Vampiros - A Máscara
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Prelúdios de Uma Sede Sem Fim

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Eve Blackrose
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Mensagem por Abigail Qui Jan 02, 2020 5:09 pm

Prelúdios de Uma Sede Sem Fim


Os ventos frios do Colorados sopram a cidade de concreto. Nas ruas escuras um Caitiff chamado Kane Sullivan recém mergulhado no mundo das Trevas inicia sua queda no abismo da Besta enquanto perde sua humanidade em busca daquele que o fez nascer nas noites cinzas. Na periferia da cidade um Gangrel chamado Franklin é instigado a investigar o seu passado e descobrir as origens de seu clã na companhia de um desconhecido que ele não sabe se pode confiar. Marko, um Tzmisce vê a ruína de seu bando enquanto busca desesperadamente por novos aliados, enquanto tenta aprender com suas próprias falhas. Em meio ao caos urbano, Henry Crow retoma a sua consciência e aventura-se para fora da cidade com intenção de se deparar com lupinos, coisa que ele aprendeu em toda a sua não-vida a fazer justamente o contrário. Por fim, uma Toreador chamada Franchesca tenta apagar as chamas de seu passado mal resolvido numa tentativa de se libertar das correntes de uma vingança que lhe impedem de alçar novas conquistas. O que eles tem em comum? Uma sede sem fim...


------------------------


Caros jogadores, bem-vindos a mais uma temporada de caças às bruxas e de pescocinhos virgens do sangue puro. A crônica mudou de nome porque agora ela é global. Vocês não estão presos apenas à cidade de Denver. Podem ir para onde quiserem, fazerem o que bem entenderem, o mundo (dos humanos e das trevas) é todinho de vocês... E... é claro que... vocês também são todinhos do mundo das Tevas What a Face

Recapitulando:

- Tempo da crônica: dias atuais;
- 10 equivale a 2 sucessos e 1 de acordo com o livro VTM 3ª ed.;
- FV zerada tem penalidade;
- Interpretações poderão substituir rolagens;


------------------------

O Exp máximo por player a cada ciclo é de 33, que será nesta crônica computado da seguinte forma:

1 - Interpretação (1 - 5 exp [peso 3]):

I - Ruim: O jogador não consegue conectar-se ao personagem e nem atuar dentro da história. É o tipo de post que quando chega a hora de responder o narrador às vezes até posterga de tanto desânimo. Recompensa: 1 exp;
II - Regular: O jogador até que consegue desenvolver uma interpretação razoável, mas ainda mais peca do que acerta. Recompensa: 2 exp;
III - Bom: É possível identificar dentro de seus textos a natureza, comportamento, esteriótipos de clã, bem como a humanidade/trilha e os defeitos. Recompensa: 3 exp.
IV - Excepcional: É aquela interpretação que além de cumprir o item III vai, além. O personagem parece real e a atuação do jogador é digna de aplausos. Recompensa: 4 exp.
V - Surreal: No livro básico diz que, quando a atuação do personagem for de gala, brilhante e etc, é válido premiar com dois pontos em interpretação. Recompensa: 5 exp.

2 - Iniciativa (1 - 5 exp):

I - Ruim: O jogador não tem iniciativa, dependendo 100% do narrador para que a história desenrole. É o tipo de narrativa que o narrador tem que empurrar o jogador para que ele saia do lugar. Recompensa: 1 exp;
II - Regular: O jogador às vezes até esboça alguma reação, mas na maior parte do tempo é passivo. Recompensa: 2 exp;
III - Bom: O jogador que faz o que se espera. Sabe reagir ao enredo do Narrador, mas consegue se virar agindo por conta própria, sem dificuldades. Recompensa: 4 exp.
IV - Excepcional: É o jogador que vai lá e faz o que quer. Ele consegue ser livre, escrever a própria história, é o dono do próprio destino, não dependendo do narrador para nada. Recompensa: 5exp.

3 - Pontualidade (Até 10 exp)

- Critério único (-2 exp por atraso). O jogador não atrasou os post? Se sim, merece o exp. (Considere o atraso um prazo maior que 8 dias o post do narrador.)

5 - Participação: (5exp)

- O Exp automático que segundo o livro é concedido pela participação na crônica.

6 - Combate (até 5exp)

Boa parte dos Membros evitam sempre que possível entrar em combate. Mas é inegável que o combate sempre deixa marcas ou aprendizados e, em alguns casos, o preço desse aprendizado é a não-vida do próprio membro. Portanto é merecido que o personagem ganhe um bônus de exp por isso. Obs.: Bônus concedido apenas 1 vez por ciclo, independente de quantas vezes o personagem entre em combate (1 vez ou 10 vezes), o limite será sempre 5.
I - Combate envolvendo apenas humanos comuns. (ex.: uma caçada que resulta mal). Recompensa: 1 exp;
II - Combate envolvendo um carniçal ou humanos com atributos/ habilidades extraordinárias. Recompensa: 2 exp;
III - Combate envolvendo Membros/ Cainitas ou Caçadores de Bruxas e/ou o Governo. Recompensa: 4 exp;
IV - Combate envolvendo Lupinos e/ou outras entidades sobrenaturais. Recompensa: 5 exp;

7 - Jogadas Criativas/ Ousadas/ Espetaculares (5 exp)

Às vezes alguns jogadores conseguem nos surpreender, colocando em prática incríveis planos que vão desde a derrubada de um príncipe poderoso, lançar uma caçada de sangue contra um membro que atravesse seu caminho ou armar uma situação fazendo com que um ancião fique lhe devendo um grande favor. Sempre que o jogador colocar em prática um plano de alto risco e altas recompensas, ou fizer algo inédito, lhe será concedido este exp bônus.


Última edição por Abigail em Dom Jan 19, 2020 10:08 am, editado 18 vez(es)
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Mensagem por Abigail Qui Jan 02, 2020 5:58 pm

Franchesca PdS 12/13; FV 4/7; Vit. Ok


Aeroporto Internacional de Edimburgo - Escócia
3h16min - dias atuais

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Denver havia ficado para trás. Foram pouco mais de 6horas de viagem partindo de Nova Iorque e lá estava a Albigiense, no Velho Continente. Ainda no Colorado, após aliciar um policial a Toreador descobriu que a Aerofire estava totalmente fora de seu alcance, fazendo uma turnê na Europa. Chamar a atenção da banda e atraí-los para lá não iria funcionar. Franchesca não queria admitir, talvez fosse isso, mas não havia outra alternativa a não ser atender o chamado de sua mãe. E por falar naquela depravada, lá estava ela, em um coupê vermelho no estacionamento do Aeroporto esperando Franchesca com um sorriso e um óculos escuro no rosto como o dono que deixa o cachorrinho passear sabendo que uma hora ele irá voltar para casa.

É claro que, Franchesca sabia muito bem o que estava por trás daqueles óculos escuros e daquele sorriso no rosto que deixariam qualquer mortal embabacado. Nada mais que o de sempre: Kayla!

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Última edição por Rian em Qui Jan 02, 2020 11:57 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Eve Blackrose Qui Jan 02, 2020 8:48 pm

Trilha Sonora:


Como sempre, as noites na Escócia eram frias, muito frias... Era diferente dos Estados Unidos que embora tivesse suas épocas de gelo, ainda era quente se comparado com aquela região da Europa. Franchesca andava praticamente desfilante pelo aeroporto. Trajando um elegante lenço vinho sangue amarrado no pescoço, um elegante sobretudo feminino preto que iam até as coxas, botas de salto que vinham até pouco acima dos joelhos, uma saia de vinyl curta ao estilo novinha de balada, um óculos escuros, um batom vermelho sangue para dar destaque à sua boca bem delineada e uma bolsinha de vinil preta no braço. Franchesca caminhava com firmeza e pressa dando a entender que quem esbarrasse nela seria atropelado. Iria encontrar sua maldita mãe, Kayla, a mulher que transformou Franchesca em uma vampira e a ensinou a ser vadia que era, o que queria dizer que iria encontrar alguém até mais vadia que ela mesma. É claro que o aluno sempre supera o Mestre, mas isso ainda não havia acontecido visto que a própria Franchesca reconhecia que tinha muito a aprender sobre os caminhos que guiam suas noites.

Ela olhava ocasionalmente para um humano ou outro, ela era confiante e uma diva avassaladora, sabia disso, andava sabendo que as pessoas que a viam também sabiam disso mas nunca teriam o prazer de desfrutar da sua companhia pois ela era areia demais pro caminhãozinho de qualquer um ali. Atrás de si, Oswald, carregava para ela as malas. Como ela conseguira passar suas armas pelo detector de metais? Simples, aliciando aquele policial, um rápido boquete forçado com seus encantados sobrenaturais fazia tudo ficar mais fácil. Ela precisava ter usado seus dons? Talvez não, mas queria agilidade, estava irritada por ter que recorrer à sua Mãe, estava logo imaginando aquele sorrisinho de piranha convencida dela achando que sua filha estava voltando com o rabinho entre as pernas após ter recusado a ajuda dela, o que em sua mente, não era bem assim, afinal foi Kayla quem ligou primeiro pedindo ajuda à Franchesca, então estavam iguais naquilo. Franchesca estava sem opção e Kayla também, ponto final.

Ao avistar sua mãe no estacionamento à distância, ela parava brusca e imediatamente. Ela abaixava levemente os óculos escuros com a ponta dos dedos no aro, pra ver bem e de forma direta aquela vaca, olhos estreitos e analíticos com sua visão aguçada. Quando Oswald para do lado dela, ela fala em um tom baixo que só ela e Oswald podiam ouvir:

- Reconhece uma vaca profana quando se depara com uma, Oswald?

Sem esperar a resposta do servo, ela sobe seus óculos novamente respondendo:

- Eu sim.

E esboça um longo e encantador sorriso de alegria, era claro que era um sorriso de uma falsiane profissional. Sabia que sua mãe podia muito bem ter ouvido, e não se importava nem um pouco que tivesse mesmo, na verdade até acharia bom ter ouvido. Ela se aproximava com os braços bem abertos como se estivesse realmente contente em ver sua progenitora. Quando chega até ela a abraça e dar-lhe dois beijinhos, um em cada lado da bochecha.

- Maman!!! Quel plaisir de vous revoir ...¹

Dizia a vampira em sua lingua materna, o Francês forte e em sua totalidade.

________________

¹Mamãe! Como é bom te ver denovo ...

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Mensagem por Abigail Sex Jan 03, 2020 12:31 am

Franchesca PdS 12/13; FV 4/7; Vit. Ok

Os olhares do saguão do aeroporto eram como holofotes, quase todos eles direcionados fixamente acompanhando a passagem da vampira, que arrancava suspiro dos homens e despertava a inveja nas mulheres. Franchesca era linda e ela sabia disso, sabia que sua presença nunca passava desapercebida, quer onde, quando e como fosse. Ao descer os óculos ela nem dava tempo para Oswald responder, que por sinal, já estava familiarizado com o jeito de sua senhora. Já o rosto de Kayla movimentava de forma inversa. O queixo subia alguns poucos graus deixando seu rosto levemente mais altivo e ela continuava fitando Franchesca profundamente, com seu sorriso igualmente falso, afinal a fruta não cai longe da árvore, já dizia o ditado.

Kayla entrava no jogo de Franchesca, como se fossem duas velhas amigas, talvez como se fossem realmente mãe e filha. Kayla era realmente linda e Franchesca caía na tentação de admirar aquela mulher que ao seu ver era uma verdadeira obra de arte. No entanto, rapidamente Franchesca retoma o controle de si e não se deixa levar pela falsa beleza de Kayla... Já sua sire, em uma questão de segundos mudava a expressão falsa para uma bronca meio sincera, também no francês.

- Tu es en retard! Le spectacle va bientôt commencer!
- Você está estrasada!O show vai começar em breve!


Ela entrava no carro, Franchesca no banco do carona e Oswald se apertava em um pequeno banco para uma única pessoa na parte traseira, onde o coupé era bastante apetado. O carro saía cantando pneu enquanto Kayla dizia:
- A capital política da Escócia é Edimburgo mas pode-se dizer que a Escócia tem duas capitais, sendo Glasgow a capital comercial e mais populosa que Edimburgo. O show será em Glasgow, amanhã. Então temos pouco tempo para nos preparar. Alguma dúvida?
Enquanto isso o coupé movia em alta velocidade, deixando não só o aeroporto, mas toda a cidade de Edimburgo em direação a Glasgow.


Franchesca e Kayla chegavam a um hotel caro com o dia quase amanhecendo em Glasgow. Os quartos já estavam reservados pela mãe da Toreador. Um apartamento no último andar do prédio de 15 andares. Assim que os três se passavam pela porta, Kayla a trancava, acionava o interruptor do "não incomode" e sem perda de tempo, como se mais nada pudesse esperar despia-se, exibindo um corpo escultural, suas presas saltavam e ela movia-se em Rapidez na direção de Franchesca dando-lhe um beijo ardente, deslizando suas mãos pelas partes íntimas da Albigiense. Oswald ficava com os olhos arregalados, sem saber o que fazer... Kayla apanhava um dos seios de Franchesca para fora do sutiã, acariciava-o com a língua, dava-lhe uma bela chupada e então Franchesca sentia as presas de sua Sire afundando no seu seio esquerdo, enquanto em troca, ela oferecia o pulso para que Franchesca fizesse o mesmo.

Franchesca rolls 2 dice to instinto 10,3 [1 success]
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Mensagem por Eve Blackrose Sex Jan 03, 2020 10:12 am

Trilha Sonora:

Era claro que a piranha iria entrar na brincadeira, ela era uma descarada muito discreta assim como Franchesca, se não mais, e mesmo assim a vampira precisou se segurar pra não arrancar aquele sorriso de piranha e suas roupas e estuprá-la ali mesmo.

Kayla escreveu:- Tu es en retard! Le spectacle va bientôt commencer!

A vampira mantem o sorriso pouco se importando com a reprimenda já entrando no carro sem esperar convite, esse era o preço da intimidade.

- Oh maman, tu sais que les voyages sont programmés, tu ne peux pas presser le pilote. ¹

Antes de entrar no carro de verdade, ela fala em inglês:

- Ah, Oswald, coloque minhas coisas no porta-malas, não demore.

E sem esperar resposta entrava no carro definitivamente, ela punha sua bolsa no seu colo e diz para si mesma:

- Que maldição, hoje seria a oportunidade perfeito para usar minhas luvas.

Kayla entrava e logo já cantava pneu, Franchesca não se impressiona, faria a mesma coisa se tivesse com pressa. ela abaixava o painel do carona a fim de olhar o espelhinho do mesmo e se apreciar um pouco e confirmar se maquiagem estava bem ajeitada, não que pudesse ajeitar com o balanço do carro, mas vaidade era um dos... Mais fortes pecados capitais que Franchesca tinha.

Kayla escreveu:- A capital política da Escócia é Edimburgo mas pode-se dizer que a Escócia tem duas capitais, sendo Glasgow a capital comercial e mais populosa que Edimburgo. O show será em Glasgow, amanhã. Então temos pouco tempo para nos preparar. Alguma dúvida?

Ela ficava ainda alguns segundos observando seu rosto no espelho observando imperfeições, nada. Por fim ela diz em tom definitivo:

- Tenho.

Ela então fecha o painel com espelho do carro, não sem antes de fazer um biquinho para si mesma confirmando o batom, e olha para Kayla, aquela figura que lhe despertava o sangue contra sua vontade em suas partes intimas mortas.

- Como isso vai funcionar? A que horas começará o show? Iremos para os bastidores? Eles estão amarrados? Presos? Já foram torturados? Se não, temos um cativeiro ou precisamos arranjar um? Tem alguém conhecido seu infiltrado lá dentro? Preciso de uma câmera de video, cordas resistentes que sustentem corpos humanos adultos, as facas eu já tenho, sei exatamente o que farei com eles, também precisarei escravizar o mortal que toma conta do telão do show. De preferência teremos que chegar antes do show, preciso de tempo antes de fazer o que quero fazer com eles. Após terminarmos isso serei toda sua para te ajudar com sua tarefa mamãe.

Trilha Sonora:

Após aquela pergunta e aquela discussão, elas já estavam no hotel em Glasgow. Franchesca adentrava no hotel e no quarto como se aquela já fosse sua casa a anos. Ela entrava no quarto, colocava a bolsa em cima da cama e quando se dá conta e olhava para trás e via sua mãe se despindo rapidamente. A vampira deixava escapar um sorriso malicioso com suas presas expostas:

- Oh mamãe... Já quer sua garotinha?

As presas de Kayla também se expunhas e vinham a Franchesca num piscar de olhos que a vampira não se assustou, muito pelo contrário, assim que a tinha perto a puxou contra o seu corpo usando suas unhas para perfurar e rasgar a pele de Kayla enquanto se beijavam de forma ardente e a vampira fazia o mesmo rasgando o corpo de sua progenitora com as unhas puxando-a para si, pelas costas, pelas nadegas, pela nuca e cabelos, as mãos entre essas partes do corpo eram movimentas de forma sobrenatural e rapida deixando rastros do vulto dos braços de Franchesca e em poucos segundos as costas de Kayla estariam vermelhas e rasgadas superficialmente com tantos arranhões fortes. Só transou com fracassados e homens feios, meia boca ou velhos em Denver, transar com alguém do seu nivel seria uma recompensa mais que merecida. Não que fosse a primeira vez que Franchesca fazia sexo selvagem com sua mãe. Elas se tocavam, não só Kayla tocava Franchesca mas a vampira também. Franchesca ficava de olhos fechados se deliciando e machucando sua senhora com tanto tesão que estava vendo que sentiria com aquilo, ela abre os olhos e se depara com um Oswald que não sabia o que fazer. A vampira sorria lascivamente com Kayla agora puxando suas roupas e lhe abocanhando os seios.

- O que está esperando? Pegue uma câmera, e pode apreciar o show daí!

Ela então sentia O Beijo em seus seios e Franchesca se estremece e afunda a cabeça de Kayla contra seu seio, ela entrelaça uma das pernas nas pernas da progenitora e quando ela oferecia o pulso para Franchesca, a vampira olhava aquilo e quase brochava. Ela então desfaz o chupão de Kayla e com um olhar indignado dá um tapa na cara de sua progenitora e diz:

- O pulso? O que você acha que eu sou? Uma puritana?

E numa velocidade Sobrenatural Franchesca já jogara Kayla na cama, estava em cima dela com a faca na mão, um sorriso perverso e as presas saltadas o tempo inteiro. Ela rasga as calças de Kayla com a faca sem nenhum pudor, ela olhava para os meios da perna da senhora como se estivesse num deserto escaldante e se deparava com um Oásis, Olha pra Kayla com fervor e diz:

- Quem é a mamãe de verdade aqui?

E então ela finca suas presas acima da vagina de kayla e com lingua tanto tomava o sangue quanto misturava com a sucção da clítores da criadora.

____________________

- Oh mamãe, você sabe que as viagens são programadas, não dá para se apressar o piloto.¹

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Mensagem por Abigail Sex Jan 03, 2020 11:32 am

Franchesca PdS 12/13; FV 4/7; Vit. Ok

- Como isso vai funcionar? A que horas começará o show? Iremos para os bastidores? Eles estão amarrados? Presos? Já foram torturados? Se não, temos um cativeiro ou precisamos arranjar um? Tem alguém conhecido seu infiltrado lá dentro? Preciso de uma câmera de video, cordas resistentes que sustentem corpos humanos adultos, as facas eu já tenho, sei exatamente o que farei com eles, também precisarei escravizar o mortal que toma conta do telão do show. De preferência teremos que chegar antes do show, preciso de tempo antes de fazer o que quero fazer com eles. Após terminarmos isso serei toda sua para te ajudar com sua tarefa mamãe.

O carro movia a mais de 140 km/h. Kayla soltava uma gargalhada, enquanto quase chocava na traseira de um furgão, deixando para mudar de faixa no último instante possível.
- Mas o que é isto?! Você custa vir e quando vem já quer sentar na janela?! Que pressa é essa! Apenas curta o show, mamãe já cuidou de tudo. Dizia soltando um sozinho dividindo a atenção entre a estrada e a bela Franchesca.

--

O sexo entre as duas vampiras deixaria qualquer mortal super impressionado. Oswald estava se borrando de medo e tendo lapsos de excitação instantaneamente só de assistir àquela cena. Duas lindas mulheres movimentando-se feroz e rapidamente, em vultos, pelo quarto inteiro, derrubando e bagunçando tudo. Franchesca e Kayla, juntas, pareciam um furacão dentro daquele pequeno ambiente.

- Quem é a mamãe de verdade aqui?
A resposta vinha em um grito e um gemido de Kayla ao sentir o prazer intenso do beijo vampírico de sua cria e então ela admitia... - Confesso que nesses momentos é você!
--

Franchesca PdS 11/13; FV 5/7; Vit. Ok

Na noite seguinte o quarto estava uma zona por completo. Farrapos de roupas caras rasgadas por todos os lados, bem como a roupa de cama, objetos quebrados. Kayla já estava de pé. Da cama, Franchesca via a silhueta de sua sire no banheiro se maquiando. O tempo passava e alguns minutos depois ela aparecia com uma maquiagem completa. Kayla havia se tornado um homem. Máscara facial, o cabelo cortado, um terno masculino, pele um pouco mais morena por algum creme e um óculos escuro.

Spoiler:

- O que achou? Estou bonito? Pedia a opinião de Franchesca. A albigiense via um par de roupas masculinas ao mesmo estilo. Um terno preto, sapatos, um bigode falso, óculos, tudo masculino, bem como uma máscara facial de silicone para deformar a aparência.
- Apresse-se! Dizia Kayla pedindo para Franchesca se arrumar.

--
Estádio de Glasgow,
22h40min

Spoiler:

Franchesca e Kayla estavam dentro da área restrita, onde só podiam entrar pessoas autorizadas diretamente pela equipe de segurança da banda. Tá, ok.. A verdade é que Kayla e Franchesca, naquele  momento respectivamente Robert e Stephen, eram os dois responsáveis pela segurança dos integrantes da banda. Quem Kayla havia corrompido para chegar naquela posição, Franchesca ainda não sabia. O fato é que a Vaca, por incrível que pareça, daquela vez tinha realmente feito algo pela filha, e bem feito. Ela havia cuidado de tudo. Quantas vezes Kayla havia feito algo assim por Franchesca? Nunca! Mas havia um interesse por trás daquilo, e Franchesca sabia muito bem disso...
Próximas a um quiosque de bebidas e uma mesa de comidas repleta de frutas frescas, a mãe dizia:
- O show começará às 23h00min e será interrompido por dois disparos de arma de fogo que não irão atingir ninguém.... Ela olhava para Franchesca, aqueles olhos sedentos de corrupção por trás das lentes escuras dos óculos - Pelo menos ninguém da banda...
Ela observava o lugar e as pessoas, como se Robert e Stephen, aos olhos de quem olhava de longe, parecessem estar conversando sobre a segurança do lugar.
- Então vamos fazer a extração de emergência da banda e levá-los para algum lugar... seguro! A última palavra era dita com os olhares direcionados aos olhos de Franchesca, com o sorriso falso e macabro estampado na face.

A conversa era interrompida por um homem vestido com terno de segurança e um tablete na mão, que se aproximava informando a Robert.
- Senhor, eles chegaram. Estão no estacionamento com a equipe Bravo 1. Eles vão passar por aqui, onde farão autógrafos e às 22:55 se deslocam para o palco. Até o momento nenhum imprevisto.
- Certo, ordene à equipe bravo 2 para vir ao Camarim, pode haver tumulto, tem mais gente nesse lugar que o esperado.
- Sim, senhor! respondia o homem.

Instantes depois um tumulto formava-se na entrada da sala. Havia aplausos, gritos desesperados e assobios. A banda entrava na mesma sala que Franchesca e de longe ela via seus "ex-amigos" dos tempos mortais invadindo o ambiente, cercados de toda a pompa, admiração e glória, tudo conquistado graças à morte de Franchesca...
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Mensagem por Eve Blackrose Sex Jan 03, 2020 8:52 pm

Trilha Sonora:


A vampira abria os olhos e olhava ao seu redor bem devagar apreciando o belo furacão que havia passado ali. Oswald tinha gravado todo o desenrolar daquela transa selvagem, não estava no quarto, provavelmente saiu para fazer qualquer outra coisa enquanto as vampiras entravam na escuridão do torpor diurno. Adormecer perante o dia era como morrer novamente, todo final de noite a sensação da morte imundava o corpo da Albigiense. Ela se levantava sem nenhum pingo de preguiça, esse tipo de sentimento humano não a rondava mais a anos. Ela então observava Kayla que estava se maquiando e preparando um disfarce no banheiro, a vampira apenas perambulou pelo quarto e deu alguns chutes para tirar os moveis e outros objetos quebrados, roupas, etc fora de seu caminho breve dentro do quarto. Ela estava refletindo... Esta noite era a noite... Ela deixava escapar um sorriso de felicidade genuína... Olhava para o espelho e fazia poses de modelo que iria ser fotografada, fazendo charme para si mesma no espelho, fazendo biquinho, entre outras atitudes narcisistas e fúteis, isso era devido à ela estar realmente feliz de finalmente estar perto de dar fim ao que deu todo o sentido de sua morte.

Kayla então finalmente terminava de se arrumar e vinha com o disfarce de um homem, e isso surpreende um pouco Franchesca, que pra ser sincera acreditava que se sua progenitora queria se disfarçar poderia usar um dos dons da noite para isso. É claro que esse dom não enganava câmeras, seja por isso, ou por sua Senhora realmente não saber fazer isso.


Kayla escreveu:- O que achou? Estou bonito?


Ela diz pondo o dedo indicador no queixo e cruzando o o braço no outro.

- É, eu foderia você. Céus, o que eu não foderia?

E soltava uma risada desdenhosa. Quando a vampira então olhava melhor para o seu lado via o seu próprio disfarce, logo ela entendeu, e numa velocidade espantosa e sobrenatural, parecendo um borrão parado, ela logo já terminava de se arrumar quando sua progenitora já tinha iniciado e terminado de falar "Apresse-se". Era lógico que ela iria se apressar, esperou anos por este momento, a ansiedade pulsava como lava dentro de suas veias mortas. Apenas achou o bigode falso uma pegada cômica desnecessária mas o aderiu mesmo assim.


Visual:


___________________________________________


Mais tarde naquela noite Kayla e Franchesca já haviam se infiltrado. Franchesca havia orientado Oswald que estivesse pelo quarteirão com algum carro alugado para caso precisassem, por qualquer motivo que fosse. Ele estaria carregando as armas da Albigiense, também por qualquer motivo que poderia precisar, ela tinha programado o celular com uma SMS de Rascunho pronta dando o sinal para Oswald de que era já pra ligar o carro e esperar ordens, bastava alguns cliques no celular para o Carniçal iniciar os preparativos com urgência e ficar esperto para ordens que viriam a seguir. Uma das coisas que a vampira havia realmente ordenado a Oswald e que seria imprescindível, era uma câmera gravadora e metros de cordas bem firmes, além de alguns enforca gatos. Isso Oswald precisava ter para o que a vampira planejava.

Franchesca ficava verdadeiramente admirada o como sua senhora tinha de fato planejado tudo, claro que não fosse por saber que ela tinha segundas intenções, Kayla provavelmente nunca se daria tanto o trabalho, mas dessa vez ela estava de parabéns. Ainda assim, as emoções da vampira estavam a mil, suas presas se coçavam para saltar de excitação, logo teria a Aerofire em suas mãos... Utilizando do disfarce perto da mesa de comidas e bebidas, a vampira fingia procurar algo que lhe interessasse mas não achar nada.


Kayla escreveu:- O show começará às 23h00min e será interrompido por dois disparos de arma de fogo que não irão atingir ninguém....  Pelo menos ninguém da banda...


A vampira esboçou um leve sorriso como se tivesse ouvido uma piada e disse também:

- E aquela história de não matar, porque gente morta não se degenera a alma.

Era uma leve encheção de saco, foda-se aquele caso era especial.


Kayla escreveu:- Então vamos fazer a extração de emergência da banda e levá-los para algum lugar... seguro!


Ela ficava em silêncio, sua boca estava salivando, suas mãos queriam se mexer pra lá e pra cá, por isso ela cruzou os braços, para prender sua ansiedade.

- Eu já disse que eu amo você?

Dizia ela em tom baixo como se fosse uma conversa aleatoria que os dois estavam conversando. Um segurança vinha logo em seguida para informar a situação, era incrível como a Aerofire não dava mais tanta atenção aos fãs, tão pouco tempo de atenção... Franchesca se lembrava que em sua época, ela dava no mínimo uma hora de atenção ao público, tentava tirar o máximo de fotos com o máximo de fãs, trocar algumas palavras com eles e dar autógrafos em cd's ou placas, mas claro... Esses mesmos fãs foram os que deram as costas para ela... Esses mesmos vermes mereciam o mesmo que a Aerofire, mas como ela não podia punir o mundo, ela se tornara uma Albigiense. Ela então via eles... cada...um... deles... Desfrutando do sucesso... A quanto tempo, meus velhos amigos... Eu senti saudades... Franchesca deveria estar fervendo em ódio, mas não... Ela sentia alegria, alegria genuína pois estava muito, muito, muito perto de começar o fim... Tantos anos esperando esse momento... O que eram mais alguns minutos e no máximos mais algumas horas? A vampira apenas seguia seu papel em tudo aquilo, fingindo ser um dos chefes da segurança deixando Kayla conduzir essa parte e esperando que ela lhe desse instruções, afinal até onde ela estava entendendo ela só estava ali com ela pra desfrutar do andamento do plano. A vampira mantinha sua posição e continuava com o seu papel com seus sentidos aguçados para estar bem atenta em tudo

__________________________________

OFF: Considerar que caso algum dos sentidos aguçados mais atrapalhar do que ajudar, ela vai desligar o sentido em questão automaticamente mas manter os outros ligados.
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Mensagem por Abigail Sáb Jan 04, 2020 12:07 pm

Franchesca PdS 11/13; FV 5/7; Vit. Ok

Trilha:

Franchesca sentia-se excitada, não fisicamente, mas emocionalmente. Finalmente ela teria a sua vingança numa bandeja de prata. Mãe e filha jogavam conversa fora enquanto a hora ainda não chegava.
- E aquela história de não matar, porque gente morta não se degenera a alma.
- Não sou eu quem vai puxar o gatilho, então não estou deixando de "salvar" nenhuma pobre alma.

- Eu já disse que eu amo você?
Kayla apenas virava o rosto de lado para visualizar melhor Franchesca e descia os óculos escuros, revelando os olhos rapidamente, voltando-os logo à posição inicial ao mesmo tempo que movia os lábios singelamente esboçando um leve sorriso.

O momento entre as duas era interrompido pela chegada da Aerofire. Franchesca intensificava seus sentidos. Os flashs de fotos cegavam-lhe as retinas, obrigando-a a recuar na visão. O mesmo acontecia com a audição. Gritos agudos de fãs entrava como uma faca cortante em seu cérebro partindo-o ao meio. Teria que se contentar apenas com o olfato. Ahhh... aquele cheiro... o odor de cada integrante da banda trazia consigo nostalgia e memórias de um passado há muito quase esquecido. Flashs e lembranças que ela nem sequer imaginava que estavam guardados em sua memória eram resgatados. Momentos bons, momentos ruins... uma mistura de tudo.

No tumulto dos fãs autorizados a ficarem no camarim, pessoas influentes e aqueles que ganharam alguma promoção para estarem ali. Entre eles um rapaz de 17 anos, com óculos de grau, estilo meio nerd, nem gordo nem magro, pele muito clara por falta de melanina, talvez explicada pelo excesso de uso de computador e pouco sol, usando uma camiseta de cor preta dos tempos antigos da banda com a foto de Franchesca estampada gritava: - Assassinos! Vocês mataram a Franchesca! Vocês não são dignos de usarem o nome da Aerofire. Um dos seguranças arrastava o garoto para longe da banda, enquanto ele esbravejava teorias da conspiração que provavelmente tinha lido em algum site da internet. Franchesca conseguia ver o semblante dos integrantes da Aerofire desprezarem em seus olhares o fã da vocalista morta.

Presunçosos a Aerofire encerrava os míseros 5 minutos com os fãs antes mesmo do previsto, atribuindo a culpa ao fã caluniador e caminhavam para o palco. Um público imenso recebia a Aerofire na área do campo do estádio, onde estava montada a estrutura. Quatro telões posicionados em pontos diferentes do estádio transmitiam as imagens próximas da banda para quem estivesse de longe pudesse não perder cada detalhe da apresentação. O som do público era ensurdecedor e um show pirotécnico com holograma de luzes entre a fumaça do palco mostrava o poder que a Aerofire havia alcançado. Não ficava atrás de Guns N' Roses em seu auge... Tudo graças à morte planejada de Franchesca.

A banda começava tocando uma das primeiras músicas cantadas por Franchesca, agora regravada sem ela, sem sua voz. Era notável a diferença de qualidade entre o vocal de Franchesca e Henry Kutcher. Ele nunca, jamais iria alcançar o nível que dela. Ela tinha um talento nato, enquanto ele teve apenas uma oportunidade, perante a morte dela... Ainda assim o público cantava junto, chorava, escorria lágrimas nos olhos, levantavam as mãos, filmavam, aplaudiam... ninguém, ninguém sentia falta de Franchesca. Ninguém se lembrava dela...

Trilha:

Franchesca e Kayla estavam no palco, atrás de uma estrutura onde era possível ver a banda de perto, bem como todo o público enlouquecido. E, naquele momento Franchesca escutava dois tiros abafados vindo do meio da multidão. Quase não foi possível perceber, devido ao som alto da música. Mas Franchesca havia evoluído, ela não era mais um reles humano. Seus sentidos eram naturalmente superior ao de qualquer saco de sangue naquele palco e naquela multidão. Um dos assistentes de palco que puxava os fios dos instrumentos caía no piso do palco com um ferimento aberto na cabeça. O sangue tinha espirrado em um refletor e começava a correria, tanto no público quanto no palco.

Kayla fita Franchesca seriamente, sem nada dizer. Puxava o rádio portátil e dizia: - Tiros disparados contra o palco. Vamos fazer a extração de emergência. Já sabem o que fazer!

Os membros da Aerofire largavam os instrumentos. O medo e o desespero estampado em suas faces. O receio de acontecer com eles o que havia acontecido com Franchesca era nítido. Medo de algum fã que sabia a verdade e queria vingar Franchesca? Ou algum fã que queria mesmo apenas fazer um atentado? Mil e um pensamentos passavam nas mentes mesquinhas deles. Corriam com as mãos tentando proteger a cabeça. Kayla gritava para eles: - O Show acabou! Fiquem juntos, vamos tirar vocês daqui o mais depressa possível! Coloquem as mãos no ombro do homem à sua frente! Stephen, cubra a retaguarda!

Os membros faziam uma fila. Kayla ia na frente dando ordens aos seguranças. A banda seguia em fila atrás dela, com o vocalista segurando nos ombros da vampira, o baterista com as mãos nos ombros do vocalista e assim por diante, até chegar em Franchesca, que estava atrás do último homem, o baixista. Um esquema usado em tumultos para que os de trás não se percam entre o corre corre da multidão.

Eles moviam-se rapidamente até o estacionamento exclusivo e entravam em uma SUV preta com vidros escuros e lugares para todos. - Direto para o hotel! Ordenava Kayla ao motorista que arrancava. Mesmo assustados, o vocalista da banda ainda estranhava:
- Esse não é o carro que fretamos. O que está acontecendo?
- Claro que não, idiota! Não sabemos a capacidade do agressor, quer mesmo voltar no mesmo carro que chegaram? Quer fuder minha carreira?
Assim que saíam do Estádio Kayla olhava para Franchesca. Era o sinal de que eles já estavam sob o controle delas. Os disfarces não seriam mais necessários, caso Franchesca desejasse....

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Mensagem por Eve Blackrose Dom Jan 05, 2020 8:45 pm

Trilha Sonora:


Tudo estava ocorrendo como planejado por Kayla. A vampira tinha seus braços nas costas para evitar ficar mexendo muito os pulsos e simular uma postura mais ereta e disciplinada que um segurança teria. Ela mordiscava sua boca com a ansiedade, sua língua salivava a vingança, ela já estava sentindo o gostinho bem na ponta, e era similar ao gosto da luxúria, uma luxuria depravada que tinha um tempero especial de ira, mas que não fazia a vampira deixar de sentir o maior júbilo de sua não vida...

"Está perto... Muito perto... Anos de espera, finalmente recompensados..."

Ela então via os vermes, sua antiga família mortal, ou o que considerara dela passar de forma triunfante e arrogante com um sucesso que eles jamais teria alcançado sem ela. E então algo surpreende acontecia até para Franchesca... Um fã... Um fã verdadeiro... Alguém que a amou até o fim, gritando a verdade que todos fechavam os olhos e o coração morto de Franchesca derrete-se por aquele mortal... Talvez ela o tornasse como ela por recompensa por ter sido tão leal mesmo sem conhecê-la, mesmo depois da morte e quando ninguém mais acreditava em sua memória. Ela deixou seu pequeno cordeirinho dos sonhos ir, se uma noite se encontrassem denovo... Aquele teria um tratamento especial como recompensa, talvez, seria até sua criança, se visse que ele seria merecedor, daria essa chance a ele para se provar, por ter sido o único fiel que vira em décadas.

Aquele lindissimo fã que era como o seu Profeta particular para a Alibigiense despertou na decadente banda um motivo para irem logo para o show, ficando pouco com os fãs... Engraçado como a vampira estava satisfeita com aquilo, aqueles fãs deviam mesmo ser desprezados, e logo a Aerofire também iria... Sabia bem o que ia fazer com eles, algo que iria se equivaler no mesmo nível do que fizeram com ela.

O tempo passou, o show iria começar... Via Kutcher não conseguir levantar nem mesmo uma oitava sem perder o fôlego, era patético... Podiam ter pelo menos arrumado um vocalista melhor, mas nem isso... Puseram qualquer coisa pra substituir o resultado do trabalho duro que Franchesca teve para ficar tão boa com a sua voz. A vampira não sentia raiva daquele bando de ratos, sentia pena... Estava guardando a raiva, a raiva viria no momento certo, em mescla com a alegria... Até que...


Trilha Sonora :


Tiros... Sangue... morte... Um sorriso na boca da vampira.

"Começou..."

Gritaria, pânico, caos... Uma nova canção nos ouvidos da vampira, e ela não podia se distrair agora, tinha que seguir com o plano.


Kayla escreveu: - Tiros disparados contra o palco. Vamos fazer a extração de emergência. Já sabem o que fazer!


- Posição!

Franchesca falava abaixando o tom da voz para um pouco mais grave, sem forçar muito para não ficar na cara que estava simulando a voz de um homem. Ao mesmo tempo ela já se posicionava também pressionando o comunicador da segurança no ouvido para escutar o que diziam com mais clareza.


Kayla escreveu:- O Show acabou! Fiquem juntos, vamos tirar vocês daqui o mais depressa possível! Coloquem as mãos no ombro do homem à sua frente! Stephen, cubra a retaguarda!


- Entendido! Por aqui, rápido, rápido!!!

Franchesca se punha no final como combinado, seguindo o plano, fazia com que o ultimo membro do banda de vermes não lerdasse e seguissem com urgência. Elas então guiam os pequenos rebentos para uma SUV que parecia ter sido feita para abduzir alguém! Assim eles entram todos com rapidez, Franchesca dá uma ultima olhada para trás com visão aguçada e então entra fechando a porta. Logo a ordem de Kayla para irem embora para o hotel é dada e Franchesca imediatamente tira o celular do bolso e manda uma mensagem rápida para Oswald. Era o sinal de que era pra ele se preparar.

Logo os vermes começavam a ficar assustados... Eles estavam perto, tão perto... Kayla olhava para Franchesca, e logo entendiam que os disfarces não eram mais necessários, mas Franchesca ainda queria que estivessem disfarçados o maximo possível, até chegar no covil onde iriam começar a brincadeira. Ela mandava mensagem para Oswald.

"Estou mandando a localização via GPS do meu celular, é só nos seguir."

- Oswald logo vai estar em posição aqui.

Falava para "Robert" dando a entender que estava falando de outro membro da equipe de segurança. Ela então diz para a banda:

- Senhor, fique calmo. Deixe-nos fazer nosso trabalho e tudo ficará bem.

A vampira então dá uma ultima olhada para eles tentando ser impassível, segurava o sorriso nefasto, a risada antagonista de bruxa, os suspiros de alegria e presas afiadas loucas para rasgar carne de traidores. Até chegarem no destino, Franchesca só irá enfatizar que estavam indo para outro hotel seguro como protocolo de segurança, que tudo ficaria bem, que ficassem calmos e o pior tinha passado. O que agora faltava era chegarem no covil, que Oswald trouxesse as poucas ferramentas que havia pedido e então sua saga mortal estaria prestes a terminar.
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Mensagem por Abigail Seg Jan 06, 2020 9:52 am

Franchesca PdS 11/13; FV 5/7; Vit. Ok

A caminhonete seguia com Kayla no banco da frente ao lado do motorista e Franchesca nos bancos de trás juntamente com a banda. Eles seguiam para uma zona empresarial da cidade, onde não havia residências, portanto àquele horário tudo era bem parado por lá. A Banda notava que algo não estava certa. Mas Kayla acalma seus corações dizendo uma desculpa qualquer. Suas palavras estavam impregnadas de um sentimento falso de amor. Franchesca também era afetada, afinal não havia como escolher os alvos da presença. O importante é que tudo desse certo e os ratos não se assustassem antes do previsto.

O carro entra no prédio de uma empresa, talvez um pátio de carga e descarga, onde não havia ninguém. Tudo escuro. O farol da SUV revelava algumas caixas de madeira, o lugar estava bastante abandonado. Um farol surgia atrás da SUV, era o carro de Oswald. Todos desciam e o portão era fechado. Kayla puxava a alavanca de uma caixa de interruptor velha. No escuro foi fácil ver as faíscas do circuito velho pulando centelha. As luzes no teto alto ascendiam. O espaço era amplo. Além de onde os carros estavam, havia um pátio enorme. No centro dele uma mesa e algumas cadeiras. Em uma das cadeiras, o antigo empresário da banda. Amarrado e amordaçado.
- Quem está aí? Ele perguntava.
Os integrantes da banda aproximavam-se dele assustados, reconhecendo a voz do antigo empresário.
- O que é isto? O que está acontecendo aqui? Indagava o baterista.
- Aerofire? Indagava o empresário enquanto ainda não podia ver.
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Mensagem por Eve Blackrose Seg Jan 06, 2020 11:47 am

Trilha Sonora:


Estavam perto... Muito perto... Os vermes não eram assim tão burros, eles já estavam entendendo que iam parar no limbo das suas existências miseráveis... Kayla precisou utilizar de seus dons, não que a própria Franchesca não pudesse ela mesma ter feito isso para tranquilizá-los também.

Franchesca ficava em silêncio observando o prédio que entravam, ou talvez um patio, não importava, o que importava era que o ambiente era seguro, escuro... Deixou Kayla tomar a frente, e então o lugar ficou iluminado e depois o carro de Oswald aparecia, bem rápido e na hora. A vampira já não conseguia controlar o sorriso de felicidade e loucura. Via também que o maldito daquele empresário havia sido pego da delegacia também, ou do Hospital, de fato Kayla havia feito tudo muito bem e rápido, muito melhor do que a própria Franchesca teria feito, e isso no fundo, a incomodou, mas tentou ser justa consigo mesma, afinal Kayla tinha séculos de experiência a mais, seu sangue era mais potente e ela tinha tido tempo pra adquirir contatos e aliados certos. Logo eles se reconheciam e se estavam todos confusos, era o momento perfeito.


Trilha Sonora:


A vampira se adiantava, se pondo mais à frente e já deixou sua risada escapar. A risada preenchia o ambiente e logo em seguida, sua voz encantadora e doce muito bem reconhecível para eles.

- Ora ora... Se não é uma grande reunião de família...

Quando eles olhassem para trás, Franchesca daria mais alguns passos para frente, tiraria a máscara e diria:

- Sentiram minha falta, meninos?

E então com uma voz séria e carregada de ressentimento diz:

- Eu senti a de vocês...
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Prelúdios de Uma Sede Sem Fim  Empty Re: Prelúdios de Uma Sede Sem Fim

Mensagem por Abigail Ter Jan 07, 2020 11:25 am

Franchesca PdS 11/13; FV 5/7; Vit. Ok


- Ora ora... Se não é uma grande reunião de família...
A primeira frase dita com a voz natural da vampira fazia com que todos fossem pegos de surpresa, inicialmente acreditando que talvez fosse uma mera coincidência, ainda assim a expressão de surpresa era notável em seus olhares arregalados...

- Sentiram minha falta, meninos? - Eu senti a de vocês...

As faces incrédulas dos membros da Aerofire!
- Isso não pode estar acontecendo! Você morreu! Você está morta! Bradava o vocalista incrédulo vendo Franchesca à sua frente, lágrimas de ódio e raiva começavam a minar em seus olhos...
O baterista colocava as mãos na cabeça e dava alguns passos para trás enquanto blasfemava: - Isso não pode ser real! Não isto com certeza não é real! Isto é um pesadelo e eu vou acordar daqui a pouco!
O baixista apenas olhava para Franchesca, incrédulo, sem reação. O tecladista olhava para os demais, olhava para o empresário, balançava a cabeça num sinal negativo. Seus lábios trêmulos... - Olha, eu não queria ter feito parte disso! Eu juro... ele parecia estar implorando, talvez pressentisse o que estaria por vir.

Kayla tirava a venda dos olhos do empresário, tirava seu próprio disfarce também e simplesmente entrava na SUV, deixando Franchesca saborear aquele prato sozinha, como ela merecia.

O empresário, ao ver Franchesca, bradava:
- Isso não pode estar acontecendo. Vamos seus vermes inúteis, me tirem daqui e mandei essa cachorra de volta para o túmulo de onde ela nunca deveria ter saído! A carreira de vocês depende disso! Vão deixar ela destruir a Aerofire? Ela tem que morrer aqui! E desta vez para sempre!
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Mensagem por Abigail Dom Jan 12, 2020 5:15 pm

Kane Sullivan; PdS: 12/12; FV: 05/05; Vit. Ok




A monótona ronda de Kane era quebrada pela passagem de um carro com um motorista suspeito de envolvimento em seu passado. Por instante o sangue do ex bombeiro fervia, instigando seu já acentuado instinto animalesco alimentado por uma Besta que devorava sua humanidade como um cão faminto abocanha um pedaço de carne. Mas ele não podia ceder, não ali.... naquele lugar e daquela forma. Assim Sullivan opta por uma abordagem mais sutil. A tentativa era de visualizar o rosto do motorista do carro, já que em sua atual posição ele tinha apenas um esboço da silhueta, e justo naquele momento o desgraçado ainda estava olhando para o lado oposto ao do Caitiff, dificultando ainda mais a sua visualização. Kane move-se rapidamente pela calçada, abrindo caminho e esbarrando em algumas pessoas que estavam paradas próximo ao lanche, comendo.

- Olha por onde anda, ow!! Resmungava alguém com quem ele tinha topado. Mas o vampiro não tinha tempo para essas coisas. Ele apressava o passo cada vez mais, começando uma corrida em trote. Tarde demais. O carro virava a rua para o lado oposto ao do vampiro, acelerando e deixando para trás apenas o ronco maldito de seu potente motor. Tudo que o vampiro podia fazer era memorizar a placa, que por coincidência tinha uma sequência numérica de 666.

E agora?
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Mensagem por Eve Blackrose Ter Jan 14, 2020 9:26 pm

Trilha Sonora:


Henry Kutcher escreveu:- Isso não pode estar acontecendo! Você morreu! Você está morta!


Os olhos de Franchesca faiscavam, um brilho mais rubro que o próprio sangue, as pupilas da vampira estavam tão diminutas que mal seria possível vê-las a olho nu de perto, isso se já não estivessem vermelhas. Dizem que quando as pupilas estão dilatadas pode-se ver o sentimento do amor nas pessoas, e o ódio era visto pelas mesmas praticamente encolhidas.

-HA HA HA HA HA HA....

Ela ria se divertindo, se deliciando com aquele momento, ela sorria lascivamente, se ela tivesse pelos como um felino, estariam euriçados, selvagens...


Baterista escreveu: - Isso não pode ser real! Não isto com certeza não é real! Isto é um pesadelo e eu vou acordar daqui a pouco!


A risada antagonista e alta de Franchesca se ecoava mais no ambiente, e ela batia palmas.

- HA HA HA HA BRAVOOO... BRAVOOO.... ERA EXATAMENTE ISSO QUE ESTAVA ESPERANDO!!!!


Baterista escreveu:Olha, eu não queria ter feito parte disso! Eu juro... .


- HA HA HA HA HA HA

Aquilo parecia fazer Franchesca explodir de felicidade, um sonho se tornando realidade, finalmente estava acontecendo, neste momento ela mal estava crendo que aquilo era real, que aquilo era um sonho e ela iria acordar novamente e saber que ainda estava com Marko naquela casa de Oswald, mas não, era real, era TUDO REAL!!!!

- É claro que não queria, Joe... Mas você fez mesmo assim, não fez? Seu pequeno pedaço de merda imundo!

Ela falava em claro tom de deboche e descasso, sabendo e deixando bem claro ali que ela estava por cima daquele jogo.


Empresário Mark Hoffman escreveu:- Isso não pode estar acontecendo. Vamos seus vermes inúteis, me tirem daqui e mandei essa cachorra de volta para o túmulo de onde ela nunca deveria ter saído! A carreira de vocês depende disso! Vão deixar ela destruir a Aerofire? Ela tem que morrer aqui! E desta vez para sempre!


A vampira tornava a gargalhar de forma antagonista.

- HA HA HA HA HA... Ah Mark... Sempre tentando tomar a frente, querendo formar o nome da Aerofire... Só que vocês esqueceram de uma coisa, meus amados ratos de esgoto...

Nesse momento, a vampira expõe olhos vermelhos ferinos mais rubros que o próprio sangue e presas tão afiadas quanto de um tigre selvagem

- EU SOU A AEROFIRE!!!!!

E ela então caminhava alguns passos, estendia os braços e fazia uma pose com quem diz "tcharam"

- E como podem ver, eu já estou morta...

Franchesca já começava a se preparar para um embate, talvez alguma diversão. Ela começava a subir a potência de seu sangue para seus movimentos fazendo ser mais rápida e flexível, não sabia se eles iriam mesmo tentar a sorte e lutar contra a vampira, mas estaria preparada se fizesse.

Ela então desfaz a pose e diz:

- No entando... Se ainda quiserem tentar a sorte de matar o que já está morto...

Ela expoe novamente presas e olhos vermelhos e um sorriso sádico, assim como sua voz fria que entonava como uma assassina louca pra derramar sangue.

- Venham pra mamãe...

E finaliza com uma lambida nos lábios e nas pontas de suas presas expostas.

OFF: Se for necessário, teste de intimidação com voz encantadora. 1 Ponto de Sangue em destreza.

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Mensagem por Rebelk Qua Jan 15, 2020 10:50 am

Postado via Whats escreveu:Franklin PdS 07/10; FdV 07/07; Vit. Ferido Gravemente (-2d)

Uma hora depois os cainitas se reencontravam no mesmo ponto em que se separaram. Franklin havia sido bem sucedido em sua caça e agora tinha uma noite inteira pela sua frente. Quais seriam seus próximos passos?

Franklin realiza uma breve caça, pois, mesmo que esteja ferido e sem vitae, ele quer muito pelo menos conversar com Rian. Tendo isso em mente o cainita se reestabece apenas o suficiente para poder acompanhar o outro cainita sem o atrasa-lo.
Assim que chega ao local combinado Franklin avista o outro Gangrel e pensa:

*Mesmo sendo um irmão, ele ainda é um cainita... Sei que somos solitários principalmente NÓS...*

Caminhando para a direção de Rian.

*Ainda assim se ele quisesse eu já seria cinzas a uma hora dessas... e não vejo o por que alguem como ele precisaria usar alguem para algo... Bom vamos tentar descobrir algo sobre isso, e quem sabe de quebra não absorver algum conhecimento... nunca é demais...*

Após esse pensamento Franklin esboça um pequeno movimento de canto de boca, um sorriso? Chega em frente ao Gangrel e diz:

- Bom, aqui estamos, estou supreso que tenha voltado, não sei se causei uma boa impressão e pelo visto você não é de carregar peso morto.

Com uma pequena pausa Franklin olha ao redor e novamente para o Gangrel:

- A pouco você disse que tinha que resolver alguma coisa...

Breve pausa.

- Não quero me meter no que não é da minha conta más, se eu poder ajudar você... Em troca quero apenas um pouco de conheceimento, ouvir as historias mais antigas...

Toma folego para continuar mais se cala esperando alguma reação de Rian.

Off: Enquanto conversa usa 2 PdS para cura.
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Mensagem por Abigail Sex Jan 17, 2020 9:56 am

Alex Troy; Pds 11/15; FdV 08/10; Vit.: Ok

Bronca: “A essa altura de suas não-vidas vocês não podem mais cometer esses erros operacionais crassos. Vocês não foram abraçados ontem. E mesmo que tivessem sido, vocês tem treinamento militar e cerebro. Não podemos permitir que localizem nosso refúgio. Mesmo humanos fracos poderiam dar cabo de todos nós em um piscar de olhos se nos encontrassem e colocassem fogo no lugar durante o dia.”

Os homens de Crow engolem seco a bronca como recrutas de um sargento. Após deixar suas ordens para Bóris ele sai de carro com um dos prisioneiros. Henry tinha planos para aquela noite...

Sua primeira parada era no segundo refúgio, onde ele preparava 3 garrafas com seu sangue (-3 pds). Após se reestabelecer (+3 pds), dividindo o lanche com os seus pares, o corpo do mortal estava seco. Ele coloca as garrafas em uma mochila e leva o corpo no carro o deixando na periferia da cidade.

Crow troca de veículo convencendo um sujeito a vender-lhe um carro por 100 dólares e parte em sua jornada para a zona rural. Mas antes o Ventrue passa no motel, renova o uso da Presença em suas duas cobaias e lhes dá novas instruções para que o encontrassem na noite seguinte.

Cerca de uma hora depois Henry estava chegando ao local onde há muito tempo ele havia lutado contra um garou. A cidade já havia ficado para trás a alguns quilômetros. Estava em uma estrada de terra. O lugar parecia diferente, ele não se recordava muito bem, mas acreditava ser mesmo aquela localização. O lenço branco e a vassoura formavam uma bandeira improvisada. Por fim ele estava no campo onde tinha convicção que tinha encontrado o lupino. Os faróis do carro iluminavam o pasto a frente, onde passava uma cerca. Algumas árvores em volta e um silêncio total, a não ser pelo canto dos grilos por toda parte e uma coruja que cantava em algum lugar que ele não sabia onde. As estrelas brilhavam no céu fortemente. Hà muitos anos, muitos anos mesmo, Crow não via um céu tão belo e tão cheio de estrelas. Na cidade não era possível ver um céu como aquele. Um Toreador ali certamente passaria a noite admirando as constelações. O próprio Crow havia se perdido por algum tempo contemplando aquela imagem. Mas nada de lobisomens aparecerem....

Até que de repente Crow escuta o chacoalhar de folhas da vegetação alguns metros atrás do carro. E agora?


Última edição por Abigail em Dom Jan 19, 2020 12:28 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail Sáb Jan 18, 2020 4:33 pm

Franchesca PdS 10/13; FV 5/7; Vit. Ok
Dex +1 (cena)


Homens miseráveis e imundos que como ratos na presença de uma serpente se acovardavam aos cantos lamuriando, tremendo seus lábios e balbuciando palavras de perdão e desculpas esfarrapadas ao verem o que suas ações fizeram Franschesca se tornar. O engraçado é que se agora Franchesca era uma predadora tinha sido nada mais nada menos por causa de suas ambições mesquinhas. O baterista começava a chorar como um bebezão. Seu nariz ficava rubro e catarrento enquanto exclamava:
- Pelo amor de Deus Franchesca, não faça isso! Somos amigos, você esqueceu?!

O pavor era visível em todos eles e até mesmo o empresário engolia seco e quase tinha um infarto ao ver as presas da vampira saltando como as de uma cobra peçonhenta. Mas de alguma forma alguém ali parecia ter culhões. Ao menos parecia. O baixista caminha determinado e a passos largos e firmes na direção de Franchesca afirmando:
- Vampiros não existem! Vou acabar com esse teatrinho fajuto agora mesmo!
Ao chegar próximo da vampira ele esboça um movimento para acertar-lhe um soco no rosto. Franchesca podia ler facilmente sua intenção. Comparado a ele é como se ela fosse o Mercúrio dos X Men. E agora? O que Franchesca faria?
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Mensagem por Abigail Sáb Jan 18, 2020 11:31 pm

Franklin PdS 06/10; FdV 07/07; Vit. Ferido (-2d)

Franklin e Rian estavam em uma zona periférica de Denver onde havia muitas empresas e nenhuma residência. Eles aproveitavam a sombra de duas árvores para conversar longe das luzes dos postes de uma forma mais tranquila. No centro da avenida passava um pequeno riacho que na verdade era onde era desaguado o esgoto da região.

Local:


- Bom, aqui estamos, estou supreso que tenha voltado, não sei se causei uma boa impressão e pelo visto você não é de carregar peso morto.
- Em um tom tranquilo Rian respondia: - Nenhum Gangrel é, inclusive você, não é mesmo?

- A pouco você disse que tinha que resolver alguma coisa... - Não quero me meter no que não é da minha conta más, se eu poder ajudar você... Em troca quero apenas um pouco de conheceimento, ouvir as historias mais antigas...
O semblante de Rian fica sério e seu olhos buscam algo perdido no horizonte escuro e sem fim da noite. Até que ele quebra o silêncio:
- Eu estou caçando um Rato, e ele está se escondendo nos esgotos desta cidade... Certamente ele estava referindo-se ao apelido dado aos nosferatus.
- Sobre as histórias... bem... um sorisso tímido sorria em sua face com uma cicatriz enorme. - Você já foi a um dos Encontros?

Enquanto conversavam, Franklin fazia o sangue fluir pelo seu corpo e curando seus ferimentos.
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Mensagem por Ignus Ter Jan 21, 2020 2:07 pm

O Ventrue se desincumbia de suas tarefas triviais com zelo, ciente de que aborrecimentos mundanos faziam parte da existência e que se negligenciados podiam trazer consequências terríveis. Felizmente tudo corria dentro do esperado e ele logo pode seguir para seu verdadeiro objetivo da noite: a zona rural onde esperava encontrar os inimigos jurados de sua raça para tentar forjar uma improvável aliança.


Cerca de uma hora depois Henry estava chegando ao local onde há muito tempo ele havia lutado contra um garou. A cidade já havia ficado para trás a alguns quilômetros. Estava em uma estrada de terra. O lugar parecia diferente, ele não se recordava muito bem, mas acreditava ser mesmo aquela localização. O lenço branco e a vassoura formavam uma bandeira improvisada. Por fim ele estava no campo onde tinha convicção que tinha encontrado o lupino. Os faróis do carro iluminavam o pasto a frente, onde passava uma cerca. Algumas árvores em volta e um silêncio total, a não ser pelo canto dos grilos por toda parte e uma coruja que cantava em algum lugar que ele não sabia onde. As estrelas brilhavam no céu fortemente. Hà muitos anos, muitos anos mesmo, Crow não via um céu tão belo e tão cheio de estrelas. Na cidade não era possível ver um céu como aquele. Um Toreador ali certamente passaria a noite admirando as constelações. O próprio Crow havia se perdido por algum tempo contemplando aquela imagem. Mas nada de lobisomens aparecerem....


O cainita aguarda ansioso pela vinda da Bestas com quem queria conversar. Se ele fosse um humano seu coração certamente estaria batendo acelerado, movido pelos hormônios que teriam sido disparados pela expectativa de perigo extremo. Mas aquele não era o caso e apesar de toda a tensão Crow se permite até mesmo admirar o céu límpido. Fazia muitos anos desde a última ocasião em que ele admirava um céu noturno daqueles.


Até que de repente Crow escuta o chacoalhar de folhas da vegetação alguns metros atrás do carro. E agora?


"Finalmente é chegada a hora. Será que devo queimar minha vitae em preparação a um possível ataque? Não. Eu não tenho como saber se eles poderiam detectar isso e um ato falho poderia comprometer a negociação. Não apenas isso, mas algo nesse sentido poderia constituir uma violação à trégua que propus ao levantar essa bandeira branca e eu não tenho qualquer intenção de quebrar minha palavra dessa forma."

Em um movimento teatral Crow agita por duas vezes a bandeira branca acima de sua cabeça e então finca seu mastro no chão, ao lado de seu pé esquerdo.

-Nobres lobos, eu vim barganhar.
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Mensagem por Abigail Ter Jan 21, 2020 9:11 pm

Henry Crow; Pds 11/15; FdV 08/10; Vit.: Ok



O ruído na vegetação quebrava a calmaria. Crow precisava agir, sabia disso. Ele deixa de contemplar aquele belo céu estrelado e sai do carro, fechando a porta. Os faróis ainda estavam acessos iluminando vários metros à frente aquela paisagem composta de capim, árvores, barrancos, um terreno íngreme e atrás do veículo, de onde vinha o som mais capim e árvores, com suas folhas verdes iluminadas pela luz vermelha da lanterna traseira. O ponto onde o carro estava era uma clareira onde terminava a estrada. Talvez aquele fosse um lugar onde caçadores, pescadores e aventureiros deixassem seus veículos para terminar de chegar à pé em alguma floresta, riacho ou lago próximo dali onde pudessem acampar.

O Ventrue empunha a bandeira improvisada, faz uns movimentos com ela em uma altura bem visível e finca o mastro no chão. O cabo de vassoura perfurava a terra como uma lança perfura o alvo. A força do vampiro era incrível. Com o mastro fixado no chão, o lenço branco agitava-se tremulando com o vento, como se fosse uma verdadeira bandeira. O mesmo vento que assoprava o rosto do cainita antes dele exclamar:

-Nobres lobos, eu vim barganhar.

Alguns segundos se passavam e nenhuma resposta vinha, nem em forma de um uivo ou rosnado. A tensão era evidente no ar. Talvez o ancilae pudesse se perguntar o porquê daquela estúpida ideia. Até que as folhas do capim balançavam novamente e então a criatura que estava até então ali escondida revelava-se repentinamente aos olhos do vampiro. Um coelho, saía em disparada pelo sentido da direita de Crow.

Talvez, dependendo de quem estivesse ali, ou até mesmo o próprio Crow, quem sabe, poderia rir de si mesmo por ter criado expectativa com um animal tão inofensivo quanto um coelho. Se ele fosse um gangrel, talvez a essa altura estaria em uma perseguição animal alucinada atrás daquela presa. Mas, não era o caso do sangue-azul.

Mas sabe quando você tem uma sensação de que tem alguém olhando fixamente para você? Era exatamente essa a sensação que preenchia o corpo do vampiro. Ao fazer a meia volta e ficar de frente para o carro ele olha para a sua direita e no alto da encosta vê uma imagem que confirma a sensação que havia sentido. Pelos lisos, negros e reluzentes com a luz da lua que brilhava no céu acima de sua cabeça como se fosse a sua coroa natural. Um gigantesco lobo com olhos amarelos incandescentes, orelhas espetadas para o céu e pelos cinza em suas costas. Em toda a sua não vida Crow nunca havia visto um lobo daquele tamanho. Mesmo sobre as quatro patas ele ainda era maior que o Ventrue. Estático e firme como uma estátua fitando Crow.


Prelúdios de Uma Sede Sem Fim  295d4p10





No mesmo instante o farol do carro revelava outra criatura da mesma estirpe. Um lobo com pelos totalmente negros. A ira visível seus olhos. Os caninos do tamanho da palma do vampiro expostas enquanto seu hálito quente e fétido era exalado como uma fumaça em meio ao inverno gelado do Colorado.  Não era tão grande quanto àquele que estava no alto da encosta à direita de Crow, mas ainda assim era muito maior que o lobisomem que Crow havia matado ali uma vez...

lobo:


Um rosnado revelava o terceiro lobo à esquerda de Crow, com característica semelhantes ao que surgira à sua frente revelado pela luz do farol do carro.

Lobo:


Mas ainda não terminava aí. Um quarto lobo surgia às costas do vampiro, onde antes estava o coelho. Esse sim... era do mesmo tamanho daquele que Crow havia matado uma certa vez ali. Inclusive até parecia-se bastante com ele...

O lobo no alto da encosta enchia o tronco de ar. Era como se ele quase dobrasse de tamanho. Assustador. Então disparava um uivo poderoso, medonho e estridente!
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Mensagem por Eve Blackrose Qua Jan 22, 2020 10:10 am

Trilha Sonora:

Franchesca se deleitava com aquela visão... Estavam mostrando ser os vermes que eles eram... Tanto tempo se vangloriando de uma fama que nunca os pertenceu, nunca conquistaram, só almejaram e não fosse por terem a ecnontrado, ainda adolescente, cantando ao som de Doro Peschy naquela loja de eletrônicos, nunca teriam alcançado metade da glória que agora achavam que tinham... Os olhos de Franchesca não conseguiam parar de brilhar com um vermelho sanguinário, eram tantas opções que poderia fazer que era dificil escolher qual, era como diziam: Você chegará até eles, e depois? Fará o que? Já chegava de papo furado... Já cansara de fazer poses, agora era hora de mostrar suas presas, suas garras, sua fúria, esquecer que humanos mortos não se corrompem, até porque aqueles malditos já estavam até o pescoço condenados a uma danação eterna!


Kent escreveu:- Pelo amor de Deus Franchesca, não faça isso! Somos amigos, você esqueceu?!


Nova Trilha Sonora:


Após Kent falar aquilo, imagens vieram na mente de Franchesca como um flashback, épocas divertidas, épocas de tensão, lagrimas de alegria e medo, a primeira vez que asssinaram contrato juntos e comemoraram num bar, quando subiram num palco grande de estádio pela primeira vez, o medo quando quase perderam contrato com a gravadora, quando Jerry passou mal de tanto beber e fizeram várias fotos com o rosto dele rabiscado, entre outras memórias e lembranças da época em que tudo ia bem, e mesmo quando não ia bem, se uniam pra superar. Ela então começava a falar de forma introspectiva, como se seu corpo estivesse ali, mas sua mente viajando em outro lugar, em memórias distantes.

- Oh... Meus amigos... Sim... Vocês são meus amigos... Eu amei vocês, confiei em vocês, eram minha familia, tudo o que passamos nas estradas, nas turnês... Nossa carreira, as horas de madrugada que passamos compondo e tentando impressionar qualquer maldita gravadora que pudesse apostar em nós... Sim, eu me lembro que vocês são meus amigos...

Ela então gritava de Fúria com presas sobressaltantes:

- ATÉ VOCÊS ME DOPAREM COM QUILOS DE REMÉDIOS E ME DENEGRIREM PRO MUNDO!!!!! E TUDO PORQUE???? POR DINHEIRO???? POR FAMA???? QUE TIPO DE MONSTROS TRAEM SEUS AMIGOS PRA ALGO TÃO FÚTIL????

Lágrimas de Sangue começaram a brotar do rosto da vampira, mas nem por isso seus gritos, suas presas e seus olhos vermelhos desapareceram:

- VOCÊS ATÉ AGORA ESTÃO DURANDO NESSA MALDITA BANDA PORQUE MINHA MORTE AINDA É MANCHETE DE NOSTALGIA!!! VOCÊS NÃO COMPUSERAM NADA DE ORIGINAL DESDE ENTÃO, APENAS SE APOIARAM EM CANÇÕES MINHAS REGRAVADAS COM UMA VOZ DE QUINTA CATEGORIA!!! VOCÊS SABEM COMO É MORRER ASSIM???? SABEM COMO É TER ACORDADO NOS BRAÇOS DO DEMONIO PORQUE ELE SABIA QUE VOCÊ FOI INJUSTIÇADO E ENTÃO OFERECEU UM ACERTO DE CONTAS CONTRA A FAMILIA QUE VOCÊ ESCOLHEU????? VOCÊS SABEM COMO É SE CORROER EM UM ÓDIO CRESCENTE AINDA TENTANDO DIGERIR TODO O TRABALHO DA SUA VIDA, E A DEDICAÇÃO QUE VOCÊ DEU COM AS PESSOAS IR POR AGUA ABAIXO POR UMA MENTIRA CONTADA DOS SEUS PRÓPRIOS AMIGOS ENQUANTO ELES SORRIEM SATISFEITOS COM TUDO O QUE GANHARAM ÀS SUAS CUSTAS?????? NÃO VOCÊS NÃO SABEM!!!! VOCÊS NÃO SABEM DE NADA!!! SÃO UM BANDO DE FRACASSADOS E TRAIDORES, VERMES SEM TALENTO QUE PRECISARAM RECORRER A SE DENEGRIREM AO PIOR QUE O SER HUMANO PODE SER APENAS PRA CONSEGUIR ALGUM CRÉDITO PRÓPRIO, E MESMO ASSIM VOCÊS FALHARAM MISERAVELMENTE COM UMA FALSA FAMA QUE AINDA PERDURA POR MINHA CAUSA!!!!! POR TUDO O QUE EU PERDI, POR TUDO O QUE AGORA EU REPRESENTO DE FORMA ODIOSA E VIL, UMA CANTORA QUE TINHA TUDO MAS NÃO TINHA NADA PORQUE COMETEU SUICIDIO SEGUINDO O EXEMPLO CLÁSSICO DE KURT KOBAIN!!!! MAS NÃO... KURT KOBAIN AINDA É REVERENCIADO COMO UM DEUS, PORQUE SUA MORTE FOI LEGITIMA E SEUS AMIGOS RESSALTARAM QUE ELE ERA BOM ATÉ O FIM, ENQUANTO OS MEUS ME REBAIXARAM AO PIOR USANDO MENTIRAS E AMBIÇÕES!!!!


Ela dava uma pausa para pegar fôlego, vampiros não respiram, é verdade, mas ainda precisavam de ar para falar, não fosse os exercicios de respiração que Franchesca teve como cantora por toda a vida, talvez não conseguisse esbravejar tudo isso de uma vez. Ela continuava, com agora lágrimas, mais de tristeza do que raiva.

- Por que vocês fizeram isso? Eu sempre pensei que nós eramos como uma familia de verdade, eu amei vocês, apoiei vocês, me sacrifiquei e abandonei meu pai, minha mãe, pra viver com vocês e ajudar vocês a seguirem seus sonhos, e os meus também... Dinheiro e fama era realmente tudo o que vocês queriam? A gente podia ter dado um jeito, seja qual fosse a situação, se tivessemos ficado unidos como sempre tinhamos sido...

Jerry escreveu:- Vampiros não existem! Vou acabar com esse teatrinho fajuto agora mesmo!

A vampira se mantinha imóvel, estava inconsolada, agora queria respostas, Jerry estava com medo e estava em negação, ou talvez não, não os conhecia mais, talvez nunca conhecera. A vampira ficara imóvel por fora, mas por dentro estava fazendo seu sangue fluir pelo seu corpo, para poder aumentar ainda mais seus reflexos. Era fácil prever os movimentos dele, ele iria atacar, mas não era o momento disso agora, o momento de acerto de conta com punhos e facas ia chegar, mas não era agora.

- Pare com isso, Jerry, vamos conversar agora, eu quero respostas.

Dizia em um tom doce de sua voz encantadora, lançando um encanto em Jerry para fazê-lo amar Franchesca mais do que devia ter amado na época em que eram vivos, e de quebra, incentivar os outros a cooperarem com as respostas que queria também.

OFF: Usando +1 ponto de Sangue para Destreza. Usando Transe em Jerry + voz encantadora se for possível.
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Mensagem por Abigail Qua Jan 22, 2020 3:49 pm

Franchesca PdS 09/13; FV 5/7; Vit. Ok
Dex +2 (cena)




Os gritos de Franchesca colocava para fora toda aquela carga de sentimento amargurado que há anos ela carregada preso consigo e agora despejava na cara de toda a Aerofire o que ela sempre quis expressar e nunca teve oportunidade. Nem foi preciso encantar Jerry. A cena de Franchesca devolvendo a Kent a questão da amizade, da fama, do dinheiro, do que passaram juntos, da família que eles eram, por si só, desarmou a todos eles. Jerry, abaixou a cabeça e não tinha coragem de encarar Franchesca porque não tinha a resposta para a pergunta dela.

Kent agachou-se, colocou a cabeça entre os dois braços e começou chorar copiosamente. Seu rosto ficou molhado de lágrimas, ele soluçava e por algum tempo não conseguiria dizer nada, apenas soltava murmúrios entre os soluços, sons indistintos, tentando dizer algo... Até que após algum tempo ele conseguia entre intervalos:
- E... e-eu... E eu era... te... v-você... eu... Em um som mais baixo, quase sussurrando mas ainda audível ele conseguia. - eu era apaixonado e-em você...

Todos os integrantes da banda estavam sem palavras, não tinham coragem de encarar Franchesca nos olhos e muito menos culhões para responder à pergunta que ela havia feito. Exceto o vocalista, que soltava o empresário e respondia a pergunta de Franchesca, um pouco sem graça pela situação, mas ainda assim tinha a audácia de responder:
- É isso aí Franchesca! Você já sabia a resposta! Sim! Foi por dinheiro! E sim! Foi por fama! Dizia ele fazendo um gesto abrindo os braços, mostrando as palmas abertas e arregalando as sobrancelhas.
- E não venha com esse papinho de união que isso não ia dar certo coisa nenhuma! Sacrifícios devem ser feitos para alcançar o sucesso! E o sacrifício da vez foi você!
Os outros integrantes da banda olhavam para Franchesca e para o vocalista, seus olhares indo e vindo, e novamente nada diziam.
- O que mais você quer saber? Vamos! Pergunte? Indagava o vocalista.
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Mensagem por Kane Sullivan Qui Jan 23, 2020 11:02 am

Kane não era um qualquer, nunca havia sido e dificilmente passaria se escondendo após essa transformação. Pouco conhecia sobre esse novo mundo que estava descobrindo mas não aparentava medo e sim curiosidade. Gostava do desconhecido, gostava de se aventurar e se testar em novas aventuras. Seu plano infelizmente não tinha dado certo, o carro havia sido mais rápido e saia roncando o forte motor. Conseguia apenas a placa do carro, o que já era uma informação bem útil ‘Merda!’ esbravejava parando de trotar e olhando para as garotas que estavam próximo do carro. Atravessava a rua com cuidado, olhava para os dois lados, chegava perto de uma das mulheres que estavam próximas ou que haviam conversado, flertado com eles e questionava - Boa noite - fazia um gesto com a cabeça, cumprimentado-as - Esses caras, com a tatuagem na mão, eles sempre passam por aqui, vocês o conhecem? - Esperava ansioso a resposta das moças. Caso, seu plano não desse certo novamente, tentaria com outras moças, começaria por aquelas que estava responsável. Averiguava a rua também, via se possivelmente alguma câmera de segurança podia ter registrado algo a mais, sempre valido observar toda a situação.
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Mensagem por Rebelk Ter Jan 28, 2020 12:15 pm

Franklin PdS 06/10; FdV 07/07; Vit. Ferido (-2d)


- Eu estou caçando um Rato, e ele está se escondendo nos esgotos desta cidade... Certamente ele estava referindo-se ao apelido dado aos nosferatus.
- Sobre as histórias... bem... um sorisso tímido sorria em sua face com uma cicatriz enorme. - Você já foi a um dos Encontros?

A mudança na expressão de Rian não passa desapercebida, contudo o Gangrel ouve tudo que ele tem a dizer e responde:

- Aos encontros?

Leve uma das mãos na nuca olhando para o céu, com um jeito meio envergonhado concluí:

- Nunca, vira e mexe encontro nossos irmãos como nós nos encontramos, casualmente, mas aos encontros nunca fui... Como se fica sabendo deles?

Faz menção de fazer outra pergunta mais se contém.

* Que droga Franklin! Contenha-se, não é o primeiro irmão que você encontra! Nem o mais poderoso*

De fato Franklin estava realmente empolgado e se comportando de forma atípica. Percebendo isso se cala e deixa o irmão falar.[/quote]
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Mensagem por Abigail Sáb Fev 01, 2020 3:02 pm

Kane Sullivan; PdS: 12/12; FV: 05/05; Vit. Ok

Kane fazia a busca por informações dos dois sujeitos que estavam no carro. Ele atravessa a rua e aborda as meninas indo direto ao ponto:

- Esses caras, com a tatuagem na mão, eles sempre passam por aqui, vocês o conhecem?

Uma delas, morena, cabelos curtos, encaracolados, tingidos de loiro, estatura média usando um shot e uma blusa em couro preto e reluzente combinando com uma bolsa pequena respondia:
- Tatuagem? Que tatuagem? Os caras do carro? Não... a gente nunca viu eles....
A segunda garota apenas concordava. O Caitiff buscava informações com outras pessoas que estava por ali, mas ele parecia ser o único que havia prestado atenção na tatuagem e no carro. Todas as demais pessoas não se importaram em gravar informações dos suspeitos que ele procurava... e para piorar sua situação ainda mais, não havia sinal de câmeras nas imediações de onde ele estava. A busca seria mais complicada do que ele esperava... E agora?
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