Vampiros - A Máscara
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Boston - A Chegada

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Mensagem por Amadeo Giovanni Ter Dez 18, 2012 8:47 pm

- Sr. Mccornick, devés saber que de curioso morreu o rato, mas a reunião foi com as mesmas perguntas e as mesmas respostas, nada que faça trinta cavalos ficarem batendo o casco.-, digo. Dou a tipica pausa reflexiva, abro um sorriso sarcastico, volto a falar: - Não se emocione ainda, ouvi que os membros de seu clã apreciam o jogo de xadrez, então melhor do que eu deveria está acostumado.-

" Nenhuma palavra mais é necessário para bom bebedor, não é o que dizem? Então aos poucos as obelhinhas atarefadas mostram sua cara."
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Mensagem por painkiller Qua Dez 19, 2012 9:31 pm

@ Dido Sukurov

Enquanto Dido falava atropeladamente, cuidava para trancar a porta, ligava, a espera do telefone chamando era agonizante e ao mesmo tempo angustiante, parado no corredor, um novo rosto num lugar familiar, enquanto nervoso ficava a esperar a voz rouca e estrondosa de seu mentor.

-- E então Dido?

Dido explicava-lhe rapidamente a situação, esperando que alguém mais antigo que ele conseguisse compreender rapidamente ele (me antecipei à parte de sua explicação, visto que é isso que faria).

-- Dido, meu caro, não aprendera nas noites frias? Há uma passagem secreta nesse pequeno armário, um botão, qualquer coisa, mas por hora espere que o infeliz saia, afinal não sabemos o que encontraremos lá.

Salon

@+ 2 força
@+ 1 vigor
@ @ dano agravado

As sombras eram seguidas e o barulho surdo dos sapatos dos três eram ouvidos por ambos, era sem sombra de dúvidas uma brilhante caçada, a qual poderia ou não adivinhar-se em seu fim. Seguindo por um longo corredor de pedra bruta, com uma parca iluminação era possível tropeçar, coisa que acontecia, mas logo recuperavam o equilíbrio, afinal eram guerreiros do Sabá e não crianças tolas.

Quando o túnel dava na paróquia novamente, os bancos de madeira, o corpo de uma das crianças mortas, a névoa e o frio àqueles à sua frente parados, vestido em uma batina, banhado em sangue com características vampíricas, um indivíduo vestido como se fosse deveras um padre e o sacristão, com características vampíricas, enquanto que dependurado, em uma das vigas, em pé apoiando-se num dos pilares da igreja, encontrava-se provavelmente o caçado, quando um par de asas saiam de suas costas, seus dedos alongavam-se parecendo garras e seu tamanho dobra, enquanto ele solta um urro gigantesco.

O que seria aquilo? Salon nunca havia visto tamanha mudança em um Membro. O salubri retirava sua espada e bradava alto:

-- Pelos Anciões de meu clã você cairá hoje demônio.

Amadeo Giovanni

O Ventrue adotava agora uma expressão um tanto quanto séria, porém não retirava-se de sua função graciosa.

-- Xadrez é um jogo muito incerto, desconsidera muitas coisas, como por exemplo, possíveis alianças, onde encontramos parceiros de jogo e não peças em nosso tabuleiro.

Os vampiros seguiam circulando no ambiente, quando todos viam o príncipe chegar, imponente, com uma enorme capa de veludo vermelho e um chapéu engraçado ele caminhava, todos os olhos viravam-se fulminantemente para eles, afinal não sabiam se ele estava debochando de todos ou se realmente em seu mundo distorcido havia escolhido sua melhor roupa.

Ele caminhava e sorria, enquanto ia até onde se encontrava a pequena reunião entre giovannis e ventrues.

-- Boa noite Mister Mccornick, Mister Millner e Mister Giovanni - Ele parecia colocar o Millner em seu lugar de linhagem subalterna, parecia que o louco não era tão louco, talvez bem mais sarcástico - Vão esperar a exibição?

Todos os olhares dos membros viravam-se para vocês, todos pareciam estar querendo saber as palavras do príncipe e porque ele havia ido se juntar do Millner.
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Mensagem por Antony Salon Qua Dez 19, 2012 10:27 pm

Off:Recapitulando meus gastos de sangue com atributos.
Postagem do dia 6/12/12> 3 de sangue(vigor+1, força +2)

Postagem do dia 10/12/12> sangue das crianças (força+3, vigor+1, destreza+2)

Em conjunto com a configuração de meus atributos estou com Força>6, destreza>6, vigor>6.
Confere com usas contas ai tb pain.

O vulto nos levava novamente para o salão principal da igreja, mais desta vez não estávamos sozinhos, éramos esperados, lá estava Ludovic pendurado em uma das colunas, asas brotavam de suas costas, seus dedos se alongavam formando garras afiadas, Antony ficava surpreso com as mudanças apresentadas por Ludovic, seria isso uma demonstração do poder infernal concedido a ele?
As marionetes de Ludovic não deixaria-nos chegar ate ele com facilidade.
O caçador parecia estar determinado a matar a besta infernal ao armasse e partir para o ataque.
Antony estava diante de uma grande batalha que acabava de ser formar, sabia que precisava estar preparado para combater as bestas infernais,com um urro feroz ele trazia as trevas de seu interior para fundisse aos seu corpo tornando-se assim um hibrido de homem e trevas(tenebrosidade 4)ao mesmo tempo que sacava suas espadas.




Obs:Dois de sangue para tenebrosidade 4.
Caso os sentido aguçados estejam me atrapalhando os desativo ok.

OFF:Vamos ver se aquela sorte estava guardada para esse momento.shauhus

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Mensagem por Killer Instinct Qua Dez 19, 2012 11:35 pm

Off: Cansadão, mas para não atrasar muito tá aí.

Observo o lugar, tudo muito bacana, tudo muito bonito, e tudo muito estranho. Vejo bem que os malditos seguranças estão tomando conta da saída de um quarto também, sei que isso indica que existe algo ali dentro que eles não querem que saía. Muito bacana. Aposto que é algum muito legal, caso eu soltar essa pessoa ela provavelmente vai tentar retribuir o favor tentando me matar. Será um companheiro de Seita, ou apenas alguma outra coisa? Minha grande preucupação são os cães, eles pode ser piores do que os seguranças de vários modos, tenho uma ideia de chamar os cachorrinhos até mim e talvez matar eles ou conseguir algum controle sobre eles, mas não é um plano muito confiável.
Serviço complicado esse. Não sou um assassino apesar de todo o resto. Se ainda fosse um Rato dos Esgotos eu simplesmente viria tudo isso e iria embora com a informação de um quarto extra com seguranças tomando cuidado para nada fugir. Não farei isso, sou um Bicho da Espada de Caim, não vou fugir, meu Doctus deu um dever para mim e tenho que cumprir ele da melhor maneira possível.
Saco minha faca para assassinatos. Tenho uma pistola também, mas não quero fazer barulho de tiros. A faca vai ter que bastar se eu tiver que lutar. Vou recuando até para onde entrei tentando ficar fora de vista, assim que estou longe e escondido o suficiente eu convoco dois dos cachorros que estão virados para frente.

[Uso o Chamado para isso. Chama dois dos cachorros que estão virados para frente deixando um com os seguranças.]

Procuro permanecer escondido seja em algum corredor ou atrás de algum objeto que tiver, também procuro manter minha ocultadão sobrenatural. Assim que aparecer algum cão - se aparecer - eu uso uma linguagem de latinos baixos e rosnados.
- Podem atacar os homens? Os seguranças. Escutem o que estou falando senão irei ter que cortar suas gargantas com aço frio. Ataquem eles apenas para distrair, depois podem comer eles quando eu os matar. -

[Uso Sussurros Selvagens como é dito na descrição, uso 1 de Força de Vontade se for permitido ao fazer o pedido aos cães. Gasto 1 Ponto de Sangue para Rapidez.]

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Mensagem por painkiller Qui Dez 20, 2012 12:10 am

@ Salon
@ Nossas contas tão iguais
Spoiler:

A estratégia pensada por Salon estava correta, a ideia era evitar que os imortais chegassem no cainita, enquanto ele raspava suas garras, como um monstro, um farfalhar das asas é ouvido, e o enorme monstro sobre a capela se ergue gritando alto.

-- Ajoelhem-se vermes perante a mim.

Os padres sacam armas, enquanto o príncipe e o salubri se jogam atrás de pilares, que tem parte do reboco destruído pelos tiros, por sorte nenhum deles fora direcionado a Salon que buscava se concentrar, poderia sentir as trevas lhe devorando, parte a parte, a escuridão sendo usada para destruir o inferno, que estranho, a dor era sentida e o processo de dor era enorme, até que braços brotavam de suas costas e seus braços agora eram tentáculos, pedaços do nada flutuavam e giravam suavemente ao seu redor.
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Mensagem por Padre Judas Qui Dez 20, 2012 12:29 am

ㅤㅤAh, os negócios! Para muitos, uma atividade louvável, bonita, inofensiva... Não no meu caso. Eu coloco armas nas mãos das pessoas. Forças armadas, forças auxiliares, bandidos... não importa. O importante é que o dinheiro venha parar no meu bolso. E se meio mundo morrer no processo, isso não é problema meu.

ㅤㅤEssa noite eu tenho uma transação especial, em Boston. Normalmente evito pegar estrada, ainda mais com esse tipo de armamento pesado. É arriscado. Garous estão sempre à espreita, esperando sentir o cheiro amaldiçoado para atacar com gosto vampiros desavisados. Por isso, vim preparado. Minhas Desert Eagles estão carregadas com prata, só por precaução. Além disso, tem sempre a chance da polícia desconfiar de um Peugeot Boxer preto com vidros escuros. Nada que não possa ser facilmente contornado por qualquer bom usuário de Dominação.

ㅤㅤMas como eu disse, é especial. Um carregamento inteiro para um Bispo, ou seria Arcebispo? Não importa, são 50 mil dólares! Depois de tantos anos no ramo, o que eu digo é que ninguém encomenda nada tão grande, a menos que esteja com algo muito perverso em mente. Talvez eu me junte à suas fileiras... posso dar sorte e achar uns Tremere, ou mostrar ao Sabá que eu não estou tão morto como muitos pensam. Jurg estava com o pé pesado, chegamos ao nosso destino com apenas três horas de viagem. O nome do bairro era Charlestown, e agora procurávamos o endereço que nos foi passado.


Spoiler:
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qui Dez 20, 2012 11:05 am



O Ventrue adotava agora uma expressão um tanto quanto séria, porém não retirava-se de sua função graciosa.

-- Xadrez é um jogo muito incerto, desconsidera muitas coisas, como por exemplo, possíveis alianças, onde encontramos parceiros de jogo e não peças em nosso tabuleiro.--

Os vampiros seguiam circulando no ambiente.


- Caro Sr. Mccornick, nós todos possuímos Nobless Obligue e ao sabermos de nosso Status Quo, devemos buscar da melhor forma possível desempenhar o nosso papel no tabuleiro.-


* Dou um sorriso para ele e em nossa caminhada, lhe dou passagem.*


Agora amavelmente digo: - Infelizmente, tem aqueles que se esqueçem e tentam dar um passo além das suas possíbilidades e acaba sendo destruído por algum peão. Enfim, o Xadrez é o único jogo digno da nossa pequena e singela sociedade. A seu governo, todos estamos aberto a amizades. -


O giovanni nem mesmo quando "tenta" ser amável consegue, pois é possível sentir sua acidez, aqueles que possuem pelo menos empatia consegue perceber, que de baixo daquela camada de educabilidade, existe alguém com pouco apego pela sociabilidade. Aqueles que souberem de sua origem, muito provavelmente pensaram que se trata de uma lamentável caracteristica possuida por aqueles qwue praticam a nefasta arte da necromancia.


Quando todos viam o príncipe chegar, imponente, com uma enorme capa de veludo vermelho e um chapéu engraçado ele caminhava, todos os olhos viravam-se fulminantemente para eles, afinal não sabiam se ele estava debochando de todos ou se realmente em seu mundo distorcido havia escolhido sua melhor roupa.

Ele caminhava e sorria, enquanto ia até onde se encontrava a pequena reunião entre giovannis e ventrues.

-- Boa noite Mister Mccornick, Mister Millner e Mister Giovanni - Ele parecia colocar o Millner em seu lugar de linhagem subalterna, parecia que o louco não era tão louco, talvez bem mais sarcástico - Vão esperar a exibição?

*Aguardo a manifestação dos dois e depois me manifestarei.*

Todos os olhares dos membros viravam-se para vocês, todos pareciam estar querendo saber as palavras do príncipe e porque ele havia ido se juntar do Millner.

Não é difícil não notar as abelhinhas atarefadas e seu desejo de buscar demonstrar-se está a frente das ações dos demais, a necessidade de se exibirem como pessoas influentes, mas não percebem que são mais um peça no tabuleiro e não o jogador. Vou além alguns nem perceberam , que as peças inicias começaram a ser movidas antes dessa noite, pequenos e tristes peões, que ficam a agonizar na parte central do tabuleiro e expostos ao sacrifício.
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Mensagem por Yassemine Queen Qui Dez 20, 2012 12:44 pm

Dido então decide montar guarda durante um tempo, rearranja algumas caixas que estavam num canto próximo a porta de onde tem a visão da toda a pequena saleta, ali ele se ofusca, e de pé aguarda!
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Mensagem por Antony Salon Qui Dez 20, 2012 9:23 pm

O guardião estava pronto para combater, e este seria inevitável, os homens de Ludovic já haviam disparado sobre o Bispo e o salubri que se jogavam atrás de pilastras, essa seria uma ótima opção para Antony não ficar exposto aos tiros, provavelmente seria o próximo alvo deles.

Antony buscava por um abrigo que lhe concedesse um pouco de proteção contra os homens armados, não queria receber novos tiros como antes. (Uma pilastra vazia serve ou qualquer coisa que ele possa usar para se proteger das balas.)

A situação não parecia esta muito favorável para Antony e seu grupo, Ludovic podia voar e ninguém ali poderia fazer tal coisa para poder combater com ele, seriamos alvos fáceis para ele, ao mesmo tempo não conseguiríamos atingi-lo.

Precisamos de algo que possa dificultar as coisas para Ludovic ou seremos esmagados aqui.

Antony havia bolado uma estratégia agora precisava saber se daria certo seus planos, como marionetes Antony manipulava as trevas do local as tornando um solido de trevas , este era o primeiro passo de sua estratégia.(braço do abismo)


OBs: Gasto um de força de vontade para o teste de tenebrosidade 3 , mais 1 de sangue para ativar o poder e 2 para deixar um dos tentáculos com 6 metros.

A ação dos tentáculos será a seguinte.

Tentaculo de 6 metros> atacara Ludovic com intuito de joga-lo ao chão.
Demais tentáculos agarraram dos outros homens de ludovic tentando imobiliza-los.


Off:Quantas inimigos a no local pain? Alem do monstro gigante.
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Mensagem por painkiller Qui Dez 20, 2012 11:20 pm

Salon

off: O infernalista, o padre e o sacristão

Spoiler:

Luthier se esconde por trás de uma pilastra, um tentáculo enorme é invocado que parte para cima do padre, que era o cainita mais próximo dele, a enorme massa negra, tenta pular em cima do padre, mas antes disso é alvejada por balas e tiros dos dois vampiros e tomba, deixando vários buracos que rasgam o véu tenebroso e fazem ele ser destruído.

Spoiler:

O farfalhar de asas, pare que ele pousou nalgum lugar, porém o silêncio lhe impede de identificar onde, o bispo atira em sequência e acerta o ombro direito do padre, que quase tomba, porém ele logo se cura, enquanto o salubri seguia segurando sua espada, concentrando-se, provavelmente seu olho tornaria a abrir.


@ Amadeo Giovanni

Talvez o Ventrue tenha percebido as entrelinhas das palavras de Amadeo, ou não, sua expressão já não era mais tal risonha, a peçonha e o veneno do nigromante havia atingido talvez o orgulho do sangue azul, com a delicadeza de um tapa com luvas de veludo.

Antes que este pudesse puxar o ar para o interior de seu pulmão cadavérico o príncipe chegara, rapidamente, ou lentamente, mas silenciosamente, em seu andar esquisito e em suas roupas no mínimo exuberantes, indagando-lhes sobre uma possível exibição, a qual o Ventrue responde prontamente:

-- Não creio que fique, tenho assuntos ainda para resolver em uma de minhas companhias. E você Senhor Milner?

A resposta é sorrindo:

-- Hoje sou anfitrião, não sei se Amadeo deseja ficar.

O principe sorri:

-- E então meu caro Giovanni? Hoje é uma exibição que promete, teremos representantes interessantes.

Jorge Altobello

Jorge havia tido um contato no sul de Boston, próximo de Dorchester, entrava discretamente, nem mesmo a membros do Sabá havia falado da tal compra e venda de armas na região, apenas você e seu fiel cão de guarda, por questão de mobilidade e de cuidado, ficara em um pequeno hotel não muito chamativo em Mattapan, o bispo que conseguira seu contato insistiu em requerer alguma descrição.

A noite, no hotel, uma televisão, alguns poucos carros passavam na rua, o seu contato lhe buscaria na porta, estranhamente a chegada do carregamento fora fácil demais, não parecia que a camarilla tentou interferir de qualquer forma contra o tráfico de armas, na hora marcada, o caminhão encontrava-se escondido em um galpão.

Até que seu celular toca e uma voz em sotaque latino falava do outro lado:

-- Señor Jorge, estou a esperar-te no centro de Dorchester para fejarmos negócios, trago lo diñero combinado.

Não sabia que os Latinos haviam migrado para aquela região, mas passou muito tempo ausente da política e dos jogos do Sabá.

Dido Sukurov

Por entre as caixas de papelão Dido espreitava, ele recostava-se na parede enquanto esperava, uma hora, duas, quem sabe? Até que via a porta abrir-se mais uma vez e dela sair o diretor.

Dido permanecia ali, até que via a figura do velho sumir, agora teria finalmente uma chance de investigar com mais tranquilidade o lugar.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Sex Dez 21, 2012 2:44 am

Os líderes da torre de marfim e o sabbath são a mesma coisa, estão desejosos por poder, e dispostos a fazer pouco esforço e muito sacrifício em busca deste objetivo.


Estou nesse jogo a quase dois séculos e posso te garantir, que o maior perigo não está nos bispos, cavalos ou torres, e sim nos peões. Nesse ponto está o maior erro do Sabbath, pois no momento que jovens vampiros passam a considerar que é "fácil" matar um ancillae ou um ancião, não tardará a querer reinvidicar o sangue de seus líderes.

Mas o primeiro passo foi dado, encontrei uma Camarilla dividida, de um lado tenho um príncipe que exagera no sarcasmo em que trata seus súditos, do outro lado temos como rival imediato um ventrue garboso desejoso por poder. Agora devo descobrir em que situação está o Sabbath na cidade, e não posso me esquecer das cobras.


O que poderia dizer sobre este ventrue, ele no momento demonstra-se ser digno de pena, minha sorte é que não possuo mais tal sentimento. Minhas palavras lhe deram um senso de realidade, talvez ele não estivesse prepado para elas.


Enfim, quero ver o comportamento dos demais membros deste principado para chegar a uma conclusão sobre as possibilidades dele conseguir tornar-se príncipe, entretanto, até o momento a impressão deixada é que caso não ocorra a intervenção de um elemento externo, que levasse a uma fatalidade, o principado não será dele e minha avaliação não seria equivocada se dissesse, que até a sua posição como antagonista só é possível com a permissão e conveniência do príncipe.


Escuto as falas do príncipe, do ventrue e do Millener e digo: - Foi um prazer tê-lo conhecido Sr.Mccornick e espero ter oportunidade de continuarmos essa nossa conversa, mas pretendo ficar mais um pouco. É de meu desejo acompanhar as exibições.-
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Mensagem por Padre Judas Sex Dez 21, 2012 4:00 pm

ㅤㅤ- O que é isso? Por que estamos parando? - O GPS indicava Dorchester, e não Charlestown. De acordo com minhas pesquisas, era território Camarilla. Ou seja, Bispo nenhum seria idiota o suficiente para adentrar tão fundo em território inimigo. Quem quer que tenha marcado o negócio, não era do Sabá.

ㅤㅤ- Senhor, esse é o hotel. - Respondeu o motorista, não entendendo o questionamento.

ㅤㅤ- Esqueça! Aqui... - apontei no GPS. - Charlestown! - Se esses Tremere acham que vão me pegar tão fácil, estão muito enganados. Tudo muito óbvio. Os Tremere de New York propuseram uma ação para me capturar à Camarilla de Boston. Se passaram pelo Sabá, e cá estou eu. Eles vão ter uma surpresinha não muito agradável dessa vez.

ㅤㅤO celular toca. - Boa noite! - respondi em tom celebrante, como o de costume. - Eu devo me atrasar uma meia horinha. Tive uns contra-tempos com a mercadoria, mas nada que comprometa o nosso negócio, Senhor... - Esperei o sujeito se apresentar. Caso o sujeito não estenda a conversa, desligo.

ㅤㅤJá estava em Charlestown, mas como encontrar o Sabá? Eu demoraria horas para o encontrar, e cada segundo era precioso. A melhor alternativa seria fazer com que o Sabá me encontrasse, e não o contrário. Então vamos chamar um pouco de atenção. Nos céus, acima de qualquer casa, crio uma Mortalha. Para pessoas comuns, seria apenas uma nuvem carregada, mas usuários de Tenebrosidade saberiam na hora do que se trata. Concentraria-me para movimentar a nuvem, para que seguisse a van, seria questão de tempo até um companheiro de seita me achar.
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Mensagem por Antony Salon Sex Dez 21, 2012 10:20 pm

O sua estratégia não estava saindo o planejado, sua concentração não havia sido o suficiente e apenas um enorme tentáculo surgia, mais este não representou perigo para os inimigos que sem problemas o destruíram.

Merda as coisas estão ficando feias aqui.

O som das asas de ludovic haviam parado, ele teria pousado em algum local, mais qual seria?

A besta infernal desapareceu?

Aonde ele esta?

Com certeza é o mais perigos aqui.


Antony via-se obrigado a tomar novas ações, e para isso era melhor guardar suas espadas e sacar suas duas desert Eagles, não era a melhor opção no momento uma luta corpo a corpo.
Com auxilio de sua audição aguçada ele tentava localizar Ludovic, mais ficaria atento para o caso de precisar disparar em alguém próximo.


OBs: Caso eu não ache a localização do ludovic eu atiro no padre, um tiro com cada arma, lembrar da qualidade ambidestro.

Vide ficha para saber das armas carregadas por antony.
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Mensagem por Gregory Seg Jan 07, 2013 3:14 pm

E agora? O que fazer? Seria sensato continuar com isso? Mas que opção eu teria? Olho para os homens que Linnus mostra e retruco.
- Ok. Gregory não é de recusar um bom serviço. Ou seria mais para desafio? Se bem que serviço a gente recebe por ele e no caso... Enfim, eu topo. Tenho liberdade de fazer alguns pequenos desvios se for possível? – Olho para os homens. – Eles tem que agir rapidamente. Pelo que conheço de sistemas de segurança ao desativá-los o tempo de reativação automática não é dos mais lerdos. Ah, gostaria também se possível de falar com Nathalie. Não é desconfiança, é que ouvir a voz dela me faz mais confiante, não que eu não tenha capacidade de fazer as coisas sem ela, mas... você entende né? Ah, acho que vou precisar de um cabo USB modificado para fazer a conexão com a entrada e poder fazer upload dos dados dos sistema e implantar o software malicioso. Você vai dispor recursos para isso? – Respiro um pouco. – Acho que estou falando demais, mas não liga não, faz parte de mim. “Calma Sam, não estou confiando totalmente nele, mas até onde sei ele não parece ser um agente, e até parece um cara gente boa. Se bem que... Vamos pagar para ver por enquanto.”
Enquanto ele me dá mais informações do serviço fico assoviando a nona sinfonia de Bethoven e observo os homens que me acompanharão. Dou uma olhada para verificar quais armas eles possuem e onde elas ficam, caso precisasse agir contra algum deles.
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Mensagem por Yassemine Queen Seg Jan 07, 2013 4:53 pm

Muito bem, Dido agora poderia descobrir com mais facilidade o que estava acontecendo, então ele procura pela entrada secreta, e pra onde ela o levaria!

Quando descobrir ele pretende ligar para seu mentor e pedir orientações, embora seja bastante corajoso, imprudência não era um defeito que ele possuía!
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Mensagem por painkiller Seg Jan 07, 2013 10:04 pm

tava viajando, fim de ano, praia, biritar, trepar até dar dor no saco, essas coisas...

Amadeo

- Foi um prazer tê-lo conhecido Sr.Mccornick e espero ter oportunidade de continuarmos essa nossa conversa, mas pretendo ficar mais um pouco. É de meu desejo acompanhar as exibições.-

-- Sim, Linnus não pode vir, mas mandou seus artistas. -- O Malkavian olhava cruelmente acenando com a cabeça para aquela que deveria ser a zeladora do elísio, a mulher que lhe recepcionara.

Rapidamente ela se retirava do salão, na sequência dois indivíduos tocando trombetas tocavam, todos os membros olham para o lugar, aqueles que eram da cidade sabiam o que o sinal significava, quando do chão um pequeno bloco se elevava, como se fosse um palco, elevando-se a cerca de dois palmos do chão, mas todos seguiam olhando para a entrada do salão.

Do lado de fora do Salão, dois indivíduos entravam, ambos mascarados, com máscaras adornadas, um extremamente alto e forte outro de porte mediano, meio magro, mas com alguma musculatura exposta, ambos portavam cimitarras presas e embainhadas em sua cintura, caminhando calmamente até o centro do salão eles sacavam as espadas e seguiam rumo ao centro do salão.

As espadas eram sacadas e magistralmente um duelo de passos complexos era travado, parece que cada ataque, cada investida fora milimetricamente calculada e por que não ensaiada? um espetáculo de velocidade sobre humana, certamente eram carniçais, que se balançavam e gingavam de um lado para outro, zigue zagueando de forma muito bela.

- Então é hoje que vão tentar me matar - Amadeo podia ouvir o Malkavian sussurrando quando uma das espadas era lançada na direção do príncipe numa velocidade sobrecomum, porém o mesmo conseguira afastar-se, um pequeno desvio para o lado, o belo chapéu que usava agora adornava a parede, preso pela a aba com a faca, o dançarino menor revelava sua verdadeira face.

Dido

Dido remexera o lugar e finalmente metera um dedo onde nem ele mesmo percebera, apalpando a parede e os demais itens às cegas, quando a parede girava e ele se via em um quarto que era escuro, mas algumas luzes automaticamente eram ligadas.

O ambiente era refrigerado, asseado e.... repleto de armas, de todos os tipos, um verdadeiro arsenal da Camarilla bem em baixo do Hospital, incrível, armas de todos os tipos, de todas as cores, tamanhos, não tinha grande experiência com aquilo, mas sabia que eram muitas, podia distinguir granadas, mas quem ia desconfiar do hospital?

Jorge Altobello

Jorge assustava-se olhando para o GPS, estava onde talvez não deveria ter se metido, esperava que não fosse tarde demais, porém infelizmente já o era, pararam em frente ao hotel combinado, ao tentar voltar as duas ruas encontravam-se bloqueadas, dois caminhões desses de lixo bloqueavam a rua quando o motorista tentava seguir em frente.

Ao olhar para trás, poderia ver um cara de pele morena, vestindo um terno amarelado e um enorme e grosso colar prateado em seu pescoço, ele não parecia estar armado, na verdade estava parado na porta, do lado de cima poderia contar pelo menos dez rodeando a rua.

-- Señor Altobello, estamos entre amigos. -- Dizia o latino

Salon

Salon encontrava-se escorado atrás da pilastra, largava as suas espadas no chão e sacava de pronto as armas frias, metálicas, podia sentir o peso das Desert Eagles, como num passe de mágica acertava os dois tiros certeiro na cabeça do infeliz, com uma maestria enorme, enquanto via o salubri arremessar uma faca bem no pescoço do outro, o bispo também sumira.

-- Vá atrás do bispo enquanto eu termino aqui - gritara o filho de Saulot. - Ele foi para a torre -- Apontava para uma escada.

Greggory

- Ok. Gregory não é de recusar um bom serviço. Ou seria mais para desafio? Se bem que serviço a gente recebe por ele e no caso... Enfim, eu topo. Tenho liberdade de fazer alguns pequenos desvios se for possível? – Olho para os homens. – Eles tem que agir rapidamente. Pelo que conheço de sistemas de segurança ao desativá-los o tempo de reativação automática não é dos mais lerdos. Ah, gostaria também se possível de falar com Nathalie. Não é desconfiança, é que ouvir a voz dela me faz mais confiante, não que eu não tenha capacidade de fazer as coisas sem ela, mas... você entende né? Ah, acho que vou precisar de um cabo USB modificado para fazer a conexão com a entrada e poder fazer upload dos dados dos sistema e implantar o software malicioso. Você vai dispor recursos para isso? – Respiro um pouco. – Acho que estou falando demais, mas não liga não, faz parte de mim.

-- Você não vai desligar, vai travar, quero que você faça o que fez com meu sistema, derrube e deixe ele "derrubado" por meia hora, se fizer isso por mim posso te garantir proteção aqui nessa cidade, sabe como é, eu e o príncipe somos chegados, com relação a Nathalie, ela tá dormindo, posso arrancar uma orelha, os pés, ou as mãos dela e te dar, como um presente romântico, mas ela acordada é bem mais problemática. O que precisar, Josh -- Ele aponta para um dos seus capangas -- Vai providenciar no estoque. As instruções são simples, deixem eles entrarem, botarem pra foder e depois você sai e ganha moral comigo.

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Mensagem por Padre Judas Ter Jan 08, 2013 2:26 pm

ㅤㅤEra tarde demais. Com a rua bloqueada seria impossível sair com a carga. Poucas vezes os Tremere chegaram tão perto de me pegar como agora. Se ainda fosse vivo, meu coração estaria próximo dos cento e cinquenta batimentos por minuto. O homem latino agora estava próximo o bastante para tentar me acalmar.

ㅤㅤ"'Entre amigos'? O Sabá teria uma influência tão profunda para dispor de caminhões de lixo em uma área inimiga? Ou será que eu a informação que recebi sobre a cidade estava incompleta? E se esse cara for mesmo do Sabá?" - A dúvida era cruel, mas o pior é que eu não poderia deixar transparecer. - "Aja como se estivesse acreditando..."

ㅤㅤCom um sorriso no rosto de quem reconhece que acabou de fazer besteira, desci do carro me desculpando com o homem. - Eu pensei que Dorchester fosse território inimigo! - Com o mais galante dos sorrisos, expliquei. Geralmente resolve. Apesar de não convencer um Tremere a não tirar minha cabeça, tão menos um Bispo a me ter como totalmente confiável.

ㅤㅤMesmo com esse teatro, eu não entraria no covil latino sem ter certeza de com quem eu estava lidando. Se o homem fosse de fato um de nós, no mínimo teria os veios negros em sua aura. Um Sabá poderoso como ele tentava aparentar ser, com certeza teria cometido ao menos uma diablérie. Caso a aura dele estivesse limpa, ou seja, sem os veios negros, ainda daria mais uma chance pra ele. Analisaria as auras dos seus capangas, e observaria duas coisas. A primeira, se são pálidas como a de um vampiro, ou se são apenas meros lacaios. A segunda, se suas auras eram de diableristas ou não. Com essas informações em mãos, eu poderia decidir o que seria o melhor a fazer.
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Mensagem por painkiller Ter Jan 08, 2013 9:41 pm

@ Mark

Off: parabéns, excelente jogada cara

Mark concentra-se por um instante, espera poder manter um contato visual com um dos cães, faz um pequeno assovio, logo o contato é feito com os cães, um deles olha nervosamente para ti, a besta dele é furiosa, mas ao mesmo tempo, como a besta de um cão adestrado sabe sobre os castigos daqueles que andam sobre dois pés costumam impor sobre a desobediência, com alguma contundência, os animais dobram-se à sua vontade.

Um dos cães ladra alto em direção ao soldado que está na porta, todos o segundo derruba o outro, os soldados se olham sem entender o que está havendo, o terceiro saca um teaser e aponta em direção ao cão que encontra-se sobre o seu colega enquanto pode ver a mão daquele que segue sentado deslizar levemente pela cintura até encostar em algo que parece uma arma, parece que o som de tiro é iminente.

@ Altobello

- Eu pensei que Dorchester fosse território inimigo!

A resposta é no mesmo sotaque latino, mas debochando.

-- Todos los território são inimigos nas noches atuais, señor Altobello -- Ele falava abertamente -- Deu un certo trabalho disfarçar sua presença na cidade, mas consegui evitar que fosse visto até aqui.

Os capangas seguiam bloqueando a rua enquanto seu motorista acaba de estacionar o carro, se ele quisesse matá-lo certamente já teria feito.

-- Señor Altobello, quero saber onde encontram-se las armas.

Mas Altobello nada respondia encontrava-se distraído buscando analisar as auras dos indivíduos que se encontravam ali presentes, podia ver que todos eram humanos, à exceção do latino que não parecia ter cometido diablerie. quando o tom de voz repetitivo do seu contratante ecoa e lhe retira de sua visão.

-- Altobello, adonde estão las armas?
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Mensagem por Yassemine Queen Ter Jan 08, 2013 10:10 pm

Dido por alguns instantes fica perplexo com o que encontrar. Submerso no significado de seu achado ele tenta assimilar as informações, mas lembra-se que talvez aquilo seja um pouco grande para sua imperícia em combate, caso algum inimigo apareça!

Dido volta aos corredores do Hospital voltando a segurança de sua sala de necropsia, então ele faz uma ligação para seu mentor, euforicamente explicando seu achado!


- O que faremos agora Andrei?
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Mensagem por Padre Judas Ter Jan 08, 2013 11:31 pm

ㅤㅤ- Receio que esteja certo. - com educação, concordei com a ladainha do homem. Não acreditava em meia palavra do que ele dizia, a não ser no óbvio, claro. Só mesmo um tolo para nutrir a certeza da segurança. O maior erro que um homem pode cometer é confiar completamente em alguém. Ou em algo.

ㅤㅤO homem falou alguma coisa que passou despercebido enquanto eu checava as auras dele e de seus homens. Um vampiro e dez humanos. - "Só isso? Os Tremere vão precisar de mais se quiserem me pegar." - Voltei à conversa.

ㅤㅤ- Ah, claro! - Abri a porta corrediça da van, e levantei o lençol preto, revelando dezenas de caixotes de madeira. - Para um homem que deseja descrição não seria inteligente abrir um desses em um ambiente tão pouco reservado. - Era um convite a entrar e descarregar o armamento. Mas não antes de ter mais informações sobre o sujeito. Fechei a porta e completei. - Trouxe a minha parte do acordo, você trouxe a sua, Senhor... - Deixei uma brecha para o latino dizer seu nome, que ainda permanecia uma incógnita para mim.

ㅤㅤAntes de entrar no estabelecimento, daria uma boa checada no ambiente ao redor, procuraria uma rota de fuga. Há essa altura do campeonato, já estava quase desacreditado que fosse uma emboscada, mas se fosse, queria estar preparado. Ruas alternativas à aquelas que estivessem bloqueadas pelos caminhões, becos ou até mesmo bueiros de esgoto que permitissem um homem adulto caminhar seriam o bastante.
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Mensagem por painkiller Qua Jan 09, 2013 11:54 am

Dido Sukurov

Dido sai rapidamente, não se preocupa em checar a sala toda, volta correndo, preso demais e com o pensamento no que fazer, seu entendimento a cerca de armas era parco, na verdade entendia poucas coisas além do funcionamento e de experimentos com carne, muitos anos trancados em um laboratório lhe deram isso, caminhava, metia a mão no bolso.

Estava na sala de necropsia que não era mais sua, pelo menos não daquela face, retirava o celular e começava a discar, sabia que os membros do seu clã apreciavam a independência e capacidade de resolutividade, estava se portando como um gatinho assustado correndo para a barra da saia de seu mestre, que atendia a ligação com um tom de voz de chateação.

- O que faremos agora Andrei?

- Faça o que for preciso, mostre que é digno dessa casa -- O telefone era desligado subitamente, Dido havia conseguido irritar seu mentor, anos e anos como um carniçal e havia esquecido tudo que se baseava a família dele, de como eles tem sobrevivido até aqui e como conseguem disputar com os Lasombra pelo poder interno dentro do Sabá.

Altobello

- Receio que esteja certo.

O sujeito sorria, balançando a cabeça, enquanto Jorge seguia seu discurso, ainda um tanto quanto desconfiado.

- Ah, claro! -

Ao levantar o véu negro da van, os olhos do latino brilhavam, ele chegava a esfregar os dedos sobre um anel dourado em sua mão direita de satisfação.

- Para um homem que deseja descrição não seria inteligente abrir um desses em um ambiente tão pouco reservado.

-- Sí, Sí, leve a van para aquela garagem ali. -- Ele apontava para um galpão que estava fechado, com uma porta enorme de ferro, dentro dela havia um aporta menor - Meus hombres descarregarão a carga.

- Trouxe a minha parte do acordo, você trouxe a sua, Senhor...

- Señor Cañizares, se preferes entrar, tudo bem. -- Ele te levava até o interior de um prédio que mais parecia uma antigo cortiço, paredes com reboco caído, provavelmente um antigo puteiro da região, ou uma boca de fumo, as paredes mal zeladas combinavam perfeitamente com as teias de aranha, até que chegaram a uma saleta de móveis velhos, empoeirada e de iluminação precária, visto que ela era iluminada apenas por uma lâmpada incandescente que deveria ser tão velha quanto o local.

Lá, Canizarez sentava-se numa cadeira velha, na parte de trás de um birô que deveria ter sido da antiga administração do lugar, retirava duas maletas, estas por sua vez destoavam do ambiente por serem novas, de couro preto e brilhante, ele abria elas, cheia de notas verdes.

-- Três millónes como o combinado, um millón e meio em cada maleta, gostaria de conferir? -- Ele empurrava as maletas na mesa, em sua direção, para que checasse o dinheiro.
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Mensagem por Padre Judas Qua Jan 09, 2013 1:10 pm

ㅤㅤOs olhos do latino quase saltaram das cavidades oculares de tanta satisfação. Sorri disso. Mais uma vez pude proporcionar o doce sabor da guerra. Quanto tempo iria demorar para a chacinar ter início? Uma semana? Talvez mais cedo. Ah, a guerra... capaz de seduzir os homens a cometer as piores atrocidades com seus iguais.

ㅤㅤAssenti para o homem quando ele pediu para entrar com a carga. - Jurg, entre com a van e deixem descarregar as armas. - Me aproximei mais e disse baixinho. - Fique atento. Não deixe que ponham nada no carro. - Escutas, rastreadores, ou até uma bomba... é melhor ficar esperto.

ㅤㅤDepois disso, o latino me guiou até uma sala empoeirada e de pouca luz. Um ambiente até desagradável, eu diria. Permaneci de pé. Não que eu me importasse com um pozinho no meu terno importado, mas um homem é aquilo que os outros pensam a seu respeito. Um maltrapilho não era algo que eu tinha em mente.

ㅤㅤVoltando aos negócios, Cañizarez perguntou se eu gostaria de conferir o dinheiro. Oras, que pergunta mais óbvia! - Já que insiste... - Respondi sorrindo. Antes de abrir, pousei a mão sobre as maletas. Um pequeno teatrinho de "Oh, quanto dinheiro!", escondia o verdadeiro propósito. O Toque do Espírito. Não sobrevivi tanto tempo à uma caçada Tremere a toa. Sim, sou paranoico. Se aquele chicano estivesse tentando me passar a perna, de qualquer forma que seja, eu ia descobrir. Na pior das hipóteses, eu teria alguma informação útil sobre ele.

ㅤㅤTudo limpo? É hora de abrir. Talvez ele não tenha tentado me matar, mas ainda poderia estar tentando me trapacear. Tirei o primeiro bolo de dinheiro e verifiquei se aquela nota não era falsificada. Depois contei quanto em cada bolo tinha e com uma matemática rápida contei quantos bolos haviam na maleta, sem necessariamente retirar bolo por bolo. Em seguida fiz o mesmo na segunda mala.
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Mensagem por Gregory Qua Jan 09, 2013 2:46 pm

-- Você não vai desligar, vai travar, quero que você faça o que fez com meu sistema, derrube e deixe ele "derrubado" por meia hora, se fizer isso por mim posso te garantir proteção aqui nessa cidade, sabe como é, eu e o príncipe somos chegados, com relação a Nathalie, ela tá dormindo, posso arrancar uma orelha, os pés, ou as mãos dela e te dar, como um presente romântico, mas ela acordada é bem mais problemática. O que precisar, Josh -- Ele aponta para um dos seus capangas -- Vai providenciar no estoque. As instruções são simples, deixem eles entrarem, botarem pra foder e depois você sai e ganha moral comigo.
- Então fechou. Como vamos nos deslocar? Se não houver problemas prefiro ir na minha moto, sei lá nunca se sabe. E meu notebook está lá. De qualquer forma, acho melhor mesmo eu apenas seguir vocês. Até porque não sei onde fica o local. E softwares de segurança só podem ser travados se você estiver próximo ao local. Uma parte do sistema de controle é feito por uma central que é acionada quando rompido a segurança, mas a grande maioria do funcionamento fica armazenado dentro do próprio local.
Logo que o capanga de Linnus volta com o cabo USB adaptado. Eu estendo a mão para Linnus o cumprimentando.
- Acho que começamos mal, mas espero que esqueçamos isso e um dia possamos tomar umas cervejas e rir de tudo isso.
Logo que termino sigo para fora da área VIP, passando pelo bar onde um amontoado de torcedores se debruçam sobre a televisão para assistir ao jogo que a essa altura já havia começado. “Bando de idiotas ridículos, mal sabem onde estão. Sem contar que hóquei é muito melhor que isso. Até soccer chega a ser melhor. Uma vez aquele brasileiro me disse algo sobre uns jogadores do país dele... besteira.”
Me encaminho até onde estacionei a moto e fico aguardando o sinal dos caras de Linnus para que eu os siga até o local da missão.
- Para Sam. Você não me ajudou em nada até agora. Estou fazendo o que você me disse. Estou jogando o jogo dele. Lógico que não confio totalmente nele, mas não devo transparecer isso.
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Mensagem por Killer Instinct Qui Jan 10, 2013 3:23 am

Trilha Sonora:

Off:


[Lembrando que gastei 1 PdS turno passado para ativar Rapidez 1. Antes disso, também aumentei vigor. @ + 1 em vigor.]

Observo rapidamente o desenrolar da cena. Os cães fazem o que eu peço na maneira que eles podem. Sou um cão obediente, então gosto de outros cães obedientes. Os homens parecem confusos. Um cão ladra e outro derruba um dos homens. Talvez eles tenham motivos para temer uma coisa assim, eles devem estar prendendo alguém interessante do outro lado. Estou ansioso, não desejo falhar na minha tarefa, e desejo menos ainda voltar para meus parceiros e dizer que tive tanto trabalho por nada. Quero abrir àquela porta, desejo dar uma boa olhada em tudo ali antes de me mandar. Meu rosto feio está tenso e com isso parece uma bunda de fisiculturista.
Bom trabalho. Com um dos guardas caídos, eu posso agir mais livremente. Mas logo reparo que um está pronto para atordoar um dos cães, e outro é o tipico gatilho frouxo. O senhor bang-bang, o tipo de homem que usa armas para compensar alguma coisa. Sei que agora vou ter que derramar sangue por contra própria. Foda-se a Torre! Esses bichas sempre esperam o pior dos sujos como eu, então deixa eu fazer uma pequena sujeira.
Avanço correndo em direção ao homem sacando o revólver, dou um chute no braço dele tentando impedir ele de sacar a arma e sair distribuindo balas por aí. Logo em seguida viro para o homem com o teaser e ataco ele com minha faca para impedir ele de usar seu brinquedinho, seja em mim ou no cãozinho. Eu devia era vomitar em cima de vocês. Essas suas roupas dão nojo.

[Primeira ação é chute. Segunda ação vinda da Rapidez é ataque com faca. Gasto 1 Ponto de Sangue para ter Rapidez ativada novamente no próximo turno.]
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Mensagem por Amadeo Giovanni Qui Jan 10, 2013 6:41 pm

- Então é hoje que vão tentar me matar - Amadeo podia ouvir o Malkavian sussurrando quando uma das espadas era lançada na direção do príncipe numa velocidade sobrecomum...

Não estou impressionado com o fato de que o príncipe seja o alvo de um ataque, que possivelmente foi orquestrado por outros membros da Camarilla. Devido as circunstâncias é de fácil percepção, quem são os mandantes. O que se demonstra injustificável é diante de antigos aliados que ele pudesse ter nessa sala, preferiste dar o que poderia ter sido seu último comentário para comigo, um sujeito que conheceu a poucos minutos.

Eu sou uma pessoa que aos olhos dos seguidores da trilha humanita, poderia ser visto como algo pior que um insensível, e caso ele realmente espere alguma palavra de conforto de mim não terá.

Ao contrário do que poderia ser esperado falo num tom audível: - Essa não seria a hora do responsável pelo Elysium intervir.-

Faço com a cabeça um movimento de reprovação, levanto-me da cadeira vou até a faca que prende o chapéu e a tiro da parede, levo ambos ao príncipe, os dois entrego-lhe e digo: - Acredito que foste desafiado, apesar de acreditar que o desafiante, não seja este que está a frente.-

* sorrio.* Volto para meu lugar e digo para o Milleners: - eventos muitos espirituosos, os dessa comarca, imagino que não seja sempre assim.-







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