Vampiros - A Máscara
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Boston - A Chegada

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Mensagem por painkiller Qui Out 18, 2012 7:54 pm

Primeiramente, gostaria de agradecer a todos vocês que confiarem o destino miserável de seus personagens que tanto lapidaram, tanto trabalharam para fazê-los a mim, espero que nos divirtamos, mas antes de começarmos a narrativa deixarei algumas coisas claras.

1. A regra de ouro vai haver quando eu acreditar que ela for necessária, não é uma questão de ser arbitrário, vou tentar utilizar sempre o corebook, mas a palavra final é a minha;

2. Qualquer problema de entendimento, mande "mp", evite poluir o tópico com questionamentos;

3. Metagame vai ser descontado da sua xp e dependendo do transtorno que o seu metagame gerar, poderá perder a ficha, sim eu sou o narrador e posso explodir seu personagem com um meteoro What a Face

4. Por último, um bom jogo para todos nós, que eu possa me divertir tanto quanto vocês e que seja uma narrativa prazerosa para mim e um jogo fantástico para vocês.




Preâmbulo -- Início dos Conflitos

Amadeo

Amadeo, a quanto tempo vagando, a quanto tempo ceifando, uma duas, três, cem, duzentas, quantas almas? Era uma pergunta que nunca fizera a si próprio, estava ali, parado, com a bela Piaf ao seu lado, acabara de chegar em Boston, estava parado do lado de fora do imenso Aeroporto Internacional de Boston Logan, uma verdadeira obra prima que os Milliner haviam construído, era realmente algo assombroso e isso bem no meio do terreno da Torre de Marfim, o clã Giovanni central estava preocupado com a proximidade da torre com os seus membros, uma vez que haviam se tornado aliados.

Mais ao lado um carregador, pegava um enorme baú, pesado, ele olhava tentando descobrir o que havia lá dentro, se ele adivinhasse choraria, lá dentro haviam os crânios da coleção de Amadeo, vários, de todos os tamanhos e formas, além, é claro das suas espadas, adagas e todas as bugigangas que Amadeo arrastava consigo, como combinado o carniçal estava lhe esperando num suntuoso carro.


Spoiler:

Amadeo entrava no carro, rapidamente cortavam toda a cidade até chegarem numa grande mansão, lá deveria entrar em contato com o líder local, conforme fora solicitado ao clã, Amadeo ficaria numa das dependências dos Milliner, com espaço para poder se montar um cemitério e campo para rituais, a área era ampla, não ficava muito longe dali, realmente se fazia necessário ter bastante dinheiro para se construir aquilo e conservá-lo com tamanha área em uma cidade de grande porte como era o caso de Boston.

Spoiler:

O Giovanni finalmente desce do veículo, adentra a casa que encontra-se iluminada, ao chegar em seu interior, sentado em uma poltrona de couro, com uma enorme pantera ao seu lado, o qual ele acaricia suavemente a nuca, olhando friamente para você e para Piaf.

Spoiler:

Sua voz era grossa e rouca, extremamente dura, ele olhava para você e começava a falar.

-- Queira sentar-se Sr. Amadeo, como já deve saber, sou Albert, responsável por lhe acolher em nossa cidade, o que o traz a ela mesmo?

Amadeo sabe que sua missão oficial é ceifar, a extra-oficial é investigar a proximidade entre os Miliner e a camarilla, sabia que Albert era um cara durão, apesar de saber que como todo bom Milliner ele deveria dar mais valor ao dinheiro que aos mortos, portanto é uma forma diferente de se trabalhar com ele, Amadeo observava o território, recepção fria, provavelmente seu próximo passo é ensinar-lhe como se portar.




Aluncard

Há quanto tempo mesmo Aluncard? Não sabe bem, tem estudado, tem frequentado a capela, meio alheio ao que se passa ao seu rdeo, a calmaria em Boston duraria pouco de fato, pouquíssimo, estava no salão secreto da biblioteca de Boston.

Spoiler:

Você ouvia passadas rápidas e nervosas de Henry Garcia, ele encontrava-se perturbado e abalado, um grupo de outros 6 ou 7 cainitas o rodeia, parece que algo realmente ruim havia acontecido, instintivamente vocês caminha junto deles, o senso de proteção ao clã, Aluncard segue a passos largos, consegue acompanhá-los, quando eles entram numa sala feita para reuniões, de fato apropriar-se do prédio da biblioteca fora realmente uma mais valia.

-- Irmãos, vocês viram aquilo? Rutherford sempre fora um membro fiel, isso é um ultraje, --

(descrição de Henry)

Spoiler:

Ele preparava um ritual, com ajuda de mais dois membros de círculos mais avançados, Rutherford era o Senescal, parece que ele fora assassinado, isso pode colocar os tremere em situação delicada com toda a seita, uma vez que perderam o apoio e a força do príncipe.

Os cânticos eram entoados, Henry parecia entrar em transe, durante alguns minutos o silêncio imperava, quando ele retornava ao seu estado normal, co um sorriso no rosto, amanhã um proeminente membro virá do velho mundo. E assim foi, Todos fortificaram saus defesas, temendo alguma represália, que por sua vez não veio, até que no outro dia, um homem era apresentado na capela.

Spoiler:

John Martillo o novo regente Tremere, recebido a contragosto pelo príncipe, mas ali estava ele, olhava para todos e começava a falar no enorme salão da biblioteca:

-- Sou o sucessor de Rutherford, vamos prover a lisura de nosso clã e derrubar o verdadeiro inimigo, quem quiser falar comigo, me procure agora naquela saleta -- Falou arrogantemente John, indo para a sala que antigamente fora de Rutherford.

Aluncard poderia ter ali a chance de fazer algo para si e para a sua casa.




Cinzento

Cinzento, Cinzento, sua cabeça ferveu quando o Senescal, Rutherford fora morto sem que você soubesse, quem diria que aquela postagem, na Sherek net, "O Senescal dançou" não era apenas uma mentira e sim uma verdade, estranho, o que poderia ganhar Cinzento, coçava a cabeça, colocava a mão no queixo, mas sabia que algo grande estava para acontecer, sabia disso, só não sabia de que forma isso tudo aconteceria, saía dos esgotos e dava de cara com um lacaio incomum do xerife uma enorme ratazana que lhe entregava uma mensagem, que por um acaso o xerife era um irmão seu de clã. "Fique de olho na Harpia Ventrue", será bem recompensado.

Mas o que a porra da harpai Ventrue tem haver com a morte do Senescal? Você sabia que Alexander era dono da gigantesca Palladium e que há um boato que ele tem negócios com os Giovanni, mas a partir daí não lhe importa, parece uma pérola isso, mas também era uma brincadeira o Senescal soltando informações para o Sabá, por falar nisso quem seria o novo carinha que chegou? John, ele se apresentou, realmente um jogo complicado, ir atrás do John Martillo, tentar descobrir os segredos da Harpia Ventrue e fazer leilão? Para um Nosferatu essa noite começava como um prato cheio para aquele Rato de Esgoto.




John Pope



É John, não tá fácil pra ninguém, parece que alguém está interessado em seu pedaço do bolo, você pensava isso enquanto via dentro de um caixote esquartejado um de seus homens , escrito no couro, a mensagem, caia fora, quanto carinho não acha? Nenhum dos membros da gangue sabe ao certo o que houve, mas de fato cabe a John descobrir antes que seja tarde demais.

-- E aí John, que vamos fazer? -- Perguntou um dos membros da sua gangue.

John estava lá com um pedaço de presunto dentro de um caixote esquartejado, esperando um cliente que chegaria em poucos minutos, Uriah era um freguês novo, pontual, dessa vez ele vinha interessado num outro serviço de John Pope, o pacote estava num caixote a mensagem pregada com uma placa de couro que fora arrancada provavelmente das costas do membro da sua gangue, o vento frio cortava e o barulho de um farol chegava, era o seu cliente, Loiro, de olhos azuis, cordão grosso no peito e um grosso anel no dedo anelar.

-- Então Sr. John, houve algum problema, ou pode continuar me prestando seus serviços?

Spoiler:




Mark, o Malandro

A quanto tempo não para eim Mark? A quanto tempo vagando de cidade em cidade, a quanto tempo morto, finalmente parado em Boston, há uma possibilidade de o Sabá recuperar Fenway Kenmore, o líder de seu bando tem falado isso veemente, um Tzimisce paranoico, ele olha para todos, ele sabe muitas coisas, mas é relativamente jovem para a quantidade de poder que possui.

Spoiler:

Zickler é monstruoso, cruel, assassino e perturbado, mas dono de uma inteligência quase que infinda, chegando mesmo a travar uma guerra silenciosa com o príncipe, a sua rebelião contra Howard é justificada pela sua competência, muitos falam que ele é um membro da mão negra, é sempre bom obedecer a alguém tão poderoso quanto ele.

-- Mark, preciso de seu serviço como batedor, preciso que descobra quantos membros existem em Fenway Kenmore, preciso que marque suas posições aquela área antes do final deste ciclo lunar será nosso.
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Mensagem por painkiller Dom Out 21, 2012 2:43 pm

Dido Sukurov


Dido, mais uma noite, conseguira entrar dentro de uma zona de guerra, um lugar mais afastado, mas ainda assim perigoso, sua obsessão pelos estudos do corpo e da carne lhe deixam um tanto quanto alheio ás guerras políticas dentro do Sabá, afinal, à noite você é um respeitado médico legista que prefere trabalhar às escondidas dentro de seu próprio mundo, dissecando, chega mais um dia ao Hospital Geral de Massachussets, um imponente e gigantesco prédio, ideal para seres que nem você se infiltrarem, localizava-se perto de Charlestown.

Spoiler:

Fazia pouco mais de três meses que lá se encontrava, seus trabalhos seguiam no subsolo, onde ficava os cadáveres e o necrotério do hospital, era frio lá, pensava isso enquanto atravessava a recepção, quando vira algo estranho, que prontamente chamava a sua atenção, poderia ser a palidez na pele, o extinto e a mácula de predador que um dos homens possuía, ou o fato de não ver sua caixa torácica contrair-se para inspirar e expirar.

Spoiler:

Pela primeira vez havia visto alguém da sua mesma espécie ali, seria ameaçador aquele seria um empecilho ao desenvolvimento de seus estudos, o que fazer? ele também poderá lhe reconhecer? Pensa tudo isso enquanto encontra-se parado no corredor do hospital, ao que parece ele ocupa uma função de importância no lugar, apesar de que pelo crachá você não consegue reconhecer qual seu cargo dentro da hierarquia hospitalar.
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Mensagem por Killer Instinct Dom Out 21, 2012 5:48 pm

Trilha Sonora:

Sorrio e lambo o restante de sangue dos meus feios lábios que em vida eram tão belos, ao menos era isso que minha nobre e falecida mãe dizia, assim como muitas garotas, estando ligadas em um bom pó ou não. O sangue da puta foi maravilhoso. Limpo, quente e doce. Agora é sujo, frio e amargo, e como foi maravilhoso ver o rosto dela ficando contraído de medo ao ver minha verdadeira face, isso em si já foi outro banquete e motivo para sorrir. Ela estava ali parada sozinha rodando sua bolsinha literalmente. Sorriu ao ver eu passando à pé, meu rosto estava parecido com o que eu tinha antes de ser abraçado, ou seja, belo. Ela ainda sim teve força de espírito para tirar da bolsa um canivete feio e longo, mas eu já estava em cima dela e o Beijo fez seu papel.
Caso ainda fosse um boneco da Camarilla, um rato, eu simplesmente cuidaria disso tudo de outro meio, mas em meio ao Sabá eu tinha que ser um monstro.


Apenas monstros podem vivem em meio a monstros. Larguei minha humanidade para trás.

Deixo o corpo dela jogado na sarjeta e dou três passos para trás ficando longe do corpo e do volume de sangue que escorre pela calçada. Os cabelos louros lisos e finos dela ficam molhados com o sangue e as pernas estão abertas e pálidas.

Que outro limpe isso. Para todos os efeitos ela simplesmente teve o fim esperado.

Depois de beber dela fechei a ferida e esfaqueei ela até a morte, o cafetão provavelmente levaria a culpa disso, e querendo ou não talvez isso fosse uma boa ação como o todo, mas ninguém precisa saber disso.
Queria quebrar o pescoço dela como estava virando um costume meu, especialmente por ela parecer um pouco com Sofia antes dela ser Abraçada, mas não é qualquer um que quebraria de maneira tão destrutiva um pescoço usando as próprias mãos.
Existia um motivo para matar a puta, eu andava vigiando ela durante alguns dias e descobri que ela jogou sua filha recém nascida no esgoto para evitar o problema de criar. Não que esteja sinceramente abalado com esse fato, mas não deixo de pensar o que leva um humano fazer tal coisa, ainda mais sendo uma puta.


Como ela permitiu ficar grávida e carregou a porcaria da criança por nove meses em vez de simplesmente abortar? Ela é uma puta, ficou nove meses nisso para cometer esse ato. Burra, e talvez sinta algum tesão na maldita coisa maior do que sente ao ficar fazendo sexo por dinheiro. O mundo não vai sentir falta dela. Que seja... essa foi minha boa ação no ano, tirei das ruas uma puta assassina de crianças e um cafetão vai preso. Sou um anjo tal como minha mãe falava...

Estava sendo pressionado pelos companheiros de bando a fazer algo do tipo. Eles perguntavam como um maldito Bicho que era traficante não tem habito de sair matando o gado.

Mesmo em meus tempos de traficante eu só matava quando considerava necessário ou “justo”. Essa puta merecia morrer. Quando Joe roubou vinte quilos de pó do chefe ele também pediu para morrer. Agiu de maneira burra e traiu o chefe.

Tudo limpo e sem pistas. Uso um chapéu, então não vai ter fios caídos perto da cena do crime. Também graças a minha deformação luvas não são opção mas sim obrigação na minha opinião pessoal. Faz um frio danado, não que eu vá morrer disso, mas sempre ajuda a manter uma aparência um pouco melhor e evita deixar impressões por toda parte.
Limpo a lâmina da faca na saia da prostituta e guardo em meu sobretudo do lado oposto onde guardo meu pequeno revolver Heckler e sigo para o encontro com meu chefe de bando. Levanto bem o colarinho do meu sobretudo negro e puído para evitar mostrar o rosto, não que alguém vá ver ele caso eu não queira. Ajeito meu chapéu estilo Al Capone surrado e de um negro extremamente desbotado e confiro se meus sapatos de couro velho estão limpos e sem sangue e sigo pelas ruas de Brighton.


Boston parece uma ótima cidade para o meu tipo. Por isso precisamos tomar o controle novamente disso aqui. Brighton apenas não basta.

Boston realmente parece ser uma ótima cidade, nunca estivera lá até pouco tempo atrás. Alias, antes de morrer nunca saíra da grande Nova York. Queens era meu lar, e o resto era quase cidades aparte onde tinha ido uma vez ou outra, agora ia de cidade em cidade com o bando, melhor assim, afinal estou fugindo esperto que sou, ficar no mesmo lugar por muito tempo dá muito na pista. Desejo assobiar enquanto ando, mas isso iria quebrar minha ocultação, por isso uma vontade estranha dá em mim. Faço força tentando respirar o ar da noite, mas infelizmente essa é outra das coisas que a Maldição de Cain tira de todos...

Os "Membros" da Camarilla tentam essas idiotices, inclusive treinam nessas artes. Não devo pensar nisso, nem devo tentar parecer um humano. Sou do Sabá. E nunca diga que é uma maldição também. Não, agora sou um ser superior. Isso que é dito, então isso que sou.

Ainda sim tento respirar mais uma vez, à noite está agradável na minha opinião e não custa tentar seguir com essa idiotice. Ando em meio as sombras ocultando minha presença e ando rápido, afinal não canso como antes, não posso mais sentir a delicia do ar da noite, mas também não preciso sentir falta de ar ao fazer muito esforço.
Estou vestido com o meu melhor. Nos meus tempos de traficante eu gostava de esbanjar, usava correntes de ouro, anéis, camisas de marca e sapatos belos. Agora estou com o melhor que resume em um chapéu velho e desbotado, mas ainda sim dá mais classe do que minha costumeira toca negra. Sobretudo negro e bem largo feito para alguém quinze centímetros mais alto do que eu. Luvas pelica marrom escuro, calça social bege e larga, meias de lã negra que fariam uma porqueira na hora de tirar dos meus pés cheios de gosma natural e o sapato de couro amassado e velho. Desejo estar bem para encontrar chefe pois sei que não vai ser algo simples que vai ser pedido e ele é um Tzimisce e supostamente eles tem um bom gosto...


Brighton:

Ao chegar finalmente no local vou direto para meu atual chefe. Zickler, um Tzimisce já digno de nota. Sua fama é conhecida por mim, e respeito e temo ele. Para ser meu chefe tem que conseguir essas duas coisas. Chego e tiro o chapéu e faço um sinal de respeito para ele e digo em um tom de voz calmo e natural.

Mark – Meu Ductus. Cruzei à noite para vir até ti e cumprir suas ordens.

Zickler -- Mark, preciso de seu serviço como batedor, preciso que descobra quantos membros existem em Fenway Kenmore, preciso que marque suas posições aquela área antes do final deste ciclo lunar será nosso.

Abaixo a cabeça novamente em sinal de respeito e digo para ele em tom sincero e submisso e seguro o chapéu junto ao meu peito.

Mark – Farei como o ordenado pelo senhor. Mas devo fazer tal serviço sozinho? Devem existir um número pequeno por lá por medo de nós, mas os que existirem podem muito bem estarem preparados para uma eventual ação nossa, deve existir talvez algum membro instalado ali cuidando da região e relatando ao Príncipe qualquer movimento nosso. Gostaria de contar com algum apoio em contatos e mapas para fazer um serviço bem feito para o senhor e nossa Seita em um curto período de tempo.

Continuo de cabeça abaixada procurando mostrar respeito ao chefe. Desejo cumprir o que é ordenado, mas não tenho tanta experiência nesses afazeres e conheço pouco ou quase nada sobre a cidade e a região de Fenway Kenmore.

Devo servir a minha seita. Mas os Nosferatu que existirem na área? Vejo que vou ter complicações maiores do que simplesmente procurar e marcar. Que sinuca de bico... mas vou dar um jeito.


Última edição por Killer Instinct em Dom Out 21, 2012 7:18 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por painkiller Dom Out 21, 2012 6:31 pm

– Farei como o ordenado pelo senhor. Mas devo fazer tal serviço sozinho? Devem existir um número pequeno por lá por medo de nós, mas os que existirem podem muito bem estarem preparados para uma eventual ação nossa, deve existir talvez algum membro instalado ali cuidando da região e relatando ao Príncipe qualquer movimento nosso. Gostaria de contar com algum apoio em contatos e mapas para fazer um serviço bem feito para o senhor e nossa Seita em um curto período de tempo.

Há um sorriso no rosto do Ductus, talvez feliz pelas informações pedidas, Zickler presava a inteligência e tais questionamentos estratégicos pareciam lhe agradar, porém não era muito de discutir e era um tanto quanto incisivo em seus objetivos, um tanto quanto cabeça dura, ele girava sua mão em 360 graus, como um estranho tique nervoso.

-- Hoje há um importante jogo para os Red Sox (time de beisebol local) contra os Yankees, de acordo com minhas informações um proeminente membro da camarilla é dono do clube e lucra bastante com os jogos, logo ele vai tentar evitar eventos de guerra, aí que você entra, quero que você dê uma boa olhada no Hotel Buckminster.

[off: O que você sabe é que é um dos melhores hotéis de toda a boston.]

Spoiler:

-- Sei que você é um rastreador nato, essa missão deve ser discreta, mas não espere moleza, devem haver alguns carniçais guardando o lugar, mas acredito na sua capacidade de discrição, você irá até lá naquela van.

Spoiler:

-- Foi tomado hoje cedo do sorveteiro que faz a linha lá naquela área, não vão te incomodar, vão achar que está tentando faturar alguma coisa com o evento de hoje à noite, enquanto vendedor. Haverá um agente te dando apoio, mas é vital que não haja contato entre vocês dois, suas costas estarão sendo protegidas por um dos nossos que já se encontra lá.
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Mensagem por Killer Instinct Dom Out 21, 2012 8:03 pm

Evito de sorrir e continuo neutro, percebo que o Doctus gosta justamente de servidores que pensem antes de agirem. E esse é o Sabá afinal de contas, todos com suas “libertades”. Na Camarilla se algum viadinho que não sabe nada das ruas ordenasse para o pobre Rato dos Esgotos, eu teria que fazer de boca calada na hora.

Como eu amo o Sabá.

Zickler -- Hoje há um importante jogo para os Red Sox (time de beisebol local) contra os Yankees, de acordo com minhas informações um proeminente membro da camarilla é dono do clube e lucra bastante com os jogos, logo ele vai tentar evitar eventos de guerra, aí que você entra, quero que você dê uma boa olhada no Hotel Buckminster.

Dessa vez não tem como não sorrir, talvez lembrando da minha juventude nas ruas de NY eu digo para o Doctus em tom um levemente alegre.

Mark – Rex Sucks. Os Yankees vão manter bem ocupado esse povinho.

Dou uma pausa e digo novamente em tom sério. Sei que o hotel é é bem famoso e um dos melhores de toda a cidade. Com toda certeza existe algum membro ou mais vivendo lá com luxo.

Mark – Ele então vai estar ocupado no clube, e vou poder conferir o hotel aparentemente sem problemas. Não posso recusar isso. Não considero-me um bisbilhoteiro de primeira classe, mas faço meu papel como dá e sem medo com o objetivo de fazer o melhor para nossa causa.

Zickler -- Sei que você é um rastreador nato, essa missão deve ser discreta, mas não espere moleza, devem haver alguns carniçais guardando o lugar, mas acredito na sua capacidade de discrição, você irá até lá naquela van.

Sigo o Ductus até a garagem onde está o veiculo que vamos usar na missão. Dou um meio sorriso ao ver que van é. Tiro meu chapeu e balanço ele próximo do meu rosto como que para ventilar o ar e impedir de desmaiar, digo em um tom sombrio cheio de humor negro.

Mark - Em vida vendia drogas. Pó, crack, heroína, maconha. Tudo para diversão do gado. Agora vou ser um vendedor de sorvete. Grande progresso, troquei uma droga por outra. Será que as crianças gordas daqui vão dar tanto lucro assim?

-- Foi tomado hoje cedo do sorveteiro que faz a linha lá naquela área, não vão te incomodar, vão achar que está tentando faturar alguma coisa com o evento de hoje à noite, enquanto vendedor. Haverá um agente te dando apoio, mas é vital que não haja contato entre vocês dois, suas costas estarão sendo protegidas por um dos nossos que já se encontra lá.

Um irmão do bando? Ou simplesmente outro irmão da Espada de Caim?

Chego perto da van e passo de leve minha mão esquerda enluvada em cima dos detalhes e penso como essa situação é inusitada. Não é todo dia em que alguém, especialmente um vampiro, usa um veiculo tão ridículo. Aquilo é de um humor inusitado e macabro.

Será que comeram o sorveteiro? O sangue dele era geladinho e doce? Pobre infeliz. Serviu para algo no fim.

Falo em um tom levemente divertido com a situação, não tem como negar a graça disso tudo.

Mark - Então eu mesmo vou dirigir essa van e vender sorvetes para carniças? Imagino que não, afinal vou precisar entrar de maneira discreta. Outro vai estar dirigindo e distraindo, eu pulo do carro e faço o serviço, mas o caminhão vai continuar lá esperando por mim ou devo voltar por conta própria. Imagine só como ia ficar a cara dos "Membros" da Camarilla ao saber que levaram uma surra graças a uma coisa dessas e o inimigo fugiu em um caminhão de sorvete. Todos os Filhos de Caim vão rir deles em todas as partes do mundo.

Usarei alguns daqueles uniformes de sorveteiros? É ridículo e pesa na honra. Mas pesa mais ainda na honra recusar fazer um serviço.

Dou uma pequena pausa e coloco o chapéu novamente na cabeça para esconder o feio cabelo sem vida que existe ali. Completo em um tom mais sério.

Mark - Pode deixar que não vou atrapalhar e nem entrar em contato direto com o outro irmão que estiver lá. Caso algum inimigo tente atrapalhar tudo eu mato ele ou dou outro jeito de sair sem ser descoberto, mas caso acabo sendo descoberto tenho permissão para causar alguma distração antes de partir com as informações? Um incêndio talvez. Algumas pessoas caindo das escadas e quebrando os pescoços, coisinhas do tipo. Ou mesmo assim devo sair sem causar nada, mas evitar voltar diretamente até aqui? Cumpro suas ordens.

Olho para meu Doctus ainda sem tirar as mãos na van e digo em tom firme e serviu.

Mark - O Sacerdote vai praticar a Vaulderie antes de minha partida? Gostaria de fazer parte para manter nossa união e fé nos irmãos.
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Mensagem por painkiller Dom Out 21, 2012 8:22 pm

Então eu mesmo vou dirigir essa van e vender sorvetes para carniças? Imagino que não, afinal vou precisar entrar de maneira discreta. Outro vai estar dirigindo e distraindo, eu pulo do carro e faço o serviço, mas o caminhão vai continuar lá esperando por mim ou devo voltar por conta própria. Imagine só como ia ficar a cara dos "Membros" da Camarilla ao saber que levaram uma surra graças a uma coisa dessas e o inimigo fugiu em um caminhão de sorvete. Todos os Filhos de Caim vão rir deles em todas as partes do mundo.

-- Não se subestime Mark, sei que os membros de seu clã tem uma habilidade peculiar para se fazer passar pelos outros -- Ele está falando de ofuscação -- além disso, a lógica diz que a frente do carro fique posicionado à frente da rota de fuga, você vai sozinho, um outro agente vai te cobrir, principalmente durante a sua fuga. Te aconselho a fugir pelo emaranhado de pequenas ruas, se conseguir chegar até o rio Charles, lá há de haver um balseiro que lhe dará cobertura, procure por armas planos, qualquer coisa que seja importante na cobertura.

Pode deixar que não vou atrapalhar e nem entrar em contato direto com o outro irmão que estiver lá. Caso algum inimigo tente atrapalhar tudo eu mato ele ou dou outro jeito de sair sem ser descoberto, mas caso acabo sendo descoberto tenho permissão para causar alguma distração antes de partir com as informações? Um incêndio talvez. Algumas pessoas caindo das escadas e quebrando os pescoços, coisinhas do tipo. Ou mesmo assim devo sair sem causar nada, mas evitar voltar diretamente até aqui? Cumpro suas orden

-- Faça da forma que achar melhor, só lembre-se que um inimigo ferido é um inimigo esperto, então se houver silêncio melhor ainda.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Dom Out 21, 2012 9:36 pm

O protocolo tem sido seguido, um processo de demonstração de força e saúde financeira por parte dos Millener, não é à toa, que eles conseguiram grande poder em tão pouco tempo.

O que poderia ser dito sobre isso tudo? Bem! Existe um ditado japonês: O prego que se sobressai terminado martelado. Minha vinda para cá é mais para se saber se o martelo deve descer agora ou deve esperar.


Francamente! Não tenho nada contra eles, mas o sucesso sempre atrai olhares invejosos, então vamos ver se encontro alguma falha significativa.


Escuto a pergunta feita por Albert, sua frieza e falta de tato, não é diferente da de um Empresário, que recebe a visita do fisco. Ele sabe e eu sei o que vim fazer aqui, mas ainda acredito.


Falo: - Sr. Albert, agradeço pela recepção , Boston é uma cidade grande , sendo um local onde a colheita de almas aparentemente pode ser realizada de maneira discreta. Gostaria de conhecer o local de armazenamento e éspero brevemente ser apresentado aos demais membros de nosso Clã na cidade.-


Nem tudo são jantares de domingo, com todos reunidos ao redor da mesa, trocando elogios, pois existem os outros. Então vamos ao que interessa, saber como não terminar numa cela da Torre de Marfim.


Falo: - Fui informado, que essa é uma cidade reinvidicada pela Camarilla. Alguma recomendação? -


A todo momento mantenho-me sério, demonstrando que não sou chegado a gastar palavras.



[list=1][*]
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Mensagem por kanalha Seg Out 22, 2012 2:41 am

Cinzento começara a semana com má sorte, uma informaçao grande dessa e ele não havia tirado proveito. De qualquer maneira, o proprio xerife havia lhe dado uma tarefa. Tarefa essa que por sinal, ligado a morte do senescal, o numero 2 da cidade, ser importante e ser deixada para alguem de confiança. Cinzento sorri sozinho enquanto caminha lentamente pelos esgotos, olhando para o chão e focado em seus pensamentos.

Spoiler:

O rato de esgoto se agaicha, apoiado pela parade ele olha para cima e pensa com seus botões: - Primeiro de tudo, esse tal John não tem como eu me aproximar, muito fora de mão agora, e como nao tenho informaçoes para trabalhar em cima vou focar na Harpia. Além de uma recompensa me aguardar ainda posso fazer mais grana com o que eu arranjar.
FFFFFIIIIIUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU. Subitamente Cinzento solta um assovio, usando O Chamado ele tenta chamar o máximo de ratos que ele conseguir.

Off: O Chamado: Carisma + Sobrevivência (Dificuldade 6)

Ele então suga todos os ratos, deixando apenas 1 vivo. Ele então olha nos olhos da criatura e com Sussurros Selvagens ele ordena que este fique quieto dentro da pochete e espere novas ordens, tudo fazendo pequenos sons como se fosse um rato.

Off: Sussurros Selvagens, Manipulação + Empatia com Animais (Dificuldade 5)

Então Cinzento coloca o rato em sua pochete e se dirige a superficie, não sem antes se tornar um velho senhor caucasiano, vestido com um tuxedo surrado.

Spoiler:

Off: Mascara das mil faces, Manipulação + Performance (Dificuldade 7)

Saindo do esgoto ele entao se dirige ao dominio do Harpia Ventrue, Alexander, Cinzento se lembra dele das conclaves. Palladium era muito famoso, porem meio longe daonde ele se encontra, no caminho se tiver a oportunidade o nosferatu opta por fazer um top spit em um de seus contatos e ver o que que rola na rede. Ele entao chama um taxi e faz como planejado.

Off: se for possivel quero rolar meu rede de informaçoes, se as informaçoes ja sao as q recebi no seu post pode ignorar esse meu off.
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Mensagem por Outis Seg Out 22, 2012 12:49 pm

“Mas que merda...” – A noite está apenas começando e já tem isso pra resolver? Justo hoje que aquele cliente vai dar uma passada por aqui.

— “Caia fora?” Vou cair sim, vou cair matando no desgraçado que fez isso. – Dizia em voz alta para todos ali presentes ouvirem. — Não se preocupem pessoal, vai ter retaliação por isso, dou minha palavra a vocês. Mas primeiros temos que resolver outra coisa, um cliente está para chegar, vamos tirar nosso amigo daqui, não vai ser muito bom para os negócios se alguém vê-lo desse jeito.

O cliente logo chegava, sempre pontual. — Sem problemas Uriah, com certeza posso continuar prestando serviços para o senhor. O que tem em mente desta vez? – Perguntava por detalhes do serviço.
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Mensagem por painkiller Seg Out 22, 2012 10:35 pm

Amadeo Giovanni

- Sr. Albert, agradeço pela recepção , Boston é uma cidade grande , sendo um local onde a colheita de almas aparentemente pode ser realizada de maneira discreta. Gostaria de conhecer o local de armazenamento e éspero brevemente ser apresentado aos demais membros de nosso Clã na cidade

- Amanhã haverá um baile no Elísio de Jamaica Plain, um baile, com muitos dos membros da torre de marfim, amanhã seu pescoço estará livre dos algozes -- Ele dizia com um sorriso um tanto quanto sarcástico em seu olhar.

- Fui informado, que essa é uma cidade reinvidicada pela Camarilla. Alguma recomendação? -

-- Eles são maioria, eles são donos de boa parte da cidade, mas precisam de nós para trazer membros para cá e principalmente nos devem algo por termos chutado o traseiro dos anarquistas, nossa relação é boa, mas lhe aconselho a ser discreto e evitar se meter nos assuntos deles, visto que eles não se metem costumeiramente conosco, nosso grande problema aqui são os anarquistas e os Seguidores, aquelas malditas víboras tem grande poder junto ao príncipe por terem aberto as pernas de Boston para eles, tome cuidado, os olhos de cobra deles estão voltados constantemente ao nosso aeroporto e nossos territórios.

Ele se levanta, aperta firmemente sua mão, você sente as mãos ossudas deles e seu aspecto de defunto vivo se eleva à medida que ele conversa contigo.

-- Agora Amadeo, deixarei-lhe em paz para que se aloje confortavelmente em seu lar, mais algum questionamento?




Cinzento

Amargo, repugnante e tão nojento quanto você, a cena de um monstruoso ser alimentando-se e sugando ratazanas fétidas e monstruosas de mais de 30 centímetros de comprimento, o sangue desce viscoso e amargo, não era doce quanto o sangue dos mortais, mas era o que lhe alimentava,a fome era pouca, em outros tempos poderia ter vomitado, posto para fora toda aquela vitae tão asquerosa quanto você, mas havia acostumado-se com o lixo e com o bagaço que sobrara dos outros membros, os ratos aos ratos, pensava enquanto enfiava uma outra ratazana em uma pochete.

O caminho era longo, você caminhava, escondido (quando utilizar máscara das mil faces, descreva sua aparência), até que agora não mais, não se faz mais necessário esconder-se, sabia que assim poderia caminhar entre os mortais sem chamar alguma atenção, a rede de informações, sabia de um jornaleiro que poderia lhe ajudar com alguma coisa, sim, o velho Ron Rottindale, fazia negócios em troca de vitae, era um carniçal que habitava ali desde antes da camarilla tomar a cidade e que por capricho do príncipe, ou por ser muito inofensivo fora poupado, o fato é que ele sempre possui informações importantes.

E lá está ele, utilizando boina branca, suéter azul, de mangas longas, sempre sorrindo, sentado na sua banca de revistas e jornais vermelha, completamente de ferro, sabe-se que a cada 15 anos ele troca de documentos, mas sempre pagando com informações, uma vez que alguns ratos de rua são seus clientes costumazes.

Spoiler:




Aaaaalt

— Sem problemas Uriah, com certeza posso continuar prestando serviços para o senhor. O que tem em mente desta vez?

-- Vejo que o senhor é realmente um belíssimo profissional, mas estou pedindo que dê uma lição em uns vagabundos que moram perto do aeroporto por mim, é uma gangue pequena, talvez sete indivíduos, tem roubado minha paciência e estão me devendo muita grana, porém são todos perigosos, qual o valor que cobram pra execução desse serviço?

Ele cruza os braços enquanto dá uma olhada no caixote, admirando o estranho desenho que as tripas reviradas de um mortal fazia.
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Mensagem por Aluncard Seg Out 22, 2012 10:41 pm

Já havia muito tempo na qual Aluncard estava a passar naquela biblioteca, sempre a estudar e estudar cada vez mais, so saia dali para se alimentar e depois retornava para os livros. Ali praticamente todas as noites eram iguais ate um dia no próprio salão secreto da biblioteca de Boston Aluncard viu Henry Garcia que aparentava perturbado e abalado, e um grupo de outros 6 ou 7 cainitas a segui-lo, rapidamente Aluncard se pôs de pé e seguiu o grupo.

Já dentro da sala de reuniões Aluncard acaba por perceber o que realmente estava a acontecer e diante de tudo aquilo começou a se preparar, pois, sabia que em noites não muito distante toda a tranquilidade das noites iriam acabar. Logo, após dois dias é anunciado John Martillo o novo regente.


-- Sou o sucessor de Rutherford, vamos prover a lisura de nosso clã e derrubar o verdadeiro inimigo, quem quiser falar comigo, me procure agora naquela saleta – Alguns minutos depois Aluncard chegou a conclusão que deveria ser feito algo quanto aquilo tudo que estava acontecendo e se dirigiu a sala que John Martillo considerava dele.

-- Boas senhor, me chamo Aluncard, e estou aqui para saber em que posso servi para ajudar o clã a desvendar o mistério perante a morte de nosso irmão Rutherford – falava Aluncard a espera de uma resposta.
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Mensagem por kanalha Seg Out 22, 2012 10:57 pm

Off: descrevi a minha aparencia como o de um velho vestindo um tuxedo, ate postei a imagem em spoiler.

Após tomar um taxi, Cinzento, pede ao taxista que vá ate o Palladium, mas q qunado chegar na rua tal, que fica no caminho que pare na banca da esquina.

Cinzento, pega uns trocados da pochete, pra adiantar parte da corrida e estende ao taxista.
- Tome meu filho, mas não embora, eu só vou conversar com meu colega e ja volto. Eu ainda quero ir ao Palladium, não vou demorar.

Chegando proximo a banca de Rottindale, ele ja faz questao de nao fingir uma voz fraca e debilitada. Ele diz com o peito estufado e imponente ao velho carniçal.

-Hey mortal! Vim ver qual é a boa, me da um um baldinho e voce me da a informaçao. Cinzento sabe como Rotindale joga, nao saira nada sem ele ter sua vitae, porem, o nosferatu tem a vitae mais podre que xurume, ninguem jamais ousaria beber seu sangue.

Off: Ao trazer o recipiente, Cinzento dirá, primeiro as informações. Dependendo da qualidade ele dara de 2 a 3 pontos de sangue, 2 se fraca, 3 se boa. Mas somente depois que receber a informaçao.

Cinzento vai entao em direçao ao taxi que o espera e parte para Palladium.
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Mensagem por Gregory Ter Out 23, 2012 11:39 am

Boston estava aparentemente calma. Pelo menos é o que me parecia ao ver da sacada do Hotel. Algumas buzinas de carro, pessoas falando alto, mas enfim, nada que possa chamar atenção.

A lua estava cheia e sua luz clareava quase todo o quarto do hotel. Sento-me novamente e volto à minha tarefa junto do meu notebook. Nesse momento estou apenas de cueca e escutando um pouco do bom e velho rock. Nathalie acabara de despertar. Sabia disso sem precisa olhar para trás, pois sentira seu perfume. Perfume encantador, assim como seus olhos marcantes. Acho que foi seus olhos quem me fizeram apaixonar por ela. Eu dera sorte de encontrá-la antes dela partir para o mundo real, ou antes que algum agente a encontrasse.

Lembrei-me do motivo de estar em Boston. Primeiramente o Príncipe de Quebec havia me pedido para verificar algumas informações sobre..."Shit!!! Não consigo me lembrar agora!!!". Acho que tinha haver com uma rede de informações. Ele me disse que alguém iria me encontrar e passar maiores detalhes. Três noites e ainda estou esperando.

Segundamente... "Comment? Essa palavra existe? Ahh, baiser!!!" Thierno, aquele maldito. "Vai à Boston, os caras da família Dustin lá estão fazendo muito dinheiro, você acessa o banco de dados da empresa e PÁ, dinheiro na mão.". Porque aquele fils de pute não me disse que os caras tinham um Firewall fodido? Estou perdendo muito tempo para descolar os algoritmos de acesso.

Nathalie resolveu vir comigo, pois acredita que exista uma fonte importantíssima em Boston para os nossos propósitos. Segundo ela, ele (o sujeito), já esteve no mundo real por alguns instantes, mas voltou para cá. Coitada, dessa vez não poderei estar com ela nessa missão, mas estarei a postos caso ela necessite de mim. Nuca se sabe né? Os agentes podem estar em qualquer lugar.

Nathalie deve estar com fome.
- Mon Cher, você descansou? Quer algo para beber? Acho que no frigobar tem uma bolsa de sangue.

Levanto-me e vou até ela. Dou-lhe um leve beijo em seus lábios. Que sorte a minha!!!

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Mensagem por painkiller Ter Out 23, 2012 2:16 pm

Aluncard

-- Boas senhor, me chamo Aluncard, e estou aqui para saber em que posso servi para ajudar o clã a desvendar o mistério perante a morte de nosso irmão Rutherford –

Você sentia um estranho ar frio vindo da direção de Rutherford, mesmo sendo um amaldiçoado arrepiou-se levemente por toda a sua espinha, o olhar dele era inquisidor, enquanto ele começava a falar com um sotaque que certamente não era americano, provavelmente Rutherford viera do velho mundo.

-- Até que enfim, alguém nessa pocilga que não esteja se cagando de medo -- Ele esbravejava, o clima na capela era tenso, todos estavam um tanto quanto preocupados com o que houve com o senescal.

-- Deixe-me ver, Michael, depois conhecido como Richard, também conhecido como Aluncard pelos inimigos, mas não comece com o seu maldito pigarro agora -- Ele parecia puxar toda a sua ficha e história no clã -- Um membro nada brilhante, do qual não podemos esperar nada, porém é do nada que vem a nossa única e adorável oportunidade, irônico não?

Ele sorria sarcasticamente, você se sentia miseravelmente humilhado, mas ao mesmo tempo assustava-se com a quantidade de informações que aquele indivíduo tinha sobre e provavelmente sobre todos os demais que encontravam-se naquela capela, uma tarefa verdadeiramente assombrosa.

-- Mostre alguma serventia, procure por um membro chamado Eliah Johnnes, algoz da cidade, pelo que me consta ele hoje deve estar trabalhando no norte do aeroporto chutando alguns traseiros anarquistas, ele é um homem alto de cabelos negros, sempre anda com um casaco velho, preciso que retire dele as informações sobre o que Lancaster (carniçal do senescal que tentara atingir o príncipe com um tiro de fuzil) estava fazendo naquele lado da cidade uma noite antes de ser morto.




Cinzento

- Tome meu filho, mas não embora, eu só vou conversar com meu colega e ja volto. Eu ainda quero ir ao Palladium, não vou demorar.

O taxista recebia a grana enquanto acendia um cigarro, ele iria esperar, pois queria receber pelo restante da corrida, aquela região da cidade é bem mais fria, a praça está um tanto quanto vazia, até que você para bem ante à banca de jornais.

-Hey mortal! Vim ver qual é a boa, me da um um baldinho e voce me da a informaçao.

-- A boa é que ontem "Jack Catador" (um caitiff que mora na região de Central Beacon Hill) desaparecera, tão falando que foi um sacrifício pra um capeta uma coisa assim, que envolve o inferno -- Ele olha aponta pra baixo enquanto fala com você -- Mas aposto que tu tá querendo saber alguma coisa sobre o dono da Palladium né? Mas aí você já vai me dever mais um pouco de vitae, porque já te dei uma informação.

Nessa cidade realmente todo mundo é filho da puta, não sabe como, mas você sente que o maldito carniçal havia ouvido você falar sobre a Palladium com o taxista, maldito carniçal ladrão de vitae.




Greggory

Você vai até onde presume que Natalie esteja, mas a cama encontra-se vazia, Natalie sumira, no lugar apenas um bilhete escrito com uma bela e esférica tinta negra, "Ladrão que rouba Ladrão tem mil anos de perdão" Parece que haviam lhe descoberto, o servidor deve ter conseguido lhe rastrear, mais que isso, rastrear sua mentora e agora a vida dela está em jogo.

Você olha o verso da carta, há um pequeno bilhete, desta vez com cores douradas, com um pequeno verso, você já havia lido, se não se engana é William Sheakespeare, mas parafraseado.

"Não duvida que eu a mato
Nem de que ela está em torpor
Não duvida nem que eu a ferro
Nem que vou a ferrar com muita dor"

"Me encontre no meu Pub, você sabe quem eu sou, você tentou me roubar, agora aparece antes da meia noite aqui, ou terei muito prazer em entregar sua senhorita para o moedor de carne"

Você havia tentado roubar esses dias o dono dos Patriots de Boston, finalmente se dera muito mal, parece que ele se preocupa verdadeiramente com a segurança de suas corporações, mais que isso, ele está com sua Sire e vai fazer dela pó caso não haja e rápido, da última vez que invadira as contas deles, tinha visto um PUB em Jamaica Plain, que para seu azar era um elísio, você tentara roubar ninguém mais ninguém menso que Leonus, só agora conseguiu ligar os fatos. Então o que fazer agora?
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Mensagem por kanalha Ter Out 23, 2012 3:27 pm

Aquele velho nao era um carniçal qualquer, experiente demais, talvez mais velho que o proprio Cinzento. Isso desperta a curiosidade no nosferatu. Cinzento entao tenta perceber a aura do carniçal.

Off:Percepçao da aura = Percepçao+ empatia, dif 7


Muito bem, nada mais justo. te darei 1 litro pela informaçao do caitiff, e mais 1 litro pela info de Palladium (total 4 pontos de sangue). Pode falar, o que sabes Rotindale.

O nosferatu ainda permanece no contrle da conversa, o carniçal nao pode provar o sangue antes dele fornecer tudo o que sabe.
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Mensagem por Amadeo Giovanni Ter Out 23, 2012 5:11 pm

* mantenho minha face neutra, não demonstro nenhuma reação.*

Tá! Bem! Vamos acreditar, que ele seria tolo o suficiente para colocar todas as suas fichas numa aliança com a Camarilla, que pode ser tão influenciável pelos setitas.


- Será um prazer ir nesse evento.-


Continuo dando atenção a ele e finalmente falo: - Ótimo! gostaria de saber o local de armazanamento de almas, acredito que uma cidade desse tamanho e potencial para colheita deve ter algum.-


Ele me apresenta a Camarilla como aliada por conveniência, um rival político que são os setitas e um inimigo em potencial, que são os anarquistas. Isso me colocaria num conflito com as cobras, deixando-me ocupado e quando não fosse mais necessário seria morto por um "anarquista" revoltado.


Demos corda e falamos: - Mande-me um relatório sobre os setitas e juntos poderemos buscar conseguir encontrar uma solução para mantê-los fora do caminho.-


Talvez tenha sido o tédio provocado pela imortalidade, ou (o que é bem mais provável), tenha sido minha necessidade de controlar tudo, mas espero muito mais do que as informações dadas.


Ele aperta minha mão e fala mais algumas palavras: - Por hora gostaria de ter uma linha de comunicação exclusiva contigo, onde possamos compartilhar informações sem o excesso de burocracia de uso de carniçais.-


A traição nunca foi um erro admissível dentro de meu círculo de contatos, sejam pessoais ou profissionais. Com ele não seria diferente.


Com a saída dele, vou até o quarto e começo a desfazer as malas a final preciso colocar minha coleção de crânios num local seguro e preparar o equipamento, pois pelo visto novos oponentes contribuiram para o crescimento da coleção.


Já no quarto, enquanto arrumo os crânios digo: - Piaf, você poderia conferir o local, ver quantos funcionários temos a disposição, o tamanho do terreno e depois acessa a internet e faz uma pesquisa sobre cemitérios, Necrotérios e IML.-
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Mensagem por Killer Instinct Ter Out 23, 2012 9:28 pm

Zickler -- Não se subestime Mark, sei que os membros de seu clã tem uma habilidade peculiar para se fazer passar pelos outros -- Ele está falando de ofuscação -- além disso, a lógica diz que a frente do carro fique posicionado à frente da rota de fuga, você vai sozinho, um outro agente vai te cobrir, principalmente durante a sua fuga. Te aconselho a fugir pelo emaranhado de pequenas ruas, se conseguir chegar até o rio Charles, lá há de haver um balseiro que lhe dará cobertura, procure por armas planos, qualquer coisa que seja importante na cobertura.

Não me deixo levar pelo o elogio inicial. Sei muito bem que nem todos são honrados ou usam meios mais justos ou diretos para conseguir as coisas, especialmente quando desejam manipular alguém. Continuo parado em pé tentando processar o que o Ductus diz para mim.

Manipular um pião Nosferatu de sangue fraco. É assim. Vou ir fazer de qualquer jeito isso, mas não tenho planos de morrer.

Completo falando mais para mim mesmo do que para o Ductus.

Mark - Procurar dentro do hotel armas, planos, evidencias incriminarias, qualquer coisa do tipo. Certo.

Zickler -- Faça da forma que achar melhor, só lembre-se que um inimigo ferido é um inimigo esperto, então se houver silêncio melhor ainda.

Balanço os ombros e digo em um tom calmo.

Mark - O que tiver que ser. Vou procurar fazer o serviço de modo limpo e ordenado. Mas caso tenha que abrir caminho na base da violência e confusão eu o faço, mas vou procurar evitar fazer isso.

Espero escutar mais qualquer coisa que o Ductus possa falar e tirar algumas dúvidas mais básicas com ele de maneira rápida antes de partir para a missão.
Revistar todos os quartos do hotel? Existe um quarto em especifico? O que esperar do "Membro" em questão?
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Mensagem por Outis Qua Out 24, 2012 11:00 am

— hmmm – Murmurava com a mão no queixo. — Entendo Sr. Uriah, bem simples na verdade. Façamos o seguinte, entendo que tem um bom conhecimento e ótimos contatos nas ruas. – Olhava bem pra ele. — Como pode ver... – Apontava pra caixa em que contem os restos de um membro meu. — Alguém fez isso com um de meus membros, e até o momento não pude ir atrás de seja lá quem tenha feito isso. – Voltava a olhar para ele. — O senhor poderia dar uma checada com seus contatos? Ver se consegue descobrir alguma coisa, nesse meio tempo eu resolvo seu pequeno problema e nos consideramos quites. O que acha?

Espero que ele aceite, realmente não estou com tempo para fazer esses serviços meia-boca, mas ele é um cliente em potencial, não posso simplesmente recusar o pedido dele, então quem sabe ao menos ele descobre algo pra mim enquanto resolvo essa merda dele.
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Mensagem por Aluncard Qua Out 24, 2012 8:50 pm

Após entrar na sala Aluncard sentiu uma presença sinistra vindo do local onde Rutherford se encontrava, o olhar dele é como se invadisse a alma de um ser e a puxasse pelos próprios olhos, não que Aluncard tivesse alguma alma, mais fora a sensação que teve naquele momento, em questão de segundos pudera perceber que aquele ser a sua frente era mais antigo do que aparentava ser.

-- Até que enfim, alguém nessa pocilga que não esteja se cagando de medo -- Ele esbravejava, o clima na capela era tenso, todos estavam um tanto quanto preocupados com o que houve com o senescal.

-- Deixe-me ver, Michael, depois conhecido como Richard, também conhecido como Aluncard pelos inimigos, mas não comece com o seu maldito pigarro agora – Aluncard ficou parvo, não pensava que Rutherford poderia saber tanto dele -- Um membro nada brilhante, do qual não podemos esperar nada, porém é do nada que vem a nossa única e adorável oportunidade, irônico não? – Aluncard sempre fora muito paciente, mais ao mesmo tempo muito orgulhoso e aquelas palavras foram atiradas para si como facas.

-- Vejo que apesar de me menos prezar, o senhor de alguma forma perdeu seu tempo a pesquisar algo sobre mim – Apesar de ter sido humilhado Aluncard continua com a cabeça erguida – Não pretendo ser visto como um membro brilhante, pois, quem brilha são as estrelas de Wollywood e estou longe de ser comparado a um artista de cinema.

Ele sorria sarcasticamente, você se sentia miseravelmente humilhado, mas ao mesmo tempo assustava-se com a quantidade de informações que aquele indivíduo tinha sobre e provavelmente sobre todos os demais que encontravam-se naquela capela, uma tarefa verdadeiramente assombrosa.

-- Mostre alguma serventia, procure por um membro chamado Eliah Johnnes, algoz da cidade, pelo que me consta ele hoje deve estar trabalhando no norte do aeroporto chutando alguns traseiros anarquistas, ele é um homem alto de cabelos negros, sempre anda com um casaco velho, preciso que retire dele as informações sobre o que Lancaster estava fazendo naquele lado da cidade uma noite antes de ser morto.

-- Com sua licença irei me retirar agora – E mesmo antes que Rutherford autorizasse a saída, Aluncard dar as costas e se retira da sala pensando como chegara ao aeroporto.
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Mensagem por painkiller Qui Out 25, 2012 10:02 am

Cinzento

Off; Percepção da aura é diff 8.

2, 6, 6, 1 - Falha crítica

O olhar do cainita tenta atravessar o espírito daquele que outrora era um lacaio, porém, Kanalha enxerga nele a aura maculada de um membro, estranhamente nunca havia pensado na possibilidade daquele à sua frente ser um cainita, todos os Nosferatus o conhecem enquanto um lacaio, algo completamente estranho, nunca jamais Kanalha havia imaginado isso.

Muito bem, nada mais justo. te darei 1 litro pela informaçao do caitiff, e mais 1 litro pela info de Palladium (total 4 pontos de sangue). Pode falar, o que sabes Rotindale.

Ele sorri, entrega-lhe um funil e duas garrafas velhas, formadas por um vidro verde, provavelmente utilizadas anteriormente para se guardar vinho e/ou champanha, realmente bem mais cômodo para ele estocar sua vitae.

-- Chegou hoje à noite mais um membro pra fiscalizar os Giovanni na cidade, sabe como os mafiosos gostam de fiscais não é? -- Você não entendia o porque de um Giovanni precisar fiscalizar o outro, estariam roubando? -- Por um pouco mais de vitae eu posso falar o real motivo -- Ele passa a mão numa terceira garrafa, Ron como qualquer um ue fora criado nas ruas era um maldito velhaco e você sabia que ele iria continuar pedindo vitae até você secar.




Amadeo Giovanni

- Ótimo! gostaria de saber o local de armazanamento de almas, acredito que uma cidade desse tamanho e potencial para colheita deve ter algum.-

-- Há um abaixo da mansão Milliner. -- Ele fala orgulhoso e temeroso ao mesmo tempo, os Milliners conhecem pouco sobre necromancia, poderiam não ter feito um bom serviço.

- Mande-me um relatório sobre os setitas e juntos poderemos buscar conseguir encontrar uma solução para mantê-los fora do caminho.-

-- Eles são como pragas, ervas daninhas que arrancamos e retornam em maior número, possuem influência e dominam todo lado leste da cidade praticamente, chegar nele tem se assemelhado a comer uma cebola por camada, a cada camada que se arranca eles vão ficando mais podres e indigestos, cuidado com eles. -- Ele diz sorrindo, apesar de não se importar muito caso você morra ou seja exterminado por algum deles.

Por hora gostaria de ter uma linha de comunicação exclusiva contigo, onde possamos compartilhar informações sem o excesso de burocracia de uso de carniçais.-

As mãos vão aos bolsos e ele saca um pequeno telefone celular -- Ia me esquecendo Sr. Amadeo, esse telefone está configurando para ligar apenas para mim, o mecanismo para efetuar a chamada é digitar numa sequência os dígitos 1449 -- Ele lhe entregava o aparelho, pelo menos nisso os Milliners comumente engenhosos, sua capacidade de entrar na sociedade mortal era notável, após entregar-lhe o celular ele sai a passos largos.

Enquanto Amadeo arruma seus crânios da forma que lhe convém, apreciando cada instante próximo ao ar mórbido, Piaf sumia, porém, talvez devido ao grande número de crânios, ou ao amor que amadeo tinha à essa tarefa, ela retornava logo em seguida.

-- Não confio nos empregados, provavelmente nos monitoram a mandado daquele maldito Milliner e o Hospital Geral de Massachussets é o lugar mais indicado para entrarmos nos necrotérios sem sermos percebidos, devido ao grande fluxo de pacientes.




Mark, o Mallandro

-- Lembre-se, o apartamento principal é o da cobertura, mas se puder reviste os demais também, espere tudo, por isso discrição é fundamental.

Dizendo isso ele espera Mark sair por aí como um bom e velho sorveteiro, enquanto Mark seguia guiando com aquele incômodo barulhinho do carro do sorvete, como esperado, atravessara a ponte sobre o rio Charles com segurança, nenhuma interrupção, até chegar na frente do local, combinado, o hotel era bem mais belo pessoalmente, haviam vários transeuntes, não deveria deveras ser difícil misturar-se numa multidão, estacionava o carro de acordo com o pedido pelo seu Ductus.

Ao rastrear a área, notara a presença de alguns indivíduos de terno, com comunicadores, nos ouvidos, mas aqueles deveriam ser meros seguranças comuns, que não deveriam ser páreo para as habilidades de Mark, os tais carniçais e qualquer outro membro que por ventura existam provavelmente encontram-se disfarçados, encobertos pelo véu da máscara, agora Mark estava entrando no ninho da serpente e como serpente deveria passar a agir.




John Pope

— hmmm – Murmurava com a mão no queixo. — Entendo Sr. Uriah, bem simples na verdade. Façamos o seguinte, entendo que tem um bom conhecimento e ótimos contatos nas ruas. – Olhava bem pra ele. — Como pode ver... – Apontava pra caixa em que contem os restos de um membro meu. — Alguém fez isso com um de meus membros, e até o momento não pude ir atrás de seja lá quem tenha feito isso. – Voltava a olhar para ele. — O senhor poderia dar uma checada com seus contatos? Ver se consegue descobrir alguma coisa, nesse meio tempo eu resolvo seu pequeno problema e nos consideramos quites. O que acha?

-- Entendo, Sr. John, darei-lhe com o maior prazer do mundo sua informação, afinal creio que um insulto desses à um homem da sua estirpe não deve ficar jamais barato -- Ele metia a mão no bolso. -- Eles vão estar provavelmente em número de 6, mate os 5, se preferir mate todos, deixe apenas um deles vivo e mande ele ir correndo até o mandante e diga que se continuar a intervir onde não é do interesse dele, o próximo a engolir os dentes será ele. -- Um sorriso macabro é viso na boca de seu cliente. No instante que ele saca o papel do bolso e entrega a você, o endereço do lugar, um PUB que fica em Dorchester, o lugar mais pesado da cidade, crimes e violência sempre estão presentes lá, além do grande número de latino americanos, o tipo do lugar de conde você veio.

-- Então John, Quando posso te encontrar para efetuar o pagamento? Se possível me traga os dentes de um deles como prova que fez o serviço. -- Ele dizia ainda sorrindo, parecia ter imensa felicidade em tudo aquilo.




Aluncard

- -- Vejo que apesar de me menos prezar, o senhor de alguma forma perdeu seu tempo a pesquisar algo sobre mim – Apesar de ter sido humilhado Aluncard continua com a cabeça erguida – Não pretendo ser visto como um membro brilhante, pois, quem brilha são as estrelas de Wollywood e estou longe de ser comparado a um artista de cinema.

Suas palavras pareciam ser jogadas ao vento, ele concentrava-se agora em alguns papéis, perdendo seu olhar, praticamente esquecera da sua presença, o novo regente parecia estar querendo mudar a forma das coisas caminharem por ali, por assim dizer.

Você vai no carro disponibilizado pela capela, um carro popular, não muito chamativo, porém funcional, o caminho até a zona do aeroporto é socegado, mais ao norte, até as quadras mencionadas pelo novo regente e pronto, não fora difícil encontrar um lugar para estacionar, as ruas encontram-se vazias e não há casas por perto, apenas prédios comerciais fechados, você sai do carro, caminha um pouco, olhando a névoa até ouvir um grito com você.

-- Ei seu saco de estrume, se identifique antes que eu faça sua cabeça sair pela sua bunda, de tanto bater nela, -- ao você virar vê um animal de 2 metros e 20 de altura, careca, barbudo e completamente tatuado, esbravejando e indo na sua direção a braços largos, sim, aquele era o tal algoz.

[spoiler]Boston - A Chegada 101014-kerry-king-1-550x366[/url]


Última edição por painkiller em Sex Out 26, 2012 10:51 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Gregory Qui Out 25, 2012 4:20 pm

Vou até onde deveria estar Nathalie, porém tudo que encontro é uma carta. Parece que havia me ferrado e muito. Aquele bastardo do Thierno havia me colocado em uma enrascada mais uma vez. Os Dustin de quem ele me falara, eram os donos de metade de Boston.“Droga porque não associei isto antes.” Eles estavam com Nathalie e matariam se eu não agisse.
“Pub..., Pub... Lembro-me de ter visto algo do tipo quando estava acessando os dados... Sim em Jamaica Plain. Preciso de algo contra esse cara, mas como era mesmo o nome dele? Era... Leonus, isso Leonus Dustin, meu Deus como não associei esse nome antes.”
- Preciso mandar um e-mail para o Thierno e que ele me responda o mais rápido possível. Preciso que ele descubra algum podre desse cara. Tá legal Sam, eu sei que você me falou para ter cuidado e estava tendo, deve ter sido algum lapso de atenção.

Seu son of a bitch, porque você não me disse que os Dustin eram os Dustin? Agora eles estão com a minha namorada. Faz o favor de arrumar algum podre desses caras para que eu possa negociar com eles.


“Será que esse cara é um agente? Teria que ter mais cuidado ainda agora” Visto uma calça e um sobretudo, calço um sapato e dou um tapa no cabelo. Pego minha colt e guardo-a no bolso de dentro da minha roupa. Pego meu notebook, as chaves de moto e resolvo ir ao local indicado.
Ainda não sabia o que fazer, mas ia pensar em algo. “Maldito Thierno!!!” Desço até o estacionamento do hotel, pego minha moto, guardo a minha colt e meu notebook no porta-malas e sigo rumo ao local indicado pela carta.
- Ok, Sam, eu sei. Pode deixar que vou fazer como você disser, afinal não tem nenhum plano em mente mesmo.
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Boston - A Chegada Empty Re: Boston - A Chegada

Mensagem por Killer Instinct Qui Out 25, 2012 5:20 pm

Zickler -- Lembre-se, o apartamento principal é o da cobertura, mas se puder reviste os demais também, espere tudo, por isso discrição é fundamental.

Procuro usar Máscara das Mil Faces para ficar desse jeito:

Trilha Sonora:

Uso as roupas apropriadas para o papel que tenho para desempenhar. Por baixo visto algo mais folgado para quando tirar a roupa de sorveiteiro eu possa passar despercebido sem minhas roupas serem notadas.
Ligo o carro e dou partida para ir até a missão de espionagem. Deixo o carrinho com seu irritante som desligado por um tempo até afastar do refugio do bando, após isso liga o som e deixo todos escutarem o ridículo som que afirma que tem sorvete na área.


Tenho picolé de defunto e suco de leproso. Venham provar, meninas e meninos.

Vou fazendo as curvas com alguma dificuldade, não sou um grande motorista e dirijo pela primeira vez um veiculo desse tamanho. Isso era natural. Mas ainda sim tento fazer meu melhor e dirigir com segurança, ainda mais quando chego perto do local marcado.
Chegando em frente ao hotel vejo que ele é realmente bonito, especialmente quando vejo com meus próprios olhos ao vivo em vez de apenas fotos e filmagens.


Um maldito lugar grande esse aí. Mas em NY temos coisas maiores. Especialmente RATOS.

Vejo um bom local para estacionar o carro como o chefe de bando pediu. Assim que termino com isso eu desço do carro de maneira discreta e já uso meu poder de Ofuscação para entrar no local de maneira discreta, procuro ainda manter a ilusão na aparência também.

[Uso Presença Invisível. Se for possível gostaria de manter a ilusão da aparência falsa por baixo.]

Já tinha visto enquanto ainda estava chegando com o carro, e vejo novamente vários humanos aparentemente normais, mas sei que a Camarilla e outros "Membros" tem um habito de ficar criando carniçais. Em uma briga eles seriam um pouco complicados, mas não são voltados para habilidades que possam dar maiores problemas. Ficando oculto entro no hotel tentando passar longe de qualquer pessoa.
Assim que estou dentro dou uma boa olhada para ver direito os elevadores, escadas, pontos de fuga e qualquer coisa do tipo. Assim que termino de observar tudo procuro analisar bem o melhor a fazer.


Talvez seja melhor ir pelas escadas mesmo. Mas vou dar preferência em espionar a cobertura em primeiro lugar, após isso caso não tenho problemas eu posso olhar outros lugares do prédio.

[Talvez um teste mental possa dar maiores e melhores informações. Percepção: 4 (Atento) + Alguma Habilidade que você julga melhor, acredito que talvez Prontidão, Manha e Segurança sejam as que melhor caem nesse teste. Talvez alguma das minhas Qualidades também possam ajudar nessa questão.]
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Boston - A Chegada Empty Re: Boston - A Chegada

Mensagem por kanalha Qui Out 25, 2012 9:03 pm

Cinzento morde levemente o pulso e estica ate o funiel que da para o recipiente, tudo com a cobertura do balcao, para que os trausentes nao vejam nada.

- Essa outra informaçao ate q eh interessante, mas sem muita graça, se eu fosse vender nao teria um bom comprador e o preço seria baixissimo. Talvez sabendo o motivo eu possa tornar ela lucrativa. Indaga o nosferatu.

Muito bem, Rotindale, poe a terceira garrafa no balcao e desembucha. Mas como essa terceira informaçao ja faz parte da segunda te darei metade.

Off: mais 1 ponto de sangue. totalizando 5.
soh pra tirar a duvida, eu comecei o dia com quantos PdS, quantos eu consumi de ratos no esgoto e quantos eu to agora?
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Boston - A Chegada Empty Post de Amadeo Giovanni nº 3

Mensagem por Amadeo Giovanni Sex Out 26, 2012 7:20 pm

-- Não confio nos empregados, provavelmente nos monitoram a mandado daquele maldito Milliner e o Hospital Geral de Massachussets é o lugar mais indicado para entrarmos nos necrotérios sem sermos percebidos, devido ao grande fluxo de pacientes.-

- Isso era previsível! Ele tem receio do que podemos descobrir e por este motivo, ele nos quer de baixo de sua vigilância.-

* continuo arrumando os crânios.*

- O hospital é uma armadilha, como assim? Bem! um hospital desse tamanho muito provavelmente esta na esfera de controle dos Setitas ou Tremeres. Primeiro teriamos que conseguir umcontato com um médico, enfermeiro ou até ajudante de laboratório para buscar algo maior. reflita mais sobre isto.-

* termino de arrumar os crânios.*

- Mas devemos esperar nossa apresentação de amanhã ao príncipe, pois isso nos livrará do "acidental" ataque dos Algozes.-
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Mensagem por Aluncard Sáb Out 27, 2012 7:52 pm

Ao sair da sala Aluncard se dirigiu rapidamente para a garagem, na qual iria pegar um carro disponibilizado pela capela. Pegou um carro popular, não muito chamativo, porém funcional era ideal para ele, afinal, ele não queria chamar muita atenção. O caminho ate o aeroporto era tranquilo e ao chegar lá Aluncard não demorou muito para encontrar um estacionamento.

Ao sair do carro e caminhar um pouco observando o local, Aluncard acaba por ouvir gritos a virem em direção a ele.


-- Ei seu saco de estrume, se identifique antes que eu faça sua cabeça sair pela sua bunda, de tanto bater nela, -- Era um homem grande com aproximadamente 2 metros e 20 de altura, careca, barbudo e completamente tatuado, esbravejando aos gritos.

-- Quem é você? -- Perguntava Aluncard sem sucesso ao ver o homem a se aproximar mais – É melhor se identificar ou isso não ira ser uma situação agradável para você é claro – Falava Aluncard em uma voz muito baixa, apesar de já ter ideia de quem fosse aquele homem ele preferiu deixa-lo se aproximar mais. Aluncard podia ver a ira nos olhos do homem.

Aluncard ver o homem se aproximando cada vez mais, e permanece quieto no mesmo local, ao perceber que o homem estar praticamente a 2 metros de ti Aluncard solta uma única palavra em alto e bom som – Pare – E fica a olhar friamente para o homem ali na sua frente.


OFF
( Dominação testar Manipulação + Intimidação) caso o teste seja bem sucedido se segue a baixo a continuação da cena.

-- Me chamo Aluncard e estou aqui apenas com um único proposito, falar com o senhor Eliah Johnnes – Aluncard ficou a esperar uma resposta daquele homem, queria que aquele homem facilitasse as coisas para ele, mais algo dizia que não seria tão fácil assim.
Aluncard
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