Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Cortéz saltou de sua postura hostil para uma expectativa e camaradagem inesperada o bastante para deixar Curtis intrigado. Estivera se preparando para suportar o baque de um interrogatório, formulando rapidamente mentiras, argumentos e respostas em sua mente, e ficara sem palavras imediatas quando se viu subtamente aceito, sem mais nem menos. E sem qualquer explicação mais detalhada sobre qualquer coisa, é claro.

O mais sucintamente possível, agora que a noite avançava e a privação de sono o deixava mais impaciente, Curtis explicou com sua voz monótona tudo o que tinha descoberto examinando o computador de Joshua mais cedo áquela noite. A informação era pouca, porém verdadeira.

"Não tive tempo para continuar inspecionando." Completou, depois de seu relato. "Jacob foi bastante... insistente para que eu viesse até aqui antes. Se examinados melhor, os registros de Joshua podem ter mais pistas."

Por fim, Curtis deu de ombros, suspirou e olhou para Cortéz, sua voz perdendo o tom inexpressvo e deixando transparecer seu cansaço. "Por quanto tempo pretende continuar me deixando no escuro, Sr. Cortéz?" Sua fala era quase uma súplica, constrastando com o rosto sério. "Eu fui trazido até aqui sem ter qualquer outra alternativa, estou disposto a cooperar não apenas em favor de meu estudo intelectual mas também em prol de minha saúde física, mas pra quê exatamente estou cooperando? Eu devo auxiliar uma pesquisa que não faço idéia do andamento. Você como um estudioso deve comprender que é um pouco difícil trabalhar, e lhe ser útil, sem ter uma base do que sabemos ou não."

Não fazia idéia se estáva sendo imprudente ou não. Talvez a demonstração inesperada de companheismo de Cortéz o tenha deixado à vontade demais, talvez suas emoções estivessem desbalanceadas graças à sua própria infermidade, Curtis sinceramente já não se importava. "Ou vocês não tem qualquer conhecimento sobre o assunto até agora?" O pensamento lhe ocorreu. Ah, se fosse isso, Curtis faria bem irritado. Fazia sua vinda totalmente sem motivo.

"Em todo caso, deixe-me ver os registros de Joshua de novo. Talvez au ache algo mais ali, olhando com calma. Havia outro cientista morto... Tiveram acesso relatos ou pesquisas dele?"

3:40

Aluncard/Charllotte/Luke

(não havia nada de interessante Joselito)

Os cainitas dialogavam e alertavam uns aos outros, as chamas e sombras seguiam dançando em meio àquele local, a vitae nas paredes parecia ser forte e refletia o brilho do fogo, com uma característica metálica, um brilho sinistro revestia o local, de forma sombria, enquanto a bela moça de longos e loiros cabelos, caminhava por entre as sombras dançantes, ela parecia fixar a atenção de todos, como e quando queria, de forma magnífica, como que hipnotizada, por aquele olho, tocava em sua superfície.

Incrivelmente todos viram como se um grande botão tivesse sido pressionado, era possível ver a parede deslisar, um pouco, enquanto eles pareciam girar em círculos, todos apoiam-se com suas mãos no chão, afinal o desequilíbrio é eminente, eles sentem a aspereza daquele som, e como que por mágica, uma porta aparece no lado oposto ao que se encontrava o olho, parece que eles encontravam-se num engenhoso sistema de elevadores.

O corredor era bem escuro, talvez confortável para os Lasombras, ali presentes, mas aquela treva possivelmente poderia não ajudar-lhes, o corredor cabia dois de cada vez, os quatro encontram-se observando a porta, que possuía dois adornos, um de um cajado e outro de uma espada, feitos em baixo relevo na parede, enquanto as sombras, voltavam a saltitar sob a vontade do fogo que as regia naquele baile sinistro.


Mikel

_ Onde encontro os restos mortais de Joshua, se posso conversar com ele então não terei problemas. Mas você também não me disse o que aconteceu na noite da morte de Alva. Ou terei que perguntar a Joshua diretamente? Se for isso peço que me diga aonde posso encontrar seu corpo.

-- Sim, estranho, você é curioso, durante anos, me apego às essas ermas terras e Alva, sim, ele é sortudo, ele teve a melhor morte que alguém deve ter e com certeza, encontra-se em um lugar melhor que esse maldito lugar parado no espaço, obrigado a vagar por aí -- o espírito mostrava frustração e raiva em sua voz, ele circulava agora por toda a igreja, as velas, começavam a diminuir seu poder, um forte e gélido vento frio cortava o lugar abrindo as portas e janelas da igreja. -- Quanto a Joshua apenas cinzas restam, apenas cinzas -- Os olhos espírito emitiam uma luz clara, parecia ele estar tentando ver algo, localizar alguma coisa que outrora não havia visto -- Joshua teve suas cinzas jogada numa grande árvore, quem sabe você encontre ele com objetos de valor. Agora já chega estranho, vá e leve aquele que me causa repulsa, que tanto lhe segue e encontra-se ali fora, por não conseguir entrar aqui. -- De relance, Mikel via a figura de Artur olhando curiosamente através de uma janela.

Rezek

Você vê aquele que estava ao lado da tumba em chamas, passando e indo em direção à um carro, você mantinha-se agachado entre os arbustos, quando de repente um gélido vento iniciava a passar, inicialmente fraco como uma brisa, mas num momento seguinte, forte, balançando fortemente os galhos das árvores e destruindo seu esconderijo, abrindo e batendo as portas e as janelas da igreja, um leve arrepio toma sua espinha, você sabia que aquilo era sobrenatural.

De relance você sente a mesma presença que anteriormente havia sentido na casa de London um vulto passa rapidamente pela igreja, ele parecia planar em frente a sua janela, parecia não conseguir ali entrar, enquanto você sentia uma presença só que mais poderosa e cheia de raiva ali, você não sabia que vinha de dentro da igreja, apenas um vulto que era parecido com o de um homem lhe permitiam vê-lo, mas nada mais que isso, a iluminação trepidava lá dentro, quando de repente o vento pára, quando você olha para sua esquerda, vê um cara de uniforme de policial e quepe preto, encostado no carro, falando com aquele que cruzara pela fronte da igreja.

Magnus

O Baali encontrava-se de guarda, nunca ficava de guarda, normalmente tinha planos próprios, e agora encontrava-se preso a Mikel, como se seu sucesso dependesse do sucesso deste. Magnus recosta-se no banco, olha por um instante para o espelho, ao contrário dos demais Lasombra ele possuía reflexo no espelho, talvez uma das muitas peculiaridades de sua não-vida, conseguira com louvor disfarçar-se, mas até quando, até onde iria resistir aos senhores das sombras, quando seus olhos refletiam no retrovisor interno do carro, rapidamente eles viravam bolas de fogo.

Tais bolas de fogo cresciam, o fogo falava com Magnus, dessa vez ele não possuía forma, e como se ele estivesse ali parado, ele via a cabeça de um demônio converando com ele, mas a voz era de Melchior, ele poderia reconhecer a voz de seu Mentor, ele dizia:

-- Criança, a noite não acabou ainda, lembre-se, há sempre uma fonte de informação onde menos se espera.

Magnus acordava de seu transe, assombrado, parecia haver alguma ligação dele com Melchior, seu espanto só é interrompidos por passos no escuro, ele vê pelo retrovisor lateral um cara alto e forte, vestindo um uniforme azul de policial, girando uma tonfa em sua mão, ao aproximar-se do veículo, ele olha para você e diz:

-- Habilitação e documentos do carro chapa.

Morrigan

- Ei você, pare Oque está Fazendo!!!

Jim, faz uma cara de repreensão para Morrigan, parecia que ele esta planejando algo diferente para fazer com o estranho, por fim o som de marretas finalmente pára, o homem vira-se e olha para Morrigan tão bela, ele larga seu martelo, com um sorriso um tanto quanto insano

-- Estou quebrando tudo aqui.

- Levante as Mãos e Identifique-se!!!

O homem olhava rindo para ela, não possuía mais o martelo ou marreta, ele era bastante branco, possuía cabelos ruivos e espetados, havia um risco em sua testa, que Morrigan não sabia o que era, ataduras em suas mãos e antebraços , na verdade ele parecia que ia dizer quem era, mesmo que ela não perguntasse, era
realmente um sujeito único, ele vestia um tipo de manto negro, que descia atá seus pés.

-- Sou Annakiel e não vou levantar as minhas mãos senhorita, queiram retirar-se agora, pois do contrário, irei ter que retirá-los daqui à meu modo.

Jim agora olhava seriamente e friamente para aquele ser, enquanto sussurrava para Morrigan.

-- Ele é um cainita.

Mas parece que não tão baixo o suficiente, ele parece ter ouvido.

-- Sou o que vocês são e esta é a última chance de vocês, saiam já daqui. -- Uma luz prateada parecia tomar de conta do corpo de Annakiel, como se ele estivesse envolto em luz.

Curtis D. Marshall

"Por quanto tempo pretende continuar me deixando no escuro, Sr. Cortéz?

Curtis demonstrava-se cansado daquele jogo de mistério e suspense, realmente aquilo mais coubesse a uma adolescente no colegial, mas não para Curtis um sério pesquisador. Mas Cortéz permanecia calado.

"Eu fui trazido até aqui sem ter qualquer outra alternativa, estou disposto a cooperar não apenas em favor de meu estudo intelectual mas também em prol de minha saúde física, mas pra quê exatamente estou cooperando? Eu devo auxiliar uma pesquisa que não faço idéia do andamento. Você como um estudioso deve comprender que é um pouco difícil trabalhar, e lhe ser útil, sem ter uma base do que sabemos ou não."

-- É simples, meu caro Curtis, Joshua, juntamente com London e com Alva, conseguiram criar um tipo de ser unicelular capaz de replicar-se em velocidade incrível quando posto sobre matéria orgânica morta, porém o antibiótico para tal bactéria desapareceu e parece que algum maluco roubou isso e planeja utilizá-lo como forma de terrorismo, de repente cobrir o mundo com uma porcaria dessas, mas enfim, precisamos de um modo de reverter e de dizimar tais organismos, entende agora?

"Ou vocês não tem qualquer conhecimento sobre o assunto até agora?

-- Não senhor Curtis, mas mesmo com o prazo apertado descobri modos de retardar o processo, mas quero meios para pará-los e quem sabe destruir definitivamente tal microorganismo.

"Em todo caso, deixe-me ver os registros de Joshua de novo. Talvez au ache algo mais ali, olhando com calma. Havia outro cientista morto... Tiveram acesso relatos ou pesquisas dele?"

-- Sim, mas London apenas atuou no desenvolvimento e não na produção do antígeno e tendo em vista nosso prazo apertado. --

Cortéz colocava a maleta sobre a mesa, enquanto ligava o computador e sentava-se próximo a Curtis, para ler junto dele os registros de Joshua.

É simples, meu caro Curtis, Joshua, juntamente com London e com Alva, conseguiram criar um tipo de ser unicelular capaz de replicar-se em velocidade incrível quando posto sobre matéria orgânica morta, porém o antibiótico para tal bactéria desapareceu e parece que algum maluco roubou isso e planeja utilizá-lo como forma de terrorismo, de repente cobrir o mundo com uma porcaria dessas, mas enfim, precisamos de um modo de reverter e de dizimar tais organismos, entende agora? (...) Com o prazo apertado descobri modos de retardar o processo, mas quero meios para pará-los e quem sabe destruir definitivamente tal microorganismo.

Ah, finalmente uma resposta. É simples, de fato, depois de explicado. Infelizmente ainda não coneguia ler mentes para conseguir pular aquela etapa incômoda, Curtis pensou com amargo sarcásmo.

"Entendo. Não vai encontrar meios de destruir o organismo aqui; Joshua ainda estava em processo de desenvolver um meio, até ser morto." Apontou para o computador. "De acordo com os registros de Joshua, o antibiótico estava sendo desenvolvido por Alva. Não é difícil supor que seu assassinato aconteceu graças a isso." Curtis pensava em voz alta. "Deve estar em posse do criminoso, se o reitor não conseguiu esconder primeiro. Na pior das hipóteses, destruído. O ideal seria encontrar os registros de Alva... não na universidade, se ele desejava manter isso privado. Aparentemente desconfiava até mesmo de seus colegas de pesquisa... já mandou alguém atrás desses registros de alva, Cortéz? Na casa do reitor, quem sabe? Ele tinha algum outro local de trabalho?"

Enquanto o computador ligava, Curtis pensou em suas próprias pesquisas e os motivos que o levaram a buscar respostas sobre o que acontecia em Dallas - os "vampiros", é claro. "Você disse que o microorganismo se multiplica em matéria organica morta. Muito bom, qual é seu efeito por sobre os vivos? A não ser que seja nocivo de alguma forma, não há tanto motivo para urgência. Não vejo como um ataque terrorista poderia ser feito a partir de, suponhamos, um acelerador de decomposição de cadáveres." Curtis deixou a pergunta no ar com um mexer de ombros, como quem dispensa a urgência do assunto. Não era tanto uma pergunta; na verdade, tentava tirar alguma reação pouco usual de Cortéz. Sabia que os infectados consideravam a si mesmos como mortos-vivos e, em todo o seu absurdo, esse delírio era bem útil para identificar os doentes ou aqueles que os auxiliavam. Se a pesquisa de Cortéz afetou os vampiros, era possível que o cientista soubesse a respeito da existência deles. Quem sabe até mais do que isso.

Curtis abriu os arquivos de Joshua no computador e começou a verifica-los com mais calma agora. Se Cortéz o desse tempo, pretendia ver todos os registros pertinentes - mas esperava que o cientista repondesse suas perguntas primeiro. Deteu-se no começo do movimento automático de pegar seu caderno de anotações no bolso, sua cautela falando mais alto. "Hm, perdão, você por acaso tem papel e caneta?" Estalou os dedos, disfarçando o movimento. Precisava colocar seus pensamentos em ordem. Em tópicos, especificamente.

Mas enquanto a vocês? nada disso parece ser o que estavam buscando...o que querem aqui?! O lasombra perguntava de forma direta, precisava de respostas e aqueles dois parecim ter algumas!

A pergunta não é o que eu quero aqui afinal eu ja me apresentei, mais sim quem são voçes e o que desejam aqui nesse lugar santo? Falava Marcos.

Incrivelmente todos viram como se um grande botão tivesse sido pressionado, era possível ver a parede deslisar, um pouco, enquanto eles pareciam girar em círculos, todos apoiam-se com suas mãos no chão, afinal o desequilíbrio é eminente, eles sentem a aspereza daquele som, e como que por mágica, uma porta aparece no lado oposto ao que se encontrava o olho, parece que eles encontravam-se num engenhoso sistema de elevadores.

Marcos fica a pensar um pouco em tudo aqui. Isso estar cada vez melhor. Imaginou ele.

O corredor era bem escuro, talvez confortável para os Lasombras, ali presentes, mas aquela treva possivelmente poderia não ajudar-lhes, o corredor cabia dois de cada vez.

A olhar para a entrada Marcos percebe que aquela entrada so iria dar duas pessoas de cada vez e começa a pensar quem iria entrar primeiro.

os quatro encontram-se observando a porta, que possuía dois adornos, um de um cajado e outro de uma espada, feitos em baixo relevo na parede, enquanto as sombras, voltavam a saltitar sob a vontade do fogo que as regia naquele baile sinistro.

Esses adornos. Imaginava Marcos. Segundo a lenda, eles eram feitos para que antigos espiritos se escondeçem dentro deles. Marcos ficou imaginando se essa historia que ele tinha ouvido a muito tempo atras seria mesmo verdade.

Marcos fica parado imaginando o que os outros ali presentes estavam achando disso tudo.

OFF> Os espiritos estão mudos? <OFF

O clima estava ficando tenso entre todos ali presente, ja estava sem paciência e a traumaturgia de quinta de Marcos ja estava dando nos nervos, respondera ao guestionamento de meu guardião de forma a tentar virar a situação a seu favor....

"A pergunta não é o que eu quero aqui afinal eu ja me apresentei, mais sim quem são voçes e o que desejam aqui nesse lugar santo?"

"Santo?! Não me venha falar que esse lugar é santo, se você ligasse mesmo pra isso não entraria aqui depois do que o frei disse, muito menos ficaria quieto diante da morte dele!!!Ta tentando enganar quem? "

-Hahahaha ai ai....

"Você pediu nossa permissão para vir conosco, não se esqueça disso. "

Ia começar a falar mais logo fui interrompida, a mulher que estava ao lado de Marcos se monstrou e fez a primeira ação dela até o momento, caminhava como que tivesse hipnotizada até o olho e o apertava, a conseguencia foi imediata...as parecedes pareceram deslizar a sala parecia estar girando todos se apoiavam no chão pois não tinha outra forma de se manter equilibrado, O que essa vaca tinha feito...e como ela sabia...Ainda estava tensa com a situação não sabia o que estava acontecendo, derepente uma porta aparece,

"Mas o que ta acontecendo agora?"

Luke estava nitidamente perdido...não se esforçava nem um pouco para tentar demonstrar que a situação o estava atormentando.. aquela camara na verdade era mais como um elevador...e agora pelo que parece estavamos no subsolo, o corredor era escuro as sombras novamente me dava uma grande vantagem, o corredor estreito obrigava a todos passar em duplas e sem duvida nenhuma...não entraria ai...não em meu estado normal...

"Vamos continuar..."
"...Não espere nós irmos na frente, vocês sabem que são vocês que vão! e ainda espero as respostas..."

Ninguem me tirava da cabeça uma coisa...como aquela vaca.....linda...mais vaca sabia do olho botão...a discução recomeçava em relação ao que cada um estava fazendo ali...quem iria primeiro e tudo mais....ja estava cansada...a hora também não me deixava confortavel, afinal de geito nenhum gostaria de passar a noite aqui....na entrada do corredor tinha 2 adornos em baixo relevo, um cajado e uma espada, não entraria nesse corredor na frente...e na verdade nem em corpo...em uma ultima tentativa falava agora um pouco mais alto...

-Tenho certeza que estão aqui fantasminhas....falem comigo...sem que posso ajuda-los....

Tinha que bajular muito eles afinal...não tinha o porque fazer algo a menos que o quisessem e como não tinha nada a perder tinha que arriscar...aguardava resposta para poder entrar no corredor e se não as tivesse respostas tão logo....sem aviso previo...ia caminhando em direção ao tal Marco...e sua amiga vaca...a cada passo que dava em sua direção meu corpo começava a se fundir as sombras a transformação era algo magnifico...sentir meu corpo se tornando parte da absoluta trevas era confortante...antes porem da total transformação...

-Fale logo que porra vocês estão fazendo aqui e como sabiam sobre o botão?...porque senão realmente terão motivos para se preocupar....(Voz encatadora)

Meu tentaculo ainda estava por perto, pelo menos tentei o manter, não gostava de estranhos misteriosos....muito menos quando estava em um buraco onde tudo poderia acontecer...se eles sabiam de algo...teriam que me contar....a escuridão do local me daria uma vantagem absurda sobre eles, que dificilmente me encontrariam seria interessante a brincaderia....e então....eles entenderiam o porque dizem "a noite é uma criança"....

Tudo em minha vida é um ensaio para momentos assim. Estes, em que estamos prestes desvendar algo que não deveríamos, a lidar com forças que não deveríamos saber da existência. É tudo um ensaio. Para confrontar. O mau. Expurgar os próprios demônios deixando o mundo mais limpo. Eu poderia ganhar minha alma fazendo isso? Tudo um ensaio.

Agora estava aqui, fazendo papel de detetive. Quando a senhora que foi nossa professora, nos perguntava o que queríamos ser, todos diziam' bombeiros' ou 'engenheiros'. Eu dizia 'ginecologista', tomava uma bufa na cara. Era melhor que dizer querer ser 'artista' ou 'escritor', ela mandaria pro hospício.

Mas hoje sou um morto-vivo investigador. Grande merda. Ao menos não casei, engordei, me preocupei com cremes para hemorroidas, papel higiênico, cozinhar coisas para comer. Comer novamente. Embora deva concordar que perseguir criaturas do inferno não é o que sempre esperei pra mim. Mas bem, agora estou aqui. Um super detetive. O melhor detetive do Ocidente. Farei o que foi ensaiado: Abrir os portões do inferno só pra por no rabo do Cramunhão!

Vou mostrar o fogo consumidor... droga! A Máscara! Não posso. Vou ficar atras daquelas criptas, até meu reforço chegar; caso não chegue farei o serviço sozinho. Sou um super detetive, posso fazer isso. Já foi ensaiado.

De repente aquele ser misterioso falava.

Não espere nós irmos na frente, vocês sabem que são vocês que vão! e ainda espero as respostas...

hahaha. Sorria Marcos a olhar para ele. Não espere que ira me fazer de escudo afim de se proteger e referente a resposta pode esperar pois eu ja disse e vou repetir, o meu nome é Marcos e voçe ja sabe o motivo na qual estou aqui, mais voçe nem se indentificou ainda então não espere la muita mudança minha. Falava Marcos sem medo algum.

Ao terminar o que falava logo a menina que estava acompanhando o outro ser começou a falar em um tom ameaçador.

-Fale logo que porra vocês estão fazendo aqui e como sabiam sobre o botão?...porque senão realmente terão motivos para se preocupar.

Marcos continuava sem se preocupar, mais falou do seu jeito culto como sempre.

1º Eu não sabia da existencia desse botão.
2º Não vejo motivo nenhum aqui para me preocupar a não ser que venha a ter algo depois desse corredor.

Marcos olhava para a porta que havia acabado de surgir.

Aluncard/Charlotte/Luke

[off: para o Joselito, essa câmara contém rituais que impedem a entrada de aparições e espíritos nesse local. [/off]

A toreadora, sorria, ela parecia ter mudado sua postura desde então, adquirindo um ar maior de maturidade que contrastava com sua grande beleza. Elena ficava entre os quatro, que já pareciam não mais conversar tão amistosamente e iniciavam uma pequena troca de farpas, enquanto dizia:

-- Calma Rapazes, não há motivos para briga, acreditem ou não foi pura sorte eu ter encontrado aquele botão, algo naquele olho atraiu-me e me fascinou.

-- Vamos comigo Marcos? -- Ela fazia uma pausa chamando Aluncard, ignorando por completo todos eles ali a fora.

[caso vocês adentrem o corredor. ]

A belíssima loira caminhava lascivamente, levando aluncard pela sua mão, não sabia porque, mas algo em Elena, lhe guiava, talvez um sexto sentido apreciativo, que ela criara naqueles momentos de dificuldades, todos adentravam a penumbra do corredor, mas avistavam uma luz, uma outra câmara, dessa vez essa câmara era iluminada completamente por tochas, ela era igualmente circular, todos os quatros assistiam a mais espetáculo feito pelas chamas, havia uma pequena cama ao lado de um pequeno suporte .

Considerem a seguinte estrutura na vertical, na altura que bate aproximadamente na cintura de um homem adulto, no interior dessa pequena bola de vidro há uma pequena caixa.

Spoiler:

Os demais não perceberam, nem mesmo Luke, mas em meio às sombras do corredor, uma pequena figura negra, de tentáculos retorcidos se formava por entre as trevas, Charlotte não mais ali havia, apenas uma figura feita do mais puro vácuo, o nada ali se pronunciava.


Morrigan

Morrigan via um terceiro abrir-se na testa do homem por entre um tipo de elmo de luz que se formava nele, Jim alvejara ele, mas as balas pareciam bater em algum tipo de vestimenta de ferro, elas simplesmente batiam e ricocheteavam atingindo outras partes da fábrica. Enquanto ele dizia:

-- Armas mundanas não me vão me ferir, vocês tem uma chance, corram ou morram aqui mesmo -- ele agia de forma displiscente

Mikel/Rezek/Magnus

Ao aproximar-se do carro, Mikel percebe um homem bastante forte, metido numa farda azul de policial, conversando com Magnus, um cacetete em sua mão, ele parecia estar aguardando algum tipo de resposta de Magnus, ao perceber sua aproximação, ele pergunta:

-- E você chará, cadê seus documentos?

Rezek ainda por trás da criptas, começa a pensar o que diabos um policial faz às 4 da manhã numa igreja?

Curtis

O pesquisador parecia ter pego Cortéz que ainda se recuperava do duro baque de haver perdido sua esperança de encontrar algo de útil naquela noite, Cortéz sempre fora um grande cientista, mas o tempo não corria a seu favor, enquanto divagava em seus pensamentos, Cortéz habilmente respondera aos questionamentos de Curtis.

-- Sr. Marshall, o mundo nos cerca de matéria orgânica as cidades tem muito lixo, se um ser como esses se multiplica por entre as cidades, poderá ser bastante perigoso.

Curtis você lendo por entre o notebook aberto ante a você, lê um trecho, que fugira aos olhos de Cortez:

"Conseguimos desenvolver um subgênero da bactéria que é capaz de alimentar-se continuamente de matéria orgânica morta, mais especificamente de animais, ao que parece, com o s ajustes de Alva, ele parece ter uma preferência por parasitar-se preferencialmente de carne humana morta, Alva diz que o mundo terá novas modalidades de funerais, enquanto brinca no laboratório comigo e com London, até aqui não entendo o motivo de se haver uma bactéria ligada a carne humana morta, é algo bastante insano."

Nesse Momento Curtis, pede papel e folha, enquanto Cortéz entrega-lhe um bloco de notas e uma caneta, ele olha para Curtis e diz:

-- Então senhor Curtis aí realmente não há nada de útil ou de novo?

-- Calma Rapazes, não há motivos para briga, acreditem ou não foi pura sorte eu ter encontrado aquele botão, algo naquele olho atraiu-me e me fascinou.

Enquanto Elena falava Marcos caiu em um dos seus pensamentos profundos imaginando sempre a mesma pessoa que ja não existia. Ela era linda, e eu nunca fiquei com ela, fui traido pelo meu amigo.


-- Vamos comigo Marcos? De repente Marcos acorda do seu sonho ao ouvir a voz de Elena.

Sim, vamos. Respondia Marcos a segurar a mão de elena Pierce e seguir em direção a entrada, parecia que ele havia esquecido da existencia dos outros ali presentes.

Avistavam uma luz, uma outra câmara, dessa vez essa câmara era iluminada completamente por tochas, ela era igualmente circular, todos os quatros assistiam a mais espetáculo feito pelas chamas, havia uma pequena cama ao lado de um pequeno suporte.

Isso tudo é muito estranho. Falava Marcos a olhar para Elena a procura de uma resposta para aquilo tudo, sabendo que Elena não sabia de nada.

Melchior parece ter mais truques do que eu imaginava. Como ele consegue... bom, isso não importa agora. Suas palavras me incentivam a tentar algo além.

Não espero achar informação nesse antro cristão. Sendo assim, pode ser um bom lugar por onde começar. Enquanto avalio os riscos devido à minha fraqueza pela fé, o transe é subjulgado por passos.

Um homenzinho desprezível me aborda, como quem se aproxima de um desfiladeiro com os olhos vendados. Sua arrogância entorpece minha mente, e minha boca regorgita a palavra final*.

-- Habilitação e documentos do carro chapa.

-Você não quer me importunar, soldado. Quer ir pra casa dormir... Sugiro que vá.

Dentro de meu peito, um sentimento repulsivo cresce. Qualquer forma de controle que os mortais têm em cima de outros me dá asco. Me faz lembrar da época mortal de minha vida, quando morei no internato católico. A tonfa balançando em sua mão, como quem pretende usá-la, me dá mais vontade de arrancar seus órgãos...


OFF.:

*Faço uso de Dominação 2 (Hipnotizar).

Desculpe pelo atraso, mais uma vez. As horas extras do trampo estão acabando, em breve as ausências serão inexistentes!!

Outra mulher parecia ter assumido o corpo daquela que antes parecia ser muda.


"-- Calma Rapazes, não há motivos para briga, acreditem ou não foi pura sorte eu ter encontrado aquele botão, algo naquele olho atraiu-me e me fascinou. "

So que acho que ela continuava cega...rapazes?...parecia que tinha me ignorado...e isso não era legal...ela pegava na mão de seu "amigo" e ia corredor a dentro, a escuridão me daria muita vantagem em relação aos dois, não estava gostando da situação, vim para ca fechar um acordo...e estava em um buraco...com 3 estranhos....e o pior....sendo ignorada...minhas ações parecem nem ter sido feitas até mesmo a transmutação em sombras que costumava causar espanto não era estranho a ninguem ali...e isso não ficaria assim....seja agora...ou depois, mais desse buraco....esses 2 não sairiam!!!...entrava no corredor para me juntar a escuridão ...nessa forma conseguia enchergar perfeitamente no completo escuro...e conseguiria ver qualquer coisa que estivesse por ele...observava o trajeto atentamente em busca de algo que se diferenciasse do normal...a sala também redonda era iluminada por tochas...uma cama ao lado de um suporte era a unica coisa de diferente da sala anterior...adentrava a sala e tentava me manter nas sombras para me manter oculta...também observava para ver se encontrava algo...

Off - Fazendo meu post pra quando tu voltar já poder narrar!!! Saudades! Melhoras... - Off

-- Armas mundanas não me vão me ferir, vocês tem uma chance, corram ou morram aqui mesmo --

" Armas Mudanas? Veremos se o Fogo ou a Gravidade Podem te ferir... "

Morrigan olhava Para o Estranho vampiro a Sua Frente, Aquele terceito Olho, ela já havia lido algo sobre cainitas com essas habilidades, porem apenas coisas irrelevantes, não sabia oque era verdade e oque era mentira e especulação, então morrigan pensava em como agir naquela situação. Jim era um inutil, Não sabia oque fazer, ficava parado a ideia de atirar naquele sujeito foi inutil.

- Afff, Ele nos viu armados e não se preocupou você acha mesmo que armas o afetariam? pensei que você era mais versatil...

Morrigan casoava Jim na frente do sujeito, aos poucos ela ia provocando seu "superior" até que ponto ele aguentaria? Morrigan estava disposta a ver oque aconteceria e até onde ele iria...

- Já que armas Mudanas não de Machucam? que tal algo mais Versátil...

Morrigan Sorria enquanto olhava Para o ser a sua frente. Suas presas estavam a Mostra a emoção percorria aquela bela e fatal vampira, seus olhos quase se feixavam apenas o fundo verde claro era visto, sua iris negra estava dilatada, seu corpo ainda parecia vivo... ele ainda respondia as situações... as espressões de Morrigan a deixavam ainda mais belas, sua Presas escapando por entre seus lábios, seus olhos aos poucos se feixavam ainda mais, porem permaneciam aberto dava para ver o brilho por entre sua palpebras quase fexadas, Morrigan abria os braços e esticava-os a arma que permanecia em suas mãos agora era largada e cai, Morrigan respirava bem fundo antes daquilo Começar, podia ser algo Horrivel, Podia ser algo extraordinário, e ela queria aproveitar ao Máximo, com os braços aberto e sua cabeça levemente reclinada olhando para o teto morrigan respirava fundo

- Davaĭte nachnem !

(Morrigan olhava o Ser a Sua Frente então ele começava a Flutuar! |Movimento a Mente 4| Morrigan o giraria 180º Graus Deixando-o de costas paraa Mesma, sem poder vê-la nem saber oque estava acontecendo o Vampiro era erguido até tocar o teto da instalação, bem devagar... ele não conseguia ser mexer Morrigan impedia que isso acontece-se Morrigan Mantia-o preso.)

- Então Você irá fazer algo?

Com seus cabelos começando a flutuar ao seu redor, a Visão daquela Linda vampira se tornava mais bela, parecia um Anjo tanta Beleza, tanto poder... Morrigan falava com Jim... ela esperava para ver oque ele faria, se nada de util saisse dele, ela teria que destruir o Vampiro a sua frente!!!

Deu tudo certo, obrigado pelo apoio de todos, estou em casa, começarei umas postagens que já estava preparando ontem, e os demais postarei amanhã, abraços

Joselito/Charlotte/Aluncard

As sombras se esvaneciam, de dentro da escuridão do corredor uma criatura de aspecto pequeno, com tentáculos siando de onde deveriam ser seus braços e perna, com um borrão retorcido num pedaço de vácuo, agora deixava o corredor, e era visível por todos na sala, que podiam sentir toda a degeneração e escuridão presente naquele ser, Aluncard e Elena certamente apenas haviam ouvido falar daqueles "dons" em momentos distantes de suas não-vidas, sem jamasi acreditar em um dia presenciar aquilo, a pequena garota havia se fundido com o abismo.

Spoiler:

Aproveitando-se ainda da escuridão, Luke com um movimento praticamente imperceptível por todos, menos pela Charlotte, que estava comungando de uma situação comum com as trevas, seus sentidos na escuridão, faziam comq ue sentisse cada movimentação dos quatro tentáculos sombrios que ali existiam, sem no entanto esquecer-se dos seus.

Enquanto isso, ainda dentro do salão, as quatro figuras deliberavam, a jovem Elena, olhava as paredes, que pareciam estar pintadas com dizeres e palavras taumatúrgicas antigas, escritas com vitae, Aluncard observava o ambiente, mas enquanto nenhum deles agisse, parecia que nada iria mudar de canto.


Morrigan

Spoiler:

A bela cainita agora concentrava-se em tentar segurar o imortal a sua frente, parecia que Jim, havia percebido a sua jogada e esperava o acerto de Morrigan, para que na sequência encaixasse mais um golpe taumatúrgico em sue oponente, mas a batalha não era tão simples assim, não quando se luta com seres sobrenaturais, a belíssima cainita, acentuava suas características daqueles que partilham da vitae de caim, seus olhos apresenta um brilho rubro, enquanto seus cabelos erguem-se, ela move seus braços, tentando erguer o infeliz, por um instante, ele realmente parecia ter parado, mas ele fechava os dois olhos, restando apenas o terceiro em sua testa aberto, e como num instante de concentração, ele dissipara a onda taumatúrgica que o segurava.

Spoiler:

Nesse instante, Jim, prepara-se para mais um golpe, suas mãos brilham e o fogo delas é conjurado por sobre seu alvo, mas um erro de cálculo, ou mesmo um pouco de azar, fazem com que as chamas sejam convocadas, próximas de seu alvo, passam próximos, e agora aquele que parecia um cavaleiro antigo, vestindo uma armadura prateada, soltava um urro de ódio e fúria.

-- Então temos dois usurpadores aqui? Por Samiel, vocês cairão mortos hoje.

Nisso, o Indivíduo parte para cima de Jim com a espada em uma de suas mãos, o golpe não é totalmente certeiro, Morrigan, escuta um grito, e assiste ao som estalado de um osso sendo partido, o braço de Jim, salta fora de seu corpo, na ânsia de se proteger, Jim perdera seu braço, Morrigan assistia a toda a cena, enquanto Jim, tentava manter o equilíbrio, enquanto aquele indivíduo com tanto ódio despejava sua fúria contra ambos.

Rezek/Magnus/Mikel

Magnus utilizava ardilosamente seus truques, mas parecia que algo naquele humano o bloqueava, o próprio Magnus sentira como se alguém tivesse moldado uma barreira mental naquele indivíduo, ele girava o catete, mais uma vez, por um instante distraído com a presença de Mikel, ele dizia, mais uma vez, dessa vez, sua voz era mais altiva, realmente ele parecia não estar interessado apenas em documentação.

Enquanto por sob as moitas, Rezek, observava o diálogo, podia ouvir algumas palavras ao longe, mas com certeza aquilo era algo extremamente incomum, seus olhos observadores, puderam fazer com que ele percebesse que aquele uniforme de policial, era da década passada, sim, Rezek, fazia um comparativo mental, enquanto os três paravam a sua frente, pois bem.

O cara vestido de policial, gira a tonfa em sua mão e num movimento rápido quebra o retrovisor do carro, jogando-lhe à uma distância considerável, isso bem diante dos olhos de Mikel e de Magnus, o barulho da carenagem do carro, junto com o de vidro quebrado invade toda a rua, que felizmente encontra-se deserta, mais uma vez ele grita:

-- Eu quero saber onde estão a PORRA dos seus documentos. É melhor dizer por bem do que por mal.

Rezek ouvia toda a gritaria, Rezek agora começava a ponderar, será que aquele cara era a ajuda que ele havia solicitado?

Curtis D. Marshall

Curtis lia tudo, ainda não podia compreender como de alguma forma uma bactéria que se alimentava de matéria orgânica morta, poderia influenciar ou não na vida da humanidade, afinal milhares de bactérias possuíam essa finalidade dentro da própria cadeia alimentar, mas algo mais incomodava Curtis. Alaridos de dor e lamúrias, parecidas como grunhidos eram ouvidos por Curtis, que apenas apontava para o trecho que lhe chamara a atenção.

Cortéz parecia absorto nos novos dados, processando como uma máquina de calcular, um computador, distraído e apenas lendo e relendo aquele trecho, a curiosidade de Curtis lhe levava até a porta da sala, que para sua surpresa encontrava-se com uma pequena parcela do vidro descoberto, do outro lado, ele via uma sala parecida com a de um hospital, instrumentos de cirurgia de um lado, várias etiquetas, Curtis encontrara-se bem familiarizado ao ambiente à sua frente, ante a ele uma maca, sobre ela, um enorme tronco de madeira, recoberto com musgo, sim possuía um certo antropomorfismo, os gemidos vinham daquele ser, que parecia ter um tipo de infusão de sangue nele, sangue sendo injetado num tronco de madeira em uma sala hospitalar? Curtis acabava por encontrar-se bastante confuso.

Curtis escuta o barulho de Cortéz levantar-se da mesa, também inquieto e sem que este percebesse, ele afasta-se da porta, estando inocentemente recostado sobre a parede, ainda com um caderno e uma caneta em suas mãos.

Sr. Marshall, o mundo nos cerca de matéria orgânica as cidades tem muito lixo, se um ser como esses se multiplica por entre as cidades, poderá ser bastante perigoso.

Entendo como uma bactérica pode se reproduzir em tecido morto e se espalhar rapidamente. Existem diversos microrganismos que fazem isso, se multiplicando rapidamente em locais dos mais variados. Eu só perguntei como que essa bactéria desenvolvida em laboratório afeta a saúde das pessoas, para determinar nossa urgência. Se for um organismo inofensivo aos vivos, e aos demais microrganismos indispensáveis à saúde humana, por mais que se multiplique de forma exagerada não seria nada tão ruim a ponto de justificar tamanha pressa.

Curtis respondia automaticamente, tendo olhos no computador agora, volta a meia escrevendo frases soltas, passagens e pensamentos na folha de papel que lhe foi entregue. Avista uma passagem que tinha lhe escapado antes e começa instintivamente a copia-la para o papel.

-- Então senhor Curtis aí realmente não há nada de útil ou de novo?

Curtis mostra a passagem que acabou de ver para Cortéz. Talvez o cientista achasse aquilo mais significativo que o próprio Curtis, não saberia dizer. Por sua parte, usava de todos seus conhecimentos médicos para analisar qualquer conteúdo mais complexo que aparecesse escrito ali, já que seu conhecimento científico era um tanto falho.

OFF Bom ter voçe aqui no forum de novo Painkiller, seja bem vindo OFF

Apos atravessar a pequena passagem com Elena, marcos percebe algo atras dele mais não se da conta do que seja. Logo depois os quatros ali presentes ficam um de frente para o outro a observar a sala.

Enquanto isso, ainda dentro do salão, as quatro figuras deliberavam, a jovem Elena, olhava as paredes, que pareciam estar pintadas com dizeres e palavras taumatúrgicas antigas, escritas com vitae, Aluncard observava o ambiente, mas enquanto nenhum deles agisse, parecia que nada iria mudar de canto.

Marcos comessa a olhar para as paredes pintadas de vitae e acaba percebendo que aquelas palavras ali pintadas não era de total desconhecimento.

Essas palavras, essa forma de escrita? Se perguntava Marcos. Não faz nenhum sentido, sera que isso é realmente o que estou pensando? Macos olhava cada vez mais fixo nas letras. Sera que é o ensinamento de alguma magia da disciplina? Sera que é Taumaturgia? E ele acaba caindo em seus pensamentos para descobrir se realmente aquilo seria Taumartugia e se isso poderia ajudar ele de alguma forma.

Off:
Desculpem, talvez eu pareça indignado, mas não estou.
Todavia, to vendo uma porção de ações múltiplas num único post. A ponto que nem sei se devo esperar o Narrador fazer a jogada de Dados, pra eu fazer minha ação em cima, ou considerar como se tivesse tido sucesso e postar minha reação.
Também devo jogar assim: Uso Sedução das Chamas, em seguida DOmino um Espirito para me ajudar, corro e uso Dominação no porteiro pra que me deixe entrar e em seguida fala... (posso?)
Off:

OFF> Se achei algo me avisa...fucei em tudo!!!!!<OFF

Estava tedioso e ja cansada de tudo...começo a adentrar a sala passando por cada palavra as sentindo com as sombras todos, ia em direção a cama e passava por entre ela, por baixo, por cima...também fazia o mesmo na orb que estava proximo a cama...minha busca por algo que me chamasse atenção continuava...qualquer coisa de apertar...puxar ou que se assemelhe com algo assim eu o faria sem exitar....cansei de esperar...seguia a procura quando um breu tomava o lugar..."mortalha"...era evidente, minha forma me fazia não enchegar mais ainda sim sentia o lugar perfeitamente....pobre dos demais que em um buraco com essa escuridão sem duvida estariam em maus lenções...a Orb aparentemente tinha sido removida do locall...um tentaculo o levava até seu criador enquantos outros emboscava a mulher que até agora se mostrara a unica a saber de algo...eu ainda estava tentando entender o estopim de tudo...mais uma batalha sem duvida havia começado...e ja tinha escolhido meu lado antes mesmo de descer a esse buraco...

-- Eu quero saber onde estão a PORRA dos seus documentos. É melhor dizer por bem do que por mal.

Logo após minha tentativa de comando, o verme escroto dilacera o retrovisor do meu carro. Certamente, não é o dia de sorte dele. Cogito a hipótese desse homem ser algum carniçal astuto, ou algum Membro desafortunado...

_ Calma lá, verme, abaixe seu tom de voz antes que você vá ter que gritar com Satã

Noto a chegada de Mikel, e seu bom humor mais uma vez me faz ficar mais tranquilo para raciocinar.

_ Magnus, temos aqui um irritante impecilho, o que acha que devemos fazer com ele?

-Mais uma vez disse o meu nome, Serpente. Não tenho outra escolha.

A rua está aparentemente vazia, sem câmeras nem testemunhas oculares.

O sangue esquenta dentro de mim. O ar que gelava minhas costas, agora é quente e fraco.

-Quer tanto me conhecer, guardinha? Tenho quase certeza de que não será um prazer...

Crio tentáculos do abismo, que tanto me ajudam desde minha entrada na família Azaneali. Eles são fortes, devem pelo menos quebrar alguns ossos.

-Não seja tímido, não reprima a dor. Estamos sozinhos aqui, e ninguém vai te ajudar!

Minha satisfação é evidente. A expressão de espanto das vítimas quando são surpreendidas pela escuridão é quase tão satisfatória quanto o grito de dor que sucede...

OFF.: Pain, quero gastar 1 p.d.s. pra fazer Braços do Abismo surgirem da sombra debaixo do carro. Caso eu consiga fazer tentáculos o suficiente, quero que imobilize os braços do guarda, e o esprema, causando dano por esmagamento.