World of Darkness - Um Mundo Ainda Mais Obscuro

Observava a situação de forma a analisar cada coisa. Pelo jeito, cada um deles tinha uma maleta individualizada. O fato é que não havia nem rastros da maleta do Brennan ali. Não tinha muito o que fazer. Entretanto, o sr. Hitch parecia estar extremamente incomodado, por não conseguir recuperar a tal maleta.

- Parece ser algo muito importante para ele. Tem uma pequena chance da maleta ter sido descartada perto dos arredores ali. Eu não garanto nada para vocês, mas eu posso ir para lá ver se eu acho alguma coisa, enquanto vocês ficam aqui cuidando do sr. Hitch.

Porra Beau, cadê minha cena?

Atlas foi ágil em pegar um lugar privilegiado, sendo uma das primeiras. Ele viu os insanos causarem algum problema lá atrás, mas nada que ameaçasse a garota, então ficou quieto. Ele viu aquela comida ali, aquela Sopa de Macarrão com Carne. Ele até perguntou pra ela, se era algo que Marjorie comia. Mas, bem, aquilo era a melhor coisa que davam ali. Se era a melhor coisa... Bem, não dava pra conseguir imaginar exatamente o que poderia ser algo ruim...

Ele olhava com uma expressão confusa, até a Cozinheira dar uma chamada nela, apra ela pegar. Miss Sunshine... Atlas não entendeu exatamente a princípio, e que causou risos entre os loucos. Um ruborescer e um afastar a passadas quase tropeçantes era o suficiente para interpretar Marjorie. Embora o Ruborescer fora dela mesmo.

Ele sentou-se, para comer enquanto se escondia quase para comer, longe dos olhos dos outros. Precisava que todos o amassem. Precisava da fé de todos, para mantê-los pra sempre. Quando notou Susan ali, e viu-a sofrer agressões da enfermeira, ele sentiu o coração da garota disparar. Era ruim aquilo. Ela gostava da moça, e vê-la sendo repreendida a deixava triste. Bom, pelo menos ela tinha mostrado um sorriso, o que fazia o coração de menina com paixonite palpitar de felicidade pelo simples sorriso. O que o deixava triste, porque ela mesma sabia que não teria como ter nada com ela. Estava se iludindo a pobre coitada.

Foi quando notou o garoto. Ele observou-o, e Marjorie notou simplesmente que ele tinha algum tipo de espírito obsessor. Tentava puxar de cabeça qual era o nome dele, ou se era algum novo garoto ali dentro caso não conhecesse-o. Marjorie suspirou, e parou de comer, levantando-se e indo na direção do garoto com uma expressão meiga e gentil. Na cabeça da garota, talvez ela pudesse ganhar alguns pontos com a Susan, mas Atlas era mais pragmático: livrando-o do fantasma, poderia ter finalmente seu primeiro devoto, e começar a adquirir a fé daquele hospício. Os olhos dele... Eram iguais aos da Marjorie. Pura e simplesmente.

— ...A-acalme-se. Não desejamos fazer nenhum mal pra você. Tá bom? Me conta, o que tá acontecendo?

Disse, numa tentativa de parecer firme, mas sem deixar de parecer, bem... A Marjorie. O que significava que havia um certo grau de timidez e meiguice no tom de voz. Estendeu a mão pra ele, num gesto terno e meigo, mas sem se aproximar demais dele, para não ser empurrada. Por enquanto, não falou muito, tentando fazer com que a aparência angelical pudesse pelo menos fazer com que ele a notasse ao menos. O que poderia ser um grande problema se ele fosse Gay, mas também, não se importava. Só precisava de que ele a notasse, e que ele a ouvisse. Só. Enquanto isso, raciocinava, tentando fazer de alguma forma, ele venerá-la. Talvez mostrar que era uma emissária divina? Não no meio daquelas pessoas insanas. Talvez inclusive, ele poderia conseguir a fé da própria Susan. Mesmo que fosse mal interpretada, talvez fosse possível, não só angariar a fé dos loucos, como também conseguir a dos sãos também.

Max sentia uma satisfacao a muito esquecida continuava controlar as chamas até a vam vendo os polícias se aproximando dela assim usada como mas um catalisador de chamas e trasendo para onde a enfermeira tava já que ele não queria deixar nem um rastro de sua presença .
Pensando 
Quemem macacos Vc serão verificados 
Max sentia nostálgico sentindo o cheiro de carne e osso ,ferros e concreto sendo demorado por fogo .

Jason Kane (Mil perdões eu jurava que tinha postado pra vc )


O homem de porte europeu destacava o quadro na parede do lado esquerdo de sua grande sala. Ele apoiava com os braços ainda tentando decidir a posição exata da peça enquanto continuava o dialogo com Jason. 

Marc Leaud : - Eu pude sentir as emanações de um Nereida desde ontem, suas evocações refletiam uma beleza que eu já estava quase esquecido, mas não imaginei que fosse você. Só agora pude perceber. Por favor venha e sente-se aqui !

O homem mudava a forma de tratamento, olhava para Jason como se visse um velho amigo, lhe entregava um drink forte e tomava outro e já sentado em sua mesa ele voltava a conversa. 

Marc Leaud : - Eu passei muito tempo naquele lugar, você passou alguns anos a mais e eu me admiro que você ainda esteja são. Não desejaria que nem o pior dos meus inimigos ficassem em uma prisão como aquela. Quando eu sai tudo o que eu quis assim como você foi viver. Aproveite cada segundo neste lugar Abyssi e zele por seu hospedeiro mortal . Por que se você perder seu corpo mortal as chances de você voltar para lá são enormes. Odeio só em pensar naquele lugar. - Marc tomava mais um gole de seu drink e fechava os olhos como se nostalgizasse um momento ruim da vida. - Quando cheguei no éden vi esse lugar todo diferente, os mortais sabem como se divertir. Eles tem jogos, passatempos, prazeres que nós nunca sonhamos em criar. Planejo com você uma sociedade Abyssi o que acha ? Não quero vê-lo como um subordinado, aquela guerra pra mim acabou. Só quero fazer cada momento nesse lugar único. O que me diz, de vir trabalhar aqui comigo ?

Um sorriso brotava o rosto de Marc. A origem do sorriso era completamente iincogitada Jason nunca soube exatamente o que se passava na cabeça de Leauderith.

OFF : Eu iria deixar para o dia 31 mas eu vou dar logo o exp desse mes para vcs. Me mandem PMS dizendo ondem querem gastar. 

Jason Kane (10exp)

Muito ótima interpretação. Continue assim 

Max Gun (8 EXP ) 

A interpretação de Max está muito boa, mas fora o fato que ele está agindo muito impassivelmente trabalhe um pouco mais nas "demolições 3" que ele tem descreva como irá preparar as bombas e etç . E trace um objetivo para Max e está perfeito . 

Erik Montagny (9 EXP) 

Erik também está perdido mas não é sua culpa por estar com legado 0 . Apenas decida o que Erik quer para sua vida e estará perfeito. 

Marnorie Nouveau (3 EXP)

Começou agora então ainda temos outros meses para trabalhar melhor nela. Boa Sorte !!

Erik Montagny 

Antes de sair pela porta, ele era impedido por Ellie que lhe entregava um papel com seu numero de celular, ela agradecia dando um longo abraço no rapaz, atitude essa que não despertava uma certa segurança em James que olhava para Erik com olhos de desdém. O rapaz então voltava a pé e fazia uma longa caminhada até o ponto de ônibus.  Não havia outra forma de voltar ao Midway 14Th se não fosse por algum veiculo e como Erik não dispusera de muito dinheiro apenas alguns trocados que tinha no bolso ele ainda conseguia enrolar uma passagem com um trocador que lhe cobrou apenas 50 cents que ele tinha no bolso. Já era quase 6 horas da manhã. Havia dois homens negros sentados de certa idade. Provavelmente estavam voltando do trabalho cansados. Um casal que entrava no ônibus com atitudes suspeitas. A moça parecia se deleitar com uma droga que fumava e o rapaz sentava na ultima cadeira do fundo com a mão em baixo do casaco. Não havia mais ninguém no Ônibus. O que mais chamava a atenção é que o cara não tirava os olhos de Erik. 

Marjorie Nouveau 

Marjorie até tentava lembrar do nome do menino mas Susan e os outros apenas chamavam ele de Pitt, ele sempre estava sozinho e quando as coisas complicavam ele costumava gritar afirmando que um espirito em forma de sapo queria pega-lo. Marjorie até queria tentar reconforta-lo mas ele era paranoico demais para isso, era indefeso e não oferecia qualquer mal, pelo contrario era perceptível que ele era uma vitima de alguém. Susan se surpreendia pela atitude de Marjorie mesmo que não estivesse dando muito certo. A enfermeira tocava no rosto de Marjorie e ela podia sentir a quente e afável pele da doce mulher com um aroma de jasmim adocicado sua boca dizia. 

Susan : - Marjô, está preocupada com seu amigo ?! Veja Pitt, ela só quer seu bem. Não precisa temer. 

Com medo Pitt si encolhia perto da cadeira, se tremia todo e até era possível sentir o fedor da urina em seu colo de tanto que ele não se continha toda vez que estava com medo. Seu estado era deplorável nem mesmo Susan que era experiente conseguia obter a confiança do garoto. Quando o toque de recolher soava, os malucos eram levados pelos enfermeiros homens para suas respectivas alas. Susan pedia para Pitt ir que começava a dar um show e se negava a voltar para sua cela, gritava para Marjô que não o levassem.  

Teste de Car+empatia diff 8 = 1 Sucesso


Max Gun 


As chamas já estavam fazendo parte do controle de Max, ele controlava e parecia adorar a situação, dividindo as chamas em dois rastros o primeiro ele levava até a van onde tinha os indícios que podiam incrimina-lo. Uma nova explosão surgia, novos mortos e mais satisfação para Max as chamas estavam apenas aumentando mas os bombeiros começavam a frustar os planos de  Max eles usavam um jato forte de uma espuma química que começava a apagar as chamas vagarosamente, mas o que realmente surpreendia era que ao tentar levar as chamas contra a doutora, elas se apagavam instantaneamente, Max tentava uma, duas vezes e as chamas se apagavam. Kimora permanecia ali ajoelhada , suja e um pouco queimada superficialmente mas não deixava de realizar os procedimentos necessários para que pudesse salvar o maior numero de pessoas possível. Fossem negros, brancos ou qualquer outro sem distinguir classe ou raça. 

Rac + Sobre +(2 dados da ultima rolagem ) diff = 8 = 4 Sucessos

Eu retribuía o abraço de Ellie, por mais estranho que isso pudesse soar. Esperava que James não entendesse errado, afinal. Eu só queria ajudar...

Mas desde quando eu pensava tanto em ajudar as pessoas? Quando, em algum momento, eu pensei em fazer algo que não fosse só olhar para o meu próprio umbigo e me encher de drogas, me envolver com mulheres sem escrúpulos...?

O fato é que depois de andar muito, finalmente peguei um ônibus com o parco dinheiro que eu tinha. Entrava no ônibus e me sentava no meio dele.

O ônibus estava quase vazio, tirando por dois homens negros de meia idade conversando. Até ali, nada de anormal. Mas um casal entrou no ônibus, onde a moça se drogava, e o cara parecia guardar algo no fundo do seu casaco.

Isso não era nada bom. Aquele casal parecia ser a prova viva de que, se Deus alguma vez existiu para nós, nos abandonou há muito tempo. Eu nunca acreditei em Deus, afinal. Ele só servia para fazer restrições loucas.

Não seria agora, com o mundo caótico daquele jeito, e com a minha vida em frangalhos, que eu passaria a acreditar. A melhor pessoa em quem eu poderia ter fé, era em mim mesmo.

Olhei fixamente nos olhos do homem, enquanto escondia as minhas mãos no bolso. Não tinha armas, mas eu confiava em meus punhos. - Algum problema, amigo? - Falei, em um tom questionador. Se ele estava pensando em fazer algo naquele ônibus, eu tinha que impedir.

Erik Montagny 

O ato de Erik era levado como uma ofensa ou algum tipo de ato intimidador. Revoltado o homem se levantava do banco em que estava e sacava uma pistola que possuía em baixo da camisa. 

Homem : - Cala a tua boca xará ! Se não quiser acordar amanha com a boca cheia de formigas !! 

O homem seguia direto para o cobrador. Dava um golpe forte com a arma no rosto do senhor que já tinha alguma idade e o forçava a retirar a grana. A moça tinha o trabalho apenas de coletar o dinheiro dos passageiros , ela também estava armada . Quando ela chegava próximo de Erik um sorriso amarelado encobria seus dentes.

Mulher : -  celular , carteira e qualquer coisa que valha alguma coisa seu viado ! Bora, Bora...

Eu sabia.

O fato é que eu já saquei desde o começo a má intenção dos caras. O que eu vi e me revoltou foi o fato de que o senhor de idade, fora atingido, sem a mínima chance de defesa.

A minha vida era uma porcaria. Eu sempre vivi de maneira centrada em mim mesmo. Eu gostava das Artes Marciais, e ao invés de dedicar a minha vida à isso, me dediquei à fama que a prática trazia. Foi bom por algum tempo, mas me fez um cara sujo e inútil.

Eu não queria mais ser inútil. Mesmo se eu morresse naquele ônibus.

Minha vida foi inútil. Minha morte, provavelmente será idiota. Mas eu já deveria ter morrido lá atrás quando meus cobradores me abordaram. Pelo menos, DESSA VEZ, eu morreria por uma boa causa, para proteger as pessoas, por mais inútil que essa morte fosse. E não porque eu enchi a minha cabeça de drogas e não pude pagar.

Eu sorri de canto, enquanto olhava para a moça e o rapaz.

- Meus amigos... vocês mexeram com o homem errado. Eu não tenho absolutamente nada. Mas vocês irão ganhar de mim, uma surpresa...

Com isso, eu não tive absolutamente nenhuma dúvida, quando eu parti rapidamente para cima da mulher, para imobilizar o braço dela. E fazer com que a arma fosse direcionada para o homem que estava no cobrador. Se o que eu pensava em fazer desse certo, depois do ato seria a hora perfeita para tomar a arma dela.

Não era a minha intenção matar ninguém. Mas eu não poderia deixar uma opressão desse tipo, sair impune. Não poderia mais fechar os meus olhos para a realidade.

Afinal, eu era um novo Erik Montagny... não era?

(1 FDV para teste de imobilizar a garota. Se possível, Beau, teste de Presciência, para poder usar Pontos de Fé, posteriormente ou não, caso atingido.)

Jason pensa sobre a proposta, mas antes de responder, tem algumas perguntas a fazer a Leaudorith, que conhecia melhor o novo mundo dos mortais.

1) Onde estão os Elohim? Aqueles que permaneceram ao lado do todo poderoso na guerra da ira. Existe a possibilidade deles armarem uma retaliação assim que descobrirem que alguns de nós conseguimos fugir do abismo?

2) Existe alguma pista do paradeiro de Lúcifer, ou dos 5 arquiduques, incluindo Belial, que supostamente conseguiram escapar do abismo há muito tempo?

3) É possível que outros de nós também tenham escapado do abismo e estejam vagando pela terra?

4) Também não estou a procura de iniciar outra guerra contra os Elohim, tudo o que pretendo no momento é, como você mesmo disse, aproveitar minha nova vida o máximo possível. Que tipo de sociedade você tem em mente? Quais são seus planos neste mundo? Como pode ver, ainda sou um novato neste lugar!

Vadia tá atrapalhando todo meu serviço .
Max se deliciava com todo aquele caos criado por ele ,seus olhos brilhan de prazer vendo os corpos carbonizado .
Vo destruir todas as provas da escola e não deixando nem um vivo daquele local .
Max olhava o helicóptero sobrevoando o hospital e esbolcava um sorriso de canto Dé boca .e deitada levemente sua cabeça e piscava fazendo o helicóptero explodir quando passas se em cima do hospital e seguia andando como nada daquilo fosse obra sua e seguia em direção a um ponto de ônibus pra ir encontro ao seu pai

Atlas só sabia que se chamava Pitt, e falava sobre um Espírito-Sapo. Obras dos espíritos então? Ele continuou estendendo a mão, num gesto gentil, mas não parecia que estava funcionando. Mas o toque de Susan fazia-na sentir-se... Tímida, corada de vergonha... A garotinha talvez... Tivesse chance? Talvez, ele podia até tentar a sorte com ela. Mas talvez também fosse aquele amor de filha, que ela poderia sentir... Era possível.

Quando os sons do toque de recolher soavam, a garota olhou pra Susan, e pro menino, que começava a dar um show ali pra não ir. Ela puxou a manga da roupa dela, pra chamar atenção... E falou, tímida demais.

— ...Será... Q-que não tem nada errado com o quarto dele? ...S-sei lá... P-pode ser coisa da cabeça dele... Mas também pode ser algo real que está incomodando ele...

Tanto a Marjorie quanto Atlas sabiam que era real. Mas era óbvio que o resto dos lugares, principalmente "os sãos" não acreditariam naquilo... Então tinha que apelar pra racionalidade, usando as memórias da garota pra falar o máximo possível de lógico.

Erik Montagny

No impeto eufórico que lhe tomava o juízo Erik era mais rápido, antes mesmo que a moça pudesse piscar os olhos ela já estava engalfinhada com ele em uma luta pela força e pela vida, Erik sem duvida era muito mais forte que a moça e havia escolhido bem o seu alvo , sem dificuldades ele tinha a mulher presa sobre seu corpo e um disparo era dado ecoando nos ouvidos de quem estava perto. Alguém havia tomado aquele tiro e o ônibus parava no meio da avenida. O homem que roubava o dinheiro do caixa do ônibus se escorava na parede, estava ensanguentado e deslisava até cair sentado. Sua arma já não oferecia mais perigo e a mulher na tentativa de se libertar de Erik começava a chorar, em uma mão o dinheiro e da outra a arma era assim que aquela vida era tragada para o além. A moça desistia de lutar e caía aos prantos, ela realmente amava o homem, derrubando sua pistola no chão enquanto as poucas pessoas do ônibus se aglomeravam perto deles e diziam "ele morreu ?"

Erik Imobilizar diff 6 = 2 sucessos

Eu observava a situação. Eu mantinha a moça em meus braços, enquanto o cara parecia ter a sua vida se esvaindo. O fato é que eu continuava a olhar nos olhos da garota, que começava a chorar.

O cara caiu no chão. Parecia que estava nos últimos suspiros. Apesar do mal que ele havia causado a mim, ea todos nós, eu na verdade senti... pena e compaixão por ele. Ele era apenas mais uma alma perdida, como eu sou agora. Eu sabia que tinha feito a coisa mais certa, mas eu desejava que não houvesse perda nenhuma.

Olhei para a garota, enquanto eu sentia algo em mim doer, sangrar, como se realmente eu tivesse levado o tiro no lugar daquele homem. Não precisava terminar dessa forma, se eles não agissem de maneira tão desproporcional.

- Agora diga-me se vale a pena viver uma vida dessas, moça. Encher-se de drogas e roubar dos outros pra continuar a sua vida miserável? Para no fim morrer, da mesma forma?

Dessa forma, eu falava, olhando no olho dela, com uma voz que não parecia sair de mim.

- Devolva o dinheiro a todas estas pessoas, todo ele, AGORA. E refreie seus pecados. (Esplendor 1, Voz Celestial, focado apenas na moça.)

Depois disso, eu ia então, até o cara, e abaixava a arma. Apenas queria feri-lo. Não fazer com que a moça matasse ele. Ajoelhava-se então, diante do cara. (Off.: Pergunta, Beau. É possível eu fazer com que ele não morra, usando 1 ponto de Fé? Se for, usarei disso)

Jason Kane 

As perguntas de Jason levavam o homem a pensar, seu rosto transmitia uma feição de quem não queria tocar no assunto e ele era sincero. Ele desligava o telefone para não ser incomodado e trancava a porta para manter o sigilo de sua conversa, conduzia Jason para próximo de sua mesa e tinha uma conversa em discrição. 

Marc : - Não sei ,pode ser que sim e esse é um dos principais motivos para eu não usar meus conhecimentos abertamente. Do mesmo jeito que eu pude senti-lo. Outros podem sentir. Quanto mais nós damos atenção a nossa presciência interior mais podemos "tocar" o que nos cerca e assim sentir uns aos outros como o sobrenatural assim. Nunca vi nenhum deles perambular a terra e prefiro que continue assim. Eu ouvi que um grupo de caídos que se auto denomina Reconciliadores já avistou e serviu para membros da Hoste Divina do criador mas se é verdade ou não . Quero nunca saber. Belial conseguiu escapar do abismo e junto com outros Luciferanos planejam tomar este lugar para re-criar um exercito contra o Criador, uma nova guerra surgirá no futuro mas desta vez eu não farei parte a menos que realmente seja necessário. Se quiser encontrar com um luciferano eu lhe entregarei o endereço de Ezuriel A Estrela Caçadora . Ele tentou me convencer mais de uma vez . Se quiser saber sobre Lucifer eles são a melhor opção de informação . E sobre sua pergunta de outros ter escapado Hahahahahahhaha 

Uma gargalhada alta era logo contida por Marc ao perceber o quanto estava sendo escandaloso. 

Marc : - Outros fugiram sim e na noite de ontem pude sentir mais algumas almas Elohims fugindo do abismo e não somente a sua. Eu já o conheço Abyssi você nunca foi muito diferente de mim. Quero que venha trabalhar para mim sendo meu diretor organizacional , o salario é bom e poderemos nos ver diariamente. Posso te mostrar as coisas boas dessa vida , eu tenho mortais que me amam, e mortais que me odeiam Huahahahah eu finalmente me sinto livre !


Max Gun
Tomento 4/10
Tormento Temporário 6/10
Fé 3/3
FDV 5/7

O cenário estava quase tão caótico quanto Max queria que estivesse, o helicóptero explodia caindo sobre os escombros do hospital sem oferecer qualquer resistência. A SWAT não entendia o que estava acontecendo mas tentava conter a situação recuando os veículos pesados como carros, caminhões e comboios para longe. Apenas a equipe tática se mantinha posicionada impedindo as pessoas de passarem. Max então se aproximava da doutora que estava exausta, suja e fedendo a fumaça mas não desistia. Colocava nas macas o máximo de pessoas que podia. 

Kimora : - Maxmilian ! Você ainda está vivo ? E sem nenhum arranhão... - Por um momento ela pensava e depois voltava a falar. - Preciso de toda a ajuda que eu puder , conduza essas pessoas para as ambulâncias, estamos transferindo os casos mais graves para outro hospital . A SWAT acha que estamos lhe dando com alguém usando algum tipo de arma tecnológica a distancia, eu ainda não sei ao certo mas tome cuidado está tudo explodindo e a SWAT está vasculhando a área. Se você puder poderia tirar as pessoas que estão nos escombros ? Não sei se você poderá se queimar então tome cuidado com as chamas, está muito quente lá dentro.  

Inflamar Diff 6 = 4 sucessos


Marjorie Nouveau 

Susan : - Ora Marjô , não há nada de errado com a sala e você sabe disso . Todas as salas são iguais. Mas vamos fazer assim . Pitt hoje você dormirá na ala H5 perto da ala dos enfermeiros está bem ? Ficarei com você até dormir e se continuar se comportando bonzinho, peço para o Doutor Lex acelerar o seu processo de tratamento está bem ? 

O garoto nada dizia apenas olhava para o nada como se seu mundo fosse diferente do que viviam ali. Susan sorria aliviada já que o garoto estava mais tranquilo , ela mantinha a face alegre voltada para Marjorie. 

Susan : - Obrigada Marjô, por que você não se torna enfermeira ou assistente social um dia ? Você fez um ótimo trabalho minha menina ! - Com um carinho na bochecha Susan brincava com o dedo no macio rosto da menina. Susan era sincera e meiga, levava o garoto abraçada a ele mas antes de atravessarem a porta Pitt olhava mais uma vez para Marjorie, seus olhos eram fundos e sem vida. 

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Off : Pablo 
 
Pablo seria possível se vc usasse a própria fé do individuo que ele tem em Deus e em você. Sua fé pode apenas alimentar suas próprias doutrinas 


A fé do individuo chamamos de potencial de Fé na qual você não pode usar já que ele ainda não acredita em você

Off: Ok então, Beau. Valeu. Dessa forma, eu vou ver se convenço a menina mesmo, já que o cara tá quase morto.

Jason Pallas escreveu:Eu observava a situação. Eu mantinha a moça em meus braços, enquanto o cara parecia ter a sua vida se esvaindo. O fato é que eu continuava a olhar nos olhos da garota, que começava a chorar.

O cara caiu no chão. Parecia que estava nos últimos suspiros. Apesar do mal que ele havia causado a mim, ea todos nós, eu na verdade senti... pena e compaixão por ele. Ele era apenas mais uma alma perdida, como eu sou agora. Eu sabia que tinha feito a coisa mais certa, mas eu desejava que não houvesse perda nenhuma.

Olhei para a garota, enquanto eu sentia algo em mim doer, sangrar, como se realmente eu tivesse levado o tiro no lugar daquele homem. Não precisava terminar dessa forma, se eles não agissem de maneira tão desproporcional.

- Agora diga-me se vale a pena viver uma vida dessas, moça. Encher-se de drogas e roubar dos outros pra continuar a sua vida miserável? Para no fim morrer, da mesma forma?

Dessa forma, eu falava, olhando no olho dela, com uma voz que não parecia sair de mim.

- Devolva o dinheiro a todas estas pessoas, todo ele, AGORA. E refreie seus pecados. (Esplendor 1, Voz Celestial, focado apenas na moça.)

Depois disso, eu ia então, até o cara, e abaixava a arma. Apenas queria feri-lo. Não fazer com que a moça matasse ele.

- Eu posso te ajudar a se redimir, diante dessas pessoas. Não posso fazer mais nada por ele, ele já escolheu seu caminho Mas você ainda pode fazer algo por si mesma.

Falava, olhando para ela. Eu não sei o que eu senti na hora, mas algo me impulsionava a fazer isso. Eu senti que eu poderia fazer agora, muito mais do que eu pesava, anteriormente.

Ao ouvir a doutora ,Max se mantinha calado.
Ok vou sim ajuda-la  pode se ver o estrago de longe .
Pensando
Maldita macaca vou descobrir por não arder em chamas e depois destrui lá .
E Vc e o único geito de sair desse lugar .
Max enquanto pensava pegava os corpos ali presentes e levava para a doutora .
Doutora vo pra mas perto das chamas pra resgatar as pessoas .
Mostrava serviços acelerar pra ir embora de lá o mas rápido possível mas seus olhos não saiam da doutora as vezes soltava um sorriso de apoio .
Testo presidência para saber se ela e sobrenatural 1p fdv para o teste

Tudo isso surpreendia Jason. Existiam até mesmo sociedades de caídos no mundo mortal, alguns querendo reiniciar outra guerra contra as hostes celestiais. Marc parecia estar bastante por dentro de tudo, uma aliança com ele parecia o melhor por hora.

- Não se preocupe em me passar o endereço de Ezuriel, no momento a última coisa que procuro é outro confronto contra as hordas celestiais. Aceito seu pedido de ser seu diretor organizacional, creio que você tenha muito a me ensinar sobre este novo mundo! Quanto aos outros caídos que você disse terem se libertado, acha que existe alguma chance de os trazermos para nosso lado?

Atlas murmurou qualquer coisa dentro da cabeça dele, sem nenhum significado aparente. Bom, pelo menos tinha ajudado ele de algum modo, se fosse algum tipo de espírito ancorado naquele quarto em específico. O que não ajudaria nada se fosse um espírito ancorado nele, mas isso seria algo que ele não poderia controlar de qualquer forma. Precisava de gente que aumentasse seus poderes, e ele era uma opção perfeita. Se ele já não tinha mais nada pra viver, era a primeira pessoa perfeita pra fazer isso. O bom de estar num daqueles lugares, cuja Marjorie referia-se a um manicômio, é que seria um pouco mais fácil de acreditarem, os internos ao menos.

As reações da Marjorie quanto aos gestos gentis e elogios, fizeram a criança corar de vergonha, mas não importava. A ideia tinha sido bem sucedida, pelo menos por hora. Mostrar que ela estava do lado de todos, ser uma pessoa exemplar que tentava fazer o bem. Era o ideal. Marjorie mostrou um sorriso sem graça, e gaguejou um agradecimento tão sem graça quanto o seu sorriso, mas quando viu a mesma sair, foi pro seu quarto. Tentaria lidar com suas capacidades e poderes que ainda lhe restavam, e amanhã, tentaria conversar com o próprio Espírito que o afligia. Fazendo o espírito ir embora, seria fácil conseguir sua devoção e salvar aquela pobre alma que estava se perdendo.

Erik Montagny 

O grito acordava a menina de um transe ilusório. Ela se levantava e devolvia os pertences dos dois senhores de idade que estavam no ônibus parado. Enquanto Erik se ajoelhava para se certificar da morte do homem a moça saía pela porta, mas não antes de olhar uma ultima vez para Erik que encarava a moça com pesar. Não havia sons de sirene e naquele bairro a segurança estava longe de acontecer. Olhando com esmero para o bairro ele notava que estava à uma quadra de onde havia sido assaltado na noite anterior. O bairro era sujo e mal tratado, apartamentos caindo aos pedaços com janelas quebradas fita adesiva para proteger do sol. O sol da manhã era forte e cegava os olhos. O motorista finalmente dizia alguma coisa. 

Motorista : - Filho ! Quanta coragem !

Algumas palmas eram batidas para ele mas não era aquela gratificação que ele queria. Alguém havia morrido e outro ferido ninguém queria pegar naquele dinheiro todo sujo de sangue que o cara segurava tão firmemente na mochila

Voz Celestial Diff 6 = 4 sucessos
FDV Diff 6 = 1 Sucesso

Max Gun
Tomento 4/10
Tormento Temporário 6/10
Fé 3/3
FDV 4/7

Intrigado os olhos de Max tentavam ver além de sua visão mortal podia ir, a doutora tinha um aspecto humano mas algo na sua alma era diferente. Ela era pura. Tão pura quanto ele um dia foi, aquele vislumbre fazia ele ter lembranças dos Elohim no qual um dia foram semelhantes a ele. Ele se lembra do Eden como era verdadeiramente e não aquilo que havia se tornado hoje. Max não sabia dizer com exatidão o que a doutora tinha mas algo que não era normal vinha dela. Ela era pura e seus efeitos da chama eram ineficazes nela. Fingindo ajudar ele encarava as chamas mas sabia que seria ferido se chegasse muito perto. Ele ainda via Ubel desmaiado em meio aos escombros mas se fosse busca-lo se queimaria com o fogo se estivesse sem parte do seu semblante aberto.

Per+Presciencia Diff 8 = 1+1 = 2 sucessos
Int+ Ocultismo Diff 8 = 0 Sucessos

Jason Kane 

Marc Leaud : - Não posso afirmar nada. Uma vez que estamos em um corpo mortal e sem nosso dever com o criador somos tão livres quanto "eles" - Marc apontava para o vidro mostrando a cidade movimentada naquela manhã. 

Já encontrei com alguns poucos de nós ao longo dessas décadas mas nunca outro Nereida como você, foi graças a Naráh que eu aprendi como encontrar outros de nós, a doutrina do despertar é muito importante se quiser se manter livre de encrencas e se tiver disposto eu posso entregar o segredo desta dádiva a você. Sei que você usará sabiamente irmão Pulchritude Abyssis. 

Com um toque no ombro Leaudorith parecia transparecer alguma confiança, daquela forma a aliança dos dois estava mais próxima. Dessa forma o homem de sotaque Frances continuava a falar. 

Marc : - Dessa forma eu encontrei Atlas. Nessa noite não só você veio ao novo éden mas o Algoz também, eu pude senti-lo fracamente no hospital psiquiátrico Memorial Care para Saúde Mental em Long Beach Island. Eu ficaria feliz se tivéssemos mais de nós juntos isso seria uma proteção maior para qualquer um que tentasse contra nós. Já ouviu falar dos caçadores de demônios ?

Marjorie Nouveau

Para Marjorie o dia tinha acabado ali. Não era muito tarde ainda mas não havia muitas opções das quais se podia fazer. Já se passava das 13 horas e a garota estava em seu quarto, geralmente era proibido que algum paciente entrasse nos quartos durante o dia ou ficaria sem sono a noite e teria de dormir a base de comprimidos, mas Marjorie tinha o afeto e carinho de Susan que abria uma exceção para a garota e permitia que ela ficasse no quarto enquanto todos estavam no patio ou em qualquer outro lugar da instituição. Sozinha Atlas e Marjorie pegavam no sono. 

Dentro do sonho não havia sossego. Atlas se via em sua forma verdadeira da qual ele foi um dia. O ser iluminado e resplandecente de gloria. Um anjo negro da morte realizando o decrepito papel de tragar a vida e existência humana e de outros seres vivos e não vivos. Almas gritavam julgando Atlas com os piores nomes que os mortais poderiam criar. Escárnios e sofrimento sibilavam em seu rosto. Atlas se via sendo puxado para um enorme buraco negro no qual ele acreditava ser o Abismo e nesse estranho sonho ele ceifava a vida levando o maior numero de almas junto consigo para dentro do abismo incluindo a alma da pobre Marjorie que clamava para que ele voltasse a ser o ser divino que ele foi um dia, clamava para que o Eden voltasse a ser aquele lugar onde todos os humanos eram mortais e afáveis sobre os braços do criador. Um vórtice gigante se criava do nada naquele confuso e conturbado sonho de Atlas e nele dezenas de almas gritavam pedindo para não serem levado por aquela enorme tempestade. Atlas estava na umbra e não conseguia determinar se aquilo era de fato um sonho ou era a realidade, ele queria acordar mas era como se ele não pudesse. O segundo mundo um dia foi o Lar de Atlas, antes de sua queda. Estava um lugar triste e frio, onde todos sofriam, as almas acusavam Atlas e outros semelhante a ele que foi por causa deles que o Eden havia se tornado do jeito que estava e que seriam eles que mudariam o destino do novo Eden. Atlas percebia que não estava mais só. Soryel e Enriiah dois Elohim do segundo mundo que não havia ficado ao lado de Lucifer na grande guerra olhavam com pesar para o que acontecia com os mortais. O sonho mesclava entre o certo e o duvidoso na mente do anjo caído Atlas."

Max tinha deslumbres em sua motente perturbada de um passado a muito esquecido.
Pensando
-que merda e ela afinal , será um anjo ou um simpatizante ? droga maldita amante de macacos irá pagar .
Max sacudir sua cabeça em ato de fúria com não quíse ela se lembrar o que já foi um dia .em meio a sua fúria Max via uns de seus companheiros e ia andando até ele .e as chamas não o feriram mas ele olhava com ar de superioridade décima pra baixo .
-quer viver ? Juré fidelidade a mim e as chamas não lhe causaram mas dor meu amigo .
Se ajoelhando até perto de amigo morinundou.
Ativo só imune a fogo.

Um grande pesar vinha em meu peito, apesar dos aplausos. Não havia absolutamente nada para comemorar. Uma pessoa morreu hoje. Apenas queria incapacitar o homem, para que ele ainda tivesse oportunidade de se arrepender e levar uma boa vida, a partir de agora.

Entretanto, aquela moça...

- Eu vou descer aqui. Fico feliz que todos estejam bem e em segurança. É melhor que fiquem com isso.

Dizia, enquanto fazia uma força para tirar a mochila das mãos do morto, e deixava em uma cadeira vazia qualquer. Não me importava com o fato de me sujar de sangue. Afinal de contas, eu já tinha sido envolvido no sangue de Brennan e no meu próprio, há algum tempo atrás.

Abri a mochila, pra que eles apenas pegassem o dinheiro e não tocassem o sangue que a envolvia. E depois de dar a palavra final com as pessoas do ônibus, saía para o bairro, para procurar a mochila de Brennan. Mas perguntava-me se eu ainda podia alcançar a moça.

Caçadores de demônios? Vasculhando as lembranças de Jason, Abyss apenas encontra um seriado chamado "Supernatural".

- Não, de que exatamente eles se tratam? Mortais caçando demônios?

- Eu agradeceria muito pela doutrina do Despertar, concordo que seja um dom extremamente útil, e procurarei fazer bom uso dele! Posso procurar este caído em Long Beach, mas para meu azar, meu hospedeiro mortal não é tão provido de recursos quanto você, tanto é que preciso vender quadros para "sobreviver". Se puder me fornecer um meio de transporte e alguns recursos, ficarei agradecido!