Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
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Joselito
Steven Le'Blon
Amaya Takenouchi
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Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Off.: E aí, pessoal! Acho que todos me conhecem do último ciclo, então, dispenso apresentações =]
Vou dar uma dica de como vai ser mais ou menos o estilo da crônica, nesta ocasião. Começaremos domingo, ok?
Sinopse:
Esta crônica vai revelar a noite seguinte aos participantes, e a solidificação do bando neo-anarquista Kalayaan em Manila.
O setor moderado dos kalayaanos conseguiram uma grande aliança de ocasião, com o clã Giovanni, que também é oprimido pela Camarilla local. Mas este clã corre perigo e tem suas divisões mais radicais, como aqueles que não querem os rebeldes do novo bando por perto...
Por outro lado, a busca pelo ancião Autarca Brujah Endres Makke-Cardoso está ativa. Mas tudo ainda está muito obscuro. Por que o príncipe Alfred Kaiserkoff quer a presença dele?
O setor radical de Kalayaan está sendo caçado pela cidade, depois do atentado. Portanto, buscam cada vez mais alianças, para poderem bater diretamente de frente com a Camarilla.
Por fim, o Príncipe Ventrue Alfred Kaiserkoff e o Anziani Giovanni Emutt Rakien irão se encontrar, em uma reunião, que provavelmente entrará para a história da sociedade cainita na cidade... para o bem, ou para o mal.
Até domingo!
Vou dar uma dica de como vai ser mais ou menos o estilo da crônica, nesta ocasião. Começaremos domingo, ok?
Sinopse:
Esta crônica vai revelar a noite seguinte aos participantes, e a solidificação do bando neo-anarquista Kalayaan em Manila.
O setor moderado dos kalayaanos conseguiram uma grande aliança de ocasião, com o clã Giovanni, que também é oprimido pela Camarilla local. Mas este clã corre perigo e tem suas divisões mais radicais, como aqueles que não querem os rebeldes do novo bando por perto...
Por outro lado, a busca pelo ancião Autarca Brujah Endres Makke-Cardoso está ativa. Mas tudo ainda está muito obscuro. Por que o príncipe Alfred Kaiserkoff quer a presença dele?
O setor radical de Kalayaan está sendo caçado pela cidade, depois do atentado. Portanto, buscam cada vez mais alianças, para poderem bater diretamente de frente com a Camarilla.
Por fim, o Príncipe Ventrue Alfred Kaiserkoff e o Anziani Giovanni Emutt Rakien irão se encontrar, em uma reunião, que provavelmente entrará para a história da sociedade cainita na cidade... para o bem, ou para o mal.
Até domingo!
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Introdução:
A noite seguinte chega, para todos. De maneira que, um clima tenso, depois de alguma movimentação estudantil, contra o governo de Manilla se instalou, durante a manhã, e que foi respondida com uma pesada repressão, onde estudantes foram feridos e mortos. O descaso em relação aos movimentos sociais é algo que irrita profundamente a população de Filipinas.
Enquanto isso, os kalayaanos mostram-se cada vez mais existentes diante dos olhos de uma megalomaníaca Camarilla. Que agora busca subjugar outros clãs, como Giovanni. Ela conseguiria?
Estamos no dia 24 de julho de 2010. Manila, Filipinas.
Nixa Romanov
Na noite seguinte, Nixa e Eva retornavam juntos ao Elysium. Alfred esperava por eles, no Saguão da Empresa Grantie. O Senescal Nosferatu, Animus Nott estava ao seu lado. Logo, cumprimentavam-se, de maneira respeitosa, e logo, Alfred continuava:
Alfred: - Boa noite. Acho que já sabem que hoje vamos nos reunir com os Giovanni da cidade, certo? Não devem ser muitos, mas se tratando de Rakien, é bom tomar cuidado... os Necromânticos são traiçoeiros. Vamos ver o que eles farão. Por segurança, iremos trazer mais gente, em outros veículos. Da maneira mais discreta possível.
Logo, Alfred saía, por ali, enquanto entrava, no carro dele, guiado por um motorista. E não era o Hans.
Alfred: - Tive notícias da morte de Hans Maiworm. Já estamos cuidando para que o responsável seja punido. Isso foi bem mal visto entre os Malkavianos. Esses arruaceiros estão ceifando nossa linha de frente, para partir para um ataque contra os outros membros da base de sustentação de nossa seita. Não podemos permitir isto.
Dessa forma, Alfred, Eva e Animus, se preparavam para ir até o local indicado pelos Giovanni.
Steven Le'Blon
Steven levava consigo Élise, Carlo, e outros Giovanni. Os anciões Meirelles, Schröder e Rakien acompanhavam-no, para o local. Afinal, seria na rodovia, em ruínas de um casarão, que tinha dois quilômetros de distância, em relação a um antigo e desconhecido parque industrial, que Myrta aconselhou que fosse feita a reunião dos Giovanni com a Camarilla. Ao chegar ali, os três Anziani se reuniam, junto com suas famílias, e seu pessoal de apoio, para evitar qualquer "surpresa" vinda da Camarilla.
Emmut: - Aqui estamos... é bom verificarmos este casarão...
Logo, Emmut entrava, junto com os outros. Parecia que, apesaqr de ser um a ruína, o local de dentro era até conservado. O piso de cerâmica, e a escada de concreto pareciam oferecer segurança. A única coisa que não se podia fazer, era se refugiar por ali, já que haviam alguns furos no teto. Mas isso era o menor dos problemas, já que não pretendiam passar a noite inteira por ali.
O momento da reunião se aproximava.
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
(Off.: Luthier e Charlotte, têm a liberdade de dizer se Maya e Ralf estão com vocês, ou não.)
Luthier logo voltava ao antigo Parque Industrial. Charlotte já estava por lá. Logo, os dois aliados Lasombra poderiam se encontrar novamente. Charlotte estava ali, protegida por outros, mais robustos. Pelo menos, de companheirismo entre a ala mais radical dos neo-anarquistas de Manila, ela não poderia reclamar.
Mas logo que Luthier chegou, e se reuniu com Charlotte (off.: Podem iniciar o diálogo) na construção central do parque industrial, chegava uma bela moça, com olhar penetrante, que cruzava, pelo local, fazendo todos se levantarem.
Todos: - Myrta!
Eric se aproximava da moça. Que agora, Luthier e Charlotte, já sabiam de quem se tratava. Myrta parecia ser bastante segura de si. Mais que o próprio Eric.
Myrta: - É o seguinte, Eric. Está na hora colocarmos nossas diferenças de lado. Acredito que hoje, possa começar um momento importante para nós...
Ângelo Alencar
O rapaz se mantinha, por ali, no refúgio de Ulrich Maiworm. O seu companheiro de clã não queria falar muito sobre Hans. Afinal, parecia um passado que o incomodaria, de certa forma.
Ulrich: - Agora, que a gente já se reconheceu como cainitas, vamos sair pra caçar por aí, talvez aí perto na Danceteria Oohazi. Acho que é uma boa idéia. Só espero que os algozes daquele puto do Kaiserkoff não me enquadrem.
Disse Ulrich, resmungando, enquanto saía por ali. E caminhando, depois de alguns minutos, achava algo estranho, por ali.
Ulrich: - Que merda é essa? Tão pouco movimento num dia de sábado? Acho que todos os jovenzinhos que vinham pra cá foram pegos pela polícia, haha! Cacete, esse bando de gente que quer mudar o mundo é tão sonhadora. Pena que ninguém consegue tirar o poder das mãos de quem o controla.
Disse Ulrich, num tom desperançoso. Mas algo lhe causava estranheza em seu ser. O Oohazi estava sempre bombando. E como era de ciência que tinham cainitas administrando aquilo, o sumiço deles era suspeito...
Mitzrael Ramirez
"Não faz muito tempo, que você perdeu sua essência, Baali. Que perdeste a essência de um Assassino de Haqim. Mas o fez, talvez por uma boa causa. Será que o passado não traria a sua essência de volta? Para isso, terá que viver o árduo presente daqui. Bem vindo ao Inferno, Ramirez."
Mitzrael vira na televisão a repressão de estudantes, num movimento para reinvidicar ações do governo, no qual foi duramente reprimido. Aquilo lhe causava péssimas recordações. Enfim, passando pela avenida principal, coisas aconteciam, de forma a se perguntar... como aquela busca por sua família o trouxe, até ali. Quando mais parecia perto de sua família, perdeu o resto que lhe sobrava, que mais o orgulhava em sua existência Cainita. Não vivia, agora, por mais ninguém.
Estava tão focado em si mesmo, em sua busca, que ouvira falar que talvez tivesse vestígios de sua família, neste lugar longínquo, mas que, no entanto, tinha certas características da sua Espanha, que só depois de alguns minutos, ouvira uma mulher gritar, desesperadamente.
?????: - Socorro!
Marco Suéz
"Lunáticos vêm sendo comuns por aqui. Mas talvez, ainda lhes falte a luz da verdade de Malkav. Será que ela vai aparecer para você?"
O Malkaviano tinha se apresentado, há horas atrás, no Elysium de Manila. Fora recebido, por alguns Malkavianos, com um festejo fora do normal. Por outros, com uma indiferença que beirava ao extremo. Coisas de Lunáticos. Mas enfim, um daqueles Malkavianos mais efusivos, fora o Primigenie, André de Souza. Um brasileiro, que tinha se migrado para Filipinas, para Esportes Radicais. E ele tinha várias feridas pelo corpo, graças à auto-flagelação, que lhe dava um certo... prazer, estranho.
Enfim, fora-lhe oferecido pela Primigenie, um escritório clínico, perto do Elysium. Várias coisas para ele "brincar", como remédios, estetoscópio, e algumas ferramentas, de cirurgia. Tudo devidamente esterilizado.
Assim que Marco vai para lá, ele chega até o local, onde vê um bilhete, seguida de uma foto (Considere Ângelo Alencar):
"Esse tal Ângelo me parece estranho. Não é confiááááável, já ouvi, algumas, algumas coisas beeem ruins dele! Disseram que ele matou um dos nossos! Oh God! Poxa, Marco, você podia investigar isso pra mim, né? Vigiar ele. Seria muito bom!
Andrézinho".
A noite seguinte chega, para todos. De maneira que, um clima tenso, depois de alguma movimentação estudantil, contra o governo de Manilla se instalou, durante a manhã, e que foi respondida com uma pesada repressão, onde estudantes foram feridos e mortos. O descaso em relação aos movimentos sociais é algo que irrita profundamente a população de Filipinas.
Enquanto isso, os kalayaanos mostram-se cada vez mais existentes diante dos olhos de uma megalomaníaca Camarilla. Que agora busca subjugar outros clãs, como Giovanni. Ela conseguiria?
Estamos no dia 24 de julho de 2010. Manila, Filipinas.
Nixa Romanov
Na noite seguinte, Nixa e Eva retornavam juntos ao Elysium. Alfred esperava por eles, no Saguão da Empresa Grantie. O Senescal Nosferatu, Animus Nott estava ao seu lado. Logo, cumprimentavam-se, de maneira respeitosa, e logo, Alfred continuava:
Alfred: - Boa noite. Acho que já sabem que hoje vamos nos reunir com os Giovanni da cidade, certo? Não devem ser muitos, mas se tratando de Rakien, é bom tomar cuidado... os Necromânticos são traiçoeiros. Vamos ver o que eles farão. Por segurança, iremos trazer mais gente, em outros veículos. Da maneira mais discreta possível.
Logo, Alfred saía, por ali, enquanto entrava, no carro dele, guiado por um motorista. E não era o Hans.
Alfred: - Tive notícias da morte de Hans Maiworm. Já estamos cuidando para que o responsável seja punido. Isso foi bem mal visto entre os Malkavianos. Esses arruaceiros estão ceifando nossa linha de frente, para partir para um ataque contra os outros membros da base de sustentação de nossa seita. Não podemos permitir isto.
Dessa forma, Alfred, Eva e Animus, se preparavam para ir até o local indicado pelos Giovanni.
Steven Le'Blon
Steven levava consigo Élise, Carlo, e outros Giovanni. Os anciões Meirelles, Schröder e Rakien acompanhavam-no, para o local. Afinal, seria na rodovia, em ruínas de um casarão, que tinha dois quilômetros de distância, em relação a um antigo e desconhecido parque industrial, que Myrta aconselhou que fosse feita a reunião dos Giovanni com a Camarilla. Ao chegar ali, os três Anziani se reuniam, junto com suas famílias, e seu pessoal de apoio, para evitar qualquer "surpresa" vinda da Camarilla.
Emmut: - Aqui estamos... é bom verificarmos este casarão...
Logo, Emmut entrava, junto com os outros. Parecia que, apesaqr de ser um a ruína, o local de dentro era até conservado. O piso de cerâmica, e a escada de concreto pareciam oferecer segurança. A única coisa que não se podia fazer, era se refugiar por ali, já que haviam alguns furos no teto. Mas isso era o menor dos problemas, já que não pretendiam passar a noite inteira por ali.
O momento da reunião se aproximava.
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
(Off.: Luthier e Charlotte, têm a liberdade de dizer se Maya e Ralf estão com vocês, ou não.)
Luthier logo voltava ao antigo Parque Industrial. Charlotte já estava por lá. Logo, os dois aliados Lasombra poderiam se encontrar novamente. Charlotte estava ali, protegida por outros, mais robustos. Pelo menos, de companheirismo entre a ala mais radical dos neo-anarquistas de Manila, ela não poderia reclamar.
Mas logo que Luthier chegou, e se reuniu com Charlotte (off.: Podem iniciar o diálogo) na construção central do parque industrial, chegava uma bela moça, com olhar penetrante, que cruzava, pelo local, fazendo todos se levantarem.
Todos: - Myrta!
Eric se aproximava da moça. Que agora, Luthier e Charlotte, já sabiam de quem se tratava. Myrta parecia ser bastante segura de si. Mais que o próprio Eric.
Myrta: - É o seguinte, Eric. Está na hora colocarmos nossas diferenças de lado. Acredito que hoje, possa começar um momento importante para nós...
Ângelo Alencar
O rapaz se mantinha, por ali, no refúgio de Ulrich Maiworm. O seu companheiro de clã não queria falar muito sobre Hans. Afinal, parecia um passado que o incomodaria, de certa forma.
Ulrich: - Agora, que a gente já se reconheceu como cainitas, vamos sair pra caçar por aí, talvez aí perto na Danceteria Oohazi. Acho que é uma boa idéia. Só espero que os algozes daquele puto do Kaiserkoff não me enquadrem.
Disse Ulrich, resmungando, enquanto saía por ali. E caminhando, depois de alguns minutos, achava algo estranho, por ali.
Ulrich: - Que merda é essa? Tão pouco movimento num dia de sábado? Acho que todos os jovenzinhos que vinham pra cá foram pegos pela polícia, haha! Cacete, esse bando de gente que quer mudar o mundo é tão sonhadora. Pena que ninguém consegue tirar o poder das mãos de quem o controla.
Disse Ulrich, num tom desperançoso. Mas algo lhe causava estranheza em seu ser. O Oohazi estava sempre bombando. E como era de ciência que tinham cainitas administrando aquilo, o sumiço deles era suspeito...
Mitzrael Ramirez
"Não faz muito tempo, que você perdeu sua essência, Baali. Que perdeste a essência de um Assassino de Haqim. Mas o fez, talvez por uma boa causa. Será que o passado não traria a sua essência de volta? Para isso, terá que viver o árduo presente daqui. Bem vindo ao Inferno, Ramirez."
Mitzrael vira na televisão a repressão de estudantes, num movimento para reinvidicar ações do governo, no qual foi duramente reprimido. Aquilo lhe causava péssimas recordações. Enfim, passando pela avenida principal, coisas aconteciam, de forma a se perguntar... como aquela busca por sua família o trouxe, até ali. Quando mais parecia perto de sua família, perdeu o resto que lhe sobrava, que mais o orgulhava em sua existência Cainita. Não vivia, agora, por mais ninguém.
Estava tão focado em si mesmo, em sua busca, que ouvira falar que talvez tivesse vestígios de sua família, neste lugar longínquo, mas que, no entanto, tinha certas características da sua Espanha, que só depois de alguns minutos, ouvira uma mulher gritar, desesperadamente.
?????: - Socorro!
Marco Suéz
"Lunáticos vêm sendo comuns por aqui. Mas talvez, ainda lhes falte a luz da verdade de Malkav. Será que ela vai aparecer para você?"
O Malkaviano tinha se apresentado, há horas atrás, no Elysium de Manila. Fora recebido, por alguns Malkavianos, com um festejo fora do normal. Por outros, com uma indiferença que beirava ao extremo. Coisas de Lunáticos. Mas enfim, um daqueles Malkavianos mais efusivos, fora o Primigenie, André de Souza. Um brasileiro, que tinha se migrado para Filipinas, para Esportes Radicais. E ele tinha várias feridas pelo corpo, graças à auto-flagelação, que lhe dava um certo... prazer, estranho.
Enfim, fora-lhe oferecido pela Primigenie, um escritório clínico, perto do Elysium. Várias coisas para ele "brincar", como remédios, estetoscópio, e algumas ferramentas, de cirurgia. Tudo devidamente esterilizado.
Assim que Marco vai para lá, ele chega até o local, onde vê um bilhete, seguida de uma foto (Considere Ângelo Alencar):
"Esse tal Ângelo me parece estranho. Não é confiááááável, já ouvi, algumas, algumas coisas beeem ruins dele! Disseram que ele matou um dos nossos! Oh God! Poxa, Marco, você podia investigar isso pra mim, né? Vigiar ele. Seria muito bom!
Andrézinho".
Última edição por Nathalie Lisier Ardène em Dom Out 10, 2010 9:19 pm, editado 1 vez(es)
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Steven acompanhava a todos sem mais palavras. A cada passo que dava, tentanva observar quais eram os melhores pontos de fuga, quais os lugares em que uma armadilha poderia ser colocado, enfim, coisas que - apesar dele não ter treinamento - seriam de grande ajuda caso ele visse algo.
Eles prosseguiram até um antigo lugar em ruínas. Steven calmamente analisou o lugar. Tentava sentir a presença de alguém, algo que ele pudesse ter como vantagem. Assim como os outros, o Giovanni seguiu para dentro do lugar.
- Acredito que seria interessante dois de nós andarmos pelo local. Quem gostaria de ir comigo?
Falou o Giovanni já se voluntariando. A ideia seria andar pelo lugar, ver se havia alguém ou se algo estava preparado. Caso não, saber analisar quais os principais pontos de acesso ao salão.
#off: recebeu minha ficha atualizada mestre? Se não posso envia-la.##
Eles prosseguiram até um antigo lugar em ruínas. Steven calmamente analisou o lugar. Tentava sentir a presença de alguém, algo que ele pudesse ter como vantagem. Assim como os outros, o Giovanni seguiu para dentro do lugar.
- Acredito que seria interessante dois de nós andarmos pelo local. Quem gostaria de ir comigo?
Falou o Giovanni já se voluntariando. A ideia seria andar pelo lugar, ver se havia alguém ou se algo estava preparado. Caso não, saber analisar quais os principais pontos de acesso ao salão.
#off: recebeu minha ficha atualizada mestre? Se não posso envia-la.##
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Mais uma noite, Ralf ja me aguardava com meu notbook com as noticias da manhã e notava que a manhã tinha reservado certas "batalhas" entre estudantes e policiais, concerteza apenas peões para os membros, me levantava e logo via meu "salvador"
-Ola meu caro...uma boa noite!
Aguardava a resposta quando chega uma mulher, linda e de andar confiante.
"Todos: - Myrta!"
"Myrta: - É o seguinte, Eric. Está na hora colocarmos nossas diferenças de lado. Acredito que hoje, possa começar um momento importante para nós..."
Esta Myrta parecia ser a lider do lado mais intelictual da historia, e apesar de haver diferenças não resolvidas entre eles...ate mesmo Eric a respeitava...
-Boa noite a todos...a 1 de muitas outras otimas noites!!!
Falo com um tom de vitoria e esbanjando confiança...
-Ola meu caro...uma boa noite!
Aguardava a resposta quando chega uma mulher, linda e de andar confiante.
"Todos: - Myrta!"
"Myrta: - É o seguinte, Eric. Está na hora colocarmos nossas diferenças de lado. Acredito que hoje, possa começar um momento importante para nós..."
Esta Myrta parecia ser a lider do lado mais intelictual da historia, e apesar de haver diferenças não resolvidas entre eles...ate mesmo Eric a respeitava...
-Boa noite a todos...a 1 de muitas outras otimas noites!!!
Falo com um tom de vitoria e esbanjando confiança...
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
A primeira coisa que Ângelo fez foi, como em todas as noites, curar sua ferida na barriga, que nunca tinha sarado totalmente, e sempre voltava a cada noite. Isso acontecia desde que tinha se tornado um vampiro, há muitos anos.
Ângelo: Estranho você não ter notado isso. Eu imaginava que você seria um de nós, e até imaginava ser um da, como é mesmo que Marcelus dizia, "Casa dos filósofos". Acho que era assim que a ralé era conhecida, segundo meu antigo senhor.
Ainda atordoado pela batalha da noite anterior, resolve sair com Ulrich. Talvez as visões e os sons que ainda estavam o atormentando pudesse sair de fato de sua cabeça assim que desse uma volta. Também teria que se alimentar.
Chamando seu novos amigos, sai junto de Ulrich, porém pára no meio do caminho, e compra mais dois sanduíches. Ulrich, a princípio, o olha e estranha sua recente aproximação e cuidado com os cães, e Ângelo lhe diz, antes que ele pergunte.
Ângelo: Não gosto de ver os cães passando fome. Isso faz com que eles sofram, e eu não gosto de ver animais sofrendo. Principalmente os cães. Além disso, eles podem ser úteis se bem tratados.
Ulrich vira-se e começa a andar novamente, e Ângelo corta o pulso novamente, sem que o outro tivesse percebido, e derrama algumas gotas de seu sangue nos sanduíches novamente, e então os dá aos cães.
Acompanhando Ulrich, nota que ele fica levemente intrigado, pois o Oohazi estava vazio.
Ângelo: Bom, não conheço nada por aqui ainda. Ontem, pelo que tinha visto, o lugar era cheio, e estava bombando. hahahahahaha... Lembro de ter sido expulso dai por princípio de briga. Um cara alto veio e me deu um empurrão, e ainda tirou uma da minha cara. Quando eu vejo, tinha uns 4 sujeitos atrás de nós, me pegaram e jogaram para o lado de fora. E ele ficou me olhando com cara de bunda. Não tem um outro lugar por aqui não? Isso está parecendo um cemitério.
Dizendo isso, Ângelo olha para Ulrich, e dá um sorriso.
Ulrich: - Agora, que a gente já se reconheceu como cainitas, vamos sair pra caçar por aí, talvez aí perto na Danceteria Oohazi. Acho que é uma boa idéia. Só espero que os algozes daquele puto do Kaiserkoff não me enquadrem.
Ângelo: Estranho você não ter notado isso. Eu imaginava que você seria um de nós, e até imaginava ser um da, como é mesmo que Marcelus dizia, "Casa dos filósofos". Acho que era assim que a ralé era conhecida, segundo meu antigo senhor.
Ainda atordoado pela batalha da noite anterior, resolve sair com Ulrich. Talvez as visões e os sons que ainda estavam o atormentando pudesse sair de fato de sua cabeça assim que desse uma volta. Também teria que se alimentar.
Chamando seu novos amigos, sai junto de Ulrich, porém pára no meio do caminho, e compra mais dois sanduíches. Ulrich, a princípio, o olha e estranha sua recente aproximação e cuidado com os cães, e Ângelo lhe diz, antes que ele pergunte.
Ângelo: Não gosto de ver os cães passando fome. Isso faz com que eles sofram, e eu não gosto de ver animais sofrendo. Principalmente os cães. Além disso, eles podem ser úteis se bem tratados.
Ulrich vira-se e começa a andar novamente, e Ângelo corta o pulso novamente, sem que o outro tivesse percebido, e derrama algumas gotas de seu sangue nos sanduíches novamente, e então os dá aos cães.
Acompanhando Ulrich, nota que ele fica levemente intrigado, pois o Oohazi estava vazio.
Ulrich: - Que merda é essa? Tão pouco movimento num dia de sábado? Acho que todos os jovenzinhos que vinham pra cá foram pegos pela polícia, haha! Cacete, esse bando de gente que quer mudar o mundo é tão sonhadora. Pena que ninguém consegue tirar o poder das mãos de quem o controla
Ângelo: Bom, não conheço nada por aqui ainda. Ontem, pelo que tinha visto, o lugar era cheio, e estava bombando. hahahahahaha... Lembro de ter sido expulso dai por princípio de briga. Um cara alto veio e me deu um empurrão, e ainda tirou uma da minha cara. Quando eu vejo, tinha uns 4 sujeitos atrás de nós, me pegaram e jogaram para o lado de fora. E ele ficou me olhando com cara de bunda. Não tem um outro lugar por aqui não? Isso está parecendo um cemitério.
Dizendo isso, Ângelo olha para Ulrich, e dá um sorriso.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Na noite seguinte, Nixa e Eva retornavam juntos ao Elysium. Alfred esperava por eles, no Saguão da Empresa Grantie. O Senescal Nosferatu, Animus Nott estava ao seu lado. Logo, cumprimentavam-se, de maneira respeitosa, e logo, Alfred continuava:
Alfred: - Boa noite. Acho que já sabem que hoje vamos nos reunir com os Giovanni da cidade, certo? Não devem ser muitos, mas se tratando de Rakien, é bom tomar cuidado... os Necromânticos são traiçoeiros. Vamos ver o que eles farão. Por segurança, iremos trazer mais gente, em outros veículos. Da maneira mais discreta possível.
Nixa: - Principe, qual é o plano caso não dê certo nossa investida? Afinal temos que ter tudo muito bem planejado, os Giovanni não devem ser subestimados nunca, Capadócio os subestimou e.... bem, o senhor sabe o final da história...
Então Romanov entra no carro junto de Alfred, Eva e Animus, e preparam-se para ir até o local indicado pelos Giovanni.
Nixa logo nota que Hans não é o motorista e faz mensão de perguntar sobre o ocorrido quando Alfred, percebendo, começa a responder...Logo, Alfred saía, por ali, enquanto entrava, no carro dele, guiado por um motorista. E não era o Hans.
Alfred: - Tive notícias da morte de Hans Maiworm. Já estamos cuidando para que o responsável seja punido. Isso foi bem mal visto entre os Malkavianos. Esses arruaceiros estão ceifando nossa linha de frente, para partir para um ataque contra os outros membros da base de sustentação de nossa seita. Não podemos permitir isto.
Com uma notável irritação Nicolau dispara uma rajada de palavras em russo...e em uma fração de segundos volta a falar calma e friamente, o homem calculista já estava de volta...
Nixa: - Подлецами, как осмеливаются атаковать Elysées так грубо? они хотят, чтобы начать войну раньше, должно быть больше, чем подготовил то рассказывает мне, что sumissos произошло лет назад уже являются частью этого в настоящее время разворачивается Kaiserkoff... Мы заранее, это должно быть крыс подлецами все очень хорошо спланирован
e em uma fração de segundos volta a falar calma e friamente, o homem calculista já estava de volta... Eva entendendo a situação traduz o que ele falara...
[Desgraçados, como ousam atacar o Elisios tão descaradamente? eles querem inicar a guerra o quanto antes, devem estar mais que preparados algo me diz que os sumissos ocorridos a anos atras já fazem parte do que está se desdobrando agora Kaiserkoff ... temos que nos adiantar, esse ratos desgraçados devem estar com tudo muito bem planejado]
Nixa: - Desculpe senhor Kaiserkoff, mas um ataque tão direto a camarilla é realmente algo que não podemos aceitar, gostaria de pedir ao senhor, que já deixe avisados todos os Nosferatus da cidade, assim quando voltarmos da reunião com os Giovanni, possamos fazer uma reunião com eles, sinto que seja algo vital dada a situação em que se encontra a cidade...Давайте посмотрим, какие принимаются те, кто думает, они принимают нас врасплох...[vamos ver do que são feitos esses que pensam que estão pegando-nos de surpresa...]
Então, Romanov se junta a Alfred, Eva e Nott, para irem à reunião com os Giovanni, no local indicado.
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Aquela frase não parou de atacar a cabeça do MALKAVIANO até ele pousar em terra firme. O vôo vindo de Madrid tinha sido calmo, mesmo depois de Marco se dirigi ao banheiro duas vezes achando que iria vômitar, o que seria impossível. Mesmo com esses problemas, ele conseguiu chegar em Manila em perfeito estado.
Seguiu para o Elysium, onde se apresentou ao Príncipe normalmente sendo recebido oficialmente pelos de seu clã. Depois de socializar com outros Lunáticos, em especial com o Primógeno André de Souza que negou ter algum problema com Lepra ou algo sememelhante, o MALKAVIANO seguiu para o seu escritório rearrumado pela Primigênie com seu Chevrolet Impala que tinha chegado uma noite antes.
- ES-PLÊN-DI-DO! Realmente magnífico, não imaginaria lugar melhor para ter como meu.
Ele repetia isso diversas vezes, enquanto averiguava os diversos frascos de remédio sobre as prateleiras ao fundo. Após passar cerca de meia hora decidindo se tomaria ou não um Tarja Preta, Marco encontra a mensagem escrita por 'Andrézinho'.
Livre de qualquer efeito colateral, afinal tinha decidido não tomar o remédio, o MALKAVIANO leu o pequeno bilhete enviado pelo Ancião de seu clã. Quem seria esse tal de Ângelo? Por que tinha matado um Filho da Lua, talvez vingança ou prazer, na verdade ele ainda não sabia.
Fechando o escritório e descendo até a garagem, Marco entra no seu carro - um tanto antigo, mas ainda possuía aquele típico plástico envolvendo os bancos - O MALKAVIANO acelera pelas ruas de Manila, iria iniciar sua pequena investigação sobre o tal Ângelo.
Enquanto parara em um sinal, ele saca o seu celular e digita o número do Elysium, quem sabe eles não teriam mais informações sobre esse tal 'Assassino de Lunático'.
Seguiu para o Elysium, onde se apresentou ao Príncipe normalmente sendo recebido oficialmente pelos de seu clã. Depois de socializar com outros Lunáticos, em especial com o Primógeno André de Souza que negou ter algum problema com Lepra ou algo sememelhante, o MALKAVIANO seguiu para o seu escritório rearrumado pela Primigênie com seu Chevrolet Impala que tinha chegado uma noite antes.
- ES-PLÊN-DI-DO! Realmente magnífico, não imaginaria lugar melhor para ter como meu.
Ele repetia isso diversas vezes, enquanto averiguava os diversos frascos de remédio sobre as prateleiras ao fundo. Após passar cerca de meia hora decidindo se tomaria ou não um Tarja Preta, Marco encontra a mensagem escrita por 'Andrézinho'.
Livre de qualquer efeito colateral, afinal tinha decidido não tomar o remédio, o MALKAVIANO leu o pequeno bilhete enviado pelo Ancião de seu clã. Quem seria esse tal de Ângelo? Por que tinha matado um Filho da Lua, talvez vingança ou prazer, na verdade ele ainda não sabia.
Fechando o escritório e descendo até a garagem, Marco entra no seu carro - um tanto antigo, mas ainda possuía aquele típico plástico envolvendo os bancos - O MALKAVIANO acelera pelas ruas de Manila, iria iniciar sua pequena investigação sobre o tal Ângelo.
Enquanto parara em um sinal, ele saca o seu celular e digita o número do Elysium, quem sabe eles não teriam mais informações sobre esse tal 'Assassino de Lunático'.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Luthier chegava ao antigo park industrial tudo parecia estar na em ordem ao longe avistava charlotte que logo lhe comprimentava.
Boa noite! Charlotte.
Como foram as coisas por aqui na luz do dia?
E ai Eric esta preparado para o proximo passo?
Logo depois uma bela mulher chamava a atenção não só de luthier mais de tudos os outros ali presentes.
Quem será esta?
Não foi preciso esperar muito para ter a resposta que luthier tanto queria.
Logo Eric se aproximou da bela mulher .
Então esta é a tal de Mirta!
Vamus ver de que se trata a vinda dela aqui.
Luthier dava um toque ao braço de charlotte como se quizesse pedir a ela para se juntar a ele, e ia se aproximando de Mirta e Eric.
Boa noite senhorita!
Deixe-me apresentar.
Sou luthier decendente do clã dos Guardiões.
E esta é minha aliada, Charlotte.
O Eric já avia nos falado sobre você.
E muito bom conhecer o outro lado da moeda.Luthier dizia em um tom de liderança como esperado de um Lasombra.
-Ola meu caro...uma boa noite!
Boa noite! Charlotte.
Como foram as coisas por aqui na luz do dia?
E ai Eric esta preparado para o proximo passo?
Logo depois uma bela mulher chamava a atenção não só de luthier mais de tudos os outros ali presentes.
Quem será esta?
Não foi preciso esperar muito para ter a resposta que luthier tanto queria.
Todos: - Myrta!
Logo Eric se aproximou da bela mulher .
Myrta: - É o seguinte, Eric. Está na hora colocarmos nossas diferenças de lado. Acredito que hoje, possa começar um momento importante para nós...
Então esta é a tal de Mirta!
Vamus ver de que se trata a vinda dela aqui.
Luthier dava um toque ao braço de charlotte como se quizesse pedir a ela para se juntar a ele, e ia se aproximando de Mirta e Eric.
Boa noite senhorita!
Deixe-me apresentar.
Sou luthier decendente do clã dos Guardiões.
E esta é minha aliada, Charlotte.
O Eric já avia nos falado sobre você.
E muito bom conhecer o outro lado da moeda.Luthier dizia em um tom de liderança como esperado de um Lasombra.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
(Off.: Mitzrael, quando vier, poste de acordo com a primeira situação, ok?)
Nixa Romanov
Alfred: - Eu compreendo sua preocupação. Sei bem que não se pode confiar muito no que os Necromânticos irão fazer. Portanto, haverá gente nossa, circundando o local, para nos garantir certa segurança. Caso os Giovanni não aceitem um acordo e se mostrarem extremamente hostis... nós agiremos... na verdade, não nós, realmente. Quanto aos Nosferatu, acho de bom tom fazermos isso, se não conseguirmos apoio dos Necromânticos... enfim, vamos indo.
Alfred dizia, olhando para seus peões. Tinha confiança de que eles conseguiriam, baixar em muito, o número de Giovanni existentes, caso algo saia errado. Então, o rapaz seguiu com os outros, pelo carro principal, da Camarilla, até o local onde seria indicada a reunião.
Logo, aparece perto dali, o Primigenie Tremere e Regente de Manila, Ank Tsu Yoong, que se aproxima do carro, dizendo:
Yoong: - Irei com vocês, em carro separado. Vamos tentar resolver isto da forma mais calma o possível.
Dizia o Tremere, indo embora. Alfred, por sua vez, apenas mandou o motorista acelerar o carro, para que fossem, logo. Logo, Alfred recebia uma ligação, no celular à viva-voz.
???????: - Tomem cuidado! Eu conheço bem eles. E eles se uniram aos Kalayaanos. Não conseguirão nada nesta missão. A não ser que eu os ajude...
Steven Le'Blon
Steven, com a ajuda de Élise, que se manifestara para ajudá-lo, começava a procurar algumas coisas, que poderiam servir como armas, ou armadilhas, caso a reunião acabasse mal.
Steven rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + prontidão que resultou 10, 4, 4, 5, 3, 7 - Total: 1 Sucessos
Élise rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + prontidão que resultou 2, 4, 10 - Total: 1 Sucessos
Não havia ninguém... mas Steven podia observar que havia um acesso, nos fundos, por onde outros poderiam entrar. Logo, a cainita francesa demonstrava a sua opinião.
Élise: - Devemos cuidar bem deste detalhe... mas venha comigo...
Élise mostrava, então, um quarto, com duas espadas, do tipo Sabre, de bronze. (Força + 2)
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
Charlotte, Luthier e Eric começavam um diálogo, enquanto Myrta chegava ali. E Eric cumprimentava-a, cordialmente. Ele parecia concordar com ela. Por mais que não se biquem, tinham que fazer algo, pelo bem de Kalayaan.
Logo, a moça se apresentava, aos dois, com um sorriso, no canto dos lábios. Apesar de ser não muito mais velha que eles, Myrta tinha passado por maus bocados, como repressões. Que a deixaram mais forte. Myrta tinha aparência, de uma filósofa guerreira, como os primeiros pertencentes ao Clã dos Instruídos.
Myrta: - Prazer em conhecê-los. Bem vindos à Kalayaan. Sou Myrta Hayyan, clã Brujah. Temos gente de quase todos os clãs, por aqui. Irão se sentir em casa. Então, muitos estrangeiros por aqui, ultimamente, huh?
Hayyan sorria, de maneira carismática, enquanto olhava para todos, aqui, e falava:
Myrta: - Meus caros. Chamei todos aqui, pois haverá uma reunião, entre a Camarilla e o clã Giovanni., a dois quilômetros daqui. Não sei se é conhecimento de vocês, mas recentemente, adquirimos aliança com os Necromânticos da cidade. Ninguém mais quer uma Camarilla opressora, por aqui. Faço isso, pela memória de meu guia, Endres Makke-Cardoso, que sempre lutou para se livrar das teias da Torre de Mármore.
Todos os Kalayaanos bradavam, contra a Opressão da Camarilla, naquele momento.
Myrta: - A Camarilla estará ocupada demais, tentando se virar com os Giovanni. É quase certo que os servos de Kaiserkoff tentarão terminar o serviço de exterminação deles. E acreditem, são muitos, por mais Anziani que os Giovanni tenham. O que proponho, é uma ajuda aos Necromânticos, para igualar as coisas. Teremos um grande apoio, para libertar a cidade, e fazer com que ela seja nossa, para que seja de todos. Temos uma chance de ouro. Proponho em irmos para lá, investigar movimentos estranhos, para logo atacarmos.
A Brujah falava, com convicção. Com uma certa dose de fanatismo, é bem verdade. Mas a sua paixão a fazia crer, que seria algo difícil, mas que daria certo.
Ângelo Alencar
Ulrich e Ângelo continuavam seu caminho, junto com os tais cães lacaios. Ulrich não se importava muito com a presença dos cães. Se fosse para espantar uns imbecis, ok. Mas logo, podia ver alguns carros passando pela rua, por ali... um deles, o Gangrel reconheceu: era de Kaiserkoff. E alguns outros carros o seguiam, em espaço de 15 segundos. E Ulrich reconhecia mais gente da Camarilla.
Ulrich: - Cacete! Os bastardos da Camarilla tão indo em peso para a direção da rodovia! O que será que tem lá de tão interessante?
O Gangrel, então, foi para um estacionamento, do outro lado da rua, para ver algum carro que servisse:
Ulrich: - Essa eu tenho que ver, não é qualquer coisinha que faz o Kaiserkoff tirar a bunda do troninho dele! Porra, me ajuda a roubar um carro por aqui, Alencar!
Marco Suéz
Marco telefonava para o Elysium. Era algo que poderia ser bastante interessante, para ele, saber mais sobre este tal Alencar. Então, alguém atendeu, do outro lado, para falar-lhe:
Marcello: - Marcello Schiavi. Em que posso ajudá-lo?
Marcello era um Harpia Toreador, que tinha função de saber tudo, e de ser os olhos de Kaiserkoff pela sociedade Cainita. Ele deu um sorrisinho no telefone, quando foi mencionado o nome de Ângelo.
Marcello: - Hum, claro. Ângelo Alencar. Clã Gangrel. Eu tive conhecimento, sim. Ele esteve em um beco, próximo à Danceteria Oohazi. Estava ao lado de Ulrich Maiworm, um dos Autarcas mais radicais de Manila, pertencente ao mesmo clã. Em um ataque, Ângelo ceifou a vida de Hans Maiworm, do clã Malkavian, em frenesi. Ele era um tipo estranho, veio falar com Alfred, aqui no Elysium. Mas não sei se o Príncipe poupará sua vida.
Nixa Romanov
Alfred: - Eu compreendo sua preocupação. Sei bem que não se pode confiar muito no que os Necromânticos irão fazer. Portanto, haverá gente nossa, circundando o local, para nos garantir certa segurança. Caso os Giovanni não aceitem um acordo e se mostrarem extremamente hostis... nós agiremos... na verdade, não nós, realmente. Quanto aos Nosferatu, acho de bom tom fazermos isso, se não conseguirmos apoio dos Necromânticos... enfim, vamos indo.
Alfred dizia, olhando para seus peões. Tinha confiança de que eles conseguiriam, baixar em muito, o número de Giovanni existentes, caso algo saia errado. Então, o rapaz seguiu com os outros, pelo carro principal, da Camarilla, até o local onde seria indicada a reunião.
Logo, aparece perto dali, o Primigenie Tremere e Regente de Manila, Ank Tsu Yoong, que se aproxima do carro, dizendo:
Yoong: - Irei com vocês, em carro separado. Vamos tentar resolver isto da forma mais calma o possível.
Dizia o Tremere, indo embora. Alfred, por sua vez, apenas mandou o motorista acelerar o carro, para que fossem, logo. Logo, Alfred recebia uma ligação, no celular à viva-voz.
???????: - Tomem cuidado! Eu conheço bem eles. E eles se uniram aos Kalayaanos. Não conseguirão nada nesta missão. A não ser que eu os ajude...
Steven Le'Blon
Steven, com a ajuda de Élise, que se manifestara para ajudá-lo, começava a procurar algumas coisas, que poderiam servir como armas, ou armadilhas, caso a reunião acabasse mal.
Steven rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + prontidão que resultou 10, 4, 4, 5, 3, 7 - Total: 1 Sucessos
Élise rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + prontidão que resultou 2, 4, 10 - Total: 1 Sucessos
Não havia ninguém... mas Steven podia observar que havia um acesso, nos fundos, por onde outros poderiam entrar. Logo, a cainita francesa demonstrava a sua opinião.
Élise: - Devemos cuidar bem deste detalhe... mas venha comigo...
Élise mostrava, então, um quarto, com duas espadas, do tipo Sabre, de bronze. (Força + 2)
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
Charlotte, Luthier e Eric começavam um diálogo, enquanto Myrta chegava ali. E Eric cumprimentava-a, cordialmente. Ele parecia concordar com ela. Por mais que não se biquem, tinham que fazer algo, pelo bem de Kalayaan.
Logo, a moça se apresentava, aos dois, com um sorriso, no canto dos lábios. Apesar de ser não muito mais velha que eles, Myrta tinha passado por maus bocados, como repressões. Que a deixaram mais forte. Myrta tinha aparência, de uma filósofa guerreira, como os primeiros pertencentes ao Clã dos Instruídos.
Myrta: - Prazer em conhecê-los. Bem vindos à Kalayaan. Sou Myrta Hayyan, clã Brujah. Temos gente de quase todos os clãs, por aqui. Irão se sentir em casa. Então, muitos estrangeiros por aqui, ultimamente, huh?
Hayyan sorria, de maneira carismática, enquanto olhava para todos, aqui, e falava:
Myrta: - Meus caros. Chamei todos aqui, pois haverá uma reunião, entre a Camarilla e o clã Giovanni., a dois quilômetros daqui. Não sei se é conhecimento de vocês, mas recentemente, adquirimos aliança com os Necromânticos da cidade. Ninguém mais quer uma Camarilla opressora, por aqui. Faço isso, pela memória de meu guia, Endres Makke-Cardoso, que sempre lutou para se livrar das teias da Torre de Mármore.
Todos os Kalayaanos bradavam, contra a Opressão da Camarilla, naquele momento.
Myrta: - A Camarilla estará ocupada demais, tentando se virar com os Giovanni. É quase certo que os servos de Kaiserkoff tentarão terminar o serviço de exterminação deles. E acreditem, são muitos, por mais Anziani que os Giovanni tenham. O que proponho, é uma ajuda aos Necromânticos, para igualar as coisas. Teremos um grande apoio, para libertar a cidade, e fazer com que ela seja nossa, para que seja de todos. Temos uma chance de ouro. Proponho em irmos para lá, investigar movimentos estranhos, para logo atacarmos.
A Brujah falava, com convicção. Com uma certa dose de fanatismo, é bem verdade. Mas a sua paixão a fazia crer, que seria algo difícil, mas que daria certo.
Ângelo Alencar
Ulrich e Ângelo continuavam seu caminho, junto com os tais cães lacaios. Ulrich não se importava muito com a presença dos cães. Se fosse para espantar uns imbecis, ok. Mas logo, podia ver alguns carros passando pela rua, por ali... um deles, o Gangrel reconheceu: era de Kaiserkoff. E alguns outros carros o seguiam, em espaço de 15 segundos. E Ulrich reconhecia mais gente da Camarilla.
Ulrich: - Cacete! Os bastardos da Camarilla tão indo em peso para a direção da rodovia! O que será que tem lá de tão interessante?
O Gangrel, então, foi para um estacionamento, do outro lado da rua, para ver algum carro que servisse:
Ulrich: - Essa eu tenho que ver, não é qualquer coisinha que faz o Kaiserkoff tirar a bunda do troninho dele! Porra, me ajuda a roubar um carro por aqui, Alencar!
Marco Suéz
Marco telefonava para o Elysium. Era algo que poderia ser bastante interessante, para ele, saber mais sobre este tal Alencar. Então, alguém atendeu, do outro lado, para falar-lhe:
Marcello: - Marcello Schiavi. Em que posso ajudá-lo?
Marcello era um Harpia Toreador, que tinha função de saber tudo, e de ser os olhos de Kaiserkoff pela sociedade Cainita. Ele deu um sorrisinho no telefone, quando foi mencionado o nome de Ângelo.
Marcello: - Hum, claro. Ângelo Alencar. Clã Gangrel. Eu tive conhecimento, sim. Ele esteve em um beco, próximo à Danceteria Oohazi. Estava ao lado de Ulrich Maiworm, um dos Autarcas mais radicais de Manila, pertencente ao mesmo clã. Em um ataque, Ângelo ceifou a vida de Hans Maiworm, do clã Malkavian, em frenesi. Ele era um tipo estranho, veio falar com Alfred, aqui no Elysium. Mas não sei se o Príncipe poupará sua vida.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Ulrich: - Cacete! Os bastardos da Camarilla tão indo em peso para a direção da rodovia! O que será que tem lá de tão interessante?
Ângelo também olha, achando estranho aquele comboio. O que Kaiserkoff estaria fazendo ali? Lembra-se, então, do Malkaviano que havia matado na noite anterior. Aquele seria um efeito colateral da batalha. Mas, raios, ele dissera para o cara sumir dali. Por que foi atacá-lo, e justo daquela maneira?
Mas agora queria saber, também, o que estava acontecendo. Será que Mitchell também estaria ali? Bom, fosse como fosse, achava que deveria ir atrás dele também.
Ulrich: - Essa eu tenho que ver, não é qualquer coisinha que faz o Kaiserkoff tirar a bunda do troninho dele! Porra, me ajuda a roubar um carro por aqui, Alencar!
Ângelo: Vai por ali, que eu vou por aqui. Vamos ver se encontramos um Opala, ou algum carro desse estilo, disse Ângelo. Lembrou-se, então, que ali não era o Brasil, e que os Opalas não deveriam existir nas Filipinas. Também deveria mandar um recado para Mitchell encontrá-lo, pois deveria esclarecer as coisas antes que se complicasse.
Olhando para o outro lado, diz para Ulrich procurar um carro no estacionamento, que ele iria procurar do outro lado. Assim, quando um deles encontrasse um carro que valesse a pena, chamaria o outro. Queria ter tempo para enviar um recado para Mitchell, mas não seria fácil, com Ulrich por perto. Mesmo assim, queria tentar. Iria amarrar um recado em um dos cães, e pedir que fosse até o edifício do princípe.
Ângelo: Vamos logo, senão perdemos eles de vista. E quem é esse tal de Kaiserkoff???
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Marco ouve toda a história que o Hárpia Toreador contou, cada palavra era importante para o MALKAVIANO. Ele ouvia o relato da crueldade vinda da parte do Filho de Ennóia, uma barbarida até mesmo para um Gangrel.
Então, com algumas perguntas em mente, o MALKAVIANO fala:
- Realmente interessante, sr Schiavi, mas me responda: Esse ser, que ousou banir de nosso planeta um irmão meu, tem um refúgio conhecido aqui em Manila?
Era apenas isso que Marco queria saber, talvez, se conhecesse o local onde o desgraçado repousasse poderia dar um jeito de investiga-lo.
Então, com algumas perguntas em mente, o MALKAVIANO fala:
- Realmente interessante, sr Schiavi, mas me responda: Esse ser, que ousou banir de nosso planeta um irmão meu, tem um refúgio conhecido aqui em Manila?
Era apenas isso que Marco queria saber, talvez, se conhecesse o local onde o desgraçado repousasse poderia dar um jeito de investiga-lo.
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Myrta fazia sua apresentação cordialmente e começava uma reunião para decidir o proximo passo .
Luthier observava atentamente a todos os detalhes , as palavras de Myrta encovam em sua mente lhe trazendo otimas estrategias e oportunidades para obter poder e geração e luthier não iria perder estas oportunidades por nada .
Myrta!
Mais vc tem certeza que isso não é uma emboscada feita pela camarilla apoiada pelos necromantes?
Bom seja oque for alguem ira cair essa noite e não seremos nos.Isso é Certo.
Então acho que devemos ir e nos prepararmos o quanto antes se todos concordarem!
Você vem Charlotte?
Off: Pablo eu to querendo arrumar umas armas para poder utilizar em sua cronica .
Mais e ai faço isso direto aqui ou faço la na cidade NY?
Outra duvida se eu quizesse bombar o sangue para um possivel combate com a camarilla (o rumo da cronica) Eu teria que fazer isso la no local do combate?
Luthier observava atentamente a todos os detalhes , as palavras de Myrta encovam em sua mente lhe trazendo otimas estrategias e oportunidades para obter poder e geração e luthier não iria perder estas oportunidades por nada .
Myrta!
Mais vc tem certeza que isso não é uma emboscada feita pela camarilla apoiada pelos necromantes?
Bom seja oque for alguem ira cair essa noite e não seremos nos.Isso é Certo.
Então acho que devemos ir e nos prepararmos o quanto antes se todos concordarem!
Você vem Charlotte?
Off: Pablo eu to querendo arrumar umas armas para poder utilizar em sua cronica .
Mais e ai faço isso direto aqui ou faço la na cidade NY?
Outra duvida se eu quizesse bombar o sangue para um possivel combate com a camarilla (o rumo da cronica) Eu teria que fazer isso la no local do combate?
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
"Boa noite! Charlotte.
Como foram as coisas por aqui na luz do dia?"
-Foram otimas...pelo menos para nos...
Quando digo isso não escondo um leve sorriso no canto dos labios...olho para Ralf para que venha me pegar no colo...não gostava de ficar olhando para cima para conversar...
"Myrta: - Prazer em conhecê-los. Bem vindos à Kalayaan. Sou Myrta Hayyan, clã Brujah. Temos gente de quase todos os clãs, por aqui. Irão se sentir em casa. Então, muitos estrangeiros por aqui, ultimamente, huh?"
Ela sem duvida era uma lider...apesar de respeita-la...Eric não escondia que havia muita coisa entre eles...o passado estava alfinetando eles...
-Ola minha cara...finalmente nos conhecendo...
"Myrta: - Meus caros. Chamei todos aqui, pois haverá uma reunião, entre a Camarilla e o clã Giovanni., a dois quilômetros daqui. Não sei se é conhecimento de vocês, mas recentemente, adquirimos aliança com os Necromânticos da cidade. Ninguém mais quer uma Camarilla opressora, por aqui. Faço isso, pela memória de meu guia, Endres Makke-Cardoso, que sempre lutou para se livrar das teias da Torre de Mármore."
Ouvia atentamente...depois faria as devidas anotações...
"Myrta: - A Camarilla estará ocupada demais, tentando se virar com os Giovanni. É quase certo que os servos de Kaiserkoff tentarão terminar o serviço de exterminação deles. E acreditem, são muitos, por mais Anziani que os Giovanni tenham. O que proponho, é uma ajuda aos Necromânticos, para igualar as coisas. Teremos um grande apoio, para libertar a cidade, e fazer com que ela seja nossa, para que seja de todos. Temos uma chance de ouro. Proponho em irmos para lá, investigar movimentos estranhos, para logo atacarmos."
Hummm...a proposta parecia boa...mais uma coisa me incomodava...
-Parece magnifica a proposta dos necromantes...porem...uma duvida me veio...depois que esmagarmos a camarilla...eles farão o que?...sairam sem problemas?...
Como foram as coisas por aqui na luz do dia?"
-Foram otimas...pelo menos para nos...
Quando digo isso não escondo um leve sorriso no canto dos labios...olho para Ralf para que venha me pegar no colo...não gostava de ficar olhando para cima para conversar...
"Myrta: - Prazer em conhecê-los. Bem vindos à Kalayaan. Sou Myrta Hayyan, clã Brujah. Temos gente de quase todos os clãs, por aqui. Irão se sentir em casa. Então, muitos estrangeiros por aqui, ultimamente, huh?"
Ela sem duvida era uma lider...apesar de respeita-la...Eric não escondia que havia muita coisa entre eles...o passado estava alfinetando eles...
-Ola minha cara...finalmente nos conhecendo...
"Myrta: - Meus caros. Chamei todos aqui, pois haverá uma reunião, entre a Camarilla e o clã Giovanni., a dois quilômetros daqui. Não sei se é conhecimento de vocês, mas recentemente, adquirimos aliança com os Necromânticos da cidade. Ninguém mais quer uma Camarilla opressora, por aqui. Faço isso, pela memória de meu guia, Endres Makke-Cardoso, que sempre lutou para se livrar das teias da Torre de Mármore."
Ouvia atentamente...depois faria as devidas anotações...
"Myrta: - A Camarilla estará ocupada demais, tentando se virar com os Giovanni. É quase certo que os servos de Kaiserkoff tentarão terminar o serviço de exterminação deles. E acreditem, são muitos, por mais Anziani que os Giovanni tenham. O que proponho, é uma ajuda aos Necromânticos, para igualar as coisas. Teremos um grande apoio, para libertar a cidade, e fazer com que ela seja nossa, para que seja de todos. Temos uma chance de ouro. Proponho em irmos para lá, investigar movimentos estranhos, para logo atacarmos."
Hummm...a proposta parecia boa...mais uma coisa me incomodava...
-Parece magnifica a proposta dos necromantes...porem...uma duvida me veio...depois que esmagarmos a camarilla...eles farão o que?...sairam sem problemas?...
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Alfred: - Eu compreendo sua preocupação. Sei bem que não se pode confiar muito no que os Necromânticos irão fazer. Portanto, haverá gente nossa, circundando o local, para nos garantir certa segurança. Caso os Giovanni não aceitem um acordo e se mostrarem extremamente hostis... nós agiremos... na verdade, não nós, realmente. Quanto aos Nosferatu, acho de bom tom fazermos isso, se não conseguirmos apoio dos Necromânticos... enfim, vamos indo.
Vamos sr. Kaiserkoff... Nixa dizia e pensava logo no que estava por vir ... uma disputa de poder com a Camarilla no meio, isso não poderia acabar bem e Nicolau sabia. Sabia também, do risco que iria correr quando aceitou a missão do centro da camarilla. O que ele tinha certeza é que iria precisar de toda a ajuda possível, isso incluia pedir ao seu mestre que fosse para lá...Desde que Romanov fora à NY, ele vira Ivan no máximo 2 ou 3 vezes, apesar disso, eles continuavam muito unidos, Ivan era O mentor e Melhor amigo de Nixa...Nicolau sabia que não deveria chamá-lo atoa, mas tinha consciencia do momento em que vivia... e lógo se concentra por um momento usando muita força de vontade e chama seu mestre para onde ele se encontra [ Presença4-Convocação(carisma+lábia) +1FV] Иван, мой учитель и друг, знать, сколько мне не нравится использовать его, но мне нужна ваша помощь... я один из крупнейших, если не самым крупным, столкнулся испытания моей не-жизни, прошу вас, которые приходят ко мне, как я прошу вас если[Ivan, meu mestre e amigo, sabe o quanto não gosto de recorrer a ti, mas sinto necessária sua ajuda ... estarei enfrentando uma das maiores,senão a maior, provação da minha não-vida, peço a ti, que venha a mim como eu iria a ti se pedisse]
Logo, aparece perto dali, o Primigenie Tremere e Regente de Manila, Ank Tsu Yoong, que se aproxima do carro, dizendo:
Yoong: - Irei com vocês, em carro separado. Vamos tentar resolver isto da forma mais calma o possível.
Nixa:- Muito prazer.. ele olha bem a tremere com um leve sorriso simpático no rosto, Nicolau tinha consciência da enorme operação que estava sendo feita, mas mesmo em tal situação era cordato.
Logo, Alfred recebia uma ligação, no celular à viva-voz.
???????: - Tomem cuidado! Eu conheço bem eles. E eles se uniram aos Kalayaanos. Não conseguirão nada nesta missão. A não ser que eu os ajude...
Tão logo Nixa escuta a voz misteriosa, ele tem certeza de ter feito a decisão correta chamando seu mestre... uma noticia muito importante lhe era revelada, Os Giovannis aviam se unido aos Kalayaanos, não estavam neutros, e essa informação devia ser muito bem trabalhada, para mudar essa situação...
Nixa espera Kaiserkoff completar a ligação em silêncio, então ele comenta.. Sr. Kaiserkoff, creio que fui um tanto precipitado chamando meu mestre para o nosso lado, acredito que ele seja de grande ajuda... e devido a informação dada a nós... creio ser a mais acertada, caso o senhor discorde de minha convocação,e achá-la inapropriada, cancelarei o chamado o mais breve possível.
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Steven tentava analisar cada lugar do recinto. Apesar de tentar ser detalhista, algo parecia fugir do controle. Enquanto caminhava avistou o recinto que poderia dar acesso a mais pessoas, podendo ser usado como uma armadilha.
Le'Blon continuou seguindo a cainita, ainda procurando por detalhes que pudessem fazer a diferença. Ao entrarem no cômodo avistaram duas grandes espadas. O jovem vampiro nunca teve dom para lidar com armas, mas não sabia se seus companheiros também não tinham essa habilidade.
- Belas espadas, infelizmente, inúteis para mim. Por acaso sabe manejar? Aí poderia pegar você.
Steven sabia seus limites, e também sabia que se houvesse um combate, a glock que estava grudada em sua cintura seria a única alternativa plausível para o Giovanni.
- Vamos procurar mais um pouco e voltar para os outros.
Disse o vampiro que prestava atenção ao redor, acompanhando a cainita de perto.
Élise: - Devemos cuidar bem deste detalhe... mas venha comigo...
Le'Blon continuou seguindo a cainita, ainda procurando por detalhes que pudessem fazer a diferença. Ao entrarem no cômodo avistaram duas grandes espadas. O jovem vampiro nunca teve dom para lidar com armas, mas não sabia se seus companheiros também não tinham essa habilidade.
- Belas espadas, infelizmente, inúteis para mim. Por acaso sabe manejar? Aí poderia pegar você.
Steven sabia seus limites, e também sabia que se houvesse um combate, a glock que estava grudada em sua cintura seria a única alternativa plausível para o Giovanni.
- Vamos procurar mais um pouco e voltar para os outros.
Disse o vampiro que prestava atenção ao redor, acompanhando a cainita de perto.
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Nixa Romanov
Tudo estava sendo preparado, como uma guerra fria. Todos se aprontavam para o pior, naturalmente. Dessa forma, Nixa decidira fazer um importante chamado, que parecia ser importante.
Nixa rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 3 para presença 4 - convocação (melhor amigo) que resultou 9, 4, 4, 6, 7, 8, 10 - Total: 7 Sucessos + 1 FDV = 8 Sucessos
(Off.: Nem vou re-rolar esse.)
Na hora, Nixa recebia um forte impulso mental, em sua mente, como uma resposta que soava com a voz de seu mentor: "Estou indo." Foi o que disse, em um tom apressado. Parecia ter dado certo. Mas devido a distância entre Rússia e Filipinas, o rapaz ainda teria que esperar um pouco. Dessa forma, depois que informou sobre sua convocação à Alfred, teve como resposta:
Alfred: - Interessante. Toda ajuda é bem vinda, Nixa. Agora, vamos falar com o nossoo interlocutor secreto, que está no viva voz... como posso saber se o que fala, não é uma armadilha?
Enrique: - Busquem-me perto dos escombros do Sofitel Plaza. Ainda há muitos bombeiros e policiais, investigando, e a mídia repercutindo. É um local público. Meu nome é Enrique Punjab. Estarei com um blazer azul-marinho.
Kaiserkoff deu um leve sorriso de canto, ao ouvir o sobrenome Punjab. Logo, falou com uma certeza, até impressionante.
Alfred: - Aparentemente, não deve haver perigo. Deve ser um dos nossos. Mas vamos com cuidado, podem se passar por ele também.
Logo, Alfred mandou que o carro passasse pelo Sofitel Plaza, viu alguém de blazer, saindo do seu carro. Seus olhos auspiciosos certificaram-se da pessoa, e logo, o Príncipe sorriu, falando em tom de camaradagem,:
Alfred: - Está pronto para terminar os negócios que começamos nos Estados Unidos, Enrique?
Steven Le'Blon
Élise compreende a recusa de Steven, e logo fala para o rapaz:
Élise: - Tudo bem então. Essa outra irá para o Carlo.
Disse a garota, pegando as duas espadas, e indo para o lado de fora do local, para chamar o outro cainita.. Enquanto isso, o rapaz procurava, de maneira atenta, por mais coisas.
Steven rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + prontidão que resultou 4, 6, 5, 4, 1, 1 - Total: -2 Sucessos - Falha crítica
Infelizmente com a escuridão, ele acabou esbarrando em um móvel, que quebrou certos objetos de vidro em sua cabeça. Um vaso e um copo, mais exatamente (2 de dano letal).
Steven rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 7, 3, 9 - Total: 2 Sucessos
Por sorte, não houve maiores injúrias. Mas deveria tomar um pouco mais de cuidado. Logo, o melhor mesmo, era voltar para o resto da família. Com alguns cacos de vidro ainda espalhados em sua roupa, ele voltava.
Carlo: - Hum, o que houve, Steven? Encontrou algo?
Dizia um deles, estranhando, enquanto os Anziani conversavam entre si. A expressão de decepção no rosto de Rakien era visível, com um celular na mão.
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
(Off.: Respondendo às dúvidas do Luthier ^^
- Pode-se adquirir armas pela crônica sim, só pedir para ir para uma loja de armas, ou pedir armas emprestadas par alguém. Ou até mesmo comprá-las.
- Sim, deveria fazê-lo já na área de combate, pois a Força do Sangue tem um tempo limitado. Até que chegue ao local, não daria tempo de manter essa força, a não ser que gaste ainda mais sangue.)
Luthier ainda tinha dúvidas sobre os Necromânticos. Não sabia até que ponto poderia-se confiar neles. E por sua vez, Charlotte queria saber o que aconteceria com os Giovanni, enquanto Ralf a pegava no colo. Myrta os ouviu, atentamente, e falou-lhes, com tranquilidade:
Myrta: - Vejam bem, meus caros. Por aqui, os Giovanni têm uma história bem parecida com os de clãs que resolveram não se unir à Camarilla local. Aqui não é Los Angeles, onde os Giovanni fingem seguir as regras da Camarilla. São cainitas oprimidos, como nós, e como os Ravnos, que já não mais existem aqui em Manila, graças à Camarilla. Os Giovanni podem ter o mesmo fim. Mas, fizemos um pacto, cujo não cumprimento acarretará na destruição da existência dos próprios Giovanni. Afinal, os Necromânticos nascidos em Manila sabem quanto custa um erro de deixar que se apropriem do que deveria ser de todos. Eles ainda são minoria, apesar de chamarem suas famílias pelo mundo. Ajudaremos eles, com o compromisso de que, ofereçam a mesma defesa que oferecemos a eles e, com a queda da Camarilla, haja um esforço geral para que não haja mais uma hegemonia de seitas por aqui. As regras, picuínhas e rivalidades internas da Camarilla, Sabá, e entre os clãs Independentes, não significam absolutamente nada para nós Kalayaanos. Apenas peço a todos para que não cometam besteiras que ponham em risco nossas cabeças.
Myrta deixava claro ali, que não queria que novos monstros nascessem em Manila. Este foi o erro dos Giovanni. Eles deixaram isto acontecer, há muito tempo. E poderiam ser engolidos pelo próprio erro.
Myrta: - Não precisam concordar comigo, neste instante. Mas logo, terão oportunidade de ver como as coisas funcionam por aqui. Por hora, peço que ajudem às células de combate e de estratégia, para armarmos tudo. Não duvido nada que os cães de Kaiserkoff também estejam na ativa.
Dizia a Brujah Idealista, enquanto saía do local, e os outros também saíam, acompanhando ela, provavelmente para já partir em seus carros e planejar à defesa aos Giovanni.
Ângelo Alencar
Ulrich: - Opala? Tá me tirando, mané? Faz tempo que não existe mais um carro desse aqui! Só pra colecionador!
Logo, via-se um dos carros, e apontava para um da marca Ford onde fazia sinal para Ulrich forçar a entrada. Então, Ângelo começou.
Ângelo rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destreza + manha que resultou 5, 8, 9, 4, 8 - Total: 3 Sucessos
A porta fez um baque e abriu, para que ambos pudessem entrar.
Ulrich: - Beleza, vamo nos mandar daqui antes que os hômi peguem a gente!
Ulrich decidiu assumir o comando do carro, colocando pé abaixo, e indo para a mesma direção do comboio... indo para os escombros do Sofitel Plaza, onde via de longe, o carro de Kaiserkoff parado, com alguém por ali perto.
Ulrich: - Huuum! O principezinho filhadaputa tá falando com alguém... quem será?
Marco Suéz
Marcello: - Ele, propriamente não. Dificilmente os Gangrel têm um lugar fixo. Mas parece-me que o parceiro dele, Ulrich Maiworm, está constantemente situado perto da Danceteria Oohazi. Deve encontrar pistas bem interessantes sobre ele.
Marcello, com um sorrisinho, do outro lado da linha, dava a dica. Nada mais, nada menos, do que alguém que pode acabar com a não-vida de alguém. Esse era o trabalho que Schiavi fazia com muito gosto.
Marcello: - Bom, agora, eu preciso desligar, para resolver certos assuntos mortais. Ligue-me se estiver com alguma dúvida.
Marcello jogava a sua semente. Será que Marco iria fazer a semente crescer? Na sua indignação por um irmão de clã ter sido morto... talvez.
Salazar Salvatore
"Se acha mais forte do que era, Guardião? Lamento decepcioná-lo. Já entraste em um caminho sem volta, com gente muito mais poderosa que você, que não pensará duas vezes antes de esmagá-lo. Mas você ainda possui valor. O que pode fazer ao encontrar esta gente? Como fará para reverter o jogo a seu favor? Estou esperando..."
O Lasombra ficava com essa frase na cabeça, enquanto seguia para Manila. Seguia pela rua, de maneira tranquila, enquanto observava os escombros do Sofitel Plaza. Sabrina o acompanhava, de forma pensativa e taciturna. O que os levou àquele lugar? Parecia ser apenas uma caça, para recompensa pela cabeça de uma liderança da Camarilla em Filipinas, a Primigenie Brujah Amanda Villanueva. No entanto, parecia algo a mais. Como se algo o levasse, até o local.
Dessa forma, Salazar e Sabrina passavam perto de um grupo de arruaceiros (considere no número de 3), que passava por ali:
???? - Hey! Pra onde vão tão rápido!? E essa belezinha aqui, cornão, é tua namorada? Haha! Dá pro gasto... bastante até.
Dizia o líder do grupo para o Lasombra, sem parecer conhecer sua real natureza. Fazia gestos grosseiros, e os outros tentavam passar a mão por Sabrina. Então, ele continuava, colocando a mão na cintura, como se quisesse chamar atenção pra um possível disparo:
???? - É o seguinte, xará. Passa tudo o que tu tem, que a gente te deixa em paz. Senão, tu se vê com nóis!
Tudo estava sendo preparado, como uma guerra fria. Todos se aprontavam para o pior, naturalmente. Dessa forma, Nixa decidira fazer um importante chamado, que parecia ser importante.
Nixa rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 3 para presença 4 - convocação (melhor amigo) que resultou 9, 4, 4, 6, 7, 8, 10 - Total: 7 Sucessos + 1 FDV = 8 Sucessos
(Off.: Nem vou re-rolar esse.)
Na hora, Nixa recebia um forte impulso mental, em sua mente, como uma resposta que soava com a voz de seu mentor: "Estou indo." Foi o que disse, em um tom apressado. Parecia ter dado certo. Mas devido a distância entre Rússia e Filipinas, o rapaz ainda teria que esperar um pouco. Dessa forma, depois que informou sobre sua convocação à Alfred, teve como resposta:
Alfred: - Interessante. Toda ajuda é bem vinda, Nixa. Agora, vamos falar com o nossoo interlocutor secreto, que está no viva voz... como posso saber se o que fala, não é uma armadilha?
Enrique: - Busquem-me perto dos escombros do Sofitel Plaza. Ainda há muitos bombeiros e policiais, investigando, e a mídia repercutindo. É um local público. Meu nome é Enrique Punjab. Estarei com um blazer azul-marinho.
Kaiserkoff deu um leve sorriso de canto, ao ouvir o sobrenome Punjab. Logo, falou com uma certeza, até impressionante.
Alfred: - Aparentemente, não deve haver perigo. Deve ser um dos nossos. Mas vamos com cuidado, podem se passar por ele também.
Logo, Alfred mandou que o carro passasse pelo Sofitel Plaza, viu alguém de blazer, saindo do seu carro. Seus olhos auspiciosos certificaram-se da pessoa, e logo, o Príncipe sorriu, falando em tom de camaradagem,:
Alfred: - Está pronto para terminar os negócios que começamos nos Estados Unidos, Enrique?
Steven Le'Blon
Élise compreende a recusa de Steven, e logo fala para o rapaz:
Élise: - Tudo bem então. Essa outra irá para o Carlo.
Disse a garota, pegando as duas espadas, e indo para o lado de fora do local, para chamar o outro cainita.. Enquanto isso, o rapaz procurava, de maneira atenta, por mais coisas.
Steven rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 8 para percepção + prontidão que resultou 4, 6, 5, 4, 1, 1 - Total: -2 Sucessos - Falha crítica
Infelizmente com a escuridão, ele acabou esbarrando em um móvel, que quebrou certos objetos de vidro em sua cabeça. Um vaso e um copo, mais exatamente (2 de dano letal).
Steven rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para vigor que resultou 7, 3, 9 - Total: 2 Sucessos
Por sorte, não houve maiores injúrias. Mas deveria tomar um pouco mais de cuidado. Logo, o melhor mesmo, era voltar para o resto da família. Com alguns cacos de vidro ainda espalhados em sua roupa, ele voltava.
Carlo: - Hum, o que houve, Steven? Encontrou algo?
Dizia um deles, estranhando, enquanto os Anziani conversavam entre si. A expressão de decepção no rosto de Rakien era visível, com um celular na mão.
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
(Off.: Respondendo às dúvidas do Luthier ^^
- Pode-se adquirir armas pela crônica sim, só pedir para ir para uma loja de armas, ou pedir armas emprestadas par alguém. Ou até mesmo comprá-las.
- Sim, deveria fazê-lo já na área de combate, pois a Força do Sangue tem um tempo limitado. Até que chegue ao local, não daria tempo de manter essa força, a não ser que gaste ainda mais sangue.)
Luthier ainda tinha dúvidas sobre os Necromânticos. Não sabia até que ponto poderia-se confiar neles. E por sua vez, Charlotte queria saber o que aconteceria com os Giovanni, enquanto Ralf a pegava no colo. Myrta os ouviu, atentamente, e falou-lhes, com tranquilidade:
Myrta: - Vejam bem, meus caros. Por aqui, os Giovanni têm uma história bem parecida com os de clãs que resolveram não se unir à Camarilla local. Aqui não é Los Angeles, onde os Giovanni fingem seguir as regras da Camarilla. São cainitas oprimidos, como nós, e como os Ravnos, que já não mais existem aqui em Manila, graças à Camarilla. Os Giovanni podem ter o mesmo fim. Mas, fizemos um pacto, cujo não cumprimento acarretará na destruição da existência dos próprios Giovanni. Afinal, os Necromânticos nascidos em Manila sabem quanto custa um erro de deixar que se apropriem do que deveria ser de todos. Eles ainda são minoria, apesar de chamarem suas famílias pelo mundo. Ajudaremos eles, com o compromisso de que, ofereçam a mesma defesa que oferecemos a eles e, com a queda da Camarilla, haja um esforço geral para que não haja mais uma hegemonia de seitas por aqui. As regras, picuínhas e rivalidades internas da Camarilla, Sabá, e entre os clãs Independentes, não significam absolutamente nada para nós Kalayaanos. Apenas peço a todos para que não cometam besteiras que ponham em risco nossas cabeças.
Myrta deixava claro ali, que não queria que novos monstros nascessem em Manila. Este foi o erro dos Giovanni. Eles deixaram isto acontecer, há muito tempo. E poderiam ser engolidos pelo próprio erro.
Myrta: - Não precisam concordar comigo, neste instante. Mas logo, terão oportunidade de ver como as coisas funcionam por aqui. Por hora, peço que ajudem às células de combate e de estratégia, para armarmos tudo. Não duvido nada que os cães de Kaiserkoff também estejam na ativa.
Dizia a Brujah Idealista, enquanto saía do local, e os outros também saíam, acompanhando ela, provavelmente para já partir em seus carros e planejar à defesa aos Giovanni.
Ângelo Alencar
Ulrich: - Opala? Tá me tirando, mané? Faz tempo que não existe mais um carro desse aqui! Só pra colecionador!
Logo, via-se um dos carros, e apontava para um da marca Ford onde fazia sinal para Ulrich forçar a entrada. Então, Ângelo começou.
Ângelo rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destreza + manha que resultou 5, 8, 9, 4, 8 - Total: 3 Sucessos
A porta fez um baque e abriu, para que ambos pudessem entrar.
Ulrich: - Beleza, vamo nos mandar daqui antes que os hômi peguem a gente!
Ulrich decidiu assumir o comando do carro, colocando pé abaixo, e indo para a mesma direção do comboio... indo para os escombros do Sofitel Plaza, onde via de longe, o carro de Kaiserkoff parado, com alguém por ali perto.
Ulrich: - Huuum! O principezinho filhadaputa tá falando com alguém... quem será?
Marco Suéz
Marcello: - Ele, propriamente não. Dificilmente os Gangrel têm um lugar fixo. Mas parece-me que o parceiro dele, Ulrich Maiworm, está constantemente situado perto da Danceteria Oohazi. Deve encontrar pistas bem interessantes sobre ele.
Marcello, com um sorrisinho, do outro lado da linha, dava a dica. Nada mais, nada menos, do que alguém que pode acabar com a não-vida de alguém. Esse era o trabalho que Schiavi fazia com muito gosto.
Marcello: - Bom, agora, eu preciso desligar, para resolver certos assuntos mortais. Ligue-me se estiver com alguma dúvida.
Marcello jogava a sua semente. Será que Marco iria fazer a semente crescer? Na sua indignação por um irmão de clã ter sido morto... talvez.
Salazar Salvatore
"Se acha mais forte do que era, Guardião? Lamento decepcioná-lo. Já entraste em um caminho sem volta, com gente muito mais poderosa que você, que não pensará duas vezes antes de esmagá-lo. Mas você ainda possui valor. O que pode fazer ao encontrar esta gente? Como fará para reverter o jogo a seu favor? Estou esperando..."
O Lasombra ficava com essa frase na cabeça, enquanto seguia para Manila. Seguia pela rua, de maneira tranquila, enquanto observava os escombros do Sofitel Plaza. Sabrina o acompanhava, de forma pensativa e taciturna. O que os levou àquele lugar? Parecia ser apenas uma caça, para recompensa pela cabeça de uma liderança da Camarilla em Filipinas, a Primigenie Brujah Amanda Villanueva. No entanto, parecia algo a mais. Como se algo o levasse, até o local.
Dessa forma, Salazar e Sabrina passavam perto de um grupo de arruaceiros (considere no número de 3), que passava por ali:
???? - Hey! Pra onde vão tão rápido!? E essa belezinha aqui, cornão, é tua namorada? Haha! Dá pro gasto... bastante até.
Dizia o líder do grupo para o Lasombra, sem parecer conhecer sua real natureza. Fazia gestos grosseiros, e os outros tentavam passar a mão por Sabrina. Então, ele continuava, colocando a mão na cintura, como se quisesse chamar atenção pra um possível disparo:
???? - É o seguinte, xará. Passa tudo o que tu tem, que a gente te deixa em paz. Senão, tu se vê com nóis!
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Antes de entrar no carro, Ângelo dá uma ordem para os dois cães que estavam perto deles, mandando esperarem próximo da antiga guarita até que ele retornasse. Entrando no carro, senta-se no lado do carona, enquanto Ulrich dirigia.
Chegando nos escombros do Sofitel, olha para o grupo onde estava Kaiserkoff, vendo-o conversando com alguém.
[color=blue]Ângelo: Não faço a menor idéia. Vamos chegar mais perto para tentar ouvir alguma coisa? Talvez perto daquela pilha de escombros[/quote], disse, apontando para um monte de entulhos que estava num lado próximo de onde estava o grupo.
Andando furtivamente (off.: Destreza 5 + Furtividade 3), encaminha-se para o local mais próximo, onde pode ouvir sem ser visto.
Chegando nos escombros do Sofitel, olha para o grupo onde estava Kaiserkoff, vendo-o conversando com alguém.
Ulrich: - Huuum! O principezinho filhadaputa tá falando com alguém... quem será?
[color=blue]Ângelo: Não faço a menor idéia. Vamos chegar mais perto para tentar ouvir alguma coisa? Talvez perto daquela pilha de escombros[/quote], disse, apontando para um monte de entulhos que estava num lado próximo de onde estava o grupo.
Andando furtivamente (off.: Destreza 5 + Furtividade 3), encaminha-se para o local mais próximo, onde pode ouvir sem ser visto.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Logo, Alfred mandou que o carro passasse pelo Sofitel Plaza, viu alguém de blazer, saindo do seu carro. Seus olhos auspiciosos certificaram-se da pessoa, e logo, o Príncipe sorriu, falando em tom de camaradagem,:
Alfred: - Está pronto para terminar os negócios que começamos nos Estados Unidos, Enrique?
Nixa:- Prazer Senhor Punjab, me chamo Nicolau Romanov.
O Grã-Duque, se apresentava como de costume, e esperava que pedissem sua opinião observando a conversa que desenrolava. Ele estava feliz, seu mentor e amigo estava vindo... respondera ao sinal e seria de grande ajuda... Надеюсь он принесите мне подарок, она меня и одного последнего времени...[Tomara que ele me traga um presente, ficou me devendo um da ultima vez...]
phecarvalho- Data de inscrição : 04/04/2010
Idade : 37
Localização : Manhattan, NY
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
"Myrta: - Vejam bem, meus caros. Por aqui, os Giovanni têm uma história bem parecida com os de clãs que resolveram não se unir à Camarilla local. Aqui não é Los Angeles, onde os Giovanni fingem seguir as regras da Camarilla. São cainitas oprimidos, como nós, e como os Ravnos, que já não mais existem aqui em Manila, graças à Camarilla. Os Giovanni podem ter o mesmo fim. Mas, fizemos um pacto, cujo não cumprimento acarretará na destruição da existência dos próprios Giovanni. Afinal, os Necromânticos nascidos em Manila sabem quanto custa um erro de deixar que se apropriem do que deveria ser de todos. Eles ainda são minoria, apesar de chamarem suas famílias pelo mundo. Ajudaremos eles, com o compromisso de que, ofereçam a mesma defesa que oferecemos a eles e, com a queda da Camarilla, haja um esforço geral para que não haja mais uma hegemonia de seitas por aqui. As regras, picuínhas e rivalidades internas da Camarilla, Sabá, e entre os clãs Independentes, não significam absolutamente nada para nós Kalayaanos. Apenas peço a todos para que não cometam besteiras que ponham em risco nossas cabeças."
A resposta dela não respondia nada...ela tinha sido evaziva e não respondeu não respondeu minha pergunta...deixo em minha feição claro para ela que a resposta dela não havia me agradado em nada...porem com suavidade respondo...
-Cara Myrta...então façamos assim...eliminamos a camarilla primeiro...e depois você responde minha pergunta com clareza...
Deixo uma leve alfinetada no final de minha frase e tenho absoluta certeza que ela tinha entendido que não estava falando com uma criança de verdade...
"Myrta: - Não precisam concordar comigo, neste instante. Mas logo, terão oportunidade de ver como as coisas funcionam por aqui. Por hora, peço que ajudem às células de combate e de estratégia, para armarmos tudo. Não duvido nada que os cães de Kaiserkoff também estejam na ativa."
-Desejo participar das reuniões junto aos necromantes...
Olhava para Ralf e fazia um gesto para seguir em direção ao nosso carro...iriamos segui-la, não aguardava a resposta, como se não fosse uma opção a recusa da mesma...
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Salazar Salvatore
"Se acha mais forte do que era, Guardião? Lamento decepcioná-lo. Já entraste em um caminho sem volta, com gente muito mais poderosa que você, que não pensará duas vezes antes de esmagá-lo. Mas você ainda possui valor. O que pode fazer ao encontrar esta gente? Como fará para reverter o jogo a seu favor? Estou esperando..."
O Lasombra ficava com essa frase na cabeça, enquanto seguia para Manila. Seguia pela rua, de maneira tranquila, enquanto observava os escombros do Sofitel Plaza. Sabrina o acompanhava, de forma pensativa e taciturna. O que os levou àquele lugar? Parecia ser apenas uma caça, para recompensa pela cabeça de uma liderança da Camarilla em Filipinas, a Primigenie Brujah Amanda Villanueva. No entanto, parecia algo a mais. Como se algo o levasse, até o local.
Dessa forma, Salazar e Sabrina passavam perto de um grupo de arruaceiros (considere no número de 3), que passava por ali:
???? - Hey! Pra onde vão tão rápido!? E essa belezinha aqui, cornão, é tua namorada? Haha! Dá pro gasto... bastante até.
Dizia o líder do grupo para o Lasombra, sem parecer conhecer sua real natureza. Fazia gestos grosseiros, e os outros tentavam passar a mão por Sabrina. Então, ele continuava, colocando a mão na cintura, como se quisesse chamar atenção pra um possível disparo:
???? - É o seguinte, xará. Passa tudo o que tu tem, que a gente te deixa em paz. Senão, tu se vê com nóis!
Incertezas rondavam a mente de Salazar. O lasombra questionava se havia outro proposito para sua presença naquele local. Realmente, a caça a um dos membros da Camarilla era com certeza um bom motivo para o efetivo que o Sabá enviava em sua busca. Salazar sabia a grande oportunidade que tinha ao participar dessa caçada, o sangue do inimigo seria o maior premio para o infeliz que conseguisse destrui-lo. Porém ele com certeza não seria o unico que teria essa ideia.
Salazar observa Sabrina, ela se mantinha calada, não parecia ter coragem de lhe dizer nada, mas o encarava. Ela não o temia, apesar de presenciar o quao cruel e desumano ele poderia ser, ela ainda caminhava ao seu lado sem demonstrar medo. Salazar apreciava sua coragem, aquela mortal tinha mais "fibra" que muitos cainitas. Ela parecia entender que a verdadeira natureza de seu senhor, o propósito por tamanha monstruosidade, o desejo pela sobrevivencia e evolução, tamanha grandeza que só seria adquirida com a destruição dos mais fracos, os imperfeitos.
A presença de tres "pedaços de carne" faziam o Guardião deixar de lado os pensamentos em sua caçada. Sabrina era cercada por dois deles que tentavam alicia-la, ela desviava, mas não ia em direçao de Salazar. O lasombra observava a ameaça do que parecia ser o lider, ele aparentava estar armado e estar confiante por causa disso. Salazar esboçava um sorriso, não ser importaria se eles tentassem atacar Sabrina, se ela nao pudesse lidar com tres "gados", mereceria tudo que esse fizessem contra ela. Mas a confiança e coragem daquele homem, Salazar nao podia deixar aquilo passar, ele queria ver aquele sorriso se transformar em lagrimas, a coragem me medo.
-- Ohh...Paz? - Salazar gargalhava - Você quer tudo que eu tenho? Você terá!! - Salazar exibia um sorriso largo e doentio, seu olhar era frio e sem vida, seus dedos encontravam o cabo de seu revolver, ele o sacava e apontava em direçao do lider - Olha só o que eu tenho, uma bala com seu nome nela! - ele sorria - Vamos, saque a sua, vamos ver o que voce tem para mim.
Steve- Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 34
Localização : Tupã/SP
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Telefonema findado, o MALKAVIANO tinha um objetivo: ir até a Danceterria Oohazi e investigar sobre Ângelo e seu perceiro. E era isso que faria.
Tão rápido guardara o celular, Marco seguiu pelo elevador do prédio e se encontrou com seu Chevrolet Impala, entrando no mesmo e acelerando rumo a tal Danceteria. Ele tinha um mapa em punhos e não descansaria até encontrar o infeliz Filho de Ennóia
Tão rápido guardara o celular, Marco seguiu pelo elevador do prédio e se encontrou com seu Chevrolet Impala, entrando no mesmo e acelerando rumo a tal Danceteria. Ele tinha um mapa em punhos e não descansaria até encontrar o infeliz Filho de Ennóia
@nDRoid[94]- Data de inscrição : 22/07/2010
Idade : 30
Localização : Saint Étienne, França
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Myrta: - Vejam bem, meus caros. Por aqui, os Giovanni têm uma história bem parecida com os de clãs que resolveram não se unir à Camarilla local. Aqui não é Los Angeles, onde os Giovanni fingem seguir as regras da Camarilla. São cainitas oprimidos, como nós, e como os Ravnos, que já não mais existem aqui em Manila, graças à Camarilla. Os Giovanni podem ter o mesmo fim. Mas, fizemos um pacto, cujo não cumprimento acarretará na destruição da existência dos próprios Giovanni. Afinal, os Necromânticos nascidos em Manila sabem quanto custa um erro de deixar que se apropriem do que deveria ser de todos. Eles ainda são minoria, apesar de chamarem suas famílias pelo mundo. Ajudaremos eles, com o compromisso de que, ofereçam a mesma defesa que oferecemos a eles e, com a queda da Camarilla, haja um esforço geral para que não haja mais uma hegemonia de seitas por aqui. As regras, picuínhas e rivalidades internas da Camarilla, Sabá, e entre os clãs Independentes, não significam absolutamente nada para nós Kalayaanos. Apenas peço a todos para que não cometam besteiras que ponham em risco nossas cabeças.
E parece que ela esta tentando formar uma nova ordem de liderança.
De momento isso veio bem a calhar.
Myrta: - Não precisam concordar comigo, neste instante. Mas logo, terão oportunidade de ver como as coisas funcionam por aqui. Por hora, peço que ajudem às células de combate e de estratégia, para armarmos tudo. Não duvido nada que os cães de Kaiserkoff também estejam na ativa.
Não se preocupe!
Ajudaremos no ataques a camarilla.
Pegarei alguns gados no caminho(pessoas) para me ajudar na preparação para o combate.
E aonde posso encontrar o grupo?
Alguem quer carona?
Luthier dizia já caminhando rumo a seu carro para partir junto ao comboio.
Obs: usarei dominação para fazer com que duas mulheres entrem em meu carro no caminho e me obedeçam ou pelo menos não façam perguntas e nem escandalos.
Se achar necessario fazer os teste e a interação fique a vontade para fazer blz.
Antony Salon- Data de inscrição : 17/04/2010
Idade : 39
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Nixa Romanov & Ângelo Alencar
Enrique e Alfred pareciam se conhecer de longa data, provavelmente dos Estados Unidos, apesar de Punjab ter feições mexicanas. Dessa forma, com o cumprimento de Nicolau, o Giovanni respondeu:
Enrique: - Muito prazer, rapaz. É sempre bom conhecer pessoas que estão conosco. Alfred, meu migo, eu não consegui levar o pulha do Rakien e sua turma para a armadilha da Camarilla. Mas parece que hoje mesmo acabaremos com isso. Quero apagar todas as marcas de fraqueza dos Giovanni daqui e construir um novo porto seguro para nós.
Alfred: - Não se preocupe. Faremos isso. Mas agora, precisamos ver quais são as idéais de Rakien. Estou certo que ele recusará se juntar à nós. Acabar com isso, seria mais fácil. Obrigado pelas informações que me trouxe de lá.
Enrique: - Não me agradeça. O poder nos motiva.
Disse, enquanto entrava em seu carro. Enquanto isso, um vulto tentavase esgueirar por ali.
Alfred rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção + furtividade que resultou 3, 8, 1, 2, 9, 2 - Total: 1 Sucessos
Ângelo rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destreza + furtividade que resultou 1, 9, 10, 7, 6, 3, 4, 4 - Total: 2 Sucessos
Alfred ouvia um barulho por ali perto... mas não parecia ter sido sinal de nada. Ângelo, por sua vez, conseguia escutar a conversa, até que Alfred resolvesse partir de novo, com seu carro.
Ângelo, ao continuar guiando com Ulrich, seguindo o comboio da Camarilla, chegava na rodovia, e podia ver ao longe, uma mansão com escombros, perto de onde a Camarilla parava.
Nixa, por sua vez, via que estava em seu destino.
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
Charlotte ainda n]ao parecia se convencer, totalmente, mas estava disposta a ajudar só pela possibilidade da derrubada da Camarilla naquele dia. Luthier, por sua vez, parecia concordar. Myrta atingira o seu objetivo inicial. Ralf levava Charlotte até o carro, para se juntarem aos outros Kalayaanos, enquanto que Luthier também fazia-o, mas parava às vezes, para convocar algumas mulheres.
Luthier rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 5 para dominação 2 - mulher 1 que resultou 3, 9, 4, 9, 5, 5 - Total: 4 Sucessos
Luthier rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para dominação 2 - mulher 2 que resultou 6, 7, 9, 10, 9, 1 - Total: 3 Sucessos
Conseguira o apoio de duas mulheres diferentes, mesmo que de forma não natural. A primeira se chamava Luna. A segunda, que resistiu um pouco mais à Dominação, mas que acabou caindo, se chamava Mikaela. Duas filipinas, de cor parda e cabelos morenos. Ambas não pareciam dar muitos problemas para Luthier, caladas por sua dominação. Dessa forma, Charlotte e Luthier, cada um a seu jeito, seguiam Myrta, até chegarem ao local proposto...
Já podiam ver inclusive alguns carros próximos dali. Definitivamente, não estariam sozinhos.
Marco Suéz
Marco partia, sem dúvidas para o local que Schiavi lhe indicara. Com seu mapa, as coisas ficavam mais fáceis, por ali. Aos poucos podia chegar ao local, de maneira rápida.
O rapaz saía do carro, em frente à danceteria, e tentava verificar algo por ali.
Marco rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção + prontidão que resultou 9, 8, 10, 10, 1, 2 - Total: 3 Sucessos
Marco percebia dois cães de rua, que iam e vinham pelo local. E também percebia que havia um posto, que aparentava ser abandonado, mas que estes mesmos cães cuidavam. Além disso, a danceteria, estava, estranhamente fechada. Não havia ninguém nela.
Salazar Salvatore
Salazar rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para manipulação + intimidação que resultou 10, 7, 10, 9, 8, 10, 3 - Total: 6 Sucessos
O Lasombra, de repente, virava o jogo. Apontava a arma para o líder da gangue, que percebia seu sorriso lunático e via que ele não estava brincando.
????????: - Opa, peraí, irmão... vamo conversar...
??????: - Tá louco mano, é tira! E dos mais loucos, vamo dar o fora daqui!
De repente, os outros dois puxavam o líder, para bem longe dali, que também resolveu se distanciar... eles foram tomados por um medo extremo e inexplicável, por aquela aura combativa que Salazar possuía. Pois bem. Sabrina apenas olhava, sem nada falar. Não parecia ter demonstrado medo.
Logo, continuavam a andar, até a primeira pista. Escombros de um centro de convenções, destruído na base do prédio do Sofitel Plaza. A primeira informação que tinha era de que Amanda Villanueva era uma administradora do local. Ainda podiam ver por ali, alguns bombeiros e policiais. Já na pista, via vários carros, passando, de uma só vez, como se viajassem juntos.
Enrique e Alfred pareciam se conhecer de longa data, provavelmente dos Estados Unidos, apesar de Punjab ter feições mexicanas. Dessa forma, com o cumprimento de Nicolau, o Giovanni respondeu:
Enrique: - Muito prazer, rapaz. É sempre bom conhecer pessoas que estão conosco. Alfred, meu migo, eu não consegui levar o pulha do Rakien e sua turma para a armadilha da Camarilla. Mas parece que hoje mesmo acabaremos com isso. Quero apagar todas as marcas de fraqueza dos Giovanni daqui e construir um novo porto seguro para nós.
Alfred: - Não se preocupe. Faremos isso. Mas agora, precisamos ver quais são as idéais de Rakien. Estou certo que ele recusará se juntar à nós. Acabar com isso, seria mais fácil. Obrigado pelas informações que me trouxe de lá.
Enrique: - Não me agradeça. O poder nos motiva.
Disse, enquanto entrava em seu carro. Enquanto isso, um vulto tentavase esgueirar por ali.
Alfred rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção + furtividade que resultou 3, 8, 1, 2, 9, 2 - Total: 1 Sucessos
Ângelo rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 7 para destreza + furtividade que resultou 1, 9, 10, 7, 6, 3, 4, 4 - Total: 2 Sucessos
Alfred ouvia um barulho por ali perto... mas não parecia ter sido sinal de nada. Ângelo, por sua vez, conseguia escutar a conversa, até que Alfred resolvesse partir de novo, com seu carro.
Ângelo, ao continuar guiando com Ulrich, seguindo o comboio da Camarilla, chegava na rodovia, e podia ver ao longe, uma mansão com escombros, perto de onde a Camarilla parava.
Nixa, por sua vez, via que estava em seu destino.
Luthier Schinayder & Charlotte Magno
Charlotte ainda n]ao parecia se convencer, totalmente, mas estava disposta a ajudar só pela possibilidade da derrubada da Camarilla naquele dia. Luthier, por sua vez, parecia concordar. Myrta atingira o seu objetivo inicial. Ralf levava Charlotte até o carro, para se juntarem aos outros Kalayaanos, enquanto que Luthier também fazia-o, mas parava às vezes, para convocar algumas mulheres.
Luthier rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 5 para dominação 2 - mulher 1 que resultou 3, 9, 4, 9, 5, 5 - Total: 4 Sucessos
Luthier rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para dominação 2 - mulher 2 que resultou 6, 7, 9, 10, 9, 1 - Total: 3 Sucessos
Conseguira o apoio de duas mulheres diferentes, mesmo que de forma não natural. A primeira se chamava Luna. A segunda, que resistiu um pouco mais à Dominação, mas que acabou caindo, se chamava Mikaela. Duas filipinas, de cor parda e cabelos morenos. Ambas não pareciam dar muitos problemas para Luthier, caladas por sua dominação. Dessa forma, Charlotte e Luthier, cada um a seu jeito, seguiam Myrta, até chegarem ao local proposto...
Já podiam ver inclusive alguns carros próximos dali. Definitivamente, não estariam sozinhos.
Marco Suéz
Marco partia, sem dúvidas para o local que Schiavi lhe indicara. Com seu mapa, as coisas ficavam mais fáceis, por ali. Aos poucos podia chegar ao local, de maneira rápida.
O rapaz saía do carro, em frente à danceteria, e tentava verificar algo por ali.
Marco rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para percepção + prontidão que resultou 9, 8, 10, 10, 1, 2 - Total: 3 Sucessos
Marco percebia dois cães de rua, que iam e vinham pelo local. E também percebia que havia um posto, que aparentava ser abandonado, mas que estes mesmos cães cuidavam. Além disso, a danceteria, estava, estranhamente fechada. Não havia ninguém nela.
Salazar Salvatore
Salazar rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para manipulação + intimidação que resultou 10, 7, 10, 9, 8, 10, 3 - Total: 6 Sucessos
O Lasombra, de repente, virava o jogo. Apontava a arma para o líder da gangue, que percebia seu sorriso lunático e via que ele não estava brincando.
????????: - Opa, peraí, irmão... vamo conversar...
??????: - Tá louco mano, é tira! E dos mais loucos, vamo dar o fora daqui!
De repente, os outros dois puxavam o líder, para bem longe dali, que também resolveu se distanciar... eles foram tomados por um medo extremo e inexplicável, por aquela aura combativa que Salazar possuía. Pois bem. Sabrina apenas olhava, sem nada falar. Não parecia ter demonstrado medo.
Logo, continuavam a andar, até a primeira pista. Escombros de um centro de convenções, destruído na base do prédio do Sofitel Plaza. A primeira informação que tinha era de que Amanda Villanueva era uma administradora do local. Ainda podiam ver por ali, alguns bombeiros e policiais. Já na pista, via vários carros, passando, de uma só vez, como se viajassem juntos.
Amaya Takenouchi- Data de inscrição : 08/03/2010
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Enrique: - Muito prazer, rapaz. É sempre bom conhecer pessoas que estão conosco. Alfred, meu migo, eu não consegui levar o pulha do Rakien e sua turma para a armadilha da Camarilla. Mas parece que hoje mesmo acabaremos com isso. Quero apagar todas as marcas de fraqueza dos Giovanni daqui e construir um novo porto seguro para nós.
Alfred: - Não se preocupe. Faremos isso. Mas agora, precisamos ver quais são as idéais de Rakien. Estou certo que ele recusará se juntar à nós. Acabar com isso, seria mais fácil. Obrigado pelas informações que me trouxe de lá.
Enquanto escutava a conversa, Ângelo começa a pensar no motivo que teriam para chamá-lo ali, afinal de contas, parecia andar em círculos. Mas tinha dado a palavra ao Príncipe e iria até o fim daquela investigação. Ainda mais agora, que tinha matado um membro, e não sabia quem era. Vendo que Alfred estava saíndo, corre até Ulrich, e segue o comboio. No caminho, relata o que ouviu a Ulrich.
Ângelo: "Pelo visto, os Giovannis estão querendo se firmar aqui. Pelo que conheço desta gente, eles não são muito confiáveis. Afinal, quem fala muito com os mortos, acaba esquecendo dos vivos".
Ao chegar ao destino final, param o carro a uma certa distância, o suficiente para verem uma outra pilha de escombros, e o carro da Camarilla se dirigindo até lá.
Ângelo: "Então, o que faremos agora? Entramos, aguardamos, vamos embora? O que você acha, Ulrich?" pergunta Ângelo para seu companheiro.
leojaco25- Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 49
Localização : Biguaçu - SC
Re: Kalayaan - O Sangue dos Fanáticos - Parte II (Crônica Oficial)
Os olhos de Salazar brilhavam, ele esmagava aquela coragem que tanto o incomodava. Seu dedo deslizava suavemente sobre o gatilho, queria mata-los, os três fugiam, mas daquela distancia ele não erraria, tinha certeza que acertaria todos. O sorriso em seu rosto desaparecia ao mesmo tempo que em perdia de vista os três. Sua reposansabilidade falava mais alto que seus impulsos naquele momento, aquilo poderia trazer a atenção indevida. Ele se virava para a direçao dos escombros, com certeza encontraria alguma informaçao sobre Amanda. A presença de policiais e bombeiro era esperada, mas com certeza esperava a presença de membros da Camarilla procurando as mesmas pistas que ele.
-- Vá até os escombros, descubra o que aconteceu ali e pegue os nomes dos funcionarios que sobreviveram. Algum deles vai nos dizer algo sobre ela (Amanda). - O lasombra sabia que Sabrina era a melhor qualificada para aquele tipo de açao. Ele observaria a distancia, procuraria a presença estranha de algum "Membro", queria saber quem mais estava atrás de seu "presa". Se desse sorte algum deles notaria Sabrina fazendo perguntas e se revelaria para tomar alguma providencia.
-- Vá até os escombros, descubra o que aconteceu ali e pegue os nomes dos funcionarios que sobreviveram. Algum deles vai nos dizer algo sobre ela (Amanda). - O lasombra sabia que Sabrina era a melhor qualificada para aquele tipo de açao. Ele observaria a distancia, procuraria a presença estranha de algum "Membro", queria saber quem mais estava atrás de seu "presa". Se desse sorte algum deles notaria Sabrina fazendo perguntas e se revelaria para tomar alguma providencia.
Steve- Data de inscrição : 12/10/2010
Idade : 34
Localização : Tupã/SP
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