Vagando Nas Sombras (Crônica Oficial)

J.J. E RODRIGO CASQUE

OFF - Como J.J. está mais perto e tem rapidez maior, ela começará as ações.

Spoiler:

J.J. sabia que seu adversário poderia disparar a a arma a qualquer hora então começa sua investida segurando toda a sua velocidade. O primeiro golpe atinge causando rasgos sobre sua roupa e seu peito (1 dano agravado).

Spoiler:

Ainda caído a investida da gangrel não tinha fim, com o mesmo braço, descendo no sentido inverso ela rasgava apenas a roupa do adversário não acertando o golpe que já visava a área ferida (0 sucesso de dano).

Ao notar que nada sofrera ela tenta mais uma vez com o outro braço.

Spoiler:

O inimigo parecia entregue a velocidade da cainita e nem tenta se esquivar. O braço esquerda de Janeth descia em fúria rasgando sua garganta e o forçando a soltar definitivamente a arma, um sangue grosso e escurecido tipico de vampiro fluia da ferida (1 dano agravado).

Dados, 2º turno rapidez, dific.: 7 área especifica - 9, 8, 6, 10, 8, 6, 9, 1, 8, 8 (Destreza + 1 PDS + briga + garras = 6 sucessos)

O embate já parecia ter uma definição por mais que se esperasse alguma outra coisa. As garras da criatura bestial que tinha por nome Janeth traziam ao ambiente uma cena de filme de terror. As garras enfiavam cada vez mais fundo na carne do emboscador retirando nacos de pele e fluídos rubros em cada golpe (1 dano agravado)

Dados, 3º turno rapidez, dific.: 7 área especifica - 2, 1, 9, 3, 1, 9, 2, 4, 10, 10 (Destreza + 1 PDS + briga + garras = 2 sucessos)

E mais uma vez a mão direita acertava o pescoço daquele verme que parecia não acreditar que havia sofrido em sua própria emboscada. Era incapaz de gritar de dor pois sua garganta estava seriamente ferida (1 dano agravado).

Matt se levantara para dar a volta e se não fosse sua velocidade ativa teria percebido apenas um borrão sobre um corpo estático no corredor.

Dados, 1º turno dific. 6 - 4, 3, 1, 5, 3, 1, 4, 6, 3 (Destreza + Briga + Garras = 1 falha crítica)

Ao tentar atacar aquele que uma hora havia segurado a arma para tentar contra sua existência ele se confundira com a velocidade daquela mascarada sendo superior que a sua... seu braços que descia em arco na diagonal travaram nas prateleiras afundando as garras ali e se mantendo preso, por pouco as garras da mascarada não lhe acertam a face.

Ainda em sua velocidade ele puxa o seu braço com força e o retira da pratileira ficando livre para exercer seu ultimo golpe sobre sua presa.

Spoiler:

Dessa vez seu golpe teve exito e quando a mascarada finalmente cessara sua fúria Matt acertara a criatura no peito numa ferida que já existira por criação da mascarada. (1 dano agravado)

Ambos, com o fim de suas investidas vê a tentativa patética do emboscador de salvar sua não vida, se arrastando com uma das mãos no pescoço enquanto tateava em busca daquilo que o fazia se agarrar a um fio de esperança de sair vitorioso, sua arma.

BADBOY

OFF - desculpa fiquei com assamita na cabeça e vc parece assamita... bem... gangrel... corrigirei isso.

Badboy aprontara sua arma ao encostar, percebia que a moto também encostava, o rapaz era alto e forte, porém era jovem, não devia ter mais do que a idade de um universitário.

Ao encostar a face na janela Badboy a abaixa e aponta a arma em sua face encostando o cano gelado na pele dele.

- Você gostar de conversar com armas apontadas não é mesmo ? ( tom sarcastico) Então fale logo o que queres ?

_ Calma, amigo, fininho, você é um deles não é, um vampiro, eu ouvi você falar da mão negra. eu ouvi, você era um deles não é? - o rapaz retira as luvas de motoqueiro com cautela para não tomar um tiro, nas costas de sua mão ele carregava uma tatto com o simbolo clássico dos tzimisces.

_ Já fui o que meu senhor chamava de carniçal, sabe, antes dele ter seu corpo estirpado, mas eu sei como ajudar você amigo, so me levar contigo, eu seria abraçado e perdi isso, agora quero vingança pela morte de meu senhor e quero a dádiva de ser um igual.

O garoto conhecia o mundo de Badboy, mas ainda tinha as falas de um inocente achando que o mundo das trevas era algo maravilhoso.

LEO DEFANTI

Leo saia com mais informações do que tinha quando chegara a taverna. Dentro do seu carro ele checa suas coisas, tinha endereços agora, três para vistoriar, mas pelo menos eram perto do hotel em que se hospedara.

Passava de 23:20 da noite agora, como a noite anda depressa.

Leo pensava enquanto dirigia, os três lugares não tinham conexão alguma entre si, talvez ele estivesse se mudando constantemente, quem sabe.

Ao estacionar e andar até o primeiro parque, o Lower Senate Park, ele repara que o local está infestado de mendigos, mas nada que indicasse uma briga vampirica.

HASSAM E MAGNUS SALVATORI

Ambos dirigiam até a Smithsonian enquanto consideravam o preço de uma morte malkaviana após respostas.

Spoiler:

O Smithsonian é um conjunto de prédios que formam um dos mais célebres museus do mundo. Além do mais é uma instituição de pesquisa e estudos cientificos avançados. A sua coleção é composta por 142 milhões de itens.

Sentado no primeiro degrau da escadaria central do prédio, estava um homem a que logo reconheceu como o malkaviano que salvara há muito tempo. Seus trages estavam gastos, ele possívelmente passara um mal bocado naquela cidade.

Ao sair do carro ele os cumprimenta.

_ Boa noite, Lucius, e deixe-me advinhar, este deve ser o portador do mal, Magnus. - sua apresentação era insinuante a dizer que conhecia ambos de alguma forma, afinal o clã dos loucos também era fadado as lunáticas previsões do futuro.

_ Vendo ambos juntos agora entendo porque essa cidade terá problemas. - novamente o malkaviano fazia insinuações sobre as previsões que teve. Mas parecia guardar os detalhes para si.

DAMON SALVATORE

Um dos lutadores parecia uma jovem a esconder sua face com um pano, ela parecia levar a melhor sobre um deles e logo um dos corpos desaparece e em seguida reaparece rastejando em busca de sua arma, uma das mãos ao pescoço, parecia bem ferido.

O outro parava próximo a mascarada observando o rastejador.

De um beco que levava aos fundos da farmácia, uma silhueta se escondia parecendo surpreso com o ocorrido. Entre as sombras ele tentava se ocultar e parecia que escaparia.

GUIDIN

O Seguidor de Set se surpreendia com a capacidade do homem falar, mas ao reparar melhor via que ele não mechia a boca.

_ Há muito aprendi que não posso confiar minha presença a ninguém, ainda mais se estou a presença de uma cobra - o cainita fazia referencias ao simbolo do clã de Set - Claro que era necessário, vi já o que fazes estas novas armas modernas, igualam em poder conosco. Mas voltarei a sua primeira pergunta. O verme do principe utiliza do mesmo recurso a séculos então, fizes-te de novo uma cidade contra mim.
Você tem sorte, se não fosse seus olhos a me tomar vontade sobre meus movimentos já o teria feito se matar.

Guidin também sabia disso, sabia que também que tentava atrasar o cainita com uma conversa para tentar se livrar da magia imposta sobre ele, mas era em vão, pela primeira vez presenciava um poder ancestral.

_ Será que ficaremos assim durante muito tempo? Muitos tentaram fugir de mim após o que me fizeram, mas você usou de um artificio similar ao meu e ao mesmo tempo distinto e limitado. Quem durará mais?

Nessa hora Guidin avista saindo de uma das portas aquele que, em sua infância, o molestara vezes seguidas.

_ Olá, como você cresceu, meu garoto, e está numa posição que muito me agrada, indefeso contra mim - ele mexia em seu cinto, o tirando, e Guidim não entendia, pois ele deveria estar morto há muito tempo, como o cainita fazia isso? Estava trazendo a tona todas as noites de pesadelos de uma só vez. Em uma só imagem...

EDGAR BERTOLINI

_ Já que está disposto a dividir seu prêmio, bem, eu sou do clã necromante e ela também é filha de Haquin. Agora, vamos ao que interessa. Vamos sair daqui e visitar estes pontos a que mencionei certo?

Karina se levantou retirando uma chave de carro do bolso.

_ Vou preparar o carro.

BRUTUS

_ Não, nada que eu realmente me lembre agora, porque não tenta coagir alguém, há muito tempo não vemos rostos familiares por aqui, vários vampiros, não importam o clã oua seita estão nesse momento pela cidade em plena caça.

Brutus sabia que sua fonte de respostas havia secado, será que ele conseguiria alguma coisa mais em outro lugar?

_ Não, nada que eu realmente me lembre agora, porque não tenta coagir alguém, há muito tempo não vemos rostos familiares por aqui, vários vampiros, não importam o clã oua seita estão nesse momento pela cidade em plena caça.

A resposta ouvida pelo Brujah Antitribu fazia com que ele saísse do estabelecimento e procurasse outro lugar com qual poderia obter mais informações sobre o caso. Procurar por um homem sem rosto numa cidade grande era uma coisa difícil de se fazer e quanto mais informações ele soubesse mais facil seria essa busca.

Com seu ar sério e seus passos pesados, Bishop procurava por outro lugar no qual poderia obter mais informações. Sua manha das ruas seria seu guia, sua experiência lhe seria útil nesse caso.

Matt era calculista e preciso, seu métodos de combate eram inteligêntes e não brutais. Sua paciência para esperar o momento certo e aproveitar o melhor do ataque fazia ele ficar para trás nessa batalha. A Gangrel que estava ao seu lado despedaçava os inimigos e não sobrara nada para aquele Caçador que se surpreendia com tais habilidades.

"Poucas vezes vi alguém tão feroz quanto ela."

O Gangrel Urbano errava seu primeiro ataque mais acertava seu segundo. As garras rasgavam a carne do indivíduo como se fosse se o homem fosse feito de papel... Um dano difícil de se recuperar e mortal quando se pegar em cheio. Matt voltava a sua postura normal, retraia as garras (Garras Retrateis) e olhava para o que tinha acabado de acontecer. Em uma rapida olhada no local via um sobrevivente, este tentava dar um último suspiro.

- Não o mate! Vamos levá-lo. - Falava para sua nova 'aliada'.

O Caçador se aproximara rapidamente enquanto falava e acabava com as esperanças do homem que tentava pegar sua arma. Desferia um soco forte com as duas mãos juntas em sua nuca e o levava nos ombros. Antes de sair, se certificava de que não haveria camêras de segurança no recinto.

J.J., RODRIGO CASQUE E DAMON SALVATORE

Matt se sertificava que seu emboscador não tentasse uma gracinha, com as duas mãos juntas descia em martelo um golpe que deixava claro que agora ele era sua vitima. Porém, como todo vampiro, ele não desmaiou.

Matt enquanto o carregava, o balconista olhava a cena horrorizado e o gangrel era seguido pela astuta J.J. que logo que ele lhe dava as costas se ofuscava novamente.

Ao sairem, um carro cantava pneus, Matte reconhece o gol a qual perseguira até ali. J.J., por sua vez, avista, parado do outro lado da rua, um cainita que os olhava intrigado...

Matt olha, parado a um canto encontrava-se o taxista que ele pedira que esperasse.

O sangue do ferido carregado por Matt escorria lentamente enquanto ele gemia de dor. J.J. repara que sua ferida da nuca começava a se fechar diferente das outras que ela mesma havia criado.

BADBOY

O traficante parecia temer as palavras de Badboy, como ex-carniçal ele conhecia a capacidade das criaturas da noite, mesmo um neófito poderia facilmente arrancar-lhe a cabeça do pescoço.

_ Não sei exatamente aonde quem vc procura está, mas te digo uma coisa, ele não fugiu facilmente, ouve ajuda, meu mestre facilitou sua fuga. Ou como você acha que ele sairia de uma prisão especialmente criada pra ele tão facilmente?

O ex-carniçal sorria de forma dramatica para dar mais enfase a sua revelação. Queria causar um impacto na mente de Badboy, agora que ele tinha uma resposta que o mortal considerava boa o suficiente para manter seu couro intacto.

LEO DAFANTI

Dafanti confirmava suas previsões, o outro local a qual se dirigira tinha sido cuidado para a policia não encontrar rastos, a Camarilla fazia de tudo para encobrir os acontecimentos que estavão acontecendo naquelas ultimas noites.

No último local, o cainita encontrava um cenário tão limpo quanto podia se esperar com relação ao assunto, ao que parece ele não tinha avançado tanto assim...

HASSAM E MAGNUS SALVATORI

_ Me desculpem, mas não possuo as informações que querem. - antes que as expressões dos dois baalis pudessem passar por raiva ou indignação ele prossegue - O que eu vejo nunca é certo, mas tento interpretá-los da melhor forma possível. Primeiro você Lucius, meu amigo. Você tem um futuro incerto, você causará impacto em uma das duas seitas, porém esse resultado se dará através de uma escolha sua, que poderá causar sua morte. - ele dá uma pausa enigmatica para deixar suas revelações gravada na mente de ambos - E você, como é perigoso estar ao seu lado, Magnus, você poderá um dia liderar a revolta que previ, saberá o que tem de fazer quando chegar a hora, saberá, mas deverá escolher entre deixar alguém viver ou morrer, essa sua escolha trará grandes consequencias a essa cidade. Bom, mas o que importa mesmo é, sigam para a Universidade de Maryland, há um velho homem por lá que os ajudará, se vocês fizerem por merecer, reconheceram ele como o único cainita daquelas bandas.

Ele parecia cansado, apesar de vampiros não demonstrarem isso e parecia ter terminado sua palestra digna de Shakespeare... Ser ou não ser? Fazer ou não fazer? O que ele tentará dizer-lhes quanto ao futuro?

GUIDIM E EDGARD BERTOLINI

Guidim parecia desesperado, as visôes traziam um passado atormentador a tona, algo que deveria ser impossivel, pois matara o molestador.

Em sua crise e gritarias ele fecha os olhos e encerra o encanto que mantia as presas do cainitas longe de seu pescoço.

Edgar vinha no banco de trás do carro das cainitas, ele chegara a Biblioteca do Congresso, mas por estranho que pareça não havia segurança na entrada do museu que se encontrava trancado.

Até que então ele ouve gritos histéricos, mas não vinham da Biblioteca e sim de um galpão a alguns metros de distância.

A asiatica seguiu em direção ao grito com a assamita em seu encalço.

Ao chegarem a entrada do galpão, a porta estava aberta e se encontrava no corredor de entrada um corpo de um segurança. Agachado um homem gritava contra um outro homem que tinha os olhos tão rubros quanto o sangue.

_...Usei meu dom de Paralisia para poder interceptá-lo e poder fazer minha proposta, mas desse modo que voce age, FAÇA ISSO PARARRRR!!!!!

O cainita parecia avançar para cima de Guidim:

_ Nenhum de vocês tem o direito de abrir a boca pra mim, que vá a merda sua proposta, há muito entendi o risco de negociar com as cobras.

Então ele partiu em direção ao cainita agachado. Edgar viu a assamita sacar rápido uma arma que trazia na cintura e disparar três vezes contra o corpo do cainita de olhos rubros.

O fujão estancara sua investida, tendo recebido dois tiros no peito se dirigiu na direção contrária e saltou pela janela quebrando-a e alcançando o lado de fora da parte de trás do galpão...

Mais alguns segundos e Guidim teria morrido de vez...

BRUTUS

Seguindo pelas ruas, Brutus para o carro devido a uma visão inusitada. De dentro de uma farmácia um homem carregava outro ferido nos ombros enquanto um cantar de pneus se ouvia ao seu lado.

O carro quase o acertou mais conseguiu desviar com facilidade.

A cena era estranha pois o homem saia sozinho segurando o ferido. Vizivelmente era cainita por sangue e continuar a se mecher, de forma fraca, mas ainda se mechia.

O Brutus seguia pela rua quando alguma coisa o chama a atenção, ele para o carro e vê um homem carregando um outro ferido no ombros quando seguido disso um cantar de pneus chama sua atenção e ele vira a cabeça prontamente para ver o que estava acontecendo.

"Mais que merda está acontecendo nessa cidade. Será que todos ficaram malucos?"

A cena era estranha pois sozinho, o homem carregava o outro em seu ombro. Alguma coisa deveria ter rolado naquela farmacia, será que foi um briga de gangues ou será que tem algo ha mais? A duvida percorria pela mente do cainita que não se aproximava, mais prestava bastante atenção.

Matt acertava com toda a sua força a face do inimigo que ficava desnorteado. Sabia que teria que agir rapido pois logo, logo ele estaria a pleno vapor e daria trabalho novamente. Enquanto o Gangrel Urbano carregava o homem nos ombros o balconista olhava horrorizado com o que tinha visto.. Não seria prudente deixar o homem assim pois logo ele daria com as linguas nos dentes.

- Melhor tacar fogo nisso, ninguém pode saber que passamos por aqui...

Como um vampiro experiente sempre apaga seus rastros, esse não poderia ser diferente... Falava com sua nova aliada para dar um jeito no local enquanto colocava o homem dentro do taxi. Ao tirara o corpo do carro, escutava um barulho de pneus, Matt olhava atento e reconhecia o o gol no qual tinha perseguido.

"Merda, pensei que já tinha dado um fim nisso..."
"Preciso descobrir quem são eles..."

- Entre no Taxi... Vamos seguir aquele carro.

Matt entrava no automovel na parte de trás junto com o prisioneiro, ficaria de olho em qualquer tentativa ou investida. Não poderia bobear com aquele cara, era um cainita e tentaria sair daquela situação a qualquer custo, mesmo que fosse sem sua não vida.

- segue aquele carro... - gritava para o motorista.

J.J., RODRIGO CASQUE E BRUTUS

Matt colocava o corpo no carro, agora tinha mais um problema a resolver, esquecera que seguira dois e não um e o segundo estava a escapar.

J.J., por sua vez, terminava com as testemunhas as disfarçando de alimento e colocando fogo no local apagando de vez os rastros que deixaram.

Matt ouve o taxista exclamar:

_ Ohhh, que merda é essa, ele tá morto? Vamos levar prum hospital?

Ao ouvir a ordem de perseguição do cainita expressa um medo que antes não demonstrara, e por isso resolve seguir as ordens temendo ser a nova vitima do gangrel.

J.J. segue mete em seu próprio carro, apesar de habil na furtividade ela sabia que seu poder não se extenderia ao seu mustang.

Ambos seguiam de perto o gol sem perceber que logo atrás estranhando a movimentação, o brujah at Brutus os vigiava de perto.

A perseguição seguiu por uma dezena de ruas até chegar em Brentwood que abriga uma quantidade grande de trilhos da ferrovia. É nesse local que o motorista do gol desce e se afugenta em meio aos vagões ali deixados.

BADBOY

O ex-carniçal se surpreende com a ignorancia do gangrel.

_ Quer dizer que veio pra essa cidade e não sabe o que acontece? Tá de brincad... - suas palavras são interrompidas com o engatilhar da arma de Badboy.

_ Calma meu chapa, vou te contar o que está acontecendo, sossega... Há algumas noites, fugiu um cainita do presidio particular do prinicipe, algum vampiro forte o suficiente pra ser decretado caçada de sangue e uma grande recompensa para quem o matar e provar sua morte claro... É bem verdade que meu senhor está morto, mas foi por que descobriram que a fuga do cainita se deve a uma participação dele e minha... Não me pegaram ainda, mas se descobrirem o quanto eu sei, com certeza eu morro... é ai que você entra, se me ajudar, tem coisas do meu senhor que poderiam lhe ser úteis... - o mortal parecia se atropelar nas palavras enquanto olhava pro cano da arma de Badboy, ele tinha medo de tomar um tiro pois sabia que não se regeneraria como os demais da espécie de Badboy.

LEO DEFANTI

Leo seguia seu percurso sem qualquer esperança de avanço em suas investigações, é quando ele ouve dois disparos ao passar na rua paralela ao da biblioteca, de uma das janelas do galpão antigo um homem pulava estraçalhando o restante das vidraças.

Estava escuro para ver a face do homem, mas era inegável que seus olhos brilhavam vermelho.

HASSAM E MAGNUS SALVATORI

O filho de Malkav ouvia atentamente a última pergunta do baali.

_ Desculpe, Magnus, mas não tenho nada quanto a ele, ficarei atento, espere noticias minhas.

Lucius estava descontente em dividir sua fonte preciosa de informações, apesar de não entender o quanto uma previsão de um filho de malkav é valiosa ele decide seguir a pista dada pelo louco.

Saindo de queixo erguido ele se senta no carro esperando seu companheiro demoniaco se sentar também...

GUIDIM E EDGARD BARTOLINI

Guidim sofria com as visões que assolavam sua mente, ele sentia a mão do molestador tocar-lhe a face, e as frases saiam de sua boca se perdiam em meio aos barulhos de quebrar de vidros. Quando ele volta a abrir os olhos não vê mais o molestador a sua frente, ao seu lado a asiática o analisa bem enquanto constata que fora afetado por alguma disciplina mental.

Edgard não prestava atenção no que acontecia com o cainita caido, estava mais concentrado com sua faca envenenada na mão.

Sua primeira investida parecia não ter resultado apesar de sua velocidade. A quantidade de entulho atrapalhava o assamita de se aproximar do cainita o atrasando e so chegando perto quando ele já pulava a janela. A investida de Edgard veio passando de raspão na coxa do cainita que depois se encontrava do lado de fora do prédio. De uma coisa ele sabia, seu veneno agora se encontrava na corrente sanguinea dele...