World of Darkness - Um Mundo Ainda Mais Obscuro

Droga esse maldito macaco já da trabalho
Dockas colocava as maos na porta e depois
A cabeça. Quando seu ponto entrava em conta
To .
-Docks na esculta . OK . VC vai fazer o seguinte
Divida a equipe em 3 uma parte vai pelos esgotos
A outra ficara nos telhados e o q será comandado
Por VC ficara nas esquinas fechando todo o perímetro
Só ataquem quando n tiver ninguém . n quero
Baixas denessaria.
.pensando.
Quanto isso vo atrás de Ark deve tarde com ele o cartão .

Erik 

Erik corria com todo o folego que podia, não se importava com suas roupas, não tinha muito tempo para vestir a camisa e a bermuda negra com o simbolo da equipe de hóquei do New Jersey Devils era mais que suficiente para lhe cobrir. Enquanto corria seus pulmões inflavam para gritar em brado som pelo nome de Blake. Erik subia um pequeno lance de escadas enquanto seus olhos iriam tomando uma coloração negra como a noite, tudo ficava em preto e branco como se estivesse em visão noturna. Erik estava dando mais valor aos olhos de sua alma que seus olhos carnais a procura do agressor e de sua real natureza, a alma de cada individuo poderia ser canalizada e monitorada com aqueles olhos, a maioria sibilava em uma luz branca em tons mais fracos e outros mais fortes, contudo haviam exceções. Um negro tomava conta dos corações daqueles que gritavam enquanto uma aura negra ainda maior parecia manipular as outras auras menores, homens e mulheres dentro do DP eram com índole maligna se sentiam mais inclinados ao mal. Homens e mulheres se beijavam instantaneamente mostrando lascivia em seus atos, outros sacavam suas armas e matavam pessoas inocentes com a maior tranquilidade, Erik sentia um pesar como se seu próprio coração estivesse sendo consumido pela negra Maligna aura demonstrada em seus olhos. Um Homem vestido de calça Jeans e jaqueta de couro negra possuía uma espingarda em sua mão arrancada de um dos policiais que havia sido morto por aqueles que mostravam sua índole maligna.  O homem sorria e apontava a espingarda na direção de Erik. 

- Hora de morrer...Zé Ninguem ! 

Tormento 3/10 Temporário 1/10
Fé 2/3
FDV 3/5


Percepção + Prontidão +1 FDV Diff 6 = 2 Sucessos

Albert Doks

Depois de dar as ordens Albert seguia para a enfermaria. Levaria algum tempo até que o estabelecimento fechasse e Derek já havia avisado Albert de que a ação só ocorreria a noite depois que o super mercado fechasse que Derek poderia entrar com o mandado de busca e apreensão no local. Nesse meio tempo Albert mantinha suas atenções em encontrar uma forma de livrar Pandorum. Para isso ele precisava do ritual no qual Ark havia prendido o demônio. Ao chegar na enfermaria ele era logo abordado pela doutora Patricia. 

Patricia : - Que bom que chegou Doks. Ark está respondendo bem aos estímulos, nós colocamos ele em coma induzido para que os espasmos diminuíssem , ele perdeu 39% da água em seu corpo, sofreu queimaduras de terceiro grau no rosto, braço direito e em parte de seu tronco. Ele nunca mais será o mesmo thompsom que você conheceu... Digo isso logo e sem rodeios por que é a verdade. 

Patricia não parecia ter qualquer ressentimento em suas palavras, mas era verdade, Doks via por uma janela que Ark estava em uma sala da UTI com o corpo completamente enfaixado, respirava pelo auxilio de tubos e não era possível ver seu rosto. 

Patricia : - As coisas deles estão aqui. No celular dele tem o numero de sua noiva, Sally Wilson, ela é uma enfermeira em uma clinica psiquiátrica perto daqui. Talvez você devesse contactá-la. 

Havia uma maleta que Patricia entregava a Doks. Havia documentos, sua licença da divisão. Ele encontrava o cartão de acesso ao seu quarto entre outras coisas.  Albert Doks estava assumindo o cargo de Ark Thompson temporariamente e era o novo Comandante do grupo de operações, precisava zelar pela vida de seus subordinados.

Eu sentia o mal... envolvendo a minha visão, e sentia uma dor enorme, um vazio dilacerar a minha alma. Um desespero enorme tomando conta de meu ser. Ao meu redor, eu via o que há de pior no ser humano. E também, sentia que certo mal em mim queria emergir. Um mal que eu nunca conheci antes... mas que me era estranhamente familiar.

O fato é que eu não podia me deixar abater, enquanto via o desconhecido que parecia ter uma aura extremamente maligna. Não podia ser consumido por essa aura... eu não poderia me render desse jeito, aquele cara só estava trazendo morte e desgraça por ali. E Blake, onde ele estava.

- Você não vai machucar mais ninguém.

Dizia, sem me deixar abater por causa daquela arma. Eu tinha algo muito melhor que isso, e eu gostaria de salvá-los. Mas sentia que aquele cara tinha algo oculto. Eu não tive nenhuma dúvida ao partir para cima do cara, para me livrar daquela aura. Eu faria ele parar. E se acontecesse aquilo que aconteceu, ao tentarem me atropelar... novamente?

Eu iria ativar as minhas asas, e voar com aquele cara para longe dali. Para que ninguém seja ferido novamente. Era péssimo sair dali, mas eu esperava voltar... eu esperava estar vivo para voltar, pelo menos... que se dane a minha "identidade secreta", eu precisava parar com aquela loucura, custe o que custasse.

(Off.: Erik gasta 1 de Fé para Forma Apocalíptica com as 4 características benignas. Depois disso, irá partir para cima do homem, voando até ele e agarrando-o para subir em pleno ar junto com o cara. Gastar 1 FDV na ação de agarrar.)

Docks olhava serio as informações. Da doutora.
- obrigado por tudo ele e um bom amigo. E ru vou
Pegar cada um w fez isso
Docks segura vá a mao da douto
-obtigado por tudo.
Ir rei me retirar depois eu volto
Docks ia em direção a sala antes fechada

EXP de Fevereiro : 

Erik Montagny = 10 

Albert Doks = 8


Respondendo algumas Duvidas  :

- Pablo , percebi que vc quis abrir o semblante de suas caracteristicas celestiais. Você pode, mas se por um acaso vc quiser usar as de demonio só poderá depois que alcançar Tormento 6. Anjos de pouco tormento não estão perturbados o suficiente para revelar uma forma apocaliptica maligna. 

- Bonus : No livro apenas ressalta que os terrenos (demonios que vivem a muito tempo na terra) se acostumaram ao corpo mortal e são mais poderosos a cada tempo que passa. Então eu criei essa regra de ouro . ( Ao alcançarem a marca de 50 - 150 - 300 - 500 de exp vocês ganharão beneficios  )

Que beneficios ? 

50 de Exp

- Se tornarão Cavaleiros Impios(Termo dado aos demônios que sabem usar suas doutrinas para combateou com certa maestria)
- +2 nos antecedentes Lagado,Modelo ou Celebridade a sua escolha. 
- +2 Semblantes de uma doutrina que você possua, não precisando ser a sua fundamental mas que o personagem possua pontos gastos. Pode escolher que um dos dois semblantes seja em forma de tormento apenas se seu tormento total for no minimo 6. 

150 de Exp

- Se tornarão Soberanos ( Anjos caídos que possuem uma certa reputação sobre os pequenos demônios, considerados da realeza por estarem a bastante tempo na terra e conhecer bem os mortais e controla-los) 
- +2 Antecedentes em legado,Modelo ou Celebridade
- +2 Semblantes seguindo a mesma regra acima. (Não é possível repetir os semblantes)
- Possível upar os Atributos e Habilidades até 6.

300 de Exp

- Se tornarão Barões ( Anjos caídos que possuem grande reputação sobre sobre a realeza de demonios, Dominam grandes áreas para sí ou em prol de sua facção ) 
- +2 Antecedentes em legado,Modelo ou Celebridade
- +2 Semblantes seguindo a mesma regra acima. (Não é possível repetir os semblantes)
- Possível upar os Atributos e Habilidades até 7.

500 de Exp 
- Se tornarão Duques ( Anjos caídos que possuem enorme reputação sobre os todos os demônios, considerados os braços direito dos grandes arque duques, esses demonios retem grande e influencia no planeta em prol da seita ou de um arque duque.) 
- +2 Antecedentes em legado,Modelo ou Celebridade
- +2 Semblantes seguindo a mesma regra acima. (Não é possível repetir os semblantes)
- Possível upar os Atributos e Habilidades até 8.

Pablo já possui  52 de exp então pode assumir a posição de cavaleiro Impio com o Mikael 
Mitz possui 40 ainda vai precisar de mais tempo =)

Qualquer duvida só me avisar. 

Erik Montagny 

Por impulso um fecho de luz se espalhava pelo hall da delegacia e cegava alguns que estavam ali , era a reluzente aureola de Mikael que iluminava todo o lugar, impressionado tudo o que o homem tinha tempo de fazer era disparar o gatilho da arma enquanto como um destemido ser Erik avançava diante de seu agressor, o tiro era a queima roupa, mas a luz dificultava os olhos do homem em disparar um tiro com precisão. A bala espalhada da arma acertava os braços e o abdomem de Erik que mesmo com a dor não hesitava, um humano certamente morreria com o impacto daquele tiro no estomago mas Erik era bem mais do que isso e agarrava forte o inimigo levando-o para fora do DP e logo depois em direção aos céus, Ambos estavam presos pelo abraço de erik e ao voar para fora do DP quase eles são atropelados por um carro que desviava e batia contra uma mureta, eles subiam alguns metros e o sorriso macabro do homem se revelava, ele tinha olhos negros e sem qualquer pupila, seu sorriso era amarelado e podre, seu rosto descascava como se fosse doente da pele e uma secreção estranha saía de sua boca na cor verde. 

- Você é bem mais do que um mortal comum? Com essas asas e esse resoluto ! Pobre criatura da luz, um dia vai perceber que as trevas sempre dominam a luz !

As palavras entravam no ouvido de Erik como uma torrente lavagem cerebral, imagens cruéis tomavam sua mente, demonstrando o quanto a humanidade podia ser controladora com seus chefes inescrupulosos e injustos, mortes nas guerras e líderes egoístas que faziam pessoas inocentes morrerem apenas para seus próprios objetivos. Porem Erik era mais forte que as pessoas de índole fraca do DP.

Tiro do agressor des+a.fogo diff 5 = 5 sucessos
Dano = 6 sucessos
Erik Vigor diff 6 = 3 sucessos
Erik -1 ferido Letal
Agarrar for+briga Diff 6 = 4 Sucessos
Resistir ao agarrão For+briga Diff 6 = 3 Sucessos
Agressor teste de Profanar diff 5 =  3 Sucessos
Erik FDV Diff 7 = 1 Sucesso  +2 de Tormento temporario




Tormento 3/10 Temporário 3/10
Fé 1/3
FDV 2/5


Albert Doks 

Doutora Arkette : - "Um bom amigo ?" 

Era notório que o rosto da doutora havia achado estranho as palavras de Doks. 

Doutora Arkette : - Preciso voltar ao trabalho, o Padre e eu estávamos avaliando o modo como Ark foi envolvido pelas chamas, não havia como ter sido algum reagente químico, o Demonio que possuiu o corpo de Maximilian Gun era um manipulador das chamas e podemos atribuir unicamente todos aqueles acidentes nas escolas a ele. Resta saber se Teufel também é um manipulador das chamas, você precisa preparar Derek para se proteger do fogo e das explosões. 

Arkette dava um palpite sobre qual poderia ser o próximo passo de teufel, afinal seria fácil para Teufel dizimar um grupo de mortais se Albert não tomasse devidas providencias. 

Albert então seguiria em direção a sala de Albert, não havia ninguém prestando atenção naquele momento então ele entrava utilizando o cartão de acesso de Ark sem maiores problemas. O escritório de Ark Thompsom era generoso e bem decorado, havia pilhas de livros sobre ocultismo que no minimo chamavam a atenção de Radriel . Havia uma sessão sobre demônios e outra sobre os planos além da terra, uma terceira estava escrito "criaturas da noite" Havia um computador portátil desligado sobre a mesa e uma estranha mascara dentro de uma caixa de vidro. Aquela mascara feita de porcelana era tão estranha que chegava a dar a impressão que seus olhos de vidro transparente brilhavam.

(-1FDV para ignorar penalidade de vitalidade)

Eu sentia o tiro. Sentia a tentativa de corrupção. Eu não sabia o que aquilo era, ou o que eu era... até agora.

Eu não era mais um lutador. Eu não era um humano com super poderes. Erik Montagny tinha morrido naquele mesmo dia, vítima de todos os males que a humanidade havia criado para si mesma. Mortes, guerras, vícios... tudo o que só fazia a humanidade se autodestruir...

Mas... eu... no fundo, sabia que não era culpa deles. E sim da briga estúpida de Lúcifer e de Deus. Sim. Eu não só acreditava na existência de Deus, como eu infelizmente sabia, que ele tinha nos abandonado completamente. Erik não estava de todo errado em suas crenças.

Mas eu não era mais Erik... eu era...

- Luz? A Luz Divina me abandonou há algum tempo, meu caro. Mas enquanto a Humanidade permanecer de pé, eu não me permitirei tornar-me um monstro como a ti... é ela que me dá forças para continuar. Não faço isso por Yhwh, mas faço pela criação dele que agora perece sem os seus cuidados.

... mesmo que tenha sido eu à condená-lo a estas Trevas. E acabar afundando-me nas Trevas que eu mesmo criei, com o apoio do Pai, que queria seu domínio, total e absoluto. E eu, como um cão fiel, o obedeci. Eu não precisava perguntar o que ele era. Eu sabia exatamente de quem ele se tratava.

Mas não mais. Eu fui Seu Filho Unigênito. O maior de seus defensores. Porque pensava eu, que ele queria o melhor para sua Criação. Mas para a arrogância de todo Criador, Yhwh pensava que poderia fazer o que quisesse. Criar ou destruir, ou largar à própria sorte.

Foi por isso que eu me rebaixei. Agora eu lembrava, tudo, claramente.

Lembro-me que salvei a Humanidade uma vez, em Carne, mas ainda como um Anjo. Eu fui apoiado pelo meu irmão Gabriel, que fora o Mensageiro para Maria, enquanto eu tentava fazer com que os humanos se iluminassem com a presença de Deus, através de mim, durante 33 anos de vida carnal.

Eu fui Erik Montagny. E sinto seu arrependimento por tudo o que fez de errado. Eu fui Cristo. E sinto sua dor de ver a humanidade abandonada. Mas acima de tudo...

Eu era o Arcanjo Miguel.

- Eu salvarei a humanidade. De você. De Lucibel. E de quem quer que afronte a eles.

Eu dizia, em um tom duro, marmóreo, sem me importar. Porque eu sabia plenamente de minha posição sobre ele agora. Por mais que eu tivesse abandonado todo o meu poder de Anjo, para enfrentar a fúria de Deus. Continuava voando, procurando pela vista algum lugar que fosse realmente sagrado. Pois sabia que ele não aguentaria, em toda a sua aura infernal que emanava, o efeito de um templo consagrado ao que representa Deus.

Essa era a fraqueza dos Infernais com o seu Tormento Alto. O sofrimento do Abismo me incomodava, sim, mas eu sabia que tinha uma missão a realizar. Eu sempre soube, no fim das contas.

- Eu não queria ter que lutar com você dessa forma. Meu irmão. Mas irei te punir. Pela segunda vez na história, desde a Queda.

Falei, deixando meus olhos reluzirem, enquanto o levava voando para algum símbolo sagrado que eu encontrasse. E o arremessaria com toda a minha força, contra este símbolo. Acessava a memória de Erik para ter ideia de catedrais e igrejas da cidade, e assim que eu achasse uma, eu jogaria o demônio dentro dela.

Merakku 

Uma nova figura resplandecia nos céus, o negro e a luz entravam em contraste e apenas o fato de Merakku estar agarrado ao individuo , ele já gritava de dor. Os dois voavam para o alto enquanto a nova figura eminente de Erik reclamava seu novo objetivo. Erik não era mais um ex pugilista acabado, era um ser divino com um objetivo acima dos de Deus. 

- Ahhhhhhh(Grito de dor)....Kkkkkkkk...Vocês me divertem com suas cegas visões sobre um mundo que nunca existiu. Vamos me mate se acha que isso vai te fazer melhor !!! Mas fique sabendo que o outro Espectro não irá falhar, a menos que Ellie Ritch também seja uma criatura da luz com super poderes, nesse momento ela já deve ter estrangulado o próprio pescoço e cometido suicídio...Kkkkkkk. Você não vai poder fazer nada além de levar a alma dela pro paraíso sem nem antes ter dado uma "rapidinha" com aquela ninfeta inocente !

Essas eram as ultimas palavras da entidade antes de ser lançada contra um grande crucifixo posto no topo da grande Igreja de St. thomas próximo a Surf City. O Homem se desintegrava antes de sequer tocar na cruz e seus gritos de dor vivenciavam as lembranças de Merakku quando conheceu os primeiros indícios da guerra da ira ou de sua própria crucificação. Não havia uma alma a correr para o abismo como a dele normalmente seria tragada e a de outros Elohim. Aquela besta sequer tinha uma alma, para gritar, era apenas um condensado negro que se espalhava em várias gotículas menores sendo evaporadas pela presença santificada do lugar. Por sua vez Merakku não sentia agonia em estar próximo daquele lugar sagrado, era normal e ele observava a simplória mas bonita e grande igreja que estava aberta naquela tarde. Merakku via o fluxo da cidade de cima e parece que ninguém havia notado aquela criatura alada no céu da cidade, com exceção de uma pessoa que surpreendia Merakku. Era um homem de boné vermelho que ocultava seu rosto e usava roupas simples, parecia um pintor ou um limpador de janelas , algo do tipo. Estava no terrado de um dos prédios e quando Merakku havia percebido sua presença fazia um gesto negativo com a cabeça desaprovando a ação atual de Merakku. Era muito esquisito,o homem então entrava na porta no topo do prédio para seu interior. 

Quem era aquele homem e por que ele havia desaprovado a ação de Merakku, ainda confuso o Elohim lembrava que o hospital onde Ellie estava era a pelo menos alguns quarteirões e que uma viagem voando para lá levaria pelo menos uns 5 minutos se ele voasse rápido. 

Tormento 2/10 Temporário 1/10 (Por ter expurgado uma criatura maligna)
Fé 1/3
FDV 2/5  (Mantive dois pq vc recuperou e gastou neste mesmo post)

(Off.: Uma musiquinha pra animar. xDDDD)

A criatura maligna era destruída, e eu colocava-me em cima da Igreja, para pensar em tudo aquilo. Ouvia o nome de Ellie Hitch, o que me deixava preocupado, para salvá-la o quanto antes. Vários pensamentos passavam por mim, em questão de segundos. Mas enquanto passavam, e eu sobrevoava a igreja, para definir a melhor rota para o Hospital, eu refletia em tudo o que me ocorreu, em questão de segundos.

Eu era Miguel.

Hoje eu apenas era uma sombra patética do que um dia eu tinha sido. Minha espada com lâmina envolta em chamas azul flamejantes não mais existia. Meu aspecto imperioso atual, impressivo para alguns mortais e demônios menores, não era nada perto do que um dia eu fui.

Alguns nomes surgiam na minha cabeça. Como os anjos Gabriel, e Lailah. Eu me preocupava com eles. Pelos meus cálculos, agora Gabriel deveria ser o novo braço direito de Yhwh, desde a Idade Média. Verdade que não fora revelada aos Mortais, que ainda pensam que estou nas graças do Criador, até hoje, com os devotos de São Miguel Arcanjo. Lembrava-me disso, através de alguns grupos de crenças que Erik conhecera e caçoava deles, por não acreditar neles. Eu não me lembrava do nome de muitos outros anjos e demônios. Penso se eu fui o único caso de um anjo que decaiu muitos anos depois da Guerra da Ira, mesmo depois de lutar por Yhwh.

Bom... eu não podia dizer que, infelizmente, Montagny estava de todo errado. Eu não podia fazer nada pelos humanos no Abismo, pois grande parte de mim era dor e ódio naquele lugar. Entretanto, outra parte manteve uma certa sanidade. Sanidade essa que me permitiu esquecer o que fui quando assumi o corpo de Erik, que acalmou o meu espírito com os seus sentimentos humanos de fracasso, culpa e arrependimento.. e também com desejo de superação, capacidade de ajudar o próximo, proteção aos mais fracos. Erik tinha muito de mim, e eu esperava que eu pudesse, um dia, tirar a sua alma do Limbo e carregá-lo aos céus. Porque era lá que, neste momento, ele infelizmente estava. Esperava que ele estivesse sendo cuidado por um grande aliado mortal que eu tive, Judas Iscariotes. Sua morte não seria em vão, por mais que ele não tenha sido um exemplo, em vida. Eu iria limpar o nome de Erik e recuperar sua honra, era algo que eu desejava muito.

De qualquer forma, eu precisava encontrar Gabriel e Lailah, de alguma forma, mesmo nessa forma deplorável. Eu precisava dizer a eles que tudo era uma mentira. Gabriel era um grande irmão, próximo a mim, que anunciara a minha chegada na Terra como Cristo. Mas eu não sabia se ele acreditaria em mim, agora que eu era um ser do Abismo... e quanto Lailah... ela, que era o Anjo da Noite, e que fazia previsões... precisava saber o perigo de ser abandonada por Deus... tendo a mim como exemplo. Gostaria de falar com ela.

Recuso-me a chamá-lo de Pai, depois de tudo o que ele me fez, e fez à humanidade. Um pai não abandona seus filhos dessa forma. Éramos todos filhos d'Ele, de um pai ausente e que não se importa. E com a falta d'Ele, nos tornamos seres deturpados.

Mas confesso que, a culpa da primeira queda da humanidade, fora minha.

A cada vez que puni os Rebeldes que se tornaram Demônios, eu puni também a humanidade. Enquanto punia os Halaku, a humanidade sofria as dores da guerra do infortúnio, e o augúrio da morte. Enquanto punia os Rabisu, a humanidade não obteve mais o respeito dos animais. Com a pena dos Lammasu, a humanidade nunca mais pôde saber da real verdade que a rondava. A geração dos Neberu instaurou a inveja desmedida no ser humano, e o fez ignorar suas origens. Os Annunaki observaram a humanidade ganhar doses de ganância, depois de minhas palavras condenatórias, fazendo com que a natureza sofra também com isso. Os Asharu observaram mais e mais humanos enfraquecerem e perder a sua vitalidade ao longo dos anos.

Só agora, ao ver o mal que eu causei à humanidade, e de ter me tornado um demônio, é que eu me arrependia, muito, pelo que fiz. Eu até poderia tentar pensar que fiz em nome de Yhwh que aplicou tal punição. Mas eu poderia ter evitado. Eu poderia ter intercedido pela humanidade, mesmo que os anjops rebeldes não tivessem a mesma sorte. Em um ponto, eu jamais irei recuar: Lucibel enganou vários humanos e vários anjos em sua vontade. Seu verdadeiro eu ficou muito claro diante de mim, todo o tempo, e mesmo nos tempos de Cristo. Ele tinha vindo para tomar o lugar de Yhwh.

O meu maior erro foi ter tratado a humanidade como cúmplice dele e de seus comandados. E não como vítima. E disso, eu me arrependo.

E eu mereço, muito mais do que qualquer um, a última maldição. Nas minhas próprias palavras, que eu repetia neste exato momento, no alto da Igreja, enquanto eu finalmente achei a melhor rota para chegar até Ellie Hitch.

- Rebeldes da Aurora... Eu vos batizo Namaru, os Diabos.

Eu merecia ser ignorado, tanto quanto os Diabos foram, ao longo do tempo. Tanto quanto a humanidade fora negligenciada por Deus - o pior castigo que eles receberam. Eu merecia ter o desprezo de Deus, dos Anjos, Demônios e dos humanos. Eu tinha plena consciência disso. E era isso que eu teria, assim que soubessem do meu Nome Celestial. Exceto Lúcifer e Deus, nenhum outro ser celestial causou tantos danos à humanidade quanto eu. E olha, que incluo nessa lista, demônios amedrontadores e terríveis, como Belial, Astaroth, Baphomet e Leviathan.

Eu não me importava tanto com o meu Nome Demoníaco, Merakku, diferentemente de outros demônios que o protegiam com unhas e dentes. Até porque, como demônio, eu era recente, e com poderes rasteiros. Não existia registros de um Merakku na terra, visto que eu caí já na Idade Média, e o máximo que podem conhecer, eram o São Miguel Arcanjo, o braço direito de Deus, e que segundo seitas heréticas, era Jesus Cristo... e bom... qual seria o espanto da corrente ortodoxa do Cristianismo se descobrissem que essas seitas estão corretas? Este nome, não queria dizer muita coisa para mim, além do que eu realmente era. Merakku é uma sombra do que foi Miguel. Merakku é apenas uma piada de mau gosto, tentando se redimir perante a humanidade, para chegar um pouco mais próximo do que Miguel um dia foi... mas que dessa vez, procuraria fazer o que era realmente certo. Procuraria, de fato, defender a humanidade, e redimir-se dos erros causados outrora.

Eu protegia o nome Merakku, apenas para fins de cuidado, comigo mesmo. Não queria ser dominado por ninguém, ou que outro anjo ou
demônio agisse contra mim através dele. Mas se passassem a me conhecer por Miguel, eu estaria em uma situação muito complicada. Ao menos, enquanto eu não convencesse pessoas o bastante a ficar do meu lado. Até lá, manter o nome do hospedeiro mortal era a minha única opção. Eu não tinha outra escolha a não ser continuar na Terra, e ficar poderoso o suficiente, e angariar aliados de maneira suficiente, até poder tornar-me, pelo menos um Arquiduque, e poder enfrentar Lúcifer. Eu tinha de angariar demônios que ainda não tinham sucumbido à loucura do Abismo, à sua dor e ao seu Tormento. E eu mesmo tinha que lutar contra a dor que o Tormento me causou, dia após dia. Tinha de encontrar aliados, entre os que procuram respostas para sua existência, e entre os que, ingenuamente, acreditam que irão obter o perdão de Deus. Deus não iria nos salvar nunca mais. Entretanto, a humanidade, poderia fazer isso.

Nós precisamos da humanidade. E eles , pelo menos neste exato momento, precisam de nós. mas nós necessitávamos da força deles, muito mais do que eles na nossa. Não conseguia compreender os Demônios que matavam humanos ao bel prazer. Apenas se enfraqueciam e se faziam mais frágeis perante os anjos e Yhwh.

Neste pensamento, retomei o olhar para um homem, que parecia se impressionar, mas depois, parecia reprovar as minhas ações. O que era, de fato, estranho. O que ele estava pensando, eu não sabia muito bem. Porém, mantendo a minha aparência apocalíptica, sobrevoei, para entrar na catedral, e pegar um símbolo religioso qualquer. Eu estaria bem, e aqueles símbolos não me fariam nenhum mal, desde que eu me lembrasse, que pela cruz, eu morri pela humanidade, e não para apoiar Deus, quando eu fui Jesus Cristo. Meu intuito, então, era pegar a primeira coisa que lembrasse um crucifixo, e iria embora. Logo depois disso, eu iria embora, sobrevoando os céus de New Jersey, da maneira mais rápida que pude, cortando os céus, em direção ao Hospital, onde Ellie estava. Eu precisava salvá-la. Eu TINHA de salvá-la. Pela dívida que eu tinha com a humanidade. Que era enorme, e que eu só pagaria, ao confrontar Deus e Lúcifer. Os causadores de tudo isso.

Dock colocava se escorado  na parede com a mao direita na boca .
Seus olhos corriam , para a doutora e para seu suposto parceiro.
Apois as informação da dóautora Dock falava segurando a macaneta. De costa para a doutora.
Cuide bem dele senhora .ele e de estremama  importância  para nois .
Dock esbolhava um pequeno sorriso maquiavelico seus olhos eram cobertos pelas trevas
Pensando.
Esse macaco vai sofrer muito antes de morrer.
Dock saia indo pra sala chegando lá olhava tudo atentamente.
Pensando
Por onde começar tudo aqui e referente ao mundo das trevas.
Dock pensava batendo o cartão na cabeca .e começava a Pengadar os delivros ver suas anoações.olhava mesa, se tinha papéis ou caderrnos de anotação.
Se tentava no sofá e começa verificar oslivro

Merakku

O anjo caído Miguel refletia seus novos objetivos. Percebia o quanto a humanidade estava envolto de criaturas sedentas por poder. Pessoas como Price que matavam outros de suas especie apenas por poder. Ellie agora estava em perigo e Merakku precisava arrumar um jeito de se ver forte novamente para iniciar uma outra guerra, desta vez contra os criadores de Tudo. Lucibel e Yhwh. Para isso Merakku adentrava a igreja, não se sentia parte dela mas diferente da criatura. Aquele lugar não lhe fazia mal algum, com suas asas ele planava para o interior da grande catedral, chegava no patio dentro da grande construção e sobre um altar de pedra algo logo lhe chamava sua atenção. A imagem de um homem em pé segurando um livro e uma pena logo lhe chamava a atenção. ele não sabia por que mas aquele homem lhe trazia uma vontade de lutar pelo o que era certo bem maior do que antes. Ainda com as asas abertas ele se aproximava da figura que tinha mais ou menos o seu tamanho. Apesar da figura ser feita de pedra. O Livro e a pena eram feitos de um material original. Ao segurar o livro e desencaixa-lo da mão de pedra da imagem, subitamente seu coração se inundava de perguntas, a maioria sem respostas mas o desejo pelo conhecimento da verdade tomava o seu interior. E a principal pergunta que lhe corria a mente era: 

O que o criador fez perante os humanos foi certo ?

Uma mágoa podia ser vista em seus olhos, as lembranças da crucificação de Cristo...De sua própria crucificação era lembrada. Merakku percebia que tomar aquele livro dali era errado, na verdade o ato de roubar já era errado. 

- Este livro já está aqui 1 seculo. Você por acaso é o emissário de Deus ?

Um homem saía de um dos corredores da catedral, parecia possuir 50 anos ou mais, apesar de velho não demonstrava cansaço. Tinha suas mãos guardadas na batina negra e quando encarava Merakku seus olhos estavam esbranquiçados pela deficiência da visão. Porem mesmo cego, o homem parecia saber que Merakku era bem mais do que a mera presença de um ladrão. 

Per+Presciencia Diff 7 = 2 Sucessos

Consciencia diff 8 = 0 Sucessos 

Tormento 2/10 Temporário 1/10 
Fé 1/3
FDV 3/5  

Albert Doks

Albert tinha um longo caminho pela frente, havia pelo menos uma centena de livros sobre demonologia, que lhe chamavam a atenção, era difícil dizer o que era verdade ou o que era apenas invenção da mente humana ao se deparar com o desconhecido. Radriel nunca tinha ouvido falar que pudessem haver seres da noite que podiam trafegar pelo mundo dos mortos e dos vivos, caso um Ceifeiro da Sétima casa tivesse era habilidade ele certamente não teria tanto medo do abismo como Radrakamus possui. Radrakamus por um minuto se lembrava do forte impulso que o abismo fazia nele, então não havia outra forma de estar no éden se não fosse dentro de um hospedeiro mortal disso ele tinha certeza, o que o fazia acreditar que muita coisa naqueles livros é pura fantasia. Radrakamus fazia uma varredura completa, olhava nas gavetas e acabava encontrando uma foto com um nome escrito atras "Com Amor Sally" era uma moça de cabelos castanhos claros e um sorriso bonito no rosto, não era uma modelo mas certamente era o tipo de mulher calma que Ark adoraria ter ao seu lado. Ark Thompson era o tipo de agente que trabalhava para o bem da nação e tinha uma família feliz, Radrakamus podia sentir a inveja de Doks em seu coração ao ver a imagem da foto.  Entre as gavetas havia um diário, nele podia ser encontrado documentos importantes, como numero da conta de Ark, assim como datas comemorativas dele e de Sally. Mas o que mais lhe chamava a atenção era uma passagem no livro que dizia. 

25 de Março de 2010


Desde de que eu voltei de Angola na Africa, eu ando tendo esses pesadelos. Droga, sei que isso é obra de Pandorum. Ele está me pressionando para desistir, quer que eu me livre da "arvore seca do Eden" ele sabe que sem ela não é possível realizar os rituais de invocação e sujeição contra ele. Não posso deixar esse monstro vir para o nosso mundo se a ordem de Pandorum conseguisse livrar ele teríamos outra peste negra ou coisa pior e isso não pode acontecer. Ninguém vai descobrir o ritual de invocação antes de mim...Ninguem...

Albert estava concentrado lendo o diário quando um pigarrar de garganta lhe chama a atenção. Um cartão de credito que estava dentro do diário de Ark Thopsom cai o que indiciava ainda mais Radrakamus do que ele estava fazendo.

Patricia Arkette : - Imaginei que estivesse aqui Doks...Virou ladrão agora ?

A doutora se escorava na porta e impedia o homem de passar , seu rosto tinha um ar de deboche.


Inteligencia+Ocultismo Diff 8 = 0 Sucessos
Per+ Investigação diff 8 = 1 Sucesso

Eu sabia que tinha de salvar a humanidade, não importa qual fosse o preço, e não importa quais dificuldades seriam impostas a mim. Não era fácil carregar milhões de anos de culpa nas minhas costas. Mas justamente por isso, eu deveria fazer algo pelos humanos.

Eu sou Merakku. O Arauto Caído. E como tal, deveria seguir os meus novos objetivos, que se distanciam do Céu, e daquela igreja na qual eu estava, mas que se aproximavam do real conhecimento que a Humanidade deveria ter sobre tudo o que a cerca.

O fato é que, enquanto eu tentava retirar um símbolo sagrado daquela igreja, apareceu um senhor de estatura baixa, cego. Provavelmente, sacerdote daquele local. Naquele momento, várias imagens passaram por minha cabeça, e eu respirava fundo. Era errado fazer algo contra aquele local, por qualquer que fosse o motivo. Mesmo que fosse por algo nobre.

Mas o fato é que eu precisava de algo para seguir em frente e libertar Ellie do jugo de um espectro. E eu precisava ser rápido. Eu precisava da permissão daquele senhor.

E também... precisava de sua Fé. Assim como todos os Demônios, eu precisava da crença daquele senhor, para poder seguir em frente. Não simplesmente extrair a fé dele e deixá-lo totalmente sem vida e sem ânimo. Mas que a Fé desse senhor se renovasse, face à Verdade que eu poderia revelá-lo.

Eu observava aquele homem, e eu pensava que a Humanidade ainda poderia se salvar. Mesmo rodeada de todos os males, de toda a ganância, causada pelo total abandono dos Celestiais, eles poderiam se salvar, por sua própria Vontade.

Eu morri por eles, uma vez. Mas isso não adiantou nada, já que Deus se fechara totalmente para eles, desde os tempos do Antigo Testamento. Eu acenava com a cabeça, enquanto seguia em pequenos passos, em direção para ele. E me ajoelhava, humildemente, diante daquele indivíduo pertencente à Criação.

- Meu caro Senhor. Vim aqui humildemente, pedir tua bênção. Eu devo ter comigo, uma arma abençoada para lutar contra a iniquidade que assolara a Humanidade, assim como o Arcanjo Miguel tinha sua espada de chamas azuis flamejantes, que atravessava mundos. Não vim em nome de Deus. Mas em nome de Jesus Cristo. Eu confio, que tua fé, te salvará, e refletirá em todo o mundo.

Eu dizia, olhando para o sacerdote, de maneira a pegar levemente pelas mãos dele, e olhá-lo nos olhos, mesmo que ele não estivesse vendo. E concentrava-me, de maneira a continuar utilizando todo o potencial de meu Semblante.

(Utilizar Esplendor 2 - Exortar - Manipulação + Liderança - Considerar Aspecto Imperioso e Fascinação Divina)

- Diga a todo o mundo, que Jesus habita entre vós, novamente, para tornar este mundo um Paraíso novamente. Não tenha medo das iniquidades que atentarem contra ti. Creia em mim, e eu te capacitarei a libertar o mundo com a Verdade. Eu, o Arcanjo Miguel, Jesus Cristo, peço humildemente tua bênção. Conheceis a Verdade, e a Verdade vos libertará. Se acreditas em mim, entregue-me um objeto do valor de tua bênção, e de tua aura benigna. E te protegerei contra todos os Principados e Potestades que aparecerem diante de ti e ousarem te enfrentar. O que sair de tua boca, será a Minha Lei.

Pensando
-então o ark tinha uma vida perfeita, isso explica porque foi tão fácil entrar nesse macaco .
-sally até que Vc não e feia , ark meu velho pode deixar que vou cuidar de tudo pra Vc.
Dock  pegava o diário e o guardava em seu palito ,quando ouvia a voz de patrícia.
Dock  se senta no sofá procurarem seu bolco  um esqueiro e um cigarro e o acende e depois fecha
O pálito com o máximo de naturalidade .
-ladrão eu porque patriciaaaa apertando os dentes  fazendo um só de cobra .
Venha se sente um pouco , Vc deve tar  cancada devido o esforço de salvar o ark .
Sabe sempre achei  o ark sortudo ,líder , pai  de família e eu e Vc patrícia nas sombra , sempre em
Segundo lugar ,mas agora ele tá lá , mas morto que vivo , e nos temos a chance de tomar tudo dele ,
Isso  não feche com Vc nem  um pouco patrícia ?
Pois meche comigo , agora vem a pergunta, até onde chegaria para obter poder ?tá disposta a ficar ao meu lado? Sem fazer perguntas .
Dock  falava sem tirar os olhos de patrícia  como uma cobra impinotisando sua presa .
Algo no Dock tava diferente ele imita algo confiante .
Gasto 1 fdv para percoadi lá e uso doutrina da hhumanidade  nv 2

Merakku

O homem ouvia as palavras de Merakku maravilhado, o anjo caído podia sentir o coração do senhor bater com uma incrível velocidade. Seu ato de se ajoelhar era humilde e o de pedir a benção à um mero mortal era incrivelmente virtuoso. O Homem se aproximava do ser de incrível poder e com vagareza tocava as penas do grande par de asas que compunha aquele ser.

- "Pois tu, Senhor, me alegraste pelos teus feitos; exultarei nas obras das tuas mãos." - Lagrimas saiam do rosto do homem não naquele momento tinha olhos claros e fitava Merakku como se pudesse enxerga-lo.

A coloração de seus olhos agora tinham vida e Merakku não saberia dizer se aquilo havia sido obra dele, mas através dos olhos daquele homem o anjo podia sentir por completo seu poder aumentando, Merakku estava fraco com o poder da fé mas já se sentia completamente recomposto se levantava como em uma manha de descanso quase eterno a pedido do próprio senhor de idade que lhe ajudava a se re-erguer.

- Não é a mim que deve Benção e que Deus te abençoe, pois o filho Deus nunca terá as costas de teu Pai. Poderá levar a verdade buscada por São Thomas sim, pois o que é do Pai . Do filho também é.

Inesperadamente as folhas do livros se remexiam sem que qualquer vento houvesse sido soprado e a mente de Merakku se enchia de imagens e conhecimento. O criador, tinha um grupo celeto de Anjos conhecidos como Malrhns preparados e enfileirados no que parecia ser uma nova Torre Carmesim. As imagens cessavam mas Merakku agora sabia que um novo porta voz do Altíssimo já havia sido escolhido, e que havia uma comoção no céu. Aquele artefato havia lhe dado incrível sabedoria e respostas para suas perguntas.

- São Thomás era conhecido por sua iluminação na busca pela verdade. Que a verdade esteja conosco meu senhor ! Agradeceremos sua volta, com toda graça e louvor. 


Merakku Exortar Diff 4 = 4 Sucessos


Tormento 2/10 Temporário 1/10
Fé 3/3
FDV 3/5


O Livro de Thomás concede +2 dados em Int +2 dados Fé e a qualidade :

Habilidade Oracular (3 pontos)
Você é capaz de ver e interpretar sinais e presságios. Você também é capaz de extrair conselhos destes presságios, pois eles fornecem dicas sobre o futuro e advertências sobre o presente. Quando o Narrador sentir que você está em condições de ver um presságio, ele lhe pedirá para fazer um teste de Percepção+Ocultismo, com uma dificuldade equivalente ao grau de exposição do presságio. Se for bem sucedido, você poderá fazer um teste de Inteligência+Ocultismo para interpretar o que você viu, sendo que a dificuldade novamente depende da complexidade do presságio.

Radrakamus 

A brincadeira de Albert tomava outras proporções na visão de Patricia. A moça ficava no inicio ligeiramente espantada, seus olhos se arregalavam e Albert podia ver uma gota de suor escorrer pelo seu pescoço mesmo eles estando a 17 graus do ar condicionado. Albert começava seu discurso mas não era nem um pouco persuasivo, na verdade o modo como ele falava era manipulador e doentio. Patricia se mantinha na defesa, com os braços encolhidos e fugindo os olhos de uma direção direta a Albert, enquanto ele deixava explicito suas intenções. Tomar permanentemente o lugar de Ark Thompsom. 

A cada pergunta feita por ele. Patricia apenas assentia com a cabeça que sim ou que não e evitava maiores movimentos quando a pergunta mais aberta havia sido feito para ela um silencio tomou conta do lugar e segundos depois, ela puxava o ar pelo pulmão enquanto uma lagrima escorria pelo seu rosto, seus olhos fitando o chão e ela dizia. 

Patricia : - O que quer que eu faça?

Insinuar-se Diff 6 +1FDV = 2 Sucesso
radrakamus Intimidar Diff  4 = 4 Sucessos


Tomento 5/10
Tormento Temporário 1/10
Fé 2/3
FDV 4/7

Pensando
Como esses macacos São fáceis de manipular .
Dock se mantia calmo e sem tirar os olhos de patrícia .
Dock apagava o cigarro na palma da mão .
-Vc sabe o que tem de ser feito , ele não pode mas respirar.
-a casa de ark ter uma palavra com a esposa dele .
Dock se levanta arruma seu terno e se aproxima de patrícia .
-segure minha mão pra celar nossos acordo

Eu sentia aquela fé do homem comover-me, e preencher as minhas forças. Então, era dessa forma que os Demônios se fortaleciam ultimamente? Talvez. Mas eles podiam retirar a Fé de maneira muito mais dolorosa e traumática. Eu preferia extraí-la, pela admiração, do que pelo Medo.

Já incitei medo e dor demais à Humanidade. Agora eu tinha que protegê-la, não feri-la ainda mais, ao passo que esta, estava já agonizando. E qualquer sopro contra ela pode ser fatal.

O fato é que sorria, e se erguia, diante do homem, com os olhos agora, clarificados. - Obrigado, bom homem. Tua fé salvará a todos vós. Saiba que tu serás testemunha direta da glória que planejo para este mundo. A partir de hoje. - Falei, acenando para ele, com a cabeça e sorrindo.

Dessa forma, despedia-me com o olhar, e pegava aquele livro, que me dava sensações tão estranhas... conhecimento... o Criador estava criando um novo Exército... e tinha escolhido um novo Líder. Um novo Arcanjo.

Seria Gabriel? Era bem provável.

O fato é que sabia que os Demônios não estariam sozinhos na Terra por muito tempo. Será que tinha sido a minha saída do Abismo que causou isso? O fato é que Deus sabia de meus planos e estava com um passo à frente. Contra isso, era complicado de se lutar contra.

Mas eu não tinha outra escolha. Pela humanidade.

O fato é que segurava aquele livro sagrado de Thomás, com a sua vida, e sobrevoava para fora da igreja, e pelos céus de New Jersey, com o intuito de chegar de maneira rápida em Ellie. Já havia perdido tempo demais.

- ELLIE! AGUENTE FIRME, IREI TE PROTEGER... YHWH! O QUE ESTÁ PLANEJANDO? QUAL O INTUITO DA NOVA TORRE CARMESIM?

Esbravejava, com a minha voz ressoando como trovão, e com os pensamentos embaralhados, enquanto seguia o caminho do hospital. Tantas coisas para me preocupar, tantas coisas, para ainda saber... mas quando eu soubesse de tudo, eu saberia exatamente o que fazer.

Por agora... Ellie Hitch precisava de mim.

Radrakamus 

O ultimato era dado por Albert. A mulher não queria fazer o acordo mas ela não parecia ter outra escolha, percebia que Albert era capaz de matar qualquer um para conseguir o que queria e que ele seria a próxima se ela não tirasse as pedras do caminho dele. Ainda temerosa, suas mãos tremiam, ela estava pálida e parecia não acreditar no que ouvia mas tinha muito medo de ir contra as ambições de Albert. Depois do aperto de mãos decisivo ele passava por ela seguindo em direção a área externa do complexo sabendo que ela daria conta do recado. Era pouco mais de 2 horas da tarde e pelas lembranças de Doks. O vampiro dirigia um carro Classic de cor azul marinho e que estava estacionado em sua vaga reservada. Ainda levaria muito tempo até que o grupo tático de Derek fosse avançar pelo reduto de Teufel então ele acharia que seria bom atacar um dos pontos fracos de Ark. 

A casa de Ark Thompsom ficava à menos de uma hora de carro da divisão do FBI. Era uma casa bonita de cerca viva bem trabalhada, Sally ainda usava branco quando Albert chegava em frente a casa. A moça usava um avental por cima da roupa do hospital psiquiátrico para impedir que se sujasse enquanto podava algumas plantas com uma tesoura grande de jardinagem , estava cansada pois o sol das duas era forte demais e facilmente a faria suar em bicas, seus olhos estavam apertados devido a claridade do sol e ela não havia dado muita atenção a chegada de Albert à casa. 

Merakku 

Sem delongas Merakku corta os céus da cidade em plena luz do dia, apesar disso o Anjo Caído podia voar alto o suficiente para que ninguém o avistasse e assim não se tornaria um alvo fácil a primeira vista. Quando avistara o hospital Warren Hospital Merakku conseguiria aterrissar no topo do prédio sem maiores problemas. O prédio parecia ter ao menos 6 andares sem contar com o sub solo. Era bem cuidado e a porta do terraço estava trancada pelo lado de dentro, Haviam algumas janelas mas era arriscado tentar entrar por elas sem que provavelmente Merakku fosse visto já que como ainda era dia, avistar um ser alado era bem mais fácil. 

. 

John 


Proximidades do Suburbio de Long Beach Island 2:00 PM

Naquela noite Joan quis arriscar, havia terminado com o namorado Archer à pouquíssimo tempo, uma relação agitada e que parecia ter dado em nada. Ela queria ser independente, era linda e certamente conseguiria ser modelo da capa da revista Summer de Março. O ciumento namorado não queria que outros pudessem vê-la linda e praticamente nua com seus fartos seios a mostra em um bikini minusculo. A relação acabou por que Joan não queria mais ser pressionada em uma relação que explodia a cada 2 vezes na semana em intermináveis brigas. Se sentindo só e carente ela resolveu sair, colocou seu melhor vestido, rosa e com um decote espetacular, havia combinado com a amiga Karina que iriam se encontrar próximo a casa dela. O lugar era meio barra pesada mas Karina dizia que conhecia todos dali então não haveria problema...Que inocência. Em um mundo negro e sem lealdade. Inocentes não duram muito tempo...

Joan : -...Meu Deus quem está aí ? 

Joan estava louca pedindo um táxi, levantando as mãos em uma ruela escura mas os poucos taxis que passavam ali, imaginavam que ela fosse uma prostituta ou por medo não paravam, a garota já estava paranoica depois do bolo que a amiga havia dado e as 2 horas da manha ela poderia jurar que alguém a perseguia. John estava em pé no ponto de ônibus e percebia o desespero da mulher, ele tentava cegamente se controlar mas algo parecia induzir ele. Uma voizinha que dizia "Ela pode ser sua próxima presa...Veja como ela está indefesa..."

Joan percebia que era frequentemente observada por John e com arrogância soltava um "O que você tá olhando cara !?" Os pés da garota martelavam o chão freneticamente de nervosismo, um salto alto que sem duvida a impediria de correr. A presa era mais do que fácil. 

Mr  Drake

Centro Comercial de Long Beach Island 2:00 PM


Off : Fiz um teste de Int+Ocultismo diff 10 = 2 Sucessos
para saber o quanto vc sabe sobre o nome verdadeiro de Pandorum

Drake estava em seu Duplex no centro comercial de Long Beach. A cidade era magnifica na visão de seu apartamento a noite. A pria ficava bem na frente e não havia nenhum prédio incomodando sua visão . Drake podia pagar por uma cobertura naquela cidade e isso era apenas uma das regalias que ele poderia ter. Já havia algum tempo que Drake estava estudando ocultismo, suas pesquisas levaram ele a crer que um homem chamado Ark Thompsom havia conseguido prender um demônio utilizando um ritual que ele mesmo denominaria "Pandorum" em homenagem a mitologia do conto da caixa de pandora. As antigas escrituras que Drake havia conseguido traduzir diziam que Pandorum era um demônio que poderia trazer a destruição total de uma terra e que um demônio como ele poderia ter sido a causa da peste na Europa na idade media, exilado para um mundo escuro chamado de Abismo, Drake estava em uma busca incessante para encontrar o ritual correto para trazer Pandorum de volta , se Drake conseguisse soltar um demônio daquela proporção ele poderia levar o mal a proporções que o país nunca havia visto. Uma busca frenetica então o levou até a africa na procura do verdadeiro manejamento do ritual e quando menos esperava havia recebido informações através de seus subordinados que um único homem havia prendido Pandorum e trazido para New Jersey. Parece que alguém estava dificultando sua vida. Enquanto admirava a paisagem pelo espelho de sua cobertura, o telefone tocava. Uma unica mensagem era impactante o suficiente para tirar sua tranquilidade por completo . 

John calmamente dava alguns passos em direção a ela e tentando ser mais humano dava um sorriso sereno.

- Calma senhorita, olhei por que seu salto estava batendo no chão e chamou a minha atenção, peço desculpas a senhorita se parecia ter alguma intenção, nessa parte da cidade vai ser difícil conseguir um táxi, os motoristas devem achar que é uma prostituta ou talvez que seja a isca para atrai-lo para uma armadilha, o horário não há ajuda muito, mas se não houver problemas pode esperar o ônibus comigo e assim que sair deste bairro perigoso pode descer e pegar um táxi.

John se aproximava dela calmamente ficando a uma distância que ela não se sentisse ainda mais incomodada por ele.

- Me chamo Jack, qual o nome da senhorita?
Ele olhava a sua volta tentando ser discreto, apenas para se assegurar que ninguém estava vendo ele atrair a sua nova vitima.

Teria que voltar ao aspecto humano. Era muito complicado de entrar agora. De fato, seria muito ruim de ter acesso em minha Forma Apocalíptica. Agora que eu adquirira um pouco mais de poder, eu estava mais confiante em fazer as coisas no modo em que eu voltasse para a forma de Erik Montagny.

Sobrevoei, um pouco distante das janelas e pousei em um local um pouco mais escondido por trás do hospital, para voltar à minha forma humana, e logo depois, seguir até a porta de entrada do mesmo, com uma certa urgência.

Iria me direcionar à recepção. Dessa forma, eu falava diretamente com quem tinha as informações dos pacientes.

- Por favor. Eu preciso ver Ellie Hitch, uma prima minha que está muito mal. Em que quarto ela está? Preciso falar com ela, urgentemente. (Off.: Usar Esplendor 1, focado apenas na pessoa que está na recepção do hospital).

Albert descia do carro com muita classe e tranquilidade .acendia o cigarro contemplando a casa.
Pensando.
Acho que eu seria feliz aqui .
-oi sally desculpa ter vindo sem me pronunciar antes , e que vim saber como Vc tá .
Dock se abaixa de joelhos como Vc agüenta com todo esse calor .?vamos para um local mas arejado.
Que vc me diz ? Se levantando e estendendo a mão.
Ativo humanidade 2 para ganhar confiança dela e gasto 1 fdv para ter sucesso

John 

john iniciava uma conversa simples, suas palavras pareciam calmas e sem compromisso, seu rosto tinha uma feição padrão como a de qualquer homem de meia idade comum. Mas havia algo além."Calma senhorita, olhei por que seu salto estava batendo no chão..." que fez Joan se estremecer até o ultimo fio de cabelo de sua nuca. John esboçava um ar maligno, um sorriso diabólico que fazia a moça imaginar em terríveis coisas que ele poderia fazer com ela e seu corpo, coisas que fizeram Joan gritar apavorada no instante em que John dava o primeiro passo em direção a moça. Ela corria desesperada fugindo do homem que lhe parecia assustadoramente doentio, por incrível que parecesse a moça logo se encontrava com uma viatura policial, ou ela tinha muita sorte ou aquilo podia ser algum sinal divino. A verdade é que logo Joan havia conseguido alcançar a viatura policial que parava, era tarde da noite e aquele bairro dificilmente passava um carro da policia, pelo conhecimento de John sobre o submundo certamente eles estavam fazendo alguma batida policial, eles procuravam algo então uma coisa grande poderia estar acontecendo naquelas redondezas. Quando a moça se aproximava da viatura, o carro parava e um policial forte de alta postura iniciava um dialogo pouco audível para John. 

Car+empatia Diff 8+2 (presença Sinistra+toque) = 0 Sucesso 

Mr.Drake

A noticia era um choque para Drake, que imediatamente ligava para o emissário que havia lhe mandado a mensagem. O telefone demorava para ser atendido, pelo menos 5 toques até obter uma resposta. Como resposta uma explosão deixava Drake ainda mais intrigado sobre o que poderia estar acontecendo do outro lado da linha. 

- Não estamos mais aguentando ! Invadiram esse lugar. Parecem caçadores, Talvez seja a igreja, eu não sei mas eles estão matando e destruindo tudo o que estávamos buscando de informação...Precisamos da sua....

Uma segunda explosão era o necessário para cortar a comunicação entre Mr. Drake e um dos contatos da Ordem Pandorum. Drake conhecia bem o Sacerdote Sheeva. Líder da seita Pandorum ao qual haviam feito aliança há algum tempo. Sheeva providenciava todas as informações necessárias sobre a cultura de Angola e Drake buscava tudo que era relevante para descobrir sobre o demônio ao qual estava tão aficionado em contra partida, Drake providenciava dinheiro, muito dinheiro. Quando os dois souberam que Pandorum poderia estar em New Jersey eles não mediram esforços para alcançar o novo mundo, Sheeva trouxe consigo um grupo seleto de seguidores e estabeleceram um QG que ficava no subsolo de uma igreja abandonada que não ficava muito longe do centro da cidade. Quando Drake olha pela janela, podia ver fogos de artificio brilhando próximo da igreja. Algo estava acontecendo naquele lugar. 

Merakku 

Merakku agora na forma comum e mundana de Erik se aproximava da moça. A primeira impressão já era possível ver uma forma negativa da expressão da recepcionista ao ver um homem trajado de short de educação fisica sem camisa tentando entrar em um hospital, mas graças ao poder investido por Merakku o que antes era o desejo da mulher passava a se tornar vontade do convicto Anjo Caído. 

- Ehhhhh...Sim claro. Terceiro andar, ela passou por uma cirurgia simples e ficará bem, ela está repousando...

Erik tinha o caminho livre para passar, ele já estava próximo do elevador quando uma indagação da moça de recepção lhe chamava a atenção 

-  Apenas não façam muito barulho, a moça já tem um amigo visitando ela nesse momento. 

Esplendor 1 diff 6 = 2 Sucessos 

Radrakamus 

Era obvio que quanto mais o demônio Radrakamus se conectava ao corpo de Albert, mas ele podia sentir os próprios desejos do mortal. A inveja que aquele hospedeiro sentia era o principal canal que alimentava o poder de Radrakamus, cada vez mais corrupto, o semblante das chamas podia sentir fluir uma vontade enorme de ter tudo o que um dia fora de Ark Thompson. O lugar não era feio, na verdade a casa era aconchegante e Sally fazia questão de manter o lugar o ambiente ainda mais "bonitinho". Tanto pela poda quanto pela simplória e inocente presença da alegre menina moça. Radrakamus se aproximava da moça que jazia de costas e iniciava um dialogo suas palavras podiam ser harmoniosas e simbolizando um dialogo qualquer, mas nos sub textos e entrelinhas de suas palavras, a chantagem coagia Sally até o intimo de seu coração. A moça de face bonita agora estava horrorizada, sem saber para onde ir ou o que fazer, não tinha opções, se sentia despida e se encolhia com medo das próximas ações de Albert. Quase sem palavras, lagrimas escorriam de seu rosto e ela com pavor, fazia que sim ao pedido intimidador de Albert. 

A moça caminhava para dentro da casa, como um cachorrinho indefeso. Albert tinha certeza de que a moça estava tão intimidada que serviria plenamente ao seu joguete doentio.  

Radrakamus Humanidade 2 Diff 6 +1FDV = 4 Sucessos

Radrakamus via que aquele  ser estava completamente ao seu dispor como um animal de estimação indefeso e coagido .
pensando
Esse corpo e muito promisso , não sei o que to sentindo vem de mim ou do corpo , mas vendo ela assim , farei tudo que sempre quis .

Dock olha para a moça e a segura em sua mão como leva se uma criança ,pra escola .
entrando na casa Dock olhava todo o local , e fechava a casa e ficava na frente de Sally , com uma das mãos levantava seu rosto segurando  o queixo de Sally e a olhava com um  olhar de desejo e posse.

_me leve ate  seu  quarto agora .

Pensando

Macacos ,macacos , irei me divertir com vocês, Albert morra enquanto possuo sua adorável esposa em sua casinha perfeita.

Eu seguia em frente, agradecendo à recepcionista. Mas enquanto eu seguia, eu me surpreendi com algo. Quem mais estava querendo visitar Ellie? Isso não era bom. Ellie não tinha mais ninguém por ela.

O fato é que a única coisa que eu fiz, foi fechar o elevador o mais rápido possível e seguir até o quarto de Ellie. Ao chegar no andar, procurava o quarto e entrava no mesmo, agora com cuidado, caso ela estivesse dormindo. Seja lá quem fosse visitá-la, estava chegando também, logo depois.

Se ela estivesse acordada, eu acenaria com a cabeça, com um leve sorriso, como quem diz: "Está tudo bem agora. Não vou deixar que te façam mal." O problema é que alguém vinha atrás, e não poderia ficar tão sobressaltado. Talvez seja a Polícia, para ver se Hitch estava segura. Mas se fosse alguém hostil à jovem, eu agiria imediatamente.

Radrakamus

Havia algo que impulsionava um desejo em Radrakamus, ele não entendia de fato aquele desejo mas antes que pudesse perceber já estava possuindo a esposa de Ark Thompson , suas lagrimas eram um catalizador que alimentavam a essência monstruosa e corrupta daquele ser. Subjugar a moça era divertido mas vê-la sofrer daquela forma doentio era ainda mais revigorador do que o próprio prazer que seu corpo tinha ao vê-la despida e usa-la como ele queria. Ele a torturava e era notável que em momento algum ela sentia prazer ou satisfação em ser forçada a fazer o ato sexual com Albert, depois de poucas horas ela já não passava de um corpo amórfico e largado. Sally já não tinha mais forças para resistir ou esperanças em seu coração, no inicio gemia o nome de Ark na esperança de se ater em pensar em seu amado marido, pedia por sua mãe Susan mas ela também não viera em seu socorro, naquele momento ela estava jogada no pé da cama encolhida a tremer, um receptáculo perfeito para outro celestial ou uma fonte de fé se Radrakamus mostrasse sua verdadeira face. Naquele momento o telefone de Albert tocava .

Patricia Arkette : - Está feito... A-Ark Thompson teve óbito na tarde desta segunda-feira a-as 15:00 horas, como você queria...

O telefone desligava antes que Radrakamus pudesse falar algo, ele percebia que Patricia evitava falar com ele, sua voz era tremula e engasgava com facilidade, bem diferente daquela mulher que Albert costumava conhecer.

Albert Subjulgar Mani+intimidação diff 4
= 3 sucessos
= 4 sucessos

Tomento 5/10
Tormento Temporário 4/10
Fé 2/3
FDV 5/7

Merakku

Uma interrogação brotava na cabeça de Merakku . Quem poderia estar visitando Ellie ? Seu pai estava morto então apenas sobrava... James ? A visita de James certamente seria barrada naquele momento. A policia não deixaria que o assassino de seu pai a visitasse sem resistir. A verdade era que a resistência havia sido violada...

Quando a porta do elevador se abria, sangue decorava o pavilhão no chão e nas paredes, 5 metros a frente estava um homem de meia idade com uma roupa de policial e com os miolos decorando o teto do hospital, em sua mão direita o revolver que seria a arma do crime. O senhor havia cometido suicídio, não muito longe havia outros policiais, todos mortos com tiros de escopeta no peito, nenhum deles conseguiu oferecer qualquer resistência, estavam mortos e isso apenas alimentava a apreensão de Merakku,apreensão essa que só era quebrada quando ele ouvia o som de algo duro batendo contra a parede. Na esquina do próximo corredor um homem de pele suja erguia a doutora Pietra enforcando-a utilizando apenas um braço. Ele era extremamente musculoso e estava de costas, uma cicatriz feita com queimadura em forma de cobra desenhava as largas costas do alto homem. ele estava na frente do quarto de Ellie, havia sangue em seu corpo mas de tudo o que mais lhe chamava a atenção era que...Pietra também tinha asas ? 

Sim era um choque para Merakku mas ele podia sentir um poder brando que emanava de Pietra, era impressionante como ele não havia percebido antes e mesmo naquele momento ele não conseguia sentir direito a natureza do poder da mulher mas sabia que era muito semelhante ao dele. Ela tombada contra a parede de concreto uma, duas vezes enquanto o grande homem a enforcava, se fosse uma humana certamente teria morrido fácil. 

Per+Presciência Diff 6 = 1 Sucesso