Episteme das Trevas

JYLLIAN BAKER


Jyllian repassa os detalhes para a cria de René, e ambas trocam seus telefones para se comunicarem sobre os demais detalhes. Pelo menos um dos problemas da Nosferatu parecia estar resolvido, agora haveria mais tempo para pensar no problema maior.

Em algum tempo, Thomas chega aonde Jyllian, René e Lily estavam, cumprimenta as três, e senta-se ao lado da Viúva Cadáver.

- Novamente peço mil desculpas pelo ocorrido, Adelaide nem sempre sabe se controlar, mas não se preocupe, tomei os devidos cuidados para impedir que ela a importune novamente. Bem, pelo que me lembro, tínhamos algum assunto pendente!- Diz Arthuro sorrindo amigavelmente.

JOHN INGE


- Eu preciso falar com o Regente. A informação que julgo ter poderá salvar a vida de todos. – John fala com ironia a palavra vida e ainda continua agarrando o braço da menina com certa força, esperando que ela o deixe entrar.

A garota olha para o braço de John segurando-a, depois o olha nos olhos.

- Acalme-se, primeiro, solte-me - Ela utiliza ênfase na ultima palavra, e John sente sua mão a soltando contra sua vontade - segundo, quem é você, e terceiro, qual informação tão importante é esta a ser passada para o Regente?


Adiantando

Masika o conduz por um longo corredor. O odor de incenso estava presente em todo lugar, apesar de Inge não perceber nenhum incenso no local. Ambos chegam até uma porta de carvalho com desenhos semelhantes á da entrada.

- Lord Ephraim, John Inge precisa falar com você!

- Entrem! - Diz uma voz de dentro da sala, e as portas se abrem automaticamente.

Spoiler:

Dentro da pequena sala, um anão os esperava.

Lord Ephraim:

Masika os apresenta e então deixa a sala. As portas fecham-se automaticamente.

- Boa noite John, o que seria para você?!

LOBO




180 Km/h, o maioral atravessava a cidade em sua moto rumo a algum bar para se alimentar de algum putardo qualquer. O mais próximo era o Route 666, não era o melhor, mas serviria.

Lobo saca um charuto em seu bolso e o ascende. Malditos hábitos humanos. Não havia local para estacionar sua moto, então Lobo precisa abrir um local, chutando uma das motos estacionadas e estacionando a sua no local.



Quando o maioral entra, pode perceber que a vidagem moderna vem tomando conta de tudo. Há alguns anos este era um bar de motoqueiros barra-pesada, com entrada proibida para menores de idade, hoje uma vadia ficava tirando fotos para postar na PQP. Porra, as únicas vadias que deveriam estar neste bar eram as strippers gostosas mostrando o rabo, e não barangas bêbadas e encalhadas de meia-idade. Mais á frente um japa baitola com cara de cu ficava olhando observando motoqueiros jogando sinuca, provavelmente mais tarde iria para o banheiro descascar seu micro-pênis pensando nos cabeludos.




O bar estava bastante vazio, mas olhando por um lado isso até que era bom, pelo nível da clientela imagina quem mais deveria frequentar essa joça hoje em dia. Se bobear em alguns anos isso iria virar um bar de travestis e seu nome mudaria para "Route 24".

Lobo senta-se em uma mesa á espreita de alguém para se alimentar nesse moquifo.


[STATUS]
PDS: 06/15    
FDV: 7/7
Dano: -
Modificações: -

Entrava no muquifo, olhava para os frequentadores daquela merda, no caminho esbarrei em um ou dois outros caras, que se afastavam, a cara permanecia fechada, enquanto eu observava algum lugar para sentar, não beberia nada, apenas sangue, não comeria nada, apenas sangue, olhava para alguma mulher uma mais jovem e mais saudável, a muitos anos a beleza parou de ser algo tão procurado, vitae saudável sim isso era algo que valia à pena pegar.

Procurava qualquer dona, independentemente de estar acompanhada ou não, o Lobo não liga, apenas evita os flashes dos diversos celulares, malditos sejam aparelhos filhos da puta, apenas passaria em frente á ela como sempre fizera, havia me descuidado, o estoque de vitae estava baixo e precisava matar alguém, antigamente isso era algo simples, hoje nem tanto, com tantas câmeras, tantos controladores de trânsito, pelo menos essa birosca não possuía tantas.

Após percorrer o lugar com o olhar passava perto da vítima escolhida, a tática era simples, como sempre fora, escolher a vítima, fazê-la se apaixonar por mim, tirá-la do bar, morder seu pescoço e arrancar todo o seu sangue, sim, isso nunca deu errado, uma vez ou outra algum namorado ciumento termina em coma com o nariz ou a mandíbula quebrada, o segredo é bater com tanta força que ele, isso quando acordar jamais vai lembrar do que aconteceu, mas o ideal é procurar alguma vadia desacompanhada, cadelas sem dono são um prato fácil.

Assim sendo, passo na frente da dona e dou um jeito dela fazer olhar para mim, em seguida faço a minha aura sobrenatural crescer, atingir seu coração, como aprendi a anos atrás, o velho truque da presença (transe, terceiro nível de presença no mortal), em seguida, ainda de costas, indico que ela me siga erguendo minha mão e a chamando com o indicador, uma vez lá fora, subiria na moto e não esperaria muito, afinal logo ela montaria na minha garupa e a levaria para algum beco escuro nas proximidades. Eu conhecia um bom lugar em particular.

John Inge percebeu o desconforto que causara na garota que o atendera. Tanto que nem se importou com ela tê-lo dominado para a soltar.

- Meu nome é John, John Inge. Tenho uma informação complexa sobre a natureza da criatura que está no esgoto, como podemos destruí-la e até sobre um possível evento do Sabá na cidade em breve.

A garota o conduz por cômodos bastante interessantes e peculiares. Inge sem dúvidas gostaria de passar um tempo na Capela aprendendo qualquer coisa que tivessem a oferece-lo, aquilo soava atrativo. Ao entrar no cômodo do Regente, John quase se surpreende ao lembrar que Ephraim eram o anão.

- Olá Ephraim. – Inge reluta em dizer abertamente o que parecia ter descoberto. – Não gosto de ser o arauto de más notícias, mas trago alguns assuntos extremamente problemáticos e importantes. É seguro falar na presença de outros? – John olha para a garota.

– Não é novidade para o senhor que tem algo no esgoto. Eu... tive um vislumbre sobre o quê é aquela coisa, uma possibilidade de como derrota-la e um provável momento em que a criatura pretende agir...

John lembra de sua visão, Anatole sendo devorado e as últimas palavras que ele disseminara na rede.

- Anatole foi devorado por aquilo. Entenda, apesar de ser um Malkaviano como eu, ele era O Anatole. Ele não faria isso sem um motivo e, creio eu, que o motivo é nos dar uma vantagem sobre como destruir, ou controlar aquela criatura que acredito... Que seja o Tzimice em carne e osso, literalmente. Há algumas noites uma criatura alada e estranha foi fotografada e saiu nos jornais locais... Creio que ela seja um lacaio a serviço daquela coisa que está no esgoto. – John relutava em falar tudo isso. Poderia ser verdade, mas também poderia não ser. Porém, a precaução era algo que ele esperava de um Tremere. – Acredito que o senhor, juntamente com nós, Malkavianos, possamos desenvolver algo para utilizarmos da vantagem que Anatole nos deu para combater esse monstro...

- Também há outro fato, que provavelmente será o fator alavancante para que a criatura se manifeste na superfície e tente realizar seus planos... O senhor conhece alguém que tem registros históricos da história cainita da região? Gostaria de ter acesso a eles para confirmar esta hipótese, mas... Ecaterina, uma antiga e ex-membro do Sabá está arquitetando algum movimento por vingança ou, por outros motivos, que acontecerá na cidade. E esse movimento atrairá Polônia em pessoa e outros membros renomados do Sabá para a cidade... Se bem que eu acredito que eles já estejam aqui. – John fica em silêncio por alguns instantes. – Precisamos planejar algo, uma força de elite para desviar o derramamento de sangue do perímetro onde aquele monstro está... Precisamos criar algo para confirmar e monitorar permanentemente o Tzimice... E creio, que vocês, Tremere, estejam em perigo além do que se presume... Até onde eu ouvi, o sangue que originou sua família é o mesmo do Tzimice... Isso não me parece nenhum pouco seguro. Vocês precisam de uma proteção para caso ele exerça um poder sobre vocês... E acredite, temos fatos entre os anarquistas que aquilo é capaz de influenciar aqueles que tem o mesmo sangue...

John Inge encara Ephraim de forma sombria, esperando que o Regente o orientasse melhor nas próximas ações. Afinal, pelo menos para Inge, aquilo sem dúvidas era um sinal das Noites Finais.

LOBO


O maioral evita os flashes das máquinas, já estava quase pensando em chutar a bunda da balzaquiana bêbada, quando percebe que o novo barman era uma mulher.

Spoiler:

Pelo menos uma gostosa no bar, e é dessa vadia que Lobo se alimentará.

Quando ela pergunta ao Brujah o que ele deseja, ele simplesmente se levanta, lhe dá as costas e a chama para ir com ele.

Teste:

A garota não pensa duas vezes em largar tudo o que estava fazendo para seguir o maioral. Sempre é assim, o maioral é um imã para vagabundas.

Lobo senta na moto e espera que ela sente na garupa. Ela o segura pela cintura e deita sua cabeça em seus ombros enquanto o Cainita dirige até um beco escuro. Lá eles descem, a garota morde o lábio com um olhar sensual. Na certa pensava que rolaria um sexo selvagem ali mesmo (OFF: Se quiser, pode atender o pedido dela antes de mata-la, mas vampiros com seu nível de humanidade precisam gastar 1 PDS para conseguirem uma ereção).

Adiantando.

Lobo estava satisfeito, o corpo da garota no chão, sem uma gota de sangue, quando uma voz conhecida o interrompe.

- Sabe, sei que somos conhecidos e tal, mas se continuar a quebrar a máscara desta forma, terei de tomar providências, por isso, sugiro que se livre agora mesmo deste corpo!

Qadir Al-Asmai:

Era o porro do Xerife, com aquela porra de nome estranho que ninguém sabe pronunciar direito. Por alguma razão, Lobo sentia que o motivo dele estar procurando-o neste beco não tinha nada a ver com sua quebra da máscara, e o maioral não gosta de enrolação.

Assim que o problema com o corpo for resolvido, Qadir continua.

- Suspeitamos que uma iminente invasão do Sabá á cidade esteja para ocorrer, e precisamos de toda a ajuda possível!

JOHN INGE


Ephraim ouve atentamente os comentários de John. Pode-se perceber uma leve expressão de espanto no rosto do anão quando Inge menciona a criatura nos esgotos, sobre Ecaterina, sobre o fato dos Tremere possuírem sangue Tzimisce em suas veias e sobre o ataque do Sabbat á cidade.

O anão fecha os olhos, como que pensando em algo que lhe causasse muito desconforto, e por fim dirige-se a John.

- Sei que existe... algo, nos esgotos, esta informação era bastante sigilosa e creio que poucos membros tenham acesso a ela. Carter era um deles, creio que ele seja seu senhor, não?! Sabemos pouco sobre ela, e até enviamos uma força-tarefa para trazer um pedaço da criatura para podermos estudar, porém o grupo desapareceu misteriosamente. Existem diversas teorias que formulamos sobre quem ou o que possa ser esta criatura. Os Nosferatus acreditam que seja um Nictuku, talvez o próprio Absimillard em pessoa, um de meus aprendizes acredita que seja uma nova forma de vida ainda não catalogada, e meus colegas tem formado suas próprias teorias, uma mais bizarra do que a outra, mas como ainda não fomos capazes de ver ou de sequer estudar a coisa, apenas podemos teorizar. Carter me informou sobre uma visão compartilhada por todos os Malkavianos da cidade, sobre Anatole sendo devorado pela criatura. Eu não sei exatamente o que isso significa, mas suas teorias parecem fazer sentido. Porém, como constatamos, a criatura possui imensas dimensões, talvez até mesmo Kms de extensão sob a ilha de Manhattan, e seu corpo está totalmente entranhado nos esgotos e no solo da ilha. Destruir a criatura (se é que seria possível destruir algo tão grande) causaria inúmeros danos á cidade, eu teorizo que se o corpo dela fosse destruído, a reação sísmica causada no subsolo da ilha poderia fazer com que a cidade naufragasse. Entenda, eu não sei como ou quando a criatura surgiu oi foi parar lá, mas seu corpo está totalmente mesclado com a ilha, é difícil dizer aonde um termina e aonde começa o outro. Como você disse, enquanto não sabemos como derrota-la, o máximo que podemos fazer é evitar que ela desperte totalmente, e os sinais que venho recebendo nos últimos tempos, dão a entender que desde o ataque ás torres gêmeas, a criatura está a um passo de despertar por completo, e não sabemos do que ela é capaz! Quanto ao ataque do Sabbat, minhas informações são de que a cidade de Nova York são o próximo alvo da campanha na costa Leste, e após a tomada de Washington, estamos muito vulneráveis. Hellene e Carter deveriam estar tomando as providências necessárias, mas enquanto a primeira encontra-se em uma reunião com o círculo interno para decidir o próximo passo da seita, o segundo parece estar mais preocupado com sua derrota do que com o destino da cidade. Os únicos que parecem estar fazendo seu trabalho são o Xerife, Qadir Al-Asmai, que procura juntar o maior número possível de membros para bater de frente com a seita e Calebros, que se utiliza de seus contatos no submundo para prever o próximo passo do inimigo. Callihan prometeu que seus anarquistas auxiliariam caso o Sabá voltasse a atacar, mas há algumas noites ninguém parece ter conseguido encontra-lo. Eu posso fazer o possível para juntar os outros dois Regentes da cidade a despeito de nossas diferenças para utilizar de toda a influência do clã Tremere em auxílio á luta, mas não possuímos muita influência militar. Carter possui muitos contatos na polícia da cidade, esses contatos seriam úteis principalmente pelo fato de haverem muitos carniçais entre eles, mas precisamos de alguém para traze-lo de volta á realidade, você seria capaz disso?

JYLLIAN BAKER


Parecia bom de mais para ser verdade, a dois dias de seu evento, Jyllian havia conseguido acertar todos os detalhes, embora precisaria trabalhar dobrado para que tudo estivesse pronto em seu devido tempo. Após Thomas se desculpar novamente, ele se oferece para auxiliar no que pudesse.

Adiantando.

Após o fim do show no Madison Square Garden, Jyllian volta ao refúgio comunal dos Nosferatus. Ao chegar, um deles lhe avisa que Smelly gostaria de falar com ela a sós. Jyllian já imaginava do que se trataria, e foi trazida á realidade como que por um balde de água fria.

Smelly lhe diz que printou e imprimiu todos os dados dos arquivos secretos referentes ao Manifesto da Terra Arrasada. mas havia algo ainda pior, o nome da pessoa por trás do manifesto era "Mac Rivulets", porém, Smelly após muito procurar por este nome e nada encontrar, chegou á conclusão de que se tratava de uma identidade falsa. Ele escreveu o nome em papel diversas vezes, procurou traduções na internet sobre o que este nome significaria, embora nada fez sentido. Por fim, ele chegou á conclusão de que o nome deveria ser um anagrama e passou horas embaralhando as letras e tentando formar nomes ou palavras com elas. Entre as dezenas de nomes mirabolantes que Smelly havia escrito com seus garranchos, um deles chamou a atenção de Jyllian:

"MARCUS VITEL"

Fui até o beco e fiz o que deveria ser feito, a garota gemia de prazer, enquanto meus dentes eram cravados na pele alva, fina e macia de seu pescoço, podia sentir o sangue que pulsava dela inundando minha boca com um grande prazer, em pouco tempo não sobrava mais nada dela, apenas uma casca gélida, sem vida e morta largada por entre meus braços, enquanto contemplava a cena, o fela da puta do xerife me aparece.

- Sabe, sei que somos conhecidos e tal, mas se continuar a quebrar a máscara desta forma, terei de tomar providências, por isso, sugiro que se livre agora mesmo deste corpo!

-- Qual é Amin, não pode nem se ter um pouco de privacidade? -- dizia rindo, enquanto abria uma lixeira, dessas grandes e enfiava o corpo dentro, deixando um apequena brecha para a entrada de oxigênio. -- Então Amin, o que tá pegando? -- falava enquanto tacava fogo em um papel qualquer e esperava o fogo se espalhar por toda a lixeira, aquela merda vai virar um forno e o corpo vai ser carbonizado.

- Suspeitamos que uma iminente invasão do Sabá á cidade esteja para ocorrer, e precisamos de toda a ajuda possível!

-- Eu achei que vocês tivessem uma penca de carniçais atiradores e outras coisas, mas então, qual o plano e a situação?

Falava e depois acendia um charuto no fogo que fora feito dentro da lixeira com alguma naturalidade e oferecia ao xerife. -- Aceita? não servem de nada, mas são estilosos para caralho.

JYLLIAN BAKER


Então o misterioso informante estava certo, Jyllian sentia o peso do mundo em seus ombros, e precisava de alguém para dividir este peso. Ela tenta convencer Smelly a não mencionar o assunto com ninguém. Obviamente, este sentia que precisava avisar seus irmãos de clã, mas a viúva o avisa que no momento, não se pode distinguir quem é confiável ou não.


- Tudo bem, mas você pode perceber que sozinhos não somos capazes de impedir esta catástrofe. Mais cedo ou mais tarde, teremos de contar com a ajuda de alguém... e pessoalmente, acredito que se demorarmos muito, podemos perder esta oportunidade!

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OFF: Ao fim desta noite, considere que sua personagem recebe 4 pontos de XP. Pode guarda-los ou gasta-los como achar devido.

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O sono de Jyllian é pontuado por pesadelos envolvendo explosões nucleares.







A Nosferatu acorda úmida em seu próprio sangue, com suas roupas e lençóis manchados de vermelho. Não havia nenhum ferimento visível em seu corpo, ela havia transpirado vitae durante os pesadelos.

LOBO


Lobo taca o corpo sem vida dentro de uma grande lixeira e o incinera. Asmai apenas observa com um olhar de desaprovação, e lhe explica sobre a iminente invasão do Sabá.

- Eu achei que vocês tivessem uma penca de carniçais atiradores e outras coisas, mas então, qual o plano e a situação?

- E possuímos, mas eles já estão incluídos no plano. A maior parte deles ficará vigiando as docas da cidade, o local mais provável de ser a rota onde o inimigo chegue. O restante ficou encarregado de dobrar a vigilância do Aeroporto Internacional John F. Kennedy. Armadilhas foram instaladas nos túneis Nosferatu abaixo de Manhattan para o caso deles tentarem uma abordagem subterrânea. O maior perigo no entanto são as ruas. Existem diversas entradas para a cidade via asfalto, e com a recente tomada da Washington DC pela mão negra, pretendemos concentrar nossa vigilância nas rotas Oeste e Noroeste. Respectivamente, Staten Island e Manhattan. Eu espero que os Anarquistas dêem conta de vigiarem Staten island, pois seu líder nos ofereceu apoio, por isso precisamos nos concentrar em Manhattan. Não estamos tendo muito apoio da polícia, pois o membro que possuía maior controle da força policial da cidade não passa de um desequilibrado passando por um conflito existencial após ser derrotado por Hellene para o cargo de novo príncipe da cidade. Precisamos de alguém para reforçar a vigilância desta área, por isso, se você puder patrulhar as vias de entrada para Manhattan nas próximas noites, toda a seita lhe será eternamente grata. Acho que não preciso dizer que será difícil patrulhar todas as rotas sozinho, por isso, se você conseguir arrumar um bando de capangas para lhe ajudar (mesmo que um bando de motoqueiros sedentos de sangue) será de grande ajuda. Caso você perceba qualquer atividade incomum em suas patrulhas, entre em contato comigo imediatamente. E... esteja bem armado, pois a coisa vai ser feia!


OFF: Algumas notas sobre o conflito Camarilla vs Sabá na cidade:
* O Sabbat foi a primeira seita a chegar na ilha após a descoberta do novo mundo, e mantiveram seu controle por séculos.
* Durante este tempo, a Camarilla fez diversas tentativas de tomar a cidade, mas apenas em 1999 obteve êxito:
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t481-big-apple-nova-york-by-night-o-conto-da-cidade-vampirica
Pode considerar que seu personagem teve participação ativa no confronto.
* Recentemente, o Sabá vem realizando uma campanha na costa Leste, tomando as cidades de Washington DC e Atlanta. Tudo sugere que seu próximo alvo seja NY.


Alguns mapas da cidade para auxiliar:

5 Bairros:

Entradas para a cidade:

Manhattan:

Como pode perceber, existem 3 pontes principais que ligam Manhattan ao continente, são estas 3 rotas que você está encarregado de vigiar!

-- Já sei até onde eu vou arrumar um pessoal pra vigiar aquela ilha. -- dizia sorrindo. -- Não estou interessado em arruaceiros, esses caras só são divertidos quando o bicho não está pegando, mas pra meu pessoal fechar Manhattan preciso que deixe os tiras fora dela por hora e me libere um lugar pra dormir lá, como tu sabe meu cafofo fica na parte mais distante da cidade. Tem algum membro ativo lá? Neófito que seja que possa me dar cobertura caso a chapa esquente? Vou esquadrinhar a porra daquela ilha. Coloca alguém de confiança na engenharia de tráfego, Manhattan tem muitas câmeras nas ruas principais que podem nos ajudar, se não tiver como, arranja um nerd pra fazer esse serviço pra nós.

Esperava a reposta do Xerife, parece que a situação era um pouco mais complicada do que eu estava acostumado, eu iria levar o pessoal do Alberto para Manhattan, qual traficante nunca sonhou em traficar em Manhattan? Quem jamais pensou em fazer isso? Sem os tiras lá eu levaria armas, para e drogas para o centro principal de Nove Yorque.

Esperava ele terminar para me despedir pular na moto e falar.

-- Pode me considerar o Spider Man protegendo Manhattan, no caminho vou pegar uma ruiva peituda para a devida paramentação adequada.

John Inge ouvia atentamente ao anão. Ephraim parecia bastante informado e possuir uma visão global do todo, mas aquilo não significava nada enquanto a criatura não fosse, no mínimo, controlada.

- Precisamos destruir aquilo Ephraim. Quero deixar isto bem claro. A qualquer preço. Falarei com Carter para ver se consigo trazê-lo de volta aos bons nervos... – John Inge clicava em sua caneta apressadamente. Clicclicclicclic.

Independentemente das medidas que a seita tomaria para lidar com a situação, era obvio para John que Nova Iorque seria em breve um palco de sangue e problemas que ele não seria capaz de lidar. Ele gostaria de fugir. Aquela proposta de Hester no motel a beira da estrada ficava cada vez mais atrativa, porém ele precisava ao menos ajudar aqueles que tem poder a se organizarem e se prepararem para o pior.

John Inge ruma para a ilha de Carter pensado até que ponto a Besta era capaz de dominar e degenerar os membros para a autodestruição de si mesmos e dos humanos. Afinal, todos ali já foram humanos um dia e, talvez, a humanidade realmente precisasse ser protegida...

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Desculpe o atraso!

LOBO


- Já sei até onde eu vou arrumar um pessoal pra vigiar aquela ilha. -- dizia Lobo sorrindo. -- Não estou interessado em arruaceiros, esses caras só são divertidos quando o bicho não está pegando, mas pra meu pessoal fechar Manhattan preciso que deixe os tiras fora dela por hora e me libere um lugar pra dormir lá, como tu sabe meu cafofo fica na parte mais distante da cidade. Tem algum membro ativo lá? Neófito que seja que possa me dar cobertura caso a chapa esquente? Vou esquadrinhar a porra daquela ilha. Coloca alguém de confiança na engenharia de tráfego, Manhattan tem muitas câmeras nas ruas principais que podem nos ajudar, se não tiver como, arranja um nerd pra fazer esse serviço pra nós.

- Posso lhe arrumar um refúgio na ilha, se você não se importar com acomodações de terceira classe, Calebros tem um refúgio bastante protegido logo abaixo do Grand Central Terminal, posso avisar a ele que terá companhia se você aceitar. Ele está nos ajudando com a parte de comunicação e investigando possíveis áreas-alvo do ataque Sabá. Posso tentar mexer os pauzinhos para diminuir a atividade policial na ilha, e realoca-los em outros pontos menos protegidos da cidade, mas esta estratégia tem seus riscos, uma vez que a ilha ficará mais vulnerável. Quanto ás câmeras, tenho a pessoa ideal em mente para cuidar delas.


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Lobo dirigia para a área norte da cidade, se encontrar com Alberto para conseguir homens e armas, para em seguida seguir para manhattan.

O local era uma garagem onde a gangue dos mexicanos de Alberto trocava peças de carros e motos roubados, traficavam armas e drogas, e vendiam serviços como seguranças, mercenários entre outros.

Chegando lá, um dos manés de Alberto o avista.

Spoiler:

- E aí gigante, de boa?! Qual é o rolo?

Alberto estava no fundo da garagem, fumando um charuto e afiando um de seus machetes.

Alberto:

JOHN INGE


- Precisamos destruir aquilo Ephraim. Quero deixar isto bem claro. A qualquer preço. Falarei com Carter para ver se consigo trazê-lo de volta aos bons nervos... – John Inge clicava em sua caneta apressadamente. Clicclicclicclic.

- Faça isso, se conseguir traze-lo á razão, diga-lhe para acionar seus contatos na polícia, a cidade corre grande risco!

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Inge segue para o refúgio de Carter, pensando em suas possibilidades, ele estava dirigindo na ponte em direção á Ilha Riker, quando um calafrio o avisa novamente do perigo. O carro negro novamente o estava perseguindo, e pelo fato de praticamente não haver tráfego na ilha, os perseguidores estavam mais ousados. John podia ver o braço do Setita apontando-lhe uma pistola do lado de fora da janela do automóvel. Steven mira nos pneus da moto, dispara 4 tiros e atinge o pneu trazeiro. A moto derrapa, e está difícil dirigir. O carro negro continua perseguindo-o, e a distância para alcançar a moto vai gradualmente diminuindo.

Por um instante, absorto em pensamentos auspiciosos, John Inge esquecera-se do negro que estava perseguindo. E, para seu azar, era relativamente tarde para fugir quando o pneu de sua moto havia sido atingido. Inge calcula quanto faltava do caminho até Carter e simplesmente para a moto esperando que o carro que o perseguia passe. No instante em que o carro passar, de uma distância segura, Inge atira no tanque de gasolina para despistar o setita e se ofusca completamente, rumando para seu objetivo principal no momento: falar com Carter.

- Posso lhe arrumar um refúgio na ilha, se você não se importar com acomodações de terceira classe, Calebros tem um refúgio bastante protegido logo abaixo do Grand Central Terminal, posso avisar a ele que terá companhia se você aceitar. Ele está nos ajudando com a parte de comunicação e investigando possíveis áreas-alvo do ataque Sabá. Posso tentar mexer os pauzinhos para diminuir a atividade policial na ilha, e realoca-los em outros pontos menos protegidos da cidade, mas esta estratégia tem seus riscos, uma vez que a ilha ficará mais vulnerável. Quanto ás câmeras, tenho a pessoa ideal em mente para cuidar delas.

-- É justamente disso que eu estava falando, vou transferir meu pessoal para lá, me consiga uma linha direta com esses caras, quanto a polícia, deixa que ela será eu.

Pulava na moto e pilotava por todo o caminho até a favela de onde Alberto dominava seu tráfico, o velho Alberto iria gostar de novos ares, sim, eu também vou gostar de novos ares, será muito bom ter um grupo de traficantes trabalhando comigo, eles são mais organizados, pensava já freando a moto na frente da velha garagem que servia de ponto de apoio para o traficante. Um dos seus homens logo falava comigo.

- E aí gigante, de boa?! Qual é o rolo?

-- Negócios, são sempre negócios, esse é muito bom em particular -- dizia acendendo um charuto e esperando encontrar o vagabundo do Alberto

Ainda afiando e alisando a porra daquelas facas, maldito seja ele e a sua fixação por essas facas;

-- Alberto, tá na hora de sair dessa pocilga, coloca um terno maroto porque eu consegui a ilha de Manhattan inteira para nós, você sabe como aquele lado da cidade tem grana e gente que trabalha e com grana, que quer comprar o que gente como você vende. Então, meu chapa, consegui uns rabos preso com alguns políticos, eles concordaram em facilitar as coisas para o meu pessoal, só que o meu pessoal é você e a sua turma, seu bastardo. -- Esperava a reação dele, provavelmente perguntaria a seguir quanto levaria de lucro e que ia sair muito caro e outras viadagens mais.

-- E é o seguinte, o negócio é tão rentável, mas tão rentável que quero apenas 30% do lucro líquido, sem negociação, sem pechincha nem pão durisse e ainda vou te dar um presente que vai deixar você agradecido a mim para sempre.

JOHN INGE


Ainda faltavam algumas centenas de metros até o final da ponte. John então decide deixar o carro passar, para disparar em seu tanque, mas este aproveita o fato de estarem sozinhos na ponte, e tenta atropela-lo. O baque atinge a trazeira da moto, arremessando-a para fora da ponte. John e sua moto estavam em queda livre em direção ao East River. A queda poderia matar um mortal, mas John tinha esperança de se safar quando se aproximava em alta velocidade da água.

Spoiler:

O impacto foi grande, mas não tão grande quanto a perda de sua moto. Suas duas pistolas provavelmente também haviam se perdido. O Setita filho da mãe provavelmente deve saber que um cainita sobreviveria á queda, por isso John segue nadando até o outro lado, debaixo d'água (afinal, não precisava respirar). O desgraçado não se atreveria a segui-lo até uma ilha cercada por policiais, por isso o Malkaviano sabia que estaria a salvo assim que chegasse.

Após algum tempo de esforço, Inge chega á margem. Lá, ainda ofuscado, para evitar os policiais, segue para o apartamento de Carter. O portão do prédio estava fechado, e o porteiro alegava que Carter não desejava visitas.

JYLLIAN BAKER


Smelly ouve o plano da viúva atentamente.

- Transformar todos em ghouls? Bem, isso seria bem arriscado, a não ser que possuíssemos alguém com o dom da dominação ao nosso lado. Vai saber se algum deles não é um espião, ou mesmo um carniçal do indivíduo por trás do manifesto. Não confio nos almofadinhas Ventrue ou nos maquiavélicos Tremere, mas ao que parece, Lord Ephraim vem mantendo contato com Krid, nosso primógeno, desde o último conselho da primogênie. Eu não conheço o anão, acha que ele pode ser confiável?

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Jyllian entra em contato com seus estilistas, incitando-os a se apressarem, e com René. Lily atende dizendo que ela não precisava se preocupar, pois estava tomando conta de todos os detalhes. Em seguida, ela se encontra com Smelly, que diz ter buscado dados sobre o anão Tremere. Nada muito concreto, ele nunca demonstrou qualquer sentimento pelos ratos de esgoto, sua relação com Krid parecia ser apenas baseada em benefícios mútuos. Ela era um grande estudioso da mitologia cainita, tendo escrevido um livro sobre as profecias da Gehenna (talvez um dos motivos da Camarilla ter negado a ele o papel de primógeno do clã por muitas décadas, mesmo ele sendo o membro mais antigo do clã na cidade, visto que os anciões da torre de marfim são totalmente avessos á profecias Nodistas). Mas Smelly parece ter descoberto algo bastante útil sobre uma das aprendizes de Ephraim, Masika ST. John. Segundo consta, ela era uma exímia hacker antes do abraço, e após ele, começou a utilizar a magia do sangue para manipular máquinas e invadir sistemas. Jyllian não sabia como Smelly poderia ter conseguido essas informações, sobretudo dos Tremere, mas até agora ele não a havia deixado na mão.

OFF: Caso vocês decidam seguir para a capela, segue-se a cena:



Ambos chegam á capela, sendo atendidos por uma jovem.

Masika ST.John:

- Boa noite, o que desejam?

LOBO

-- Negócios, são sempre negócios, esse é muito bom em particular -- dizia acendendo um charuto e esperando encontrar o vagabundo do Alberto.

Lobo encontra aquele velho desgraçado afiando aquelas facas de viado que ele adorava.

- Porra, já te falei que não gosto quando interrompem meu ritual com meu machete favorito, cabrón! Espero que seja algo importante!

-- Alberto, tá na hora de sair dessa pocilga, coloca um terno maroto porque eu consegui a ilha de Manhattan inteira para nós, você sabe como aquele lado da cidade tem grana e gente que trabalha e com grana, que quer comprar o que gente como você vende. Então, meu chapa, consegui uns rabos preso com alguns políticos, eles concordaram em facilitar as coisas para o meu pessoal, só que o meu pessoal é você e a sua turma, seu bastardo. -- Esperava a reação dele, provavelmente perguntaria a seguir quanto levaria de lucro e que ia sair muito caro e outras viadagens mais.

- Mas afinal, do que você está falando, seu filho de uma puta de esquina?

-- É o seguinte, o negócio é tão rentável, mas tão rentável que quero apenas 30% do lucro líquido, sem negociação, sem pechincha nem pão durisse e ainda vou te dar um presente que vai deixar você agradecido a mim para sempre.

- Pare de falar em porcentagens, isso me dá dor de cabeça, fale em números, quanto você acredita que essa porra pode render?


Adiantando.

Após conseguir convencer o putardo do Alberto e sua trupe, Lobo segue para o refúgio do antigo príncipe, Calebros, uma extensão de túneis abandonados no Séc XIX, logo abaixo do Grand Central Terminal.

OFF: Algo parecido com isso, só que bem mais escuro e sem nenhum tipo de iluminação artificial:








O maioral infelizmente não era capaz de enxergar nestes túneis, então entra com moto e tudo, para seu farol iluminar o caminho. Em dado momento, os túneis vão se tornando mais úmidos, e Lobo se depara com uma estranha visão:

Alligator:

Um enorme vulto pálido pode ser visto, quando os olhos da criatura refletem a iluminação do farol da moto do maioral. Um crocodilo albino nos esgotos?! Que clichê! Mas isso era um sinal de que estava perto.

O réptil se aproxima rastejando, enquanto emite um ruído característico, o observa, e depois retorna para a água. Provavelmente Qadir já tenha avisado Calebros de que ele receberia uma visita!

Antes mesmo do Jacaré sumir de vista, o Brujah ouve uma voz vinda do vazio logo atrás dele.

- Bem vindo a minha humilde residência! Presumo que você seja o Lobo, não?!

Enquanto terminava a frase, a figura deformada do antigo príncipe tomava forma.

Calebros:

Felizmente, nem todos nossos planos dão certo. Isso era uma pequena prova de que a não-vida ainda permanecia além do controle dos Membros. John Inge encarou desta forma a situação quando fora lançado ponte abaixo de sua moto, mal tendo o tempo para executar o que pensara. A queda foi bastante agressiva, John estava ferido e cambaleante, se é que se pode estar cambaleante debaixo d’água. Mas Inge não se frustrou, seguiu em frente, submerso e superando as dificuldades para chegar aonde queria.

John, talvez por estar ofuscado, estava sendo barrado pelo porteiro e aquilo erra irritante. O Malkaviano não segurou os sentimentos de urgência e raiva quando encarou o atendente e disse:

- Eu PRECISO falar com o Carter. LIGUE para ele. – John suspirou, claro que por encenação, quando comandava o porteiro. Obvio que ele não esperava que o mesmo fosse dominado, mas não custava o esforço e utilidade. – Meu nome é John Inge. O assunto é urgente.

Na tentativa de ser ainda mais persuasivo, Inge deixa a mostra os ferimentos e forja outros com a ofuscação para que o infeliz se convencesse logo de que algo realmente estava muito errado e o deixasse entrar.

JOHN INGE


O porteiro podia vê-lo ofuscado, então deveria ser um carniçal, e como tal, deveria estar por dentro do que ocorre na sociedade cainita da cidade. Isso facilitaria as coisas.

- Eu PRECISO falar com o Carter. LIGUE para ele. Meu nome é John Inge. O assunto é urgente.

O carniçal fica atônito, sem saber o que fazer, perguntando-lhe o motivo de tal urgência.

Adiantando.

Após convencer o porteiro (que lhe avisa para ser cuidadoso, pois Carter estava fora de controle da última vez que o havia visto, e havia ordenado a não permitir a entrada de ninguém), John sobe até o apartamento de seu criador.

Quando chega no andar desejado, haviam vasos de flores quebrados e seu conteúdo espalhado por todo o piso. A porta de seu apartamento estava entreaberta, e pela fresta, Inge podia constatar que sua luxuosa residência havia sido totalmente destruída. Móveis quebrados estavam jogados de qualquer forma no chão, o enorme carpete em farrapos pendurado no ventilador, o grande aquário havia sido destruído, com seus peixes mortos no chão ainda úmido. No centro do turbilhão de caos que era o apartamento, estava uma figura esfarrapada, escabelada, ajoelhada no chão, de costas para John. Sim, aquele era Carter, sua aura exibia tonalidades cinzas, movendo-se em estática (Depressiva/ansiosa), ou seja, parece que o frenesi já havia passado, agora ele encontrava-se extremamente deprimido.


OFF: Caso você chame a atenção de Carter, ele se vira para você como se estivesse saindo de um transe. Ele leva alguns segundos para se lembrar aonde está, que dia é, mas não é agressivo.