Vampiros - A Máscara
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Deus Está Morto II: A Trilha das Sombras

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Deus Está Morto II: A Trilha das Sombras - Página 2 Empty Re: Deus Está Morto II: A Trilha das Sombras

Mensagem por @nonimous Seg Jul 13, 2015 8:52 pm

Malika

- Meu nome verdadeiro é Peter Dowell, eu criei esse pseudônimo para lidar com os outros. Nomes tem poder. Diz o seguidor de Set para Malika.
Os dois se tornaram muito próximos nas noites que se seguiram, ambos acompanharam Davi por pregações por todo os Estados Unidos, arrebatando um grande séquito de adoradores das crenças primitivas de Davi, a crença era basicamente focada na existência de uma divindade feminina, Lilith. Segundo os textos que Davi estudava com os mais próximos ela foi a primeira mulher de Adão, banida do paraíso por seu comportamento subversivo, ela queria ser a dominante, estar acima do homem e ao lado de Deus.
O Criador furioso baniu a mãe Negra, ela nas trevas buscou conhecimento, e se tornou uma deusa, longe dos olhos do criador.
Malika, suspeita que exista aspectos mais sombrios nesse conto, inclusive relacionados a cultura cainita.

Seja como for, a trupe partiu para o Sul do país, indo até Nova Orleans, quando naquela noite Davi, a chamou em um tenda particular. Sim, o grupo se escondia em tendas, ao ar livre.
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Mensagem por Pablo Constanzo Seg Jul 13, 2015 8:57 pm

Ele ouvia o mortal pedir. Sempre o fazem antes de saírem correndo como loucos. Mas daria um voto de confiança ao carniçal. Provavelmente estivesse aterrozizado. Capra já viu o medo vermelho tomar conta daqueles não habituados às trevas. Mostrar seu interior pode ser traumático.

- O deixarei livre, mas não pense que conseguiria fazer algo tentando fugir. Até mesmo suas sombras são suas inimigas.

O lasombra buscava transmitir ao mortal o horror de sua não vida, as sequelas deixadas pela maldição, o terror do beijo que o persegue noite após noite. Enquanto isso pensava em uma maneira de recuperar seu coração. O medo da destruição era muito forte, ainda que outros fatos lhe tomassem a cabeça busca uma forma de usar aquele pobre cainita desacordado. Ele deveria ter alguma utilidade talvez mostrar ao sabá a quem eles devem temer. Deixá-los saber quem havia pilhado aquele local. Mas poderia também usar a criatura. Entregar-lhe falsas informações e jogar o jogo dos grandes.(se quiser fazer um teste pra ver o que ele decide... ou decidir por ele...)
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Mensagem por Beaumont Ter Jul 14, 2015 4:16 pm

David não era um vampiro de um século tão passado, mas caminhar por ali sempre o fazia imaginar como seria viver na época de Annabelle e da Srta. Deveroux. A herança francesa do lugar intrigava de certa maneira o Toreador. Observar Napoleão não lhe dava lembranças muito desejáveis da guerra e aquilo sempre desanimava o rapaz. Porem antes que ele pensasse demais a figura vislumbrante de Ammie aparecia. Ela era ousada e majestosa digna de uma rainha. Quando os dois se encontravam era como se não se vissem há séculos. Havia um amor incontido, uma nostalgia arrepiante e um sentimento adolescente que tomava a face de David. Ele não se continha em mostrar que parecia nada além de um garoto próximo de Ammie Marie.

- Parece uma eternidade ficar longe de você. Não perderia a chance de ve-la toda vez que tenho !(Em Frances)  - O Vampiro aproveitava cada segundo com o corpo da moça próximo ao seu. Estava feliz e com um sorriso exuberante exalava seus sentimentos por ela.

David mantinha o dialogo com a moça, sempre em Francês por dois motivos. Primeiro porque adorava o modo como a língua fluía em sua boca, utilizando um tom de voz grave e calmo e em segundo porque gostava de manter uma integra relação com a língua pátria da moça.  

- Desculpe me manter tão ausente, talvez você já saiba mas hoje preciso representar o Clã Toreador em Las Vegas. Tenho alguns Bailles sendo preparados para este ano e minha principal meta é mostrar para nosso clã a beleza do seculo XX. Sei que estamos no século XXI mas preciso mostrar o quão belo foi os anos 80. A arte a música, as cores. Os filmes ! Hahaha , me desculpe estou tão entusiasmado falando de meus planos como primogeno que esqueci de nossa vida! Como tem passado ? Ainda tem tentado trazer os costumes do século XIX para nós vampiros contemporâneos ?(Em Frances)

David acomodava Ammie para que a moça se sentisse mais confortável deixando-a que se sentasse primeiro e em seguida o rapaz. Com delicadeza David segurava a mão direita de Ammie, suas mãos eram quentes e quase aqueciam o corpo morto da vampira centenária. Apesar de ambos estarem mortos a muito tempo a paixão pela vida os tornavam quase tão mortais quanto um dia foram. David podia continuar aquela conversa a noite toda.
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Mensagem por Eve Blackrose Ter Jul 14, 2015 9:41 pm

A vampira estava aflita, a morte parecia que vinha batendo sua porta novamente, irritada por ter sido passada para trás quando Aldair cravou suas presas no pescoço da mortal e tomou-lhe a vida para as trevas, e agora ela vinha novamente para reivindicar o que era seu por direito, a alma de Elizabeth.

A vampira observava aquele carro luxuoso, carro aquele que ela nunca tinha andado antes mas  pouco devia se preocupar com esse detalhe pois havia um maldito irmão furioso atrás dela e olhando para trás varria com seus olhos a área da cidade noturna que deixava junto com aquele mensageiro de Thanatos. Não importava o quanto aquele Filho de Haquin era rápido, ele não poderia superar a velocidade de um carro correndo a quilômetros bairro afora. Estava segura, por enquanto, mesmo que aquela espingarda de calibre 12 estivesse ali e deixasse a vampira pouco a vontade. Levar um tiro daquilo seria horrível.

A mulher negra era quem dirigia agora e James que foi chamado de Max, estava interagindo com ela.

"O que você que dizer com isso, seja mais especifica, você está me dizendo que um Maldito Assamita está te seguindo?"

- Foi exatamente o que eu disse.

Disse friamente e direta, agora que sentia-se mais segura e mais calma.

- Eu já sabia que estava sendo seguida, tive essa impressão ontem à noite mas achei que era paranoia minha. Agora mais que nunca sei que não devo mais duvidar dos meus instintos.

"Mulher Negra: Que porra é essa? Que maldita estória é essa? maldição, ligue para Hamja, e avise o príncipe ao príncipe Max. Ordena ela, embora se tornou evidente que quem era subalterno era ela e não o Max. Mas o medo estampado no rosto da mulher é evidente."

Elizabeth deu um breve olhar para a mulher negra, e imaginou que em momentos de desespero ela realmente ficava aflita para ficar dando ordens sendo que ela era a empregada ali. A Assamita ignorou isso pois não era relevante agora, mas "Max" agora fazia a ligação e falava com Harold, não sabia se Hanja e eles eram a mesma pessoa, mas com sua audição aguçada ficou atenta a escutar o outro lado da linha as instruções que eram passadas para Max.

Enquanto isso, eles passavam para a zona mais industrial da cidade, refletiu sobre aparentemente ter mais de um Assamita nessa cidade, não era  um bom lugar para se estar, além de que a notica de que Aldair estava em perigo não fosse exatamente uma novidade ela estava um tanto preocupada e motivos para sair da cidade era o que não faltavam a ela.

Eles chegam até um galpão abandonado, não sabia que lugar era aquele mas obviamente era um tipo de esconderijo, uma base talvez. A vampira desce do carro e com sua visão aguçada varre todo o local querendo saber o que tinha nele.

Enquanto os seguisse para onde eles fossem começava a fazer a pesquisa no celular, procurando saber pelo GPS que lugar era aquele e todas as informações básicas que a internet poderia proporcionar sobre este mesmo lugar.

Após conseguir as informações ou não, a vampira os informa:

- Alguém já sabia desse Assamita, sabia que ele estava na minha cola e me avisou, mas não a tempo, ele invadiu meu computador e deixou uma grande mensagem na tela. Eu saí do meu refúgio correndo mas ele já tinha me achado. Foram vocês que me mandaram aquela mensagem?

Era uma cética e não era a única, duvidava das boas intenções dos outros por serem boas, sempre tinha um motivo por detrás das boas ações, até mesmo aqueles dois que haviam a resgatado teriam motivos a mais do que simples camaradagem, ordens superiores eram um ótimo motivo, e as ordens superiores tinham um motivo para querer ajudar. Ela pensava da mesma forma, mas salvar um aliado quando se é possível salvar pode valer mais a pena que não fazer nada, essa lógica faz sentido até para estranhos que querem apoio.

- Você também disse algo sobre o meu senhor, pode me dizer o que descobriu?
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Mensagem por Vrikolaka Qua Jul 15, 2015 3:27 am

   Marjorie estava nervosa, mas não era pra menos. O fato dele ter apontado na cara dela que ela estava sendo caçada, e falar que eles eram inimigos em comum a deixou bem confusa... Tá. Ela não tinha muitas escolhas. Ela acompanhou o homem. Ele falava de raridade entre espécies, o que a deixava bem confusa. Ela sequer queria ser isso. Ela foi transformada à força, sem seu consentimento. Ela respirou fundo.
   Quando ele a serviu com vinho, ela sentiu um cheiro delicioso. Quase como cheiro de sangue, pra ela agora. E isso a deixava confusa. Ela não fazia ideia de como ela apenas agora estava sentindo isso com comidas e bebidas humanas... Ela apanhou o copo e fez um brinde tímido com ele. Ela ainda estava sem entender nada.
   Quando ele fez a explicação do "como" ele fez isso, ela levantou a sobrancelha. Não fazia sentido nenhum, mas a vida dela tinha perdido todo o sentido mesmo...
   — ...Eu me chamo Marjorie Nouveau. Eu... sou filha de Raphäel Nouveau, dono das Empresas Nouveau, de segurança. Eu... fui internada num hospital psiquiátrico... E-eu não faço ideia do que aconteceu lá dentro, m-mas um dia eu acordei... desse jeito... E eu acabei fugindo, quando o hospital foi atacado e foi incendiado por uma empresa Subsidiária da Pentex. Mas eu saí de lá sã e salva... ...Até eu começar a ser perseguida pela polícia, eu sei lá por que. Talvez culpa deles...
   Ela explicou, agora falando a verdade do que aconteceu com ela. Desde a transformação forçada dela, até a fuga dela da Pentex que atacou o hospício.
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Mensagem por @nonimous Qui Jul 23, 2015 7:58 am

Marjorie


O amanhecer se aproxima e junto com ele uma pesada letargia, um sono que aos poucos vai relaxando os músculos da garota, seus olhos vão ficando pesado, e as palavras do padre vão se tornando apenas um movimentar de lábios sem sentido algum, sua cabeça pesa como se fosse uma tonelada.

- Não se preocupe, Srta. Nouveu, tenho acomodações dentro desse santuário para lhe acomodar. Em seguida ele acompanha a jovem até um quarto simples, com cama de madeira, um pequeno guarda roupas de duas portas bem velho, no canto ela consegue perceber a imagem de cristo, acima da cabeceira da cama, ele é posta na cama, sente o colchão frio tocar sua pele, em seguida seu corpo é coberto por um pesado cobertor, curiosamente o quarto não tem janelas.
E tudo mergulha na mais profunda escuridão, fria mas confortável, ele adormece.

Na noite seguinte ele desperta e caminha solitária pela pequena igreja, o lugar nas suas entranhas é frio e escuro, as imagens de santos dão um ar ainda mais sombrio.
Ela consegue ouvir sons de risadas e lamentos de dor, mas não consegue enxergar ninguém, portas batem sem o menor sinal de presença do padre ou de seu aprendiz, isso faz nascer um medo irracional na Caitiff, que começa a ficar assustada até mesmo com sua sombra. Os sons vão aumentando ao passe que ela perdida em sua paranoia ouve o som vir em uma rufada de vento chamando seu nome.
Ela procura pelo padre, mas não o vê, caminha um pouco mais e percebe que ele está ministrando uma missa para alguns mendigos e outros desabrigados, e sente um forte cheiro de sopa vindo da cozinha.

Ao chegar lá vê o aprendiz pegando a sopa de um imenso caldeirão em pequenos pratos de isopor.
- Vai fica só olhando?!! Diz ele sorrindo.
- Temos algumas pessoas famintas para alimentar. Marjorie fica um pouco constrangida, a ideia é algo no minimo vulgar para ela.
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Mensagem por @nonimous Qui Jul 23, 2015 8:13 am

- Seu senhor desapareceu. Dispara o homem loiro sem muitos rodeios.
- Acreditamos que ele possa estar sobre a cautela de Membros ressentidos do seu clã, trouxemos você para que você nos ajude a acha-lo.

Aquelas palavras tem mais a revelar do que aqueles dois cainitas possam supor, Elizabeth temia essa ocasião, evitou a todo custo que um dia fosse confrontar seu clã " original" um bando de assassinos sanguinários que vivem reclusos em uma montanha em algum lugar do oriente médio.

Ela é levada para o subterrâneo do galpão, uma sala com uma pesada porta de ferro é aberta depois que a mulher passa um cartão em um visor que emitia uma insistente luz verde de um display fixado na parede.
Na parte interna a sala era uma mesa com oito cadeiras, um computador e vários monitores com imagens de Londres, alguns jornais e armas encostadas na parede.
Elizabeth intrigada se questiona o por que eles ajudariam, sempre foi dito a ela por seu senhor que não esperasse clemência de nenhum outro Membro, os Assamitas são sim predadores, mas não são diferentes dos outros Cainitas, acontece que os Assamitas apenas são verdadeiras com seus instintos.

- Você vai nos ajudar a achar ele, e não, não estamos fazendo isso por bondade, estamos sendo pagos para achar seu senhor, aliás pode me chamar de Max essa é Steve. Diz o novo e improvável aliado de Elizabeth.
A mulher, Steve fica de frente para um monitor cujo uma sequência de códigos surge em um dos monitores, ela inicia uma tentativa de desbloquear o firewall via comando de programação, mas sem muito sucesso.

- Maldição, pelo sangue do meu senhor Max, esse idiota para um Assamita é um puto de um programador ou alguém fez isso para ele, diz ela fitando elizabeth Salander.
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Mensagem por @nonimous Qui Jul 23, 2015 8:23 am

Ao se sentar ela sorri exibindo as presas alvas, ela se senta de lado de forma sutil, ela se movimenta graciosamente em seus gestos, como se fossem planejados, mas David percebe que é seu maneirismo, aquilo é a sua elegância, herdada de séculos passados.

- David, seu francês é fantástico, por Caim, como você pode falar tão bem o francês. Diz ela em inglês, um inglês arcaico, com um sotaque notadamente britânico.

- Bom, além de um prazer imenso, é uma honra receber você aqui na Big Easy, sim, eu soube que você anda bem atarefado no velho oeste. Ela sorri, divagando.

- Sabe David, te peço desculpas. Diz ela se referindo ao sorriso, tentando minimizar a ofensa.
- Eles te chamam de Cowboy David, acho que a imagem de você caçando traidores no Mojave, é algo que alimenta as fantasias de alguns Membros de nosso sangue, mas épara mim é obvio que isso é apenas isso, uma fantasia, criada por mentes limitadas, você meu caro, é um cavalheiro negro desse tempo, a era moderna me deixa com ânsia de vômito pela rapidez com qual flui, eu sou uma vampira do velho mundo, com maneirismos muito antigos.

Um serviçal se aproxima com uma jarra de prata e dois copos, ele sorri para o serviçal, um crioullo com fraque.

- Obrigado Josefé. Ele serve as taças de cristal com vitae, em seguida sai.

- David, temo que você não vá ficar muito tempo na cidade, ou irá?
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Mensagem por Eve Blackrose Sáb Jul 25, 2015 5:19 pm

A vampira seguia para com aqueles dois que pareciam querer ajudar, embora achasse isso bem improvável, já passava-se em sua mente que ajuda nunca era de graça e mesmo que fosse de graça na verdade era uma compra fiada.

O local parecia ser um centro de operações, imagens de toda a Londres podia-se ser vista dos monitores, imaginou se aquilo não estava vinculado com aquela rede dos Nosferatu que tinha um nome tão estranho e dificil.

Tudo era confirmado quando disseram que estavam sendo pagos para achar Aldair, se ela não tivesse interesse pessoal de achar seu criador ela obviamente cobraria uma parte. Ambos eram apresentados formalmente, e o momento que ela tanto temia mas que era inevitável finalmente chegou, teria de enfrentar os fanáticos imbecis dos seus irmãos, louvando uma figura maldita como uma espécie de Deus ou ser superior, pro inferno com todos os antediluvianos e aquelas histórias ridiculas de Gehenna, se o mundo tivesse de acabar já era pra ter acabado. Mas agora Lizzy teria de começar a se focar a aprender a lutar, chegaria uma hora que ela não poderia mais fugir e deve estar preparada, essa hora estava chegando.

Quando viu a mulher Steve tentando quebrar o firewall Lizzy imediatamente sentiu que era ali a parte que ela entrava.

-Com licença, posso?

Assim que a mulher desse licença para Lizzy tentasse, ela diria:

- Antes tentar de verdade quebrar esse código de segurança quero verificar as nossas seguranças, antes de ajudar vocês no que eu realmente posso ajudar...


Olhava brevemente para eles esperando que eles não a tivessem pedido ajuda para combate por ser uma Assamita, pois isso ela não faria.

- Preciso me certificar do material da nossa espada pra me garantir o tipo de armadura podemos perfurar.

A partir disso, Lizzy verificaria todo o esquema de segurança próprio e os bloqueios de rastreamento e faria uma varredura para procurar algum sinal de spyware. Não subestimava o conhecimento dos outros, de forma alguma, mas gostava sempre de certificar-se por si mesma com o que estava lidando, a Assamita era do tipo "ver para crer."
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Mensagem por Vrikolaka Seg Jul 27, 2015 6:05 am

   Ela sentiu o corpo ficar pesado, e a atenção dela começou a falhar completamente, a ponto dela não ouvir direito o que ele disse. A cabeça dela pesou toneladas, e o sono amoleceu ela completamente. Bom, o padre deixou-a dormir, sendo gentil em levá-la pra um quarto. Ela foi posta pra dormir, e coberta como se fosse uma menininha... E acabou adormecendo, gentilmente. Bom, o quarto não tinha janelas, então ela estava segura, acreditava.
   É claro, até ela acordar. É claro que ela não estaria livre deles. Ela ainda sofria com as aparições. O lugar era assombrado, estranhamente. As portas batendo, o vendo que falava seu nome, até sua sombra a assustava. Ela gritou, uma ou duas vezes, de susto, começando a ficar desesperada. Se ela estivesse viva, o coração dela estaria saltando pela boca. Mas mesmo a sua condição de morta-viva não a impedia de estar quase se urinando de medo. E, claro, isso sem sinal algum do padre ou do aprendiz.
    Demorou um tempão pra ela conseguir encontrar o padre. E, bem, o padre estava fazendo uma missa pra alguns mendigos. E também encontrou o aprendiz. Que fez uma proposta... No mínimo vulgar.
    Ela brigou consigo mesma dentro dela. Parte dela se sentia humilhada de fazer isso. Ela era uma menina rica, não devia ter que fazer esse tipo de coisa! Mas o lado racional e humano dela dizia que era o certo a ser feito. Ela tinha feito uma decisão: ela não iria fazer mal a eles. Ajudar eles, era uma forma de pagar pelos pecados dela de ser o que era. Alimentar-se de animais, ajudar as pessoas da maneira que podia. É. É uma opção. Degradante, mas ela mesma decidiu aquilo. Ela decidiu não ser um monstro.
   — ...Só um instante...
   Disse, se aproximando e ajudando o homem a servir a sopa nos pratos, e se assim fosse necessário, também a servir os desabrigados e mendigos.
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Mensagem por @nonimous Seg Jul 27, 2015 9:32 pm

E então o carniçal mafioso fica livre das trevas comandadas por Capra, seus olhos, exalam medo, sua testa está molhada de suor, ele sabe que está flertando com a morte.

- Obrigado meu senhor. Diz o Carniçal de Gino Monitelli olhando nos olhos poderosos de Gabrial Capra.

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Mensagem por Pablo Constanzo Seg Jul 27, 2015 10:15 pm

Capra aguarda as respostas, pois sabe que delas dependem o seu destino. Talvez tivesse que partir dali ainda naquela noite.

Uma arqueada nas sobrancelhas e um olhar para fora daquele prédio. Não tinha tanto tempo assim e os inimigos poderiam chegar a qualquer hora.

-Diga logo. Não temos a noite toda.

Ele era direto. A não-vida o fizera aprender a ser assim em algumas circunstâncias.
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Mensagem por @nonimous Sex Jul 31, 2015 6:16 pm

ELIZABETH SALANDER


E então a luz do monitor principal brilha fortemente na medida em que Elizabeth vasculha através de comandos operacionais o sistema de segurança daquele sistema, e ao mesmo tempo ela calcula rapidamente se existe alguém espionando aquele servidor.

Ela não acha nenhum espião, quanto ao sistema de segurança, não poderia ser mais frágil, praticamente amador, ficou um pouco decepcionada com os recursos tecnológicos da Camarilla, embora aquele computador não parecia ter muita coisa importante, exceto o seu dono.

Era um computador de seu senhor, aquele lugar pertencia a ele, mas curiosamente ele desconhecia aquele QG, aquele velho sabia ocultar segredos. Ela então acessa com a facilidade de um geek viciado em facebook os dados daquele computador, que era basicamente um espião, monitorando gravações telefônicas, câmeras de segurança da polícia e de empresas de segurança, tudo aquilo voltado para vigiar outros vampiros não só do Reino Unido, mas de boa parte da Europa.

As informações era enviadas até um outro computador, e era aí que as coisas ficavam interessantes, aquele computador sim, era algo expressivo no quesito segurança.

Parecia um sistema governamental algo titânico, era frustante de tal forma que o computador de Elizabeth trava, como se a proximidade daquele sistema fosse como um vendaval que empurra seu sistema para outro ponto. Era assustador.

- E então achou algo de interessante que pudesse nos levar aos sequestradores de seu Senhor? Indaga Max de forma curiosa, ignorante quanto a gravidade do inimigo.
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Mensagem por @nonimous Sex Jul 31, 2015 6:43 pm

Marjorie ajudou as duras penas carregar as imensas vasilhas de sopa para a van do lado de fora da igreja, o aprendiz do qual ela descobriu que se chamava Adam Batler, os dois conversaram brevemente, o rapaz era bastante tímido, porém tinha a mesma presença poderosa de seu mentor eclesiástico. Evitava os olhares de marjorie sempre que possível, e se mostrou bem cansado ao final do trabalho, transportar a comida dos sem teto que vieram assistir a missa.

Ao término da missa, isso perto das 9:00 PM, o grupo sai pela porta da frente da igreja, a noite estava mais escura que de costume, um clima frio tomou a cidade, o céu nublado dava um ar noir.
E então uma pequena fila de famintos se fez em frente a van, Marjorie daria os pães para os desabrigados, enquanto Adam se encarregava de servir a sopa, que agora tinha um cheiro horrível ao olfato da vampira.

Aquele trabalho terminou após alguns minutos, os dois desceram com as vasilhas vazias daquela refeição aos mendigos da região, na sua maioria imigrantes, sem teto, negros ou pessoas esquecidas por seus familiares.

Adam lava as vasilhas enquanto Marjorie sentada observa o mortal de avental naquela singela cozinha rustica.

O silêncio é quebrado quando o padre entra no lugar, com jeans e uma pesada blusa de frio.

- Marjorie minha filha querida, que bom ver você por aqui, Adam você me serve por favor. Diz ele com tranquilidade.
Adam prontamente serve o padre da mesma comida dos desabrigados, nisso se ouve vozes no salão da igreja.

O padre fica inquieto.

- Como eles chegaram até aqui, fique escondida Marjorie. Ordena o padre


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Mensagem por @nonimous Sáb Ago 01, 2015 5:38 pm

Capra.


Scarpelli ainda visivelmente apreensivo coça o maxilar, pega seu chapéu que caiu, e olha para seu interrogador, aparentemente aliviado por não estar sendo torturado. 
Faz uma pausa, em seguida pega um cigarro no bolso e o acende, oferece um trago a Capra.

- Bom eu vim até aqui para me certificar que um carregamento do senhor Monitelli chegará em segurança, mas acabei de descobrir que era uma pista falsa, que na verdade.  Agora nesse ponto ele reluta, como se fosse revelar algo maior, é a sua vontade sobrepujando o laço de sangue que ele deve ter com o Ventrue de Washington que trabalha para Vitel, provavelmente ele não sabe que também trabalha para Marcus Vitel, afinal o antigo príncipe de Washington d.c usa testas de ferro para realizar suas manobras.


- O carregamento é um embuste, o que eu espero vem de navio, atracará no por em uma hora, se o senhor me permitir pegar eu darei uma compensação para o senhor. finaliza o Carniçal, agora aliviado.Mas trêmulo.
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Mensagem por Eve Blackrose Dom Ago 02, 2015 5:58 pm

A vampira vasculhava todo o sistema do computador e por Deus... Ela balançou negativamente a cabeça mas sem expressão alguma, foi um ato involuntário de decepção, porém para as informações daquele porte não era mesmo necessário tanta proteção assim, acreditava que aquilo era proposital para evitar gastos desnecessários.

- Espero que não aja nada de importante neste lugar.

Diz ela, afinal se aquele galpão tivesse alguma coisa importante além das informações pouco relevantes daquele computador da Camarilla, então seria bom reprogramar aquele sistema, agradecia aos deuses por ter se focado em Back End.

"Aldair... Seu velho pilantra, o que anda escondendo que eu não posso saber?"

Esperava que ele tivesse um bom motivo para não ter contado a ela, mas o motivo era muito simples se parasse para pensar, Elizabeth não era confiável, ela certamente não traía por trair mas ela não era alguém de assumir a culpa ou se arriscar pelo próximo sem um bom motivo.

Ela acessava facilmente os dados do computador e via que se tratava de um computador com fins de espionagem.

- É... Há muita coisa importante aqui.

Disse devido ao seu comentário anterior, com tantas informações de membros de espionagem e pontos estratégicos tornava esse computador algo com informações realmente relevantes se não, um computador com acesso a fontes de informações relevantes. É vasculhando mais que Lizzy encontra algo curioso, algo que lhe desperta grandemente sua atenção e a deixa com um certo medo, aquilo eram informações que estavam sendo passados para um outro computador... E este outro computador sim era grande, sendo a vampira quase incapaz de penetrar aquele sistema, o que começa a deixá-la frustrada. Estava tão concentrada naquilo que Max lhe dirige uma pergunta mas ela parecia nem ter ouvido e continuava tentando encontrar mais pistas, o computador não era de fato importante, o outro computador que armazenava as informações dos membros era. Ela se vira, algo pensativa, e pergunta aos dois:

- Por acaso, a corte atual tem infiltrados no governo? Alguém que manipula, guarda as informações de lá até mesmo pra previnir que os mortais saibam de nós?

Estava com muito medo da resposta de Max, muito mesmo... Temia que seu senhor estivesse repassando informações que não devia para mortais ou para uma seita rival. Já ouviu falar que entidades governamentais poderosas, principalmente o governo americano, sabiam da atuação dos membros, mas era algo difícil de acreditar.
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Mensagem por Beaumont Seg Ago 03, 2015 5:45 pm

OFF: @anonimous desculpe a demora !


A conversa dos dois poderia se estender pela noite toda, era muito agradável a companhia de Ammie para o Toreador. O modo como aquela mulher se portava remetia o vampiro ao século onde tudo tinha um requinte a mais. David admirava cada expressão da palavra da moça, com olhos atenciosos ele participava da conversa.

- É sempre maravilhoso estar com você Lady Ammie. O tempo que passamos juntos me faz imaginar como seria viver a era vitoriana na França ! Como foi viver a revolução Francesa tão de perto, sei que foi um período extremamente agitado para vocês franceses na época ? Como era a musica no século VIII ? Certamente eu adoro saber cada vez mais coisas sobre você !

David se mantinha como um perfeito cavalheiro, procurava não adentrar na intimidade de Ammie sem que ela percebesse mas sim. Ele era muito curioso em descobrir cada vez mais coisas sobre a moça para ir conquistando-a aos poucos. O vampiro sempre se utilizou disso para conseguir aliados, sempre foi um grande amigo e ouvinte, as vezes até mais do que isso. Um verdadeiro sedutor quando era preciso para conquistar multidões.

David podia ser o representante do clã toreador em Vegas mas ainda ainda não tinha o respeito (Prestigio de clã) que precisava e que queria ter para ser um verdadeiro membro do clã e via que ao lado de Ammie ele poderia aprender muito. Com uma gargalhada tranquila e cômoda ele continuava um dialogo sutil. 

- Hehehe. É verdade Lady Ammie, viver em Vegas naquele clima e com todas aquelas luzes no meio do deserto do Mojave é cruel sem duvidas. Temos, tempestades inexplicáveis, ataques repentinos de vampiros endiabrados... O Sabá nunca se cansa de arrancar o pescoço de um dos nossos com veracidade. Entre outras coisas, um dos motivos de vir aqui foi para ter um pouco de férias... 

David então segurava a mão da moça demonstrando um semblante cansado de tudo aquilo. Claro que David de fato não estava cansado, aquela vida agitada era normal para ele, jovem e cheio de sí, mas fazer um charminho para obter a atenção da vampira era sempre bem vindo. 

- Queria poder passar décadas aos seu lado, aproveitando cada momento com você. Preciso de ajuda para entender mais sobre nossa família. Descobrir o que falam de mim e mudar um pouco esse "esteriótipo" de vampiro do novo mundo que os Toreadores tanto estão impondo em mim. Você me ajuda ?! 

O pedido soa quase como uma suplica. David sabia se fazer de coitado e indefeso, lindo e inocente quando queria.
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Mensagem por Vrikolaka Qua Ago 05, 2015 1:05 pm

   Marjorie ajudou como pôde. O moço era tímido, e como ela também era, eles quase não conversaram entre si. Justo, na verdade. Apesar disso, ele tinha uma presença mesmo impressionante, como a do padre. Ela deu de ombros. Não era assunto seu, na verdade. Ele parecia cansado, e ela também estava um pouco, já que era tedioso pra caramba aquilo, e bastante duro. Mas, bom, ela teve a chance de ajudar ao menos. Pagar pelo que ele fez por ela. Ela se sentia um pouco melhor com isso, sinceramente. Como se fosse um tipo de pagamento pelo que era. Um monstro fazendo trabalhos de caridade. Isso era hilário, sinceramente.
   Quando deu 21h, o grupo foi embora e ficou tudo muito frio e nublado. Tipo aqueles filmes noir. Isso deixava-a inquieta, um pouco. Não gostava daquele tipo de clima, sinceramente. Ela ainda tinha trabalho a fazer, mas não importava. A sopa fedia. Muito. Ok, isso provava que ele tinha mesmo feito algo. Que tipo de coisa ele era...? Isso a intrigava. Talvez ela devia perguntar pra ele, mas nem sabia se isso seria falta de educação, sinceramente.
   Mas agora, os que precisavam ser alimentados eram seu foco. Ela servia os pães com um sorriso doce e gentil, pra cada um deles. Ela sentia muita pena deles, na verdade. Como ela via, que eles não tinham a menor chance contra nada e ninguém. Estando em perigo simplesmente por estarem na presença dela. E se ela existia... Outros existiam. E eles certamente seriam monstros até piores que ela. E isso deixava tudo ainda pior, e fazia ela sentir ainda mais pena deles. Apesar de que, ela também sentia medo disso, porque ela certamente teria que manter os olhos abertos ainda mais por causa do pensamento. Vai que alguém fosse ver isso...
   Quando tudo terminou, e ela levou tudo para dentro junto com o ajudante. Ela suspirou. Ele lavava a louça, e ela apenas observava. Mas o silêncio foi cortado pelo padre aparecendo ali. Quando ele a cumprimentou, ela mostrou um sorriso pra ele, meio desanimado. Mas porque ter animação? Ela era um monstro, que estava arriscando a todos. Até mesmo aquele padre que estava ajudando ela, por algum motivo que ela ainda estranhava. Porque ele era inimigo deles?
   Mas aí, claro, todos ouviram os barulhos e vozes lá em cima. Quando o padre deu uma ordem pra ela se esconder, ela balançou a cabeça em afirmação e correu pra dentro da igreja, onde ela dormira, e se escondeu embaixo da cama ali. Ela colocou as mãos em preces, rezando pra não ser pega. E pra todo mundo, ela simplesmente não estava ali. ¹


¹: Ofuscação 1, Manto das Sombras.
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Mensagem por Pablo Constanzo Qua Ago 05, 2015 8:06 pm

Scarpelli, Monitelli, Vitel. Muitos nomes e uma caçada sem fim, pistas que não vão a lugar algum e uma serpente da luz em torpor.

Ele ouve atentamente o que o criado lhe diz. O medo em seus olhos poderia ajudá-lo a falar a verdade, ainda que não garantisse tal coisa.

- O carregamento é um embuste, o que eu espero vem de navio, atracará no por em uma hora, se o senhor me permitir pegar eu darei uma
compensação para o senhor. finaliza o Carniçal, agora aliviado.Mas trêmulo.

O guardião espera poder encontrar algo útil.

-Espero que o que tenha de informação seja interessante a ponto de me fazer preservar sua vida. O que há neste carregamento?

Ele deixa o carniçal partir, pois pretendia seguí-lo misturando-se às sombras(corpo de sombras), e caso fosse alguma armadilha o destruiria à distância.
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Mensagem por @nonimous Qua Ago 19, 2015 9:05 pm

Gabrial.

- Uma coisa valiosa para o senho Gino Monitelli de Washington d.c, algo que ele me pediu para vir buscar, aparentemente alguém mascarou o transporte. Mas não se preocupe, eu já dei conta de pegar o que deveria ter sido pego, está em minha posse e levarei para fora da cidade em segurança. Diz Scarpelli agora um pouco menos ansioso por estar a mercê do Lasombra Gabrial Capra.

O que se seguiu foi um acordo de cavalheiros, Scarpelli daria parte da carga para Capra, e ele o liberaria,e assim se deu.

Capra e Scarpelli sairam juntos tão silenciosos quanto entraram naquela fortaleza Sabá, os dois fugiram de carro, sem ser percebidos, é obvio que as atividades deles não ficaram imperceptíveis, Bandos rasgaram as estradas atrás dos dois, para descobrir que é tarde demais.

Scarpelli mostrou a carga, um caminhão cheio de drogas, porém aquilo era um embuste melindroso, o importante estava dentro de uma caixa, duas armas brancas, a primeira uma longa espada de cor vermelha na empunhadura, a arma era muito bem feita, lamina fina, com boa decoração.
A outra é um pequeno punhal, Scarpelli o entregou a Capra como forma de pagamento, tudo devidamente autorizado por Monitelli.

Os dois por fim se encontraram em um restaurante italiano em Virgil Hill, proximo Langley, Virginia.

Scarpelli usava um terno escuro, e comia uma bisteca ao molho vermelho, e Spaghetti ao molho branco.
Sentado confortavelmente sorriu languidamente para o vampiro.

- Meu senhor ficou satisfeito, aparentemente sua presença garantiu a foça de nossa transação, e ele gostaria de encontrar com o Senhor em Nova Orleans.

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Mensagem por @nonimous Qua Ago 19, 2015 9:16 pm

Marjorie.

Então ele se misturou as sombras, conjurando para si um pequeno retalho de trevas para ocultar sua presença.

ela ouviu gritos oriundos da parte de cima da igreja, em seguido um cheiro de queimado, O aprendiz e o Padre sobem, minutos depois apenas o padre desce, com
um apanhador de sonhos nas mãos, a imagem de pânico era visível, sua boca estava contraída, ele estava em pânico.
- Eles estão aqui. Diz ele levantando um tapete.

Ele passa o apanhador de sonhos e surge um alçapão, e então surge um homem na porta, terno escuro, chapéu preto, óculos escuros empunhando uma pesada arma negra.

Marjorie Noveu
Pontos de Sangue 7
Força de Vontade 4/4
Vitalidade ok/ok

Iniciativa 7
Dados:8
MARJORIE NOVEU rolou 1 dado(s) com dificuldade 1 e obteve 1 sucesso(s)
Link: http://warleiramos.com/rolador/?q=14836

Resultado 7+8 = 15,

Homem de Preto Iniciativa 17
Padre Iniciativa 14

Rodada de ação
Homem de Preto
Marjorie
Padre.

Marjorie Declarar sua ação.


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Mensagem por @nonimous Qua Ago 19, 2015 9:27 pm

- Nós somos o que dizem de nós, não o que somos. Diz a Primogenea Toreador a David.

- Claro que sim, mas já que evidentemente começamos a falar de negócios, acho que devemos iniciar. Pondera ela olhando pela sacada da mansão, vigiando como uma Hárpia seu dominio a Bourboun Street.

A rua estava mergulhada em sombras, figuras soturnas gargalhavam na calada da noite, luzes foscas brilhavam fortemente, uma joia na escuridão.

- David descanse, amanhã teremos um grande evento, onde eu irei lhe prestar esse favor, e você me prestara outro, vamos dormir senhor Haytem, amanhã mudaremos o mundo. Diz ela de forma dramática.

Ela leva David até um quarto no terceiro piso da mansão nas entranhas da sombria Bourboun Street, um amplo e confortável domitorio, com uma pesada cama de madeira, um mosquiteiro envolve a cama king size, velas crepitam dando um ar mais melancolico.

- Durma David. Diz ela beijando David no rosto.


Na noite seguinte David e Ammy vão até um casarão no Quarter French, um belo casarão colonial, de quatro andares, ouve se muitas risadas vindas de dentro do lugar, a rua foi fechada pela polícia, luxuosos e grandes carros estão estacionados, Ammy e David chegam de carroachem, adentram a suntuosa mansão, carpete pesado e felpudo, figuras de várias culturas estão no lugar, algumas com aspectos inumanos, trajes romanos, renascença e outros períodos, David se sente em algum cassino temático em Vegas, mas é maior que isso, ele sabe, que aqui é uma reunião de clã. Ele conhece boa parte daqueles rostos.
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Mensagem por @nonimous Qua Ago 19, 2015 9:37 pm

- Bom a Rainha Anne Bowsley tem olhos em todos os lugares, e fez um acordo com seu senhor, ele era um espião sem igual, e construiu um bunker de espionagem para nossa príncipe. Diz Max arrumando o óculos de grau.

Esse servidor é apenas um dos muitos, Elizabeth percebe que existe outros, existe um grande lastro de coleta de dados, e claro, transferências dos mesmos.

eles usam o Estado para vigiar outros Membros e manter a Camarilla incólume, e a Máscara acima de tudo.

- Agora entende porque Aldair é tão importante, se ele cair nas mãos de inimigos ele pode revelar segredos não só da Corte das Ilhas britâncias como de Membros em posições delicadas e do governo. Eu e minha sócia eramos responsáveis por vigiar você e seu ancião, mas fomos para os Estados Unidos te vigiar, aparentemente alguém pretendia te assassinar lá, mas era um embuste, um terrível e cruel embuste para tirar nossa atenção de Aldair. Sabemos que ele tinha um trabalho paralelo, e é isso que queremos saber, algo haver com Trilha das Sombras.

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Mensagem por Beaumont Ter Ago 25, 2015 5:41 pm

A reputação cria um vampiro toreador e da mesma forma o destrói . Não importa se ele é um príncipe, um ancião de 300 anos ou neofito, a reputação que o precede é mais importante que tudo para um vampiro de sua linhagem. David sempre foi um ótimo musico, tinha o espirito revolucionário e isso chamou a atenção de Annabelle, ela sabia que um dia David marcaria seu nome na história e por isso o imortalizou. O caminho para o nome glorioso ainda está por vir e para isso ele precisa ser bem mais do que apenas a "cria de Anabelle", e no momento em que o Vampiro Toreador se despedia de Ammy o lado sedutor do vampiro tomava frente. Ele fungava levemente sentindo o aroma do perfume enquanto os seios da face de ambos estava unido no momento do terno beijo de despedida. Ele segurava a cintura da moça sibilando uma leve agressividade de macho alfa para enaltecer os instintos sexuais da vampira, o sangue de David percorria seu corpo de forma proposital (1Pds para simular humanidade enrubescendo meu rosto) para que o desejo pelo seu sangue desse ainda mais prazer a vampira, David sabia que para os vampiros o sangue era ainda mais intenso que o prazer sexual e era isso que David queria incitar em Ammy. 

- Boa noite mademoiselle !

A noite terminava por ali, David trancava a porta deitando-se na cama com um sorriso de um menino de 7 anos na face. Ammy era espetacular. Linda e com uma bagagem histórica e de etiqueta de dar inveja. Conquistar a simpatia dela com certeza lhe traria ótimos benefícios com relação ao clã. Os olhos de David se posicionam a olhar as chamas a tremular até o momento em que o sono lhe pegasse. 

No outro dia David acordaria com a impaciência da expectativa. 

- É hoje, é hoje é hoje !!!! 

O vampiro esperava que sua mala tivesse chegado já. Tomava um banho demorado enquanto fazia uma nota mental das coisas que precisava fazer naquele dia. 

"Ligar para Robert é prioridade ! Como devem estar as coisas com ele ? Como dizem .O gado só engorda com os olhos do dono. Acho que Saint(sua motorista e empresária) já deve estar na mansão. Se não vou pedir a Ammy que arrume um quarto simples para ela aqui. Não posso fazer feio essa noite, Cowboy David, que droga, era só o que me faltava , um apelido pra estragar minha reputação !" 

Ao sair do banho o vampiro escolhe o vestuário tradicional para festas de gala. Sua unica diferença era um óculos escuros e uma rosa azul que havia colocado em seu bolso direito representando a nobreza do clã e a aliança a Bugsy Siegel. Um traço característico do conselho da cidade de Las Vegas é a cor azul em algum ornamento localizado no bolso. Antes de sair ele fazia o que havia planejado e realizava a ligação para Robert para saber as novidades em Las Vegas, se Siegel havia entrado em contato ou quem sabe a Baronesa Rebecah. Apesar de tudo sua preocupação maior era com os andamentos para o projeto de ascensão da Máscara de Vênus e mais uma vez ele lembrava. 

- Lembre-se Robert, faça da Mascara de Vênus de Las Vegas algo enorme e eu terei um sócio nos empreendimentos. A chance é sua. 

Empolgado David já estaria pronto quando fosse recebido por Ammy ou um de seus mordomos, cumprimentava a moça com a mesma paixão da noite anterior. Seria um perfeito acompanhante para a moça conduzindo-a de forma educada e atenciosa. Falava sobre Saint no caminho pois gostava que a moça cuidasse de suas coisas atendesse suas ligações e que anotasse recados importantes enquanto ele estivesse na festa com Ammy. 

Ao chegar na festa, havia uma auto confiança por parte do vampiro, estar ao lado da Ammie Marie Baptiste Representante do clã na cidade não recolheria poucos olhares voltados para ele. Provavelmente os clãs de fora da Rosa , se perguntariam quem ou qual era o envolvimento de David com a Primogena e quase anfitriã do baille e certamente descobririam por meio das harpias que o vampiro era o primogeno de Las Vegas. A cidade onde os sonhos e o dinheiro correm como fogo em palha. E assim David o fazia, adentrava a morada com os braços cruzados aos de Ammie, um olhar escondido por debaixo daqueles óculos escuros dando um ar moderno e até um pouco arrogante da sua parte. Porem tinha um sorriso singelo na face para contrabalancear a arrogância do olhar escondido pela lupa do acessório. David procurava inutilmente com os olhos por Annabelle, ela não estaria lá. Desde que entrou em torpor David não havia falado com ela e talvez ainda sobrasse um pouco de vontade de saber como ela estava. Ao invés disso David dizia de forma discreta para Ammie.
 
- Onde está o Arconte Michael Unther e nossa Soberana Guil ? Eles realmente vem ?

David nunca havia conhecido a Justicar Madame Guil pessoalmente, já havia tido uma troca de palavras com Michael uma vez há uma década atrás quando seguia Annabelle a honra de tal ato de fato deixava o vampiro preocupado com a primeira impressão .
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Mensagem por Vrikolaka Qua Ago 26, 2015 11:26 pm

Quando ela ouviu a voz do padre falar ali, que ela estava em perigo ali, e que eles estavam ali, Marjorie entrou em pânico. Céus. Por favor, não, ela não podia ser capturada ali... Quando ela viu a pessoa entrar, ela nem pensou direito. Ela começou a se mover, quase se arrastando pro alçapão, tentando não chamar atenção de ninguém¹. Não era ela agindo ali: era a besta, num claro sinal de autoproteção, tentando cuidar daquela idiota deprimida. O fato de ter uma pessoa ali, claramente tentando matar os três, tanto o padre, quanto o aprendiz, quanto ela, a deixava perturbada. Mas ela não podia deixar o medo tomar completamente conta. Claro, estava com medo? Sem dúvida alguma. Estava em pânico até. Mas era por isso que a Besta estava ajudando-a. Afinal, a mesma não queria morrer...

¹: Ofuscação 2. Sem gasto de sangue, nem teste necessário.
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