Vampiros - A Máscara
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Kinder Dieser Stadt -- Engel der Nacht

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Mensagem por Tato Sex Mar 13, 2015 12:31 pm

Foi uma surpresa quando chegou ao local, nem parecia o mesmo lugar. Deserto e com uma aparência bem mórbida, típico lugar abandonado em que adolescentes se reúnem hora ou outra para beber e se drogar ilegalmente. Ou sociedades secretas tramando alguma coisa.
Ou vampiros fazendo tudo isso.
Aproximando-se lentamente do galpão, tentou forçar a porta sem sucesso. Trancada.

Fantástico. Realmente parecia não ter ninguém além dela ali. Rolou os olhos em um protesto particular momentâneo e começou a andar para os lados a procura de qualquer sinal de vida, ou pelo menos para que alguém percebesse uma movimentação no lugar.
Foi quando deu de cara com um ser.

Parou no susto, há alguns metros de uma mulher de feições familiares. E, animada, se lembrou. Ela definitivamente sabia das coisas, considerando seu posto na noite anterior.

- Boa noite - Anna cumprimentou educadamente. - Estou procurando... - um tal de Engel, pensou. Mas, de súbito, trocou as palavras da boca - o senhor Engel. Fui informada de que ele poderia estar aqui nesta noite. Por acaso sabe onde posso encontrá-lo?
Tato
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Mensagem por Yassemine Queen Sáb Mar 14, 2015 10:00 am

- Hospede novo? Um dos que ficarão eternamente ou alguém que ainda não morreu?

-Tive uma visão enquanto dormia, um casal cantava uma musica estranha em algum local no bairro industrial, penso que posso coletar mais algumas peças do quebra-cabeça se passear por la por algum tempo.

- Não vai levar os pêssegos?
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Mar 17, 2015 9:43 pm

Joselito
A Noite mal havia começado para a Lasombra. Sua mais nova missão à mando de Springfield, levara a pequena Charlotte até Nova York. Suas ordens não poderiam ser mais simples, pelo menos era isso que a Lasombra pensava... Encontrar uma tal de "Nacht", de acordo com Springfield, ela entregaria a próxima missão da menina.

Stanten Island estava praticamente deserta. Não havia uma única alma na rua, exceto por alguns grupos encontrados em alguns pontos das ilha.
Quando chegou ao endereço para o qual fora enviada, para a surpresa da criança, não era
um galpão abandonado que esperava por ela, mas sim uma grande propriedade composta por uma espécie de casarão e um quintal que se estendia até a água.

Não havia luzes saindo da casa, tampouco sinal de vida em algum lugar, que a Lasombra pudesse ver. Aparentemente ela estava sozinha ali. Pelo menos até ela se aproximar do portão do local...

Ao se abrir, o portão fazia um barulho agudo que, caso ela ainda fosse humana, faria os ouvidos da pequena Charlotte sangrarem.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Mar 17, 2015 9:57 pm

Lulu
Fantástico. Realmente parecia não ter ninguém além dela ali. Rolou os olhos em um protesto particular momentâneo e começou a andar para os lados a procura de qualquer sinal de vida, ou pelo menos para que alguém percebesse uma movimentação no lugar.
Foi quando deu de cara com um ser.

Spoiler:

A Mulher sorria. Parecia estar achando graça da situação.

- Boa noite - Anna cumprimentou educadamente. - Estou procurando... - um tal de Engel, pensou. Mas, de súbito, trocou as palavras da boca - o senhor Engel. Fui informada de que ele poderia estar aqui nesta noite. Por acaso sabe onde posso encontrá-lo?

Ela ria novamente. Que mania irritante... A Mulher, então, se aproximava da Neófita.
-- Então você voltou... - Ela ria. Um pequeno risinho presunçoso e então se virava, andando em direção a um carro.

Julian Rodrigues
Quando ia apertar o botão do elevador foi interrompido pela segunda vez na noite, tomando um esbarrão de um estranho:
-Ok, sem problem...
Mal terminou de falar o estranho já estava recolhendo a bolsa e indo embora. Julian não pode deixar de notar a pressa e a preocupação com a bolsa.

Incrível, parecia que o Lasombra tinha começado a noite com o pé esquerdo. O Cainita seguia para o elevador, que se fechava antes que ele pudesse apertar o botão para o andar que desejava. Quando ele, finalmente, fora fazer isso um pequeno detalhe o impediu: Ele não sabia o andar...

"E agora, o que diabos passava em minha cabeça para não ter perguntado o andar para aquele cara de bosta lá do balcão?Bom,algo me diz que deve ser a cobertura", enquanto apertava o botão.
O 105º Andar fora um bom palpite. Em alguns segundos lá estava ele. O Lasombra se via na entrada de uma ante-sala. Vasos de rosas decoravam o local, que parecia ter sido ornamentado por um Toreador.
Uma porta de madeira, fechada, era o local para onde o Lasombra teria que ir. Pelo menos essa era, além de voltar pelo elevador, sua única opção.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Mar 17, 2015 10:12 pm

Cruel Homem Rosa
- Hospede novo? Um dos que ficarão eternamente ou alguém que ainda não morreu?
-- Um dos que "aqui jazem eternamente". - Dizia Robert sem muito entusiasmo - Caso queira conhecê-lo, posso levá-lo até o novo lar...

-Tive uma visão enquanto dormia, um casal cantava uma musica estranha em algum local no bairro industrial, penso que posso coletar mais algumas peças do quebra-cabeça se passear por la por algum tempo.
-- Entendo... Parece algo sério, não me lembro de quando fora seu último sonho profético. Espero que não seja nada de ruim...

- Não vai levar os pêssegos?
-- Oh, que cabeça a minha... - Robert dizia dando um leve tapa na testa. -- Vou pegá-los.
Após alguns segundos ele voltava, carregando a sacola de papel. Ela estava mais vazia, aparentemente ele havia trago mais alguma coisa além dos pêssegos, ou talvez tenha deixado alguns na pequena cozinha.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Ter Mar 17, 2015 10:20 pm

Gam
Uma vez na rua, o Ravnos começa a imaginar um meio de despistar a Camarilla para conseguir trabalhar em paz. Klein já deve ter enviado alguém atrás dele, se eles ainda trabalham como ele pensa que trabalham. Ele entra num táxi.
Quando Axton saiu da Torre, podia ver um grupo de motociclistas com capacetes, o que o impedia de ver seus rostos, parados em frente à entrada para o estacionamento subterrâneo da Torre de Cristal.

- Boa noite, amigo. - Diz para o taxista, aconchegando-se no banco de trás. - Conhece algum lugar bastante movimentado a essa hora? Talvez Broadway, Hell's Kitchen, não sei. O que acha?
-- Boa Noite! - O Taxista parecia animado -- Bastante Movimentado? Broadway é uma excelente pedida.
O Taxista dera a partida, e naquele momento Axton podia ver que os motociclistas fizeram o mesmo.

-- Turista, meu amigo? - O Homem falava enquanto dirigia. -- Se quiser posso lhe guiar em um tour pela cidade.

Depois de alguns minutos, Axton não conseguia mais ver os motociclistas. Aparentemente aquilo fora apenas uma coincidência.
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Mensagem por Gam Qua Mar 18, 2015 12:04 am

- Haha não, não... - Nostálgico, Gil viaja um pouco por um passado distante quando ainda era um criminoso inocente e matava por necessidade, não por diversão. - Sou daqui. Eu praticamente peguei essa cidade no colo. - Ele diz em tom de exagero. - Broadway está ótimo, obrigado.

Os motoqueiros desapareceram, mas isso não quer dizer que não estão mais ali. O próprio Gil faz isso o tempo todo. Chegando na Broadway, ele começa a pensar em como agir discretamente.

- Aqui tá bom. - Ele diz, assim que visualizar uma aglomeração de pessoas. Fingindo receber algo no celular, ele emenda. - Ah, olha... Minha tia está por aqui precisando de um táxi. Você pode pegá-la ali na esquina no fim da quadra? O nome é Sra. Timpleton. - O Ravnos instrui enquanto paga e sai do carro.

Antes que seus possíveis (e prováveis?) observadores possam aproximar-se demais, Gil caminha apressadamente para o meio da multidão. Esperando um momento que não haja ninguém prestando atenção nele, o Ravnos ofusca-se tomando nova aparência. Uma senhora de meia-idade carregando uma grande bolsa de ombro (sua mala). Discreta e agilmente, ela caminha pela calçada até pegar o táxi no outro lado da quadra. Um truque relativamente simples para um vampiro de sua idade, mas a bagunça provocada pelos humanos deve ser mais que o bastante para que o percam nesse processo. Ele sabe - pois também é um usuário - que mesmo o uso mais experiente de Auspícius exige um alvo e uma intenção específica para revelar algo escondido.

- Boa noite, querido. - A senhora diz, acomodando-se no banco de trás. - Manhattan, por favor. - Ele se lembra de um velho motel barato por lá.

Gil possui cinco apartamentos na cidade, e em um deles está repousando seu único amigo. Mas não vai visitar nenhum deles por enquanto. Precisa garantir que a barra está limpa primeiro.
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Mensagem por Tato Qua Mar 18, 2015 1:44 pm

Atendo-se a apenas observar a mulher, Anna enrugou a testa. Por que esse povo tinha que ser tão esquisito? Céus.

- Err... voltei? - ela respondeu com cautela. A mulher sorriu de novo e se virou, andando na outra direção, onde Anna pôde ver um carro. Claramente a mulher queria que ela a seguisse, mas não ficou muito inclinada a fazer isso, uma vez que não tinha obtido qualquer informação. Pelo que sabia, poderia ser uma armadilha. Afinal, não sabia quem era a mulher, e estar junto a um cara bizarro num ritual bizarro não fazia dela confiável at all.

Permitiu-se dar alguns poucos passos na direção da mulher, mas continuou numa distância considerável, de olhos fixos em sua nuca, esperando para ver o que (ou quem) aconteceria.
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Mensagem por Joselito Qua Mar 18, 2015 8:08 pm

Como de costume a noite mal caíra e já estava acordada, a escuridão do meu quarto era o único conforto que tinha mais logo teria que o deixar, me levantava ficando sentada ao lado da cama, meus músculos resmungavam enquanto me espreguiçava, lentamente ia ao banheiro fazia minha higiene e voltava para o quarto, de frente ao espelho da escrivaninha encarava meu quarto vazio, era difícil se acostumar com isso, respirava fundo abria o guarda roupa e pegava algo social, Springfield me mandou para Nova York encontrar uma tal de Nacht ela teria meus próximos passos.

A cidade tinha mudado muito desde o tempo em que morei aqui, era assustador como em tão pouco tempo pouca coisa me era familiar, as ruas estavam completamente desertas o que era muito bom, meu hotel ficava próximo a esse endereço então a caminhada fora rápida e diferente do que pensava não era um galpão abandonada mais sim um enorme casarão com um quintal enorme, abria o portão e um ruído que faria qualquer mortal ficar surdo vinha junto com o ranger.

Instintivamente colocava as mãos sobre os ouvidos e continuava a adentrar percorrendo a distancia até a porta o mais rápido que conseguia, olhava ao redor e então batia a porta, mais uma noite tinha começado e como em todas as anteriores, minha missão era permanecer "viva".
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Mar 20, 2015 9:09 am

Gam
- Haha não, não... - Nostálgico, Gil viaja um pouco por um passado distante quando ainda era um criminoso inocente e matava por necessidade, não por diversão. - Sou daqui. Eu praticamente peguei essa cidade no colo. - Ele diz em tom de exagero. - Broadway está ótimo, obrigado.
O Motorista ria, aparentemente ele considerara aquilo uma piada. -- Broadway então...

O Motorista seguia em direção ao destino escolhido por Axton. Cerca de 5 minutos depois de perder os motociclistas de vista, Gilbert podia ver um deles passando direto pelo taxi, mas não conseguia ver os outros dois.

O Taxi levou cerca de 10 minutos para chegar ao destino.
- Aqui tá bom. - Ele diz, assim que visualizar uma aglomeração de pessoas. Fingindo receber algo no celular, ele emenda. - Ah, olha... Minha tia está por aqui precisando de um táxi. Você pode pegá-la ali na esquina no fim da quadra? O nome é Sra. Timpleton. - O Ravnos instrui enquanto paga e sai do carro.
-- Ah, certo. Até a próxima, amigo... - Dizia, o taxista, com um sorriso amigável. Antes de fechar a porta e seguir em direção ao local indicado pelo Ravnos.

Já como "Sra. Timpleton" escreveu:- Boa noite, querido. - A senhora diz, acomodando-se no banco de trás. - Manhattan, por favor. - Ele se lembra de um velho motel barato por lá.
-- Boa Noite, senhora. -- Dizendo isso, o Taxista dava a partida no carro, voltando pelo mesmo caminho que fizera para chegar à Broadway.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Mar 20, 2015 9:29 am

Lulu


- Err... voltei? - ela respondeu com cautela. A mulher sorriu de novo e se virou, andando na outra direção, onde Anna pôde ver um carro. Claramente a mulher queria que ela a seguisse, mas não ficou muito inclinada a fazer isso, uma vez que não tinha obtido qualquer informação. Pelo que sabia, poderia ser uma armadilha. Afinal, não sabia quem era a mulher, e estar junto a um cara bizarro num ritual bizarro não fazia dela confiável at all.

Permitiu-se dar alguns poucos passos na direção da mulher, mas continuou numa distância considerável, de olhos fixos em sua nuca, esperando para ver o que (ou quem) aconteceria.

A Mulher parara ao lado do carro e abria a porta do banco de trás para Annabelle. Com um olhar, ela pedia que a Lasombra entrasse.

Joselito
Instintivamente colocava as mãos sobre os ouvidos e continuava a adentrar percorrendo a distancia até a porta o mais rápido que conseguia, olhava ao redor e então batia a porta, mais uma noite tinha começado e como em todas as anteriores, minha missão era permanecer "viva".

O Quintal combinava com o casarão, ele era sombrio e sem vida. Uma estranha neblina cobria o local, se estendendo do portão até o final do quintal. Conforme a pequena Charlotte adentrava o terreno, ela tinha a sensação de estar sendo observada.

Resultados dos Dados:

Por instinto, a Cainita voltava sua atenção para o segundo andar do Casarão, onde podia ver, através da persiana, uma silhueta.
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Mensagem por Tato Sex Mar 20, 2015 10:10 pm

Aparentemente era o que tinha pra hoje. Fechou os olhos por alguns segundos e respirou fundo, indo, então, em direção a mulher para dentro do carro.
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Mensagem por Gam Sex Mar 20, 2015 10:30 pm

Por via de dúvida, o Ravnos levanta o celular e tira uma foto do motociclista quando este passa pelo táxi. Gil de repente pensa em mais uma possibilidade. E se o motorista também for da Camarilla? Paranoia? Talvez. Mas você não sobrevive dois séculos entre monstros chupadores de sangue sem um toque de paranoia. O Ravnos então, aproveitando a proximidade, tenta notar o que procurou nos dois que estavam no elevador anteriormente. Artéria pulsante, respiração, tom de pele, etc. Ele é um expert em se passar por humano, portanto sabe exatamente todos os detalhes que fazem a diferença entre um vivo e um morto. Seja lá qual for sua conclusão, ele não fará nada a respeito.

Ele passa o resto do trajeto procurando pelos motociclistas. Chegando em Manhattan, o Ravnos irá descer uma quadra antes do motel. Ele paga o motorista e, quando ele se vai, caminha até o lugar.

- Um quarto bem silencioso, por favor. - Diz a senhora, reservada.

Assumindo que tudo flua tranquilamente até aqui, ele entra no quarto alugado e tranca a porta. Colocando a bolsa ao lado da cama - que imediatamente toma a forma original, voltando a ser a mala de antes - a senhora vai até o canto da janela e observa furtivamente se há algum movimento estranho (motocicletas, observadores, táxis...). Independente de haver ou não, ela fecha as cortinas. Ela colocará algumas camisetas pretas ali para tampar os vidros, mas só mais tarde.

Voltando à aparência original, Gilbert senta-se na cama e tira os tênis. Ele estica os dedos dos pés, sentindo o conforto ímpar de ter o ar passando por entre eles depois de tanto tempo.

- Oooooooooh... - Praticamente um pequeno orgasmo.

O Ravnos abre a mala e observa seu conteúdo. Algumas roupas (incluindo as camisetas pretas que usa para tampar as janelas dos lugares que dorme), um rifle calibre 50 montável com todos os equipamentos de manutenção e performance, um revólver, uma escopeta pessoal modificada, munições, pontos eletrônicos, notebook e uma sacola de aparatos simples para disfarces. É muito fácil andar por aí com esses objetos extremamente comprometedores quando você é um Ravnos.

- Que vida é essa que eu levo... - Ele divaga em voz alta.

Ele precisa juntar informações. Já passou o tempo em que era um peão que ceguia ordens cegamente. Hoje ele reconhece o terreno e toma suas próprias decisões. Bom, está na hora de reconhecer o terreno.

- Alô, Sapão? - Ele liga para o número seguro de um colega de Las Vegas. Um Nosferatu de bons contatos com quem divide alguns desgostos. - Se liga, cara. Estou cumprindo uma missão classificada de extrema importância aqui em Nova Iorque... - Ele começa engabelando, já imaginando que Boca de Sapo irá rir disso. - O que você pode me dizer sobre a Camarilla daqui? E sobre outros membros, sabe alguma coisa?

Terminando de ouvir o que tiver de ouvir, ele desliga o telefone e passa para a próxima etapa. O Ravnos abre a janela, verifica novamente se está sendo observado, afasta-se e faz um chamado (Animalismo 2 - O Chamado). Uma imitação perfeita do som de um pássaro, nada que realmente chame atenção. Ele limita o chamado a no máximo quatro pássaros, senta-se na cama e espera que eles entrem no quarto.

- Boa noite. - Ele irá passar as mesmas palavras para todos, um por um, exceto o último. - Existem algumas pessoas como eu utilizando veículos pequenos. - Ele mostra a foto do motociclista no celular. - Ficam perto daquela grande torre na direção [direção cardeal]. Preciso que vocês vigiem de longe a movimentação deles. Estejam todos os dias de volta em seus refúgios nesse mesmo horário, pois posso chamá-los de novo. Irei recompensá-los bem, ok? Podem ir agora. - Ele dispensa todos os pássaros, com exceção de um.

Este último o Ravnos encara bem de perto, mas não diz uma palavra (Animalismo 4 - Dominar o Espírito). Ele irá tomar seu corpo e voar pessoalmente por Nova Iorque. Seu destino é a área industrial de Staten Island, onde sobrevoará atento a todos os locais suspeitos cercados por galpões.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sex Mar 20, 2015 11:54 pm

Gam

E se o motorista também for da Camarilla? Paranoia? Talvez. Mas você não sobrevive dois séculos entre monstros chupadores de sangue sem um toque de paranoia. O Ravnos então, aproveitando a proximidade, tenta notar o que procurou nos dois que estavam no elevador anteriormente. Artéria pulsante, respiração, tom de pele, etc. Ele é um expert em se passar por humano, portanto sabe exatamente todos os detalhes que fazem a diferença entre um vivo e um morto. Seja lá qual for sua conclusão, ele não fará nada a respeito.

Ele passa o resto do trajeto procurando pelos motociclistas. Chegando em Manhattan, o Ravnos irá descer uma quadra antes do motel. Ele paga o motorista e, quando ele se vai, caminha até o lugar.

A 'Paranoia' de Gilbert lhe dera uma ideia. Após uma checagem mais aprofundada, ele chegava à conclusão de que o taxista não compartilhava da natureza do Ravnos. Com total certeza o homem era um mortal. Porém, uma dúvida surgia na mente do Ravnos: O Homem era um mortal, isso era um fato. Mas será que isso quer dizer que ele não era peça daquele grande quebra-cabeças que se tornara Nova York? O fato do homem não passar de um mortal quer dizer que ele não é parte daquele refinado mecanismo no qual Gilbert Axton, o Algoz que caíra de para-quedas na história, se encontrava nesse exato momento?

Enquanto o Ravnos maquinava e pensava naquele mecanismo perfeito oculto sob uma cortina de seda, que poderia ser puxada à qualquer momento por Carlisle, ele procurava pelos motoqueiros que o seguiram. Embora não os encontrasse, a ideia de estar sendo seguido não saía da cabeça do vampiro que, ao chegar ao seu destino, pedia que o taxista parasse.

- Um quarto bem silencioso, por favor. - Diz a senhora, reservada.

Assumindo que tudo flua tranquilamente até aqui, ele entra no quarto alugado e tranca a porta. Colocando a bolsa ao lado da cama - que imediatamente toma a forma original, voltando a ser a mala de antes - a senhora vai até o canto da janela e observa furtivamente se há algum movimento estranho (motocicletas, observadores, táxis...). Independente de haver ou não, ela fecha as cortinas. Ela colocará algumas camisetas pretas ali para tampar os vidros, mas só mais tarde.

Voltando à aparência original, Gilbert senta-se na cama e tira os tênis. Ele estica os dedos dos pés, sentindo o conforto ímpar de ter o ar passando por entre eles depois de tanto tempo.

Ele estava sozinho. Finalmente sozinho. O Quarto era simples, mas seria um bom abrigo para o Cainita.
Após verificar, com sucesso se era observado, concluíra que não e finalmente quebrara sua máscara, revelando sua real aparência.

Ele precisa juntar informações. Já passou o tempo em que era um peão que ceguia ordens cegamente. Hoje ele reconhece o terreno e toma suas próprias decisões. Bom, está na hora de reconhecer o terreno.

- Alô, Sapão? - Ele liga para o número seguro de um colega de Las Vegas. Um Nosferatu de bons contatos com quem divide alguns desgostos. - Se liga, cara. Estou cumprindo uma missão classificada de extrema importância aqui em Nova Iorque... - Ele começa engabelando, já imaginando que Boca de Sapo irá rir disso. - O que você pode me dizer sobre a Camarilla daqui? E sobre outros membros, sabe alguma coisa?

-- Sr. Gam! O Que? Você, missão da camarilla, extrema importância? - Gilbert podia ouvir o Nosferatu gargalhando daquilo. -- Ta bom... Ta precisando do que, cara? Deixe-me ver, Camarilla de Nova York? Bom, eu não sei muito daí não, mas tenho alguns contatos e posso pegar umas informações com eles. Te ligo assim que conseguir.

Terminando de ouvir o que tiver de ouvir, ele desliga o telefone e passa para a próxima etapa. O Ravnos abre a janela, verifica novamente se está sendo observado, afasta-se e faz um chamado (Animalismo 2 - O Chamado). Uma imitação perfeita do som de um pássaro, nada que realmente chame atenção. Ele limita o chamado a no máximo quatro pássaros, senta-se na cama e espera que eles entrem no quarto.

- Boa noite. - Ele irá passar as mesmas palavras para todos, um por um, exceto o último. - Existem algumas pessoas como eu utilizando veículos pequenos. - Ele mostra a foto do motociclista no celular. - Ficam perto daquela grande torre na direção [direção cardeal]. Preciso que vocês vigiem de longe a movimentação deles. Estejam todos os dias de volta em seus refúgios nesse mesmo horário, pois posso chamá-los de novo. Irei recompensá-los bem, ok? Podem ir agora. - Ele dispensa todos os pássaros, com exceção de um.

Este último o Ravnos encara bem de perto, mas não diz uma palavra (Animalismo 4 - Dominar o Espírito). Ele irá tomar seu corpo e voar pessoalmente por Nova Iorque. Seu destino é a área industrial de Staten Island, onde sobrevoará atento a todos os locais suspeitos cercados por galpões.

Os 4 pombos respondem ao chamado do Ravnos
(Animalismo 2 - Dados 7-7-6-9-8-3-2
Sucessos: 7-7-6-9-8

O Ravnos conseguia possuir o corpo do ultimo dos 4 pombos
(Animalismo 4 - Dados: 8-2-7-9-8-4-3-7 Sucessos: 8-9-8

Gilbert alçava voo em seu novo "corpo" de pombo. Em poucos tempo conseguia chegar ao bairro industrial de Staten Island. Ele não via nenhuma movimentação suspeita, exceto por um Mercedes Guardian preto, onde duas mulheres entravam e em alguns segundos o motorista dava a partida.) Exceto por esta movimentação, o bairro estava completamente deserto.
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Mensagem por Julian Rodriguez Sáb Mar 21, 2015 12:56 am

Julian subia gradativamente até o 105º andar. " O infeliz fez questão de fazer uma edificação de tamanho estrombólico ein?!"

Espero a porta abrir , silencio os pensamentos e busco me ater aos detalhes do que esta por vir. Dou uma última arrumada no terno, batendo qualquer poeira ou sujeira da roupa. "Anda bem que não preciso respirar, poderia parecer que estou nervoso. Bom, chega dessa onda de azar, vamos ver o que essa não-vida me reserva".
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Mensagem por Gam Sáb Mar 21, 2015 2:30 am

Completamente tranquilo, o pombo desce em um rasante na esquina do local de onde viu as mulheres vindo. Aproveitando-se dos olhos laterais típicos deste corpo, ele observa as ruas que se cruzam ali para poder encontrar este endereço de novo mais tarde. Agora, contudo, ele segue o carro preto. Alcançando altitude, acompanhando-o de longe, ele faz questão de não perder o veículo de vista.

A despeito de qualquer outra disciplina, poder vampírico ou equipamento tecnológico, o Animalismo é a melhor ferramenta de espionagem que o Ravnos tem pra si. Tomar o corpo de um animal comum não apenas torna-o eficiente e rápido, como também completamente invisível. Fazer parte do cenário é mais discreto até do que ofuscar-se.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Sáb Mar 21, 2015 8:12 pm

Lulu
A Lasombra entrava, então, no veículo. A mulher entrava no carro e sentava-se ao lado da Cainita, indicando ao motorista que desse a partida no carro.
A viagem fora bem curta, em pouco menos de 15 minutos eles haviam cruzado Staten Island, deixando o bairro industrial e entrando em um bairro residencial.

O motorista parava em frente à um casarão, aparentemente abandonado. O quintal era imenso, estendendo-se até a água. Daquele ponto era possível ver a cidade de Nova York, distante no horizonte.

Quando o portão finalmente se abriu, o motorista colocara, novamente, o carro em movimento e, conforme o grupo avançava para dentro da propriedade, eles podiam ver uma pequena menina andando, com as mãos tampando os ouvidos, em direção ao casarão.
A mulher e o motorista ignoravam a existência da garota, enquanto Annabelle não podia deixar de notar sua assustadora presença.

Quando o motorista desligara, emfim, o carro, a mulher abria a porta e se dirigia até a porta principal do casarão.
-- Ainda pode desistir, se quiser... - A Voz da mulher soava como uma melodia assustadora, para a Lasombra. A voz provocava uma espécie de sensação ruim em Annabelle

Gam
O Ravnos, ainda no corpo do pombo, seguia o carro, cruzando a ilha. Quando o carro finalmente parou, um antigo casarão fora o local da parada. A atmosfera daquele local era pesada, e o Ravnos teria de ser criativo para se esconder naquele local. Não havia árvores, tampouco arbustos que servissem de esconderijo para um animal do tamanho de um pombo. Todas as árvores dali estavam com pouca ou nenhuma folhagem e o único lugar que, talvez, servisse de esconderijo era a própria construção.

Julian Rodriguez
Espero a porta abrir , silencio os pensamentos e busco me ater aos detalhes do que esta por vir. Dou uma última arrumada no terno, batendo qualquer poeira ou sujeira da roupa. "Anda bem que não preciso respirar, poderia parecer que estou nervoso. Bom, chega dessa onda de azar, vamos ver o que essa não-vida me reserva".
Quando o Lasombra chegou ao local, a porta no final da sala estava fechada e não havia sinal de vida naquele local, exceto pelo som melodioso de uma música instrumental. Quando o Lasombra se aproximou da porta, ela se abriu e a ante-sala deu lugar a um escritório com vista para a cidade de Nova York.
A Janela, um grande painel de vidro, cobria toda a parte da sala e, de frente para ele (de costas para a porta), um homem vestindo um terno cinza estava parado observando a cidade.
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Mensagem por Gam Sáb Mar 21, 2015 8:31 pm

Auspícius 1 - Sentidos Aguçados

Ativando sua percepção extra-sensorial, o vampiro voa em grandes círculos de altíssima altitude acima do casarão. Ele vai descendo bem lentamente, voando devagar ao sabor de sua aerodinâmica e baixando poucos metros por volta. Sua atenção visual e auditiva está focada lá embaixo. Ele busca qualquer tipo de vigia, eletrônico ou não, animal ou não. Busca sensores, carniçais, membros escondidos nas sombras. A cada nova volta, ele se arrisca um pouco mais e tem uma noção um pouco mais clara do que na volta anterior.

Sem pressa, o Ravnos segue com essa lenta descida espiral até pousar - se não sentir perigo - na beira do telhado da casa. Verificando duas vezes se é seguro, ele desce então até a batente superior de alguma janela próxima a porta de entrada, tentando escutar o que está acontecendo lá dentro.
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Mensagem por Julian Rodriguez Dom Mar 22, 2015 1:30 pm

Julian chegava no andar em questão. Agora tinha essa porta a sua frente, porém bastou dar alguns passos em direção a ela e por si ela se abria, revelando um cenário espetacular.

" Bom gosto estes americanos tem! Vejamos a educação..."

Julian caminhava para dentro da sala até chegar a uns poucos metros do homem de terno a sua frente.

-Senhor Carlise, eu presumo! Boa noite !
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Mensagem por Yassemine Queen Dom Mar 22, 2015 4:45 pm

- Robert tem alguma coisa acontecendo? Precinto um mistério por detrás deve tal novo hospede, e alem disso você parece um tanto nervoso com esses pêssegos!

Papa usa o poder do auspicius para detectar a aura de robert, o vampiro gostava de analisar as ações baseado nas variaões das auras!
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Mensagem por Tato Seg Mar 23, 2015 8:15 pm

Tudo aquilo era tão misterioso que Anna começava a se sentir ansiosa. Que diabos Angus queria com esse pessoal? Enquanto olhava pela janela os carros sendo ultrapassados com facilidade pelo motorista de seu veículo, se perguntava mentalmente quanto mais faltaria. Antes que pudesse concluir o pensamento, porém, o carro parou por um momento, revelando uma mansão medonha.

Entraram pelo portão e Anna pôde avistar uma criança de aparência assustadora. Quase abriu a boca para perguntar a procedência da menina mas, presumiu que, assim como antes, a mulher continuaria sendo tão esclarecedora quanto uma pedra. Decidiu simplesmente apenas ignorar a visão e ficar calada até estar na presença de Engel. Esperava que ele fosse um cara mais comunicativo.

A mulher saiu do carro e continuou andando, silenciosa e sombriamente, em direção a porta da mansão.
Um perfeito filme de terror.

- Ainda pode desistir, se quiser... - a mulher disse, e um frio cortante desceu por sua espinha. Ignorando o instinto de aceitar a oferta, sustentou seu olhar e prosseguiu atrás da mulher. Fora mandada ali por um motivo, não ia dar para trás agora.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Seg Mar 23, 2015 10:32 pm

Lulu
- Ainda pode desistir, se quiser... - a mulher disse, e um frio cortante desceu por sua espinha. Ignorando o instinto de aceitar a oferta, sustentou seu olhar e prosseguiu atrás da mulher. Fora mandada ali por um motivo, não ia dar para trás agora.
Vendo a reação da neófita, a mulher sorria e a Lasombra podia ouvir um pequeno riso. O som era debochado.
Quando a mulher abriu a porta, o interior da mansão não surpreendia a Lasombra. Embora a mansão fosse bem iluminada em seu interior, a decoração do local era algo próximo do esteriótipo da mansão de um vampiro.
Alguns quadros ornamentavam as paredes do salão e algumas armaduras medievais estavam pelo local.
Spoiler:

No entanto, era o som do local que a surpreendia. O instrumental melodioso se misturava com os gritos que vinham do subsolo da casa. Fora naquele momento, então, que ele aparecera.
Annabelle lembrava-se do homem, embora ele estivesse um pouco diferente. Não era a mesma expressão daquela 'festa'. Ele não tinha mais o olhar de um líder de um culto, ele olhava para a Lasombra como se ele fosse um nobre aristocrata.

OFF: O Vídeo a seguir é simplesmente pra ilustrar a aparência do homem

-- Engel... - A Mulher falava com o ser que acabara de entrar no salão. -- Ela veio, finalmente.

Annabelle encontrara, finalmente, a pessoa com quem deveria falar.

-- Annabelle Grant... - Engel tinha um forte sotaque europeu. Alemão, presumira a neófita. -- Lembro-me da última vez que nos vimos, cara-a-cara. Já faz alguns anos... Angus me falou algumas coisas sobre você.
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Mensagem por Joselito Seg Mar 23, 2015 10:46 pm

No quintal nada de anormal, tudo ornando como se cada metro fosse planejado, me aproximava cada vez mais da porta e uma sensação me tomava, uma sensação conhecida e vivida, a sensação de não estar só, lentamente percebia que era desnecessário manter as mãos sobre os ouvidos e então da janela do segundo andar uma silhueta me observava, encarava por alguns segundos e então voltava a porta, lentamente batia na porta, respirava fundo e aguardava ser atendida.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Seg Mar 23, 2015 10:57 pm

Cruel Homem Rosa
- Robert tem alguma coisa acontecendo? Precinto um mistério por detrás deve tal novo hospede, e alem disso você parece um tanto nervoso com esses pêssegos!
-- Oh, não é nada... Só estou meio distraído, desculpe-me. - Papa podia perceber uma leve mudança na forma como Robert falava. Era como se ele tentasse colocar a cabeça no lugar.

Ao olhar com atenção, Papa podia ver a aura de Robert, que apresentava um tom esbranquiçado. Aparentemente não havia nada de errado com a aura do homem.

-- Stanten Island, certo? - Dizia Robert pegando as chaves do carro. -- Bairro Industrial...

Robert seguia para seu carro, sendo seguido pelo Samedi.
Ao saírem do cemitério, Papa podia ver que havia um pouco de trânsito na cidade, e eles levariam algum tempo para chegar à Staten Island atravessando a ponte que ligava o Brooklyn até a ilha.

Após cerca de 35 minutos, os dois chegavam a Ilha, e Robert seguia até o bairro industrial.

Papa não via muitas pessoas na rua. Haviam alguns grupos de jovens reunidos nas esquinas, algumas prostitutas e usuários de drogas também faziam parte da vista. Quando Robert entrou no bairro industrial da ilha, Papa reconhecia o local, cercado por galpões. Havia sido ali que ele teve seu sonho profético.

Próximo ao galpão em que ele, no sonho, estava parado frente ao portão, havia um grupo de usuários de drogas, fumando ao redor de uma fogueira acesa num tonel metálico. Os 4 homens e 2 mulheres estavam, aparentemente, sob forte efeito das drogas e, aparentemente, tinham alucinações.

Uma das mulheres falava algo sobre ter visto um homem atacando uma mulher, que tinha sangue escorrendo pelo pescoço, partindo do local onde o homem a mordera. Enquanto os homens riam.
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Mensagem por Baruch King, O Anjo Caído Qua Mar 25, 2015 8:35 pm

Joselito
Charlotte prosseguia com sua pequena caminhada pelo assombroso jardim da mansão. A cada passo que dava, a sensação de ser observada aumentava, até que ela finalmente achou o que causava essa desconfortável sensação: A sombra de uma pessoa, no segundo andar da casa. Não era possível distinguir muito bem se era um homem ou mulher, mas isso não importava, afinal.

Prosseguindo na pequena "trilha" até a porta da mansão, um carro preto passava pela garota, e estacionava em frente ao local para o qual a menina estava indo. Pouco tempo depois das duas mulheres que estavam no carro entrarem na casa, o motorista dava a partida novamente e seguia para o final do imenso quintal. Alguns segundos depois Charlotte chegava à varanda, onde, ao bater na porta, era recebida pela mulher que saíra do carro.

A Mulher dizia algo em um idioma que Charlotte não conseguia compreender. Mas, pela expressão que ela fizera, não aparentava estar surpresa
-- Entre... - A Mulher saía da frente da garota para que ela pudesse passar.
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