San Diego - Bem Vindos à Costa Oeste

OFF: Assim, eu ainda não sei qual a ideia principal da crônica. Mas se é um cenário aberto, realmente acho que cenas menos impactantes podem ser adiantadas, dando mais atenção pra cenas que farão mais diferença. Mas você é que manda...

ON:
*A medida que a noite passa, as perguntas são sutilmente conduzidas para obter mais informação sobre todos no local. Poderia talvez ter toda uma família controlada, talvez transformasse a todos cm carniçais temporários, mas o principal é que sua porta de entrada era Rebeca, ou "Becah", como ela parecia gostar.
  As 3 da manhã, finalmente o velho cansou e Baxt teria chance de estar a sós com Rebeca. Assim, ao ver o velho indo embora diz a Becah:
- Acho que a festa está chegando ao fim. A noite foi surpreendentemente melhor do que eu poderia esperar, graças a você.
*Os olhos sobre ela, tentando seduzi-la diz:*
- Permita-me que eu te deixe em casa. Eu aluguei um carro e ele está aqui perto, seria um prazer enorme poder ter você como sendo minha última visão da noite
*Antes mesmo que ela pudesse ficar em dúvida, ele pela gentilmente ela pela mão, dando um direcionamento a saída.
 Na mente de Baxt, ele começava a planejar e idealizar o apartamento de Rebeca e quão seguro ele poderia ser. De qualquer forma, essa noite o plano era fazê-la beber um pouco de seu sangue e talvez antes beber um pouco do próprio sangue dela.*

@ Ian Baxt

[off] mezenga é um cenário aberto, tudo pode acontecer, seus defeitos escrotos aparecerem, as putarias acontecerem e você ganhar e perder antecedentes dependendo do seu jogo, assim como qualidades e defeitos, seu destino, você quem faz, eu sou apenas a reação do meio às suas açõess, seu puto de sorte[/off]

- Acho que a festa está chegando ao fim. A noite foi surpreendentemente melhor do que eu poderia esperar, graças a você.

Seus olhos encontravam os vivos olhos de Becah, enquanto ela corava ao olhar profundamente para você, seu sorriso tímido, porém convidativo mostrava que ela havia gostado do que viu, mas ela permaneceu muda àquele contato.

- Permita-me que eu te deixe em casa. Eu aluguei um carro e ele está aqui perto, seria um prazer enorme poder ter você como sendo minha última visão da noite

-- Sim, sim. -- respondia Becah.

Ela apertava firmemente sua mão entrelaçando seus dedos aos seus, mas não pode deixar de exclamar um tanto quanto surpresa:

-- Como o você está frio James, como consegue ficar tão gelado, mesmo numa noite quente e com todos esses ternos?

Ela dizia, não num tom de curiosidade, ou de desconfiança, mas de animosidade, puxando assunto, ela agora, sem nenhum familiar para vigiar-lhe estava à plena disposição de James, que agora estava esperando por um convite que logo viria, enquanto ambos caminhavam para a saída do buffet, que era num enorme clube de golfe e Ian realmente havia deixado um detalhe escapar, seu carro não estava dentro do estacionamento, estava na rua do lado de fora, coisa que lhe viera a cabeça só agora, do lado do estacionamento reservado aos convidados que ficava a cerca de 500 metros do enorme portão de ferro que consistia na saída e possuía ainda dois seguranças.

-- Qual é o seu carro James?

---

Ralph mattinson

[off] acaba logo com a luta seu salubrizim viadão [/off]

+1 força
+1 destreza
+1 vigor
+2 absorção da armadura
Ferido
- 1 fdv
- 9 pds
- 1 dado da armadura

Spoiler:

O mesmo cara que outrora só galtou se mijar, agora se tremia todo ao conseguir acertar a face de seu oponente, com uma bala de alguns centímetros que em seres humanos quando não mata, aleija, capaz mesmo de amputar membros do corpo, estava boquiaberto após ouvir as palavras de Ralph, tremendo-se, podia ver suas pernas e seus braços balançando e um suor frio, sim, era o cheiro de seu medo, ainda assim ele conseguira disparar, tiro que passou a dois palmos da cabeça de Ralph.

O cainita por sua vez, fez uma parte de seus miolos serem reconstruídos, com a própria vitae que vazava de dentro de sua cabeça, era impressionante e impensável aquilo, o mortal tinha certeza que o mataria, mas que infernos, quem nesse mundo toma vários tiros de rifle e sai vivo, ainda sorrindo e debochando das balas como aquele ser à sua frente?

Spoiler:

O pobre mortal, tropeçava nas próprias pernas ao tentar fugir, presa fácil, dava até um certo tédio para o imortal, que num único pulo, envolvia o pescoço do mortal com uma das maos e com a outra torcia seu braço, escutando alguns gemidos, aquele seria certamente o fim do mortal que ousou atacar quem possuía o sangue de deuses antigos.

---

@ Juliette Grahan

-Vamos averiguar o que está acontecendo com a nossa carga – disse Juliette já direcionando a mão para abrir a porta do carro. – Mas vocês vão na frente e se certifiquem se não há armas ou outros riscos.

O plano então estava armado, os dois homens saíam do carro e caminhavam pelo lado escuro da calçada, enquanto Morgana e Juliette tiravam os seus sapatos para que andassem mais confortavelmente e sem fazer barulho, logo todos estavam na calçada, a entrada da garagem ficava a cerca de 40 metros de onde estavam, protegidos pela sombra que se projetava da copa de uma enorme árvore para engoli-los.

Como combinado, os seguranças iam na frente, seus ternos negros o ajudavam, todos dois possuíam armas em punho, Morgana também, apenas a pobre Juliette, uma nobre que não sabia lutar permanecia desarmada, na verdade nunca havia pensado na hipótese e estar nesse instante, descalça em uma rua pouco iluminada de um subúrbio de San Diego em busca de traficantes, e como se fosse algo incrivelmente novo para alguém que nem ela, não sabia como se deixara levar por aquela situação.

Os seguranças logo chegavam a garagem, e observavam, por trás de um poste a movimentação, faziam um sinal e Morgana, juntamente com a britânica se aproximavam, viam de longe cerca de 5 homens descarregando algumas caixas do caminhão e colocando em outro e fazendo com várias outras caixas com rótulos idênticos aos que eram retirados ao lado do caminhão que seriam, certamente os produtos adulterados, para fazer volume.

O depósito era grande, poderia possuir 100, 150 ou mais metros quadrados, havia um nível para o caminhão e outro mais alto, onde os "carregadores" ficavam, o baú do caminhão ficava aberto na direção desse nível mais alto, os carregadores estavam todos devidamente vestidos como funcionários da CorpDrogs, tinham caras severas, um deles parecia liderar a operação de carga e descarga, era o maior e mais feio, possuía uma enorme cicatriz no lado direito de seu rosto.

Agora que Morgana e Juliette estavam a par da situação, Morgana dizia bem baixo para Juliette, não se atrevendo, no entanto a usar seu celular para isso, por temer que a luz da tela denuncie sua posição.

-- Que acha de negociarmos com eles, Srta Graham?

Sigo encarando o mortal a minha frente, apesar de fracos, esses dois me lembraram que bem armados e equipados, humanos podem se fazer poderosos, cometi alguns erros nessa investida, mais não desmereço meus inimigos, eles até me assustaram e me fizeram enxergar, reconhecer meus erros e aprender com eles, é uma pena ter que mata-los.

Dou um paço afrente, na direção do mortal, não só sinto o cheiro do seu medo, como vejo cada músculo se contraindo rapidamente, por diversas vezes, o temor o tomou, a presa se acuou, o que lhe reserva agora é servir de alimento, preciso me recuperar, se houver alguma chance de encontrar a serpente, preciso está inteiro.

O mortal sem me surpreender, faz mais um disparo, seria a ultima chance dele, felizmente ele desperdiçou ao atirar em direção da minha face com tanto medo, o projetil passa ao lado da mesma, instintivamente viro a cabeça para outro lado e fecho os olhos pensando: " Esse cara não desiste mesmo e mais uma vez não respeita e nem entende a diferença das nossas espécies."

Abro os olhos, sorrio e pego no seu pescoço enquanto me curo mais uma vez (1 PS cura), mais desta, mais próximo ao inimigo, quero que ele veja a insignificância daquilo tudo, seguro o seu braço com força, o dobro e o pucho em minha direção, o mordendo e sugando  sua vitae, tentarei não mata-lo, precisaremos de informações caso a serpente fuja e ele nos dará (OFF: tentarei morder e deixa-lo indefeso com o ferimento, o suficiente para que ele não morra, mais que também não consiga mais agir, sugarei 3 pontos de sangue, se for possível).

OFF: Opa! Cenário aberto! = Vou dominar o mundo!! Só preciso manter minha maré de sorte hehe... No mínimo espero acabar com vários carniçais, recursos e rebanho hehehe.
E o nome que tinha inventado era John Master e não James hahaha... vou levar em consideração que vc escreveu errado e não que a mulher errou meu nome =p

ON:
*Baxt percebia com satisfação que seu plano era seguido com maestria e tudo agora era uma questão de tempo. Em pouco tempo, novos negócios seriam abertos e talvez o velho com câncer terminal possa finalmente morrer. Por enquanto ele estar vivo e bancando as faturas de Baxt era o principal. Isso incluía ter um cartão de crédito ilimitado e um carro esporte alugado.*

Ela apertava firmemente sua mão entrelaçando seus dedos aos seus, mas não pode deixar de exclamar um tanto quanto surpresa:

-- Como o você está frio James, como consegue ficar tão gelado, mesmo numa noite quente e com todos esses ternos?

*Sem hesitar ele responde tentando parecer estar levemente alcoolizado. Em certo momento da noite ao ir ao banheiro, ele bochechou bebida e cuspiu, assim até seu hálito trazia a leve e quase imperceptível lembrança de champagne:*

- Eu fico assim quando eu bebo, mas não se preocupe. Estou bem.

Ela dizia, não num tom de curiosidade, ou de desconfiança, mas de animosidade, puxando assunto, ela agora, sem nenhum familiar para vigiar-lhe estava à plena disposição de James, que agora estava esperando por um convite que logo viria, enquanto ambos caminhavam para a saída do buffet, que era num enorme clube de golfe e Ian realmente havia deixado um detalhe escapar, seu carro não estava dentro do estacionamento, estava na rua do lado de fora, coisa que lhe viera a cabeça só agora, do lado do estacionamento reservado aos convidados que ficava a cerca de 500 metros do enorme portão de ferro que consistia na saída e possuía ainda dois seguranças.

-- Qual é o seu carro James?

*Certamente Baxt já havia pensado em tudo e embora tenha tentado sair dizendo que iria ao banheiro pra remanobrar o carro, sabia que jamais conseguiria estacionar dentro do clube. Mas seu carro estava perto e rapidamente seria alcançado.
 Tentando parecer envergonhado e um pouco embaraçado com a resposta, diz:*

- Como você sabe, eu sou novo na cidade e fiquei perdido em encontrar sozinho o clube. Achei melhor estacionar e procurar o clube andando. Quando eu achei o clube eu resolvi entrar logo ao invés de manobrar o carro aqui para dentro. Mas não se preocupe. O carro está aqui do lado. Você gostaria de me acompanhar até o carro ou quer que eu te busque na porta do clube?
*Em um tom de vítima diz:*
- Jamais achei que essa noite seria tão boa e que encontraria alguém tão especial. Desculpe, se não quiser me acompanhar até o carro, eu busco você aqui na porta em menos de 5 minutos.
*De maneira sedutora diz:*
Mas acho que seria muito melhor se pudesse ter mais tempo da sua companhia.
*Aguarda a resposta de Becah*

[off] segue o post de ontem, fiquei sem internet a noite, então não tive como postar [/off]

@ Raph Mattinson

+1 força
+1 destreza
+1 vigor
+2 absorção da armadura
Machucado
- 1 fdv
- 10 pds
- 1 dado da armadura

Spoiler:

O infeliz se movia, chutava, faia de tudo para dificultar a açã de Ralph que agora jogava o peso de seu corpo por cima de sua preso, conferindo-lhe maior liberdade, prendendo os braços e pernas do infeliz, apesar de se concentrar em não matá-lo Ralph enfiaria suas presas para fugir do frenesi alimentar e poder interrogá-lo.

Ralph tentava mordê-lo, o sujeito estava imobilizado, mas uma leve manobra, um giro de corpo e o salubri havia perdido o "tempo" da mordida, seus dentes bateram seco no ar, dando um estalo timpânico no ambiente, Ralph sentia a fome, e ao aproximar seu rosto do pescoço do pobre mortal paralisado em suas mãos ele pode sentir cada artéria dele pulsar de sangue, cada vaso sanguíneo e aquele erro servira como urro para a sua besta interior, que agora gritava faminto, em poucos instantes ela assumiria o controle.

[off] você tem a opção de usar 1 ponto de fdv, ou de fazer o próximo post em frenesi, caso você faça algo que não seja o que eu acredite que um cainita faria em frenesi alimentar eu vou ignorar o que você fez e controlarei seu personagem durante o tal frenesi [/off]

---

Ian Baxt

Falso nome utilizando: John Masters

[off] tranquilo John, não sei de onde tirei esse James [off]

A cada palavra de Ian, a moça se derretia, concordava com tudo, talvez por estar enebriada pelo álcool, ou pelo ardil truque de visualizar seus pensamentos, agora todos ébrios e cheios de excitação e devaneios, as respostas são todas tidas prontamente. Ficaram acordados de que ela esperaria Ian no portão e de lá ele a levaria até a em casa, sua última indagação, teve como resposta um olhar por baixo das sobrancelhas e um sorriso contido.

Ian caminhava rapidamente até seu carro, não queria perder tempo, até porque sabia que isso não era algo que ele tinha muito, duas, talvez 3 horas de atividade até a bateria apagar e ele cair no sono profundo, logo ele tinha que ser rápido e assim foi, assim que a deixou no portão apressou seus passos, entrando nele e rapidamente dando a partida e indo ao seu encontro.

Agora teria que ser mais rápido ainda, torcia internamente para que ela não morasse muito longe e/ou que não houvessem muitos obstáculos para ele, para sua infelicidade ela disse que morava no lado mais central da cidade, que ficava a cerca de 25 minutos dali, sem trânsito, pois o tal campo de golfe localizava-se já no fim da cidade por motivos imobiliários óbvios.

O caminho é tranquilo, os semáforos podem ser desrespeitados, não que o Ravnos ligue para respeitar alguma coisa, Becah vai a viajem toda calada, de vez em quando arriscando olhares na direção do motorista, como já esperado, Ian sabia que Becah morava num apartamento de um prédio residencial, por ser mulher, morar sozinha e se sentir mais segura assim, o lugar era bem iluminado e arejado.

Logo Ian freia o carro, não há ninguém na rua, são quatro da manhã e apenas os dois encontram-se no carro, Baxt poderia tentar mais alguma coisa caso desejasse.

O maldito se debate, tento me manter como uma serpete enroscando ele, segurando forte, parto para "acalma-lo" com uma mordida, tentando deixa-lo mais "dócil", parecia até fácil, abro minha boca e com força tento morde-lo e me alimentar no processo, na hora H, o maldito me atrapalha, me faz morder o vaco.

Aquilo me deixa furioso e ao mesmo tempo aumenta minha fome, sinto a besta rasgando meus sentidos e cavando seu lugar, mais aqui não há espaço para ela, forço minha sanidade com muita concentração, não posso perder a cabeça aqui, não neste momento {1 FV para resistir ao frenesi}

Mais uma vez tento morder o desgraçado para me alimentar, preciso do sangue para controlar a besta mais facilmente e será o dele, não muito, terei que deixa-lo vivo, infelizmente.

Na minha intenção, logo que deixa-lo mais "calmo", retirarei as armas de perto e partirei para o outro que já se encontra caído e me alimentarei a vontade dele

OFF: da mesma maneira, tentarei deixa-lo ferido no máximo, com a mordida, com a perda de sangue ele ficará dócil acredito, só depois eu irei para o outro.

Ralph Mattinson

+1 força
+1 destreza
+1 vigor
+2 absorção da armadura
Machucado
- 2 fdv
- 7 pds
- 1 dado da armadura

Ralph finalmente sentia o prazer de enfiar seus dentes em sua presa, a carne macia era rasgada por seus dentes e logo o líquido quente e viscoso, com sabor e cheiro de pânico desciam goela abaixo do Salubri, sim, o único tipo de vitae que verdadeiramente pode suprir as necessidades de um guerreiro poderoso, a sua vítima gritava, mas não resistia ao prazer do beijo.

Mesmo a besta rugindo por mais sangue o fúria conseguia se controlar, seu rugido não mais o controlava, ele era muito mais forte, agora com mais vitae e menos "fome" resistir á besta se tornava algo mais fácil, logo soltava o corpo, desacordado, mas ainda vivo, agora se virava para a sua outra vítima, o homem horrorisado e gemendo de dor, puxando a faca de dentro de seu olho, o sangue cai da sua face respingando no chão.

Ele está se tremendo encolhido num canto, metade de seu rosto está encharcada de sangue, logo vai morrer, seu olhar não percebe você, está preocupado demais com aquilo, seu pensamento deve ser retirar aquela faca da cara, o desespero e ador que sentem são demonstrados e externados por cada centímetro do seu corpo, ele permanece envolvendo o cabo da faca com as duas mãos, talvez criando coragem para retirá-la de dentro do seu globo ocular.

*O plano de Baxt seguia dentro do que ele planejava. Estava chegando na casa de Becah e agora só restava a dúvida se dormiria na casa dela ou se a mala do seu carro seria mais uma vez sua morada. Lá ele guardava um grande baú, apenas uma dupla segurança de um lugar que já não pega sol.
  Chegando próximo da casa de Becah, já observa todo o sistema de segurança, principais pontos, o tempo fez de Baxt um paranoico e  sua sobrevivência sempre vinha em primeiro lugar.
 Ao parar o carro, ele avalia ela e sabe que sua presa está totalmente envolvida, como perfeito predador, espera exatamente o momento certo para atacar. Sabe que se for com muita sede irá perder a oportunidade não só de ter alguém sempre disponível, mas também toda a família que ele já conheceu.
 Ele olha para ela e diz como quem já espera a resposta dela:*
- Chegamos... uma noite surpreendentemente agradável Becah.
*Ele fala enquanto se aproxima, solta o seu próprio sinto e solta o dela também. Sua intenção é beijá-la e isso está claro. aguarda apenas a reação de Becah. Se conseguir beija-la, irá morder a própria língua de leve, o suficiente para que ela sinta um pouco do seu sangue. O sangue de um caínita é enebriante e uma simples gota já a deixará mais envolvida e pensando em Baxt por todo dia.
Se conseguir, vai tentar chegar até sua casa, beber um pouco de Becah e voltar para o carro já estacionado em um local seguro, rolar para dentro de seu baú no porta malas enquanto ela dorme.*

OFF: A menos que a crônica entre em detalhes e vire uma mistura de crepúsculo com 50 tons de cinza, acho que deixei claro as intenções do personagem hehe... Com relação ao alcool, segue a regra mais atual do V20, já que antes não tem esse detalhamento:

Spoiler:

Pag. 301

- Dessa vez tu não me escapa.

Cravo meus dentes no meu inimigo, com força o suficiente para não mata-lo, o sangue quente preenche minha boca com sabor de vitória, nele sinto todo o temor da minha preza, ele resiste mais um pouco, sedendo gradativamente, gemendo de dor e talvez um pouco de prazer, essa sensação me alimenta, aquietando minha besta, meu mal interior.

Solto minha presa, com a boca ainda suja de sangue, olho para o segundo alvo, ainda sinto a fome latejando na minha cabeça, me dizendo para consumi-lo, todo pra ser mais exato.

Caminho lentamente até meu alvo, parece que ele não percebe minha presença, focado em retirar a faca do olho ferido, mais com medo de o fazer, pensamento muito humano por sinal, quase sinto pena do pobre mortal.

Antes de consumi-lo, investigo o local para poder ter uma chance de ainda alcançar ou localizar a serpente.

- Com todo tempo que perdi, ela já deve ter partido, droga, pequei em muitos detalhes. - Resmungo, como falasse comigo mesmo, a vergonha e raiva ainda batem fortemente em meus pensamentos.


Após investigar e analisar a possibilidade de perseguir a serpente, irei acabar com o sofrimento daquele mortal, arrancando minha faca do seu olho e bebendo o que resta da sua vitae, utilizando-a para curar o restante dos meus ferimentos. (off, depois vc me diz com quantos pontos de sangue permaneci depois da cura total)

Logo após, recolherei minha espada, colocarei os dois rifles próximo ao corpo do 1º inimigo, tirarei a munição para que não seja usado em caso de uma reação do mesmo.

OFF: Caso não tenha como perseguir ou localizar a cobra, juntarei os equipamentos, carregarei o mortal pra fora e procurarei encontrar o bando, me juntando ao mesmo para reagrupar.

@ Ian Baxt

Falso nome usado: John Masters.

[off] entendo e também não é do meu interesse tornar isso aqui algum tipo de hentai escroto [/off]

Ian poderia conseguir refúgio no apartamento de Rebecah, mas como saber se ele estava adequado às necessidades de um cainita, mais do que isso, como manter a mortal dormindo e não fazê-la abrir as janelas? Ian com o carro freado em frente ao portão de ferro de um condomínio de classe média, guardado por um porteiro e duas câmeras, uma filmando os carros que entram, outra os carros que saem, ainda pode ver, graças ás luzes dos postes, um pouco mais distantes duas câmeras filmando a murada do prédio pichado.

John poderia dormir uma noite seguro naquele lugar, ou encontrar a sua morte final nas mãos de uma dona de casa ansiosa por luz e ar arejado, ainda assim, tinha cerca de uma hora e vinte minutos até o nascer do sol, algum tempo para arrumar um lugar seguro para seu carro e dar uma conferida no apartamento da jovem, o portão é aberto correndo lateralmente pelo trilho.

- Chegamos... uma noite surpreendentemente agradável Becah.

-- Sim, John, belíssima noite. -- ela concordava sorrindo

A manobra seguinte de Baxt é simples, beijar a moça, a usa jogada de sedutor dá muito certo, apenas desafivelando o cinto dela, seu rosto ficara tempo suficiente próximo do dela, Ian faz sua manobra, raspa a língua no dente e tenta enfiar o sangue na boca da moça, mas o que ganhou de volta foi um empurrão e o seu sangue cuspido no chão do carro.

-- Você está bem John? Sua boca está seca, você está muito frio e sangrou em mim. -- Ela dizia se afastando, parece que o encanto fora esfeito, ou nojo de beijar alguém doente fale mais alto para Rebecah -- Quer que eu chame um médico? Ela colocava uma das mãos na maçaneta do carro.

---

@ Ralph Mattinson

11 pds
+2 Absorção Armadura
Disciplinas ativa:
Fortitude +1
-1fdv
+1fdv (pela natureza fanático)

Ralph percorria o lugar com os olhos, não havia muito realmente o que investigar, apenas um buraco circular de cerca de 50 cm de diâmetro cavado no concreto cuidadosamente, provavelmente haveria um cano ali e a maldita cobra deve ter fugido por ali, bem engenhoso, era irritante ver sua presa escapar, mas não saíra de todo no prejuízo.

Logo o Salubri num ato de generosidade, segura a cabeça do mortal com a mão esquerda, pelos cabelos e com a mão direita, puxa a faca do seu olho, um estridente grito é ouvido, enquanto mais sangue jorra, sem perder mais tempo então Ralph enfia seus dentes no pescoço da vítima e se esbalda de sangue, suga até que nada mais sobre, enquanto se recupera dos ferimentos sofridos, logo pega os dois rifles, joga nas costas, sobre o ombro esquerdo.

Caminha mais um pouco, olha nos bolsos, acha um revolver baixo calibre, mas não dá para carrega-lo, embainha sua espada e facas, enquanto sai arrastando o corpo do mortal para interrogatório, embora saiba que provavelmente não vai descobrir nada ali de interessante, faz o caminho inverso, desce com o corpo as escadas e sai do galpão, uma vez do lado de fora vê a cena da destruição.

Cerca de 15 corpos empilhados e sendo queimados, enquanto a murada frontal estava toda destruída por um caminhão desses de carga de cor azulada, ele encontrava-se todo coberto por uma chapa de aço, os outros membros encontravam-se reunidos deliberando, praticamente ignoravam a sua presença enquanto conversavam, mesmo seu mentor.

OFF: Hentai seria interessante! hahahaha =p  Pilha...
Pelo que eu entendi da cena, ela beijou ele, sentiu o gosto de sangue e depois de sentir o gosto (provou nem que seja uma gotinha), cuspiu no meu carro (sem educação ela). Fato é que já tomou o 1o passo para um amor maior hehe....

ON:
*Baxt estava confiante, beijava Rebeca e raspava sua língua no dente para que ela sentisse seu sangue. porém, para sua surpresa, mesmo alcoolizada e o beijando, ela reparou no gosto de sangue o empurrou e pareceu assustada enquanto preocupada.*

-- Você está bem John? Sua boca está seca, você está muito frio e sangrou em mim. -- Ela dizia se afastando, parece que o encanto fora esfeito, ou nojo de beijar alguém doente fale mais alto para Rebecah -- Quer que eu chame um médico? Ela colocava uma das mãos na maçaneta do carro.

*O pensamento de Baxt era de que isso nunca fora um problema anteriormente, boca seca? Que diabos de mulher doida é essa. Mas obstinado ele faz cara de surpreso e triste. e diz em tom envergonhado e tristinho:*
- Desculpe-me Becah, eu tenho alergia a álcool. Quando eu bebo demais minha pressão caí e isso resseca a minha boca. Eu não queria parecer um chato que não bebe na sua frente e acabei por me atrapalhar.
*segura ela pela mão, tentando ganhar um tempo maior e que ela não parta tão rapidamente.
Nesse momento a ideia de estacionar o carro em um local mais adequado e dormir na mala já  não parecia mais algo tão distante. E assim, Baxt diz:*
- Acho que ambos bebemos demais essa noite. Será que posso te ligar e ou te encontrar amanhã. Depois que eu descansar, certamente estarei bem melhor.
*faz lentamente se aproxima como para abraça-la. O passo inicial de dar um pouco de seu sangue já tinha surgido efeito, embora não totalmente. Agora um abraço "carinhoso" iria deixar seu pescoço amostra e o efeito do beijo iria deixá-la em êxtase de prazer, sua última impressão seria ótima, ele seria alimentado e amanhã, quando um pouco mais enfraquecida e com dor de cabeça, iria achar que foi o álcool.
Baxt vai para um abraço... sua cartada final da noite.*

OFF: isso foi falha crítica no teste de sedução?

Puxando o mortal, como se pucha um saco de batatas, refaço o caminho de volta até encontrar o grupo, percebo que estão reunidos e que fizeram uma tremenda bagunça.

Acelero o passo, vejo uma pilha de cadáveres e que estavam tão atentos e fervorosos na conversa que sequer notaram minha presença.

Com a intenção de chamar atenção, jogo a frente o corpo do segurança e os rifles.

- Trouxe esse mortal para interroga-lo, ele estava com mais um fazendo a segurança de uma serpente, acredito que conseguiremos algo deste infeliz.

Me aproximo lentamente do John, ainda olhando para o mortal no chão e aguardando ordens.

OFF: gostaria de comunicar que no período de sexta a noite, até terça a noite (carnaval), não postarei nada, avisando aos meus nobres companheiros e narrador.

OFF: avisando a todos que fiquei sem internet desde terça-feira passada, porque os pau no rabo da oi ficaram frescando, estarei fazendo todos os posts amanhã, desculpas

Ian baxt

Nome utilizado: John Masters

- Desculpe-me Becah, eu tenho alergia a álcool. Quando eu bebo demais minha pressão caí e isso resseca a minha boca. Eu não queria parecer um chato que não bebe na sua frente e acabei por me atrapalhar.

-- Entendo John, -- ela falava ainda tocando a sua língua, mesmo ficando nítido que ela gostara do sabor do sangue de John a ideia de beber sangue a deixava com aversão.

Nesse momento Rebecah abaixava o retrovisor central do carro e ficava olhando entre os dentes, para ver se ainda havia sangue, enquanto ela falava Ian retomava o discurso na tentativa de tomar rebecah para ele.

- Acho que ambos bebemos demais essa noite. Será que posso te ligar e ou te encontrar amanhã. Depois que eu descansar, certamente estarei bem melhor.

Prontamente sua solicitação fora atendida e o telefone lhe fora entregue, porém, mal tivera o número da jovem em mãos, Ian a agarra e então a abraça e finalmente a morde, num súbito inesperado, a garota num primeiro instante, geme ela dor e depois de prazer, enquanto seu sangue é drenado, a pele de Becah permanece perfumada, o mesmo cheiro doce, enquanto o ravnos se alimenta.

Finalmente, Ian tinha se alimentado e a mortal agora o olhava assustada e ao mesmo tempo satisfeita, ainda estupefata, ela saía do carro, vagarosamente, estava visivelmente fraca, mas estava bem, assim ela deixa o carro sorrindo e sem dizer uma única palavra.


@ Ralph Mattinson
11 pds
+2 Absorção Armadura
- 1 Penalidade da Armadura
Disciplinas ativa:
Fortitude +1
-1fdv

Ralph arrastava o mortal pelo chão, indo em direção ao grupo na sua frente, interrompendo a conversa deles, arremessando o mortal no centro do círculo, estava satisfeito de fato havia feito um bom trabalho, e pela primeira vez em algum tempo entrou numa batalha de verdade.

- Trouxe esse mortal para interroga-lo, ele estava com mais um fazendo a segurança de uma serpente, acredito que conseguiremos algo deste infeliz.

-- Muito bem Ralph, -- diz seu mentor -- Provou realmente ser um guerreiro que pensa em combate.

Dizendo isso John desembainha sua espada e arranca a cabeça do infeliz que estava ali jogado ao chão, o sangue jorrava alto de sua artéria principal, sujando todo o chão de terra batida de uma cor rubra.

-- Ralph essas malditas serpentes não deixam rastros com seus mascotes, elas os enganam de tal modo que eles acabam vivendo na mentira. Mas o que buscávamos aqui era o galpão em si, daqui poderemos lançar um ataque no outro lado da fronteira, tem culhões para isso? -- assim falava John.

-- Cara de Rato conhece profundamente os esgotos e os rios aqui perto, desde antes das cobras chegarem, pode nos guiar, o único problema é que os malditos devem monitorar ele por meio de carniçais, sistemas eletrônicos e todos os bagulhos que você pode imaginar, eles são donos de San Ysidro, porra, mas agora podemos barganhar com eles, o templo deles de volta em troca de uma passagem segura até o outro lado da fronteira, onde nos encontraremos com nossos outros irmãos de causa. Compreende agora?

- Muito bem Ralph, provou realmente ser um guerreiro que pensa em combate. - Palavras encorajadoras do John, isso é novidade.

Ele sequer olhou o mortal a frente, sacou sua espada e o decapitou, pobre infeliz, lugar errado, protegendo a pessoa errada, mais faz parte do ciclo - John continuava a falar...

- Ralph essas malditas serpentes não deixam rastros com seus mascotes, elas os enganam de tal modo que eles acabam vivendo na mentira. Mas o que buscávamos aqui era o galpão em si, daqui poderemos lançar um ataque no outro lado da fronteira, tem culhões para isso?

Cara de Rato conhece profundamente os esgotos e os rios aqui perto, desde antes das cobras chegarem, pode nos guiar, o único problema é que os malditos devem monitorar ele por meio de carniçais, sistemas eletrônicos e todos os bagulhos que você pode imaginar, eles são donos de San Ysidro, porra, mas agora podemos barganhar com eles, o templo deles de volta em troca de uma passagem segura até o outro lado da fronteira, onde nos encontraremos com nossos outros irmãos de causa. Compreende agora?

O John pareceu um pouco chateado com a coisa toda, talvez algo não saiu como esperado.

- É claro que tenho culhões para isso, talvez possa até emprestar para alguns um pouco dos meus, entendi e como sempre estou a disposição da causa, não deixaria ela para trás nem com a perda da minha própria não-vida.

- Do que precisam, já estou acostumando a conviver nos esgotos e na companhia do rato - Bato nas costas do cara de rato com uma certa firmeza e logo depois começo a me ajeitar, me agacho e limpo a espada e a faca nas roupas do humano.

- Estou ouvindo e aguardando as ordens, qual o plano?

[off] pessoal não é má vontade é a internet que tava uma bosta mesmo [/off]

@ Juliette Grahan

. – Acho factível, mas não sei se eles darão o braço torcer, afinal deve haver muito dinheiro envolvido nessa operação.

-- Muito bem, vamos lá rapazes -- falava Morgana.

O pequeno grupo avançava, os seguranças iam adiante, Morgana mais adiante e por último Juliette, ao atravessarem a rua podia sentir uma fria brisa arrepiar sua barriga, era assustador tudo aquilo, mas como um diplomata seria incapaz de negociar um tratado de paz entre nações rivais, se não poderia negociar nem com estúpidos traficantes? Sua vida agora estava no fio da navalha, escapar daquilo tudo com vida e sem nenhuma companhia já parecia ser uma ideia cada vez mais agradável, porém não poderia dar pra trás, não agora, não mais.

Logo entram no armazém, o interior é bem iluminado, assim que adentram o recinto, todos os que estavam fazendo o carregamento se assustam, os seguranças e inclusive a Morgana, e armas em punho, mirando para eles, um ainda tenta soltar o caixote com medicamentos e fugir, mas Morgana grita alto:

-- Não faria isso se fosse você, ninguém vai morrer, nem vai preso, minha Senhora veio tecer um acordo com vocês, quem é que manda aqui?

Logo um negro sai de dentro do caminhão, ele tinha cerca de dois metros de altura, era careca, seu corpo mostrava que era muito forte, tinha feições verdadeiramente bestiais, descia de um salto o caminhão e caia em pé no chão, com uma graciosidade inimaginável para um monstro do seu tamanho, olhando de forma penetrante para Juliette ele diz:

-- Eu quem mando aqui, qual é o negócio? -- Ficava com as mãos cruzada olhando sarcasticamente, talvez duvidando que duas vadias ricas pudessem ter a audácia de dirigir-lhe a palavra.

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@ Ralph Mattinson

- Estou ouvindo e aguardando as ordens, qual o plano?

-- O plano agora é sequestrar um do carniçais importantes das serpentes, para ele ser a nossa moeda de troca, mas esse serviço é seu. Jhon vai lhe dar os detalhes, agora nós vamos fortificar essa guarnição com mais membros e enviar mensagens para as cobras. John, você vai ser quem dará os detalhes. -- falava a belíssima mulher.

-- Ralph, o sujeito que vamos sequestrar é Billy Cliff, ele é supostamente dono de uma loja de penhores, mas descobrimos que essa loja funciona como ponto para armazém de drogas, contabilidade dos infelizes, acreditamos que ele sabe inclusive para que pontos vai as drogas que ele envia por toda Tijuana e onde os Seguidores de Set ficam, ele é uma espécie de gerente, tudo que deves fazer é agarrá-lo, não mate ele sob nenhuma hipótese.

John lhe entrega uma pequena foto, que cabia na palma de sua mão, no retrato havia um homem de meia idade, careca, acima do peso, mas não gordo, usava grandes óculos de fundo de garrafa, uma calça social e uma blusa azul de manga longa, atrás da foto havia um endereço nela.

-- Cuidado com a lingua das cobras, elas são literalmente afiadas, não fique muito perto, essas são as informações que você precisa saber.

Ralph finalmente estaria por conta própria, para decidir como e de que forma agir, tinha que ser cauteloso, mas conseguira algo chamado autonomia, nem que fosse por uma noite, sabia que se os membros da sua seita ainda não o viam como um grande guerreiro, seu mentor percebera suas habilidades e imaginava se tudo aquilo não era um grande teste de habilidade mental e física.

A mulher no ressinto fala:

- O plano agora é sequestrar um do carniçais importantes das serpentes, para ele ser a nossa moeda de troca, mas esse serviço é seu. Jhon vai lhe dar os detalhes, agora nós vamos fortificar essa guarnição com mais membros e enviar mensagens para as cobras. John, você vai ser quem dará os detalhes.

Enquanto ela fala, observo a mesma, ela fala com muita imponência, John começa a explicar os detalhes.


- Ralph, o sujeito que vamos sequestrar é Billy Cliff, ele é supostamente dono de uma loja de penhores, mas descobrimos que essa loja funciona como ponto para armazém de drogas, contabilidade dos infelizes, acreditamos que ele sabe inclusive para que pontos vai as drogas que ele envia por toda Tijuana e onde os Seguidores de Set ficam, ele é uma espécie de gerente, tudo que deves fazer é agarrá-lo, não mate ele sob nenhuma hipótese.

John me entrega uma foto, nela o retrato de um homem, observo cuidadosamente os detalhes da face e do corpo dele, viro a pequena foto e lá tem um endereço, é pra lá que devo seguir.


- Cuidado com a lingua das cobras, elas são literalmente afiadas, não fique muito perto, essas são as informações que você precisa saber. - continuava John, parecendo com um pai cuidadoso.

- Ok, partirei agora para o endereço, trarei ele e não o matarei, dependendo de como o puto aja, talvez ferido, mais vivo - Sorrio

Recolho as armas, cubro elas com meu sobretudo, tiro a blusa, me limpo e a carrego, me disperso de todos e sigo em direção a onde estacionei o carro, sempre percorrendo as ruas mais ocultas.

Ao entrar no carro, escondo as armas abaixo do banco do carro e sigo ao endereço me dado, no caminho vou pensando em como me sobressair da situação.

- Bem, como tudo muda, não adianta ficar planejando, é observar e atacar. - Falo comigo mesmo em sussurros no caminho.

*Mais uma noite, mais uma história do que poderia ser apenas mais uma caçada como outra qualquer ou a porta de entrada para novas influências e negócios em uma cidade nova. A sensação de beber de Becah era alucinante, sua juventude, energia, os sentimentos eram daquele que com fome, come uma suculenta picanha, aliado a isso um prazer orgásmico de ter seu sangue. Para sorte de Becah, Ian estava bem alimentado e bebeu somente o necessário. Deixando o banquete que poderia ser diário para uma próxima oportunidade.
  Não poderia negar a satisfação e o prazer. Via ela sair do carro e ao invés de olhar suas curvas, sentia sua respiração e imaginava o pulsar de seu delicioso sangue.
 A noite avançava e agora tudo que Baxt precisava era descansar. A ideia de ir para casa da Becah era muito arriscado. Só precisava agora estacionar o carro em algum lugar próximo, desligá-lo e deslizar para o porta malas, dentro de seu baú. Lá dentro ele ficaria torto e apertado, mas era no momento o mais rápido e seguro.
 Procura rapidamente um local seguro para estacionar o carro, o bairro era bom e dificilmente grandes incidentes acontecem durante o dia. Então não seria difícil. Suas primeiras horas de sono seriam ainda com o doce sabor de becah nos lábios.
 Seus planos para a cidade ficariam ainda para o dia seguinte. Antes de dormir diz a Panush*
- Se puder, verifique a área e em que lugares parecem mais ameaçadores. É lá que irei investigar depois de ter uma base de operações e um suporte mais seguro na cidade. E não se esqueça... divirta-se durante o dia. Tenho certeza que você pode se dar bem com as fantasminhas de San Diego *termina sua fala com um sorriso sacana nos lábios, rola para a mala enfiando-se no baú.*

@ Ralph Mattinson

Tendo dito essas palavras, Ralph entrava no quarto, talvez não esperava pelo que encontrava, mas sabia que agora o Sabá já tinha a base de operações, agora precisava de uma moeda de troca, sim, o tal carniçal, dirigia pela cidade enquanto olhava para a foto de seu alvo, o GPS dizia que o lugar ficava a cerca de 40 minutos, como o Sabá surpreendentemente tinha agido cedo àquela noite, ainda eram meia-noite e meia.

Aos poucos o tráfego de veículos vai ficando mais pesado, barulhos altos, logo o GPS aponta para sua direita, uma imponente boate, "Gargalo do Jacaré", o letreiro luminoso dizia, seguido pelo jacaré trajado de mexicano com um poncho e um enorme sombreiro brilhando com o neon. Logo estacionava o carro mais à frente, longe do guardador de veículos que lhe parecera um sujeito estranho.

Observando, agora à distância, podia ver jovens de todos os tipos e idades, com cabelos de diversas cores, ao redor nenhum prédio residencial, apenas prédios abandonados, galpões vazios, o que justificava o barulho no lugar, chegava a incomodar, mesmo o Salubri, para entrar ali, provavelmente deveria passar pela portaria ou pelos fundos. Ao olhar para trás, vê o guardador de carros caminhando em sua direção, o maldito deve ser movido por moedas e trocados.

@ Ian Baxt

Ian logo arrumava um lugar discreto em uma construção abandonada para enfiar seu carro, lembrava de travá-lo bem, bloquear os vidros, logo estava livre para descansar todo o dia.

- Se puder, verifique a área e em que lugares parecem mais ameaçadores. É lá que irei investigar depois de ter uma base de operações e um suporte mais seguro na cidade. E não se esqueça... divirta-se durante o dia. Tenho certeza que você pode se dar bem com as fantasminhas de San Diego

Seu mentor permanecera calado, parecia temer algo, não sabe o quê, mas parecia ter medo. Pela expressão dele, ele faria tudo que fora pedido, ainda que relutantemente, a família em primeiro lugar, Ian pensava nisso, quando apagou, a bateria finalmente fora desligada, finalmente Ian dormiu, não teve sonhos, simplesmente apagou no mais tenebroso sono, lembra de ouvir entretanto uma voz conhecida gemendo e gritando, de forma bem distante.

O Ravnos acorda na noite seguinte bem tranquilo e descansado, tinha várias opções, procurar um bom lugar, conversar com Rebecah novamente, procurar novos contatos, agora pode planejar sua próxima cartada. A única diferença notada foi ter percebido que Panush estava realmente empenhado buscando um abrigo, pois ainda não tinha reaparecido.

Meia noite, um tanto cedo, ainda tenho algumas horas, percorro as ruas por 40 minutos até chegar num estabelecimento de nome  "Gargalo do Jacaré". - que nome mais exótico penso.

Passo vagarosamente em frente observando as pessoas ao redor, dando pra perceber a juventude e como se vestem, várias tribos se reúnem em diversos locais, aqui parece ser daqueles panques e góticos, odeio esses cabelos espetados, de várias cores.

- Malditos, devo apresentar uma lâmina aos seus escalpos? - Falo baixo enquanto observo o guardador de carros caminhando em minha direção e os prédios abandonados ao redor, com tantos prédios abandonados e tanto barulho, dar fim a uma vida ou não-vida aqui, seria de graça, isso me deixa de orelha em pé.

Fico observando o guardador de carros se aproximando pelo retrovisor, baixo o vidro, coloco meu braço esquerdo na porta, esperando ele chegar até a mim.

Quando o individuo chega, estendo minha mão para fora do carro, para cumprimenta-lo, dou um leve sorriso.

- Boa noite chefia, como está a boate hoje, bombando?
Quanto tá o estacionamento? - Aguçarei meus sentidos (Auspicius 01), mesmo sabendo que será incomodo, preciso ser preciso em tudo por aqui.

Ao ele apertar minha mão, usarei meu dom, alcançarei seu verdadeiro ser (Valerem 01), tentando descobrir mais do homem ao meu lado.

Spoiler:

@ Ralph Mattinson

Spoiler:

- Boa noite chefia, como está a boate hoje, bombando?
Quanto tá o estacionamento?

O guardador atende à um esteriótipo padrão pele morena, queimada do sol, repleta de manchas mais escuras, olhos poucos vivos e sem nenhum brilho, seus cabelos parecem cachos que jamais viram água, pode-se perceber que é jovem, mas que tem menos dois dentes na arcada dentária. Esse último detalhe Ralph pôde captá-o ao v~e-lo sorrir quando apertou sua mão, talvez pela atitude rara para um carniçal.

-- Tá 15 pau, se quiser dá pra estacionar mais perto, vou ficar de olho.

Ao tocá-lo, Ralph nota que é alguém com alguma doença, mas não pôde precisar qual, uma pessoa jovem, mas não pode estabelecer com precisão o que seria, mesmo com seus sentidos aguçados, não poderia perceber do que se tratava aquilo, se carniçal, se humano, se vampiro, parecia morto demais para ser humano, vivo demais para ser um vampiro que não esteja habituado à máscara, pois respirava e doente e fedido demais para um carniçal. Ralph agora podia ouvir os gritos e barulhos da boate, em seu interior mais altos ainda, sabia que seria desafiador, usar seu dom sem se deixar levar pela música, afinal o som virara vibração, o cheiro podre da boca do flanelinha poderia ser sentido de longe, os jovens fumando maconha na escuridão, agora permanecem formas visíveis.

- Tá 15 pau, se quiser dá pra estacionar mais perto, vou ficar de olho.

- Ok, sem problemas chefe. - Tiro da carteira uns 30 dólares e estendo pra ele.

- Mais olha, de boa, quero uma vaga mais escondida, a minha mulher roda bastante por aqui, hoje a noite estou no "trabalho" se é que você me entende e também não queria carros muito perto do meu, pra num correr risco de baterem parceiro. - Sorriu pra ele com cara de safadeza.

Saio do carro, mesmo desconfiando do flanelinha, trago a carteira, tranco o carro e me dirijo a entrada da boate, observando o ambiente ao redor, percebo que infelizmente não dará para continuar com meus sentidos aguçados e os reduzo a normalidade.

Me aproximo da entrada da Boate, procuro a bilheteria, pago a entrada e adentro o ambiente, tentando localizar meu alvo, observo a área VIP e me dirijo ao bar, me encosto no balcão, olho todos os rostos possíveis, depois de alguns minutos, peço uma bebida e darei uma volta por dentro da boate, deixarei a bebida derramar sem que chame a atenção, farei isso repetidas vezes, tentando ser discreto.

OFF: Ficarei até próximo das 04:00 da manhã observando o local, tentando localizar meu alvo, caso não encontre ele, sairei e alugarei algum quarto em um motel para passar a noite nas proximidades.

[colo=red] @ Ralph Mattinson [/color]

Ralph deixa o carro num local de fácil acesso e de saída mais fácil ainda, provavelmente nenhum babaca estacionaria na sua frente, notara que o flanelinha não era peça boa, mas que sabia disfarçar bem, ao descer na rua, aproximava-se, haviam muitas pessoas, muitos mortais indo e vindo, alguns usavam drogas em um lugar mais escuro, à frente da boate havia uma pequena fila que estava aumentando.

Mai ao lado do portão um homem de mais ou menos um e noventa de altura, mal encarado, utilizando um rádio preso em sua orelha, com uma pequena lista na mão e uma mulher bonita ao seu lado, era branca, olhos azuis, cabelos negros, encontrava-se parada com uma lista na mão, algumas pessoas eram barradas, outras não, a fila se formava, provavelmente todos que estavam na fila tinham e expectativa de entrar, mas havia uma lista de pessoas privilegiadas que entrariam um pouco antes.

Spoiler:

Ao olhar um pouco pelas paredes negras via cartazes de bandas que faziam shows ao vivo na casa noturna, DJs, mas sabia que como se tratava das serpentes ali também deveria haver algum outro tipo de negócio escuso ligado com alguma coisa ilegal, poderia arriscar entrar pela porta da frente, mas suas vestimentas pesadas e ultrapassadas provavelmente chamariam atenção ou não em um ambiente tão diversificado, para falar a verdade, ali Ralph poderia andar vestido de cavaleiro negro da era medieval que não chamaria atenção, tamanha a heterogeneidade ali presente.

Olhando mais adiante via um portão negro enorme à cerca de cem metros aiante, na mesma quadra da boate, poderia ser uma entrada diferente, de alguma forma, chegar a ter uma pequena curiosidade quando olhava novamente para trás, buscando ter certeza de que ninguém estava o olhando e teve a leve impressão de estar sendo observado pelo flanelinha.