Vampiros - A Máscara
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Uma Sede Sem Fim - Cap 2

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Mensagem por Abigail Ter Set 08, 2020 4:08 pm

Uma Sede Sem Fim é uma crônica aberta. Embora o destaque vá para a cidade de Denver, com enredo próprio, seu personagem não está preso à ela. O mundo inteiro está à sua disposição. Ir para Las Vegas, Nova Iorque, Londres ou São Paulo... uma decisão que caberá apenas a você, jogador(a).


Uma Sede Sem Fim - Cap 2 226381-em-the-vampire-diaries-historia-deve-diapo-2


Enquanto isso em Denver...
Abraços misteriosos e sem a autorização do principado de Denver ocorrem ao léu. Como se não bastasse, deliberadamente, alguém está soltando os caitiffs recém abraçados em estado de frenesi em diversos pontos da cidade. A polícia vem investigando o caso em sigilo, no entanto as coincidências de diversos casos similares acabou chegando ao conhecimento da imprensa e da população, caindo como uma bomba nos colos das autoridades mortais e dos Membros. Vídeos dos ataques se espalham pelas redes sociais e, mais uma vez, os Membros são pegos com as calças nas mãos diante uma tecnologia que eles não conseguem controlar. O principado de Denver descobre que ter o controle das tradicionais TV's e jornais não é suficiente para estancar os flagrantes de violação à Máscara.

Como primeira medida a príncipe Toreador Kate Emeri endurece as medidas em relação às Tradições. Entre elas, inclui que todo Membro de Denver está autorizado a destruir vampiros "estranhos" ou que não se apresentaram ao principado. Nunca houve vistas tão grossa em relação à Diablerie e recompensas por informações que levem ao causador do distúrbio também estão à mesa. Neófitos estão alvoraçados, almejando uma chance de ocupar um lugar de destaque dentro da seita, enquanto vampiros mais velhos estão temerosos ao rumo que as coisas podem tomar. Alguns Membros já fugiram da cidade, afirmando estar sendo seguidos por caçadores de bruxas. Não seria de se estranhar que caçadores de bruxas e de mistérios do mundo inteiro estejam de malas prontas para Denver...

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Mensagem por Abigail Ter Set 08, 2020 4:14 pm

Contagem do Exp:

I. Número de posts/ Fluidez da história:  Essa regra é imprescindível para o jogo por fórum. É indiscutível que o número de posts influencia diretamente na história do personagem. Um jogador que posta pouco, tem menos história para contar que um jogador que postou mais. Além de dar um desenvolvimento maior à história, o jogador que posta mais se expõe a mais riscos. Afinal não é justo que o jogador que passou o ciclo inteiro num diálogo com o Xerife discutindo sobre o movimento anarquista na cidade receba  mesma exp do jogador que, além do diálogo, foi até as docas, expondo-se ao perigo, para certificar-se que um dos conteiners do Navio Penélope II trazia mesmo fuzis e munições para alimentar o Estado Anarquista como havia falado o Xerife. É fato que alguns jogadores, mesmo com poucos posts conseguem dar um andamento melhor que outros que postaram mais. Por isso a exp é analisada caso a caso. 1 a 15 exp.
Considere para 1 exp um jogo onde não houve evolução nenhuma da narrativa. O jogador passou o ciclo inteiro em um diálogo ou preso em uma cena onde o narrador mal tem o que colocar em um resumo. (Típico do jogador que quer levar a exp só por estar participando da crônica);
E Considere 15 exp para uma narrativa onde o jogador desenvolveu super bem a trama e, mesmo para um jogo por fórum é possível notar um progresso, uma trajetória fluida e desenrolada. Note que embora haja sim uma conexão entre o número de posts e o desenrolar da história, eles não estão necessariamente vinculados.

II. Interpretação: 1 a 15 exp. Será analisado adequação à natureza/ comportamento/ Virtudes/ Humanidade/ Trilhas da Sabedoria, organização do texto e escrita.

III: Participação automática. A exp conferida automaticamente ao jogador por participar ativamente da crônica. 3 exp.

IV. Combates/ Façanhas/ Conquistas: Exp concedida ao personagem que entrou em combate ou que fez algo genial/ impressionante/ etc. seja numa jogada física ou social, surpreendendo o narrador. 1 a 5 exp a depender da situação. Em relação às conquistas: 3 exp por cada 1 ponto conquistado em antecedentes/ 4 exp por cada qualidade adquirida/ 5 exp por cada disciplina aprendida.

Note que é possível que excepcionalmente um jogador consiga somar mais que 33 exp. Contudo, o exp recebido deverá sempre obedecer ao limite de 33. Isso se deve ao fato de que a avaliação dos quesitos I e II serão rigorosos. Assim, um jogador que interpretou dentro de uma nota 8 não receberá um 10. Mas poderá suprir essa falta caso entre em um combate ou realize uma façanha. Do mesmo modo, um jogador que atuou brilhantemente na interpretação e na fluidez da narrativa, não dependerá de um combate para alcançar o exp máximo.


Última edição por Abigail em Qui Set 10, 2020 11:15 am, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Eve Blackrose Ter Set 08, 2020 4:39 pm

A tristeza de Franchesca só não era superada pela decepção e ao mesmo tempo pela felicidade por ver que eles estavam cabisbaixos, sem razão alguma, com peso na consciência, um peso que nunca os deixaria em paz. Por um momento, a Toreador Antitribu sentiu pena deles, sentiu humanidade, sentiu vontade de deixar tudo para lá, de torna-los sua família denovo, de fazê-los carniçais para que fossem um banda para sempre denovo e deixar o passado no passado, talvez isso até assustasse Kayla pois se ela realmente era uma boa perceptiva das emoções humanas, poderia ver que Franchesca estava mesmo cogitando reaver sua humanidade naquele momento, décadas de observação e trabalho para moldar uma Albigiense jogados na lama por um breve momento com o passado. A Humanidade de Franchesca tinha voltado e ela logo cogitou abandonar tudo, sua vingança, a vida vampírica, o Sabá, a Inquisição, aquela Franchesca humana da época em que ainda era vocalista da Aerofire parecia querer voltar fortemente e ela quase alegrava-se em um sorriso sincero e as lágrimas de sangue descendo dos seus olhos, olhou Kent com ternura, ela sempre achou no fundo que sim, ele tinha uma queda por ela, mas sentia que era algo passageiro na época, mas apesar de saber disso ela sempre torceu para que ele não revelasse isso pois ela o via como um amigo, um irmão e trabalhavam juntos então não gostava de misturar as coisas... Mas... Aquele verme começou a falar. Franchesca foi pega de surpresa... Ele era o único ali que não tinha peso na consciência, talvez a ideia toda fora dele... E as palavras dele machucaram Franchesca como uma espada trespassando seu coração e subindo para a garganta... Ela derramou mais lágrimas diante das palavras do desgraçado, era claro que ele estava a afetando, era muito claro na cara da vampira que ela começara a tremer com medo daquelas palavras, pegando em seu ponto fraco, era uma dor que nem mesmo aquele monstro infernalista que enfrentara com os Devourers conseguiu lhe infligir no abdomem, então a raiva retornou, o ódio... Tudo... A vampira desumana que era a cerca de 10 anos estava de volta, a Albigiense decidira que iria ficar.

Franchesca limpou as lágrimas depois das palavras do vocalista, tentou se recompor, suspirou como uma humana abalada, mas seus olhos ficaram vermelhos com o ódio e as presas saltaram. Coma voz doce de sereia, ela respondeu:

- Tudo o que importava já foi esclarecido. Você... É um cantor de quinta, que não faria sucesso por conta própria nem se compusesse música country, não é importante nisso aqui, nunca foi, é apenas um coadjuvante desta trágica cinemática. Você era o plano B desde o início, sempre foi, quando eu entrei na banda, anos atrás, e na minha morte continuou sendo.

Ela então sinalizou para Oswald.

- Amarre e amordace eles, menos Kent... kent... Venha comigo. Há uma coisa em particular que preciso... te dizer, e nunca disse. Kayla, amor, se puder dar uma ajudinha pro meu Oswald, eu ficaria muito grata, apenas para que nada escape do nosso controle aqui e possamos todos ir embora, não precisa botar a mão na massa, mas se ao menos controlar o ambiente com os seus dons, estará de ótimo tamanho.

Ela levava Kent para um canto mais afastado, onde pudessem ter privacidade para falar.
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Mensagem por Abigail Qui Set 10, 2020 10:37 am

Vince; PdS: 14/15; FdV: 7/7; Vitalidade: Ok

Trilha:

Denver, Colorado. 21:36;
Dias atuais;
Cobertura particular de Vince.

Uma Sede Sem Fim - Cap 2 Vista-cobertura-600x400

Vince está de pé do lado de fora da cobertura. Os milhares pontos de luzes da cidade piscam distante em um horizonte de 360º a volta do prédio bem localizado, um luxo que poucos podem possuir. As luzes vermelha e branca piscam no céu em um avião que vinha pra pouso. em alguns segundos o som das turbinas se confundem com a música que Maria havia colocado para tocar lá da sala de estar, "The House of the rusing sun", regravada pelo grupo The Animals de 1964, embora a primeira regravação fora em 1933 por Clarence Ashley. No entanto, com origem desconhecida, acredita-se que a origem da balada possa ser da França ou Inglaterra nos seculos 16 ou 17, chegando a New Orleans.

Maria abraça Vince, colocando seu queixo no ombro direito do vampiro e indaga:
- O que há de tão especial no horizonte distante capaz de roubar-me tua atenção?
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Mensagem por Abigail Qui Set 10, 2020 11:30 am

Henry Crow; Pds 07/15; FdV 07/10; Vit.: Ok


- Provavelmente sim. Respondia Mehara afirmando que certamente entraria na mente do Ventrue para falar com ele quando precisasse. O corpo dela começava a desfazer-se em uma névoa brumosa, escura e sinistra. Era semelhante ao poder dos anciões Gangrel, mas a névoa em que o corpo dela se transmutava era um pouco mais escura e sinistra. A névoa desaparecia no céu escuro da noite e em poucos instantes não havia mais sinal nenhum dela ali.

Ao olhar no relógio o Ventrue via que eram 2 horas da madrugada. Embora teve a sensação que dormira por um longo período, tudo não passou de uma sensação. Afinal a noite ainda lhe reservava um considerável tempo.
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Mensagem por Abigail Qui Set 10, 2020 11:46 am

Kane Sullivan; PdS: 10/12; FV: 05/05; Vit. Ok
- 1 dado em todas as rolagens. Defeito "viciado em adrenalina"

Kane tinha um plano em mente. Ele improvisava rápido. Mas nem tudo saía conforme o vampiro havia imaginado. A mulher até que era esperta o suficiente para entender a preocupação do vampiro, mas ela respondia:
- Eu não tenho o seu número...
- Ei, vamos logo senão eu vou mudar de ideia! O sujeito apressava a mulher, olhando para Kane com um olhar desconfiado e um pouco zangado.
- Relaxa, vai ficar tudo bem... Dizia ela dando um sorriso para Kane enquanto saía e subia na garupa da moto. O desconhecido acelerava a moto. Os sentidos aguçados do vampiro sentiam o efeito e então Kane sentia-se atordoado e seus tímpanos doíam (-1 audição pelo restante da cena).
Enquanto a moto saía e acelerava fortemente ela olhava para trás e deixava a marca de seu olhar na lembrança do Caitiff. E agora?
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Mensagem por Han Qui Set 10, 2020 11:35 pm

O tapete de luzes abaixo de mim me impressiona. Eu admirava aquela imensidão urbana que se estendia até onde a vista alcançava. Ainda me sentia espantado em ver como a humanidade cresceu tanto em tão pouco tempo. O vento era frio e intenso. Talvez pelo fato de minha cobertura ser sobre um prédio bem alto. A cacofonia oriunda do trânsito lá embaixo, chegava aos meus ouvidos quase como um sussurro aqui cima. Era o mais próximo do silêncio que aquela cidade podia oferecer. Observar a cidade me trazia um certo entusiasmo. Ali era o começo de uma nova história. Um livro cheio de páginas brancas, esperando para serem preenchidas por minhas conquistas e derrotas.

Uma música antiga interrompe meu devaneio, logo percebo a presença de Maria se aproximando de mim e me abraçando por trás. "- O que há de tão especial no horizonte distante capaz de roubar-me tua atenção?" Ela indagava. Eu me viro para poder observar seu belo rosto. Toco sua face com as duas mãos, deixando as pontas dos dedos tocarem seus cabelos cor de fogo. Olho dentro dos seus olhos e, com um sorriso, respondo: - A história, esperando para ser contada. Beijo seus lábios enquanto a envolvo em meus braços. Por algum tempo ficamos abraçados, observando a paisagem, até a música acabar. O momento de relaxar acaba, era hora de começar a escrever a primeira página da minha vida naquela nova cidade. Eu ainda preciso me apresentar ao príncipe local. Mas não sei nem onde fica o Elísio. Mas não acredito que será difícil descobrir. Eu estava pronto para uma festa beneficiente que ocorreria naquela noite. Seria uma ótima chance de representar a empresa de Pieterzoon... quer dizer... nossa empresa e, de me apresentar tanto para a nata mortal, quanto a imortal, que com certeza estará lá. Alguns segundos de conversa, e já terei o endereço do Elísio, onde poderei cumprir o meu dever para com a Seita. - Você está linda! Acredito que já está pronta para partirmos, estou certo? Por que não usa aquele colar e brincos de Zafira que eu lhe dei? Você fica deslumbrante com ele! Sem falar que eles combinam perfeitamente com o azul de seus olhos. Contacto o motorista para nos aguardar em frente ao prédio. Confirmo com a empresa de segurança privada, se os dois guarda-costas que havia solicitado já estavam a caminho. Não que eu tenha inimigos naquela cidade, mas chegar em um evento como esse, protegido por guarda-costas, com certeza era algo que chama a atenção. Quando tudo estiver devidamente resolvido, pego o elevador, juntamente de Maria, e sigo para o local da festa.

Maria:
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Mensagem por Abigail Sex Set 11, 2020 8:44 am

Franchesca PdS 09/13; FV 5/7; Vit. Ok
Dex +2 (cena)


O vocalista ficava chocado com as palavras da vampira. Ele não tinha reação. A verdade estampada em sua cara de modo duro e cruel causa um efeito duplo de indignação e impotência diante da situação. A degenerada escolhe Kent para uma conversa particular, deixando ordens para Oswald. Kayla tinha se dado ao trabalho de organizar aquele encontro. "Ajudar" Oswald vinha bem a calhar. Em um piscar de olhos, quase que instantaneamente, compreendendo a situação, mesmo antes de Franchesca finalizar o pedido, ela tornava-se um vulto fazendo um movimento de redemoinho em volta deles, usando a velocidade sobre natural dos vampiros para impressionar a sua pequena plateia e, claro, aterrorizá-los mostrando que eles estavam lidando com os monstros de seus piores pesadelos. Franchesca leva Kent para um canto, atrás de uma pilastra, onde eles tinham determinada privacidade. Kent não conseguia encarar Franchesca. Ele desvia os olhos e olha para o chão com medo de olhar em seus olhos, enquanto os choros e gritos de susto e terror vinham lá da boca dos demais integrantes da banda. E agora?
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Mensagem por Eve Blackrose Sex Set 11, 2020 9:39 am

Franchesca não se impressionava com o feito tão rápido de Kayla, não se impressionava porque devido à idade e astúcia, era de se esperar que fosse tão poderosa assim... Franchesca até que no fundo, tinha orgulho de ser cria de um sangue potente e antigo. Chegando atrás da pilastra, onde tinham privacidade, curtindo e apreciando os gritos como música, Franchesca via Kent ficar cabisbaixo... Franchesca se deliciava com a vergonha dele, o que era inusitado para uma Albigiense que incentiva a falta de vergonha dos pecados e exageros mais pecaminosos que fariam uma freira arrancar seus olhos e gritar de horror. Normalmente ela preferia que suas vítimas não se sentissem vergonha, que gritassem aos quatro ventos o quanto eram corruptos e depravados, mas não nesse caso, esse caso é especial, mais ou menos... No final era exatamente isso que Kent faria.

Ela toca com a ponta do dedo frio o queixo de Kent com ternura, erguendo o olhar dele para ser capturado com o seu e com o mais doce tom de sua voz encantadora, ela começava a divagar:

- Eu sempre soube, querido... Sempre soube o que você sentia, mas eu não queria... Que isso pudesse estragar o nosso sonho.

Depois que inevitavelmente, devido tanto à beleza angelical (aparência 5) master e a voz encantadora, que faziam Franchesca parecer um anjo na terra, ela continua:

- As coisas podiam ter sido diferentes, eram para ter sido diferentes. Eu entendo que você nunca quis ser parte disso, mas não teve escolha, assim como eu...

E então Franchesca direciona um olhar para Kayla e os malditos escandalosos.

- .... Você foi refém da morte.

E torna a olhar para ele.

- Mas nós podemos mudar isso agora, Kent, não mudar o que aconteceu, mas mudar o fim dessa história. Eu sei que você é uma boa pessoa, e eu sei que isso o amargura, e eu lhe dou o meu perdão sincero... Mas eles.. Eles eu não consigo perdoar... Mancharam a minha imagem, me mataram, o mundo que antes me respeitava agora me odeia e me vê como uma suicida, e você lembra... Eu vim de uma familia católica.

Franchesca então desvia o olhar, a lembrança disso tudo realmente mexia com ela, então era uma atuação, mas uma atuação com motivação verdadeira. O rosto estava manchado de sangue devido as lagrimas dos mortos-vivos, mas isso não a deixava menos linda.

- Eu preciso limpar a minha imagem Kent, preciso seguir em frente e deixar esse passado pra tráz, mas eu quero que você venha comigo, você é o pedacinho de bondade que restou da Aerofire, aqueles resquicio da nossa familia que vale a pena salvar.

Franchesca então desvia os olhos e retira o celular do bolso, ela o remexe com as mãos, como se estivesse ansiosa e pensando, uma mente agitada que queria fazer aquilo mas tinha medo das consequencias, mais lágrimas de sangue começavam a cair dos seus olhos sem fitar Kent.

- Eu não aguento mais, Kent, toda vez que vejo um poster da nossa banda não estou mais lá, quando escuto alguém cantando as nossas músicas não é mais a minha voz, quando falam de mim é para insultar a minha memória. Eu sei que não sou perfeita, era um ser humano com qualidades e defeitos como qualquer outro.

Ela então olhava para Kent, com firmeza, como se repassar aquela palavras tivesse tirado a hesitação que estava nela.

- Eu preciso que você me ajude Kent.

Ela então pega a mão de Kent com gentileza e coloca o celular na mão dele:

- Grave um video, vamos contar para todos a verdade... A verdade que destruiu a minha vida e que agora abala a sua. Eu estou morta para o mundo e nunca poderei voltar pra ele e contar a verdade, mas você pode, você pode fazer isso por nós, para um recomeço. Conte tudo nos minimos detalhes até os que só a policia deveria saber, convença de que você sabia pra me ajudar a limpar o meu nome. Mostre-os pagando pelo que fizeram... Você vai ser o meu redentor e os fãs vão te culpar por um tempo, sim, assim como me culparam, mas diferente de mim, depois que a raiva passar vão entender que você fez a coisa certa.

Ela então retira a sua arma do cós da calça e gentilmente a põe na outra mão.

- Não se preocupe com o que acontecer depois. Nós temos dinheiro, Kayla cuidou de mim nesses 10 anos, eu me mantive incognita e vivendo, sei como podemos viver sem ter que ficar fugindo, e vivermos como quisermos, a policia não será um problema, você não vai pra cadeia nem vai viver uma vida de horrores, mas vai sair de uma que esteve desde aquela noite. Faça isso... Pela verdade, pela alma, por um novo recomeço.

Franchesca tocava nas mãos de Kent, o celular em uma mão e a arma na outra, ele saberia o que deveria fazer, gravar um video de confissão e matar os membros da Aerofire naquele video. Franchesca se distancia um pouco olhando Kent com suplica em seus olhos marejados de carmesim.

- Grave aqui, conte tudo a eles, depois os puna... Precisamos disso... É um recomeço.

OFF: Estou considerando que ele estavam sob o efeito da presença que tinha lançado antes, se eu não tiver lançado pode considerar que to reforçando com o Transe, pra uma garantia a mais que vai dar tudo certo.
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Mensagem por Abigail Sex Set 11, 2020 7:25 pm

Vince; PdS: 14/15; FdV: 7/7; Vitalidade: Ok


- Você está linda! Acredito que já está pronta para partirmos, estou certo? Por que não usa aquele colar e brincos de Zafira que eu lhe dei? Você fica deslumbrante com ele! Sem falar que eles combinam perfeitamente com o azul de seus olhos.
- Obrigada, amor! O rosto de Maria ficava rubro e seus olhos mal conseguiam fixar-se nos de Vince por muito tempo. Seu olhar escorrega para o lado e ela sai para satisfazer o pedido do vampiro.
Enquanto isso Ventrue checa e confirma o motorista e o segurança. Tudo certo, 30minutos depois ele e Maria estavam entrando em um SUV preto, blindado, para 6 lugares, que os esperava na garagem do luxuoso prédio.
O carro segue para o endereço do evento. Uma doação solidária de diversas empresas para ONGs e creches que cuidavam de crianças carentes. O prefeito estaria presente e discursaria às 23horas.

Alguns quarteirões antes o Ventrue já podia ver os canhões de luzes. Carros enfileirados estavam estacionados nas proximidades do local do evento e o movimento de pessoas era constante ali. O trânsito ficava um pouco lento. Exatamente às 22:30 o carro com Vince parava na porta do Glory Pallace Hotel, no acesso restrito à veículos que dava no saguão e no Hall de entrada. Os seguranças abriam as portas do carro e aguardavam a descida de Vince e Maria. Alguns fotógrafos se posicionavam curiosos com as suas câmeras apontadas e prontas para registrar cada detalhe de quem é que fosse aquela pessoa importante que tinha até segurança. A expressão de surpresa surgia quando aquelas figuras inéditas na high society de Denver surgiam diante deles. Sem reação e sem fotos. Mas bastou o primeiro flash de um repórter curioso que resolveu apostar um close numa foto que ele não sabia se seria vendida ou deletada, para que outros fotógrafos copiassem o movimento. Um sorriso largo surgia no rosto de Maria e ela sentia-se feliz pela sensação de fama e importância.

O casal segue de mãos dadas até o interior do saguão do hotel, que estava bastante cheio. Vinho e água com limão eram servidos o tempo todo. E em todo lugar havia rodinhas de pessoas conversando. A beleza física de Maria roubava olhares o tempo todo. Uma orquestra de música tocava e uma mulher loira, de vestido azul fazia o vocal de músicas clássicas. O saguão tinha um espaço amplo, com vasos de plantas, algumas mesas de frios para os convidados se servirem e ao fundo um pequeno palco improvisado onde o prefeito discursaria. O político, por sinal, ainda não havia chegado. Muitas pessoas, muitos granfinos, mas todos desconhecidos para o Ventrue. E agora?
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Mensagem por Han Sáb Set 12, 2020 8:42 am

Não esperava menos de um evento daquele porte. Grandes empresários, políticos, pessoas famosas... O local ideal para me apresentar. Por outro lado, o assédio dos fotógrafos na entrada me incomodou um pouco. Adentrando o salão, logo vejo grupos de pessoas, distribuídos pelo salão. A orquestra era boa, assim como a mulher que cantava. De braço dado com Maria, desfilamos todo o espaço, apreciando o requinte do lugar. Maria roubava olhares tanto dos homens, quanto das mulheres ali. Isso me divertia. Logo somos abordados por um garçom com uma bandeja de vinhos, equilibrada em sua mão esquerda. Delicadamente, deixo o braço de Maria e pego duas taças. - Obrigado. Digo ao garçom. Entrego uma taça para minha esposa e fico com a outra. Observo as pessoas afim de identificar algum da minha espécie. Penso em me aproximar de algum grupo aleatório, porém, espero. Quais as chances de acertar o melhor grupo? Apesar de parecer ser um passo sem importâncias, o primeiro grupo com que você faz contato pode definir rejeição de outros, possivelmente melhores. Acredito que o melhor grupo de pessoas aqui, irá mandar alguém me abordar para o reconhecimento. Até mesmo porque, eles não perderiam a chance de recrutar um figurão como eu, para outros grupos. Caso julguem que eu não estou a altura, me descartariam. Por isso espero. Espero dentro do meu terno sob medida, com as abotoaduras de ouro branco a amostra, ao lado de uma mulher demasiadamente linda, ostentando jóias caras... eu poderia até mesmo contar os segundos que demoraria para ser abordado e convidado para uma conversa...
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Mensagem por Abigail Dom Set 13, 2020 9:19 am

Takashi Antony Johnson; PdS: 14/15; FV: 7/7; Vit. Ok

Eram quase 23horas. O prefeito estava atrasado. Já devia ter chegado. Frederic Roseman estava a conversar com o casal Rose e Peter, ambos atores que se apresentavam em teatros pelo país. Takashi já tinha visto uma apresentação no Elísio de Denver. Um romance melodramático que atraia cada dia menos público, algo já meio fora de moda. Fred apreciava muito e ele queria escutar aquela bela voz daquela mulher loira e linda que fazia o vocal da orquestra de violinos. Mas Rose e Peter pareciam insistir em prolongar a conversa. É... Fred estava frito. Takashi já até podia imaginar, mais tarde, ele vindo a se queixar que o casal não o deixara apreciar os clássicos entoados naquele evento beneficente. Ah propósito, quem foi que teve a maldita ideia de fazer um evento de caridade para crianças carentes com discurso do prefeito marcado para às 23h? Meio incondizente para os padrões humanos, mas totalmente condizente para um padrão vampiro. O pequeno palanque já estava pronto, só aguardando o político chegar. O salão do Hotel estava lotado de pessoas. A maioria composta por empresários bem sucedidos que estavam a financiar o evento, artistas conhecidos querendo aparecer e repórteres e fotógrafos registrando cada clique para postar em suas colunas de fofocas. Havia uma tábua de frios enorme e garçons serviam vinho e água com limão.

Frederic havia pedido para que Takashi o acompanhasse, porque Fred não sabia falar japonês e Hino Kazami, uma violinista japonesa com um talento único estaria presente. Inclusive, ela já estava no palco e, certamente Fred queria usar Takashi como tradutor ao final da festa. Sem o que fazer e com quem conversar, não foi difícil Takashi notar a chegada de um casal diferente. Uma mulher ruiva de estrema beleza, usando um colar de joias que certamente custava mais que aquele hotel inteiro. Ela era tão linda que o Toreador fica paralisado. Seu olhar se perde no rosto daquela beldade e para que Takashi não se perdesse naquela contemplação, ele tinha que se esforçar pra se controlar. Mas conseguia.

Mulher:

De braços dados com ela, um homem em um terno caro. Ele tinha uma boa aparência e Takashi tinha uma boa impressão dele, a impressão que talvez já o tinha visto em algum lugar, mas não conseguia se recordar.

Takashi rolls 4 dice to auto controle 10,5,1,7 [1 success]
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Mensagem por Ignus Seg Set 14, 2020 1:19 am

- Provavelmente sim. Respondia Mehara afirmando que certamente entraria na mente do Ventrue para falar com ele quando precisasse. O corpo dela começava a desfazer-se em uma névoa brumosa, escura e sinistra. Era semelhante ao poder dos anciões Gangrel, mas a névoa em que o corpo dela se transmutava era um pouco mais escura e sinistra. A névoa desaparecia no céu escuro da noite e em poucos instantes não havia mais sinal nenhum dela ali.


A única palavra que vinha à mente do cainita ao ver aquela névoa macabra era "sinistro". Aquilo somado ao fato de que Mehara poderia lhe dar ordens diretamente em seu cérebro e que ela detinha seu coração a seguir fazem com que Crow, uma vez mais, fique pensando onde se meteu.

"É bem complicado perceber que não temos mais controle sobre nosso próprio rumo. Não que eu pretendesse passar Mehara para trás, afinal eu gosto de cumprir meus acordos, mas a coisa escalonou de uma forma impensável. Ela literalmente tem nas mãos meios para me exterminar se assim desejar. Bem, pelo menos eu aprendi o segredo do sangue dos Setitas. Reconheço que vai ser muito útil poder decapitar alguém com a língua num golpe rápido e inesperado, mas é melhor eu tomar cuidado para não tornar de conhecimento público esse meu novo poder. A última coisa que eu quero é levantar suspeitas sobre como aprendi ou mesmo um clã raivoso em meu encalço pessoal. Como esses poderes não se desenvolvem sem orientação acho melhor pedir para o Mike "me orientar" na iniciação da Disciplina. Vou ter de deixar as tentativas de lição com Boris para depois. Certo, a rigor o primeiro nível nem é tão diferente de Presença então acho que um aprendizado rápido é justificável. Além disso, Mike admira meus poderes então acho que posso convencê-lo facilmente de que aprendo rápido e pronto. A partir daí teria alguma justificativa para o conhecimento na Disciplina, se necessário. Mais uma alteração na programação noturna dessas minhas noites já corridas... Bem, quem disse que o caminho para cima não envolveria trabalho duro?"



Ao olhar no relógio o Ventrue via que eram 2 horas da madrugada. Embora teve a sensação que dormira por um longo período, tudo não passou de uma sensação. Afinal a noite ainda lhe reservava um considerável tempo.


"Passou algum tempo desde que saí da igreja, mas não muito. Se o reverendo é um homem de iniciativa ele já fez algo para se livrar dos corpos, se não é ele deve estar trancado com os cadáveres na igreja em pânico agora. De uma forma ou de outra vou descobrir como ele se comportou. A depender ele pode ganhar o privilégio de se tornar meu lacaio".


Alterando seu rosto mais uma vez o vampiro se aproxima da igreja. Caso haja algum sinal de problema (como um carro de polícia ou algo assim) ele vai parar para pensar no que fazer. Caso tudo pareça normal Crow irá se ofuscar e entrar sorrateiramente no salão da igreja para ver o que havia sido feito até então.
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Mensagem por Abigail Seg Set 14, 2020 12:25 pm

Franchesca PdS 09/13; FV 5/7; Vit. Ok
Dex +2 (cena)


Kent era só lágrimas. Ele sabia que tinha culpa na morte de Franchesca, sabia que cometeu um pecado e agora era como se tivesse sido punido por tudo o que fez, ou não fez, até porque a omissão dele também era culpa. A cada palavra que Franchesca dizia, a cada pedido que ela fazia, mais lágrimas escorriam dos seus olhos, ele engolia seco e balançava a cabeça afirmativamente balbuciando concordâncias com a vampira. Ele não tinha forças para dizer mais nada a não ser concordar com a Toreador. Ela era mais forte, a vontade dela prevalecia acima dos sentimentos. Os sentimentos eram humanos mas ela havia deixado a sua humanidade para trás. Kayla a havia moldado em outra coisa. Kent concordava com o pedido da Albigiense.
- Me dá um minuto... Ele esfregava os olhos com as mãos enxugando as lágrimas, respirava fundo e tentava se recompor. Na verdade demorou um pouco mais que um minuto. Bem mais. Mas ele conseguiu engolir o choro e, seduzido pelas palavras da vampira concordou em "fazer a coisa certa". Estufou os peitos e começou a gravar um vídeo onde confessava tudo. Contava toda a verdade por trás dos bastidores. Após tanta fala, após revelar todo o segredo da Aerofire gravado em um vídeo, ele fazia uma pausa, olhando para os companheiros e depois para Franchesca, como se esperasse uma confirmação dela.
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Mensagem por Abigail Seg Set 14, 2020 2:00 pm

Vince; PdS: 14/15; FdV: 7/7; Vitalidade: Ok



O olhar atento de ´Vince procurava por alguém da mesma espécie. Identificar um Membro ali talvez seria uma tarefa demorada. Mas ele tinha tempo. O Ventrue caminhava com sua bela esposa para um lado e outro da festa. Em dado momento ele notava uma pessoa. Ela era um pouco mais pálida que as demais. Um homem muito bonito, muito acima do padrão comum de beleza.

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Mas ele, diferente de Vince, já estava inserido em um círculo de conversa com duas pessoas, um casal. Enquanto isto um homem idoso se aproxima de Vince e Maria.  Enquanto isso um idoso caminhava na direção de Vince e Maria. Ele certamente estaria prestes a abordá-los.

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E bastou uma aproximação melhor para ele levantar a taça de vinho que carregava dizendo: - Um brinde ao senhor...? permitindo que Vince completasse a frase. Em seguida ele inclinava-se para Maria tomando sua mão e beijando-a em um gesto cavalheiresco: - Lisonjeado, senhora...? Esperava o nome da mulher que acompanhava o vampiro. Então continuava: - Meu nome é Simon Bohemia, da companhia Bohemia.
Vince lembrava-se daquele nome. Bohemia era uma cervejaria que já teve história nos EUA. Mas estava em decadência e já tinha vivido dias melhores, antes de um consórcio fechado entre outras três marcas famosas, reduzindo custos e derrubando a liderança de vendas da Bohemia.
- São novos no Colorado? Recém casados? Ele indagava.



Vince rolls 6 dice to percepção + prontidão (Diff  ? ) 6,9,9,6,4, 2 [2 successes]
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Mensagem por Rebelk Seg Set 14, 2020 5:12 pm

Abigail escreveu:Takashi Antony Johnson; PdS: 14/15; FV: 7/7; Vit. Ok


Mulher:



Assim que abre seus olhos o cainita desnecessariamente inspira e expira, por puro reflexo, o movimento saí automaticamente. Ao contemplar seu quarto escuro o Toreador se senta na cama acende o abajur e liga sua televisão do quarto. Desde que ele acordara para a "noite", sempre a mesma rotina ao adorar. Sentar-se na cama, assistir os noticiários do início da noite e sair para caçar. Simplesmente adorava sua não-vida, noites intermináveis regadas festas, jantares e eventos beneficentes onde um bando de mortais se reuniam para se aparecer.
Más no dia de hoje havia uma mensagem de Frederic, o convidando para um evento a noite.

"*... Humm, até o prefeito vai estar? ... Então a nata da sociedade também estará. Como será que a noite vai terminar?...*"

Ele amava sua rotina como cainita, tendo basicamente as mesmas noites perpetuamente, más amava ainda mais a sensação do desconhecido.
Assim que o primeiro jornal da noite termina vai tomar um banho e se vestir de acordo com a ocasião. Como no convite de Frederic não especificou os trajes, o cainita colocaria algo que o fizesse se sentir confortável e elegante. Escolhendo assim seu Armani preto, mesmo sendo um modelo mais antigo gostava muito desse terno. Assim que fica pronto faz uma checagem geral em sua casa verificando se tudo está em ordem e tudo trancado.

*... Uma casa dessas... Apenas eu aqui, que desperdício...*

Pouco antes das 22h Se dirige para o Hotel onde seria o evento, deixando seu carro no voucher e indo em direção ao salão principal para encontrar Frederic.
Assim que avista o cainita acha graça da situação, pois bem o conhecia para saber o que viria a seguir. Sempre que estava nesses jantares Takashi aproveitava para treinar suas habilidades que eram os principais motivos de amar tanto a sua não-vida. Sempre prestava atenção nos cainitas que tentavam se passar por humanos normais, identificando os bons dos ruins.

Procurou se ambientar, varrendo o salão com os olhos afim de identificar rostos conhecidos quando. Por um momento todo o salão desapareceu, escurecendo, ficando apenas uma área uma faixa de luz em uma linda mulher que acabara de adentrar o salão. Ruiva linda, trajando um vestido igualmente lindo. Logo após uns instantes percebeu que ela estava acompanhando outro homem e então o salão voltou a se iluminar, todas as conversas e a música voltaram aos seus ouvidos. Se demorou no rosto do homem elegante que entrara com a linda Ruiva.

*... De onde eu o conheço heim?...*

Sua curiosidade o fez agilizar o processo, adorava procurar as pistas que só os cainitas davam ao se passar por humanos. Usando seus dons de Cain para fazer uma leitura da aura do homem e da mulher.

Off: Percepção da Aura na Ruiva e no homem.


Terno:
Carro:
Casa:
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Mensagem por Eve Blackrose Seg Set 14, 2020 7:18 pm

As lágrimas de Kent eram como um oásis em meio a um deserto escaldante e insuportavelmente quente. Ambos em meios à lágrimas, a de Franchesca certamente era de sangue, e a de Kent seria logo em seguida. Ele então tomava a tarefa, a Toreador olhava estupefada, uma reação que ela não escondeu porque naquele momento, diante de todo o contexto, era facilmente confundido com uma falta de ar diante de um enorme pesar, mas a verdade é que tal reação, até humana, era porque isso logo estava para acabar. Franchesca obsrvou afastada e em silêncio enquanto Kent confessava diante da camera revelando tudo nos minimos detalhes, a historia da morte da Diva do Rock Franchesca Sardou revelada... Finalmente o mundo saberia...Franchesca não sabia como se sentir mas era inteiramente positivo, apenas manteve a máscara um pouco mais... Antes de Kent pegar eles na câmera, Franchesca gesticulou para Oswald e Kayla para saírem da frente da gravação, isso caso eles já não tivessem feito antes da câmera ser enquadrada... Ao final, ele terminava... Estava quase... Quase... Muito perto... Até que ele olhava para os "amigos" e para Franchesca, procurando permissão.A vampira procurou ficar na linha da câmera para que não se desse a entender que Kent olhava para outra pessoa na gravação, mas no máximo, divagasse antes de fazer que ia fazer, ao que a Toreador junta as mãos como em uma oração e assente com a cabeça em olhos lacrimejados vermelhos do choro maldito e face vitimista de que era um sacrificio em nome do que era certo e aguardava... A permissão para matá-los era dada. Aguardava se contendo para não dar pulinhos, e toda aquela espera lhe pareciam mais longos do que os 10 anos de desejo de vingança. Estava louca para ouvir os sons dos disparos da arma!
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Mensagem por Kane Sullivan Ter Set 15, 2020 9:15 am

A desorientação o deixava meio tropego, balançava mas não caia. Levava sua mão a cabeça, trincava os dentes brancos e engolia seco... Maldita seja o barulho dessa moto de merda. O olhar da mulher no final ficava em sua cabeça, um fio de esperança descia nas costas do desgarrado que se arrepiava. Seu plano havia falhado e não correria atrás, ela sabia se cuidar. Olhava seu relógio, tinha um trabalho a cumprir e a parecia que os ânimos estavam agitados, o dono da porra toda estava circulando pelo lugar, era melhor ele não procurar encrenca. Dentro do estabelecimento, pegava os equipamentos, fazia uma rápida verificação para ver se estava tudo certo e esperava os demais saírem para assumirem seus postos. Ficava em um canto e observava a movimentação, dada a hora, ele sairia para seu posto e começaria mais uma noite como segurança de puta 'Desconheço o que é tristeza' pensava enquanto fazia uma rápida reflexão sobre sua atual situação. De vez em quando ainda levava suas mãos aos ouvidos e os apertava para ver se conseguia tirar o maldito zumbido, engolia a seco como para ver se ajudava, era como viajar de avião, só que pior. Algo também o incomodava, estava começando a sentir fome, teria que se alimentar ainda aquela noite...

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Mensagem por Han Ter Set 15, 2020 12:02 pm

Enquanto deslizava sobre aquele salão, tentava notar algum outro cainita. Depois de alguns minutos, meus olhos pairam sobre uma figura pálida e bela. Sua aparência se destacava das demais pessoas ali e, até se equiparava com a de Maria. Ele por sua vez, já estava inserido em um grupo de pessoas, conversando sabe-se lá o quê. Não penso em aborda-lo mas, quero ser visto por ele. Acompanhado de Maria, conduzo nossos passos até um ponto que seja nítida a minha presença para aquele que acho ser um cainita. Durante o processo, sou surpreendido por um senhor que nos aborda oferecendo-nos um brinde... " - Um brinde ao senhor..."? finjo surpresa e deixo um singelo sorriso me escapar os lábios. Maria tem a mesma reação. Ela tinha traquejos sociais a altura de sua beleza. - Vince. Ergo minha taça e toco na dele, concluindo assim o brinde proposto. Ele toma a mão de Maria, demonstrando todo o seu cavalheirismo a beijando... "Lisonjeado, senhora..."? - Maria! Responde minha bela esposa.  O velho prosseguia: "- Meu nome é Simon Bohemia, da companhia Bohemia". - Prazer! Dizia Maria com um lindo sorriso. - É um prazer conhece-lo Sr Simon. Sou um apreciador da sua marca. "- São novos no Colorado? Recém casados"? - É tão obvio assim - digo em um tom bem humorado!? - Acabamos de nos mudar para a cobertura do Mount Olympus. Observo a reação do velho depois de dizer que moro em um dos metros quadrados mais caros do mundo. Assim poderei deduzir se vale a pena investir naquela conversa. Penso em continuar falando sobre mim, porém, deixo que a curiosidade do velho pareça maior que o meu interesse. Apesar disso não ser totalmente verdadeiro. Sei que sua marca está em decadência, talvez uma boa oportunidade esteja bem na minha frente.
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Mensagem por Abigail Qui Set 17, 2020 8:37 am

Henry Crow; Pds 07/15; FdV 07/10; Vit.: Ok


Crow decide voltar para a igreja e certificar-se de como estavam as coisas lá. Ele leva alguns minutos caminhando pelas ruas desertas e escuras daquela madrugada fria. O vento gelado soprava seu rosto e assobiava no telhado das casas como se estivessem o observando. Por fim ele avista a igreja distante. E para a sua desagradável surpresa havia carros da polícia com as luzes sinalizando. De fora a fora da igreja uma fita amarela com preto dizendo: não ultrapasse, local de crime.
Um policial estava dentro da viatura digitando alguma coisa no notebook embarcado. Um fotógrafo estava na porta da igreja fazendo fotografias de pequenos detalhes. Outros dois policiais vigiavam o local e mantinha os curiosos afastados bem como meia dúzia de repórteres. Poderia haver mais oficiais dentro da igreja. E agora?
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Mensagem por Abigail Qui Set 17, 2020 9:02 am

Takashi Antony Johnson; PdS: 14/15; FV: 7/7; Vit. Ok

Após controlar-se diante da beleza esplêndida daquela mulher, o neófito decide aprofundar-se naquele casal. Tentaria obter mais informações deles através do uso de uma da disciplinas mais marcantes dos Toreador. Takashi imerge em uma concentração forte, expandindo seus sentidos muito além do mero sentidos aguçados. A sensibilidade era tamanha que seus olhos enxergavam agora o que poderia haver por trás do corpo físico daquela mulher ruiva. Aos poucos uma imagem ia formando-se para constituir-se no que seria a visão da aura dela. Rapidamente ele presenciava a aura se desenhando e, para a sua surpresa, o que ele via era algo no mínimo, inusitado. A aura da ruiva vibrava fortemente e era composta de cores brilhantes. Uma aura brilhante e vibrante. Estatelado no lugar ele mal podia acreditar que havia encontrado uma aura daquela. Era a primeira vez que ele enxergava uma aura de um metamorfo. Um Garou! O que será que ela estava fazendo naquela festa? Talvez essa e outras perguntas poderiam vir na mente do Toreador.

Mas antes de tudo ele ainda tinha que checar a aura do acompanhante da mulher. Já a aura dele não se formava com tanta precisão quanto a da mulher. A única coisa que Takashi via é que a aura dele era pálida, mas sem mais detalhes das cores que poderiam ou não compô-la.
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Mensagem por Abigail Qui Set 17, 2020 11:21 am

Franchesca PdS 09/13; FV 5/7; Vit. Ok
Dex +2 (cena)



Kent estava enfeitiçado pela vampira, por suas palavras sedutoras. De longe ela não era mais a Franchesca que ele conheceu. Induzido pelos desejos de vingança da depravada, Kent apanha a arma em sua mão. Um olhar triste e desolador antes de dar os primeiros passos na direção dos integrantes da banda. O show finalmente iria começar. Os demais integrantes da Aerofire viam que algo não estava certo ao perceberem Kent vindo em suas direções com uma arma de fogo na mão, com os olhos cheios de lágrimas e inchados de tanto chorar e, aos fundos, nas costas dele, a imagem de Franchesca, estática, como uma mentora das ações de Kent que viriam a acontecer brevemente. Todos eles começavam a exclamar e gritar, balbuciando palavras na busca de se agarrar a uma esperança de sobrevivência. Kent para de frente ao primeiro integrante da banda. Todos eles estavam com os pés atados, poderiam se arrastar no chão como vermes que eles eram, mas não poderiam fugir de seu trágico destino. Kent levanta a arma com as duas mãos apontando-a contra a cabeça de Karl.
Karl: Não! Cara, você ficou louco? Para com isso! Por favor! O que está fazen... A última palavra de Karl era abafada pelo estrondo da arma. Agora ele era só um corpo, imóvel, como pedra.

(Gritos e choros)...

Os ouvidos de Franchesca eram inundados por gritos e choros de pânico, desespero. Após o primeiro tiro, que atingiu a cabeça de Karl, todos os outros tentavam fugir, com os pés atados, arrastando-se no chão e rolando, numa tentativa ineficaz de fuga. Kayla parecia se deliciar com tudo aquilo. Era como se para ela o fato de assistir àquela cena, tivesse valido todo o esforço que ela fizera. Um a um foram mortos com um tiro na cabeça cada. Por último o empresário. Kent coloca a arma encostada na testa dele, que estava sentado e amarrado em uma cadeira. Ele fita Kent com um olhar de ódio. Diferente dos demais ele não chorava e não entrava em pânico. Sabia que era inútil. Seu olhar se direciona a Franchesca. Era como se ele quisesse dizer algo. Mas não dizia nada porque o seu rosto era desfigurado exatamente nesse instante pelo projétil disparado.

Kent, com as mãos trêmulas deixava a arma cair, como se "caísse na realidade". Ele deitava no chão, chorava e soluçava em posição fetal, com as mãos na cabeça...
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Mensagem por Abigail Qui Set 17, 2020 11:35 am

Regra de ouro do drama/ interpretação:

Disciplinas com uso meramente interpretativo não consumirão PdS ou FV quando usadas exclusivamente com a finalidade de adicionar drama à cena e esse uso não trouxer vantagem/ benefício nenhum para o personagem.


Ex.: Jack tinha um encontro marcado naquela noite com Penélope. Para ela apenas um jantar romântico na casa do novo "namorado". Para ele, ela sim era o jantar. Jack torna-se um vulto dentro de sua própria casa. Um borrão que vai e volta entre a cozinha e a sala. Os objetos bagunçados, as almofadas fora de lugar são arrumados em um piscar de olhos. Como em um filme com as cenas aceleradas, uma mesa surgia na sala, seguida do forro vermelho, o vinho e a comida. Tudo surgia tão rápido na sala de jantar que parecia mágica. Bob, o Pincher de estimação do vampiro balança a cabeça para um lado e outro tentando acompanhar os rápidos movimentos de seu dono, que agora subiu no banheiro no andar superior da casa, escovou os dentes e mudou da calça jeans para um fino terno, tudo em menos de 5 segundos. Ele senta na cadeira, olha no relógio e aguarda calmamente Penélope tocar a campainha.

Por outro lado, se Penélope já estivesse chegando e ele *precisasse* usar rapidez para preparar o ambiente, então seria sim obrigado a usar os PdS normalmente.
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Mensagem por Eve Blackrose Qui Set 17, 2020 4:00 pm

Aquilo era real? Não podia ser... Estava bom demais pra ser verdade.. A espera de 10 longos anos finalmente se cumprindo... Ela ouvia tudo com paixão, com amor, se segurando... Ouviu as indiganações, os gritos de horror, eles rastejando como vermes, numa vingança que seria log logo poética. A justiça era feita, seja a justição de Deus, do Diabo, ou do Homem, mas ela era feita. Franchesca mal podia acreditar que realmente estava acontecer, o momento mais feliz de toda sua vida, um ódio que se tornava júbilo completo, precisava que alguém a beliscasse para cair na real que realmente estava acontecendo... E então era feito por completo... Quando o antigo empresário olhava para ela ódio, Franchesca manteve o olhar vitimista, apenas no ultimo segundo, ela ergueu o sorriso e após o som do tiro, ela levou a mão à boca. Lágrimas de Sangue de pura alegria tomavam conta de seu rosto, ela levaraa mão à boca como se contesse um choro de horror, mas o choro era de uma felicidade que beirava à insanidade.

Kent caiu no chão, derrotado por dentro. A vampira, com leveza e um vulto fantasmagórico já estava ao lado de Kent, primeiro de tudo. Pegou o celular, salvou o vídeo e fez imediatamente o upload para a internet. Já programou também para que o uploado fosse feito em uma conta sua na nuvem. Logo depois deixou o celular ao lado no chão. Um pouco afastado de kent, usou o sangue para aquecer seu corpo e logo em seguida tomou o homem destruido em seu colo, em um abraço...

- Shhhhh.... Passou... Esta feito. Eu to aqui... Eu to aqui.... Vai ficar tudo bem agora, agora tudo vai ficar tudo bem. Fica comigo...

Franchesca então ia se manter assim com ele, abraçada em um momento como fraternais e amantes, ela estava o consolando, a verdade era que estava esperando o upload ser feito. Ela aninhava Kent em seu peito quente, apenas esperando e o reconfortando até o upload acabar.
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Mensagem por Rebelk Sex Set 18, 2020 12:04 pm

Abigail escreveu:Takashi Antony Johnson; PdS: 14/15; FV: 7/7; Vit. Ok

Após controlar-se diante da beleza esplêndida daquela mulher, o neófito decide aprofundar-se naquele casal. Tentaria obter mais informações deles através do uso de uma da disciplinas mais marcantes dos Toreador. Takashi imerge em uma concentração forte, expandindo seus sentidos muito além do mero sentidos aguçados. A sensibilidade era tamanha que seus olhos enxergavam agora o que poderia haver por trás do corpo físico daquela mulher ruiva. Aos poucos uma imagem ia formando-se para constituir-se no que seria a visão da aura dela. Rapidamente ele presenciava a aura se desenhando e, para a sua surpresa, o que ele via era algo no mínimo, inusitado. A aura da ruiva vibrava fortemente e era composta de cores brilhantes. Uma aura brilhante e vibrante. Estatelado no lugar ele mal podia acreditar que havia encontrado uma aura daquela. Era a primeira vez que ele enxergava uma aura de um metamorfo. Um Garou! O que será que ela estava fazendo naquela festa? Talvez essa e outras perguntas poderiam vir na mente do Toreador.

Mas antes de tudo ele ainda tinha que checar a aura do acompanhante da mulher. Já a aura dele não se formava com tanta precisão quanto a da mulher. A única coisa que Takashi via é que a aura dele era pálida, mas sem mais detalhes das cores que poderiam ou não compô-la.

Takashi observou abismado após a descoberta, e se não fosse seus anos nas artes cênicas não teria conseguido disfarçar sua descrença.

“*...Uau... então é assim que os garou se parecem?... Certa noite Samantha comentou algo por cima a respeito... – Se você os ver corra, o mais rápido que você puder, são feras descontroladas e vão acabar com sua não-vida – ... Você poderá identifica-los dessa forma...*”

Essas palavras não saíram da sua cabeça, quando alguém fala algo desse tipo não é fácil de se esquecer. Mas ao olhar para aquela “mulher” sua opinião vacilou com relação a opinião que tinha formada sobre aquela espécie. Alguns segundos depois dessas reflexões ele se concentra no homem que a acompanhava identificando que se tratava de um cainita!

“*... Caraca!!! Tragam a pipoca...*” Pensou o Toreador.

Surpreso o Cainita deixou de observa-los, não queria ser pego encarando por tanto tempo alguém. Recomeçara suas observações nos outros convidados mesmo assim por vezes seu olhar caía sobre o casal. Realmente ficara muito interessado no pitoresco casal, queria saber quem era o cachorrinho de quem. Essa ideia o divertiu e sorriu, por vezes pegava uma taça de vinho de um garçom que passava por perto, levando as taças aos lábios e apenas molhando sem de fato beber um gole sequer ou o mínimo possível. Observava os músicos com certo interesse e tentava identificar outros cainitas “disfarçados”.
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