Vampiros - A Máscara
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Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

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Frias Noites em Denver  - Inverno Vermelho - Página 6 Empty Re: Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

Mensagem por Abigail Ter Dez 24, 2019 12:36 pm

Ignus postou:



Bronca: “A essa altura de suas não-vidas vocês não podem mais cometer esses erros operacionais crassos. Vocês não foram abraçados ontem. E mesmo que tivessem sido, vocês tem treinamento militar e cerebro. Não podemos permitir que localizem nosso refúgio. Mesmo humanos fracos poderiam dar cabo de todos nós em um piscar de olhos se nos encontrassem e colocassem fogo no lugar durante o dia.”

Ações: Crow irá pedir para Boris preparar o cimento com o material que levou e cimentar os corpos dentro das malas. Para os corpos secos de sangue ele irá mencionar que eh possível fatiar o cadáver sem fazer muita sujeira para o corpo com sangue ele pedirá que ele não seja esquartejado. O propósito eh evitar que o corpos apodreçam e cheirem mal a ponto de atrair atenção.

Para aquela noite o Ventrue vai trocar de carro e seguir para o refúgio social com o carro que tem o prisioneiro ainda vivo no porta malas em vez de usar a van.

No caminho para o refúgio Crow vai ligar para sua carnical e pedir para ela comprar com urgência um lençol branco e uma vassoura. Ele que esses itens com urgência.

No refúgio social ele irá preparar mais 3 garrafas de vinho barato com seu sangue e Crow e seus irmãos irao se reabastecer com o barril. As bebidas ele vai transportar em sua mochila.

Saindo dali ele vai desovar o carro a alguma distância e “convencer” alguém a lhe vender outro carro por 100 dolares. Alem as mochila com o vinho ele vai levar o lençol na mochila e a vassoura na mão.

Ele então irá ao motel para interagir com as meninas e fazer elas beberem mais de sua vitae. Ele vai tb tenovar o uso de Presenca e as instruções para que elas o encontrem na noite seguinte.

Saindo dali o cainita decide seguir para a zona rural, na região onde anos antes ele lutou contra um lobo. Era hora de conversar com os lobisomens.

Em sinal de respeito e para evitar um combate desnecessário o Ventrue irá amarrar o lençol branco no cabo da vassoura para criar uma bandeira branca. Quando se aproximar do local onde acredita que possa haver lobisomens ele irá colocar a bandeira para fora da janela, segurando ela com sua mão esquerda enquanto dirige.
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Mensagem por Abigail Qui Dez 26, 2019 12:53 pm

Kane Sullivan; PdS: 12/12; FV: 05/05; Vit. Ok


- Os problemas mais recorrentes são mulheres e travestis que tentam fazer pontos em nosso território e bêbados que incomodam nossas garotas. Acho que seu instinto lhe dirá quando precisar de nossa intervenção.

Tirada as dúvidas Kane seguia à pé para seu posto. O lugar ainda estava bastante movimentado, era aproximadamente meia noite. Kevin havia lhe dito que aquele trabalho duraria até às 3h da madrugada. Após este horário, segundo ele, o movimento caía bastante, as garotas se retiravam e terminavam a noite dentro do clube. Até chegar no local que deveria ficar ele passava pelas garotas que estariam sob sua custódia. Carros passavam na rua em velocidade reduzida, enquanto os motoristas olhavam as mulheres. Um sedã branco parava e um homem na casa dos 50 anos negociava um programa com uma mulher com traços latinos. Nada fora do previsto. Logo Kane estava em sua posição, próximo de um Quiosque que vendia fast food. Daquela esquina ele podia ver todas as mulheres que estavam sob sua responsabilidade.

O tempo passava e nada de anormal acontecia. Era quase 1h da madrugada, quando já um pouco entendiado e habituado ao trabalho Kane via um Mustang 1970 passando com dois homens dentro. O motorista com o braço para fora ostentava uma tatuagem que resgatava as lembranças do bombeiro. Era a mesma tatuagem que ele vira no braço daquele sujeito na noite em que tudo aconteceu e ele deixou de ser quem era. Embora,o sujeito propriamente, ele nunca o tivesse visto antes...
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Mensagem por Kane Sullivan Sáb Dez 28, 2019 1:06 am

Explicado possíveis situações, o caitiff se retirava do local e se encaminhava para seu posto. Era por volta de meia noite, a diversão parecia estar se iniciando dada a movimentação constante em volta. Haviam lhe dito que por volta das três da madrugada as coisas esfriavam, o que deixava o recém criado aliviado de uma certa maneira. Sentia ainda uma dificuldade ao lembrar quem era as garotas que estavam sob seus cuidados, por isso, quando passava perto tentava captar algum odor e com isso separa-las e reconhece-las pelo cheiro, uma forma única, talvez, daquele que possuía um olfato mais apurado que o normal. Mantinha um sorriso de canto de boca, olhar atento, procurava sempre lugares com pouca luz para poder tentar se esconder ou passar desapercebido e o radio na cintura. O cheiro da fritura e de óleo era algo que ele reconhecia bem, mesmo sem um sentido aguçado, era comum depois de um dia de trabalho, largar o quartel e comer um ou dois desses antes de chegar em casa. Por mais que tentasse cuidar do corpo, manter sua aparencia sempre foi fundamental para sua profissão e também para seu ego, de vez em quando saia de sua rigorosa dieta para ter alguns bons proveitos da vida. Uma das coisas que sentia falta era talvez essa liberdade de se alimentar de qualquer coisa, em qualquer lugar e ter um gosto variado de sabores. O sangue, apesar de ser delicioso, mantinha um gosto muito parecido na maioria das vezes.

Aquele primeiro dia de trabalho estava terminando bem monotono, chato, sem muita ação, o que era totalmente diferente de seu antigo trabalho. Passou a maior parte do tempo olhando carros, ouvindo conversas, caminhava de um lado para o outro, retirava um ou dois bebados que caiam ou exageravam... Até que um carro chamava sua atenção, um Mustang anos 70, uma certa raridade, passava na rua e com sua visão privilegiada avistava uma tatuagem que jamais poderia esquecer. Em questão de segundos, sua lembrança do fatidico dia vinha em sua cabeça e imediatamente voltava ao lugar que estava no presente momento. Sua expressão mudava, podia sentir os caninos crescendo dentro de sua boca, seu punho fechava fortemente... Seus pensamentos eram confusos 'Vá atrás dele e descubra quem é e destrua aquele desgraçado.', 'Não, não posso ser tão burro assim e agir por impulso.', 'O que eu faço, o que eu faço?','Deixo passar, sigo, anoto a placa?' Rapidamente ele olhava para a placa do carro, iniciava um trote em meio as pessoas na rua para tentar ver a face do motorista sem que ele percebesse... Aquela oportunidade devia ser aproveitava e não jogada fora.
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Mensagem por Eve Blackrose Seg Dez 30, 2019 5:59 pm



A vampira deixava escapar um sorrisinho lascivo do canto de sua boca. Ela observava o porteiro como se fosse um suculento pedaço de carne, os olhos dela queriam por um segundo brilhar, não com a sede de sangue, mas com a sede de pecado... Ela dissera que tinha um pouco de pressa e era verdade, mas ver aquele pequeno ali, tão indefeso... Por um momento ela se perdera, se deliciando com seus pensamentos naquele corpo quente e vivo, o olhava com um grande desejo, não por ele ser desejável, ele não era, mas a vida e a alma dele eram... Que tentação... Talvez seja isso que dera a ele a coragem de pensar que ele poderia tentar se levantar mesmo que a vampira estivesse com a ponta da faca encostada em seu papo e praticamente em cima dele.

Quando ele tenta se levantar, a vampira firma mais a faca na garganta dele, mostrando que ela ainda estava muito atenta e que se ele se movesse, realmente iria ser degolado. A vampira não tinha medo de ele reagir, é verdade, havia se alimentado dele, ele estava fraco, e mesmo que não estivesse, não seria páreo pra ela mesmo se ele estivesse com a faca nas mãos. Com a ponta da faca a vampira erguia o queixo do porteiro pra cima, ela erguia o corpo acima dos olhos dele na altura dos seios, ela o olhava de cima, nos olhos dela, era possível ver uma espécie de transe, um desejo mórbido por carne humana, via a veia pulsante dele, seus dedos estavam enroscados entre os cabelos dele. Uma das mãos segurando os cabelos forçando-o a olhar pra ela, perto dos seios, a outra mão com a ponta da faca a um pequeno empurrão de degolá-lo para sempre. Ela diz com a voz lasciva, doce que só Franchesca Sardou podia ter.

- Você sabe... Amor e Ódio são uma linha tênue... Eu vivo deles.

Ela então o beija fervorosamente, sem tirar a faca do pescoço, como ela queria trepar a noite inteira... Alguma coisa nela despertou esse desejo, não importava se fosse com aquele porteiro de merda, se fosse com qualquer um, ela só queria sentir alguém em suas mãos, mas ela queria mais... Estava na hora de cometer outros abusos... Ela estava ainda com a faca bem firme na mão, ainda o beijando segurando seus cabelos com a outra mão, e então quando sentia o volume da calça do sujeito aumentar, ela enfia a faca na garganta dele, olhava nos olhos dele, profundamente em seus olhos... Aquilo fora proposital, dar à ele uma fagulha de esperança... Dissera esse tempo todo que gostava do jeito dele, talvez isso servisse mais ainda pra que ele sentisse que realmente iria sair daquela jogada vivo e quem sabe transando. Poucas coisas eram mais deliciosas do que dar a Esperança e retirá-la logo depois... Quando olhava nos olhos dele vendo a morte o abraçar, ela dizia:

- É claro que falou sobre mim pra policia... Eu falaria. Ah... Sobre te deixar viver se você cooperasse...

Então ela ia se agaixando no pé da orelha dele e dizia de forma doce e sussurrada.

- Eu menti...

E dava uma mordiscava na orelha dele e então deixava o corpo dele finalmente cair no chão simplesmente soltando-o, e adimirando o olhar dele sobre ela, vendo que sua vida iria para sempre se esvair... Franchesca esboçava um sorriso com os olhos vermelhos, presas ferinas e a ultima visão dele seria a vampira com fazendo um gesto de silencio com o indicador nos lábios.

É claro que a sede de Franchesca por pecado havia a imundado aquela hora, ela poderia se aproveitar e disseminar o sexo em todo aquele ambiente antes de matá-lo? Poderia... Deveria... Mas... De repente... Só sexo parecia tão pouco... Tão... Comum, tão... Clichê... E então ela percebeu que só fazer as coisa mais depravadas que uma mulher pode fazer na cama com um homem não seria nem de longe o suficiente, e aquilo apenas serviu para que ela resolvesse matá-lo logo, para então denegrir outra pessoa a um outro nível... Precisava de algumas outras ferramentas, precisava também de drogas.
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