Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

+6
MacDowell
joan silvergate
Samuel
Nemesis_EX
Padre Judas
Beaumont
10 participantes

Página 3 de 10 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Qua Abr 07, 2010 4:28 pm

Tentava passar através de minha postura, uma força psicológica que estava criando, e que eram necessários para fortalecer tanto a Shana quanto mim mesmo, por quanto tempo? Se ia funcionar, como sempre, as coisas ficam bem próximas de se descobrir quando se da o primeiro passo, arriscando-se independente do preço a pagar. Seu corpo, sua face, suas vibrações, tudo indicava a dor e desespero que tomavam e secavam aquela pobre alma, nada mais eu daria que minhas condolências se fossem outrens, mas quem estava ali não era um rosto opaco ou desvisto, quem estava ali era alguém que meu ser dizia que eu gostava, a minha própria existência, costume, ou subconsciente, diziam-me isso, embora, desprovido de toda e qualquer lembrança para ter todas as imagens que me afirmasse isso. Uma memoria facultativa, ou uma das marcas que ficam no ser.

Enfim, ao contrario dos outros, talvez vestígios de humanidade me fizessem me preocupar apenas com aqueles que me eram importantes, ignorando os outros, assim que os humanos geralmente fazem, considerando heróis apenas, aqueles que veem além de sua própria vida, ou talvez para mim seja nada mais que um instinto animal, de ficar junto, ou proteger um membro da "matilha", ou outro lobo da mesma raça, valendo-se, é claro, desse apelativo. Mas no final das coisas, as minhas ideias talvez fossem defasadas com a realidade, sabe-se lá.

Voltava-me dos pensamentos e observava aquele rosto que me fazia pulsar de alguma maneira, seu rosto coberto pelas próprias mãos nuas da garota que clamava sem dizer que precisava de ajuda, ficava por um segundo sem saber a ação correta a tomar, afinal nunca tinha lhe visto naquele estado antes, mas logo, como um caminho que se abre em um labirinto, ou a passagem que se faz dentre as nuvens que caem na terra, as decisões se abriam. Me doai-a ver aquilo, que pressão, que força estavam fazendo para causar tamanha dor? Quem era o desgraçado, que nada mais fazia que usar de truques sujos sem a coragem de mover as engrenagem de seu próprio destino pela própria força!? Dava-lhe um tapa querendo, desejando, que assim recobrasse a sanidade, mas talvez fosse pedir de mais com uma coisa tão simples, as vezes palavras valem mais do que ações outras são tão inúteis e invalidas que seria melhor ficarmos calados, as vezes disse que o silencio é de ouro e a palavra é de prata, mas, agora, isso não é valido... Lagrimas de sangue de um vampiro escorriam do rosto de Shana, demonstrando com clareza que ela não queria aquilo tão pouco que eu a visse naquela forma, mas enfim, somos realmente malditos, dizem que a mais pura dor era aquela que se chorava em sangue, talvez realmente fossemos assim malditos, que tivéssemos que sentir essa dor, quase eterna, tudo que deixaria uma marca para sempre uma dor que nunca teria paz, mas se eu puder, vou limita-lá, e apaziguar a alma dela, pelo tempo que eu tiver.

Decadente, humilhada, riso , uma gargalhada maldita, que me irritava, para mim rizadas estéricas como essa somente refletiam fraquezas, me irritavam, tinha a podidão humana incrustada em sua face, do mais baixo escrúpulo preso como a carne a uma unha, coisas assim me irritavam. Algo histérico? Tolo, fútil, provavelmente mais uma personalidade deturpada e cheia de ganancias que nada mais era que um covarde que não tinha a força ou peito para cuidar dos próprios problemas, de alguma forma esse tipo de escoria me dava nojo, era algo tão impregnado em mim, tão convicto, tão marcado que parecia que todas as vidas passadas que tive, devo ter sido marcado pelo mesmo pensamento, não diferente desta vida, já impregnado na minha alma com uma repulsa que me fazia vomitar se tivesse a chance, é claro, se existisse essa coisa de reencarnação.

*Por fim, ainda preciso tentar entender essa repulsa, mas não agora...*

“ahahahaha não cometa o mesmo erro novamente Chama essa é minha ultima advertência ” aquela gargalhada demonstrava o prazer que alguém sentia em ver a atual situação da Gangrel , é claro, provavelmente a maldita apenas podia imaginar a dor que estava causado através da que era transmitida a Shana, mais uma prova de quão verme é essa criatura, que precisa pisar e causar a dor nos outros para se sentir superior, nada mais que uma besta fraca, maldita e egocentra envolvida no próprio poder frágil e inútil, que para se sobre sair ou sentir que sua existência pobre e miserável é valida de alguma maneira, precisa rebaixar e desgraçar a vida dos outros, nada mais que um partzita desprezível.

*Rezo, oro, que se exista um Deus na terra, no céu, ou no inferno, não somente um, mais aqueles que habitam e vagam nesse mundo maldito, aquelas almas que já foram vitimas de bastardos como esse, se é que me atrevo a dizer isso, quero ter a chance de cruzar o caminho dessa imunda, e poder arrancar seu coro, e fazer-lá sentir uma fração da dor que causou ou merece*

Seus pensamentos eram sérios, guiados pela revolta de ver Shana naquela situação, e ainda mais longe, guiados por motivos desconhecidos, um odeio, irracional, talvez, algo criado em sua não-vida, ou lembranças desfoques, de algo que viu, ouviu, ou sentiu, que deixou uma marca em sua alma, calejada e marcada de algum tipo de repulsa que nós faz, sem entender agir de uma maneira contraria a nossa real personalidade, é claro, se tudo aquilo não for uma fração da mesma, muitos, não são mais do que meias faces de varias moedas, uma personalidade quebrada em vários fragmentos que mudam constantemente, que podem oscilar e criar desde uma profunda amizade, ao mais profano dos assassinos. O orgulho a Arrogância que sempre foram marcantes na presença de Shana, haviam sido jogados no lixo, descartados, inutilizados, uma profunda dor que aflige além da carne, e sim o mais ponto fraco daqueles que ainda se pregam como humanos, que no fundo ainda são, a nossa mente, uma mente histérica, essa é a mente mais próxima da humanidade, ainda frágil, maleável, usável, alguém que tem consciência e pode ser goleada, ela não parecia nada mais que uma peça de xadrez , e isso a irritava ao extremo. É claro, bandeiras, símbolos, heróis, ideias, tudo faz parte de quem ainda tem em seu ser a impregnação histérica dos homens, os hábitos, atitudes, valores, opinião, estados emocionais, sentimentos... Considero isso uma fraqueza, é claro.

*Preciso deturpar minha mente, matar valores, despreza-lós, aceitar o irracional e o abominável como comum, mesmo que por pouco tempo, para combater alguém que usa estes meios para subjugar. Afinal, já devo estar a meio caminho andado, minha mente sempre é vaga e parece não se importar com nada, vou me atirar nas profundezas desse inferno para lhe ajudar! Mas ainda preciso descobrir como, preciso de um tempo, com certeza essa não será uma tarefa simples...*

Cont, parte 2
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Padre Judas Qua Abr 07, 2010 9:06 pm

- ow ow ow , qual é !! Vai me deixar aqui no escuro !! Sacanagem , ta okay eu fico cuidando das coisas aqui até vc voltar ... Sacanagem Colt ...

- Ah mano, tá com medinho do escuro é? Hehehehehe! Mas valeu aí, por cuidar da loja. Vou tentar apressar lá, beleza? - Apesar da brincadeira, não deixei de passar o espírito de camaradagem. Sendo assim, dei a partida no carro. No caminho, Alice me pergunta:

- Colt , você acha que algum dos nossos seria idiota o suficiente para arrumar encrenca com os feiticeiros a essa altura do campeonato ? Por que se foi !! Eu vou esfolar vivo !!

- Não se de mais nada. Mas acho que foi algum Sabá... Só um chute. - Finalmente chegamos ao prédio onde Claude se encontrava, a segurança parecia forte, mas provavelmente a maioria daqueles cainitas não passassem de crianças da noite.

- Eu só vou fazer uma pergunta ... Tem algum idiota aqui ?? Por que se tiver , o que não falta é Bala pra consertar ! Hunf...Tcs , é o seguinte , vou ser breve , Colt tem algo pra dizer pra vcs ... Colt Fala pro pessoal o que vc me disse no telefone ... Como ta a situação lá ? O que você viu ?

Mal cheguei e já tinha que dar explicação para todo o Anarquismo da cidade. Eu esperava falar só com Claude, e depois ele se virava. Mas já que estava ali, fechei a cara e falei. - É melhor prestarem bastante atenção, porque não vou repetir. - Enquanto falava, caminhava pela sala, e encarava todos no recinto. - Tudo começou com um terremoto, eu não sei se mais alguém aqui sentiu, mas isso não vem ao caso. Logo depois, uma explosão. Uma explosão gigante, deu pra sentir até na minha casa. Agora, se algum idiota entre vocês, tem alguma relação com isso é melhor falar agora. - Continuei encarando cada um, enquanto andava. - Por que se eu descobrir mais tarde que foi alguém daqui, vai ser muito mais doloroso que a morte final. (Acho que um teste de Intimidação cai bem.)
Padre Judas
Padre Judas
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Qui Abr 08, 2010 2:24 am

Shana : - Ahhhhh Cale-seeeeeeeee !!!! Eu já disse não fui eu quem falhei !! Foram seus LACAIOS de MERDA !!!!!

- Devia, segurar tua linguá dentre os dentes, e tomar cuidado com as palavras que saem desta... Teus soldados eram fracos...- Falava Arawn olhando fixamente para aquele aparelho, falava como se comentasse sobre uma banalidade, como se estivesse entendiado, trazendo a frieza de outrora para seu peito ao proferir aquelas palavras, trazendo o tédio do mundano, do comum, do tempo que ficará perdido em si próprio, falava sem dor, sem mais qualquer sentimento ou expressão, falava com aquela que intimava sua criadora... - passar bem...

Esperava um segundo observando aquela maquina, antes de....

Por fim, como um ato de misericórdia, como se quisesse afugentar demônios ou afasta-los, como se aquele aparelho fosse a fonte de malicias, de causas, como se fosse mais uma caixa de pandora, mais um inferno que os malditos deuses pagãos lhe deram para amaldiçoar os humanos pelas bençãos de um mais benevolente, aquele aparelho que deveria servir de muitas coisas, mas agora criava aquele inferno, esmagado como se todo seu corpo agora estivesse se libertando e inundando de raiva, como se aquela pequena peça fosse a causa de tudo, apertava-o com toda sua força até ver a ultima peça saltar e cair quebrada no chão. Como se assim, e somente assim a tensão fosse totalmente alivia, e um peso diminuía no ar.

*Enfim... preciso tira-lá daqui e cuidar-lhe*

Arawn ouvi o grito irritado de Shana, respirava fundo, perder a cabeça nunca era a melhor opção... Gritava com aquela mulher, que falava pelo aparelho... Aquela imbecil... Espero que seu destino lhe alcance logo... A única coisa que eu podia fazer, no final era tentar impedi-lá de causar grandes danos a nós, a si, pois ainda era fraco, não tão quanto doutrens, mas mesmo assim, diante de um gigante como aquele que fincaria seus punhos no chão quase tão duro como rocha, eu não passava de um fraco, abraçava, estava ali. Descontrolada, humilhada. Sangue escorria, o sangue dela que escorria por sua face.... Encarei aquilo como a dor que ela sentia, deveras, algo muito forte devia ser...

Parecia ser impossível faze-la ouvir, a dor que conturbava sua mente e infligia em seu corpo, não lhe permitia nem mesmo a sanidade ao poder quanto menos, por-se sobre seus próprios pés, se eu não estivesse lhe segurando, talvez ela ficasse mais uma vez no chão gritando, talvez... de forma deplorável, a cena não era boa nem mesmo tentando analisa-lá com o maior cuidado ou com condescendência, aquilo deveria ser um grande golpe e um orgulho duro como uma rocha, provavelmente, mais tarde, teria seus resultados... Negativos, ou não... Reconhecer que estamos errados ou que precisamos, nem que por um momento de ajuda, pode-se definir muitas coisas novas.... Sempre foi grossa, arrogante, mas agora esta débil, fragilizada, fraca, de força e mente, deplorável, era triste vela assim, alguma coisa doía dentro cada vez que meu corpo tocava o seu, algo entre a pena e compaixão, talvez tivesse algo mais, embora ainda não saiba exatamente o que dizer, ou o que seria... Aos poucos, o cansaço tomava Shana, gradativamente ela iria amolecendo e caindo sobre meus braços. Seria uma cena adorável, se a situação não me fosse tão negra e macabra e se minha mente não buscasse de alguma forma ter a cabeça da desgraçada que causará isso a minha preciosa Shana, e pudesse separa-lá de seu corpo, isso me fazia feliz, de alguma forma, algo me dizia que me faria, talvez um resquício de humanidade latente... Talvez tivesse, finalmente chegado a hora, de ficarmos, termos nosso tempo juntos...

Olhava ao redor, mais tempo ali não podia luxar-se a passar, sorria e ao mesmo tempo repudiava o mesmo, segurava-a nos braços como a quem segura a mais doce das princesas, como se por manhã ou bira levasse-a nos braços mesmo por não fosse por sua vontade, e de alguma forma estranha isso lhe era bom, e este contato trazia uma sensaçao de nostalgia, estranha. De fato. Passava por um instante a mão em seus cabelos, aquilo também lhe era familiar, era bom. Cobria seu rosto com uma mecha, afinal, até mesmo lhe afligia que a luz a despertasse ou chegasse a incomodar um descanso necessário. Vagava atendo aos arredores, evitando ruas iluminadas demais ou que pudesse sentir a presença humana nas redondezas. Vagava assim, e sabia como evitar os soldados, de alguma maneira, sabia como, parecia que isso não lhe fora adquirido apenas com os anos a vagar por seculos, mas vinha de algo além disso. Em todo caminho, enquanto afastava-se em busca de um lugar, mais próprio, calmo, um parque, onde pudessem descansar por um momento, velava-a com um carinho ainda estranho a si. Por fim ao acha-lo para. Desviando dos perigos... Cheiros, sons, vozes, perigos, afastava-se deles... Guiava-se para uma natureza segura...

Abria os lábios da cainita ao qual sentia uma forte e estranha afeição e tocava mais uma vez antes de rasgar o próprio pulso de dar-lhe do próprio vitae para que esta recuperasse as forças, não sabia o quanto seria precioso, o quão frágil exatamente ela estava, mas de fato, parecia em algum lugar da sua mente não se importar muito com si próprio e medir esforços, abria-os, e fazia-a beber de seu sangue que escorria de seu pulso a sua garganta, fortalecendo-a a cada gota, a cada segundo. Tal qual uma faca de dois gumes ou uma das leis mais fortes da alquimia, da troca equivalente, dando seu vitae a ela, e fortalecendo-a, enfraquecia-se.

Cansado, sentava, trazia-a junto a seu peito, estava meio que mais pálido, com uma aparência mais fraca do que humana, eram esses os preços pagos ao gastar-se desse sangue ou dar-lhe a alguém. Pálido. Mas mesmo assim, mantinha-se vigilante, atento, a segurança dela, até que despertasse, parecia muito mais importante. Esperava... Enfim desperta....

- Estava a esperar que acordasse. - Falava calmo, enquanto acariciava seus cabelos.... - devia tomar cuidado, se eu fosse outro, teria me aproveitado de seu cansaço e roubado seu sangue. - fazia mais uma pausa, respirava fundo, também, agora sentia fome, fazia tempo que não gastava, ou queimava tanto do seu sangue, motivo pelo qual, sempre buscará manter um controle mais sobre sua besta... - não sei se sirvo de ajuda, mas quero ajudar-lhe, antes preciso de duas coisas, ou nós, me alimentar, e de que confie em mim, preciso que me fale o que acontece, - fazia uma pausa e pensava em como deixa-lá mais tranquila, talvez esquecer tudo mais uma vez após ajuda-la e esquecer do que virá seria bom, - se quiser, se tiver como, pode me fazer esquecer de tudo mais uma vez, depois que cumprir nosso objetivo - talvez fosse melhor.

Para ajuda-lá a manter seu orgulho próprio, mas olhava seu lado, seu orgulho latente, e fazia uma nova frase, se ela não queria ser ajudada, não aceitaria ajuda, se guiada pelo orgulho lhe impedisse de aceitar, talvez, eu devesse parecer ser o fraco a quem quer ajuda.

- Não estou aqui para dize que precisa de mim, e sim que preciso de ti - fazia uma pausa - ainda não sou tão forte, pelo menos me olho assim, por um tempo, me deixe ficar junto, e assim tão qual me ajuda, eu também lhe sirvo, - fazia uma nova pausa, deixando palavras mais claras, - não és minha criadora? Sou sangue do teu sangue, temos o direito de lutarmos juntos, se não sempre, então por um tempo, me deixe ficar junto, mas - olhava - não somente por isso, de alguma forma.

Fazia uma pausa, querendo, introduzir mais um assunto que, por mais que cômico, talvez, ajudasse a diminuir toda e quais quer tensão, ou não... Pelo menos algo mais. Como um aperitivo em uma refeição, um assunto a mais para pensar e não quebrar a cabeça em apenas um foco, isso ajudava a relaxar, não ter que ficar forçando a mente em uma só coisa.

- Me desculpe pelo aparelho, - mostrava-lhe os pedaços, talvez ela risse de minha tolice, isso também seria bom - ainda não aprendi a usar essas maquinas, não sabia como desligar e acabei quebrando-o, - por fim dizia, ainda com sua voz tranquila, costumeira - prometo paga-lá, ou dar-lhe outro, assim que puder. Se puder me ensinar a usar um, ficaria grato também.

Assim, dava um motivo a mais para ficar, como se estivesse em divida, e também que precisava de ajuda, para aprender a mexer nessas maquinas, ainda complexas para alguém que não acompanhou sua evolução a frente, apenas observando.
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Qui Abr 08, 2010 3:34 am

dou 7 ps
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Beaumont Qui Abr 08, 2010 12:55 pm

15 dias antes do acontecido



Leo de Fanti



Leo –hm, Agora ficou um pouco mais difícil




Latika : - Sim , muito difícil , sinto muito que tenha de entrar lá sozinho , mas lembre-se que eu estou aqui fora , se algo sair errado e descobrirem a ti , me dei um sinal .



Leo – Tenho... mas é necessário encontrar o melhor meio de entra e sair do local... dois jeitos: causando distração ou furtivamente... você tem alguma idéia em mente?




Latika : - Humm , em minha época de assassina guerreira eu me utilizava da minha ofuscação , como pôde presenciar , eu possuía várias formas ...



Com o passar das mãos de Latika sobre o rosto , várias personagens tomavam a aparência ao dela , ela possuía uma extrema facilidade em tomar a personalidade das pessoas ao caminho , da camareira , da recepcionista do hotel , até mesmo a de Leo . Sua performance era mesmo incrível .



Latika : - Infelizmente não posso me aproximar do museu , o fato de eu ser uma Magi já me expõe desde o principio . eu sinto muito . Mas a furtividade sempre foi um dom em nossa linhagem . Se souber usar sabiamente é a melhor opção . Veja , na frente sempre haverá aqueles guardas , não os menospreze , são carniçais de anciões e tremere e podem detectar um nível mundano de ofuscação com sua habilidade Auspicius . Nunca consegui chegar lá dentro então quando chegar lá também precisará procurar onde deixam a adaga , não se apresse , se não quiser fazer tudo hoje , eu irei entender , eu demorei 1 mês para invadir o Consulado em busca de um maldito Baali , faça desse lugar o seu refugio , assim você também poderá observar melhor o museu .



Leo não parava de observar o museu , em cada detalhe , a grama , que o cercava e a entrada principal feita de madeira e vidro , os dois seguranças a vigiar a entrada e as janelas localizadas no segundo andar do museu , mesmo que Leo houvesse de ter perguntado como era o método de infiltração de Latika , ela se utilizava de habilidades que ele ainda não possuía . Ele precisava achar seu próprio meio de reaver aquela adaga .



Jasmine Jordan





Bom J.J é o seguinte , deixe-me explicar o que ocorreu , você falhou o primeiro teste e lhe foi oferecido um segundo teste para o caso de você querer controlar suas ações , esse segundo teste é usado para aqueles que possuem a virtude Instinto ou são membros da mão negra , como os membros da mão costumam dizer eles gostam de “curtir o frenesi” o que da a chance de mesmo em frenesi controlar suas ações normalmente e todos os seus benefícios, ou seja +5 em todos os atributos e sem penalidade contra ferimentos , mas no fim vc teve a falha no primeiro teste e sofreu o frenesi , mais detalhes consulte o o guia da terceira edição na parte virtudes alternativa sou no próprio guia do sabá .





Podia ter sido mais discreto e menos barulhento mais que seja...




Jamaicano : - Eu tentei ... Mas você não entendeu o código o Morse , só precisava ter me mostrado a mão antes guria .



Aquela luz que focava anteriormente no rosto de Jasmine , os óculos do Jamaicano refletiam um forte reflexo , que acertava apenas os olhos de J.J , em um seguimento de tons que variavam descrevendo a palavra Manus , a expressiva “mão” . A mesma tatuagem nas costas da mão do “malandro” .



Sabemos quem ele é??? se vamos cuidar desse problema vamos ser nós dois apenas ou tem outra "equipe" envolvida???




Jamaicano : - Não , pra falar a verdade guria , pelo o que eu andei fuçando nas ruas nem sequer sabem se foi um dos nossos . Mas de uma coisa é certa , alguém espalhou , o boato de que temos concorrência , passei uns dias com esses “babacas” mas esses barris de sangue não sabem muito , precisamos achar alguém que saiba sobre agente “ a espécie superior” . E a resposta é não , somos só nós dois , nós não envolvemos muitos em nossas missões a menos que seja pra dizimar quarteirões , o que menos precisamos fazer agora é chamar a atenção . Não teremos suporte ou qualquer outra coisa em quem confiar , você eu somos o único resíduo da Manus que existe nessa cidade Ou é nós ou é nada ,



O jamaicano cutucava o ombro de Jasmine com o dedo indicador , enquanto sussurrava em seu ouvido demonstrando observar a sua volta em busca de terceiros



Jamaicano : - Não quero que você conte isso pra ninguém , se eu virar pó , você está sozinha , e se você virar pó eu estou sozinho , só podemos contar um com o outro . Temos 15 dias e é melhor se referir a mim como “Jamaicano” gostei do seu apelido , não conte pra mim seu nome ou qualquer coisa sobre você assim ficará mais fácil , se me pegarem .



O homem dava uns passos para frente observando o bairro que Jasmine estava , ao longe um tiro ecoava como mais um sinal de assalto . Ele esperava que Jasmine recuperasse seu vitae enquanto se alimentava do barril no porta malas , (3 pds recuperados se tomar mais você pode mais matará o individuo que já perdeu sangue)



Jamaicano : - Agimos juntos ou separados ? Você escolhe , precisamos de um ponto de encontro e uma forma de contato , 15 dias , só temos 15 dias ... Sabe por onde começar ? A propósito , me chame apenas de Synk



Degraw



Ambos se levantavam ainda temerosos , em seus rostos o olhar de bom entendimento e a adrenalina de agirem fazendo o que era errado , provavelmente não parariam só por causa daquilo , mas já começavam a sentir que aquele lance era arriscado .



E vai dizer o que meu amigo?.... Aquele homem não está me deixando roubar? ... - Fiquem satisfeitos... acabem seu jogo hoje... e saiam da cidade... não quero vê-los novamente aqui... Adeus...




Assim como suas ações , suas palavras também tinham um forte poder , ele sobrepujava-se sobre os meros mortais como um predador , e com isso obtinha facilmente o que queria , ao se virar , ele sentia os passos rápidos juntamente com a desculpa de que iriam terminar o jogo , pelo menos assim degraw poderia se sentir satisfeito por que limpado um pouco mais o lugar onde vive , infelizmente , meros mortais não seriam o verdadeiro perigo , algo havia passado por sua cidade , algo pior , mais diabólico e sem duvidas muito mais poderoso . ao sair da casa de jogos ele se via em meio a rua principal . com alguns carros a passar , táxis e ônibus . Um cenário urbano bem usual . Em suas mãos tudo o que tinha era uma foto , o rosto de uma bela menina loira , assim como o rosto da velha ainda em sua memória . Um nome Jéssica Arsmstrong , um nome tão conhecido em tempos de outrora que até ele mesmo sabia que já poderia ter escutado , um símbolo bem enigmático nos fundos , o que seria ? O que já havia ou estaria acontecendo em sua cidade . A investigação de Degraw precisaria ser inteligente e bem arquitetada , Qual seria o futuro de Degraw ? Qual será o destino de sua jornada ? Por onde começar ?



Arawn



Rezo, oro, que se exista um Deus na terra, no céu, ou no inferno, não somente um, mais aqueles que habitam e vagam nesse mundo maldito, aquelas almas que já foram vitimas de bastardos como esse, se é que me atrevo a dizer isso, quero ter a chance de cruzar o caminho dessa imunda, e poder arrancar seu coro, e fazer-lá sentir uma fração da dor que causou ou merece




Se Shana estava se perdendo em um mar de sua insanidade interior , Arawn em meio à um desespero de salva-la clamava por qualquer ajuda que lhe fosse bem vinda , mesmo que suas palavras não levassem a crença de um devoto cristão , ou de um espiritualista devoto seu coração poderia sentir o conforto de não estar ali sozinho . Arawn se perdia em sua própria irracionalidade na busca de algo , qualquer coisa , que pudesse livrar pelo menos por um momento toda a dor que Shana estava sentindo . Seus olhos se fechavam , e por um único segundo , vozes permutavam em sua cabeça , vozes infantis , que tentavam de alguma forma alerta-lo do perigo futuro que estava por vir , suas vozes emaranhadas por si mesmas , alegavam uma coisa diferente , falas em contornos enigmáticos e de difícil entendimento .



“Cinco são as essências da Existência , cinco elementos de Hermes , Cinco crianças de Cain , cinco idades do Homem ,

Esse é um numero indivisivel , um circulo sem fim destituido de simetria

e resolução , um quinto involucro padrão sem começo ou

fim , esplendido e protetor , um enigma incomprienssivel para a mente ,

seu espirito poderá se unir para sempre entre os 5 . Tome cuidado ...”



A voz doce dos espíritos que trafegavam em sua mente se dissipavam(qualidade Médium Ativada devido a oração ) e Arawn se via de volta ao pesadelo que lhe consumia por um momento se via calmo , naquele sonho , mas agora tinha de lhe ar com o sofrimento de Shana mais uma vez , mas algo estava diferente agora , ela estava calma , e após o despedaçar do aparelho com o qual Arawn fez questão de destruir , Shana estava mais calma , muito mais calma , para falar a verdade dormia tranqüilamente feito um anjo esbranquiçado . pálida como a lua e calma como a brisa daquela noite , não parecia a mesma a gritar desesperada como minutos atrás , será que as preces realmente surtiram efeito ?



Independente do que fosse , o gangrel precisava achar um lugar calma para ficar , caminhava mais uma vez , o andarilho em busca da paz da natureza , em NY o Central Park era o mais próximo da natureza de Arawn poderia encontrar em meio a um aglomerados de prédios e uma selva de pedra , ali era um dos poucos lugares que ainda não haviam sido afetados pela supremacia urbana , pela localização da lua já se passava da meia noite , quem sabe umas 2 ou 3 da manha , em algumas horas o sol iria brotar , o terrível sol capaz de corromper a pele e a essência dos malditos , Arawn e Shana não poderiam fazer do parque um refugio permanente , precisariam se acomodar do sol logo logo , mas por hora , aquele lugar estava bem . Enquanto descansavam longe alguns milhares de metros do museu . Arawn aproveitava para despejar seu vitae na bela boca de Shana , aquele rosto sereno não era parecido com aquele irritado e orgulhoso de sempre , mesmo depois de despejar praticamente metade de Seu Vitae , Arawn ainda poderia se sentir bem (a besta se manifesta entre 5 ou menos de vitae e vc possui 7) A Palidez de Shana iria desaparecendo paulatinamente , seu rosto se tornava um pouco mais enrubescido , quase nada , seus olhos se abriam , mas não eram os olhos que chamavam a atenção de Arawn ao puxar a mexa do cabelo de Shana mas sim aquele estranho sinal Marcado com aquele sangue seco das lagrimas no seio da face direita de Shana . Bem próximo dos olhos , um pentagrama , as 5 pontas da estrela de Davi inversas com um circulo a uni-las , no pulso de Arawn , O sinal se mostrava igualmente desenhado , pelo sangue usado por ele para entregar-lhe a Shana , e antes que percebesse , a voz de Shana o alertava



Shana : - Nãooo , você não ...!



Ainda meio fraca do torpor pela ausência de sangue , Shana se mostrava admirada e desanimada , como se tivesse corrido tanto , para que no fim fosse tudo inútil . Em seus olhos o desanimo de perceber que Arawn também estaria marcado agora , algo que ela tanto havia tentado fugir , no fim não haveria como . Um sorriso se esculpia no de Shana , felicidade por está a salvo quem sabe . Ou por ter Arawn ao seu lado .



Shana : - Idiota ... Eu falei pra você ficar longe ... Me tire daqui , precisamos de abrigo, e nos esconder , você não sabe com quem estamos lhe dando .





Dias Atuais



Kraden (me confirmou que vai fazer outro char , morte final em meio as chamas , e assim 4 exp divididos por 2 para o novo personagem )



Nathalie Ardene



Meu nome é Nathalie Ardène! Continue a falar, para que eu possa localizá-la bem, ok? Aproveite a sua melhor visão, e tente enxergar algo, minha cara, para me falar! Não se preocupe, sairemos desta situação!




Stephanie : - Sim sim , eu estou aqui , por favor não me deixe sozinha , eu te suplico !! Eu posso te ver , siga reto , e toque minha mão !



Enquanto Nathalie tateava as paredes , seu corpo acabava por sentir a gelada e delicadas mãos de Stephanie a tocar o seu rosto , a feiticeira não conseguia enxergar mas sentia aquelas mãos tremulas com tanto medo do vermelho quanto um demônio treme perante uma cruz Nathalie sentia seu corpo ser abraçado pela jovem que não demonstrava possuir pulsos fortes como Nathalie .



Conhece alguma linha Taumatúrgica em relação à água? É uma das poucas chances que temos. Infelizmente, apenas domino a Sedução das Chamas, mas que pode ser um caminho, para achar algo que nos ajude.




Stephanie : - S-Sinto muito ... estava aqui para encontrar uma Harpia , sou uma Toreador !!- Stephanie ainda tremula indagava sentindo o corpo de Nathalie como se fosse seu próprio refugio consciente . As idéias da feiticeira estavam ficando escassas e as chamas tomavam cada vez mais o dormitório .



Nathalie teste de FDV para sedução diff 5 (3,5,2,5,7,3,3,4,5) (4 sucessos)




Em um gesto inteligente a palma de sua mão inflamava como o incêndio no local , a iluminação se mostrava bem mais intensa e agora ela poderia ver o doce e gentil rosto da ruiva Stephanie . Jovial e com uma expressão típica de criança da noite , aos poucos seus olhos poderiam ficar alguma coisas a mais na sala , tais como as camas dos dormitórios , escrivaninhas das quais pegavam o fogo na madeira , a ausência de janelas pelo fato de estarem no andar do subsolo e uma porta aberta que levava em direção a outro corredor para a ala norte do pavilhão , local onde estariam as escadas e o maior fluxo de membros . Finalmente uma “luz” no fim do túnel .



Joan



Para Joan era realmente inacreditável que aquilo estivesse acontecendo , cada vez mais ela era simplesmente usada como um joguete , um brinquedo do qual o Sabá se utilizava para chamar a atenção do velho Gagliasso . Ao atender o telefone Gagliasso era o primeiro a falar , mas infelizmente parava no tempo em que escutava as palavras de Joan



Gagliasso ao Telefone : - Quanta impertinência a sua , minha cara Joan ... Tudo o que eu pedi foi para você ir até a Junta empresarial dos sangue azul e vc ...



Alo, mestre? sou eu Joan. O senhor poderia me encontrar nas docas de Manhathan em uma hora? Se puder ir sozinho lhe agradeceria, queria conversar, obrigada




Gagliasso não respondia , certamente não teria o que responder depois do que ouvia , o silencio perpetuava até o momento em que Joan desligava o telefone , será que o ancião Ventrue tinha fisgado a isca de Joan ?



Joan só podia esperar para ver o que acontecia . O carro parava em meio a doca as margens do rio Hudson Joan era suspensa para o lado de fora com da mesma forma que foi imposta para dentro , ninguém ali a tratava com respeito , e aquilo já estava dando nos nervos .



Joan teste de auto controle diff 4+2(defeito cabeça quente) (4,7,5,7)

(2 sucessos)




Ao ser jogada no chão a raiva subia , mas Joan sabia se controlar , e melhor sabia quando se vingar na hora certa , estava em minoria e a energia ainda não havia voltado . o carro tinha as portas e era desligado , a emboscada tinha inicio . Um dos 4 membros do Sabá saia para chamar o Bispo do qual tanto queriam contactar para contar a novidade , enquanto Silvia e o outro gangrel subia nos contêiner para armar um bote contra o ancião e paga-lo de surpresa , infelizmente sem energia , Joan aind anão tinha chances de enxergar , muita coisa , só uma luz que vinha de longe de uma lanterna e uma voz grave e que dava para reconhecer muito bem



Gagliasso : - Joannnnnnnnnnnnnnnn !!!



Gagliasso vinha sozinho , parecia confiante como sempre , sua voz gritante demonstrava que não havia gostado de ter de estar ali e receber o chamado de sua “querida progênie” parecia vestir um casaco longo como quase sempre usara , Joan estava solta , mas sem enxergar não saberia o que os membros do sabá estavam fazendo para emboscar Gagliasso , tudo o que ela conseguiria ver era pouco a pouco , seu mentor se aproximar dela .



Mark Colt



Não se de mais nada. Mas acho que foi algum Sabá... Só um chute.




As palavras de Colt praticamente calavam Alice , em seus próprios pensamentos , o sabá era minoritário , alguns poucos bandos trafegavam por manhatan mas depois da queda do príncipe Toreador , o sabá havia botado suas asinhas de fora muitas vezes , Alice ficava calada e pensativa , pensativa o bastante para saber que aquilo poderia ser uma possibilidade .



Quando ambos adentravam ao hall do prédio Claude logo dava o dom da voz a Mark , Mark era a principal testemunha do acontecido . Todos se mantinham em burburinhos , todos queriam ouvir o que Mark Colt tinha pra falar , a anarquia de NY não era muito larga , pouco mais de 20 membros no total , nenhum carniçal , os anarquistas não gostavam de fazer buchas de canhão , eram eles que entravam na guerra e eles quem deveriam morrer lutando pela causa . No instante em que a voz grave de Colt era arremessada no ar , todos se calavam em busca da verdade ao ocorrido



É melhor prestarem bastante atenção, porque não vou repetir.. - Tudo começou com um terremoto, eu não sei se mais alguém aqui sentiu, mas isso não vem ao caso. Logo depois, uma explosão. Uma explosão gigante, deu pra sentir até na minha casa. Agora, se algum idiota entre vocês, tem alguma relação com isso é melhor falar agora. - Por que se eu descobrir mais tarde que foi alguém daqui, vai ser muito mais doloroso que a morte final.




teste de mark manipulação + intimidação diff 6-1 (devido a interpretação ) (3,7,8,4) (2 sucessos) (todos aqueles com FDV =2 ou menos estão coagidos pela intimidação em área




De todos , os caitiffs e as crianças da noite eram os mais aptos a temer as palavras de Colt . Apesar disso todos se mantinham calados . Ninguém sabia muito sobre o assunto . Mas ficarem se acusando apenas iria piorar as coisas .



Fox : - Calma aeh valentão !! Você é o que mais vive próximo daqueles idiotas , e vem nos acusar !!! quem me garante que você e Alice não bancaram os idiotas huh ?!!! Sua cabeça esquentadinha como a nossa , seria fácil pra você perder a cabeça não é ?!!?!



Alice : - Que foi , não gostou ? A carapuça serviu ?? Ta escondendo o jogo né fox ? O que foi , não gostou do jeito Colt falar então vai a merda !



Fox não admitia desaforo , era um brujah arrogante e exigente , ele encarava Alice e Colt sem hesitar , não voltaria atrás e muito menos pediria desculpas .As presas de Fox ficavam expostas de propósito , seus olhos vermelhos e sua cara mostravam a irritação brujah eminente . Era pra isso que Claude existia .

Claude : - Ótimo !! Se matem ! Já não bastar ter a Camarilla fincando suas presas teremos uns acusando aos outros !! Ainda não tivemos resposta de Angelus ou sequer do Xerife Jasper . Ninguém sabe o que houve isso é fato , alguém tem alguma hipótese ? um dos dois vai aparecer aqui a qualquer minuto , e se não formos bons o bastante para convence-los de que não fomos nós , é bom estarmos preparados para uma guerra urbana !!!
Beaumont
Beaumont
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 35
Localização : Aracaju/SE

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Padre Judas Qui Abr 08, 2010 2:57 pm

Não esperava tão poucos membros, aqui deve ter pouco mais de 20 cainitas. A maioria crianças da noite, se houver uma guerra com a Camarilla, seria o fim da Anarquia. Apesar da maioria parecer bem assustada, ninguém se rebelou. Eu preferi acreditar que havia sido um Sabá, era melhor tanto para o grupo, quanto para mim.

- Calma aeh valentão !! Você é o que mais vive próximo daqueles idiotas , e vem nos acusar !!! quem me garante que você e Alice não bancaram os idiotas huh ?!!! Sua cabeça esquentadinha como a nossa , seria fácil pra você perder a cabeça não é ?!!?!

- Que foi , não gostou ? A carapuça serviu ?? Ta escondendo o jogo né fox ? O que foi , não gostou do jeito Colt falar então vai a merda !

Se fosse um estranho, certamente eu avançaria, no mesmo instante. Mas como era um dos nossos, eu resolvi relevar. - Ei Fox, não estou acusando ninguém. Mas se for para lutar, quero saber por que estou lutando. Se me fizerem de palhaço, eu juro que arranco todos os seus ossos pela bunda. Isso foi só um aviso... E Fox, sem estresse cara. - Se tinha uma coisa que eu entendia era de grupo. O nosso já era pequeno, comparado ao da Camarilla. Se ficássemos desunidos, seria uma vantagem absurda para eles.

- Ótimo !! Se matem ! Já não bastar ter a Camarilla fincando suas presas teremos uns acusando aos outros !! Ainda não tivemos resposta de Angelus ou sequer do Xerife Jasper . Ninguém sabe o que houve isso é fato , alguém tem alguma hipótese ? um dos dois vai aparecer aqui a qualquer minuto , e se não formos bons o bastante para convence-los de que não fomos nós , é bom estarmos preparados para uma guerra urbana !!!

- Se não foi nenhum de nós, temos duas opções. Ou foi o Sabá, ou foi algum conflito interno, o que pode ser mais provável. Quem saberia entrar na Capela, a não ser eles mesmos? - Mesmo sem ter certeza, resolvi partilhar meus pensamentos.
Padre Judas
Padre Judas
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Degraw Qui Abr 08, 2010 4:39 pm

O caçador dava um olhar a sua volta... Se sentia bem por ter livrado a cidade de alguns mortais corruptos... Durante todos os seus seculos de vida já tinha passado por varias situações assim... pessoas se aproveitando dos irlandeses... ele mesmo talvez estivesse em alguns livros de historia... a guerra contra os ingleses foi o auge da sua ajuda aos bons cidadãos irlandeses...

Agora ele voltava a se concentrar na foto em sua mão...

"Jessica..." *Pensava o gangrel, já tinha ouvido esse nome talvez... Mas degraw sabia que o melhor canto para se procurar por pessoas assim eram nos bares de sua cidade natal, o submundo daquele pais escondia coisas que os humanos nem desconfiavam...

"Vou procurar informações... descobrir o que aquela senhora escondia... "
*Olhava para um taxi fazendo sinal... Quando este parasse...passaria a instrução para o motorista...

- Me leve a boate mais proxima ou mesmo o bar mais "barra pesada" que lembrar... Você pode me deixar perto não precisa entrar... *Sorria o gangrel... Sabia que aquelas areas eram temidas pelos humanos...
Degraw
Degraw

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por joan silvergate Sex Abr 09, 2010 12:33 am

Joan telefonou para seu mentor e obtiverá um silêncio que talvez possa significar algo, alguém que passa algum tempo com essa moça sabe que ela não tende a mudar rapido seu comportamento e Gagliasso provavelmente tenha percebido isso... Infelizmente naquela situação, a Ventrue não podia fazer muita coisa além dessa estrategia e o resto da noite mostrará se ela teve sucesso ou não, mas isso não impede ela fica muito nervosa com essa situação e sua mente grita de raiva, mas apesar de tudo, se mantem no controle, atenta para um momento oportuno... "BANDOS DE CRETINOS! AINDA VÃO TER O DELES."

Assim que chega nas docas, ela lembra rapidamente que já passou por ali bebada e que não se importava muito com seu futuro, queria apenas viver o máximo do momento, talvez isso ainda não tenha mudado, mas muita coisa, com certeza vai mudar, nessa sua nova visita a New York, saindo do carro, ela foi tratada como lixo, o que a deixa ainda mais nervosa, sua queda forçada tinha sido tolerada até demais e até ela estava estranhando seu auto controle, mas Gagliasso estava para chegar, então ela pode ver um dos sequestradores sair, sabe lá para onde, os outros subir no conteiner, pelo jeito para pegar de surpresa o velho Ventrue mas estava muito escuro e ficou dificil ela distinguir mais coisa, quando ela ouve a voz grave seu de "progenitor"...

- ENBOSCADA, EM CIMA DO CONTEINER! Ao grita isso, ela tenta se recompor o máximo que pode, mesmo colocando a mão direita na sua barriga, ela tenta ficar em posição de ataque, se preparando para uma luta que só contará com seus punhos onde a força será tudo que tem...

(off: caso eu não tenha visto os dois, desconsidere a fala do conteiner e transferindo 3 pontos de sangue para força)
joan silvergate
joan silvergate

Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por MacDowell Sáb Abr 10, 2010 9:32 pm

Latika : - Infelizmente não posso me aproximar do museu , o fato de eu ser uma Magi já me expõe desde o principio . eu sinto muito . Mas a furtividade sempre foi um dom em nossa linhagem . Se souber usar sabiamente é a melhor opção . Veja , na frente sempre haverá aqueles guardas , não os menospreze , são carniçais de anciões e tremere e podem detectar um nível mundano de ofuscação com sua habilidade Auspicius . Nunca consegui chegar lá dentro então quando chegar lá também precisará procurar onde deixam a adaga , não se apresse , se não quiser fazer tudo hoje , eu irei entender , eu demorei 1 mês para invadir o Consulado em busca de um maldito Baali , faça desse lugar o seu refugio , assim você também poderá observar melhor o museu .

Leo De Fanti: Pena eu ainda não possuir uma boa qualidade em ofuscação. – Leo abria o sobretudo e apontava para a mala- isso é tudo que tenho, vou olhar mais um pouco o museu -Leo volta a olhar para o museu – eu me viro... só preciso de tempo.- falava baixinho.

Leo se sentia empolgado em solucionar o problema, a tempo não fazia nada diferente.

De Fanti só precisava de tempo e oportunidade para entrar no museu. Pensava na melhor possibilidade de sucesso. Ele sabia das limitações dele e sabia que pela entrada principal era muito arriscado.Tinha que ave outra forma de entra.

Tempo... o tempo mostrara a resposta
MacDowell
MacDowell

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Seg Abr 12, 2010 1:25 am

Uma Toreadora? Quanta inutilidade. Tudo o que eu poderia fazer para salvá-la, apenas serviria bem para mim se ela fosse também uma Feiticeira. Eu seria reconhecida como uma guardiã do clã, e teria de certa forma, agradado outros. Mas qual é o mérito em se salvar uma Rosa inútil, que apenas joga seu perfume de forma desordenada, pelo vento, além de palavras de puro desespero? Nenhum. Confesso que fiquei decepcionada, e estava pensando seriamente em deixá-la ali mesmo, até que algo me chamou atenção, na fala dela...

Ela estava procurando por uma Harpia. Um sorriso ligeiramente insano apareceu em meus lábios. Um cargo, de relativo prestígio, dentro da Camarilla. Algo bem interessante, sem dúvida. Sorria de canto, e meus olhos brilhavam, visualizando, um plano futuro, um contato facilitador para a ascenção... pois tudo seriviria para isso. Pessoas para mim não eram nada mais além de peças, em meu tabuleiro de xadrez.

Desta forma, depois que conjurei, vi uma possível saída, para onde os membros estavam se encaminhando, um corredor abrindo caminho para a Ala Norte, dando acesso para as escadas da capela. Olhando para Stephanie, que me segurava, pegava-lhe, pela outra mão, por onde ainda não se fez efeito taumatúrgico algum, a esquerda, enquanto a minha mão direita, brilhava, com a minha Sedução das Chamas, e assim, eu falava:

- Iremos para as escadas, e procuraremos um local seguro, querida. Poderia me falar o nome de qual Harpia está procurando, e indicá-lo para mim? Talvez ele possa nos ajudar, a ficarmos em segurança, além de poder levá-la ao seu objetivo. Vamos logo, antes que possamos perder algo muito maior do que a visão.

E dizia, enquanto mantinha Stephanie unida, pegando-a pela minha mão esquerda, e trazendo-a, comigo, de certa forma, para protegê-la. Talvez, minha chave para o sucesso estivesse entre as Rosas... não era bom subestimar ninguém, afinal de contas... outra lição que aprenderia. Seguia caminho reto, adiante, em direção à Ala Norte...
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Seg Abr 12, 2010 1:53 am

“Cinco são as essências da Existência , cinco elementos de Hermes , Cinco crianças de Cain , cinco idades do Homem, Esse é um numero indivisível , um circulo sem fim destituído de simetria e resolução , um quinto involucro padrão sem começo ou fim , esplendido e protetor , um enigma incompreensível para a mente , seu espirito poderá se unir para sempre entre os 5 . Tome cuidado ...”

*humm... preciso pensar a hora certa de poder falar com ela... contar o que ouvi, um local seguro...*

Shana : - Nãooo , você não ...!

Olhava a marca como se olhasse algo ao acaso, tocava com cuidado, e depois sorria, e balançava a cabeça ao negar a si mesmo que fizera algo errado, afinal era uma negação própria, não fizera nada de errado, gostará, dos males o menor, se é algo ruim eu vou eu vou aproveitar, tirar a ao maximo a chance de ficar ao lado dela, como ser tratado como escravo em um trabalho, por mais que eu seja assim, por mais que tenha que fazer um trabalho exageradamente maldito, contando a parte boa dele, se é que existe alguma, seria o que eu estaria aprendendo ao fazer, devo, creio eu, com esse conhecimento, talvez meio que tolo, acumular o maior numero de aprendizados que puder e chances de crescer ou conseguir me aproximar de minha criadora, afinal, nada de todo tem um lado ruim...

*Bom é mau, mau é bom. Salvar a vida de uma pessoa é tão cruel quanto mata-lá, afinal ao salvar um desgraçado nada mais do que, você o esta condenando a uma maldita vida terrena, prolongando um sofrimento, e mata-lo é tão cruel como não, pois o esta salvando e poupando de dores que somente a droga deste mundo trás, algo bom é tão ruim ou cruel quanto algo ruim...*

Olhava para Shana...

Shana : - Idiota ... Eu falei pra você ficar longe ... Me tire daqui , precisamos de abrigo, e nos esconder , você não sabe com quem estamos lhe dando.

Sorria de uma forma maliciosa, olhava, tinha em algo uma mente uma surpresa para si, nada melhor que uma surpresa para o inimigo, precisava pensar, precisava avalizar, analisar e descobrir falhas, descobrir com que cartas deveria jogar, tentar entende ro objetivo do inimigo e com que cartas ele esta jogando e o escopo delas, encontrar as falhas, seus limites, enaga-lo, e jogar com as que tiver em mão, e conseguir mais, nada melhor que fazer-se encurralado para atrair o inimigo para a armadilha de seu fim, quando ele virá com a força necessaria que lhe garante a vitoria, preciso entender e avaliar, e nisto, parecia que minha mente sentia prazer, um desafio, já formulo minhas perguntas, preciso da hora certa para faze-las... Seu sorriso era prazero-so

- Nem ele... - Era tudo que falava, palavras baixas, que diziam, que agora, Arawn tinha algo mais, da certeza tinha, que Shana não sabia de suas habilidades, oratorianas com o sobrenatural, recentemente as descobria seguindo.... por catacumbas... por fim, suas palavras indicavam que tinha algo em mente, que esta trabalhava já com um prazer e a satisfação de uma certeza, algo que iria conseguir virar o barco, sim... *existe essa boa chance*.

*No momento, ainda improprio, vamos sair daqui*

Arawn pegava-a nos braços e a leva-a, independente de quaisquer protestos, embora, já pressupostamente que essa era a intenção dela, queria assim, já que tinha lhe dito para tira-lá de lá, inicialmente o torpor não ia permitir que andasse propriamente, logo ele iria leva-lá.

- Sem protestos, - mantinha a cabeça dela próxima ao peito, a sensação inicial e conseguinte eram boas, afinal gostavam-se e de nada, nem de longe aquilo era um pecado, e lhe parecia até familiar, de certa forma a proximidade - finja que somos recém casados. - Falava com mero caso, como se não desse importância as suas próprias palavras embora um sorriso com a mesão da ideia lhe desse algumas dicas de que a ideia em sua mente ambígua teria algum significado. - Me guie, se possível, a um cemitério há algo que quero lhe mostrar...

Avançava... indo, seguindo para o caminho determinado, guiado pelos próprios passos, atento, esperto ao redor, deste momento em diante, havia declarado uma especie de guerra, e precisava pensar, como se sua vida "de forma humana" corresse perigo e tudo lhe fosse letal... seguia com cuidado... evitando ser visto...
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Nemesis_EX Seg Abr 12, 2010 7:37 pm

*J.J entendia os protocolos tomados então começa a falar...*

--Não vamos conseguir nada com merdas como esse... e melhor limparmos a bagunça quanto menos eles souberem melhor... vou me livrar desses lixos aquele que fugiu pode ser um problema...

*J.J vai ate os outros dois onde se alimenta ate estar completamente saciada ela ira mata-los mais tarde mais teria que ser "gentil" com eles o que não te deixava satisfeita...*

"--Esses vermes me irritaram mesmo... queria "brincar" com esses vermes mais tenho assuntos mais serios..."

--Se a gente se separar e pior... não sabemos onde e como procurar temos de ir onde está a fonte vamos falar com gente grande... a Bolsas de sangue mais uteis que esses merdinhas... vou ligar para alguns amigos meus seja comportado esses caras sempre me ajudam quando precisa...

*J.J liga para seu velho amigo Vincent sabia que era um cretino que merecia morrer pelas suas garras mais era um cretino que era mas util vivo do que morto... quando se caçar mataria ele... mais hoje ele e um humano "interessante" ...

--Vincent... seu viciado... preciso de um favor... ta rolando uns boatos nas ruas eu preciso saber de tudo que tá rolando... se te alguem vendo informação para algum gringo... alguem que ta falando demais... se tu fizer esse favor pode se dar bem...

*J.J pega simplesmente desliga o telefone e fala...*

--Já to buscando o maximo de informação nas ruas se esse "cara" tá dando bobeira o Vincent acha ele... posso ligar para outros amigos meus... mais precisamos saber onde ou o que ele ganharia realmente... se ele tá atras de dinheiro alguem deve tar pagando e deve ser do Submundo... tem alguma ideia...

"--Se formos cautelosos podemos ter alguma chance..."

*Antes de sair se livra dos corpos onde lambe os ferimentos para não deixar marcas... não queria problemas maiores no momento...*
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Beaumont Qui Abr 15, 2010 1:44 pm

Antes de tudo gostaria de me desculpar pela demora de um dos posts devido a problemas no pc

15 antes do acontecido

Leo de Fanti

Leo De Fanti: Pena eu ainda não possuir uma boa qualidade em ofuscação. – -– eu me viro... só preciso de tempo.-




As ultimas palavras eram tão baixas que Latika mal percebia que ele estava falando algo , talvez Leo não estivesse tentando conven-la mas sim a si mesmo de como faria para adentrar ao local . Seus olhos se mantinham fixos no museu , observava e observava , e tudo o que via era a entrada principal , a segurança era pesada demais para um simples museu a noite , ele mesmo acharia estranho se não soubesse que aquele lugar era apenas uma faixada para a capela tremere , após alguns minutos , Latika percebia a insistiencia do cainita em olhar para o museu e sabia que não seria um trabalho facil .

Latika : - Esssa janela tem mesmo uma boa visão , só tome cuidado para não lh pegarem observando demais . Eu estou indo para o meu quarto , espero que não se importe em durmir na sala , ao menos eu trouxe esta cama para você , boa sorte , e que Haquim esteja com você ! Irie contactar o Alamut e avisar que já estais comigo De Fanti .

Latika finalmente se retirava do local , e enquanto ela saia , Leo voltava sua atenção para o museu .

Com excessão das portas , só havia as janelas do segundo andar , talvez houvesse outra forma , mas Leo não conseguia encontrar , pela janela o trabalho de escalada poderia ser duro e demorado , ou quem sabe nem tanto para as habilidades de De Fanti , ele apenas precisaria ter cuidados com a ronda no local , se houvessem cameras e ele fosse visto , o problema estaria formado , as janelas do segundo andar eram feitas de vidro se eram reforçados ou não era dificil dizer paenas olhando , não possuiam fendas para abrir , elas se mantinham o tempo todo fechadas e com as bordas coladas a parede , não havia fechadura , e arrombala poderia significar um enorme barulho , além do mais ainda havia a dificuldade do uso da disciplina quietus que podia se rfacilmente detectada se usada naa proximidades da Capela . Realmente estava um perigoso e dificil trabalho .

Degraw

Me leve a boate mais proxima ou mesmo o bar mais "barra pesada" que lembrar... Você pode me deixar perto não precisa entrar...


Agora com algum dinheiro Degraw tinha mais facilidade em trafegar por ali sem precisar continuar a pé . As coisas começavam a ficar mais faceis para o gangrel .

Taxista : - Opa ! Uma noite de diversão huh ? Eu conheço o lugar certo !

O carro seguia então em direção a area mais largada da cidade , a periferia o local onde praticamente tudo podia acontecer , o taxi parava em frente a boate “To Polluty” conhecida até mesmo por Degraw como uma das boates de maior acesso de delinquentes , a boate tambem serviria de prostibulo algumas vezes possuia alguns quartos dos quais as vadias usavam , mas para isso era necessario um pouco mais de influencia com os conhecidos do local . além de dinheiro é claro .

Taxista : - Pronto chefia é aih ! Preço é 100 euros pela viagem okay ?

Degraw se via em frente a boate , um lugar mal tratado e sujo , vadias tinham facil acesso ao local com facilidade , qualquer um que tivesse dinheiro tambem , no seu interior o local era tão sujo e desarrumado quanto lá fora , a boate era constituidade por algumas mesas , uma pista d epoly dance para strippers e um bar no qual uma mulher suja servia as bebidas com um cigarro na boca . O lugar era de fato um fiasco , a musica , um rock meio eletronico do qual ninguem se preocupava em ouvir , muitos iriam apenas para beber , outros para conseguirem transas e doenças , mas ali era como proprio nome dizia , era o ponto da poluição ...

Arawn

Algo estava impregnado na essencia do gangrel , não podia mais voltar no tempo , escolhas haviam sido tomadas , decisões das quais talvez tornariam Shana e Arawn unidos ainda mais em um futuro proximo , ou quem sabe , mortos pela eternidade ... O leve toque que Arawn dava na marca mostrava que o sinal havia sido feito com o sangue que saia de seu proprio corpo , como se algo ou alguem tivesse desenhado a pincel aquela marca , e a tinta , seu proprio sangue que escorria atravez do orificio criado por ele . O sorriso malicioso se proliferava pelo seu rosto o jogo começava e assim as peças tomavam seus lugares , com quem será que Arawn estava lhe dando , seja lá quem fosse Shana não o menospresava e agora era hora para algo ser feito .

Nem ele...


O Excesso de confiança de Arawn era notavel , os olhos de Shana travavam por um segundo admirando a força de vontade do cainita que parecia não se intimidar com suas palavras abriam brechas para um pequeno sorriso em seu rosto , o sorriso singelo e ao mesmo tempo diabolico de Shana . O cainita se aproximava de sua senhora , a levantand-a com uma certa facilidade , ela estava zomza e anemica devido a quantidade de sangue extraido de seu corpo naquela extressada e impetuosa ação bulimica na tentativa de conseguir extrair de perder os sentidos de proposito e se tornar um perigo menor até mesmo para Arawn

finja que somos recém casados


Shana : - gr... Só não se aproveita da ocasião , eu ainda sou mais poderosa que você “ratinho”...

Aos poucos mesmo contra sua vontade , Shana era erguida no colo de Arawn , e juntos eles seguiam em direção ao horizonte , aos poucos a confiança se mostraria maior , e assim os braços finos e femininos de Shana acabavam por envolver o Gangrel em seus pescoço , seu rosto ainda não demonstrava a mesma empatia que seus atos , por ora já era algo bem gratificante para Arawn .



O tempo passava e Arawn ainda não chegara no local ao qual pensaram em se abrigar , o cemiterio mais proximo ainda seria a algumas quadras dali , então ja estavam perto , Shana tinha os olhos pensos de cançaso o dia estava chegando e como os mortais , os cainitas tambem prezavam pelo sono , porem durante o dia . Shana estava anemica para completar , para um membro de 7 geração 6 ou 7 pontos de sangue não era quase nada em seu organismo acelerado , ela vislumbrava enquanto seus dedos começavam a se soltar do pescoço de Arawn .

Shana : - Eu tambem disse a mesma coisa no passado ...

Um sussuro quase inaldivel podia sair entre os labios da cainita , antes de fechar os olhos . Arawn já podia enxergar o o cemiterio a olho no assim como os primeiros raios de sol que se prestavam a aparecer , a cainita ainda de olhos fechados usava sus forças para manter um contato com Arawn .

Shana : - O sol... Precisamos , nos abrigar...Estamos perto ? O que você queria falar ... ?

A visão que Arawn possuia do cemiterio era de um local calmo , ninguem aparentava estar ali , mas nesses lugares sempre haveria de ter um coveiro ou um vigia noturno , era comum haver ladrões de tumulo e necrofilos e em nova yorque não seria diferente , o cemiterio era constituido de uma grande grade que cercava o cemiterio por inteiro , covas de cimento faziam parte do cenario assim como alguns pequenos malsoleus que serviam para decorar e tornar o lugar um pouco mais unico . o portão estava fechado a uma hora daquelas , mas não era muito grande e poderia ser pulado por Arawn se ele não estivesse carregando alguem , ou se fosse um pouco mais forte o suficiente para saltar os dois de forma sobrenatural , mas isso ainda poderia chamar a atenção .

(Arawn teste de raciocinio+furtividade diff 7 (4,6,7,7,3,9) (3 sucessos)



Jasmine

A sede de sangue de Jasmine era saciada momentaneamente , mas quem sabe a irá ainda ficasse bem no fundo

Se a gente se separar e pior... não sabemos onde e como procurar temos de ir onde está a fonte vamos falar com gente grande... a Bolsas de sangue mais uteis que esses merdinhas... vou ligar para alguns amigos meus seja comportado esses caras sempre me ajudam quando precisa...


Synk : - Tudo bem ... sua palavra pode ser a ultima , tudo bem não ligo! Taaa tuuudo bem !

Vincent : - Humm se dar bem como ? Agora nós estamos conversando do jeito que eu gosto !! Olha , vendendo vendendo , eu não sei não , mas de uma coisa eu sei , o P-jay , aquele nego lá no lado podre de Manhatan ele apareceu cheio de grana de uma hora pra outra , o papo que rola é que ele andou por aih com uma mulher rica e tals de fora , com certeza ela não era americana . E então você sabe como achar ele né ? Comprou um apartamento de luxo e tudo no lado norte da Ilha , derrepente ele é o teu informante sei lá ? Bom quando vc disse se dar bem ? De quanto vc quis dizer ? Posso arrumar um encontro entre vocês dois , mas digo logo ... Vai custar caro... Não Pra mim , mas é ele que cobra bastante pelos seus serviços , e cobra adiantado ...

Já to buscando o maximo de informação nas ruas se esse "cara" tá dando bobeira o Vincent acha ele... posso ligar para outros amigos meus... mais precisamos saber onde ou o que ele ganharia realmente... se ele tá atras de dinheiro alguem deve tar pagando e deve ser do Submundo... tem alguma ideia...


Synk : - Vlw , eu ja tava comencando a ficar perdido nessa cidade , mas ja sabe se esse linguarudo for um dos nossos , o Sabá vai querer dar um trato “especial nele” sabe ? Caminhar na prancha , morte ao fogo desfiguramento , essas coisas !! Como ficou o lance ? Você está certa todo mundo tem um preço , se ele for um Barril de sangue certamente estava atras de dinheiro , esses idiotas sempre querem grana , se for um dos nossos , poe ter feito por muitas outras coisas , poder ... Vitae ... seja o que for , foi tentador o bastante para fazer ele dar com a lingua nos dentes ...

Synk encostava no capo do carro de Jasmine enquanto esperava ela tomar uma decisão , Vincent se prestava a ajudar , mas tinha um preço .

Dias Atuais

Mark Colt

Os animos se exautavam no Hall no predio do barão , Fox tinha seus punhos e presas apenas alguns cetimetros a distancia de Colt e Alice , a mentora e amada Brujah de Colt , não permitiria que sua progenie fosse atacada por Fox sem que ela pudesse impedir , dos dois lados alguns membros anarquistas tentavam impedir um problema maior segurando fox que parecia bem mais estressado . Afinal Fox sempre era estressado .

Ei Fox, não estou acusando ninguém. Mas se for para lutar, quero saber por que estou lutando. Se me fizerem de palhaço, eu juro que arranco todos os seus ossos pela bunda. Isso foi só um aviso... E Fox, sem estresse cara.


Fox : - eu estou resando para que seja você muleque , assim você só me dá uma razão pra esfolar os teus miolos ...grrrrr...

Claude , caminhava entre os dois impedidndo um problema maior , o poder de seu fascinio , contribuia a todos ali a hamar a atenção para ele enquanto acalmavam seus animos no tempo em que ele escutava a opniao de Colt

Se não foi nenhum de nós, temos duas opções. Ou foi o Sabá, ou foi algum conflito interno, o que pode ser mais provável. Quem saberia entrar na Capela, a não ser eles mesmos?


Claude : - Um conflito interno ? Por mais que eu goste dessa possibilidade , estamos descartados de acusar essa hipotese em frente a eles , seria uma grave acusação e conhecendo a linhagem dos tremeres eles facilmente se virariam contra nós . ahhf ... que droga tá acontecendo aqui ...

Claude parecia cansado e não era por menos , tudo aquilo era uma tremenda dor de cabeça , um problema extremamente delicado , tentava se recompor enquanto pensava no que estava acontecendo .

Claude : - Okay tenham calma , precisamos manter o foco , a capela foi destruida ... O apagão na cidade ,e o que mais aconteceu , alguem daqui teve algum problema ? Mas que barulheira é essa ?!!!

Claude interrompia sua linha de raciocinio seguind seu olhar em direção a portaria do predio , a mesma se abria e a figura de Angelus e varios outros aprendizes da linhagem feiticeira estavam acompanhando-o . Angelus o Principe da Camarilla possuia cabelos castanhos e encaracolados , oculos escuros porem desta vez no bolso doblazer de cor azul combinando com um cachecol em seu pescoço . seus olhos estavam emflamados de odio assim como suas mãos , e os gritos dos seguranças lá fora demonstravam que aquelas chamas já haviam sido usadas .

Richard Gusman : - Barão Anarquista de NY Sou o Secretario da Primigenie e futuro Senescal da Cidade de NY , você virá conosco , AGORA !! Se resistir , fará parte da infração da segunda tradição , estará apto a pertencer a lista vermelha e a caçada de sangue !!

Claude : - Arrogantes como sempre , nem se quer perguntaram se fomos nós mesmo que fizemos aquela “porcalhada” na sua capela !!

Richard : - Não irei me repetir , você vem por bem , ou vem por mal ... Vasculhem o predio por inteiro , a adaga está aqui em algum lugar , ela está emanando deste predio ...

Colt estava em meio a serios problemas , os anarquistas estavam diante da irá dos feiticeiros que sequer deram chances para os mesmos se explicarem , pareciam ter provas ou acreditavam que tinham , Claude estava prestes a ser executado por uma coisa que talvez nem mesmo tivesse cometido , e alguns caitiffs já haviam morrido na frente do hotel . Seria aquele o fim da sociedade Anarquista de NY ?



Joan

A Raiva incontida no interior de Joan estava a um passo de ser mandada pra fora , apesar de nervosa ela ainda se mantinha controlada , era racional o suficiente para saber quando ou não agir , precisava de tempo e era isso que conseguia , o local apesar de bem escuro ainda lhe era um tanto familiar , havia sido palco para sua vida mortal no passado , dessa vez NY estava muito mais diferente , e Joan tambem , ela estava jogada no chão era praticamente esquecida , os burburinhos mostravam que o bando do sabá estava apenas concentrado em pegar o senhor de Joan , o tempo passava e eles se armavam , os olhos dos Gangrels denuciavam suas posições levianamente , em cima do conteiner , mas não suas posições exatas , e ao escutar o grito de Gagliasso , Joan berrava em sua tatica para ajudar .

ENBOSCADA, EM CIMA DO CONTEINER!

joan teste de coragem diff 10 para presença 5 de gagliasso (3,6,4,7,3) (0 sucessos)


Gagliasso continuava a caminhar , demonstrava confiança mesmo estando sozinho os inimigos a espreita avançavam com grande velocidade , mas algo estava diferente , Joan podia ter tuma visão diferente de seu senhor , ele demonstrava um ar majestoso de extrema supremacia , seu jestos sob aquele grand casaco demonstrava um ar com dos vampiros da mitilogia e dos antigos contos , Gagliasso incitava o terror e o respeito por onde passava , e Joan não seria exceção , estaria estupefata com tamanho poder exercido de seu senhor , um poder sem igual , capaz de coagir a todos aqueles inimigos que planejavam ataca-los , eles estavam temerosos demais para mover sequer um passo adiante , a presença de Gagliasso incitava o terror a qualquer um ali . Mas ao se aproximar de Joan um mero extender de mãos tornava as coisas um tanto diferentes . Gagliasso arremssava ao chão no qual Joan estava caida , a lanterna e uma espada tirada de seu casaco , uma espada semelhante a qual Joan costuna usar , porem com um fio um pouco mais fraco (f+2) ele extendia a mão como um pai , ajudava o filho a se levantar .

Gagliasso : - Pobre menina ... Não tenha medo ... Sou eu ... hahahahah

Vamos embora daqui minha criança ?..

A gargalhada incontida pela boca fechada de Gagliasso demonstrava toda a felicidade e arrogancia do Ventrue em ganhar uma luta sem sequer levantar as mãos , os 3 gangreis coagidos , se mantinha ao chão hesitando ataca-lo pelo poder da majestade de Gagliasso . E o medo de Joan iria se dissipando pouco a pouco por vontade de Gagliasso .



Nathalie Ardene

O fato da posição da amiga da toreadora , despertava mais uma vez a ambição nos olhos de Ardene nada daquela baboseirta de ajudar ao proxim significava para a cainita , sua humanidade já havia se esvaido a muito tempo , quem sabe ela não ajudaria mesmo que ainda fosse uma mortal . Graças a isso , Stephanie agora possuia a ajuda de Ardene , a jovem e medrosa toreadora , ainda demonstrava o terror pelas chamas que seguiriam a consumir cada vez mais o dormitorio

Iremos para as escadas, e procuraremos um local seguro, querida. Poderia me falar o nome de qual Harpia está procurando, e indicá-lo para mim? Talvez ele possa nos ajudar, a ficarmos em segurança, além de poder levá-la ao seu objetivo. Vamos logo, antes que possamos perder algo muito maior do que a visão.


Stephanie : - Sim sim , lidere o caminho , por favor ...!!

Stephanie apenas seguia a feiticeira atraves dos corredores , as chamas na palma da mão de Nathalie faziam um bom trabalho e iluminavam bem, era bem mais facil agora percorrer o caminho em direção em as escadarias do andar 1F , uma vez chegado ao local , o numero de pessoas era bem maior , em contra partida as chamas eram quase nulas e apenas a fumaça prevalecia nos corredores , todos corriam em uma só direção sendo liderados por Jasper o Xerife em direção a uma saida segura dali .

Stephanie : - Jasper !!

Jasper : - Senhorita Stephanie , siga para a ala norte junto dos outros , a senhorita consegue enchergar no escuro ? Todos aqueles com a disciplina aupicius podem seguir para o estacionamento , todos estão se dirigindo ao Atelier da Senhorita Violet um novo refugio coletivo será montado lá Angelus gostaria ter uma palavras com todos nós ... E quem é está que está com você ?

Stephanie : - Violet !! Ela está lá ? Venha Nathalie , minha amiga Nathalie é um a feiticeira , não se preocupe , obrigada pela informação Xerife Vamos Nathalie !

Stephanie esperava pela companheira , desta vez muito mais calma por estar distante das chamas , o motor da conversivel da jovem vibrava dando sinais de que ela já estava prestes a sair do estacionamento , esperava apenas pela nova amiga até seguirem em direção ao Atelier de Violet , a Primigenie Toreador de NY .
Beaumont
Beaumont
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 35
Localização : Aracaju/SE

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Degraw Qui Abr 15, 2010 6:48 pm

Degraw saia do taxi... ia em direção ao motorista e dava o valor cobrado pela corrida...

- Aqui... *Entregava o dinheiro para o taxista...

Logo em seguida entrava no lugar... Ele tinha pedido um lugar barra pesada, mas pelo menos civilizado... tinha a impressão de que não ia encontrar muita coisa naquele lugar, mas não se deve julgar um livro pela capa... Dava uma boa olhada ao seu redor, o pior de Dublin frequentava aquele lugar...

"Hmm... talvez eu consiga algo aqui... "

Se aproximava do balcão e sentava...

- Hey... Belezura ... me vê uma cerveja ai ...

Falava com a mulher que atendia no local... tentando bancar um dos tipos que frequentavam aquele lugar...

- E como está movimento aqui hoje? ...
Degraw
Degraw

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 38
Localização : Fortaleza-Ce

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Padre Judas Sex Abr 16, 2010 1:49 pm

- eu estou resando para que seja você muleque , assim você só me dá uma razão pra esfolar os teus miolos ...grrrrr...

Antes que pudesse pensar qualquer coisa além de um singelo "Filho da put*", respondi com agressividade. - Aé, sua bicha? Então vem... - Sendo assim assumi a postura de Muay Thay. Erguendo os punhos à frente do rosto, e posicionando as pernas de maneira flexionada.

De repente, mesmo estando furioso, me senti obrigado a prestar atenção no que Claude ira falar
.

- Um conflito interno ? Por mais que eu goste dessa possibilidade , estamos descartados de acusar essa hipotese em frente a eles , seria uma grave acusação e conhecendo a linhagem dos tremeres eles facilmente se virariam contra nós . ahhf ... que droga tá acontecendo aqui ... Okay tenham calma , precisamos manter o foco , a capela foi destruida ... O apagão na cidade ,e o que mais aconteceu , alguem daqui teve algum problema ? Mas que barulheira é essa ?!!!

Procurando o mesmo que Claude, me virei olhando para a entrada. Apesar de esperar pela vinda dos feiticeiros, não pensei que seria tão cedo assim.

- Barão Anarquista de NY Sou o Secretario da Primigenie e futuro Senescal da Cidade de NY , você virá conosco , AGORA !! Se resistir , fará parte da infração da segunda tradição , estará apto a pertencer a lista vermelha e a caçada de sangue !!
- Arrogantes como sempre , nem se quer perguntaram se fomos nós mesmo que fizemos aquela “porcalhada” na sua capela !!
- Não irei me repetir , você vem por bem , ou vem por mal ... Vasculhem o predio por inteiro , a adaga está aqui em algum lugar , ela está emanando deste predio ...

Agora estava resolvido. Ou nos entregávamos, ou lutávamos. Mas para mim, se entregar, nunca esteve nos planos. Sendo assim, peguei meu soco inglês no bolso da jaqueta, e o coloquei. Tirei a jaqueta, e disse para Fox. - Segure, e prove que não é tão inútil. - Sem aviso prévio, corri até o tal Richard desferindo dois socos.

- Seu merd*! Como vocês têm a coragem de pôr essa sua cara de bund* aqui? Ninguém vai revistar nada aqui. Vocês poderiam ter pedido com educação, mas preferiram latir... - Preparo Rapidez, para o próximo turno.
Padre Judas
Padre Judas
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Nemesis_EX Sex Abr 16, 2010 2:42 pm

*J.J ainda na linha com Vincent fala...*

--P-Jay sempre foi um problema ouvi pelas má linguas que ele falo de mais ou com os sicilianos ou com os federais, alguem pode querer pagar bem pela cabeça dele vou interrogar ele e se o que diz e verdade podemos pegar a grana dele e ficar 25% por cento do lucro conseguido Vinc... mais precisamos que consiga o encontro como sabe não sou gentil com traidores... mais ele conto algo que não devia e isso e um problema e eu "resolvo" problemas como já sabe... então o que me diz pode providenciar???

"--Vincent é um bosta mais na altura do campeonato preciso dele..."

*J.J ao concluir a negociata fala a Synk...*

--Não gosto que pensei que estou dando ordens Jamaicano se vamos trabalhar temos de fazer juntos entende... sei como e lidar com bolsas de sangue e no momento devemos limitar os uteis do inuteis... assim vencemos a guerra... vamos fazer o seguinte no encontro vamos descobrir que esta ligado a transação com P-Jay... e depois nós livramos dele... apos disso vamos atras do informante de acordo...

"--Espero estar sendo bem clara afinal ele não me parece um desmiolado pelo contrario bem inteligente alem de letal e melhor manter uma relação de amizade do que de inimizade..."

*J.J aguarda a resposta de Vincent onde se prepararia para o encontro...*
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por joan silvergate Dom Abr 18, 2010 1:06 pm

Joan queria lutar, reverter aquela derrota que teve naquele beco, estava aguardando o momento certa para tal reação, permanecera no chão aumentando sua força, que para ela, seria de extrema necessidade, mesmo por que estava desarmada e ainda ferida... depois que diz onde estavam os adversários para Gagliasso, ela pôde espandir mais seus conhecimentos sobre esse novo mundo, na medida em que seu mentor avançava, algo nunca visto e só imaginado quando ouvia as estórias do período medieval contada por alguns de seus professores de esgrima... a presença de espírito de um Rei Artur? De um Saladino? Na hora em que ele avançava, Joan teve a nitida ideia de que aquilo seria muito proximo do que estava sentido e como Gagliasso nunca tinha manifestado aquilo, então algo não deveria ser normal...
"Cada vez mais ferrada, esse cara pode fazer isso tudo... nem eles estão atacando ele. Que inferno é isso?" Logo é jogado na frente da jovem Ventrue uma lanterna uma espada e depois o velho italiano tenta ajudar, mas não perdendo a chance de mostrar a sua arrogância...

- Ok, ponto para você, mais um, aliás... e lentamente ela ia estabelecendo sua habitual coragem e ficando livre do efeito sobrenatural que conheceu um pouco mais hoje... posso me levantar, e eu achando que iria lutar... ela tenta se levantar e se recompor na medida do possivel e depois pega a espada e a lanterna.E quanto a esses caras, o que fará com eles? A jovem silvergate começa a perceber que tem um longo caminho para vencer Gagliasso, a montanha mais dificil de sua existência...
joan silvergate
joan silvergate

Data de inscrição : 08/03/2010
Localização : Nova Iorque

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por MacDowell Dom Abr 18, 2010 3:23 pm

[off: só tem a entrada principal no museu, não existe nenhuma saída de emergência ou entrada de serviço?]

Latika : - Esssa janela tem mesmo uma boa visão , só tome cuidado para não lh pegarem observando demais . Eu estou indo para o meu quarto , espero que não se importe em durmir na sala , ao menos eu trouxe esta cama para você , boa sorte , e que Haquim esteja com você ! Irie contactar o Alamut e avisar que já estais comigo De Fanti .

DeFanti: - Tomarei... Ele estará.

Latika ia para seu quarto enquanto Leo ainda observava o museu... Após um tempo ele sai da janela, já tinha observado o bastante para aquela imagem ficar gravada na sua cabeça.Ele agora vai ate sua cama e observa o cômodo onde esta...

o essencial é invisível aos olhos(pequeno príncipe)
MacDowell
MacDowell

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Amaya Takenouchi Dom Abr 18, 2010 8:43 pm

Por menos que me agradasse a idéia de carregar aquela inútil comigo, uma coisa eu tinha que admitir. A Toreadora parecia ter excelentes contatos. Por isso, eu a levava comigo, afinal de contas, eu precisava de um maior prestígio dentro da Camarilla Nova-Iorquina. De quyalquer maneira, aquela Rosa maldita me devia a vida. Coneguimos sair de uma situação de risco, mesmo sem Auspex. E olha que a inútil nem para isso servia. Ela poderia usar tranquilamente, a sua habilidade de sentidos aguçados.

Enfim, apareceu ali um tal Jasper, que parecia ter algum tipo de liderança, por ali. Não saia bem, qual era o cargo dele, mas deveria ter algum respeito dos Membros. Por isso, eu cumprimentei-o, com a cabeça. E logo, sorri, depois de Stephani apresentar-me para ele.

- Obrigada, querida. Sr. Jasper, estive aqui para cumprir a Tradição da Hospitalidade, por fazer parte da Camarilla de Seattle. Mas devo ir, pois Stephanie me espera. Espero que nos possamos falar mais vezes, senhor.

Disse, sorrindo, de forma educada, enquanto eu ouvia o ronco do carro de Stephanie. Muito bem. Eu não iria perder muito tempo com o Jasper, pois eu deveria lançar palavras de apoio ao Príncipe. Fui até o local do carro, que roncava, enquanto eu mantinha meu sorriso. Mas no fundo, eu sentia nojo de um lixo como aquele ter o disparate de me chamar de "amiga". Mas tudo bem. Por enquanto, ela era minha "aliada", pelo menos até onde eu ver que há uma vantagem ter algum tipo de relação com ela. Me aproximei do carro de Stephanie e entrei, falando para ela:

- Muito bem, Stephanie... devemos ir, pois preciso acompanhar este evento... e então, acha que hoje, ou amanhã, será resolvido o problema da falta de um Príncipe na cidade? - falando, sorrindo, como se iniciasse uma conversa casual... mas no fundo, tentava tirar informações.
Amaya Takenouchi
Amaya Takenouchi

Data de inscrição : 08/03/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Seg Abr 19, 2010 10:12 am

Iriamos ficar juntos. A marca iria nos proposionar isso... O leve toque que Arawn dava na marca mostrava que o sinal havia sido feito com o sangue que saia de seu proprio corpo, uma marca, pentagrama, hexagrama, ainda não é importante, é apenas uma marca, claro, algo tem nela, e talvez agora ela me tenha, não adiantar me irritar por qualquer descuido, se é que me irrita, por hora vou esquecer dessa marca, perguntar-lhe amanha sobre ela irei, conhecer o inimigo e saber até onde ele é capaz de ir e seus limites será um grande passo...

*Por hora, precisamos nos abrigar...*


Shana : - Eu tambem disse a mesma coisa no passado ...


*Que coisa.... Ela me fala isso, como se eu pudesse entrar em sua mente e saber o que pensa, ou como se pudesse me lembrar do passado como ela, enfim, talvez estivesse apenas pensando alto...*


Arawn se perguntava ainda sem entender exatamente o que ela quiz dizer, talvez, apenas por um instante fizesse sentido e o mesmo se perdia tão rapido quanto vinha, se falará no passado as lembranças não deixavam que pudesse contemplar melhor isso atraves de suas memorias... Talvez outrora eu possa lembrar... Arawn olhava a frente, era hora de se concentrar em menter-se vivo, se é que ainda lhe é permitido usar essa palavra, mas mesmo assim, queria manter-se assim por mais uma noite, mais algumas, não podia deixar, um inimigo tão banal, tão lento aquele que por seculos e seculos forá enganado por sua manha, lhe vencer tão sedo, principalmente, em uma hora como esta, onde, depois de tanto tempo finalmente se reencontrará com Shana. Depois de tanto tempo, estavam assim... Não, não por hora...

Olhei seu rosto, estava quase adormeciada, a esta hora, o sono era maior para ela do que para mim, embora já pudesse me sentir cansado, tão pouco pela quantidade de sangue que ela perderá. Antes de fechar os olhos. Falava algo, me aproximava do cemiterio. O tempo não perdoava, não se atrasava, não deixava duvidas que urgia, que tinha que me apressar seja como for, raios de sol que se prestavam a aparecer, apenas para me lembrar que tinha presa, Shana falava algo, uma última coisa antes de adormecer... Não precisava falar é claro, mas eu gostei, eu gostava, por alguma razão estranha ou alheia a mim, exatamente não sei o dizer porque, mas o falar dela, sua forma, expressão, a vontade de ter contato comigo, de alguma forma, me dizia, mostrava que ela se importava comigo, era quase ofuscante, como-se um orgulho maior crecesse em mim, estranho de fato, mas essa é mais uma daquelas sensações que temos quando ainda somos, em parte, humanos, estranho, de fato, ao falar com ela meu peito era tomado por alguma coisa, uma vontade, queria junta-lá cada vez mais aos meus braços e protege-lá, sabendo, ainda assim, que a verdade era muito mais contaria a isso do que eu queria....

Shana: - O sol... Precisamos, nos abrigar...

- Vamos... - Falava rapido, ainda atento ao redor e tomando presa ao fazer isso.

Shana: - Estamos perto?

- Sim... - Falava já procurando a melhor meneira de entrar.... Quem sabe a esta hora o coveiro ou vigia já tenha caido no mais profundo sono...

Shana: - O que você queria falar ...?

- Durma por hora meu anjo negro, mais tarde nos falamos... - Assim terminava o assunto, agora tinha que me concentrar em como entrar e procurar um abrigo.

Cemiterio estava calmo, não havia ninguem, pelo menos espero que não, mas nesses lugares sempre haveria de ter um coveiro ou um vigia noturno, já previra isso, como também, com um pouco de sorte, espero que ele esteja a durmir, em uma cidade menor, provavelmente não seria necessario um vigia ou similares, geralmente não, mas... Cercado, covas de cimento e mausoleus, um lugar bom para se proteger do dia. o portão estava fechado, eu deveria tentar pular, saltar o lugar ou....

*Vamos lá... Hoje, não parecerá ser um bom dia...*

Arawn olhava ao redor, sempre há, sempre tem, olhava e procurava uma entrada, poderia ser dentre as grades ou até mesmo em uma arvore que lhe permitisse escalar e pular para dentro, subir em algum objeto, um ponto fraco no muro, sempre há, esse estilo de cemiterio me parece um pouco antigo, os mais novos tão possuem tão bem essa aparencia, então deve haver um ponto fraco. Mesmo que tenha que aumentar minha força ou fazer algo além de minha capacidade, embora não esteja completamente recuperados... Enfim, mesmo, talvez uma contrução perto me sirma de alavanca para adentrar lá, não quero ter que entrar no esgoto para me proteger do dia, mas como ultima opção...(visão aguçada)

*Ai, ai... esta noite me promete*

(Usa um ponto de força de vontade para fazer a ação que precisar para passar, e caso precise de mais força usa um ponto de sangue também)

Entrava, passava o muro, de alguma forma, seguia agora, guiado pelo cheiro dos vivos, pela audição, procurando seus movimentos ou resonar de seu descanso, buscava, assim um lugar melhor para descansar, seus olhos moviam-se rapidamente e com um padrão, vasculhavam de uma forma uniforme o melhor lugar possivel para se protegerem, um mausoleu de preferencia, um lugar onde pudesse ficar fechado, sem uso comum, um lugar mais afastado e com aparencia de não ser visitado, usado, com a aparencia de desleixo, provavalemente um daqueles lugares cheios de lendas e historias sombrosas que metem medo nesses homens da noite e do dia afastando-os de la. Por si, um cemiterio a noite já custuma assustar os homens, o dia faz que tenham maior coragem de vagar por ele, mas as lendas e o medo é o que lhes faz se afastar, seja até mesmo pela propria sombra que cobre o local, uma arvore que lhe protege da luz ou a aparencia medonha garantem que o dia se torne mais seguro. Adentrava, garantia d não deixar brechas, se possivel até colocar algo mais que pudesse usar para fechar, caso sua intuição, lhe disesse que não haveria perigo, colocava algo lá, para caso de alguém querer entrar, de uma forma que aparentasse que o objeto estiverá apenas encostado e com o passar do tempo locara-se para o canto bloquando a porta por mero acaso. Por fim adentravam os corpos juntos em uma das covas do mausoleu, no local mais profundo e por fim fechava-a. Abrançando-a e mantendo Shana junto ao seu corpo.
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Seg Abr 19, 2010 10:29 am

To sem tempo de escrever direito, desculpa, mas é por causa das provas. T.T
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Beaumont Seg Abr 19, 2010 3:02 pm

15 dias antes do acontecido

Degraw

A primeira impressão do lugar não era das melhores para o cainita Gangrel ao encostar no balcao fazia logo seu primeiro pedido ,

[quote ]Degraw Carisma 2 Performance 0 diff 6-1 da interpretação (4,2) (0 sucessos)

Hey... Belezura ... me vê uma cerveja ai ... E como está movimento aqui hoje? ... [/quote]

Apesar da tentativa , era facil dizer que Willis não pertencia a degradante sociedade daquele local , marginais , prostitutas sujas e viciados a beira d eum colapso eram os tipos que se sentavam ao lado de degraw no balcão , a mulher percebia facilmente que Degraw não era de lá . Mesmo assim ela o servia naturalmente enchia um imundo copo de cerveja e jogava em direção a Degraw

Bar Girl : - E então garotão ? Uma O que alguem como você procura no To Polluty ? Você parece arrumado demais para os tipinhos que vivem aqui , por acaso é policial ?? Olha que você não me engana hein !! humf o movimento está bem aqui como de costume , se você esperar 2 horas chega a “encomenda” que todos esperam ... Mas acho que esse não é o seu lance , não tem cara de viciado ... Qual é a sua bonitão ?

Por mais que não quisesse Degraw chamava atenção ali , outros homens ao seu lado no balcão percebiam a diferença de Degraw e da conversa que ele tinha com a mulher , eles o encaravam com aquele olhar avermelhado de viciado , degraw precisava escolher bem suas palavras , se quisesse manter um bom dialogo por ali ...



Jasmine Jordan

Vincent : - Me parece legal , é ... Ta fechado . Vou falar com ele agora , me espera alguns minutos . O telefone era desligado no tempo em que Jasmine e synk iniciava uma nova conversa

Não gosto que pensei que estou dando ordens Jamaicano se vamos trabalhar temos de fazer juntos entende... sei como e lidar com bolsas de sangue e no momento devemos limitar os uteis do inuteis... assim vencemos a guerra... vamos fazer o seguinte no encontro vamos descobrir que esta ligado a transação com P-Jay... e depois nós livramos dele... apos disso vamos atras do informante de acordo...


Palavras não eram ditas pelo estranho cainita de cor negra , ainda encostado no carro seus olhos se mantinham encobertos pela lupa dos oculos redondos e espelhados do qual usara , um sorriso no cando de sua boca começava a aparecer , quem sabe um gesto de que havia entendido a mensagem da cainita Gangrel . antes que qualquer outra palavra fosse dita , um toque carascteristico do celular de jasmine afirmava que um recado havia sido mandado .

Sms(short message system) de Vincent : “P-jay aceitou o encontro com tigo , pediu pra você se encontrar com ele no apartamento de luxo dele , um predio novo que o idiota comprou com a dinheirama que ele arrecadou ele fica na suite , o cara tá extremamente bossal depois que ganhou essa bolada , não aceitou sair de casa essa noite pra te encontrar , mas aceitou te receber de boa lá , esse é o maximo que eu posso fazer o endereço está em baixo

Esquina da Ashtray com a 11Th”

Synk : - E então era ele ? Seu contato ? Está na hora e ir ?

Synk encostava a mão na fechadura da porta do carona do carro , a espera da resposta de Jasmine .

Leo de Fanti

Leo pelo angulo da janela não da praver umaoutra possivel entrada , talvez aja , mas se tem ou não não é possivel ver por este angulo . Cabe a Leo encontrar um modo para ver isso .

Latika seguia para o quarto , e Leo então passava cerca de uma hora inteira observando o museu , o tempo exato do qual a Amr passara no quarto , silenciosamente , ao abrir a porta , Latika estava vestida de uma forma totalmente diferente , para ser mais exato , era de fato uma outra pessoa , morena de pele bem brozeada quase negra e olhos azuis totalmente diferente da camareira ou da Latika anterior , ela parecia uma mulher diferente a cada vez que o assamita a encontrava .

Latika : - Preciso sair , esse apartamento será nosso ponto de encontro , existe uma copia da minha chave na mesa ali na frente é sua , preciso encoontrar alguem que pode ajuda-lo .

Latika abria a porta se despedindo do cainita com uma saudação tipica de origem turca antes de finalmente fechar a porta e deixa-lo mais uma vez sozinho . O cainita estava ali sozinho no apartamento , a cama de solteiro ainda possuia um pouco o cheiro do perfume de Latika , ao redor a mesa da qual ela havia mencionado e uma estante recheada de livros envolvendo ocultismo , infernaslismo , mascara e Disfarce . Era facil dizer que a cainita tinha 2 paixões , o estudo pela magia e pela arte das mil Faces .

Mitzrael

Mais uma noite ali , a escuridão e a solidão traziam para aquele homem lembrancas de um passado que não vaoltaria nunca mais , gritos de dor e a falta de pessoas importantes para ele . Aquilo seria seu inferno por toda uma eternidade , um sonho do qual via seu bela esposa , jovem e feliz a brincar com suas proles em uma manha de sol de Toscana na bela nação da Espanha , aquele sol quente mas ao mesmo tempo confortavel aquele brilho intenso e ao memso tempo vistoso e ameno . Foltava pouco para Mitzrael alcancar seus sonhos , quando uma nuvem avermelhada derramava a chuva de sangue sobre aqueles que ele tanto amava , gritos d epavor tomavam conta de sua mente e com um agudo grito o Assamita acordava de mais um pesadelo .

Ave de Rapina : Kyaaaaaaaaaaaaa!!!

Ao abrir os olhos a vizão de uma ave a sobrevoar os talhos de uma casa abondonada poderia ser vista , a ave sobrevoava atravessando a janela e seguindo em direção ao cainita pousando em seu ombro enquanto o mesmo se mantinha a dormir centado no meio de escombros da casa que jazia em ruinas . Nas garras da arvore , uma especie de papiro ou carta enrrolada e celada por uma cera com o formato do simbolo do clã assamita , a aguia se mantinha pousada sobre o ombro direito de Mitzrael enquanto o mesmo observava o objeto que lhe era conferido . Uma carta que dizia .



“ Se por varias e varias luas cheias , voz passastes a procura de seu bem mais querido , espero que um dia este sacrificio se converta finalmente em uma recompensa duradoura e digna de todo seu esforço , do fundo do meu coração esse é meu desejo mais do sincero , já não te fito mais com meus olhos criados por Haquim , e confesso que não exista uma unica noite da qual não fito o horizonte a espera de que possa ter a esperança de ve-lo voltar mais uma vez , por hora nossos caminhos ainda não podem se cruza r, mas nem por isso iremos nos esquecer um do outro , e por essa razão preciso-te de sua ajuda . Uma de minha casta visa a futura segurança da cidade a qual Reside , a grande fortaleza da nação americana , como descobri que sua busca incansavel te levou a este lugar , não pude negar a ajuda que me foi conferida pelos anciões que louvam Haquim , sei de seu contrato com o principe da seita de muros de Marmore , por isso peço que sejas uma sombra da qual sempre foi , e auxilia os outros dois filhos de Haquim , sem que o principe desta terra saiba e o considere um traidor . Te peço esta ajuda , do fundo de minha alma ,

... com sinceridade Amr Isra ,

Ps : Você irá encontra-la em frente ao museu de antiguidades da cidade de Nova Yorque , ajude-a , faça isso por mim , ela é uma feiticeira Assamit assim como eu . Que Haquim esteja com vocês .

A carta terminava de ser lida , e o proximo passo ficava a cargo do proprio assamita descidir o que fazer .

Arawn

(Não se preocupa Arawn , nos entendemos ^^ espero que esteja gostando do jogo isso que importa

Só evite postar no dia da atualização que complica a integridade do post e do seu exp ^^ )

O tempo não era aliado do cainita , suas ações começavam a se tornar desesperadas devido o tempo que anciava por passar , os primeiros vestigios do sol das 5 da manha começavam a aparecer , ainda com a jovem e bela Shana aos seus braços Arawn tentava achar um modo de leva-la para um lugar seguro , Shana era a criatura mais importante para ele e não poderia deixa-la na mão em uma hora como aquela , em gestos rapidos seu instinto lhe permitia ver cada detalhes , cada bracha que pudesse ver naquele grande muro , o tempo de vida daquele cemiterio , os residios de fraqueza que a chuva fazia causava no muro , as ferrugens do tempo que envergavam as grades do portão .



gasto 1 pds em força e 1FDV

Arawn teste de Percepçao , observar uma passagem , diff 4 graças a visão aguçada

(9,5,5) (3 sucessos)

Arawn teste de força 3 diff 6 (3,2,7)+1FDV (2 sucessos)


Mas no canto bem no canto do muro a direita , uma rachadura de uma nas pedras consediam ao cainita a chance de obter a fenda que precisaria para penetrar o muro sem precisar pular , o rasgo feito pelo tempo e a erosão no solo de terra eram marcas de que o cemiterio era mesmo bem antigo , a força do sangue juntamente com a convicção de Arawn em conseguir o que queria fazia mover as pedras ja fracas do lugar dando espaço o suficiente para que ele pudesse passar e logo depois ela , Shana estava desmaiecida em seus braços , o sono ja havia tomado seu corpo por completo e agora restava a Arawn cuidar dela durante o dia que chegava .

Ele procurava incessavelmente por um lugar do qual pudesse repolsar uma ludar do qual pudesse passar o dia , os primeiros raios queimavam levemente sua pele e a dela , mas mesmo em toda essa demora , ele não podia desistir , não ali , e não agora . Seus ouvidos e nariz se tornavam um só , sua busca pelo refugio , cada vez mais depressa e dilatante até por fim avistar um lugar longe dali , longe de todos os olhares , mais perfeito do que isso era impossivel , um malsoleu antigo caindo aos pedaços , empoerado e repleto de bichinhos asquerosos , mas extremamente inofensivos para os corpos mortos dos amaldicoados , ao entrar naquele escuro e pequeno malsoleu , repleto de minhocas , baratas e pequenos insetos , Arawn fechava a porta e vedando os orificios criados pelo tempo e pelo desgaste . estava bem agora , estava mais ferido pelo sol do que a propria Shana que apenas tinha uma pequenas escoriações , ela estav asendo protegida o tempo todo por Arawn , o tempo todo ...

Restava aos dois apenas terem uma “noite” de sono , para os cainitas filhos de Cain , a noite era trocada pelo dia e eles precisavam sim de um descanso . Seus olhos se fechavam enquanto ele se mantinha firmemente abraçado em Shana , aquele corpo pequeno e delgado , charmoso e que por algum motivo havia despertado uma afinidade infinita de Arawn .

(todas as noites vampiros perdem 1 ponto da sua reserva de sangue em seu corpo . Arawn possui 6 pontos d esangue em sua reserva de sangue está faminto

Noite seguinte 14 dias para o evento em NY )

Shana : - ahhhh !

Os olhos de Shana se arregalavam instintivamente , como um animal primal em busca das necessidades mais basicas para sua propria existencia . Ela tentava s emover mas se Arawn estava repleto de fome , Shana estava ainda mais esfomiada , fraca e sem duvidas , necessitada por sangue ...

Shana : - Arawn ...Acorde , precisamos de sangue , não seja idiota ! Você deveria ter arrumado alimento ...Hunf você tem muito que aprender a ser um amaldicoado ...!

Talvez fosse verdade , mas o maximo que Shana estava tentando ser era a mesma arrogante e superior Shana de sempre , pelo menos Arawn podia ter a tranquilidade d eque tudo havia estado em sua forma normal . Shana estava fraca , mas juntava forças para se manter em seus proprios pes , ou pelo menos sem precisar estar nos braços de Arawn , ela tentava se levantar mas a fome era muita , ela não tinha muitas forças , ao encostar nos braços de Arawn , a pele queimada de Arawn ainda tinha o ardume da noite anteiror e Shana percebia isso , seus olhos ficavam assustados por um minuto .

Shana : - Agora me lembro , você me carregou até aqui ... está ferido ?

(considere que Arawn está -1 machucado pelos raios do sol 2 dias para se curar por completo Shana teve escoriações leves mas graças a sua proteção e atenção que vc teve com ela o dia que se passou ela se curou . )

Dias Atuais

Joan Silvergate

Joan podia sentir poder de Gagliasso , seria aquele todo o seu poder se manifestando , talvez não , não contr apenas um bando de meros cainitas vulgares ao qual ele sequer se prestava a encara-los . Para Gagliasso por mais que parecesse estranho , a unica coisa que importava ao velho ancião era Joan , aos poucos ele deslizava o casaco de seu ombro para retira-lo entregando a joan .

Ok, ponto para você, mais um, aliás... ... posso me levantar, e eu achando que iria lutar... .E quanto a esses caras, o que fará com eles?


Gagliasso : - Esqueça-os ...Eles não mereçem nem a sua raiva. Está ferida minha querida ... Não deveria deixar o seu sangue azul se espalhar por esse chão imundo , tome ... Use meu casaco se seu sangue não é capaz de fechar esse ferimento então ele só pode ter vindo de uma fonte sobrenatural ...Bastardos , vamos você ainda tem muito que aprender minha criança ... Você não deveria perder para ninguem além de mim , ninguem ! Garota Desobediente , tudo o que eu pedi foi pra me esperar no carro Tsc tsc ...

Gagliasso agia diferente , estranho de fato , parece que ele estava sentido pela derrota de Joan , por mais que ele fosse um ancião podre e ambicioso usurpador do qual apenas usa Joan como um objeto guia em busca de seu item tão precioso , parece que ainda a via como sua propria cria , sua propria progenie . Ambos caminhavam juntos atravez daquela escuridão . Jan podia ver o medo e a momento de fuga daqueles pobres gangreis , ela tambem havia sentido aquele medo majestoso do poder de Gagliasso , mas não mais ... não mais ...

Do outro lado da rua Joan poderia avistar a limusine em que o Jovem Bill estava dirigindo , agora ali parada com os farois baixos , ela poderia se sentir um pouco mais calma agora que tudo estava bem , apenas com o orgulho ferido de ter sido salva mais uma vez pelo seu Senhor , Gagliasso o homem do qual ela tanto queria fugir ...

Gagliasso : - Joan você escolheu um pessimo dia para fazer suas criancices ! A capela foi destruida, alguma coisa aconteceu nessa cidade Joan , vamos embora daqui assim que os aeroportos se estabilisarem Mas o que é isso ?...

Um som estranho conduzia repedidamente como uma estranha sinfonia do terror , (tum tum tum) o chão tremia a cada som que se repetia , eram como os passos de uma uma gigantesca criatura , Gagliasso era erguido por uma estranha criatura envolta de sombras , ambos emergiam como se estivessem descendo gradativamente, Gagliasso se debatia na esperança quase inutil de fugir de todos aqueles tentaculos a segura-lo , ele era tragado , sem chances de fuga par aum abismo sem fim , Joan assistia a cena vendo os gangreis novamente correndo por cima dos conteiners , Bill desesperada ligava o motor do carro gritando

Bill : - Senhorita Joan !! Sr Gagliasso !!!!

Mark Colt

(Mark o forum tem um sistema de pds do qual vc pode usar rapides no mesmo turno que posta pra evitar perda de tempo ok ? só pravc ficar sabendo agora que vc é usuario de Rapidez ^^ então finge que vc nao gastou pds no turno anterior pra aquilo ok ?)



Não havia mais volta , Colt não era o unico a se irritar com aquela situação , apesar de um membro do cla da Rosa , Claude possuia um ego gigante assim como qualquer outro Anarquista no local , não admitiria ver seu predio ser invadido assim com tanta arrogancia , pelos feiticeiros da camarilla . o Estopim de guerra tinha seu inicio , labaredas de fogo cruzavam-se com os tiros das armas dos Anarquistas , Colt visava diretamente a cabeça da cobra , pretendia acabar com o mal pela raiz . e corria em direção ao mesmo .

Seu merd*! Como vocês têm a coragem de pôr essa sua cara de bund* aqui? Ninguém vai revistar nada aqui. Vocês poderiam ter pedido com educação, mas preferiram latir...



não foi necessario fazer uso da iniciativa visto a distancia de mark para Richard

Richard Dominação 2 Manipulação 5 Liderança 4 diff = FDV de Mark 6 (3,7,7,0,3,6,1,7,5) (4 sucessos)

Mark ainda pode anular os efeitos do comando gastanto um numero de pontos de FDV igual aos sucessos do mesmo = 4


Richard percebia a aproximação do Brujah , era experiente e bastante inteligente , seus olhos fitavam a furia do membro Anarquista e uma unica frase era dita .

Richard : - Se ajoelhe aos meus pés , criança repugnante !!

Gradativamente os passos de Mark começavam a se tornar mais lentos , ele deixava de correr para dar lugar a uma lenta caminhada , suas pernas pesavam toneladas e por fim , sua perna se envergava encostando o joelho esquerdo no chão , a hipnose ja havia sido concretizada , apenas uma vontade imensuravel poderia tirar o cainita daquela humilhação . ao olhar para o lado Mark via o momento que Alice era engolfada por labaredas de fogo que vinham das mãos de aguns feiticeiros , graças ao apagão , a quebra da mascara era nula ali . Eles podiam usurfruir de suas magias a vontade , Alice se levantav amais uma vez mesmo queimada superficialmente ela era cabeça dura como o proprio namorado , se levantava instantaneamente , os anarquistas estavam em menor numero mas tinham fibra . Fox fazia o que podia despejando socos pra todos que se aproximassem feito um louco , sem estrategia ou inteligencia , logo era pego de surpresa tambem por tras covardemente , mas tambem não desistia , Richard virava o rosto comandando 1 duzia de tremeres adentrarem o predio , eles se aproximavam dos dois lances de escadas , esquerdo e direito se dividindo em dois grupos . Colt precisava pensar em algo depressa , ou veria o fim do sonho anarquista bem ali diante de seus olhos ...

Nathalie Ardene

A chegada de Nathalie ao Atelier da primigenie do cla da Rosa era seguido por muitas outras pessoas atrás de abrigo , porem nem todos possuiam esse privilegio , dezenas de carniçais Toreador mantinham uma segurança ao local Auspicosos olhos mantinham uma visão clara do local , anciões e membros de grande prestigio tinham sua entrada instantanea , em segundo plano os ancilaes e membros que trabalhavam exclusivamente para o principe e a primigenie de Nova Yorque , em terceiro os Neofitos e membros com algum status no cla contudo esse terceiro andar da piramide social proxima a base estavam longe de conseguir entrar no Refugio da Primigenie da Rosa , esses “largados” eram os quais mais reclamavam em frente ao grande salão privado da senhorita do cla dos Degenerados , para finalizar , caitiffs e crianças da noite sequer tinham esperanças que encontrariam refugio ali . Não adiantava , tinham sua entrada negada logo de cara , ao sair do carro Stephanie e Nathalie percebiam a grande fila que se seguia , e desta vez, a presença de Stephanie se mostrava mais uma vez importante para a ocasiao , a jovem possuia uma presença penetrante sua voz fazia com que muitos prestassem atenção em si ela segurava as mãos de Nathalie caminhando em direção a um dos seguranças confirmando sua presença .

Stephanie : - Olá Morgan , sou eu Stephanie ! E não se preocupe , a moça aqui de vermelho está comigo !

Nathalie percebia o repudio de muitos que gritavam indignados por verem a feiticeira entrar com tanta regalia , Stephanie era conhecida ali e possuia uma grande influencia com o proprio cla . As duas adentravam no grande salão com portas e paredes de vidro , o chão era feito de um belo marmore , como se fosse um enorme salão ou uma pista de dança , a luz baixa mostrava que um gerador distribua uma certa energia suficiente para iluminar todo o local normalmente , quadros e mais quadros envolviam-se na beleza do local dando ainda mais enfase ao cenario tipico do cla da Rosa , Nathalie percebia que apenas a elite da camarilla estava ali , Ancioes , secretarios e membros da Primigenie dos devidos clas , esperavam uma posição de Angelus Stronghold , o futuro principe de NY , porem o mesmo ainda não se pronunciara . Em meio aos burburinhos , Stephanie encontra tempo para responder a pergunta feita por Nathalie anteriormente .

... e então, acha que hoje, ou amanhã, será resolvido o problema da falta de um Príncipe na cidade?


Stephanie : - Não sei Nathalie , isso já deveria ter sido resolvido , foi quase unanime a votação d aprimigenie em colocar Angelus no principado de NY , mas o proprio afirmou que só iria aceitar o cargo após uma reunião qui tivesse com o proprio cla que seria no evento de amanha na Capela ... Não sei o que vao contecer com a camarilla de nossa cidade após isso ...

Stephanie era jovem e apesar de ter alguma influencia era um simples neofito e mal sabia quais seriam suas ambições para a eternidade diferente da experiente Ancillae Nathalie que aos poucos engatinha em direção a verdadeira base do poder . O tempo passava e todos ali se demonstravam impacientes , para acomodalos , garçons entregavam vitae em taças e uma musica no fundo tentava fazer do local um ambiente calmo e tranquilo , como qualquer festa usual , pretendiam daquela forma amenizar e fazer esquecer a balburdia que estava la fonta , todos que estavam gritando e querendo arrumar abrigo la dentro . La fora estava um verdadeiro inferno , bem diferente de como estava la dentro .

Uma pessoa de cabelos loiros e longos subia ao palco , possuia um belo terno e se assemelhava em grande parte um carniçal com sua pele bem corada de vermelho , utilizavasse de um microfone para chamar a atenção dizendo :

Porta Voz : - Senhores e Senhoritas ... Desculpem a demora , para esclarecer suas duvidas , sr Stronghold Regente da Capela e membro da Primigenie Tremere de NY .

Ao termino de suas palavra s, um jovem de cabelos castanhos ondulados e oculos escuros vestindo um blazer azul segurava o microfone , tinha um ar tão intelectual quanto Nathalie , era tão bonito quanto e seu modo de portar era de um verdadeiro e inteligente lider Propenso a Regencia da Big Apple restava saber o que ele sabia sobre todo aquele ocorrido .
Beaumont
Beaumont
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 06/03/2010
Idade : 35
Localização : Aracaju/SE

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Padre Judas Seg Abr 19, 2010 5:50 pm

Eu realmente não gostaria de arranja confusão com a Camarilla, mas depois dos Tremere chegarem aqui tentando por moral, me tirou do sério. E eu fui pra cima mesmo. Foi como se eu não pensasse, agisse unicamente por instinto. Quando vi, já estava lá, falando.

- Se ajoelhe aos meus pés , criança repugnante !!

Eu estava meio que, acostumado com aqueles xingamentos. Por eu ser skinhead, sempre era alvo de pessoas de outras tribos, pela minha ideologia. Mas de todas as vezes que fui xingado, não me lembro de nenhuma, em que eu não tivesse perdido a cabeça. E não foi nada diferente nessa vez. Enquanto eu estava correndo, minhas pernas foram ficando cada vez mais pesadas, como nos treino de Muay Thay, que eu costumava praticar quando vivo. Mas teve um hora, em que eu nem andar, eu conseguia mais.

De alguma forma, eu estava ajoelhado. O porque, não me interessou nem um pouco, na hora. Eu só pensava em levantar. Sem dar muito valor ao motivo que me fez ajoelhar, tentei se me esforçar muito. Como se fosse apenas uma queda comum. Falhei. Logo me veio a vergonha. Todos estavam vendo, mas logo começou o combate. O primeiro alvo havia sido eu, mas Alice parecia ter menos sorte apesar de não ser a primeira. Mas ainda sim, continuou de pé. Até o maldito do Fox estava lutando. Olhando com muita raiva para o inimigo, percebi que ele virou o rosto, assim que eu o olhei. Aquilo realmente foi a gota d'água.

E agora eu tinha uma coisa na cabeça, vou fazer esse otário pagar, aconteça o que aconteça. Tirei forças. não sei d'aonde, mas consegui levantar.
[Gasto 4 pontos de Vontade] Agora eu já estava perto o bastante para o pegar. Sendo assim, o agarro com todas as minhas forças. E em seguida, finco minhas presas nele. Naquela hora, não importava onde eu cravasse os dentes, desde fosse nele. Logo comecei a sugar o sangue.

[Com a Rapidez ativada, uso minhas duas ações
*Chave: Força(Braços Fortes) + Briga = 8
*Mordida: Força + Briga = 8]
Padre Judas
Padre Judas
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 30
Localização : Brasília - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Nemesis_EX Seg Abr 19, 2010 6:08 pm

*J.J espera onde recebe a mensagem onde fala para Jamaicano...*

--Temos o endereço no novo apartamento... ai ta disposto a fazer sujeira pois a coisa pode esquentar lá...

*J.J toca com carro onde seguiria para o apartamento sabia que seria uma situação interessante onde estava de estomago cheio mais isso não iria impedir a cainita de fazer o que tinha que fazer... e se P-Jay tinha arranjado dinheiro a pouco tempo deveria ter um ou dois malandros com ele...*

"--Ele deve ter pouca gente para proteger a grana e evitar muita gente pra evitar de ser roubado... tenho de analisar o que ele pode nós dar de util..."

--O que acha??? a alguma possibilidade de ser ele??? eu acho que ele e so a ponta do Iceberg...

*Ela dirigia rapido para chegar o mais rapido possivel no local... mais antes de entrar estudaria a estrutura do predio e o nivel de segurança...*
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Samuel Seg Abr 19, 2010 7:21 pm

Os primeiros raios da aurora começavam a cair sobre a terra, iluminava, trazia vida, trazia a força para com aqueles que eram seus aliados, mas já para nos, filhos da noite, crianças de cain, era nosso inimigo, o mais cruel e mais impiedoso dos astros, ninguém há de para-lo, tão pouco de ter-lhe a piedade, apresava-me, tinha que proteger aquela criatura adormecida, que estava dentre meus braços daquele astro rei, impiedoso, estranho dizer, me arriscar por ela, tão facil seria, eu, não precisaria ter de fugir dos policiais na surdina, nem mesmo vagar escondido, tão pouco ter perdido meu passado ou até mesmo ser marcado agora com sangue e simbulos negros, por alguém agora que esta tão fragil em meus braços, que sinto alguma forte afeitção a ponto de protege-lá deste sol com meu corpo, de arriscar-me a seguir um caminho para dois, quando poderia correr sozinho, dar-lhe-ei metade do meu sangue e ficar vulneravel em um mundo de trevas que ninguém perdo-a, que usam, que mentem, enganam, criaturas que lutam entresi e conflitos milenares que buscam joavens para força-los a lutar ou ainda assim destrui-los, fragil em meus braços, de uma forma estranha ela era, e é a criatura mais importante para mim neste mundo negro, de alguma forma não consigo imagina-lá ferida por minha causa, ou por falta de minha aliança, não, não permitiria. De alguma forma, de algum geito, meu corpo e minha mente fazem juz a algo que desconheço, movem-se sozinhos para lhe proteger deste rei, elevam-se ao limite para protege-lá, e enfrentam batalhas, para protege-lá.

*Talvez, eu deva pensar em mim como um cavaleiro medieval, por um instante lutará com o dragão para proteger a donzela, mas em um conto as aveças, um tolo lutará com um dragão para proteger uma feiticeira que lhe amaldiçoou e sabendo bem disso. Haha, melhor não investir em uma carreira de escritor...*

Detalhes, as marcas do tempo, do tempo que passava para outrens. Congelado para mim. Cada ponto, cada marca, cada bracha, cada detalhe pareciam surgir, jogados, refletidos diante de meus olhos, saltando para mim, me dizendo, me contando em parte, seus segredos, erra assim, uma das formas de dizerem, de me contarem sua historia, uma historia nostalgica, discreta, que humanos e tão pouco os de minha raça param para pensar ou observar por um instante, mas, de alguma forma estranha eu reparava, observava e parecia me importar, de alguma forma, seria util, aquele lugar, sua estrutura em si era propria, protegida, lugares como esse mantem os curiosos afastados, evitam olhar para eles, a simples mensão, olhar ao ao passar proximo, os tolos superticiosos arepiam-se e fogem inventando futeis desculpas... Via assim a brecha daquela ostentosa muralha desgasta, já era velho, um senhor, de certa forma o considerava mais humano que muitos, ele iria nos abrigar daquele astro, daquele sol, daquela dia, algo que os humanos nã fariam, talvez sagacidade ou falta coragem ou até mesmo o instinto da presa de sobreviver, mas indiferente de tudo, um fato raro, quem sabe, mas concreto que eu arriscaria e protegeria aqueles ou aquele que estendesse a mão em um momento como esse, olhava com os olhos rapidos e por um instante perdidos, mais humano que muitos humanos e mesmo assim não oh é! Olhava os residios de fraqueza que a chuva fazia em suas paredes, as ferrugens do tempo que envergavam as grades do portão.

afastado ao canto, protegido dos olhos humanos, se era que era necessario, afinal que tolo entraria lá? Bem sabia que haveriam sim, mas por hora tocava a parede de forma solene e agradecia aquele gigante talvez até mesmo, em uma cidade tão nostalgica e velha, um senhor muito mais antigo que eu, despresado, ia em direção a rachadura onde uma das predas, mostrava uma abertura, talvez quebrada ou cedida pelo passar do tempo, descuidada e negligenciada por não verem sua importancia, por medo ou até mesmo descuido, quem sabe fora o tempo, vanda-los trazer o rachar daquela parte, tão pouco me importava naquele momento, mas sim, não importa o que fosse estava agradecido por não ter de me arriscar dentro dos esgotos ao ter um conflito, olhava para Shana ao tocar seu rosto, não queria em hipotese alguma que ela lutasse naquelas condições, e que ao adentrar no local onde residiram seus corpos fragilizados pelo dia pudessem ter um discanso em paz sem ter que chamar atenção ao entrarem, por fim, era feitopelo tempo e a erosão no solo de terra eram marcas de que o cemiterio era antigo, como eu queria, como suspeitava já, antigo, de alguma forma um sorriso em um momento critico como aquele fazia-se no rosto de Arawn, abriam-se as possibilidades, logo poderiamos voltar aqui e procurar aqueles que podem ver além dos meus olhos e tem a força além da minha...

*Chegam a ser criaturas terriveis, atormentados, talvez de uma dor ou maldição pior que a nossa, hão de cobrar um peço pela ajuda, hei de ter-me que humilhar para isso, vão descobrir seus segredos e dar-nos a vantagem que precisamos, suas fraquezas, distinções do poder e limitações, estou pronto...*

- Para pagar o preço mais alto que pedirem... - Falava, contemplando como a propria linha de pensamento lhe fazia sentido ou era ouvida em seus proprios ouvidos. As vezes precisamos ouvir nós mesmos para sabermos o quão absurdo é nossos desejos e o quão louco somos, com certeza as palavras em minha mente já não soavam com muita sanidade, saindo de meus proprios labios mostravam a furia contida em meu peito, em palavras calmas do fundo de minha mente vinha a dor a magoa algo frustrante uma especie de furia contida, violenta e sem limitações que caria sobre aqueles que a ferissem, sem nem mesmo saber porque, cada segundo, quanto mais pensava nisso, mas as palavras pesavam, os dentres trincavam um um sentimento revirado rugia, a vontade de destruir tudo a volta crescia de uma meneira alarmente, desconhecendo seu proprio eu de uma forma tão violenta, tão em ciumada, selvagem...

Fechava os olhos um segundo.... Buscando aliviar aquela sensação e os milhares de pensamentos e emoções humanas e talvez mais fortes que isso, *talvez esse seja o lado humano ou o bestial falando em mim, como um homem que tem sua mulher ferida ou um lobo, engraçado é, que eles ficam deveras mais carinhosos em sua epoca reprodutiva* pensava, por um bom tempo vagou por florestas para cruza-las até as cidades, em tempos onde não haviam carros, era sua unica forma... *Ficam juntos como se fossem um casal humano, engraçado é, são criaturas espertas e feroses, se atacas reagem juntas, podeser isso em mim, não enxergo nada além disso, como humano ou fera, feriram minha companheira, por hora, acho que posso me atrever a pensar nisso e buscar a calma, assim devo para pensar melhor...*

[parte dois]
Samuel
Samuel
Administrador
Administrador

Data de inscrição : 19/03/2010
Idade : 34

Ir para o topo Ir para baixo

Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial) - Página 3 Empty Re: Herança do Mal - Parte 4 - Adaga do Demonio (Crônica Oficial)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 3 de 10 Anterior  1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos