Noites Sombrias

NOITES SOMBRIAS

SINOPSE:

Jornal - 20-12-2012


Último Dia?

Como o ano de 2012 chegou, cientistas, religiosos e místicos do mundo inteiro correm atrás de pistas deixadas por civilizações e profetas do passado explicando como será o fim dos tempos. Em diversas culturas ancestrais o ano de 2012 é marcado nos calendários como o 'Armagedom', o 'apocalipse', o 'fim do mundo', 'o juízo final', 'o fim de um ciclo' e, nos mais otimistas, 'o ano em que esta era terminará e outra, melhor, será iniciada'. Maias, Egípcios, Celtas, Hopis, Nostradamus e diversos profetas, Chineses e Budistas, WebBots, Cientistas e Religiosos das mais diferentes crenças dizem que o mundo como o conhecemos pode estar com os dias contados.
Mito ou fato? - Pág – 01


Viagem Planar

Os cientistas descobrem a existência de outros planos? É exatamente isso que você leu, não tente reler, a mensagem continuara a mesma.
Cientistas de New York descobriram na tarde de ontem a existência de outros planos e como viajar entre eles, alguns acreditam que isso seja apenas especulação.
Os cientistas afirmam que não é, e que na verdade, os planos são todos idênticos, onde existem “clones” nossos vivendo em épocas diferentes, em estados diferentes e levando uma vida diferente. Mito ou real? – Pág 02


OFF:
Há! Olá a todos...
Como estou andando entediado (apesar de ter um monte de coisas para fazer) decidi fazer mais uma crônica livre ai pro pessoal... Espero que gostem ^^
Dias de postagem: Indefinido, postarei quando tiver tempo e animo (isso não quer dizer que vou ficar sem postar por longos períodos, só não quero dar certeza de coisas que posso acabar não cumprindo... Mas um post por semana é garantido...)

Vagas: hum.. Levando em conta que é uma postagem por semana... 6 Vagas Inicialmente.

OBS Adicional: Deixar claro uma coisa, vou estar postando uma vez por semana ou ao menos tentar fazer isso mais estarei fazendo postagens complexas e espero que os jogadores, apesar de não receber nenhuma bonificação por ser livre, levem a sério a crônica desde o inicio. Desde já agradeço pela atenção ^^.
Ah sim.. Pedir vaga pesam por aqui mesmo, só dizendo Clã – Seita – Nome do personagem. Caso exista algum personagem que eu realmente não veja como encaixar nessa crônica, comunico por MP.


Jogadores até o momento:
1º - Eléison (Eli Hermitae)
2º - Morrigan (Morrigan Aensland)
3º - Pam (Alice Raven)
4º - Dave (Annelise McKane)
5º - Arya (Sky Blackwood)
6º - Roiran (Aguardando termino de ficha)

- VAGAS ENCERRADAS -

OBS: Jogadores que estão jogando com fichas que não foram aprovadas favor me mandar por MP ^^

Ola! caro Stoth, gostaria de pedir vaga para

personagem: Eli Hermitae
clã: Assamita ( feiticeiro)
seita: independente

Recruta Morrigan se Apresentando Senhor!!!

Personagem: Morrigan Aensland
Clã: Tremere
Seita: Camarilla

Quero tentar uma vaga com:
Personagem: Alice Raven
Clã: Malkavian
Seita: Indie =x

Mais uma crônica \o/

Psg: --/-- (Fazendo a ficha ainda XD)
Clã: Tremere
Camarilla

Edit: Ficha enviada o/

Psg: Sky Blackwood
Clã: Gangrel
Independente

- TODOS -

OFF: Bom pessoas, alguns vão me xingar por ter demorado tanto para postar isso mas de qualquer modo, não xinguem xD

Gostaria que todos fizessem suas postagem iniciais, primeiramente dando uma descrição de seus personagens (quem tiver foto melhor ainda xD). Enquanto fazem a postagem considerem os seguintes pontos:
- É uma noite rotineira, você acordou o que faz todos os dias?
- Você leu o jornal ou viu na TV todas as informações contidas na Sinopse

OBS: Não é preguiça de fazer postagem inicial, é que como é um noite rotineira, onde não tem (ao menos não que vocês saibam) nada de importante acontecendo, é melhor cada um fazer sua postagem inicial considerando esses pontos.

Att.

Annelise

Mais uma noite começava, o Sol ainda terminava de se esconder no horizonte cinza de Nova York e o celular de Anne já vibrava freneticamente. Ainda sonolenta de seu torpor diurno ela limpava a visão embaçada com as costas da mão e pegava o aparelho, uma mensagem de seu editor no NY Times. Aquela semana tinha sido um Caos na redação, toda uma atenção e expectativa tinham sido voltadas para aquelas duas matérias, as duas dividindo a primeira capa do jornal mais famoso do mundo. Fim do mundo, e Viagem planar. A primeira Annelise mesmo quase tinha soltado uma risada quando leu o rascunho na redação, afinal ela tinha fé que a Deusa nunca faria isso com seus seguidores. A segunda matéria ela só suspeitava ser verdade, alguns feiticeiros já falam sobre o mesmo assunto, os mais experientes no uso de Auspícios, mas para ela, isso não passa de um mito, tudo pode ser explicado.

Desanimada ela joga o celular de volta ao colchão e se levanta, anda até o banheiro e toma um banho quente, rápido, ela tinha muitas coisas a fazer hoje, faz a sua maquiagem como de costume, pesada, refletindo a maldita escuridão que existia dentro de si mesma. Vestida com uma calça jeans, uma blusinha de alças finas e de tecido leve com um corpete, uma blusa de couro ia jogada no ombro direito e depois do banco traseiro do carro caso ela precisasse.

Mas agora ela tinha uma duvida ... Iria para a Capela Tremere, ou para o Jornal? Como ela era uma repórter das ruas não havia a obrigação de ir sempre a redação e passar horas e mais horas sentada a frente do computador, mas as vezes entre uma conversa e outra uma oportunidade aparecia, e hoje podia ser uma dessas aportunidades.

Aparência:

A lua naquela noite estava imensa e refletia todo seu explendor nos ruivos cabelos de Alice que caiam em seus ombros enquanto ela abastecia sua moto naquela cidade que nunca dormia.
Quando foi para dentro do posto para pagar a gasolina pra mais uma noite de viagem. A cainita vê um jornal com aquela chamada bizarra: "Último dia?", a garota tinha adquirido um prazer meio lúdico em ver o quanto as pessoas acreditavam em um apocalipse próximo já que provavelmente isso não aconteceria e se acontecesse era bem improvável ela ter problemas com isso. Em tempos escuros era mais facil arrumar alimento e justificar seus possiveis sumiços.

Enquanto o caixa contava o troco para entregar a mulher a sua frente, Alice começou a folhear o jornal atrás de alguma boa risada momentanea.

"Viagens entre planos? O que será que eu estou fazendo em outra dimensão? Sou eu mesma? Sabe isso está ficando confuso demais para a minha cabeça..."

Recebeu o troco do caixa e perguntou, apontando para a noticia da viagem planar:

- Sabe se isso aqui é verdade? Isso é muito estranho, mas se os cientistas dizem deve ser verdade.

Colocou o troco em sua bolsa e se despediu do caixa de uma maneira simpática. Nunca se sabe quem será o próximo jantar e não deve-se ser rude com o que come. Esse foi um dos ensinamentos que Fredrick a deu durante aquelas noites unicas de chá e bolachas que não voltam mais.

Ao sair daquele posto, percebeu que novamente estava sem rumo e sem aonde dormir. Precisava arrumar um garoto boa pinta que a pudesse a divertir por aquela noite de lua tão imensa. Por não saber pra aonde iria, voltou para dentro e perguntou para o caixa:

- Ops, estou de passagem pela cidade essa noite e gostaria de conhecer um pouco da noite Nova-iorquina , sabe de alguma boate, barzinho... aqui perto e que valha a pena ser conhecido?

<OFF>Estou testando novas cores pros posts =x</OFF>

DIA 20/12/2012
HORA: 22:49

Sky Blackwood


Sky não era nenhuma perita na área da informática, mas sabia o bastante para fazer uma simples pesquisa.
Demorou um pouco mas no fim achou algumas informações, mensagens bem antigas, e algumas novas:

Spoiler:

Spoiler:

Sky achou algumas outras coisas, mas eram todas as mesmas informações escritas de formas diferentes, ou às vezes até mesmo só Copiadas e coladas. Nada muito relevante.


Dave (Annelise McKane)


Annelise arrumava suas coisas calmamente e preparava-se para ir ao jornal.
Seu carro estava estacionado na garagem, como sempre... Andou com ele até o jornal sem problemas, a noite estava calma, a lua minguante pairava pelo ar iluminando um pouco o caminho. A luz artificial dos postes também ajudava nessa parte, mas nenhuma se comparava a beleza da lua.
Algo nela chamava a atenção de Annelise naquela noite... Não sabia porque mas hoje em especial, estava ligando muito para aquelas pequenas coisas, como observar a luz da lua, das estrelas, as plantas e até mesmo aquele jovem casal que estavam namorando em uma esquina qualquer.
Quando viu já estava no Jornal, conseguiu entrar sem problemas. O segurança, Jorge, já a conhecia e a deixou passar calmamente pela porta. Afinal não eram todos que podiam entrar naquele horário...

Ao redor de sua mesa poucos eram os que continuavam a trabalhar. Todos trabalhavam na mesma área que ela... Entre eles estava lá Ed, o típico nerd, calça acima da cintura, camisa social pra dentro, cabelo lambido, aqueles óculos com lente de 10.000 graus, e acima dos olhos pairava aquela monocelha. Ao lado dele estava lá Kido, um japinha bem gente fina e por fim, Fernando, um homem moreno de grande porte físico e sem cabelos na cabeça. Todos a cumprimentam quando entram, afinal, eles já se conheciam a longa data.
Quem iniciou a conversa foi Ed:
- Então... Viram a reportagem sobre Viagem Planar e fim do mundo? Baboseira né?


Alice Raven


A caixa era uma garota simpática. Suas feições eram finas e delicadas e os longos cabelos castanhos lisos cainham-lhe por sobre o ombro. Quando Alice começa a falar com ela, a garota responde educadamente:
- Ah... Não acredito nessas baboseiras não Senhora. Pra mim é só papo furado. Sabe como é esses políticos, cientistas, médicos e Cientistas – ela disse enfatizando o “Cientistas” – Sempre querem se achar os melhores sabe? Não dou uma semana para eles estarem voltando atrás nessa reportagem...
Seria verdade aquilo?
- Fica com Deus garota... – disse a mulher se despedindo.

Alice volta para o local meia sem jeito:

- Ops, estou de passagem pela cidade essa noite e gostaria de conhecer um pouco da noite Nova-iorquina , sabe de alguma boate, barzinho... aqui perto e que valha a pena ser conhecido?

- Bom garota, como fui com a sua cara, se quiser, eu posso te levar lá pra pensão que eu estou... Meu turno termina em 30min... Ai você me dá uma carona e ainda ganha a estadia de graça, o que me diz?


Morrigan

O taxi não demorou para chegar.
O motorista, um homem um tanto acima do peso, com uma clássica barriga de cerveja, barba mal feita e fedendo a todos aqueles cheiros característicos de uma periferia, drogas, álcool... Lixo.
- E então garota... Para onde vai ir em?

Após passada as coordenadas o motorista começava a dirigir calmamente...
Morrigan viajava olhando pela janela, observando a vista, observando aqueles seres que caminhavam pela noite... Seres se drogando, um garoto no farol com o pai ao lado pedia esmolas, em uma esquina um homem fazia sexo com uma prostituta encostando-a na parede. Ninguém ligava para aquilo... Um mendigo qualquer era espancado em outra esquina por policiais, ninguém ligava.

Quando voltou seus olhos para o taxi notou que aquele ser inútil e fedorento a despia com os olhos pelo retrovisor. Olhava tão fixamente para seus seios exuberantes que a deixava seriamente desconfortável... Nem mesmo ligou quando Morrigan viu o que ele fazia, muito pelo contrario, começou agora a lamber os beiços numa tentativa estúpida de tentar seduzi-la.


Eli Hermitae


Eli tentava traduzir aquele pedaço de papel, que provavelmente conteria grandes significado histórico, mas não ligava tanto para aquilo... Seu trabalho foi interrompido quando escutou as batidas na porta. Duas batidas
Consultou o relógio: 22:49
Novamente bateram na porta.
O que alguém iria querer em uma livraria aquele horário? Tão tarde da noite.
As batidas recomeçaram agora sem pausas.

<OFF>Why not?</OFF>

Quando a esmola é demais o santo desconfia, já diria o sábio. Mas Alice estava longe de ser considerada algum tipo de sábia e não via porque recusar o convite.

"Normalmente só vou pra casas de homens, mas por que não? No máximo eu arrumo algum vitae de novas fontes... Eu não queria conhecer o mundo? Isso não deixa de ser um novo tipo de conhecimento."

- Opa, gostei da ideia. Vou estacionar minha moto num lugar menos problemático e te espero lá fora. Tudo bem?

A garota fez o que falou e sentou-se na grama a luz da lua e a ficou observando. Estava imensa e muito bonita aquela noite.

"É incrivel como apesar de eu ter a eternidade pela frente eu observo as coisas por tão pouco tempo. É esse meu estilo de vida, mas depois que eu conhecer todo esse mundo de meu deus eu juro que vou montar um cantinho só pra mim..."

Brincava com as estrelas como se tenta-se pega-las com as mãos.

"Sinto falta desse tempo".

Pensava a garota que agora que segurava seu relicário com a outra mão como se isso pudesse trazer de volta aqueles tempos de infancia.

Annelise


De inicio Anne senta a sua mesa, seu fone ainda pendurado no pescoço deixava a batida eletrônica ser ouvida por qualquer um que chegasse a 2 metros dela, pra uma pessoa que se dizia eclética ela estava numa vibe mais industrial ultimamente.

Spoiler:

Como de costume ela entrava com um sorriso no rosto, cumprimentando aqueles que cumprimentam ela, nada mais, nada menos, ela não é uma daquelas garotas de muito papo. Quando chega em sua mesa vê uns poucos rostos conhecidos, Ed, Kido e Fernando, só o ultimo chega perto da mesa de Anne e começa a conversa. Uma perguntinha besta só pra quebrar o gelo.

- Então... Viram a reportagem sobre Viagem Planar e fim do mundo? Baboseira né?

Pobre mortalzinho, ele mal tinha ideia que existia mais coisas que ele podia imaginar. Quantos homicídios ele já devia ter escrito e publicado no jornal que era obra de um Cainita descuidado? Um sorriso bobinho aparece na face pálida, mas disfarçada da Tremere.

--Não exatamente uma bobeira Fê. Fim do mundo pode ser só um ponto de vista onde as coisas mudariam, para pior ou melhor. Cabe a nós mesmos fazer um “Fim do mundo” digno para o futuro. *quando precisava Annelise sabia ser simpática assim como era antes de conhecer Michelle, então mesmo quebrando sua ‘regra’ de silencio ela mantinha uma figura carismática o máximo que conseguia.* – Viagem planar sim, isso é uma besteira sem fim. Mas e você oque acha disso tudo? E quem foi o doido que publicou essa matéria?

Sky Blackwood

Sky não encontrou nada novo sobre corujas, mas confirmou todas aquelas teses que havia lido a respeito:
- As corujas enxergam melhor durante a noite e por isso caçam nesse horário.
- Também caçavam esse horário pelo fator audição. Possuíam uma audição super aguçada que fazia com que praticamente vissem seus alvos com os ouvidos.
Pareciam até mesmo um Demolidor *hehe*.

Suas pesquisas naquele ser não podiam se aprofundar mais... Sabia seus limites e sabia que havia chego naquela espécime, não iria arrumar novas informações nele. Mas uma noite de trabalho havia sido comprida. Havia adiantado bastante seus serviços e digamos que estava uma época um tanto parada na profissão.



Annelise McKane


- Aaaah, para com isso Anne – retruca Fernando – Você realmente acredita nessa baboseira... Logo logo o dia ta acabando, o que acha que vai acontecer?
- Olha, nem eu – Ed tomava a palavra – Acredito nisso... Mas se bem que seria legal se acontecesse... Imagina todo mundo virando um zumbi? Viveríamos Left 4 Dead. Ou então se Goku aparecesse e soltasse uma Dienk-dama na terra... Seria o fim de todos! Ou então se descobríssemos Aliens? VIVERIAMOS STAR WARS!
Como ele era ridículo... falava aquilo como se estivesse tendo um orgasmo. O pensamento fez Annelise sorrir.
- Para com essas besteiras nerd caralho! – Fernando voltava a falar – tamo tendo um papo sério aqui, não ta vendo?


Alice Raven


Alice teve seus pensamentos interrompidos pela voz da garota.
- Hey, me ajuda a fechar? – perguntou ela calmamente.
Alice a ajudou para então finalmente poder “descansar”.
- A propósito, me chamo Giovanna. Prazer...?
Após terminar de fechar tudo, coisa que demorou menos de 10min, Alice forneceu um de seus capacetes a Giovanna e a convidou a subir na moto.
A garota foi guiado a cainita com os dedos e dizendo “Por ali, direita, esquerda” o caminho inteiro. Até que aquela mera humana era legal... Quem dera todos fossem.

A pensão não era lá grande coisa... Era bonita sim mas não era nada exagerado. Mas bom, melhor do que as sarjetas, não é mesmo?
- E então... O que você pensa sobre as matérias de hoje no jornal? – perguntou ela enquanto entrava na casa.

Era uma casa de dois andores, o quarto era pequeno mas aconchegante e simples. Uma cama, cabeceira, coisas básicas. Tinha um ar um tanto assustador devido ao fato de ser um casebre velho. Mas Qualé? Ela era uma cainita, não se intimidaria com coisas triviais como aquelas. Quando entraram viram alguns outros moradores. Entre eles uma velha (que encarou Alice com um olhar um tanto peculiar a medindo de cabo a rabo) e um jovem negro. Foram os únicos que Alice pode distinguir alguma coisa.
Ambos cumprimentaram Giovanna com bastante carinho.



Morrigan

(OFF: Faltou dar as coordenadas exatas pro Taxista, ou apenas disse que iria para o Centro da cidade e deixou a opção dele a área exata?

E...Desculpe a postagem desde já hehe..)
ON

Aparentemente suas palavras não haviam surgido efeito nenhum.
- Ah Garota, se você não quisesse que olhasse não ficava saindo com um decotes desses n a rua. Aposto que ta toda molhada por baixo dessas roupas né? Se quiser apago seu fogo sem problemas! – disse com gotas de saliva saindo de sua boca.

Pesquisando em seu laptop, demorou um pouco mas no fim achou algumas informações, mensagens bem antigas, e algumas novas:

Spoiler:

Spoiler:

Morrigan achou algumas outras coisas, mas eram todas as mesmas informações escritas de formas diferentes, ou às vezes até mesmo só Copiadas e coladas. Nada muito relevante.


Eli Hermitae


Demorou um pouco para que finalmente Eli sentisse irritado e resolvesse sair para ir acabar com aquele incomodo. Mas parecia que nada tava dando certo e nem mesmo encontrou suas adagas. Procurou por algum tempo e então finalmente saiu quando as encontrou. (Só para justificar o tempo passado hehe)
O primeiro pensamento que veio a sua mente foi que estava enganado. O segundo que, de certa forma, estava ferrado.
- Olá garoto. – disse aquele garota.
Seus cabelos eram lisos e de cor avermelhada, seus cílios longos e maquiados e combinavam com seus olhos negros. A atenção do cainita, que afinal de contas era homem apesar da situação, foi atraída pelo grande decote que a mulher possuía. Seus seios eram fartos e a beleza passava apenas daquele corpo com curvas completamente definidas e belas. Ela era linda... Uma beleza que sem duvida não era possuidora de uma mera mortal.
- Eu só preciso de seus trabalhos. Agora! Por favor... – antes ela era séria, agora suplicava.
Sim, Eli estava ofuscado, mas mesmo assim a garota ignorava aquele fator.


Roiran


- Oras garoto... – como sempre Pai respondia simpaticamente...
Seria ele realmente um cainita? Roiran não podia responder, ele não era como se fosse um mentor, era simplesmente uma voz em sua cabeça... E quando se concentrava ao máximo para tentar falar com ele, aquele ser não passava de uma luz cegante.
- Você ainda não aprendeu a não tentar superestimar o mundo? Existem cainitas, existem Garous, existe mágica, existe Pai, e você não acredita que possam existir outros planos? Qualé? Só não acredito no fato de mortais terem o adquirido dessa forma, mas provável os magos... Mas mesmo assim. É estranho. E é ainda mais estranho devido a data não é? Pelo o que li nos jornais – ele lia jornais? -, amanhã é a data que marca o “Fim do mundo”. Seja quem diabos tenha descoberto essa merda, espero que não use da maneira errada. É a única coisa que posso falar garoto.

A garota tratava todos da mais simpática o possivel, com um sorriso no rosto. Gostava de viver entre os humanos, acreditava que se afastasse deles enlouqueceria facilmente. Afinal o que um vampiro faria durante a eternidade longe de tudo? O quer que fosse só poderia ser um passo muito próximo da loucura.

"Que que essa velha tá me encarando? Sou limpinha tá! Sei que não parece. Alias eu sou um cadaver ambulante, eu não me importo com limpeza."

Quando chegou no quarto e se sentiu mais a vontade, sem ter aquela velha julgando-a dos pés a cabeça, respondeu a garota.

- Ah, nada demais. O fim do mundo, sempre é um assunto que volte e meia aparece. Principalmente com essa balela de aquecimento global. Criminalidade alta, o que também não é novidade. E aquela que realmente me chamou a atenção. Não pela descoberta em si, mais por tentar imaginar como seria se eu me encontra-se com uma outra "eu". Já pensou nisso? Eu acharia isso bizarro...

A ruiva não estava mentindo sobre aquilo, afinal como seriam os clones? Amigaveis? Vingativos? Haveria alguma clone dela que não fosse um ser da noite? E se ela tivesse morrido com seus pais no acidente de carro e seu irmão não? Como ele estaria hoje? A quantidade de perguntas que percorriam a mente da malkaviana era imensa e as respostas que arrumava para elas eram simplesmente insanas.

"Talvez alguma eu, fosse diferente. Apenas isso, diferente."

- Sei lá, em alguma dessas dimensões eu não estou falando com você nesse exato momento. Entende? Isso tudo é muito confuso e interessante.

<OFF> Sem cores que eu tenho mais 3 posts pra por em ordem!!!</OFF>

Aquele nerdizinho e suas fantasias ... que coisa mais idiota, só de ouvir ele falando Annelise já sentia vontade de rir, mas ela continha grande parte da risada, deixava escapar só alguns risinhos bobos.

--Deixa ele Fê. Mas heim ... você sabe quem publicou a matéria da viagem astral? Não lembro de ter visto o nome na capa.

Aquela noticia em especial tinha chamado mais a atenção, talvez fosse uma quebra da Máscara, talvez só um jornalismo que tivesse tropeçado em uma coisa muito maior que ele pudesse imaginar, mas essa era sua função naquele jornal, manipular algumas coisas e achar os responsáveis por outras.

-- Queria mesmo falar com quem publicou essa matéria, esclarecer algumas coisas com ele. Dando uma enfase toda especial no "mesmo"

Só se Fernando não cooperasse Anne usaria sua dominação, invadir a mente dele, dar uma “escaneada” e depois sair como se nada tivesse acontecido.