Vampiros - A Máscara
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Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

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Mensagem por Abigail Qua Set 11, 2019 11:10 am

Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho


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No Elísio de Denver uma exposição de uma Toreador chama a atenção:

"É inverno. A neve cai sobre o Estado do Colorado. O branco cobre as planícies a relva e as floresta. Mas em Denver, a copa das árvores, o telhado das casas e edifícios, estão cobertas por um manto de neve rubro, resultado da onda de violência que assola a cidade. O Sabá e a Camarilla travam uma intensa guerra de espionagem, informação e contra-informação. O Sabá consegue estabelecer domínios dentro de Denver, no seio da Camarilla, mas a um preço alto. Cada território tomado custa a não vida de bandos inteiros. E assim o sangue dos caídos que se mistura à neve faz com que essa estação ficará conhecida como O Inverno Vermelho." (Magnólia F. G., Toreador, Denver/CO)


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Sejam todos bem vindos a mais um ciclo. Antes de começarmos algumas regras básicas sobre a narrativa:
- Regra do 1: o 1 em testes de dano e absorção não cancela sucessos;
- Regra do figurante: NPC's figurantes possuem 4 de vitalidade com o objetivo de protagonizar os personagens dos jogadores. Eles são os atores principais desse filme de terror e, portanto, merecem estar um nível acima da maioria dos seres deste mundo fictício;
- Rolagem de dados: Para a história ter fluidez só serão realizadas rolagens em situações que importarem em ganho ou perda direta para o personagem. Em combate com NPC's principais a iniciativa será rolada uma única vez e válida para toda a cena.
- Demais situações não previstas aqui e nem no livro de Vampiro a Máscara poderão ser ajustadas durante a narrativa.

A narrativa será feita por whatsapp. Jogadores que não quiserem jogar por whatsapp podem postar aqui pelo fórum normalmente. Bom jogo a todos!


Última edição por Rian em Sex Set 13, 2019 1:36 pm, editado 1 vez(es)
Abigail
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Mensagem por Abigail Qua Set 11, 2019 2:11 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 717-47

Anteriormente...


Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok


Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


Os homens de Troy espalhavam a gasolina sobre os últimos andares, um trabalho que levaria alguns minutos mas que certamente causaria uma boa confusão no prédio. Com o elevador travado, os moradores seriam obrigados a usarem as escadas. Assim, quando tudo estava pronto os homens de Troy desciam e ele jogava um trapo em chamas nos pontos que estavam encharcados de combustível. Um a um andar o cainita tacava fogo. O alarme de incêndio disparava no prédio e a confusão começava.
Quando chega ao 1º andar, seus homens haviam feito uma matança. As pessoas foram alarmadas pelo disparo do alarme de incêndio e tentaram fugir como baratas tontas. Todas abatidas pelo bando. O fogo era ateado no primeiro andar também.
Troy iria seguir agora com o plano de dividir as equipes nos subsolos quando o celular de Sebastian tocava. Ele atendia, ouvia algo e repassava o celular para Troy. Sua expressão não era boa.
- Senhor. Sujou. Chegou um monte de viaturas da polícia aqui e cercaram as ruas do prédio.

Ignus postou:

Troy esperava que eles teriam tempo de sair antes de a polícia chegar, mas pelo visto sua crença não se confirmou.

Nao fazia mal. Bastava fazer uma pequena adaptação ao plano.

O Ductus telefona para Vanessa.

-Mudança de planos. Cancele o fogo. Me encontrem a pé na rampa do S1.

Com a presença da polícia ali Troy achava mais prudente não sair de carro e iniciar uma perseguição. Seria mais simples sair a pé com o resto do Bando e ofuscar a todos até saírem dali.

Ao encontrar com todos ele dirá:

-Srs, vou cobrir o grupo com os dons do sangue para nos retirarmos discretamente. Vamos embora usando a manobra padrão de movimentação silenciosa. Vocês sabem como funciona. Se tudo der certo em algumas quadras pegamos carros novos. Se der errado finjam ser moradores assustados fugindo do incêndio enquanto estivermos no meio de muitos policiais. Deixem para aplicar violência para fugir apenas quando houver um número menor deles por perto ou se eles forem hostis primeiro

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok
Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)



Troy encontrava-se com todos, exceto com Juan, que já estava do lado de fora como olheiro. Com Mike, Vanessa, Boris e Sebastian ele fazia a retirada valendo-se do manto da ofuscação. De qualquer forma ele teria que deixar alguém fora do alcance de seu poder, visto que suas habilidade so permitiam cobrir no máximo 4 aliados além dele próprio. (furtividade 4).

Ao sair do lado de fora do prédio Troy se surpreendia. Havia uma boa quantidade de viaturas de polícia e os policiais estavam cobrindo a áre com um esquema de segurança diferente do que se esperava de uma operação policial. A maioria dos policiais estavam posicionados como se estivessem esperando por uma troca de tiros e não para prender algum suspeito ou socorrer alguém. Além disso ele via carros e pessoas que não eram da polícia. Uma equipe da SWAT estava posicionada e uma mulher com trajes esquisitos parecia comandar toda a operação, inclusive a própria polícia.

Ela sinalizava com a mão a posição que cada um deveria ocupar. Como espião da Camarilla que ele tinha sido, ele recordava-se de quem era. Valerya, a xerife. Ela avançava em direção à garagem do prédio com um time de 6 policiais da SWAT, todos muito bem equipados.

Ignus postou:


Troy deixa Mike de fora de seu manto. Ele podia usar os próprios dons do sangue para se ocultar por conta própria.

Ver a Xerife ali faz o Ventrue desejar quebrar a Ofuscação e ataca-la de surpresa, mas ele era um Ductus e tinha deveres para com o Bando. Ele próprio poderia resistir a uma porção de tiros, mas ele temia que seus irmãos não fossem suficientemente resistentes.

A prioridade era conduzi-los para longe dali. Depois que eles tivessem se afastado o suficiente ele voltaria a analisar suas opções.

A depender ele voltaria e providenciaria para que aquela gasolina na garagem entrasse em combustão com a Xerife por ali.

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


Tendo como prioridade a retirada de seu bando, Troy postergava um possível ataque ao braço forte da Camarilla. Após conduzir Vanessa, Mike, Bóris e Sebastian até um local seguro, Troy se permitia um pouco de descanso. Um flash vinha em sua mente. Agora um pouco  mais calmo, sem a adrenalina da batalha ele parecia interpretar melhor o que Arthea havia dito antes de morrer. E Alex conseguia se lembrar que ela tinha dito um nome... "Henry".
Henry? Aquele nome lhe era extremamente familiar e lhe causava uma puta dor de cabeça. Por um instante Troy sentia uma certa empatia por Arthea e se perguntava se o que fizera não fora um crime. Essa sensação logo se passava e ia embora, quando Vanessa, o homem espiritual do bando tocava Troy e perguntava: - Está tudo bem, senhor?

Ignus postou

Troy passa a mão direita pelo rosto, esfregando-o.

Ele não conseguia entender porque algo no fundo de sua consciência parecia repreende-lo.

Tudo havia sido um sucesso. Um poderoso inimigo do Sabá havia caído e os integrantes de seu Bando passavam todos. Cem por cento de êxito, não? Ainda assim...

O Ventrue olha para o belo rosto de sua Sacerdote procurando mascarar qualquer confusão mental. Ele não queria transparecer fraqueza. Sem embargo disso ele tinha consciência que se ela perguntou se estava tudo bem havia percebido que algo não estava bem. Era melhor mentir falando alguma verdade para soar mais convincente.

-Stress pos-ação. Fico um pouco encabulado de reconhecer, mas costumo sentir isso quase sempre depois de uma missão perigosa quando a poeira começa a baixar. Não precisa se preocupar.

O Ductus olha ao redor para se certificar de que estavam todos em segurança. Ele então se dá conta de que Juan ainda estava em seu posto.

Ele manda então uma mensagem para o vigia.

-Status do local. A equipe com 6 guardas e uma mulher ainda está dentro do predio? Você pode sair sem ser visto?


Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)

Após um curto intervalo de enviada a mensagem Troy recebia a resposta:
- Tive que deixar o posto. Acho que estou sendo seguido.


Ignus postou

Juan estar sendo seguido acrescentava um novo elemento na equação.

Era verdadeiramente uma pena que essa emergência tivesse surgido, afinal não é todo dia que a Xerife se enfia em um andar banhado a gasolina, mas o Ductus sente que seu dever de resgatar seu subordinado era mais importante do que atear fogo nela.

Além disso como ele saíra do ambiente há algum tempo a essa altura ela já poderia ter até se retirado daquela ratoeira flamejante. Seria muita falta de consideração deixar um irmão para trás por tão baixa expectativa de êxito.

Por mensagem ele envia para Juan o seguinte texto:

-Compatilhe sua localização GPS comigo (eh uma ferramenta do whatsapp) e tente discretamente despistar quem te segur. Afaste-se da area do prédio. Nao vá para o refugio. Estou indo te encontrar.

-Juan parece estar com problemas, rapazes. Uma celula pequena será mais eficiente do que uma grande em seu resgate, então iremos apenas eu e o Mike encontrá-lo. O resto de vcs por favor se retire para o refugio. Sejam discretos e só rumem de verdade para lá se estiverem certos de que não estão sendo seguidos. O comando é seu, Vanessa.

Antes de sair dali Troy usa os dons do sangue para aparentar estar usando roupas que nao parecam ter sido alvejadas por dezenas de balas. (Ofuscação 3)

Decidido a encontrar Juan o Ductus e Mike vão atras de um carro.

Para obter um discretamente eles esperam algum motorista parar sozinho em um semáforo. Troy irá então se aproximar (Presenca 3) e dizer:

-John/Susan (a depender do sexo do barril), é você? Com a intenção de que o sujeito baixe o vidro e fale com ele. A seguir irá usar os dons do sangue (dominacao 2) para comandar.

-Destranque a porta, passe para o banco do passageiro, desligue seu celular e fique calado e parado até ouvir eu dizer a palavra ‘microscópio’.

Tudo dando certo o Ventrue pretende dirigir de encontro a Juan.


Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


-Juan parece estar com problemas, rapazes. Uma celula pequena será mais eficiente do que uma grande em seu resgate, então iremos apenas eu e o Mike encontrá-lo. O resto de vcs por favor se retire para o refugio. Sejam discretos e só rumem de verdade para lá se estiverem certos de que não estão sendo seguidos. O comando é seu, Vanessa.

A sacerdote do bando mais uma vez olhava para Troy com um olhar diferente. De repente era como se ela não tivesse vendo ou escutando nada. O globo ocular dela virava para cima desaparecendo totalment dentro da pálpebra como se ela estivesse entrando em transe ou estivesse tendo uma espécie de orgasmo.
Então ela voltava ao normal, respirando fundo duas vezes. Olhava fixamente para Troy e dizia: - Um pressentimento ruim... Um mau agouro assombra o meu coração.
Ela então pegava uma pequena bolsa que carregava dentro dos seus seios e entregava ao Ventrue um pequeno rubi de cor vemelha: - Se as coisas ficarem feias, engula-o enquanto utiliza sua seu sangue ao máximo e focalize sua mente com toda sua força em um lago, rio ou praia que você já tenha conhecido.
Ela olhava para Mike e voltando seu olhar novamente para Troy dizia: - Não é fácil conseguir uma coisa dessas... eu só tenho esta.
OFF: Traduzindo para o sistema o que ela quis dizer equivale a gastar 3 pds em vigor e usar  1 FV.


Ignus postou

Via de regra Troy veria um presságio como uma simples tolice, mas alguma coisa na postura de Vanessa fazia ele ficar em dúvida.

Alem disso ele conhecia o sificiente sua sacerdote para saber que ela não se prestaria a uma encenação como se fosse uma cartomante de quinta categoria tentando aplicar um golpe em uma vítima ingênua.

-Certo. Obrigado. O que essa coisa faz quando ativada?

A seguir o Ductus parte com Mike em sua missao de resgate.

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


“-Certo. Obrigado. O que essa coisa faz quando ativada?”
Vanessa limitava-se a dizer pouco sobre aquilo.
- Garantirá uma fuga mais segura por alguns minutos.
Em seguida ela saía conduzindo o restante do bando.
Troy e Mike partem em encontro a Juan. Seguindo seu plano o ventrue pegava uma carona em um carro “emprestado” e ia de encontro ao ponto de Juan no GPS. Passado alguns minutos o GPS indicava que ele havia parado em um Burger King. Ou dentro ou em frente à ele.

Ignus postou:

Troy estaciona o carro a uma quadra da lanchonete e envia uma nova mensagem.

-Status?

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

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Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


Troy não obtinha resposta de Juan. Enquanto ele aguardava, nenhuma resposta chegava.

Ignus postou

[17:17, 10/06/2019] Ignus: Aquilo não era um bom sinal.

Troy instrui Mike a sair do carro e ficar ofuscado esperando por ele com as chaves do veículos prontas. Poderia haver necessidade de eles fugirem dali de carro com urgência.

Quanto a ele próprio ele se ofusca e se aproxima do ponto em que o GPS indicava, prestando muito atenção aos arredores para notar uma possível emboscada (favor levar em consideração a especialização).


[17:25, 10/06/2019] Wel: Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok
Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)



Troy dava as diretrizes para Mike e achava melhor checar o paradeiro de Juan, ele sozinho. Assim que chega próximo ao local, Troy vê que era uma lanchonete bem grande. Havia alguns carros parados, algumas pessoas passavam à pé pela calçada. Umas desciam de um carro e outras iam embora. Aparentemente nada suspeito. O sinal do celular indicava que o aparelho ainda estava ali, em algum lugar. Poderia estar em qualquer lugar dentro de um raio de 30m. A considerar o local, provavelmente dentro da lanchonete, ou em num prédio vizinho da lanchonete que estava fechado no momento. Embora todas as possibilidades indicavam que havia maior chance de o aparelho estar em frente à lanchonete ou dentro dela.



Ignus postou

[17:41, 10/06/2019] Ignus: Nos últimos tempos Troy havia treinado o uso dos dons do sangue que aumentavam sua percepção. Aquele parecia que seria seu primeiro teste de campo.

Primeiro ele esquadrinha a área novamente com muita atenção tentando ver se avista Juan (ou qualquer outro) ofuscado.

Caso não funcione ele expande seu olfato procurando farejar algo que possa lhe servir de pista ou de aviso de perigo.

(Auspícios 2 entrou na ficha na última atualização. Não estou certo se vc ja está com ela atualizada nos seus arquivos)


Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

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Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


Ainda aumentando os seus sentidos a níveis extraordinários, Troy não enxergava nem Juan e nem qualquer pessoa "amoitada" com as sombras da ofuscação. A única coisa que seu olfato o levava era a um cão pastor alemão do outro lado da rua que estava na guia de uma mulher com roupas de caminhada. O cachorro parecia estar excitado, olhando na direção do Ventrue, balançando a calda enquanto ela tentava conter o animal.

Ignus postou

Cada vez mais Troy se sente incomodado com aquela situação.

“A localização do GPS revela apenas onde está o aparelho. Ele pode ter sido dispensado. Ou pior, pode estar sendo utilizado para me atrair para uma cilada.”

Desativando a expansão dos sentidos olfativos o Ventrue amplifica sua audição progressivamente até o limite do suportável naquele ambiente público. Ele então telefona para seu irmão na esperança de ouvir o toque ou pelo menos a vibração do aparelho.

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


Enquanto as coisas começavam a ficar tensas na cabeça do vampiro, o ambiente não contribuía. O cachorro do outro lado da rua começa a latir sem parar na direção do vampiro enquanto a dona faz muita força para segurar o animal que é bastante forte.
- Não tem nada lá, Thor. Pare de latir! Vamos embora.
O cão insistia e seus latidos atrapalhavam o vampiro concentrar-se. Ao mesmo tempo que ele tentava captar o som mais distante aqueles latidos pareciam que iriam estourar seus tímpanos, assim o vampiro não conseguia elevar sua audição até onde precisava. E agora?

Ignus postou

“Aquele maldito cachorro esta atrapalhando minha concentração.”

Aborrecido e querendo que o inconveniente canino parasse de latir Troy o encara com os olhos aterrorizantes que apenas os dons do sangue podem proporcionar.

(Presença 2)

Alex Troy

O cão fugia com o rabo entre as pernas lamuriano. O vampiro concentrava-se novamente  e fazia chamada. Ele então escutava algo similar à vibração de um celular. Sua audição estava amplificada diversas vezes e hora ou outra um ruído mais alto de qualquer coisa que acontecia à sua volta fazia sua cabeça quase explodir.

Seguindo o rastro do som, Troy dava mais alguns passos, o barulho tornava-se mais alto e então vinha a confirmação. O celular tinha sido descartado dentro de um bueiro, embaixo do meio fio, onde não era possível uma pessoa passar.

Ignus postou

Ver o celular largado ali significava algumas coisas. Nenhuma delas era boa.

A primeira e mais óbvia conclusão era que Juan não estava mais com ele, o que significava que ou ele havia dispensado o aparelho ou alguém havia tomado o aparelho dele e entao jogado ele fora.

Num caso ou noutro a posição mais segura a adotar em relação ao resto do Bando era a mesma, presumir o pior: que Juan havia sido capturado pelo inimigo e levado para interrogatório.

Troy confiava que seu irmão resistiria bravamente, mas um torturador hábil era capaz de extrair informações de qualquer um. Além disso havia ainda a possibilidade de disciplinas serem usadas para que Juan abrisse o bico.

O mais seguro a fazer era considerar que qualquer coisa que ele soubesse agora poderia ser de conhecimento de seus inimigos.

Felizmente Juan não sabia de muita coisa, afinal o Ductus sempre temeu que algo assim pudesse ocorrer e por conta disso ele não transmitia informação desnecessária, mas ainda assim Juan sabia o telefone dos demais membros do Bando e a localização do refúgio.

Aquilo era um perigo para todos.

O Ductus imediatamente “desliga” sua super audição e telefona para Vanessa (ou caso ela nao atenda para outro membro do Bando que esteja na outra célula).

-Más notícias. Nosso rapaz sumiu. Estou preocupado com ele, mas não há nada que possa ser feito agora. Vamos ativar o protocolo de segurança. Extraima o quanto antes qualquer dado relevante do aparelho e então destruam e joguem fora seus celulares. Não retornem à base. Arrumem outro lugar para passar o dia e me encontrem amanhã a meia-noite no local em que nos vimos pessoalmente pela última vez.

A seguir volta para encontrar Mike e pede para ele dirigir enquanto lhe explica o ocorrido.

Ignus

Enquanto Mike dirigia e aguardava instruções para onde deveria seguir, Alex Troy, recluso em seus pensamentos era atormentado mais uma vez por aquele maldito nome em sua cabeça. "Henry Crow..." Por que aquele nome lhe causava tamanho incômodo? Soava como uma música que ficava repetindo na cabeça o tempo. Havia uma sensação familiar. Às vezes parecia que algum pensamento iria surgir, uma lembrança, mas quando estava prestes a acontecer, não ocorria...

Ignus postou


Era incompreensível porque o nome Henry Crow ficava martelando em sua cabeça.

Claro, Troy adotara aquele pseudônimo quando de sua missão de infiltração e por um bom tempo atendera por ele. Diabo, ele até estudara Direito para que o personagem fosse convincente.

Mas era só isso. Um disfarce como qualquer outro.

“Talvez eu esteja com dificuldades en abandonar totalmente o personagem. Já ouvi dizer que isso não é de todo incomum para bons atores que interpretam um papel por muito tempo. Sim. Deve ser isso.”

Afastando, ou pelo menos tentando afastar, a questão o Ductus se preocupa com coisas mais prementes.

-Mike encoste em algum ligar traquilo. Quero bater um papo com nosso amigo aqui - Troy pega a carteira do Barril no banco da frente -, o Sr. XXXXX.

Aproveitando que está com a carteira dele Troy confere quanto dinheiro tinha ali, mas não o subtrai ainda.

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)


Mike estacionava o carro em um ponto de estacionamento de um hotel. Conferindo a carteira do saco de sangue o ventrue encontrava 150 dólares.
Mike olhava para o ductus tentando entender o que o cainita tinha em mente.

Ignus postou

Troy se posiciona de forma a olhar nos olhos do Barril.

-Sr. XXXX, tenho certeza que o Sr. esteve ouvindo atentamente o que acontecia ao seu redor. Isso significa que o Sr. já sabe do sumiço de um de nossos agentes e do comprometimento de nossa base de operações. Eu não gosto de ter de importunar civis, mas o risco de um ataque terrorista é iminente e no momento somente nós temos meios para impedi-lo. Vou destravar o bloqueio do Sr. por favor não grite. Eu não quero machucar você. “Microscópio”

Com o Barril livre Troy pergunta:

-O Sr. ama seu pais?

Aguarda resposta.

-Hoje o Sr. terá a oportunidade de servir seu país.

(Dominacao 2)-O Sr. irá acreditar piamente em nossa história de sermos agentes federais caçando terroristas, irá responder com honestidade todas as perguntas que eu e meu associado fizermos, irá nos providenciar alguns recursos e irá nos hospedar por alguns dias (fim da Dominação), tudo bem?

Pausa

-Onde o Sr. mora. O Sr. Mora sozinho?

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 05/10; Vit.: Ok

Sebastian:  Escoriado (X) (-1)
Vanessa:    Machucado (X) (-1)
Boris:          Ferido(X) (-1)



-O Sr. ama seu pais?
- Sim, eu sou um patriota! Ele respondia como se fosse algo óbvio, como se todo cidadão deveria sê-lo.
-Hoje o Sr. terá a oportunidade de servir seu país.
(Dominacao 2)-O Sr. irá acreditar piamente em nossa história de sermos agentes federais caçando terroristas, irá responder com honestidade todas as perguntas que eu e meu associado fizermos, irá nos providenciar alguns recursos e irá nos hospedar por alguns dias (fim da Dominação), tudo bem?
- Certo, tudo bem. O mortal respondia, sob os efeitos da dominação.
-Onde o Sr. mora. O Sr. Mora sozinho?
- Moro em Colorado Sul, há 3 milhas daqui. Sim, eu moro sozinho.

Ignus postou

“Pelo menos onde repousar pelo dia de amanhã parece estar resolvido.”

Troy a seguir pergunta se o sujeito tem papel e caneta no carro. Se tiver ele vai anotar qualquer dado relevante que tivesse no celular antigo nesse papel e então apagar os dados, esmagar o aparelho e joga-lo pela janela. Pedirá ao “agente Mike” que faça o mesmo.

Se não tiver eles vao parar em algum posto de gasolina para arrumar papel e caneta (com os dons do sangue se necessário).

Troy então irá pedir para que eles se dirijam até a casa do Barril, perguntando alguns detalhes de sua vida como profissão e se ele espera receber alguém em casa nos próximos dias.


Ignus

O vampiro teve que passar em uma loja 24 horas para conseguir um papel e caneta. A seguir eles foram para a casa do barril onde se instalaram. O humano informava que apesar de querer ajudar na causa, o governo não pagava suas contas e ele tinha um uma entrevista de emprego dois dias depois em São Francisco. Havia uma passagem aérea em seu nome compra às 7hs da manhã seguinte àquela noite.

Ignus postou

Aquilo era muito conveniente. O sujeito morava sozinho e sairia da cidade no dia seguinte, tendo um compromisso marcado apenas para dois dias depois. Isso significava que ninguém procuraria por ele tão cedo.

Como última informação relevante Troy pergunta ao sujeito suas senhas bancárias (cartão de credit e banco, caso sejam diferentes). Ele pretendia fazer uma saque no futuro próximo.

Depois de respondido ele irá matar o sujeito por asfixia, restabelecer suas reservas com Mike, pedir para ele tb se restabelecer e guardar o cadáver na geladeira. Se for preciso ele vai esvaziar o refrigerador de prateleiras para que o corpo caiba e vai colocar o aparelho na potência máxima para conservar o máximo possível o corpo.

A seguir irá fazer quaisquer prepararivos necessários para que um cômodo fica imune ao sol.

Tudo dando certo na noite seguinte ele vai verificar se o cadaver do barril ainda presta para alimentação. Caso preste ele (por meio de seu irmão) e Mike.

Troy vai vestir roupas do homem em substituição às suas baleadas e sair para secar suas contas bancárias/limite do cartao em ATMs usando os dons do sangue (Ofuscação 3) para parecer com o falecido, ou no mínimo com aparência diversa da sua.

Com o dinheiro em espécie ele vai comprar novos celulares para si e para Mike. Depois disso vai se dirigir para o local onde vira o resto do Bando pela última vez e aguardará por eles ofuscado.


Alex Troy; Pds 14/15; FdV 06/10; Vit.: Ok Sebastian: Escoriado (X) (-1) Vanessa: Machucado (X) (-1) Boris: Ferido(X) (-1)

Chegando no apartamento do barril, os vampiros Alex e Mike guardavam o carro na garagem, um pátio aberto do lado de fora e subiam para o segundo andar. Era um prédio de classe baixa, velho e sujo e o vampiro se perguntava como aquilo ainda não tinha desmoronado. O barril parecia ter uma vida financeira difícil. Mas a cria do demo daria um fim ao seu sofrimento em breve. Eles entravam e trancavam a porta. Um papel de parede marrom, carpete bege e uma mobília de mau gosto para o requinte do sangue azul cobriam o ambiente.

Mike tomava a frente, um sorriso sinistro surgia no rosto do vampiro a passos rápidos ele avançava sobre o mortal que percebia, tarde demais que algo não estava certo. Mike segurava o barril pelo pescoço com a mão direita e levantava seu corpo pressionando-o contra a parede fazendo-a vibrar em quase todo o imóvel. Ele aguardava apenas o sinal verde de seu ductus, antes de descarregar suas frustrações naquele saco de sangue.

Algum tempo depois, com suas reservas reestabelecidas e o corpo guardado em seu devido lugar, os vampiros usavam os recursos dentro do apartamento para vedar as janelas de um dos quartos, onde passariam o dia.

(...)

Na noite seguinte Troy sentia-se um pouco mais descansado. O sangue do barril não servia mais para consumo e após comprar dois celulares, o vampiro tinha disponível 300 dólares consigo. Ele seguia para um convento, onde o Sabá local tinha hábito de se reunir para os rituais diversos da seita e fora o último lugar onde o bando estivera junto pela última vez, desconsiderando o refúgio comum.

Era uma prédio de 3 andares abandonado, cercado por uma cerca de tela. Talvez ali devia ter funcionado alguma fábrica há muito tempo. O térreo parecia um enorme estacionamento de um shopping, com um amplo espaço e pilastras que sustentavam a estrutura acima. Estava sujo, escuro e havia pichações por todos os lados, com demarcações de territórios de alguma gangue que certamente era controlada por um carniçal ou até mesmo um membro do próprio Sabá, pelo menos era o que o Ventrue podia acreditar.

Após alguns minutos um farol de um carro parava do lado de fora. Mike ficava apreensivo e olhava para Troy como se esperasse alguma ordem. Ele escorava furtivamente em uma das pilastras e usava um binóculo que o Ventrue nem fazia ideia de onde ele havia conseguido aquilo. Um sorriso surgia no rosto dele e então ele guardava o objeto enquanto acendia um cigarro de palha e o tragava no canto da boca, jogando-o no chão e apagando-o logo que Vanessa e Bóris chegavam. Vanessa usava uma jaqueta e calça preta e um gorro rosa cobrindo o cabelo. Boris um casaco camuflado e uma mochila.

- E aí?! Indgava Boris a Troy, talvez uma forma de perguntar se estava tudo bem. Vanessa fazia o mesmo.


Ignus postou

Trou fica aliviado por ver os seus irmãos bem. Pelo menos com eles nada de ruim acontecera.

-Infelizmente Juan permanece desaparecido. Eu localizei seu celular, mas apenas o aparelho. Ou ele jogou fora ou quem quer que o tenha capturado ou eliminado o dispensou.

Sua primeira providência eh checar se eles destruíram os celulares antigos e os substituiram como ele orientou. Depois disso ele irá trocar os novos números com todos para que possam se comunicar com facilidade no futuro.

-Nós temos que supor o pior cenário possível: de que ele foi capturado e pode estar sendo torturado para revelar o que sabe. Assim sendo não podemos mais usar nosso refúgio anterior. Vanessa, vcs encontraram um lugar que possa servir como novo refúgio permanente? Mike e eu encontramos um lugar que pode servir por mais um ou dois dias, mas apenas isso.


Alex Troy; Pds 14/15; FdV 06/10; Vit.: Ok Sebastian: Escoriado (X) (-1) Vanessa: Machucado (X) (-1) Boris: Ferido(X) (-1)


Trou fica aliviado por ver os seus irmãos bem. Pelo menos com eles nada de ruim acontecera.

-Infelizmente Juan permanece desaparecido. Eu localizei seu celular, mas apenas o aparelho. Ou ele jogou fora ou quem quer que o tenha capturado ou eliminado o dispensou.

Sua primeira providência eh checar se eles destruíram os celulares antigos e os substituiram como ele orientou. Depois disso ele irá trocar os novos números com todos para que possam se comunicar com facilidade no futuro.

-Nós temos que supor o pior cenário possível: de que ele foi capturado e pode estar sendo torturado para revelar o que sabe. Assim sendo não podemos mais usar nosso refúgio anterior. Vanessa, vcs encontraram um lugar que possa servir como novo refúgio permanente? Mike e eu encontramos um lugar que pode servir por mais um ou dois dias, mas apenas isso.

Vanessa olhava para Sebastian. Entre os membros do bando era quem havia herdado as melhores condições financeiras da vida mortal. Ao que parece já havia rolado algum estresse naquele sentido envolvendo Sebastian que logo saltava:
- Ei, dinheiro é um recurso finito. Se eu bancar um refúgio para o nosso bando toda vez que algo ter errado, logo nem eu nem vocês terão mais onde ficar. Já falei sobre isso... Eu posso pagar algumas diárias em um motel barato até o nosso ductus conseguir um lugar definitivo.
Vanessa intervinha: - E eu também já falei sobre isso. Esse tanto de gente em um motel barato vai chamar atenção.
Mike e Bóris permaneciam em silêncio. Mike contorcia a cabeça em torno do pescoço e parecia estar se preparando pra dizer algo que certamente deixaria Sebastian enfurecido. Eles não se davam muito bem e já tinham se engalfinhado algumas vezes. Mike era do tipo criado nas ruas, teve uma vida dura, enquanto Sebastian tinha sido um mauricinho em vida.

Ignus postou

[18:23, 26/06/2019] Ignus: Aqueles desentendimentos faziam parte de uma dinâmica comum a qualquer grupo com muitas pessoas - quanto mais predadores sanguinolentos -, mas nem por isso Troy era particularmente pacientes com aquilo.

-Já basta. - Ele fala com um tom firme, esperando que o bate-boca se encerrasse antes de amenizar a voz e prosseguir -Com os dons do sangue obter dinheiro não é uma tarefa difícil. Pelas próximas duas noites nós podemos usar o refúgio que eu e Mike localizamos. Basta tomarmos o cuidado de não chegarmos todos juntos, mas no máximo em duplas.

Ele olha para seus irmãos e reflete uma vez mais sobre o próximo passo. Ele gostaria de ir imediatamente até a boate de Maximus, mas sabe que seria melhor planejar adequadamente e dar tempo para seus irmãos se curarem. Pelo menos uma semana seria necessária.

-Vanessa e Sebastian, por favor tratem de encontrar uma casa que possamos alugar como refúgio principal. Vizinhança ruim, do tipo em que não são feitas perguntas demais a respeitondos vizinhos. Se for necessário usem os dons do sangue para convencer o corretor de qualquer detalhe. Descubram o valor que vamos precisar para tudo e eu obterei os recursos.

-Mike e Boris, por favor encontrem algum lugar abandonado que possamos usar como refúgio secundário ou para atividades mais sangrentas ou batulhentas. Uma fábrica abandonada ou coisa que o valha.

-Quanto a mim, irei me reportar ao Arcebispo. Casa surjam problemas me contatem. Caso contrário nos encontramos no apartamento que eu e Mike passamos o dia. Ah sim, o endereço é XXXX.  Lembrem-se de entrar lá de 2 em 2.
[20:37, 26/06/2019] Ignus: Com cada um tempo uma missão Troy sai dali e procura um telefone público.

Ele iria ligar para o número que decorara como sendo o do contato do Arcebispo para dizer que queria lhe informar o ocorrido em sua última tarefa.

Alex Troy

Com cada um cuidando de sua missão, Alex Troy entrava em contato com o Arcebispo por um telefone público. Do outro lado da linha um homem atendia aguardando a primeira fala de quem ligava.

Ignus postou

[17:18, 27/06/2019] Ignus: Troy aqui. O serviço solicitado foi realizado de acordo com as especificações. Nossa firma precisou mudar de telefone e de sede por razões operacionais. Quando podemos agendar uma reuniao para eu informar os novos dados?
[17:18, 27/06/2019] Ignus: (Parti do pressuposto de que não havia senhas combinadas ou que caso houvesse o Ductus as teria dito)

Alex Troy

Sem demonstrar nenhum tipo de alteração emocional, a voz do outro lado respondia objetivamente. – Estarei no Parque Municipal dentro de 1 hora.
Não tendo mais sobre o que tratar, Troy desligava o telefone. O arcebispo havia informado ainda que caso ele não pudesse comparecer ligasse na próxima noite para marcar novamente.

Ignus postou

Uma coisa que Troy respeitava em seu Arcebispo era a cautela na forma de conduzir os encontros.

O Ventrue se dirige ao parque municipal, de encontro de Larassa.

Alex Troy

Conforme combinado Alex Troy dirigia-se para o parque municipal de Denver. O parque era uma área relativamente grande, ocupando uma região próximo ao centro da cidade. Havia um lago onde os cidadãos e os turistas podiam andar de caiaque. Anexado ao lago havia uma área verde, um pequeno bosque, o zoológico da cidade, uma área gramada coberta de árvores à beira do lago para piquenique, com pista de cooper e ciclovia. No lado sul do lago havia uma grande pista de patinação no gelo. O lugar era bastante movimento e frequentado por famílias e crianças e um péssimo local para vampiros que não podiam lidar com animais, pois a presença principalmente de cães era grande.
No entanto, àquela hora da noite o movimento já era um pouco menor do que durante o dia. Ainda assim o parque era vasto e Troy levaria um bom tempo para andar por todo o local a fim de encontrar o arcebispo. Porém, poucos minutos depois de caminhar entre a área de camping, o sangue azul escutava uma voz dentro da sua mente: “Estou no lago.”


Ao aproximar-se o Ventrue via o arcebispo usando roupas de frio e uma toca, como um barril de merda qualquer, julgando-o pela aparência. O sangue azul entrava no caique para duas pessoas. Os assentos eram lado a lado. Era um programa muito usado por crianças e namorados. A água do lago estava limpa, parada e refletia o céu noturno do parque. No fim das contas era um excelente local para uma conversa. No meio do lago, sozinhos no caiaque, eles pareciam um casal gay em uma noite romântica para quem os visse da margem. Porém, o assunto tratado era nada  mais nada menos que a Jyhad.
- Eu gosto daqui. É muito tranquilo, posso descansar a minha mente e pensar nos próximos passos. Dizia ele enquanto “pedalava” o barquinho até o meio do lago para finalmente ir ao ponto que interessava: - Então, o que tens para mim?

Ignus postou

-Apesar dos anos que passei aqui nunca tinha vindo a esse parque. Realmente é um lugar bem sereno. E esse pedalinho é ótimo para se conversar sem ninguém por perto para ouvir. Gostei do lugar.

Tudo aqui era verdade, embora Troy não pudesse de ficar um pouco aflito pela vulnerabilidade deles caso fossem atacados no meio do lago. Não haveria como fugir rápido. Mas não havia porque ser desagradável e trazer aquilo à tona.

-A missão que o Sr. nos deu foi cumprida. A Primogeno Ventrue encontrou a morte final. Todos os humanos que nos viram no local da operação foram mortos também para que não houvesse testemunhas.

Alex Troy

- Parabéns, Alex Troy! Eu sabia que você e seu bando seriam capazes de cumprir esta missão. Com isto a bastarda sofreu um duro golpe, o pavor já se espalhou entre eles a esta altura. Eles certamente estão com a confiança abalada e Maximus perdeu a credibilidade. Ele não é capaz de oferecer segurança aos covardes da Bastarda. É assim que ele está sendo visto agora...
De fato havia uma expressão de satisfação no rosto do cainita. Seus olhos pareciam buscar algo além do horizonte. O arcebispo permanecia ainda em silêncio, como se esperasse Troy finalizar o assunto ou como se estivesse pensando em alguma coisa importante.

Ignus postou

Troy tinha noção de que sua operação fora um sucesso retumbante que decerto abalaria em muito o governo de Maximus. Mas não havia porque ressaltar aquilo para o Arcebispo, que já o parabenizara. Ela melhor demonstrar absoluta humildade.

-Fico feliz por poder servir à Espada.

O Ventrue dá um leve suspiro antes de prosseguir.

-Devo alerta-lo, contudo, que houve um problema. Eu havia posicionado um de meus rapazes como vigia durante a operação. Enquanto o resto do Bando se retirava do teatro de operações depois de cumprir a missão ele me enviou uma mensagem de que estava sendo seguido e se retirou do posto para despistar seu perseguidor. Foi a última notícia que tive dele. Tentei localiza-lo depois, porém ele desapareceu. Existe a possibilidade dele ter sumido para fugir, mas acho isso pouco provável. Acredito que eles tenham sido capturado por nossos inimigos.

O Ductus olha para a água calma ao redor deles. Ele tinha noção que uma posição de comando como a sua envolvia escolhas difíceis e perdas, bem como que o saldo da operação fora positivo, mas ainda assim ele se mal pelo desaparecimento de Juan.

-Juan, o meu rapaz que sumiu não sabia muito graças a nossa política de compartimentalização de informações e tenho certeza que ele irá resistir a tentativas de extração de dados por tortura, mas ainda assim penso que seria sensato não voltarmos a usar o locais nos quais ele já esteve.


Alex Troy; Pds 14/15; FdV 06/10; Vit.: Ok Sebastian: Escoriado (X) (-1) Vanessa: Machucado (X) (-1) Boris: Ferido(X) (-1)

Enquanto Troy falava sobre o sumiço de Juan uma feição séria e pensativa surgia no rosto do Arcebispo. Ele colocava sua mão direita sob o queixo como se pensasse em alguma decisão que tinha que tomar ou algum plano que estava bolando em  mente. Ao final ele respondia:
- Bem... O desaparecimento de um de seus homens compromete a Espada e dá uma oportunidade de contra-ataque a Máximus. Isto não é nada bom. O ideal é que isto não acontecesse. Uma expressão de desapontamento vinha do rosto do Lassombra.
- No entanto, é perfeitamente razoável que uma operação como esta implique em alguma perda. No fim das contas o saldo ainda é positivo para nós.
O semblante dele mudava para o neutro.
- Fico feliz que tenha trazido esta informação a mim por vontade própria, ao invés de omiti-la.
Larassa fitava Troy enquanto conversava.
- Inclusive, é o que alguns Ductus fariam no seu lugar. Dizer a verdade requer coragem, ainda mais quando a verdade não é o que nós gostaríamos que fosse. Você realmente demonstra a honra da linhagem Ventrue, um verdadeiro sangue azul, que assume a responsabilidades por seus erros e por seus acertos. E essas qualidades é o mínimo que se espera de um bispo...
O arcebispo cruzava os dedos das mãos e fitava o reflexo da noite no lago.
- Eu já estava sabendo do desaparecimento de um de seus homens... Larassa fitava Troy mais uma vez.

Ignus postou

(Fala 1)

Troy ouve com pesar a primeira fala do Arcebispo. Ele não tinha como negar que a captura de seus homens fosse um erro.

Talvez do ponto de vista estratégico fosse uma sacrifício aceitável para alcançar um objetivo maior, mas ainda assim uma perda.

Caso o Arcebispo decidisse puni-lo Troy nao pretendia objetar.

(Fala 2)

A concordância do Arcebispo ajuda a aplacar a culpa do Ductus pela perda de seu homem. Na guerra sempre há baixas entre nossas fileiras afinal, não efa verdade?

Fala 3

“Mas é claro que eu tinha de trazer essa informação para meu superior. Eu colocaria um sem número de irmãos em risco se ocultasse isso. Imagino se estivessemos em um festim de sangue e do nada a Camarilla surgisse. Não. Que tipo de Sabá desonrado e mesquinho permitiria algo assim?”

Fala 4

“A existência de Ductus tão desonrados é a prova de que temos muito que melhorar em nossa seleção e unção de líderes.  Mas espere um momento, ‘de um Bispo’. Por essa eu não esperava. O Arcebispo está cogitando me alçar a um Bispado? Isso traria um fardo aos meus ombros, sem dúvida, mas me permitira ajudar na construção de um Sabá mais eficiente. E me daria mais recursos para caçar Maximus. Se com um Bando eu posso causar prejuízo, o que eu poderia fazer coordenando 4 ou 5 Bandos? A rigor, porque parar com Maximus? Depois de beber seu sangue eu poderia criar uma verdadeira máquina de guerra para tomar o resto do Estado.”

Fala 5

“Já estava sabendo? Existem 3 possibilidades para isso. A primeira é que ele esteja blefando para parecer mais bem informado. Acho improvável, mas possível. A segunda é ele já ter recebido um relatório de algue de meu Bando, provavelmente Vanessa. A terceira é algum informante dele ter notícias da captura. Se for esse o caso podemos organizar uma missao de resgate”  

-Agradeço pelo voto de confiança e pelas gentis palavras. O Senhor por acaso informações sobre o paradeiro de meu subordinado?


Alex Troy

- não tenho informações. Melhor que isso. Iremos ao encontro dele agora mesmo...

O arcebispo pedala o bote até a "doca". Desce com cuidado como se fosse alguém que não tivesse muita destreza com esportes. Um enorme doberman, com uma aparência sinistra, doentia e leprosa, surgia por entre as árvores do bosque acompanhando Troy e Larassa. Um sedã preto parava ali próximo e eles entravam. O cachorro sarnento ia no banco do carona da frente e Troy atrás junto com seu líder. O arcebispo pedia para Troy convocar seus homens para onde eles estavam indo.

...

- um bando estava de passagem por Denver. Eles decidiram passar o dia na sede da nossa arquediocese. Como você bem sabe temos algum espaço e um lacaio para cuidar durante o dia desses que estão de passagem. Pois bem... Imagine que a nossa sede foi "atacada" hoje durante o dia. Não encontramos nenhum sobrevivente do referido bando. A partir daí eu imaginei que algo estivesse errado...

O carro parava em frente a uma fábrica de caixas de papelão abandonada. Os membros do bando de Troy já estavam no local. Haviam acabado de chegar.

Todos eles seguiram até um amplo saguão. Havia alguns poucos cainitas ali que Troy não conhecia. Talvez cabeças de pa recém abraçados. Eles abaixavam a cabeça enquanto o líder da seita passava com Troy. Não ousavam olhar para eles.

Chegavam a uma porta. O arcebispo parava. Fitava Troy:

- Preste atenção. O homem que você encontrará atrás desta porta não é mais o mesmo Juan. Ele foi comprometido. Alguma pergunta antes de entrarmos?

Ignus postou

Troy convoca seu Bando, como solicitado por Larassa.

****

O que diabo teriam feito com Juan?

Troy amava ele - e os demais mais recrutas - como um irmão mais velho. Mas acima de qualquer sentimento pessoal estava seu dever com o Sabá.

A depender de como as coisas tivessem ocorrido ele chamaria para si a responsabilidade de fazer com que ele encontrasse a Morte Final. Aquela era sua obrigação como Ductus e, de certa forma, uma demonstração de misericórdia.

Caso Juan agora fosse um cão raivoso uma morte rápida seria muito melhor do que dia de suplício.

***

-Apenas um pergunta, Senhor, para poder melhor interroga-lo. Pretendo usar isso como ponto de partida. Onde exatamente Juan foi encontrado?

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 06/10; Vit.: Ok Sebastian: Escoriado (X) (-1) Vanessa: Machucado (X) (-1) Boris: Ferido(X) (-1)

"Ele apareceu na diocese atacada, voluntariamente no início da noite de hoje após não encontrar você e seu bando no refúgio. Achou que vocês estariam na arquidiocese. Pedi a um cainita que também investigasse seu refúgio no início da noite e ele me relatou que alguém esteve em seu refúgio durante o dia, onde Juan dormiu de ontem para hoje. Embora... seu refúgio ainda esteja intacto."

Estou enviando mensagens a todos os bandos para evitarem todos os locais de ritus da seita.

Assim que entra na sala, juntamente com o arcebispo, o cachorro, Vanessa, Boris, Mike e Sebastian. Juan estava sentado em uma poltrona da sala, que parecia um escritório lendo o jornal, perto de uma mesa.
Ao ver Troy, Juan levantava-se e fazia a posição de sentido. "Senhor!"

Ele então caminhava para perto de seu ductus, aparentemente alegre. "Que bom que está aqui! Nossa operação foi um sucesso total! Veja! O jornal! Estamos famosos! Hahahaha".

Mike e Boris sorriam junto com Juan, um tanto desconfortáveis.

"Eu não encontrei ninguém na nossa base! Para onde vocês foram após o ataque? Aconteceu algum imprevisto?"
Larassa fazia um sinal para o seu cachorro e os dois se retiravam, deixando Troy a sós com seu bando, fechando a porta atrás dele.

Ignus postou

-A vontade.

Troy observa atentamente seu subordinado. Haveria algo que pudesse sugerir que ele não era o cainita de sempre?

-Sim, aconteceu, Juan. Quando de nossa retirada um dos membros de nosso Bando nos disse que estava sendo seguido e desapareceu. Imagino que você melhor do que ninguém possa nos explicar o episódio.

Alex Troy; Pds 14/15; FdV 06/10; Vit.: Ok Sebastian: Escoriado (X) (-1) Vanessa: Machucado (X) (-1) Boris: Ferido(X) (-1)

Juan começava a estranhar o clima. Seu semblante denunciava. Ele ficava sem graça, engolia seco e dizia:
“Ah, sim... Bem, eu estava lá de vigia, então um furgão preto chegou, da Camarilla, sabe. Eu tenho certeza. Era um furgão da polícia, mas eu sei que não era só da polícia... Um sujeito desceu com dois pastores alemães e pouco tempo depois os cachorros marcaram meu rumo e começaram a latir muito. Então eles começaram a vir na minha direção... Aquelas pessoas, sabe... E eu corri, é claro!”
Ele sentava no sofá, abaixava a cabeça e cruzava os dedos das mãos antes de continuar.
- Eu corri, corri... Queimei meu sangue para correr ainda mais e eles continuavam colados em mim. Os bastardos foram difíceis de despistar. Para não correr o risco de comprometer o nosso time, se fosse pego, eu joguei meu celular dentro de uma boca de lobo e corri para dentro de um fast food. Saí pelas portas do fundo da cozinha, prendendo-a com um cabo de uma panela. Depois pulei um muro alto queimando sangue. Saí na rua de trás, me joguei embaixo de um caminhão de entrega, segurei no eixo, queimei minhas mãos mas aguentei firme por uns três quarteirões, então me soltei e havia os despistado. Então voltei para a nossa base, mas não encontrei ninguém...”
Juan mostrava as mãos queimadas... de fato estavam queimadas.

Ignus postou

A história toda parecia muito crível. A rigor o próprio Trou havia visto um pastor alemão que latira para ele próximo ao celular de Juan.

Um único elemento chamava a atenção do Ventrue. Larassa havia dito que seu antigo refúgio havia sido atacado durante o dia. Se esse era o caso era estranho que Juan estivesse ali incólume.

-Você agiu muito bem ao evitar a captura. Mas eu preciso saber de mais um detalhe. Onde você passou o dia?  Quero dizer, exatamente onde?

Alex Troy

Juan estranhava aquela pergunta. E respondia de acordo.
- Na nossa base! E onde mais eu passaria?

Ignus postou

Juan aparentava sinceridade em tudo. Inclusive ao estranhar as perguntas.

Talvez ele fosse inocente. Ele poderia estar representando, mas Troy duvidava que pudesse estar sendo enganado sem notar. Talvez ele estivesse influenciado por Dominação e sequer lembrasse se estava a mando de alguém.  

Era hora de começar a eliminar possibilidades. Uma a uma.

-A essa altura você já percebeu que há uma certa tensão no ar. Eu não vejo motivos para deixar de lhe dizer a verdade, afinal somos irmãos e eu duvido muito que você agiria contra o Sabá. Mas de toda forma, ouça o que eu tenho a dizer.

Caso Juan tente interromper o Ductus o interromperá com um gesto.

-Quando você desapareceu nosso Bando adotou o protocolo de segurança padrão. Abandonamos o refúgio, dispesamos celulares, marcamos um local seguro para o próximo encontro. O pacote todo que vc conhece. Daí nosso sumiço.

-Ocorre que justamente no dia de hoje um Bando nômade foi exterminado enquanto o Sol brilhava em um reduto coletivo do Sabá cujo endereço é de seu conhecimento. Mais do que isso, os contatos do Arcebismo me notificaram que o nosso refúgio coletivo foi invadido por barris durante o dia. E você acaba de nos informar que estava lá.

-Nesse contexto vc pode entender porque o Arcebispo esteja tão desconfiado de você.

(Teste de empatia na resposta, por favor)

Alex Troy


Juan levava um susto e sua expressão vinha carregada de surpresa e indignação. Troy era muito mais experiente que o neófito e embora algumas pessoas se referissem a ele como uma pedra de gelo, ele podia separar facilmente as verdades das pinceladas emocionais. Ele notava que o tempo todo Juan tinha sido sincero. Não era de se esperar menos, afinal o ex fuzileiro naval não se atreveria a tentar esconder a verdade do Ancilla.
“Senhor... eu contei tudo o que sei. Eu não entreguei a localização de ninguém do Sabá! Por que eu faria isso? Eu não sou um traidor, eu juro! Além disso... eu não vi ninguém no nosso refúgio, tudo estava como na noite anterior. O arcebispo está enganado!”
Havia euforia indignação e fúria nas palavras de Juan.

Ignus postou

“Eu definitivamente não acho que  ele esteja mentindo para mim. Pelo menos não conscientemente. Dominação poderia ser empregada para fazer ele acreditar em qualquer coisa. Bem, teria que ser usada por alguém de minha geração para baixo, já que com as diablerie que todos do Bando fizeram em crias minhas eles estão apenas 1 passo alem de mim de Cain. Além disso é improvável que eles conseguissem quebrar completamente a integridade mental dele em apenas uma noite para poder fazer um trabalho sem resistência, mas ainda assim possível. Vou fazer uma checagem.”

-Eu acredito em você, Juan. Mas toda cautela é pouca quando a segurança da Espada está em jogo. Existem alguns dons do sangue que podem ser usados para implantar memórias falsas. A vítima desse poder genuinamente acreditaria que as memórias são dele mesmo. Felizmente eu nao sou um estranho a essa Disciplina. Permita-me fazer uma check up em você para descartamos essa possibilidade. Por favor se sente.

Troy pega de leve no braço de seu irmão e diz:

-Eu vou provar uma gota de seu sangue para começarmos. Me estanda o pulso, sim?

Auspicios 1 para paladar

O Ventrue saboreia atentamente o gosto daquela gota de sangue. Ele esperava que seu paladar lhe dissesse caso houvesse algo errado, como por exemplo não ser verdadeiramente Juan.

Desativo Auspicios.

Passados alguns segundos ele diz:

-Certo, agora por favor relaxe e olhe nos meus olhos. Quero que você repita para mim o que aconteceu a partir do instante em que você assumiu seu posto de vigia. Em detalhes.

(Gostaria de tentar detectar se usaram Dominação 3)

[20:52, 02/07/2019] Wel: Alex Troy; Pds 14/15; FdV 06/10; Vit.: Ok Sebastian: Escoriado (X) (-1) Vanessa: Machucado (X) (-1) Boris: Ferido(X) (-1)

Alex Troy explicava para Juan o que estava acontecendo. O cainita ficava mais calmo após a explicação de seu ductus. No entanto, ele continuava apreensivo e começava a sentir medo do que poderia vir depois, embora tentasse não demonstrar isto.
Provando a vitae de Juan, Troy não tinha dúvidas de que era realmente ele. O gosto do sangue aliado ao auspícios era uma mistura perigosa. Troy não queria parar no primeiro gole e Juan teve que puxar o braço com força, interrompendo o “transe” da alimentação.
Em seguida o sangue azul pedia para Juan deixar as suas portas abertas ao Ventrue. Alex Troy entrava na mente do Brujah. E o que Troy via eram as lembranças exatamente da forma com que Juan as havia contado... Porém, o vampiro não conseguia distinguir se aquelas lembranças eram as próprias de Juan  ou se tinham sido implantadas por alguém...
[20:52, 02/07/2019] Wel: OFF: Para restaurar memórias removidas ou perceber memórias falsas em um alvo, o nível de Dominação do personagem precisa ser maior ou igual ao do vampiro que realizou as alterações. Nestes casos, o jogador precisa testar Raciocínio + Empada (Dificuldade igual à Força de Vontade permanente do vampiro original) e obter mais sucessos que o seu antecessor.

Ignus postou

“Tudo parece certo com as memórias dele. Eu não tenho como ter 100% de certeza, é verdade, mas esse é o tipo de coisa que se alguém ficar ‘querendo’ achar algo vai acabar terminando por pensar que achou. Não. Ele tem no mínimo o benefício da dúvida. Apenas por cautela vou dar a ele uma ordem complexa com os dons do sangue. Se alguem tiver implantado uma outra ordem no inconsciente dele eu vou retirar com a minha.”

Ainda olha para os olhos de Nuan Troy diz -Certo. Eu não encontrei nada estranho. Vou te fazer um derradeiro pedido antes de acabarmos, quero que vc reflita bem se deixou algum detalhe escapar sobre o periodo entre o momento que ficou de vigia e agora. Se não deixou nada escapar bate no peito sem medo e diz que não. Se deixou feche os olhos, pense no que pode ter sido e me diga.”

O Ductus observa se ele adotará literalmente as suas instruções.

Caso tudo esteja limpo ele dirá.

-Estou convencido de que vc está limpo. Mas isso levanta uma dúvida. Se a Camarilla foi até nosso refúgio e vc estava lá por que eles te deixaram incólume? Posso apenas imaginar que seria para segui-lo. Não seria impossível colocar um localizador sob sua pele ou em suas roupas sem te acordar. É melhor sermos extremamente cuidados.

-Isso pode ser um pouco constrangedor, mas é melhor fazermos uma varredura completa. Por favor se dispa. Mike e Boris, por favor procurem nas roupas dele por qualquer aparelho estranho. Se houver algo deve ser bem pequeno, então por favor façam duas checagens independentes. Vanessa, você conhece anatomia melhor que ninguém. Por favor verifique se há algum corpo estranho sob a pele dele. Caso encontrem algo me avisem imediatamente. No meio tempo vou conversar com o Arcebispo em favor de sua liberação, Juan.

Alex Troy

O Ventrue tinha dúvidas sobre a integridade de Juan. Pode ser que ele estivesse limpo, mas poderia ser que alguém com um maior Domínio em Dominação havia feito o trabalho, o que tornaria impossível para Troy identificar. Seria por isso que Larassa afirmara que Juan estava corrompido? Já teria ele checado Juan antes de falar com o Ductus?

Seja como for Alex tentava uma forma alternativa de descobrir aquilo, por dedução. Assim ele elaborava uma nova ordem. Assim que Troy o fazia Juan piscava as suas pálpebras rapidamente enquanto "raciocinava" e então repetia o discurso que ele já havia feito para Troy, contando da chegada dos cães, da perseguição da Camarilla, de sua fuga, de como queimou suas mãos, exatamente como havia dito antes, vírgula por vírgula, palavra por palavra...

Ignus:

Sem obter nada conclusivo Troy prossegue com o plano de pedir para aje a checagem física fosse feita e ir conversar com Larassa.

Alex Troy

Seguindo as ordens do ductus, Mike, Boris e Vanessa analisavam o corpo e as roupas de Juan. Enquanto isso Troy saía da sala. O arcebispo estava do lado de fora conversando com uma vampira loira, cabelos curtos, boa aparência. Ele pedia um tempo para a vampira. Ela então deixava os dois a sós.
- E então? indagava Larassa

Ignus:

-A mim parece que ele está genuinamente convencido de que fala a verdade. Cogitei que poderiam ter usado Dominação para alterar suas memórias, mas não fui capaz de detectar o uso dos dons no sangue nele. A versão dele é de todo coerente, exceto pelo fato descoberto pelo Senhor de que elementos hostis estiveram no refúgio enquanto ele estava lá e o deixaram em paz.

Troy passa a mão no rosto, em um movimento que mal percebe.

-Na verdade esse evento da visita ao refúgio não me parece fazer muito sentido ainda que ele fosse um traidor. Se a Camarilla havia capturado ele e feito algo, porque depois ir ao refúgio às cegas? Eles poderiam facilmente mandar ele enviar um sinal e só aparecer com a confirmação de que o resto do Bando estava lá. A única explicação que me ocorre é que esses elementos não estavam ligados a Juan e que não o perturbaram durante seu sono porque criam que obteriam mais informações dessa forma. Por conta disso pedi para os demais membros do Bando fazerem uma varredura completa em seu corpo e roupas procurando por objetos estranhos. Coisas como localizadores GPS ou microfones.

-O Senhor tem algum elemento que o leve a concluir pelo comprometimento dele que não tenha me contado?

Alex Troy


Larassa pousava a mão sob o queixo enquanto escutava Troy.
- O uso da Dominação pode não ser percebido se quem alterou as memórias for alguém com um domínio da disciplina maior que aquele que tenta perceber tais alterações. Desta forma, para um usuário com um domínio menor, tudo parecerá concreto e verdadeiro. Não sei qual o seu aprofundamento dentro desta disciplina, mas acredito que deveria considerar esta possibilidade. O lado ruim é que, caso o usurpador das memórias tenha um maior domínio você sempre será atormentado pela assombração da dúvida.
O arcebispo fazia uma pausa enquanto refletia sobre alguma coisa.
- Acredito que eles podem ter usado seu homem usado para implantar um transe sutil no intuito de fornecer relatórios semanais ou quinzenais, talvez até mensais ao inimigo, sem que ele desconfie de si próprio. Se for isto, os ataques irão continuar e não saberemos quem serão os próximos e ninguém estará seguro.
Novamente Larassa parava para pensar e dava uma sugestão após uma reflexão.
- No entanto, Juan esteve pouco tempo nas mãos de seu perpetrador. Ele deve ter resistido e por mais habilidoso que seja o usuário da dominação, não deve ter sido possível fazer um trabalho perfeito.
Fazendo uma expressão marota o arcebispo finalizava: - Lembre-se, Troy... “o diabo mora nos detalhes!”

Ignus:

-Meu domínio dela é apenas intermediário, Arcebispo. Alterar memórias é o máximo que consigo fazer. Existe algum especialista nessa Disciplina disponível para fazer uma varredura mais completa?

Alex Troy

O Arcebispo assentia para Alex: - Eu sou especialista em Dominação.  Mas, mais importante do que isto, é que você veja com seus próprios olhos. Portanto, ao invés de entrar na mente de seu homem sugiro que você mesmo chegue a uma conclusão por conta própria, para que não reste dúvidas. Seja lá quem for, não importa o quanto seja bom, eles tiveram uma oportunidade de usar seu homem, considerando que isto tenha acontecido. Que ele tenha caído em mãos inimigas. Portanto tiveram muito pouco tempo para inserir uma programação e soltar Juan ainda na mesma noite para não gerar suspeitas.

O arcebispo fazia uma pausa fitava Troy acenava com o dedo indicador na sua própria fronte.
- Faça perguntas específicas, coisas que um usurpador não teria tempo para construir ou que talvez não conseguiu um nível de acesso tão profundo. Pergunte sobre o rosto dos algozes, como estava o céu... enfim, use a criatividade. Como eu disse, meu caro Alex... O diabo mora nos detalhes...

Ignus:

A princípio Troy se aborrece com a postural professoral de Larassa. Se o Arcebispo era especialista em Dominação, por que ele não resolvia logo a questão em vez de fazer todos eles perderem tempo? Aquilo parecia com a forma como ele próprio ensinava seus neófitos...

“Mas é claro. É exatamente como quando eu ensino meus rapazes a fazerem as coisas. Eu não faço isso porque gosto de ineficiência. Eu faço isso porque quero prepará-los. Faz todo sentido o Arcebispo querer me preparar, sobretudo quando ele cogita me alçar a um Bispado. Mas que grande tolo eu sou. Eu deveria estar sentindo gratidão, não irritação. E não só por isso. Eu já ordenei esquecimentos. Deveria saber que nenhum pensamento implantado cobre todos os detalhes. É pelos detalhes que se detecta algo assim.”

-O Senhor tem razão. Sabendo como funciona a implantação de memórias não é necessário usar dons do sangue para detectar incongruências. Basta astúcia e sagacidade. Agradeço pela orientação.

O Ductus então retorna ao aposento com Juan. A princípio ele pergunta se os rapazes encontraram algo nas buscas. Se ainda não tiverem terminado ele irá esperar.


Última edição por Rian em Ter Set 17, 2019 1:16 pm, editado 8 vez(es)
Abigail
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Mensagem por Abigail Qua Set 11, 2019 2:12 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 717-47

Alex Troy

Um sorriso de satisfação ficava no rosto do arcebispo enquanto Troy voltava para a sala. Ele fechava a porta atrás de si. Juan estava vestindo a calça e apanhava a blusa azul abotoando-a a começar pelos botões de baixo.

Boris fazia e Vanessa faziam um sinal negativo com a cabeça para Troy. Nada eles haviam encontrado. Mike mascava um chiclete e brincava de dobrar a embalagem.

Ignus
-Ótimo. Eliminamos as suspeitas de vigilância eletrônica.

“É melhor não alertar Juan sobre onde quero chegar.”

-Termine de se vestir sem pressa e sente-se. O Arcebispo continua desconfiado, mas ele ouviu com atenção minha recomendação em seu favor. Ele me pediu para repassar uma vez mais com você tudo que ocorreu ontem para fazer um relatório detalhado. Um saco voltarmos novamente a isso, eu sei, mas não tem jeito.

-Vamos de novo, do início. Você estava em seu posto de tocaia. Qual a primeira coisa suspeita que vc viu?

(Troy vai repassar toda a história, pedindo detalhes -cor de roupa, marca de carro, se o restaurante estava cheio, etc - de cada ponto dela)

Alex Troy

Juan xingava o arcebispo. - filho da puta! Eu estou limpo! Por que esse maldito ainda insiste nessa história! Isso é humilhante! Eu sou um Sabá verdadeiro, não um cabeça de pá. Não mereço passar por isso!

Ele balançava a cabeça em reprovação àquele procedimento mas não ousaria desafiar o ancilae.

- a primeira coisa suspeita que vi foi a van preta.

Ignus

-Vamos tentar olhar pelo lado positivo. Quem sabe não encontramos algum detalhe que possamos usar contra a Bastarda
...
-Muito bem. Qual era a marca da van? Vc conseguiu ver a placa? Ela tinha vidros normais ou com película escura?

Alex Troy

Juan travava com a pergunta de seu ductus. Ele já ia respondendo:
- Ah, era...
Então ele fechava o semblante fazendo uma careta. Demora um pouco...
- Ah, eu não lembro. Era uma Van preta!

Ignus

“As coisas começam a ficar suspeitas.”  

Certo. Vamos em frente. Apareceu uma van preta. E daí?

Alex Troy

Juan repetia a mesma narrativa que havia feito anteriormente. Era a terceira vez que ele narrava os fatos exactamente como havia narrado da primeira vez. Ele repetia o mesmo discurso com as mesmas palavras, as mesmas frases, tudo exatamente na mesma ordem sequencial. Se Troy estivesse escrito um texto da primeira narrativa de Juan notaria como até as vírgulas estariam no mesmo lugar.

Ele recontava até após a van aparecer descia dela um homem com dois pastores alemães e eles começaram a latir com Juan

Ignus

-Não lembrar de uma coisinha ou outra é natural. Vamos prosseguir devagarinho.

Era curioso quando como sabemos o que procurar sua presença torna-se evidente. Aquela repetição de palavras exatas não era normal.

Claro, algumas expressões seriam repetidas ao se contar a mesma história varias vezes, mas não todas elas.

-O Arcebispo quer qualquer detalhe que possa vir a ser útil na identificação de nossos opositores. Esse homem era o motorista da van ou desceu da parte de trás? Como esse homem estava vestido? Ele aparentava estar armado? Falava “sozinho” como se estivesse em comunicação com alguem por rádio ou celular? Os cães já desceram da van latindo ou começaram só depois de farejar um pouco o ambiente?

Alex Troy

Juan começava a ficar nervoso e arriscava colocar o “interrogatório” tudo abaixo quando Troy o tranquilizava.
“-Não lembrar de uma coisinha ou outra é natural. Vamos prosseguir devagarinho.
-O Arcebispo quer qualquer detalhe que possa vir a ser útil na identificação de nossos opositores. Esse homem era o motorista da van ou desceu da parte de trás? Como esse homem estava vestido? Ele aparentava estar armado? Falava “sozinho” como se estivesse em comunicação com alguem por rádio ou celular? Os cães já desceram da van latindo ou começaram só depois de farejar um pouco o ambiente?”
- Ah... eu não sei de onde esse cara saiu. Ele simplesmente “apareceu”. Os cachorros farejaram um pouco e logo começaram a latir comigo. Eu não sei se esse cara falava com alguém... bem... ele tava vestido com uma roupa escura.

Ignus
-Tente lembrar melhor se ele era o motorista ou não. Vc estava de guarda e viu a aproximação da Van. Certamente vc estava de olho nela quando alguém saiu. Outra coisa. A Van estacionou ou so encostou e foi embora?

Alex Troy
Juan coçava a cabeça, incomodado.
- Não sei... eu não sei de onde essa van surgiu... ela apareceu do nada. Parou lá, esse sujeito apareceu na porta de carga com os cachorros... eu não sei se ela foi embora. não fiquei para ver

Ignus
[16:55, 08/07/2019] Ignus: -Isso foi antes ou depois de nós conversaram por mensagem?

[17:03, 08/07/2019] Wel: Alex Troy

Juan mudava o seu semblante para desconfiado. Olhava Troy de uma forma diferente, parecia que não acreditava no ductus ou nos seus métodos. Seu olhar passava por Mike, Vanessa e Bóris até voltar para o Ventrue novamente.

- Que mensagem?

Ignus

-Durante a operação eu enviei mensagens para você. Eu estava pensando na primeira delas para marcar o tempo para ser mais específico.

Alex Troy


- Não, o senhor não me enviou mensagem nenhuma...
Juan sorria, irônico.
- Isso é um blef, não é senhor?!
Ele acreditava no que estava dizendo... Troy sabia discernir isso


Ignus

Aquilo era prova acima de qualquer dúvida que as memórias de Juan haviam sido alteradas. Não havia como ele ter esquecido de ter recebido ordens de seu comandante no meio de uma operação.

Restava agora definir o aue fazer a respeito.

Troy poderia ser honesto a respeito com seu irmão. Ou poderia usa-lo para espalhar contra-informação.

Talvez fosse por uma análise lógica da situação. Talvez porque Juan dificilmente acreditaria na lavagem cerebral. Talvez fosse por sua trilha. Talvez pelo desejo de vingança. Fosse porque fosse o fato é que Troy decide abraçar a chance de enganar a Inteligência adversária.

“A melhor coisa é não deixar Juan notar o ocorrido por enquanto. Vanessa deve ter capacidade de vigia-lo para descobrirmos a forma de contato que ele foi persuadido a utilizar, o que pode ser usado a nosso favor. Mas ainda que ela falhe, o importante é fazer com que ele só ‘saiba’ informações falsas. E que nao saiba a localização do refúgio coletivo”

Troy se permite um sorriso, como se estivesse aliviado com a reaposta de Juan.

-Fico feliz que vc tenha notado o blefe. Desculpe por isso, mas eu tinha que ter 100% de certeza. Especialmente agora com a questão dos Nosferatu pendente. Mas perdoe-me, estou divagando. Agora sim esse interrogatório acabou. Vou voltar a conversar com o Arcebispo. Vc pode me acompanhar, Vanessa?

Assim que sairem da sala o Ductus pergunta a sua Sacerdotes:

Qual sua impressão a respeito de Juan?

Alex Troy

- Questão dos nosferatu?
Juan ficava confuso com aquilo. Mas ficava aliviado pelo fato das suspeitas sobre sua pessoa terem sido suspensas.
Troy e Vanessa saíam da sala. A vampira era indagada pelo Ductus.
- Bem... acho que ele foi apanhado, mas não faz nem ideia disso. Não podemos confiar nele. Não sabemos o que fizeram com ele. As possibilidades são quase infinitas.

Ignus

-Sim. Com certeza suas memórias foram alteradas. Ele não se lembra de detalhes importantes e se “esqueceu” de meu contato. Mas isso não é tudo. Mais cedo eu tentei lhe dar uma ordem condicional com Dominação e ele não respondeu como deveria. Eu acredito que mexeram nas lembranças dele e lhe deram uma ordem de enviar relatórios periódicos, mas se trata apenas de minha suspeita.
É  impossível determinar o teor da ordem.

Troy exala o ar, em algo próximo a um suspiro.

-Chegará um momento em que pedirei ao Arcebispo para retirar quaisquer implantes mentais que ele tenha recebido, mas por ora acho estrategicamente melhor fingir não saber de nada. Eu quero passar informações falsas para nossos inimigos e creio que elas serão críveis se vierem dele. Como não podemos correr o risco de ele revelar a localização de nosso refúgio vou enviar ele em uma missão solo por alguns dias dentro de alguns minutos. Eu acredito que nenhum dos demais rapazes tenha percebido que Juan está comprometido e é melhor que continue assim, mas caso algum deles fale algo impróprio na sala ali atrás por favor trate de mudar de assunto para que o próprio Juan não desconfie de nada.

Deixando a expressão preocupada dar lugar a um semblante neutro Troy dá aquele assunto por encerrado.

-Eu tenho um plano de varias frentes em mente para derrubar de vez a Bastarda. Um dos aspectos desse plano envolve o emprego de uma dúzia de humanas bonitas. Gostaria de saber uma coisa a respeito das artes de seu nobre clã. Quanto tempo é necessário para melhorar um pouco a aparência de uma mortal?

[14:46, 10/07/2019] Wel: Alex Troy

Vanessa era um tanto quanto reclusa em seus pensamentos e objetiva em suas palavras. Ela concordava com o palpite de seu ductus e então lhe respondia:

- Não mais que uma noite. Acredito que posso trabalhar em até duas telas em uma única noite.
[14:48, 10/07/2019] Wel: mas seria prudente coletar uma ou duas telas reservas, afinal... "Acidentes" podem acontecer. Complementava a tzmisce

Ignus
“Certo. Aproximadamente 15 exemplares para criarmos 12 modelos viáveis. As outras 3 ainda serão úteis para outros propósitos, belas ou não. Quero alimentar cada uma delas por pelo menos 1 semana ininterruptamente. Uns 8 litros de sangue por dia só nisso. Vanessa precisará de pelos menos 7 dias. Digamos 10 para precaver: 80litros. Eu poderia pegar 8 barris por dia, mas a ocultação dos cadáveres consumiria a noite toda de um dos rapazes. Melhor evitar se possível. “

“Eu tenho tb de pensar na quantidade de mulheres a ser cooptadas por noite. Acho que um mínimo se duas é um número modesto. Talvez num dia bom até quatro. Novamente pouco mais de 7 dias. 10 para arredondar pra mais, sendo novamente conservador.

Eh preciso saber se poderei começar imediatamente. Isso é essencial para a conta”.

-Vanessa, vcs conseguiram os 2 refúgios que eu havia pedido?

Enquanto fala com ela Troy aproveita para conferir pelo smarthphone uma informação relevante no site da boate London: se haveria uma festa que prometia ser grande num sábado ou domingo entre 8 e 10 dias dali. Se não tivesse ele veria quando seria a próxima, de preferência sexta ou sábado.

Alex Troy


- Sim, conseguimos. Um imóvel alugado com uma identidade roubada e uma construção abandonada. 3km de distância um do outro. Respondia a cainita.

Ignus

-Perfeito. Os 2 refúgios serão usados como centro de operações. Creio que isso é tudo, Vanessa. Por favor volte lá para dentro e certifique-se de a conversa não irá rumar para algo que possa deixar o Juan desconfiado.

“Pensando melhor, 10 dia é o mínimo, não o maximo. As meninas que eu capturar no 7o dia vao precisar de 3 noites de meu sangue, o que já levaria ao dia 9. Muito em cima. Melhor calcular algo para mais de 12 dias.”

Com isso em mente o Ventrue volta a mexer no celular. Ele queria encontrar na agenda a primeira festa que parecesse grande da London para alem de 12 dias.

Alex Troy

Seguindo as ordens do ductus, a sacerdote voltava para a sala. O smarthphone finalmente terminava de carregar a página da boate London. Não havia nenhum evento "especial" programado. Apenas um calendário com algumas promoções e os DJ's que tocariam em cada data. O fato é que o vampiro lembrava muito bem que a boate era uma das mais procuradas, independente da programação.

Ignus

[17:10, 11/07/2019] Ignus: “Nenhum evento “especial”. Bem, não importa. O primeiro sábado depois da 12a noite irá bastar”

Troy conta os dias necessários até a data em questão. Aquilo tinha relevância no pedido de bolsas de sangue que ele faria ao Arcebispo em breve.
[18:08, 11/07/2019] Ignus: “15 dias. Certo. 150 litros de sangue dão com folga para manter todas as carniçais a serem criadas. Isso resolve a parte da London.

A parte dos Nosferatu exige apenas uma ordem do Arcebispo. E alguma informação falsa para o Juan. Não deve ser difícil.

O contato com elementos externos eu posso fazer sem necessidade de apoio algum que os Destroyers já não disponham.

O ideal seria lançar mais um dos clas deles em confusão. Talvez com a derrocada de Arthea seja uma boa desestabilizar os Ventrue.”

Se permitindo um sorriso Troy vai ter com o Arcebispo uma vez mais.

Alex Troy


Troy tinha um plano em mente, o que lhe deixava satisfeito. Após Vanessa se fechar na sala com os demais ele ia até uma pilha de caixas de madeira onde o arcebispo estava reunido com alguns cainitas. Havia cerca de dois bandos ali, além do bando de Troy, além de alguns cabeças de pá. Mas certamente haveria mais bandos espalhados em outros lugares, provavelmente cumprindo alguma missão na jyhad.
Assim que Troy chegava o arcebispo, percebendo que o Ventrue queria conversar ia ter com ele até a porta daquela fábrica abandonada. Havia alguns carros no estacionamento e eles estavam próximos de uma grande porta de metal, a entrada da fábrica. Aquele bairro era bastante parado e de certa forma aquela movimentação àquela hora da noite poderia até chamar atenção. Era notável que o arcebispo estava incomodado com aquilo, mas certamente era necessário reunir com alguns homens ali naquela noite.
- E então... o que você decidiu? Ele ia direto ao ponto.

Ignus
A presença de outros Bandos ali significava duas coisas: 1 - o Arcebispo estava movimentando suas peças para o ataque derradeiro e 2 - ele não estaria receptivo a pedidos, já que certamente não iria parar sua reunião para providenciar recursos difíceis de obter para um Bando específico.

“Isso muda as coisas de figura. Pedir 1 milhao de dólares em espécie e 150 litros de sangue acabou de se tornar inviável. Não importa. Eu posso obter dinheiro e vitae sozinho. Do Arcebispo mesmo apenas 2 coisas são imprescindíveis: a ordem para que não entrem nos esgotos e alguns bons carniçais. Se ele estiver de bom humor seria bom também pedir um instrutor para Boris e uns 10 mil em espécie, mas apenas se eu sentir receptividade.”

-O Sr. tinha razão. Mas enxergo aqui uma oportunidade de ouro. Eu tenho um plano para desestabilizar totalmente a Bastarda em 15 noites. E provavelmente fazer com que convoquem uma reunião de emergência na 16a ou 17a noite, presumivelmente no Elisio. Para viabilizar esse plano vejo-me forçado a pedir ao Sr. duas coisas: que ordene a todos os Bandos sob sua autoridade que em hipótese alguma entrem nos esgotos e que me ceda 4 ou 5 carniçais bem treinados, discretos e leais. Se possivel carniçais do sexo feminino.


Alex Troy

A presença de outros Bandos ali significava duas coisas: 1 - o Arcebispo estava movimentando suas peças para o ataque derradeiro e 2 - ele não estaria receptivo a pedidos, já que certamente não iria parar sua reunião para providenciar recursos difíceis de obter para um Bando específico.

“Isso muda as coisas de figura. Pedir 1 milhao de dólares em espécie e 150 litros de sangue acabou de se tornar inviável. Não importa. Eu posso obter dinheiro e vitae sozinho. Do Arcebispo mesmo apenas 2 coisas são imprescindíveis: a ordem para que não entrem nos esgotos e alguns bons carniçais. Se ele estiver de bom humor seria bom também pedir um instrutor para Boris e uns 10 mil em espécie, mas apenas se eu sentir receptividade.”

-O Sr. tinha razão. Mas enxergo aqui uma oportunidade de ouro. Eu tenho um plano para desestabilizar totalmente a Bastarda em 15 noites. E provavelmente fazer com que convoquem uma reunião de emergência na 16a ou 17a noite, presumivelmente no Elisio. Para viabilizar esse plano vejo-me forçado a pedir ao Sr. duas coisas: que ordene a todos os Bandos sob sua autoridade que em hipótese alguma entrem nos esgotos e que me ceda 4 ou 5 carniçais bem treinados, discretos e leais. Se possivel carniçais do sexo feminino.

Troy muda seu plano de última hora reduzindo seus pedidos ao arcebispo. Ele senta no capô de um dos carros e apoia a sola do pé no parachoque dianteiro enquanto Troy discursava. Seu olhar fitava o ventrue e sua atenção era concentrada no sangue azul a cada palavra dita. Uma expressão séria e a sobrancelha esquerda arqueava-se para cima, quase como se estivesse incrédulo no que escutasse.
- E então, o que decidistes sobre seu homem?
Após a resposta de Alex:
- Sabe de uma coisa... em todo esse tempo em que estivesse a frente desta cidade ninguém dirigiu-se a mim desta maneira como estás a fazer agora. É muita ousadia!
Ele retirava um charuto do casaco marrom escuro que usava, comprado em alguma loja ainda na década de 40, ou 30, talvez. Um Degenerado saberia dizer com mais exatidão. Então ele continuava a conversa de onde havia parado.
- E eu admiro muito cainitas ousados! Desde a primeira vez que eu o vi, sabia que você seria um homem que me traria soluções, e não problemas para resolver. Definitivamente  a Espada precisa de alguém assim em um nível de decisão e não execução.
Ele acedia o xaruto enquanto perguntava:
- A ordem para os demais bandos será dada assim que terminarmos aqui. Quanto às carniçais... bem... isto será um pouco mais complicado. Eu tenho apenas uma dentro das qualificações que citastes. Terei que pedir outras 3 a outros arcebispados ou aos priscus. Não é de todo certo que iremos conseguir... Aquele bando que foi destruído durante o dia era um bando importante. Não eram muito conhecidos dentro da Espada, mas já fizeram muito mais coisas que aquelas crianças fanfarronas do Devourers... O fato é que a destruição do Bloodlusty me será cobrada em termos de recursos, compreende? É algo que não passa desapercebido pelo pessoal de cima e soa como incompetência.

Ignus

Ele senta no capô de um dos carros e apoia a sola do pé no parachoque dianteiro enquanto Troy discursava. Seu olhar fitava o ventrue e sua atenção era concentrada no sangue azul a cada palavra dita. Uma expressão séria e a sobrancelha esquerda arqueava-se para cima, quase como se estivesse incrédulo no que escutasse.Após a resposta de Alex:- Sabe de uma coisa... em todo esse tempo em que estivesse a frente desta cidade ninguém dirigiu-se a mim desta maneira como estás a fazer agora. É muita ousadia!

Troy se esforça para manter a expressão neutra ao ouvir aquilo.
Ousadia? Mas que diabo! Ele estava se esforçando ao máximo para servir à Espada. Inclusive prestes a expor sua própria integridade física a risco. E seu pedido fora singelo. Pq o Arcebispo tomara aquilo como afronta? Será que ele temia subordinados capazes? Larassa mencionara um Bispado mais cedo quando ele demonstrara que cumprira a missão recebida. Talvez meu Arcebispo queira que eu simplesmente cumpra ordens e não demonstre iniciativa. Não seria algo estranho. Eu próprio não espero que meus rapazes ajam por conta própria. Se for esse o caso será muito mais difícil para mim acertar as contas com Maximus.”

Ele retirava um charuto do casaco marrom escuro que usava, comprado em alguma loja ainda na década de 40, ou 30, talvez. Um Degenerado saberia dizer com mais exatidão. Então ele continuava a conversa de onde havia parado. - E eu admiro muito cainitas ousados! Desde a primeira vez que eu o vi, sabia que você seria um homem que me traria soluções, e não problemas para resolver. Definitivamente  a Espada precisa de alguém assim em um nível de decisão e não execução.

O alívio do Ductus era tremendo, embora ele se esforçasse para manter o semblante neutro como sempre. Larassa não estava ofendido. Em verdade ele estava enaltecendo ele. E novamente sinalizando para a concessao de um Bispado. Mas mais do que o gosto pelo elogio e pela promoção em potencial em si aquilo demonstrava que o Arcebispo estava receptivo a viabilizar o plano.

Ele acedia o xaruto enquanto perguntava: - A ordem para os demais bandos será dada assim que terminarmos aqui. Quanto às carniçais... bem... isto será um pouco mais complicado. Eu tenho apenas uma dentro das qualificações que citastes. Terei que pedir outras 3 a outros arcebispados ou aos priscus. Não é de todo certo que iremos conseguir... Aquele bando que foi destruído durante o dia era um bando importante. Não eram muito conhecidos dentro da Espada, mas já fizeram muito mais coisas que aquelas crianças fanfarronas do Devourers... O fato é que a destruição do Bloodlusty me será cobrada em termos de recursos, compreende? É algo que não passa desapercebido pelo pessoal de cima e soa como incompetência.

(O que Troy sabe a respeito dos 2 Bandos mencionados?)

A bem da verdade Troy compreendia o desgaste que a destruição de um Bando trazia para Larassa. O comandante é sempre responsável por fracassos, ainda que na realidade não tenha culpa alguma. Era um dos fardos do comando. Mas aquilo não era um problema dele, exceto na parte que reduzia os carniçais disponíveis.

“O mais importante era que o Arcebispo aceitasse dar a ordem relacionada aos esgotos. Os carniçais tornariam a parte operacional mais fácil, mas mesmo sem eles eu posso viabilizar as coisas. Durante a noite um dos rapazes assume as tarefas que a princípio eu delegaria. Vai me retirar um homem de outras funcoes, mas com o Bando todo à disposição é viável.”

-Eu compreendo. Nesse caso eu acho melhor que o Sr. não peça os carniçais adicionais. Uma única carniçal em vez de algumas tornará a preparação das coisas um pouco mais complicada, mas estou certo que posso contornar as dificuldades. Além disso penso que é melhor não envolver outros cainitas. O sigilo é essencial para que as coisas funcionem. E, para ser honesto, não quero também onerar o Sr. perante a lideranca da Espada com meus pedidos nesse momento delicado após a perda dos Bloodlusty, sobretudo quando sei que parte da responsabilidade por isso é minha, já que foi meu homem que falou demais ao ser capturado. Por falar nisso, acho aconselhável que a Espada não volte a usar este local no futuro. O endereço certamente será comprometido.

Como um mantra a frase vem à cabeça do Ductus. O comandante é responsável, mesmo que na verdade não tenha culpa alguma. Aquilo se aplicava a Larassa e também, em menor medida a ele, era claro.

“Não vou pedir dinheiro nem o o instrutor. Qualquer coisa que onere mais o Arcebispo será mal recebida. Mas eu ainda posso pedir informação de coisas que ele decerto sabe e não precisa recorrer a terceiros para descobrir.

-No mais, agradeço imensamente pelo apoio, Arcebispo. Ele não será desperdiçado. Antes de ir embora, se puder me conceder uma derradeira cortesia, gostaria de uma informação. Quais as áreas de influencia dos Ventrue em Denver? Estou particularmente interessado nas de William e da falecida Arthea. Eu gostaria de manter o clã Ventrue ocupado nas próximas noites para reduzir a chance de o objetivo verdadeiro ser antevisto pelos nossos inimigos.

Alex Troy


OFF: Troy sabe praticamente nada sobre os Bloodlusty, apenas que pelos comentários do arcebispo é um bando de cainitas cainitas veteranos e não jovens crianças da noite.
Sobre o Devourers (qualidade reputação) ele sabe que é o bando responsável pela destruição de uma invocação feita por infernalistas bem como a destruição de um poderoso bando infernalista que estava alojado em Denver. Como o Devourers esteve (está) em Denver, Troy já os viu nos jogos da seita. Sabe reconhecer as antigas aparências e sabe que seus nomes eram Marko, Franchesca e Lionel, vampiros neófitos, mas que apesar da pouca idade tornaram-se conhecidos entre as fileiras do Sabá. Além disso já tem muitas noites que Troy não os vê em Denver, sendo seu paradeiro desconhecido antes mesmo da noite em que o Arcebispo ordenara Troy “conter” Lionel quando ele foi desafiado em público na TV por um elo mortal.

Após uma tragada escutando o sangue azul, Larassa comentava:
Não se preocupe, este local é somente por esta noite. Os futuros encontros serão apenas entre mim e os ductus de cada bando. Então ele entregava um papel com um endereço anotado. Não  mostre isto para ninguém do seu bando até a noite do ataque final. A arquidiciose será agora neste endereço
Após dar um peteleco no charuto, continuava: Por um bom tempo espionamos a pobre Arthea. Ela estava controlando a Universidade de Denver. Quanto a William, eu não sei exatamente as influências dele. Aquele cainita é bem mais sagaz que a velha irmã de clã. Meu palpite é que ele controla o crime organizado como um bom e qualquer ventrue da bastarda faria. Mas é apenas um palpite
Após uma pausa fitando o Ventrue, o Arcebispo indagava:
Compreendo que queira manter segredo sobre o que está planejando... mas quanto a seu homem eu realmente preciso saber o que fará com ele.

Ignus

Troy pega o papel e le o endereço. Mais tarde ele iria decorar aquela informação e queimar o papel.

“Universidade de Denver. Certo. Isso significa que provavelmente o reitor era um carniçal de Arthea. Muito em breve ele vai estar com sede. Isso serve bem a meus propósitos. Quanto ao crime organizado local, reconheço que é um bom palpite. Acho que vou direcionar Mike para se inteirar a respeito”.

-Assim que sairmos daqui irei com Juan comprar um celular novo para ele para que eu possa entrar em contato de telefones públicos no futuro e entao o despacharei imediatamente e sem que ele saiba a localização de nosso novo refugio para Castlerock, onde pedirei para que ele tome controle do tráfico de drogas local.

Alex Troy



humm... entendi... respondia o arcebispo pensativo após Troy terminar.
Bom, que seja. A bem da Espada eu faria diferente, afinal não se sabe o que fizeram com ele... Ele assoprava a fumaça do charuto ao céu observando-a ser levada pelo vento. Mas esta decisão cabe apenas a você, e ninguém e nem eu irá interferir nisto.
Após uma pausa ele continuava: Mas quero que saiba de uma coisa. A partir de hoje sacrificarei um membro de seu bando para cada Sabá Verdadeiro que morrer por causa do seu homem, além dele próprio claro. Após uma breve pausa, o arcebispo fitava Troy com um olhar sereno e firme: ...mesmo que essa sucessão de sacrifícios tenha chegar até você
Por fim ele jogava o que havia sobrado do charuto em brasa apagando-o com a sola do sapato ao mesmo tempo que afirmava: Liderar implica em tomar decisões difíceis. E lembre-se que a Espada está acima de você, está acima de mim e acima do código de Milão. Entre o Código e a Espada, entre a Espada e qualquer cainita, haverei de decidir sempre em favor do melhor para a Espada, doa onde doer.
Atenuando a conversa ele indagava:
Precisas de algo mais além de uma carniçal par ao seu plano?

Ignus

Aquela ameaça era muito dura. Quase a ponto de fazer o Ductus reconsiderar. Mas apenas quase.

“Juan vai sair daqui sem saber a localização de Sabá verdadeiro algum. Ele não terá novas informações para transmitir a quem quer que o controle. Não há risco real. E mesmo que haja, além de ser um risco aceitável eu seria um verdadeiro covarde se recuasse agora.”

-Irei precisar de dinheito em espécie. Imagino que algo em torno de 50 mil. Mas não quero ser um estorno. Caso isso seja dispendioso para a Arquidiocese ou simplesmente não haja essa soma em caixa eu posso tranquilamente levantar essa quantia por conta própria.

Alex Troy

O arcebispo sorria sutilmente respondendo: Se a arquidiocese não tivesse 50mil em caixa para bancar um golpe contra a bastarda eu tiraria do meu próprio bolso para apoiá-lo.

Larassa fazia uma rápida pausa retirando um bloco de anotações e uma caneta de dentro do casaco escuro. Anotava algo e entregava ao ventrue:
o endereço é de uma capela em Castlerock. Procure o padre Corvinus e diga-lhe a senha "o dízimo é para a Espada". Deve haver algo entre 100mil.

Concluía com um sorriso: Se não for suficiente, não hesite em solicitar. Por fim, o telefone embaixo é de Álexia, a carniçal.

Ignus

[21:25, 16/07/2019] Ignus: O dinheiro tornaria as próximas noites de Troy - que já teria varias tarefas para se desincumbir - menos ocupadas.

A forma como Larassa demonstrara generosidade também revelava algo sobre sua personalidade. Um ponto a ser oportunamente analisado.

-Muito obrigado, Arcebispo. Dentro de 15 noites os frutos de meu trabalho devem se revelar.

Nada mais havendo ele volta a interagir com seu Bando. Ele diz que nas próximas noites alguns deles teriam de trabalhar de maneira independente. E que por ordens superiores eles não deveriam entrar em contato uns com os outros. O próprio Troy ligaria de um telefone público para fazer contato quando isso se fizesse necessário.

Ele então falará que eles irão se dividir em duplas naquela noite. Mike e Boris. Vanessa e Sebastian. Troy e Juan.  E pedirá para falar com as duplas em particular.

Para o grupo de Vanessa ele irá mandar que ela encontre com a carniçal que Larassa lhe cedera e a leve para o refúgio “social”. Eles devem levantar as necessidades de móveis para deixar a casa “habitável”.  Outros itens seriam solicitados para compra em breve. E as compras seriam efetivamente feitas no dia seguinte. Era uma tarefa trivial, mas necessária.

Para o grupo Boris e Mike ele pede para que vão ao refúgio “selvagem” e se certifiquem de que realmente eles eram os únicos donos do pedaço. Depois disso eles deveriam procurar online por grupos que prestassem serviços humanitários em favor de pessoas em situação de rua. Algo como um sopão para mendigos durante a noite, por exemplo, seria perfeito.

Ele próprio obterá para si o endereço dos 2 refúgios.

Finalmente, quando estivesse a sós com Juan irá dizer para os dois partirem juntos. No carro ele vai explicar que precisa de uma fonte de renda para financiar um ataque grande e caro planejado para dali a cerca de 30 noites. Mais do que isso, depois que eles tomassem a cidade seria importante ter aquela fonte de renda: o tráfico de drogas em

Castlerock. Juan deveria aproveitar o vácuo que a destruição do cainita que dominava a boate/boca de fumo por Troy criara e se tornar o chefe do tráfico local. Suas instruções eram tornar o barril mais graduado no tráfico que ele encontrasse seu subordinado pelos meios que ele considerasse necessário. E a seguir transforma-lo em seu carniçal de confiança fazendo com que ele bebesse de seu sangue por 3 noites seguidas. Eles irão então comprar um celular novo para Juan, que não deve ser usado para fazer ligações, mas apenas para receber os contatos que ele próprio ou alguém a seu mando faria. Ele dará seu próprio carro para Juan e lhe desejará boa sorte na tomada do tráfico.

[22:07, 16/07/2019] Ignus: Depois de se despedir de Juan o Ductus checa sua carteira para ver se tinha dinheiro suficiente para um táxi. Se nao tivesse ele usaria os dons do sangue para convencer um barril a lhe “vender” o carro por alguma quantia irrisoria que tivesse no bolso e seguiria para as imediações da capela. Lá chegando ele sairia do carro a algumas quadras e iria à pé até o templo, onde perguntaria pelo padre Corvinus.

Alex Troy


Vanessa e Sebastian seguiam com destino ao refúgio onde tudo deveria parecer o que não era. Uma casa qualquer. Mike e Bóris tomariam conta do prédio abandonado. Cada um com suas missões secundárias especificadas. Mobiliar a casa e procurar grupos de caridade. Juan, por sua vez, recebia uma missão a parte. Tomar o tráfico de CastleRock. Assim, Juan parte no carro roubado de Troy com destino ao distrito ao sul de Denver.
Dinheiro era algo que nas últimas noites definitivamente não havia de sobra para o ductus do Destroyers. Mas para quê dinheiro quando se é um vampiro? Bastou alguns minutos para o cainita encontrar um bacana com um Honda CRV novo e convencê-lo a vender o carro ao vampiro por uma pechincha de 12 dólares. Melhor que Black Friday, sem dúvidas.
Após deixar o carro próximo à igreja o suficiente para ir à pé, Alex Troy encontrava o padre Corvinus. Homem de aproximadamente 56 anos, sentado em uma cadeira aos fundos do templo ao lado do confessionário. O local estava vazio. Desde que Troy entrara ele o observava de longe com seus olhos pequenos.
- Você está com um aspecto horrível! Comentava o padre, apenas. Certamente falando da característica irradiada pelos seguidores de trilha. Qualquer olhar atento àquela distância, em um lugar calmo, percebia isso facilmente.

Ignus

-Os anos poderiam ter sido mais gentis comigo, Padre. Mas todos temos nossas cruzes para carregar., não é verdade? Vim a mando de um conhecido em comum. O dízimo é para a Espada.

Alex Troy

Aaaah sim... O padre sorria, como se a frase dita por Troy o fizesse chegar a alguma conclusão que, por certo, realmente havia uma conclusão para aquela frase.
Acompanhe me por favor O padre e o vampiro entravam por uma porta de madeira, de bom acabamento. Estavam em uma sala com um carpete em cor azul celeste. Havia símbolos, figuras e quadros eclesiásticos na parede e ao fundo um crucifixo em tamanho quase real na parede.

Já deixei separado... Imaginei que estivesse quase na hora da coleta. O padre, em movimentos lentos, como se estivesse doente, pegava uma pequena mala de tecido preto que estava sob a mesa. Havia uma fita adesiva por cima, onde estava escrito: "101.423,59"
Ele entregava a mala para o vampiro e ficava olhando para os braços do vampiro em um olhar fixo, sem piscar, e depois voltava a fitar o Ventrue como se esperasse por algo...

Ignus

O Ductus aprecia o bom gosto, embora naturalmente com uma pegada religiosa, do ambiente. Aquilo não deixava de ser uma demonstração de opulência, ainda que contida.

“Nunca tinha parado para refletir sobre como a igreja católica é uma tremenda fonte de recursos. Não é de se admirar que todos falem que muitos de seus sacerdotes servem à Espada. No futuro se realmente me for concedido o encargo de Bispo eu certamente não negligenciarei essa potencial fonte de renda.”

Troy olha para o número e balança a cabeça em um sinal de aprovação, indicando que a quantia estava dentro do esperado.

-Muito bem. Eu havia ouvido que poderia esperar profissionalismo de sua parte mesmo.

O Ventrue não ouvira nada aquilo, é claro, mas era bom deixar os empregados felizes.

O olhar fixo dele, contudo, deixa Troy levemente confuso por um instante. O que ele queria? Rapidamente, contudo, uma ideia vem a sua mente: provavelmente o carniçal esperava ser alimentado.

-O Sr. deseja seu gole agora, suponho.

Se ele concordar Troy irá se sentar, dar uma mordida de leve no próprio pulso e permitir que ele tome 1pds.

Alex Troy

Aaaah... Alex Troy não havia chegado por acaso. Sagazmente o vampiro percebia que o padre também esperava algo em troca do dinheiro. O vício fatal! Troy mal havia aberto o pulso e o padre o agarrava rapidamente como se Troy fosse a última fonte de vitae do mundo, como se ele não quisesse deixar que uma única gota daquele precioso líquido caísse no chão, desperdiçado. Segurava o braço do vampiro com ambas as mãos e bebia gemendo em prazer enquanto o vampiro sentia uma porção de seu sangue esvaindo-se do seu corpo...

Ignus

Fazia tanto tempo que Troy não alimentava um carniçal que ele sequer era capaz de indicar com precisão quando isso ocorrera.

Não obstante uma familiar sensação de superioridade era sentida enquanto aquele barril se agarrava a ele como se não houvesse amanhã.

Assim que permite ao padre beber 1pds o Ventrue diz em tom firme:

-Já basta - Enquanto afasta seu pulso da boca do sacerdote usando sua força sobrenatural, ainda que com suavidade, e dá uma lambida de leve no próprio ferimento enquanto o cicatriza.

O Ductus então se levanta.

-Espero que tenha gostado do sacramento, meu bom padre. Foi um prazer conhecê-lo. É uma pena que outros compromissos façam com que eu não possa me demorar.

Nesse momento algo ocorre ao Ventrue. Se a Igreja tinha um programa para servir sopa a  moradores de rua havia uma boa chance que Corvinus soubesse algo a respeito.

-Antes de ir, contudo, gostaria de lhe perguntar algo. Tenho notado que o número de sem-teto em Denver tem crescido. O Sr. tem conhecimento de alguma medida que sua igreja tenha feito para ajudar essas pobres almas?

Alex Troy; Pds 13/15; FdV 06/10; Vit.: Ok


Alex sabia que se permitisse, carniçal beberia todo o seu sangue, até secá-lo. O “rompimento” da alimentação era sempre delicado e necessário um certo emprego de força. O padre recolhia-se em um canto, lambendo cada gota de vitae que ficara em seus lábios como uma criança lambe a tampa de um danone.

“-Antes de ir, contudo, gostaria de lhe perguntar algo. Tenho notado que o número de sem-teto em Denver tem crescido. O Sr. tem conhecimento de alguma medida que sua igreja tenha feito para ajudar essas pobres almas?”

Padre Corvinus ao poucos recompunha-se, postando-se de pé. O padre velho e doente agora parecia vigoroso e saudável. Numa postura firme e grata em relação a Alex Troy afirmava:
Sábado à noite fazemos um sopão e distribuímos roupas e cobertores provenientes de doações, na praça Central de Denver.

Ignus

A mudança na aparência do padre revelava muito sobre o poder do sangue. E em alguma medida sobre a reação que os carniçais tendiam a ter para com os generosos mestres que lhe alimentavam.

-Bom saber. Talvez eu lhes envie algumas doações na próxima semana. Tenho um coração mole para com os necessitados. Mas peço ao Sr. que não conte a ninguém sobre eu ter perguntado a respeito dos sem teto ou de termos falado sobre a caridade que a Igreja faz , por favor. Em meu ramo filantropia às vezes eh mal interpretada como fraqueza e eu prefiro praticar o bem de maneira anônima de toda forma. (Dominação 2 no trecho em negrito).

O Ventrue então se despede do padre e ruma de volta para a capital. Ele estaciona o carro “comprado” a cerca de 30 quadras do refúgio social, próximo de alguma rua onde poderia pegar um táxi e então vai de táxi para sua nova casa.

Havia detalhes mundanos que ele tinha de cuidar para que fossem preparados por sua carniçal.

Alex Troy; Pds 13/15; FdV 06/10; Vit.: Ok


O padre respondia que guardaria o segredo do vampiro.

Compreendo perfeitamente. Guardar segredos é rotina na vida de um padre

O ventrue ia embora deixando o carro na distância planejada e tomando um táxi que era pago com o dinheiro da igreja.

Agora ele estava no refúgio social para acertar os detalhes que desejava.

Ignus

O Ductus entra em sua nova casa, cumprimenta seus irmãos e inspeciona o ambiente. Ele queria se familiarizar com sua nova casa antes de qualquer outra coisa. (Ha um porao ou sotao na casa? Cabem 2 carros na garagem?)

Ao se dar por satisfeito com o tour ele finalmente vai ter com sua nova auxiliar. Ele não faz questão de falar com ela em particular, ate preferindo conversar na frente de seus irmãos.

-É um prazer poder contar com sua assessoria. Acredito que o Arcebispo já tenha lhe adiantado, mas acho que apresentações são uma parte necessária de parcerias bem sucedidas. Meu nome é Troy e eu sou o Ductus do Bando Destroyers, cujos cainitas daqui da casa que você já conheceu, fazem parte.

Pausa para ela se apresentar. (Como ela é fisicamente?)


-Muito bem. Faz quanto tempo que você já trabalha com nossa organização?

(Pausa para resposta)

-Ótimo. Permita-me explicar como as coisas vao funcionar. Eu acredito em tratar bem meus colaboradores e ser justo com eles. Não compartilho do gosto de alguns de meus semelhantes por violência gratuita ou por abusos por diversão, mas recomendo que você não confunda meus bons modos com complacência. Isso seria um erro com consequências extremamente desagradáveis e provavelmente letais. Dito isso, passsemos às suas tarefas. Você obedecerá minhas instruções e as instruções dos demais membros do Bando, a menos que elas conflitem com as minhas. Eu vou te dar 2 listas de coisas que devem ser adquiridas nos próximos 3 dias. A primeira contém bens que quero ter a minha disposição quando acordar amanhã. A segunda tem bens que podem ser comprados um pouco mais tarde. Tome nota, por favor.

Lista 1:

-pasta de dente e meia duzia de escovas de dentes.
-uma duzia de toalhas, sabonetes e xampu.
-5 aparelhos celulares baratos e novos e chips para ativa-los. Não carregue os aparelhos nem coloque os chips neles. Compre-os em lojas diferentes.
-15 kits de fogos de artifício
-1 muda de roupa para mim. Calça jeans e camisa polo. Meu número eh XX. Vá a uma loja cara e peça ajuda ao vendedor diga que vai comprar de presente.
-1 bloco de papel sulfite com dezenas de folhas e algumas dezenas de envelopes.
-meia duzia de canetas pretas.
-15 caixa pequenas de madeira proprias para se colocar cartas dentro. Isso é facil de achar em papelaria. Compre em lugares diferentes. Maximo de 2 em cada.
-um furgão usado que caiba em nossa garagem.
- 5 garrafas de vidro de um vinho barato.
-5 seringas.
-1 mochila

Lista 2.
Mudas de roupas para os demais membros do Bando. Cheque com eles os detalhes das roupas que desejam.
-8 mudas de roupa para mim. 2 roupas “de academia” do tipo que se usa para praticar esportes. 2 jeans azuis e camisas polo, 2 jeans pretos, camiseta preta e jaqueta de couro preta, 2 calças sociais e camisas sociais de manga comprida.
-1 par de tênis de corrida, 1 par de botas pretas, 1 par de sapatênis. Tamanho X.
-uma dúzia de cuecas e de pares de meias tamanho X.
-1 frasco de perfume. De preferencia Montblanc Black. Se não encontrar na primeira loja pode ser outro masculino.
-Dois carros populares.
-uma dúzia de malas de viagem grandes, do tipo que poderiam ser usadas para ocultar um corpo. Compre em lugares diferentes para não chamar atenção. 2 por lugar.
-material para fazer uns 200kg de cimento. Confira na loja os insumos e ferramentas necessários como bacia, areia, misturador, etc.
-30 isqueiros do tipo que não precisa ficar segurando para manter a chama acesa. Compre em lugares diferente. 2 Isqueiros por lugar.
-50 garrafas de vidro de um vinho barato. Compre em lugares diferentes. No maximo 3 garrafas por lugar.
5 rolos fita adesiva.
5 cordas resistentes
1 faca que caiba na bota a ser comprada.
15 celulares baratos e novos e chips. Deixe os chips dentro da caixa dos celulares de modo que ao pegar a caixa nao seja possível saber o número.
1 martelo
1 alicate
20 sacos de dormir. Comprar 3 em cada lugar.
10 baldes grandes

Além disso há a questão de mobiliar o lugar aqui. Acredito que vocês já tenham feito um levantamento dos móveis que vamos precisar. Por favor providencie isso, embora com prioridade menor do que os itens da lista. Dispense entrega. Peça apenas para que eles coloquem as coisas no furgão. Sebastian irá ajudá-com a descarga e montagem se for necessário.

-Alguma dúvida?

(Pausa)

-Muito bem. Irei lhe servir um pouco de vitae amanha após constatar que os itens da lista 1 foram entregues. Agora se você não tiver outras tarefas sugiro que se recolha. Seu dia de compras será longo e eu gostaria de conversar com meus irmãos.

"O sótão eh um ambiente seguro para dormir. Ter apenas uma vaga faz com que ela tenha de ficar reservada para a van. Dela barris vao descer e depois seus corpos vão sair em malas. É melhor que ninguém da vizinhança tenha como ver gente entrando sem ver gente saindo.”

Alex Troy; Pds 13/15; FdV 06/10; Vit.: Ok

A casa tinha uma fachada simples e um ambiente familiar. Ao que parece Vanessa tinha acertado na intenção de seu Ductis. O primeiro ambiente era uma sala, por onde o ventrue entrava. A garagem ficava do lado esquerdo, com uma porta exclusiva e fora da casa. Cortina de cor branca na janela da sala. A cozinha americana estava do lado esquerdo da sala. Ao fundo havia um corredor no centro que levava a um banheiro e três quartos, sendo um deles suíte. Nos fundos da casa havia outra varanda, com alguns vasos e plantas murchas, certamente deixadas pelo último dono.
No corredor que dividia casa havia um compartimento próximo ao banheiro, uma escada retrátil que levava ao sótão. Estava empoeirado, com algum lixo deixado pelo último morador e cheio de teia de aranha.
Após vistoriar a casa o ventrue ia ter com a carniçal emprestada do arcebispo. Ele se apresentava e a seguir deixava que ela o fazia. A mulher era uma loira muito bonita, talvez poderia ter sido modelo, aparentava ter entre 21 e 23 anos, corpo em forma, olhos claros de um azul que se destacava e pele colorada por bronzeamento artificial.

- Meu nome é Alexia, muito prazer senhor. Quando comecei eu tinha 22 anos, e desde então sirvo ao senhor arcebispo em suas diversas necessidades. Isso já tem 12 anos e 7 meses.

“-Ótimo. Permita-me explicar como as coisas vao funcionar. Eu acredito em tratar bem meus colaboradores e ser justo com eles. Não compartilho do gosto de alguns de meus semelhantes por violência gratuita ou por abusos por diversão, mas recomendo que você não confunda meus bons modos com complacência. Isso seria um erro com consequências extremamente desagradáveis e provavelmente letais. Dito isso, passsemos às suas tarefas. Você obedecerá minhas instruções e as instruções dos demais membros do Bando, a menos que elas conflitem com as minhas. Eu vou te dar 2 listas de coisas que devem ser adquiridas nos próximos 3 dias. A primeira contém bens que quero ter a minha disposição quando acordar amanhã. A segunda tem bens que podem ser comprados um pouco mais tarde. Tome nota, por favor.“

Ela respondia com um breve Sim senhor, apanhando um celular caro do blazer azul marinho onde fazia as extensas anotações com a caneta apropriada para a tela do celular.
“-Alguma dúvida?”
Por enquanto não. Respondia a carniçal tirando os olhos da tela para o ventrue e voltando-os rapidamente para as anotações após a resposta.
“Muito bem. Irei lhe servir um pouco de vitae amanha após constatar que os itens da lista 1 foram entregues. Agora se você não tiver outras tarefas sugiro que se recolha. Seu dia de compras será longo e eu gostaria de conversar com meus irmãos.”
Sim senhor. Se não tiver nenhuma objeção estou indo embora dormir em minha residência, afinal será um longo dia amanhã.
Com a resposta afirmativa do ductus ela se retirava. O vampiro escutava o sedã branco dando a partida na frente da casa e saindo. Agora ele estava a sós com Vanessa e Sebastian em uma casa vazia.

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho Loira10

Ignus

Troy fica satisfeito com o histórico da carniçal. Seria muito improvável que Larassa mantivesse uma subordinada inepta por mais de uma década. Além disso ela atendia às restrições alimentares do Ventrue, então caso ele precisasse com urgência se alimentar a vitae estaria à mão.

Assim que estava a só Troy se dirige a seus irmãos. Ele pediria que a garagem fosse deixada livre para a van, pois com ela muito material seria trazido e levado, então era melhor evitar olhos curiosos.

Além disso ele pergunta a Vanessa se trabalhar em suas telas é uma tarefa silenciosa ou barulhenta para definir onde as “cirurgias plásticas” seriam realizadas.

Troy tb quer saber se Mike e Boris sabem a localização do refúgio atual. Caso nao saibam irá pedir que essa informação não seja transmitida por uma questao de compartimentalizacao. Os dois teriam tarefas externas e caso eles nao saibam onde fica o refúgio social nao teriam como revelar essa informação em caso de captura. Caso ele saibam Troy nao ira explicar pq preferia que nao soubessem, limitando-se a um “muito bem”.

O Ductus irá também pedir para que seus irmãos se curem. Primeiro Vanessa, já que ela irá começar a trabalhar com as telas dali a 3 noites. Dali a alguns dias, quando Vanessa tiver terminado de se restabelecer, será a vez de Sebastian. Troy providenciará alimento para eles e os orientará a não caçar nas redondezas.

Para a noite seguinte Troy vai pedir que Sebastian colha para ele o número e o endereço de umas duas dúzias de telefones públicos distantes do refúgio e que estejam em locais relativamente discretos.

Alex Troy; Pds 13/15; FdV 06/10; Vit.: Ok

“Além disso ele pergunta a Vanessa se trabalhar em suas telas é uma tarefa silenciosa ou barulhenta para definir onde as “cirurgias plásticas” seriam realizadas.”
- Esse trabalho incomoda um pouco àqueles que não estão acostumados com as cenas. O gado grita muito e cainitas com audição aguçada acabam se irritando facilmente ou se vendo forçado a sair de perto. Mas eu posso tapar a boca das cobaias. Não me custaria nada, exceto pelo fato de que é mais prazeroso ouvir os gritos do que trabalhar com uma cobaia silenciosa. Mas trabalho é trabalho, eu entendo a necessidade... Respondia Vanessa. –Ah, sim claro... Mike e Boris não sabem onde estamos e vice versa.
“Para a noite seguinte Troy vai pedir que Sebastian colha para ele o número e o endereço de umas duas dúzias de telefones públicos distantes do refúgio e que estejam em locais relativamente discretos.”
- Orelhões? Indagava Sebastian aparentando dúvida sobre a missão.

Ignus

-Ótimo, Vanessa, então não precisaremos de um lugar particularmente isolado para isso.  Sinto muito por seu trabalho não poder ser mais divertido, mas é melhor sermos discretos. Oportunamente por favor pesquise alguns moteis baratos que possam ser utilizados para esse fim. Enviarei as telas para você em horário determinado. Mas não há pressa. As primeiras só estarão sob meu laço daqui a 3 noites.

-Isso mesmo Sebastian. Teremos necessidade de saber numero e endereço de alguns orelhões para as próximas noites.

-Agora se ninguém tiver mais nenhuma pergunta acho que já eh hora de nos recolhermos. O Sol virá em breve.

Alex Troy; Pds 13/15; FdV 06/10; Vit.: Ok


Troy terminava com seus compadres. Se não havia nada mais a ser feito eles iriam se retirar para o sono dos amaldiçoados. A casa estava vazia, mas o sótão daria o que eles precisavam. Um ambiente sem janelas capaz de protegê-los da luz solar do dia.

O Ventrue aguardava a chegada do dia deitado em um canto do sótão enquanto sua mente maquinava os próximos passos. Os minutos pareciam horas enquanto a noite não terminava. Mas em determinado momento ele sentia seu corpo formirgar e suas pálpebras pesarem.  Era como ser anestesiado e ele era mergulhado em um sono profundo, não que fosse um sono reparador...
A voz de Arthea em sua mente... Ela parecia lhe chamar pelo seu verdadeiro nome. Henry Crow. Uma sensação de que aquilo tudo não tinha sido apenas um disfarce... Imagens de um homem oriental surgiam a todo momento. O carniçal de Máximus que o havia torturado. Mas agora, naquele sonho ele não o estava torturando... muito pelo contrário... ele auxiliava o ventrue fielmente... Agora sim, o ventrue estava sendo torturado por um casal que ele não conseguia reconhecer, era como se seus rostos estivessem tapados. A dor rasgava seu corpo e a imagem de um homem sombrio que o Alex não conseguia vislumbrar com clareza o seu rosto espreitava ao longe observando tudo...

Ignus

Enquanto permanece deitado esperando pelo sono do Amaldiçoados Alex Troy mal sente a dureza do chão nu enquanto repassa mentalmente os detalhes da noite seguinte.

Em primeiro lugar escrever as cartas. Havia uma porção delas a serem escritas. Havia o convite de um novo Senhor para o Reitor e um punhado de diretores. E havia, claro, uma carta aberta a todo um clã que teria que ser redigida em três vias. Cada uma delas seria envelopada e colocada em uma das caixas.

Havia também a necessidade de preparar 3 das garrafas de vinho com sua vitae e coloca-las na mochila. Seria preciso tb pegar alguns dos celulares novos. E o material para fazer cimento. E 3 kits de fogos de artifício e 3 isqueiros.

Sebastian irá sai sair para a missão de reconhecimento dele e Vanessa vai ficar acamada para se curar. Terei de levar um Barril para o refugio social para repor o sangue dela e o meu. Farei isso qnd for voltar no fim da noite.

Assim que sair daqui com a van vou dar algumas voltas a esmo para me certificar de que não estou sendo seguido e entao sigo ao refúgio selvagem. Lá vou descarregar o material do cimento, dar dinheiro aos rapazes e orienta-los a sobre como as cartas aos Nosferatu devem ser entregues. Eu e eles vamos fazer com que sejam recebidas no mesmo horário em 3 pontos diferentes da cidade. Isso encerra as atividades para os Nosferatu para amanhã.

Juan ainda está na primeira noite em Castle Rock. Ainda não teve tempo para dar avanços significativos e ainda não é hora de lhe passar informações falsas. Bem, pelo menos não novas informações falsas, ele já ouviu sobre a ‘questao dos Nosferatu’ e certamente passará essa informação adiante. Imagino que ele não encontrará resistencia em  tomar o crime local. Se os Ventrue realmente são os donos desse domínio e ele é um agente duplo capturado pela Bastarda imagino que ela nao irá atentar contra ele. Conferirei o progresso em dele em 3 dias.

Essas primeiras tarefas embora importantes são rápidas, o que vai me deixar com a maior parte da noite livre.

Vou me dirigir entao para os arredores da universidade, coisa de uma 10 quarteirões, e ir pra lá a pé. Quando estiver a uma ou duas quadras começo a cooptar alunos para entregarem em mãos minha carta e o celular que irá acompanha-las. Cem dolares de gorjeta deve fazer com que eles pensem que agem por vontade própria, embora a Dominação vá se encarregar de que o pacote seja entregue em maos. Com isso depois de amanhã já poderei entrar em contato. Será para tomar o Domínio seja para viabilizar um encontro com o novo Ventrue que os tomar o canal estará aberto. Isso encerra com os Ventrue.

Aproveitando que vou estar por ali vou já sedizir ali mesmo uma universitária. Será a primeira do harém.

Com 2 por noite em 8 dias eu terei 16 delas. Algum papo e os dons do sangue e ela vai tomar toda a garrafa de vinho com meu sangue e me contar o suficiente sobre a vida dela para eu orienta-la adequadamente sobre como dar uma desculpa convincente para ficar a minha disposição por 2 semanas. Para as que moram sozinhas eh facil. No maximo pedir demissao e ser suatentada com meus recursos. Para quem mora sozinha seria preciso determinar que brigasse com o consorte ou que inventasse uma viagem para companheiras de Republica.

Depois de terminar com essa primeira marcaria o encontro do dia seguinte e usaria os dons do sangue para garantir que ela comparecerá. A segunda garrafa será tomada então.

Depois da primeira vou procurar a segunda. Há uma serie de lugares onde os espécimes que desejo podem ser encontradas. Academias (atendentes e frequentadoras),  bons restaurantes (hostess ou garçonete), shoppings (compradoras), barzinhos, etc.

*****
Aquele sonho incomodou Troy mais do que ele admitiria em voz alta.

Sendo relativamente cético o Ductus acreditava que sonhos eram manifestações do inconsciente. Isso deslocava a pergunta de ‘por que ele sonhou aquilo’ para ‘o que meu inconsciente quer me dizer?’  

Sonhar com Arthea poderia ser uma manifestação de culpa. Talvez por ter enganado ela? Bem, formalmente Troy não mentira, mas era evidente que ele tinha induzido a cainita em erro. Poderia aquilo estar perturbando o senso de honra dele?

Mais estranho ainda era o sonho com o oriental. Reviver a tortura ou se imaginar ferindo o desgraçado não seriam algo para se estranhar. Mas imaginar seu algoz lhe auxiliando? Talvez uma desconfiança sobre os aspectos mais simples das coisas decorresse da quase paranóia que Troy vinha adotando em seus planos para não deixar rastros. Nao era uma explicação muito boa, mas era um caminho possível.

Fosse como fosse Troy não tinha tempo para meditar. Ele se levanta e vai conferir se sua carniçal lhe trouxe tudo que pediu.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

Alex Troy recobrava-se de seu sono diurno. O piso onde ele dormira continuava frio, talvez até mais frio que outros pontos da casa. Ele desce do sótão escutando as vozes de Sebastian e Vanessa que conversavam, ao longe. Pouco a pouco ele distinguia o teor da conversa.
- Até que a cadelinha conseguiu cumprir as ordens. (Sebastian)
- Realmente surpreendente, está tudo aqui. Como foi que aquela vaca acertou meu número? Essa roupa parece que foi feita sob medida para mim! (Vanessa)
- Talvez realmente tenha sido... estávamos dormindo... (Sebastian)
- Nem brinca! Se ela tiver tocado em mim vai ter que lamber minhas botas. (Vanessa)
- Você reparou que o nosso Ductus sempre nos coloca em dupla? ... Onde colocamos isso aqui? (Sebastian)
- Eu tenho cara de quem cuidava de casa? Se vira aí... O mesmo acontece com Boris e Mike. (Vanessa)
- Sim as mesmas duplas de sempre... Acho que sei o porquê... (Sebastian)
Vanessa percebe que Troy está se aproximando.
- Senhor? Indagava Vanessa.

Ignus

-Boa noite, meus irmãos. Nossa assessora trouxe os itens solicitados? Por sinal, onde está ela?

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

- Ela disse que ia a uma loja de departamentos olhar a mobília desse lugar. Deixou a lista de compras dentro do furgão e disse que quando acordarmos amanhã a mobília estará dentro do carro, enquanto isso estamos descarregando o furgão com as compras da lista. Respondia Sebastian.

Naquele instante uma intensa dor de cabeça surgia repentinamente no Ventrue. Várias imagens de seu passado na Camarilla vinham surgindo. Lembranças que o traziam como um legítimo vampiro da Camarilla e não como um espião. Mas ele não entendia porque aquilo estava acontecendo, afinal ele era um vampiro do Sabá! Por que aquelas lembranças vinham daquela forma agora? Troy não sabia porque aquilo acontecia. E a medida que aquelas lembranças surgiam um sentimento de vergonha, covardia e culpa tomavam o seu coração por ter matado Arthea.

Ignus

-Excelente. Eu vou pegar alguns itens que preciso usar...

***dor de cabeça***

Troy leva uma das mãos a sua têmpora esquerda e fecha os olhos enquanto tenta lidar com a torrente de lembranças que surgem.

Aquelas memórias todas parecem com a história de cobertura que ele usava na Camarilla, só que nao parecem meras histórias em absoluto. Mas o que poderia significar aquilo. Se  eram reais sua vida no Sabá era um fraude, o que era um disparate, mas havia tantos detalhes...

“Detalhes. Sim. Como Larassa disse o diabo mora no detalhe. Tenho uma ideia. Eu vou escrever com detalhes essas memorias e as memórias que seriam conflitantes com elas. Vou escrever duas vezes. Ao final do exercício vou reler os textos e tentar tirar algumas conclusões”

Assim que consegue voltar a si o Ductus olha para seus subordinados. Ele tinha que falar algo convincente para eles.

-Perdoem-me pela pequena descompostura. Estou tentando aperfeiçoar meu controle sobre a disciplina sensorial de Auspícios. Nesse processo eu às vezes tenho umas dores de cabeça ao lidar com meus sentidos ampliados.

Caso nada o impeça Troy irá pegar papel, envelopes e canetas e se trancar em algum lugar tranquilo para poder escrever em paz. Antes de se trancar ele irá pedia a Vanessa que se cure e a Sebastian que faça o levantamento solicitado na noite anterior.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

“-Perdoem-me pela pequena descompostura. Estou tentando aperfeiçoar meu controle sobre a disciplina sensorial de Auspícios. Nesse processo eu às vezes tenho umas dores de cabeça ao lidar com meus sentidos ampliados.”

Sebastian e Vanessa paravam o que estavam fazendo para observar a atitude estranha de seu ductus. Mas certamente se ele disse que estava treinando seu Auspícius deveras que fosse então aquilo mesmo o que estava acontecendo.

Após dar as recomendações para Sebastian e Vanessa, Troy se trancava em um dos quartos com alguns envelopes, papel e caneta. Começava a escrever suas próprias lembranças a fim de compará-las. No começo nada demais. Parecia que estava tudo normal. Escreveu uma vez. Aos poucos sua mão ia escrevendo quase que automaticamente. A grafia estava ruim e mal treinada, afinal há quanto tempo o vampiro não pegava numa caneta?
E pouco a pouco ele foi se reabituando a fazer o que mais fazia quando ainda era um mortal. Escrever. Logo ele ia escrevendo quase que automaticamente. Sua cabeça começa a doer novamente. A dor era quase insuportável e ele tinha que segurar para não gritar e ver Vanessa e Sebastian arrombando a porta para ver o que estava acontecendo. Era como se enfiassem brasa quente através de sua têmpora até atingir o centro do cérebro. Quando terminou e comparou viu que havia lembranças distintas.

Na segunda vez Troy havia resgatado uma lembrança que ele não tinha escrito na primeira. A lembrança que ele flagrara em suas escrituras era:
“Eu como príncipe tinha o dever de liderar a defesa da Camarilla contra o Sabá. Lutávamos no salão escuro do Elísio. Uma densa nuvem negra se formara a nossa frente. Eu e os primógenos formamos uma linha de defesa. Não deixaria que a Torre de Marfim caísse naquela noite...”

Havia algo errado ali. Extremamente errado. Em suas recentes lembranças, Troy era um espião com uma função comum e não um príncipe dentro da Camarilla...
Troy decide continuar o processo. Quanto mais sua cabeça doía, mais lembranças ele conseguia arrancar. Era como um autoflagelo, mas necessário. Certamente ele estaria em frangalhos mental assim que terminasse. As mãos do ventrue corriam sobre o papel. Era como um processo de psicografia. Ele deixaria para ler quando terminasse tudo.
Por fim ele tomava suas notas e com sua cabeça ainda latejando, sem saber quanto tempo havia se passado começava a ler o que tinha escrito:

“Assim que entrei na cortina de fumaça, fui golpeado diversas vezes. Resisti bravamente defendendo a Camarilla. Mas até mesmo a mais dura das pedras com o tempo não resiste ao choque das ondas e então eu caí. Antes de ser morto um homem apareceu no meu daquela nuvem de fumaça. Naquela época eu não sabia quem era. Hoje sei que era Larassa. Ele impediu a minha morte final e me levou estaqueado enquanto me carregava em seus ombros retirando-se do campo de batalha. Fui levado para a arquidiocese como um troféu. O príncipe capturado.
Larassa ganhou muita reputação dentro do Sabá. Mas não queria parar por aí. Ele precisava destruir a Camarilla por completo. E dentro da minha cabeça havia as informações que ele precisava para concretizar isto. Larassa arrancou tudo que eu sabia e fui entregue aos carniçais do Sabá onde sofri por várias noites e dias sem parar com uma tortura sem fim. Com meu corpo dilacerado e minha mente destruída ele não teve nenhuma dificuldade em implantar uma nova “verdade” em minhas lembranças.”


Última edição por Rian em Ter Set 17, 2019 1:17 pm, editado 4 vez(es)
Abigail
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Mensagem por Abigail Qua Set 11, 2019 2:13 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 717-47


Ignus

Alex Troy, ou seria melhor dizer Henry Crow, larga a caneta sobre o papel e fica olhando para o que escreveu num estado catatônico.

Ele ter “psicografado” aquele texto por si só já faria com que ele duvidasse do que acreditava serem suas memorias como membro da Espada. Mas o texto nao era tudo. As memórias que sua mente finalmente liberava a partir daquele gatilho eram vívidas e, mais do que isso, detalhadas, e como bem lembrava Larassa o diabo mora no detalhe.

Embora seu coração morto lhe dissesse que aquela era a verdade o Ventrue faz questão de repassar tudo novamente para nao ter qualquer dúvida sobre quem ele era antes de decidir o que deveria fazer a seguir.

“Abstraindo essa experiência que acabei de ter, há algum outro elemento que confirme que sou o protagonista involuntário em uma farsa? As memórias que acabam de surgir - ou de retornar - são de todo incompatíveis com as que eu tinha. É impossível que ambas sejam verdadeiras. Uma ou as duas são falsas.”

“A versão Crow das coisas é muito mais detalhada, o que milita em favor dela. Com a versão Troy eu tenho dificuldades em preencher muitas lacunas. Quem seria o responsável pelo meu Abraço no Sabá? Quais exatamente eram minhas missões antes da formação do Bando anterior?  Quando foi a primeira vez que vi Larassa? Não posso negar que há espacos em branco em relação a muitas coisas que eu deveria saber e em verdade não sei.”

“Mas confiar exclusivamente nas lembranças pode me levar a um erro. A situação é muito séria e não pode haver espaço para dúvidas. Eu tenho um conhecimento jurídico compatível com o de um jurista de calibre. Sempre acreditei que tinha adquirido ele para me infiltrar, mas não me recordo de ter estudado isso. É algo digno de levantar suspeitas.”

“Isso ainda é pouco. Haveria algo mais? Sim, a fala de Arthea. Em seus derradeiros momentos ela pareceu me reconhecer como Henry Crow. Mais que isso. Ela nao pareceu apenas surpresa, mas sim traída. Simples espanto não seria indício de coisa alguma. Mas se ela algum dia confiou em mim, como Príncipe por exemplo, essa reação passaria a fazer muito mais sentido.”

O Sangue Azul expira longamente, massageando as duas têmporas com os dedos indicador e médio.

“Eu preciso conversar com algum integrante da Camarilla local. Se Henry Crow efetivamente foi Príncipe eu terei certeza de que nao era um simples infiltrado. E se for esse o caso saberei que minhas memórias nesse sentido não são autênticas.”

“Certo, mas supondo que isso seja o caso, o que fazer a seguir? A Camarilla certamente não iria me receber de braços abertos e me devolver meu Trono com um sorriso. Eles não confiariam em mim. Pior que isso, eu liderei o ataque a Arthea. Por mais que nao tenha deixado testemunhas e tenha tentado destruir gravações com o incêndio há uma boa chance de ter ficado algum registro. Minha única forma de voltar para lá seria me camuflando e ficando abaixo da linha do radar, sob pena de execução, ou conseguindo um acordo com alguem de alto escalão. Talvez o Arconte Lunato possa fazer isso acontecer.”

“Por outro lado, se eu ficar no Sabá provavelmente receberei o posto de Bispo muito em breve. Não tem a mesma autoridade de um Príncipe, mas seria um passo seguro em uma subida estável. Além disso nao teria de me preocupar com como fazer que o resto do meu Bando marcados pela Diablerie fosse aceito. E eu continuaria com acesso direto ao Larassa. Uma circunstância muito útil para poder fazer uma retribuição ao que ele fez comigo, se é que fez mesmo”.

“Camarilla ou Sabá? Não esse pensamento binário não contempla todas as opções. Eu poderia sumir no mundo. Ou providenciar que ambas as seitas sejam destruidas e clamar a cidade para mim ao final disso. Suponho que os de fora me chamariam de Anarquistas nesse caso.”

Troy estava diante de trilhas muito distintas para seguir. Ele consulta seu celular para saber as horas antes de decidir concretamente o que faria a seguir naquela noite.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok


Eram 23horas. O cainita conferia no relógio. Quanto mais ele tinha certeza de que era Crow, mais e mais memórias iam voltando e ele sabia cada vez mais que não era Troy. Era como o titanic enchendo-se d´água e afundando. O processo agora não tinha mais volta. Uma memória puxava a outra, era como um efeito dominó e cada vez mais ele percebia que, depois de ver que faltava detalhes na vida de Alex Troy, aquilo tudo parecia tão óbvio e ele sentia-se quase frustrado por não ter percebido a verdade, ou a mentira, seja como for, bem debaixo do seu nariz. Vanessa nunca existiu em sua vida... Até o sentimento que ele nutria por ela e a sua vingança contra Máximus agora tornava-se apenas um vazio...

Ignus

A enxurrada de novas memórias fazia com que cada vez a hipótese de as lembranças Troy serem as verdadeiras parecesse improvável.

“Eu teria de ser um tolo para negar as evidências. Eu sou Henry Crow. Fui Príncipe de Denver por mérito próprio. Cai em combate e fui sequestrado por Larassa. Tive meu corpo e minha mente violados para revelar segredos e para viabilizar a lavagem cerebral que se seguiu, roubando de mim tudo que eu era.”

Aquela percepção faz com que Crow sinta-se livre em um grau que chegava a ser difícil de explicar. Com uma pequena reasalva (o bem-estar de seu Bando, exceto por Vanessa) ele tinha completa autonomia para fazer o que bem entendesse. Claro que haveria consequencia, mas caberia a ele decidir se pretendia viver como um membro da torre de marfim, da espada de cain, como anarquista ou como autarca.

“Apenas faria algum sentido ir para a Camarilla se fosse em uma posição de poder. Difícil de alcançar. No Sabá eu provavelmente terei chances de crescimento maiores. Não apenas isso, mas a própria estrutura das seitas me permite maior crescimento na Espada. Na Camarilla o posto mais alto que eu teria condições reais de alcançar é o de soberado de uma cidade. No Sabá eu poderia ascender a Arcebispo e ter todo um Estado sob minhas ordens, sobretudo se o atual Arcebispo for promovido ou sofrer algum ‘acidente’...”

Pensar no cargo de Arcebispo faz Troy pensar na pessoa de Larassa. Seria de se esperar que ele nutrisse ódio por ele, mas a verdade é que isso não seria racional.

“Larassa vilipendiou meu corpo e minha mente, sem dúvida, mas eu consigo compreender suas razões. Ele viu uma oportunidade de elevar sua posição e de transformar o Príncipe que seria seu rival na guerra pela cidade em um subordinado. Foi uma jogada muito inteligente. Na posição dele eu provavelmente faria o mesmo. Não tenho razões para odiá-lo, mas agora que sei que ele não me salvou, mas sim me tirou o Trono não tenho motivos para respeita-lo. Em verdade, já que não lhe devo nada e que ele já se revelou um comandante aquém do ideal seria até bom para a Espada que eu o substituisse. Além disso tudo praticar o Amaranto nele talvez me permitisse reduzir minha própria geração. Uma oportunidade que eu não deixarei passar levianamente.”  

“Manterei minhas escolhas em aberto por ora. Não tenho razões para mudar a fase inicial de meu plano. Se as coisas segurem como eu espero tomarei a cidade da Bastarda e irei diablerizar Larassa traiçoeiramente em momento oportuno. Se não eu reconsiderarei meus passos.”

Considerando que já era muito tarde para ir à Universidade de Denver Crow começa a escrever três vias de uma carta aberta dirigida ao clã Nosferatu.

Ele usaria termos educados e respeitosos para dizer que a tomada da cidade pelo Sabá era iminente, porém que a Espada não via motivo para que os nobres Nosferatu perecessem por uma seita que sequer lhes dava o respeito que eles mereciam. O Sabá não é composto por animais sanguinários como seus inimigos tentam fazer crer e está disposto a chegar a um consenso com aqueles que o tratarem como amigo. Um consenso que incluia o reconhecimento da autoridade dos Nosferatu sobre os esgotos. Amparado nessa inspiração e como sinal de boa-fé ele dirá que foi determinado às células em Denver não ingressar no esgotos, território dos Nosferatu, pelas próximas 10 noites. Nesse período os membros do clã poderiam pensar a respeito da oferta de amizade que lhe era oferecida.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok


Ciente de quem realmente era o Ventrue levava um choque psicológico. Ele ponderava sobre o que fazer, seus próximos passos. A carta escrita por Troy para ser entregue ao clã Nosferatu estava pronta. Agora ele só precisava fazer com que ela chegasse aos ratos.

Ignus

Ao terminar as cartas o Ventrue as rele e assina cada uma delas com A. Troy. Ele eh particularmente cuidadoso com isso para nao se enganar e assinar com seu nome verdadeiro.

Depois disso ele as coloca nos envelopes para depois colocar nas caixas de madeira.

Os escritos com a historia de Crow ele coloca na bolso, checando cuidadosamente se nao deixou nada para trás.

Dos itens adquiridos durante o dia o Ductus separa a mochila, 3 garrafas de vinho, 2 seringas, 3 jogos de fogos de artificio, 3 isqueiros, 1 das malas grandes e o material para fazer cimento. Ele tb pega 12 mil dólares. 2k para ficar consigo e 10k para entregar para Boris e Mike.

Saindo do refúgio social o Sangue Azul dirige algumas quadras e rasga diversas vezes os papeis que contavam a história de Crow. A seguir ele vai ate alguma viela e poe fogo no papel. O material que sobrasse ele jogaria pela janela da van em movimento, em diferentes locais. Certificar-se de que ninguém leria aqui era fundamental.

Vencida a parte de destruir o papel ele irá ao refúgio selvagem. Lá ele irá transmitir orientações para os proximos dias para Mike e Boris (as ordens da noite em curso virao mais abaixo).

PARA Boris: Ele deve se curar de seus ferimentos e treinar o uso de sua Disciplina Metamorfose. Não há, por ora, necessidade de ele realizar trabalhos externos. Nos dias em que um cadaves lhe fosse trazido ele deveria tb encher a mala em que o corpo foi trazido com cimento, cimentando o cadaver la dentro.

PARA Mike: Ele deve se hospedar um motel barato pela proxima semana. Ele tb deve “fazer caridade” entregando comida aos sem-teto. A comida sera hambúrgueres que ele vai comprar em alguma lanchonete qualquer, com um ketchup especial, que deverá ser por ele acrescentado em todos os lanches. Esse ketchup será uma mistura do molho de verdade com um pouco de sua vitae (1 das seringas será dada a ele para viabilizar isso). Troy irá mostrar como usar uma seringa para misturar a algo preparando as 3 garrafas de vinho com sua propria vitae na frente de Mike. Ele explicará, contudo, que a quantidade que ele deve usar pode ser bem menor (algo como 1pds para 3 garrafas de ketchup ao inves de 1pds para cada garrafa de vinho). Mike deveria ouvir as histórias dos vagabundos e aparentar ser um cara legal para eles. O objetivo era obter uma discreta fonte de informações e/ou rebanho. Em 3 noites os mendigos alimentados venerariam Mike por conta do poder do sangue. Para evitar ser seguido ele deve por enquanto ficar no hotel em vez de retornar ao refúgio selvagem.

Mike poderia comprar um carro para circular por aí com o dinheiro que recebeu.

Naquelas noite Boris e Mike atuariam com Troy na entrega das cartas. O plano era simples. No mesmo horário (dali a 1h por exemplo) cada um deles deveria abrir um bueiro em um lugar que nao chamasse atencao, jogar a caixa com a carta no chao (nao na agua, naturalmente) dos esgotos, acender o kit de fogos, soltar ele la dentro e fechar o bueiro. A aposta de Crow era que o barulho e a luz dos fogos de artificio seriam rapidamente detectados pelos Ratos.

Tudo dando certo o Ductus vai começar seu plano de formar uma Harem. Pelo avancado da hora ele pensa em ir a uma academia 24h. Seu plano era seduzir mulheres bonitas e ir a sua casa (se morassem sozinhas) ou a um motel (se nao) e faze-las beber uma garrafa de vinho com sua vitae enquanto ouve sobre suas vidas. Depois do encontro ele irá tomar nota de qualquer coisa de util que elas possam ter dito para manipula-las melhor no futuro.

O Ventrue irá tentar obter 2 mulheres hj, mas se nao for possível 1 só será suficiente. Ee encerrará essa parte do plano a tempo de ir embora atrás de um barril que irá persuadir a acompanha-lo para alimentar os vampiros no refúgio social.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

A noite avançava rapidamente. O vampiro já tinha feito uma boa parte de suas planejadas tarefas. Sentado no banco do motorista da van que estava estacionada algumas quadras depois de onde fora entregue a última carta, ele se lembrava ainda da cena das anotações de Henry Crow sendo rasgadas e queimadas. Boris e Mike estavam cientes de suas ordens, agora era esperar que nas próximas noites eles cumprissem suas ordens. As cartas entregues com os foguetes estourados também tinham sido feitas em alguns pontos da cidade. Se tinha dado certo, futuramente o vampiro descobriria.

Mas o cainita encontrava uma frustração no meio do caminho. Uma academia 24horas... Eram 3 horas da madrugada e ele não tinha encontrado nenhuma academia aberta. Enquanto isso Mike e Bóris jogavam cartas no compartimento traseiro da van. E agora?

Ignus

“Pelo visto terei dificuldades em encontrar a primeira candidata a carniçal pelo adiantado da hora. Não faz mal. Nas próximas noites eu devo trabalhar na construção do ‘harém’ mais cedo.”

Considerando que seu bando precisaria de vitae o Ventrue decide caçar. Ele circularia por uma área pobre da cidade e persuadiria com os dons do sangue suas vítimas a acompanha-lo, jogar fora seus celulares e ficarem sentadas e caladas na van. O objetivo era obter dois barris. Um para a celula do refugio selvagem e outro para o pessoal do refúgio social. Ele aproveitaria para se restabelecer também, por intermedio de um de seus irmãos recém alimentados.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

Cerca de 20minutos atolando o pé no acelerador da Van e o Ventrue chegava em uma zona periférica e pobre da cidade. Iluminação precária, algumas lâmpadas de postes quebradas por vandalismo. Algumas placas de sinalização de trânsito furadas de projétil, casas, muros e pequenos condomínios de sobrados de baixo padrão pixados. Lixo na rua, um vento frio que assobiava no topo dos telhados e das árvores. Um cachorro latia sem parar e dois gatos aprontavam um escândalo durante um acasalamento em algum lugar não muito longe dali. Mas achar alguém na rua era realmente uma tarefa árdua.

Mas o diabo sorria para Crow. Quando virava em uma rua ele encontrava dois carros parados próximo a uma quadra de basquete. Havia jovens sentados no capô de um dos carros, que estava com as portas abertas e o som ligado em médio volume. Havia três garotas e quatro rapazes. As meninas dançavam. Uma delas estava com uma lata de cerveja na mão, o sujeito que estava sentado no capô do carro apenas observava com um capuz na cabeça e tragava um cigarros. Os outros três homens aliciavam as meninas.

Ignus

“As meninas não são exatamente lindas. Mas quem sabe como podem ficar depois de algum trabalho de Vanessa? Será até um bom teste para mensurar as habilidades dela. Os quatro homens servirão como bons barris.”

-Rapazes, vou descer e conversar com esse pessoal. Esperem pelo meu sinal e se juntem a mim. Não façam nada que os assustem ou demonstrem qualquer habilidade sobrenatural aqui na rua. Não se preocupem se eles tentarem me agredir, eu dou conta de qualquer coisa que eles possam fazer. Ao final eu levarei as 3 meninas embora na van. Vou mandar os homens levarem vocês embora com seus carros para o local onde indicarem. Levem-nos para o refúgio e bebam à vontade de dois deles. Mantenham os outros vivos e sob sua guarda. Vou leva-los para alimentar o resto do Bando mais tarde.

Troy estaciona a alguns metros e caminha em direção ao grupo. {Presença 3}

-Noite animada, não é mesmo?


Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok


"-Noite animada, não é mesmo?"

A galerinha olhava para Troy desconfiados e não muito receptivos.
- IIihh... qual é a desse mané? Dizia uma das meninas que virava o rosto e continuava dançando ignorando a Van e quem estava dentro dela.

Os rapazes continuavam desconfiados e um deles, negro de boné, com um colar de cifrão no pescoço dizia com um gingado: Aee... circulando, circulando!

OFF: Determine uma vítima para o Transe. Diferente do nível 1 e de Majestade, o Trase tem uma vítima específica.

Ignus

(Foco de Presença 3 no cara de capuz que fumava)

Uma reação hostil já era esperada. A rigor, o Ductus imaginava que os sujeitos seriam até mais agressivos para impressionar as fêmeas.

Com um sorriso agradável nos labios o Ventrue diz:

-Eu peço perdão pela chegada inesperada, mas queria pedir uma valorização ao artista de rua. Posso fazer uma demonstração rápida? Se não impressionar vocês eu como meu sapato!

Presença 1


Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

O Ventrue descia do carro enquanto afirmava que faria uma apresentação. Valendo-se dos dons do sangue ele havia conquistado a sua plateia. A galera, antes hostil, agora mostrava-se interessada no vampiro.

Vai lá moleque, mostra aí pá nóis o que cê sabe fazê!

A Troy rolls 8 dice to carisma + performance (Diff 7) 10,6,7,6,6, 4,8,3 [3 successes]


Ignus

Normalmente nem Troy nem Crow se dedicariam a uma atividade lúdica. Seria perdade de tempo focar energias em algo tão trivial. Mas às vezes se apresentava um problema cuja solução envolvia alguma graça.

Aquilo seria divertido.

-Muito bem. Preciso de um voluntário para a primeira apresentação. Para ficar claro que eu não combinei nada com ninguém vamos deixar o acaso escolher. Venha aqui o dono do carro com a música, por favor.




Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok


O cara com o capuz sentado no capô do carro dava um peteleco no cigarro. Ainda sério mas não resistia ao pedido do vampiro. Enquanto ele caminhava até o cainita os demais aplaudiam a dupla. Um bando de bêbado arruaceiros que achava graça em tudo? seja como for, o cara se colocava do lado de Crow e perguntava:

Então, como vai ser?

Ignus
[14:58, 06/09/2019] Ignus: -Obrigado por se disponibilizar. Eu aprendi com meu mestre a enxergar o espiritismo animal das pessoas. Eu vejo em você um leão. Deixa esse espírito falar. Suba no capo do seu carro e ruja como um leão até me ouvir estalar os dedos.

Se tudo der certo ele irá se aproximar de uma das meninas sentadas e dirá:

-Impressionante, não? Fique sentada aí quietinha até eu dizer que é o fim do show que você não irá se arrepnder.

A seguir o Ventrue irá estalar os dedos e fazer uma mesura, como que aguardando aplausos.
[14:59, 06/09/2019] Ignus: Dominação 2 nos trechos em negrito


Última edição por Rian em Ter Set 17, 2019 1:17 pm, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Abigail Qua Set 11, 2019 2:14 pm

Agora...

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 717-47

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

O Show do vampiro acontecia ao lar livre. Embora a dominação não havia surtido efeito no sujeito de capuz, ele ainda atendia ao pedido do vampiro. Talvez isso significava que ou ele havia entrado na brincadeira ou seu coração havia sido afetado com sucesso pela Presença, anteriormente. Ele rugia no capô, enquanto os demais caíam na gargalhada e por fim a menina puxava os aplausos. Ou a droga tinha sido demais ou então tinha sido muito engraçado, os jovens curtiam o momento com balburdia e então um homem de idade no terceiro andar de um condomínio próximo abria a janela:

Cala boca! Quero dormir! Se não calarem essa maldita boca e desligarem o som eu vou chamar a polícia

Os rapazes mostravam os dedos médios para o homem, talvez para impressionar as meninas ou porque não estavam mesmo nem aí. Um deles ainda devolvia.
Se chamar a polícia eu vou dar veneno de rato pra aquel poodle seu!

A Troy rolls 8 dice to manipulação + liderança (Diff 4) 3,7,5,3,7, 4,5,8 [6 successes]
A Troy rolls 8 dice to manipulação + liderança 9,8,9,1,2, 1,1,1 [failure]



Ignus postou:

“1 menina já está paralisada sentada e quieta. Tenho mais 5 alvos ativos. Vou neutralizar mais dois no proximo truque”.

A intervenção do velho era uma surpresa, mas nao exatamente uma ruim. Alem disso um autêntico showman sempre usa imprevistos para melhorar sua perfomance.

O Ductus se dirige a um dos homens (não o já afetado pelo Transe). E diz:

-Se os porcos aparecerem nosso pequeno show vai ter de parar no meio. Você, meu amigo, por favor entre no carro, abaixe o som e espere lá até eu passar o chapéu pedindo doações.

-Agora, eu sinto um clima de amor no ar. Você aí (aponta para uma das meninas ainda não afetada por Dominação). Você tem uma quedinha por ela, não tem? Não se reprima!  De um beijo nela, um belo beijo que seja capaz de animar os rapazes, e sente-se em seu colo até o fim do espetáculo.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

O cara afetado pela dominação entrava no carro e depois uma das garotas beijava a outra sentando em seu colo. A menina que recebeu o beijo arregalava os olhos e não acreditava que a sua colega tinha mesmo feito aquilo. Os rapazes se animavam com a cena soltando um "uaau" em uníssono. A garota que recebeu o beijo olhava perplexa para a platéia sem entender o que estava acontecendo, segurava o rosto da menina e devolvia, repentinamente, um beijo ainda mais intenso, carregado de sentimento. Talvez ela gostasse de garotas... Aplausos e assobios...

Ignus

Aquilo era fácil como atrair uma criança com doces. Três alvos já estavam totalmente neutralizados e um estava encantado pelo Transe e ninguém tinha qualquer suspeita de que algo estranho estava acontecendo. Mais do que isso. Estavam todos mesmerizados querendo mais.

-Mas nem apenas de vontades escondidas vive a mente. Muita força pode vir de uma mente focada tb! Para o meu próximo número eu gostaria de contar com a ajuda dono desse carro aqui - o cainita aponta para o carro que nao pertencia ao sujeito de capuz - por favor venha e se aproxima. Olhe nos meus olhos.

Se tudo der certo e o sujeito vier.

Falando alto. -Certo. Eu sinto grande força em você. Olhe bem nos meus olhos agora.

Falando baixo para apenas ele ouvir, Dominação 2:  Voce irá junto comigo até a frente do carro e irá fazer força para levantá-lo junto comigo. Depois que largarmos o carro você irá aplaudir o show é então irá para o banco do motorista do veículo, onde irá esperar que um amigo meu entre no carro. Você irá responder as perguntas dele e lhe dar uma carona para onde ele indicar.

-Muito bem. Imagino que todos concordem comigo que esse carro aqui é bem pesado. Muito mais pesado do que dois seres humanos poderiam levantar. Só que eu estou aqui com um homem motivado!  Eu e ele vamos erguer a parte da frente desse carro aqui. Na verdade mais ele do que eu, mas eu vou ajudar para manter o equilíbrio e o veículo nao virar.

O Ventrue então se posiciona para “ajudar” a erguer o carro. Ele pretende levantar a frente do veículo uns 10 centímetros, fazendo parecer que eh o humano quem faz a maior parte da força.


Última edição por Rian em Ter Set 17, 2019 1:18 pm, editado 4 vez(es)
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Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho Empty Re: Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

Mensagem por Abigail Qua Set 11, 2019 2:14 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 2828-3

Anteriormente...

Franklin Oswald Walker; PdS.: 03/10; FdV: 6/7; Vit. Aleijado (-5)


Apesar de estar entendiado com as perguntas do médico, ele por outro lado, não parecia nada entediado. Muito pelo contrário. Estava bastante excitado em ter suas dúvidas dirimidas pelo vampiro.

- Mas é claro que eu gostaria de ver você se curando. Mostre-me isso. Mas antes me fale mais sobre... como você sempre soube que estava sujeito a estas mudanças? Coloque-me a par desse assunto. Conte-me tudo que você sabe.

Rebelk postou:
Franklin gostou de perceber a empolgação do médico, provavelmente ele estaria mais suscetível a alimentar o cainita para matar a sua curiosidade, então diz:

- Por que me deixar faminto? Não quero é não vou mais falar sobre nada até ter uma refeição descente.

Olhava fixamente nos olhos do médico com um ar de ponto final. Franklin não podia se dar ao luxo de perder essa oportunidade, afinal agora que ele sabia o quanto eles sabem sobre ele, não precisaria ficar de rodeios.
Franklin Oswald Walker; PdS.: 06/10; FdV: 6/7; Vit. Aleijado (-5)
- Bom, de qualquer forma você vai precisar se recuperar. Eles não querem você do jeito que está.
O médico saía e voltava com três bolsas de sangue.
- Enquanto eu coloco o sangue, me conte sobre essa alteração do seu corpo. Por que isto acontece?
Rebelk postou:
"- Bom, de qualquer forma você vai precisar se recuperar. Eles não querem você do jeito que está."

Aguarda o médico voltar e quando ele coloca a primeira bolsa de sangue Franklin o sente  fluir para dentro de si ficando uma expressão de prazer por alguns segundos, apesar de não saciado sente bem melhor. Demora um pouco para responder a pergunta do médico, apenas saboreando a sensação é então se volta para o médico:

- Eu creio que seja parte da minha condição, uma maldição por assim dizer, não tenho certeza do por que, só ouvi dizer que todas as vezes que a Besta toma o controle ela deixa marcas em mim. Já vi outros se tornando bestiais sem que as marcas viessem como as minhas e sinceramente eu não entendo o por que.

Tinha um olhar sincero, por mais que soubesse que a maldição a qual se referia está atrelada ao seu clã, porém não ia dar a eles mais explicações sobre o assunto. Mesmo por que nem ele mesmo sabia muito a respeito.

- Olhe isso.

Seus olhos na direção do ferimento na cabeça e depois para o médico novamente para não perder a expressão dele, usa sua recém adquirida vitae para curar o ferimento na cabeça.

OFF: 1 pds para cura.
Rebelk
O médico ficava maravilhado ao ver Franklin se curando. Certamente ele estava imaginando add possibilidades com que ele poderia fazer uso dentro da medicina com a vitae.


Uma porta se abria lá atrás e o sujeito de óculos entrava com seu terno Gran fino, acompanhado de 4 homens armados.

A expressão do médico mudava de empolgado para decepcionado ou triste.
- infelizmente nosso tempo acabou. Eu gostaria muito de poder ter mais tempo com você... Espero que você possa voltar, eu tenho muito interesse nos poderes do seu sangue a medida que os homens se aproximavam, ele abaixava sua voz como se o que estivesse contando para o vampiro fosse um segredo. - e por favor... Eu te peço que Não faça nenhuma loucura! Eles sabem como e podem acabar com você...
O sujeito de óculos dizia ao chegar. - doutor, volte para suas pesquisas. Nós assumiremos daqui.
O sujeito dava ordem para o doutor soltar Franklin, enquanto dizia para o vampiro.
- chega de descansar. o coronel Bayer quer falar com você...
Ele então olhava para o doutor: - você contou pra ele?
O doutor abaixava a cabeça e então o sujeito de óculos fazia um sinal de reprovação. - tsc tsc... O cara de terno revelava para Franklin. - enquanto você dormia colocamos um dispositivo de controle dentro de você... Sendo ou não militar você terá que aprender o que é respeito e disciplina, pelo menos enquanto "estiver aqui". Caso contrário... Bloom ele fazia com as mãos o gesto de uma bomba explodindo. E então ia até uma pratileira e mostrava um vidro com cinzas dentro. - como eu disse... O coronel quer falar com você. Então, se cura aí e vamos andando. E vista estas roupas ele pegava um conjunto de roupas que estava nas mãos de um dos soldados e jogava na maca do vampiro.

Off: pds 5. Espancado.
Rebelk postou:
Franklin até se divertia vendo a reação do médico e assim que a porta abre sua expressão é de apreensão. Escuta as instruções do médico, fazendo um aceno afirmativo com a cabeça e também as ordens do homem recém chegado, estava realmente curioso agora para ver onde aquilo tudo ia dar, fica em silêncio quando ouve a respeito da disciplina e respeito. Pegando as roupas começa a colocá -las e em seguida se vira para o homem e diz:

- Não posso me curar agora, estou com minha reserva muito baixa. Preciso me alimentar para poder me curar do contrário não posso.

Encara o homem agora numa posição  militar que aprendeu durante o tempo em que ainda respirava durante sua passagem pelo exército  Inglês durante a 2° Guerra. Antes da resposta concluí:

- Já fui militar um dia e sei o que significa respeito, disciplina e hierarquia! Pode ficar tranquilo.

Ainda em sua postura ereta sem tirar os olhos do homem a sua frente espera pelo próximo passo.
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)
“- Não posso me curar agora, estou com minha reserva muito baixa. Preciso me alimentar para poder me curar do contrário não posso.”
O sujeito fazia uma expressão de surpresa e então dizia ao doutor:
- Ei doutor, arrume uma bolsa de sangue para ele.
Ao se curar mais uma vez Franklin podia agora caminhar, devagar, mas ao menos podia caminhar por conta própria.
“- Já fui militar um dia e sei o que significa respeito, disciplina e hierarquia! Pode ficar tranquilo.”
- Ótimo! Vai ser melhor assim. Dizia o sujeito pedindo para Franklin o acompanhar.

Eles saíam do laboratório. Franklin ia andando à Frente, seguindo pelos cinco homens. Ao sair do laboratório Franklin estava agora em um corredor. As paredes eram revestidas de metal. Havia luzes e painéis indicando os vários setores do complexo. B1, B2, e as salas. O vampiro percebia que estava em uma espécie de enorme laboratório secreto, onde provavelmente estava investido muita tecnologia. Parecia um prédio futurístico. Câmeras de segurança em todo ambiente e a cada porta que eles passavam havia sistemas e chaves de segurança.

Eles chegavam até uma escada que levava a um pavimento superior e no final dela entravam em uma porta de madeira. Agora, naquele piso as paredes pareciam de cimento. Havia menos presença de metais e a aparência de um prédio mais comum era a característica.

Ao passar pela porta o vampiro via uma mesa de reuniões grande, com várias cadeiras. Uma sala bem ampla. Havia mais dois soldados na sala, uma mulher vestida com roupas de secretária e um laptop, que estava sentada na primeira cadeira. Depois dela havia três homens, todos oficiais de alta patente. Franklin como ex militar sabia reconhecer as insígnias.

O primeiro homem tinha um bigode, barba feita, cabelos grisalhos e olhos pequenos que pareciam enxergar mais longe do que deviam. Estavam fixos no vampiro assim que ele entrara. O segundo homem era calvo, um pouco mais velho e mais magro, nariz e orelhas grandes pelo formato do rosto. E por fim, o último, um negro careca, na casa dos 40 anos com um tapa olho.
O sujeito de óculos apresentava a mesa para o vampiro:
- A secretária, tenente Tillman. Em seguida, coronel Bayer, coronel Hoffman e o major Heisemberg.
O coronel Bayer após ter olhado fixamente para Franklin, olhava para uma pasta com uns papéis dentro. Parecia uma ficha e parecia fazer comparações.
- Você mudou um pouco, para pior, é claro... capitão Franklin Oswald Walker. Ex combatente do exército, veterano da Segunda Guerra Mundial... Parece que a guerra não te fez muito bem.

Parecia que o coronel estava fazendo uma piada, no entanto, se era para rir ninguém achava graça. Afinal todos continuavam sério e o próprio coronel não esboçava nenhum sorriso. Continuava sério do mesmo jeito. Após folhear mais uma página da ficha do capitão Franklin, ele continuava:
- Temos uma nova missão para você, capitão... Seu olhar fixava-se sobre o vampiro novamente.
Rebelk postou:
Ao se curar Franklin podia ao menos andar de forma mais digna mesmo na situação em que se encontra.
Passando pelos corredores e vendo os equipamentos modernos que nunca havia visto antes, o cainita tem a certeza de estar em um daqueles laboratórios que o governo não mostra para a população.

...Hummm... estou em uma espécie de área 51? ...

Franklin apenas observa as pessoas que lhe são apresentados sem cumprimentar ninguém observa atentamente todos na sala mais seu olhar se mantém nos coronéis.
Quando o Coronel Bayer reconhece sua antiga patente e lhe chama pelo nome completo o cainita fica visivelmente surpreso e após citar seu atal estado sua expressão fica neutra e quando ele fala de uma nova missão diz:

- Estou realmente surpreso Coronel. Os senhores realmente fizeram a lição de casa não é mesmo?

Após um instante complementa:

- Sou todo ouvidos, afinal pelo o que me parece não tenho muita escolha não é mesmo? Posso saber o que os senhores fizeram comigo?

Seu olhar era direto para o Coronel Bayer aguardando uma resposta.
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)
“- Estou realmente surpreso Coronel. Os senhores realmente fizeram a lição de casa não é mesmo?”
- Podemos saber tudo sobre todos. Sabemos tudo sobre você. Exceto o seu sumiço nos últimos anos. Sabemos que você esteve em Liverpool...
O coronel continuava lendo a ficha de Franklin na mesa. Ele deixa de ler quando Franklin volta a falar.
- Sou todo ouvidos, afinal pelo o que me parece não tenho muita escolha não é mesmo? Posso saber o que os senhores fizeram comigo?
Sem titubear o coronel respondia: - Colocamos um dispositivo de “contenção” sem seu corpo. Então acredito que você realmente não tem muita escolha, pelo menos não por enquanto.
Após uma pausa o coronel continuava:
- Queremos informações sobre como o mundo dos vampiros funciona, como ele se estrutura. E queremos também que você nos leve a outros vampiros. Você será nosso infiltrado no meio deles. Bem vindo de volta ao exército, capitão!
Rebelk postou:
Ouvindo atentamente o Coronel falar sobre a vida de Franklin até Liverpool ou seja enquanto ainda respirava. Não fica surpreso já que como militar toda a sua ficha deve ter sido arquivada, em todo o caso continua ouvindo e quando o Coronel lhe diz a respeito do dispositivo de contenção o cainita se sente contaminado, como se derrapante seu corpo estivesse contaminado e sujo. Apesar de sua expressão neutra quem estivesse observando o cainita poderia talvez perceber uma leve e rápida mudança  na posição dos lábios como se preocupação, medo? Mais assim como veio se foi, não durando mais que um segundo inteiro na face do Gangrel que ainda com sua postura ereta e rígida continua a ouvir o Coronel

"- Colocamos um dispositivo de “contenção” sem seu corpo. Então acredito que você realmente não tem muita escolha, pelo menos não por enquanto."

Com essas palavras o Gangrel muda para uma expressão que beira a raiva, mais novamente muda para sua expressão neutra do início da conversa.

"-Bem vindo de volta ao exército, capitão!"

Com essas palavras o cainita faz menção de um sorriso e diz:

- Ual Coronel! Estou reintegrado? Boas notícias então, seriam melhores se os Srs não tivessem colocado um... olhando pra cima com mão no queixo fingindo ter que se lembrar Dispositivo de contenção!.Disse com a voz uma nota acima do necessário.

Fecha os olhos como alguém que tenta se acalmar e começa a andar na direção do Coronel, caso alguém o bloqueie ou não deixe -o passar ele para de imediato continuando sua fala:

- Sei muito bem Coronel, que não tenho escolha nessa situação e assim que o senhor não ver mais utilidade em mim Adeus Franklin, más... Num tom mais alto. Andando para trás contínua como se falasse consigo mesmo.
- Vejo que temos algo em comum, posso cooperar sem problemas, mais para isso creio que eu vá precisar de tempo e alguns recursos.

Olhando agora de um por dos oficiais.
Franklin
Estranhamente ninguém impedia o vampiro. Ele caminhava até ficar bem perto do coronel.

"- Sei muito bem Coronel, que não tenho escolha nessa situação e assim que o senhor não ver mais utilidade em mim Adeus Franklin, más... Num tom mais alto. Andando para trás contínua como se falasse consigo mesmo.
- Vejo que temos algo em comum, posso cooperar sem problemas, mais para isso creio que eu vá precisar de tempo e alguns recursos."
- Sim, pode ser que te descartemos. Ou pode ser que não. Talvez você nos convença que ainda é o grande herói de guerra que foi no passado e que ainda pode cumprir o juramento que fez a este país. Ninguém disse que as coisas precisam terminar da forma que você disse.

Após dar uma pausa o coronel terminava: - Somente você será responsável pelo seu próprio destino, capitão.
O coronel olhava para os demais e fitando Franklin dizia: - Ainda tem alguma pergunta que gostaria de fazer antes de começarmos, capitão?
Rebelk postou:
Uma coisa estava realmente incomodando o Cainita, era o fato de ainda estar ferido e com pouco sangue, fazendo-o economizar na sua cura e deixando sua visão ruim onde havia levado o tiro, pensa o Cainita antes do Coronel responder:

... Mais que merda! Não posso me curar totalmente, assim que conseguir sair para caçar as coisas mudaram!...

"- Sim, pode ser que te descartemos. Ou pode ser que não. Talvez você nos convença que ainda é o grande herói de guerra que foi no passado e que ainda pode cumprir o juramento que fez a este país. Ninguém disse que as coisas precisam terminar da forma que você disse."

Após dar uma pausa o coronel terminava:
"- Somente você será responsável pelo seu próprio destino, capitão."

O coronel olhava para os demais e fitando Franklin dizia:

"- Ainda tem alguma pergunta que gostaria de fazer antes de começarmos, capitão?"

Um sorriso quase inexpressivo no canto da boca do Gangrel enquanto o Coronel falava sobre seu destino uma vez terminada a missão e quando fiz que ele estaria por si pensa:

...Lógico que vou agir sozinho... será que ele pensou que eu gostaria de alguém mais comigo?... Logicamente um pouco de acesso às informações seria de grande ajuda...

Seus pensamentos são interrompidos pela conclusão do Coronel então o cainita olha para todos para ter certeza que ninguém mais tinha nada para complementar e diz:

- Sim, gostaria de ter acesso as informações ou parte delas pelo menos, sobre a cidade.

Continuando rapidamente antes que alguém possa interromper:

- Como vocês podem ter percebido eu estava chegando na cidade e caso tenha maiores informações a missão será concluída mais rápido, ou seja o tempo para a conclusão da missãoestá em suas mãos.

Aguarda a resposta afirmativa ou negativa concluí:

- Preciso entrar em contato para enviar relatórios? Quem será meu contato aqui?

Olhando novamente para Coronel Bayer.
Franklin
Em resposta às dúvidas do vampiro, o coronel respondia:
- Podemos lhe dar informações básicas sobre a cidade. No entanto, as informações mais preciosas são justamente as informações que você tem, capitão. Você atuará na mesma área que atuava quando serviu: Espionagem.
O coronel Hoffman que até então estava calado, intervinha.
- Capitão, sua missão será nos levar a outros vampiros. Queremos que descubra tanto quantos vampiros você puder nesta cidade e nos envie o máximo de informações possíveis sobre os alvos.
O coronel Bayer voltava a falar:
- Também queremos saber tudo o que você sabe sobre os vampiros. Mesmo a informação que para você é a mais trivial, para nós é importante para que possamos montar esse quebra-cabeças. Quando terminarmos aqui o Major Heisemberg vai lhe dar as instruções e fornecer o que precisa para ir a campo.
Rebelk postou:
Franklin alterou seu olhar para a pessoa que estava falando e por fim um sorriso:

- Então pronto, estarei esperando as informações e meus pertences pessoais, vou ter um pouco de trabalho extra para me esconder, afinal a polícia ainda está atrás de mim não é mesmo?

Faz um sinal como se batesse na própria cabeça:

- O Coronel não pode intervir quanto a isso? Perderei muito tempo se tiver que procurar informações e fugir e me esconder a todo o tempo!

Espera a resposta do Bayer, e finalizando tudo se dirige para a saída para pegar suas coisas.
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)
O coronel Bayer olhava fixamente para o Gangrel, aliás, para ele Franklin não era o Gangrel, e sim, o capitão. Em seguida ele olhava e fazia um sinal com a cabeça para o major. O major então respondia às perguntas do vampiro.
- Capitão, parece que o vampismo não lhe fez bem e enferrujou as suas habilidades como espião. Quando serviu ao seu país você não foi capturado pelos alemães e nem sequer cojitava essa possibilidade. Você só está vivo porque o coronel acreditou que você seria hoje um soldado melhor do que foi quando serviu. Que espião é este que não consegue passar batido por alguns tiras que só pensam num prato de rosquinha com café?
O coronel levantava a cabeça e arqueava a sobrancelha, como quem concordasse com as palavras do major. O major jogava uns documentos sobre a mesa fazendo-os deslizar na direção do vampiro.
- Você é o agente da NSA Stanley Nheil. Aí tem uma identidade, carteira de motorista, passaporte e um cartão de crédito com limite mensal de 10 mil dólares com um cpf falso para não ser rastreado pela receita federal. Use-o para subornar agentes públicos e atingir os objetivos da missão. Os demais equipamentos você pegará assim que sair daqui.
O coronel Bayer intervinha indagando. - Agora fale-nos sobre a sociedade vampira. O que você sabe e a qual vampiro ou quais vampiros nos levará primeiro?
OFF: a identidade que vc recebeu é uma identidade de um cidadão comum e não uma identidade que te identifica como um agente da NSA. Afinal, que tipo de agente secreto é esse que usa uma carteirinha do tipo: "olá, sou um agente secreto".
Rebelk postou:
"- Capitão, parece que o vampismo não lhe fez bem e enferrujou as suas habilidades como espião. Quando serviu ao seu país você não foi capturado pelos alemães e nem sequer cojitava essa possibilidade. Você só está vivo porque o coronel acreditou que você seria hoje um soldado melhor do que foi quando serviu. Que espião é este que não consegue passar batido por alguns tiras que só pensam num prato de rosquinha com café?"

Franklin revira os olhos e pensa;

... Por causa de comentários como esse não me envolvo com a politicagem do gado... Como se isso fosse um insulto... hahaha...

Responde assim que ele termina:

- Sim senhor, na época em que estive infiltrado em território completamente hostil, eu tive todo o suporte que o nosso país pôde me dar para entrar, não foi nem de perto uma situação do tipo "Você vai para a Alemanha e se vire", sei que o Senhor sabe quais são as providências tomadas não é mesmo?

Deixa a pergunta no ar e ouve continua ouvindo.

"- Você é o agente da NSA Stanley Nheil. Aí tem uma identidade, carteira de motorista, passaporte e um cartão de crédito com limite mensal de 10 mil dólares com um cpf falso para não ser rastreado pela receita federal. Use-o para subornar agentes públicos e atingir os objetivos da missão. Os demais equipamentos você pegará assim que sair daqui."

Pega os documentos olhando-os um a um enquanto o Major ia falando, e continua em silêncio.

O coronel Bayer intervinha indagando. - Agora fale-nos sobre a sociedade vampira. O que você sabe e a qual vampiro ou quais vampiros nos levará primeiro?"

Assim que o Coronel Bayer lhe questiona a respeito sã sociedade vampirica da um suspiro como se a conversa já estivesse o entediando e diz:

- Sobre o que exatamente o Coronel quer saber? Quais as informações que os Srs. já tem? Assim não serei repetitivo. Somos seres amaldiçoados da noite, sem possibilidade nenhuma de andar sob o Sol ou mesmo agir durante o dia, nos alimentos de sangue, humano ou de animais, mesmo alguns vampiros não gostando nenhum pouco disso, eu particularmente não me importo. Vampiros não costumam confiar muito uns nos outros...
- Como eu lhe disse, se me disser o que vocês têm de informações posso filtrar e passar apenas o que for interessante ou complementar.

Sua expressão está realmente entediada.

Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)
Sem alterar o semblante o coronel Bayer complementava: - Quero saber como os vampiros se organizam, se há alguma estrutura política, hierárquica, ou se os sangue-sugas são todos um bando de animais que só pensam no próximo gole de sangue. Quero que me fale dessa organização vampírica, como ela se esconde, como se estrutura, e o que ela é capaz de fazer.
Rebelk postou:
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)

"- Quero saber como os vampiros se organizam, se há alguma estrutura política, hierárquica, ou se os sangue-sugas são todos um bando de animais que só pensam no próximo gole de sangue. Quero que me fale dessa organização vampírica, como ela se esconde, como se estrutura, e o que ela é capaz de fazer."

Sorri com desdém ao ouvir a palavra "sangue-sugas",mas, quando Bayer termina de falar o cainita já tinha uma expressão seria:

- Estrutura política? Hierarquia? Organização Vampirica?

Repetindo as questões que o Coronel acabou de dizer como se estivesse pensativo. Então volta a sua atenção novamente para Bayer e diz:

- Não faço idéia de como funciona a política, nunca tive aptidões para burocracia. E isso não mudou após minha maldição. Quanto a hierarquia sei que tem, em uma ou outra ocasião passei por algumas cidades que tinham suas leias e hierarquias,  pouco fiquei e quase nada sei. Os vampiros ou "sangue-sugas" se preferir assim chamar, são seres solitários, pouco ou nada confiam em sua espécie. Por isso sempre vivi como muitos diriam, de uma maneira independente, como os mochileiros fazem, sem moradia fixa ou sem ter que receber ordens de ninguém e por consequência nunca me detive nessas questões que vocês solicitam a mim.

Após alguns segundos de pausa continua:

- É justamente por esse motivo que eu falei que tínhamos algo em comum, eu também quero saber mais sobre essa sociedade que pelo o que fiquei sabendo se chama Torre de Marfim.

OFF: como eu já postei antes e não descrevi, o Franklin guarda os documentos e o cartão logo após uma rápida olhada.
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)
Enquanto Franklin dava seu depoimento a secretária digitava tudo rapidamente em um computador. O coronel trocava olhares com os outros oficiais, um tanto quanto aparentemente frustrado ou descrente, e aparentemente ia dispensar Franklin quando o vampiro falava numa tal Torre de Marfim. A expressão dele mudava para surpresa e agora parecia interessado.

- Torre de Marfim? O que é esta tal Torre de Marfim que você diz?
Rebelk postou:
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)


"- Torre de Marfim? O que é esta tal Torre de Marfim que você diz?"

Demonstrando profundamente seu tédio diz:

- Coronel...

Dá um suspiro como se ainda precisasse respirar e continua.

- Como eu lhe disse, tive pouquíssimo contato com essa Torre de Marfim, quero investigar me infiltrar para conhecer melhor a estrutura.

Alterna seu olhar entre os oficiais e completa:

- Se isso é tudo, preciso traçar um plano para a inserção nessa sociedade, já que como os Srs. disseram "eu estou por mim mesmo".

Agora sua expressão é de impaciência mesmo.
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)
- Então você também não sabe de nada.... ok, capitão. Vamos ver como você se sai em campo. O major Heisember irá lhe acompanhar até o setor C3, onde você receberá o que precisa de imediato para a sua missão de infiltração. Boa sorte.

O major se levantava e aguardava o vampiro na porta.
Rebelk postou:
Franklin Oswald Walker; PdS.: 05/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)

Ao término do diálogo Franklin faz um movimento afirmativo quando o Coronel lhe deseja boa sorte e pensa:

... Será mesmo? Esse desejo é verdadeiro Bayer?... Eu ainda vou descobrir... Um dia eu descubro...

Olhando o Major com mais atenção Franklin vai então até ele mais antes de sair volta -se para os oficiais e pergunta:

- Os procedimentos ainda são os mesmo?
Off: Se referindo ao comportamental, as regras e tudo mais.

Caso a resposta afirmativa Franklin olha para o Coronel Bayer, prestando uma continência regular, não por falta de vontade mais visivelmente por falta de hábito e diz:

- Permissão para me retirar do recinto.

Logo apos essa formalidade olha para o Major e diz:

- Major Heisember, estou bem atrás do Sr.

Caso ele diga para o cainita vá na frente segue para.onde for indicado afim de pegar seus pertences e equipamentos.
Franklin
- Permissão concedida!
Respondia o coronel. O capitão então alcançava o major e eles saíam pelo mesmo corredor que havia chegado. Tomavam uma direção distinta daquela feita à primeira vez e subiam um lance de escadas para um pavimento superior. Eles passavam por outros departamentos e outros funcionários e então chegavam a uma sala retangular com uma mesa grande. Havia um funcionário sentado atrás de um computador. O major então solicitava:
- O enxoval do angente Stanlley está pronto?
- Sim senhor. Respondia o homem negro, magro de aproximadamente 30 anos. Ele pegava uma mochila preta, com vários compartimentos e colocava em cima da mesa. Com um papel que havia saído da impressora ele conferia:
- 01 mochila, 01 par de sapatos, meia, 01 terno completo, óculos escuros, 01 binóculo, 01 máquina fotográfica Coolpix P900, com lente noturna e 83x zoom, 04 micro câmeras, 04 escutas, 01 rádio comunicador  de longo alcance, 01 ponto eletrônico e 01 celular.
O homem negro então explicava para o vampiro: - o ponto eletrônico, as escutas e as microcâmeras podem ser conectadas com o celular e transmitir para nós em tempo real. Na agenda tem os principais números de contato da agência.
- Alguma dúvida? Indagava o major.
Rebelk postou:
Olha para o homem que lhe dá os equipamentos então olha para tudo aquilo e pensa:

... Eles realmente tem muitas coisas para caçar... provavelmente eu não vá precisar de tudo isso más em todo o caso vou levar...

Presta atenção no que o homem diz e quando o Major pergunta se tem alguma dúvida ele responde:

- Creio que não.

Por um instante fica em silêncio como se tentasse lembrar de algo.

- Não, mais de qualquer forma tenho alguns contatos na agenda desse celular que podem ser úteis caso eu tenha alguma questão no meio de caminho.

Quando for possível coloca as coisas de maneira organizada dentro da mochila e a mesma nas costas e diz:

- Major, assim que possível preciso me alimentar, ainda não estou 100%.

Colocando a mão sobre seu olho que ainda não voltou ao normal.

- Tenho também contas a acertar com uma certa pessoa. Então se alguém puder me dizer onde é a saída, acho que já estou pronto para ir.

Caso ele seja levado para a saída, antes de se separar do Major lhe pergunta:

- Major. Quantos dias eu fiquei aqui?
Franklin
O major acompanhava o vampiro até a saída do prédio. A cada vez que o vampiro cruzava um nível de segurança a vigilância diminuía até chegar ao ponto em que eles chegavam ao térreo de um prédio, onde funcionava um escritório de contratos de importação e exportação, mas tudo de fachada. Antes de ir embora o Gangrel indagava quanto tempo havia ficado na instalação. Surpreso, o major respondia:
- Você ficou aqui por uma semana.

Olhando para o horizonte ele respondia a outra pergunta do vampiro:
- Infelizmente não temos um estoque de sangue, mas acredito que você já consegue caçar por meios próprios.
Antes de ir embora o major ainda expunha um último assunto. Ele olhava para o chão e depois fitando o vampiro com olhos que pareciam sinceros dizia:

- Olha, nós não sabemos de muita coisa. Não sabemos o que faz os vampiros protegerem tanto uns aos outros e sonegarem informações. Você não foi o primeiro que veio parar aqui e provavelmente não será o último. Mas se você puder voltar a ser o capitão Franklin, terá muito a ganhar aqui. Podemos ajudá-lo contra os outros vampiros.
Pousava a mão no ombro de Franklin e dizia: - Boa sorte!
Rebelk postou:
"- Olha, nós não sabemos de muita coisa. Não sabemos o que faz os vampiros protegerem tanto uns aos outros e sonegarem informações. Você não foi o primeiro que veio parar aqui e provavelmente não será o último. Mas se você puder voltar a ser o capitão Franklin, terá muito a ganhar aqui. Podemos ajudá-lo contra os outros vampiros."

Pousava a mão no ombro de Franklin e dizia:

"- Boa sorte!"

... Uma semana ...

Pensou o Gangrel antes de responder as indagações do Major:

- Sabe Major, não é muito difícil de se entender, protegemos a nós mesmos individualmente se você parar para pensar, se todos soubessem da existência  dos seres da noite como eu, o que você acha que iria acontecer? Se você se lembrar do que houve na idade média com a caçada as bruxas vai entender o que quero dizer.

Pausa por um instante e complementa:

- Ah, sim sim, posso me virar a partir de agora sem problemas.

Olha para um relógio ou mesmo o celular para ver as horas e finaliza:

- Obrigado Major, creio que nos veremos ainda.

Sua expressão era descontraída. Após a despedida o cainita ruma para a noite para novamente definir as prioridades;

... Refúgio e sangue...

Off: Como está a noite? Clima e horário. E preciso de uma descrição do local, pelo o que eu entendi, o Franklin saiu pela porta da frente, mas, onde fica esse prédio?
Franklin
Era meia noite. Fazia um pouco de frio, o céu estava claro e sem nuvens. Uma brisa gelada agitava as roupas do vampiro e parecia anunciar a sua liberdade enquanto o major voltava para dentro da instalação. Franklin era apenas um funcionário ou um cliente, seja lá o que fosse saindo do prédio, que estava localizado no centro da cidade. Apenas mais um prédio na infinidade de prédios. Apesar do horário havia um relativo movimento, visto que ele estava no centro da cidade. Carros passavam pelas ruas e havia algumas pessoas em estabelecimentos 24 horas, como uma lanchonete de fast food que havia perto dali. O vampiro tinha um mundo inteiro pela frente... infinitas possibilidades. Qual seria seu próximo passo?
Rebelk postou:
Ao perceber que estava no centro da cidade não pode deixar de sorrir;

...Ótimo, no centro da cidade é mais fácil passar desapercebido se eu não for descuidado... O que não faltam nesses centros de cidade grande são hotéis baratos... Tenho que dar um jeito no visual primeiro...

Procura por uma loja de departamentos 24h afim de comprar alguns itens. Antes de entrar em qualquer lugar o cainita observa de fora para dentro se existe algum meio de ser reconhecido, cartaz foto ou mesmo a televisão. Estando tudo certo entrará indo direto ao caixa, atento a qualquer reação estranha a sua presença e diz:

- Boa noite!

Se a reação for natural Franklin pega um carrinho e começa a caminhar na loja para tentar encontrar tudo o que ia precisar segue a lista do que ele procura;

• Tesoura, Canivete, Lanterna, Corda, Barraca de acampamento, Isqueiro (Zipo), fluído para o isqueiro, cantil, saco de dormir, conjunto agasalho (preto), coturno ou bota para escaladas, fita silvertype, mochila para acampamento.

Como a maioria das coisas está diretamente relacionada a acampar, Franklin procura por esse setor primeiro e depois que encontra as coisas vai até o atendente e diz:

- Você por um acaso não vende o mapa da cidade?
Franklin
O Gangrel teve que andar bastante. Achar uma loja de departamento que funcionasse 24hs não era uma tarefa fácil. Por sorte, era uma data especial e os comércios ficavam abertos até mais tarde. Alguns extendiam o funcionamento para 24h.
O Gangrel passava suas compras no caixa e somado com o mapa da cidade totalizava 500 dólares. O caixa esperava o pagamento.
Rebelk postou:
Franklin pega sua carteira mas, antes de efetuar o pagamento pede um jornal do dia e paga tudo com o cartão de Stanley. Seguindo para a saída agora sua busca será por refúgio, um hotel barato ou uma pensão pequena para ter pouca burocracia. No entanto ficará esperto para possíveis vítimas afim de saciar sua fome.

Off: um pds para curar um de vitalidade
Franklin Oswald Walker; PdS.: 04/10; FdV: 6/7; Vit. Ferido (-1)
Franklin havia andado alguns quilômetros à pé. Algum tempo havia se passado. Ele chegava a um hotel barato próximo da rodoviária da cidade. Havia uma velha gorda com uma cara ruim na recepção.
Rebelk postou:
Oberservando bem o caminho a procura de um lugar pra ficar, Franklin nota um hotel que atendia as suas necessidades e, ao entrar no local da de cara com uma velha gorda de aspecto mal humorado:

- Boa noite.

Faz um expressão seria e cansada e continua após a resposta ou não da senhora:

- Preciso de um quarto.

Observa a recepção para verificar a existência de televisão ou jornal.
Franklin
A mulher na recepção não respondia ao boa noite do vampiro. E a expressão de cansado que o vampiro fazia parecia fazer as coisas piorarem ainda mais. Ela desviava os olhos dele e voltava a assistir TV que é o que ela estava fazendo antes do vampiro chegar. Só depois que ele falava que queria um quarto é que ela tirava os olhos relutantes da TV e pedia os documentos do vampiro num tom imperativo como se não precisasse de clientes:
- Identidade! Vai ficar quanto tempo?
Ela mal dava tempo para o vampiro responder e colocava um papel em cima do balcão com uma dezena de regras responsabilizando o hóspede e inserindo diversas taxas sobre "mal uso" e "mal comportamento" durante a estadia. No fim pedia para ele assinar e jogava uma chave com a inscrição 26 devolvendo a identidade.

O quarto era realmente uma porcaria. Apertado, com um banheiro, uma cama, um carpete de mau gosto e uma TV pequena. Sem ar condicionado e sem aquecedor, com uma única tomada no quarto inteiro. Fedia detergente. Era no primeiro andar e tinha uma cortina marrom na janela. Era possível ouvir um casal discutindo no quarto ao lado, do outro lado da parede.
Rebelk postou:
Franklin já esperava por esse tipo de reação e realmente isso não importava ao cainita, respondendo com uma expressão de neutralidade:

- Uma ou duas noites. Ah, e a propósito dispenso qualquer tipo de visita e serviços.

Dizia isso enquanto dava uma rápida leitura no papel que a mulher dava juntamente com seu documento.
Chegando no quarto da uma boa olhada nele, procurando todas as possíveis aberturas de sol, vai até o banheiro fazendo o mesmo procedimento em busca do melhor local para passar o dia, assim que consegue identificar o melhor lugar vai isolar o melhor que puder com os cobertores e a fita. Vai cortar seu cabelo bem curto. Feito isso olha as horas para verificar o tempo que terá para caçar.

OFF: Caso tenha tempo vai caçar o máximo que der tendo tempo hábil para voltar.
Franklin
O gangrel saía para uma caçada. Estava ficando tarde da noite, o que dificultava um pouco o sucesso. Após andar 3 ruas ele via um travesti fazendo ponto na esquina.
- Oi amor. Vamos gozar gostoso hoje?
Dizia o travesti caminhando na direção do vampiro

Rebelk postou:
Após andar 3 ruas ele via um travesti fazendo ponto na esquina.
"- Oi amor. Vamos gozar gostoso hoje?"
Dizia o travesti caminhando na direção do vampiro

Franklin saía para a noite da cidade atrás de seu alimento, após andar por algum tempo o cainita pensa;

... Droga! Devia ter caçado primeiro... tarde da noite é muito foda achar alguém perambulando nas ruas... mesmo os mendigos já estão em seus abrigos...

Assim que termina de pensar isso percebe uma pessoa e vai em direção da mesma e, ao ser questionado percebe se tratar de um travesti. Assim que o mesmo pergunta sobre a diversão Franklin pensa antes de responder;

... No meu tempo, homem era homem... ou pelo menos escondia sua depravação...

Aguarda um instante para ver até onde ele se aproxima dele e reponde:

- Olha, até podemos ter algum prazer juntos hoje...

Fita-o nos olhos.

- Tudo vai depender de você!.

Olha em volta para verificar melhor o local, se tem algum lugar mais escuro ou mais abrigado ou mesmo câmeras de segurança e depois novamente para ele, diz:

- Onde?

Caso identifique um bom lugar vai se aproximar ou deixar que ele se aproxime mais e assim que estiver perto o suficiente vai tampar vai dar uma gravata com uma das mãos e com a outra vai tapar a boca para ele não gritar, apertando gradativamente a gravata afim de desmaia-lo. Feito isso observa o local atrás de alguma movimentação sem soltar sua presa e, se estiver tudo calmo sem alterações vai para um canto escuro e se alimenta até sentir-se saciado, usando a vitae recém adquirida para curar seus ferimentos e por fim bebendo um pouco mais lambendo a ferida logo que acabe. Olha novamente para os lados para verificar o ambiente e se ninguém estiver por perto vai revistar o corpo.
Caso tudo ocorra sem alterações nem interrupções o cainita deixará o corpo inerte dentro de um latãode lixo se houver algum próximo e seguro o suficiente, caso não tenha vai verificar algo para cobrir o corpo para que não seja visto logo cedo ou mesmo durante aquele dia.

OFF: beber 3 pds curar os 3 de dano e beber mais 6. Caso tenha câmeras de segurança desconsiderar o ataque e considerar a continuação da conversa. Caso2 alguém venha em socorro a cena muda daquele ponto.

Franklin Oswald Walker; PdS.: 10/10; FdV: 6/7; Vit. Ok
Finalmente o Gangrel estava novo em folha. A lembrança dele imobilizando o travesti e o arrastando para detrás de um caminhão que estava parado ali ainda era recente em sua mente. O corpo da vítima agora estava dentro de uma lixeira atrás da carroceria do caminhão. Franklin sentia-se vigoroso, alimentado e o gosto do sangue ainda estava presente em sua boca. Quais seriam os movimentos do vampiro agora?
OFF: você tem a informação que o dodge darte é roubado.
Rebelk postou:
"Franklin sentia-se vigoroso, alimentado e o gosto do sangue ainda estava presente em sua boca. Quais seriam os movimentos do vampiro agora?"

Assim que finaliza a ocultação do corpo do travesti o cainita vai diretamente para o hotel que está hospedado, sempre atento aos barulhos e movimentos que naquele horário eram sem dúvida mais perceptíveis.
Chegando no hotel passa normalmente pela recepção e segue direto para seu quarto e lá vai direto para o banheiro previsava tirar aquela roupa e o principal, os resquícios do laboratório ou foi feito de ramister.  Durante o banho observa atentamente o próprio corpo;

...sim aqueles humanos... o que será que fizeram comigo?... onde será que esse dispositivo está?...

Apalpa seu pescoço, seus braços e suas pernas como se fosse encontrar algo fora do comum;

... onde está? ... onde está? ...

Repetindo como se fosse um mantra, e assim após o banho o cainita veste a roupa que comprou mais cedo  vai até a cama e pega o jornal para verificar como andam as investigações sobre si e, assim que terminar o jornal coloca uma cadeira de madeira na fechadura da porta afim de bloquear a entrada de qualquer mortal mal intencionado (ladrão) ou mesmo dos funcionários. Feito isso vai para o seu abrigo diurno.

OFF: Se ele couber deitado no chão do banheiro vai ser lá que ele isolou a janela... se não der no chão do banheiro vai colocar os cobertores na cama de modo que o sol não entre durante o dia. Dá pra fazer o teste com a luz do quarto daí.
Rebelk postou:
OFF: Lembrando a qualidade Madrugador.

Após seu despertar o cainita imediatamente cura seus já costumeiros ferimentos e observa seu refúgio atrás de algo fora do normal, verifica se a cadeira na porta foi mexida também.

...hummm... aparentemente tudo no lugar... agora vamos as prioridades de hoje...

Liga a pequena TV e deixa em um canal de notícias, em seguida vai para o banheiro fazer o corte em seu cabelo novamente curto.

... tenho que comprar uma daquelas máquinas para raspar mais rápido isso... até pelo menos isso tudo passar.

Não foi a primeira vez que o cainita foi procura pela polícia, más na época não estava completamente só como agora, porém sabia que com o tempo tudo caía no esquecimento.
Assim que termina seu corte o mais curto possível, vai até a cama ouvindo a TV por alguns instantes antes de abrir seu mapa da cidade, localizando o lugar onde estava e marcando-o, faz a mesma coisa com a instituição do governo que esteve noite passada. Logo após marca o ponto onde encontrou os policiais e por último procura pelo ferro velho. Suas atividades na cidade começariam pelo velho, e depois a Camarilla;

... sim... primeiro eu acho aquele velho maldito... por causa dele fui feito um rato de laboratório pra começar... é ele quem eu devo encontrar primeiro... depois vamos atrás da bastarda...

Assim que termina seu pensamento sua atenção vai novamente para a TV, Franklin quer saber se acharam o corpo do Travesti ou alguma novidade na busca que ele está sofrendo.

Após o término no noticiário o Gangrel puxa novamente o mapa e busca decorar pelo menos as proximidades dos pontos marcados e alguns trajetos entre eles, não gastando mais do que 15 min nesse processo o cainita precisa repor suas reservas e logo após seguirá para as proximidades do ferro velho.

OFF2: Qual é a distância até o ferro velho? Pra eu ver como o Franklin vai pra lá... Lembrando que ele está com as roupas que ele comprou, q tem o capuz... ele ainda não saiu do ap... só preciso ver essa informação antes...
Franklin Oswald Walker; PdS.: 08/10; FdV: 7/7; Vit. Ok
Não demorou para a notícia que Franklin esperava surgisse no jornal. A reportagem falava sobre o corpo de um travesti encontrado dentro de uma lixeira. Havia protestos de outros travestis, comunidades gay e apoiadores, que cobravam uma investigação da polícia. O Gangrel marca em seu mapa a sua localização e a localização de outros pontos conhecidos. Ele estava próximo da sede do Governo. Mas estava longe do Ferro Velho.
Rebelk postou:
"O Gangrel marca em seu mapa a sua localização e a localização de outros pontos conhecidos. Ele estava próximo da sede do Governo. Mas estava longe do Ferro Velho."

Assim que vê a notícia sobre a morte do travesti pensa;

... a Camarilla vai investigar... com certeza... pelo menos é isso que eu espero... mais fácil do que ficar procurando por eles é fazê-los virem até mim... lógico que sem me caçar... acho que não infringi nenhuma lei deles... espero...

Franklin continua com seu agasalho e coloca sua bota, ficando num estilo de mochileiro e organiza todas as suas coisas na mochila de acampamento por ser maior. Depois disso desliga a TV e saí trancando a porta seguindo para a rua;

...até o ferro velho são uns 15km... vamos ver se consigo algum veículo ou mesmo levanto uma grana no meio do caminho...

Se não houver interrupções saí do hotel em direção ao ferro velho e no caminho procura possíveis vítimas para se alimentar e também obter algum dinheiro para um taxi/uber.
Franklin
O Gangrel saía do hotel e rumava em direção ao ferro velho. Aquele sucateiro maldito pagaria sua dívida naquela noite e Franklin se certificaria de cobrar aquela conta pessoalmente. No caminho em uma zona bohemia, com várias boates, pubs e puteiros, ele via de longe uma mulher, aparentemente bonita, entrando sozinha em um beco. Dentro dos padrões do vampiro, parecia uma vítima fácil.
Rebelk postou:
"O Gangrel saía do hotel e rumava em direção ao ferro velho. Aquele sucateiro maldito pagaria sua dívida naquela noite e Franklin se certificaria de cobrar aquela conta pessoalmente. No caminho em uma zona bohemia, com várias boates, pubs e puteiros, ele via de longe uma mulher, aparentemente bonita, entrando sozinha em um beco. Dentro dos padrões do vampiro, parecia uma vítima fácil."

Enquanto passava por vários lugares com muita movimentação o cainita ficava atento para uma vítima em potencial e, ao longe avistou uma mulher;

... opa... tem potencial... uma prostituta? Se for melhor... pode até vir um cafetão cheio da grana... mais também...

Pondera por um momento.

*... pode ser alguém caçando também... vou com cautela...

A medida que vai se aproximando da mulher já vai reparando nos trejeitos, cor da pele ou algo que ele reconhecesse nos cainitas. Faz isso antes de chegar muito perto para que quando iniciar um diálogo já tenha uma idéia do que se trata aquela mulher.
Franklin
Franklin via a vítima apenas de costas. Era loira, jovem, cabelo muito bem tratado. Estava com um smart phone na mão e aparentemente chorava. Quando o vampiro começava a se aproximar ela, ainda de costas, parecia enxugar as lágrimas e andava rapidamente, como se estivesse com pressa de chegar logo a algum lugar. A rua do beco fazia uma curva a direita e ela logo sumia das vistas do vampiro ao continuar a rua.
Rebelk postou:
"Franklin via a vítima apenas de costas. Era loira, jovem, cabelo muito bem tratado. Estava com um smart phone na mão e aparentemente chorava. Quando o vampiro começava a se aproximar ela, ainda de costas, parecia enxugar as lágrimas e andava rapidamente, como se estivesse com pressa de chegar logo a algum lugar. A rua do beco fazia uma curva a direita e ela logo sumia das vistas do vampiro ao continuar a rua."

Podia não ter status ou poder de um ancillae, mas, Franklin não era tão afobado e imprudente assim. Não conhecia o suficiente a cidade para dizer se era outro cainita caçando ou realmente uma simples presa, a questão é que o Gangrel precisava ser muito mais cuidadoso que o normal, pois estava sendo caçado pelo gado e estava numa cidade da Bastarda e havia chamado muita atenção para a sua chegada. Ao visualizar a mulher indo em direção ao beco o cainita rapidamente pega seus óculos escuros da mochila e ao alcançar a entrada do beco os coloca e usando seus dons de Caim ativa seus olhos bestiais afim de enxergar os detalhes nos cantos mais escuros daquele local. Assim que os olhos da besta estão em funcionamento o Gangrel tem o foco exclusivamente para o beco onde as fontes de luz seriam escassas, procurando pela mulher mas também,  por uma possível emboscada. Vai caminhando em total prontidão para dentro do beco.

OFF: Postura defensiva+prontidão, e olhos da besta.
Um pds para destreza.
Franklin 07/10; 07/07
Dex+1

Ao virar a rua do beco Franklin dava numa pequena praça. Do outro lado da praça uma rua bem estreita, ou seja outro beco, saía dali e certamente levava a outra rua normal. Não havia nenhum sinal da mulher. Um sujeito meio sujo, barbudo, roupas baratas, parecendo um andarilho vinha andando no sentido contrário com uma garrafa na mão. Escarrrava ao passar pelo vampiro e então ia embora pelo caminho que o vampiro havia chegado
Rebelk postou:
Ao perceber que a mulher havia seguido para a outra rua e que no beco havia somente um bêbedo o cainita não perde tempo em ataca-lo levando uma das mãos na boca e com a outra fechando uma gravata até que ele perdesse a consciência sem mata-lo e então suga-lhe a vitae, logo após revista o bêbedo e deixa ele ao lado da garrafa como se tevisse desmaiado pela bebida. Fica durante uns 30 min esperando que mais alguém passe por ali.

Off: 3 pds apenas
Franklin 10/10
O bêbado dormia na calçada. E Franklin ficava a espreitar por mais humanos. Algum tempo depois outro indivíduo vinha passando pelo beco. Cabelo e postura estilo militar, alto, compleição física atlética.
Rebelk postou:
[14:46, 05/07/2019] Rebelk: "O bêbado dormia na calçada. E Franklin ficava a espreitar por mais humanos. Algum tempo depois outro indivíduo vinha passando pelo beco. Cabelo e postura estilo militar, alto, compleição física atlética."

Franklin deixa sua mochila próximo de uma lixeira num canto mais escuro e usa seus dons de Caim para unir-se as sombras e após alguns minutos vê o gado e sorri;

...hummm, parece militar... vamos ver se ele fez o treinamento foi bem feito... prontidão... defesa pessoal...

Assim que acaba de pensar isso Franklin usa seus dons de Caim para aumentar ainda mais sua agilidade e começa a se preparar para atacar assim que ele estivesse passando afim de ataca-lo pelo flanco com um chute frontal.
[14:47, 05/07/2019] Rebelk: Off: Manto das Sombras e 1pds para destreza.
Franklin 09/10; 07/07
Dex+1

Franklin ficava de tocaia aguardando seu alvo passar para ataca-lo. Assim que ele passava e ficava de costas o vampiro o atacava pela retaguarda na tentativa de surpreendê-lo. Porém havia uma fina camada de água empoçada no chão,  que alarmava o alvo.  Contudo, ainda assim o chute de Franklin era perfeito, executado com maestria e encaixava perfeitamente. O sujeito dava vários passos para trás, forçado pelo impacto do golpe. Ele colocavas as mãos na barriga e olhava para Franklin em ódio.
O sujeito revidava devolvendo um soco na região abdominal do Gangrel. Contudo, o vampiro nem sentia o golpe.

2019-07-08 08:54:38 Franklin rolls 5 dice to vigor 2,10,1,4,8 [1 success]
2019-07-08 08:54:17 alguém rolls 6 dice to dano 6,3,2,1,2, 1 [failure]
2019-07-08 08:53:49 alguém rolls 6 dice to soco 6,2,7,7,6, 5 [4 successes]
2019-07-08 08:48:32 Franklin rolls 9 dice to dano 10,3,8,2,10, 10,9,4,4 [5 successes]
2019-07-08 08:47:57 Franklin rolls 7 dice to chute (Diff 7) 10,8,2,10,8, 7,8 [6 successes]
2019-07-08 08:47:31 alguem rolls 5 dice to percepção 6,1,8,7,10 [3 successes]
2019-07-08 08:46:39 Franklin rolls 7 dice to furtividade 10,6,1,10,4, 10,1 [2 successes]
Rebelk postou:
Ao ver a expressão de ódio o Gangrel se diverte e logo após receber o soco sem danos para si, diz:

- É tudo? Acho que não vai dar nem pro aquecimento então.

Assim que termina de falar o Gangrel vai com tudo para cima do homem, não deixando ele escapar e assim que der uma brecha o cainita vai desmaiar com uma gravata e roubar a carteira, celular e relógio se ele tiver.


Última edição por Rian em Ter Set 17, 2019 1:19 pm, editado 7 vez(es)
Abigail
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Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho Empty Re: Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

Mensagem por Abigail Qua Set 11, 2019 2:19 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 2828-3

Franklin
O Gangrel parte para cima do desconhecido tentando uma gravata. Mas o sujeito, embora talvez não pudesse competir com um vampiro conseguia manobrar o braço de Franklin, saía para o lado enquanto fazia uma torção no braço direito do vampiro, fazendo com que o peso e a força do próprio vampiro fossem usadas contra ele. Franklin caía de costas em um monte de lixo após uma cambalhota. O sujeito esboçava um sorriso e tomava uma base de luta. Aparentemente ele sabia alguma coisa sobre artes marciais. contudo, Franklin não sofria ainda nenhum arranhão.
Rebelk postou:
- Hahaha...

A risada evidenciava a excitação só cainita que se levanta na mesma hora que o gado lhe sorri. Um luta mano a mano era o que ele ia dar para sua presa, por tanto não ia usar mais seus dons de Caim. Ficando em pé ele observa a base feita por seu oponente e logo estuda uma maneira de derrubar seu oponente. Usa seus conhecimentos em combate com socos e chutes tentar passar pela defesa dele.
Franklin
[17:26, 08/07/2019] Wel: Franklin era um vampiro que tinha um bom conhecimento em lutas. Aquela presa parecia que iria lhe render uma boa caçada. Analisando a posição do alvo e o golpe aplicado, o gangrel deduzia que ele poderia ter alguma noção de jiujitsu e talvez alguma luta de trocação, como kickboxing.
[17:28, 08/07/2019] Wel: Mas antes que o vampiro pensasse em qualquer investida ele era surpreendido por um jeb de esquerda que acertava seu braço, sem muito efeito. Mas logo em seguida vinha um soco carregado de direita. E agora?
Rebelk postou:
"ele poderia ter alguma noção de jiujitsu e talvez alguma luta de trocação, como kickboxing."

Nem bem termina sua análise e já começa a ser atacado, um jeb acerta o cainita, mais depois de um jeb sempre vem um direto. Franklin tenta uma esquiva tipo pêndulo para a esquerda seguido cruzado e um gancho de direita.
Franklin PdS 09/10; FV 07/07; Vit.: Escoriado (/)
Dex+1

Conciliar uma esquiva com um contra-ataque é sempre uma manobra muito arriscada, que exige uma velocidade surpreendente do lutador. Mesmo que fosse um vampiro, o Gangrel não tinha a velocidade em seus movimentos que ele queria realizar. A mente idealizava, mas o corpo não respondia.

Assim, ao tentar conciliar a esquiva com um contra-ataque Frankline não era rápido o suficiente e o soco de direita acertava o rosto do vampiro em cheio. O mundo girava no cérebro do vampiro e seu corpo rodopiava. O vampiro ficava atordoado com o impacto do golpe. Mas ele logo daria o troco. mesmo que a esquiva não tivesse funcionado, ainda poderia contra-atacar.

Franklin disparava um soco de esquerda. O lutador esquivava-se para a esquerda com um sorriso triunfante.  Porém, o Gangrel carregava um gancho de direita que ia de encontro à esquiva de esquerda daquele sujeito. O soco encaixava perfeitamente no queixo do alvo e o homem caía de costas nocauteado no chão, gemendo.
Rebelk postou:
"Franklin disparava um soco de esquerda. O lutador esquivava-se para a esquerda com um sorriso triunfante.  Porém, o Gangrel carregava um gancho de direita que ia de encontro à esquiva de esquerda daquele sujeito. O soco encaixava perfeitamente no queixo do alvo e o homem caía de costas nocauteado no chão, gemendo."

Aproveitando -se da situação Franklin vai validamente para cima do sujeito afim de imobiliza-lo, feito isso usa uma gravata para apaga-lo e então cura sua vitalidade e então olha ao redor, se não houver mais ninguém se alimenta do homem e logo após o revista, carteira relógio e celular. De posse dessas coisas o cainita verifica o celular havendo necessidade de senha para desbloqueio vai deixá-lo junto ao homem levando apenas a carteira e o relógio se ele tiver. Se levanta e usando as sombras confere o dinheiro que a carteira contém.

Off: Manto das Sombras, 1 pds para cura. Quero ver qto de grana ele tem pra postar de novo.
Franklin pds 10/10 Vit. Ok
O gangrel bebia o sangue do lutador vencido. Ao se reestabelecer o vampiro pegava a carteira do sujeito já que ele não tinha relógio. Ofuscado em um canto o vampiro contava 3 cédulas de 10 dólares. Era tudo o que tinha na carteira, além de uma identidade de motorista. E agora?
Rebelk postou:
"Ofuscado em um canto o vampiro contava 3 cédulas de 10 dólares."

Assim que pega a grana coloca na sua própria carteira e saí de seu Manto das Sombras olha as horas no celular e pega sua mochila, indo para a rua principal chama um táxi.

- Boa noite, quero ir ao endereço xxxxxxx, n°xxx. Ah, e por favor o trajeto mais curto sim!

O endereço dava umas 2 quadras do ferro velho. E durante o caminho o cainita observava o trajeto e também ficava de olho no taxímetro para que não passasse dos $30,00 que ele tinha.
Franklin
Por sorte o taxímetro marcava os exatos 30 dólares quando o gangrel chegava ao seu destino.
Prontinho
Dizia o taxista parando o carro.
Rebelk postou:
- Obrigado.

Diz o Gangrel ao entregar o dinheiro para o taxista.
Ao sair para a noite Franklin põem seu capuz e ruma em direção ao ferro velho, usando todas as sombras para andar o mais furtivo possível e, ao chegar próximo ao local procura por um canto mais escuro e tira seu binóculos e verifica se existe movimentação ou mesmo se avista o velho.

...mesmo perdendo toda a graça da caçada no momento não posso dar bobeira... e já que esses equipamentos me foram dados de tão bom grado...

Caso consiga visualizar algum movimento fica onde está e analisa a situação, caso não veja ninguém vai procurar um ponto mais próximo e igualmente seguro para observar o local.

Off: Manto das Sombras, o Franklin vai ficar até umas 3h da madruga ali. Observando o local e pessoas que estejam dentro ou próximos dali.
Franklin
Chegando no local do antigo ferro velho Franklin encontrava o que tinha sido o motorhome um dia todo carbonizado.  Observando o local o vampiro não via nenhum sinal de construção. Aparentemente, após perder o motorhome, o sujeito não estava mais acampado ali. Era outono. O inverno estava chegando e com ele o frio, o que minava qualquer possibilidade de um acampamento improvisado como barracas.

Rebelk postou:
Franklin

"O inverno estava chegando e com ele o frio, o que minava qualquer possibilidade de um acampamento improvisado como barracas."

Ao perceber que aquele local nada mais era do que um ferro velho abandonado o cainita não perde tempo de campana e vai logo investigar mesmo sabendo ser difícil por pistas. Vai nos escombros do motorhome e dá uma volta no perímetro do mesmo, procurando qualquer indício do velho, aluna pista de para onde poderia ir ou mesmo itens pessoais que pudesse ajudar a ter um perfil.

...tenho a placa do carro... se eu não conseguir nada por aqui vou atrás dessa placa...

Buscando na memória a placa do carro e o máximo de detalhes que lembrava tanto do homem quanto do carro.
Franklin
Em meio aos escombros o vampiro não conseguia encontrar nenhuma pista que pudesse levá-lo ao seu desafeto. Ao que parecia, qualquer evidência que pudesse ajudar o Gangrel tinha sido consumida pelas chamas que ele mesmo provocara. A placa vinha em sua mente com uma certa dificuldade, embora ele tinha tentado memorizá-la.


2019-07-11 08:52:10 Franklin rolls 6 dice to investigação 1,10,1,5,9, 4 [failure]
Rebelk postou:
Ao perceber que sua busca como havia imaginado não ia levá-lo a lugar nenhum o cainita começa a se concentrar na placa e nos detalhes daquele encontro, mesmo com certa dificuldade ainda lembra da informação e agora como um mantra repete em sua mente nessa ordem;

...placa xxx-xxxx, cor xxx ... modelo xxx ... homem velho altura x,xxm ... olhos xxx ... cabelos xxx...

Olha ao redor recitando seu mantra mental e como se suspirasse desiste do local. Vai no local exato que o carro estava e visualiza a fuga do velho;

...Se eu fosse um velho num motorhome... e um maluco explodisse o lugar... para onde eu iria?... hummm... deve ter mais gente que vive assim... tenho que conseguir encontrá-los... e quem sabe consiga alguma informação...

Franklin sabia que não adiantava tentar seguir a direção que o velho foi naquela noite, muito tempo se passou e ele poderia estar em qualquer lugar da cidade ou mesmo do país. Aquela idéia não agradou nada o Gangrel que ficou muito irritado com aquela possibilidade;

...placa xxx-xxxx, cor xxx ... modelo xxx ... homem velho altura x,xxm ... olhos xxx ... cabelos xxx...

Começou novamente seu mantra. Olhando o horário e seguindo em direção ao hotel. Enquanto caminha procura uma forma mais rápida de chegar ao seu destino, carro, moto bicicleta, para roubar e usar para chegar ao hotel;

...hotel?... o que diabos você vai fazer lá?...

Perguntava a si mesmo;

...não! Tenho que encontrar aquele velho... mais como?

Repetindo mais uma vez seu mantra, e logo após se concentra para ter alguma idéia;

...vou ter que acha-lo pela placa do carro e o jeito mais rápido... mais como?... não vou pedir a ajuda do governo... eles não... quem sabe no submundo... hummm... é algo a se pensar...

Caminha tranquilamente ( Se tiver com tempo pra isso) com seu capaz na cabeça em direção ao centro.
Franklin
Enquanto caminhava de volta para o centro o vampiro via, em alguns lugares, alguns carros estacionados. Outros veículos passavam pela rua, embora o lugar que ele estivesse fosse pouco movimentado, o que tornaria as coisas mais difíceis. Após caminhar por 20minutos ele chegava próximo a um posto de combustível. Ir andando até o centro da cidade levaria algo em torno de 3 horas.
Enquanto caminhava algo começava incomodar o Gangrel. O olho do lado que ele levara o potente soco do mortal estava coçando desde que a luta havia terminado e agora ainda mais.
Rebelk postou:
No caminho para o centro enquanto recita seu mantra não pode deixar de perceber que seu olho estava o incomodando;

... que merda já me curei e esse olho ainda me incomoda!... Se bem que desde que fui capturado ele não voltou 100%....

Ao avistar um posto de gasolina ele cai então para o banheiro do mesmo afim de analisar melhor seu olho, esfrega levemente para aliviar a "coceira" que ele tem desde a última briga. Fecha o outro olho e deixa somente o que o incomoda aberto e verifica como está sua visão.
Franklin
Antes de chegar ao banheiro o olho de Franklin coçava ao ponto de tornar-se irritante. Ele então sentia que o seu globo ocular estava "saindo"! O soco que o humano lhe acertou certamente havia afetado-o mais do que o vampiro imaginava. O Gangrel ficava de cocoras como se estivesse passando mal. Era impossível continuar daquele jeito. Então seu globo ocular caía no chão equanto um pouco de sangue ainda escorria no rosto. Era estranho, mas no lugar do globo ocular em seu rosto havia agora apenas um buraco.
Rebelk postou:
Ao ver seu olho caindo do seu globo ocular Franklin diz:

- MAIS QUE PORRA É ESSA!!!

Num movimento reflexivo vai com uma das mãos para onde a pouco estava seu olho. Ele estava muito surpreso, beirando ao choque, em ver seu próprio olho cair daquele jeito, e sem motivo aparente. Lógico que já levou muitos socos e tiros mais nunca tinha visto algo assim em toda a sua não-vida. Pega seu olho caído com uma mão e com a outra tampa seu globo ocular vazio e vai em direção do banheiro do posto. Afim de avaliar melhor a situação e tentar entender o que diabos aconteceu.
Franklin
Franklin disfarça enquanto havia uns caminhoneiros dentro do banheiro. Assim que o recinto fica desocupado e ele sozinho, avalia seu rosto no espelho. E lá estava o buraco dentro de uma de suas órbitas cranianas onde deveria estar o globo ocular que entre segurava em sua mão.
Rebelk postou:
Analisa seu olho caído;

... como pode? Isso não pode ser normal! Não depois de uma briga de rua sem muitas emoções... segurando agora com as duas mãos virando de um lado ao outro... em seguida olha novamente para o seu globo ocular vazio... o que pode ter acontecido?...

Caso alguém entre Franklin rapidamente esconde seu olho na mão e abaixa fingindo estar lavando o rosto.
Franklin
Aquilo era sem dúvidas algo que o Gangrel nunca tinha ouvido falar que fosse possível acontecer. Um caso novo. Analisando seu olho, ele parecia normal... Atrás do olho havia uma haste de silicone. Era a única coisa que não parecia normal ali...
Rebelk postou:
...uma haste?... que porra... isso com certeza não estava aqui antes...

Enquanto fala vai para um box e tranca a porta. Examinando a haste chega a conclusão;

... esse não pode ser o meu olho...

Uma lembrança veio como um raio em sua mente;

"- Colocamos um dispositivo de “contenção” sem seu corpo. Então acredito que você realmente não tem muita escolha, pelo menos não por enquanto." *Coronel Bayer.*

...Será? Só pode ser isso!...

Era o tal dispositivo, esse era o pensamento do Gangrel. E com esse pensamento um sorriso aparece na face do cainita. Tenta agora chegar ao núcleo para saber o que de fato era o tal dispositivo misterioso.

Off: ele está com a mochila dentro do box tbm.
Franklin
Para chegar ao núcleo do olho era necessário abri-lo. Sua textura externa parecia mesmo tecido humano. Mas bastou rasgar aquela fina camada para que o Gangrel encontrasse um dispositivo eletrônico com uma tecnologia certamente tão avançada de um modo que ele jamais havia visto antes.
Rebelk postou:
Ao começar a abrir o olho o cainita percebe que não é natural, chegando ao núcleo;

...touché... eu sabia... o tal dispositivo... eles não estavam blefando afim de contas...

Agora Franklin ainda com o dispositivo na mão foca sua atenção para seu globo ocular vazio;

...será que ainda consigo meu olho natural?...

Concentra sua vitae para tentar regenerar seu olho. Por não saber ao certo o tempo que levaria ou mesmo se ia conseguir ter seu olho de volta o Gangrel volta sua atenção para o dispositivo;

...acho que por hora vou mante-lo comigo... se tiver algum tipo de GPS embutido eles saberão que eu já retirei isso de mim... e ainda não é hora para ter que lidar com Eles...

Assim sendo tenta improvisar um tapa olho para não ficar com seu globo ocular a mostra. Guarda o dispositivo dentro da sua mochila. Em seguida aguardará alguns momentos afim de esperar algum homem entrar afim de conseguir novamente grana para sua ida ao centro.

OFF: gasta pds até 4 ptos de forma gradativa. Fica no banheiro no máximo 30 min.
Franklin PdS 09/10; FV 07/07; Vit.: Ok
Depois de estudar o artefato o Gangrel concentrava sua vitae naquele buraco. Pouco a pouco um novo olho se formava. Um pouco de sangue escorria por entre as palpebras pela face vampiro. Alguns minutos se passavam e ele escutava alguém entrando dentro do banheiro. E agora?
Rebelk postou:
Assim que escuta alguém entrar no banheiro saí do box e observa o banheiro e se ele estiver sozinho, usa sua vitae para aumentar sua agilidade e vai fingir lavar as mãos e ataca-lo assim que o mesmo estiver indo em direção da saída. Com um mata-leão apertado para que ele não possa gritar e também com a intensão de deixá-lo desacordado. Puxando o corpo inerte para um box fecha a porta e repõem sua vitae depois vasculha os pertences dele.

Off: 2 pds...
Franklin PdS 08/10; FV 07/07; Vit.: Ok
Dex +1

O sujeito era um homem de 1,80m com uma barriga enorme, barbudo, usava um boné vermelho, descendência ariana e tinha por volta de 40 anos. Sem nem mesmo ver o rosto dele Franklin o apanhava por trás tentando um mata leão após disfarçar que lavava seu rosto. Ele grunhia, colocava as mãos nos braços do vampiro desfazendo a chave.
Filho da puta! Bradava ele enquanto devolvia uma rasteira. Mas no susto, o sujeito de macacão azul não errava a base e não conseguia derrubar o vampiro. E agora?

Franklin rolls 6 dice to Agarrar 4,8,2,3,6, 5 [2 successes]

Franklin rolls 3 dice to força 8,1,6 [1 success

caminhoneiro rolls 3 dice to força 8,6,9 [3 successes]

caminhoneiro rolls 5 dice to rasteira (Diff 7) 9,5,4,6,1 [failure]
Rebelk postou:
Aproveitando-se que o homem tenta a rasteira e erra, vai usar o ângulo dele para derruba-lo ao chão com um chute.

Off: por mais que ele.tenha se recuperado a tempo o golpe será um chute, se ele estiver se levantando será na cabeça, se já estiver em pé será no peito mesmo.
Franklin 08/10; 07/07;
Logo que o alvo do vampiro colocava o pé direito atrás do calcanhar de Franklin e o empurrão tentando derrubalo, errando o movimento apesar de tudo, o vampiro devolvia um chute no peito. O sujeito sentia o golpe colocando a mão esquerda onde tinha sido atacado e fazendo uma cara de dor. Mas ele ainda não tinha sido derrotado.

Caminhoneiro rolls 4 dice to Vigor 3,3,9,10 [2 successes]
2019-07-17 06:33:59 Franklin rolls 6 dice to Dano 9,2,6,6,4, 10 [4 successes]
2019-07-17 06:33:16 Franklin rolls 7 dice to Chutar (Diff 7) 4,9,5,8,7, 5,2 [3 successes]
Rebelk postou:
Investe num encontrão afim de derrubar seu oponente, se for bem sucedido vai meter 2 ou 3 porradas no rosto dele antes de com uma das mãos vai no pescoço do caminhoneiro afim de desacorda-lo.
Feito isto leva o caminhoneiro para o box e vai repor sua vitae e ver o que mais ele tem consigo.
Franklin 08/10; 07/07;
O Gangrel lançava seu corpo com toda força contra o caminhoneiro acertando o ombro no peito do alvo. O golpe do vampiro era perfeito, encaixando bem no centro do torax, despejando toda a força de seu movimento naquele humano, que por sua vez, recuava 3 passos para trás tentando se equilibrar. Ele pousava a mão sobre o peito e tossia sangue, manchando sua própria roupa. O sujeito estava bastante ferido, afinal momento antes tinha sido atingido com um potente chute naquele mesmo lugar.

caminhoneiro rolls 4 dice to vigor 9,10,10,5 [3 successes]
2019-07-19 07:43:46 Franklin rolls 8 dice to dano 4,7,3,10,8, 6,2,6 [5 successes]
2019-07-19 07:43:25 Franklin rolls 6 dice to força+briga (Diff 7) 9,10,10,8,2, 10 [5 successes]
Rebelk postou:
"O sujeito estava bastante ferido, afinal momento antes tinha sido atingido com um potente chute naquele mesmo lugar."

Assim que vê a fraqueza de seu adversário o Gangrel dá mais um chute no peito agora usando mais de.sua força sobrenatural para que o dano seja ainda maior.

Off: 1 pds para força.
Franklin; PdS 08/10; FV 07/07; Vit. Ok
Um derradeiro chute de Franklin derrubava o homem no chão. Ele não tinha mais forças para reagir. Olhava para o vampiro e tentava balbuciar algumas palavras pedindo ajuda ou clemência. E agora?

Rebelk rolls 7 dice to chute (Diff 7) 2,4,4,10,8, 6,8 [3 successes]
Rebelk postou:
Assim que tem a visão do homem suplicando o cainita rapidamente levanta o homem, já encaixando um mata-leão e conduzindo-o para um dos box. Deixando seu corpos contra a porta vai sugar a vitae para se reestabelecer e assim que termina pensa;

... maldito caminhoneiro... se o deixar vivo ele faz uma descrição detalhada de mim a polícia e eles vêem na minha cola... mortal estúpido...

Rapidamente o Gangrel revista os bolsos e a carteira do homem e assim que subtrai tudo de valor e vai até a porta de entrada do banheiro e a tranca voltado para o box,
sabendo da sua condição e do resultado disso realiza o abraço. Rasga um bom pedaço da camiseta do caminhoneiro e amordaça ele para abafar os gritos.
Feito isso saí do box com sua mochila e as coisas que pegou do mortal destranca a porta saí e a tranca novamente. Coloca seu capuz e vai para o outro lado do posto evitando as câmeras.

Off: o que ele tinha de bom?
Franklin; PdS 10/10; FV 07/07; Vit. Ok
Franklin arrastava o homem para o Box do banheiro com um mataleão. Ele se debatia, mas não tinha mais forças para resistir. Estava bastante ferido. O imortal se fecha em um dos boxes com o humano, apoiando suas costas na porta e os pés no sanitário, criando assim um ponto de apoio firme e evitando que qualquer curioso pudesse abrir a porta. Franklin embarcava no néctar vermelho do corpo humano. Saciado ele limpava o canto da sua boca após ter secado o corpo do caminhoneiro. Há muito tempo ele não tinha tido uma alimentação tão farta e saborosa como aquela. Mas agora ele tinha um corpo para se livrar. E para isso realizaria o abraço. Antes precisava trancar a porta do banheiro. Antes de sair do Box ele ainda revista o homem. Encontra um celular e uma carteira com 40 dólares.
Franklin vai até a porta, mas como era um banheiro público não tinha chave e portanto não tinha como trancar da forma tradicional. Um sujeito de pouco mais de 1.70m, caucasiano, cabelos castanhos claros, entrava no banheiro. Acenava com a cabeça para o vampiro sem olhá-lo diretamente e então começava a lavar o rosto em uma das pias. E agora?
Rebelk postou:
Volta numa velocidade normal para o seu box porém, ao antes de abrir a porta olha para o homem lavando seu rosto, se ele não estiver olhando entra de uma forma que ele não veja o caminhoneiro, caso ele veja e fale alguma coisa Franklin diz:

- É aquilo que dizem;
" Se não aguenta, bebe leite. Hahaha"

E fecha a porta. Caso o homem não perceba nada entra em silêncio. E espera atento a porta do banheiro bater indicando que o homem tenha saído, então olha por baixo ou por cima da porta para verificar se estão sozinhos. Já com o homem amordaçado e amarrado faz o abraço. Sai do box e deixa o homem lá, se afastando rapidamente sem ser visto e evitando câmeras de segurança do posto, procura um canto escuro e se ofusca junto as sombras, observando a cena a seguir.
Franklin; PdS 09/10; FV 07/07; Vit. Ok
Se homem que lavava o rosto havia visto o que Franklin estava aprontando, nada dissera, pois ele continuava o que estava fazendo sem dizer nada. Após um tempo saía do banheiro. Finalmente o vampiro estava sozinho. Era hora de realizar o abraço. O vampiro havia secado o corpo da vítima, levando-a a morte. Também havia amordaçado o sujeito com sua camiseta e então Franklin retirava uma porção de seu sangue derramando no caminhoneiro para proceder ao abraço.

Por fim Franklin saía do banheiro disfarçando. No momento que ele saía dois homens estavam entrando e um deles esbarrava o ombro no vampiro reclamava: Olha por onde anda, boneca! certamente usando o adjetivo para se referir ao cabelo grande do Gangrel.
-considerando que você prossegue-
O vampiro atravessa o posto de cabeça baixa tentando evitar câmeras e escolhia um canto para observar. Seria aqueles dois sujeitos as duas primeiras vítimas de um vampiro recém criado? Alguns minutos depois os dois sujeitos saíam normalmente. O tempo passava e nada acontecia...
Rebelk postou:
Ao esbarrar no homem na saída, Franklin não olha diretamente para ele ou o outro, evita o contato visual e contínua sua caminhada para mais longe do posto. Ficando alguns minutos escondido nas sombras e percebendo que os homens saem tranquilos, Franklin decide que é uma boa hora para partir. Segue mais para dentro do bairro afim de se distanciar do local e chamar um táxi. Coloca o gorro prende seu cabelo dentro. Andando por volta de uns 10 minutos o Gangrel chama um táxi:

- Para a rua Xxx, n° xx, no Centro.

De dentro de sua mochila tira seu "olho" e sem perceber fica brincando com o dispositivo nos dedos. Aguardando chegar no Centro.
Franklin PdS 09/10; FdV 07/07; Vit Ok
O Gangrel saía daquele lugar e caminhava pelas ruas distanciando-se cada vez bairro a dentro. Ele decide chamar um táxi. 40 minutos depois estava chegando ao seu destino, no centro da cidade. Em sua mão estava o olho sintético que ele analisava. Seus pensamentos eram interrompidos pela voz do taxista informando ao parar o carro:
- Chegamos, são 30 dólares.

Rebelk postou:
Franklin apenas observa a cidade passar recitando seu "mantra". Quando chega ao centro é retirado de seus pensamentos pelo taxista. Pagando os $ 30, saí do carro andando pelas ruas com um pensamento;

"Como funcionam as coisas por aqui?... Devo esbarrar logo logo com algum idiota da bastarda, tenho que estar preparado... Quem será que controla o submundo desta cidade?... Tenho que ser cauteloso... Com certeza minha chegada chamou muita atenção... todos os filhos de Caim atentos já viram os sinais..."

O único objetivo do Gangrel para está noite é andar pelas ruas e obter informações, com tempo suficiente para voltar para o hotel.
Fará a mesma rotina todas as noites até conseguir informações suficientes; caçar/obter alguma grana, e informações sobre o submundo( se possível o cainita que está no comando, se não somente o humano já está de bom tamanho) vai trocar de hotel de 2 em dois dias procurando ficar perto do centro más também hotéis sem muita burocracia, como foi com este que ele está. Sempre andar com capuz, cabelo cortado ou mesmo tingir os cabelos.
Franklin PdS 09/10; FdV 07/07; Vit Ok
Apesar de ser noite a cidade não parava. Os carros nas ruas, pedestres nas calçadas e em alguns pontos comerciais, principalmente pubs e estabelecimentos do ramo gastronômico. O Gangrel via o táxi desaparecendo na esquina após o semáforos. Algumas pessoas cruzavam com ele na calçada enquanto o vampiro caminhava, caminhava e observava. Seu objetivo era obter informações. Mas aquilo enquanto em seus pensamentos aquilo parecia ser algo tão simples, a realidade se mostrava um pouco mais complexa.

Ficar ali andando para um lado e outro e observando o movimento começava a se mostrar uma atividade sem nenhum resultado. Era apenas um transeunte na cidade observando o movimento enquanto as horas passavam. Certamente ele precisaria muito mais do que apenas ficar olhando as pessoas passarem na calçada para “descolar” algum resultado concreto. Não demorou muito para enquanto parado embaixo de um toldo sofresse um esbarrão com um sujeito que também parecia distraído.

O cara nem olhava direito para o vampiro, o que era até bom, visto que a sua cabeça estava a prêmio, para dizer: Me desculpe. E então seguia seu rumo.
Rebelk postou:
Andando e observando as ruas, não era de se surpreender com os resultados falhos, porém o Gangrel realmente não estava numa posição de maiores riscos então tinha que tentar o jeito mais lento e cauteloso. Após algumas horas O Gangrel sente um esbarrão e percebe que o indivíduo nem sequer repara nele.
Aquilo deixa o cainita intrigado, e ele observa atentamente o cidadão e confere seus pertences e, tenta não perde-lo de vista.

Off: Conferindo objetos dos bolsos. E deixando o cara no campo de visão.
Franklin PdS 09/10; FdV 07/07; Vit Ok
O Gangrel decidia seguir aquele indivíduo. Enquanto caminhava sorrateiramente Franklin checava seus bolsos, conferindo que ali estavam os documentos "falsos" e o cartão de crédito.

Após caminhar por alguns minutos, eles se distanciavam da região mais movimentada e mais rica do centro, onde começava uma zona mais escura e mais pobre. O indivíduo então entrava em um pub, onde havia várias motos de tribos de motoqueiros estacionadas. Um sujeito gordo com uma jaqueta de couro preta com uma barriga enorme e peluda conversava com uma mulher alta, ruiva, cabelos encaracolados com um decote a mostra e uma roupa bastante curta. Talvez uma prostituta. Ambos com uma garrafa de cerveja na mão.

A música alta que vinha de dentro do pub deixava evidente que ali era um reduto dos roqueiros. Franklin conhecia bem aquela música. Através da porta de vidro, o Gangrel podia ver que o sujeito estava encostado no balcão, com um copo de alguma bebida na mão.  Um grupo de mais ou menos seis motoqueiros ocupavam duas mesas de sinuca.
Rebelk postou:
Assim que entra no Pub e vê todas as pessoas que ocupam o local Franklin pensa;

"... Como é que eu não pensei nisso antes... aqui é um ótimo lugar para se ter informações ou se fazer contatos..."

Olha ao redor procurando uma mesa ou lugar vago para se sentar. Agora observando tudo e todos, caso perguntem sobre bebida, ele pede uma dose de vokda ou algo do tipo.
Já com a sua bebida ele brinca com o copo observando os demais no local, caso perceba alguém olhando pra ele, o cainita finge beber do copo e olha de volta, sem fixar muito seu olhar...
Franklin PdS 09/10; FdV 07/07; Vit Ok
Franklin sentava em um canto e observava o movimento. O cara com quem ele havia trombado passava os olhos sobre o Gangrel. Franklin via que ele tinha notado o vampiro, mas virava-se novamente para o balcão e para sua bebida. No meio daquela algazarra toda os jogadores de sinuca gritavam e jogavam cerveja para cima. Alguns pingos caíam na roupa e no rosto de Franklin. Ao que parece tinha respingado no sujeito também. E ele se levantava e ia tirar satisfação com os motoqueiros. Franklin via que as coisas iam esquentar por ali.
Rebelk postou:
Ao perceber que o estranho de antes estava o observando, Franklin começa a pensar que realmente aquele esbarrão não fora totalmente acidental e antes de começar articular qualquer coisa, vira sua atenção para a bagunça da mesa de cinuca e percebe que tanto ele quanto o outro foram respingados de bebida, ao ver que o clima ia esquentar o cainita apenas observa os acontecimentos como se nada tivesse acontecido com ele. No momento que um vai tirar satisfação com o outro Franklin observa ao redor, como os grupos iam se comportar e a briga de quem comprariam.

Off: Se a situação do Franklin não fosse tão zuada, com certeza ele entraria no meio... más ele precisa passar mais desapercebido por enquanto.
Franklin PdS 09/10; FdV 07/07; Vit Ok
Franklin ficava observando no que tudo aquilo ia dar. E tudo foi muito rápido. Começou rápido e terminou mais rápido ainda. O sujeito empurra um dos motoqueiros, sai correndo e dá um encontrão em outro motoqueiro que estava na porta, jogando-o no chão e foge. Os motoqueiros saem logo atrás tentando pegá-lo, mas não conseguiam. Se Franklin fosse segui-lo, teria que ser rápido...
Rebelk postou:
Rapidamente o cainita vai atrás do homem que fugia, o que não seria fácil devido aos outros também quererem pega-lo. Más ao contrário dos outros o cainita não queria brigar com o rapaz e sim conversar. Franklin aproveita a bagunça para sair mais não fica no meio da multidão, tenta sempre encontrar uma posição mais afastada com uma boa visão dos acontecimentos.
Franklin PdS 09/10; FdV 07/07; Vit Ok
[15:40, 30/08/2019] Wel: Quando sai para fora do pub Franklin só pode ver o indivíduo já virando a esquina. Por 1 segundo ele teria o perdido de vista completamente. Os motoqueiros desistiam de ir atrás e voltavam para dentro do bar, desanimados por perderem a chance de surrar um idiota que estava sozinho.
[15:41, 30/08/2019] Wel: Logo que corre até a esquina, Franklin o vê novamente entrando em um beco e novamente por sorte o vampiro tinha visto onde ele tinha entrado.
[15:42, 30/08/2019] Wel: Mas ao chegar na rua do beco o vampiro não conseguia ver para onde ele tinha ido. Tudo que havia era uma rua sem saída aos fundos de três edifícios altos, 2 caçambas de lixo e uma cerca de 3m de altura que ele dificilmente teria pulado, além da porta de saída de emergência ou de manutenção de um dos prédios, no topo de um pequeno lance de escadas de 5 degraus.
Rebelk postou:
Ao chegar no "beco sem saída"  o Gangrel perde o interesse no homem. Afinal ele tinha seus planos para pôr em prática e provavelmente aquele cara não daria as respostas que ele precisava. Voltando ao Pub procura um canto mais calmo para se sentar e continuar sua observação.
Franklin PdS 09/10; FdV 07/07; Vit Ok
O cara havia conseguido despistar o Gangrel. Seja como for talvez aquele sujeito nem valia o esforço e então o cainita decide voltar para o pub. Porém, foi o prazo de virar as costas para o beco e Franklin sente um mata leão encaixando em seu pescoço enquanto a voz masculina dizia por trás bem pertinho de seu ouvido, levemente excitada:

-  Quem é você? Por que está me seguindo, cara?



Agora...



Franklin PdS 08/10; FdV 07/07; Vit Ok
Força +1


- Seria um enorme prazer quebrar a sua cara. Mas como um faixa preta de artes marciais devo usar minhas habilidades apenas para me defender. Eu vou embora, mas se vier atrás de mim vai acordar em um hospital amanhã!

O sujeito não reconhecia o código do sabá dentro das palavras de Franklin então ele não era um irmão. O sujeito pegava um rumo e ia saindo para ir embora.

Rebelk postou:

Segura uma enorme vontade de rir e assim que o homem segue seu caminho ele também vai seguir o seu, indo até a entrada do Pub mais não entrando, observa de um lugar mais oculto as pessoas que entram e saem do local por alguns minutos, seu objetivo é identificar o tipo de público que frequenta o local, olha no relógio do celular para não perder o tempo de partir.

Franklin PdS 08/10; FdV 07/07; Vit Ok


Franklin decidia voltar e parar em frente ao pub enquanto apenas observava. As horas voavam e a noite avançava. O vento começava a soprar mais frio e mais forte, como um dragão de gelo estivesse soprando as ruas da cidade por entre as nuvens. Pouco a pouco o movimento do pub caía, Os últimos motoqueiros se retiravam em comboio acelerando alto com suas motos, chegando ao ponto de incomodar a audição do vampiro. Os funcionários começavam a faxina no pub. Um deles mudava a placa de neon de "open" para "closed". As luzes principais se apagavam e, entendiado, o vampiro via no relógio: 3h00min. E agora?
Abigail
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Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho Empty Re: Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

Mensagem por Abigail Ter Set 17, 2019 1:31 pm

Anteriormente...

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 2022-17
Winterfell postou:
Depois de prender o casal (com fita adesiva), fecho as cortinas das janelas na sala (evitando que o que quer que façamos com o casal acabe visto por algum vizinho abelhudo).

Depois dizendo a Franchesca: – Vou pegar as nossas coisas.  Deixando-a ciente que estaria no controle dos barris enquanto estivesse fora.

Usando a escuridão e meus dons (Ofuscação) a meu favor, saio da casa para apanhar a mochila da pervertida, a minha própria e tb as cervejas que deixei escondidos pela vizinhança. Retornando a casa já com nossos pertences. – Pega aí. Digo dando a mochila de Franchesca a ela, enquanto coloco em um canto mais afastado da sala, minhas duas mochilas e as cervejas.

Marko

Marko tapava a boca do velho. Ele tomava um baita susto, seu coração ia a mil e mesmo sem os sentidos aguçados o Tzmisce podia ouví-lo batendo em um ritmo forte e acelerado. Franchesca sacava sua arma e os velhos ficavam apavorados. Certamente eles é que precisariam daquele copo d’água.
Com o casal rendido, Marko amarrava o velho com fita adesiva em uma cadeira, fechava as cortinas da casa e buscava suas tralhas para dentro. Tomar aquela casa tinha sido mais fácil do que tomar doce de criança...
Selene tinha os olhos e o sorriso brilhantes e quando Eric já se adiantará o que ela iria pedir, fechar cortinas, ficou satisfeita e tão logo os idosos estavam bem amarrados e com as bocas tapadas nas cadeiras, a vampira, que esteve o tempo inteiro de olho neles e com a arma bem empunhada, logo pegou suas coisas e disse a Eric.

- eu já venho.

Ela levava suas coisas pra cozinha, pegava uma faca e corta seu pulso. Ela então derramava 1 ponto de sangue dentro daquela garrafa de suco vermelho que ela havia comprado, então ela agitava bem, limpava as bordas pra garantir que eles não veriam sangue derramado nas bordas e voltava. Ela então se aproximava do vovô e dizia:

- Muito bem, Oswald, não é? O meu nome é Júlia. Vamos falar um pouco, você não precisa ter medo, nem eu nem meu amigo vamos machucar vocês, se vocês cooperarem.

Ela entrão entrega a garrafa do suco batizado com o seu sangue e diz:

- tome, beba tudo, vai se sentir melhor. Vocês não precisam ficar pior do que já estão, e como eu disse, precisam colaborar, então beba tudo.

É claro que Selene estava sendo legal com eles, ela queria verdadeiramente que eles cooperassem pra que tudo desse certo sem nenhum problema, precisavam deles bem e vivos, e que não fizessem alguma merda que pudesse tornar aquele um refúgio inviável, depois que eles estivesse completamente laçados, então o tratamento legal ia acabar e iam ser tratados como mereciam
2019-06-07 07:57:46 velha rolls 2 dice to resistir a infarto (Diff 5) 6,5 [2 successes]
2019-06-07 07:57:27 velho rolls 2 dice to resistir a infarto 8,7 [2 successes]
Winterfell postou:
Depois que a pervertida retorna da cozinha eu mesmo vou até o cômodo, inserindo em meu próprio corpo o injetor de recheio de aves, e usando para coletar do meu sangue (como uma seringa hipodérmica em que cabe muito mais sangue, que uma seringa comum propriamente). Depois guardo a seringa no bolso e retorno a sala.

Abaixo na frente da idosa , ficando na mesma faixa de altura que ela, (uma técnica básica para iludir seu cérebro a não me considerar uma ameaça tão grande assim). – Muito bem, passo minha mãe pelo braço dela, como para gerar proximidade e ela perceber que não tenho intenção de feri-la (quando na verdade estou tentando sentir suas veias, para definir onde injetarei meu sangue). – Vamos conversar em particular na cozinha. Com minha força sobrenatural não é difícil levá-la no colo com cadeira e tudo para a cozinha. – Não se assuste não vou deixá-la cair. Digo isso e então ergo a cadeira em que ela está presa devagar, colocando-a no colo e vou com o meu barril a cozinha onde torno a colocá-la no chão falando com ela novamente na mesma linha de visão. – Você viu em primeira mão como sou forte, sorrio sendo simpático e falo como quem confessa algo mais sigiloso. – Mas na verdade não sou só mais forte, sou saudável também e... Faço uma pequena pausa para aumentar a importância do que direi a seguir. Que ainda falo baixo, como se só para ela ouvir. – Estou disposto a dividir isso com você, torná-la mais saudável e vigorosa do que já foi antes, mesmo no auge da sua juventude. Tapo os olhos dela para que a mesma não veja a "seringa" e depois digo, – Não precisa se preocupar. Continuo tapando os olhos dela com uma mão enquanto com a outra vou acariciando o braço dela iludila que não seria uma sensação ruim e depois quando tiver localizado propriamente o melhor lugar (veia) para injetar o meu sangue, paro de acariciava e (ainda com a outra mão tapando seus olhos) comendo a introduzir o injetor, colocando meu sangue lentamente em sua corrente sanguínea. "Ela certamente só sentiu dor ao perfurar a pele, mas agora que meu sangue está começando a correr nela, deve estar desfrutando". Continuo injetando lentamente, para que a boa sensação perdure por um bom tempo, (assim como para fazê-la desejosa por uma próxima dose). Depois que terminar de injetar todo o meu sangue contido no injetor, torno a guarda-lo no bolso e depois tiro minha outra mão dos olhos da mulher. – Então digo olhando em seus olhos, – vou tirar sua mordaça agora para que possamos conversar. A aviso. – Não grite ou vou amordaça-la de novo, entendeu? Depois que ela confirmar ter entendido com a cabeça vou tirar sua venda. – Sou o Nathan, qual o seu nome?

(Off. Caso ela tente gritar a amordaçarei rápidamente. Caso ela tente fala algo iniciaremos o diálogo).

Eric e Selene

Fazer o velho beber não era difícil, mas era demorado. Ele custaria dar conta da garrafa toda e levaria algumas horas. Mas nada como uma arma de fogo à mostra como incentivo para fazer o velho parar de enrolação e beber logo o sangue da vampira, afinal ela ainda estava sendo complacente. Talvez em sua mente ela desejava mesmo abrir a boca daquele patife e derramar um pouco de seu sangue diretamente em sua garganta. O ressentimento era visível no olhar do velho. A vampira apostava consigo mesmo para ver até quando duraria aquele olhar rancoroso.

Eric, por outro lado tentava bancar o bom moço na cozinha com a velha. Era inútil. Ela chorava o tempo. Um choro contido pela mordaça, mas ainda assim chorava e nem se ele vestisse uma beca santificada com o santo graal na mão não faria a velha calar a boca. De qualquer modo o sangue dele já estava circulando nas veias da mulher e a “droga” causava uma sensação melhor. Ele conseguia atiçar a curiosidade dela.
- Meu nome é Suzan.
A noite passava rápido e em algumas horas amanheceria. Os velhos já haviam parado de choramingar, mas ainda eram reféns dos vampiros e agiam como tal.
Winterfell postou:
Sei que bancar o ‘bom moço’ dificilmente a convencera agora, mas com a repetição deste mesmo tratamento e a ajuda do sangue... Em algum tempo ela pensara que ‘sou um anjo’. “De qualquer forma, é melhor trata-la bem até que ela esteja completamente viciada”. Servos que não sejam competentes podem ser treinados, entretanto, servos que não sejam leais devem ser destruídos”. O tempo dirá em qual grupo ela está...

A mordaça abafa o som mas “Como chora...”. A pouca ‘visão’ e a falta de controle emocional da velha não é um ‘cartão de visitas’ muito bom. “Ela parece muito frágil.” Ao bem da verdade, se ela for tão frágil como aparenta, vai ‘dar defeito’ com o tempo. “Mas é melhor testar o cavalo antes de descarta-lo apenas pelos dentes”.

“- Meu nome é Suzan.”

– Muito bem Suzan. Ao menos o sangue esta ajudando a reduzir a histeria dela, e mesmo com alguma lamuriação persistente, um diálogo inteligível se torna possível. – Eu não tenho qualquer intenção de lhe fazer mal. Uso a situação dela até agora para dar ‘veracidade’ a este ponto. – Pense bem, se quisesse realmente machuca-la já teria feito isso. Usando o fato dela estar viva e bem, para dar ‘veracidade’ a minha mentira e deixa-la mais calma. – Por Deus... Sento no chão na frente dela, levando uma das mãos a cabeça em todo um teatro de ‘pessoa boa forçado a fazer algo ruim’. Tentando despertar nela alguma empatia por mim. – Nem sou capaz de uma coisa dessas... Digo ainda com a mão na cabeça como se tivesse deixado escapar. Dando a entender que ela não corre ‘perigo real’. – Olha, Suspiro profundamente e volto a olhar nos olhos dela, para então tornar a falar face a face. – Eu e a minha amiga só precisamos de um lugar pra ficar por um tempo. Digo o que nos precisamos. – E vou te compensar enquanto ficarmos aqui. Digo fazendo referência as sensações que fiz ela sentir antes, enquanto com uma mão aponto para o braço em que injetei o sangue. – Isso não vai te debilitar como uma droga faria, na verdade, muito pelo contrário você vai se tornar mais saudável, em alguns aspectos até sobre-humana com o tempo. Aguardo o que ela tem a dizer, para dar prosseguimento ao diálogo. Atento a suas expressões e reações, para ver quais argumentos estão sendo mais convincentes (e consequentemente insistir mais nessa linha de argumentação) ainda bancando o ‘bom moço’ como se o que ela tem a dizer realmente ‘importasse’ (até para também estimula-la a dialogar mais comigo). – Você quer perguntar alguma coisa?

Marko

A velha Suzan calava-se após dizer o seu nome. Marko tentava bancar o bom moço, tentava o seu teatro improvisado, mas tudo que ele conseguia era um monólogo para uma platéia de uma pessoa só que não estava nem um pouco interessada nas promessas do vampiro. Para ela ele era apenas o seu algoz, o seu sequestrador. Um intruso em sua residência e ela era a refém dele. Por mais que ele tentasse parecer um cara legal, para ela ele era apenas um bandido, um criminoso que dizia ser legal, assim como todos criminosos dizem que são inocentes.
Ela virava o rosto de lado, continuava chorando e ignorava o vampiro o tempo todo evitando olha-lo nos olhos. Todas as perguntas de Marko ficavam sem resposta. Enquanto isso, o dia se aproximava.
Winterfell postou:
“Não funcionou como queria, não funcionou nada na verdade”. Sei que a situação não é bem ‘favorável’, mas queria ter gerado ao menos um ‘start’ de dialogo e nem isso consegui. “Acho que estou ficando enferrujado”. Tenho de praticar mais minha interação com a comida.

O que me lembra: “Tudo culpa do Lincoln, aquele idiota filho da puta”. (Afinal, claro que a culpa não é minha). “Ter ficado um mês parado parece ter me afetado mais do que gostaria de admitir.” Preciso adquirir novas capacidades, não perder as que já tenho. “Enfim...” – Suzan, seja sincera comigo. viro o rosto dela para mim com uma de minhas mãos, propositalmente deixando a mão em seu queixo. – Alguém vira a sua casa amanhã?

(Caso ela não responda naturalmente): Vou ‘incentivar’ um pouco, apertando a mão que deixei em seu queixo, e deixando claro que posso ser perigoso se necessário. – O que você prefere? Que nos desmarquemos a vinda dessas pessoas aqui, ou que eu mate suas visitas? Digo para incentiva-la a falar e me dizer se alguém vira ou não a casa deles amanhã.

(Off. Caso em algum momento ela tente gritar e pedir ajuda, vou tapar a boca dela antes que ela comesse a berrar).

Marko


A velha estava sendo um prato difícil de cozinhar. Assim que o vampiro pega em seu rosto para forçá-la a virar para ele ela começava a chorar sem parar novamente. A resposta que Marko tinha se viria alguém no outro dia era apenas um balançar de cabeça em sinal negativo seguido de rios de lágrimas escorrendo dos olhos. Ela fazia o possível para tirar o rosto das mãos do vampiro. Era como se sentisse nojo dele, do toque dele, da presença dele...
Winterfell postou:
[11:44, 09/06/2019] Bárbara: Depois de obter minha resposta, de forma gentil torno a tapar a boca da mulher com fita adesiva, como se não estivesse consciente da aversão que ela demostra de mim. – Nos conversamos mais depois então. Ainda me valendo da fita, repasso novas camadas fortalecendo a contenção nos braços e pernas dela. (Para me certificar que ela continue presa até a noite seguinte). Passando também mais algumas voltas na boca dela, contornando sua cabeça (para que todas essas lagrimas e saliva não façam a fita descolar e ela consiga falar durante o dia e pedir por socorro). E então sorrindo de forma satisfeita (como se ela tivesse feito um bom trabalho), beijo a testa dela. – Tenha uma boa noite Suzan. Por fim, pego um pedaço de pano qualquer e utilizo-o para tapar seus olhos, prendendo-o por cima também com a fita adesiva (para que ele não folgue, nem se desloque de lugar durante o dia).

“Ela é irritantemente histérica”. Penso já com meu semblante natural (frio e neutro), olhando a mulher completamente atada a minha frente. “Bom... vamos ver se essa histeria cessa com o tempo” e ela se torna um pouco mais utilizável. “De qualquer forma, ainda que ela continue assim, não é uma perda total”. É preciso extrair tudo dos recursos que se tem. “Posso usa-la como tela e comida”. Então mesmo que ela fosse inútil como carniçal, ainda teria alguma utilidade. “Além disso pelas fotos esse casal tem alguns filhos, quem sabe eles não são mais uteis”. Penso na barril como um item descartável.  

“Enfim, ainda tenho muito a fazer está noite”. Olho no celular, para ter uma melhor noção das horas. “Ou no que me resta de noite). (OFF. Que horas são no jogo?) Ignorando a mulher que está tão atada que mesmo seu choro será (ao menos enormemente) contido, ativo meus dons (ofuscação) para não ser visto através das janelas e de novo (mas dessa vez com mais calma), vistorio a casa por dentro. Vendo cômodo por cômodo (para determinar o melhor local) tanto para que eu e Franchesca descansemos durante o dia, quanto para deixaremos o casal contido. (Off. Enquanto avalio a casa por dentro e com mais calma dessa vez, caso encontre algo relevante, como um sótão ou porão, por favor mencione).

Depois de ter determinado os locais vou prepara-los como for necessário (fechando janelas, cortinas e o que mais for necessário para vedar o ambiente em que dormiremos do sol) e (tirando qualquer instrumento cortante ou similar que o casal possa vir a tentar usar no cômodo em que os prenderemos).

Depois de ter preparado esses dois lugares: Cômodo de descanso diurno e cômodo de cativeiro dos dois. Vou me dedicar a outros (muitos) afazeres que deviam ser providenciados antes do nascer do sol. (Como checar os telefones celulares do casal e suas mensagens e mídias sociais, embora como sejam mais velhos não espero encontrar muita coisa).
[11:44, 09/06/2019] Bárbara: (Off. Há um computador na casa desse casal?)

Marko
Depois de se certificar que a velha estava bem amarrada e não conseguiria escapar durante as 12 horas diurnas, o vampiro checava a residência em busca de um lugar seguro para passar o dia. Havia um único cômodo no andar de cima da casa. Era um quarto, que provavelmente era de um dos filhos. Havia uma janela pequena, bastaria saber como isolar aquela janela e eles estariam mais isolados do restante da casa.
Marko não encontrava nenhum computador na casa e os celulares dos velhos eram de modelo antigo. Faziam apenas ligações. Ao que parecia os velhotes não eram adeptos a redes sociais.
Winterfell postou:
Não ‘confiarei’ simplesmente na velha, (por isso estou revisitando todos os quartos agora) mas também não consigo tirar muito mais da casa e demais pertences do casal. “Por uma questão de logica, não acho que ela tenha coragem o suficiente pra mentir pra mim.” Como seu estado histérico atesta, ‘coragem’ não é algo que abunde a mulher. “Entretanto ainda há uma chance, ainda que remota de um incidente diurno e não quero arriscar”. Desde que cheguei a Denver, o que é ‘logico’ não é um bom parâmetro... “É uma surpresa atrás da outra”... Primeiro me descubro caçado pela inquisição, pra descobrir depois que eles caçavam o John, outra pessoa com a minha cara, infernalistas, híbridos bombados, o Ivan, a indicação de uma suposta ‘aliada’,  que me joga nos braços de um arcebispo tentando me foder, cagando pro Codigo de Milão, o Lincoln se voltando contra mim, esse episodio com Miesha enquanto estou apagado, sermos caçados... é uma surpresa atrás da outra (quando é que não vem tudo ao mesmo tempo).    

“Não da simplesmente pra contar com o logico”. Com todas essas merdas rolando em plena guerra contra a Bastarda. É preciso ir além do que se espera, das ‘precauções usuais’. “O que que eu faço então...” Penso um pouco e depois começo a agir. “Primeiro o carro”. Vou a garagem do casal e tranco tudo (tanto o carro quanto a garagem), colocando as chaves no meu bolço. “Não que isso vá ser um impedimento real”. Já que eles poderiam simplesmente recorrer aos vizinhos. “Vamos providenciar o cativeiro agora”. Por uma questão de melhor controle dos barris, prefiro prende-los separadamente (isolando-os para que não possam se apoiar em seu par  deixando-os mais vulneráveis a nossa influencia), por isso então preparo os dois quartos de baixo como cativeiros.

“Aff... fala sério”. Enquanto passo pela sala ofuscado, indo preparar os quartos, dou de cara com Franchesca em seu ‘divertimento’. “Eu aqui trabalhando e ela fodendo”. Na boa... “Que desperdício de sangue...” e tempo... e ... até de xeca. “Bom... ao menos a relação dela com o barril de ‘movimento pélvico’ está sendo mais ‘cooperativa’ que a minha com a velha”. Não estou disposto a ir tão longe pela velha, (ela sinceramente não faz ‘por onde’ o sangue investido no meu pau). “Talvez não valha nem o sangue que estou lhe injetando. Enfim, depois penso nisso”. Continuo fazendo o que tenho de fazer pela casa (já que alguém tem de pensar no dia que se aproxima), quando tenho uma ideia para deixar a velha mais vulnerável a mim. “Isso vai ser interessante”. Utilizando meus dons de subterfugio mais uma vez (ofuscação), para voltar a cozinha sem ser visto pelos fornicadores. Me aproximo da velha, relaxando meus poderes (desativando ofuscação) e digo bem em seu ouvido. – Como nossa relação deve se pautar pela honestidade. Vou te mostrar uma coisa. Tiro a venda de seus olhos faço sinal de silencio com a minha mão (embora ela não consiga falar mesmo já que esta bem amordaçada) e abro uma pequena fresta na porta da cozinha, de forma que ela consiga ver seu esposo mandando ver na Franchesca. (A ideia é procurar deixar a porta entreaberta de forma que a Velha tenha plena visão, e Franchesca também consiga se perceber vista. Sem contudo que o homem tome ciência que seu adultério e visto por sua mulher).

Marko
Enquanto dava uma voltinha pela casa o Tzmisce deparava-se com a cena de sexo de Franchesca e Oswald. Foi quando o cainita teve uma ideia, vil diga-se de passagem, algo um tanto comum para aquele demônio. Ele conduzia a velha Suzan de modo que ela deparava-se com a cena de seu marido transando com sua captora. Obviamente Suzan não pôde demonstrar muito de suas emoções, afinal ela estava amordaçada e amarrada. Ainda assim ela murmurava e mexia na cadeira como alguém que estava sendo executado em uma cadeira elétrica. Inútil. Ela não podia fazer nada, naquele momento. Apenas mais lágrimas escorriam. Estava sendo uma noite difícil para a velha Suzan. Desconsolada, ela apenas fechava os olhos e engolia a sua própria dor.
Winterfell postou:
Deixo a velha apreciar seu "entretenimento" e me cobrindo com o véu de obscurecimento da mente (Ofuscação quanto a Oswald). Passo pela sala indo terminar de arrumar os quartos (para cativeiro) e também o sótão (para nós servir de refúgio diurno). "Deixar a velha apreciar a cena por si mesma também vai ajudá-la a 'apreciar' melhor o que está vendo". Caso ela comece a nutrir raiva do esposo, será mais difícil que se unam contra nós.

Depois de ter finalizado os preparativos de cativeiro e abrigo diurno, retorno para a sala (ofuscado dessa vez para todos). E observo a cena (Franchesca, Oswald, Suzan) como um terceiro interessado principalmente em Suzan, utilizando desse momento em que as emoções dela estão a flor da pele, para começar a compreender melhor a forma de pensar da velha e desvendar suas nuancias. (Empatia).

(Off. Que horas são no jogo)?

Marko
Eram quatro horas da manhã quando Marko terminava de organizar tudo. O sol nasceria às 6 como ele bem já estava acostumado em Denver. Aproveitava então para observar a velha Suzan. Mas parece que Marko já estava cansado... o certo é que a velha Suzan estava com a mesma cara que parecia ter assim que eles chegaram. Talvez a frieza do vampiro fizesse com que ele não se lembrava em como perceber as emoções humanas...

2019-06-10 07:48:41 Marko rolls 6 dice to carisma+empatia 3,1,1,1,8, 10 [failure]
Winterfell postou:
Com o aproximar do dia, não dava mais pra continuar apenas observando a fornicação alheia. "Chega por agora". A mais nua idéia com aquela cena porno era entender melhor qual a da velha, mas não consigo tirar muito daquela cara escorrida.  

"Enfim, ao menos isso deve fragilizar a relação do casal de velho". Mesmo com a necessidade, seria mais difícil que cooperem contra mim. "Agora vamos aos preparativos finais". Não querendo ter de prender a comida as pressas no cativeiro vou novamente a cozinha, surgindo por trás da mulher para que ela não perceba a desativação de meu dom e coloco a mão por sobre o ombro dela para me fazer notar enquanto digo: – Será que ele se importa o suficiente pra parar? Abro a porta da cozinha deixando mais claro para o pessoal da sala a plateia do outro cômodo. (Crente que mesmo se sabendo ser visto pela esposa, Oswald não conseguiria parar de mandar ver com uma gostosa como a Franchesca cavalgando ele). Vou aguardar até que ele goze ou broche em Franchesca (o que vier a acontecer primeiro), para então pegar a cadeira dela novamente no colo e atravessar a sala indo deixá-la em seu respectivo quarto (cativeiro).

Chegando no quarto com ela a posiciono de uma forma que ela não seja visível pela janela (que inclusive terei fechado as cortinas) e volto a tapar seus olhos (com uma primeira camada de pano e uma segunda camada de fita adesiva). – Vou de dar um tempo pra pensar em tudo que aconteceu aqui hoje. Sinceramente, mereço muito mais consideração que seu marido adúltero então espero que possamos realmente conversar amanhã. Planto a sementinha na cabeça da mulher, enquanto planejo regala continuamente com meu sangue, até ter feito germinar uma serva fiel.

Depois de prender completamente a mulher (e verificar as amarras de fita, tentando perceber qualquer folga). Volto a sala e jogo um rolo de fita adesiva para a Franchesca. – Preparei aquele quarto ali pra esse cara. Só prender ele da forma que te agradar mais. Depois de ter dito isso, pego um livro um pouco mais interessante na casa deles e vou para o sótão, cedo a janela e fico lendo até o sono me levar a consciência.  

(Off. Que livros tem pela casa deles?)

(Off. N esqueça de considerar que além de estar devidamente contida (Suzan), a janela, porta, e demais acessos a seu quarto também foram trancados.).

As portas para a rua e as janelas também estão trancadas. E o acesso ao sótão TB será trancado depois que Franchesca subir.

Marko
Marko foleava o livro e lia sobre a arte marcial desenvolvida por Bruce Lee. Além de um exímio artista marcial, Bruce Lee trazia frases de sua própria autoria. Um artista marcial e um filósofo. Marko talvez se perguntava como poderia haver um barril como aquele... Talvez eles tinham muito mais em comum do que Marko imaginava. Enquanto lia o livro e o relógio marcava exatas 5 horas e 23min, ele escutava uma coruja sobrevoando a casa. A Coruja piava 4 vezes até sumir dos sentidos do vampiro...


019-06-11 06:55:19 Marko rolls 6 dice to habilidade oracular (Diff 7) 3,7,3,4,7, 1 [1 success]
Winterfell postou:
“Amanhã depois do segundo gole a velha deve se tornar mais cooperativa”. Já preparado para o amanhecer deitado no sótão, mais por curiosidade e uma completa e total aversão a 'tempo ocioso'. Vinha folheando o tao do jeet kune do de Bruce Lee.  “Surpreendente”. Sinceramente, nunca esperei que uma trocação de pontapés, fosse mais do que 'uma trocação de pontapés' propriamente. Não via beleza, técnica ou fundamento nessa resolução mais física das questões. “Ao meu ver o trabalho braçal, cabia a quem não faz o trabalho intelectual”. Como a diferença entre um soldado raso e um general, quem manda e quem obedece. “Mas aparentemente o combate direto também requer muito mais cérebro e perícia do que eu supunha”. Não era um grande lutador, preferindo sempre o intelecto ao físico. Mas esse livro desconstrói esse preconceito e consegue prender meu interesse de forma que mal vejo o tempo passar enquanto o folheio. “Depois de quase ter morrido por causa daquele bosal” (se referindo ao Lincoln) “Realmente não posso mais subestimar essa capacidade.

Por isso, não só para 'passar o tempo' mas sim de forma séria. Leio, volto e releio e torno a ler. Tentando compreender a teoria por trás da técnica de combate. Teoria que antes de pegar esse livro, sequer sabia existir.
Marko
Confirmado que o velhote havia bebido o suco direitinho e terminado o seu teatro, a vampira ia até o banheiro se lavar antes que o semen secasse em seu corpo. Antes disso o velho tinha insistido para eles dormirem juntos, coisa que ela não faria. Enquanto se lavava, sua pele ia tornando-se pálida novamente e ela voltava a ser o que era.

Na noite seguinte ambos os vampiros acordavam em seus devidos lugares. aparentemente, tinha dado tudo certo.
Winterfell postou:
Assim que desperto tenho o impulso de continuar lendo e sou obrigado a me refrear. Um viciado em leitura, afastado de seu vício a maior parte da 'vida'. “Caramba a quanto tempo não paro pra ler um bom livro assim?” Como carniçal, não podia dedicar meus dias a esses prazeres. E agora como demônio, simplesmente não tenho tempo pra me dedicar a essas coisas. “Um prazer simples e construtivo”. Que ainda dilapidaria minha resposta. “Da próxima vez, eu vou portar o Lincoln”.  Algo que me instruir ao mesmo tempo que distrai (contenta).

E até me faz pensar... “Se conseguir tomar o acervo da base dos feiticeiros” (Tremeres) “dessa cidade, imagine só quanto conhecimento” (e conhecimento é poder) “vou ganhar”? Porra como estou tentado. “Tem que ter feiticeiros nessa cidade”. Essa praga está em toda cidade da bastarda. “Se conseguir capiturar um bastardinho, devo conseguir extrair essa informação dele”. Não é porque estou evitando uma associação direta ao Larassa, que vou deixar de participar da tomada a cidade. “Particularmente se tomarmos os feiticeiros vou conseguir renome tanto dentro do Sabá, quanto dentre os demônios”. Quando vejo Franchesca ainda dormindo ao meu lado, um trocadilho vem a mente: “Acertar 2 bocetas com uma esporada só.” Entretanto pra tornar isso possível muita coisa ainda precisa ser ajeitada.

Passo a mão pela ferida em meu peito tentando desprender a terra que tinha agarrado em meus machucados e guardar o pouco que me resta dessa terra sagrada. “Me curar, pegar mais terra com a Mary....” sério tenho coisa pra caralho pra fazer antes de finalmente começar a atuar contra a cidade. “Mas por agora”. (Guardo a terra direito na mochila). “Vamos ver a nossa anfitriã”.
Desço para conferir o estado da velha. Primeiro verificando se a algo de estranho na casa. (Como se ela tivesse sido invadida dura te o dia, ou a presença de outras pessoas além de mim, a Franchesca e os dois Barris). Caso não encontre nada que desperte o meu alerta, vou conferir o homem primeiro (só ver se ele continua preso no cativeiro dele mesmo, sem chegar a interagir com ele). Depois indo por fim ao quarto da mulher. – Boa noite. Digo me aproximando, sabendo que tudo que ela pode fazer é me ouvir. – Vou cuidar de você agora. Novamente me utilizando do injetor de recheio injeto em seu corpo vulnerável e a minha mercê uma boa quantidade da minha vitae (1 PDS, no braço direito dessa vez. Já que ontem injetei no braço esquerdo). Daquela forma lenta para fazê-la gostar e desejar ainda mais pelo seu 'pedacinho de céu' a única coisa agradável dentre o inferno que estava sendo a vida da barril.
Torno a guardar o injetor de recheio no bolso e falo para ela. – Vou tirar a venda e a mordaça agora. Ressalvando. – Mas tornarei a colocá-las se você gritar, esteja avisada. Com cuidado, simulando alguma preocupação com o bem estar dela tiro primeiro sua venda e depois sua mordaça. Perguntando depois, como se quisesse ajudá-la e mantê-la bem ao menos. – Você tem sede ou fome? Afinal ela passou o dia inteiro presa sem poder consumir qualquer insumo de natureza alimentar. – Precisa ir ao banheiro? Mortais tem essas necessidades mundanas.
Marko
Logo que visita a mulher, antes mesmo de entrar no quarto o vampiro percebe um cheiro forte de uréia vindo do quarto e quando entra vê um líquido amarelado embaixo da cadeira onde ela estava. Depois de injetar o sangue e retirar a venda e a mordança o cainita percebe o quanto a mulher estava debilitada. Tanto fisicamente quanto psicologicamente. Um verdadeiro trapo humano, que não sentia vontade de nada...
Winterfell postou:
Bem como imaginei, a barril estava um trapo humano. Banhando-se nas próprias escretas. “Bom”. Mas essa sua fraqueza física e psicológica é exatamente o que desejo. “Agora já podemos recomeçar”. Quero que ela esteja assim, fraca, suscetível e vulnerável a mim. – Eu estou aqui agora. Que ela dependa de mim, que ela se apegue a mim. – Vai ficar tudo bem. Digo simulando me importar com ela enquanto a solto da silver tape e a pego no colo (já que imagino que ela não consiga/ não queira ficar em pé sozinha). E a levo a um dos banheiros (o que tiver o box maior ou o que tiver banheira) e vou ajudá-la a se despir de suas roupas imundas e a se banhar. Ajudando-a a reaver alguma 'dignidade' e vinculando essa pouca dignidade que ela ainda tem a mim. (Enquanto dou banho nela não vou me 'aproveitar' nem farei qualquer coisa de cunho sexual, agindo como um cuidador que se importa).

Vou segura-la constantemente (para evitar que ela caia), sem me importar se minhas roupas acabarem se molhando (justamente porque quero simular não estar ligando para mim mesmo, mas sim preocupado com ela agora).

(Nos Estados Unidos é mais comum beber água da torneira, já que a filtragem deles é superior a nossa) então vou aproveitar o momento do banho para estimula-la a beber um pouco de água devagar e também ir se hidratando. (Off. Caso ela fale qualquer coisa durante esse processo por favor me diga, vou aproveitar essa deixa para retomar o diálogo).
Marko
Havia lavado e cuidado do barril. Durante o banho ela nada dissera. Ficara distante e reclusa em sua fragilidade. O que por um lado era um certo avanço, visto a histeria da mulher na noite anterior. Apesar de não conversar com o vampiro era possível perceber, através de suas atitudes, que a resistência dela havia diminuído. Ela permitia que Marko lavasse e secasse seu corpo, em completo silêncio, sem chorar, sem gritar, sem fazer cena.
Winterfell postou:
Depois de banha-la seco e enrolo a barril em uma atoalha. Tornando a pegá-la no colo e levando-se novamente ao quarto cativeiro. Mas desta vez não para prende-la a cadeira (atualmente toda suja), mas sim para utilizar o armário.

Portanto, com a mulher ainda nos braços embrulhada na toalha (quase que como um bebê), abro uma das portas do armário observando as roupas femininas. – Qual você prefere? Caso ela não responda a isso e descida sua própria roupa, eu mesmo escolherei para ela (algo confortável e discreto), e a vestirei.

Tornando então a pegá-la no colo, a transportando a cozinha, onde depois de tela colocada sentada na cadeira em frente a mesa de refeições na cozinha a abrirei a geladeira, com o intuito de preparar uma refeição rápida para ela.

Marko  

- O vestido marrom. A mulher não se importava em se vestir na frente do vampiro. Talvez porque ele já tinha visto tudo, destruindo a sua privacidade ou talvez porque ela simplesmente não se importava mais depois do que viu seu marido fazendo.

Na cozinha ela tomava a frente, ainda de mau humor dizendo: - Não. Eu mesma preparo a minha comida.
Ela então preparava um chá de ervas e  dois pães com ovo e presunto. O cheiro espalhava-se pela casa. Em seguida ela comia rapidamente, como o esperado de quem tinha muita fome.
Winterfell postou:
Ela se veste sem pudores, e mesmo quando já vestida ainda está 'muito despida' de dignidade. – Esse vestido cai bem em você. Menciono (caso isso seja verdade ou ao menos próximo da verdade o suficiente para não ser uma mentira descarada, já que quero realmente que ela acredite que acho isso). "Já que foi tão 'facilmente traida' pelo outro barril, ela deve ter seu orgulho próprio destruído de várias formas agora". Se a traição do esposo não fez isso, passar o dia imensa nas próprias fezes o fez.

Na cozinha quando ela tenta tomar a frente e fazer sua própria comida eu deixo (embora contínuo observando-a de forma vigilante. Para impedir que ela pegue uma faca ou outra arma improvisada enquanto cozinha, ou ainda que ela 'acidentalmente esqueça' o gás aberto ou coisa assim).

Depois que ela terminar de comer, ajudo-a a lavar a louça. (Ela lavando os pratos enquanto eu os seco por exemplo, ou coisa assim. O intuito e estar próximo e auxiliando-a). De forma que suspeito o marido dela nunca chegou a se preocupar em auxiliar.

– Venha. Estendo a mão para ela tentando estimula-la a vir até mim, ao invés de eu mesmo pegá-la (como vinha fazendo até agora). – Seu marido logo estará aqui para comer também, e quero conversar a sois com você. Caso ela não tenha vindo até mim prontamente vou usar a vinda do marido dela até o cômodo para estimula-la a vir até mim.

Vamos então para outro cômodo (a garagem, já que esse cômodo não está fedendo), conversar de forma mais particular. – Muito bem. Digo de forma a iniciar o diálogo. – Tem muito que quero saber e imagino que esse também seja o seu caso. Me mostro aberto a conversar com ela e observo suas reações a medida que vou falando. – Mas primeiro as damas. Mostro alguma cortesia. – O que você quer saber de mim? Estimulo a curiosidade dela.

(Off. O Rian leve em consideração que apreendi os telefones deles, desde ontem em quando os vistoriei em busca de mais informações. Além disso eu não estou a deixando sozinha em nenhum momento então caso ela tente pedir ajuda, de qualquer que seja a forma, leve a minha prontidão e vigilância quanto a isso como um bônus caso rolê algum teste, por favor).

Marko
Fazer a barril falar era bem difícil. Ela só o fazia quando aparentemente não havia outra saída. Certamente haveria um mar de emoções que reviraram a cabeça dela naquela noite. Perguntada sobre o que ela queria saber, Suzan respondia:

- O que vocês querem afinal?

Winterfell postou:
[17:39, 14/06/2019] Bárbara: Contrariando minhas expectativas, a barril continuava inútil como ontem. "Devo ensina-la a se comportar? Ou ela é inútil demais pra justificar tanto esforço?" Claro que de um jeito ou de outro, sairei ganhando. Mas se o meu ganho será também o 'ganho dela'. Isso o comportamento dela definirá. "Ela tem até amanhã". Quando o laço estará enfim completo. "Pra me mostrar que pode ser algo mais que uma tela e bolsa de sangue". Continuo sendo receptivo por fora enquanto respondo aparentando um 'natural' comportamento honesto. Como se tentasse falar a verdade até onde podia. – Eu já te disse, nos precisamos de um lugar pra ficar por uns tempos. Como se tivesse lembrado da cena da Franchesca com o barril, falo um pouco constrangido. – Bom é isso que eu quero.... * Fico sem jeito. *– Não posso responder pela minha colega, mas os dois são adultos e sabiam o que estavam fazendo. Digo tentando desvincular a raiva que ela sente por ser traída de mim, um 'terceiro inocente'.

– Vamos falar de nós. Aponto para ela e depois para mim, com o indicador da mesma mão. Tentando tirar o foco de Franchesca e Oswald. – Quero que você observe algumas regras de 'convivência pacífica' por assim dizer. Faço o número um com a mão. – Primeiro: Você não vai me trair. Digo sabendo que a palavra traição teria um grande efeito nela. – E isso inclui fugir da casa e consequentemente de mim, – pedir ajuda, chamar a polícia, passar informações a meu respeito para terceiros ou me prejudicar de qualquer outra maneira. Levanto dois dedos fazendo o número dois. – Segundo: Você vai obedecer a mim e a minha colega, nessa ordem de prioridade. Ou seja, ela tinha de obedecer a nós dois, mas as minhas ordens seriam hierarquicamente superiores às de Franchesca, portanto caso entrassem em conflito as minhas tinham a preferência. – Observe que você não precisa obedecer ao seu marido nem nada assim. Digo não estabelecendo hierarquia entre os barris.

Suspiro longamente como se estivesse cansado disso. – Eu realmente não sinto prazer em machucar as pessoas. O que é verdade mesmo, todo prazer reside no poder. – E não tenho o intuito particular de machucar você. Digo olhando nos olhos dela pra que isso pareça ainda mais verdadeiro. – Só seja boa para mim, que serei bom para você. Falo como quem está 'pedindo' para ela se comportar. – Você entendeu? (Aguardo a resposta dela e espero para ver se ela adicionará outra pergunta).
[17:51, 14/06/2019] Bárbara: (Caso ela tente correr ou gritar, vou conte-la e tapar sua boca).

Marko  

Reclusa em seus pensamentos e em sua tristeza mórbida a barril respondia às condições do cainita com um balançar de cabeça, sinalizando que tinha entendido as regras do jogo. Até agora Suzan tinha demonstrado que não seria muito útil, mas pelo menos havia se comportado, não tentando nenhuma estupidez que certamente algum barril mais jovem e aventureiro certamente já o teria tentado.
Winterfell postou:
Suzan se portava introspectivamente, digo até... “no início de um quadro depressivo talvez”? Enfim, estou pouco me fodendo pra como ela realmente se sente. “Se ela prefere engolir o choro ao invés de implorar, isso não me importa”. O que importa é sua observância as minhas regras, o que importa é sua obediência a mim. – Bom. Digo respondendo satisfeito com o seu assentir as regras.

– De uma olhada nisso. Tiro do bolso o mapa da cidade que comprei na loja de conveniência na noite passada. – Nos estamos aqui. Aponto para a região do mapa em que esta localizada a casa dela. – O que pode me dizer dessa região? Comece me falando pelo que é habitual por aqui, no que consiste a sua rotina. Acrescento a pergunta: – Me fale um pouco também da rotina de seus vizinhos e de incidentes relevantes e coisas estranhas que tenham ocorrido nessa região. Aguardo que ela comesse a falar, tentando identificar mentiras em seu diálogo. Até porque já sei algo de sua região para comparar. “Vamos ver se ela omite ou revela o incidente com a família do lado”.

Marko
Suzan olhava para o mapa e em seguida respondia ao Tzmisce de forma lenta e compassada.
Esta região é residencial. Então o que acontece por aqui é o esperado de um bairro residencial. Eu e Oswald somos aposentados. Nossos vizinhos a maioria trabalha, passa o dia fora.
Com um semblante diferente ela indagava: - O que seriam coisas essas coisas estranhas?

Winterfell postou:
"Não é possível que essa lazarenta de um caralho seja tão inútil assim naturalmente". Ela vêm sendo contumasmente tão retardada, que começo a suspeitar de uma simulação. "Ela tá omitindo propositalmente informação"? Espero que ela saiba que não sou alguém que perdoa.

((Esta região é residencial........passa o dia fora.))

– Essas informações já tinham sido presumidas pela localização e idade aparente de vocês. Afinal o que ela diz não acrescenta nada. – Como moradores da área entretanto vocês podem ir além desse genérico que eu mesmo já supus. Complemento. – Diga-me Suzan, o que fez você querer morar aqui por exemplo, o que você gosta e o que desgosta do local e também no que consiste o seu dia. (Sendo o que consiste o seu dia, no que ela faz normalmente desde o despertar ao repousar). Se eu mesmo vou me passar por um moderador essas são informações importantes que um real morador teria, e saber esse tipo de coisa da mais credibilidade ao meu disfarce e.me.ajuda a utilizar melhor a barril. (Vez que me permite descobrir algumas de suas habilidades de forma natural).

((O que seriam essas coisas estranhas))

– Qualquer coisa que não seja típico e fuja a sua rotina, por exemplo: Um novo morador em uma casa da rua talvez, desaparecimento de alguém, o corportamento suspeito de algum vizinho que se tornou mais inxerido ou ausente de uns tempos pra cá. Em resumo qualquer coisa que você tenha 'notado' quer por ser estranho, suspeito, perigoso ou célebre.

(Aguardo ela responder e então pergunto).

– Me fale mais sobre você Suzan. O que você gosta ou não gosta. Digo apontando para o vestido. – Você quiz especificamente esse vestido marrom, é por ser a sua cor favorita? É porque é confortavel? Eu quero te conhecer melhor. Me ajude um pouco com isso. Digo tentando estimula-la a continuar falando. Ainda querendo ver se ela menciona os 3 filhos do casal ou incidente na casa ao lado.

Marko  
A medida que Marko falava a expressão de Suzan ia mudando e aos poucos ela parecia externar o seu rancor há muito guardado boca a dentro. Ela cerrava os punhos, franzia os cenhos e num olhar firme e raivoso dizia: - Por que você fica forçando a barra comigo? Eu te odeio! Eu quero que você morra! Que você vá para os quintos dos infernos seu careca de merda!
A voz dela que até então estava em um tom cínico de conversa mudava repentinamente para um grito trovejante: - SOME DA MINHA CASA! VAI EMBORA! SOCOOORRO!!
Em seguida ela se lançava contra o vampiro.

Winterfell postou:
[17:47, 23/06/2019] Bárbara: Observando o seu gestual bem como suas palavras: ((- Por que você fica forçando a barra comigo? Eu te odeio! Eu quero que você morra! Que você vá para os quintos dos infernos seu careca de merda!)) Não foi difícil perceber que Suzan faria uma besteira, (ainda mais estando me atentando a isto desde o início, como tenho feito por precaução). Portanto, antes que ela comesse a fazer um real escanda-lo (podendo atrair atenção indesejada para a casa) e reaja de maneira mais física (quer me confrontando, quer tentando fugir), diminuo ainda mais a já pouca distância entre nós, cobrindo sua boca com uma de minhas mãos e a prendendo em um abraço de urso, no intuito de beber do pescoço dela. (A ideia é silencia-la, e me alimentar o suficiente para deixa-la ‘mansa’, sem contudo mata-la).  //Off. Beijo, 3 pds.//
[19:56, 23/06/2019] Bárbara: Depois de tapar sua boca me certificando que a mulher não gritaria, aproveito a situação para me alimentar, cravando minhas presas sem pudor em seu pescoço e sorvendo lhe o sangue até propositalmente deixa-la fraca demais para resistir. (Sem me preocupar se ela veria ou não minhas presas, já que o que vira a seguir denotara minha condição sobrenatural de qualquer maneira).

Desconcertantemente continuo sendo amável, embora minha fala não combine em nada com meu comportamento voraz em seu pescoço ou ainda com minha boca, suja pelo sangue que roubei dela. – Eu só lhe estipulei duas regras Suzan. Olho para ela como quem esta decepcionado. – Regras que você afirmou compreender, a alguns minutos atrás. Toda amabilidade vai embora, dando lugar a um semblante frio. Não mais empático, nem tão pouco sádico (que seria a outra extremidade). Apenas preocupantemente frio. – Você é apenas estupida? Pergunto retoricamente. (Vez que ainda estou tapando a boca dela). – Uma rebeldia juvenil talvez, entretanto pouco justificável na sua idade... Digo como quem afere os dentes de um cavalo antes de comprar, não satisfeito com o que vê. – Você deveria ter preferido me mostrar algum valor. Se tivesse relevante capacidade intelectual, é claro. A coloco sobre o ombro (como um saco de batatas) e a carrego novamente para o ‘quarto cativeiro’. – De qualquer forma, matéria-prima sempre vem a calhar. Chegando no quarto eu a jogo na cama e torno a sacar a fita adesiva, tornando a vedar sua boca e prendendo cada um de seus membros em uma extremidade da cama. “Agora vamos torna-la mais maleável”. Usando a arte tzimisce (vicissitude), moldo o rosto da mulher, de forma unir a pele de seus lábios (fazendo com que ela não possa falar nem comer), assim como também uno suas pálpebras, a impedindo de abrir os olhos. “Agora...” Olho para a virilha da mulher. “Se deixar assim ela logo estará se mijando de novo, ou ainda coisa pior”. Assim como fiz com sua ‘boca de cima’ vedo sua vagina e também seu ânus, de forma que a mulher não possa mais urinar nem defecar. “Perfeito”. Ela agora não encheria o saco, nem faria aquelas nojeiras dos vivos. “Um dia sem água e comida, sofrendo de ‘prisão de ventre’ não vai ser o suficiente para matá-la, de forma que terei do que beber e o que moldar amanhã”.

Limpo o quarto tentando ao menos amenizar aquele cheiro de mijo impregnado na cadeira (na qual ela estava amarrada antes), e depois com o livro de Bruce Lee novamente em mãos e podendo observar a mulher presa na cama, me acomodo (em algum lugar confortável do quarto) passando o resto da noite na leitura deste livro sobre o jeet kune do, como quem sente o conhecimento adentrar a mente como uma espécie de balsamo mental. (OFF. Meu personagem esta mentalmente exausto, portanto ao invés de passar a noite fazendo N coisas como seria o seu ‘normal’, ele vai passar o resto da noite fazendo algo que gosta, ler. Na tentativa de fortalecer o seu mental esgotado).
[19:59, 23/06/2019] Bárbara: Quando o sol estiver prestes a nascer, vou reforçar (por precaução) as amarras da Suzan e vou até Franchesca, conferir a situação da mesma e seu barril. bem como chama-la para dormir comigo, tendo em vista o aproximar do sol. (Vou para o quarto de Franchesca e Oswald Ofuscado e dependendo do que vir por lá, vou chama-la para dormir comigo no sótão, ou  vou deixa-la se divertindo com seu barril).

Marko Cerveni Obertus, PS: 08/13; Força de Vontade: 2/8  
A alteração comportamental de Suzan mostrava suas emoções eram como um rio represado que estaria prestes a estourar. Nem os laços gerados pelo poder do sangue e a voz cativante do vampiro eram capaz de contornar o modo como as coisas aconteceram e o ódio que ela nutrira pelos vampiros. Marko era um vampiro distante da humanidade e mesmo o seu tempo como mortal fora como um serviçal, um carniçal. Ele nunca soube o que era afeto, amor, compaixão, fraternidade e outros sentimentos humanos. Ele achava que sabia, mas tudo que podia fazer era apenas supor, simular e fingir que entendia os humanos.

O mais próximo que ele já tivera do que Suzan tinha por sua casa, sua vida, seu marido, seus filhos ou qualquer outro laço mortal, era uma relação distorcida de um desejo provar sua utilidade para Miesha? Ele jamais seria capaz de entender o que um humano desprezível, como assim enxergava, era capaz de fazer por seus sentimentos e, muito provavelmente, jamais entenderia o poder do amor verdadeiro, a não ser que o destino lhe pregasse uma peça. Mesmo que completasse o laço provavelmente ele nunca teria a fidelidade de Suzan em sua plenitude. Hora ou outra ela teria forças para contrariá-lo, mesmo que em um curto intervalo. Entretanto, o Tzmisce nem sequer imaginava isso, é claro.

Marko tampava a boca de Suzan em um movimento desesperado, enquanto o grito da mulher saía abafado. Em seguida ele sentia uma dor intensa em sua mão e seu tato denunciava a presença de sangue e a falta do dedo anelar esquerdo. O sangue dela escorria quente pela garganta do vampiro. A mulher entrava em um estado de euforia, enquanto seu corpo respondia com fadiga física. Desmaiada Ela não escutaria o que o vampiro tinha a dizer.

Marko sente uma presença, uma sombra atrás dele assim que coloca Suzan nos braços. Era Franchesca. Marko não sabia a quanto tempo a toreador estava ali escorada no umbral da porta. Uma expressão um tanto apática estampava o rosto da vampira enquanto que com uma certa indiferença ela comentava:
- Acho que você está estimando demais essa barril. Parece que o incidente com Lincoln lhe tirou fora do eixo. Você não é mais o mesmo...
Havia um certo tom de descontentamento com as atitudes de Marko nas palavras da vampira que pareciam insinuar um certo descrédito em Marko? Seja como for a Albigiense já havia virado as costas para dar qualquer pista do que se passava em seus pensamentos e se trancava com o seu novo brinquedinho em um dos quartos.

O Tzmisce passava o restante da noite vedando o corpo de Suzan e lendo mais sobre o tal do Jet Kune Do. Franchesca continuava em sua lua de mel particular com Oswald e não deixava brecha para a presença de Marko. O velho babão parecia perdidamente apaixonado pela rock star e do jeito que as coisas iam, era notável que ela nem precisava do poder do sangue para fazer dele um fiel protetor. Era frustrante o quão Franchesca parecia saber moldar um barril com uma eficiência infinitamente melhor que o perfeccionista e paranoico Marko Cerveni Obertus. Aquilo talvez soava até como uma falha para o vampiro, se ele comparasse o seu trabalho com Franchesca... Era irônico, como a sua paranoia parecia ter estragado tudo enquanto ações “impensadas” da Toreador encaixavam perfeitamente... Parecia mesmo coisa do diabo...

Winterfell postou:
“Realmente não dá pra entender essa filha da puta”. Além de já estar no segundo gole, estou agindo de forma ‘legal’ enquanto providenciei outro alvo para o ‘ódio’ dela. “Depois de presenciar a traição desfrutada do esposo”, (e bota ‘desfrutada’ nisso) “ela deveria odiar o Oswald e ter algo ao menos como um princípio de síndrome de Estocolmo por mim”. Mas as coisas não iam bem como era de se esperar. “Que porra, até dei banho nela!” Tive a maior trabalheira bancando ‘o bom’ pra essa puta de um caralho ainda engolir o meu dedo? “Vai tomar no cú!” Ela claramente não será usada como carniçal, (não merece essa graça), mas a simples morte também é uma recompensa fora do seu merecimento, então... “Vou usa-la como tela fixa e barril”. Afinal, preciso resgatar de alguma forma o investimento inicial já feito. “Assim, ao menos ela é útil antes de morrer”. Que irritante... “Por que essa xeca veia não se comportou caralho?” Não dá pra entender essa forma de pensar isenta de logica. “Quando terminar, não posso esquecer de reaver o meu dedo engolido e me livrar do corpo dela”. Essa puta só me dá trabalho.    

A presença de Franchesca se faz atrás de mim, com uma expressão apática e fala desaprovadora: - Acho que você está estimando demais essa barril. Parece que o incidente com Lincoln lhe tirou fora do eixo. Você não é mais o mesmo... A cainita da seu recado e vai embora, no maior estilo ‘diva’. Mas o que ela diz salienta que: “Se consegui fazer a pervertida acreditar que valorizo essa barril” (o que não é verdade) “por que diabos a própria barril não acreditar nisso”? O argumento de Franchesca reafirma que meu comportamento passa alguma empatia pela barril, embora em sua estupidez a toreador não pareça perceber que estou simulando. “Será que a barril, diferentemente de Franchesca percebeu que estou fingindo? Ou ainda, isso simplesmente não importa pra ela?” A mente humana é tão fútil que foge a minha compreensão, mas compreender é fundamental ao domínio pleno, portanto: “Como lidar com a comida é inevitável, vou precisar de mais ratos de laboratório para experimentar e entender seu modus comportamental”. Afinal, preciso ser capaz de interagir de forma crível o suficiente para resolver questões não necessariamente recorrendo ao sangue e demais aspectos sobrenaturais de minha condição como Tzimisce.  

(Algumas experiências com barris se fazem necessárias, já que identifiquei um campo de atuação em que sou ‘inepto’, e pretendo modificar esse quadro).

“Enfim,” com a barril no ombro como um saco de batata torno a ir ao quarto cativeiro. “isso vem depois, primeiro preciso me reestabelecer”. Afinal a mulher não me serve para esse experimento, não passando agora de uma simples tela. “A Mary é mais apropriada para esse experimento”. Penso na irmã do John, que estarei visitando em breve. “De toda forma, primeiro preciso regenerar essa buceta no meu peito.” Porra essa merda dói, e já estou cansado de andar fudido assim pra cima e pra baixo.

O Obertus, portanto, não enxerga em momento algum qualquer ‘falha em seu comportamento’ (Megalomaniaco). Mas compreende que diferentemente de Franchesca que já foi um barril antes do abraço, ele sempre foi um revenante. Portanto, tem menos conhecimento e acervo quanto as sutilezas dessas preocupações inferiores e ‘pouco logicas’ que norteiam o modus operante dos barris (Inteligência 4). O que pretende modificar (adquirindo esses conhecimentos) em momento posterior, quando já estiver curado (Comportamento: Perfeccionista). ((Não se espera que um atirador de elite, seja um exímio poeta, mas sim que seja preciso e efetivo em seus tiros. Da mesma forma não se espera que um revenante seja humano, mas sim que satisfaça seus mestres. Agora entretanto, Marko não é mais um renevante e sim seu próprio mestre, de forma que conhecer a própria comida é relevante)).  

No início da noite seguinte (depois de já ter usado e guardado minha preciosa terra), observo o estado da barril (e caso ela ainda esteja viva, como espero) lhe injeto um pouco mais de minha vitae (finalizando o laço), literalmente como se recheasse um frango. Para depois, me valendo dos poderes do sangue (ofuscação on) ir checar a casa (caso qualquer coisa alarmante, ou suspeita tenha acontecido, mencione por favor). Posteriormente retornando para o quarto/cativeiro com a correspondência e o jornal de ontem e de hoje em mãos.

Marko  
Mais um dia se passava. Tanto Marko como Franchesca finalizavam os laços em seus devidos barris. O Tzmisce dava uma volta pela casa checando qualquer anormalidade enquanto o sangue fazia o efeito na velha Suzan. Por sorte aquele casal era um casal de velhos e Oswald mantinha velhos hábitos como a assinatura de um jornal de papel que ninguém mais lia, mas que trazia notícias da cidade, tendenciosas e manipuladas como qualquer boa e velha mídia que se preze.
“Atentado em prédio de alta classe em Denver” Era uma das primeiras manchetes. O noticiário relatava uma troca de tiros quando uma quadrilha invadiu um prédio da alta classe para roubar jóias e carros. Mais de dez pessoas haviam morrido. O presidente da república havia se manifestado sobre o caso, pediu uma investigação rigorosa e classificou o crime como um genocídio e um atentado terrorista.
“04 policiais assassinados por fujitivo”. Havia uma foto de um homem loiro com cabelos compridos. A matéria relatava como os policiais tinham sido mortos e a polícia informava que tinha um plano de busca para capturar o assassino.

Winterfell postou:
Voltando para o quarto satisfeito pela falta de problemas na casa, deixo os papéis em cima de uma cadeira (para que possa olha-los depois) e torno a sair do cômodo (depois de observar a barril mais um pouco) indo a cozinha onde pego uma garrafa de água e alguma comida já pronta na geladeira, retornando mais uma vez ao quarto. – Muito bem, menciono para que ela saiba que estou no quarto e que sou eu, antes de começar a movê-la na cama de forma a deixá-la em uma posição sentada. – Sua boca será devolvida para que você possa beber e comer. Mas apenas isso, se você fizer qualquer coisa além disso, vou deixá-la sem alimento e tirar outras coisas de você. Acaricio os cabelos dela. – Posso ser perversamente criativo então, para o seu próprio bem. É melhor não me testar. Depois de aguardar alguns minutos para ter certeza que ela assimilou o que disse, moldo a boca dela devolvendo-a a seu estado inicial.

(Caso ela torne a tentar gritar vou tapar sua boca novamente com as mãos e depois veda-la com fita adesiva).

(Caso ele se comporte, vou lhe dar água e comida suficientes e só depois tornarei a vedar sua boca com fita adesiva).

Marko Cerveni Obertus, PS: 04/13; Força de Vontade: 3/8  
Marko voltava ao quarto de Suzan com suprimentos para o corpo da mulher. Entrava no quarto, colocava a comida sobre uma mesinha perto da cama e então levantava o corpo dela. Pela primeira vez havia algo diferente em Suzan, em seu olhar, eu seu modo de agir. Antes mesmo do Tzsmice liberar sua boca, os olhos dela brilhavam ao vê-lo e lacrimejavam, mas pareciam ser lágrimas de alegria e não de tristeza.
Com sua boca de volta a primeira coisa que ela dizia era: - Que bom que está aqui!
Ainda amarrada ela jogava seu corpo contra o corpo do vampiro numa tentativa de ficar próximo a ele, como se pretendesse abraçá-lo, pousando sua cabeça no ombro de Marko. Ela não parecia se importar com a água ou com a comida. Queria apenas ficar perto de seu Marko...

Winterfell postou:
Marko Cerveni Obertus, PS: 04/13; Força de Vontade: 3/8
Todas as reações hostis cessam em decorrência do vínculo da vitae. “Bom.” Como um revenante, tendo sido eu mesmo vinculado por tanto tempo. Não sou estranho a esse poder (quer no polo passivo, ou agora como cainita, no ativo). “De toda forma não importa mais”. O comportamento anterior da barril, selou seu destino e não a vejo como nada além de uma tela. “Ainda que esse novo comportamento seja mais conveniente”.
Com sua boca de volta a primeira coisa que ela dizia era: - Que bom que está aqui!
Olho sério para ela por mais que ela não possa me ver. – Não disse que você não poderia falar? “Essa vadia não segue ordens de jeito nenhum, puta que pariu. Que garota burra”. Como disse que faria, coloco a silver tape em sua boca. Impedindo a de continuar falando e logo depois agarro sua garganta, moldando suas cordas vocais de forma que ela não possa tornar a falar. (Vicissitude para deixá-la muda, de forma que não volte a ser necessário vedar sua boca).

Portanto, assim que mudefico a barril, torno a tirar a silver tape de sua face (já que não é mais necessária), saindo do quarto e trancando a porta para vedar o acesso de Oswald e Franchesca a minha tela. “Estou ficando com fome e preciso me curar.” Pensando dessa forma e sabendo que Franchesca ainda não acordou, anoto um pequeno bilhete e deixo-o colado na porta do quarto/cativeiro dela barril feminina. (Bilhete: Sai para comer, se quiser que lhe traga um fast food, me avise por mensagem.)

Em seguida pego o carro dos aposentados e o utilizo para ir a uma zona de caça propositalmente longe do nosso refúgio. Depois estaciono o carro, e me afasto andando, utilizando-me de meus dons (Ofuscação) para emboscar em um beco ou outra área pouco iluminada alguém sozinho e consequentemente mais vulnerável. (Estou atento para evitar câmeras de segurança e possíveis perseguidores). Atacando-o por trás, tapando sua boca para evitar que grite e puxando-o para o beco (ou outro lugar mais escuro e protegido) onde beberei dele até deixá-lo inconsciente. (3 PDS) para depois vistoriar suas coisas e decidir se vale a pena rouba-lo ou outras coisas, depois de saber melhor quem é o barril.

Marko Cerveni Obertus, PS: 06/13; Força de Vontade: 3/8  
Depois de dar o devido tratamento ao barril, Marko seguia para uma zona onde pudesse comer. Ele tinha achado um indivíduo jovem, latino, moreno com roupas velhas e bebera o suficiente para deixar a vítima enfraquecida. O indigente não carregava documento e tinha apenas 10 dólares no bolso.

Winterfell postou:
Depois de confirmar que a comida continuava viva ainda que inconsciente, me afasto retornando até meu carro e repetindo o processo de caça por emboscada em outra área.

A ideia é repetir o processo pelo menos mais duas vezes (+3 PDS e + 3 PDS). Sempre me alimentando sem deixar que as vítimas me vissem (atacando de surpresa pelas costas), e bebendo só o necessário (de forma que não crio homicídios, já que um ataque mais brutal acabaria levando a uma investigação maior).

Usando-me de meus dons (Ofuscação) e mantendo-me atento contra perseguidores.

Depois de me alimentar para retornar ao refúgio de carro (o vistoriarei) antes de entrar para ver se o carro não foi mexido enquanto estava estacionado, e no caminho de volta observarei se não sou perseguido, para, caso não hajam perseguidores, retornar ao meu refúgio.

 Marko Cerveni Obertus, PS: 12/13; Força de Vontade: 3/8
Tinha sido uma noite promissora. O Tzmisce conseguira se alimentar com facilidade. Aquela cidade era um enorme banquete e o vampiro voltava ao seu refúgio sem encontrar nenhuma anormalidade no processo de caçada e no seu retorno... E agora?


Última edição por Rian em Ter Set 17, 2019 1:46 pm, editado 1 vez(es)
Abigail
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Mensagem por Abigail Ter Set 17, 2019 1:34 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 2022-17
Winterfell postou:
Retornando da caçada, adentro o quarto/cativeiro da mulher a usando como modelo para moldar a mim mesmo. (A intenção do meu Tzi, é assumir a aparência da velha).

Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 3/8  
Depois de ter guardado o carro era hora do Tzmisce finalmente dedicar-se aos trabalhos. Trancado dentro de sua oficina particular ele moldava a sua aparência àquela mulher. O processo era doloroso, horrendo e perverso. Mas para um Tzmisce aquilo era como tomar o elixir dos deuses. Ele encontrava uma forma de prazer perverso naquilo. A arte levava cerca de 1hora, talvez mais. Na verdade, Marko não se dava conta mais de quanto tempo havia se passado enquanto ele trabalhava em sua nova roupagem. Depois de tudo pronto ele conferia o resultado buscando um espelho que estava em um armário ao lado da cama.
Mal concluía a conferência do seu novo reflexo quando escutava um copo se quebrando na cozinha.

Winterfell postou:
"O que diabos...". Por reflexo contraio o corpo escondendo-me a sombra da mente (Ofuscação) para então ir checar o que está acontecendo na cozinha.

Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 3/8
Na cozinha, Marko, ou melhor Suzan, enfim... o Tzmisce checava o local vendo que nada havia acontecido. Nenhum copo havia se quebrado. Todas as coisas em seus devidos lugares. Teria sido uma impressão do vampiro? E falando em impressão ele escutava um barulho na rua. Ele caminhava até a sala onde bisbilhotava pela janela. Via um carro com vidros escuros do mesmo modelo daquele que o casal tinha na garagem. Marko tinha a impressão que o carro estava parado antes dele bisbilhotar. O motor roncava distanciando-se...

Winterfell postou:
"Mas que droga". Não acredito em coincidências e isso me remete imediatamente a idéia de problemas. Portanto ao ver o carro se distanciar aguço minha visão para conseguir visualizar a placa do veículo e também tento identificar algum possível passageiro (sei que o vidro deve atrapalhar, mas me aproveitando que agi imediatamente enquanto o carro ainda está perto, vou tentar ver quem é o motorista além de pegar a placa). "Agora, estou ofuscado, será que esses filhos da puta ainda assim conseguiram me ver?" Tenho a impressão que o carro começou a se distanciar justamente porque me aproximei da janela, "não gosto disso". Procuro indícios de vidro quebrado por toda a casa, também indo checar o quarto/cativeiro de Franchesca. Tentando identificar qualquer problema na casa.

Marko  
Os vidros do carro eram totalmente escuros. Somado ao fato de ser a noite, Marko não conseguia ver nada dentro do veículo. Apenas devorava a placa. Checando a casa, o vampiro não encontrava nada quebrado. Francesca saía do quarto. O porco dela estava no interior do quarto servindo de alguma forma de satisfação aos requintes da toreador.
- o que foi? Indagava ela saindo pela porta ao sentir a presença de marko

Winterfell postou:
[12:42, 01/07/2019] Bárbara: – Fomos notados por algum olheiro, n sei ainda se caçador, da bastarda ou irmão. Digo vasculhando a casa tentando encontrar indícios do vidro quebrado. (Obs. O som do vidro quebrando veio de que direção? Vou dar preferência a vistoriar essa área).

Depois vou até onde o carro estava estacionado antes de disparar e colocando as mãos sobre as marcas deixadas pelo peneu (ou ainda sobre outro indício identificado no local do carro), fecho os olhos e me concentro deixando minha mente fluir e chegar às impressões de quem antes esteve ali. (Auspicios 3).
[12:45, 01/07/2019] Bárbara: (Off. Me fala as horas em on depois de utilizar o auspicios fazendo um favor).
[12:47, 01/07/2019] Bárbara: (Off. Auspicios toque do espírito, percepção + empatia, dificuldade normalmente de 5-9).

Marko  
Marko em sua aparência de Suzan, ia até o meio da rua. Um cachorro latia em uma casa mais a frente. O coupé já havia sumido na noite. Ele, ou ela, pousava a palma de sua mão sobre o asfalto onde o carro passara e fechava seus olhos concentrando-se no além do que os olhos podiam ver. Ele via a marca e o modelo de um carro: Dodge Darte, ano 76, cor preto. O mesmo modelo do carro que o casal tinha.
Ele escutava o som do motor e via o carro funcionando à sua frente em imagens desconexas de um azul etéreo. Havia um motorista e um ou mais de um passageiro. Eram 3 horas da madrugada...


Marko rolls 6 dice to auspícius 3 (Diff 5) 10,8,8,4,4, 4 [3 successes]

Winterfell postou:
Ignorando o incomodo cachorro no local em que o carro estava tento chegar a alguma informação relevante desses prováveis inimigos. “O carro é roubado”. Consigo ver a marca e o modelo do veículo. (Dodge Darte, ano 76, cor preto) O mesmo modelo do casal. “Um motorista e um ou mais passageiros...” (Off. Consigo alguma informação a mais ao menos do motorista? Algo como descrição física por exemplo?)

“De toda forma, sendo um pressagio não posso deixar pra lá”. Foi por um pressagio que conheci Miesha e me desvencilhei de Ivan, por outro pressagio evitei a emboscada ao Blooodlust, meus presságios não podem ser ignorados. “Caralho!” Agora faltando apenas 3 horas para o amanhecer, tenho muito pouco tempo de manobra. “De toda forma não dá pra continuar aqui.”

Volto para dentro, atualizando Franchesca. – A probabilidade de ataque diurno é grande demais, vamos nos mudar. Simular uma briga doméstica e vazar é um bom subterfugio. (Explico a ideia a Franchesca, sendo a ideia: Primeiro nos bebemos um pouco de ambos, nada que vá lhes matar ((-3pds da Suzan e -3pds de Oswald)) depois Franchesca faz Oswald lhe dar todo seu dinheiro vivo que ele tiver e matar a Suzan ((na ideia de que ela vai fugir com ele romanticamente depois do crime)), colocando fogo na casa como que tentando ocultar os vestígios dele enquanto foge com a gente de carro, no caminho, quando estivéssemos perto o suficiente para ir andando a um ponto de taxi, vamos simular que Oswald se suicidou, matando ele em silencio e, antes que o corpo dele seja descoberto por outras pessoas, vamos entrar em um taxi ((comigo usando mascara das mil faces para simular outra aparência qualquer)) e vamos para um hotel em outro canto da cidade.  

Vou até o sótão e apanho minhas coisas (colocando tudo dentro da mochila nova), depois indo ao quarto/cativeiro de Suzan e a moldo para sua aparência natural (para não deixar indícios da atividade Tzimisce em seu corpo) enquanto espero que Franchesca esteja convencendo seu barril a matar a esposa. Então bebo de Suzan ((- 3pds)), deixando-a ainda mais fraca e vulnerável a ação de seu conjugue, para enquanto ele a mata sendo assistido por Franchesca. Eu mesmo jogo gasolina na casa, preparando-a para queimar, enquanto confirmo não ter esquecido nenhum pertence meu pela residência. Assim que Oswald tiver finalizado a barril, entramos no carro do casal e nos evadimos. Colocando em pratica o plano (já descrito acima).

Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 3/8
– A probabilidade de ataque diurno é grande demais, vamos nos mudar. Simular uma briga doméstica e vazar é um bom subterfugio.
Franchesca era pega de surpresa pela chegada súbita de Marko com aquelas palavras. Ela ainda demorava um pouco para entender o que estava acontecendo, ficava esperando uma explicação de Marko, afinal para ela nada estava fora do normal. Ela não tinha escutado o copo quebrando e não viu o carro passando devagar pela rua da casa.
O Tzmisce acreditava que um ataque diurno era iminente e pensava em juntar suas coisas e dar o fora dali o mais rápido possível, mesmo que tudo que ele tinha para confirmar essa teoria era um “presságio”.
“Espera... mas por que essa pressa toda?” Indagava Franchesca.
“Não está tudo bem? Para mim parece tudo bem...” Embora discordasse do Tzmisce a Toreadora, relutante, começava a juntar suas coisas. Marko mal terminava de explicar a Franchesca quando escutava um graveto se quebrando. Poderia ser coisa da sua imaginação, se Franchesca não fechasse a expressão e os olhos da Toreadora iam em direção à janela da sala, indicando que ela também havia escutado.
Então alguém batia na porta.
“Oi! Tem alguém aí?”
E então batia novamente insistentemente!
"Oi! Precisamos de ajuda! Nosso carro estragou, vimos que vocês tem um igual"

Winterfell postou:
Logo que termino de passar meu plano a pervertida, escuto a aproximação desses malditos não identificados. “Que droga!” Pelo comportamento de Franchesca, ela ouviu também, então dessa vez não é ‘apenas’ meu dom.  

Alguém bate na porta. “Oi! Tem alguém aí?”

Não sabendo se trata-se de um ser sobrenatural ou apenas humano, evito me comunicar verbalmente com a Pervertida. (Já que um ser sobrenatural, teria meios de acompanhar nosso dialogo). Me utilizando do meu celular, para rapidamente digitar o seguinte texto, que depois exibo a Franchesca. ((TEXTO: Vou me passar pela barril e tentar despacha-los ou ao menos ganhar tempo, enquanto isso vc prepara o carro pra nossa saída caso de merda e precisemos vazar as pressas. Ps. Não esqueça da minha mochila e dos nossos lanches). Digo frisando a mochila por causa da terra lá dentro, e também os barris, já que o sangue deles deve nos ser útil.

E então batia novamente insistentemente! "Oi! Precisamos de ajuda! Nosso carro estragou, vimos que vocês tem um igual"

Emulando uma voz feminina mais velha, grito lá de dentro. – Já vai! Me aproximando da região da porta, sem contudo chegar a abri-la, não dando para eles visão direta da minha pessoa enquanto tento velos (pelo olho magico se a porta tiver), utilizarei meu dom de percepção (auspícios 2), tentando com isso identificar a natureza dessas pessoas (se são humanos ou não) enquanto ganho tempo respondendo a indagação anterior deles, em um dialogo. (Continuando com a voz de velha). – Dois homens a essa hora da madrugada? Com essa onda de violência em Denver, vocês não esperam mesmo que eu abra a porta pra vocês não é?  Porque simplesmente não usaram seus celulares pra chamar um guincho? Digo como uma velha ranzinza, com o mínimo de bom-senso. (Enquanto na verdade, tento conseguir mais informações a medida que estendo o diálogo, para dar mais tempo a Franchesca).

 Marko
Marko aproximavase da porta para ver os intrusos. Pelo olho mágico o tzmisce abria seu senso sobrenatural afim de enxergar as marcas que todo ser carrega além do que os olhos podem ver. Marko via um casal. Mas além de um casal o cainita via a aura daqueles seres. Marko não conseguia definir exatamente a cor da aura dela, ficando no escuro quanto a ela. Mas em relação ao sujeito ele conseguia ver claramente a aura acinzentada característica dos vampiros marcada pelas listras da diablerie. Ele estava levemente excitado.

"Fica tranquila, minha senhora, somos um casal. Nosso filho tá passando mal no carro e nossos celular descarregou"
Dizia a mulher..

Winterfell postou:
“Diableristas. Isso já reduz imensamente a possibilidade de serem bastardos”. (Já que a diablerie é publicamente punível dentro da camarilla). “Serão outro bando saba”? – Deixe-me pensar. Enquanto finjo estar pensando, na verdade mando outra mensagem rápida para Franchesca. ((TEXTO: Dois diableristas, reais intenções não confirmadas, confirmando se são irmãos)). Então falo pra ela ainda emulando a voz feminina. – Tudo bem, vou acordar meu velho e pedir pra ele vir aqui embaixo comigo abrir a porta. Esperem um pouco que vamos ajudar vocês. ((Dentro dessa frase introduzo um dos código de pronuncia saba)), para caso eles não sejam realmente irmãos não vai ficar estranho ((e eles não perceberam o código se forem algozes ou coisa assim por exemplo)), mas caso sejam sabas eles o reconheceram e devem agir de acordo, respondendo também por código para confirmar a identificação. ((Vou aguardar a resposta deles, para saber se confirmam sua identidade como sabas ou não, antes de declarar minhas próximas ações)).

Marko
A expressão do casal mudava para algo próximo de satisfação quando Marko respondia inserindo o código Sabá.

"Irmã, somos nomades! Estamos procurando abrigo para passar o dia"

Winterfell postou:
Abro a porta pra eles, deixando-os subentender que serão acolhidos enquanto também os observo melhor a procura de ferimentos. – Como o carro de vocês é roubado, vou abrir a garagem e vocês o ocultam lá dentro, não queremos que uma viatura de passagem por aqui o identifique durante o dia. Utilizo propositalmente uma informação que obtive sem que estes cainitas tenham exposto, para demostrar minha própria competência sem contudo ‘me exibir’. (Já que dentro do contexto estou usando isso para justificar a necessidade de ocultar o veiculo na garagem, e não como um “eu sei que o carro de vocês é roubado, olha como já sabia de vocês antes que vocês soubessem de mim”).

Ligo rapidamente pra Franchesca (não me importando que eles escutem o que direi) e então falo assim que ela atender. – Abortar, são dos nossos. Estamos indo pra garagem. Claro que não confio neles simplesmente porque são irmãos, mais se tratando de outros companheiros do sabá não podemos simplesmente atacar primeiro sem motivo razoável, temos de seguir o código e ... também viria bem a calhar tem alguém nos devendo favor. – São só vocês? Tem alguém ferido ou com fome? Pergunto enquanto vamos para a garagem guardar o carro deles também. ((Como tive um presságio e sei que eles são importantes, ainda que não saiba se são futuros aliados, ou futuros inimigos, estou os tratando bem, mas sem baixar a guarda.))


Marko

Marko abria a porta para aqueles forasteiros. O primeiro a entrar era um sujeito alto, magro, moreno claro, com cabelos próximo dos ombros. Era o diablerista que ele viu. Ainda antes de entrar ele dava três assobios curtos.

Junto com ele entrava a mulher

Nisso Marko “pedia” para eles guardarem o carro. De fato já havia um motorista dentro do carro o manobrando para guardar o carro. E então mais dois sujeitos que provavelmente estavam no fundo da casa e tinham dado a volta também entravam pela porta da frente.

O sujeito ficava surpreso com o pedido do Marko sobre o carro. Dava um sorriso sem graça. A mulher que estava com ele, por outro lado, dava um sorriso por satisfeita para Marko, como se tivesse gostado da sagacidade daquela “velhinha.” Inclusive ela foi a primeira a se apresentar, estendendo a mão para o Tzmisce.

- Eu sou Matilda! E você?

Ela muito bonita, parecia simpática e não apresentava o aspecto doentio ou pálido dos cainitas. Ela também não apresentava a características marcantes dos seguidores de trilha. Na verdade Marko chegava a pensar que ela pudesse ser uma carniçal, talvez, até porque sua aura não demonstrou a cor que ele esperava para um vampiro. Usava finas roupas sociais e parecia ter uma excelente etiqueta.

- Eu sou o Ralph... dizia o sujeito ao ver que ela havia se apresentado antes. Diferente dela, ele apenas acenava de longe e andava pelo cômodo observando os objetos e mexendo em um quadro na parede. Parecia mais interessado no quadro do que no Tzmisce.

Nisso entrava mais dois sujeitos. Um indivíduo forte, com pelos no rosto, feio, repleto de traços animalescos. Além dos pelos na cara, tinha garras negras, olhos vermelhos que brilhavam no escuro e uma cauda de rato.

Junto com ele um adolescente de aproximadamente 17 anos, com óculos de grau, extremamente magro, beirando o doentio. Ruivo, com sarnas no rosto, usando uma roupa careta de estudante.

Algum tempo depois  motorista chegava. Era uma mulher extremamente bonita. Parecia ter silicone nos seios, corpo manequim, negra, com olhos esverdeados e cabelos curtos, raspados.
Ralph então os apresentava a Marko.

- Eu e Matilda já fomos apresentados. Esse é o “Fera”. dizia apontando para o homem com traços animais. - Este é o “Ferrugem”. Dizia referindo-se ao ruivo magrelo. – E esta a “Mística”. Apontava para a mulher negra. Naquele instante a imagem da mulher negra desfazia-se e no lugar dela surgia uma nosferatu horrenda e fedida, com um sorriso macabro e animalesco em satisfação por poder revelar sua verdadeira natureza.

Mudando de assunto ele indagava: - E o seu pessoal? Estamos ansiosos por conhecê-los, compartilhar nossas histórias...
O Fera:
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Ralhp:
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Matilda:
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Mística:
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Ferrugem:
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- Ok, estou abortando. Aguardo aqui. Respondia Franchesca.
Chegando na garagem Franchesca estava sentada no capô do carro e Oswald mexendo no porta malas com a tampa aberta, ajeitando uma mala.
Winterfell postou:
[02:54, 09/07/2019] Bárbara: (Obs. Considere que estarei sendo observador e atento a estes cainitas o tempo todo).

Assim que abro a porta o exemplar masculino adentra sendo seguido pela incógnita feminina. Os 3 assobios curtos, denotavam uma coordenação de ataque contra a residência e também indicavam o cara alto como uma figura de liderança. “Provavelmente o Ductus”.  Havia uma motorista e mais outros dois que vieram rodeando a casa, o que indicava que a saída dos fundos estava sendo coberta e poderia ser invadida por eles. “Parecem ser cinco ao total”. Se ainda há alguém ofuscado não tenho como saber por agora.
   
((- Ok, estou abortando. Aguardo aqui.)) Respondia Franchesca.

Quando menciono o carro, o homem fica sem graça e a mulher parece aprovar. Além disso, ela me aborda primeiro. ((- Eu sou Matilda! E você?)) Em contrapartida lhe estendo minha própria mão, retribuindo o cumprimento de forma receptiva, ainda que o meu ‘natural’ fosse um tanto mais distante e frio, quase uma ‘etiqueta britanica’ com contato físico pontual e breve. (Off. Marko é um Tzimisce então sabe se comportar, Etiqueta 2). – Marko. Falo como se uma mulher com nome masculino não fosse atípico, ou mesmo como se não fosse mulher. – Sejam bem vindos. Enquanto os recebo deixando-os a vontade na sala, tento agregar um pouco mais de informações sobre eles observado seus comportamentos e características a começar por Matilda. “Ventrue, Toreador? Ventrue é um pouco mais provável, mas é melhor aguardar outros indícios.” Claro que percebi com interesse suas características peculiares (tônus da pele e aura), mas não comento nada.

Obs. Uso meu nome verdadeiro de forma consciente. “Poderia ter mentido e tentado me passar por ‘Eric’ mais com essa buceta aberta no peito seria no maximo um esforço fútil ou pior contraproducente”. (Se eles forem inimigos como Larassa ou Ivan, saberão quem sou apenas identificando essas feridas. Se não forem inimigos, no entanto, deixar de me identificar por meu nome real me impedira de formar alianças futuras para o Devoures).  

((- Eu sou o Ralph...)) Respondo, ainda que de forma simples com um assentir de cabeça (já que a atenção dele não estava em mim, mas sim em um dos quadros da parede) “Toreador provavelmente”, enquanto recebo os outros dois. “Esse é Gangrel com certeza”. Com tantos traços da besta não tem como errar. “O magrelo ainda não dá pra saber, meu palpite por enquanto é Pander ou Malkaviano”.

Quando a última integrante (a negra) chega, o Ductus começa as apresentações faltantes. ((- Eu e Matilda já fomos apresentados. Esse é o “Fera”.)) Apontava o caçador, ((- Este é o “Ferrugem”.)) Apontava o magrelo e por fim ((– E está a “Mística”.)) A deslumbrante negra então, torna-se deplorável como só os bichos conseguem ser. Mas não é a primeira vez que vejo um nosferatu, e no fundo estando mais adaptado ao horrendo que ao belo, tento não me deixar levar. Mantendo meu semblante neutro e observador, sem exteriorizar desconforto pela aparência dela.

((- E o seu pessoal? Estamos ansiosos por conhecê-los, compartilhar nossas histórias...))

– Creio que a Mística, já a tenha conhecido, mas me acompanhem. Começo a andar indicando o caminho por dentro da casa ate a garagem enquanto comento. – A casa possuí dois quartos e um sótão, os três já estão adaptados para o período diurno, quando passamos pelo quarto de Suzan no caminho indico a porta brevemente sem chegar a abri-la enquanto continuo andando. – O quarto da direita tem um lanche, imagino que estejam com fome, sirvam-se livremente. Digo disponibilizando Suzan, no interior do quarto. – Vou deixar esse quarto pra vocês, me referindo ao quarto de Suzan. – Mas se preferirem dividir comigo o sótão ou adaptar outra parte da casa, estejam a vontade. Ainda comento: – O barril masculino é útil mantendo a fachada diurna, então não o sequem sem motivo. Aqui estamos. Abro a porta para a garagem onde encontramos Franchesca e a deixo fazer sua apresentação como mais a agradar (com seu jeito espalhafatoso a ‘moda diva’ ou ainda da forma que achar melhor) depois continuando as apresentações: – Está é Franchesca. Enquanto o carniçal desfazer as malas, vamos para a sala ter uma ‘conversa de adultos’. – De onde vieram irmãos? Digo dando inicio a troca de informações.
[09:36, 09/07/2019] Bárbara: (Obs. Considere que estarei sendo observador e atento a estes cainitas o tempo todo).

Assim que abro a porta o exemplar masculino adentra sendo seguido pela incógnita feminina. Os 3 assobios curtos, denotavam uma coordenação de ataque contra a residência e também indicavam o cara alto como uma figura de liderança. “Provavelmente o Ductus”.  Havia uma motorista e mais outros dois que vieram rodeando a casa, o que indicava que a saída dos fundos estava sendo coberta e poderia ser invadida por eles. “Parecem ser cinco ao total”. Se ainda há alguém ofuscado não tenho como saber por agora.
   
((- Ok, estou abortando. Aguardo aqui.)) Respondia Franchesca.

Quando menciono o carro, o homem fica sem graça e a mulher parece aprovar. Além disso, ela me aborda primeiro. ((- Eu sou Matilda! E você?)) Em contrapartida lhe estendo minha própria mão, retribuindo o cumprimento de forma receptiva, ainda que o meu ‘natural’ fosse um tanto mais distante e frio, quase uma ‘etiqueta britanica’ com contato físico pontual e breve. (Off. Marko é um Tzimisce então sabe se comportar, Etiqueta 2). – Marko. Falo como se uma mulher com nome masculino não fosse atípico, ou mesmo como se não fosse mulher. – Sejam bem vindos. Enquanto os recebo deixando-os a vontade na sala, tento agregar um pouco mais de informações sobre eles observado seus comportamentos e características a começar por Matilda. “Ventrue, Toreador? Ventrue é um pouco mais provável, mas é melhor aguardar outros indícios.” Claro que percebi com interesse suas características peculiares (tônus da pele e aura), mas não comento nada.

Obs. Uso meu nome verdadeiro de forma consciente. “Poderia ter mentido e tentado me passar por ‘Eric’ mais com essa buceta aberta no peito seria no maximo um esforço fútil ou pior contraproducente”. (Se eles forem inimigos como Larassa ou Ivan, saberão quem sou apenas identificando essas feridas. Se não forem inimigos, no entanto, deixar de me identificar por meu nome real me impedira de formar alianças futuras para o Devoures).  

((- Eu sou o Ralph...)) Respondo, ainda que de forma simples com um assentir de cabeça (já que a atenção dele não estava em mim, mas sim em um dos quadros da parede) “Toreador provavelmente”, enquanto recebo os outros dois. “Esse é Gangrel com certeza”. Com tantos traços da besta não tem como errar. “O magrelo ainda não dá pra saber, meu palpite por enquanto é Pander ou Malkaviano”.

Quando a última integrante (a negra) chega, o Ductus começa as apresentações faltantes. ((- Eu e Matilda já fomos apresentados. Esse é o “Fera”.)) Apontava o caçador, ((- Este é o “Ferrugem”.)) Apontava o magrelo e por fim ((– E está a “Mística”.)) A deslumbrante negra então, torna-se deplorável como só os bichos conseguem ser. Mas não é a primeira vez que vejo um nosferatu, e no fundo estando mais adaptado ao horrendo que ao belo, tento não me deixar levar. Mantendo meu semblante neutro e observador, sem exteriorizar desconforto pela aparência dela.

((- E o seu pessoal? Estamos ansiosos por conhecê-los, compartilhar nossas histórias...))

– Creio que a Mística, já a tenha conhecido, mas me acompanhem. Começo a andar indicando o caminho por dentro da casa ate a garagem enquanto comento. – A casa possuí dois quartos e um sótão, os três já estão adaptados para o período diurno, quando passamos pelo quarto de Suzan no caminho indico a porta brevemente sem chegar a abri-la enquanto continuo andando. – O quarto da direita tem um lanche, imagino que estejam com fome, sirvam-se livremente. Digo disponibilizando Suzan, no interior do quarto. – Vou deixar esse quarto pra vocês, o dá esquerda é dá minha irmã, então vejam com ela caso queiram ficar lá me referindo ao quarto de Suzan. – Se preferirem dividir comigo o sótão ou adaptar outra parte da casa, estejam a vontade. Ainda comento: – O barril masculino é útil mantendo a fachada diurna, então não o sequem sem motivo. Aqui estamos. Abro a porta para a garagem onde encontramos Franchesca e a deixo fazer sua apresentação como mais a agradar (com seu jeito espalhafatoso a ‘moda diva’ ou ainda da forma que achar melhor) depois continuando as apresentações: – Está é Franchesca. Enquanto o carniçal desfar as malas, vamos para a sala ter uma ‘conversa de adultos’. – De onde vieram irmãos? Digo dando inicio a troca de informações.

Marko

A Nosferatu assenta com a cabeça afirmando que realmente já havia conhecido a depravada.

Ao citar o lanche no quarto todos eles ficavam eufóricos, querendo servir-se, exceto Matilda que mantinha-se inalterada.

Ralph apontava o dedo indicador aos demais reforçando para não secar Oswald sem motivo.

Franchesca se apresentava. Ferrugem e o Fera esbanjam um sorriso ao ver a pervertida.
Ei olha só! Não acredito! Então você é uma cainita! Eu tinha todos os seus discos!
Dizia o Fera alimentando o ego da Toreador enquanto Ferrugem esbanjava apenas um sorriso tímido.

Viemos do interior do Colorado. Nossa última estadia em uma cidade grande foi em São Francisco

Dizia Ralph antes de perguntar incrédulo. São só vocês dois?
Winterfell postou:
[18:59, 10/07/2019] Bárbara: (Off. Rian considere que estou utilizando esse momento de dialogo entre nos para aproveitar e visualizar a aura deles. Estou procurando especificamente indícios de infernalistas. Caso qualquer deles seja um infernalista, mencione por gentileza).

Todos se alegram com a boia grátis, exceto Matilda. “Ela não ter ligado pra comida reforça um pouco mais minha suspeita que seja uma ventrue, se bem que, ela pode simplesmente não querer transparecer estar esfomeada como seus aliados. Sendo uma toreador com algumas maneiras” (Etiqueta). “Enfim...” Continuo apenas observando a todos enquanto rumamos a garagem.  

((– Viemos do interior do Colorado. Nossa última estadia em uma cidade grande foi em São Francisco.))

“Colorado.... São Francisco”. (Off. Sei alguma coisa da situação do Sabá nessas regiões)?

((– São só vocês dois?)) Ele parece incrédulo, enquanto eu mesmo ajo como se nosso número reduzido fosse natural. – Sim, apenas nos. Digo já confortavelmente sentado na sala, não parecendo envergonhado, preocupado, nem tão pouco aborrecido pelo nosso pequeno contingente. – Números não são nossa prioridade. Afinal, por mais que os números sejam importantes, caso alguns ‘braços’ sejam necessários pode-se sempre recorrer a alguns cabeças-de-pá. Em uma cidade inimiga (e na minha mente propriamente) qualidade sempre está acima de quantidade. – Já que estão chegando agora, posso contextualiza-los a cidade e conecta-los ao resto dos irmãos, Solto a ‘deixa’ aguardando como se posicionaram, para saber também o que mais os interessa. (Sendo receptivo e hospitaleiro, mas sutilmente colhendo a cada nova frase um pouco mais sobre eles e suas formas de pensar). – A bastarda ainda tem de cair, mas já acertamos uns bons golpes. Sorrio sutilmente, sem chegar a mostrar os dentes, apenas o definir de um dos lados da face. – Será bom ter vocês participando do proximo. Digo incluindo-os e motivando-os. (Assim como novamente observando suas reações, querendo identificar o grau de entusiasmo deles). – Somos os Devoures, falo primeiro por cortesia. – Vocês são?
[19:11, 10/07/2019] Bárbara: ((Obs. Só mencionarei sermos os Devoures, casa nenhum deles apresente o infernalismo na aura).

Marko  
Marko lembrava-se bem que São Francisco estava tomada pelos anarquistas. A presença do Sabá e da Camarilla naquela região era menor que em outros lugares. Era tudo que ele sabia.
Durante o diálogo ele observa a aura dos cainitas. A aura de Matilda assemelhava-se à uma aura humana, embora Marko não conseguia ter certeza sobre aquilo. Era uma cor que ele nunca tinha vislumbrado antes. Agora que podia ver a aura dos demais, ele via que em todos eles havia presença das listras dos diableristas.
Concentrado e mergulhado cada vez mais fundo dentro do Auspícius Marko estava à deriva do mundo sensorial. Flashs, vultos... mergulhar naquele nível de sensibilidade era sempre entrar em contato com coisas de outro mundo ou com seu próprio inconsciente. Difícil saber a diferença. O fato é que aos poucos as cores das auras de Ralph e do Fera tomavam a cor dos satanistas, o câncer que devorava o sabá dentro da própria carne.
“ Sim, apenas nos.”
Além das cores vistas, após aquela resposta, as cores relativas a excitado, maligno e desejoso tomavam as auras de Ralph, Fera e Ferrugem. Mística permanecia neutra e Matilda sempre uma incógnita.
Um quase sorriso surgia no rosto de Ralph, que trocava olhares com todos do seu bando.
“Já que estão chegando agora, posso contextualiza-los a cidade e conecta-los ao resto dos irmãos “
Ah sim, claro... Respondia Ralph, parecendo interessado.
“A bastarda ainda tem de cair, mas já acertamos uns bons golpe - Será bom ter vocês participando do próximo”
Ah, é mesmo? Ralph caminhava para perto da janela. Olhava-a como se quisesse ver a rua. Então virando-se para Marko continuava.
Seria realmente interessante... beber de vampiros fracos da bastarda, dando-lhes uma serventia  em suas medilcres vidas conduzindo-nos mais próximos a Cain... Mas não pretendemos nos estabelecer aqui nesta... ele fazia uma careta repugnante Merda de cidadezinha.
Voltando sua expressão normal ele continuava: A estrada tem mais a nos oferecer, acredito... Mas talvez vocês dois possam nos ajudar sim...
Matilda tornava-se séria ou entendiada, como se não estivesse gostando daquele papo. Os demais vampiros ganhavam a coloração excitado na aura.

Winterfell postou:
Continuo conversando mantendo meu semblante receptivo, enquanto observo-os. “O que merda essa cor quer dizer?” Matilda parecia humana, com uma cor áurica desconhecida e que consequentemente não sei o que significa. Entretanto, o que chama mais minha atenção são seus companheiros... “Era só o que faltava,” mais infernalistas. “Droga”. Eles serem diableristas por si não é problema, propriamente também sou um. O problema é eles NOS DIABLERIZAREM! Seria ridículo o Devoures acabar assim. “Desde o Arcebispo até esses fandango de esquina, o Sabá desse lugar tá todo zuado!” Mas se nem o Arcebispo respeita o Código de Milão, não tenho porque esperar que esses ‘Zé bunda’ hajam de forma diferente. “O exemplo tem de vir de cima pra baixo”. Mais uma prova do que lideres ineptos como Larassa atraem. Enfim, “Sem transparecer que percebi, preciso reverter isso”. Ou literalmente seremos comidos.  

Ralph: – Ah sim, claro...  Ah, é mesmo? Seria realmente interessante... beber de vampiros fracos da bastarda, dando-lhes uma serventia em suas medilcres vidas conduzindo-nos mais próximos a Cain... Mas não pretendemos nos estabelecer aqui nesta... Merda de cidadezinha. Ainda mantendo o mesmo semblante e continuando a tratar como se imerso na conversa (sem ter percebido) falo: – A maior parte dos bandos que esta aqui não pretendem. Me referindo a permanecer na cidade. – Vieram pelo chamado do Arcebispo, um festim de guerra nas próximas noites é certo. Deixo-os saber que os bandos estão se reunindo e que um Arcebispo lidera a tomada contra a Bastarda, para que eles saibam que o Sabá dará um forte golpe (o que é reforçado pelo festim de guerra), e que, permanecerem para participar deste golpe muito provavelmente lhes reservara renome na seita, além de bastardinhos (membros da camarilla) para diablerizar. (Ou seja, ‘diableries legais’) em farta quantidade. – Como nos, vão ao Arcebispo Larassa e se prontifiquem a participar da tomada da cidade. Pareço estar os estimulando a participar da guerra das seitas, mas, além disso, o que realmente me importa é ‘informar sutilmente’ aparentemente ‘de forma não interessada’ que o arcebispo já está ciente da nossa estada na cidade. Para que não pareçamos ser apenas ‘dois soltos qualquer, que ninguém notaria caso sumissem’. – Não é sempre que um festim de guerra ocorre. Continuo comentando como se quisesse estimula-los para participar da tomada de Denver. No entanto, no fundo, minha intenção é faze-los ver que ‘esconder sua natureza infernalista’ e agir como ‘sabás normais’, será imensamente lucrativo (já que apresentara muitos benefícios e poucos ônus). “Se começarem a se comportar como infernalistas, eles vão perder o apoio do Sabá e vão ser atacados por ambos os lados, bastardos e irmãos, em uma cidade infestada de cainitas. Por outro lado se agirem como irmãos normais eles podem ganhar renome pelo ataque, o que vai dar mais força ao disfarce deles de sabás normais e ainda poderão diablerizar em grande quantidade, já que qualquer membro da bastarda que caia em suas mãos pode ser diablerizado sem má repercussão na Espada de Cain”. Esperava ter conseguido sutilmente induzi-lo a achar, que ‘me usar’ para obter informações e contatos seria melhor do que simplesmente ‘me comer’. Afinal, como Eu e Franchesca somos apenas dois, depois da tomada de Denver, eles que já seriam considerados aliados, ainda poderiam nos trair e tomar nosso sangue antes de simplesmente mudarem de cidade. (Ou ao menos, espero ter conseguido faze-lo pensar dessa forma).            

Ralph: – A estrada tem mais a nos oferecer, acredito... Mas talvez vocês dois possam nos ajudar sim... Ainda continuo me comportando como se não tivesse identificado as intenções hostis dele, “Caso tente lutar ou fugir ele percebera que seu infernalismo e intenções diableristas foram percebidos e, depois disso, engana-los verbalmente não será mais possível”, portanto, mesmo podendo ser atacado, me mantenho astutamente frio por dentro, enquanto, por fora continuo agindo como se isso tudo fosse um ‘papo entre irmãos, companheiros do Sabá’.

(Propositalmente) como se fosse alguém que eles podem usar a exaustão e ao fim matar sem dificuldade, mostro não estar acreditando no pouco interesse deles na guerra contra as Seitas (que é um dos fundamentos do Sabá). – Vocês vão apenas atravessar Denver? Digo dando a ‘deixa’ para ele me corrigir/modificar sua postura anterior, ‘refreando suas presas’ e falando que participara da guerra. “Vamos seu filho da puta, morda a isca”. Se ele não morder a isca, minha melhor chance e continuar protelando a morte dos Devoures, soltando informação que lhes interesse (para que continuem escutando ao invés de atacar), enquanto solto ‘novas iscas’ para leva-los a crer que se comportar como sabás seja mais vantajoso momentaneamente que agir como infernalistas.

Marko
“– A maior parte dos bandos que esta aqui não pretendem. Vieram pelo chamado do Arcebispo, um festim de guerra nas próximas noites é certo. Como nos, vão ao Arcebispo Larassa e se prontifiquem a participar da tomada da cidade.”
Ralph mantinha atenção em Marko enquanto ele falava. Escutava o que o Tzmisce tinha a dizer. Havia uma expressão sorridente em Ralph, mas ao escutar o nome “Larassa” sua expressão anterior desaparecia e ele apenas continuava escutando, um tanto quanto nervoso.
Eu já disse que não queremos participar dessa palhaçada!
Ele falava quase gritado em um tom imperativo. Era nítido que ele fora de 0 a 100 em 1 segundo. Ralph parecia ter supitado em um surto nervoso em pouquíssimos  instantes. Ao perceber como havia agido ele sorria um pouco sem graça e sua voz voltava a ser calma e serena.
ah, desculpe os meus modos... tivemos alguns problemas na estrada, estamos faminto, perdoe os meus modos. Ele pigarreava e fazia um gesto com a mão: Continue...
“ Não é sempre que um festim de guerra ocorre. – Vocês vão apenas atravessar Denver?”
É claro que a ideia de um assalto contra a cidade é tentadora... Mas não viemos aqui pelo chamado deste... Arcebispo Ele ressaltava a palavra arcebispo como se não significasse muita coisa para ele, levantando as sobrancelhas.
Estamos em uma caçada... Ele deixava o mistério no ar.
Matilda que até então estava sentada no sofá se levantava. Logo vai amanhecer. Estes cainitas nos acolheram de bom grado. Devemos demonstrar um pouco de educação e respeito em sua casa. Além disso, talvez eles possam te ajudar em sua busca.
Ralph respondia nervoso com Matilda, apontando-lhe o dedo: Nossa, Nossa busca!
Que seja... Respondia Matilda, indiferente enquanto voltava a se sentar.

Winterfell postou:
Ralph ‘escuta’ ou ao menos ‘finge escutar’ o que lhes digo, até o nome de Larassa ser mencionado e gerar uma mudança em sua ‘poker face sorridente’. “Então esse Ralph, já tem um passado desagradável com o Arcebispo.” Particularmente também tenho minha história ‘pouco feliz’ com Larassa, entretanto, pelo comportamento do infernalista assim que mencionei seu nome, Larassa não deve ser ele próprio um infernalista. (Ainda que continue sendo um grande escroto).    

Ralph: – Eu já disse que não queremos participar dessa palhaçada! “Esse filho da puta...” A forma como ele tenta subir o tom para cima de mim me incomoda (megalomaníaco), mas não interromperei meu ato por tão pouco (inteligente). Vez que ser o pavão mais espalhafatoso não me importa no fim das contas. (Marko não liga para ‘ostentar ter’ poder, para ele importa mesmo é ‘ter’ esse poder ‘em abundancia’).

“Se estão atendendo a alguma convocação, não é do Sabá. Esses putos muito provavelmente estão aqui pelo Ivan e sua patotinha que despachamos”. Eles não devem saber que a célula infernalista já foi desmantelada, nem tão pouco que os responsáveis por isso são os Devourers, mas por via das dúvidas, também não vou deixa-lo saber o nome real do nosso bando. “A inquisição deveria ter levantado algumas outras pedras antes de realmente partir”. Parece que algumas baratas persistem. Enfim, primeiro preciso impedir que esses putos nos comam.

((Era nítido que ele fora de 0 a 100 em 1 segundo. Ralph parecia ter supitado em um surto nervoso em pouquíssimos instantes. Ao perceber como havia agido ele sorria um pouco sem graça e sua voz voltava a ser calma e serena. – ah, desculpe os meus modos... tivemos alguns problemas na estrada, estamos faminto, perdoe os meus modos. Ele pigarreava e fazia um gesto com a mão: – Continue...))

“Esse cara não consegue sequer dar uma desculpa convincente.” Sinceramente, é muito bom que ele seja esse tipo de idiota inábil, sem uma ideia real de como ocultar suas reais intenções. “Afinal isso facilita a minha coleta de informações”. Mas mais importante que isso: Espero que ele seja tão ruim em perceber intenções reais, como é em ocultar as suas. Já que preciso manipula-lo para que o Devourers sobreviva. – A tudo bem. Digo simulando dar pouca importância a mudança comportamental dele, como se suas desculpas tivessem sido o suficiente para mim e como quem não percebeu suas reais intenções, (mantendo meu teatro).
   
(( Ralph: – É claro que a ideia de um assalto contra a cidade é tentadora... Mas não viemos aqui pelo chamado deste... Arcebispo. Ele ressaltava a palavra arcebispo como se não significasse muita coisa para ele, levantando as sobrancelhas. – Estamos em uma caçada...))

Ele deixa o mistério no ar como se me instigando a perguntar. O que entendo claramente como perigo. “Porra você não espera que te pergunte primeiro, só pra me atacar depois ne filho da puta? ‘Pra que essa boca tão grande lobo mau?’ Tá me tirando por chapeuzinho? Seu retardado do caralho!” Parece que a minha argumentação refreou um pouco o ímpeto devorador dos infernalistas, (já que ainda não fomos atacados), no entanto, não parece tê-los refreado de forma suficiente. “Que informação posso soltar para mantê-los interessados?” Aparento estar indo conforme Ralph deseja, prestes a perguntar o que ele quer na superfície, quando na verdade, rapidamente penso no que dizer, tentando bolar uma resposta com outra pergunta e conduzir o dialogo a nossa sobrevivência. – Caçando... me mostro propositalmente como se pensasse em voz alta. – Mas se não estão caçando a bastarda... Sorrio como se tivesse chegado a resposta: – Vocês são inquisidores? Não os acuso de serem infernalistas (para que achem ter nos enganado), enquanto disponibilizo informações sobre seus maiores inimigos (mostrando que nos manter falando será mais útil que simplesmente nos comer). – Pelo que soube, pensei que já tivessem terminado com essa cidade. Com essa frase quero deixar ‘escapar’ que tenho informações quanto a inquisição (seus inimigos), como também que a inquisição não esta mais em Denver (para que eles não se sintam em perigo). “Se essas informações por si não forem suficientes para refrear o ataque deles, vai ser foda.” Estaremos na merda.        

((Matilda que até então estava sentada no sofá se levantava. – Logo vai amanhecer. Estes cainitas nos acolheram de bom grado. Devemos demonstrar um pouco de educação e respeito em sua casa. Além disso, talvez eles possam te ajudar em sua busca. Ralph respondia nervoso com Matilda, apontando-lhe o dedo: – Nossa, Nossa busca! Que seja... Respondia Matilda, indiferente enquanto voltava a se sentar.))

“Intelectualmente falando, Matilda é claramente superior a esse Ralph,” (se é que estes são os reais nomes deles). “Mesmo... não só intelectualmente, tenho certeza que ela tem maior competência manipulativa e provavelmente conseguiria cativar e angariar o apoio dos outros para si, se quisesse a liderança do bando.” Então porque Ralph continua sendo o Ductus? E mais importante: “Porque ela está me ajudando?” É confuso. “Não faz sentido que uma verdadeira sabá se alie a um bando infernalista como esse, mas se ela também fosse uma infernalista já não devia ter tomado o bando para si?” E fica ainda mais confuso. “Preciso saber mais sobre as circunstâncias da aliança entre eles antes de chegar a uma conclusão.” Adio uma definição do tema por enquanto. “Não posso toma-la como uma aliada ou inimiga por agora, preciso de mais indícios para realmente compreende-la, já que um passo em falso pode nos levar a morte-final ou a algo ainda pior” (sermos diablerizados) Portanto não vou simplesmente subentender que ela seja uma aliada, agirei com cautela. “Mas de qualquer forma é uma boa chance para mim e Franchesca”. (Não estamos em situação confortável em que possamos descartar essa ajuda, ainda que a fonte não seja confiável). – Realmente, Digo aproveitando a deixa exposta na fala dela. – além disso você mencionou terem fome, digo me valendo da ‘desculpa’ que ele deu antes (quando subiu o tom), enquanto aponto para o quarto de Suzan começando a levantar devagar enquanto digo: – Porque não se acomodam e se restabelecem através da barril antes que o sol realmente surja? Digo como um bom anfitrião enquanto termino de levantar. – Podemos continuar conversando amanhã. Falo como quem ingenuamente não percebeu as reais intenções deles, e quer continuar ‘trocando historias’ amanhã.      

(Espero a reação deles, antes de definir minhas próximas ações).

Marko Cerveni Obertus  
“– A tudo bem. – Caçando... – Mas se não estão caçando a bastarda Vocês são inquisidores?
– Pelo que soube, pensei que já tivessem terminado com essa cidade.”

Marko era um vampiro de poucas palavras, até porque ele era bastante cauteloso com cada ação que tomava. Seus pensamentos fervilhavam, apesar de para quem o olhasse da óptica externa via apenas um cainita fechado em seu próprio espaço. Apesar disso, suas poucas palavras eram incisivas.
É... Não! Claro que não! Ralph respondia desconcertado à pergunta do Tzmisce. Seu jeito espalhafatoso e explosivo se continha e ele fitava o Revenante em um olhar frio, longo e distante. Repentinamente seu comportamento agora assemelhava-se ao do ductuso do devourers. Meticuloso e calculista. Não só Ralph, mas o bando todo, que por vezes mostrava-se distraído fitava Marko com olhares atentos e sérios.
Depois que Matilda entrava e saía de cena os cainitas ainda fitavam Ralph e mantinham os olhos e a postura voltadas para Marko e Franchesca.

“– Realmente, além disso você mencionou terem fome. – Porque não se acomodam e se restabelecem através da barril antes que o sol realmente surja? – Podemos continuar conversando amanhã.”
Eu estou curioso para saber mais sobre a cidade Ralph caminhava para perto de Marko. Apanhava uma cadeira com uma mão, dando um ponta pé com a bota direita virando a cadeira ao lado contrário postando-a próximo do Tzmisce e então sentava ficando próximo dele.
Agradeço pela barril, vou deixar o pessoal se servir primeiro... Bom, você tem razão. Parece que a cidade pode nos servir para uma estadia. E o ataque à Bastarda pode mesmo render bons frutos. Repentinamente Ralph mostrava-se receptivo ao ponto de vista de Marko. O Fera entrava no quarto de Suzan.
Eu fiquei curioso sobre o que disse. Então a inquisição esteve na cidade? Isso significa que havia infernalistas aqui e que eles foram destruídos... hmmmm... Talvez você saiba de mais coisas além disto... Ele coçava o queixo, pensativo.
Há quanto tempo vocês estão nesta cidade? Eu tenho umas imagens de alguns cainitas aqui e queremos encontrá-los. Você poderia dizer-nos se já os viu se eu lhe mostra-los?

Winterfell postou:
“Bingo”. Tanto Ralph quanto seu bando modificam suas posturas quando menciono os inquisidores. “Parece que finalmente consegui atingir um nervo.” Se acreditassem que posso lhes providenciar informações relevantes, o Devourers não chegará a seu fim. (Ao menos até que as informações também se findem).  

A mudança de postura de Ralph também expõe outra questão. “Então o ‘idiota’ de antes era só uma máscara”. Era difícil acreditar que um Ductus pudesse ser tão idiota e continuar sendo Ductus. “Faz mais sentido agora”. Continuo analisando tudo e embora estes infernalistas tenham mudado seu comportamento ‘da água para o vinho’ continuo me comportando da mesma forma (seguindo com a minha atuação).  

Mesmo com a intervenção de Matilda, o resto do bando ainda aguardava o posicionamento de Ralph, deixando ainda mais claro sua posição de liderança (e que o destino do Devourers dependeria dele), enquanto monitoravam a mim e a Franchesca.

Ralph: – Eu estou curioso para saber mais sobre a cidade, agradeço pela barril, vou deixar o pessoal se servir primeiro... Bom, você tem razão. Parece que a cidade pode nos servir para uma estadia. E o ataque à Bastarda pode mesmo render bons frutos.

– Antes mesmo de ‘Glover’ virar ‘Denver’ a Bastarda em suas intrigas internas quebrou tantas vezes sua ‘máscara’ aparentemente, já não mais ‘tão preciosa’, que essa cidade virou um farol público para tudo que a de esquisito por ae. Digo instigando ainda mais sua curiosidade.

Ralph: – Eu fiquei curioso sobre o que disse. Então a inquisição esteve na cidade? Isso significa que havia infernalistas aqui e que eles foram destruídos... hmmmm... Talvez você saiba de mais coisas além disto...

– A sim. Digo claramente como quem apenas responde honestamente a um irmão, (já que é de meu interesse mantê-lo usando os ouvidos ao invés da boca). – Quando a inquisição expos o caso, o Arcebispo solicitou que nos e alguns outros bandos revessemos a coisa toda para avaliar se não havia nada a adicionar ao relatório da inquisição. Dou uma desculpa convincente para ter conhecimento sobre o assunto sem me expor como um participante direto da questão (afinal a relação entre a inquisição e os sabas comuns não tende a ser harmônica, não sendo estranho que depois de saber da atuação da inquisição na cidade, as lideranças sabas locais mandassem investigar o caso). “Depois de ter ‘revelar’ isso, devo sedimentar de uma vez por todas ter informações relevantes” (o que nos manterá não-vivos ao menos um pouco mais). “Sem que, contudo, tenha dito coisa demais, de forma a ainda ter muita informação disponível para ‘soltar’ aos poucos”.    

Ralph: – Há quanto tempo vocês estão nesta cidade?

– Acho que chegamos aqui um pouco depois da cidade passar de ‘Glover’ para ‘Denver’. Já faz um tempo. Na verdade estamos aqui desde antes da mudança de nomenclatura, mas embora queira que ele saiba que estamos aqui a um bom tempo, não é minha intenção que saiba o tempo exato (por isso a pequena variação entra a data real e a data que informo).

Ralph: – Eu tenho umas imagens de alguns cainitas aqui e queremos encontrá-los. Você poderia dizer-nos se já os viu se eu lhe mostra-los?

Faço que sim sutilmente com a cabeça, complementando com a fala: – Claro. Em uma resposta afirmativa, ainda que complemente posteriormente: – Mas dependendo da profundidade das informações que você quiser, vamos negociar uma contraprestação equivalente. Falo como é padrão entre os Sabás, porque também simplesmente liberar tudo de ‘boa vontade’ sem cobrar nada em troca seria muito suspeito e ele poderia começar a desconfiar que percebi suas reais intenções, caso a minha boca continuasse soltando tudo como uma represa rachada. – Onde estão essas fotos? Pergunto estimulando-o a mostra-las.

Marko Cerveni Obertus
“– Antes mesmo de ‘Glover’ virar ‘Denver’ a Bastarda em suas intrigas internas quebrou tantas vezes sua ‘máscara’ aparentemente, já não mais ‘tão preciosa’, que essa cidade virou um farol público para tudo que a de esquisito por ae. “
Entendo... comentava concordando com o ductus Marko limitando-se a menear a cabeça.

“– A sim. Quando a inquisição expos o caso, o Arcebispo solicitou que nos e alguns outros bandos revessemos a coisa toda para avaliar se não havia nada a adicionar ao relatório da inquisição.”    
O bando se entreolhava mas não comentavam nada entre eles e a conversa apenas prosseguia.

"– Acho que chegamos aqui um pouco depois da cidade passar de ‘Glover’ para ‘Denver’. Já faz um tempo."
hum rum... certo... novamente Ralph limitava a apenas concordar com Marko deixando o assunto fluir para outro rumo.

"– Claro. Mas dependendo da profundidade das informações que você quiser, vamos negociar uma contraprestação equivalente. – Onde estão essas fotos?"

Ótimo! Conte-me se esses cainitas já passaram por esta cidade. E apenas diga o que você e Franchesca querem em troca!

Afirmava ele tirando as fotos do casaco e segurando-as na mão esquerda formando um leque, uma por cima da outra, mas de modo que era possível ver todas. Inicialmente Marko não conhecia nenhum daqueles cainitas. Era a conclusão que ele tinha quando começava a olhar as fotos. Mas o chão do Tzmisce caía no momento em que ele fitava as duas últimas figuras. A penúltima foto era o ductus do BloodLusty. E por fim, algo improvável... algo que ele jamais imaginava que iria acontecer justo naquela cidade... O Revenante via na derradeira foto a imagem de sua progenitora.

Winterfell postou:
“Respondendo com um menear de cabeça? Eu mesmo fiz isso a pouco.” O comportamento de Ralph se assemelha tanto ao meu, que é quase como se estivesse me imitando. “Acaso ele está tentando captar a minha forma de agir para me simular posteriormente”? Penso a respeito. “Se esse for o caso, ele pretende me matar e se passar por mim? Se sim, com que proposito?” O que Ralph e seu bando poderiam ganhar se passando por ‘Marko’ e o ‘Devourers’? “Droga, ter nos apresentado como Franchesca e Marko foi uma jogada ruim. Ele pode querer se passar por nós” (o Devourers) “simplesmente para usufruir de nossa reputação. Ou pior, como um ‘companheiro infernalista’ pode ter sido despachado por Ivan para me encontrar.” É uma possibilidade, mas: “Não...” Me mantenho calmo e pensando, sem deixar que a magnitude do problema frustre meu raciocínio. “Se realmente soubesse o que ‘Marko’ e ‘Franchesca’ aprontaram como o Devourers, se soubesse que foi o nosso golpe que impediu os infernalistas de vencerem em Denver, certamente já teria nos atacado assim que nos apresentei. Ele não conseguiria se controlar, nem teria porque faze-lo” (nos matar seria ótimo por diversos motivos), “de forma que ainda estarmos não-vivos mesmo depois de termos nos colocado como ‘Marko e Franchesca’ é prova que ele não consegue associar ‘Marko e Franchesca’ ao Devourers, ou mesmo sequer conhece o Devourers”. Eles realmente parecem ainda não ter ouvido sobre os feitos do nosso bando. “Nos somos famosos, mas somos ‘famosos recentes’, se eles estavam se movendo sem parar para chegar a essa cidade no intuito de se associarem a Ivan, é muito possível que realmente não tenham ‘ouvido as novas’ a nosso respeito”. Ou seja: “A falta de informações deles” tanto quanto a essa cidade, quanto sobre o Devourers “É justamente o que nos permite sobreviver por enquanto. Entretanto, como tem uma bicho entre eles” e todos os nosferatus são meio especializados em conseguir informação “logo ouvirão sobre os Devourers e sabendo o que fizemos vão querer nos matar”. Portanto mesmo que consiga engana-los agora, não vamos durar por muito tempo se continuarmos com eles.  

A tal Mística é muito problemática. “Bom, eles ainda não sabem que o Clã nosferatu é um dos pilares da bastarda na cidade. Talvez ela entre nos esgotos para obter informação e seja detida pelos próprios ratos ou mesmo todo bando dela seja repassado para o tal Maximus.” Mas ainda assim: “De qualquer forma não posso arriscar. Preciso impedir que nos matem agora e viabilizar nossa fuga o mais rápido possível.” Já que seremos mortos assim que descobrirem o que o Devourers fez.

“Cacete! Que merda!” Não que sobreviver a esta noite já esteja garantido, longe disso. “Se não agir bem agora, esse filho da puta” (se referindo ao Ralph) “pode usar a cadeira em que está sentado para atacar meu coração.” Estou fingindo não ter ‘maldado’ a aproximação dele enquanto continuo atuando como um bom anfitrião. Mais no fundo, sei bem o que essa aproximação significa. (Ele quer diminuir meu tempo de resposta e estar mais próximo no caso de um possível ataque). “Sendo um pervertido como Franchesca, ele deve ter algum controle sobre a velocidade sobrenatural. Além disso, dispõe de vários aliados incluindo um maldito gangrel” (Nem consegui me curar da garrada que levei nos peitos, não desejo outra de forma alguma). “Combate físico não é uma saída aqui.” Acho que a minha abordagem até agora é o que nos permitiu ainda não sermos devorados. “Então preciso continuar fazendo-os crer que nos manter falando valha mais que simplesmente nos beber. Quanto tempo ainda falta para o amanhecer?”              

Ralph: – Ótimo! Conte-me se esses cainitas já passaram por esta cidade. E apenas diga o que você e Franchesca querem em troca!

Ele então forma um leque de fotos e enquanto vou passando os olhos por rostos desconhecidos, penso em uma alternativa “se não conhecer nenhum deles vou ter de inventar alguma coisa.” Já começo a pensar em algo que possa usar para fingir conhecer algum desses anônimos nas fotos, até que, me deparo com: “O QUE DIABOS!?” Rostos mais que conhecidos, rostos que nunca pensei tornar a ver. “Miesha!” Sonhei com ela, droga, pelo Mais Velho, mesmo a vi em meus sonhos. “Ela ainda está viva?!” Tento conter minhas próprias emoções, “Não posso me descontrolar agora! Droga Marko! Não deixe-os perceber!” Mas é difícil. “PORRA!” É muito difícil! “Eles sobreviveram mesmo?” Essa mera possibilidade me deixa tão feliz que sinto meu coração e garganta apertar. “SE CONTROLA SEU FILHO DA PUTA!” Se estivesse sozinho sem nenhuma testemunha a minha volta, talvez até chegasse ao cumulo de chorar de felicidade. Entretanto, meu orgulho e natureza nunca me permitiriam demostrar afeto abertamente dessa forma, além disso, dependendo do que fizer aqui serei assassinado por esses infernalistas imbecis então não posso simplesmente ser um saudosista e ‘curtir a novidade’.

“Mudar meu comportamento aqui” (sendo por exemplo um ‘idiota feliz’), “resultara no meu assassinado sem qualquer chance de descobrir se Miesha ainda não-vive mesmo ou se isso tudo é uma maldita mentira”. Me controlo com toda a força do meu ser. “Não os deixe brincar com você!” Nem sei no que acreditar, então me mantenho cético (mesmo como meio de defesa psicológica). “Isso pode muito bem não ser real, não seja um estupido otimista!” Afinal os iludidos são sempre os primeiros a morrer nas noites frias e cruéis dos amaldiçoados. “Não de a eles meios de te manipular” (mas ao invés disso manipule)! Aponto para a foto de meu antigo Ductus. – Esse aqui reconheço. E então torno a olhar para Ralph. – Por que esta procurando Rupert Clint, o Ductus do Bloodlusty? Faço questão de dizer quem está na foto sem que Ralph me tenha dado qualquer informação a respeito dele, (provando dessa forma que realmente tenho informações a respeito de ao menos um dos indivíduos que ele procura). Além disso, preciso que Ralp fale mais (para confirmar se Clint e Miesha realmente não-vivem), portanto o instigo a passar informação adicional.

(Off. +1 FdV para controle emocional ao visualizar a foto de Miesha e Clint).

 Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 3/8
Marko estava em uma guerra psicológica, consigo mesmo e com Ralph e seu bando. Media suas palavras sem saber qual era a sua chance de acerto em um jogo perigoso. Sabia que qualquer vacilo colocaria a si mesmo e Franchesca em problemas. O fato de simplesmente não terem sido bebidos pelo bando talvez fosse uma aposta de que estava tento sucesso em sua abordagem, afinal se fosse Marko no lugar de Ralph, liderando um bando sem escrúpulos e sem nenhum “código de ética” para com o Sabá, o que impediria-os de beber de 2 vampiros e saquear seus espólios? Se fosse Marko no lugar de Ralph, provavelmente ele já o teria feito... ou não?!
Mas a situação se tornaria ainda mais complicada quando Ralph mostrava as fotos de alguns cainitas e entre eles estavam justamente Miesha e Rupert. Aquilo era totalmente inesperado e inoportuno. Ao mesmo tempo representava uma quase certeza de fissura nas emoções do Tzmisce. Ele estava a anos esperando informações de Miesha e essas informações vir de modo tão improvável só poderia piorar as coisas. Se Ralph esteve a simular uma personalidade idiota antes, talvez ele tivesse um tato social melhor do que esperado. E se ele captasse a ligação de Marko com Miesha, o destino do Tzmisce poderia ser incerto, talvez uma morte imediata, em um momento que ele tinha uma confirmação de que Miesha poderia estar viva. Era como nadar em alto mar após um naufrágio e ser engolido por tubarões quando estivesse avistando a praia. Marko não se permitiria e recorria a toda força que ele dispunha para controlar suas impressões.
“– Esse aqui reconheço. – Por que esta procurando Rupert Clint, o Ductus do Bloodlusty?”
Aquela frase fazia surgir um sorriso perverso no rosto de Ralph, que era reproduzido nos demais do bando, exceto em Matilda, que parecia ver aquilo tudo com total desinteresse.
- Excelente! Ralph parecia mal se conter em “felicidade”. - Quando paramos aqui pensávamos que encontraríamos apenas barris. Tornando-se sério novamente ele continuava: - Rupert e seu bando está em débito conosco. E você sabe que não tem coisa mais reprovável que um cainita que não paga suas “dívidas”. Soubemos que eles poderiam estar passando por Denver, e aqui estamos!
A face de Ralph era cada vez mais séria. Nem parecia a pessoa que havia dado um sorriso momentos antes ao ouvir a resposta de Marko.– Então você confirma que eles estão em Denver?
Abigail
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Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho Empty Re: Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

Mensagem por Abigail Ter Set 17, 2019 1:44 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 2022-17

Winterfell postou:
[18:02, 24/07/2019] Bárbara: Minhas emoções são como insetos, “Você está no controle...” malditos parasitas infestando minhas entranhas e revirando meu corpo abaixo da pele. “Segura a onda.” Um peçonhento resquício de meu tempo como ‘coisa viva’, minha vivencia como carniçal. “Não é nada, você manipula, você não é manipulado.” Essas emoções tentavam me desconcertar, tirar o melhor de mim e emergir a superfície. Mas isso não vai rolar. “Só os tolos morrem uma segunda vez”. Vou provar minha distancia dessa característica sobrevivendo a esses filhos da puta. “Você manipula, você não é manipuuULADOOO!”

Assim que menciono Rupert, consigo cativar a todos, com exceção de Matilda. (Mas como a cainita já tinha falado a nosso favor mais cedo, seu comportamento desinteressado agora não é problemático). “De toda forma não acredito que ela realmente não tenha interesse no assunto”. É mais provável que ela só represente bem.    

((Ralph: - Excelente! Ralph parecia mal se conter em “felicidade”. - Quando paramos aqui pensávamos que encontraríamos apenas barris.))

Assinto respondendo que ‘sim’, sutilmente com a cabeça, embora em minha mente na verdade esteja um imenso ‘não’. “Não engulo essa merda”. Minha mente racional e pragmática, nunca acreditou em ‘coincidências’, que dirá achar que infernalistas nos encontraram ‘por acaso’. (Ainda mais depois de todo aquele pesadelo com a Hibrida e Ivan). Mas continuo atuando como o ‘tolo que eles vão jantar’ enquanto na verdade tento contornar a situação esmagadoramente desfavorável em que estou metido.

((Ralph: Tornando-se sério novamente ele continuava: - Rupert e seu bando está em débito conosco. E você sabe que não tem coisa mais reprovável que um cainita que não paga suas “dívidas”. Soubemos que eles poderiam estar passando por Denver, e aqui estamos!))

Como se tivesse acreditado no que ele diz, comento: – Entendo. Levo uma mão ao queixo enquanto penso, como se estivesse refletindo sobre o assunto, ppara depois compartilhar meus pensamentos com eles a seguir: – Olha o bando deles pode não ser tão famoso, mas ele mesmo (me referindo ao Rupert) – É conhecido por ter conseguido essas lembrancinhas ai (digo apontando para a foto dele, onde parte de suas cicatrizes são visíveis) – lutando com lobos. Falo me referindo a lobisomens, o que por si atesta a alta capacidade de combate do Ductus. – Não estou dizendo que vocês perderam a monomancia nem nada assim. Digo não os ofendendo nem os tomando por fracos (já que não quero que ‘demonstrem sua força’ pra cima de mim), aproveitando a deixa para mencionar também o ‘combate justo’ como quem acredita que eles faram um desafio nesses moldes, dentro das normas do sabá. (Para que não suspeitem que conheço sua real filiação). – Mas independente de quem vencer, será desagradável a Espada, (menciono a Espada de Cain ao invés do arcebispo, já que Ralph não parece ter uma boa relação com Larassa) – afinal as nossas tropas ‘perderão soldados instantes antes da guerra’. Menciono a guerra de seitas na cidade a pleno vapor, o que é colaborado pela minha argumentação anterior, ao mencionar o festim de guerra. – O seu acerto de contas pode esperar nossa vitória? Digo finalizando o raciocínio e como dei uma justificativa crível para que ele não haja agora (sem contudo ter que mencionar Miesha de qualquer forma), espero ver se eles aceitam (ou mesmo fingem aceitar) o que menciono, ou ainda se discorrem um pouco mais sobre o tema, soltando mais informações. “Vamos seu puto, me demais informação com o que trabalhar”.        
 
((A face de Ralph era cada vez mais séria. Nem parecia a pessoa que havia dado um sorriso momentos antes ao ouvir a resposta de Marko. Ralph: – Então você confirma que eles estão em Denver?))

Como ser ‘tapado em excesso’ poderia levantar suspeitas, mostro ter percebido a mudança de postura de Ralph. – Caramba você realmente odeia o cara em... Mas ainda atuando, finjo ter considerado que isso se deve a desavença entre Ralph e Rupert. Como se continuasse ignorante aos perigos que representam para mim. – Olha parece que rolou alguma coisa com o Bloodlusty uns tempos atrás. Não sei bem o que ao certo. Digo mencionando por alto o incidente que supostamente pós fim ao bando. Se ele já tiver alguma informação sobre o bando, deve saber do que estou falando, mesmo que não tenha explicado muito. (A minha ideia aqui foi falar propositalmente pouco, como se não tivesse muito que pudesse acrescentar sobre isso, para estimula-lo a acrescentar ele mesmo). Deixando em aberto uma oportunidade para que Ralph tripudie da desgraça de seu desafeto (enquanto no fundo quero que o puto me ajude a entender como Rupert e Miesha sobreviveram). – O Rupert se tornou muito mais esquivo depois disso, então não tenho como precisar se esta na cidade ou não. Talvez se respondesse sua pergunta com um simples ‘sim’ ou ‘não’ os putos simplesmente não precisariam mais da gente e viraríamos comida. – Mas também não estava procurando por eles antes. Deixo claro que embora não possa precisar sua localização no momento, posso encontra-los. (De forma que esses putos ainda não possam se desfazer de mim e da Franchesca). – Se vocês concordarem com o preço da nossa ‘mão de obra’ é claro. Posso encontra-los, mas encontra-los tem um custo. (Afinal não requerer nenhum pagamento nessa situação seria estranhíssimo, e eles poderiam pensar que estou ‘desesperado para agradar’. O que poderia leva-los a perceber que sei o que são. De formas que ‘cobrar algo’ aqui é fundamental para manter meu teatro).

“Não posso exigir demais,” (ou ele vai simplesmente tentar arrancar as informações de mim), “mas também não posso ser camarada demais e fazer uma cobrança ilusória” (se não ele suspeitará). Se ele parecer disposto a ouvir meu custo direi: – Como você pode ver eu e minha companheira somos poucos. Cabeças-de-Pá são uma boa distração, mas não vão muito além disso, portanto, se você concordar em colaborar conosco quando a guerra começar, temos um acordo. Digo como se quisesse formar uma aliança de guerra (o que seria um pedido aceitável pela informação que ele deseja) sendo benéfico a ambos. Já que tanto eles quanto nos colheríamos a fama fruto dessa aliança no pós-guerra. (Entretanto, na verdade isso deve faze-los pensar que me enganaram completamente e que terão muitas oportunidades de nos comer no futura), já que como um tolo. Estou pedindo para nos aproximarmos no futuro como forma de pagamento. (Como se voluntariamente me colocasse na boca do leão).
[18:07, 24/07/2019] Bárbara: ((Off. +1 de FdV))
 Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 2/8
Marko conduzia a batalha social da melhor forma que podia. Franchesca apenas acompanhava com os olhares aquele embate. Ela tinha deixado nas mãos de seu ductus o destino de ambos os cainitas. Marko tinha em suas mãos o peso daquela responsabilidade e ele sabia disso, certamente.
“– Olha o bando deles pode não ser tão famoso, mas ele mesmo É conhecido por ter conseguido essas lembrancinhas ai  lutando com lobos.”
Citar a competência de Rupert por ele ter lidado com lobos foi como ter dado comida amarga para Ralph. Ele parecia não ter gostado nada daquilo. Fitava Marko seriamente por longos instantes, como se estivesse olhando além das pupilas do Tzmisce, sem nada dizer, sem mover um único dedo. Mas certamente mil pensamentos haviam passado em sua mente naquele instante.
“- Não estou dizendo que vocês perderam a monomancia nem nada assim. Mas independente de quem vencer, será desagradável a Espada, afinal as nossas tropas ‘perderão soldados instantes antes da guerra’. O seu acerto de contas pode esperar nossa vitória?“
- Talvez. Ele respondia insípido.
“– Caramba você realmente odeia o cara em... Olha parece que rolou alguma coisa com o Bloodlusty uns tempos atrás. Não sei bem o que ao certo. O Rupert se tornou muito mais esquivo depois disso, então não tenho como precisar se esta na cidade ou não.”
Com um olhar analítico Ralph dizia:
Parece que eles sofreram uma emboscada... Não sei muito bem o que aconteceu, até porque isso foi antes e, portanto, não vem ao caso...
“– Mas também não estava procurando por eles antes. Se vocês concordarem com o preço da nossa ‘mão de obra’ é claro. Posso encontra-los, mas encontra-los tem um custo.“
Finalmente o semblante de Ralph tornava-se mais amigável. Mesmo que talvez sem querer, propor um negócio parecia ter chamado a atenção daqueles cretinos.
Entendo... Diga-me, qual o preço e em quanto tempo você consegue localizá-los!
“Como você pode ver eu e minha companheira somos poucos. Cabeças-de-Pá são uma boa distração, mas não vão muito além disso, portanto, se você concordar em colaborar conosco quando a guerra começar, temos um acordo.”
Ralph ficava pensativo. As palavras de Marko com certeza fizeram com que ele ponderasse sobre diversos fatores. Havia troca de olhares entre Ralph e o restante do bando. Todos apreensivos.
É tempo demais! Não sei se poderemos esperar tanto assim. Eles podem nem estar aqui, podem estar cruzando o país com destino ao leste e aí perderemos o seu rastro enquanto perdemos nosso tempo lutando uma guerra que não é nosso objetivo principal. Não que não devemos apoiar a Espada contra a Bastarda, mas os EUA inteiro é um fronte do Sabá contra a Camarilla. Lutar contra a Bastarda aqui quanto em Nova Iorque estaremos lutando a mesma guerra contra os Antidiluvianos. Então se eles já tiverem zarpado desta cidade, estaremos em uma extrema desvantagem, pois não sabemos quando é que essa guerra vai terminar e muito menos se o Sabá sairá vitorioso, se tratando de Larassa, eu não acredito na vitória... Afirmava a Mística.
Os demais do bando balançavam a cabeça afirmativamente indicando que todos concordavam com a Mística. Exceto Matilda que não dava opinião nenhuma. Não sinalizava que concordava nem que discordava, apesar de que os demais não pareciam se importar muito com a opinião dela.
Mística tem razão Afirmava Ralph direcionando seu rosto para o seu bando. Em seguida, voltando-se para Marko continuava:
Acredito que não preciso dizer mais nada. Meus irmãos não concordam em esperar. Teremos um acordo se você localizar o BloodLusty ANTES ele ressaltava o advérbio de tempo de preferência começando por agora, e então o ajudaremos em nome do Devourers na sua guerra.

Mística interferia novamente: Considerando que eles estão em Denver, não é algo que requeira muito esforço. Certamente o arcebispo terá essa informação. Ela então entregava um celular antigo para Ralph, um modelo que não era smartfone.

Ralph sorria recebendo o aparelho. Obrigado, irmã!

Sua expressão voltava a ser séria novamente. Pousava o aparelho na frente de Marko e dizia: Ligue para o arcebispo e pergunte sobre o BloodLusty como se você é quem estivesse interessado em saber e nós seremos eternamente gratos por isto... além de lhe ajudar no ataque em nome do seu bando. Este é o acordo, Marko. É pegar ou largar. E então, o que vai ser? Os olhos de Ralph buscavam o de Marko, fitando-o profundamente enquanto aguardava a reação do Tzmisce.
Winterfell postou:
"Era só o que me faltava". Ralph deixa seu amargor claro, quando menciono a competência de Rupert. "Pare de ser trolha, quer que eu fique te lambendo como quem chupa um caralho?" Tinha deixado bem claro na minha fala, não ser um 'ataque' ao infeliz infernalista, então esse 'melindre' me deixa preocupado, já que minha não-vida, em grande parte depende de seu humor. (Afinal, só um idiota atacaria verbalmente quem pode te eliminar fisicamente). Mas continuo mantendo o 'personagem' e falando como um 'iludido' não ciente do perigo que me cerca. "Ai caralho..." Quando ele me olha, como se visse através das minhas pupilas, tenho um pressentimento ruim (afinal, o Arcebispo e Ivan, já demonstraram não respeitar minha 'privacidade mental', como se minha cabeça fosse mais acessível que banheiro publico). Motivo pelo qual, imediatamente começo a pensar na Matilda Pelada (Claro que minha intenção principal é que ele não entre em minha mente, mas ainda por via das duvidas, afasto meus pensamentos mais importantes da superfície e, começo a pensar em coisas estúpidas como sexo, tentando continuar a me passar como idiota).

Marko - Não estou dizendo que vocês perderam a monomancia nem nada assim. Mas independente de quem vencer, será desagradável a Espada, afinal as nossas tropas ‘perderão soldados instantes antes da guerra’. O seu acerto de contas pode esperar nossa vitória?"

Ralph - Talvez.

Marko - Caramba você realmente odeia o cara em... Olha parece que rolou alguma coisa com o Bloodlusty uns tempos atrás. Não sei bem o que ao certo. O Rupert se tornou muito mais esquivo depois disso, então não tenho como precisar se esta na cidade ou não.

Ralph - Parece que eles sofreram uma emboscada... Não sei muito bem o que aconteceu, até porque isso foi antes e, portanto, não vem ao caso...

Ele fala muito pouco, mas para uma mente perspicaz, mesmo pouco já diz bastante. "Então o problema dele com o Rupert é recente", isso me diz não ser um problema 'Ivan-Miesha-Marko', vez que essa é uma questão antiga. "Possivelmente a Miesha vai ser encarada como um dano colateral, uma diablerie extra que eles vão ganhar quando lidarem com o Rupert." Não que me importe com meu antigo Ductus, ou qualquer de seus novos recrutas, mas em minha progenitora ninguém colocara os dentes. "Eu que vou beber esses malditos todos".  

Marko - Mas também não estava procurando por eles antes. Se vocês concordarem com o preço da nossa ‘mão de obra’ é claro. Posso encontra-los, mas encontra-los tem um custo.

Finalmente, Ralph se mostra interessado: - Entendo... Diga-me, qual o preço e em quanto tempo você consegue localizá-los!

Marko - Como você pode ver eu e minha companheira somos poucos. Cabeças-de-Pá são uma boa distração, mas não vão muito além disso, portanto, se você concordar em colaborar conosco quando a guerra começar, temos um acordo.

Ralph fica indeciso, e começa uma troca de olhares com os outros infernalistas. "Droga, parece que não foi o suficiente". Vou ter de pressionar um pouco mais.

Mística -É tempo demais! Não sei se poderemos esperar tanto assim. Eles podem nem estar aqui, podem estar cruzando o país com destino ao leste e aí perderemos o seu rastro enquanto perdemos nosso tempo lutando uma guerra que não é nosso objectivo principal. Não que não devemos apoiar a Espada contra a Bastarda, mas os EUA inteiro é um fronte do Sabá contra a Camarilla. Lutar contra a Bastarda aqui quanto em Nova Iorque estaremos lutando a mesma guerra contra os Antidiluvianos. Então se eles já tiverem zarpado desta cidade, estaremos em uma extrema desvantagem, pois não sabemos quando é que essa guerra vai terminar e muito menos se o Sabá sairá vitorioso, se tratando de Larassa, eu não acredito na vitória...

"Filha da puta." Ela basicamente convence todos os outros de seu bando a não colaborar, o que preciso reverter imediatamente, mas, sem transparecer preocupação  (para não sair do 'personagem iludido'). Falo como quem considerou o que ela disse (como se a opinião dela fosse importante, para que ela não se torne hostil, afinal será mais fácil convence-los do que quero se nenhum deles guardar alguma espécie de rancor contra mim): - Você tem certeza que eles estão indo pro leste? Faço uma pequena pausa proposital, para faze-los pensar nisso. - Eles podem estar aqui, ou, mesmo que não estejam, podem ter ido em outra direção qualquer. Se vocês o perseguirem em uma rota errada, mesmo que economizem algum tempo por agora saindo imediatamente de Denver, esse 'tempo ganho' ainda pode acabar desperdiçado no leste, se eles realmente não tiverem ido nesta direção. Tento convence-los que precisam de uma rota 'mais precisa', enquanto também valorizo o que Mistica disse, tentando sutilmente ganhar a simpatia dela (já que quer fala, normalmente gosta de se perceber ouvida. E Nosferatus no geral, são ainda mais 'carentes de atenção').

Para não focar minha argumentação em um unico ponto, tento salientar outros ganhos de permanecer um pouco na cidade. "Como todos são diableristas, devem ter um apreço especia para essa pratica.... Vamos ver se consigo me valer disso, tirando meu pescoço de suas presas enquanto aponto outros". - Sinceramente em 3 dias no maximo as coisas vão esquentar por aqui, possivelmente até bem antes. (festim de guerra) - Soube por algumas fontes Dou uma piscadinha pra Mistica, como quem 'não vai revelar seus contatos pra ela' ao mesmo tempo que sou 'meio atirado e brincalhão' (o que sendo uma nosferatu feminina, deve contenta-la) e ao mesmo tempo, também não é tão estranho no meu comportamento, já que sou um Tzimisce. - que a Bastarda já esta mal das pernas e muitas de suas mumias (Mumias = anciões) - Receberam permissão de abraço. Sorrio animado antes de continuar, tentando contagia-los com a minha empolgação. - Estão cheios de 'crianças de noite' de baixa geração, prontos para serem colidos, muita recompensa por pouco trabalho. Como todos eles são diableristas, a ideia de novas diableries de recem-abraçados filhos de anciões deve ser bem tentadora. Alem disso, como eles já dão a minha diablerie e a de Franchesca como certa, tento mostrar como não tem nada a perder e muito a ganhar ficando na cidade mais alguns dias.

- Tipo, claro que o importante é lutar contra a bastarda, mas sinceramente ter algum lucro no cumprimento do dever vem bem a calhar, e o 'lucro a curto e médio  prazo' aqui em Denver, tem tudo pra ser bem bom. Exponho pensar de forma diferente do Arcebispo Larassa, (já que os infernalistas não tem uma boa relação com ele e quero evitar um discurso semelhante ao do Arcebispo, falando da 'causa' e que ele 'só se importa com resultados' como Larassa faria, para não ser muito associado a alguem de quem desgostam). - Olha na boa, não vou dizer que é facil lidar com a Espada local, já que vocês já conhecem a figura (me referindo a Larassa, e sutilmente colocando que também não sou fã dele) - Mas esqueçam os outros eles nem precisam saber que vocês estão aqui, o acordo é entre a gente. (Sendo um infernalista com o Mal relacionamento com Larassa eles realmente não devem querer ser descobertos pelo arcebispo, então tiro esse ónus da equação, 'meio sem querer' afastando Larassa de vez da jogada e sendo receptivo. - Fiquem aqui com a gente (fazendo referencia a mim e a Franchesca, e também a ficarem conosco na casa) e olhando pra eles como quem simpatizou com eles e estivesse se 'forçando ao maximo por um amigo', digo: - Uma semana. Faço uma pequena pausa para que pensem nisso. - Fiquem aqui comigo e a Franchesca, por uma semana e consigo levantar o endereço do bloodlust se estiverem em Denver, ou, pra onde foram caso já tenham saido. Sorrio como quem expõe uma boa ideia. - Uma semana é o prazo maximo, nesse tempo levantamos as informações que vocês querem e vocês nos ajudam com uns bastardos que já temos na mira. Vocês vão se divertir com a gente no processo, tem bastardinhos pra todo mundo, pode acreditar. Sorrindo mais amplamente, para dar ainda mais força a proposta, dou enfase: - É uma situação 'ganha ganha'. Então volto a explicar ainda empolgado, mais já de forma mais normal. - Depois de todos estarmos cheios de sangue bastardo, e com vocês já sabendo o que lhes interessa saber, vocês seguem seu caminho e trucidam o Bloodlust, ou, permanecem aqui e continuam a cooperar com a gente. Falo como quem deseja uma aliança de longo prazo (ignorante a sua intenção de nos beber quando não precisarem mais de nos).

Ralph - Mística tem razão. Acredito que não preciso dizer mais nada. Meus irmãos não concordam em esperar. Teremos um acordo se você localizar o BloodLusty ANTES ele ressaltava o advérbio de tempo de preferência começando por agora, e então o ajudaremos em nome da sua guerra. Ligue para o arcebispo e pergunte sobre o BloodLusty como se você é quem estivesse interessado em saber e nós seremos eternamente gratos por isto... além de lhe ajudar no ataque em nome do seu bando. Este é o acordo, Marko. É pegar ou largar. E então, o que vai ser? Os olhos de Ralph buscavam o de Marko, fitando-o profundamente enquanto aguardava a reação do Tzmisce.

Não como quem se nega, mais sim como quem não pode fazer o que ele quer, informo porque não posso cumprir sua demanda: - Ralph, a essa hora o arcebispo já esta dormindo. (O que é uma desculpa muito aceitável, levando em conta que Larassa é um ancião). - Ligando agora quem vai me atender é uma carniçal mala que ele mantém, e sinceramente, prefiro falar no começo da proxima noite diretamente com ele, do que ficar me sujeitando a um 'telefone sem fio' com servos inuteis no meio. Finjo como todo saba, ser meio preconceituoso com carniçais humanos. - De qualquer forma, o dia já vai nascer e vocês não vão deixar a cidade hoje, amanhã a noite assim que acordar, já começo a levantar as informações que você precisa. Sorrio pra ele em cumplicidade. - Fique tranquilo, não vou fazer corpo mole. Preciso de vocês contra a bastarda.
Marko e Franchesca  
Os minutos pareciam horas e aquela noite parecia ser eterna. Em toda sua não vida Marko não desejara tanto que o sol nascesse tão depressa. E por capricho do destino a Estrela parecia fazer questão de se atrasar naquele dia. Se a fuga do Tzmisce dependia daquilo, cada vez mais o bando de Ralph apertava o gargalo, fechando o cerco e colocando Marko e Franchesca contra a parede.

“- Você tem certeza que eles estão indo pro leste?”
Apenas o silêncio e uma troca de olhares entre Mística e Ralph respondiam a pergunta de Marko. Ou eles não tinham certeza que o bando de Miesha estava indo para o leste ou, se tinham certeza, preferiam não divulgar a informação.
“- Estão cheios de 'crianças de noite' de baixa geração, prontos para serem colidos, muita recompensa por pouco trabalho.”

Agora o bando todo se entreolhava e embora pequena, parecia haver uma certa excitação. O Fera deixava escapar um sorrisinho, enquanto passava seu olhar sobre Franchesca. A Toreador agora não sabia se ele havia sorrido por expectativa de beber de crianças da noite de baixa geração ou se usava aquela desculpa para justamente sorrir para a vampira. Parecia ser as duas coisas e ela dava uma piscadinha para ele, que disfarçava desviando o olhar para Matilda. Esta, por sua vez, não dava a mínima para o que estava acontecendo ali e futricava em seu smartphone como se o que estivesse na tela do aparelho fosse mais interessante que aquela conversa. Claro que ninguém era ingênuo suficiente para acreditar que ela não estava “presente”, embora talvez apenas não quisesse participar ou fingia não querer.

“Ralph, a essa hora o arcebispo já esta dormindo. Ligando agora quem vai me atender é uma carniçal mala que ele mantém, e sinceramente, prefiro falar no começo da proxima noite diretamente com ele, do que ficar me sujeitando a um 'telefone sem fio' com servos inuteis no meio. De qualquer forma, o dia já vai nascer e vocês não vão deixar a cidade hoje, amanhã a noite assim que acordar, já começo a levantar as informações que você precisa. Fique tranquilo, não vou fazer corpo mole. Preciso de vocês contra a bastarda.”

Ralph fitava Marko, sua mão sob o queixo, não só escutando mas observando cada movimentar de dedo do corpo do Tzmisce. Naquele momento, antes que Ralph dissesse que sim ou que não Franchesca entrava em cena. Até o momento ela estava calada.

“- Com todo o respeito aos convidados, mas vocês homens e suas negociações cansam a minha beleza e a de Matilda também, pelo que posso ver. Mística tem um ponto mas que é muito simples e fácil de resolver, e eu direi como no proxima noite. Terminem de debater isto na próxima noite, como Marko disse o amanhecer está próximo e mais nada da para se fazer essa noite ainda, vocês devem estar cansados e com fome, vão servir-se da esposa do Oswald e fiquem a vontade, os quartos estão disponiveis pra passar o dia.”
Matilda parava o que estava fazendo e observava curiosa aquela cena. Ralph ficava estático, olhava para Ferrugem que respondia apenas arqueando a sobrancelha direita. Ainda antes de sair a degenerada afirmava para Marko:
“- Querido, antes de se recolher preciso falar com você em particular, estava falando com Anne no celular, ela e o bando dela estão preocupados conosco, estou pra marcar de nós encontramos muito em breve, aproveitamos e já cobramos aquela dívida que ela tem com a gente.”

Nenhuma reação nítida sobrevinha dos convidados enquanto Franchesca e Oswald saíam, este último como um bom paspalho que deveria ser. Todos acompanhavam a saída de Franchesca, especialmente Ralph, seguindo-a com os olhos até ela desaparecer atrás da parede da sala. Ele voltava lentamente os olhos para Marko, olhando-o por alguns instantes.

Onde foi que paramos mesmo? Antes que Marko pudesse responder, Ralph respondia a si mesmo, agora de forma irônica e séria, fazendo uma piada sem esboçar nenhum sorriso na face. Ah sim! Você já estava ligando para o arcebispo. Ele praticamente deixava o celular escorregar de sua mão “forçando” Marko a segurá-lo.
Winterfell postou:
[10:17, 28/08/2019] Bárbara: Toda argumentação inicial 'balançando o anzol', enfim parece ter fisgado os putos. Falar das 'diableries free' foi um bom ponto e a desculpa para o 'não contato' hoje é convincente, vez que não parece uma simples desculpa. "Infernalistas como esses malditos são sensíveis a esse tipo de ganho." Esperava terminar as tratativas 'na paz' e saudavelmente não-vivo agora. Entretanto, Francesca que estava quieta até agora, pensando eu, ciente da situação. Vai completamente pela contar mão, sabotando todo 'ambiente favorável' que criei com o teatro. "PORRA! QUALE A SUA CARALHO!" Ela quer matar a gente? "TOMAR NO CÚ" Fico puto, "Ela tinha de escolher o pior momento possível pra bancar a diva...." Porra.... "Ai caralho..." Ao meu ver, mostrar força é contraproducente, vez que quero faze-los pensar que sera fácil nos usar para obter informações e outros beneficios (diableries legais), e depois ainda poderiam nos trair se alimentando dos 'trouxas' do Devourers ao final (diablerie ilegais). "Peitar esse inútil do caralho agora só vai fazer ele peitar de volta" afinal ele não vai se deixar ser 'inferiorizado na frente do bando dele'. "PORRA FRANCHESCA!" Ela fala da 'Anne' que é uma inquisidora, então no fundo acho que ela sacou que são infernalistas e usou isso como uma deixa pra mim. "O que você esta pensando?" Só não sei 'deixa para o que'. O plano de ação dela me parece horrível! E pior, sabota o meu. "Ai droga...." Tento pensar em uma forma de concertar isso, "vamos não falta tanto assim para o amanhecer...." só preciso nos fazer durar até o amanhecer. "Se não formos empalados, diablerizados ou mortos até o amanhecer conseguimos virar esse jogo". Só preciso conseguir manter a situação longe de um embate físico ate o amanhecer. Então quando Ralph volta seus olhos para mim, tento apaziguar o ambiente com um discurso conciliatório. - Não leve a mal o 'temperamento artístico' dela, você se acostuma com o tempo. Digo tentando deixar claro que o argumento dela não foi um ataque, mas sim a forma afetada normal com a qual ela se comunica, como se espera de uma 'celebridade excêntrica'. Para que o maldito Ductos infernalista não comece a achar que tem que 'mostrar que seu pau é maior'.  - Onde foi que paramos mesmo? Ah sim! Você já estava ligando para o arcebispo. Olho meio confuso, ainda dentro do personagem de 'otário'. - Ralph não foi ai que paramos não, ainda dentro do 'personagem' de um irmão que quer firmar laços de fraternidade e aliança, demonstro ter compreendido que ele ficou irritado com o que ela disse e suspirando resignado como quem se desculpa sem de fato se desculpar digo: - Serio, não tem porque ficar ofendido com a pervertida, digo deixando-o saber que ela também é uma toreador AT, de forma a tentar criar algum entendimento quanto as ações dela (desculpa para seu comportamento) e 'empatia intra-CLã' por uma irmã (Já que ela e ele são ambos toreadores). Ou ao menos, dar uma 'desculpa nobre' pra que ele não ache que precisa exibir que 'seu pau é maior que o nosso' e mostrar força na frente do seu bando. Tento contornar a animosidade criada mais uma vez, criando uma situação onde ele se mostra um real 'líder' ao não perder um bom negocio se deixando levar por um episodio isolado e infeliz. - Como mencionei, ligando agora não consigo o que vocês querem (afinal é logico que o arcebispo não vai 'acordar do sono diurno só pra me atender', de forma que ele deve saber que o que esta me pedindo é inútil e não vai trazer resultados mesmo que eu ligue). - Sinceramente, também vou ser mal visto pelo arcebispo se ligar por algo não emergencial, em um horário que sabidamente ele não esta disposto a atender. Dou mais força a minha 'desculpa'. Para que não pareça ser só uma 'desculpa', mas sim uma razão justificável para minha 'não ação'. - Espero que possamos colaborar, sinceramente uma semana não vai atrasa-los e o acordo é lucrativo para ambas as partes. Tento colocar nossa colaboração "ganha ganha" novamente no centro da discurção, afastando o pequeno mal estar do foco. - Mas se vocês não concordarem, também respeitarei isso. Digo valorizando a liberdade, maior alicerce do sabá. - Vocês são bem vindos a gozar de nossa hospitalidade enquanto ficarem em Dever. Digo deixando-os saber que são bem vindos em nosso refugio, não apenas por hoje mais também mais a frente. Ainda dentro do personagem, para não mostrar que estou ciente da Intenção deles de nos finalizar hoje.
[10:37, 28/08/2019] Bárbara: Caso ele coloque fim ao dialogo me atacando: Quero resaltar que já estou preparado para isso, então vou colocar a mão na frente dos peitos (protegendo o coração de um possivel empalamento), e recuar para trás saindo do alcance corporal dele (ação defensiva) e continuarei me afastando mais (ficando longe de Ralph e também evitando os outros de seu bando), correndo em direção da janela mais proxima enquanto grito - FUJA FRANCHESCA! me jogando atravez da janela para fugir, e assim que sair do alcance visual deles (vez que atravessei a janela), ativo ofuscação e começo a correr.  (Esperando que ao menos um de nos dois consiga fugir, quer eu com minha ofuscação ou Franchesca com sua rapidez, de forma a no pior dos casos um ainda poder ajudar o outro)
 Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 2/8
Franchesca PdS 13/13; FV 4/7; Vit. Ferido Gravemente (-2)

- Ralph não foi ai que paramos não. Serio, não tem porque ficar ofendido com a pervertida.

Ralhp não respondia Marko. Ele continuava fixamente esperando o Tzmisce fazer a ligação.
- Como mencionei, ligando agora não consigo o que vocês querem- Sinceramente, também vou ser mal visto pelo arcebispo se ligar por algo não emergencial, em um horário que sabidamente ele não esta disposto a atender. - Espero que possamos colaborar, sinceramente uma semana não vai atrasa-los e o acordo é lucrativo para ambas as partes.

O semblante de Ralph parecia mais sério e irritado. Em um tom ríspido ele devolvia: - Você fala como se já fosse dia. O sol ainda não nasceu.
Ferrugem que estava calado até então, apenas observando complementava: É visível que ele não quer ligar para o Arcebispo. Ele mentiu em algum ponto da conversa, caso contrário já teria ligado.
A fala de Ferrugem alimentava ainda mais a insatisfação de Ralph. Era como se agora ele tivesse que mostrar um resultado ao bando.
Mística ficava alerta de repente. Escutei algo lá fora.

Vá checar. Decretava Raph. Ela então tornava-se apenas um vulto fantasmagórico. O Revenante Obertus ainda tentava acompanhá-la com os olhos, mas ele estava mentalmente esgotado e então perdia o rumo por onde ela havia seguido.

Vamos fazer um acordo bom para nós dois. Afirmava Ralph com um sorriso no rosto. Parecia menos nervoso agora.
Você vai ligar para o arcebispo agora e vai ter uma conversinha com ele. Pergunte sobre o bando em questão e coloque no viva voz.

Desta vez havia algo diferente nas palavras de Ralph. Repentinamente ele tornava-se alguém inspirador. Marko não entendia porque aquele tempo todo estava resistindo em atender os pedidos daquele vampiro. Ele era magnífico, belo, inteligente, astuto, poderoso... um líder que ele seguiria até os confins do inferno e faria qualquer coisa para que Ralph atingisse seus objetivos. Marko mais do que nunca agora desejava ligar o quanto antes para o Arcebispo e ver a solicitação de Ralhp atendida o quanto antes. Marko o amava e jamais ousaria contrariar a vontade de seu mestre...

2019-08-28 09:59:12 Ralph rolls 7 dice to ? (Diff Cool 4,8,8,1,8, 4,2 [2 successes]
2019-08-28 09:58:19 Marko rolls 5 dice to percepção + prontidão (Diff Cool 3,4,2,5,2 [failure]
2019-08-28 09:57:06 Mística rolls 6 dice to Ofuscação 4 (Diff 5) 4,1,8,7,5, 8 [3 successes]
Winterfell postou:
[03:43, 30/08/2019] Bárbara: “Como caralhos mergulhei nesse atoleiro de merda?” Essa parecia outra noite qualquer no inicio... “Acordei, guardei minha terra, finalizei o laço com a barril, chequei a casa, li o jornal, vi o noticiário, moldei a barril, sai de carro, fui pra longe do refugio em uma área não monitorada, cacei bebendo pequenos goles de um barril, em alimentações limpas e ocultas, voltei ao carro e repeti o processo de caça em outras áreas por mais duas vezes, três barris diferentes, inconscientes, ignorantes quanto a seu agressor e vivos.” Casos que a policia não daria tanta atenção... ainda que meu alimento desse queixa (o que não é garantido). “Antes de voltar ainda andei bastante de carro, tentando identificar e despistar possíveis perseguidores. No refugio, tomei para mim a aparência da barril, depois escutei o famigerado ‘copo’”. E toda essa merda teve inicio....

“Do ‘copo’ para o carro indo, minhas percepções e preparativos de fuga interrompidos pelo carro voltando rápido demais, pouco depois das 3 a.m”. Cacete! “Enquanto o chamariz batia a porta da frente, alguns estavam para entrar pelos fundos e outros continuavam dentro do carro ligado,” de forma que poderiam nos perseguir caso fugíssemos, além disso, estão em vantagem numérica. “Considerando esse inicio problemático, mas tendo em conta a atenuante de sermos todos Sabás, a situação deveria ter se resolvido positivamente,” até quem sabe, com uma possível parceria realmente benéfica para ambos. “Se esses filhos de uma puta, não focem infernalistas diableristas!” Que situação fodida.... “Puta que pariu o Devourers só toma no cú,” Larassa, Lincoln, Caçador Samurai e agora esses putos. “Porra....” É porrada atrás de porrada. “Tá foda, mas sendo bem sincero, não me arrependo de não ter fugido”. Penso em minha senhora. “Se não tivesse ficado não saberia da sobrevivência de Miesha e essa informação é preciosa.” Levando em conta como venho evitando o Larassa e pretendia agir separadamente a partir de então, dificilmente conseguiria essa informação de outras fontes. “No entanto o que me adianta descobrir isso se morrer aqui?” Continuando a rever minhas ações: “Nos apresentei como Marko e Franchesca, mas mesmo assim nenhum deles apresentou qualquer reação de reconhecimento.” Parece que de fato são nômades que não ouviram falar do Devourers ou que, ao menos, não associaram nossos nomes ao bando. “Droga se tivesse descoberto mais cedo que esses malditos são infernalistas, não teria revelado nossos nomes”. Seria bom nos valer de nossos feitos passados em negociações com a Espada,.... entretanto essa cambada de filhos da puta não é verdadeiramente a Espada. “Caralho, se eles não fossem nômades estaria muito fudido agora”. Na verdade, mesmo eles sendo nômades (e consequentemente ainda estando inconscientes do ‘devourers’) estamos MUITO FUDIDOS! “Como contorno isso?” Propositalmente no dialogo, tento induzi-los a acreditar que sou manipulável e que podem nos usar: Obtendo informações, diableries dos bastardos, renome na seita e ainda ao final fazer o que pretendiam desde o inicio, nos diablerizando também. “Eles estão caindo”. Era difícil refrear as emoções despertadas pela inclusão de Miesha a equação, mas o dialogo se desenvolve e parece enfim pender a meu favor. “Eles vão aceitar”. Isso até que Franchesca abre a boca, estragando tudo. “PUTA QUE PARRIU!” Não consigo entender! “Por que diabos ela não continuou quieta? Não faz sentido!” Se ela discordava do meu plano de ação deveria ter se manifestado muito antes! “Agora o mínimo que deveria ter feito era ESPERAR a resposta dele a minha proposta! Se falhasse ai sim ela entraria oportunamente com uma abordagem diferente, mas isso só se falhasse!” o que sinceramente não acho que aconteceria “NÃO ERA PRA SER ELA ME FAZENDO FALHAR!” Agora o puto vai se sentir obrigado a mostrar força e pior, eu mesmo pareço um banana. “Franchesca......” Estou tão irritado que quero estupra-la com um pedaço de cacto. “LOUCA DOS INFERNOS!” E ela ainda joga a merda no ventilador e sai... no melhor estivo ‘a diva’ “Que que eu faço com você?” Se é que vou sobreviver para poder fazer alguma coisa. “Pior é que não acho que ela realmente queira o meu mal”. Afinal se este fosse o caso, bastava me deixar morrer enquanto estava de torpor. “MAS PUTA QUE PARIU!” Olha o que essa infeliz fez...

Ainda tento contornar a situação mais não parece mais possível “Porra!” Que raiva! “Afinal por que você quer tanto que eu ligue caralho!? Quer beijar o cú do Larassa!? Lamber a rola dele!?” Continuar no ‘personagem’ fica mais difícil, afinal por mais que esteja me passando por ‘trouxa’ no fundo não tenho ‘sangue de barata’. “PAU NO SEU CÚ!” Mas ainda me esforço para continuar no personagem e agir racionalmente.

“Opção A) Eles vão me entregar para o Larassa” já que aquele puto poderia ter colocado cainitas na minha cola “e o otário vai fazer comigo o que fez com o Lincoln” vou virar um fantoche na mão do puto. “Mas esse cenário é pouco provável,” já que a animosidade deles para com Larassa parece real.

“Opção B) Vão me usar como refém e fazer o Larassa repassar a Rupert a informação.” Caralho, essa é mais provável que a opção A, e ao mesmo tempo ainda mais desagradável. “SE FUDER!” Como se fosse deixa-los me usar como uma ‘princesa em perigo’ e pior, matarem Miesha por minha causa e depois ainda me beberem.  

“Opção C) Eles querem conferir se tenho realmente o numero do Arcebispo, mas isso não tem proposito, já que confirmei pelos códigos ser um sabá”. Essa é a hipótese mais esdruxula.    

Ralph - Você fala como se já fosse dia. O sol ainda não nasceu. Ferrugem - É visível que ele não quer ligar para o Arcebispo. Ele mentiu em algum ponto da conversa, caso contrário já teria ligado.

“A foda-se!” Se isso fosse antes quando ainda era só um carniçal desesperado por mais um dia de vida poderia simplesmente engolir essa (Natureza Sobrevivente). Entretanto agora sou um Tzimisce Unificador sendo ofendido em minha própria casa (Megalomaniaco, Trilha do Poder e Voz Interior, Etiqueta Tzimisce), tem coisa que não da pra relevar. “Vou matar pelo menos um e depois fujo”. - Não tenho que fazer o que vocês querem como vocês querem, sou outro Sabá verdadeiro, não seu capacho. Minha própria irritação começa a transparecer.

Mística - Escutei algo lá fora. Respondo na lata: - Escutou porra nenhuma, não crie esquemas óbvios pra me atacar pelas costas. Já me levantando de onde estava sentado e deixando claro que caso ela saia de onde esta, a conversa acabou.
[03:51, 30/08/2019] Bárbara: Off. Então a partir disso não sei se o resto dos dialogos seguiram ou se já vamos cair na porrada. Como não sei qual dos dois vc vai seguir, vou postar as duas linhas de ação e vc determina ai. É uma pena o Marko morrer agora que descobriu a respeito da Miesha, mas o Marko tem que ser o Marko até o ultimo minuto, mesmo que isso o leve a morte.
[04:16, 30/08/2019] Bárbara: (Ação de Combate) Saio correndo pra cozinha e agarro o bujão de gás usando-o como um escudo contra os cainitas que adentrem a cozinha me prosseguindo, enquanto deixo o gás vazar o quanto puder antes de jogar o bujão em cima do agressor mais próximo a mim, junto com o isqueiro de zipo aberto e acesso, logo em seguida me jogando para fora da casa pela janela da cozinha. (A intenção é pular pela janela antes que a casa exploda, mais se não der tudo bem).
[04:27, 30/08/2019] Bárbara: (Opção sem combate) Vários planos não muito fortuitos passavam pela minha cabeça, como: “Posso sair correndo pra cozinha e explodir o botijão de gás”, tinha chances altíssimas de também me matar nesse processo, mais ao menos levaria vários desses filhos da puta e os que sobrevivessem ficariam ser refugio diurno. “Começar a correr....”

Mas .... Ralph - Vamos fazer um acordo bom para nós dois. Você vai ligar para o arcebispo agora e vai ter uma conversinha com ele. Pergunte sobre o bando em questão e coloque no viva voz. Realmente, o pedido dele faz todo sentido, afinal se ele quer matar minha progenitora e a mim mesmo, o mínimo que posso fazer e ajuda-lo, não importa que ele me diablerize ao final (um fim pior do que a morte), o que importa é que devo segui-lo e diferentemente de Ivan, Ralph é um diablerista infernalista que seguiria e seguirei. “Até parece caralho!” Não tem como achar isso naturalmente. (+1 de FdV, para resistir por 1 Turno).    
     
(Finjo ligar para o Arcebispo, entretanto ligo para Anne): - %$#$@#@ Marko (falo o código sabá e depois apanho o telefone como que para coloca-lo no viva voz), entretanto apanho o telefone e saio correndo pra cozinha (colocar o plano da “Ação em curso) enquanto ao telefone digo: - Infernalistas em Denver e continuo correndo para a cozinha. (Mesmo que eu morra, isso ao menos trara a inquisição de volta a Denver e tanto esses putos seram abatidos, quando minha progenitora tera mais chances de sobreviver).
Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 1/8; Vit. Ferido Gravemente (-2)
Logo depois que Franchesca saía Marko fazia sua escolha. Aquilo já tinha ido longe demais e ele não permitiria que aqueles putos continuassem mijando naquele território que era seu. Ele defenderia o seu espaço e a sua honra até a morte. O Revenante escapava do transe por alguns segundos, o suficiente para apanhar o celular e fazer uma ligação, para Anne. Um sorriso de satisfação surgia no rosto de Ralph acreditando que logo teria a informação que ele tanto desejava. Mas, repentinamente, valendo-se do pouco controle que ainda tinha, Marko corria para a cozinha no momento que Anne atendia e denunciava os putos.

“Infernalistas em Denver!”

O Tzmisce ainda conseguia completar a frase. O movimento brusco para a cozinha fez com que todo o bando se movimentasse logo atrás. E Marko estava bastante ferido, não foi difícil para aqueles filhos da puta o agarrarem logo em seguida e lhe tomar o celular. Mística tinha uma força sobrenatural bastante incomum, o que era bastante esperado de um nosferatu. Ferrugem e o Fera também agarravam e seguravam Marko.
- Deixe-me matá-lo agora, senhor! Pedia o Fera.
- Até que ele tem força, sinto a potência em seu sangue... Onde ele conseguiu esse poder? Comentava Mística.
- Ele também é um diablerista, eu vi na aura dele! Argumentava Ferrugem.
Até Matilda havia saltado de seu desinteresse a acompanhava de perto o que estava acontecendo, no entanto sem se envolver no combate. Somente Ferrugem, Fera e Mística seguravam Marko.
Ralph estava na porta impedindo a passagem de Marko. (Quando foi mesmo que ele tinha ido parar lá?) Olhava para Marko com um olhar misterioso.
- Ralph, não há necessidade de matá-lo. Todos nós sabemos que você não é um Brujah, e sim, o Brujah! E não precisa provar isso... Ele pode lhe ser mais útil vivo do que morto. Argumentava Matilda.
- Não precisa me dizer o óbvio, Matilda. Respondia Ralph. – É claro que não irei matá-lo... É questão de tempo para ele colaborar. Não é incomum que alguns cainitas consigam resistir aos meus pedidos. Mas, no fim, até o mais valente coração acaba sucumbindo ao que eu fiz.
Logo que a força mental de Marko se esvaía, Ralph tornava-se grande e inspirador na mesma proporção. A mente de Marko estava ficando cansada, ele estava quase que em frangalhos mental e, para piorar... mais uma vez, pacientemente, Ralph pegava o celular novamente e pedia: - Por favor, ligue para o Arcebispo e pergunte se o BloodLusty está em Denver ou não.
Winterfell postou:
[19:26, 31/08/2019] Bárbara: Grito: - Infernalistas em Denver! Consigo avisar Anne e considerando nossa relação anterior e o fanatismo de sua cria, mesmo que não venha pessoalmente a Denver, ao menos um bando de inquisidores será certamente despachado para a cidade. “Conhecendo Baruch, ao menos ele fara questão de vir.” Cheio de sangue nos olhos desejando extravasar seu fanatismo e se vingar pela ‘derrota’ anterior. “CARALHO! ME SOLTA CACETE!” Mas do jeito que as coisas vão já não estarei mais aqui quando chegarem. “Me fudi...” Não consigo chegar a cozinha, muito menos explodir os malditos. “ESSA PUTA ESCROTA! BARANGA DE UM CARALHO!” Tento me desvencilhar da Nosferatu de merda me segurando. “PORRA!” Enquanto inutilmente tento me soltar, presto atenção em como finalizam a ligação que iniciei tentando perceber se eles realmente desligaram o telefone ou se apenas o tomaram de mim. (Já que caso a ligação não tenha sido finalizada, Anne ainda conseguira ouvir mais um pouco e entender melhor o que está acontecendo, mas de toda forma, mesmo que o celular tenha sido realmente desligado, ao ligar disse ‘infernalistas em Denver’ e não ‘Ivan em Denver’, de forma que ela deve supor acertadamente se tratar de um bando novo).

---------------------------- Ação Opcional ----------------------------
(Se desligaram o telefone): Como estou sendo contido por três cainitas, tentar me desvencilhar é inútil e um desperdício de energia, portanto vou resistir (mas não com o máximo de minhas forças), para tentar induzi-los a entender errado o real total da minha resistência e talvez mais a frente, me aproveitar disso para criar uma oportunidade. aproveitar isso.    

(Se apenas o tomaram, mais o telefone não foi desligado): Vou resistir com o máximo das minhas forças, tentando assim deixa-los ocupados demais comigo para perceber que o telefone não foi devidamente desligado. - ME SOLTA CACETE!

---------Ação seguinte, independentemente de qual ação opcional foi tomada---------

Mesmo todo meu investimento na potencia do sangue é inútil. “DROGA! MALDITA NOSFERATU!” Diferentemente de mim (um Tzimisce), a potencia do sangue é um aspecto natural a arrombada (uma Nosferatu) que logo também é ajudada pelo gangrel e o outro sardento. Tornando minha resistência completamente inútil. “NÃO DA PRA ACREDITAR!” Não que queira um ‘mar de rosas’, mais caralho a minha não-vida precisa ser assim tão difícil? “PORRA! NÃO POSSO MORRER UMA MORTE MEDIOCRE DESSAS!” Na verdade não posso morrer, de qualquer que seja a forma, (e desse jeito é ainda mais intolerável).

(Fera) - Deixe-me matá-lo agora, senhor! Começam a debater quem levara o ‘premio’ como se fosse um mero gado a leilão. “CARALHO!” Tudo que posso fazer é continuar me debatendo (com força total ou controlada, dependendo da questão de ação opcional) enquanto presto atenção na interação entre eles, tentando conseguir alguma informação milagrosa que me faça sobreviver. (Mística) - Até que ele tem força, sinto a potência em seu sangue... Onde ele conseguiu esse poder? “Como assim sente o que? Você não provou o meu sangue, como assim caralho?” Essa puta tem algum meio de intuir a minha geração? “Porra que urucubaca é essa?” Só tenho surpresas desagradáveis nessa porra. “Se me matarem que minha vicissitude se espalhe por dentro de todos eles e os apodreça” pelo Mais Velho, quero tanto prejudica-los que amargamente começo a praguejar, já que não há muito mais que possa fazer agora. - Ele também é um diablerista, eu vi na aura dele! “Então esse merdinha também tem auspícios.” Continuo ouvindo e me debatendo. “Será que é um malkaviano mesmo?” Não sei mais se chegarei a poder usar essas informações que estou colhendo, mas não desisto de continuar reunindo-as, na esperança que sejam de alguma valia e principalmente, que tenha uma chance de usa-las. “Ralph tem rapidez. Caralho...” Tô tão fudido...  

(Matilda) - Ralph, não há necessidade de matá-lo. Todos nós sabemos que você não é um Brujah, e sim, o Brujah! E não precisa provar isso... Ele pode lhe ser mais útil vivo do que morto. “Então Ralph é brujah ao invés de toreador”. Realmente quer pervertido ou brutus, ambos tendem a ter domínio sobre a velocidade. “Agora...” prestando atenção a Matilda. “Ela vem sutilmente tentando me ajudar desde o começo”. Porra! Ela me ajudou mais que Franchesca! “Franchesca...” Sinto o fel no fundo da garganta... “Ela realmente me prejudicou e fugiu...” Consegui perceber a traição da degenerada, já que mantive a lucidez mental. “Porra, isso não importa agora!” Minha prioridade é SOBREVIVER! Para que HAJA UM DEPOIS onde me vingar desses putos!

Enfim, focando na prioridade (o presente): “Matilda pode ser uma aliada, mas mesmo que esse seja o caso” o que parece ser “ela não se colocara em perigo por mim”. Infelizmente, parece que argumentar é tudo que ela pode fazer. “Mais já é uma ajuda e toda ajuda é bem vinda”. Caralho, toda ajuda é necessária! Do jeito que to fudido... “Melhor evitar me dirigir a Matilda diretamente agora, não sei qual a relação dela com esses caras, mas se for direto demais e lhe solicitar ajuda, posso coloca-la em problemas também e ela deixara de me ajudar.” Então finjo que não percebi o que ela esta fazendo, enquanto continuo sendo contido pela cambada de filhos da puta. (Ralph): - Não precisa me dizer o óbvio, Matilda. É claro que não irei matá-lo... “Cara que coisa boa de se ouvir!” (Ralph) - É questão de tempo para ele colaborar. Não é incomum que alguns cainitas consigam resistir aos meus pedidos. Mas, no fim, até o mais valente coração acaba sucumbindo ao que eu fiz. “Porra!” Parece que de alguma forma continuamos mais ou menos na mesma, comigo vivendo enquanto ainda for de utilidade pra eles. “Problema é que agora ‘acabou a civilidade’ e já sabem que sei o que são, então minha situação é muito mais precária” porra... “Esses putos vão espremer a minha cabeça e depois espremer a minha vitae”. Levando tudo que puderem levar e deixando uma casca vazia e morta ao final. “Caralho se estivesse legal, até conseguiria dar umas deixas mostrando que tenho informação relevante e manter essas informações bem fechadas na minha cabeça”. E enquanto eles não conseguissem tirar essas informações, também me manteriam não-vivo. “Mais quanto tempo vou conseguir manter a minha boca fechada com esse puto tascando sua presença sobrenatural em mim?” Ele quase me fez de otário antes! “Foi por muito pouco que consegui avisar a inquisidora....” Preciso fazer alguma coisa pra manter minha própria boca fechada e ganhar tempo... “Vai ter de ser isso.” Mesmo enquanto tenho meus braços contidos para me impedir de falar (e consequentemente morrer), uso minha cabeça para acertar a cabeça do cainita mais próximo de mim (objetivando não causar dano ao cainita, mas sim findar a minha própria consciência).

(Espero que depois do que Matilda disse e também do que o próprio Ralph deixou transparecer,  ao querer as informações que posso dar. O meu gesto, findando minha própria consciência para impedir de falar. Faça-os achar as informações que tenho importante o suficiente para me deixarem não-viver mais uma noite).
[19:27, 31/08/2019] Bárbara: (Off. Ou seja estou usando a cabeça do cainita mais proximo a mim como uma especie de "parede" onde vou atirar minha propria cabeça, tentando me deixar inconsciente).

Ralph) - Por favor, ligue para o Arcebispo e pergunte se o Bloodlusty está em Denver ou não.

Toda minha intenção, todo meu plano mais desesperado que brilhante simplesmente some da mente. "Por que estava resistindo tanto?" Não tenho que resistir a Ralph! Porra eu amo esse cara! - Claro. Respondo parando de resistir. - Me dá o telefone. (Caso eles parem de me restringir, de forma a conseguir ligar).

Ligo para o Arcebispo. - #@$& (código sabá) Marko falando, &$#@$# (novo codigo sabá camuflado para confirmação e aguardo alguma confirmação do outro lado da linha).
Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 1/8; Vit. Ferido Gravemente (-2)  
As coisas pareciam realmente não dar certo naquela noite. O telefone era tirado das mãos de Marko e entregue para Ralph que olhava o aparelho e então o desligava. Mas ainda não era o fim. A noite não havia terminado e nem a não vida do Tzmisce. Afetado pelo transe ele desejava ansiosamente atender ao desejo de seu amo e então fazia a ligação para o arcebispo. O sorriso de satisfação brotava no rosto do Brujah à sua frente e ele parecia realmente realizado com aquilo.

"Marko falando"

A voz do outro lado parecia ter sido pega de surpresa. Marko? Ah sim... achei que tinha saído de Denver. No que posso ajudar?

Ralph já havia pedido que Marko perguntasse sobre o BloodLusty, então era a prioridade no coração morto do Tzmisce ver realizada aquela demanda. O Revenante perguntava se o bando de Miesha estava em Denver.
Ralph já havia pedido que Marko perguntasse sobre o BloodLusty, então era a prioridade no coração morto do Tzmisce ver realizada aquela demanda. O Revenante perguntava se o bando de Miesha estava em Denver.

O silêncio permeava o telefone por alguns segundos. O arcebispo parecia um pouco desconcertado sem saber como dar aquela resposta.

É bem... eu não sei como dizer isso, parece que você perdeu os últimos acontecimentos em Denver... detesto ser o emissário de más notícias, ainda mais se tratando de sua sire... Ela soube dos feitos e o BoodLusty veio a Denver para lhe encontrar. Ocorre que durante uma operação do bando Destroyers contra a Bastarda um deles foi capturado e então os inimigos queimaram algumas de nossas dioceses durante o dia... e bem... uma dessas dioceses era onde estava Miesha e o BloodLusty. Lamento muito por isso. Eu era um admirador do BloodLusty, excelente irmãos e uma grande perda para a Espada.

Após uma pausa, talvez esperando Marko processar ele continuava:

Mas eu particularmente não engoli essa ainda. Solicitei a um priscus um dos mais habilidosos investigadores que a Espada dispõe. Amanhã o acompanharei pessoalmente na investigação do local. Vamos buscar respostas. Um exímio usuário de Auspícius como ele pode reconstituir os fatos, assim saberemos se Miesha realmente morreu ou se foi capturada. Se quiser acompanhar esteja lá à meia noite. O endereço é Denver D-42B. De fato, por sua ligação com Miesha, pode ser que sua presença seja bastante útil na investigação.

Após uma nova pausa ele por fim terminava: Mais alguma coisa? O dia está vindo, então não posso extender muito.
Winterfell postou:
[10:02, 04/09/2019] Bárbara: Como um idiota iludido, tenho minha racionalidade suplantada por emoções que sei serem artificiais, mas com as quais ainda assim não consigo lidar. “Porra não tem como odiar esse cara”. Afinal ele era tão maneiro! Onde mais encontraria um ‘mano’ assim?

Larassa - Marko? Ah sim... achei que tinha saído de Denver. No que posso ajudar? “Já esse cara...” É muito mais fácil odiar. “Fingindo que não lembra de mim, mesmo depois de tudo que aprontou com o Devourers.” Escroto de um caralho. “O filho da puta me batizou a apenas um pouco mais de mês, e ainda vem bancando o esquecido fala serio”. Parece que a memoria do puto é seletiva. “Enfim, não da pra ir contra o cara então é melhor guardar a minha animosidade só pra mim”. Agindo civilizadamente, sem deixar transparecer em minha aparência ou voz, o que penso do arcebispo. Pergunto o que o ‘mano bom’ quer saber, afinal quero agradar Ralph, aquele cara maneiro.

O silencio na linha é estranho e me deixa preocupado, “Aconteceu algo com Miesha?” Começo a temer pelo bem estar de minha sire e também pelo meu próprio bem-estar. Quando ela completa: - É bem... eu não sei como dizer isso, parece que você perdeu os últimos acontecimentos em Denver... detesto ser o emissário de más notícias, ainda mais se tratando de sua sire... Ela soube dos feitos e o BoodLusty veio a Denver para lhe encontrar. Ocorre que durante uma operação do bando Destroyers contra a Bastarda um deles foi capturado e então os inimigos queimaram algumas de nossas dioceses durante o dia... e bem... uma dessas dioceses era onde estava Miesha e o BloodLusty. Lamento muito por isso. Eu era um admirador do BloodLusty, excelente irmãos e uma grande perda para a Espada. Sinto tudo dentro de mim queimar, desde o topo da garganta ao final do estomago, de forma que não consigo manter-me em silencio! - Mas que porra! “Como assim ela veio me encontrar só pra morrer por causa de um idiota qualquer!?” Não da pra acreditar, muito menos engolir essa merda! - Isso é besteira! Eles não morreriam assim! A quanto tempo não me sinto dessa forma? Profundamente triste e ferido a ponto que, mesmo os encantos de Ralph não obscurecem mais completamente a minha visão.

Ele então continua: - Mas eu particularmente não engoli essa ainda. Solicitei a um priscus um dos mais habilidosos investigadores que a Espada dispõe. Amanhã o acompanharei pessoalmente na investigação do local. Vamos buscar respostas. Um exímio usuário de Auspícius como ele pode reconstituir os fatos, assim saberemos se Miesha realmente morreu ou se foi capturada. Se quiser acompanhar esteja lá à meia noite. O endereço é Denver D-42B. De fato, por sua ligação com Miesha, pode ser que sua presença seja bastante útil na investigação. Continuo tentando me segurar e não ‘falar merda’, não só porque odeio demonstrar minhas próprias emoções, mas principalmente por toda a ‘plateia’ presente. Tentando sobreviver ao mesmo tempo que encontro a Tzimisce digo: - Pode contar comigo. “Dessa forma além de descobrir o que houve com o Bloodlusty, se não aparecer amanhã o Arcebispo saberá que há algo errado e como bem disse terá um dos melhores investigadores da Espada na cidade”.    

Larassa - Mais alguma coisa? O dia está vindo, então não posso estender muito. “Já ‘sai do script’ no telefone antes, se tentar alguma coisa de novo é bem provável que não consiga sequer terminar a primeira palavra”. Afinal, devem estar mais atentos agora, “Além disso, Larassa não é confiável e depender dele é estupidez”. Mesmo que ele realmente quisesse me ajudar (o que não acho que ele queira), só restam 30 minutos de noite e o sabá não atua bem durante o dia. (Afinal domínio sobre mortais é uma característica predominante na Bastarda). “Uma ‘sabá de verdade’ já foi informada (Anne), de forma que só preciso ganhar tempo e sobreviver até que a cavalaria chegue. Além disso, também não posso me comportar como se tivesse conseguido romper o poder desse filho da puta ou vou perder o pouco de controle sobre mim mesmo que readquiri e ser comigo por esses escrotos”. - Não, até amanhã Arcebispo. Desligo o celular e falo com Ralph e os outros como se ainda estivesse sobre o encanto sobrenatural e o Brujah fosse meu melhor amigo no mundo. - Olha pra ser sincero como você sacou pela ligação, descobri que o Bloodlusty ainda estava ativo através de vocês e agora como o arcebispo disse a situação deles é incerta. Não acredito que tenham sido mortos e posso ajudar a descobrir se realmente foram capturados amanhã a noite, mais o pescoço da minha sire não esta a venda mesmo que seja pra você cara. Falo como se ele realmente fosse importante pra mim. - Vocês topam ficar com os outros (me referindo aos outros membros do Bloodlusty) e deixar a Miesha fora disso? Falo como se ainda estivesse sendo influenciado pela disciplina. - Podemos ir verificar a situação do Bloodlusty amanhã, até te dou cobertura e digo que você esta comigo com o arcebispo se for necessario. Na verdade depois da ligação eles devem saber que caso Marko não compareça a investigação amanhã, o Arcebispo saberá que há algo errado e esse ‘melhor investigador’ do Larassa, também começara a investigar a ausência do Ductus do Devourers o que provavelmente levara a esses infernalistas, de forma que se eles me matarem agora tanto vão se incriminar, quanto vão deixar de obter informações quanto ao destino do Bloodlusty. Mas isso deixo eles perceberem sem que eu mesmo tenha que mencionar, afinal, estou fingindo ainda estar sobre a influencia sobrenatural de Ralph.
[10:20, 04/09/2019] Bárbara: (No fundo entretanto, Marko pretende matar todos eles, com excessão de Matilda).

(Caso tentem empalar o Marko me avisa que designo a ação de combate, já que o Marko não tem como ser pego de surpresa de uma ação que já espera).
Off. Considere que o Marko já levanta bombando Destreza tb.


Última edição por Rian em Qui Set 19, 2019 10:27 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail Ter Set 17, 2019 1:50 pm

Rebelk postou:


O cainita por mais acostumado que era nesse tipo de trabalho ainda se entediava com esse modo mais demorado e silencioso de se obter informações. Em outros carnavais o Gangrel chutaria a porta da frente e esfregaria a cara de alguém no asfalto até conseguir o que queria, más isso é para quando ele está anônimo e não para o momento que é tão famoso quanto um ator de televisão.

Faz uma nota mental com as informações sobre o local e também as pessoas que saíram por último.
Assim que percebe que são 3h da manhã calcula o tempo de volta para seu hotel do ponto que ele está, e se houver tempo ele segue para lá.
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Mensagem por Abigail Ter Set 17, 2019 1:56 pm

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

O Ventrue dava seguimento em seu plano. Agora usaria um artifício de um circo para enviar um dos rapazes para dentro do carro. O garoto fica frente a frente com Henry Crow, encarando-o como se Henry fosse uma presa. Na verdade era bem o inverso. Era exatamente aquilo que o vampiro desejava, que o jovem gafanhoto o encarasse, facilitando o trabalho da dominação. E assim, simulando um número circense Crow e o rapaz levantavam o carro. Na verdade, mais o vampiro do que o garoto. Os demais ficavam impressionados e soltavam um "ooooooooooh".

O rapaz dava a volta e entrava no veículo, cumprindo a ordem emanada pelo domínio do sangue. E agora?
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Mensagem por Abigail Ter Set 17, 2019 2:05 pm

Franklin PdS 08/10; FdV 07/07; Vit Ok


O Gangrel decidia que era hora de voltar para o hotel. Ele gasta cerca de 45minutos de caminhada. As ruas estão mortas, tudo que ele encontra é algum morador de rua fazendo uma fogueira com papelões e outros lixos, enrolados em cobertores na tentativa de afastar o frio do inverno, reunidos nas praças pelo caminho, e então chegava ao destino. Ainda faltava quase 2horas para o nascer do sol. Ele está em frente a recepção, completamente vazia, e a noite não tinha sido nem um pouco produtiva. E agora?
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Mensagem por Abigail Qua Set 18, 2019 5:38 pm

Walter Banes; PS 12/13; FdV: 7/7; Vit. Ok


Capela Tremere de São Francisco – 21h56min

O inverno havia começado. As pessoas andavam aos montes cobertas com roupas grossas, luvas, toucas e o manto branco cobria o telhado das montanhas próximas em San Francisco.
Mas o frio não incomodava o vampiro. Seu corpo era tão gélido como uma pedra de gelo e sua alma mais ainda. Frederich disse que queria vê-lo naquela noite e era importante. Ele seguiu para a capela sem nenhuma informação, apenas uma expectativa do porquê seu sire o convocá-lo naquela data às 22h00min.

A sós, no salão principal da capela, o ancião entregava-lhe um colar de prata com desenhos talhados em uma forma totalmente desconhecida pelo neófito. Era uma encomenda muito importante e o ancião não podia deixar São Francisco. A única pessoa em quem ele podia confiar era Walter Banes.

- Preciso que entregue, pessoalmente, esse colar em mãos para Victor Krum, Regente da Capela de Denver, Colorado. Não confie em ninguém, não fale a ninguém sobre isso. O colar provavelmente vale mais que a sua vida. Ele dava um sorriso sem graça e completava: - E mais que a minha também! Se era uma piada para amenizar a ameaça ao neófito ou se era realmente verdade, Walter Banes certamente jamais saberia. Tudo que ele sabia era apenas que tinha que entregar o maldito colar misterioso em Denver.
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Mensagem por Abigail Qui Set 19, 2019 10:25 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 717-47

Ignus postou

Aquele marginalzinho se achando um predador para um cainita era verdadeiramente cômico. Uma pena que nem sempre o gado se portava assim. O trabalho saria mais fácil.

Com ele subjugado pela Dominação restavam apenas 1 das meninas e 1 dos homens com alguma liberdade de ação. O show estava perto do fim.

O Ventrue faz uma mesura, agradecendo o público. Ele aproveita o movimento para fazer um discreto gesto de “venha” para seus rapazes na van, que ele supunha que estavam atentos.

Desativar Presença 1. Usar Presença 3 na menina. Ele então olha para a moça e dá uma piscadela, conferindo a reação dela.

A seguir ele caminha em direção ao público. Seu alvo verdadeiro era o sujeito que ainda era senhor de sua vontade, mas ele apenas se dirigiria para ele fitando seus olhos na hora certa, entao comeca falando de maneira geral para depois chegar nele.

-Espero que vocês tenham gostado. Um artista de rua fica muito feliz quando tem seu trabalho apreciado. Ainda mais quando eu posso perceber que o dia de todo mundo foi longo. Você por exemplo: aposto que você está pensando que está cansado e que vai encerrar a noite, não é mesmo?

Aquela apresentação estava perto do final.

O placar era de duas meninas “presas sentadas ali”. Uma livre, mas afetada pelo Transe. Os dois passageiros do carro iam ficar ali na deles. Um motorista pronto a obedecer por Dominação. O outro igualmente recem da Presença.

Dirigindo-se ao sujeito de capuz, afetado pelo Transe.

-Deixa eu apresentar meus parceiros aqui. Na verdade eu estou com um problema, meu amigo. Eu to tetrado na quebrada dele. Você poderia dar uma carona agora para ele (Boris) agora por favor? Ele te diz como chegar.

Conseguindo despachar ele sozinho por conta própria ou interferindo com um pedido e os dons do sangue se necessário para ele ir sem a meninas ele vai perguntar para elas o nome delas, ocasiao em que usará Presença 3 ao obter as respostas.

A seguir irá condidá-las para tomar um vinho com ele. Com elas aceitando ele irá direciona-las a van e irá falar de canto com o Mike.

-Ele esta instruindo a te levar para onde quiser. Paralise-os com os dons do sangue ao chegar no refúgio. Será inclusive uma boa oportunidade de voce treinar o uso continuado de seus dons do sangue (Serpentis). Se possivel quero leva-los para o resto do Bando vivos mais tarde.

Com as meninas o Ventrue irá a um motel. Alugará um quarto, deixando pago por uma semana. Lá ele irá faze-las beber as garrafas de vinho com sua vitae. Depoia irá gastar pds para transar com a meninas. Após ele vai conversar com elas para saber se alguem daria falta se elas sumissem. Se alguem fosse sentir falta ele pediria para elas ligarem e dizerem que apareceu algo (uma viagem, uma proposta de emprego, uma paixão) e que iria embora da cidade por uns tempos.

Com os dons do sangue (Dominação 2) ele irá persuadi-las a morar no quarto alugado pela próxima semana e nao contar a ninguém onde estão. Ele deixara 500 dólares com elas para se alimentarem e comprarem utensílios de higiene pessoal.

Saindo de lá ele irá até o refúgio selvagem e irá buscar 2 dos Barris para alimentarem a ele (indiretamente) e ao resto do Bando. Todos devem se restabelecer.

Caso apenas 1 barril baste para saciar a todos ele pedirá para Vanessa “desligar” os movimentos do outro lesionando sua espinha para eles terem um lanchinho no dia seguinte. Crow tinha muitas garrafas de sangue para encher para usar na noite seguinte.
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Mensagem por Abigail Qui Set 19, 2019 10:26 pm

Marko Cerveni Obertus, PS: 11/13; Força de Vontade: 1/8; Vit. Ferido Gravemente (-2)

Os cainitas ouviram a ligação junto com Marko com toda a atenção que dispunham. Ao final, consciente de si, Marko tentava um último acordo.
“Vocês topam ficar com os outros e deixar a Miesha fora disso?”
- É um bom acordo, Marko e eu com certeza o aceitaria... Ralph movia-se extremamente rápido. Marko nem tinha visto seu movimento mas ele sabia que Ralph tinha movido-se com uma extrema rapidez porque ele havia desaparecido de onde estava e surgido bem mais próximo do Tzmisce numa fração 10 vezes menor que o piscar de um olho. A essa altura o Revenante sentia uma dor aguda no coração e sua camisa molhava com seu sangue. Ralph o havia “estaqueado.” Tudo isto acontecera no intervalo da conversa, entre a palavra “aceitaria” e... ...Não leve a mal, só quero garantir que você não fará nenhuma besteira enquanto dormimos. Amanhã discutiremos as cláusulas do nosso acordo. Quem sabe no final das contas ainda possamos todos nós sairmos ganhando, não é mesmo?

Marko sentia seu corpo inteiro formigar e endurecer. Seus músculos não mais respondiam. Ele estava sendo segurando pelos outros vampiros, o que facilitou enormemente o trabalho do Brujah.

Mas naquele momento eles eram interrompidos por um sujeito que entrava na casa. Marko ainda não tinha visto aquele. Mas o bando não ficava surpreso com sua presença. Era um rapaz jovem, de uns 17 anos, cabelos negros, lisos.
E aí? Indagava Ralph.
Tá tudo ok, fiz meu trabalho! Olha só... ela está parada bem nesse hotel há 2 minutos. Afirmava o rapaz mostrando para Ralph algo na tela do celular.
Muito bem, imaginei que ela não iria muito longe com o sol nascendo. Assim que o sol nascer vá para lá e a queime. Se o velho ficar no caminho livre-se dele também. Em seguida volte para cá e fica de olho nesse sangue-suga aqui. Em nenhuma hipótese remova a estaca.

Tudo indicava que eles estavam falando de Franchesca e depois Ralph mandara o moleque ficar de olho em Marko. O rapaz provavelmente era um carniçal que cobrava algo de Ralph:
- Senhor, completando essas tarefas eu terei feito os 75 pontos que havia me prometido.

Relaxa, você vai ser um de nós. Agora vá fazer seu trabalho. O moleque saía, enquanto isso Ralph dizia para Mística:
E aí?
Ah... isso não é nada bom! Ao que parece essa tal de Anne para quem ele ligou é uma cainita muito “misteriosa...” Isso definitivamente não está me cheirando coisa boa. De qualquer modo, Denver é uma cidade suficientemente grande para que ela passe a eternidade nos procurando e não ache, não sem uma dica mais específica que por sorte ele não deu. Respondia Mística.

Ótimo. Assim que anoitecer amanhã vamos cair fora daqui. Isso é prioridade. O primeiro que acordar pegue os demais, jogue dentro do carro e caímos fora daqui.
E quanto ao Arcebispo? Indagava novamente a Mística.
De fato precisamos discutir isso rapidamente... Matilda, faça o favor. Leve esse Marko para um sótão, porão ou um quarto bem longe daqui... Afirmava Ralph. Marko tinha a impressão que eles queriam discutir algum plano em relação ao Arcebispo em particular. Será que pretendiam diablerizá-lo? Seja como for, Marko não saberia o que se tratava. De qualquer modo talvez aquilo até soasse como esperança. Usariam-no como uma isca para pegar um peixe maior? De qualquer modo com intenção de matar ou não Marko esta decisão certamente tinha sido deixado para a noite seguinte.

Marko via seu corpo distanciando-se da cozinha enquanto era carregado por Matilda. Ela entrava no quarto onde estava Suzan, morta. Marko estava imobilizado, mas podia ver e ouvir, embora não conseguisse falar. As vozes do bando estavam bem distantes, mesmo com Auspícius. Alem de sussurrarem eles falavam algumas coisas que não faziam sentido, apenas algumas palavras esparsas, provavelmente estavam falando por sinais. Matilda colocava Marko em uma cama para em frente a ele e fitava-o por alguns instantes. Ela olhava para a porta, fechada. Volta seus olhos para Marko novamente. Seus olhos fixos no de Marko, uma expressão serena e tranquila. Então Marko escuta a voz de Matilda dentro de sua mente.

Não resista, está tudo bem, eles não podem nos ouvir aqui. Escute bem, se quiser viver, em primeiro lugar não subestime a inteligência de Ralph como você fez. Ele provavelmente vai te matar amanhã e talvez a mim também. Nesse momento eles devem estar discutindo apenas as circunstâncias com que farão isso. Só sei que não amanhã não quero estar aqui para saber. Precisamos fugir. Nossa única oportunidade é levantar antes do sol se pôr, cuidamos do moleque e fugimos. Você me entendeu?

Marko sentia suas pálpebras pesarem. Seu corpo ele já não sentia há alguns minutos, mas agora era ainda pior. E assim ele apaga no sono dos amaldiçoados, atormentado por toda a carga emocional que recebera naquela noite.

Marko rolls 6 dice to percepção + auspícios (Diff Cool 3,9,8,5,10, 1 [2 successes]
Marko rolls 7 dice to Teste de Trilha (Diff Cool 4,3,10,5,4, 6,10 [2 successes]


Com uma sensação horrível Marko acordava com uma dor dilacerante em seu peito. Assim que abria os olhos via Matilda com a estaca que ela havia arrancado de seu peito. Ele estava no mesmo quarto que adormecera. Os demais vampiros não estavam ali e marko sabia que não tinha muito tempo... E agora?


Última edição por Rian em Sex Set 20, 2019 2:50 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail Qui Set 19, 2019 10:28 pm


Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 2022-17
Winterfell postou:


Ralph - É um bom acordo, Marko e eu com certeza o aceitaria... “Só que não”. Não desisti de tentar, mas ainda assim não deu pra reverter essa merda toda. “Porra!” Pretendo resistir afinal não estou disposto a morrer comportadamente (não estou disposto a morrer de qualquer forma que seja), mas antes que possa tomar qualquer atitude, esboçando alguma reação, sinto uma dor urticante e excruciante no peito. “Harrrrr!” Não consigo sequer gritar, já paralisado por este maldito pedaço de madeira. “PORRA!” Não consigo conceber que tenha me fudido dessa forma... “CARALHO!” - e... ...Não leve a mal, só quero garantir que você não fará nenhuma besteira enquanto dormimos. Amanhã discutiremos as cláusulas do nosso acordo. Quem sabe no final das contas ainda possamos todos nós sairmos ganhando, não é mesmo? “VAI SE FUDER ARROMBADO DO CARALHO!” Consegui não ser diablerizado imediatamente, no entanto, isso de nada importa se não puder fugir durante o dia. “PORRA!” Sentei na graxa...  

Tudo que consigo fazer é continuar lá dolorosamente consciente da minha própria vulnerabilidade, a mercê dos putos. “HAARRRRR!” Não consigo me conformar com essa porra, entretanto não adianta perder a cabeça agora, ceder a besta estaqueado é um cumulo que que não pode chegar a acontecer, então tento me acalmar, desesperadamente atento ao que acontece ao meu redor. (Auspicios)
 
Um sujeito novo entra na casa. “Pelo comportamento familiar, o puto é mais um aliado desses escrotos”. Ele era jovem, com cabelos lambidos e parecia ainda ser um barril. “Então esses putos também tem um lacaio diurno”. (o filho da puta) - E aí? (o barril) - Tá tudo ok, fiz meu trabalho! Olha só... ela está parada bem nesse hotel há 2 minutos. “Então ele seguiu Franchesca”. Não consigo ver a tela, mas levando em conta a proximidade do dia, sei que a traidora não esta muito longe. Tenho até algumas ideias quanto a onde ela pode ter parado, (já que conheço essa área e também a estudei anteriormente por mapa), mas isso não importa agora. (o arrombado) - Muito bem, imaginei que ela não iria muito longe com o sol nascendo. Assim que o sol nascer vá para lá e a queime. Se o velho ficar no caminho livre-se dele também. Em seguida volte para cá e fica de olho nesse sangue-suga aqui. Em nenhuma hipótese remova a estaca. A morte de Franchesca não me conforta. (Já que também vou me fuder, e sou o fator mais importante nessa equação). Mas sinceramente, é agradável imagina-la queimando, mesmo que não seja suficiente para me confortar.  

(o barril) - Senhor, completando essas tarefas eu terei feito os 75 pontos que havia me prometido. “Interessante”. Então ele obedece, por uma promessa de abraço. “Posso usar isso para convence-lo a me libertar?” Se pudesse falar, talvez... “Porra!” O estaqueamento é tão limitante... (Continuo atento, valendo-me de meus sentidos, já que é tudo que posso fazer). (o bebedor de porra) - Relaxa, você vai ser um de nós. Agora vá fazer seu trabalho. “Ele está enrolando o barril?” Poderia usar isso e convencer o garoto a me soltar, se pudesse falar... “Droga, tem que ter algo que possa fazer!” Continuo tentando pensar em algo até superaquecer meu celebro ou ter uma ideia. Enquanto alheios a meu tormento interno, o escroto fala com sua buceta:
- E aí? Ah... isso não é nada bom! Ao que parece essa tal de Anne para quem ele ligou é uma cainita muito “misteriosa...” Isso definitivamente não está me cheirando coisa boa. De qualquer modo, Denver é uma cidade suficientemente grande para que ela passe a eternidade nos procurando e não ache, não sem uma dica mais específica que por sorte ele não deu. “Como esses putos sabem que falei com a Anne”? Não mencionei o nome dela em momento algum na ligação. “Não se pode subestimar a capacidade dos nosferatu, esses putos são muito competentes ao adquirir informações”. Queria ter um como aliado do Devourers, mais ao que tudo indica o Devourers vai morrer comigo. “Não consegui passar informações adicionais porque vocês arrancaram a porra do celular de mim!” Porra como quero fuder esses caras, pqp, que cambada de filhos da puta escrotos de um caralho! Que ódio! “Tem que ter um jeito de sobreviver...”. Continuo tentando contornar essa situação fudida. Entretanto, sem sucesso até agora.

(o chorume): - Ótimo. Assim que anoitecer amanhã vamos cair fora daqui. Isso é prioridade. O primeiro que acordar pegue os demais, jogue dentro do carro e caímos fora daqui. Refuta a puta: - E quanto ao Arcebispo? Acrescenta o cabrunco lamparão: - De fato precisamos discutir isso rapidamente... Matilda, faça o favor. Leve esse Marko para um sótão, porão ou um quarto bem longe daqui... “Então como pensei, Matilda é uma agregada em situação delicada”. Provavelmente ela tentou algo como eu, se provar útil para ser poupada. “A diferença é que ela não foi sabotada por seus aliados...”. Tenho vontade de enfiar um ferro de assar no anus de Franchesca, só para ficar a rodando e marinando na grelha como um pernil. “Droga! Droga!” Parece que durarei até a noite seguinte, mas meu prognostico se mantem terminal.  

Depois que Matilda me move, mesmo com minhas aptidões sensoriais (auspícios), não consigo escuta-los. “Isso é algum ritual ou coisa assim?” As poucas paredes que nos separam não deveriam ser suficientes para isso. “Nunca ouvi falar de um ritual de ‘privacidade’, mas se tratando de infernalistas. A privacidade realmente deve ser uma prioridade dos putos”. Até que consigo ouvir algo, entendendo melhor o que estão fazendo. “Há, então não é um ritual, mas sim uma linguagem própria predominantemente por sinais”. Tento gravar as poucas palavras esparsas que consigo ouvir, mas sem o visual dos sinais isto provavelmente será inútil e pior.... não vejo como isso me serviria mas, mesmo que apenas para negar o fim inevitável, me forço a me manter fazendo alguma coisa (entre o pouco que posso fazer enquanto estaqueado), já que me manter ‘trabalhando em minha fuga’ me mantem são.  

No quanto agora, há apenas a cadáver da barril e os futuros cadáveres, Matilda e Eu. “O que ela está pensando?” Matilda fitava a mim e a porta, alternando como se ponderasse opções, até que a escuto em minha mente. “Não resista, está tudo bem, eles não podem nos ouvir aqui.” Fico surpreso, mas entendendo rápido a situação, não apresento resistência tentando facilitar nossa comunicação. “Escute bem, se quiser viver, em primeiro lugar não subestime a inteligência de Ralph como você fez. Ele provavelmente vai te matar amanhã e talvez a mim também. Nesse momento eles devem estar discutindo apenas as circunstâncias com que farão isso. Só sei que amanhã não quero estar aqui para saber. Precisamos fugir. Nossa única oportunidade é levantar antes do sol se pôr, cuidamos do moleque e fugimos. Você me entendeu?”

Respondo: “Sim, entendo.” Acrescento rapidamente, não sabendo por quanto tempo a conexão se manterá. “Como estou estaqueado eles não acharam necessário me revistar,” ainda tenho minha carteira, celular, isqueiro zipo e uma faca “Não sei por quanto tempo consigo me manter acordado durante o dia, mas tempo suficiente para engatilhar a explosão da casa e dar partida no carro deles não deve ser problema,” Olho para ela enquanto nos ‘falamos’. “Você pode alcançar o isqueiro zipo no meu bolso dianteiro direito. Se você se comprometer a abrir o gás e preparar a explosão, me concentro no moleque e no carro” Tento já predefinir com ela nossas tarefas, afinal durante o dia teremos de agir o mais rápido e coordenadamente possível. “Dessa forma mesmo que algum deles consiga sobreviver ao dia, não estarão em condições de nos perseguir no inicio da noite seguinte e teremos chances maiores”. Pergunto. “O carniçal tem um segundo carro”? Pergunto querendo saber se precisaremos inutiliza-lo ou não. “Consegue dirigir por alguns minutos se te apontar uma direção?”

(Off. Rian tem alguma casa na região que também tenha garagem para que possamos esconder o carro? Ou mesmo qual é a distancia do corpo de agua mais próximo? Como poço, lago, rio... Tem alguma fabrica, galpão ou construção desse tipo na região? Minha intenção é já deixar um pouco de nossa fuga predefinido com ela, mais também não ‘predefinir coisa de mais’ falando antecipadamente a onde ela deve ir, já que afinal, quero que ela continue precisando de mim para fugir, ou ela pode acabar simplesmente fugindo sozinha).    

xXx--xXx

O dia começa seu encanto amaldiçoado e meu corpo começa a adormecer. “Droga...” Agora atado pela estaca e mentalmente esgotado é ainda mais difícil resistir a imposição do sol, de forma que acabo apagando... Ciente que precisarei acordar... mas incapaz de evitar meus olhos de se fecharem até que “Harrrr!” Serro meus dentes tentando me compelir a não gritar, quando meu peito é novamente dilacerado. “PORRA!” Isso dói para um caralheo, mas me forço a não gritar enquanto uso a dor como uma muleta para minha consciência. Mantendo-me acordado e levantando o mais pronta e rapidamente possível.

(Off. Rian, só responde as questões do dialogo mental com a Matilda, e também o que sei do nosso entorno para definir a nossa rota de fuga e consequentemente o rumo das minhas ações seguintes. Tendo apenas 2 turnos de consciência, essas ações não podem ser desperdiçadas).
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Mensagem por Abigail Sex Set 20, 2019 2:51 pm

Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho 2828-3

Rebelk postou:


Ao chegar no hotel o Gangrel começa a pensar o quão infrutíferas estão sendo suas noites desde que chegou na cidade, enquanto vai para o seu quarto;

"...Porra... que merda... Caralho... fiquei muito dependente do bando... amoleci... em outras épocas jamais estaria numa situação assim... tenho que voltar ao controle..."

Assim que entra tranca a porta coloca uma cadeira para bloquear possíveis entradas de funcionários, deixa sua mochila em cima da cama e começa a vedar o quarto contra a luz solar. Feito isso vai para a frente do espelho e pensa;

"... Caçado... não só procurado pelos humanos... provavelmente a Bastarda já deve saber que estou na cidade e também devem estar me procurando... não posso sair por aí matando humanos, deixando rastros absurdos e não presumir que ninguém tenha percebido... se ainda não saiu nada de anormal nos noticiários é por que tem alguém encobrindo... tenho que conseguir fazer as coisas sem precisar eliminar testemunhas... mais com uma rosto tão conhecido não dá..."

Nesse exato momento vem a mente algo que ouviu certa vez de Thomas o nosferatu de seu bando;

"... Você tem um dom natural para a ofuscação Frank... Assim que aumentar seu poder nessa disciplina vai poder se misturar sem ser notado, mudar sua aparência e dominando-a, vai poder sumir mesmo na presença de outros e mesmo deixar um grupo inteiro invisível aos olhos comuns..."

Leva a palma de sua mão a testa, dando um leve tapa;

" É isso!... preciso ao melhor um pouco meu uso nas artes da ofuscação..."

Imediatamente começa a tentar mudar sua aparência, se concentra num morador de rua que viu perto de uma fogueira no caminho do hotel, visualiza seu rosto e suas vestes, focando nos detalhes. Depois do morador de rua. Franklin tem outra idéia, ainda de frente ao espelho ele mentaliza o velho do ferro velho e tentar assumir sua aparência. Ao obter sucesso em seu treino vai para o quarto e liga a televisão procurando um canal de notícias e fica assistindo até a hora de dormir, depois vai para debaixo da cama e puxa a mochila para perto dele.
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Mensagem por Abigail Sex Set 20, 2019 3:02 pm

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

O plano do Ventrue saía dentro do previsto. Mike acabado de sair na van, ele ainda via as luzes vermelhas do veículo virando a esquina e agora o vampiro estava sozinho com as três garotas. Elas haviam se apresentado como Taís, Sara e Cláudia. E agora?
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Mensagem por Abigail Sex Set 20, 2019 3:25 pm

Marko Cerveni Obertus, PS: 10/13; Força de Vontade: 1/8; Vit. Ferido Gravemente (-2)
dex+1



Sim, entendo.” Acrescento rapidamente, não sabendo por quanto tempo a conexão se manterá. “Como estou estaqueado eles não acharam necessário me revistar,” ainda tenho minha carteira, celular, isqueiro zipo e uma faca “Não sei por quanto tempo consigo me manter acordado durante o dia, mas tempo suficiente para engatilhar a explosão da casa e dar partida no carro deles não deve ser problema,” Olho para ela enquanto nos ‘falamos’. “Você pode alcançar o isqueiro zipo no meu bolso dianteiro direito. Se você se comprometer a abrir o gás e preparar a explosão, me concentro no moleque e no carro” Tento já predefinir com ela nossas tarefas, afinal durante o dia teremos de agir o mais rápido e coordenadamente possível. “Dessa forma mesmo que algum deles consiga sobreviver ao dia, não estarão em condições de nos perseguir no inicio da noite seguinte e teremos chances maiores”. Pergunto. “O carniçal tem um segundo carro”? Pergunto querendo saber se precisaremos inutiliza-lo ou não. “Consegue dirigir por alguns minutos se te apontar uma direção?”

- Negativo! Matilda fechava os olhos a balançava a cabeça negativa lentamente. Ela tinha um jeito sereno, embora firme, de dizer "não". - Não seja tão ávido em me dizer o que devo ou não fazer. Eu cuido do garoto e não perderei meu tempo tentando colocar fogo na casa com um esqueiro. Se isso é tão importante, faça você e não pense que estarei lhe esperando.

OFF: Marko conhece a região porque esteve uma vez no lugar, mas não ao ponto de saber onde tem uma casa com garagem ou água. Talvez poderia saber se tivesse narrado na primeira vez que esteve no local "procuro memorizar uma casa com garagem na região, ou marcar no mapa um lugar que tenha água."
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Mensagem por Abigail Sex Set 20, 2019 3:56 pm

Franklin PdS 08/10; FdV 07/07; Vit Ok


A primeira tentativa do vampiro de parecer um mendigo era frustrada. Ele continuava vendo a si mesmo no espelho e sentia que realmente não havia tido nenhuma mudança. Frustrado o vampiro tentava uma segunda imagem. O sujeito do ferro velho. Desta vez ele percebia que a coisa estava começando a funcionar. A altura do vampiro mudava, bem como surgia pequenas alterações que alteravam sua aparência, embora ainda estava longe de ser o cara do ferro velho. Satisfeito, o vampiro sentava na cama e ligava a pequena TV do hotel barato a fim de ver alguma notícia. Enquanto pulava de canal em canal ele escutava alguém batendo na sua porta.
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Mensagem por Abigail Dom Set 22, 2019 5:25 pm

Kane Sullivan; PdS: 11/12; FV: 05/05; Vit. Ok


Denver - Colorado
20:30

Kane estava sentado no sofá da sala de seu apartamento. Ele tinha comprado um jogo de cortinas novas, bem escuras para vedar a entrada de luz no apartamento. De certa forma a luz agora era um tanto irritadiça, enquanto ambientes escuros tornavam-se mais agradáveis. A TV estava ligada, propositalmente. Era hora de atualizar-se. Havia já algum tempo que o ex-bombeiro não acompanhava o noticiário. Estava um tanto desatualizado dos acontecimentos da cidade. Naquele instante a reportagem estava falando de um certo ataque terrorista em um edifício residencial de alto padrão, onde mais de 10 pessoas tinham morrido. A maioria moradores. A cobertura do prédio tinha sido incediada e moradores relataram ter escutado estampidos de tiros. Muitos tiros. A polícia informava que estava investigando o caso, embora nenhum suspeito ainda tinha sido preso e até o governador do Estado tinha feito uma declaração em solidariedade às famílias das vítimas.

A segunda notícia falava de um sujeito com aparência ariana, boa compleição física, que tinha matado quatro policiais em Denver. A TV divulgava sua imagem, ele estava fugitivo e segundo informações, tinha agido sozinho:
- Esse assassino será preso, é só questão de tempo. Estamos trabalhando duro nas investigações. Afirmava o chefe de polícia na entrevista. Em seguida a âncora da TV dava uma nota antes de fechar.
- E informamos que duas pessoas foram assassinadas dentro do banheiro de um posto de combustível na saída Leste de Denver. Um caminhoneiro e um funcionário de uma loja de conveniência. Segundo informações o autor do assassinato é o mesmo que matou os policiais. A polícia de Denver informa que a identidade do assassino é Franklin Oswald Walker. Ele é extremamente perigoso e a polícia pede para que a população colabore com informações. Terminava a repórter abrindo com uma nova imagem para uma entrevista gravada com o chefe de polícia.
- Esse sujeito é perigoso. Não tentei contê-lo sozinhos. Ele mata só pelo prazer de matar, não importa se a vítima é policial, um cidadão indefeso ou uma mulher grávida. Reiteramos que toda informação que leve à prisão de Franklin será recompensada. Terminava o Sherif.

O jornal terminava e a TV parecia não ter mais nada de útil...
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Mensagem por Abigail Seg Set 23, 2019 8:36 am

Rebelk Postou:


Ao ouvir a batida na porta o cainita fica com seus sentidos totalmente focados para sua inesperada visita, pensa;

"... quem diabos poderia ser a uma hora dessas?... alguém do hotel?... algum agente do governo?... caso fossem outros filhos de Caim hostis não bateriam na porta, mas, por via das dúvidas..."

Vai em direção ao banheiro e tenta novamente assumir a aparência do homem do ferro-velho. Mesmo que o resultado não fique 100%, a intensão é não ter nenhum traço de Franklin ali.
Vai até a porta e para por um segundo antes de falar qualquer coisa;

"... como será que vai sair a minha voz?..."

Por precaução tenta imitar a voz do velho.

- Que é que você quer uma hora dessas?

Tentando se parecer velho e ranzinza.
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Mensagem por Abigail Seg Set 23, 2019 8:45 am

Alex Troy; Pds 08/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

O venture usava o carro que ficara ali parado para levar as garotas até o motel. Chegando lá ele as convencia, com os dons do sangue a beberem vinho com sua vitae e depois fazia sexo. Mais uma vez a dominação imperava que elas ligassem para suas casas inventando uma viagem. Em um dos casos ninguém atendeu o telefone do outro lado, talvez pelo horário. Do outro uma voz masculina se exaltou e não aceitou o motivo do afastamento, inclusive ameaçando se ela não voltasse até o dia seguinte. No terceiro caso a desculpa havia funcionado.
Após convencer as meninas a morarem no motel o Ventrue seguia para o refúgio onde estava Boris e Mike. Ele não podia se reestabelecer, por conta de sua restrição alimentar. Já o bando não teria esse problema. Eram 05h30min e o sol nasceria em 30min.

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Mensagem por Abigail Seg Set 23, 2019 9:02 am

Franklin PdS 08/10; FdV 07/07; Vit Ok

Com alguém batendo em sua porta o Gangrel tenta elaborar um disfarce assumindo uma nova aparência. Ele perguntava o que a pessoa queria.:
“Que é que você quer uma hora dessas?”

Ninguém respondia. Enquanto isso Franklin notava que o quarto estava “embaçado”. Era como se tivesse um vazamento de gás ou como se o tempo estivesse muito frio e uma densa névoa inundava todo o lugar,um fenômeno muito estranho de se ver.
Então a névoa concentrava-se em um único ponto atrás do vampiro e aos poucos ela tornava se mais e mais densa criando a forma de uma pessoa. Por fim, parecia surreal. Mas havia uma pessoa atrás do vampiro. Era o sujeito que Franklin tinha seguido até o bar. Ele olhava para o Gangrel sem nada dizer, apenas o observava com olhos bem atentos.


Franklin rolls 2 dice to Ofuscação 3 (Diff 7) 4,1 (BOTCH x 1)

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