Vampiros - A Máscara
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Prelúdios de Uma Sede Sem Fim

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Rebelk
Eve Blackrose
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Prelúdios de Uma Sede Sem Fim  - Página 4 Empty Re: Prelúdios de Uma Sede Sem Fim

Mensagem por Winterfell Ter Abr 21, 2020 5:18 pm

OFF. Não me culpe por tentar. XP

ON.

Procurando na seção de tecnologia: “Olha só isso...”

... Havia uma revista com o título: "Informática básica para iniciantes". O texto complementar prometia uma introdução ao uso do sistema operacional, como ligar e desligar um computador, abrir um programa de texto e a incrível e tão sonhada: "navegue sozinho em uma página da internet pela primeira vez!"...

“É exatamente o que preciso”. Satisfeito depois desse achado, coloco a revista na minha cesta de compras sorrindo enquanto passo a procurar algo semelhante só que destinado a celulares. “Nada aqui”. Vou para a próxima prateleira. “Nem aqui”, mais uma vez desço para outra prateleira, vistoriando revista por revista. “Aqui também não”. Vou repetindo esse processo prateleira por prateleira até chegar ao fim da seção inteira de tecnologia e ainda assim nada... “Não é possível!” Minhas sobrancelhas vão caindo e minha expressão ficando pesada. “Certamente outras pessoas também precisam desses manuais não é? Não é?” Penso de forma insegura. “Digo outras pessoas também devem ter essas dificuldades, tem que ter”. Ou é isso que quero pensar, (para me sentir um pouco ‘menos pior’ diante das minhas incapacidades), mas a verdade é que mesmo crianças de colo parecem conseguir mexer nessas telas minúsculas sem teclas. “Eu me sinto um ‘dinossauro’!” Um homem das cavernas que ainda não dominou o fogo repentinamente arrastado para um tempo futurista com naves e viagens estelares como star wars. “Deus todo Poderoso! O que é isso”? Passo uma das mãos esfregando o rosto, tentando com o gesto dispersar o estresse. “É inacreditável”! É muito desconfortável e nada acolhedor se sentir um idiota, mas não tenho escolha que não admitir o que não sei, mesmo que o meu desconhecido seja conhecido por todos. Suspiro profundamente. “É melhor parar de me remoer e voltar a me focar ou a loja vai acabar fechando sem que eu tenha encontrado sequer metade das coisas que preciso”.    

“Esse 1917 parece um ótimo filme”. Como artista e ao mesmo tempo veterano de guerra, tenho um fraco por produções cinematográficas com temática belicosa. “Ainda preciso assistir tanto esse quanto os concorrentes mas, acho que já encontrei meu filme desse ano”. A premissa me agrada muito mesmo não sendo familiar aos atores principais. “George Mackay e Dean-Charles Chapman? Nunca ouvi falar...” já o diretor por outro lado “Sam Mendes não foi o diretor de ‘Beleza Americana’ e ‘Soldado Anônimo’? Tenho quase certeza que sim, o que me deixa ainda mais animado para assistir ‘1917’. “Não acredito! Me deixei levar... A quanto tempo estou ‘devorando’ as prateleiras de arte? “Bom... agora é uma sorte que o atendente seja ruim”. Um funcionário mais prestativo já teria vindo perguntar se vou comprar alguma coisa (ao invés de continuar lendo e depois devolvendo as prateleiras como estou fazendo).

Voltando ao foco. “Denver... algo sobre Denver... Com o adiantar da hora, dessa vez sou mais rápido e menos minucioso quando reviro a seção de turismo. “Não tem nada sobre essa cidade?” Penso surpreso. “Tá bom que esse lugar não é nenhuma New York, mas vamos lá! Os Denvianos não tem amor próprio?” Digo o mundo podia esquecer Denver, mas a própria Denver não devia se esquecer. “Enfim, vai ver é só mais um dos meus muitos conceitos ultrapassados”. Se não tem, não há o que fazer.      

“Não acredito que de horas de ‘garimpo’ isso foi tudo que consegui”.
     
...Tudo que tinha era um jornal desatualizado, uma revista automotiva que trazia uma matéria sobre câmbios automáticos e a importância de sua manutenção preventiva (embora o câmbio automático não era o tema principal da revista) e uma cartilha sobre introdução à informática básica...

“O pior é que esse lugar realmente e diversificado e tem um bom acervo. Se a banca do senhor Oswald realmente estivesse aberta, pelo resultado que tive aqui, lá conseguiria no máximo um jornal...” Enfim não é um ‘começo brilhante’, mais tive alguns avanços. “É quase o suficiente por hoje”. Afinal esta é só a minha primeira noite em Denver. “Acho que vou ter de comprar um celular e descobrir como ele funciona experimentando mesmo”.      

- Não encontrei nada como um mapa da região, mas pode ser que simplesmente não tenha achado. Você tem um por aqui ou mesmo indica alguma revista que possa ser usada em substituição? Uso a minha cara de ‘bom moço’ enquanto deixo escapar um sotaque meio caipira, nada muito exagerado, mais o suficiente para transparecer ser alguém mais interiorano e rural.
 
- Já tem muito tempo que não vendemos esses mapas. Antigamente eram muito procurados mas depois dos smartphones acho que nem fabricam mais esses mapas. Não tenho a menor ideia de onde se possa achar isso. “Smartphones”? O termo não me é familiar, mais ele também não parece estar usando uma gíria. “Pera ai... é uma palavra inglesa” E de línguas eu entendo. “Traduzindo de forma literal seria algo como ‘telefone inteligente’ então... se ele esta falando de telefones deve estar falando desses ‘novos celulares’ que todo mundo usa”. Eu sinceramente sinto falta dos botões, mais parecem pequenas TVs que celulares, mas ao menos acho que consegui descobrir do que ele estava falando sem realmente ter de perguntar. - É uma pena... Digo me referindo a não venderem mais os mapas.  

- São 25 reais! Dinheiro ou cartão? - Dinheiro. Levo a mão a carteira, e enquanto somo o dinheiro antes de entregar ao atendente aproveito para um segundo questionamento. - A proposito tem uma papelaria aqui no shopping? Depois de pegar as direções e finalizar a compra. Desço para a papelaria onde comprarei um lápis, uma borracha e um caderninho. Depois disso começarei a sair do shopping, aproveitando para perguntar a um dos segurança do lugar na saída. - Boa noite, digo para iniciar o assunto, com um deles. - Estou ficando no (bairro X), dou o nome do bairro em que estou ficando. - E me indicaram essa rua pra chegar aqui aponto para ele a rua por onde vim. - Só que achei o trajeto meio vazio desde mais cedo e agora esta ainda mais tarde, você saberia me recomendar outro percurso pra chegar ao meu bairro? Digo como um novo morador a procura de referencias, enquanto deixo ‘naturalmente’ alguns resquícios de sotaque enquanto falo, como fazem as pessoas do interior. (Ainda me pasando por Enzo, um 'menino do campo') 

(Se ele apontar um outro caminho para o bairro em que estou morando tentarei usar esse novo percurso. Se ele não apontar outro caminho ou se informar que o trajeto que fiz na ida é seguro para a volta, então vou retornar pelo caminho que vim. De toda forma meu objetivo depois de terminar a conversa com o segurança é retornar para o apartamento JK).
Winterfell
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Mensagem por Kane Sullivan Qua Abr 22, 2020 12:54 pm

Com a sua audição aguçada, ele consegua ouvir que alguém transtornado havia atacado alguém 'Com certeza um vampiro.Como um animal, mordendo e com ferimentos sérios...Quem sabe um novato como eu?' De longe, consegue ver alguém conhecido, com um passado. Osbourn, um bom sujeito, com um bom coração e integro. Apesar das fofocas ocorrendo por debaixo do pano, Kane acreditava que ele era um bom rapaz, os dois já tinham vivido uma história que vinha na mente do caitiff assim que o reconhecia 'Ele me ajudou a prestar os primeiros socorros, alguém que não tenha uma certa humanidade, não faria tal coisa. É um bom sujeito!' O vampiro esperava uma oportunidade em que estivesse sozinho o abordaria, vagarosamente, começaria com um - Osbourn..É você? - estenderia a mão como cumprimento enquanto fazia uma expressão de surpresa. Aguardava a resposta do policial e logo em seguida já dizia - Sou Sullivan, não sei se você se lembra mas cuidamos do caso Kawanagi, alguns meses atrás, fizemos os primeiros socorros... Você foi foda ali - logo após relembra-lo do caso, passando assim uma situação delicada, onde poderia dar aberturar para a pergunta que viria - Vi pela televisão a situação, é tão bizarra quanto estão dizendo, posso ajudar em algo ? - Se oferecia, algo espontâneo que agia primeiro e pensava depois e logo se corrigia - Quer dizer, eu sai da corporação mas se precisar de algo... - Consertava a situação e esperava que pudesse ouvir algo, alguma novidade.
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Mensagem por Abigail Sex Abr 24, 2020 1:17 pm

Argus Kalitch, PdS: 14/15; FV 8/8; Vit. Ok


- A proposito tem uma papelaria aqui no shopping?
- Dependendo do que você quer comprar eu tenho aqui.
Não demorou para Argus descobrir um pequeno estoque de itens de papelaria próximo do caixa. Assim ele incluiu na compra o caderno, lápis e borracha, elevando sua compra para 35 dólares, que foi pago logo em seguida.
Após sair da loja com seus itens o vampiro procura abordar um segurança do shopping e pedir informações sobre segurança. Ele vê um sujeito alto, careca, branco com paletó e um ponto eletrônico próximo à porta de entrada e saída. O segurança parecia mal encarado e respondia o boa noite com um aceno de cabeça. Após ouvir a pergunta do vampiro ele olha para a rua e volta ao vampiro novalmente:
- Aqui não é Detroit, garoto. Pode ir...
A resposta não parecia ser objetiva, mas Argus lembrava-se de ter visto algumas vezes no noticiário da TV que Detroit era uma das poucas cidades americanas que tinha um elevado índice de criminalidade. De qualquer maneira a resposta do segurança indicava a Argus que ele realmente não sabia nada sobre aquela cidade. Talvez fosse uma cidade "segura"...

Assim o ancilae volta para o apartamento. De volta ao seu refúgio ele agora tinha à sua disposição todos os itens que comprara e 35 dólares a menos.

Antecedentes:
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Mensagem por Winterfell Sex Abr 24, 2020 2:55 pm

Em busca de mais referências fui a um sujeito careca com jeito brucutu: - Aqui não é Detroit, garoto. Pode ir... E levei um belo de um coice. “Que cavalo”. De toda forma, não é porque uma criança grita com você, que você tem de gritar de volta. Na maioria das vezes, responder falta de educação com educação é a melhor ação. - Obrigado. Me mostrando grato pelo ‘esclarecimento’ e até ‘ignorante’ quanto ao coice. Começo a deixar o shopping levando uma sacola de compras em cada mão, como um consumidor qualquer.

Depois de um pouco de caminhada, já no apartamento econômico. “Finalmente”. Depois que tranco a porta, a fachada de ‘Enzo’ o ‘jeca na cidade grande’ da lugar a minha persona real. “Hora de começar os preparativos”. Pego minha mochila que tinha escondido em baixo da cama e despejo seu conteúdo juntamente as compras que fiz encima da cama, tendo um melhor panorama de tudo que tenho. “Ninguém se importa com o invisível Enzo”. O que é justamente a intenção. “Mas já que decidi ficar ao menos, mais alguns dias aqui. Tenho de tomar precauções mais incisivas”. Tiro minhas roupas, também jogando-as sobre a cama como o resto das minhas coisas e já totalmente nu, apanho aquela bolsa resistente que comprei em uma loja sobrevivencialista. Um lugar protegido onde deixo terra romena reserva. (Off. Saco Impermeável Stank, referências: https://www.casasbahia-imagens.com.br/EsporteLazer/Camping/AcessorioseEquipamentos/8992088/1107491823/saco-stank-echolife-em-pvc-emborrachado-preto-20-litros-8992088.jpg e também https://imgcentauro-a.akamaihd.net/900x900/M00P3R02/saco-stank-echolife-em-pvc-emborrachado-20-litros-img.jpg . Esse pequeno saco resistente comporta 1 quilos de terra).

Indo em seguida para dentro do box do banheiro. “Tenho bastante terra comigo”. Como a que camuflei em dois vasos de planta na janela. “Mais se sofrer uma investida surpresa e tiver de sair as pressas”, o que o Sabá já me fez ter de fazer algumas vezes “posso não ter tempo de recolher a terra e entretanto, não vou sobreviver sem ela por mais que consiga escapar do Sabá”. O que preciso portanto é ter a terra sempre comigo aonde quer que vá. “Que lugar seria melhor para guardar uma reserva emergencial que meu próprio corpo?” Já dentro do box do banheiro com as costas encostadas a parede, levo as mãos ao umbigo onde começo a moldar, abrindo minha própria barriga e enfiando a mão por entre as tripas, tentando deslocar os intestinos o suficiente para criar espaço para a sacola. “Que agonia!” Trinco os dentes na tentativa de manter minha voz contida, já que mesmo com minha pericia, tornar algo desconfortável e doloso, algo tolerável e indolor não é nada fácil. ||Vicissitude: 02 – Moldar a Carne|| Depois que conseguir abrir espaço o suficiente para a sacola vou acomodá-la dentro do meu tronco e fechar a abertura na minha barriga. Camuflando totalmente o que fiz, de forma que mesmo um observador cuidadoso não perceba nada de errado com meu abdômen. “Espero não chegar a precisar, mas agora mesmo se perder minha mochila ainda terei boas chances de sobreviver”. Já que o indispensavel continuara sempre comigo.           

Depois de terminar essa 'operação improvisada', volto ao quarto e chegando as coisas suficientemente para o lado arrumo um espaço onde deitar na cama superlotada. Começando a ler o jornal que comprei. “Vamos dar uma olhada nas noticias tambem". Primeiro dou atenção as manchetes e noticias de Denver, depois procurarei os filmes e peças teatrais em cartaz e por ultimo vou para os classificados, a procura de algum emprego noturno. “Posso conseguir um bom dinheiro naquilo que já sou bom, como maquiagem e tradução de livros. Mas algo como barman ou garçom também viria a calhar". Acho que qualquer emprego onde não 'façam muitas perguntas' para contratar esta bom. Ainda que prefira um ambiente onde possa interagir com outras pessoas, a simplesmente trabalhar por um salario.
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Mensagem por Ignus Sex Abr 24, 2020 11:32 pm

- Sendo assim, repita comigo três vezes


A ideia de repetir uma fórmula por três vezes soava um tanto quanto absurda ao Ventrue.

Sua formação jurídica fez ele ter algum contato com o Direito Romano e por conta disso ele sabia que a repetição de uma frase por três vezes era uma formalidade essencial a alguns contratos. Com efeito, há registros de que Júlio César se divorciou de uma mulher que cometera uma atitude socialmente questionável - e não bastava à mulher de César ser honesta, ela havia de parecer honesta - ao invocar a prerrogativa de rejeita-la por três vezes em voz alta.

"Talvez o pedido de que eu repita por três vezes as palavras seja um indicativo de velhos hábitos de minha nova chefe. Poderia ela ter vivido durante o período clássico romano e assimilado seus hábitos de tal forma que eles tenham se mantido arraigados até hoje? Não seria a primeira vez que um cainita antigo mantém maneirismos obsoletos... Ou será que em verdade não é nada disso e a repetição em si faz parte de algum ritual? Se for esse o caso talvez no futuro o conhecimento de algum Tremere sobre como fazer um ritual possa vir a ser útil para eu descobrir a exata extensão do ato que estou prestes a praticar."


Mehara domine: ego dabo tibi animam meam fide et foedera firment. Mehara domine: ego dabo tibi animam meam fide et foedera firment. Mehara domine: ego dabo tibi animam meam fide et foedera firment.


Crow ouve atentamente as palavras, tanto para ser capaz de repeti-las como para poder pesquisar sobre seu significado mais tarde.

"Embora eu não domine a língua de Cícero nenhum advogado desconhece pelo menos meia dúzia de brocardos latinos. 'Domine' e 'animus' se parecem muito com o 'animus domini' relacionado à posse. Talvez tenhamos aí mais um indício de que minha salvadora possa ter vivido naqueles tempos. Bem, por mais que eu aprecie a ideia de vir a descobrir mais sobre sua origem isso é secundário. Se isso realmente for latim terei um ponto de partida para descobrir o significado das palavras quando puder fazer alguma pesquisa a respeito."

Embora infeliz com a 'assinatura' de um contrato redigido em uma língua que não era capaz de ler Crow se prepara para recitar as palavras tentando colocar de lado de sua mente consciente conjecturas jurídicas sobre os vínculos obrigacionais prestes a serem assumidos.

Se fosse o caso e se a subordinação a sua poderosa salvadora um dia se revelasse um fardo ele se preocuparia com uma possível anulação pautada em algum defeito no negócio (vício de conhecimento por ser obrigado a assumir deveres em uma língua que desconhecia parecia um bom argumento se o caso fosse da alçada de um tribunal mundano), mas por ora era aceitar as exigências do acordo leonino ou lidar com os Lupinos.

-Mehara domine: ego dabo tibi animam meam fide et foedera firment. Mehara domine: ego dabo tibi jus meam fide et foedera firment. Mehara domine: ego dabo tibi animam meam fide et foedera firment


A menos que a figura misteriosa se dirija a ele primeiro ou que algo extraordinário aconteça antes o Ventrue se dirigirá a ela e indagará.

-Creio que com isso as formalidades estão cumpridas. Eu posso ter o privilégio de saber o nome de minha salvadora agora?
Ignus
Ignus

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