New Jersey By Night - A Espada de Caim

Eu continuava a seguir Kevin, naquele momento. Agora, no carro, muitas coisas se passavam pela minha cabeça. Aquilo iria dar certo? Eu não sabia dizer ao certo. Mas eu seguia naquele caminho, esperando que tudo desse certo.

Eu não tentava falar com Kevin. Na verdade, não tinha o que falar, sabíamos o que tinha de ser feito, e nós não éramos amigos. Não existem amigos dentro da sociedade vampírica, existem vampiros que querem te matar o mais rápido possível, vampiros que estão planejando te matar, e vampiros que estão aliados a você por conveniência. Creio que o Kevin se encaixe entre o segundo e o terceiro grupo. Ainda bem, porque seria um problema se ele quisesse acabar comigo naquele instante.

Dessa forma, ele falou que passaríamos por Newark. Eu queria simplesmente sumir daquela merda de cidade e ir para New York o quanto antes. Mas, eu dependia do Brujah. Então, eu falei, em apenas uma palavra: - Tranquilo.

Continuávamos, mais um pouco, enquanto entrávamos em um Aeroporto, que era também um Elísio e uma Capela Tremere. A pedido do Brujah, eu deixei as armas que eu tinha no carro, e seguia. Quanto às disciplinas, era algo que eram inerentes a mim, e eu só usaria na batalha contra meus adversários, como Potência e Fortitude. E eu não tinha a mínima necessidade de correr feito um retardado com Rapidez dentro do Elísio.

Mas, ele não sabia que eu tinha apenas essas três disciplinas. Ainda bem, ele só tem dúvidas sobre a minha quase inutilidade.

Depois de deixar a mochila e tirar as armas do meu corpo, para deixar tudo no carro, eu segui Kevin, pelo Elísio. Enquanto seguíamos por ali, fomos à uma sala de espera típica de agência de turismo. Mas a morte de Elisha Hurley na televisão, foi algo inesperado, que chamou a minha atenção, enquanto eu esperava tediosamente ali.

- Isso não tá me cheirando bem. Vamos avisá-los, e depois meter o pé para fora daqui. - Eu disse para o Brujah, sem querer me alongar muito em Newark, além da apresentação e da notícia que será dada para o Príncipe Tremere do local. Queria pegar um vôo logo em seguida. Não, não acreditava tanto assim que Elisha tinha morrido tão facilmente. Acho que Kevin também não. O que mais me preocupava, era a Elisha talvez, querendo ganhar terreno.

Herick  olhava para josephine  e a encarada olhando nos olhos .
- não tema, não tenha pena de mim , se tá com pena sinta daqueles que fizeram isso comigo  
Pois eles não vão sair dessa inteiros .
Mas Vc irei cuidar , não deixarei que lhe fazem mal algum .
- Nally a onde vamos e nada menos que a casa de vex , e tem outros lá preso  e melhor a menina ir tbm
Junto  com seu guardinha .
- Josephine  espere por mim  , confie em mim e só que te peÇo
Herick olhava para Josephine e olhava novamente   Nally  vamos ? Mas quero minhas granadas .

Vallek Morton


Vallek Morton 
- PDS 13/13
- FDV 6/6
- Vit Completa

Após bebericar depressa do liquido avermelhado que constituía o vitae de Samus, Valek já podia sentir a diferença em seus pensamentos, a vontade incondicional de servir o vampiro passava de uma mera cortesia para uma fidelidade mais vital. Valek revigorava suas forças e agora tinha um desejo maior de levar para o Sabá e para Samus a vitoria sobre aquela terra, convicto ele se aproximava da La sombra. Ela estava reunida com outra cainita, seu rosto era belo mas de uma maneira exótica em tons negros em simbologia com a morte, sentadas embaixo de uma arvore antiga. As Sombras se envolviam com o Malkaviano a cada passo de Vorlak, uma sensação de frio podia ser sentida em suas pernas, um incomodo simples e latente mas que com o tempo se tornava suportável. As sombras subiam paulatinamente pelo corpo de Vallek, de uma forma em que ele podia sentir que as sombras eram frias até mesmo para seu corpo semi morto, um tentáculo se erguia das sombras criando uma coisa mais condensável que antes, o tentáculo alisava o rosto do malkaviano.

Lady Lucy : - Faremos a nossa parte na cruzada, teremos perdas dos dois lados dessa guerra, a morte é desprezível quando podemos utilizar nossos corpos para outros fins. Procure não morrer...Ainda !

Elizie : - A beleza dele é tão...Peculiar. Rsrsrs me chame de Elizie eu pegarei o nosso cálice...Estamos quase prontos ! Onde está o outro Malkaviano ? - Dizia a moça com os cabelos a enrolar entre os longos dedos de unhas negras. 

A indagação da vampira soava de um modo tão familiar, talvez não tão familiar quanto aquela .44 que estava nas mãos daquele homem atras da arvore. Um sujeito se virava com um sorriso no rosto, era impressionante como ele o lembrava alguém, até mesmo o jeito de olhar doentio e o modo de segurar aquela arma mas seu rosto estava diferente, um pouco menos inchado, o osso de sua face mais puxado para dentro o osso de sua testa mais alargado, parecia um cadáver ambulante, incrivelmente mais magro do que já era e com as presas a mostra a balançar aquela pistola. 

Allen : - Há quanto tempo Morton ?! Difícil de reconhecer os "antigos companheiros Malkavianos" ? Hihihahahaha ! Eu estou muito melhor agora !

Apesar do semblante extremamente mudado, a forma de se portar de Allen ainda era igual, um lunático perturbado e suicida. Ganchos e argolas percorriam seu corpo grudados por uma corrente que envolvia seu torax em um exemplo de auto flagelação. 

Allen : - Faremos parte de um bando uma vez mais ?

Elizie : - Acho que sim ! Vejo que já se conhecem Malkavianos ! Vamos despejar nosso sangue neste cálice sim ?! Será uma prazer me unir a vocês Loucos, sempre quis saber até onde vocês vão !!! 

NIVEL 5 - Vaulderie - Samus Bispo Tzmisce de Phillisburg 
Efeito: Você respeita o indivíduo e o ajudaria se isso não representasse um risco enorme.

Jackson "Jax" Teller

Jax se deparava com uma criatura gigante no momento em que se aproximava de Klint. O monstro nada dizia mas parecia ser forte o suficiente para quebrar Jax em dois com extrema facilidade. Ele erguia uma taca grande feita de prata com um liquido dentro avermelhado enquanto era notável que aquele recipiente queimava suas mãos, mesmo gritante e com dor a criatura permanecia a erguer. 

Klint sacava uma espada estanha que parecia uma tesoura, possui-a dois gumes que se abriam toda vez que ele queria. O Vampiro usava a espada para criar um corte profundo em seu braço e preencher parte do Cálice e depois toma-lo. Dessa mesma forma o grande recipiente de prata era entregue para Jax onde as unicas palavras de Klint eram . 

Klint : - Faça !

Em um piscar do olhos, o rumo da situação mudava rapidamente. Apenas um deles sairia daquele lugar, e pelo visto, não seria ela, pelo menos não por enquanto.

Neoa observava quando Nally se transformava em Josephine, um leve sorriso maldoso teimava em aparecer em seu rosto, mexia a cabeça fingindo estar cansada para que ninguém percebesse.

"Outra falsa Ventrue....pfttt....tão fácil que qualquer um pode fazer isso...pffttt..."

Porém, seu humor fora embora tão rápido quanto apareceu, foi quando ela finalmente escuta sobre do que se trata o Projeto Paradoxo.

"Hmmmm, então é isso que a Camarilla dessa cidade está tramando...parece ser uma informação muito interessante, só me resta sair daqui para que eu possa aproveitar do que eu sei...."

Porém, Code ficaria responsável por eles. Neoa estava segurando cada fibra de seu corpo para não desmembrá-lo ali mesmo. Ele não era seu sire desaparecido, mas ela estava começando odiar os dois da mesma forma.

Por enquanto, seu disfarce ainda estava de pé, ela virava-se para Josephine, não dizia nada, apenas a encarava com uma expressão determinada. Sabia como a Ventrue agia quando estava enfurecida, talvez com um pequeno empurrãozinho ela poderia usar Josephine para sair dali.

Conforme caminhava em direção a Lady Lucy, o vitae de Samus fluía frenético dentro
de mim, fervendo. Era como se o "grau" de uma bebida alcoólica aumentasse
subitamente, reforçando a embriaguez. Eu me sentia mais forte, mais ávido a lutar, e
aquele "pedaço" do Tzimisce que agora jazia dentro de mim, fazia com que eu visse nele
uma admiração genuína, e um esplendor que subia minha autoconfiança da mesma
forma que as palavras de um bom capitão encoraja os seus soldados durante a batalha.

No entanto, a euforia do vitae do nosso líder Demônio não era a única sensação que
começava a invadir meu corpo morto naquele momento. Frio... muito frio. No começo foi
uma pontada um pouco incômoda, semelhante ao choque térmico que os mortais
sentem, mas depois se tornou refrescante. Estava vindo de Lady Lucy, ou melhor,
estava vindo das sombras que ela manipulava no momento. Cada passo a frente era
como entrar em um túnel escuro assombrado por mil almas inquietas, cuja calor era
totalmente drenado. A sombra se tornava menos disforme e estava cada vez mais me
envolvendo, até que por fim se tornou um tentáculo, que me alisava o rosto, enquanto
eu a contemplava ao lado de outra cainita.

Lady Lucy : - Faremos a nossa parte na cruzada, teremos perdas
dos dois lados dessa guerra, a morte é desprezível quando podemos utilizar nossos
corpos para outros fins. Procure não morrer...Ainda !

-- Não se preocupe, mylady -- disse eu sorrindo de forma cortês --Minha alma não pretende abandonar essa... carapaça de matéria morta, e essas paredes ilusórias ao nosso redor tão já. Ainda pretendo me divertir muito,
trazendo muitas cabeças para você.

Elizie : - A beleza dele é tão...Peculiar. Rsrsrs me chame de Elizie eu
pegarei o nosso cálice...Estamos quase prontos ! Onde está o outro Malkaviano ? - Dizia
a moça com os cabelos a enrolar entre os longos dedos de unhas negras.

Reparei na outra cainita assim que ela começou a falar. Era bonita, tinha tons de
negro no rosto como simbologia a morte, e parecia ser descontraída e simpática, na
primeira vista.

-- Prazer em conhecê-la, Elizie. Agradeço o comentário, e se me permite
dizer, sua beleza é impressionante. Vai ser um prazer para mim lutar ao seu lado, mas
que outro primo meu é esse que você diz?

Por um momento fiquei hipnotizado pela forma que Elizie passava os dedos em suas
mechas. Tenho que admitir que ela era gostosa. Se eu fosse um ser que respira,
certamente desejaria ela da mesma forma que desejava as virgenzinhas na época do
colégio. O meu "transe" foi quebrado pelo soar de uma voz familiar demais, que quase
fez meu coração bater novamente quando eu a ouvi.

-- Há quanto tempo Morton ?! Difícil de reconhecer os "antigos
companheiros Malkavianos" ? Hihihahahaha ! Eu estou muito melhor agora !

-- Allen? Caralho! É você mesmo! Hahahaha! Seu filho da puta. Achei que
nunca mais te veria! -- dizia eu, enquanto eu o abraçava. -- A sua aparência mudou um pouco, mas seu jeito e sua paixão por essa sua amiga metálica continuam os mesmos Haha!

-- Faremos parte de um bando uma vez mais?

Elizie : - Acho que sim ! Vejo que já se conhecem Malkavianos !
Vamos despejar nosso sangue neste cálice sim ?! Será uma prazer me unir a vocês
Loucos, sempre quis saber até onde vocês vão !!!

-- Sem dúvida faremos, meu irmão. E falando em bando, preciso sabe de
você, quando a hora permitir: onde estão os outros? Onde está Anabelle? O que
aconteceu quando nos separamos? Infelizmente o show já vai continuar, mas quando a
oportunidade permitir, preciso que você me clareie o passado.

Foi então que me virei para Elizie sorrindo, pois não queria que ela pensasse que eu a
ignorei.

-- Que assim seja, Elizie. O show vai finalmente começar... Estaremos juntos, para trazer o caos onde passarmos.

Rasguei então o meu pulso usando minhas presas, e deixei que meu sangue escoasse no cálice até que a minha "porção" estivesse completa.

-- Finalmente vai começar... -- voltei a dizer, enquanto encarava a lua que banhava o céu do cemitério.

Eu me dirigia a Maxmilian. Um ar aristocrata de sangue antigo ocultava o seu ódio antigo e rancoroso. Não tive o prazer de conhece-lo realmente nem vê-lo em ação. Alguns podem achar que por ser antigo, um guerreiro como ele fica atras dos mais jovens afortunados pela tecnologia moderna... Bobagem, um verdadeiro soldado sabe que a arte da guerra é a mesma e sempre sera.

-Minha lamina é sua.-Retiro uma de minhas facas com a mão direita em sinal cortes indicando minha preferencia a sua liderança.

Jackson Jax Teller & Galf 

Ainda um tanto encabulado com o perfil daquela gigantesca criatura, o gangrel Jax iniciava o ritual, ele não era muito inteirado naqueles costumes que nutriam a seita mas sabia que era bastante comum ocorrer aquilo como uma forma estranha de socialização da seita. O vampiro despejava parte de seu sangue no grande pote e tomava logo em seguida. O gosto de ferro transbordava em seu interior, uma sensação de devoção percorria seu corpo e a vontade de lutar se tornava cada vez maior. Antes do termino do ritual Klint era o verdadeiro líder que Jax precisava ter a empolgação pela guerra estava estampada no rosto de Jax, logo em seguida Galf se aproximava de seu novo bando. O Brujah poderia ver Gotk reverenciar Klint e logo depois tomando do cálice que estava nas mãos de um homem de jeitão rebelde. Assim como os outros ele tomava do recipiente porem de maneira um pouco mais discreta, apenas um gole era o suficiente para nutrir o ritual, depois o Cálice de prata era passado para Galf. 

Gotk : - Conclua com seu sangue Mensageiro e depois prove , e o nosso bando "Freaks" estará formado. Vamos juntos honrar a memoria de Sofia. 


Jax - NIVEL 6 - Klint Ductus Salubri AT
Efeito: Você gosta bastante da pessoa e a ajudaria mesmo que isso fosse inconveniente. Você lutaria de bom grado por ela.

Jax - NIVEL 3 - Gotk Marechal da Mão Negra Tzmisce
Efeito: Você é leal àquele indivíduo enquanto isso não interferir com seus planos.


Vallek Morton 

O novo bando de Morton estava completo . Lady Lucy era uma inquisitora do Sabá que caçava membros hereges da seita, traidores e infernalistas enquanto Elizie era uma Sacerdotiza Sabá do clã toreador que havia preparado o Vauderie do grupo , para completar Allen era um malkaviano de longa data, conhecido de Vallek, eles aproveitavam o tempo em que o sangue de todos era derramado no cálice e outros preparativos eram feitos para se atualizarem do que havia acontecido. 

Allen : -  Nosso mundo sempre estará interligado meu amigo...Sempre, talvez seja apenas uma questão de tempo até termos contato com os outros, em minhas andanças eu conheci me deparei com um grupo de lobisomens, minha vida nunca foi tão divertida, a prata causa altos gritos naquelas criaturas, eu fui retalhado até minha morte final mas meu destino não era morrer nas mãos de um grupo de monstros desenvolvidos, Elizie me achou e me deixou desse jeito. Não poderia agradecer ela melhor !! Ahhhhhhhh como eu amo viver assim !!! Ahahahahah , nós caçamos cada um daqueles animais, uma bala de prata na cabeça por vez. Depois do Canadá eu vim para cá, tinha esperanças de encontrar você em Detroit mas a pedido de Elizie eu vim para a cruzada, deveria saber que você não deixaria um evento como esses passar em branco meu camarada ! Ahahaha.

Com um olhar sádico, Allen sacava sua .44 e colocava a ponta na sua presa direita parecia ansioso em usa-la de novo. Allen sempre teve esse impeto eufórico sobre as coisas. Infelizmente ele não parecia saber nada sobre Anabelle , o que gerava uma interrogação sobre o paredeiro dela e de William. 

Elizie :- Coloquem parte de seus sangues e bebam isto, representa nossa união carnal e espiritual. Seremos um para mais uma jornada em busca dos desejos do grande pai ! Faremos o que todo vampiro deveria fazer ! Night Seekers 

O cálice era passado para cada um dos integrantes que bebiam alimentavam o grande copo ornado com pedras vermelhas de Ruby . Allen dava um tiro na face para que o sangue de seu rosto se misturasse enquanto ele tomava o sangue e Morton era o próximo da lista. 

NIVEL 7 - Elizie Sacerdote Tzmisce

Efeito: Você se colocaria em risco moderado por aquele individuo e, dependendo de seu código de ética, até mataria por ele.

NIVEL 7 - Allen - Malkaviano 
Efeito: Você se colocaria em risco moderado por aquele individuo e, dependendo de seu código de ética, até mataria por ele. 
(Na verdade o numero caiu 6 mas como ele já era do seu bando acrescentei mais 1)

NIVEL 4 - Lady Lucy - La Sombra Ductus e membro da Inquisição 
Efeito: Você irá ajudá-lo, desde que isso não envolva risco e não seja inconveniente.


Corvo 

Havia pelo menos mais 2 cavaleiros ao lado de Maximilian. Todos trajavam armaduras de batalha e espadas para ornamentar seus trajes. Não havia expressão em seus rostos e a oferta do Assamita era tida apenas com um deslizar do dedo indicador pela lamina da arma de Corvo. 

Maximilian : - É uma Honra termos ao nosso lado "Empalador". 

Sven : - Me chamo Sven e sou o sacerdote de nosso bando . Knights of Caine, na data de hoje estabeleceremos entre nós uma ligação unica, seremos nós 4 até o fim desta cruzada, seremos o escudo e seremos a espada de Caim e de nós mesmos, se um de nós morrer morreremos 1 quarto de nós por dentro e para não vivermos uma metade tentaremos salvar cada um de nós. 

Cada um dos que estava ali usavam suas próprias espadas para cortar seu pulso direito e derramar em um elmo de prata seus próprios vitae. Quando o elmo estivesse cheio cada um dos que estavam ali poderiam começar a beber do sangue de seus aliados.

Patrokos : - Meu nome é Patrokos membro do Clã Brujah AT e me tornei um membro da seita quando percebi que o sabá age como um verdadeiro cainita deve ser.  

Patrokos Erguia o Elmo e o Vauderie com o sangue de todos os 4 membros do Knights of Caine estava selado.

Amin El Husseini 

Dos 6 caminhos Amin escolhia o que levava mais para baixo, descia a rampa percebendo que o numero 0 se repetia várias e várias vezes, enquanto descia ele conseguia ouvir o som das engrenagens daquele estranho dispositivo voador que o monitorava. A rampa era longa e íngreme o que facilitava o assamita de escorregar de tempos em tempos se ele não fosse cauteloso o suficiente. Depois de longas descidas havia um pequeno alçapão com uma sala completamente branca em baixo ao cair na sala o vampiro podia notar que não havia outra saída a não ser pela qual ele entrou . Logo depois que ele entrou na sala o dispositivo voador também entrava e o alçapão se fechava. Como por pura magia, um construto de tamanho enorme aparecia na frente de Amin, o humanoide parecia usar algum tipo de camuflagem semelhante a ofuscação utilizada por Amin pois ele não havia visto aquele enorme robô quando entrou na sala. Depois de revelado, o pequeno dispositivo voador se afastava o máximo possível. A sala era grande e permitia muita mobilidade da parte do assassino porem com aquele alçapão fechado era difícil saber se havia como sair dali. Para completar, os olhos do grande construto tomavam uma cor avermelhada e seus movimentos começavam a ser iniciados. 

Construto : - Avaliação número 1. Iniciar . 

O criatura sintética deveria ter 3 metros ou mais de tamanho, possuía dois braços e duas pernas como qualquer ser humano mas estava longe de parecer com um . Rodas metálicas percorriam todo o seu corpo, suas ações eram demasiadamente lentas mas seu tamanho compensava.

Jason Pallas 

Nenhum dos dois parecia ter acreditado naquela farsa mal elaborada. Um vampiro neofito até poderia morrer em uma batida de carro, mas Elisha tinha seculos de vida e não só pela fortitude mas pela esperteza secular da anciã faria daquele rumor algum tipo de fake. 

Kevin : - Mas para que proposito !??? - O Brujah jogava a pergunta para Jason que não parecia ter preocupação em saber o destino indeciso de Elisha mas sim queria estar em um lugar mais seguro. 

Impaciente o Caitiff esperava por noticias de quando iriam partir. Havia uma certa demora mas  por fim lhes davam alguma noticia. A porta da pequena saleta se abria e uma moça de cabelos claros e semblante cortes pedia para que os dois fossem até o escritório de Hal Seals para uma audiência rápida e particular. 

O Escritório de Hal era no subsolo e havia muitos andares ali em baixo, a maioria Jason podia ver para estoque de caixas e mais caixas, algumas salas de reuniões e outros pavilhões desconhecido por ele, os 3 então seguiram por um extenso corredor até a bonita e acomodável sala do escritório de Seals. Um homem de Terno escuro terminava de fazer uma ligação e desligava o telefone, seu porte era aristocrático porem levemente desleixado, tinha uma barba por fazer apesar de estar com um terno caro do qual Jason podia nunca ter a chance de usar. O sujeito abria um sorriso singelo quando via Kevin mas antes que ele pudesse falar algo o telefone tocava mais uma vez. 

Hal : - Só um minuto Kevin !... Alô...humm...Okay...Não Janice, eu disse para você mover as relíquias do deposito para o setor C ! Hunf okay mas eu quero isso pronto logo e você sabe qual é o procedimento para entrar na área de segurança não é verdade ? Elabore uma entrevista com ela antes, marque para sexta-feira...Okay . 

Hal desligava o telefone e se virava para Kevin com os braços abertos e um sorriso de gente proveitosa. 

Hal : - Kevin, sabia que você voltaria. Ainda com aquela paranoia de sabá em New Jersey ? 

Kevin estava a ponto de dar uma resposta cortada mas o telefone tocava mais uma vez. Subitamente Hal sacava um celular do bolso e dizia: 

Hal : - Janice cuide das minhas ligações por 15 minutos estou ocupado ! Bom acho que vocês possuem 14 minutos começando de ... Agora . Fiquei sabendo que virou Primogeno Brujah ! Meus parabéns e quem é esse seu secretario ?!

Hal encarava Jason com um sorriso irônico no rosto. 
 
Kevin : - Queremos um avião para New York o quanto antes !


Herick Draven  & Neoa Stephan 

Nally : - kkkkkkkkkkkkKKKKKKKKKKKKahhhhhhhKKKKKK ! Eu dar um par de granadas pra você ?!! Se liga caitiff ! Você não está em condições de exigir nada. Você vai comigo apenas pra não levantar suspeitas, se fizer alguma gracinha , perde a cabeça. - Nally mostrava suas garras afiadas em direção ao rosto do vampiro caitiff. 

Mesmo ela com a face de Josephine era como se fosse uma versão rebelde da vampira Ventrue. Nally olhava para Neoa e a avaliava por um tempo, logo depois dizia. 

Nally : - Ela não parece estar apta para ir a lugar algum Escorpião de Prata. Não quero uma Ventrue ferida me dando problemas, todos perceberiam ela com esses ferimentos, essas duas mocinhas de sangue azul ficam com o outro engomadinho. Vamos vampiro, um helicóptero nos espera lá em cima.

Nally era grossa puxava Herick pela jaqueta. O que mais impressionava era que mesmo ela sendo bem menor e com menos massa muscular que o Caitiff ela conseguia tirar o vampiro do lugar, a potencia de Nally era incrível, ela conduzia Herick até o helicóptero, havia alguns soldados que reverenciavam Nally quando ela fazia um sinal para provar que era a vampira em questão, seus olhos tomavam uma tonalidade verde em sua totalidade por um segundo e isso foi suficiente para convencer os homens da autenticidade da mulher. 

No Helicóptero entravam Herick , Nally. 

Nally : - você é o às do volante não é ? Pilote esse helicóptero vamos ! 

Enquanto isso um grupo de 4 soldados escoltava Josephine, Neoa e Alex. Os 3 Ventrue estavam cercados pelos soldados anarquistas e atras deles estava Code com sua destemida lança granadas em mãos. A la sombra estava a um passo de arrumar uma forma de atentar contra a vida do caitiff anarquista e podia ver que Josephine e Alex também se mantinham a pensar em algo. Em um dado momento todos estavam em uma grande sala com várias armaduras, uma das salas de exposição de antiguidades que a Ventrue gostava de decorar. Ao lado haviam estatuas com bustos de vários vampiros importantes, inclusive de  Jullian Strauss que fora o pioneiro toreador que fundou a camarilla de New Jersey , Elisha e George Sears. 

O grupo parava de andar e logo os 3 percebiam que seriam emboscados naquele momento , os 3 soldados remanescentes sacavam suas estacas e se preparavam para finca-las nos 3 ventrues naquele momento. 

Alex : - O que foi não consegue enxergar ?! - Com um sorriso Alex tirava sarro de um soldado próximo a ele.  

Soldado : - Mas...Mas...Quem apagou as luzes !! - Agitado , um dos soldados tentava estocar com a arma qualquer coisa que estivesse a sua frente e coincidentemente acertava outro soldado no ombro. 

Soldado : - Arhgg !! 

Code : - Merda ! Pare com isso !! - Code mirava sua arma contra Alex.

- Cara, eu não faço ideia. Mas não creio que seja algo bom, vindo de Elisha Hurley. Aquela Malkaviana me dá calafrios. - Falava para o Primógeno Brujah, agora sem ter preocupações de ser infiel à ela. A Camarilla estava acima de tudo. E definitivamente, aquela filha da puta da Elisha não era a Camarilla. Talvez nunca tenha sido.

O fato é que eu tinha que sair dali. Não fazia ideia qual era o plano de quem estava comandando New Jersey agora. Talvez, nem quisesse saber. Eu seguia Kevin por um extenso corredor, até chegar à tal sala onde o mandachuva de Newark estaria. Assim, eu encontrava um cara bem alinhado. O fato é que eu pretendia fazer aquilo de maneira rápida.

Ele falava com o Kevin, e depois de pouco tempo, falava de "paranóia Sabá". Aquele cara era retardado? Ele não sabia de NADA, mesmo, do que estava acontecendo? Eu estava irritado, ainda mais quando ele me deu uma risadinha irônica, depois de me chamar de "secretário do Kevin". Eu me apresentei, em poucas palavras, investindo mais algumas pelo real motivo de estarmos ali.

- Jason Pallas. Algoz de New Jersey. Estou protegendo o Primógeno Brujah. O fato é que precisamos ir para New York o quanto antes, pois houve uma situação de risco extremo em New Jersey. Para ser mais direto: deu merda. E não é nenhuma paranóia Sabá. Por isso, viemos de maneira a pedir proteção e guarita para nosso caminho. Pedimos que um vôo seja providenciado para nós, e não o incomodaremos mais com seus afazeres, senhor.

Falei, de maneira a ir logo com isso, com respeito, mas também de maneira firme para que o cara soubesse da gravidade real daquela situação. Tudo o que aquele cara precisava fazer era permitir que um vôo nos levasse. E depois disso, sairíamos, sem problemas.

Allen : -  Nosso mundo sempre estará interligado meu amigo...Sempre, talvez seja apenas uma questão de tempo até termos contato com os outros, em minhas andanças eu conheci me deparei com um grupo de lobisomens, minha vida nunca foi tão divertida, a prata causa altos gritos naquelas criaturas, eu fui retalhado até minha morte final mas meu destino não era morrer nas mãos de um grupo de monstros desenvolvidos, Elizie me achou e me deixou desse jeito. Não poderia agradecer ela melhor !! Ahhhhhhhh como eu amo viver assim !!! Ahahahahah , nós caçamos cada um daqueles animais, uma bala de prata na cabeça por vez. Depois do Canadá eu vim para cá, tinha esperanças de encontrar você em Detroit mas a pedido de Elizie eu vim para a cruzada, deveria saber que você não deixaria um evento como esses passar em branco meu camarada ! Ahahaha.

Ouvi calmamente cada palavra que Allen me dizia, fitando o chão, como se concentrasse a audição para ouvir algo que estivesse muito distante. Esse safado sempre teve o dom de me acalmar. De todos do antigo bando, ele era o mais carismático, o mais "sociável". Não duvido que ele dê um bom sacerdote no futuro.  Via como ele manipulava o revólver .44 e como a gana por disparar em algum inimigo ficava tão evidente em seu olhar. O relato dele sobre os lupinos me impressionou bastante, melhorando ainda mais o meu humor nessa noite.

-- Você tem razão. Sempre teremos a teia, afinal sempre seremos um com a mente do nosso pai. E mudando agora de assunto, achei bem interessante esse seu relato contra os lupinos. Você como sempre soube nos encorajar melhor que ninguém. É bom tê-lo de volta ao meu lado irmão. Seja lupino ou a merda que for, vamos lutar juntos novamente e derrubar quem se opor a nós.

Elizie :- Coloquem parte de seus sangues e bebam isto, representa nossa união carnal e espiritual. Seremos um para mais uma jornada em busca dos desejos do grande pai ! Faremos o que todo vampiro deveria fazer ! Night Seekers

O Valdurie ocorreu normalmente. Cada um de nós derramou nosso vitae no cálice e todos bebemos um gole. Logo os efeitos do ritual faziam efeito. Por incrível que pareça, o vitae de Elizie me causou mais uma sensação de vinculo do que a própria Lady Lucy. Nessa altura estava tão eufórico como meu camarada Allen, e pronto para destruir o mundo e toda a vida que nele se hospedava.

-- Night Seekers! -- repeti animado -- Senhoras e senhores, me sinto renovado e pronto. Qual o próximo passo, Lady Lucy?

Herick  via que era necessario fazer todas as vontades da quela cadela .
Mas algo chamava atenção de herick  ,mas que o fato de ser arrastado ao helicóptero .
As garras que saiam dos dedos dela.Herick  a encarada sem nem um temor .
-Josephine me espere ,não faça nada ,confie em mim e vamos sair dessa.
-ei se saímos dessa com vida , vou querer aprender isso com as unhas . Será muito último pra cortar umas cabeças .
Já dentro do helicóptero .
Então Vc vai confiar em mim? Tenha certeza que ta com o melhor .
Herick  se preparava para decolar .
Pesando
Espero que não façam nem uma Berrada .
 

Neoa ouvia a vampira gargalhar enquanto levava o outro vampiro que estava com ela até aquele momento. Se não fosse seus ferimentos, ela faria de tudo para que fosse ela a ser escolhida por Nally.

"Argh! Se não fossem esses ferimentos...."

Tudo que estava entre ela e sua liberdade era Code e um punhado de soldados. Normalmente, aquilo não seria nenhum problema, porque ela poderia invocar suas sombras e se defender, mas ali, na pele de uma Ventrue, as coisas complicavam.

É nessa hora quando os 3 estavam parados naquela sala, que tudo fez sentido, nunca tiveram a intenção de deixá-los presos. Neoa via o Ravnos desabilitar dois dos guardas de alguma forma, foi quando Code mirou na cabeça do vampiro. Nesse momento, ela virava-se para o soldado perto de Code, fitava seu olhos intensamente e falava para chamar sua atenção:

- Ei soldado!

Quando o soldado fitasse seus olhos nos dela, ela daria a ordem: (Dominação 1)

- Chute-o!

Se era uma chance que ela estava procurando, uma chance então ela teria! Tudo de começa com o primeiro passo, nesse caso, com o primeiro chute!

Amin se colocava em posição de luta, aguardando o monstro metálico, realizar alguma ação de ataque para então realizar seu movimento.

"Avaliação? Esse monstro de metal está me testando? Mas para que e por que? Será que ele vai me atacar ou vai tentar descobrir se sou uma possível ameaça para quem está lhe controlado ou será que tem alguém o controlando?"

Amin tinha alguns perguntas em sua mente, mas por hora ele deixava elas para serem respondidas mais a frente, se colocava em posição e mantinha olhos e ouvidos ligados a qualquer movimentação seja do monstro ou de algo que ele não pudesse está vendo. (Beau considere que estou em defesa total por favor, e que irei usar minha ação espelho para tentar desviar de um possível ataque, ok?)

Herick Draven 

Herick possuía em mãos um modelo de guerra Hind-D. Um dos melhores helicópteros russos de guerr já criados, o helicóptero era equipado com misseis e metralhadora de alto calibre. Capazes de atravessar qualquer fortitude e destruir um ancião com facilidade com um missel daquele disparado em cheio em Elisha certamente fari dela poeira. A decolagem foi o mais difícil de tudo, demorava um pouco para Herick se acostumar com o sistema de condução de uma aeronave mas com esforço e raciocínio ele intendia como funcionava. Enquanto decolava, o vampiro sentia a sensação de voar, ele nunca havia tido acesso ou dinheiro para ter um daqueles, inclusive sendo de guerra, era muito satisfatório para ele conduzir aquele veiculo aéreo.  

Josephine(Nally): - Veja ! O Jewel Palace, pouse naquele heliporto em cima do prédio !

Herick conduzia o helicóptero em direção ao Elísio da camarilla. O heliporto estava repleto de homens de blazer vermelho com armas em punho, eles defendiam o lugar de qualquer invasor, logo um canal era aberto entre o Jewel Palace e o helicóptero. 

"Aqui é a torre do Jewel Palace, identifique-se ou abriremos fogo contra vocês, isso é uma ordem, não daremos novas instruções, identifiquem-se ou abriremos fogo!"

Josephine(Nally): - Avise pelo comunicador, que você está trazendo Josephine Ashfield em segurança mas que os outros não resistiram. Diga que você vem do Palácio Ashfield.  

Havia tensão nos olhos de Nally, os dois saberiam que teriam dificuldades de saírem vivos caso aquele helicóptero fosse crivado de balas. 

rac+condução diff 9 pra pilotar helicoptero +1FDV = 1 Sucesso

rac+condução diff 9 pra pilotar helicoptero = 2 Sucessos

rac+condução diff 9 pra pilotar helicoptero = 1 Sucesso

rac+condução diff 9 pra pilotar helicoptero = 1 Sucessos



Herick Draven
- PDS 9/15
- FDV 1/7
- Vitalidade Completa

Jason Pallas 

Kevin : - O Algoz tá certo, minha "paranoia Sabá" vingou, eu vivia dizendo que desde 1962 a seita estava com informantes avaliando a melhor hora para voltar, ninguém acreditou. Resultado, me deram a cadeira da Primogenie Brujah tarde demais, esperaram Dylan morrer para que pudessem fazer isso, Mataram Dylan por que ele estava sabendo de coisa sobre o pro...

Kevin cessava justamente quando iria falar sobre o projeto paradoxo, estava claro que Kevin já não sabia mais em quem confiar. 

Kevin : - Você vai providenciar esse voo ? Se eu fosse você se preparava, por que logo New Jersey não será mais um lugar tão seguro como costumava ser. 

Jason e Kevin eram ríspidos em sua maneira de falar. O que deixava Hal sério e sem palavras, seus olhos fitavam o chão, ele pensava em falar algo e até fazia menção em dizer, mas logo desanimava. 

Hal : - Não esperava, que tivéssemos outra invasão sabá assim. Eu vou ligar para Elisha. Vou movimentar os membros dessa região, e aumentar as defesas. qual é o plano do sabá vocês sabem ?

Hal Seals sacava mais uma vez o celular do bolso , discava ligeiro um numero. 

Hal : - Janice ??? Janice ??? Atenda o telefone mulher...Secretaria imprestável. Certo então vocês querem um voo pra fugirem ?? Elisha deu essa ordem ?


Neoa Stephan Sartori 

Neoa não tinha muito tempo restante, aproveitava os segundos de distração para chamar a atenção de outro soldado, seus olhos estavam em prontidão não percebia que um único segundo era mais do que suficiente para que o poder de Sartori surtisse efeito contra o carniçal. Inteligente ela manipulava o carniçal e não Code, quase que instantaneamente o soldado realizava um chute giratório que acertava a arma do Caitiff para o alto, desesperado e desarmado pelo chute ele saltava para o alto para pegar sua arma de volta. Enquanto o outro soldado gemia arrancando a estaca do ombro. Josephine demonstrava audácia ao aproveitar o momento para se atracar com um dos soldados para se alimentar, ela praticamente rasgava o pescoço do soldado que estava cego como se ele fosse de papel. Ela berrava como um animal e logo sua rapidez se tornava sua principal arma. Neoa não tinha muito tempo, Code era rápido e devido sua super velocidade não memorava muito para que ele alcançasse a arma mais uma vez. Neoa e seu grupo estava conseguindo vantagem mas ela tinha pouco tempo para pensar(vc tem 1 ação antes que Code prepare sua mira)
Haviam apenas 2 soldados e Code para enfrentar e um deles ainda estava ferido pela estaca. 

Dominação 1 Man+Int Diff 6 = 3 Sucessos

Neoa era bem sucedida em sua dominação, não achou que o soldado seria tão ingênuo ao ponto de olhar para ela, mas, ele o fez assim mesmo. Code agora estava no ar e tentava recuperar sua arma, Josephine parecia um animal selvagem, se agarrando a um soldado para se alimentar.

"Quem diria que eu estaria na terra por tempo suficiente para ver um Ventrue agir assim.."

Antes que Code chegasse ao chão, Neoa se aproveitava da fragilidade do ultimo soldado e puxava-o para perto dela, imobilizando-o, fazendo-o ficar a sua frente. (Força + Potência caso o soldado for muito maior que ela) Ele seria seu escudo carne.

- Bem soldado, chegou o grande momento da sua vida! Não me decepcione!  

Assegurado seu escudo, ela voltava sua atenção a Code.

Olhava todos aqueles membros trajando armaduras, mostrando a todos o quão antigo são, ou pelo menos isso que eles passam ser.
“Nunca usei uma armadura”Anoto em minha memoria um momento futuro para testar. Talvez minha força e velocidade superem as desvantagens da restrição de movimento.

-Podem me chamar de Corvo. Caminharemos com a morte, pois ela é minha companheira.-Falava umas besteiras para romantizar minha chegada. Pra falar a verdade não tenho a mínima ideia de como me portar. Seria interessante manter um companheirismo necessário para a sobrevivência.

O ductus e os outros membros se apresentam e como na comunhão, corto meu pulso forçando a pouca vitae que me resta a brotar pelo corte dentro do cálice improvisado. Quando fosse minha hora de tomar, me concentraria para aguentar o sabor e dor viciante que acompanha a vitae.

*Se a vitae consumida chegar a causar dano eu gasto sangue para curar a queimadura.

Amin El Husseini 

Amin já percebia que algo estava observando seus atos, restava a ele saber o quão hostil aquilo poderia ser. Com seus olhos ávidos ele se prontificava a esperar por uma ação daquele enorme ser sintético. Com uma leve carreira o Robo gigante facilmente alcançava Amin com suas grandes passadas de pé e a duvida de Amin tinha um fundamento. A criatura arremessava um pesado soco contra o assamita que girava o corpo em um salto exímio para trás. O braço era forte o suficiente para afundar o chão amassando-o como se fosse uma resma grossa de papel. O tronco do ser girava para dar uma veloz propulsão ao próximo soco dele mas naquele mesmo instante uma cambalhota para o lado salvava Amin de receber todo aquele potente golpe no ultimo segundo. 

Naquele instante o ser sintético cessava o ataque, abria seus braços e suas pernas em um enorme X enquanto dizia. 

- Modo Agilidade Habilitada. - Bolsões de vapor saiam dos quatro membros da criatura e com uma série de modificações a criatura parecia moldar suas peças do corpo do lugar, para uma criatura que aparentava ser mais ágil e menor. 

Combat Drone Soco Diff 6 = 4 Sucessos
Amin Ação Evasiva Diff 6 = 6 Sucessos
Combat Drone Soco Diff 6 = 4 Sucessos
Amin Ação Evasiva Diff 6 = 4 Sucessos

Eu olhava para o cara, enquanto Kevin falava. Precisávamos ser duros, para que o líder de Newark se desse conta da merda em que todos nós estávamos metidos. E dessa vez, precisávamos pensar em algo, rápido.

Quando ele falou que iria ligar para Elisha, eu lancei um olhar para Kevin, de preocupação, de maneira que ele fizesse alguma merda para dissuadir Hal dessa ideia. Elisha não poderia NEM SONHAR que estávamos inteiros ainda. Dessa forma, depois que o cara tentou falar com Janice, eu falei:

- Esqueça Elisha. Olhe para as notícias na televisão. A sociedade mortal está dando ela como carta fora do baralho. Não sei qual é o plano dela, mas creio que não podemos mais contar com a Príncipe, para tomar decisões pela Camarilla de New Jersey, pelo menos nesse instante. Sem falar que a própria cidade está um Caos, e uma variação muito mais nociva dos Soldados do Sabá surgiram na cidade. O Primógeno Brujah deve falar melhor sobre isso. Soldados da Mão Negra estão aqui. Ajudei a matar um deles, mas não poderemos fazer nada contra vários daqueles caras.

Tomei cuidado com as palavras, para não acabar acusando Elisha de traição, sem ter provas. Levantar testemunho contra uma Príncipe, era algo muito complicado.

- Nossa presença aqui na região, deve ser acobertada, já que não existe mais nenhum esquema de proteção da Camarilla por aqui. Há tempos, não consigo contatar nenhum algoz por essa paradinha aqui. - Mostrava o comunicador, que o colocava na identificação de Algoz. - Acredito que a presença de Kevin, como alguém representativo na Camarilla de New Jersey, deve bastar para uma apresentação formal em New York. Pretendemos sair daqui em um vôo o quanto antes, para nos abrigarmos no Elísio de lá.

Elizie 
Linhagem : Sacerdote do Bando Night Seekers Toreador AT - 10ª Geração 
Disciplinas Conhecidas :  - Rapidez - Potencia - Presença - Vicissitude 

Elizie é a Sacerdotisa do bando Knight Seekers desde de que teve que entregar sua própria mentora, Jasmine era um a Tzmisce que lhe ensinou os rituais da seita pois a garota demonstrava enorme interesse sobre a cultura da seita e misticismo. Sua obsessão pela beleza também a levou a manipular a carne graças a Jasmine. Quando seu primeiro bando descobriu que Jasmine realizava rituais demoníacos, a necessidade da seita veio acima do amor pela mentora então Elizie auxiliou Lady Lucy na captura da Tzmisce. Elizie é um tanto excêntrica e tem um certo sadismo que lhe dá um certo prazer ao manipular a carne alheia. Já fez inúmeras alterações no corpo de Allen, outro membro malkaviano do bando . 

Hal Seals
Linhagem : Zelador Tremere e Regente da Capela - 10ª Geração 

Disciplinas Conhecidas :   Taumaturgia(Movimento da Mente - Controle Climático) - Auspicios - Presença - Fortitude -  

Hal Seals era filho de um grande empresario de relíquias e curador no museu estadual de Newark. Depois de Abraçado ele voltou sua atenção a juntar artefatos para o clã e mesclar junto com as relíquias do pai. Após a misteriosa morte de seu pai ele herdou 50% de todo o império do sr. Seals e abriu a Cube Airlines a pedido de George Sears para que todas as relíquias do clã pudessem ser trafegadas livremente pelos Estados Unidos. Se tornou Zelador do Elísio a pedido de George Sears, primeiro Xerife de New Jersey. 

Patrokos
Linhagem : Brujah AT - 7ª Geração 

Disciplinas Conhecidas :  Potencia - Fortitude - Animalismo - Dominação  - Presença - Auspicios

Patrokos serviu as linhas de roma, mas não era muito inteligente. Sofreu uma emboscada e sofreu o rito saba de iniciação com louvor, pois apesar de burro era muito forte e determinado. Tem vivido desde então servido as linhas de frente como um brutamontes, desenvolveu as disciplinas físicas ao máximo que podia mas nunca conseguiu entender como funciona as disciplinas de fato. É orgulhoso e mantem o caráter do "o mais forte vence" como principal mote. 

Sven
Linhagem : Brujah AT - 7ª Geração 

Disciplinas Conhecidas :  Koldunismo(Agua) - Vicissitude - Fortitude - Rapidez - Auspicios 

Sven é um vampiro de aproximadamente 500 anos. Passou a maior parte do templo recluso em seu pais de origem as margens do Mar Negro. Depois de aprender o poder do koldunismo em sua totalidade entrou em torpor para que fosse útil quando fosse servir a causa da seita. Sven foi trazido para o novo mundo a pedido de Samus pois seus poderes seriam bem uteis sobre o rio Hudson .

Cypher
Linhagem : Drone 


Cyphers são dispositivos de vigilância que monitoram determinadas áreas do reino cibernético. Possuem câmeras de vigilância, térmica, noturna e de frequência de movimentos. A maioria possui o sistema de camuflagem embutido para se manterem mais discretos e outros são equipados com armas para destruir agentes nocivos a uma determinada região.  


Combat Drone
Linhagem : Drone 


Drones de combate são autômatos construídos para beneficio de artilharia e guerra. Possuem dois ou mais tipos de modelo e eles se adaptam de acordo com a necessidade. Podem ser Aereos, com Helices semelhantes a helicopteros, de vigilância com radares que captam movimento, calor e frequência. De artilharia pesada com propriedades e armas pesadas para suportar ataque massivo entre outros.

Amin ficava surpreso pelo poder daquele ser, mas era o seu que estava em risco e logo tratava de parti pro ataque também, pegava sua adaga (ativo rapidez)

Ele se preparava pro ataque via a mudança de forma da criatura e partia pro tudo ou nada, aproveitava da pouca distância e tentava ir para o que parecia ser as costas da criatura e atacava o ponto que parecia ser o mais fraco daquele ser, dava uma apunhalada com a adaga no flanco da criatura e logo voltava a realizar novamente o ataque, tentando pegar sempre num ponto mais fraco. (aguardarei duas ações para uma possível defesa, gastarei 1 FDV para o primeiro ataque)