Frias Noites em Denver - Inverno Vermelho

*Franklin PdS 04/10; FdV 07/07; Vit. Espancado (-2d)*


"- Você estava deixando a cidade então? Sinto muito cara, tudo o que eu quero são informações sobre uma pessoa, nem ao menos tinha desconfiado que você era um cainita como eu."

- Pode acreditar!

"- Se você ficasse um pouco mais poderia me dar umas dicas de algumas coisas, vejo que você entende de muitas coisas. Além de ser muito forte, e rápido, pqp. Não deu nem tempo de terminar minha frase é a próxima lembrança é q deste lugar."

- Hahahaha! Ele achava aquilo tudo muito engraçado.
- Olha, eu estou em uma investigação importante. Pode ser perigoso pra você, não creio que seja uma boa ideia.
Ele abaixava a cabeça e sua expressão tornava-se séria e penosa.
- Além disso... talvez seja algo que eu possa fazer apenas sozinho.

Ele saltava de onde estava para a superfície, cobrindo a altura daquele buraco em apenas um pulo. Uma corda caía alguns segundos depois pendurada em alguma coisa. E Franklin escutava apenas uma voz distante.

- Mas se conseguir me acompanhar eu não irei impedi-lo...

Rebelk postou:


Antes do cainita se dar conta seu irmão de clã já estava saindo daquele lugar.

*"- Mas Se conseguir me acompanhar eu não irei impedi-lo"*

*... Uma corrida agora?... Não, não... deve ser no sentido figurado... Mesmo o por que eu não estou em condições nenhuma de "correr" agora...*

Num relance algo chama sua atenção, uma corda pendurada se movendo após a saída de Rian.

*- Está bem então vou acompanhar você. Só preciso de um lanche primeiro.*

Olha rapidamente o local atrás de todos os seus pertences e assim que coloca tudo em sua mochila ele vai na mesma direção que seu irmão, tentando ouvi-lo.

*"- Rian?*

Pausa para uma resposta.

*"- Onde estamos mesmo?*

*... Espero que não estejamos longe do lanche mais perto... não tenho grana nem sei que horas são...*

Olha em seu celular a data e a hora atual.

Winterfell postou:



Em alguns aspectos o barril serviente a Ralph fazia-me lembrar meu próprio período de servidão. “Talvez mesmo por isso me livrei dele tão rápido”. De qualquer forma, além de lucro imediato que a morte dele me trará, não posso me preocupar com um servo de lealdade duvidosa quando já tenho tantos problemas maiores a gerir. (Off. Os $ 20 dólares dele, foram guardados na minha carteira).

Não consigo informações quanto a casa. “Que droga!” Isso me deixa em uma situação de 8 ou 80. “Ou a porra da casa não explodiu e todos os putos estão atrás da gente agora” ou “a casa explodiu em grande estilo e ao menos alguns deles rodaram”, caso a casa tenha explodido de fato, a Bastarda deve ter acobertado tudo, enfim a diferença base é que no primeiro caso TODOS os putos estão na minha cola, e no segundo caso APENAS os que sobraram estão no meu rastro. “Droga...” De toda forma não parece que terei maiores respostas por via eletrônica e nem fudendo volto lá pra checar. “Mas porra é uma questão crucial!” Preciso dessa informação. “Que caralho”. Vou ter de dar um jeito nisso... Procurando a casa dos velhos encontro muitas outras noticias (de suspeita de, a clara atuação cainita) só não encontro o que estava procurando mesmo. “Se fuder!” Penso incomodado pela falta de informação.

“O celular também é outro beco sem saída”. Ao menos consigo me livrar dele no taxi (usando o transporte como um chamariz). (Matilda): *- Eles são muito espertos, inteligentes e estrategistas. Eu detestaria tê-los como inimigos. Mística é extremamente eficiente na coleta de informações e é o braço direito de Ralph. Ele, por sua vez, atua bem. No mesmo instante que parece um idiota te dá um “cheque-mate”. Aquele ruivo esquisito é uma incógnita, sei muito pouco sobre ele. O Gangrel é o mais dentro do esteriótipo, apenas mais um Gangrel Urbano. Agora some a essas características de cada um o fato de que eles adquiriram habilidades especiais oriundas direto do inferno. Bingo! É o isso que eles são.* E os problemas não param de se acumular, assim como o numero de inimigos... “puta que pariu, que situação fodida essa minha...” as coisas até parecem melhorar... só que não. “Devo ser alguma espécie de para-raios de merda, mas quer saber foda-se” não vou perder meu tempo me queixando “melhor gastar essa energia em um jeito de limar esses putos” se eles ainda estiverem não-vivos é claro. (Torço para que não...)

Por fim, ‘me abro’ propositalmente a Ventrue. Tentando leva-la a crer que sou mais honroso (e consequentemente manipulável) do que de fato sou, encobrindo uma fraqueza real (Miesha) com uma fraqueza simulada enquanto também tento levantar maiores informações (dela e dos infernalistas). “Se a sua aura não fosse tão estranha...”. Não que necessariamente vá me voltar contra ela, fortuitamente como continuar não-vivo atesta, ela é uma aliada e pretendo trata-la como tal. Mas minha experiência recente com Franchesca me deixou um tanto mais paranoico e menos disposto a baixar a guarda novamente. Toda precaução é bem vinda.

(Matilda): *- Nada. Talvez eu vá para Nova Iorque. Preciso recomeçar. Olha, eu não escolhi vir para cá. Aqueles filhos do capeta que me trouxeram. Eu tive uns problemas com anarquistas em São Francisco. Estava em um posto de gasolina na beira da estrada. E aí Ralph apareceu. Me contou uma história e como gratidão disse que iria ajudá-lo em sua busca. Mas no caminho descobri que eles eram infernalistas. Fingi que não tinha visto nada e eles fingiram que não perceberam que eu percebi algo. Desde então eu sabia que assim que ele conseguisse o objetivo dele, ele iria me matar.* “Embora haja omissões relevantes a historia é crível”. Além disso abre algumas brechas interessantes. (Marko) *- Que historia ele te contou?* Mesmo que ela não quisesse falar muito sobre si, não haveria porque omitir os segredos que souber desses putos. “Além disso, qualquer informação que me ajude a entender a relação deles com o bloodlust é importante”.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

Henry Crow cuidaria dos dois rapazes restantes. O terceiro lanche já tinha sido consumido. Para evitar uma fuga o vampiro colocava os dois próximos do carro e esmigalhava suas articulares. Gritos de dor ecoavam na noite escura e ninguém viria em socorro deles. Em seguida eles eram imobilizados e colocados dentro do porta malas. Ele fechava a tampa e saía.

Ao encontrar Bóris Crow certificaria-se de que o celular dos lanches tinham sido destruídos. Em uma expressão de surpresa, Bóris respondia:
- É... não pensamos nisso. Ele desvia os olhos do ductos e então ia rapidamente atrás dos celulares para destruí-los.

Black Thief postou:


A vampira inspecionava um pouco melhor aquele ambiente com sentidos aguçados, para confirmar que naquele ambiente estaria sozinha para armar a emboscada

Franklin PdS 04/10; FdV 07/07; Vit. Espancado (-2d)

Ao sair de onde estava e recolher seus objetos Franklin tinha noção melhor do ambiente em que estava. Era de fato um esconderijo, um buraco. Talvez uma cisterna em que Rian aproveitara de alguma forma para ampliar o espaço no fundo da cisterna cavando um pequeno ambiente dentro da terra, além do foço. O problema é que havia cerca de 3 a 4 m de onde ele estava para a superfície. Então ele entendeu o motivo da corda. Escalar 4m seria bem mais fácil com uma corda.

Uma vez na superfície Franklin caminhava com dificuldades, mancando uma das pernas. Ele se via aos fundos de um prédio grande abandonado, com maquinários parados. Talvez uma antiga transportadora. O capim estava alto e cobria perfeitamente a tampa da cisterna, transformando aquilo num perfeito refúgio. Ao circundar o prédio com suas paredes altas de um lado e uma cerca de tela do outro ele chegava à saída. Um portão que estava com o cadeado arrombado e uma corrente de aço, que servia apenas para disfarçar, fazendo com que de longe parecesse trancado. A rua estava deserta. Apenas Rian e Franklin caminhavam por ali. Franklin teria que se curar caso quisesse acompanhar o outro vampiro, que caminhava ligeiramente mais rápido.
“- Onde estamos mesmo?”
- Estamos na periferia da cidade. Denver está ao sul.

*Marko Cerveni Obertus, PS: 13/13; Força de Vontade: 2/8; Vit. Ferido Gravemente (-2) Dex:+3 Rolagens nas próximas 24h: - ½*

"- Que historia ele te contou?"

Disfarçados no meio do público Marko e Matilda continuavam trocando informações.
- Bem.... Inicialmente ele disse me disse que um membro de seu bando tinha sido assassinado por um grupo de vampiros fora da lei e que precisava localizá-los, mas eles não eram da região, não conheciam ninguém e não podiam confiar em ninguém, então me pediram se eu poderia fazer isso como forma de retribuir o favor. Acreditei em Ralph e consegui achar o rastro desses vampiros. No caminho comecei a desconfiar da história e então percebi que eu havia caído numa cilada. Ao que parece o vampiro morto era um parceiro de Ralph de muitos anos, o que alimentou a sua vingança. Ele realmente parecia estar sofrendo com a perda. É claro que a história verdadeira talvez só saberíamos se encontrássemos o bando de sua mentora.

Ela comentava de forma um pouco descontraída.

A propósito, que coincidência sinistra hein. Parece até capricho do diabo.

*Franchesca PdS 10/13; FV 4/7; Vit. Ferido (-1)*

O cheiro da poeira inundava o olfato da Toreador enquanto seus olhos contemplavam micropartículas de poeira suspensa no ar. O ruído de insetos, ratos e o vento assoprando o telhado chegavam aos seus ouvidos. O lugar estava realmente abandonado. E agora?

Rebelk postou:


Franklin se movia com certa dificuldade devido ais ferimentos causados pelo cainita logo a sua frente, cainita esse que devido ao seu poder conquistou o respeito do Gangrel.
Sentindo sua besta reclamar por vitae mais ainda precisando se recuperar para poder caçar, o cainita usa seus dons para se curar e se concentra para não se entregar o frenesi.
Ao ouvir onde estavam Franklin coloca a mão em sua garganta e diz:

*- Preciso caçar! Graças a nossa apresentação estou esgotado.*

Um misto de riso e vergonha na expressão do cainita ao reconhecer que apanhou feio.

Off: 1 PdS para curar, 1 PdFV se necessário teste de auto controle por estar faminto. Não vou adiantar pq quero ver a reação do Rian.
1

*Franklin PdS 03/10; FdV 07/07; Vit. Ferido Gravemente (-2d)*

Franklin tentava suportar a dor sem externá-la. Sem conseguir caminhar direito ele concentra seu sangue e reconstitui parte de seu corpo. Alguns ossos quebrados calcificavam rapidamente pelo efeito do poder da vitae. Agora ele conseguia caminhar normalmente, embora a dor ainda fosse sua companheira de viagem.

*- Preciso caçar! Graças a nossa apresentação estou esgotado.*

Rian olhava para trás, estático por alguns segundos. Uma chama vermelha como sangue surgia em seus olhos. A palavra "caçar" era algo que mexia com o instinto animal de qualquer Gangrel. Embora aqueles dois vampiros tinham seguido caminhos diferentes, os dois compartilhavam o sangue da mesma mãe. As presas de Rian saltavam enquanto um sorriso macabro surgia em seu rosto. Por um instante Franklin viu ali refletida a Besta que habitava dentro dos vampiros. Era hora de caçar...

Thief postou:


Confirmando que o ambiente estava de fato abandonado, a vampira prepara brevemente uma passagem para que o gado pudesse entrar, ela se posiciona de modo que quando alguém entrasse ela pudesse render a pessoa utilizando a sua faca. E então ela utilizava seus poderes da presença e convocava aquele porteiro maldito até ele chegar

Rebelk postou:


Ao ver nos olhos do cainita sua sede, Franklin fica satisfeito, afinal era uma necessidade não somente dele mais de seu irmão;

*... Como vamos fazer isso...*

Se pergunta o Gangrel;

*... Não quero estar na mesma zona de caça que ele, não o conheço suficiente para afirmar seu auto controle... Sei que se me fosse pra me matar já o teria feito, com extrema facilidade...*

Olha para os olhos do cainita e diz:

*- Ótimo, caçamos e nos encontrarmos aqui mesmo?*

*Franklin PdS 03/10; FdV 07/07; Vit. Ferido Gravemente (-2d)*

Franklin tentava suportar a dor sem externá-la. Sem conseguir caminhar direito ele concentra seu sangue e reconstitui parte de seu corpo. Alguns ossos quebrados calcificavam rapidamente pelo efeito do poder da vitae. Agora ele conseguia caminhar normalmente, embora a dor ainda fosse sua companheira de viagem.

*- Preciso caçar! Graças a nossa apresentação estou esgotado.*

Rian olhava para trás, estático por alguns segundos. Uma chama vermelha como sangue surgia em seus olhos. A palavra "caçar" era algo que mexia com o instinto animal de qualquer Gangrel. Embora aqueles dois vampiros tinham seguido caminhos diferentes, os dois compartilhavam o sangue da mesma mãe. As presas de Rian saltavam enquanto um sorriso macabro surgia em seu rosto. Por um instante Franklin viu ali refletida a Besta que habitava dentro dos vampiros. Era hora de caçar...

Black Thief postou:

Confirmando que o ambiente estava de fato abandonado, a vampira prepara brevemente uma passagem para que o gado pudesse entrar, ela se posiciona de modo que quando alguém entrasse ela pudesse render a pessoa utilizando a sua faca. E então ela utilizava seus poderes da presença e convocava aquele porteiro maldito até ele chegar

Franklin PdS 07/10; FdV 07/07; Vit. Ferido Gravemente (-2d)

Uma hora depois os cainitas se reencontravam no mesmo ponto em que se separaram. Franklin havia sido bem sucedido em sua caça e agora tinha uma noite inteira pela sua frente. Quais seriam seus próximos passos?

Franchesca PdS 10/13; FV 4/7; Vit. Ferido (-1)

Três horas após usar os dons do sangue a Toreador percebia a presa chegando como um rato que entrava de boa vontade na toca de uma serpente. A dificuldade de enxergar facilitava a ação da vampira que havia se posicionado de forma a executar uma emboscada. Em um movimento ágil e rápido a lâmina gelada e brilhante da faca encostava no pescoço do porteiro e ele encerrava seus movimentos. Em seus olhos o medo e a surpresa ao ver aquela bela mulher novamente. E agora?

Black thief postou:



A vampira respondia:

- Ora ora... Se não é meu dedo duro favorito...

A vampira então aproveita a posição para se alimentar do desgracado. Ela crava suas presas no pescoço dele a fim de se alimentar o suficiente para deixá-lo fraco e com pouca resistência.

Off: acho que seriam 3 pontos de sangue pra deixar ele bem fraco, mas não a ponto de correr risco de vida. Se for menos ou mais pode ajustar.

Logo após isso ela o empurra para frente a de poder derruba-lo no chão com violência, e enquanto ele está caído ela fechava a porta de passagem dele enquanto dizia:

- Nós vamos ter uma conversinha, porquinho, e se você gritar... Eu juro que vou arrancar seu pênis com a minha faca. Esse vai ser um motivo pra você gritar de verdade.

Franchesca PdS 13/13; FV 4/7; Vit. Ferido (-1)

A Toreador bebe do humano na intenção de enfraquecê-lo. Após uma boa sugada no pescoço do porteiro a vampira sentia-se revigorada, ao passo que percebia a fadiga inundando o corpo de seu alvo. Ela tornava-se mais forte e ele mais fraco. A seguir vinha o empurrão e a intimidação. Sentado no chão, vendo Franchesca de baixo para cima, ele escutava as duras palavras da vampira, enquanto dava uma cuspida pro lado. Apesar de sua atitude desaforada, não desafiava a vampira.

Alex Troy; Pds 12/15; FdV 07/10; Vit.: Ok

Henry Crow cuidaria dos dois rapazes restantes. O terceiro lanche já tinha sido consumido. Para evitar uma fuga o vampiro colocava os dois próximos do carro e esmigalhava suas articulares. Gritos de dor ecoavam na noite escura e ninguém viria em socorro deles. Em seguida eles eram imobilizados e colocados dentro do porta malas. Ele fechava a tampa e saía.

Ao encontrar Bóris Crow certificaria-se de que o celular dos lanches tinham sido destruídos. Em uma expressão de surpresa, Bóris respondia:
- É... não pensamos nisso. Ele desvia os olhos do ductos e então ia rapidamente atrás dos celulares para destruí-los.

Ignus postou:


Assim que todas as tarefas que tinham de ser realizadas fossem terminadas o Ductus daria um bronca em seus subordinados pela falta de cautela. Ele os lembraria de que por melhores que eles fosse não teriam chances caso a SWAT aparecesse com lança-chamas em pleno meio-dia no refúgio. A chance diss acontecer por conta daqueles vagabundos era pequena, claro, mas a preocupação com a segurança tinha que ser permanente.

Vencido isso finalmente Crow se entrega ao sonos dos Amaldiçoados na companhia de seus irmãos. Antes de dormir ele aproveita para pensar nos próximos passos.

O recado aos Nosferatu já fora dado e repercutiria na Torre de Marfim. Certamente o Primogeno reiteraria seu apoio ao Trono se indagado, mas a forma como a mensagem foi dada faria com que ela não pudesse ser escondida do resto do clã. E ela poderia causar uma dúvida que levasse ao menos parte dos Ratos a não lutar como se suas nao-vidas dependessem disso.

As 3 primeiras integrantes do harem que eventualmente seriam usadas na boate de Maximus já haviam sido recrutadas. Ainda falta uma dúzia, mas ter conseguido 3 em vez de 2 já adiantava o cronograma ou pelo menos o compensava caso em alguma noite futura ele só conseguisse 1 nova aquisição ao grupo.

Mais três coisas estavam pendentes nos planos: a cooptação do Reitor, que se iniciaria na noite seguinte, o envio de emissário aos Lobos e o contato com William. Crow já havia pensado em uma forma de tentar alcançar todos esse objetivos secundários, então restava basicamente apenas definir a ordem em que colocaria cada uma de suas maquinações em prática.

”Creio que o Reitor será o próximo passo. Até porque a depender por meio dele posso viabilizar o encontro com William caso ele já tenha tomado o sujeito para si.”

No dia seguinte a primeira coisa a ser feita era checar o status dos prisioneiros.

Black thief postou:



A vampira dava risada debochado da atitude desaforada do porteiro. Ela diz:

- Espirituoso... Eu gosto disso. Nesse caso se você cooperar vai sair daqui inteiro, mas não teste meu gosto por atitudes desprezíveis, eu ainda tenho coisas a fazer. Então vamos lá...

Ela se posiciona agachada perante o porteiro com a ponta da faca espetando seu papo.

- me conte absolutamente tudo sobre o refém que tinha no apartamento de Jessy, o raptor e pra onde eles foram levados. Saíram numa ambulância? Viatura? Quem foi o policial responsável por levá-los e de qual distrito policial estamos falando. Coopere, e você vai sair bem dessa. Não se preocupe comigo pois você nunca mais vai ver esse rosto de novo, eu tenho dinheiro e vou fazer uma cirurgia plástica depois que sair daqui, então não tenho preocupações com você me delatar pra polícia depois.

Off: quero um teste pra determinar se o porteiro está mentindo, se utilizar do auspícios servir pra perceber mentiras, nem que seja ao estilo demolidor( batimentos cardíacos mudam quando se conta uma mentira) então vou usar. Eu não lembro se tenho percepção da aura, mas se eu tiver pode considerar que tbm tenho. Se for preciso um teste de intimidação usando a voz encantadora tbm pode fazer, só não vou usar a especialização da voz gutural

Alex Troy; Pds 11/15; FdV 08/10; Vit.: Ok


Na noite seguinte, ao retornar ao mundo das trevas, o primeiro passo do ventrue era checar seus prisioneiros humanos. Fedor de fezes e urina inalavam o nariz aguçado do sobrenatural antes mesmo que ele abrisse a tampa do porta malas do carro. Checando seus convidados vinha a constatação que um deles estava vivo, mas em péssimo estado. O outro estava morto.

OFF: favor usar discurso direto na bronca com seus subordinados. O narrador não pode presumir o que seu personagem disse ou não disse, bem como a intensidade dessa bronca.

Franchesca PdS 13/13; FV 4/7; Vit. Ferido (-1)

O porteiro limpava a boca, encarava a faca da vampira e engolia seco. Apesar da cara ruim ele parecia querer cooperar:
o que me garante que você vai me deixar sair daqui?
Porém, percebendo que ele não estava em uma condição de exigir regras da negociação e sim contar apenas com a benevolência de sua algoz, soltava o que sabia:
Eu não sei de qual distrito era a polícia, provavelmente do mais próximo. Era a polícia comum mesmo. Mas chegaram em muitas viaturas. Tinha ambulância também, claro, mas eu não vi os caras saindo. Nessa hora um patrulheiro estava anotando meu depoimento e de outros funcionários. Se quer respostas, vai ter que ir na delegacia. Já que você tem dinheiro, por que não compra a polícia, madame?!

Black thief postou:


A vampira dava risada novamente da ousadia:

- Aí ai como eu gosto disso... Enfim... Boa ideia essa sua, vou aderir. Vou comprar um policial pra mim depois. Me diga então como era essa policial que vc conversou. Aparência física. Sobre a ambulância, era de algum hospital em particular? E também quero saber, depois que sai, vc ligou pra alguem? Contou a alguém sobre mim?

Franchesca PdS 13/13; FV 4/7; Vit. Ferido (-1)


Franchesca escutava o vento frio cortando as quinas do telhado do prédio abandonado. Um assobio horripilante provocado pelo fenômeno natural era a única música da trilha sonora que embalava o coração morto e gelado da Toreador. À frente dela um barril, cujo coração ainda bombeava o sangue, a única presença de vida em um raio de metros. A pupila de seus olhos dilatados denunciava o medo e a injeção de adrenalina naquela corrente sanguínea.

Era um branquelo que tinha um bigode grande ruivo, o rayban tampava a metade da cara e o chapéu do uniforme não permitia ver acima das orelhas.
Ele soltava uma risadinha debochada. Quando você vê uma ambulância você tem o hábito de ficar procurando de que hospital ela é? O que isso vai mudar em minha vida se for de um hospital ou de outro?
O sujeito demorava um pouco a responder a última pergunta. Ao invés disso ele se apoiava e se colocava de pé. Fitava a vampira, cerrava os punhos, seus olhos, agora bem mais altivos que antes, percorriam a arma na mão de Franchesca antes de voltar novamente a encará-la nos olhos.

Ele simplesmente ignorava a última pergunta e sua postura corporal indicava agora uma não submissão. O frango estava prestes a querer cantar de galo para a vampira naquele território...