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Boston - A Chegada

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Mensagem por Yassemine Queen Dom Out 28, 2012 10:42 am

Dido havia esquecido-se de levas as fichas de identificação dos corpos que haviam chegado para necropsia no laboratório, pensou que poderia ter deixado na recepção quando fora assinar um laudo atrasado, do ultimo corpo despachado!

- Droga, não posso ser tão displicente, deve ser o frio daquele subsolo, deve estar congelando meu cérebro!

Quando seu olfato detecta o odor característico do vitae cainita. Por um momento, ele para e pensa sobre que forma de perigo isso poderia estar vindo?Então ele olha de relance, antes de virar o corredor que dava acesso a recepção e vê de onde o cheiro provinha... Havia um senhor estranho, uma pessoa incomum no turno da noite, seria alguém importante? Ele poderia o reconhecer?

Olhando ao redor, para certificar-se de que não havia ninguém o vendo, ele pretende ofuscar-se e seguir ate algum ponto de onde ele possa ver melhor a identificação do individuo ou mesmo ouvir do que se trata sua presença ali!

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Mensagem por painkiller Seg Out 29, 2012 8:28 pm

@ Greggory

- Ok, Sam, eu sei. Pode deixar que vou fazer como você disser, afinal não tem nenhum plano em mente mesmo.

-- Façamos como ele quer, por hora as cartas são dadas por ele, aquele maldito com certeza deve ser um agente que quer nos impedir de alcançar nosso propósito maior, devemos descobrir onde ela está e depois pensar em algo.

Ciente da gravidade da situação você acelera a moto, meio que por impulso guiava rapidamente, tinha uma relação de amizade com sua mentora, que raramente pode habitar dentro do coração dos filhos de caim, quem sabe que horrores ela pode estar sofrendo, principalmente por ter uma estaca atravessada em seu peito, logo atravessa a cidade, sua obstinação faz esquecer-se por um instante dos barulhos até chegar à fronte do grande pub.

Spoiler:

Era exatamente como você se lembrava e havia um enorme fluxo de pessoas passando com os tradicionais agasalhos dos Red Sox, aquele certamente seria um dos lugares de onde os torcedores fanáticos costumam assistir os jogos, na frente nenhum provável segurança, apesar de saber que lá dentro seria vigiado e que já era mais do que esperado.




off: Killer Instinct, como disse anteriormente, não poderá usar presença invisível desta forma, a entrada do hotel é uma porta iluminada, as pessoas verão você entrando, vou desconsiderar o uso da disciplina, apenas em seu nível 4 que a ofuscação permite isso que está desejando fazer.

Mark
Spoiler:

Seguindo ofuscado, fazendo um bom uso de máscara das mil faces, você adentra o lugar, mas freia seus passo e seu corpo, chegando mesmo a suspender seu pé no ar, ao perceber que existem câmeras no lugar, Mark não poderá dar um vacilo desses, afinal um "Monstro", caminhando por todo o hotel, logo os seguranças chamariam seus chefes e os chefes dos chefes provavelmente não seriam tão agradáveis de se encontrar.

Mark precisa adotar uma nova estratégia, enquanto caminha na calçada e olha ao redor do prédio novamente seu olhar contempla o todo do prédio, enquanto um dos seguranças do lugar, um homem loiro, barbado, de meio porte, chega educadamente, talvez na expectativa de não desagradar algum convidado.

-- Com licença senhor, está procurando alguém?




@ Cinzento

off: tem 5 pds, considerei que se abasteceu completamente

- Essa outra informaçao ate q eh interessante, mas sem muita graça, se eu fosse vender nao teria um bom comprador e o preço seria baixissimo. Talvez sabendo o motivo eu possa tornar ela lucrativa. Indaga o nosferatu.

O carniçal sorri, sabe que está entrando no jogo dele, ele olha para um lado, olha para o outro, faz um ar de suspense forte antes de falar, parece temer que alguém escute o que ele vai dizer, além de você, é claro.

-- O ventrue talvez queira ser o príncipe da cidade -- Ele fala baixo, rápido, sussurrando, se seus ouvidos não fossem bons talvez não tivesse entendido o recado dado por ele.

-- É tudo que sei, mais que isso não posso dizer, não posso influenciar fortemente na política, ou o meu pescoço é o próximo a ser deixado para morrer -- Ele fala fazendo uma menção talvez, ao senescal.




@ Amadeo

- O hospital é uma armadilha, como assim? Bem! um hospital desse tamanho muito provavelmente esta na esfera de controle dos Setitas ou Tremeres. Primeiro teriamos que conseguir umcontato com um médico, enfermeiro ou até ajudante de laboratório para buscar algo maior. reflita mais sobre isto.-

-- Já cuidei de encontrar um médico que atende lá, peguei o telefone de seu consultório. -- Piaf falava com grande subordinação a Amadeo, que terminava de empilhar os crânios.

Já sem muito ou tanto que fazer, a "decoração" do quarto fora apagada, já não há mais tanto que se fazer, deita-se sobre uma cama macia de seu quarto sem janelas, Amadeo lembra-se a que veio e o quão difícil será lidar com os Milliner, antes de apagar.

====x====

Uma nova noite começa Amadeo, mais um despertar para a sua missão, dessa vez despertara sozinho, esperava impacientemente pelo maldito Miliner, o relógio batia, 10 horas da noite, poderia ouvir o motor do carro do infeliz parar em frente a sua casa, ele dizia em tom jovial:

-- Espero que tenha gostado das nossas acomodações, vamos até o príncipe?

No caminho, dentro do carro esportivo, de cor branca e bastante confortável, que o Miliner insistia em dirigir arrojadamente, ele começava a lhe passar um certo grupo de instruções para evitar alguma gafe.

-- O príncipe é bastante excêntrico, o normal é ele ser anormal, cuidado com o que fala, ele é do clã dos loucos.

[off: Próx. post será no elísio]




Spoiler:

A tentativa de uso de dominação por parte de Aluncard surtira algum efeito, o indivíduo parava friamente por alguns segundos, enquanto este revelava sua identidade quem era para o gigante ali na sua frente, mas logo ele se via livre

-- Então seu saco de Bosta, eu sou o eliah fodão, -- ele te agarra pelos ombros -- acho bom você ter um bom motivo para poder ter vindo aqui e utilizado um desses poderes de viado em mim, porque da próxima vez que tentar me parar suas tripas escorrerão naquele poste, ninguém além de mim me manda parar utilizando poderes escrotos.

Aluncard percebe que ele tenta a qualquer custo intimidá-lo e que também, ele é fisicamente bem maior e mais poderoso que você.






@ Dido Sukurov

Nem precisara se ofucar, Dido discretamente chegara mais perto do indivíduo, notava que esta escrito que ele era o diretor geral do hospital, a autoridade máxima dentro daquele hospital, mas a quem servia? Dido também percebera que o mesmo não havia notado sua presença ali, o Hospital durante um bom tempo fora um lugar limpo, sem cainitas, o que ele deveria estar tramando?

Dido seguia ele, entrava no mesmo elevador que ele, mas ele conversava como mortal, se comportava como mortal, até em alguns instantes chegava a respirar, deve ser um recém abraçado, interessante, mas logo ele chega no andar de sua sala, juntamente com outros médicos, deixando Dido no elevador ainda sem ideia do que verdadeiramente está para acontecer.




@ Anthonyy Salon

O Guardião viera a Boston em busca justamente do que mais presa, poder, não fora difícil arrumar uma residência aos moldes da sua anterior casa, em Nova Iorque, com bastante espaço para os cachorrinhos, a noite é fria, não sabia nem o que queria em Boston, a verdade é que fora parar ali.

Estava dirigindo, quando um barulho em um ferro velho lhe chama a atenção, um indivíduo salta vários metros, enquanto outro, que por sua vez possui três olhos o persegue, mas o que diabos era aquilo? um fúria no meio das ruas de Boston, perseguindo um outro, com vestimentas pobres, mais aparentava um mendigo.

Logo depois um outro cainita, o Bispo da região, este você conhecia, ele era do mesmo clã que você, ele tentara parar o inimigo arremessando uma moto em cima dele, mas não conseguira atingir o alvo.

Spoiler:

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Mensagem por Antony Salon Seg Out 29, 2012 9:13 pm

O guardião rumava pelas ruas de Boston sem rumo certo, sua busca por poder lhe trazia ate ali.
Um estrondo chamava sua atenção para um ser que saltava metros de altura, não poderia ser humano, mais logo veio a resposta quando as vistas do guardião focaram o bispo que tentava deter um dos homens que corria, logo os pensamentos começarão a correr pela mente de Antony (Uma ótima oportunidade para mostrar ao bispo como se para um homem, coitado ele ate tentou.)

(Considere no caso o que for mais sensato para a situação que ele já tenha começado a perseguição a pé, visto que não sei á real distancia que estou do alvo.)


O guardião seguia com seu carro, buscava aproximação do homem que o bispo tentava parar anteriormente, a maleta com suas espadas que estavam sobre o banco do carona ele havia aberto no trajeto, não era preciso muita pericia para tal coisa.
A distancia já era ideal para que o guardião deixa-se o carro e perseguisse o homem a pé, a adrenalina dos combates, corriam pelas veias do guardião que buscava aproximação de seu alvo.


(Caso eu alcance ele esse turno pode considerar esta parte.)


O guardião perseguia seu alvo, estava evidente que ele não coseguiria fugir de sua espada, mais Antony queria mais, buscava pela escuridão a qual ele traz em seu interior, tornando-se uma misto de sombras e homem (tenebrosidade 4, gasto 2 de sangue, manip+coragem, dif=7) , para logo em seguida desferir um golpe com uma de suas espadas sobre o homem.



OBs; Se a transformação for bem sucedida, lembrar dos bônus que ela me proporciona blz.


Caso nescessario(se ele não tombar) uso a ação do tentaculo para prende-lo, fazendo com que ele enrole no corpo do homem.


Última edição por Luthier em Seg Out 29, 2012 9:17 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : acrecentar parte final.)
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Mensagem por painkiller Seg Out 29, 2012 11:18 pm

Anthony Salon

Anthony faz como previsto, agora meio que instintivamente já se encontra com suas espadas correndo, o bispo vinha logo atrás, parece que um deles havia virado pó e cinzas, mas tinha visto apenas de relance, o foco encontrava-se no indivíduo que estava a cerca de 100 metros à sua frente, correndo e entrando num beco escuro, feito de cercas de madeira, um pequeno corredor, na verdade, entre as duas casas abandonadas, a luz dos postes não consegue entrar até lá.

Spoiler:

Spoiler:

Chamas negras, sim um fogo tão negro, vinha da sua frente, não tivera tempo nem de desviar, pegou direto no seu braço direito, seguido de uma risada insana, o monstro seguia a sua fuga, virando à direita, enquanto a dor consumia todo o braço direito de Anthony Salon, ele rugia de dor, enquanto soltou a espada,o som metálico dela estalava no concreto. A gargalhada cruel seguia em tom irônico e zombeteiro, com aquele sotaque francês que você reconheceria em qualquer lugar.

-- Tony, Tonynho, não se meta comigo -- Aquela voz, era de Ludovic Mirabou, um membro que era reconhecido como sendo um Brujah, que provavelmente teria vindo do Canadá, mas que merda era aquela? Que diabos era aquilo?

O bispo aproximava-se de você e rugia feito um louco, condenado, quebrava a cerca de madeira com um enorme soco, estalando, por um instante você até esquecera da dor do maldito braço, enquanto olhava estupefato aquela cena.

-- O miserável escapou, Vamos Salon, se recomponha, hoje a noite temos muito que expurgar ainda.

@ 2 de dano agravado Luthier
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Mensagem por kanalha Ter Out 30, 2012 1:52 am

Off: posso rolar um ocultismo pra ver se o cinzento saca q o caitiff foi morto por infernalistas, se for o caso?

Por uma boa quantidade de sangue o nosferatu sai dali satisfeito com as duas informaçoes. A do caitiff morto por adoradores de satan e um giovani querendo ser o proximo principe. Fora que acabou descobrindo que se Rotindale nunca foi um carniçal foi rescentemente abraçado. Isso era novidade, quem iria abraçar um ser desse que se vende por vitae de qualquer um.

Bom, ainda bem que Rotindale nao quis meu cu, melhor minha vitae do que minha dignidade. Pensou Cinzento. De qualquer maneira aquele otario vai ter uma surpresa ao "beber" meu sangue. Hahahahahahahahahhaha. Ele ri tao alto que o taxista fica sem entender.

Vamos la meu bom senhor, pode me levar para Palladium.
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Mensagem por painkiller Ter Out 30, 2012 11:20 am

Cinzento

Você lembra vagamente, chega a fazer uma pequena associação com um culto proibido, mas não lembra muita coisa sobre o inconnu, ou mesmo consegue fazer uma associação forte o suficiente em sua cabeça.

O taxista apenas sorri levemente, chegando a achar que o indivíduo é um louco, mas um louco com dinheiro, que merece sua atenção enquanto cliente e acelera, o bairro que estão adentrando é comercial, a maioria das lojas estão fechando, algumas com as luzes das fachadas de seu prédio acesas, um ou outro vigia, pessoas saindo de seus lugares de trabalho.

O táxi para bem em frente ao prédio da Palladium, sinceramente, você esperava algo maior, mais imponente, "maior empresa de segurança do Estado", grandes merdas, um prediozinho mequetrefe, fronte aos demais gigantes que existem na região, de uma coisa estava certo, ali não estaria o cofre deles e deveria ser um lugar para se tratar de negócios, curiosamente estava ali para isso, seu pensamento é interrompido pelo taxista.

-- Foram 25 dólares, senhor. -- O valo poderia ser conferido no Taxímetro, malditos taxistas, sempre cobrando e roubando.


Spoiler:
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Mensagem por Outis Ter Out 30, 2012 11:25 am

E eu pensava que era maluco, bom fazer o que, é um serviço, tenho que fazê-lo se vou querer crescer meus negócios. Você tem que sujar as mãos de vez em quando para chegar ao topo.

— Tudo bem Sr. Uriah, eu e alguns dos meus melhores homens estaremos indo ao local dentro de instantes. – Passava um sinal para Maggie, ela já sabia os homens certos para o serviço, então já ia adiantando essa parte. — Trarei os dentes para o senhor e deixarei um vivo para contar a história. Quanto ao pagamento, fique tranquilo. Deixe-me seu número e assim que o serviço estiver feito eu ligo para o senhor.

Assim que Uriah fosse embora, ia reunir os homens e partir para o local.
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Boston - A Chegada - Página 2 Empty Dido Sukurov

Mensagem por Yassemine Queen Ter Out 30, 2012 12:49 pm

Não era necessário ter uma grande mente, para perceber que o diretor do hospital, como cainita e possível neófito, era estratégia de um jogo de xadrez no tabuleiro onde Ele, Dido, era um peão pelas circunstancias.

As portas do elevador se fecham atrás dos médicos e Dido aperta o botão para o subsolo, em seguida ele faz uma ligação para seu Senhor...

(Caso atenda)

- Andrey, acabo de confirmar o diretor do hospital como cainita, pelos trejeitos mortais imagino que seja recém abraçado, penso ser obra da camarila!

- Confesso que estou um pouco apreensivo, acredito que eu ainda não fui reconhecido, mas prefiro estar precavido, o que faremos?

O elevador chega ao subsolo, e Dido faz rapidamente o trabalho legistico dos dois corpos que haviam chegado, afim de sair mais cedo do trabalho naquela noite, iria alegar indisposição patológica.

As ferramentas eram apenas para maquiar a vicissitude, num toque todo o serviço já estava feito! Dido colocava os corpos em suas respectivas gavetas identificadas...

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Mensagem por kanalha Ter Out 30, 2012 10:09 pm

Off: voce citou inconnu, vc nao tinha mencionado nada sobre inconnu nos post anteriores. ou eu comi bola?

Enquanto o taxi se dirigia para Palladium, Cinzento analisa as informaçoes coletadas e não ve sentido ou relevancia alguma nelas. Entao o nosferatu decide vender as informaçoes para o Primogeno e talvez ate para algum tremere, ja que esse negocio de adorar satanas tem algo de mistico, mas para os tremere ele nao vai vender a info dos giovanni, sem antes ver a reaçao do nosferatu mor.

-- Foram 25 dólares, senhor.

Os pensamentos do rato de esgoto sao interrompidos pelo taxista. Ele acabara de chegar no destino. ele ararnca 25 dolares e entrega ao sujeito e entao sai do taxi.

Nada muito de glamuroso no local. E entrar la vai ser facil. Cinzento ja havia feito isso muitas vezes.

Cinzento se dirige ao estacionamento usando sua presença invisivel, e espera um funcionario que esteja indo embora passar por la. Com a ajuda de seus sentidos aguçados ele prestara atençao nas feiçoes do individuo e imitara sua aparencia com a mascara das mil faces. Assim, ele entrara pela porta da frente e andara livremente pelo local.

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Mensagem por Antony Salon Ter Out 30, 2012 10:22 pm

O filho de uma puta havia conseguido fugir e ainda havia deixado Antony ferido, mais nada muito serio.
(Mais que merda foi aquela que me queimou?
Eu se quer consegui ver o que era.
Mais com certeza foram chamas, ou algo parecido.
Mais não havia claridade.
Que porra é essa.
Ludovic seu filho de uma puta, da próxima vez que se deparar comigo não serei tão descuidado assim.)


Fuga de Ludovic havia deixado o bispo enfurecido como nunca o via visto antes, por um momento achei que iria descontar em mim, só me faltava essa ter que sair no braço com o bispo a essa altura do
campeonato.

-- O miserável escapou, Vamos Salon, se recomponha, hoje a noite temos muito que expurgar ainda.

_Aquele filho da ( antony cortava a frase ao meio.)
_Claro, vamos, isso aqui não foi nada.

O guardião esta claramente irritado com a facilidade com que havia sido ferido por Ludovic, mais se recompunha e seguia o bispo, a noite estava apenas começando.


OFF:Pain não consederou minha fortitude para absorver o dano.
Bom de qualquer forma se eu não absorver o dano me curarei no caminho.
(dano agravado se cura apenas 1 por noite?)
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Mensagem por Killer Instinct Qua Out 31, 2012 6:22 am

Observo em volta e noto várias malditas câmeras de vigilância, aparatos modernos que estavam virando verdadeiros problemas nas noites de hoje. Fico parado no lugar e tendo prestar a atenção em qualquer outro detalhe que tornaria essa missão em um inferno.

Merda de câmeras, no meu tempo não tinha nada disso.

Saí de lá e volto para a rua para olhar pelo lado de fora, com sorte pode existir outro meio de entrar lá sem ter que ficar a mostra como um peixe em uma feira.

Pode existir uma saída de incêndios ou outro lugar menos vigiado.

Noto por fim um homem louro e com um aspecto melhor do que os seguranças dos inferninhos da vida. Não gosto nenhum pouco desse novo incomodo. Observo ele vindo até mim e começo a pensar em uma solução para esse problema.

Poderia tentar manipular ele dizendo algumas boas mentiras, mas tive outra idéia, o que tenho que fazer é deixar o bicho solto.

Olho para ele de maneira casual e tento aparentar o mais normal possível.

Segurança -- Com licença senhor, está procurando alguém?

Procuro parecer perdido e digo em um tom casual e educado.

[Gostaria de um teste social apenas para ele não desconfiar do meu personagem, talvez Manipulação + Lábia.]

Mark - Opa, desculpe estar aqui olhando. Estou meio perdido, vim fazer turismo. Primeira vez em Boston e vim dar uma olhada nesse famoso hotel.

Levanto a cabeça e olho bem para cima admirando a fachada da construção.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qua Out 31, 2012 10:44 am



- Piaf então busque fazer contato com esse seu contato, pois hoje vou ter que ser sociável com os membros da Torre de Marfím.-, falei isso antes de sair para encontrar-me com o meu anfitrião.



Milliner demonstra sua total insatisfação com minha presença, entretanto, também não pode mandar-me embora, pois iria chamar atenção demais para suas negociações.


Sou um Ceifador e como o próprio já deve saber o nosso lema é: "Missão dada é Missão Cumprida." Não há espaço para erros e se tiver que lhe dar com um príncipe excêntrico para que eu possa ficar na cidade, então, que assim seja.



Boston - A Chegada - Página 2 Tropadeelite6





Falo para o Milliner: - Muito obrigado pelas informações!- " Educação é essencial, mesmo num clã de assassinos, necrofilos e incestuosos." - Somos um clã pequeno em número de membros e sempre considerei importante o auxílio entre todos os sócios, mas qual é o nome do príncipe e quais são suas excêntricidades típicas? Pessoas assim mantém um padrão.-


*Chegamos no Elysium.*



Evidentemente não entro armado e apesar de saber que não devo satisfação a esses merdas da Camarilla, infelizmente o mundo real não é igual ao mundo ideal. A minha concepção de ideal seria começar a almentar minha pilha de crôanios, pois bem, não deve esta de acordo com a visão da "Torre de Marfím".


Fico aguardando junto com o Milliner ser chamado para falar com "O louco, bufão, retardado mental", que colocaram como príncipe, pois acima de tudo deve ser mais uma criatura vil do que louca.

OFF:

Pensamentos "..."

Falas -...-

Ações *...*

Narração: (normal)
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Mensagem por Aluncard Qua Out 31, 2012 8:47 pm

-- Então seu saco de Bosta, eu sou o eliah fodão, -- ele te agarra pelos ombros -- acho bom você ter um bom motivo para poder ter vindo aqui e utilizado um desses poderes de viado em mim, porque da próxima vez que tentar me parar suas tripas escorrerão naquele poste, ninguém além de mim me manda parar utilizando poderes escrotos.

Aluncard se encontrava nos braços de Eliah Johnnes e não estava a se sentir confortável com aquilo, também por dera, Eliah era praticamente o dobro do seu tamanho em todos os sentidos.

-- Como disse, sou Aluncard, fui enviado para cá a procura de obter informações sobre o que Lancaster estava fazendo aqui uma noite antes da sua morte, voçe sabe algo a respeito? Aluncard estava cada vez mais desconfortável – Poderia me soltar pelo menos?
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Mensagem por painkiller Qua Out 31, 2012 9:09 pm

@ Amadeo Giovanni

Logo o carro, bem no meio da cidade, pega uma estrada alternativa, deserta, iluminada por alguns faróis, mais adiante vários carros estacionados e um frondoso prédio, mas peraí, aquilo é um museu, o elísio da cidade é feito num museu? o mais impressionante é que mais parecia uma mansão adaptada, não seria de se admirar-se que o próprio príncipe criara aquilo tudo, conhecendo cada entrada do lugar.

Spoiler:

As enormes portas se abriam, realmente um belíssimo lugar, haviam algumas outras pessoas, bebendo "vinho", enquanto admiravam belíssimos quadros, esculturas, tudo justa posto de uma forma complexa e enigmática, parece que cada lugar fora feito ou adaptado para cada coisa, o piso do chão era de um mármore sem igual, jamais havia visto tamanha beleza em um lugar.

-- Então, aquela é quem vai nos levar até ele.

Spoiler:

Uma morena, linda, vestida de forma impecável, olhar penetrante, caminha tão suavemente que possivelmente estaria deslizando sobre o solo, movendo seu corpo lascivamente, mesmo Amadeo sentira-se atraído pelo caminhar da moça.

-- Boa noite Albert, esse, acredito que seja o seu convidado. -- Ela falava com um sorriso no rosto, esbanjando simpatia -- Chamo-me Ellen Kendrova, sou a Zeladora, por assim dizer do elísio, Klaus os aguarda.

Amadeo notava bem de relance, que estava sendo observado pelos olhos atentos que estavam nas obras de artes, as harpias devem estar buscando retirar dele qualquer informação que lhe esteja disponível. Ela lhe guia até uma sala, onde um indivíduo, encontra-se parado, com as pernas para cima, jogando xadrez contra ele mesmo, tão concentrado que não percebera sua chegada, ou apenas quisesse transmitir isso. Seu aspecto era bem incomum para um príncipe, loiro, cabelo encaracolado e comprido, olhos azuis, face engraçada, aquele era Klaus.

Spoiler:

A porta é fechada e Ellen os deixam as sós, ele fita-lhe com os olhos dá um sorriso leve e diz:

-- Então, você é o cara novo? De onde veio mesmo?




John Pope

O malkavian despedira-se de seu contratante, enquanto reunia sua gangue, todos eles sabiam qual era o plano, pegar as motos, cercar o tal bar, entrar todos juntos de uma única vez e espancar o cara que querem, um serviço comum e nada complexo para o velho John.

As motos estavam lhes esperando, cheirando a gasolina, john sobe numa possante Harley Davidson, sua aceleração é tão alta que ele juraria ser capaz de rachar o asfalto que ficava atrás dele, John rasgava seu motor com fúria pela cidade, os seus homens que deveriam ser uns 20 iam atrás deles, muitos deles barbudos e gordos, todos com capacetes estilizados.

O tal Pub era meio sinistro, ficava numa localidade de baixa renda, parecia estar fechado, a iluminação era parca e era garantida apenas por um poste que teimava em desligar-se e religar-se, realmente um ambiente onde a ralé e a sola do sapato social normalmente se esconderia. Há algumas motos do lado de fora, além de um carro meio velho também parado lá.

Spoiler:




O telefone funciona quando sai do elevador, talvez a interferência causada pela estrutura metálica evitasse o sinal, mas isso não vem ao caso, você anseia rapidamente, um tanto quanto nervoso para que aqueles intermináveis toques cesse e a voz do seu mentor surja do outro lado.

[quote] - Andrey, acabo de confirmar o diretor do hospital como cainita, pelos trejeitos mortais imagino que seja recém abraçado, penso ser obra da camarila! [/color]

-- Calma Dido.

- Confesso que estou um pouco apreensivo, acredito que eu ainda não fui reconhecido, mas prefiro estar precavido, o que faremos?

-- Primeiro de tudo, por quem ele se passa? ele lhe reconhecera? nós temos a surpresa a nosso favor, permaneça como se nada houvesse acontecido, mas mantenha um olho nele e em todo o redor que lhe cerca, evite ser visto, mas veja.

Dido sabia que encontrava-se numa situação complicada, ao mesmo tempo, ajudar a seita, ou manter-se recluso em seus estudos? o que fazer? duas situações extremamente necessárias, mas então, como vigiar o seu Chefe?




@ Cinzento

O táxi parte, Cinzento não sabe, mas como parte do protocolo de várias empresas de segurança, depois da troca de turno, quase nunca algum funcionário sai e o turno da noite normalmente é trabalhado como plantão, faz quanto tempo? Meia hora? quarenta e cinco minutos? Não importa, ninguém se mexe, nenhuma vivalma esses cornos parecem que não vão para casa, parece que a apesar do prédio antigo, a Palladium é bem rígida com seus escravos, digo, funcionários, que passam a noite toda trancados, só saindo novamente às 7 da manhã.




@ Luthier

Off: Claro que considerei, rolei, mas esqueci de postar, da próx. eu posto.

O bispo caminhava com você, não muito distante dali, um terreno baldio, cercado por cercas feitas de madeira brancas, uma roda de cainitas ao redor da fogueira, em número de 9 para ser mais exato, parados, pareciam estar aguardando o bispo, o chão é de terra úmida, mais adiante há um enorme guindaste, várias peças de carros empilhadas e amassadas, provavelmente um ferro velho.

Ao centro do círculo, um cainita de olhos vendados, amarrado joelhado, tremendo-se todo, e clamando por piedade, o príncipe sem esperar muito acerta-lhe uma joelhada em sua boca, empurrando todos os seus dentes para dentro, alguns caem e ele cospe.

-- Só fale seu verme, quando for solicitado. -- O bispo estava furioso.

-- P-p-piedade -- Ele falava com a boca frouxa, mais soprando que falando, pela falta de dentes que desciam da sua boca e rolavam pelo chaõ.

-- Essa noite você vai rezar para o capeta te transformar em pó -- O bispo lhe olha, ele sabe que deseja vingança, que detonaram um de seus braços -- Quer fazer a extração você mesmo Luthier? (ele referia-se a retirar a informação de onde o Ludovic deve se encontrar)

1 dia de descanso + 10pds




@ Killer Instinct

-- Sim, sim, chega a ser muito belo não? principalmente à noite, o Senhor precisa conhecer as outras partes da cidade. --

Ele fala em tom amistoso, gosta da cidade e parece se orgulhar de residir ali, enquanto olha para o fim do prédio, admirando-o e exclamando.

-- Não há de haver lugar do mundo igual a Boston.




@ Aluncard

Seus pés tocam finalmente o chão, o grandalhão lhe solta, parece que lembrou-se vagamente de seu nome ser mencionado em alguma reunião com o Xerife, Eliah era um algoz, ele seguia falando.

-- Vadias como você não deveriam andar em zonas de guerra e eu não sou seu amigo, nem levo qualquer vantagem falando sobre o cuzão do Lancaster. -- Ele gargalhava, Eliah era um verdadeiro ignorante.
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Boston - A Chegada - Página 2 Empty Post de Amadeo Giovanni nº 5

Mensagem por Amadeo Giovanni Qua Out 31, 2012 10:42 pm

Tudo muito rico, tudo muito nobre, a Torre de Marfím mostra sua força através da hostentação, mas para mim, que estou tão ligado aos mundo dos mortos, veria mais beleza se o local estivesse revestido de lágrimas, suor, sangue, gordura humana e todas as demais substancia expelidas pelo corpo em momentos de terror.


Olho as harpias, criaturas interessantes se realizam destruindo vidas políticas ao ponto de levar suas vítimas ao suicídio, e olha que agora não estou mais falando da vida social, enfim, essa é uma daquelas criações desta seita no intuito de manter todos muito "atarefados".


A morena charmosa, que ocupa o cargo de zeladora do Elysium, nos leva até o local do príncipe, ela é mais um dos objetos de hostentação desse local. Sua função administrativa é mais um daqueles cargos necesários para se presentear um aliado necessário. Seria um prazer muito grande, pois vou rasgar as roupas dela, pegarei o cadaço ou o fio de blusa e a inforcarei, as pernas dela cederam, o ar se esvaziará dos pulmões, lagrimas correram de sua face e seus olhos questionadores ficaram de encontro aos meus e tudo bem L.e.n.t.a.m.e.n.t.e. * Abro um sorriso.*


Spoiler:


Finalmente! chegamos até o príncipe, um sujeito que demonstra esta dando a mínima para aquilo tudo entretido em seu jogo factoidemente solitário. Pela minha experiência de vida e contato com anciões não duvido, que do outro lado do tabuleiro tenha um membro rival. Por fim, eles chamam isso de Jihad, mas resumiria tudo a palavra "vaidade', pois o xadrez não leva em consideração "fortuitos", que mudariam o resultado final.


Escuto a pergunta e respondo: - Sim, venho de New York e sou Amadeo Giovanni, membro do clã Giovanni. Obrigado pela Recepção. - Falar isto é algo desnecessário, pois ele já sabe quem sou e de onde venho, caso contrário não estaria aqui diante dele.



Última edição por Amadeo Giovanni em Qua Out 31, 2012 11:02 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por kanalha Qua Out 31, 2012 10:44 pm

Cinzento espera um bocado no estacionamento. Ninguem aparece, aparentemente ou todos foram embora ou todos ainda se encontravam em espediente. De qualquer maneira o nosferatu resolve entrar de uma forma mais abrupta, atraves de unicamente a Presença invisivel.

Cinzento tira a vantagem de sua anomalia em fazer que sua ofuscaçao funcione em aparelhos eletronicos, tornando assim sua entrada indetectavel.

Cinzento se curva, e vai rapida mas cautelosamente a procura de algo que possa entrar. Uma janela proximo de um cano em que possa escalar, um duto de ventilaçao, ou mesmo a porta da frente, ele antes analisara o que ha alem da porta (esta ele tera que abrir sem ser descoberto). Tudo com o auxilio de seus sentidos aguçados.

Este eh um trabalho de muita paciencia e percepçao. Entrar ali eh o primeiro passo. Descobrir a relaçao do Harpia com a morte do senescal sera outra. Sera que o nosferatu conseguira adentrar o refugio do ventrue? sera que ele conseguira alguma informaçao? Nao percam esse desfecho, no mesmo forum, na mesma cronica.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Nov 01, 2012 12:53 pm

Percebo que o homem tem muito orgulho da cidade. Isso é natural, mas pode ter algo a mais nisso.

Ele talvez viva aqui há muito tempo.

Procuro parecer interessado com o papo e pergunto para ele sobre outros locais interessantes da cidade. Espero ele responder. Então questiono sobre o prédio.

Mark - Ele foi construído quando?

Vou levando conversa de maneira natural, esperando ele responder e faço uma nova pergunta.

Mark - Mas como é o sistema de saídas de incêndio? Normalmente prédios mais antigos tem que passar por reformas por causa da segurança.
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Mensagem por Gregory Qui Nov 01, 2012 1:07 pm

Ao chegar em frente ao Pub, lembro-me de já ter estado ali, paro a moto a uma certa distância e fico pensando o que fazer. Sam tinha razão, naquele momento o maldito é quem dava as cartas. “Melhor eu ficar tranquilo e jogar o jogo dele. Aliás, será que hoje tem jogo dos Red Sox? Apesar de que eu prefiro muito mais hóquei. Eu até já cheguei a jogar por uns tempos em Vancouver. Mas... Droga, não estou aqui por isso.”
Resolvo verificar meu notebook para saber se há alguma resposta de Thierno.
(off: se houver alguma resposta usarei a informação mais a frente)

- Preciso entrar logo. A vida de Nathalie corre perigo. A culpa é minha. E o contato do príncipe que não fez contato? Entendeu Sam, contato que não fez contato. Hahaha. Espera, já vou entrar. Vou deixar minha arma aqui, essa porra desse bar é um elísio, mas fora de lá são outros quinhentos.
Entro no PUB e me dirijo até o balcão.
“Amigo me arruma uma cerveja bem gelada, por favor?” Olho em volta do local na expectativa de ver o tal que me esperava. Pergunto ao garçom. - Ei colega, sabe me dizer se o Leonus já está por aqui?. Dou um gole na cerveja.
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Mensagem por painkiller Qui Nov 01, 2012 2:00 pm

@ Cinzento

Cinzento seguia ocultado pela escuridão rodeando todo o prédio, que como era esperado não possuía sua parede "colada" com o prédio vizinho, via janelas fechadas por persianas que eram utilizadas em escritórios e fechadas por vidros, dando a volta ao prédio uma garagem fechada ao volar a curva, o lugar era frio, úmido, escuro, provavelmente protegido dos raios do sol, um bom lugar para começar uma ninhada.

Mas ainda assim seguia rodeando, caminhando silenciosamente, curiosamente Cinznedo vê uma porta pintada de um verde metálico, tendo igual estrutura de ferro, uma saída de serviço, interessante, provavelmente a Palladium é mais relapsa em seus prédios comerciais, o trabalho é bastante minucioso, não pode ser deveras barulhento, naquele instante a maçaneta era girada, mas estava trancada.

A rua permanecia silenciosa, um carro passava esporadicamente, como em todos os bairros comerciais e inabitados fixamente pelos mortais, a noite o deserto e a falta de almas vivas impera, Cinzento estava livre para agir, ou não.




@ Greggory

A entrada no pub é tranquila, por assim dizer, as pessoas se espremiam, tentando um aboa visão dos vários telões ali alocados, logo percebe que era impossível haver um encontro com Linnus em meio à toda aquela movimentação, seu olhar gira agonizantemente todo o bar em meio aquele aglomerado de pessoas, malditos mortais, mas chega a ver uma parte mais adiante, mais reservada do bar, além daquela região colorida com cores de time de beisebol, ou mesmo asconstantes garrafas, pede uma cerveja para se misturar, é atendido e paga.

- Ei colega, sabe me dizer se o Leonus já está por aqui?

-- O Linnus tá na área reservada, na área privativa.

Você percebe logo em seguida que a área privativa era aquela que havia chamado sua atenção, caminha ainda com a cerveja na mão em direção a ela, enquanto um negro alto e forte, olhos penetrantes, vestido casualmente lhe pára e diz:

-- Lamento, somente para convidados, qual o seu nome?




- Ele foi construído quando?

-- Amigo, acho que em 1950, depois da Segunda Grande Guerra, depois de ter sido derrubado e reerguido.

- Mas como é o sistema de saídas de incêndio? Normalmente prédios mais antigos tem que passar por reformas por causa da segurança.

-- Não sei como funciona, sei que teve uma reforma ano retrasado. Agora tenho que sair, voltar a meu posto, foi um prazer amigo.

O cara volta ao posto que outrora ocupava.




- Sim, venho de New York e sou Amadeo Giovanni, membro do clã Giovanni. Obrigado pela Recepção.

-- Entendo, queiram sentar-se -- Ele fazia um gesto para que puxassem as cadeiras.

-- Creio que Albert já lembrou-lhe como funciona nossa "gestão" na cidade, mas acaba de estar cadastrado no nosso sistema de dados, nosso "sistema de importação" de cainitas nos faz ter um rigoroso controle da nossa população de "membros" aqui presentes, então, sem abraços, sem crimes doidos ou bárbaros demais -- Ele sorria irônicamente -- a não ser que seja em Dorchester, mas presamos pela discrição. Mas diga-me Mr. Giovanni, é com ele Albert, -- Ele sorria como quem conta uma piada -- Todos se chamam assim não é, Giovanni, mas diga-me, que novidades me traz de NY, alguma notícia interessante da Camarilla, do Sabá, invasões, pessoas perdendo as cabeças? -- Ele fazia um gesto com um indicador passando a frente de seu pescoço como se fosse uma faca.

(Off: absolutamente nada acontecera em NY de interessante, havia inclusive uma estranha calmaria lá antes de você sair, mas se quiser poder mentir)
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Mensagem por Gregory Qui Nov 01, 2012 2:44 pm

O garçom indica o local onde está Leonus. É uma área reservada que havia visto logo que entrei no local. Pego a cerveja e dirijo-me até o local indicado. Quando vou me aproximando, um homem negro alto e forte me para

-- Lamento, somente para convidados, qual o seu nome?

"E agora? Devo ou não informar quem eu sou?". Penso por um instante no que fazer.

- Cara, Leonus tá esperando por mim, é o que posso lhe dizer. Ele foi quem me convidou. Diga a ele que eu não duvido de nada.

Espero que o recado seja dado e seja entendível. Não devo ficar divulgando meu nome por aí, principalmente se esse cara for um agente.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Nov 01, 2012 3:48 pm

-- Não sei como funciona, sei que teve uma reforma ano retrasado. Agora tenho que sair, voltar a meu posto, foi um prazer amigo.

Merda. Então tudo foi reformado faz pouco tempo, isso atrapalha em muito. Antigos locais que eu poderia usar para entrar estão mudados e mais seguros. Vou ter que seguir o meu segundo pensamento e ver no que dá.

Aceno e dou um tchau para o homem deixando ele se afastar. Assim que vejo que está tudo limpo vou andando pelas laterais do prédio procurando ficar na minha. Procuro com bastante cuidado e afinco pelo lugar mais escuro, menos vigiado e movimentado e coloco em prática minha próxima ação em busca de informações.

[Caso ache que seja necessário algum teste, acho que meu personagem pode usar a seu critério Percepção: 4 (Atento) + Manha: 3. Lembrando que tenho a Qualidade Concentração caso alguma coisa possa atrapalhar.]

Assim que acho o melhor canto procuro ficar escondido de qualquer pessoa que passar e uso O Chamado, convocando primeiro alguns ratos, assim que aparecer algum - se aparecer - eu procuro conversar com ele(s) usando Sussurros Selvagens. Em faço algumas perguntas sem ser em seguida, dou uma pausa e faço outra para que os animais tenham tempo para responder ou para pensarem.

Mark - Conhece meio de entrar no prédio? Caminho em que poucos ou nenhum humanos usam e que eu possa passar. Quero chegar ao topo. Existe um caminho até lá?


Última edição por Killer Instinct em Qui Nov 01, 2012 11:41 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por kanalha Qui Nov 01, 2012 8:22 pm

Apos alguns minutos analisando o predio a procura de uma entrada, Cinzento se depara com a saida de serviços. Uma enorma porta metalica.

Off: nao entendi direito, alguem tentou abrir a porta, foi eu ou outra pessoa?

Aparentemente ela estava trancada, vagarosamente Cinzento se aproxima e confirma o que ele ja deduzia.

Off: se estiver aberto ele entra, obviamente. Se estiver trancada prossegue o plano abaixo.

Vendo que esta trancada, ele ira forçar alguem a ir ate la e abrir, para isso ele ira ate o estacionamento e tendo a certeza que pelo angulo q se encontra, esteja fora da visao das cameras ao executar o passo seguinte. Agaixhado o nosferatu dara uma trombada com o ombro em algum veiculo, forçando o alarme a disparar. Ele executa isso em 3 ou 4 carros. Se alguem abrir a porta ele rapida porem cautelosamente se dirigira para dentro do edificio, tudo sob os efeitos da presença invisivel.
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Mensagem por Antony Salon Sex Nov 02, 2012 2:18 pm

Não demorava muito ate que Antony chegasse aonde o bispo queria, as espadas que ali estava pareciam aguardar pelo bispo.
O infeliz amarrado ao centro provavelmente receberia seu fim hoje, o bispo já havia demonstrado o que viria pela frente ao fazê-lo cuspir seus dentes.

-- Essa noite você vai rezar para o capeta te transformar em pó -- O bispo lhe olha, ele sabe que deseja vingança, que detonaram um de seus braços -- Quer fazer a extração você mesmo Luthier? (ele referia-se a retirar a informação de onde o Ludovic deve se encontrar)

O guardião estava de pé proximo a um dos outros cainitas que ali estava quando respondeu a pergunta do bispo com um sorriso de quem adoria tal coisa.

_ Claro, meu senhor.

O guardião se aproximava do homem, ele poderia fazer aquilo que ele mais gostava, provocar a dor aos outros e isso antony sabia fazer muito bom, estava ligado intimamente com as trevas que o habitava e isso com o passar das dêcadas havia transformado Antony em um verdadeiro monstro, coisa que nem sempre ele pode expor .

Antony ficava de pé a frente do homem, levava sua mão ao maxilar dele virava seu rosto um pouco para a direita e dizia.

_ Vou lhe dar a chance de falar sem que eu precise me esforçar.

_ Aonde esta Ludovic? Seu verme.


O guardião lhe dava alguns segundos para que pudesse responder, ele não queria perder tempo ali, mais também não deixaria aquele homem sair de lá sem antes lhe provocar a dor que ele achasse devido.

*Caso o homem não de uma boa resposta seguer a continuação.

_ Parece que não vai colaborar.

Antony levava uma de suas mãos a orelha do homem e a arrancava com pura força bruta.

_ Podemos nos divertir ate que não lhe reste mais nada para ser arrancado, é você quem sabe!

_Aonde esta Ludovic?
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Mensagem por Aluncard Sáb Nov 03, 2012 11:21 pm

-- Vadias como você não deveriam andar em zonas de guerra e eu não sou seu amigo, nem levo qualquer vantagem falando sobre o cuzão do Lancaster. -- Ele gargalhava, Eliah era um verdadeiro ignorante.

-- Tem razão, vadias como eu não deveriam andar por essas zonas -- Falava Aluncard a dar continuidade -- Tambem estou de acordo que nos não somos amigos, mais voçe tem uma vantagem sim sobre tudo isso. -- Parou por um breve momento para se certificar que o homem a sua frente estava a prestar atenção -- Voçe sabe o que Lancaster estava fazendo aqui, e de certo modo deveria conhece-lo por algum feito ao mesmo, então responda minha pergunta e nunca mais ira me ver por aqui, e contudo, ai ficarei devendo uma para ti.
Aluncard ficou a esperar qual seria a reação dele quanto aquilo.
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Mensagem por painkiller Dom Nov 04, 2012 12:28 pm

Greggory

- Cara, Leonus tá esperando por mim, é o que posso lhe dizer. Ele foi quem me convidou. Diga a ele que eu não duvido de nada.

-- Seguinte cara, você é novo por aqui, pelo menos nunca te vi antes, esse setor é uma área VIP, o patrão só deixa que eu autorize a entrada de quem tem o nome na lista, então o procedimento padrão é esse.

O segurança mostra um ar de riso, te olhando como se você fosse um caipira.




Mark

Escondido nas trevas de um beco, deixando todo o movimento da civilização para trás, começa a sussurrar para os ventos, como um Tarzan silencioso, os sussurros de Mark, seguem um sistema ultrassônico, logo um rato aparece, um rato grande e gordo, olhando fixamente para ti.

Conhece meio de entrar no prédio? Caminho em que poucos ou nenhum humanos usam e que eu possa passar. Quero chegar ao topo. Existe um caminho até lá?

O rato balança-se de uma forma que é possível entrar sem sem ser visto, mas possivelmente o caminho para a parte de cima nenhum rato nunca tivera acesso, muito provavelmente devido ao grande processo de proteção a infecções e transmissão de doenças no prédio, ele te guia até uma porta lateral, onde um pouco à frente encontram-se funcionários transportando tecidos e panos que devem ir para alguma lavanderia.




Não há ninguém na porra do estacionamento, não há nada, nenhuma viva alma, talvez um guarda lá dentro de uma gurita toda fechada, na parte de fora que vai verificar o motivo do alarme. O guarda para, olha, com a lanterna ao redor, parece que não foi nada, nem havia ninugém.

-- O viado deve ter deixado a janela aberta. -- murmura em tom de reclamação, referindo-se à janela do carro, que deveria ser o motivo do alarme em sua cabeça, enquanto se vira, caminhando de volta à gurita.

[off] essa porta é um aporta colateral, encontrasse lateralmente ao prédio, provavelmente ninguém a usa, por isso encontra-se trancada, esperei que seu personagem arrombasse ela.




@ Luthier

_ Aonde esta Ludovic? Seu verme.

-- Eu não sei -- Ele dizia com a voz um tanto quanto assoprada, tremendo-se todo.

Até que sua mão envolve sua orelha esquerda e fechando-a como a uma folha de papel e arrancando, como quem arranca um pedaço de couro velho, que ainda estala ao ser escalpelado, alguns cabelos vem juntos em sua mão.

_ Podemos nos divertir ate que não lhe reste mais nada para ser arrancado, é você quem sabe!

_Aonde esta Ludovic?

-- E-e-eu Não sei, Misericórdia.

ELe clamava, mas você sabia em seu íntimo que aquele verme sabia d e algo e estava apenas adiando a sua própria morte.




-- Tem razão, vadias como eu não deveriam andar por essas zonas -- Falava Aluncard a dar continuidade -- Tambem estou de acordo que nos não somos amigos, mais voçe tem uma vantagem sim sobre tudo isso. -- Parou por um breve momento para se certificar que o homem a sua frente estava a prestar atenção -- Voçe sabe o que Lancaster estava fazendo aqui, e de certo modo deveria conhece-lo por algum feito ao mesmo, então responda minha pergunta e nunca mais ira me ver por aqui, e contudo, ai ficarei devendo uma para ti.

-- Nada feito, não ganho nada, é assunto pesado isso aí, treta das bravas, e eu não vou me meter, a menos que lucre alto, pois a aposta é mais alta ainda.




Dido Sukurov

[off] Seguinte, você vai precisar de alguns sucessos, se der falha você acerta o nariz do guarda, falha crítica você erra feio e cai, o guarda desperta, 1 sucesso, só a boca, 2 sucessos, a boca e um dos olhos, 3 sucessos a boca e os dois olhos. A diff vai ser 8, pelo fato de você estar usando a vicissitude como uma manobra de briga em um ponto específico. [/off]

[/quote] Dido sukurov rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 8 para vicissitude que resultou 3, 1, 10, 4, 7, 4, 4, 9 - Total: 1 Sucessos [/quote]

O guarda encontra-se dormindo, com os pés por cima da mesa de monitoração, uma vítima perfeita para você, que nem ao mesmo iria necessitar se ofuscar para se aproximar, rapidamente Dido desliza seus dedos por sobre o rosto do guarda que encontrava-se inclinado para baixo, mas algo dera errado e dido passava seus dedos, mas alcançara a apenas a boca, enquanto o guarda desperta sua boca, ele tentava mexer a boca, mas apenas um ruído surdo, ele era franzino, ainda assustado, sacava um teaser enquanto com os olhos arregalados gritava e apalpava a região que outrora era da sua boca, aterrorizado com tudo aquilo.

Ele olhava ininterruptamente para a ponta dos dedos, tão assusto e mudo, nenhum ar saía da sua boca além da sua respiração, ele tentava gritar, mas parecia não conseguir, Dido via agora o espanto dos mortais ao conhecerem o terror da vicissitude, o guarda via sua boca tampada, enquanto tentava entender a situação.




@ John Pope

O ambiente era ainda mais feio por dentro que por fora, era tocada uma música antiga, a atendente era uma gorda loira, que provavelmente deveria ter apenas três dentes na boca, além disso haviam vários marmanjos, muitos deles tatuados, outros barbubdos, mas todos tinha como característica física comum o fato de serem mal encarados.

As mesas eram de madeira velha, fedorenta, podre e manchada, com alguma decoração que há muito tempo foi destruída e desintegrada pelo tempo e pela má conservação, mais à frente vê um grupo de seis caras, dois deles enormes, usando jaquetas de couro, todos pareciam estar bebendo com canecas de chopp enormes, riam e felizes gritavam palavrões por todo o bar.

Você podia jurar que já tinha visto aqueles caras quando chegou na cidade, era estranho, mas a gangue era nova, com certeza ele não poderiam ser seres sobrenaturais, cainitas não bebem cerveja em chopp.


Última edição por painkiller em Ter Nov 06, 2012 9:35 am, editado 2 vez(es)
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