Vampiros - A Máscara
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O despertar (Crônica Oficial)

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Nina Doivin
Pablo Constanzo
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Mensagem por Pablo Constanzo Seg Ago 15, 2011 11:19 pm

Crônica: O despertar

Seitas: Camarilla e independentes

vagas: 5

Jogadores:
Dierlon, Gregory, Eléison, Nina Doivin, Stoth (Guil Barcelos)


Liverpool estava arrasada. E uma grande onda de fofocas sobre o motivo daquela destruição começa a se espalha pela cidade. Alguns anciões diziam que era o sabá mostrando suas garras que até então estavam ocultas, enquanto outros diziam ser a jihad chegando ao seu clímax, com o despertar de todos os anciões, matusaléns e Antediluvianos em torpor. Os ancillaes têm a certeza de que é somente mais uma manobra da príncipe, a Duquesa Ahsley Bennett, para manter os primógenos sob controle e os neófitos com medo. Alguns neófitos têm outras opiniões, acham que realmente o sabá os está atacando e alguns círculos, inclusive, têm montado táticas para um contra-ataque a um provável cerco.

Mas o fato é que não havia nenhum indício que algum deles estivesse certo, ou errado.

Na última semana foi visto um bando sabá na região industrial da cidade e eles procuravam por um ancião malkaviano escondido na cidade. Há boatos até mesmo de que este grupo era formado pela black hand e em uma batalha épica foram todos destruídos. Ventrues e tremeres se mobilizaram para a manutenção da máscara, afinal não deve ter sido uma luta muito limpa e curta a ponto de nenhum humano ter visto. Isto fez com que a cidade entrasse de vez em um caos medonho e velado.

Alguns grupos anarquistas, principalmente o liderado por Antônio Calderas, têm pressionado a Duquesa e até mesmo um carro bomba fora descoberto minutos antes de explodir à porta do elisium.

A Duquesa Ahsley Bennett nega que algo assim tenha acontecido em seus domínios, e o último a afirmar isso já não é visto na cidade a algum tempo. Ela tem se encontrado muito com os primógenos e ao que tudo indica vai de mal a pior. Há suspeitas de que a estejam jogando contra a parede como a culpada por toda aquela bagunça e Pela falta de pulso na condução dos anarquistas.

Segundo os nosferatus um Anconte encontra-se na cidade e os malkavianos pregam a volta do criador.
A confusão está armada. O caos toma conta da cidade enquanto seus governantes estão em guerra. Anarquistas ameaçam e o sabá bate à porta. Quem foi o culpado pela desordem? E quem vai pagar por isso?



Última edição por Sky Blackwood em Sáb Set 01, 2012 1:29 pm, editado 4 vez(es) (Motivo da edição : Incluir novo jogador)
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Mensagem por Pablo Constanzo Seg Ago 22, 2011 2:26 am

OFF: Galera, ficaram faltando os posts de Leen Endor e Maurice Barnabel, creio que devo regularizar isto nesta segunda por volta das 21hrs. Abraços.



Nina Doivin

Nova York, sala de um dos refúgios de Domenic Doivin

Domenic estava sentado elegante como sempre. A perna direita cruzada sobre a esquerda deixavam-no com um ar superior, algo que Nina apreciava nele.
Após uma conversa que a nada levava e alguns conselhos um ar diferente toma conta de Domenic. Ele arqueia as sobrancelhas por alguns segundos como se estivesse fazendo algo que não lhe agradasse:

- Minha querida, tenho alguns contatos em Liverpool e um destes contatos quer minha ajuda. Seu nome é Arthur Prefect.

Ele faz um sinal com a mão e um de seus carniçais, Bennet, entrega um envelope a Nina. No envelope encontram-se algumas fotos do que seriam vários neófitos mortos.

- Segundo o senhor Prefect um alarde na cidade foi parcialmente evitado e a máscara... Bem, Os ventrues e tremeres cuidaram disso.

Levantando-se e caminhando em direção a Nina ele continua:

-Muito bem. Creio que eu já tenha deixado claro o que quero que você faça. Veja o que nossos amigos em liverpool têm conseguido de concreto e ajude Prefect no que for preciso. Quero que me mantenha informado sobre tudo o que acontecer naquela cidade.




Gregory

Nova York, Apartamento de Gregory

Gregory se divertia simulando ler Platão enquanto observava as belas curvas De Jessica enquanto ela limpava alguns móveis.
Jessica usava uma blusa que realçava seus seios, em conjunto com um short que no momento em que ela se curvava parecia estar ali uma verdadeira deusa. E assim se passaram algumas longas e divertidas horas.

Jessica lembra-se de um compromisso que teria com seus pais e pouco depois das 21 horas sai apressadamente. Gregory fica a pensar por alguns instantes no que poderia acontecer àquela pobre menina sozinha por aquelas ruas, mas logo passa. Repentinamente ele parece se esquecer até mesmo que Jéssica existe. Um homem negro com um chapéu, mascando algo verde que Gregory não conseguiu identificar ao certo o que era e que escorado naquela parede lembrava aos cowbóis dos filmes. Ele levanta um pouco a aba do chapéu deixando seu rosto abaixo dos olhos à vista de Gregory.

-Então é assim que você diz aproveitar sua não vida? Pois eu não acho que seja a melhor maneira.

O sujeito retira uma porção de dinheiro de um de seus bolsos e balança com a mão esquerda próximo ao rosto.

-Não gostaria de ter algo mais a oferecer pra sua belezinha? A vida dela não parece estar sendo muito fácil.

O sotaque parecia algo texano, mas Gregory não conseguia identificar o sujeito. E nem mesmo como ele conseguira entrar em seu apartamento.




Eléison

Liverpool, Em algum lugar próximo a zona portuária

Sammir vê um homem com 1,80 de altura, cabelos até os ombros, barbas e cabelos brancos e um sobretudo que seria branco caso não estivesse tão sujo. Era exatamente como Faris havia descrevido.

O sujeito, Juan, estava escorado em um muro enquanto tragava seu cigarro. Era fácil ficar ali sem ser notado. Havia um tambor a uma quadra dali onde aproximadamente 15 mendigos se aqueciam e vez ou outra passava alguém por ali.

Ao que Sammir se aproxima, recebe prontamente os cumprimentos:
-Sammir certo? Muito bom por não ter se atrasado e vamos direto ao ponto.

Ele entrega um envelope a Sammir contendo algumas fotos de seu alvo e locais onde ele costuma frequentar.

- Espero que seja o suficiente para o seu trabalho.
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Mensagem por Nina Doivin Seg Ago 22, 2011 2:22 pm

Eu estava esperando pacientemente que meu Senhor chegasse ao propósito daquele encontro, apreciando o momento. Domenic gostava de ser estender na troca de amenidades e em assuntos sem importância para saber como estavam as coisas antes de tocar no verdadeiro motivo de tudo aquilo. Eu procurava apreciar o momento, admirando-o, pois ocasiões como aquela estavam ficando cada vez mais espaçadas. Domenic estava mais recluso nos últimos anos, algo que eu atribuía à idade.

Quando percebi uma leve mudança em sua postura, fiz o mesmo inconscientemente, aguardando assunto importante de que ele precisava tratar. Após alguns segundos, parecendo um pouco contrariado, ele começa:

- Minha querida, tenho alguns contatos em Liverpool e um destes contatos quer minha ajuda. Seu nome é Arthur Prefect.

Aceno com a cabeça e recebo um envelope de Bennet. Dentro havia algumas fotos nada agradáveis do que pareciam ser Membros jovens mortos, o que me fez arquear uma das sobrancelhas. Não era a primeira vez que eu via uma cena daquele teor, é claro, mas não era algo com o qual eu queria me acostumar. Devolvi as fotos novamente e voltei minha atenção a Domenic.

- Segundo o senhor Prefect um alarde na cidade foi parcialmente evitado e a máscara... Bem, Os ventrues e tremeres cuidaram disso.

- É claro... - concordei vagamente enquanto algumas possibilidades passavam por minha mente. O sabá parecia inconseqüente o suficiente para realizar tal ofensa, mas essa seria uma resposta simples e fácil demais. E de qualquer forma, não me parecia improvável que fosse mais um movimento da príncipe de Liverpool no jogo de poder, para manter todos em seus lugares e reafirmar o seu.
Meu Senhor levantou-se e eu fiz o mesmo. Caminhando em minha direção, ele terminou:

-Muito bem. Creio que eu já tenha deixado claro o que quero que você faça. Veja o que nossos amigos em Liverpool têm conseguido de concreto e ajude Prefect no que for preciso. Quero que me mantenha informado sobre tudo o que acontecer naquela cidade.

- Certamente. Cuidarei disso imediatamente e o deixarei informado. O que quer que seja, é um evento que trará conseqüências significativas se não agirmos. Tal situação pode deixar muitos Membros apreensivos e imprudentes...

Após me despedir, voltei para meu refúgio e tratei de minha ida à Liverpool. Comprei uma passagem para o primeiro vôo noturno que consegui, reservei um quarto de hotel simples e arrumei duas malas. Essa saída repentina não me agradava muito, pois tinha planejado organizar a próxima exposição do Muses’ Whispers – uma coleção de fotos fantásticas de um fotógrafo novo emergente – mas esse era um assunto grave e era ordem de meu Senhor. E era uma pena que ainda não fosse inverno, pois eu adorava a moda de inverno inglesa.

Mas enfim, um dia e algumas horas depois eu estava na porta do refúgio do senhor Prefect. Esperando que ele pudesse me dar detalhes concretos daquela desordem toda, pois eu já havia ouvido alguns rumores preocupantes, bati na porta.
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Mensagem por Yassemine Queen Seg Ago 22, 2011 4:50 pm

Assassinatos e investigações que nunca existiram

O despertar (Crônica Oficial) Minhasimagens288

É o que se pretende quando alguém da “Téia dos punhais”é contratado. Imagino que seja uma missão simples, de menor ranking, pois do contrario Faris teria ido comigo. Ao me entregar as instruções do encontro com Juan, passagens e o endereço dos possíveis refúgios usados pela teia em Liverpool, Faris também me deu a chave de um tipo de container que guardava um automóvel, armas e outros utensílios utilizados em missões da teia, que ficava no mesmo endereço do encontro com Juan.

Ao sair, Faris me diz - Quando a missão estiver completa, entregue a lista de tudo que retirar, do container e aquilo que ainda estiver com você neste endereço. Em ultimo caso, se algo sair do controle na missão, ligue para este número do aparelho celular que estará no container.

Foi uma viagem tranqüila ate Liverpool, eu levara somente minha case modificada para carregar as espadas, e o kit de desarme. Armas, adagas e outros itens provavelmente estariam no contêiner.
O despertar (Crônica Oficial) Tubotelescopicoparamapa
Em posse do material informativo que Juan me entregou, é hora de procurar o container e em seguida ver o melhor lugar para refugio baseado nos locais onde o alvo freqüenta.
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Mensagem por GREG Ter Ago 23, 2011 12:39 am

Ele tinha acordado, fazia tempo que não lia nada... nem bula de remédio, o que era um tanto chato, seu professor não tinha aparecido e Jeassica não uma pessoa ideal para se conversar sobre o Nada, a Teoria das Formas e coisas do tipo, então Gregory estava entediado, o que salvava suas noites eram as belas curvas de sua carniçal, sempre tão atraente e saudável e sempre tão... cobiçada.

Ele tinha despertado e pegou alguns dialogos para ler... Timeu, A Republica... O Banquete, como se pudesse se concentrar com todo aquele conteúdo, tendo ao seu lado Jessica, que obviamente merece mais do que aquele apartamento cheirando mal, Gregory folheava rapidamente os dialogos, indo de um para outro, mantendo seu corpo em movimento pela apertada sala, reparando no corpo da moça, pensando no momento que iria agarra-la, mas o relógio marcou 21 horas, e ela foi ao encontro dos seus pais. "Bom, para deixar eles um pouco tranquilos é melhor deixar ela continuar fazendo essas visitas, talvez eu pense em mudar isso, talvez..."

A leitura começa normalmente agora, tirando o barulho dos carros na rua, o lugar está silencioso... Socrates na cadeira esperando sua morte quando chega um amigo para soltá-lo... pura filosofia, ele pensa... com um ar de deboche, lembrando dos amigos que falam mal do Platão, até que alguem não convidado, tira sua divagação...

-Então é assim que você diz aproveitar sua não vida? Pois eu não acho que seja a melhor maneira. Não gostaria de ter algo mais a oferecer pra sua belezinha? A vida dela não parece estar sendo muito fácil. Gregory continua com seus olhos na edição barata que tem em mãos, claro que parou de ler, mas ainda não tinha se dado ao trabalho de olhar para o homem, e por fim lhe responde...

-Não é legal entrar na casa alheia sem pedir, colega, lembre-se da segunda tradição... então ele o olha, o homem negro com um masso de dinheiro, aquilo sempre é tentador, ainda mais para quem tem pouco dinheiro como Gregory. Se isso for o suficiente para uma casa, a gente pode conversar, cara...
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Mensagem por Pablo Constanzo Sex Ago 26, 2011 12:38 am

OFF: Galerinha, estou com o post de vocês atrasado e teremos apenas um mês de crônica. Não postei antes pois estou um pouco sobrecarregado no novo emprego. Mas fiquem tranquilos pode atrasar, mas não vai faltar.


Maurice Barnabel

Londres, um abrigo seguro


- Acoooooooooorda!
Foi com este grito que Maurice acordara. O sonho havia sido horrível. Tortura e mais tortura em uma pequena casa abandonada. Ele não sabia até o momento se era um sonho ou se era real. Um monstro de dois metros de altura o surrava, parecia até que tinha asas.

- Espere! - Pensou em voz alta - Reconheço este lugar. Creio que já o tenha visto.
Quando ele finalmente consegue levantar-se um jornal com a foto da tal casa ao lado de um museu aparece no chão. A notícia dizia ser um museu em Liverpool. "Seria este o lugar?", pensa ele novamente. Sim era. Parecia Impossível acreditar mas era.

E aquela voz em sua cabeça o incomodando novamente. "Vamos! Lá estão nossos segredos."




Lenn Endor

Liverpoll, Estação ferroviária Abandonada

Sim. Balo Halk estava naquela cidade. As pistas eram claras.

Depois de duas semanas procurando pistas por toda a Inglaterra Lenn estava finalmente no encalço do desgraçado. Edgar lhe conseguira um contato, André Soares, que insistia em demorar a chegar. Desgraçado.

Lenn já estava naquele fim de mundo a espera de André a duas horas. Não tendo muito o que fazer ele começa a andar pela estação e de repente uma voz gutural e lenta o surpreende:

- Endooooooooooor. Não era pra demorar tanto. Cara. sofri demais com uns filhos da puta, só que ja acabei. Fala aí. Que cê precisa?




Nina Doivin

Liverpool, um dos refúgios de Prefect

A casa era enorme. Suas belas formas misturavam-se à decadência em que se encontrava. Muros mal pintados, alguns gárgulas quebrados, o ferro das janelas totalmente enferrujado, e nenhuma indicação que poderia morar alguem ali. Aquilo a intrigava, pois apesar de tão desgastada a beleza do lugar era inigualável. Somente um mestre das artes para pensar em algo assim. Não havia como duvidar era a casa de Prefect.

Assim que ela chega ao local e antes mesmo de desembarcar um homem magro, cabelos grisalhos, pouco mais de 1,50 de altura e com as costas curvadas começa a pegar sua bagagem.

- Meu senhor a espera madame. Falava o homem com o peso do cansaço carregado em sua voz. Ao se dirigirem em direção à casa o portão se abre e o mesmo acontece com a porta.

Um extenso tapete vermelho a levou até Prefetc. Um imenso salão ostentando várias obras de arte incluindo-se quadros, espadas, esculturas e uma cruz era onde ele se encontrava. Cerca de 10 pessoas participavam do que quer que estivessem fazendo. Nina consegue identificar que havia dois homens e duas mulheres. Estavam de pé semi-nus. Aquela roupa de couro rasgada dava uma certa noção do que haviam feito aquela noite. Mas o que a surpreendia mesmo eram os outros indivíduos agarrados ao corpo nu de Prefect. A orgia estendia-se.

Um leve exercício com as cordas vocais já desgastadas e o velho carniçal chama a atenção do toreador que deu um último gemido e Levantou-se ainda nu.

- Minha bela senhorita Doivin. Eis que minha visita mais esperada está a minha frente. Desculpe pelos modos - diz ele limpando o sangue do canto direito de sua boca com a mão esquerda - mas não esperava que chegasse tão depressa.

Aquela parecia ser apenas uma leve mentira, visto que seu carniçal já estava a sua espera. Então ele pega a mão de Nina e curva-se beijando-a.

- Seja bem vinda a minha humilde casa. Creio que tenhamos negócios a tratar. - Faz uma pequena pausa - Claro, desculpe-me pela indelicadeza.

Ainda nu ele a guia até uma imensa mesa rústica, onde os dois se sentam em uma das pontas.

- Creio que já tenha uma leve descrição do que acontece nesta cidade e que temos motivos para que me ajude nesta empreitada. Pois bem, não quero que pense que fará o que quero apenas pagando favores de seu senhor. Meu pagamento será generoso, de acordo com seu preço é claro. Diga-me, qual o teu preço?




Eléison

Liverpool, Em algum lugar próximo a zona portuária

Sammir abre o envelope. Na foto um homem branco, cabelos crespos, cerca de 120 kg, 1,80m. Dentre os pontos da cidade onde frequentava estavam três bibliotecas, dois museus e a casa de um certo Jhon.

Depois de pensar bem Sammir decide que era melhor estar perto de uma das bibliotecas, pois eram os locais mais frequentados por ele a noite.

De posse de seus pertences ele vai à procura do local.




Gregory

Nova York, Apartamento de Gregory

- Tradição? A única tradição que conheço é a sobrevivência. Vamos parar com esse moralismo imbecil. A questão aqui é o que tenho a oferecer e o que você vai fazer para merecer. E este aqui é somente o que você vai receber de adiantamento. Conta aí - Diz ele jogando o maço de dinheiro em Gregory.

Pelo que Gregory pode perceber parecia ter cerca de $20000 em suas mãos. Mas o safado continuava a se "resfriar" com o leve vento do dinheiro no rosto. Como ele teria feito aquilo?

- Veja bem, tem um brinquedinho que quero e que se está na Inglaterra- um envelope cai no colo de Gregory. Este tal brinquedo, artefato ou seja lá o que for tem que estar em minhas mãos em 5 dias. Me traga ele intacto e terá o suficiente para sua casa. Que me diz?
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Mensagem por @nonimous Sex Ago 26, 2011 10:23 am

Até onde sabia Liverpool não era muito longe de Londres não, mas dada a lobotomia sofrida por anos Mauricce duvidava de muitas coisas, sua mente era um turbilhão de imagens, as vozes de espíritos as vezes o chamavam de uma forma confusa em busca de ajuda ou simplesmente para atormenta-lo. Ele se levanta e vai até a estação de metrô, compra um ticket e segue até liverpool, como aquela voz em seu crânio:
- Segredos.
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Sex Ago 26, 2011 6:21 pm

Lenn andava um tanto inquieto, como sempre ficava quando se tratava de algo relacionado a sua Vingança, pela estação ferroviaria. Mas isso não mudava em nada o fato de que era raro ele ser pego desprevenido, de modo que pode escutar os passos do homem que era, possivelmente seu contato.

- Endooooooooooor. Não era pra demorar tanto. Cara. sofri demais com uns filhos da puta, só que ja acabei. Fala aí. Que cê precisa?

O Cainita vira-se em direção ao homem, antes de falar qualquer coisa, já com a mão em sua pistola, ele vê se o homem bate com a descrição (OFF: que é obvio que um ex membro do exercito teria pedido) dada por Edgar. Só então, relaxando um pouco (mas não o bastante para tirar a mão de sua arma, aquilo lhe dava mais segurança) começa a diologar com o homem.
- Então você é o tal André? - o cainita faz uma pequena pausa, aguardando uma resposta - Como já sabe, sou Lenn Endor. Desculpe a intromissão, mas quem seriam esses chamados "filhos da puta"? - Diz Endor expressando apenas curiosidade, mas no fundo, achava um tanto incomum o homem ter sido atacado... E tendo sofrido tantos outros ataques, tanto como mortal quanto após ser abraçado, aprendera a ser cauteloso.
Após escutar a resposta, prestando atenção em cada detalhe, continua:
- hum.. Enfim, creio que saiba o que quero não? Informações sobre Balo Halk. O que tem a dizer sobre?

O cainita aprendera a nunca confiar a ninguém, nem mesmo se seu único aliado tenha dito para acreditar, esse era um fator que ele nunca deixaria de mostrar. Fora o fato que não gostava de estar em um local como aquele... Aquilo lhe cheirava mal, podia ser apenas a impressão do cainita, mas aquilo parecia com o modo como Balo Halk agiria.

(OFF: Peço só uma rapida descrição do homem e de seu estado, roupas, ferimentos e etc... Qualquer detalhe que possa ter sido causado por uma batalha (necessitaria de um teste?). ^^
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Mensagem por Yassemine Queen Dom Ago 28, 2011 4:50 pm

Encontrar o container não fora difícil. Uma pistola colt, o celular para contatos, 2 granadas, um notebook com internet movel, um binóculos de visão noturna e uma considerável quantia em libras, estavam agora no jeep wrangler que Sammir dirigia a caminho do refugio da Teia mais próximo das bibliotecas.
O despertar (Crônica Oficial) Vitrinejeep




Era um sobrado simples e antigo numa região de comercio a uma distancia media de 10 minutos de carro entre as bibliotecas, um refugio aparentemente seguro para dormir o dia, livre de visinhos curiosos.

Era hora de agir, Esta noite montaria guarda, em posição estratégica de onde pudesse vigiar as entradas e saídas da casa de Jhon, e tentar achar algo relevante na internet ou nos arredores que informasse sobre ambos, seu alvo e o contato de seu alvo.
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Mensagem por Nina Doivin Dom Ago 28, 2011 7:50 pm

O lugar era impressionante! Não só o tamanho, mas também a arquitetura, e o estado em que ela se encontrava, eram de cair o queixo. O contraste da beleza única com o desgaste causado pelo tempo e pela falta de cuidado era poético e inspirador... Lamentei mentalmente que não fosse hábil o suficiente com as palavras para criar poesias, pois aquela cena era digna de várias. Mas, quando voltasse para meu apartamento, certamente pintaria as diversas idéias que fluíam em minha mente naquele momento.

Estava tão absorta admirando a casa que quase não percebi o homem se aproximando e pegando minha bagagem. Fiquei um pouco receosa com a segurança dela nas mãos de tal tipo de pessoa, tão mal vestida, com tão pouco zelo por sua aparência e postura. Não havia nada de poético em seu descaso. Agradeci mais por reflexo que por educação.

Enquanto ele guiava o caminho, observava tudo que podia nos breves segundo com vontade. Estar num lugar como aquele era revigorante depois de horas monótonas e desconfortáveis dentro de um avião. Finalmente, no fim de um tapete vermelho extenso (que eu achei um tanto clichê, para falar a verdade) encontrava-se o salão em que o contato de meu Senhor estava, e novamente fui surpreendida.

O aposento amplo era decorado com diversas obras de arte dignas de museus. Mas o que me surpreende mais foi a situação em que as pessoas presentes se encontravam. Pelo estado das roupas de alguns deles eu deduzi o que eles tinham feito durante a madrugada anterior, e que alguns ainda estavam fazendo. Refreei uma expressão de descontentamento e desinteresse misturados a desprezo. Então o possível gênio artístico por trás de tudo aquilo perdia seu tempo com tais... atividades.

Não que eu não me interessasse por aquilo. Porém, quando se está morta dá tanto trabalho se excitar que fazer sexo se tornava algo de menos importância. Eu preferia deixar para quando fosse realmente necessário. E de qualquer forma, eu preferia que fosse menos... plural. Dois era um bom número.

Estava quase manifestando minha presença quando o carniçal finalmente fez seu trabalho. O senhor Prefect levantou-se ainda nu, sem fazer qualquer menção de se cobrir, e não desviei o olhar, adequando minha atitude com a dele.

- Minha bela senhorita Doivin. Eis que minha visita mais esperada está a minha frente. Desculpe pelos modos – ele disse enquanto limpava a boca de forma nada educada - mas não esperava que chegasse tão depressa.

- Senhor Prefect, é um prazer conhecê-lo. Meu Senhor fala muito bem de você. Sua casa é esplêndida! – eu o cumprimentei com um sorriso agradável enquanto ele beijava minha mão, ignorando a mentira óbvia.

- Seja bem vinda a minha humilde casa. Creio que tenhamos negócios a tratar. – ele parou ao perceber algo - Claro, desculpe-me pela indelicadeza.

Ele me guiou até uma mesa grande, na qual eu me sentei na ponta, imitando-o, fingindo achar tudo aquilo bem normal. Estava no território dele, portanto tinha que jogar segundo suas regras. Só desejei mentalmente que terminasse logo.

- Creio que já tenha uma leve descrição do que acontece nesta cidade e que temos motivos para que me ajude nesta empreitada. Pois bem, não quero que pense que fará o que quero apenas pagando favores de seu senhor. Meu pagamento será generoso, de acordo com seu preço é claro. Diga-me, qual o teu preço?

Tal pergunta exigia que eu pensasse por um momento. Fiquei um tanto desconfiada com sua “generosidade”. Com certeza ele tinha informações que o faziam acreditar que o que ele queria que eu fizesse seria mais difícil do que eu e talvez até ele imaginávamos no início.

- O senhor me lisonjeia com tal oferta, senhor Prefect. No entanto, gostaria de saber o que terei de fazer exatamente, para ser capaz de estipular um preço justo para o senhor. – eu respondi cautelosamente, escolhendo com cuidado minhas palavras. – E o senhor não teria mais informações sobre a situação, teria? Devido ao ponto preocupante a que Liverpool se encontra, tive que partir muito rapidamente, e não pude conseguir maiores detalhes.
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Mensagem por Pablo Constanzo Ter Ago 30, 2011 12:29 am

OFF: Eléison Fiquei devendo seu post. Coloco nesta terça a noite, ok?



Maurice Barnabel

Liverpool, Estação ferroviária central

Em exatas 2 horas e 8 minutos ele estava em Liverpool, incrível a pontualidade inglesa. O desembrarque foi tão tranquilo quanto a viagem e seria um sonho se toda a noite fosse assim. Mas não seria.Logo na saída uma bela mulher com seios exuberantes o aborda ainda durante a caminhada.

- Maurice eu suponho. Melhor não parar de caminhar. Não quero que fique tão fácil assim nos encontrarem.

A voz é tranquila mas imponente. Apesar da aparência jovial ela demonstra ser um pouco madura. Sangue. Maurice consegue ver aquela jugular a pulsar.

- Creio que deva estar se perguntando o porquê de eu estar aqui, ou ainda, como sei quem é você. Mas quero que saiba que não é o único assombrado aqui.
Eles continuam a caminhada em direção ao museu. Parece que a moça realmente sabe o que está acontecendo e também a direção a ser tomada.




Lenn Endor

Liverpoll, Estação ferroviária Abandonada

A descrição batia exatamente com o que Edgar havia dito. Apesar de estar meio desajeitado e com a roupa atrapalhada não estava ferido. O tal anarquista estava ali à sua frente.

- Então você é o tal André?

-Ah, claro. Nem sou tão bom assim com apresentações. Sou eu mesmo.

- Como já sabe, sou Lenn Endor. Desculpe a intromissão, mas quem seriam esses chamados "filhos da puta"?

- Nem esquenta é só mais um grupim de retardados buscando território. Só não foram avisados que isso aqui já é meu.

- hum.. Enfim, creio que saiba o que quero não? Informações sobre Balo Halk. O que tem a dizer sobre?

- Como poderia não saber. O filho duma puta está se metendo em meus negócios. Mas veja bem, ele está na cidade, soube que está fazendo negócios com os nosferatos da cidade. Deve ser algo grande. Eu não quero ter mais gente assim no meu caminho esta porcaria de príncipe já está arruinando e muito meus negócios. Ainda não consegui homens suficientes, então gostaria de saber o que você quer com esse cara.




Nina Doivin

Liverpool, um dos refúgios de Prefect

- Pois bem. A cidade está em pé de guerra. A príncipe já não inspira mais tanta confiança e creio que seja o momento de uma nova direção para esta cidade.
Enquanto Prefect fala, um serviçal entrega duas taças de sangue aos membros. Prefect toma uma à sua mão e espera que Nina segure a outra para continuar a conversa.

- Não sei quem ao certo seria o mais indicado a assumir o controle da situação, mas sei que não quero estar entre os peões na linha de frente. As fotos que você viu são recrutas inimigos minha querida. Sabás, caso ainda não tenha percebido. Mas vamos ao que interessa então. Suspeito que nossos inimigos tenham mais informações que eu e quero estar por dentro do ocorrido. Você deverá se infiltrar na corte e me informar realmente o que está acontecendo. Quero saber por quê o sabá bate à porta e o porquê de eu não ter sido informado.

Ele dá um grande gole na vitae em sem copo.

- Você minha querida deverá ser meus olhos entre as serpentes.

Pablo Constanzo
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Mensagem por Stoth (Guil Barcelos) Ter Ago 30, 2011 11:19 am

Ainda não consegui homens suficientes, então gostaria de saber o que você quer com esse cara.

Lenn não consegue segurar-se, ao escutar o homem perguntando o que ele queria com Balo Halk ele solta uma longa gargalhada.
- Desculpe-me... - ele diz entre o sorriso - Simplesmente não consegui segurar-me. Mas bom... Vou lhe contar uma história. Quando eu era um mero atirador de elite, um mortal, recebi a missão de acabar com o general de uma organização, quando cheguei lá, Balo Halk estava lá, ele tinha matado e general e todos seus soldados... Depois ele me capturou e me abraçou... Mas a questão de ser abraçado não é tão ruim... Confesso que após o primeiro ou segundo seculo já estava acostumado... Mas a humilhação, de ter sido capturado dessa forma, de ele ter me privado de ver minha familia, de ele me tirar a oportunidade de ajudar meu país quando ele mais precisava, isso eu não posso aguentar. Mas sem mais rodeios, o que que quero realmente é vingança.

Lenn fica em silencio alguns instantes para que o anarquista pudesse assimilar suas palavras e então volta a falar:
- Então, Balo tornou-se um problema para você tambem? run.. Bom, eu tenho informações mais do que necessarias sobre como o Balo trabalha, posso passar todas... Contanto que, - ele faz uma pequena pausa para poder demonstrar seu sorriso - Balo Halk devera morrer por minhas mãos. Você me colocara no grupo de caça dele, eu passarei todas as informações que tenho, montarei uma estrategia, [...]
(OFF: levando em conta que tenho conhecimento proveitoso, talvez o anarquista deva saber que sou bom com estrategias.)
[...] e independente de quem for que lute com ele, independente de quem capturar ele, não o matara... Essa tarefa é minha. Aceita?
Stoth (Guil Barcelos)
Stoth (Guil Barcelos)

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Mensagem por @nonimous Qua Ago 31, 2011 9:33 am

Maurice Barnabel

Liverpool, Estação ferroviária central

Em exatas 2 horas e 8 minutos ele estava em Liverpool, incrível a pontualidade inglesa. O desembrarque foi tão tranquilo quanto a viagem e seria um sonho se toda a noite fosse assim. Mas não seria.Logo na saída uma bela mulher com seios exuberantes o aborda ainda durante a caminhada.

- Maurice eu suponho. Melhor não parar de caminhar. Não quero que fique tão fácil assim nos encontrarem.

A voz é tranquila mas imponente. Apesar da aparência jovial ela demonstra ser um pouco madura. Sangue. Maurice consegue ver aquela jugular a pulsar.

- Creio que deva estar se perguntando o porquê de eu estar aqui, ou ainda, como sei quem é você. Mas quero que saiba que não é o único assombrado aqui.
Eles continuam a caminhada em direção ao museu. Parece que a moça realmente sabe o que está acontecendo e também a direção a ser tomada.





Maurice caminha em páreo com sua bela anfitriã, ele acena a cabeça ao cumprimente-la.
- Boa noite minha cara. Ele imagina ser ela diligente de algumaautoridade Cainita, resta saber quem.
- Sabe o meu nome, mas eu ainda não sei o seu. Ele diz isso olhando fixamente para ela.
- Embora deva admitir não ser um feito extraordinário saber meu nome. Maurice diz isso se referindo a sua fama acumulada por feitos na ordinários, sua atuação como pesquisador, investigador espiritual o blindou com um Status considerável na Camarilla. Quando termina a frase ele pondera sua a afirmação da bela anfitriã, ´´ Mas quero que saiba que não é o único assombrado aqui´´.
Isso o impulsiona a verificr a presença de espiritos rodeando ela, ele imediatamente aciona através do poder e conhecimento do sangue seus poderes taumaturgicos espitiruais, primeiro ele ativa Hermatic Sigh em busca de espiritos, embora seja muito vagouma vez que em tudo tem manisfestção espiritual, mas ele busca algo especifico e saberia ler qualquer sinal espiritual diferente, e seu guia o acompanha para lhe alertar e aconselhar, casoveja algum espirito ele imeditamente tentará entender o que ele diz, caso ele estaja flando algo através de Astral Cant que permite entender o vocabulo espiritual.
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Mensagem por Nina Doivin Seg Set 05, 2011 10:03 am

[off: desculpe a demora com o post!]

Eu escutei atentamente e em silêncio a explicação do senhor Prefect. Consumi a vitae da taça que fora entregue com prazer e calmamente, enquanto ia assimilando tudo.

- Você minha querida deverá ser meus olhos entre as serpentes. – o toreador finaliza.

Eu sorri levemente. Quantas vezes eu já não havia feito o mesmo por meu Senhor e por outros anciões? Eu sempre me sentira mais confortável nessa posição do que na de detentora de algum poder, de qualquer forma. Não que fosse fácil, mas para mim era infinitamente melhor simplesmente seguir ordens, deixando as responsabilidades das grandes decisões em outras mãos – e colher os benefícios por ajudar os poderosos depois, é claro.

- O senhor escolheu a cainita certa, senhor Prefect. Farei o possível para não desapontá-lo. – eu tomei mais algum gole e saboreei por alguns segundos – A situação é séria demais para negociarmos neste momento, mas posteriormente eu entrarei em contato com o senhor sobre minha recompensa. Conhecê-lo já é um incentivo por si só. – eu me esquivei sorrindo. Sempre havia preferido reclamar favores depois que eu tivesse a noção exata do quanto eu havia feito, ou para deixar para situações de emergência. – Creio que seja hora de eu ir, então. Entrarei em contato com o senhor assim que puder.
Nina Doivin
Nina Doivin

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