 3, 3, 1, 6 - Total: 0 Sucessos

Mara:
Mara rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para inciativa que resultou 5, 9, 10, 1, 9 - Total: 2 Sucessos

Felix:
Felix rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para iniciativa que resultou 3, 9 - Total: 1 Sucessos

Jhonny:
Jhonny rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 6 para iniciativa que resultou 7, 8, 1, 8, 10 - Total: 3 Sucessos

Lobo:
Lobo rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para iniciativa que resultou 10, 4, 10, 2, 1, 6 - Total: 2 Sucessos
Bônus:
Lobo rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para iniciativa que resultou 10, 9 - Total: 2 Sucessos

OFF: Julgamento do teste de iniciativa: A vitória na iniciativa é de lobo, você se levantou, sua namorada está caída no pé da escada, as duas estão no alto de escada e parecem que vão atirar em você, o Jhonny chegou na moto e seu Felix chegou na porta que dá acesso da cozinha a parte externa da casa, mas você não consegue ver mais do que isso.

O que você fará?
Sabendo que tem direito as ações extras fornecidas pelo uso da disciplina rapidez. Isso significa que você terá sua ação e todos os demais também e depois ocorreram suas ações extras.

OBS 5: Só para desencargo de consciência, caso resolva subir as escadas para chegar nelas isso representará uma ação.

OBS 6: Você pode novamente utilizar seus pontos de sangue.

OBS 7: Esquivar e Aparar também são contadas como ações.

Pontos de Sangue: 12
FV:8

OBS 8: Você no turno passado utilizou três pontos de sangue já debitados.

Estranho, normalmente funciona, penso isso, enquanto fico imaginando por qual motivo nos infernos a minha presença haveria ter falhado, mas quero mais é que se foda, tou com duas ovelhinhas ali, prontas para serem abatidas, sabe caras, às vezes reflito como a vida é interessante, num instante você está recebendo a grana da sua boate, no outro está com o crânio sendo atravessado por um tiro e com os miolos espalhados pelo chão, o mais legal, é que os tiros são disparados pelas duas empregadas gostosas da sua casa.

Não não, isso não é o mais legal, o mais legal é que você pode levantar-se, ver seus miolos espalhados pelo chão e ainda ter a chance de dar uma coça nas duas vadias que fizeram isso, obrigado deuses do Heavy Metal e afins, por eu ser o que sou e poder arranger as tripas dessas duas vadias.

-- Sabe, suas duas putonas, cansei de brincadeira -- Sinto novamente um leve formigamento no cérebro, a dor começa a passar e o buraco da bala está quase todo fechado (gasto 1pds para me curar), caim ia ficar orgulhoso de mim.

Meu fiel gancho, sempre preso em meu antebraço, tão facil de pegá-lo, seguro ele com a minha mão firmemente, enquanto sinto meus músculos criarem uma força diferente, como se eles estivesse mais tensos que de costume, ou melhor, mais rígidos (1pds para vigor) dou um sorriso grande, enquanto grito para ambas as garotas.

-- Hey vadias, O Sr. Gancho quer sangue e adivinha é o de vocês -- nesse instante, sinto o mundo desacelerar ao meu redor, percorro rapidamente a escadaria, passando pelo corpo desacordadeo de Charlotte, que agora já não me preocupava tanto, enquanto partia para cima de ambas.

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(Ação 1, subir as escadas)
(ação 2, desferir um golpe com meu gancho na Mara)
(Ação 3, possibilidade 1 - a mara não caiu morta ou inconsciente, desferir mais um golpe nela
Possibilidade 2 - a mara caiu morta ou inconsciente, gastar os próximos dois movimentos tentando dar um mata leão na Marta
(Ação 4 -possibilidade 1 - a mara não caiu morta ou inconsciente, desferir mais um golpe nela
Possibilidade 2 - a mara caiu morta ou inconsciente, dar um mata leão na Marta)

Alice está com muita dor, afinal ela está simplesmente aberta na mesa sem qualquer anestesia. Obvio, mortos não deveriam precisar delas.
Instintivamente ela coloca a mão tocando seu corpo para ver se "faltava" algo. Não que ela pudesse saber exatamente o que estava fora do lugar.

"Isso está doendo muito... Mas cade o cara que me abriu?!? Ele deve ter roupas... Será que se ele tomar 1 susto ele cai desmaiado? Dai fica facil! Ainda bem que eles só vestem branco."

Um sorriso nem um pouco inocente aparece no rosto da garota. Estava um pouco feliz já que com 1 pouco de calma ela poderia ver o fim daquele pesadelo.

"Queria estar em casa de novo com Fredrick ... ficou tão bom meu quarto após aquela reformas... Estaria numa cama como a da senhora Cooper"

Quando percebeu que o pobre homem iria voltar para a sala, rapidamente voltou a posição inicial.

"Espero que isso funcione... Senão vou ter que apaga-lo temporariamente."

Ao sentir o contato do abriu os olhos, se levantou rapidamente e falou:

-BUH!