Vampiros - A Máscara
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Desaparecimento no Meio-Oeste (Crônica Oficial)

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Sercas Natan
Ignus
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Mensagem por Ignus Ter Jul 26, 2011 10:54 pm

Sinopse:

Toledo não é uma cidade importante.

Diferentemente de grandes centros como NY, LA e Las Vegas, dificilmente algum estrangeiro tem assuntos a tratar naquela cidade. Da mesma forma, com exceção de Membros que tenham conhecidos na região, poucos sabem quem são os cainitas da cidade.

Em verdade, em tempos conturbados como os atuais os poucos vampiros que residiam em Toledo desfrutavam de uma cidade pacata e podiam viver suas não-vidas em aparente paz.

Contudo, aparentemente algo perturbou a calmaria que pairava naquela cidade.
Ao que tudo indica, a última vez que alguém confirmadamente teve notícias de Toledo foi há cerca de 10 dias, ocasião em que o Príncipe James Connor, de Columbus, capital do Estado de Ohio, recebeu uma carta do Príncipe de Toledo.

Provavelmente por conta da pequena repercussão política de Toledo, ninguém deu importância à falta de notícias no princípio, mas com o passar das noites sem qualquer êxito nas tentativas de estabelecer contato, a Camarilla começa a se preocupar com o destino dos integrantes da seita na cidade.

Evidentemente, a preocupação da Camarilla rapidamente se transforma em boatos que, por sua vez, acabam se espalhando pela conhecida rede de fofocas da seita e alcançando muitos ouvidos.


Última edição por Ignus em Ter Jul 26, 2011 11:23 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Ignus Ter Jul 26, 2011 11:22 pm

@Sercas Natan

Um carro conversível marrom escuro corria pela Interestadual I-80 em direção a Toledo.

Um observador mediano repararia que o carro em questão não estava realmente em linha reta embora a estrada não tivesse curvas. Provavelmente se um carro de polícia passasse, teria a impressão de que alguns moleques estavam bêbados e dirigindo o carro do Papai sem permissão.

Um observador mais arguto, contudo repararia que não havia apenas dois adolescentes dentro do veículo, mas também um homem usando insólitos ternos e camisa roxas.

Dentro do carro, os dois moleque riem alto enquanto cantam junto com o homem uma música infantil. Provavelmente se não fosse pelo tanto de ácido que os dois haviam tomado antes de decidir dar carona para o estranho a musiquinha não pareceria tão hilária, mas quem se importa com "se´s" o fato é que do alto do inebriante barato do doce os dois se divertam com o sujeito a quem decidiram dar carona lá atrás.

A menos de 50 kilômetros da entrada cidade, a melodia descontraída e cheia de gargalhadas é interrompida quando o carona, passando por cima de Sercas, dá um tapinha no braço direito do motorista e diz:

Carona: -Ei, Fred, olha só, tem três carros da polícia na estrada ali na frente. Onde vc pôs o bagulho?

Sercas está entre os dois sujeitos, com o corpo enter os dois bancos, abraçando o encosto das poltronas que estavam a sua frente. O que ele faria? Sugeriria algo? Deixaria os dois que estavam lhe dando carona fazer o que bem entendessem? Faria algo completamente sem sentido?
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Mensagem por Sercas Natan Qua Jul 27, 2011 7:45 pm

"Quem matou Cock Robin?!"(...)



Uma alegria estonteante pairava no carro quase que desgovernado. Sercas e seus "companheiros" cantavam sua canção preferida, pelo menos pra ele era; para os alucinados era apenas algo a fazer enquanto curtem seu "barato".

"Eu. - disse o pintassilgo..."

Carona: -Ei, Fred, olha só, tem três carros da polícia na estrada ali na frente. Onde vc pôs o bagulho?

Policia?! Bagulho?! Hi hi hi... Encostem ué. É isso que eles querem.

Ja chegamos nos divertindo Ruth! Sabia que seria bom vir a Toledo!

O malkaviano espera que os dois acatem seu conselho. O Caos toma conta do resto, desde que seja divertido, tudo bem para o jovem cainita. Segura seus oculos com firmeza nos momentos seguintes. Caso o motorista nao atenda ele insiste.

É só parar...

Hi hi hi... parando ou nao, nao devemos nos machucar, nao é Ruth? - conversa mentalmente com sua mentora.



Aos solavancos que o carro dá enquanto aproveita sua carona, Sercas espera pelo que será feito da atitude dos policiais e do motorista, como sempre cantando, enquanto segura seus oculos com cuidado para nao cairem.

"Quando eu ia para St. Ives,
Eu conheci um homem com sete esposas;
Cada esposa tinha sete sacos,
Cada saco tinha sete gatos,
Cada gato tinha sete gatinhos;
Gatinhos, gatos, sacos e esposas,
Quantas lá iam para St. Ives?"
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Desaparecimento no Meio-Oeste (Crônica Oficial) Empty Re: Desaparecimento no Meio-Oeste (Crônica Oficial)

Mensagem por Ignus Sex Jul 29, 2011 1:59 am

@Kiah

O Sol já se pôs a cerca de três horas quando Kiah e sua carniçal, Sofia, ingressam em Toledo pela Interestadual em carro alugado {Kiah, por favor indique um veículo de sua preferência, sem exageros, por favor}.

A moça tentou puxar papo com seu Dominador por algumas vezes no caminho, mas às suas tentativas de conversa o cainita respondeu breve e laconicamente. O Assamita não estava disposto a relaxar e falar sobre futilidades enquanto entrava em território desconhecido, muito menos quando caçar alguns Rare Blood´s em breve era uma possibilidade real.

O Assassino repassa mentalmente as poucas informações que Craig lhe transmitira: Alguém alto na hierarquia dos Rare Blood´s havia subitamente se interessado pela cidade de Toledo. A razão não era sabida (não que isso importasse muito de toda forma), mas o boato que corria era de que alguns membros da gangue já haviam sido despachados para lá para preparar o terreno para a chegada de mais alguns integrantes.

Observando as ruas da cidade em pouco tempo o cainita vê a pouca distância um belo prédio no qual um letreiro de "Hotel Gran Peter" podia ser facilmente observado. Afinal, ele e sua companheira chegariam ao local que seria seu refúgio naquela noite. Aproveitando dos segundos que teriam antes de chegar ao destino, a jovem pergunta:

Sofia: - Kiah, você vem comigo inspecionar nosso quarto antes de sair?

A pergunta traz ao cainita a necessidade de começar a decidir o que fazer a seguir. Qual linha de ação o Assamita adotaria? Por onde começar numa cidade em que não se tem contatos ou informações?

OFF.: Por favor descreva como está transportando seu equipamento. Se preferir, faça-o por MP.
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Mensagem por Zachary Sex Jul 29, 2011 2:54 am

Não havia notado, o Abismo não poderia ser mais sincero. Eu não havia notado.
Pra lá e de volta outra vez, Dava-me conta apenas ao olhar a placa pela segunda vez, Caine sabe que apenas tentava chegar a Detroit. Onde a presença Sabá é forte e inquestionavel, aonde poderia me inteirar sobre a politica dos Cainitas e então decidir meu próximo destino, o próximo Cerco, a próxima batalha. Mais uma glória.
Memórias reprimidas de um mortal. Um mortal que ja havia sido posto de lado. Toledo ficava no caminho para Detroit.

Não, meu destino não era mas Detroit, Minha curiosidade me abateria, como estariam as coisas? e quem são os membros que se alimentam da minha cidade?

Quantos anos ja teriam se passado? não faço idéia, mas as coisas não haviam melhorados. Industrias, Casas e Armazéns abandonados marcam Toledo desde os anos 80's, em outras palavras, desde que caminho neste mundo. Era grato por isto, o lugar que havia adotado como refugio,Veio a minha mente nas memórias que me voltavam como se fossem aguas do mar, servia perfeitamente. Um Galpão abandonado que por até onde sei, sempre esteve aqui. Facil de entrar, se esconder e se proteger.

O que não ficara claro nas noites subsequentes, é de que eu me escondia, de que eu me protegia. O Território estava ao meu ver, desocupado. Não, nestes tempos dificeis onde cada pedaço de terra é santo, impossivel ninguém ter clamado estas terras. não serei eu o primeiro a ser descuidado. Deixarei o luxo do erro para aquele que clamou este dominio.
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Mensagem por Julian Belmont Sex Jul 29, 2011 9:33 pm

- Sim, senhor... Não precisa se preocupar senhor. Eu darei um retorno a você quando puder. Está coberto de razão, eu te entendo... Sim... – cara, aquele velhote realmente sabia ser bem chato e exigente quando despontavam assuntos, eventos, que lhe interessavam mesmo que minimamente. Não demorara muito e ele começava com mais um convencional discurso de conduta exemplar, fazendo-me sentir ainda mais subordinado àquele ranzinza. Isso sendo que ele se negava a me proporcionar qualquer espécie de ajuda mais efetiva, porém ainda assim queria estar por dentro de tudo, e se sentir um amplo controlador da situação. Maldito seja, Nathaniel – com sua licença... Eu tenho que desligar, estou para embarcar, e você não quer que eu quebre a máscara para continuar dialogando contigo, quer? – disse abrindo um pequeno sorriso, me divertindo em poder caçoar com ele devido às atuais circunstâncias. Com sua permissão, após explicar com detalhes toda a situação atual, as circunstâncias que me levavam a Toledo, me despedia de meu exigente tutor... Desliguei.

- Aqui está... – entregava a passagem ao funcionário da linha aérea. Ele me encarava, emburrado, analisando todo e qualquer traço suspeito em minha aparência, buscando alguma evidência que demonstrasse em mim traços extremistas irlandeses. Traços esses que trouxessem alguma espécie de perigo à segurança dos EUA. Percebendo que eu estava mais para um magricela fissurado em gameboy color, e que mesmo nem indo com a minha cara, era incapaz de me prender simplesmente por isso, me liberou... Com uma expressão de total irritação perante aquilo, mas fazer o que? Vai prender o loirinho por que ele parece uma versão transgressora de Anakin Skywalker?! Bah, as coisas não funcionam assim... Pelo menos não na vida real. Talvez em filmes de comédia ou
no Brasil.

Embarquei... Depois de assegurar a integridade dos meus pertences, trazidos em uma mala de viagem surrada com tamanho mediano, fui me acomodar em meu acento de direito. Trazia comigo o de sempre, pertences de higiene pessoal, roupas variadas, objetos de entretenimento particular como o bom e velho gameboy color, celular, um GPS, dentre outros itens sem muita relevância, mas que o bom viajante não pode se aventurar em um ambiente hostil na ausência deles.

E assim... Sentado na janelinha, aguardando o decolar, sempre entusiasmado ao andar de avião... Lá estava eu. Julian Belmont em mais uma de suas aventuras.

Ao chegar a meu destino, iria me direcionar o quanto antes à casa do Príncipe, para acertar os últimos detalhes da missão. Sabia previamente de sua localização, e minha visita a ele seria o pontapé inicial para a minha delicada tarefa.
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Mensagem por Ignus Sáb Jul 30, 2011 6:24 pm

@Zachary

Ian estava de volta a sua terra natal depois de anos de afastamento. Se ele fosse humano, certamente a visão do cenário que lhe era familiar durante a infância traria saudosismo, mas Ian não era humano, tampouco um simples cainita. Ele era um membro da Espada de Cain e como tal se portava.

Refugiado em um galpão abandonado e cujo interior estava parcialmente coberto pelo mato, Ian cautelosamente aventurou-se nas noites de Toledo algumas vezes desde que chegara há 4 noites, mas não logrou êxito em encontrar sinais dos cainitas locais. Aquilo era estranho.

Certamente não se via por aí cartazes indicando onde os Membros de uma cidade estavam, mas olhos experientes e que soubessem o que procurar tendiam a encontrar movimentação cainita quando procuravam com afinco e os olhos de Ian poderiam ser classificados de tal forma.

Tudo estava quieto, estranhamente quieto.

Qual seria o caminho a ser adotado pelo Lasombra naquele mar de tranquilidade? Qualquer que fosse sua opção, alimentar-se em breve seria algo se levar em consideração.

@Julian Belmont

O Lunático finalmente põe seus pés em solo americano após a longa viagem por cima do Atlântico. Sem perder tempo, mesmo porque a noite já ia alta, ele se dirige {por favor especifique se irá de transporte público, táxi, alugando um carro, etc} à casa do Príncipe James Connor, de Columbus, capital do Estado de Ohio, seu empregador naquela empreitada.

Chegando no endereço do Príncipe, Julian encontra uma bela casa Vitoriana cercada por altos muros e com um magnífico portão que servia tanto para segurança como, por si só, de peça de decoração. Ele é interpelado por seguranças que checam sua identidade e autorizam sua entrada. Pode-se notar que não seria fácil a um convidado indesejado chegar ao Príncipe.

Ele é conduzido por um empregado a uma sala oval com uma mesa de mármore retangular com 10 cadeiras a ladeando. As paredes possuem diversas telas, a maioria de arte moderna. O chão é impecavelmente branco. Lá o homem que o acompanhou lhe pede para esperar por alguns minutos, pois o Príncipe chegaria em breve.

{Por favor descreva o que vai fazer enquanto espera}


Passados cerca de 10 minutos um homem entra no recinto. Ele era mais ou menos da altura de Julian e trajava calça social preta, uma camisa social cinza e um paletó esportivo preto. O homem irradiava um ar de serenidade enquanto estende a mão para seu convidado.

Príncipe Connor: -Muito prazer, Sr. Belmont. Sou o Príncipe Connor, como já deve imaginar. Lamento por mantê-lo aguardando, mas alguns assuntos urgentes surgiram e tive de voltar minha atenção a eles. Por favor, sente-se - diz Connor indicando uma das cadeiras no lado mais longo do retângulo que era a mesa.

O Principe caminha até a cadeira da ponta da mesa, que era ligeiramente maior que as demais e evidentemente caberia à autoridade que estivesse dirigindo a reunião.

Príncipe Connor: Sr. Belmont, presumo que não seja necessária dizer, mas antes de começarmos gostaria de pedir sua colaboração no sentido de não dizer absolutamente nada do que conversarmos a terceiros. Como bem sabe, discrição é essencial para o bom andamento de nossa sociedade. Como o Sr. já deve ter sido informado, a Camarilla necessita dos serviços de um investigador e pelo que fui informado o Sr. é um investigador muito bom. Assim sendo, sem maiores delongas, gostaria de compartilhar os fatos de que dispomos.

Por razões de segurança, eu e os demais Príncipes do Estado nos comunicamos por carta periodicamente. O Príncipe de Toledo, Max Wooden, todavia, não entrou em contato conosco na data marcada. A princípio achei que fosse um atraso casual, então não dei muita atenção ao fato, mas conforme as noites foram passando, comecei a me preocupar.

Tentei entrar em contato com Wooden e com os demais 4 Membros da cidade por telefone, sem sucesso também. Finalmente, mandei alguns carniçais ao Elísio de Toledo e eles me reportaram que o prédio estava completamente abandonado.

O fato, Sr Julian, é que toda a presença cainita de Toledo parece ter desaparecido da face da Terra sem qualquer explicação e isso é algo que não podemos admitir.


O Príncipe então fica em silêncio, provavelmente esperando pelas perguntas que o investigador faria para poder começar seu trabalho.
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Mensagem por Ignus Seg Ago 01, 2011 2:35 am

@Sercas

Conforme o veículo se aproxima da linha de carros da polícia Fred, o motorista, aparenta ficar mais e mais nervoso enquanto freneticamente remexe em seus bolsos em busca da droga. Aparentemente ele está numa bad trip por conta daquela tensão.

Policia?! Bagulho?! Hi hi hi... Encostem ué. É isso que eles querem.

Fred: - Vc quer ir para a cadeia, mano? Se pegarem a gente estamos na merda... Porra, Scoby, o negócio não tá comigo. Deve estar com vc. Procura direito.

Enquanto ambos procuram o entorpecente a distância até a polícia se reduz até o ponto em que seria hora de parar. Sercas pode notar que Fred está pensando em se seria mais negócio furar o bloqueio ou parar e ver o que acontecia.

É só parar...

Talvez a sugestão de Sercas tenha pesado na decisão de Fred, talvez não, mas o fato é que o motorista pára quando um policial faz sinal para o carro encostar. Ele fala meio afastado da janela, com um ar cansado de quem está fazendo um trabalho que considera desinteressante.

Policial: - Boa noite, filho. Os documentos do veículo e sua habilitação, por favor.

O motorista está suando visivelmente quando entrega a documentação solicitada ao policial.

Policial olha para os documentos, se inclina um pouco na janela e dá uma olhada para os outros ocupantes do carro: -Tudo parece certo, vocês poderão seguir viagem em um minuto. Mas antes disso, e eu peço desculpas pelo incômodo, mas será que vocês poderiam sair do carro? Eu gostaria de ver o documento de identidade de todos vocÊs. Procedimento de verificação de rotina, sabe como é...

Sercas natan rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para notar nervosismo que resultou 10, 9, 3, 2, 6 - Total: 2 Sucessos

Sercas pode notar que o policial está nervoso por algum motivo, mas o que exatamente seria? Não há como saber...
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Mensagem por Julian Belmont Seg Ago 01, 2011 7:29 pm

Chegando ao meu primeiro destino, me apressei em alcançar um táxi, e pagar uma corrida até a residência do príncipe que deveria visitar o quanto antes... Chegando ao local almejado, após pagar o taxista e despedir-me dele agradecendo pelo serviço bem prestado, fui abordado por seguranças ao portão da residência. A segurança ali transparecia ser de alto nível, nada muito diferente do esperado no caso de alguém com sua relevância e condição social, política...

Fui acompanhado por um funcionário até o local exato aonde iria se suceder o nosso decisivo encontro para acertar mais detalhes acerca da delicada missão... Avisado que o príncipe chegaria em breve, me pus a analisar alguns dos belos quadros que compunham a ornamentação da sala. Não que eu fosse um profundo entendedor de decorações ideais, ou mesmo me interessasse, admirasse esse tipo de hobbie. Para ser sincero, eu ficava mesmo era reparando em como aquelas obras de arte eram muito loucas... Estimando a quantidade de tóxicos usados por alguém que cria algo do tipo, e mais ainda por aqueles que realizam estudos profundos perante tais absurdas obras... Assim passei longos minutos de espera. De tempos em tempos dando uma olhada ao redor... Como sempre me sentia por ser observado. Perseguido. O estado de alerta seria sempre bem vindo...

Depois de demorar por algum tempo, meu contratante apareceu... Elegante e sério. E eu respondi à sua formalidade e gentileza a
estender-me a mão. Não custava nada ser alguém educado... Poderia até trazer uma melhor imagem acerca de minha nefasta pessoa - o prazer é meu, senhor... E não se preocupe, estava aqui distraído analisando a sua engenhosa e agradável
decoração
– disse abrindo um sorriso amigável. Atendi o seu pedido e sentei na cadeira por ele sugerida.

- Sem problemas senhor... Como bem desejar, não precisa se preocupar que minha boca será um túmulo (err, literalmente) – continuei a ouvir o que ele dizia e pedi para que prosseguisse com o que desejava abordar.

- Entendo senhor... Realmente é um assunto de elevada gravidade. Não podemos perder irmãos assim dessa maneira, companheiros de causa, ainda mais sem saber os reais motivos que levaram a essas baixas – esfregava continuadamente os olhos, tentando pensar em algo que pudesse acelerar a investigação... Algum detalhe, postura, que fosse ideal nesse tipo complicado de ocasião – para início de análise... Teria alguma ameaça, mesmo que mínima, que você conheça por sua parte, ou que eles tenham comentado alguma vez com vossa senhoria? Mesmo que boba e banal... Alguém que talvez se beneficiasse em alguma escala com a queda do príncipe e seus possíveis aliados? Sei que talvez a pergunta possa parecer um pouco óbvia... Mas já ajudaria em algo. Ainda mais caso possam ser citados alguns nomes, para uma primeira averiguação – fitava o rosto do meu contratante com um olhar interessado e verdadeiro, aguardando por sua resposta quanto aos fatos questionados.
Julian Belmont
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Mensagem por Marcus Young Ter Ago 02, 2011 8:15 pm

Cheguei à Nova York, arrumei um briga nas docas com um Lasombra, depois alguém do Sabá ainda invadiu minha casa, deixando um bilhete com a intenção de me recrutar, malditos.
Acabou que surgiu uma oportunidade de passar um tempo na Europa, o que me permitiu sair de evidência, mas agora estou de volta, porém ainda é cedo para ficar dando as caras em Nova York, após a zona que eu vi ocorrendo em Staten Island.
Entrei no meu carro, avisei o pessoal da minha academia, que faria uma nova viagem, pois precisava explanar as idéias, resolvi pegar a estrada, sem um rumo predeterminado, cheguei numa cidade pequena daquelas que não atraem a atenção de vampiros, pois provavelmente deve ter um pequeno número de habitantes. Não faço muito idéia se pretendo apenas pernoitar na cidade ou se vou prolongar minha estadia, mas independente disso terei que passar pelo menos um dia aqui. Cheguei a um hotel da cidade, deixei o meu carro no estacionamento do hotel, fui até a recepção, aluguei um quarto, pedi para não ser incomodado devido ao cansaço da viagem. Por fim, perguntei para o recepcionista: - Que cidade é essa? Agradeci e fui para o quarto.

Chego no quarto, tomo um banho, ligo o rádio e fico escutando:





Falo comigo: - Meu lar, doce lar é mesmo a estrada.

falas
Marcus Young
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Mensagem por Ignus Qua Ago 03, 2011 2:24 am

@Julian Belmont

- Entendo senhor... Realmente é um assunto de elevada gravidade. Não podemos perder irmãos assim dessa maneira, companheiros de causa, ainda mais sem saber os reais motivos que levaram a essas baixas – esfregava continuadamente os olhos, tentando pensar em algo que pudesse acelerar a investigação... Algum detalhe, postura, que fosse ideal nesse tipo complicado de ocasião – para início de análise... Teria alguma ameaça, mesmo que mínima, que você conheça por sua parte, ou que eles tenham comentado alguma vez com vossa senhoria? Mesmo que boba e banal... Alguém que talvez se beneficiasse em alguma escala com a queda do príncipe e seus possíveis aliados? Sei que talvez a pergunta possa parecer um pouco óbvia... Mas já ajudaria em algo. Ainda mais caso possam ser citados alguns nomes, para uma primeira averiguação – fitava o rosto do meu contratante com um olhar interessado e verdadeiro, aguardando por sua resposta quanto aos fatos questionados.

O Príncipe olha para o Lunático. Pode-se perceber que ele já esperava por perguntas desse tipo e que estava preparado para respondê-las.

Príncipe: - Sr. Julian, Toledo é uma cidade estranhamente pacífica. No passado, há coisa de 50 anos, antes de o atual Regente assumir, o Sabá causou algum problema, mas não tem mais dado o ar da graça por ali há muitos anos. Acho que eles não consideram a cidade suficientemente apetitosa, então se atém a outros alvos. Caso seja o Sabá o responsável eu devo confessar que ficarei bastante surpreso. Não houve um ataque violento. Não houve caos na cidade. Acho a hipótese improvável.

-Por outro lado, bem, melhor eu começar falando um pouco sobre o Regente de Toledo. Serei honesto. Hoje eu considero o Príncipe Wooden meu amigo e um político hábil, mas já o tive por um idiota covarde no passado. - O Príncipe se permite uma risada - Claro que ele sabe disso, eu mesmo já lhe contei minhas impressões sobre ele. Ele é um pacifista inveterado, não gosta de presenciar violência, embora possa ordenar que ela aconteça quando absolutamente necessário.

-A princípio, isso deveria significar a ruína de um governante, mas no caso de Toledo acabou dando muito certo. Não sei se já foi informado, Sr. Julian, mas os Lobos nos causaram grandes problemas em Toledo antes do atual Príncipe assumir. E acredite em mim, Sr. Belmont, os Lobos são terríveis inimigos. Todavia, de alguma forma que Wooden nunca me explicou ele selou um acordo com aqueles animais. Não sei de detalhes sobre os termos do ajuste, mas sei que por conta dele em Toledo não há nenhum atrito entre um dos Membros da cidade e aqueles animais há décadas. Bem, pelo menos até 15 dias atrás não houve... Mas eu estou especulando, Sr. Julian. Não tenho razão concreta para desconfiar dos Lobos e por conta disso não quero que minhas suspeitas pessoais conduzam seu trabalho investigativo.

-Quanto aos nomes dos membros da cidade - o Príncipe tira do bolso uma papel datilografado numa máquina de escrever - aqui estão eles. O endereço dos refúgios conhecidos também estão nessa relação.
{enviados por MP}

O Príncipe então aguarda que eventuais novas perguntas {se tiver mais algo a perguntar, coloque no seu post para eu responder retroativamente} e, terminadas elas prossegue:

-Príncipe: Bom, Sr. Julian, creio que pelo avançado do horário não seja viável uma viagem de carro até Toledo, porém tenho um helicóptero a minha disposição que pode conduzi-lo até aquela cidade. Há acomodações de emergência em um hangar próximo ao heliporto onde o Sr. será deixado no qual poderá se refugiar até amanhã caso deseje. Caso contrário, sugiro que procure um outro lugar com rapidez, pois a aeronave deve tocar o solo de Toledo cerca de 1 hora antes do amanhecer. Por favor anote meu número de celular e me informe caso descubra algo de relevante. - Ele olha nos olhos do Lunático - Nós estamos contando com o Sr.
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Mensagem por Ignus Qua Ago 03, 2011 2:48 am

Demais, especialmente o Kiah, a quem disse que postaria logo mais, amanhã eu continuo.
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Mensagem por Sercas Natan Qua Ago 03, 2011 7:24 pm

Olha Ruth! fecharam a rua para nos receber! - o malkaviano exclama mentalmente para sua mentora incorporea - Parece que querem nos ver. Que voce acha de uma conversinha? Hu hu. - Sercas espera resposta.

Enquanto param, Sercas tenta contar quantos carros e quantos policiais vê no bloqueio e ao redor. O policial vem aparentemente tranquilo.

Isso! - Sercas bate palminhas agitadas com exultação - Viu Fred? Era só o que eles queriam. Aposto que ele vai pedir documentos hihihi...
- Boa noite, filho. Os documentos do veículo e sua habilitação, por favor.
Ahá! Eu sabia que ele ia falar isso...

Enquanto Fred mostra os documentos ao policial, Sercas limpa seus óculos e sussurra um trecho de uma velha cantiga.

Baa, baa, ovelha negra,
Você tem lã?
Sim senhor, sim senhor!


O policial apos verificar os documentos, inclina-se para mais proximo da janela e olha para Sercas e o outro rapaz.
-Tudo
parece certo, vocês poderão seguir viagem em um minuto. Mas antes
disso, e eu peço desculpas pelo incômodo, mas será que vocês poderiam
sair do carro? Eu gostaria de ver o documento de identidade de todos
vocÊs. Procedimento de verificação de rotina, sabe como é...
Olhadinha estranha né Ruth?

Antes de sair do carro, Sercas testa olhos do caos no policial.
---------------------------------------------------
falas
pensamentos e conversas con sua mentora esperitual
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Mensagem por Kiah Qui Ago 04, 2011 1:45 am

O sol já havia se posto a cerca de 3 horas quando Kiah e Sophia ingressaram em Toledo pela interestadual, digirindo o veículo, um audi A4 blindado, estava a carniçal. O carro foi escolhido pela mesma, apesar de discordar o assamita deixou que ela escolhesse já que a despesa extra sairia do bolso da moça, apenas pediu que fosse blindado, como estava indo à caça talvez necessitasse de um veículo apropriado.
Enquanto a carniçal dirigia o veículo o Assamita se ocultava no banco traseiro, pois portava suas armas consigo e apesar de ter licença para algumas delas, seria dificil explicar em uma eventual blitz o porque de andar armado tão pesadamente: Estou indo caçar uma gangue de vampiros senhor policial!. É... não parecia a melhor resposta. Definitivamente a parte de lidar com o rebanho ficou para Sophia nos ultimos tempos, e esta se mostrou de grande valia e por vezes a capacidade de labia e sedução da menina foi de grande valia para conseguir um lanche fácil ou uma informação para seu mestre. Ao longo do último ano ela foi alimentada diariamente e assimilou conceitos básicos sobre o uso do sangue muito bem e principios mais pessoais também, tal como nunca trazer ninguém para o refugio quando ficavam juntos sem a ordem expressa do assamita, como seria o caso quando se hospedam em hoteis ou se manter afastada de membros se conseguir identifica-los e também todos os pormenores que o assamita pôde alerta-la desde sua tranformação em carniçal.No quesito comportamentai o assamita tem que ser mais enfático pois a menina difere muito da personalidade do assamita sendo muito extrovertida enquanto que seu mestre é mais calado. Depois de terminar a faculdade de publicidade, por interesse do assamita e para alegria dos pais da menina, ingressou na faculdade de direito, mas o assamita queria que ela se tornasse uma política de influência, para auxilia-lo em seus planos.
Após puxar papo algumas vezes com seu mestre no percurso recebendo respostas curtas e práticas o assamita ficou aliviado de ver o hotel onde ficariam hospedados.

-Sophia, é para aquele hotel que iremos.

Chegando ao local eles solicitam um dos melhores quartos do hotel e dando uma gorda gorjeta pedem para não ser incomodados sob nenhuma circunstância. Naquele ponto era até bom a empolgação da menina pois aos olhos dos outros estes passavam mais como um casal em lua de mel do que qualquer outra coisa.

- Kiah, você vem comigo inspecionar nosso quarto antes de sair?

-Sim Sophia, vamos dar uma olhada, mas creio que saiba muito bem depois de tanto tempo como devemos preparar o quarto certo? tenho coisas mais importantes em mente e gostaria de começa-las ainda hoje.

Chegando ao quarto ele ordena que Sophia faça os preparativos para que o sol não pertube seu sono quando este retornar e aproveita para pesquisar algumas academias de boxe, com sucesso em uma rapida pesquisa na internet no site http://www.boxinggyms.com/addresses/ohio.htm, obteve algums endereços e se dirigiria aos mais próximos enquanto fosse noite.

- Sophia, estou de saida. Não..... não me olhe com essa cara, sabe muito bem que não estamos em lua de mel criança...tenho muito a fazer, porque você não vai ao sagão do hotel tomar algo e veja se faça alguns contatos para sua futura carreira? Desnecessário mencionar que não deve falar muito sobre nós certo? nem deixar que a sigam ou revelar onde estamos hospedados, no mais espero que se divirta e te vejo em algumas horas.

E sairia em busca de informações sobre lutas clandestinas para encontrar a gangue que ele tanto odiava, se tivesse que mostrar seu "potencial" de luta no processo, que assim seja!


O padrão durante as buscas é chegar como um possível novo aluno, pedir para dar uma olhada na aula de luta, antes de fazer inscrição, subindo para ver, vou obviamente procurar por lutadores pálidos, ou que de alguma forma se denunciem, talvez se ficar na dúvida pela força usada na luta (algo que parece ligeiramente sobrehumano) provoco, para ver se chamam para um sparring, ai seguro a força enquanto deixo entrar um golpe ou outrono máximo e saio do ringue para avaliar.
Caso não haja nada que chame a atenção, nem perco tempo e vou pra próxima academia apenas perguntando antes para os alunos e professor da academia (q considerei limpa) se eles não conhecem algum lugar onde eu possa fazer um dinheiro lutando se eles aceitarem ofeceço algum dinheiro pela informação
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Desaparecimento no Meio-Oeste (Crônica Oficial) Empty Re: Desaparecimento no Meio-Oeste (Crônica Oficial)

Mensagem por Ignus Qui Ago 04, 2011 2:57 am

@Marcus Young

Por sentir que precisa se manter afastado de sua base de operações de costume para que a poeira baixe um pouco, Marcus chega em Toledo por um mero acaso. Ali chegando se hospeda num hotel barato e discreto, onde pergunta ao funcionário do hotel onde estava.

Por fim, perguntei para o recepcionista: - Que cidade é essa?

Recepcionista: - Estamos em Toledo, no belo Estado de Ohio, Sr. Apesar do inverno rigorso, uma bela cidade.

Então se chamava Toledo aquela cidade aparentemente pacato. Marcus reflete por um momento sobre o nome. Não, o nome não lhe traz nada à memória. O Necromante desconhecia qualquer informação sobre a cidade.

Sem nada melhor para fazer, Marcus se refugia no quarto que seria seu refúgio naquele dia. As horas de Sol transcorrem sem maiores incidentes e na noite seguinte Marcus acorda.

O que faria o cainita a seguir? Ele não tem muito dinheiro à disposição, então se pretende se manter na cidade via precisar encontrar alguma fonte de renda. De igual forma, a necessidade de viajar fez com que ele não se alimentasse há duas noites, o que por si só não é um problema muito grande, mas já faz com que sua reserva de sangue comece a se afastar do máximo.

@Kiah

Teste oculto de Percepção + Computador

Kiah obtém uma relação com cerca de 15 nomes de academias de boxe que lhe despertam interesse e inicia sua busca atrás de algo interessante, começando pelo local mais próximo.

O método empregado possui seus méritos, mas está longe de ser infalível ou rápido. Nas 5 primeiras academias em que passou, embora o Assamita tenha visto alguns bons lutadores não encontrou nenhum combatente extraordinário, razão pela qual considerou os lugares "limpos". Nessas academias, quando indagou sobre a possibilidade de ganhar dinheiro lutando recebeu as seguintes respostas:

Academia 1 - O professor disse que ele já lutou no circuito underground, mas que estava fora de práticas clandestinas há algum tempo. Ele jurou que agora sua vida pertencia a Jesus e que ele não tinha mais qualquer contato com o submundo.

Academia 2 - Após levar algum $, um dos professores diz que há um homem conhecido como Doninha que pode ser encontrado naquele lugar e que talvez possa ser útil, porém o tal Doninha não estava no momento. Provavelmente ele apareceria no dia seguinte.

Academia 3 - Após receber algum $, um aluno que parece ser o melhor do lugar diz a Kiah que talvez saiba de algo, mas que a coisa não funcionava da maneira que ele queria. Vc devia ser convidado para o circuito, não chegar lá por conta própria. Ele pediu a Kiah que lhe passasse algum contato pela qual pudesse ser localizado e disse que entrariam em contato com ele.

Academia 4 - O lugar estava fechado, aparentemente falido.

Academia 5 - A atendente diz a Kiah que no momento o estabelecimento não está aberto a visitação, pois no dia seguinte haveria um pequeno campeonato regional e, por conta disso, não seria possível visitar as instalações. Com um pedido de desculpas, ela entrega dois convites para o evento que ocorreria no dia seguinte, sugerindo ao homem que apareça. Quando lhe é perguntado se ele poderia ganhar algum dinheiro lutando ela diz que é duro se tornar um profissional, mas que os profissionais podem ganhar muito dinheiro. Ela acrescenta que talvez na noite seguinte ele possa conhecer algum bom empresário para, se for bom, iniciar um agenciamento. Ela agradece pela gorjeta oferecida, mas não aceita a quantia, dizendo que não seria necessário.

Ao término da 5a academia, o sol já ameaça despontar no horizonte dentro de uma hora ou algo parecido. Presumindo que não irá fazer mais nada {se pretender fazer algo rápido, me informe para eu adaptar o post e desconsidere-o daqui para frente}, Kiah retornaria a seu quarto, que havia sido adequadamente preparado por Sofia {por favor descreva quais providências são comumente adotadas por Sofia nesse tipo de coisa}, porém não encontra sua carniçal no local. Não há um bilhete dela ou qualquer sinal de luta ou coisa semelhante no aposento.

Ao acordar no dia seguinte, Kiah vê Sofia na cama, dormindo tranquilamente.

O que o Assassino faria na noite que se inicia?
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Mensagem por Ignus Qui Ago 04, 2011 2:58 am

Sercas, sua parte fica para amanhã, ok?
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Mensagem por Zachary Qui Ago 04, 2011 5:40 pm

Tão logo que o sol se escondia, Corria pelo meu corpo a vitae férvida, meu corpo tórpido tomava de volta os sentidos e movimentos, trazendo me mais uma vez de volta a noite eterna.
Sentia me confortavel, na escuridão que permeava o velho galpão e com a calma tipica daqueles amaldiçoados que acordam primeiro do que todos os outros, preparava-me para deixar o refugio improvisado e encarar pela quinta noite seguida Toledo.

Pelo que eu me lembre, Quatro noites no mesmo local, sob o mesmo telhado, era algo raro, numa cidade pacata e nao dominada pelo Sabá então. Talvez fosse novo.

Uma cidade com uma população razoavel, proxima a Espada de Cain e longe de ser isolada, é impensavel que não tenha cainitas em Toledo, Caminhava por Toledo, privelegiando becos e ruas escuras. Caçando, Satisfaria minha sede até a ultima gota, para então revirar a cidade de baixo pra cima.
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Mensagem por Marcus Young Sex Ago 05, 2011 8:42 am

Acordo cedo, espero o sol se abaixar, desço as escadas do hotel e resolvo dar um volta pela cidade de carro, ligo o rádio e escuto:



Sou um homem justo, sou elite, nunca meti um teco na cara de alguém que não merecia, nunca leva nada pro pessoal, pois sei que tudo não passa de negócios, por isso encanto estiver nessa cidadezinha pretendo ficar no sapato, bem no sapato, pois aqui onde estou não dá para ficar pegando no ferro e apertando a ideia. Mas atenção sempre. A final eu faço justiça, a minha justiça.

Paro o carro em frente a uma banca de jornal, peço o jornal de circulação da cidade e um mapa da cidade. Já com o jornal, volto para o carro e procuro nos classificados sobre possibilidade de trabalho, vejo algo que me interessa.

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Mensagem por Julian Belmont Dom Ago 07, 2011 11:27 pm

- Entendi... Parece que não faz muito o estilo do sabá mesmo, esse tipo dosado de ação – coçava a nuca um pouco intrigado com aquele corte temporário de um importante suspeito, logo de cara... Não poderia ser descartado, mas talvez houvesse outros alvos mais interessantes a se investigar antes.

- Lobos, eh? Interessante... – interessante?! Isso é coisa de se falar em uma ocasião séria?! Está querendo mesmo fazer o seu contratante repensar sua escolha, não é mesmo? Nunca um vampiro aborda um lobo como “interessante”. Essas bestas tem a perícia extrema em nos dilacerar com suas garras e dentes, sem muita dificuldade, e você vem trata-las como assunto normal e corriqueiro? Só poderia ser um malkaviano mesmo, idiota! – entendo... É ao mesmo tempo genial, e suspeito, conseguir obter tamanha proximidade com os canídeos. Um preço alto a se pagar, provavelmente... Fiquei intrigado com isso que me relatou – uma expressão interessada e pensativa tomava conta de meu semblante por alguns longos momentos, em que estive em estado de pleno transe reflexivo.

- Hmm... Esses endereços já serão de grande valia para um primeiro tiro no escuro. Lhe agradeço, vou raciocinado sobre qual é mais vantajoso para uma inicial abordagem – depois de bater o olho por alto sobre as letras manejadas no papel, o guardei cuidadosamente dentro da jaqueta, percebendo que a conversa estava próxima de um final. Seja ele qual fosse...

- Eu devo ficar por essas acomodações de emergência mesmo... Digamos que sou meio inseguro quanto a tentar a sorte contra o tempo – dava algumas breves risadinhas, tentando quebrar um pouco o clima pesado e de elevada seriedade que aos poucos se formava. Depois anotei seu número de celular, no mesmo papel que trazia os endereços dos membros, gravando-lhe também em meu aparelho celular.

- Eu apreciaria se pudesse me providenciar algum armamento... Digamos que sou vacinado contra a raiva, mas uma bocada daqueles canídeos espumosos é capaz de arrancar-me bons pedaços de carne. E eu pretendo voltar inteiro para contar a história – encarava-o divertido.
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Mensagem por Kiah Qua Ago 10, 2011 1:20 pm

Quando o cara da terceira academia mencionou que deveria ser chamado para o circuito e pediu um telefone de contato o assamita respondeu:

-Meu nome é Jack, um conhecido meu, Craig, já me chamou para participar certa vez, mas por estar me recuperando de uma lesão não pude participar na época, de qualquer forma, fique com meu telefone, agradeço se puder me avisar sobre o próximo evento.

No caminho de volta ao hotel o Assamita reflete:

"A noite não foi de toda perdida, amanhã vou ver se encontro o tal de Doninha. Quanto a este campeonato regional, com certeza vou aparecer, acho difícil que tenha membros lutando dada a exposição do evento, e um coração que não bate não passaria em um exame médico ou de dopping, mas pode haver carniçais lutando, ou mesmo membros da gangue no local para recrutar novos membros, devo ficar atento à platéia."

Ao adentrar o quarto do hotel onde se hospedava, como de costume Sophia havia pedido cobertores extras para colocar sobre a cama, e o assamita se acomodaria sob a mesma, cortinas corta-luz para as janelas e vedada qualquer entrada possível de sol. Apesar de estranhar o fato de sua carniçal não estar lá Kiah não se preocupa, sempre deu certa liberdade de movimento à menina.

Antes de se deitar sob a cama, como de costume, o Assamita deixa uma de suas armas (desert eagle) sob o travesseiro para Sophia, no caso de precisar.

Na noite seguinte ao se levantar vê que Sophia estava dormindo e imagina se seria uma boa idéia leva-la ao evento ou não. Acaba por decidir leva-la mas se separarem antes de entrar no local, para não arriscar a vida dela e também porque 2 pessoas procurando por pistas seriam melhor do que uma.


-Sophia, acorde.....

Após a garota acordar:

Fez algo de interessante ontem? por favor me poupe das trivialidades....(resposta)

-.Enfim de qualquer forma está na hora de se alimentar (sugarei 2 pontos de sangue dela e darei um ponto de sangue meu) Hoje você pode vir comigo à caça. Mas antes vamos esclarecer algumas coisas:

Hoje iremos à um campeonato de luta, você vai comigo, mas antes que tenha idéias erradas já adianto que não deverá ser vista comigo uma vez que chegarmos ao local.

-Quero que procure na platéia por sinais de indiquem a presença de membros ou carniçais, pretenda gostar bastante das lutas não importa quão violentas sejam, não se arrisque, se quiser conversar, converse, mas não levante suspeitas e caso identifique alguém suspeito me ligue e indique a direção, não faça mais nada...No final do evento se eu não entrar em contato volte para o hotel pegando um táxi e certifique-se que não foi seguida.


-Vamos?


Kiah
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Mensagem por Ignus Qui Ago 11, 2011 10:24 pm

@Sercas

Sercas natan rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para entender motivação que resultou 7, 3, 7, 5, 9 - Total: 1 Sucessos

É difícil para o Lunático ter alguma impressão concreta sobre o que está acontecendo. A verdadeira razão pela qual a ordem de descer permanece obscura, mas o cainita sente que o policial não acredita realmente que os rapazes irão continuar sua viagem rapidamente.

@Zachary

Ian decide reabastecer suas reservas de vitae. E por que não haveria de assim ser? O cainita sabia bem que o rebanho era apenas isso, gado aguardando para virar alimento.

Decidido a satisfazer sua sede, Ian circula por ruas escuras e becos de uma parte da zona industrial em que se instalou, porém a uma certa distância de sua casa segura. Ele passa cerca de 3 horas buscando o alimento e o êxtase do Beijo.

Ian rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 4 para caçar que resultou 7, 8, 6 - Total: 3 Sucessos
Ian rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 4 para caçar que resultou 9, 10, 5 - Total: 3 Sucessos
Ian rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 4 para caçar que resultou 6, 2, 9 - Total: 2 Sucessos

Ele vê naqueles locais o tipo de pessoa que costuma ficar nos redutos afastados da civilização. Vagabundos, prostitutas, mendigos, pequenos traficantes, enfim, o pessoal que costuma zanzar por locais como os que escolheu como campo de caça.

Ian rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para não beber sangue de alguém drogado que resultou 10, 4, 8, 7, 8 - Total: 4 Sucessos

Tendo o bom senso de não tomar sangue de ninguém que esteja alcoolizado ou drogado, Ian termina sua noite tendo sugado até a última gota de não menos que 8 vítimas. Nada mau para alguém que queria causar transtornos à Camarilla local, estivesse ela onde estivesse.

{por favor descreva se quiser fazer com os corpos algo diverso de simplesmente deixá-los na rua}

Com as veias completamente abastecidas, Ian acende um cigarro oriundo de um maço roubado de um dos infelizes que teve o sangue drenado. O que mais ele gostaria de fazer ao final daquela noite? Talvez fosse melhor se retirar e ver se sua infração da Máscara seria notada na noite seguinte. Talvez fosse melhor aprontar mais alguma ainda hoje.

@Marcus

Marcus coloca o mapa recém adquirido no banco do passageiro e passa a analisar os classificados dos jornais em busca de algum emprego noturno disponível. O fato de a jornada de trabalho apenas poder ocorrer durante a noite, contudo limita bastante suas buscas. O cainita encontra nos classificados apenas ofertas de trabalho para segurança noturno, instrutor de academia de musculação (a academia funciona 24hrs), motorista de ônibus (para dirigir ônibus fretados numa linha noturna) e metalúrgico. Nada realmente extraordinário.

Enquanto pondera as opções à disposição e pensa em para onde ir, Marcus folheia o jornal despretensiosamente

Marcus rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para notar notícia que resultou 8, 3 - Total: 1 Sucessos

quando seus olhos batem numa notícia da parte esportiva. Haveria um campeonato de artes marciais naquela noite, em um ginásio municipal. A notícia não contém muitas informações concretas, mas pode-se extrair dela que o articulista que a escreveu acredita que um garoto local chamado Mike "The Dog" Clair sairia de lá com o prêmio de R$10.000.

Sem mais nada de interessante a ver no jornal, Marcus agora está em seu carro, decidindo o que faria a seguir.

@Julian

- Eu apreciaria se pudesse me providenciar algum armamento... Digamos que sou vacinado contra a raiva, mas uma bocada daqueles canídeos espumosos é capaz de arrancar-me bons pedaços de carne. E eu pretendo voltar inteiro para contar a história – encarava-o divertido.

O Príncipe se permite uma risada com o comentário de Julian.

Príncipe: -Faço votos para que o Sr. não precise entrar em confronto com nenhum Animal e compreendo perfeitamente sua preocupação. Por favor informe ao piloto do helicóptero qual tipo de armamento deseja para que possamos providenciar para que seu equipamento esteja aguardando sua chegada no hangar de Toledo. Agora, peço que me dê licença, tenho outros afazeres que demandam minha atenção imediata. - Ele enquanto fala discretamente leva a mão esquerda ao braço de sua cadeira, onde, ao que tudo indica havia uma botão. Um homem abre a porta da sala quase imediatamente, a quem o Príncipe diz - Por favor, acompanhe nosso convidado ao heliporto. A aeronave está aguardando por ele para decolar. - E olhando par a Julian - Boa sorte.

{informe o tipo de armamento que deseja}

***

Após chegar em Toledo e se instalar no hangar do Príncipe, Julian nota que chamar aquele lugar de hangar não parecia correto. Seu empregador providenciara para que as instalações se assemelhassem a uma casa de alto de veraneio de alto padrão mais do que a outra coisa qualquer. Do lado de fora há rondas periódicas da segurança privada do campo de pouso privado (que conta com aproximadamente mais 30 hangares).

{diga se quiser fazer algo ainda esta noite}

Caso decida repousar, no dia seguinte ao acordar Julian encontrará uma maleta sobre uma mesa do que poderia ser chamado de "sala de estar" do hangar. Abrindo a mala, Julian encontra um maço de notas, perfazendo R$15.000,00, armas {indicarei quais armas após saber o que vc pediu} e um cartão de visitas com o símbolo da Camarilla de um lado e uma frase manuscrita, presumivelmente do Príncipe de Columbus "Com meus cumprimentos".

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Mensagem por Marcus Young Sex Ago 12, 2011 1:25 pm

Vou ver qual é a desse campeonato e qual é desse tal de Mike "The Dog", não sou valentão, mas também não sou de fugir de uma briga, pelo nome cheio de sugesta seria capaz de acreditar que ele é lobo ou um fake gangrel. Mas como a vida ensina, ele pode vir babando que nem cachorro cheio de sarna, pois eu também sou um cara forte.

Ligo meu rádio numa emissora latina e escuto:





Chegando ao local, primeiro vou ver de fora como são as pessoas, depois vou chegando de leve sem chamar a atenção para mim.
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Mensagem por Ignus Seg Ago 15, 2011 2:45 am

Quando o cara da terceira academia mencionou que deveria ser chamado para o circuito e pediu um telefone de contato o assamita respondeu:

-Meu nome é Jack, um conhecido meu, Craig, já me chamou para participar certa vez, mas por estar me recuperando de uma lesão não pude participar na época, de qualquer forma, fique com meu telefone, agradeço se puder me avisar sobre o próximo evento.

-Estudante: Beleza, eles estão sempre precisando de sangue novo, Jack. Mas vc tem consciência de que vai rolar um teste físico para te avaliar antes de te colocarem num lance que pague, né? Eles não podem correr o risco de deixar outro cara morrer espancado. Malditos amadores que querem se fingir de gente grande... Bom, tenho teu contato agora, melhor eu voltar a treinar agora. Qualquer coisa, meu nome é Evander.

Diz o cara antes se afastar.

***

-Sophia, acorde.....

Após a garota acordar:

Fez algo de interessante ontem?
Sofia: - Eu dei uma volta pela cidade ontem. Não é lá grande coisa, mas tem um ar diferente, sabe? Essas cidades menores...

por favor me poupe das trivialidades....(resposta)
Sofia: -Trivialidades... Você é muito chato, Kiah, nunca quer ouvir minhas histórias! - A menina fala fazendo um muxoxo.

-.Enfim de qualquer forma está na hora de se alimentar (sugarei 2 pontos de sangue dela e darei um ponto de sangue meu) Hoje você pode vir comigo à caça. Mas antes vamos esclarecer algumas coisas:

Hoje iremos à um campeonato de luta, você vai comigo, mas antes que tenha idéias erradas já adianto que não deverá ser vista comigo uma vez que chegarmos ao local.

A menina, ainda se recuperando do êxtase da experiência diz: Poxa, não custava nada vc me levar num programa normal algum dia, né? - Ela sorri, como que aceitando uma brincadeira, contudo, ela sabe que não haveria razão para tentar convencer Kiah de mudar seus planos.

-Quero que procure na platéia por sinais de indiquem a presença de membros ou carniçais, pretenda gostar bastante das lutas não importa quão violentas sejam, não se arrisque, se quiser conversar, converse, mas não levante suspeitas e caso identifique alguém suspeito me ligue e indique a direção, não faça mais nada...No final do evento se eu não entrar em contato volte para o hotel pegando um táxi e certifique-se que não foi seguida.


-Vamos?

Sofia: - Pode deixar comigo!

Sofia rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para teste oculto que resultou 2, 5, 10, 6, 2, 4 - Total: 1 Sucessos

Kiah rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 7 para teste oculto que resultou 10, 7, 6, 9, 2, 5 - Total: 3 Sucessos

Sofia sugere que ambos passem de carro em frente ao lugar e então voltem até lá de táxi separadamente, ela dirigindo e Kiah como passageiro, meramente observando, mas o Assassino tem a presença de espírito de recusar o plano. Era mais importante não expô-la a riscos.

Kiah deixa Sofia para pegar um táxi no hotel e se afasta algumas quadras antes de ele próprio sinalizar para um carro e adentrar num outro táxi até o prédio em que o evento seria realizado.

***

O ginásio municipal era uma estrutura oval, cercado por portões verdes. A entrada principal do portão coincide com a frente do prédio. Uma fila relativamente grande, porém circulando rápido leva ao interior do local logo ao lado de uma fila menor, porém mais lenta. Das placas acima das filas se pode ver que a fila rápida é a fila da entrada para quem já tem convite, ao passo que que a mais lenta leva à bilheteria.

Kiah, por já ter ingresso entra na fila mais longa, porém mais rápida. Felizmente o cainita teve a presença de espírito de não vir armado ao lugar {decorrência de seu teste oculto}, então a relapsa revista feita pelos seguranças cerca de 5 minutos após entrar na fila não lhe causou nada além do habitual embaraço inerente a essas situações.

Kiah pode ver próximo à porta de entrada uma outra fila, porém essa conduzindo a algumas mesas. Acima das mesas se lê um banner escrito "inscrições". Os poucos homens que esperam nessa fila aparentam ser lutadores - alguns estão com gazes enroladas nos punhos, outros carregavam mochilas pequenas e esportivas (do tipo bastante visto em vestiários de academias) - e era possível ver que eles assinavam um papel antes de saírem das mesas.

Mais à frente se pode ver que há uma uma grande quadra e em seu centro uma forma octagonal coberta com uma grande lona branca está cercada por diversos jogos de tatames (cerca de 10). A entrada para a quadra não é possível daquela entrada, que dava para os corredores que seguiam às arquibancadas, uma pintada de vermelho e uma de azul, que cercavam toda a quadra. Há uma placa à direita, próximo à entrada do corredor para a arquibanca azul onde se pode ler as direções do sanitário feminino e da administração e uma outra placa do lado da arquibancada vermelha, onde se pode ler sanitário masculino e vestiários.

Nesse momento, se pode ouvir uma voz falando pelo sistema de microfone, o tom de voz é carismático:

Voz: -Srs. lutadores, lembramos que o horário das inscrições para o torneio se encerrará em 15 minutos. Todos os interessados em se inscrever no campeonato que ainda não o tenham feito, a hora é agora.

O local estava cheio, porém não lotado. Era possível se movimentar pelo local com relativa facilidade. O que Kiah pretendia fazer no ambiente? Não seria difícil conseguir um bom lugar em uma das arquibancadas {se está for sua opção, por favor diga que parte da quadra pretente ter a sua frente. Há diversos jogos de tatames espalhados, o que sugere que ocorrerão várias lutas sumiltaneamente}. Seria fácil também conversar com algum segurança ou funcionário da Administração local para obter alguma informação sobre o formato do evento. De igual forma, não haveria nada que o impedisse de entrar na fila de inscrições ou tentar andar por algum outro lugar do ginásio.

Kiah: +1PdS = 12/13


@Marcus


Marcus rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 7 para teste oculto que resultou 4, 1, 4, 5, 2 - Total: -1 Sucessos

Marcus chegou às cercanias do local em que ocorreria o evento e teve dificuldades em estacionar seu carro. Aparentemente o evento foi capaz de superlotar as instalações de porte pequeno da cidade e o cainita perdeu um tempo considerável para encontrar estacionamento.

O ginásio municipal era uma estrutura oval, cercado por portões verdes. A entrada principal do portão coincide com a frente do prédio. Uma fila relativamente grande, porém circulando rápido leva ao interior do local logo ao lado de uma fila menor, porém mais lenta. Das placas acima das filas se pode ver que a fila rápida é a fila da entrada para quem já tem convite, ao passo que que a mais lenta leva à bilheteria. Ele é forçado a se dirigir a fila mais lenta.

Marcus rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 5 para ter bom senso que resultou 8, 8 - Total: 2 Sucessos

Quando está próximo do guichê, de onde , quase 40 minutos mais tarde, já vendo a revista que era feita nos que entravam à sua frente ele tem uma epifania. Mas que diabos, ele não havia vindo armado ao lugar? A idéia de ser revistado portando o armamento que lhe era uma segunda pele não pareceu uma boa pedida...

Nesse momento, se pode ouvir uma voz falando pelo sistema de microfone, o tom de voz é carismático:

Voz: -Srs. lutadores, lembramos que o horário das inscrições para o torneio se encerrará em 15 minutos. Todos os interessados em se inscrever no campeonato que ainda não o tenham feito, a hora é agora.

Será que daria tempo de chegar ao carro e conseguir entrar em 15 minutos? Provavelmente não. O veículo estava um pouco longe e seria preciso encarar uma fila ainda antes de entrar. Talvez fosse possível esconde-lo em algum lugar, mas dado o número de pessoas circulando por ali seria difícil achar um esconderijo bom e viável. Dispensá-lo possivelmente seria mais fácil, mas poderia trazer consequências ou problemas também. Talvez fosse possível tentar de alguma forma não passar pela revista, ou até mesmo simplesmente caminhar até a entrada e rezar para que não o revistassem direito.

O que fazer?
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Mensagem por Marcus Young Ter Ago 16, 2011 1:55 am

Tem males que ocorrem para bem e não para o mal, não vou tentar dar uma mané achando que vou passar na encolha armado do jeito que estou.

"Mané é um homem
Desconsiderado
E da vida ele tem
Muito que aprender"

Volto para o carro, deixo minhas armas escondidas no veículo, se não der tempo de participar da luta paciência, a pressa é aliada da fracasso, pelo menos fico e vejo que manda, quem dá as cartas e quem carrega as malas na cidade. Talvez consiga algum serviço.


"Malandro é o cara
Que sabe das coisas
Malandro é aquele
Que sabe o que quer"

OFF: Por desencargo de consciência, aviso que o personagem se lembrou da letra da música, mas não está cantarolando. Para evitar qualquer possível interpretação equivocada de minha postagem.
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Mensagem por Ignus Ter Ago 16, 2011 3:11 am

@Marcus

Marcus decide ser cauteloso. Não seria sábio dar a oportunidade certa ao azar errado.

Ele então retorna a seu veículo, oculta seu armamento e volta o mais rápido possível, o que leva aproximadamente quinze minutos. A fila para entrar está um pouco menor, mas caso ele a encare certamente passará pelo menos 10 minutos aguardando...
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