Culto de Sangue - Heresia Cainita (Crônica Oficial)

Liza se desesperou ao ver o garoto caindo no chão com a dor que sentia.

- O que está acontecendo?!? Erick, não me deixe sozinha...

Como de um momento tão feliz pode se transformar em algo tão triste e confuso como o de agora? O menino estava bem há alguns segundos atrás...

"Não me abandone... Não quero ficar sozinha de novo."

Seu pequeno coração naquele instante voltou a pulsar rapidamente, enquanto ela caia de joelhos chorando na frente do pequeno nosferatu que estava se fragmentando.

"Estou sozinha de novo? Como pode me deixar de novo maninho? Ele não me abandonou. Me tiraram ele."

<OFF> Se quiser torre 1 ponto de sangue para as ações "humanas"</OFF>

Quando ela terminou seu pensamento a pequena cravou suas unhas na terra do parque enquanto pegava a pedra branca e olhou para o céu. Seus olhos brilhavam como na noite do grande incêndio. Ela queria saber quem fez aquilo e faze-lo pagar.

<OFF> Acho que nesse momento a Liza cai em frenesi. Não sei direito como funciona o frenesi. E malkavian, CORRE NEGO!!! XD </OFF>

OFF: Opa que nada Pam. Como disse o Simba. “- Eu rio na cara do perigo”. Deixa ele vir.



ON: Depois de correr bastante, quando finalmente pareço estar chegando a algum lugar (um park na verdade), ouço um grito na voz de um menino. Pera ai, essa não é a mesma voz com a qual alucinei agora a pouco? Era sim, mas então pera ae! Se o menino é real, não podia ter sido uma alucinação não é? Não foi uma alucinação, mas o que foi então? Independente de minhas duvidas, infelizmente não tinha tempo pra ficar pensando, com o grito do moleque o gato começa a se metamorfosear, vira bípede, depois humanóide ate progressivamente voltar a ser o Capitão. Caramba! Uma transformação assim não é algo que se veja todo dia, pra falar a verdade é algo que nunca vi, nem sabia que era possível pra começo de conversa. Nossa. Fico meio abobada vendo aquilo tudo e acabo quase deixando o espanto suprimir meu instinto mas ainda consigo sacar o abalo no Gaspar. I caramba... Algo estava errado, muito errado, ele estava ...

Capitão: - Nós chegamos tarde demais....

Esse era o tatara-não-sei-o-que-neto? Foi só um grito e tal, pra mim o menino ainda podia estar vivo, mas pelo drama do Gaspar o moleque já era mesmo. Porá! Sabe que gastei minha grana todinha na passagem pra cá? Quem ia reembolsar o meu prejuízo? (Comportamento Capitalista) Melhor pensar rápido, vai ver ainda da pra tirar algo dessa situação. Pensava em coisas importantes, tipo, eu mesma, enquanto o Gaspar continuava lá no drama. Será que bancando o “ombro amigo” ele ainda me ajuda soltando alguma informação? Ele sabia algo sobre vampiros, certamente sabia mais que eu, já que não sei muita coisa. I caralho. Pretendia bancar a solidaria e ir me aproximando “na boa intenção”, tipo pra consolar saca? O Problema é que eu não era a única me aproximando. Isso não parece bom... Uma sombra parecia ter se fundido com o Gaspar e depois dela, outra e outra e outra. Essas sombras vinham vindo interminavelmente, brotando sabe-se lá de onde, de todo lugar talvez já que chegavam de todos os lados. Droga quantas mais viriam? Ai caramba. Os olhos que tinha reconhecido no gato já não via mais, no crânio sem face via apenas cavidades escuras, como que em pura escuridão enquanto o corpo como um todo era abraçado pelas trevas enquanto as mãos ainda tentavam mutilar o rosto que não mais existia.

Engulo em seco. FUDEU!! Começo a correr! O negocio tava feio, não precisa ser um Einstein pra sacar isso. O único problema é que não pareço ter sacado a tempo. Merda. Uma forte energia estranhamente pulsante e desordenada começa a destruir todo o lugar e embora não tenha tocado em mim me sinto ser acertada com uma mareta pesada. Ai caralho! Sinto a dor inexplicavelmente mais real do que consigo conceber e perco as esperanças de estar em um pesadelo. - Robert pare com isso! O chão sedia a preção da energia que assustadoramente continuava a crescer, crescer ...

Aquela energia destrutiva interferia comigo também, sentia meu corpo estranho, (ACIDENTALMENTE usarei: Demência - Nível 01 – Paixão – No intuito de aumentar a emoção que ele esta sentindo). sinto uma forte conexão entre a gente ate um corte surgir no meu rosto e as trevas ganharem ainda mais força. Tchau! Eu com toda dignidade que o desespero não me permite ter corro por minha vida com toda a velocidade dessas pernas mortas. Dane-se o Erick, Dane-se o Robert. VOU VAZAR DAQUI! Corro, corro, corro. Só espero que correr seja suficiente.

Bruna

A força que você sente naquele lugar é muito grande, você corre enquanto o asfalto se desfaz sobre seus pés, aquela mochila pesada atrapalha sua mobilidade, você percebe uns três homens saindo da parede ou será que é porta de um prédio, vestidos de terno preto e cachecol azul, são as únicas coisas que você conseguem perceber, pois sua atenção está totalmente voltada para sair do local.

Você consegue ver sombras correndo pelas paredes dos prédios, mas graças a D-us ou ao Sangue de Caim, você correu, correu e correu para bem longe daquilo tudo, você para põe as mãos nos joelhos, abaixa a cabeça e quando se levanta, jogando o cabelo que estava na frente de sua visão para trás. Vê que está diante da tal Igreja "Atos e Fé".



Liza

Seu desespero é muito grande, começa a correr sem rumo para dentro do parque, de seus olhos saem duas lagrimas de água, pois normalmente quando choras sai lagrimas são de sangue.

Seu Auspício se ativa sozinho e você consegue ver não apenas um forma de turbilhão de sombras, como também vê inúmeras sombras vindo para se unir aquela, um rio de cor índigo se forma no céu e você escuta a voz das emanada das sombras "- A Devoradora de Almas voltará." um sombra para na sua frente e com suas garras tenta lhe arranhar, mas acaba sendo levada para junto das demais.

Todavia, seus sentimentos são tão intensos, que lhe chamaram a atenção, você repara numa sombra com um sorriso maquiavélico no centro daquele turbilhão, lhe olha com desprezo e guia a todas as demais na sua direção.

Você não tem mais forças para correr e sente todo aquele sentimento de tristeza e dor ao seu derredor, o chão parece se fragmentar e ao olhar para o chão consegue ver uma Tempestade de almas se formando embaixo, cortes na sua face começam a surgir, gotas de sangue começam a escorrer.

Mas.... (OFF: nem sempre o mas é algo ruim).

Você vê uma luz surgindo entre você e as sombras, no momento em que iria cair de joelhos, surge o Erick, ele lhe envolve em seus braços e por alguns segundos você consegue sentir o calor dos sentimentos dele, no começo ele cria uma barreira lhe protegendo, mas quem é ele para lutar contra tantas sombras. A luz emanada dele começa a diminuir frente a escuridão.

Seus olhos por um momento conseguem perceber que a sombra no centro toma a forma de um homem vestido com roupas de militar dos livros de história.

Neste momento outras três fontes de luz parecem surgir para sobrepujar as sombras e começam a empurra-la para dentro da tempestade que se formou aonde antes havia uma calçada.

As sombras não desistem e puxa duas das fontes de luzes para dentro da tempestade e vocês dois também estão sendo puxados, neste momento sente as mãos do Erick lhe soltando. Outras fontes de Luzes surgem por um momento você vê três homens de terno, Erick e o homem de roupas militares no meio do turbilhão e caindo na direção da tempestade. O chão volta ao normal.

Testes

Para ver se liza tinha sorte e passava despercebido

Spoiler:

Para ver se tinha sorte e As sombras a ignoravam

Spoiler:

Para ver se Liza tinha sorte e Erick viria em sua ajuda

Spoiler:

Para ver se Liza tinha sorte e Os magos ajudariam os dois

Spoiler:

Para ver se o Capitão perceberia a chegada do Erick

Spoiler:

Para ver se o Capitão consegue sobrepujar sua sombra

Spoiler:

OBS: Liza está vendo luzes, mas compreenda que é a energia da magia que está sendo usada.É como se ela estivesse no meio de um show pirotécnico. Eu sei que ficou clichê, mas não pensei em melhor definição para explicar magia aos olhos de uma criança.

Clarisse

Você está numa conversa super agradável, divertida com os seus mais novos amigos, mas para sua surpresa e poe surpresa nisso o homem que tinha acompanhado o vereador até outro comodo volta com cara de espanto e fala que algo no ouvido de Belizário, que fica visivelmente transtornado e chama a todos para irem para fora.

Chegando lá você vê que está ocorrendo uma forte ventania e que árvores praticamente estão sendo arrancadas do chão e vê uma jovem caída a alguns metros de distância dentro park com roupas de garota de programa, deve ser uma prostitua bêbada e drogada, alguém sem importância para alguém do seu Status Quo, seus sentimentos começam a voltar ao normal e você percebe que seus captores esqueceram de ti, malditos quem eles pensam que são para tentar impor sua vontade sobre você, se não fosse o receio de quebrar a Mascara você lhes daria uma lição naquele momento, mas pelo visto alguém já fez isso por você, pois alguns deles tem filetes de sangue saindo pela boca e pelos ouvidos, mas você não consegue compreender o porquê, você supõe que os ferimentos deles devem ser internos. Mas eles continuam todos juntos e tem três deles caídos no chão. Atrás de você a rua está aparentemente vazia.

OBS: Gau, sua personagem não está vendo o show pirotécnico, pois como ela não tem auspício, só consegue ver o reflexo das ações deles no mundo real, que é a ventania, árvores sendo derrubadas, a chuva que deverá cair em "fortes pancadas", os filetes de sangue jorrando por motivo inexplicável. Mas não tem como você ter ciência do que realmente está ocorrendo.


Lobo / Chase

Maysun/ Yasmim vê um jornal caído no chão, o pega, lê e fala: - Que coisa interessante quando eu busquei informações sobre o Cardoso, eu descobri que ele seguia os dogmas que essa tal igreja segue, não dei muita atenção a esta informação, pois considerei excentricidades de um ancião, mas será que pode existir alguma correlação entre a igreja do jornal, que fica em New Rochelle e o ancião. Creio que o melhor seria começarmos por lá.

* Lobo e Chase conseguem perceber que por uns instantes os olhos dela se perdem como se estivesse analisando as informações obtidas.*

Maysun/ Yasmim fala: - Esam/Chase creio que seja melhor irmos para essa cidade e ver o que podemos descobrir. * vira-se para Lobo* - Teríamos o prazer de sua companhia?

Acendo um charuto, pobre Charlote, tão preocupada, devo acabar logo com isso e dar um jeito de mudar minha posição nesse tabuleiro, eu tou me sentindo como um infeliz, um maldito puto sendo caçado, é uma merda, quando você é a presa e o caçador já sabe cada movimento seu, gostaria de saber somo serão meus futuros passos, de qualquer modo, é bom ir equipado, já que a não-vida encontra-se por um fio:

-- Que coisa interessante quando eu busquei informações sobre o Cardoso, eu descobri que ele seguia os dogmas que essa tal igreja segue, não dei muita atenção a esta informação, pois considerei excentricidades de um ancião, mas será que pode existir alguma correlação entre a igreja do jornal, que fica em New Rochelle e o ancião. Creio que o melhor seria começarmos por lá.

Mas que merda, um mané religioso? minha mente por um instante diminui as minhas preocupações, qualquer imbecil sabe que há apenas algo de bom nas igrejas e são sua grande capacidade de mandar imbecis destruir uns aos outros, em guerras e claro, dar seu suor, seu sangue, seu dinheiro, esperando um pagando na morte, fico me perguntando que tipo de trouxa aceita isso, ainda mais um ancião com camareiras pistoleiras killers trabalhando para ele, realmente não há nada com que eu não me surpreenda.

- Esam/Chase creio que seja melhor irmos para essa cidade e ver o que podemos descobrir. * vira-se para Lobo* - Teríamos o prazer de sua companhia?

Já estava pensando em segui-los de qualquer forma, melhor ficar entre eles, não confio nessa mulher, muito menos nesse babaca mascarado, mas quem liga?, o inimigo de meu inimigo é meu amigo, pelo menos por hora, com esses pensamento me levanto de rompante, dou um soco na mesa, tá na hora do maioral botar pra foder e Fragar geral.

-- Então vamos nessa, só espere um instante.

Dirijo-me até Charlote, passo as mãos em seus cabelos assanhados, olho-a nos olhos, não há muito a dizer, mas ainda assim, o pouco que possa falar pode ajudá-la bastante.

-- Escute, tranque o clube, vá para um hotel qualquer em Nova Jersey, não reabra o clube enquanto eu não aparecer, e pode me esperar, eu vou voltar, agora vou resolver essa encrenca em que nos metemos.

Agora sim, Lobão, com ela em segurança, vamos enfiar faca no bucho do Cardosão, retorno até onde encontram-se a mulher e o mascarado, não gosto, deles, mas irei com ambos, não sou amigo nem pedi para ser, porra isso me lembra uma música, falo um tanto excitado pela aventura para ambos.

-- Então, vamos, seguirei vocês dois no meu carro, -- enquanto ia, checava meu casaco, com meus itens para brincar com o cardosão e seus miguxos, grandas, confere, pistola, confere, gancho de arrancar tripas, confere.

Abro a porta do meu carro, encontra-se do mesmo jeito que o deixei, olho se a escopeta ainda tá lá no banco do passageiro, sim, claro, escopeta confere, Cardosão acho que jesus não vai me perdoar, depois de hoje a noite, ligo o som do carro, impressionante, pra onde quer que eu me vire, apenas coisas fodidas acontecem, escuto aquela voz de pato rouco gritando ao som de solos de guitarra enlouquecidos, sim, afinal como o próprio nome da música diz "Matar é meu negócio... e negócio é bom", lembro-me por um instante do modo como matei as duas vadias, sentia-me diferente desde então, mais animal, não sabia o que era, mas não era algo ruim.

Dou partida no carro, espero os outros dois entrarem em seu carro, e ligá-los, irei seguindo eles, enquanto repasso mentalmente minhas opções, sinto meu cérebro começar a querer fundir, maldição, bater sempre foi mais fácil que pensar.

*depois de um longo dialogo e impossibilitado de falar algo interessante....*

*olha para Yasmin e cochicha para ela quando estão longe de Lobo*

- Não acho esse cara confiável, os "cabeças de pá" sempre me deram problema

*vai até a moto, sobe, da ignição, coloca o capacete, um grito abafado sai de dentro do capacete, mas tem um entusiasmo engraçado para a situação*

- LET'S ROCK!!!!!

PENSAMENTO: Onde diabos eu fui me meter? Tem um cabeça de pá maluco conosco, estou indo atrás de um ancião com uma ex colega de treino, estou fora de forma... bem, posso tentar olhar pelo lado bom.... ah é, não tem lado bom!

FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUck

<OFF>Senta que lá vem post grande... E to falando, o amadeo tá me trollando ¬¬"... Eu fui brecha pro malkavian e pra clarisse fugirem... POXA! E malkavian: Pq meteu o sebo nas canelas? Achei que você ria do medo HAUHUAHUAUHUAUHAUHUAUHUAHUAU</OFF>

Aquele show estava a deixando muito confusa. O que estava acontecendo? O que ou quem eram aquelas sombras? Por que queriam fazer mal a garota? Afinal, o Erick não havia simplesmente ido? Liza estava abatida demais com o que estava acontecendo, seu desgaste mental e fisico estava ficando insuportavel e aquilo estava simplesmente conseguindo enlouquecer mais ainda a malkaviana, se isso for possivel.

Sabia que Erick estava ali, de alguma maneira não fisica, mas estava. Ao ver o pequeno anjo que estava a sua frente tentando a protege-la a garota sabia que aquilo que havia acontecido a ele não era o fim de tudo e que aquilo era uma esperança.

"Como alguém pode ainda estar atrás desse garoto? O que ele fez pra merecer tanto castigo? Ele é tão bom comigo."

No entanto, ao vê-lo sendo puxado no meio da tempestade, não sabia o que estava acontecendo ali, mas não poderia ser bom. Afinal, as sombras mataram Erick, por que estariam querendo-o de volta? Não estava resolvido? Alias, o que era aquilo que precisava ser resolvido? No fundo, sabia que as sombras não queriam ele, já haviam conseguido o que queriam dele e ela era o alvo da vez. Liza tenta segurar o garoto que está sendo sugado para aquele mar de sombras.
<OFF> Sei lá, vai que cola? SE colar ignora o resto XD e me mande pm</OFF>

- Erick, o que está acontecendo? Por que estão te levando? Estão te levando pra onde? ME LEVA!!! ERICK! NÃO ME ABANDONE AQUI!

A pequena garota estava esmurrando o chão que estava abaixo aos prantos e berrando. Estava desolada, cansada de perder todos em volta, faminta e ainda faltavam respostas sobre o que havia acontecido. Entretando, nada daquilo no fundo importava, bem no profundo de sua inocente alma ela só queria saber que o garoto estava bem.

"O que alguém tão bom e puro como ele fez pra merecer isso? Não, a culpa não é dele. É minha, eu atraio isso pra todos a minha volta, eu matei minha familia e agora matei o Erick. Não posso gostar de ninguém sem atrair a má sorte para eles. É meu segundo irmãozinho que mato."

- NÃO ME DEIXE AQUI SOZINHA! NÃO ME DEIXA AQUI!!! PRA ONDE VOCÊ FOI?

A menininha continuava batendo no chão e agora começava a cavar, numa tentativa tola de encontrar o garoto enterrado ali logo abaixo dela. Após desistir de cavar se encolheu como se estivesse tentando se aquecer e pegou em suas mãos desproporcionais a sua idade a unica coisa que aquele amigo tinha a deixado, suas lagrimas agora petrificadas.

Sua mente estava exausta, aquela noite havia sido demais até para um adulto, imagine para uma criança de 12 anos. Havia passado por bons e ruins momentose sua unica vontade era de chorar o resto da noite e o inicio da manhã. Fechava seus olhos com muita força, talvez tudo aquilo não havia apenas sido um delirio causado pelo seu sangue insano?

<OFF>Como sugeriu, Alice assume nesse momento. A Liza está conseguindo me deixar mal só em tentar interpreta-la. Ah, como foi 1 transição por estress traumático, acho justo isso influenciar minimamente a Alice, afinal elas estão no mesmo corpo e mente, só não se conhecem.Pensando bem, elas se conhecem tão bem que preferem não conversar. Eu prefiro quando você bate nelas ç_ç... assim a Liza conseguiu me deixar mal... Apesar que hoje não to no melhor estado.</OFF>

Uma dor de cabeça insuportavel tomava sua mente. Alice abriu os olhos e passou a mão em seu rosto que havia lagrimas. Fazia anos que não chorava, na verdade, acreditava que vampiros não choravam. Se levantou em meio a aquela cena caotica e não entendia o que tinha acabado de acontecer ali. Na verdade. não tinha qualquer pista de que caos tinha passado por ali.

"Eu causei tudo isso? Não, foi coisa de gente grande isso, eu não ia conseguir fazer isso nem estando sem controle dos meus poderes. O que é isso na minha mão? Uma pedra branca? Por que me sinto tão mal em apenas olha-la? É uma tristeza tão profunda, parece como se eu estivesse chorando por dentro. Algo grave aconteceu aqui e essa pedra tem algo haver. Aqui é onde por sinal? A ultima coisa que lembro foi daquele encontro com o povo da igreja. E essa dor de cabeça que não sai? O que é isso que estou sentindo? Por falar em sentir, dãr eu to pensando, estou com fome. Ainda estou vestida como uma prostituta qualquer no meio de um parque devastado... Ah tá tirando que eu estou com as roupas rasgadas? Bom, agora eu posso chamar isso de roupas? Essa pedra não sai da minha mente, o que será que isso significa?"

Alice olhou os céus daquela noite para saber quanto tempo tinha. Estava faminta, triste, sem roupas apresentaveis e sem abrigo pra próximo dia. O que será que aconteceu com o Cardoso e aquelas pessoas da igreja? E o que ele queria?

Deixo meu apartamento imediatamente e sigo para a igreja, ao sair do hotel ponho a gola de meu sobre-tudo cobrindo o pescoço e ando vagarosamente pela porta da igreja. Ao passar perto da igreja tento ouvir algum tipo de conversa ou fala proxima da região e continuando andando me viro para a rua onde se encontrava os carros, procurando-os apresso o passo ate chegar na proxima esquina da qual olho para os lado em busca de pessoas proximas.

Pensamento: O que gente do hotel tem a ver com essa igreja, isso me cheira a culto secreto. Preciso arrumar um jeito de entrar.

Rádio fodido, que raios de música é essa? acho que nem eu era vivo quando lançaram isso e o que as duas mocinhas estão conversando, não confio nesse mané de máscara, não confio nessa putona que quer o sangue do Cardoso, nem confio no tal do Cardoso, mas quero que se foda, tou gostando mais e mais dessa noite, pelo menos ganhei opções, New Rochelle lá vou eu, mas peraí, até a merda dessa cidade tem nome de puta? mas que bosta, sorrio para mim mesmo, quando a vadia fala apressadamente para mim:

- Nós vamos indo deixarei o número do meu telefone sobre a mesa e quando você aparecer na cidade entre em contato.

Mas o que? essa vadia é estúpida demais ou burra mesmo, vai passar dessa vez, enquanto eu ainda preciso dela, mas não vai se repetir sua putona, com certeza não vai, sorrio para mim mesmo, pensando bem, acho que me sairia melhor sem esses dois zé ruelas me atrasando, espero ambos saírem do bar, quando dirijo-me até Charlote, a música chegou ao fim, me assombro ao ouvir suas palavras.

- Lobo, sempre foi nós dois mesmo. Mas gente só atrapalha.

Boa garota, papai Lobo te treinou direitinho, já sabe até cada pensamento meu, merece um prêmio quando essa noite acabar, bom, pelas minhas contas não tenho muito tempo, tenho um ancião e dois manés para ferrar, de preferência hoje ainda, por favor Deuses do Heavy Metal façam com que essa bosta de noite dure tempo suficiente até eu chegar em New Rochelle e foder geral com os três patetas.

-- É esse o espírito gata, agora ajeita esses cabelos e tranca tudo, em 5 minutos estamos de partida para New Rochelle -- maldita cidade fodida.

Começo a chegar os itens mentalmente, Granada de fumaça, no bolso, Granada Explosiva, no bolso, olho para o gancho dou um sorriso, Sr. Gancho fodelão, também tá presente, meto a mão no bolso da calça, sim, sim, o Pingente de Arsh-- Arsh-- Arshbaum, porra Pingente você precisa de um apelido, não vou conseguir lembrar seu nome nunca, penso enquanto retiro ele e olho suavemente, hoje mais que nunca você será útil. Enquanto Charlote vai trancar as coisas, eu pego o jornal, olho o endereço da tal igreja, não vai ser tão difícil afinal, vou ferrar geral.

-- Vambora Charlote -- apresso ela e saímos juntos, ela apoiasse levemente em meu braço, enquanto a guio até meu carro.

Abro o carro, vou no porta-luvas e tiro o GPS, programo ele na direção do endereço da tal igreja, os manés podem ter tomado a dianteira, mas isso até que vai ser bom, ligo o som do carro, sim, sim, pelo menos algo interessante, ligar a porra do rádio, naga como um velho Thrash Metal para relaxar, enquanto olho no relógio, calculo o tempo para chegar em média em New Rochelle junto com o GPS.



Headcrusher, sim, sim, esmagar cabeças, acendo um charuto, prendo ele na boca com os dentes, passo minha mão nas coxas quentes de Charlote, sorrio para ela e digo:

-- Logo isso vai acabar Babe

Retomo minha atenção aos problemas de outrora, esmagar cabeças é mais fácil que bolar estratégias, bater é mais fácil que raciocinar, mas dessa vez acho que apenas dar porrada não via me ajudar muito, passo a primeira marcha, acelero e seja o que que o mundo quiser.

OFF: Pam vc saca que o Simba disse isso um pouco antes de se borrar pras hienas ne? XD huahuahuahuahuahua Mais na boa to curtindo muito o “inferninho”, só vazei pra não quebrar a interpretação, (Afinal porque diabos alguém continuaria ali? Não ia fazer sentido. XD) tanto to curtindo que tentei deixar a parada melhor, fortalecendo as emoções que criaram o espectro e conseqüentemente deixando ele mais forte, mas ae chegaram esses magos viados. X/ Povo empata foda. X/ Po quale, deixa o Espectro destruir a cidade. o/ Vai ser legal. XD Esses mocinhos clássicos são uma bosta. X/ Que todos sangrem pela orelha ate expelir o cérebro. XP Quero ver uma morte bizarra. \o/ (De preferência que não seja a minha XD).

ON: Nada parecia rivalizar com o Capitão agora. Caralho, como alguém pira assim? Um chilique tava causando crateras, CRATERAS! Que insano! Também nem sabia mais se aquele era mesmo o Gaspar, tantas ... tantas “coisas” tinham se fundido com ele. Porá nem da mais pra reconhecer. Ele parece um demônio agora. Será que é isso mesmo? Um fantasma pode virar um demônio assim? De qualquer forma continuo correndo com todas as forças e isso já não parecia ser suficiente. Ai meu Deus! O Asfalto estava cedendo, se desfazendo, sei lá! Porá! Meus pés! Eu tava em cima do asfalto, deu pra sacar o drama?

A mochila só tinha umas roupas, uns trecos e a arma, não devia pesar porá nenhuma mais parecia ter toneladas agora. Vou jogar fora! Pensei mesmo em me desfazer dela mais ao pensar no tempo que perderia fazendo isso e na arma que ia junto acabei mudando de idéia. Não, não vou ficar sem arma. Deu aquela dó no coração saca? [colo=yellow]Da pra levar.. Cacete![/color] O chão se abre na minha frente e quase caio, pulando muito pouco antes de tudo ruir e me arrastar junto. Essa tinha sido por pouco. Droga, Na próxima teria tanta sorte? Jogar fora, AGORA! Doía me desfazer de uma arma, mais nada importa mais que a minha vida. Vamos lá não me falhem agora. Desprendo a mochila de mim com violência vendo ela cair onde deveria e mesmo segundos atrás ainda havia asfalto. Agora é tudo ou nada. Em uma preparação precária, encho os pulmões como se realmente precisasse disso, depois me impulsionando pra frente dando tudo de mim na tentativa de acelerar ainda mais e talvez sobreviver a isso tudo. - HarrrrrRRRRrrrrRRRRrrrr.


Nunca corri tanto na minha vida, nem sei se consigo repetir a “proeza”. To viva! Sei que é estranho quando uma vampira pensa assim, mais porá que bom! Teve uma hora que não pensei que fosse dar. Que bom que não desisti, que bom que deu. Caramba. Olho pra trás na direção em que vim. O Capitão ou o que quer que seja aquilo ainda deve estar destruindo tudo. Bom ao menos não tinha me arrastado nessa, não eu tinha vencido. Eu consegui de alguma maneira. Tinha que pensar direito nisso que vi, no que diabos vou fazer agora mas logo que levanto a cara um sorriso vai se desenhando. Só pode ser brincadeira. Levo a mão a cara e começo a rir, contidamente. Ate os céus tão me tirando? O que mais? Ira de Deus? Karma? O que mais tava faltando? Droga. Sento no meio fio e levo a mão ao bolso onde pego o maço. Mais do que qualquer coisa, PRECISAVA fumar agora. Nossa. Mais uma tragada. Que loucura. Olho novamente para a direção em que vim, tentando me assegurar que estava segura, que não precisava voltar a correr. Bom já que eu to aqui, vou investigar essa porá logo. Já tava aqui mesmo, o que poderia ser mais insano que o que acabei de ver? Ao menos já vou começar sabendo se essa de “solo sagrado” funciona mesmo. Afinal era só uma igreja, uma igreja estranha, mas ainda assim uma igreja. Vou ate a porta da frente e tento entrar, como se faz comumente em uma situação normal. (Se não conseguir disfarçadamente vou procurar por uma entrada alternativa).

OFF: É agora eu to fudido, parei justo em frente a igreja? O lasquera. Huahuahuahuahua XD

Clarisse



A Ventrue mostrou que ainda tinha bala na agulha e não se fez de rogada de pegar o carro do vereador para dar um fora daquele lugar, andou um tempo meio que sem um rumo definido, quando as coisas pareciam perdidas naquela noite e sem muitas expectativas. Ela se depara com uma bela construção.





Movida pelo instinto, ela basicamente guia o carro para a entrada daquele hotel maravilhoso, um lugar digno de alguém como ela. Lá ela poderia tomar um banho de horas numa banheira com sais, enquanto esquecia os episódios lamentáveis daquela noite.

Entrando no local ela se depara com pessoas bonitas, bem vestidas e principalmente jogando, um inacreditável casino funcionava no local e o cheiro do dinheiro e das oportunidades mexiam com ela.

Primeiramente da de cara com o lobby, onde você faz sua reserva.





Caminhando dá de cara com as roletas e as pessoas jogando, algumas se divertindo, algumas perdendo e algumas ganhando. Essas fichas. Que coisas lindas.





Mais adiante a mesa do blackjack e mais pessoas e mais dinheiro.





Uma coisa é certa, você deveria ter vindo para cá desde o começo e você tem certeza disso quando olha pela janela e dá de cara com a piscina, que também é linda .





Você volta sua atenção novamente para o salão e finalmente chega na mesa dos dados. Talvez seu futuro seja decidido nos dados.



Pontos de Sangue: 12
Força de Vontade: 7

Kai

Você chega perto da igreja, olhando pela janela consegue observar corpos no chão, algumas pessoas próximo a ela e um homem morcego, que muito provavelmente deve ser um Nosferatu.

Uma mulher se aproxima do altar, lá você vê um vaso de barro e um pote, primeiro ela coloca fogo dentro do pote e depois retira do vaso de barro um coração e o coloca no pote.

Logo, começa uma forte ventania, árvores são tiradas do chão, você se afasta um pouco, mas um frio atinge a sua pele e um medo inexplicável lhe toma, sua vontade é fugir, mas não há para onde correr. Você acaba encolhido num canto vendo o que está para ocorrer.

Alguns homens saem de dentro da igreja, vão até os carros, aparentam ignorar a sua presença, mas também lhe falta força para fazer qualquer coisa, eles parram os veículos na entrada e os demais membros entram nos carros e partem.

alguns minutos depois a ventania para, você começa a voltar ao normal e além do estrago provocado pela tempestade, uma outra mulher, que você ainda não tinha visto na localidade aparece correndo e para em frente a igreja.

A mulher levo a mão a face e começo a rir, contidamente, após ela. senta no meio fio e leva a mão ao bolso onde pega um maço de cigarro. Ela dá uma tragada. Ela parece olhar perdida na direção da onde veio correndo, como se teme-se por algo que pudesse vir de lá. Ela foi ate a porta da frente, moveu a maçaneta e entrou na igreja.

Pontos de Sangue: 13
Força de Vontade: 3

Bruna

OFF: Quero te dar os parabéns, não apenas pelo post, que aplaudi de pé, mas por ter não ter feito meta-game. Eu realmente estou muito honrado por ter tido a chance de ter narrado essa crônica para todos vocês. Muito obrigado a todos. Agora posso voltar a descer o sarrafo em vocês.

ON:

Você entra na igreja com facilidade, um leve cheiro de sangue está no ar, as luzes estão apagadas, você acaba esbarrando em algumas coisas que estão pelo chão, a presunção normal é que com aquela tempestade que se abateu, tenha derrubado algumas coisas pelo chão, finalmente consegue chegar até o interruptor, quando acende a luz, você vê corpos de homens, mulheres, velhos e crianças espalhados pelo chão.

Alguns segundos depois você percebe que há um altar e em cima dele tem um vaso de barro e um pote. Você se aproxima e percebe que algo foi queimado dentro do pote e o cheiro que sentia emanava do vaso de barro, que ainda continha um pouco de sangue.

Mas sua atenção é chamada para algo que aprece se mover entre os corpos.

Pontos de Sangue: 12
Força de Vontade: 5

Lobo

Realmente está motivado, quer arrebentar com todos que resolveram encher o seu saco nas últimas duas noites, sem falar que ele foi roubado, dito como morto, meteram bala na sua cara e até zoado por bêbados foi, tudo isso passa pela sua mente quando ele pega a estrada rumo a cidade, motivado pela música mete o pé no acelerado, nem percebe o tempo passar, finalmente vê a placa de New Rochelle.

Toma a direção do bairro da igreja, mas nem percebe quando a m... de um buraco surge e acaba furando o pneu. Não tinha jeito, teve que descer do carro, para trocá-lo, mas para sua surpresa não é apenas um mais dois pneus furados, filho da p... de buraco. Você não sabe nem a quanto tempo de distância a pé leva daquele local à Igreja.


Mas .... ( OFF: Alguns "mas" podem ser oportunidades ...)





Agora uma tipica intervenção policial. Ao ver o carro parado junto a alçada, a viatura para adiante, um dos policiais desce do carro se prontificando em ajudar no momento em que vê Charllotte, mas quando percebem a presença de Lobo, fecha a cara, poe a mão na arma e pede a documentação do carro. O companheiro de patrulha está de pé ao lado da viatura.



Lobo
Pontos de Sangue: 9
Força de Vontade: 7

Chase

Passado um tempo, você pega a auto estrada, vai em direção a New Rochelle, Yasmim está lhe seguindo, passado duas horas, você chegam na cidade, leva um tempo mas vocês chegam até um posto de gasolina, perto de um hotel. Você aproveita para encher o tanque. Yasmim entra na loja de conveniências e volta com um mapa da cidade e uma caneta piloto.

Yasmim se aproxima de você e diz: - Poderíamos tê-lo usado como isca, para pegar o Nosferatu, que ele pensa se tratar de um ancião Lasombra.

Ela abre o mapa, lhe mostra onde vocês estão e o local onde é a igreja e diz: - Acredito que nesse local poderemos ter informações do Nosferatu, se não for lá o seu covil.

Chase
Pontos de Sangue: 10
Força de Vontade: 4

Alice

Você fica um tempo desconcentrada, meio que sem rumo ou simplesmente buscando forças para continuar, nesse momento você vê alguns carros passando em frente do parque um deles você reconhece como sendo o carro do Cardoso é jogado algo pela janela, um homem com aparência de mendigo pega o que parece ser um livro.

Você começa a caminhar até a saída do parque, ao longe o barulho de sirenes, em frente a um prédio tem três corpos caídos no chão, alguns homens feridos, um homem vem lá de dentro com alguns sobretudos. Eles olham para você, um deles vem até você e diz: - Obrigado pela ajuda. * Ele lhe dá o sobretudo que está vestindo.* Seja pela sensação de cansaço ao extremo ou a forte sensação de perda, você simplesmente o pega e sem pronunciar uma palavra segue caminhando na direção do mendigo.

Já tendo se afastado dos homens que estavam na frente do prédio, você mete as mãos nos bolsos mas nada encontra, finalmente diante do mendigo percebe é um homem como uma casaco grande, com óculos de esqui, cabeludo e barbudo, mas não está fedendo. Vocês se olham e ele diz: - Me chamo Baltazar e acredito que isto seja seu. * Ele lhe dá o notário.* Você percebe que a voz desse homem é a mesma voz que ouviu falando na sua cabeça quando estava no necrotério.

Aparência de Baltazar:

Spoiler:

Alice

Pontos de Sangue: 5
Força de Vontade: 5

OFF: Não sei se alguém iria reparar essa foto é do Ator que fez o papel de Jesus no filme do Mel Gibson.

Buraco filho da puta, buraco viado, buraco infeliz, maldito seja, desço do carro xingando pra caralho e inicio o processo de troca de pneus que não é algo difícil para alguém como eu, porra, que merda, troco a bosta do pneu, quando uma luz forte de uma viatura aparece e encosta atrás do meu carro, "vieram deixar comida para o papai Lobo foi?" deixa ver o que eu vou fazer, tenho que tomar cuidado, se esses putos chamarem reforços aí vai atrapalhar pra caralho o restante da minha noite.

Olha só a marra do infeliz, quando me viu, tá pedindo documento, vou te dar a minha documentação no seu traseiro seu safado, viadinho de bosta, se você for legal vou deixar você viver pelos próximos 20 minutos, me levanto, estava terminando de girar a chave de rodas.

-- Sabe o que é seu guarda, o pneu do carro furou quando eu passei na droga de um pneu e eu não sou bom em trocar pneus, será que o senhor poderia me dar uma mãozinha com essa troca de pneus, enquanto eu peço o telefone ao seu amigo (transe, 1FDV)

Que cômodo, eles lhe dão uma troca de pneus enquanto lhe garantem um frag, que bacana, aproximo-me do policial que estava na viatura com as mãos para cima, num gesto de paz e de quem não vai agir, ou fazer nada.

-- Ei Sr. Policial, seu amigo disse que eu podia usar o telefone, ou rádio, ou seja lá o que for para pedir ajuda, enquanto ele me ajuda ali com o pneu do carro, não levo o menor jeito para essas coisas -- tento transparecer calma e evitar que ele atire em mim, antes mesmo de eu tentar algo.

- Muito obrigada, já nem sei mais como vim parar aqui com esses trajes.

Dizia a garota tentando entender o que era aquela situação. Aquilo não fazia sentido, mas naquela altura do campeonato isso não importava.

"Acho que deve ter sido algo realmente forte, pra ter apagado minhas memórias e ainda sim manter algum sentimento... Isso deve ser 1 bloqueio psicológico para que eu não lembre o que foi? Será? Dane-se não entendo nada de psicologia."

Ao ver seu noitário sendo entregue novamente a garota se sente mais confortavel. Havia perdido tudo em 2 noites até mesmo suas memórias. Estava um pouco desconfiada do homem a sua frente, no entanto, não havia muito o que perder só sobrou sua não vida.

- Obrigada pela ajuda Baltazar, sei que me mandou aquele recado, aquilo com certeza iria me colocar em apuros, me chamo Alice, mas acho que você já sabe disso né? Realmente isso me pertence, mas acho que não será muito util para explicar o que me aconteceu nas ultimas 2 noites. Talvez você saiba me dizer sobre o que está acontecendo e aconteceu.

<OFF>Alice sabe da rede malkaviana, mas não consegue entender como ele ficou sabendo dos problemas dela.</OFF>

*Chase está fadigado de tanta andança na estrada... precisa de sangue... tem o plano de Yasmin em mente*

- Não sei se é uma boa ir bater na porta dele de cara.... ainda mais você... devemos nos instalar na cidade e chamar o minimo possível de atenção, depois, ainda na mesma noite arquitetamos a saída rápida da cidade e a forma de invadir o covil... tendo certeza de onde ele estará... mas antes... você precisa me dizer o que esse tal de Lobo sabe, pois ainda não entendi ao certo, e também quero saber sua opinião quanto ao meu plano de início.

*a região dos olhos na máscara fica escura... não é possível ver o seus olhos... ele parece mais com o profissional que Yasmin procurava*

Chase

Yasmim:

- Sua ideia é boa, pelo mapa da cidade tem um hotel chamado Sunset, que fica na mesma rua, mas a alguns quarteirões de distância da igreja, poderíamos usa-lo como refúgio.

*ela dá uma pausa.*

- O Lobo, pensa que tem um ancião, querendo destruí-lo. O Hellraiser, um Tzimice, membro de um bando nômade teria entrado em contato com ele informando sobre a possibilidade de o ancião ter sobrevivido. Esse Tzimice, faz parte de um bando que teria sido enviado para averiguar o desaparecimento do bando do qual eu fazia parte.

- Essa suposição dele foi reforçada, pois tem alguém na cidade de New Rochelle, adotando o nome, a cresça e os costumes do ancião, que eu teria ajudado a destruir.

- Minha suposição é que a pessoa, que estaria utilizando falsamente a idade do ancião, seria o Nosferatu, que estou caçando e que o teria diablerizado. Mas por motivação por mim desconhecida, duas noites depois do ocorrido, atacou e destruiu a maior parte do bando ao qual liderava.

- Só para te esclarecer, pois acredito que você não saiba, o Sabá é dividido em bandos, que podem estar vinculados a uma diocese, que é uma unidade territorial administrada por um bispo, arcebispo ou cardeal ou podem ser nômades, um bando possui duas figuras centrais um líder e um sacerdote. O sacerdote fica encarregado de realizar certos rituais, que são costumeiramente praticados dentro do sabá.

* Vocês escutam o som de um tempestade um pouco distante.*

- Melhor nos irmos até o hotel, o que achas?



Alice

Baltazar: - Eu fui designado para investigar sobre os eventos recentes que estavam ocorrendo nessa cidade e busquei na rede os resquícios de emoções, imagens e pensamentos deixados pelos membros, foi assim que consegui te encontrar, foi muita sorte, pois normalmente esse conteúdo vem de forma confusa, incerta e de membros indeterminados. Além das suas recebi mensagens de um outro membro, que pode ou não está na cidade. * Ele caminha e entra num carro próximo, liga, abaixa o vidro.* Diz: - Vou tentar descobrir o destino do Nosferatu e dos seus aliados. Toma mais cuidado da próxima vez!Qualquer coisa me busca na rede.

*balanço a cabeça em afirmação*

- ok... melhor irmos... esse papo de bispo me lembra igrejas e nós estamops indo para uma... e isso me lembra dizimo entre outros dogmas... *suspiro*

*sobe na moto e segue Yasmin*

- Baltazar! Tem uma caneta com você? Preciso anotar algumas coisas!

Alice dá um sorriso de canto de boca.

"Eu dou mais sorte que juizo mesmo. Bom, o que vou fazer agora? Acho que o melhor mesmo é arrumar 1 abrigo e algum vitae. Será que aquele puteiro fica perto? A noite lá parece render bastante monetariamente... e devo arrumar algum lugar pra dormir de dia. Qual era o nome do lugar mesmo? Bom, vou perguntar para ele antes de ir."

A garota ainda estava preocupada com o que havia acontecido, mas não era uma boa idéia ficar sem onde dormir de dia. Afinal, ela parece ter passado por bastante coisa naqueles dias e seria um desperdicio morrer por falta de abrigo. Por isso, arrumou o sobretudo que ganhou de maneira a tampar bem a falta que roupas.

- Alias, Baltazar, sabe onde fica o <Nome do lugar lá do pole dance>? Acho que vou dar 1 passada por lá ainda hoje.

Esperou pacientemente a resposta do homem, acenou indicando que iria embora e seguiu para seu destino. Aquela noite ainda tinha o que dar. Havia varias questões para serem pensadas, relembradas e por fim anotadas no seu noitário que tinha acabo de ser recuperado. Ainda estava furiosa por ter perdido todas suas coisas, mas era melhor esperar, a noite seguinte seria longa novamente.

"Já abusei demais do cara... E eu não tenho nem um puto no bolso. Vou pra boate mesmo, com esse corpinho pra lá de avariado que deus me deu devo conseguir alguma coisa rapidamente... Será que aquela lesbica ainda quer algum showzinho particular? A essa hora da matina só me sobra ela... O que eu não faço pra me manter viva?"

Alice se despede de Baltazar e aperta o passo em direção a boate, chegava quase a correr. Ela teria que ser rapida, normalmente tinha que enrrolar por algumas horas até arrumar o lanche e o refugio da noite. Mas um lance tão descarado desses não poderia falhar a essa hora da manhã.

"No pior dos casos, esgotos com os nosferatus, novamente..."

Assisto rindo, vendo o diálogo dos policiais, ambos tão ferrados, pelo menos um deles tem a sorte de estar do meu lado, sorrio para mim mesmo, porra, mais frag, Sr. Gancho, você é mesmo um maldito infeliz que nascera para eviscerar, enquanto vejo os dois patetas discutindo, quando escuto eles mencionarem a palavra igreja prendo minha atenção, igreja "atos de fé", será que esses malditos religiosos não poderiam ser menos chatos não? ficam chamando a atenção, brigando e colocando camareiras para atirarem em putos como eu, que merda. Percebo o modo como o Smith fala com o Rios, sabe cara, sementes das discórdia, benditas sejam elas.

- O Senhor disse o que mesmo?

Agora putinho, se ferrou e o Lobão matou, deixo que os dons de caim hajam em mim, bombeio um pouco de minha força para minha agilidade @1pds para destreza seguro o gancho, olho para ele, é Sr. Gancho, é mais um trabalho para você terceiro frag em dois dias, quando será que isso vai acabar? pelo menos charlote está fora de perigo.

-- Eu estava dizendo chapa, para não falar assim com o Rios, ele é um cara bacana -- Enfio o gancho nas tripas dele, rasgando ele de uma ponta a outra de seu corpo.

[off: caso dê certo de matar o policial Smith, considere o que vem abaixo]

Ainda com o gancho sujo do sangue de Smith e procurando evitar que Rios tente alguma reação agressiva, abaixo as mãos e solto o gancho, o sangue ainda pinga de sua ponta. Falo para o Rios.

-- Ele teve o que mereceu, ninguém fala assim com meu chapa Rios, não fala assim mesmo, vem cá Rios me dá um abraço.


[Ao narrador: caso rios me abrace, minha próxima ação vai ser nesse momento]

OFF: Po Valeu Amadeo. o/ Foi mal a demora pra postar, tomei um pore foda ontem.

ON: Já que não fui repelida, pra começar essa de solo sagrado não rola. Pensei que seria mais difícil entrar na igreja hoje, alem da minha duvida mais “mística” também era sábado e pelo que tinha visto no site, no sábado era um encontro fechado pra membros, algo mais exclusivo a quem já tava dentro, mas não ia começar reclamando da primeira coisa que da certo nessa noite de bizarrices, o Capitão no park tinha sido bem mais que suficiente. Pêra ai! Isso era cheiro de sangue? Caralho. Não deveria ter sangue numa igreja, alem disso cadê as pessoas? Nem tinha luz aqui dentro! O que foi agora porá? Só tava me metendo em furada hoje, e esse lugar já não parecia ser uma exceção. Po calma também, não fica bancando a histérica. Estava começando a me alterar, mas imediatamente me contenho. Deve ter uma explicação lógica pra isso, nem tudo tem que ter um fundo sobrenatural ou ser uma parada bizarra afinal de contas. O park não fica tão longe daqui, deve ter atingido a igreja. Provavelmente tombou algumas pilastras e mesmo feriu alguns internos o que já explica o sangue. Penso tentando ser o mais lógica possível. Devem ter evacuado o lugar, por isso não tem luz ou ninguém aqui. Bom ao menos isso fazia sentido pra mim, Quer saber pelo menos vai dar pra aproveitar essa e investigar a igreja. e pensar que aquela loucura toda me seria útil, quem diria que liberaria a igreja assim pra mim? Cadê a luz? Continuo tropeçando ate finalmente chegar ao interrupto. Isso. Ligo a luz.

Cacete! Estava tropeçando em corpos! Corpos! Crianças. Tinha de tudo ali dentro, pareciam não ter poupado ninguém. Porque mataram todos? Não entendam errado, sou uma mercenária e não tenho pudor ao matar, mas mesmo eu não curto esse tipo de chacina generalizada. De qualquer jeito ficar por aqui é furada. Se quem fez esse “montinho” de corpos ainda estivesse por aqui, provavelmente tentaria me passar junto ou mesmo eu podia acabar levando a culpa. Melhor vazar. Já tava pra virar e dar o fora daquela furada quando localizo um altar, com um vaso e um pote de barro em destaque. Aquilo ta no centro, então deve ser importante. Só perderia alguns segundos checando mesmo, porque não averiguar? Quem sabe não me ajuda a sacar porque apagaram todo mundo. Vou ate o altar, mas só vejo alguns restos carbonizados, tinham queimado algo no pote enquanto ainda sentia um cheiro fresco de sangue no vaso. Sacrifício Satânico? Quer saber, melhor me afastar dessa loucura toda. Chega vou vazar. Precisava de tempo pra digerir e pensar nisso tudo que tinha rolado. De preferência num lugar seguro, mas ... O que? Tinha alguma coisa se mexendo entre os corpos. Alguém ainda ta vivo? Atentamente me aproximo, tentando identificar quem se mexia em meio à pilha de corpos. Se tiver algum sobrevivente da pra tirar dele o porquê disso tudo. Só vou precisar manter o cara mesmo vivo. O que dependendo do estrago nele, pode ser bem complicado. - Ei! Consegue falar? Se ele conseguir falar vou usar o som para me guiar melhor ate ele, contudo se não for possível utilizar o som vou me valer de meus sentidos sobrenaturalmente aguçados para identificar melhor a posição do sobrevivente. - Cade você?

OFF: Meu Deus que não seja a Setita maldita em forma de cobra no meio dos corpos.

Mais uma vítima, mais um corpo jogado no chão, mais sangue sendo derramado, rasgo o corpo do infeliz, quando vejo o outro policial saindo correndo como uma mocinha ao ver a cena, realmente achava e considerava que os policiais daqui fossem menos afeminados, de um modo ou de outro, preciso pegar ele, quando esbocei correr atrás do infeliz, vejo um objeto sendo arremessado do carro e atingindo o infeliz nas costas, gerando algum estardalhaço e uma explosão.

Bazinga!!! A Charlote acaba de gastar a minha granada da sorte, quem diria que aquela patricinha mimada agora sabe jogar granadas, realmente eu tenho sido uma boa influência sobre ela, mas não aquela granada tava endereçada para outra pessoa, enfim, quem liga? ainda tenho meu gancho e a minha escopeta calibre 12 no carro e só elas duas me bastam.

Pego o cadáver do homem que eu havia acabado de derrubar e dreno toda a vitae nele existente, preciso de sangue, a última luta com as duas camareiras me custou alguma vitae para me recuperar da não-vida, cravo meus dentes no cadáver, bebo tudo, dreno todo o sangue, o praazer, a força e o poder da vitae humana, realmente um néctar para deuses como eu.

Ao terminar limpo o sangue de meu gancho nas roupas do cadáver e o lanço ao chão, não há realmente mais nada o que fazer ali, vou até o pneu, olho se o Rios terminara de fazer a troca de pneus, se não eu mesmo o fazia, após isso caminho até o carro, abro a porta do motorista, entro nele, olho para a Charlote, realmente ela tinha mudado, nada era como um dia foi, faço um carinho no seu queixo e digo:

-- Muito bem baby, mas da vez seguinte experimente usar isso -- Meto a mão no bolso e lhe entrego um revólver que tinha. -- sempre atire na cabeça minha pequena. Sorria para ela.

Realmente era impressionante a capacidade de se adaptar à uma nova situação daquela patricinha mimada, agora preciso ir até New Rochelle, olho mais uma vez para o relógio do carro, enquanto passo a primeira marcha e saio, agora é pé na tábua, preciso saber o que diabos está acontecendo naquela cidade.

[Para o narrador, se ao chegar em New Rochelle, for mais de 3 da madrugada, considere as seguinte ações:

Procuro uma pousada qualquer, um lugar onde possa dormir, ao chegar na pousada desenrolo meu gancho e a corrente do braço, não quero que o cara me associe à imagem do cara que estripou a mulher, retiro o casaco e cubro todas as minhas armas com ele, enquanto desço do carro, caminho até uma pousada de mãos dadas com Charlote, como um casal, vou até o Balcão e solicito um bom quarto, não quero chamar atenção pedindo o melhor quarto (se necessário use presença 1 no atendente), adentro o hotel e por lá passo a noite.]