Quando nao há mais saida... (Crônica Livre)

Off: Bem pessoal, minha primeira crônica aqui no fórum. São 5 vagas e talvez eu abra mais algumas, Aceitando camarilla, sabá e idependente, caso alguém queira joga me mande a ficha por Mp. A cronica trata de suspense e terror misturado com investigaçaõ e luta por sobrevivencia Off:

On:
Um grupo de trabalhadores estava se preparando para reabrir o túnel 147 do metro, quando centenas de ratos invadiram o túnel e não deixaram nada dos trabalhadores exceto ossos limpos. Uma quebra gritante da mascara, A cidade entro em alvoroço, os nosferato são os principais suspeitos e muitas acusações já foram feitas a ele, mas nenhum deles diz ter qualquer envolvimento com o atentado e tentam buscar informações enquanto os toreadores colocam mais lenha na fogueira do Elísio, pedindo a cabeça de todos os nosferatos ou o exílio deles da cidade, eles não perderiam essa excelente chance para eliminar todos os nosferatos da cidade em uma só jogada, eliminando assim são eterno rivais. O príncipe pertencente ao clã ventrue conseguiu deixar a mídia por fora do atentado e então enviou um grupo de cainitas atrás de informações, mas 3 dias já se passaram e eles nunca mais foram vistos, algo de grandioso esta acontecendo na cidade e Julios não quer ser o ultimo a descobri do que se trata esses misteriosos eventos.

O céu iluminado pelo sol dá lugar as estrelas e a lua, este era o momento que os amaldiçoados por Deus acordavam de seu sono diurno, hora que os bebedores de sangue se levantavam de suas camas ou de seu esconderijo e se integravam mais uma vez ao mundo dos vivos. Essa era a hora mais perigosa para os mortais, mas estes não mostram o devido temor que a noite tanto merece.

------------------------------------------------------------Crowley-------------------------------------------------------------
Crow acorda em seu apartamento, mas antes mesmo de abri os olhos ele podia sentir as trevas reunidas ali toda a sua volta, prontas para obedecê-lo sem questionamentos, podia sentir-se em casa, e então abrindo seus olhos lentamente podia ver a escuridão, para ele as sombras ali podiam ser quase palpáveis, ele se levanta e antes mesmo de vê-la ele podia sentir o doce cheiro de seu perfume de sua senhora, podia ouvir sua inquietação.
- Olá Crowley – A voz de sua senhora vinha do outro lado do quarto – Tem uma coisa que quero que faça por mim. – Ela da um passo pra frente saindo do meio das sombras, agora dava para ver sua silhueta, uma mulher magra e alta, suas vestes pretas a deixavam camuflada na escuridão – Já deve estar sabendo sobre o incidente do túnel do metro, não é mesmo – sim, Crowley ouvira boatos circulando nas ruas – então, uma investigação foi aberta para encontrar o culpado, mas estes morreram, creio que outro grupo será formado para averigua o caso, e vc fará o mesmo, mas de um ponto de partida diferente, quero que você entre pelo outro lado do túnel. – Lucita dá mais alguns passos a frente, agora ele podia ver seu rosto angelical e seus cachos de cabelos negros como noite, olha em seus olhos era como olhar para dentro de um poço sem fim. – Quero que vc o encontre primeiro do que os outros, entendeu? Ele é um rato de esgoto, e assim como vc aprendeu que “uma mão lava a outra”. Entenderá que depois de ajudá-lo ele nos ajudará com as mais valiosas informações. – Ela da um passo para a escuridão do quarto e então se volta para Crowley. – Um grupo esta se formando do Bar Stripper Pocker, quero que você represente os Guardiões lá dentro, quero que lidere aquele grupo, esta entendido? Marcos estará presente, trate-o com respeito e mostre seu valor – “Marcos” Crowley já tinha ouvido aquele nome, mas não se lembrava muito de quem era, sabia que era alguém importante dentro do sabá. – Quero você na liderança como um verdadeiro Lasombra, que isso fica bastante claro.
As ultimas palavras de Lucita é pronunciada sumindo nas trevas.



--------------------------------------------------------------Erick Eggen---------------------------------------------------------
Erick acordava de seu sono diurno, se escondera na noite anterior dentro de uma casa abandonada, lógico que alguns minutos antes ele teve de fazer umas pequenas reformas pra se certificar de que o sol não entraria. O lugar estava escuro, passando por uma passagem estreita e longa, Erick vai pro outro cômodo e então podia ver o grande muro que teve de pular na noite anterior, o muro dava na rua. Já do lado de fora da casa, no jardim mal cuidado, Erick podia sentir a brisa gélida da noite, podia ouvir o sussurros do vento, seus sentidos e percepções eram muito mais aguçados do que qualquer mortal. A noite não era somente a ausência do sol, a noite era a sua casa e o mundo o seu lar. Chegando ao grande muro de pedra Erick ouve um homem falar:
- difícil achar você ein – A voz era roca e presa.
Quando Erick se vira vê um homem sentado num monte de entulhos de concreto, partes de uma antiga parede da casa em decadência. O homem usava um tipo de túnica que deixava seu rosto na mais pura escuridão, impossibilitado ser reconhecido.
- Tenho uma mensagem pra você, um grupo esta sendo formado no Bar Stripper Pocker e sua presença foi solicitada, não me pergunte sobre o que é, não é meu dever lhe avisar, só digo que Marcos estará presente. –Erick já ouviu rumores sobre um bispo tzimisce cruel e maligno que matou sem pensar duas vezes seu próprio bando após fracassarem numa missão quase perfeita. – agora se me da licença.
O homem se levanta e caminha para a lateral da casa, sumindo nas sombras, Erick não sabia se o recado seria ou não de confiança, mas seria muito perigoso testar da fúria de Marcos.

Haaaa , é vc que susto estava tendo um desperta tão bom, mas ai me aparece vc, diz o que quer ?
Hum maldita quer que eu faça o trabalho sujo e depois divida meu prêmio com ela mais que malandrinha ela é, diz tudo e da no pé, maldita.
Assim que Crowley recebe a noticia do que esta acontecendo e o que devia fazer ele se prepara pra guerra pega suas coisa como ele fazia no exercito preparando seus equipamentos: armas, munições, granadas e etc. tudo que um combatente usaria normalmente numa guerra, mas ele tenta se discreto com suas veste pra não chama atenção na rua e usa roupas apresentáveis pra todas as ocasiões sendo que elas têm um reforço extra em seu vestimento nada que dificulte sua mobilidade.
Bom acho que agora estou pronto, só não sou doido pra sair com isso tudo em mãos vou por na minha mochila.
Porem acho que vou ter um pouco de dificuldade pois não gosto de mandar e nem de ser mandado mais fazer o que, la vamos nós.
A pois arruma sua mochila ele pega suas coisa e não esquece de sua espada que foi dada por seu professor anos atrás, e a camufla por baixo de seu sobretudo preto que acabava de vestir. Já preparado pra guerra ele pega tudo e olha pra ver se não ficou nada pra trás e segue pra o seu carro nos estacionamento do seu prédio e joga sua mochila no num fundo falso do porta-malas, mais carrega com sigo suas armas predileta as duas pistolas e a espada , e vai ate o local de encontro o bar Stripper Pocker.

___________________________________________
(Narração/Ação) (pensamento) (Minha fala) (Off/Testes)

--------------------------------------------------------------Crowley--------------------------------------------------------------
Off> Crow só vou pedir uma coisa, troca a cor roxa de sua letra, é horrível daqui pra eu ler, tenho que passar pro Word pra consegui Ler Off:

Crow prepara sua mochila, ele não sobreviveu a todas aquelas batalhas para deixar se pego despreparado, então carrega logo tudo consigo e sai para mais uma empreitada dada por sua senhora, mas ele não estava muito satisfeito já que ele não era seu cachorrinho, ela não podia jogar o ossinho e mandá-lo pegar com o rabinho abanando, mas existia diferença de força e isso ele sabia, mas e tudo isso era somente uma questão de tempo.
Crowley sai de casa, a rua escura de um bairro pobre pouco movimentado, somente alguns pedestres passam pela rua. Aquela rua era humilde e pobre, as lâmpadas dos postes estavam quase todas quebradas, pichações e vandalismo ia até a visão podia alcançar, era o cenário da decadência da raça humana, mas isso não era seu problema, deixara de ser humano anos atrás, matará vários para chegar aonde chegou e esta ali pra vencer. Guardando na mala do carro sua mochila, Crowley abandona o estacionamento e parte para o Bar Stripper Pocker.
As ruas estavam pouca movimentadas, e então ele logo chega em seu destino, um Bar de classe no Zona norte, diferente do que ele esperava tinha um segurança na porta, este media em media 1,80, seu olhar varria toda a rua para o sinal de qualquer perigo, e sua expressão seria mostrava que não estava ali para brincadeira.

-------------------------------------------------------------Dr. Roiran McDrake-------------------------------------------------

Roiran acorda em seu apartamento, o Malkavian podia sentir o sangue fluindo por suas veias, podia sentir o cheiro e a presença da noite. Se levantando de sua cama, Roiran podia avistar seu celular tocando, mas este não imitia som algum. O possível responsável surge em sua mente, àquilo só podia ser obra daquele antigo espírito que o perseguia onde quer que fosse. Atendendo o telefone Roiran ouve a voz de seu mentor.
-Ola? Roiran ? Aqui é Julios tavaros, o Senescal do príncipe, quero somente lhe informa que o príncipe solicitou sua presença na reunião que esta tendo aqui no Elísio sobre o túnel 147, a reunião começara as 7 e meia e sua falta será tida...
A linha cai , mas Roiran só percebe quando ouve o Tuuu...Tuuu...Tuuu...

Acordei cedo aquela noite, acordado por um vaso quebrado "misteriosamente", apesar de não ser mistério nenhum pra mim o responsável por isso. Mas uma vez acordado, não consegui voltar a dormir. Então liguei a TV. Estava passando uma reportagem sobre os restos dos trabalhadores que acharam no esgoto. Fiquei preocupado. Aquilo só podia ser obra de algo sobrenatural, parecia muito com Animalismo. Tentei ignorar isso, o Príncipe com certeza saberia resolve isso de alguma forma, não era problema de um recém-chegado. Pelo menos foi o que eu pensei.

Meu celular vibrava em cima da mesa, mas não ouvia som algum. Ele aprontando de novo. Chequei o número no visor antes de atender, desconhecido, mas atendi mesmo assim. - Alô... - Respondi. - Sim... - Confirmei que era eu quem estava falando, mas para me chamar pelo primeiro nome, ele deveria ter alguma intimidade, talvez algum colega de faculdade conseguiu meu número. Não, na verdade era o Senescal, a ligação caiu antes que eu pudesse falar algo.

Em Londres eles mantinham um nível mínimo de respeito e nos chamavam pelo nosso segundo nome, mas aqui no novo mundo, eles não parecem conhecer boas maneiras. Tentei primeiramente retornar a ligação. Caso não consiga, simplesmente coloco uma roupa mais adequada, nada muito especial, camiseta, calça jeans e um sapato. Pego minha carteira que tem meus documentos, e cartão de crédito, meu celular, e as chaves do carro e de casa. Entro no carro e me dirijo para o Elisium.

Hum seguranças acho que tem alguém com medinho heheh!!

Crowley passa direto do bar procurando um lugar seguro onde podia estacionar seu carro com segurança e também em um lugar permitindo. Já devidamente estacionado com seu carro em um lugar seguro ele o tranca e ativa o segredo do carro e parte deixando sua espada no chão do banco de trás e vai em direção ao bar, sabia que talvez fosse barrado ao entra com suas pistolas mais tenta a sorte assim mesmo.

Será possível entra com isso? Hum não sei não, vamos ver no que dar.

E Crowley segue em direção ao bar e repara no segurança parecia bem atento e varria a rua traz de algo suspeito, o homem era alto mais não tanto quanto Crowley. Crowley tinha alguns centímetros a mais do segura em altura e muito mais forte por baixo das roupas nobre que vestia o cara éra um verdadeiro monstro de 1,90m com 95 kg bem mais alto e mais forte que o segurança e com sua aparecia intimidadora se dirige ao segurança e diz:

Boa noite! Me chamo Crowley e vim ao encontro de uns amigos que estão ai dentro pra um reunião de ultima hora creio que estão a minha espera, será que o cavaleiro poderia me acompanhar ate eles? Não tenho muito tempo pra blá,blá,blá, vamos?

Crowley tentar ser educado e vai direto ao ponto na tentativa de impor respeito como se fosse uma pessoa muito importante e olha com um olhar de superioridade pra o homem na tentativa que o mesmo se intimida ao ponto de nem revistá-lo.

Manipulação 5 + intimidação 1 = 6 dados
___________________________________________
( Off/Testes) (pensamento) (Minha fala) ( Narração/Ação)

http://www.milenio.com.br/master/cobra/rpg/dicerollerST.asp

-----------------------------------------------------------------------Roiran ------------------------------------------------------
Roira deixava sua residência e partia para o Elisio, a cidade estava movimentada, fazendo o Dr. Perde tempo em alguns congestionamentos, mas nada de muito serio, depois de alguns minutos roiran avista o Elisio, um grande museu de artes modernas, antes de entrar um homem negro e alto o barra.
- desculpe Dr. McDrake, mas o senhor é aguardado em outro lugar, me mandaram lhe acompanhar até o local da reunião.
O homem negro da as costas pra Roiran esperando que o acompanhe, e diferentemente como pensou, o homem não entra no Ellisio e sim da a volta pela lateral do prédio do lado de fora, e em seguida se aproximando de uma porta grande de madeira ele da uma leves batidas e espera alguns segundos, até que Roiran ouve um som peculiar dos trincos da fechadura sendo aberta e a porta abre, um homem grande e musculoso aparece na porta, seu rosto estava repleto de cicatrizes.
- Me acompanhe meu jovem.
O homem Negro abre passagem para que roiran entre na sala, esta bem iluminada e com uma enorme mesa de mármore no centro de uns 30 lugares, hoje, ocupada somente por três pessoas, uma dessas causava arrepios na espinha do lunático, era o grande príncipe Eufrades, um príncipe cruel e tirano, todos seus inimigos morreram quando este tomou o principado, nenhum ficou pra lhe desafiar, mas claro que ele não fez isso as claras, um a um foi julgado no Elisio e suas senteças eram sempre a mesma, um banho de sol como punição. Ao seu lado estava um homem elegante, era a primigenie do clã toreador, um símbolo a beleza e encanto de todos os clãs, o toreador exibia um sorriso encantador. O terceiro sujeito estava atrás de Roiran, era o brujah mais temido de toda a cidade, Kill, o xerife da cidade, responsável pela ultima vitoria da camarilla na cidade.
- Bem vindo Dr. – Diz o príncipe serio fitando os olhos do recém chegado. – sente-se, temos um assunto a tratar. Como sabe, Varios ratos saíram dos esgotos e devoraram um grupo de trabalhadores, cheguei a enviar um grupo para investigar o local, mas este sumiu no túnel, agora quero que vocês avigue não somente a razão e o culpado da morte dos trabalhadores, como também o sumiso do grupo de investigação. – O príncipe fita os restantes presentes e então volta a falar – quero no comando meu confiável xerife. Alguma pergunta ?

-------------------------------------------------------------------Crowley---------------------------------------------------------------------------------------
Crowley estaciona seu carro em um lugar seguro, a um quadra de distancia do bar e então volta caminhando pela noite escura, as ruas estavam movimentadas, pessoas iam e vinham pra lá e pra cá, nenhuma delas sequer dava uma olhada para o amaldiçoado. Crowley não se intimida pelo olhar feroz do segurança nem mesmo pelo seu tamanho, Crowley era maior e muito mais feroz e ele sabia, isso só fez aumentar sua confiança.
Boa noite! Me chamo Crowley e vim ao encontro de uns amigos que estão ai dentro pra um reunião de ultima hora creio que estão a minha espera, será que o cavaleiro poderia me acompanhar ate eles? Não tenho muito tempo pra blá,blá,blá, vamos?

Spoiler:

- Claro senhor, mas primeiro, podia repetir seu nome por favor? – o homem falava polidamente e olhava para a plaqueta na sua Mao procurando o nome do lasombra. Crowley podia sentir o espanto ao avistar o nome na plaqueta. – Se-Senhor Crowley, me acompanhe por favor, não quis deixa-lo esperando.
O homem da as costas à crowley e avança pelo grande bar de luxo e então para em uma porta pequena de madeira.
- só posso acompanha-lo até aqui senhor. – ele faz um aceno de cabeça e então deixa a presença do guardião.
A porta a frente de Crowley se abre antes mesmo deste abrir, um homem baixo e pequeno aparece na porta.
- entre senhor Crow, já estávamos a sua espera. – o homem mostra seus dentes amerelos num grande sorriso – Sente-se por favor.
A sala um pouco mau iluminada, alguns cantos não podiam ser vistos, dois homens estavam lá dentro, um destes era Marcus. Agora Crowley podia se lembra, Marcus o grande ancião de destruiu todos do bando após fracassarem numa missão quase perfeita. O outro Crowley não conhecia. Era um homem baixo e sem confiança nenhuma, andava curvado e lentamente, arrastando um pé de cada vez.
- Senhor Crowley, pelo visto esta mesmo empolgado com a missão chegando assim tão cedo, mas detesto decepiciona-lo, mas teremos de esperarmos os outros antes de eu colocar o assunto em pauta.
Crowley tinha tirado a sorte grande, podia ficar as sós com o cabeça da operação e colocar o plano de liderar o bando em ação, mas teria de ter cuidado, pois os bispos do sabá não eram tão fácies de ser manipulados.

-----------------------------------------------------------------------Dave----------------------------------------------------------------------
Matteo acorda de seu sono Diurno, podia sentir as trevas se agitando ao seu redor e então uma voz conhecida acaricia seus ouvidos.
- acorde! – Marcus não estava gritando e nem mesmo irritado, seu tom de voz demonstrava que ele estava era mesmo impaciente. Abrindo seus olhos negros fitam as sombras a sua frente Matteo pode ver Marcus nascendo da escuridão.
- Tenho uma missão urgente para você. Você sabe do incidente no metro não sabe? – Matteo sabia, e estava ciente de que era uma ótima maneira de eliminar os ratos de esgotos e até mesmo se aproximar dos toreadores, pois estes dariam tudo para ver a cabeça do ratos rolarem. – Um grupo esta sendo formado pelo príncipe para averigua o local, mas eu não quero que você encontre a verdade, eu quero que você atrase-os – Marcus não falou muito e então do mesmo jeito que apareceu ele sumiu, deixando o Lasombra no silencio e no que ele tanto gostava, no escuro.

----------------------------------------------------------------------Igles------------------------------------------------------

Nimb acorda na mansão que agora era sua, sua vida pacata e sem objetivo estava diferente aquela noite, algo grande estava para acontecer, mas ela não sabia, abrindo os olhos lentamente, ela podia avistar as marcas de sangue nas paredes, sangue daquela maldita noite, lembranças invadem sua mente, Numb podia quase sentir o gosto do sangue de sua mentor salpicado em sua face, ela podia ouvir cada palavras e cada som na naquela ultima noite, mas aquela noite não estava só marcada pela morte de sua mãe, mas também dela própria, com a morte de sua senhora, a porta da liberdade se abriu frente a numb, mas esta não se sentiu bem para explorar essa Nova possibilidade. Ela preferiu se trancar em sua própria mente, se escravissar por um pecado que a besta a fez cometer.
O despertar daquela noite não trazia somente lembranças, mas também sede de sangue, já fazia tempo que numb não se alimentara, e naquela noite ela podia sentir a grande besta batendo nos portões de sua consciência, ela sabia que a grande besta teria de ser alimentada, a sede de sangue tinha de ser saciada, ou coisa ruim podiam acontecer.
Se levantando Numb ouvi um som de passos vindo do gramado, o som estava perto, este vinha de debaixo de sua janela. Sim, algo grande estava para acontecer.

THEN
Crowley estaciona seu carro em um lugar seguro, a um quadra de distancia do bar e então volta caminhando pela noite escura, as ruas estavam movimentadas, pessoas iam e vinham pra lá e pra cá, nenhuma delas sequer dava uma olhada para o amaldiçoado. Crowley não se intimida pelo olhar feroz do segurança nem mesmo pelo seu tamanho, Crowley era maior e muito mais feroz e ele sabia, isso só fez aumentar sua confiança e ele se apresenta ao mesmo e diz:.
Boa noite! Me chamo Crowley e vim ao encontro de uns amigos que estão ai dentro pra um reunião de ultima hora creio que estão a minha espera, será que o cavaleiro poderia me acompanhar ate eles? Não tenho muito tempo pra blá,blá,blá, vamos?

NOW
Claro senhor, mas primeiro, podia repetir seu nome por favor? – o homem falava polidamente e olhava para a plaqueta na sua Mao procurando o nome do lasombra. Crowley podia sentir o espanto ao avistar o nome na plaqueta. – Se-Senhor Crowley, me acompanhe por favor, não quis deixa-lo esperando.

Hum acho que agora me sai bem estou ficando bom nisso hehe!! só não estou entendendo uma coisa por que meu nome esta na plaqueta?

O homem da as costas à crowley e avança pelo grande bar de luxo e então para em uma porta pequena de madeira, mais Crowley fica em cascato com o seu nome na plaqueta e não sabe o por que e fica pensado ate que o homem se dirige a ele e diz:.
- só posso acompanhá-lo até aqui senhor. – ele faz um aceno de cabeça e então deixa a presença do guardião mais antes de sair Crowley diz?.

Tudo bem meu nobre muito obrigado por me acompanhar e acena também com a cabeça para o homem!
Hum ate que é um cara educado menos mal,

A porta a frente de Crowley se abre antes mesmo deste abrir, um homem baixo e pequeno aparece na porta.
- entre senhor Crowley, já estávamos a sua espera. – o homem mostra seus dentes amerelos num grande sorriso – Sente-se por favor.
Obrigado. E em seguida Crowley da um sorriso em sinal da gentileza do mesmo.

Impressão minha ou isso esta ficando cada vez mais fácil, isso pode ser nada bom aiai vamos ver que merda da.

Ao entra Crowley observa a sala por completo, A sala um pouco mau iluminada, alguns cantos não podiam ser vistos, dois homens estavam lá dentro, um destes era Marcus. Agora Crowley podia se lembra, Marcus o grande ancião de destruiu todos do bando após fracassarem numa missão quase perfeita. O outro Crowley não conhecia. Era um homem baixo e sem confiança nenhuma, andava curvado e lentamente, arrastando um pé de cada vez.
- Senhor Crowley, pelo visto esta mesmo empolgado com a missão chegando assim tão cedo, mas detesto decepcioná-lo, mas teremos de esperarmos os outros antes de eu colocar o assunto em pauta.

Haaa agora sei quem é esse Marcus, mais isso não é nada bom, lucita que eu eu lidere esse grupo e faça a outra parte do plano fazendo isso eu posso acabar morto por Marcus pois ele não gosta de perde, estou numa sica de bico agora fudeeeuuu!!!

Crowley tinha tirado a sorte grande, podia ficar as sós com o cabeça da operação e colocar o plano de liderar o bando em ação, mas teria de ter cuidado, pois os bispos do sabá não eram tão fácies de ser manipulados e tenta a sorte, e dar boa noite ao cavaleiros na sala presente dando uma risadinha após o comentário do velho homem que veio se arrastando pela sala e diz:

É realmente estou muito empolgado com essa empreitada ainda mais guando é pra representar a seita, bom senhores seu que ainda esta cedo e devemos espera os demais participantes mais gostaria de adiantar uns assuntos de possível, seguinte: venho fazendo vários trabalhos pra nossa seita e venho tendo sucessos em todas em que participei e liderei então venho aos senhores pede se na medita do possível se poderia lidera essa equipe de busca sou bem qualificado quanto a isso pois antes mesmo na minha não-vida eu pertencia a um grupo das forças militares especializadas em busca, resgate , invasão e destruição, sou bom no que faço e pessoa ao senhores essa oportunidade de mostra meu valor mais ainda perante a seita se possível.

Após seu enorme discurso Crowley abaixa sua cabeça em sinal de respeito pelos mais velhos da sala, ele tentou ser persuasivo com sua palavras e agora espera um reposta dos mesmo!

Manipulação= especialização (Convincente) 5 + lábia 1= 6 dados
___________________________________________
(Off/Testes) (pensamento) (Minha fala) (Narração/Ação)

Off:
Descrição: Camisa branca manchada;
Calça Pretas com aparencia velha e suja
Jaqueta tambem preta, suja e gasta
Carrega duas facas presas ao cinto, que ficam escondidas sob o casaco;
Cabelos longos e escuros e mau cuidados
Olhos escuros, esta sempre com os olhos vermelhos e olheiras, como se tivesse passado a noite acordado.

*Rapidamente se levanta inda ate sua jaqueta que estava jogada em um canto do quarto e pegando suas facas, se aproxima lentamente da janela tentando localizar a fonte do barulho*

*1 PDs para ativar rapidez 2 para o proximo turno*

Perdi alguns minutos no engarrafamento, mas nada tão exagerado que eu não possa dar uma pequena desculpa. Quando finalmente cheguei, vi um homem negro, e bem forte, vindo na minha direção. É óbvio que eu me assustei. Mas esperei que ele chegasse mais perto, não poderia ataca-lo sem ter certeza. Então ele finalmente se pronuncia, disse que o local da reunião é outro, será que eu poderia confiar mesmo nele? Eu não tinha outra opção, provavelmente um cara desse me derrubaria em um soco. Simplesmente o segui.

Demos a volta no Elysium, até que nos deparamos à uma grande porta de madeira, depois de algumas batidas, os trincos começavam a ser destrancados, um por um. E do outro lado da porta, tinha mais um homem negro e alto. Hesitante entrei. Lá dentro o Príncipe me esperava, ele não era alguém que eu gostaria de ter como inimigo. Ele me deu as boas vindas, e eu apenas acenei com a cabeça, não consegui corta-lo. Ele parecia me designar para resolver aquele caso do esgoto. Quando ele me dá oportunidade eu finalmente falo - Mas senhor, eu vejo que o senhor tem bons guerreiros... Porque eu? Eu sou apenas um médico.

Vagas Encerradas.

-----------------------------------------------------------------Crowley-----------------------------------------------------------------------

É realmente estou muito empolgado com essa empreitada ainda mais guando é pra representar a seita, bom senhores seu que ainda esta cedo e devemos espera os demais participantes mais gostaria de adiantar uns assuntos de possível, seguinte: venho fazendo vários trabalhos pra nossa seita e venho tendo sucessos em todas em que participei e liderei então venho aos senhores pede se na medita do possível se poderia lidera essa equipe de busca sou bem qualificado quanto a isso pois antes mesmo na minha não-vida eu pertencia a um grupo das forças militares especializadas em busca, resgate , invasão e destruição, sou bom no que faço e pessoa ao senhores essa oportunidade de mostra meu valor mais ainda perante a seita se possível.

Spoiler:

Os dois vampiros fitam Crowley com atenção, o baixinho parece não gosta do que disse, mas o bispo não demonstrava reação nenhuma, sua sobrancelha se levantou em curiosidade quando citou que pertenceu as forças militares, mas Crowley não sabia se isso era um bom sinal. Crowley abaixava a cabeça com respeito e então ouve a voz do homem baixo.
- Então você liderava um grupo de gados com armas e acha que pode liderar um grupo do sabas, você é patético!– A voz do homem estava repleta de ironia e arrogância.

Spoiler:

Da mesma forma que o bispo estava ele permaneceu, os olhos de Marcus estavam voltados para Crowley, mas este não fitavam o lasombra, mas sim a sua alma, Crowley estaria suando frio agora se ainda fosse um mortal, mas ele não era e permanecer firme até que o bispo tomou a palavra.
- Cale-se – falou o bispo em voz baixa, ele era um homem intimidador e horripilante – Não tem o direito de ofender este lasombra! – A confusão se misturou com o alivio de Crowley, o bispo não estava falando com ele e sim com o outro homem. – Saia antes... – os olhos de Marcus se fecharam e então o homenzinho correu pro lado de fora em pavor e então os olhos de Marcus voltaram a fitar o lasombra. – Me desculpe por isso – o bispo se levanta e então caminha pela sala com as mãos para trás. – esta me dizendo que esta querendo liderar a missão, é isso? – o bispo fitava as expressões do lasombra – você sabe dos rumores que circulam o saba não sabe? – ele espera o lasombra responder e então volta a falar – Eu destruí todo o meu bando por um erro imperdoável deles, destrui sem nem mesmo dar lhes a chance de explicação, esta mesmo querendo lidera o grupo? – O bispo esperava com um sorriso no rosto a resposta do lasombra.



---------------------------------------------------Abdul Alhazred-----------------------------------------------------

Em meio a um tiroteio, tiros voam pelo ar, sangue esguichava nas paredes sujas do beco, e os cadáveres caiam no chão, mesmo ainda não estando mortos, já eram um cadáver, pois estavam sendo caçados por Abdul, um assamita frio e cruel que matou seu próprio pai e sem remorso ou compaixão matou centenas somente para saciar sua ganância e gosto por sangue. Abdul estava atrás de um carro totalmente perfurado, dois homens atiravam a queima-roupa, os homens ex membros de uma gangue criminosa defendiam o vampiro ferido pelas balas da 44 de Abdul, estava atrás da BMW com os pneus furados juntamente com os homens que estavam atirando com metralhadoras. Dotado de uma rapidez nascida pelo vento, Abdul quase parou o tempo, a ação dos homens se tornaram vagarosa, agora parado ao lado de todos eles, Abdul apontava sua colt para os homens, estes sem terem a menor chance e tempo foram executados sem entenderem como Abdul chegou ali tão rápido, o serviço estava quase terminando, o vampiro todo perfurado por balas estava no chão se arrastando com suas pernas fuziladas tentando se afastar do assassino a sua frente. O serviço praticamente estava terminando quando o homem fala pra Abdul:
- Quanto te pagaram seu desgraçado...Eu pago o dobro.
Abdul gostava do poder o do dinheiro, mas será que sua honra podia ser comprada, mesmo ele não ter sido um aprendiz de Alamut, ainda assim ele era um assamita e assamitas nunca desistiam de seus alvos sejam eles quais forem... Sejam o problema que forem.

------------------------------------------------------------Dave------------------------------------------------------------------

Mesmo sem cerimônia Matteo não deixava de sentir o gosto único do sangue. O vitae desce pela garganta do imortal, sua única fonte de alimento, mas ele representava mais do que isso, ele representava prazer... ele representava vida, este era sua maldição...seu carma. O imortal fala com Bella, esta novamente só lança um olhar e responde:
- ta legal – diz ela voltando a olhar pra televisão.
mas o beijo a surpreende e o sangue contido nessa demostração de carinho a anima de seu estado sonolento, Matteo podia sentir sua excitação, este recua com o corpo mas ela agarra sua cabelo com uma das mãos e continua a beijá-lo. suas pernas roçam nas pernas de Matteo tentando algo mais do que um simples beijo, sua língua fazia movimentos estranhos dentro da boca do imortal que consegue se desvencilhar do abraço da Carniçal.
- volte logo Matteo. – ela sorri de forma sedutora e maliciosa.
Sim o sangue era mais do que um simples alimento, ele era mais... ele era tudo.
Matteo sai de casa com seu carro, as ruas estavam agitas, buzinas, gritos e multidões estavam presente naquele cenário decadente daquela cidade, o transito flui quase que lentamente, mas conforme ia chegando no Elisio as ruas ficavam mais vazias. Estacionando seu carro e se dirigindo a entrada um homem o barra. Este era um negro alto e forte.
- Senhor Matteo, certo? O senhor é aguardado em outro local, o verdadeiro local da reunião.
O homem negro da as costas pra Matteo esperando que o acompanhe, e diferentemente como pensou, o homem não entra no Ellisio e sim deu a volta pela lateral do prédio do lado de fora, e em seguida se aproximando de uma porta grande de madeira ele da uma leves batidas e espera alguns segundos, até que Matteo ouve um som peculiar dos trincos da fechadura sendo aberta e a porta abre, um homem elegante e discreto sai da porta, seus cabelos negros caiam levemente em seu rosto belo, ele era a primigenie do clã toreador, o símbolo de beleza e graça da cidade.
- Como vai Matteo? – o homem esboça um sorriso e lança a Mão em cumprimento – venha por aqui por favor o príncipe já o receberá.
O toreador passa por Matteo e se senta em um divã no canto da parede.
- e então Matteo, você é um ventrue certo, e como ventrue não acha que os ratos já fizeram estrago demais nessa cidade não? Não digo sobre o incidente do metro, mas sim as outras coisas, espero que use esse desastre com sabedoria, e como você sabe, eles tem grande ações de empresas, fique atento, não será só nós que iremos lucrar com isso.
A porta da sala do príncipe se abre, um homem alto e majestoso aparece na porta, era o príncipe da cidade.
- Entre por favor – diz o príncipe sem muito cerimônia e volta para a sala.
Dentro da sala havia dois homens, um alto e musculoso com varias cicatrizes no rosto, este era o xerife da cidade o outro era um homem simples o outro era um homem mais agradável, era alto e estava bem serio (Roiran.
- irei repitir o que quero que faça, quero que vocês achem o culpado tanto do incidente no metro como o culpado pelo sumiço do grupo de investigação que eu enviei no metro, quem ira liderar o grupo será o xerife, alguma pergunta senhores? - diz o principe.



-------------------------------------------------------------------------Roiran-------------------------------------------------------------------------
O príncipe ri com o pergunta do malkaviano.
- não, você não é somente um medico, você... – o príncipe para de falar depois que três batidas na porta é ouvida. – Gabriel por que não recebe nosso convidado enquanto termino de falar com o Dr. – o príncipe lança um sorriso para o toreador que se levanta e sai pela porta.
O príncipe espera alguns segundo e volta a falar.
- como eu estava dizendo, você não é somente um medico, você é um membro que acabou de chegar na cidade, então ainda não foi manipulado ou atraido pelos malditos toreador, então a sua investigação será puramente profissional, certo? – o príncipe espera ele falar e então vai até a porta.
- entre por favor. – diz o príncipe com alguém lá fora.
O príncipe volta e se senta na mesa e então o primigenie toreador entra e um outro homem também, este era um homem alto com uma calça de Couro preta, botas de couro preta, com fivelas de aço polidas, e uma camiseta branca.
- irei repitir o que quero que faça, quero que vocês achem o culpado tanto do incidente no metro como o culpado pelo sumiço do grupo de investigação que eu enviei no metro, quem ira liderar o grupo será o xerife, alguma pergunta senhores? – diz o príncipe.



---------------------------------------------------------------Igles---------------------------------------------------------------------------------
Nimb agarra suas facas e se aproxima da janela, abrindo sua cortina lentamente ela lança um olhar para a rua e o gramado, nada de suspeito era visto, alguns carros passavam pela rua, pessoas caminhando com pressa, mas ninguém próximo o bastante era visto. Talvez todo aquele isolamento a deixara paranóica. Mas algo era avistado por ela, pegadas estavam levemente delineadas sobre a grama, e pela visão da assamita elas eram recentes, acompanhando a linha de pegadas podiam ser seguidas até a baixo da sua janela, e com sua visão extremamente aguçada conseguiu ver um homem agachado na escuridão, este com um impulso incrível epulou para a janela e olhou o vampiro nos olhos. O homem era horrivelmente feio, com rugas e deformação em todo o rosto, Nimb já tinha ouvido falar desse clã, eles eram os nosferatus.
- tenho que conversa com você, tenho uma proposta incrível a oferecer. – O homem lançava um sorriso desfigurado para a assamita.

------------------------------------------------------------Guidim-------------------------------------------------------------

Guidim chegava na sala de seu senhor, este o tinha o chamado as pressas.
- que bom que veio Guidim – Ian ia de encontra ao Setita e lhe dava um abraço caloroso, lembranças da noite de abusos veio em sua mente e seu corpo todo estremesseu e então seu senhor se afastou e deu as costas – Tiramos a sorte grande garoto, um nosferato ofereceu um livro arcaico de provas da inocência deles, só o que tem que fazer é entrar no túnel do metro e investigar o acidente. Então o que acha guidim, ainda sente a sente de conhecimento, ou se tornou muito forte para servi aos propósitos do clã. – Ian lançava um sorriso debochado.
Guidim estava encurralado, sabia que era uma chance, mas sabia ainda mais que seria muito arriscado entra no túnel, pois ouviu rumores de que um grupo de investigadores do príncipe desapareceram ao entrar no túnel, o que faria ele sair de lá de dentro se nem mesmo os subalternos saíram. E agora, O setita negava um pedido direto de seu mentor ou se arriscava mais uma vez em prol ao culto e ao clã?

------

Esse é o rolador que vou usar
http://www.sfn.com.br/roller.php

*Nimb se assusta com a aproximação repentina do vampiro.*
*Se recuperando rapidamente, toca o peito do Nosferatu com o dedo palido e com uma voz em um tom baixo diz:*

--Tem uma hora para me convencer...

*Da um passo para o lado e faz sinal para o vampiro entrar, mas ainda segura suas facas com firmaza nas mãos palidas*

*Ao tocar o peito dele usa o Chamado de Dagon

Spoiler:

Com muito aflição eu ouvia a explicação do Príncipe, para ele ter chamado a mim para solucionar aquele caso, mas algo o interrompe. O Toreado vai até a porta, e o Príncipe continua. Segundo ele, algo tinha a ver com Toreadores, fiquei sem entender. - O que os Toreadores tem a ver com os ratos? - Perguntei humildemente, não queria que o Príncipe tomasse isso como grosseria, apenas queria entender. Um outro homem chega, talvez fosse mais um dos que iriam conosco.

Quando o Príncipe nos concede a palavra, apenas falo. - Seremos só nós três? - Tudo bem que o Xerife iria conosco, acho que teríamos uma clara desvantagem numérica. Após a resposta do Príncipe e se tudo tiver indo bem, ao tento ver a aura dos outros dois. [Auspícios II]

THEN
Os dois vampiros fitam Crowley com atenção, o baixinho parece não gosta do que disse, mas o bispo não demonstrava reação nenhuma, sua sobrancelha se levantou em curiosidade quando citou que pertenceu as forças militares, mas Crowley não sabia se isso era um bom sinal. Crowley abaixava a cabeça com respeito e então ouve a voz do homem baixo.
- Então você liderava um grupo de gados com armas e acha que pode liderar um grupo do sabas, você é patético!– A voz do homem estava repleta de ironia e arrogância.

Quem esse filho da puta pensa que é pra menosprezar, ele não sabem com quem esta falando e não sabe do que eu sou capaz de fazer maldito.

Da mesma forma que o bispo estava ele permaneceu, os olhos de Marcus estavam voltados para Crowley, mas este não fitava o lasombra, mas sim a sua alma, Crowley estaria suando frio agora se ainda fosse um mortal, mas ele não era e permanecer firme até que o bispo tomou a palavra.
- Cale-se!
Falou o bispo em voz baixa, ele era um homem intimidador e horripilante.
-Não tem o direito de ofender este lasombra!
A confusão se misturou com o alivio de Crowley, o bispo não estava falando com ele e sim com o outro homem
– Saia antes...
Os olhos de Marcus se fecharam e então o homenzinho correu pro lado de fora em pavor e então os olhos de Marcus voltaram a fitar o lasombra.
– Me desculpe por isso.
Crowley responde:
-Que nada senhor tudo bem e obrigado por me defender.
– esta me dizendo que esta querendo liderar a missão, é isso?
O bispo fitava as expressões do lasombra e sai metralhando o mesmo com suas perguntas intimidadoras.
– você sabe dos rumores que circulam o saba não sabe?
– depende senhor a muitos rumores em nossa seita.
Ele espera o lasombra responder e então volta a falar.
– Eu destruí todo o meu bando por um erro imperdoável deles, destruí sem nem mesmo dar lhes a chance de explicação, esta mesmo querendo lidera o grupo?
O bispo esperava com um sorriso no rosto a resposta do lasombra.

NOW
Filho da puta sabia que ia tocar nesse assunto pra tentar me intimidar que merda eu posso ser destruído nessa empreitada por causa de lucita aquela maldita.

Crowley sabia que esta numa sinuca de bico e não sabia o que fazer mais ele era um cara confiante em suas habilidades e não desiste nunca de seus objetivos e com um ar de orgulho e superioridade ele responde o mesmo com uma voz grossa e diz:

Senhor, venho de um lugar em que venho "missão dada e missão comprida" e vou ate o fim mesmo sabendo que posso morre coisa que é difícil, sou um sobrevivente de nascença tenho garra e experiência nesses tipos de tarefa peço ao senhor essa oportunidade de mostra meu valor a seita, e estou ciente do que poderar acontecer comigo caso eu...só peço ao senhor que me deixe por dentro de tudo.

Crowley sabia que poderia morre com isso tudo mais ele confia em suas habilidades e astucia mais agora não adiantas mas já era tarde ele fez a primeira parte da tarefa so falta saber se ira conseguir e depois ele pensa no restante, uma coisa de cada vez.

Manipulação= especialização (Convincente) 5 + lábia 1= 6
___________________________________________
( Off/Testes) (pensamento) (Minha fala) ( Narração/Ação)

Guidm ainda estava concluindo as afirmações de seu Deus Set em mais um dia de oração aos seus cultistas, quando recebera a informação da necessidade de Ian precisar de uma reunião urgente.

O Setita não tardava a finalizar seus louvores, e ese encaminhava até a sala de Ian.

"Ainda esse assunto a linha do metrô, por mim apoiaria logo os engomadinhos e deixava os ratos nos seus devidos anonimatos, bem abaixo de nossos pés"

O pensamento de Guidim conversa junto com a fala de Ian, é claro que Ian está certo, se o clã das víboras se vanguardar das informações concretas do que realmente aconteceu naquele túnel, seria um ótimo trunfo para que favores pudessem se manifestar em prol ao renascimento de Set.

-Sede e fé é tudo o que me motiva Ian, mais do que ninguém voce conhece seu súdito, mas não me agradará nem um pouco ter que entrar naqueel túnel para iniciar uma investigãção, aliás tenho muito mais valia para o clã não-vivo do que morto não estou certo?
Mas se assim deseja, espero que possa antes de eu dar as caras naquele túnel, voce possa me dar esse tal livro para eu dar uma investigada, aliás preciso saber se realmente concordo com a inocência destes monstros roedores, sabia que em matéria de informações tanto falsas quanto verdadeiras, esses caras nos superam e muito não é mesmo Ian?

O Setita ainda estava em dúvida se a recompensa seria concretamente reciproca ao seus riscos, queria se certificar das informações que tinha antes de tomar partida rumo a inocência dos Nosferatu, mas interesses agora rondavam seu clã e seu legado era submisso a Set, o que tivesse ao alcance de Guidim para proceder com o que lhe fora ensinado , este faria

Quero que vocês achem o culpado tanto do incidente no metro como o culpado pelo sumiço do grupo de investigação que eu enviei no metro, quem ira liderar o grupo será o xerife, alguma pergunta senhores?

"Hahahaha... coitado acha que é assim que as coisas funcionam, 'Vai lá e faz'.... Mas que vontade de pergar nesse pescoço e torcer ele até quebrar!!!....... Calma Matteo, você tem uma missão, Marcus confia em você e isso não vai passar em branco."

Matteo permanecia em silêncio durante o resto da conversa com o Principe... Só quando eles estivessem saindo da Sala emq ue estava tendo a Reunião Matteo se viraria para o Principe, a frente dos outros 2 membros do "Time" bloqueando a porta para que eles não conseguissem sair.

-Na verdade Senhor... eu tenho uma duvida sim. Por um acaso não foi passado nenhum tipo de informação pelos Nosferatos da Seita sobre o ocorrido ou eles tambem podem estar envolvidos nisso? E vai nos ser fornecido algum tipo de Equipoamento para a missão ou vamos ter q entrar lá Com a Cara e a Coragem, imagino que lá em baixo é bem fedorento e escuro, com toda certeza ja armaram todo tipo de armadilha e emboscadas para os invasores.

Aparentemente tudo dava certo até o momento, ninguem tinha saido da sala ainda, era pouco tempo até que o Principe respondesse as perguntas do "Ventrue" mas cada minuto é Essencial.

OFF: Se quiser algum teste p/ "Enrolar" o principe fica a vontade XD

Desculpa ae a demora, tive alguns problemas de família nesses últimos dias.


---------------------------------------------------------------------------------Igles-----------------------------------------------------------------

Nimb esticava sua mão e encostava no nosferatu, mas diferente do que o assamita esperou encostar, só o que sentiu foi ossos em seus dedos.

Spoiler:

- uma hora é tempo demais. – diz o nosferatu lançando um sorriso tentando amenizar toda aquela tensão, mas só o que conseguiu foi piorar a situação com seu sorriso nojento.
Nimb da um passo para o lado e o nosferatu entra, o assamita podia ver claramente um volume nas vestes do nosferatu, seria uma arma que ele estaria escondendo Ou pedaços de carne solto em sua vestes? Nimb sentia nojo do aspecto do nosferatu que não percebeu o olhar do vampiro e começou a falar:
- A proposta é a seguinte: Quero que você entre no túnel - o Nosferatu para de falar e coloca a mão na boca e começa a tossi, uma tosse roca e pressa, ele tira a mão da boca, sua mão estava repleta de sangue que ele limpa nos trapos que vestia, e então olha pra Nimb que não ficou muito confortável com aquilo – desculpe meu comportamento, mas como eu estava falando, quero que você entre no túnel e ache o responsável por liberar centenas de ratos que devoraram os trabalhadores no local, nós do clã achamos que ele ou eles ainda se encontram lá dentro, pois nós vigiamos todos as passagens e ninguém saiu de lá de dentro dês do dia do incidente ou se saiu foi por uma passagem desconhecida – Ele leva a mão rapidamente a boca e novamente começa a tossir, mais uma vez ele esfrega as mãos nas vestes e olha para a assamita desconfortável com a cena – estou doente sabe - ele tenta fazer uma expressão de coitado, mas só o que Nimb viu foi um vampiro nojento e repulsivo sorrindo com seus dentes pobres. – Não sei o que é ainda, mas nada que precise se preocupar – diz ele rindo como se o assamita fosse ligar para aquele verme à sua frente – voltando ao nosso assunto, em troca daremos a você o nome de seu verdadeiro pai, sim, conseguimos descobrir e achar o mortal que foi responsável por você ter nascido. Ou se isso não te agradar daremos a você dinheiro ou nomes de contatos importantes pela cidade, se nada disso lhe agradar pode nos fazer uma contra-oferta. – O nosferatu olha para o assamita esperançoso – Por favor nos ajude Nimb, nosso clã não pode confiar em ninguém nesse momento tão delicado, somente em você que não faz parte do circulo de intrigas da cidade, uma independente, é disso que precisamos, um neutro nesse assunto, e te juro que meu clã não ira esquecer o que fizer por nós, nem se aceitar e até mesmo se recusar. – o nosferatu tenta lança um sorriso amigável pra Nimb que entendeu bem a ameaça do nosferatu, mas seu sorriso era horrível e nojento, só fez a assamita sentir ainda mais repulsa do nosferatu que entende e fecha sua boca grotesca e permanece com os olhos fixos nos dela esperando sua resposta.
--------------------------------------------------Setita-------------------------------------------------

Off: muito boa sua nova foto. Lembra da primeira. Hahahahaha Off
Ian fitava Guidim a cada palavra proferida por este, seus olhos brilhavam ao ver Guidim falar, sim, Guidim sabia que Ian orgulhava-se de seu pupilo.
- Claro Guidim, você vale muito mais para nós vivo... não-vivo na verdade, disso você pode ter certeza, e não é somente pelo que você já fez, mas pelo que você pode vir a fazer – Ele se senta numa poltrona de couro - mas você tem que enxergar que essa chance é uma chance de ouro - ele gesticulava com as mãos e parecia apreensivo em tentar convencer o setita - e não se trata deles serem inocentes ou culpados, e como você disse eles são possuidores de informações, falsas? Não fale asneiras, talvez a repulsa que temos desses ratos esteja turvando seus pensamentos, se eles começarem a propagar mentiras, seu comercio de trocas de informações ira falir, não concorda? Só o que nós do culto queremos é que você entre naquele túnel e veja se eles são realmente culpados, em seguida veremos se vale mais apena a chantagem ou a aliança deles. Entende criança ? – ele cruza as pernas, seus olhos tão fixos quanto a de uma serpente venenosa estavam grudados em Guidim que sabia que podia confiar no seu mentor, mas até onde essa confiança seria segura? Guidim não sabia, este já tinha conhecimento o suficiente para saber e aprender a se virar no meio das cobras, mas o respeito que tinha por seu mentor o deixava um pouco vulnerável, mas seria Ian capaz de usar isso a seu favor? O setita não sabia. – você não esta com medo da missão esta? Eu não o colocaria em perigo, e você já enfrentou problemas piores e sempre saiu por cima, essa será uma missão simples pra você – a face de Ian estava animada com toda a sinceridade dissimulada, ele era capaz de enganar qualque um que não fosse tão sagaz quando Guidim que conhecia bem os jogos de manipulações. – Vamos Guidim, não me decepcione, cade aquele garoto destemido que enfrentou o molestiador quando jovem. – Ian lança um sorriso encorajador.
cenas dos homens suados o agarrando vem em sua mente, lembranças de tempo dificis e crueis invadem seus pensamentos, Guidim sente a besta batendo nas portas de sua consciencia, mas consegue se controlar e acalmar a criatura, sua fera interna. talvez fosse isso que seu mentor quissesse, agitar sua besta para que ela não pensasse com muito claressa e aceitasse a missão, mas mais uma vez ele subestimou sua criança da noite que percebeu sua jogada.

-----------------------------------------------------------------Crowley----------------------------------------------------------------------------

O bispo solta uma gargalhada que faz Crowley não entende se o bispo estava menosprezando-o ou rindo com sinceridade.
- Gosto da sua alto confiança, e é disso que eu preciso, já esta decidido, você pode liderar esse grupo, mas lembre-se do que me disse “missão dada é missão cumprida” pois se falhar você será o primeiro a cair. – ele então permanece serio.
3 batidas na porta é ouvida.
- entre! – grita o bispo.
A porta é aberta, o primeiro a entra é o baixinho que acabara de sair em seguida 2 homens grandes entraram, um precisou se abaixar para passar pela porta o outro era um pouco menor, mas não deixava de ser grande também, era albino e seus olhos eram perturbadores, de um rosa claríssimo.
- Estamos aqui senhor para a tal reunião, mas vejo que tiveram a indelicadeza de começarem sem mim. – diz o albino sem o menor pudor.
O bispo lança um olhar mortífero e repleto de ódio para ele, mas o vampiro não deu nenhuma atenção a este fato, pelo contrario o ignorou e se sentou numa cadeira.
- Iae, qual o lance? – diz o mais alto que permanece de pé com um sotaque carregado das ruas da periferia.
- o “lance” é que quero mais respeito em meu domínio. – diz o bispo se curvando pra frente em sua adeira com as mãos juntas frente ao rosto fitando os dois homens com ódio.
- talvez a culpa não seja dele, com todo o respeito senhor- diz o homem baixo. – Mas o que dizeram foi a pura ver...
O homem não pode terminar a fala, até mesmo Crowley não conseguiu entender os lances dos fatos, a cadeira onde o bispo estava voou para trás se chocando com a parede e se despedaçando, o bispo tinha desaparecido, quando Crowley olhou para o lado o baixinho se engasgava com o próprio sangue em razão do punho do bispo estar dentro da caixa torácica dele, este com um sorriso malicioso que retira sua mão e junto dela o coração do homem que cai primeiramente de joelhos e então seu corpo pequeno e pesado sucumbi ao piso gélido. Com o olhar perdido no cadáver no chão o bispo fala para os restantes.
- alguém mais deseja me desafiar em meu proprio domínio.
Rapidamente o albino ajeita seu corpo na cadeira, o grandalhão apenas balançou sua cabeça. O silencio reinou por alguns instantes dentro daquela sala, a tensão era sentida por todos, mais alguém morreria naquela hora ou o ataque de fúria do bispo tinha completo naquela ataque, o silencio é cortado por Marcus.
- Eu quero que todos vocês entrem no túnel que foi a pouco tempo local de um assassinato em massa, acho que todos vocês estão cientes dos fatos, eu quero que vocês tragam o responsável na liderança de Crowley um Guardião, mas vocês não entrarão por outro lado do túnel, onde dará no mesmo local, desejo que o responsável seja entregue a mim, entenderam?

------------------------------------------------------------------ Dave e Roiran --------------------------------------------------------
O príncipe lança um olhar confuso para o malkaviano, talvez não tivesse entendido-a ou não acreditou na pergunta.
- Os toreador podem estar envolvidos de alguma forma no atentado, já que seriam os primeiros a lucrar com o exílio dos ratos de esgoto caso eles fossem considerados culpados. – o príncipe fita Roiran com duvida e continua – se ainda não entendeu eu acho que me enganei em achar que você era a pessoa certa para o serviço – ele fez uma pausa em seu menosprezo, deixando roiran senti-lo, e então voltou a falar – eu me enganei Sr. Roiran? - Era a primeira vez que ele não se reveria a roiran como Dr. O que era bom, já que pelo Senhor demonstrava mais respeito, mas naquele momento não pareceu tão bom assim. Roiran era novo na cidade, ser menosprezado assim tão rápido pelo príncipe era uma vergonha, talvez se seu senhor o tivesse ensinado as políticas e intrigas da família, o ensinado a jogar no meio de peixes grande ele poderia ter passado por aquele teste com facilidade, mas este não era seu forte, seu forte era salvar vidas, coisa que raramente ele tiraria vantagem no mundo dos cainitas.
Momentos depois o príncipe chama O toreador e o outro homem que entram na sala.
O xerife estava num canto de braços cruzados, não tinha a menor interesse pelo o que estavam conversando, talvez já tinha ficado par de todo o plano, ou já tinha julgado os nosferatu coisa que não importava como seria o plano ou o verdadeiro culpado, pois sendo assim o veredicto já tinha sido dado.
- Sim Dr. Roiran Só irão vocês dois, mais o nosso xerife, assim estarão em vantagem, mas dada a sua pergunta, você não estaria subestimando o xerife, estaria Dr.? – O príncipe se faz parecer confuso enquanto o xerife ergue a cabeça, desperto de seu tédio, lançando um olhar assassino para o malkaviano, Roiran devia ter cuidado pois os brujah eram conhecidos por serem impulsivos e explosivos com pequenas criticas direcionadas a eles. Talvez o príncipe tivesse mudado de idéia e o quissesse fora da missão, colocando assim uma bomba em suas mão que poderia explodir a qualquer momento.
Dave estava no meio de tudo aquilo, talvez fosse pelo pouco tempo na camarilla que ele não entendeu a jogado do principe colocando o brujah contra o homem, mas talvez fosse essa mesma a jogada, mas ele não entendia o por que, já que ele estava ali para prestar um serviço a este, seria o Principe tão sádico assim ou ele tinha perdido um fio de toda aquela trama?
Roiran lança seu olhar no Principe, mas olhava nao seu rosto e sim sua aurea que o inrradiava num violera clarissimo e um azul escuro bem forte, como se ele tivesse agora bem desconfiado.

Roiran rolou 5 dados de 10 lados com dificuldade 8 para aspicios 2 que resultou 7, 8, 10, 10, 5 - Total: 3 Sucessos

Off: Dave, como sua pergunta ao principe será na hora da saida deixarei para o proximo turno.

---------------------------------------------------------------Abdul Alhazred--------------------------------------------------------

Abdul coloca o cano do revolve na cabeça do homem, mas não dispara, talvez a ganância pelo dinheiro falou mais alto e o fez hesitar. O homem não se mexeu e nem mesmo tentou fazer nenhuma tolice.
- Sim, o dobro, ou melhor o triplo. Você sabe que sou dono do trafico aqui, sabe que posso lhe arrumar não só dinheiro como as melhores armas.
O mandante do assassinato era um nosferatu que estava em disputa com aquele toreador pelo ponto de droga, Abdul sabia que se não completasse aquele serviço seria reaixado pelos seus colegas, e os rumores de que ele não completava os serviço seria espalhado, ainda mais sendo um serviço dos nojentos nosferatu, Abdul não chegou até onde chegou deixando serviços pendentes.
O homem caído a frente de Abdul adquiri em seu olhar um brilho diferente, talvez a besta estivesse reagindo pela falta de sangue, abdul já tinha visto um vampiro em frenesi e sabia que não era nada bonito de se presenciar, ainda mais participar de um, agora ele devia fazer uma escolha e rápido pois o vampiro começa a se contorcer rosnando feito um animal. Se o quisesse vivo deveria alimentá-lo, mas se o quisesse morto, ai ele já estaria.

THEN
Senhor venho de um lugar em que venho "missão dada e missão comprida" e vou ate o fim mesmo sabendo que posso morre coisa que é difícil, sou um sobrevivente de nascença tenho garra e experiência nesses tipos de tarefa peço ao senhor essa oportunidade de mostra meu valor a seita, e estou ciente do que poderá acontecer comigo caso eu...só peço ao senhor que me deixe por dentro de tudo.

Crowley sabia que poderia morre com isso tudo mais ele confia em suas habilidades e astucia mais agora não adiantas, mas já era tarde ele fez a primeira parte da tarefa só falta saber se ira conseguir e depois ele pensa no restante, uma coisa de cada vez, e em seguida o bispo solta uma gargalhada que faz Crowley não entende se o bispo estava menosprezando-o ou rindo com sinceridade.
- Gosto da sua alta confiança, e é disso que eu preciso já esta decidido, você pode liderar esse grupo, mas lembre-se do que me disse “missão dada é missão cumprida” pois se falhar você será o primeiro a cair. – ele então permanece serio e Crowley balança a cabeça confirmado que estava ciente do que poderia acontecer não diz mais nada.
Fudeeuuuu acho que assinei minha sentença de morte.

NOW
Minutos depois 3 batidas na porta é ouvida e o bispo grita dizendo que poderiam entra quem estivesse abater, A porta é aberta, o primeiro a entra é o baixinho que acabara de sair em seguida 2 homens grandes entraram, um precisou se abaixar para passar pela porta o outro era um pouco menor, mas não deixava de ser grande também, era albino e seus olhos eram perturbadores, de um rosa claríssimo e o mesmo diz sem menor pudor:
- Estamos aqui senhor para a tal reunião, mas vejo que tiveram a indelicadeza de começarem sem mim.
O bispo lança um olhar mortífero e repleto de ódio para ele, mas o vampiro não deu nenhuma atenção a este fato, pelo contrario o ignorou e se sentou numa cadeira.
- Iae, qual o lance?
Diz o mais alto que permanece de pé com um sotaque carregado das ruas da periferia, o bispo se curvando pra frente em sua cadeira com as mãos juntas frente ao rosto fitando os dois homens com ódio e diz:
- o “lance” é que quero mais respeito em meu domínio.
- talvez a culpa não seja dele, com todo o respeito senhor- diz o homem baixo. – Mas o que disseram foi a pura ver...
O homem não pode terminar a fala, até mesmo Crowley não conseguiu entender os lances dos fatos, a cadeira onde o bispo estava voou para trás se chocando com a parede e se despedaçando, o bispo tinha desaparecido, quando Crowley olhou para o lado o baixinho se engasgava com o próprio sangue em razão do punho do bispo estar dentro da caixa torácica dele, este com um sorriso malicioso que retira sua mão e junto dela o coração do homem que cai primeiramente de joelhos e então seu corpo pequeno e pesado sucumbi ao piso gélido. Com o olhar perdido no cadáver no chão o bispo fala para os restantes.
- alguém mais deseja me desafiar em meu proprio domínio.

Fudeuuu acho que estou num beco sem saída eu nem mesmo vi seus movimentos, to encrencado de vez.

Rapidamente o albino ajeita seu corpo na cadeira, o grandalhão apenas balançou sua cabeça. O silencio reinou por alguns instantes dentro daquela sala Crowley meio que espantado com tudo que aconteceu fui rápido demais, a tensão era sentida por todos, mais alguém morreria naquela hora ou o ataque de fúria do bispo tinha completo naquele ataque, o silencio é cortado por Marcus.
- Eu quero que todos vocês entrem no túnel que foi a pouco tempo local de um assassinato em massa, acho que todos vocês estão cientes dos fatos, eu quero que vocês traguem o responsável, e na liderança de Crowley um Guardião, mas vocês não entrarão por outro lado do túnel, onde dará no mesmo local desejo que o responsável seja entregue a mim, entenderam?

Após ouvir tudo isso Crowley ver que esta realmente fudido o bispo queria o responsável por tudo aqui e sua senhora queria proteger esse responsável de todos ele não sabia o que fazer na aquele momento ele fica parando pensado em tudo isso que abaste de ouvir.

Porra o que eu devo fazer que merda, conseguiu a confiança do bispo e estou liderado essa equipe de busca mais tenho afazeres pra minha senhora e os dois tem poder suficiente pra me destruí facilmente acho que vou ter que agir por contra própria e ver no que vai da esse desenrolo.

Crowley se levanta após essa reflexão e olha pra os dois homens e depois para o bispo de diz:
Obrigado senhor, e diz preparados para a guerra? Tenho armar e tudo mais no meu carro casso você precisem e Tambem gostaria de saber quais são suas habilidades, pois entra no covil do inimigo sem saber a qualificam dos soldados que comigo carrego fica difícil saber este esta em uma posição adequada pra que possa tanto como defender o grupo ou para atar o inimigo ou inimigos.

Em seguida Crowley se cala esperando a reposta dos demais e ate mesmo do próprio bispo, Crowley tenta ser convincente do que ele diz esta correto e é a medida mais certa a ser tomada no momento.

Manipulação (Especialização= Convincente e sedutor) +5 + lábia +1= 6 dados
___________________________________________
( Off/Testes) (pensamento) (Minha fala) ( Narração/Ação)

*Nimb ouve toda a proposta do Nosferatu, tentando disfarçar o nojo que sente daquela criatura*

*Ao ouvir falar em sei pai o Assamita da um passo para trás assustado, oha o Nosferatu tentando decidir se ele e de confiança*

"Lucia me ensinou que essas criaturas costumam ser informantes dos vampiros, raramente se enganam, mas tem o habito de mentir..."

--Quer minha ajuda nos tuneis? Não é um lugar que eu conheça, talvés eu até aceite sua proposta, se eu tiver um guia... Você poderia ser esse guia, assim posso garantir ue não serei enganado...

*Nimb sorri ameaçador, se posiciona na frente da janela e leva as mãos para dentro do casaco, o que para um desavisado seria um gesto inocente, mas Nimb segura firmemente os cabos de suas facas, preparado para qualquer coisa que o Nosferatu tente fazer*

Guidim mais do que ninguém conhecia bem aonde tinha crecido, em um ninho de serpentes se aprende rapidamente quando alguem prepara um bote para cima de voce, Guidim percebia isso para cima de si mesmo, e mais uma vez se via dentro de um dos jogos aos prazesres de Ian, mas será que realmente Ian priorizava seus interesses ou sua fé, a fé de Guidim era inabalda e este por mesmo que parecesse cético, queria acreditar na fé de seu Senhor também.


-Tudo que tenho é devido á herança que recebi de Ian, tudo que Ian tem foi de herança do senhor dele, mão seria provavel muito menos aceitável que Ian perdesse sua fé durante sua jornada, garanto que esta minha desconfiança é mais uma assombração dos Aeon que Ian uma vez me disse que fariam de tudo para retirar minha fé, mas desta vez Set venceu.

Sendo pelo poder de persusão de Ian ou pela fé do Setita em seu senhor e seu clã, Guidim subumbia a mais uma das tagarelices de seu senhor.

-Farei o que for preciso Ian, trarei seus informações e caberá a voce escolher a que lado apoiaremos....

Guidim aproximava de Ian, que permanecia sentado naquela poltrona de couro e beija a mão gélida de seu senhor, Guidim o admirava e pretendia ser tão bom quanto, talvez melhor mas Guidim sabia de seu valor a seu senhor.

-E quanto ao livro, poderei vê-lo?

Guidim perguntava a Ian e logo continuava...

-Referente a este túnel Ian, e a tomada de partido das serpentes em apoio aos ratos ou as Degeneradas, será um paruo duro, um icentivo á sua criança seria bem vista... algo que me faça lembrar do meu valor ao clã.... aliás voce mesmo disse que sou muito valioso com minha "não-vida" do que de outra forma, seria capaz de provar este meu valor?

Guidim agora jogava com as própria palavras de Ian, talvez a tagarelice de seu senhor senvisse para lhe dar mais oportunidades e brechas de negociação, e Guidim o fazia sem medo ou ressentimento, não negava o seu comportamento movido pelo sentimento mesquinho de ganhos próprios (comportamento malandro).

Eu nunca entendi bem aquelas guerras frias de clãs, mas parece que Toreador x Nosferatu era uma delas. O Príncipe parecia desconfiar bastante dos Toreador, e não escondia isso. Assim que ele me esclareceu a situação, fiz questão de mostrar que entendi, fiz uma cara de "Ah, é isso..." e respondi sua pergunta. - Me desculpe senhor, eu acabei de chegar na cidade, não tinha conhecimento desse conflito interno, que temos por aqui.

O Príncipe não tinha ido com a minha cara, por mais que ele tentasse deixar isso nas entrelinhas, eu percebia aquilo com facilidade. Acho que para reverter a situação, tudo que devesse fazer seria cumprir a tarefa, e voltar para casa. Ou talvez eu não precisasse reverter a situação, com o Príncipe me subestimando, eu com certeza não seria indicado para mais nenhuma tarefa e poderia continuar minha não-vida sossegado. Porém, pessoas já morreram naquele metrô, e se a situação não mudar, outro morreram, e isso não seria bom.

Enquanto o isso o Xerife permanecia no canto da sala, de braços cruzados, provavelmente sem nem ter ideia do estava se passando na sala. Até que o Príncipe fala uma coisa que me colocaria, em cheque. Com certeza não foi isso que eu quis dizer, mas foi isso o que ele quis que o Xerife entendesse. Eu já entendi o jogo dele, e não iria dar mais chances à ele. - O senhor entendeu errado, não foi isso que eu disse. Para ser nomeado o Xerife, ele não pode ser qualquer um. - O Príncipe estava louco para me ferrar, mas eu não daria esse gostinho à ele.

Voltaria dessa missão, inteiro, e com a simpatia do Xerife. E então, o Príncipe não teria mais nada a reclamar de mim. Eu apenas estou pedindo mais informações, para poder realizar o trabalho mais precisamente, porém, o orgulhoso Príncipe para ser idiota demais para perceber isso. - Acho que já podemos ir... - Falei, enquanto esperava a resposta dos outros dois, estava louco para ir embora dali e solucionar logo aquele mistério, e além disso, de sair de perto daquele cretino. Da próxima vez que nos virmos, eu estarei por cima.

[Hassam, não foi no Príncipe que eu usei esse poder, e sim no Matteo, e no Xerife.]

- Sim, o dobro, ou melhor o triplo. Você sabe que sou dono do trafico aqui, sabe que posso lhe arrumar não só dinheiro como as melhores armas.

Abdul não podia excitar, ele estava ciente que se faltasse com o trabalho as coisas ficariam feias para ele. Ainda mais com Nosferatus na parada, esses ratos iam espalhar coisas ruins sobre mim por todos os lados. Ao mesmo tempo o vampiro parecia estar sofrendo alguma agitação, era o medo da morte final segundo Abdul. Ele decide dar fim a isso o mais rápido possível.

Gasto 1 ponto de Sangue para Rapidez no próximo turno, nesse eu dou um tiro na cabeça dele a tira-roupa dano 6 pelo que me lembro, na ficha tem os detalhes.(pela arma e e tal acredito que o dano pode ser agravado por causa do calor e da força do tiro nesse lugar e distancia, mas tu quem sabe)

off:postagem rápida pois tenho que sair.

----------------------------------------------------Dave e Roiran----------------------------------------------------

Off: Me desculpa Roiran pelo erro, não voltara a acontecer. Off

O príncipe arqueia as sobrancelhas.
- Talvez eu tenha entendido errado, e você esta certo, o xerife não é qualquer um, mas qual o propósito da sua pergunta, já que você viu que seria vocês 2 mais o xerife ? – diz o príncipe que não se cansa do jogo dele.
O toreador que estava num canto toma a palavra.
- Vejo que o príncipe esta muito interessado em interpretar o que o jovem rapaz disse, mas tem algo que esta me incomodando, porque o xerife ficaria no comando do Grupo se ele seria o membro mais visado pelos nosferatos em comprá-lo para não serem entregues.
- Eu o coloquei a frente desse grupo pois confio inteiramente nele, quem pensas que é em se opor a minha decisão.
O xerife não se incomoda com as palavras do toreador, diferente do príncipe onde sua A áurea cresce de um agradável ao negro e medonho, todos os cainitas presentes sentem a tensão e o ódio do príncipe, mas um sorriso brilhante e provocativo surge nos lábios do toreador que fazia uso de estar em um Elisio e de ser o membro ilustre da primigenie.
- Querido príncipe, se pareceu para o senhor que me opus a sua ordem, estas em erro, só digo que ele seria um membro altamente visado pelos nosferato para suborná-lo ou atraí-lo, e o senhor sabes bem disso e não pode negar, mas este. – o toreador gira o corpo graciosamente e aponta com o olhar o Matteo. – Mas este membro que não é conhecido nem por mim nem mesmo pelo senhor é muito mais aconselhável, já que os nosferatu não teriam como saber - mesmo eles sendo uns abelhudos - Que este membro estaria no controle do grupo, cairia como uma luva nele a liderança do grupo já que ele pertence ao mesmo clã que o senhor. – a ultima palavra retira qualquer preocupação dos olhos do príncipe que parece aceitar melhor o conselho.

- Você é mesmo um ventrue? – o príncipe espera um momento a resposte e então fala – deseja liderar o grupo de investigação?

Matteo aceitando ou não o príncipe se vira para o grupo e manda-os partir, sobre a liderança de Matteo ou do Xerife que não se pronuncia e nem mesmo briga pela liderança. Mas Antes de todos saírem Matteo para em frente a porta impossibilitando que o resto do grupo passasse e começa a questionar o príncipe.

Na verdade Senhor... eu tenho uma duvida sim. Por um acaso não foi passado nenhum tipo de informação pelos Nosferatos da Seita sobre o ocorrido ou eles tambem podem estar envolvidos nisso? E vai nos ser fornecido algum tipo de Equipoamento para a missão ou vamos ter q entrar lá Com a Cara e a Coragem, imagino que lá em baixo é bem fedorento e escuro, com toda certeza ja armaram todo tipo de armadilha e emboscadas para os invasores.

O príncipe se surpreende com as perguntas do membro que detém todos na porta, mas sem pressa ele as responde, o que era bom para Matteo.

- Todos podem estar envolvidos – diz ele jogando um olhar sutil para o toreador que finge não notá-lo – mas não, eles não nos deram nenhuma informação e começaram uma investigação sem o meu consentimento o que os colocou sobre suspeita, não será difícil encontra algum membro a serviço deles. – Ele para lança o olhar pros restantes e continua a responde-las – Equipamento... Missão. Parece que esta querendo atacar o túnel – diz ele com sorriso nos lábios – o xerife já providenciou tudo que é necessário, eles os deixara a par de tudo. Mas a emboscadas e armadilhas não é meu dever prever isso e sim vocês mesmo que serão as principais vitimas.

Off: vou parar com a postagem aqui para vocês poderem interagir melhor na cena. Off


-----------------------------------------------------------Abdul------------------------------------------------------------------------

Ele aperta o gatinho e a cabeça do vampiro explode num show de miolos para todos os lados, sangue esguicha em sua face, o seu destino era o derramamento de sangue e violência, inocentes ou vilões, não era função dele julgar, somente executar o que foi mandado e pago para fazer. Agora só o que restava era pegar o seu pagamento, que estava com o nosferatu, mas um sentimento de perda é deixado com a morte daquele vampiro, ele poderia ganhar muito com aquele vampiro que estava a sua frente, mas ele tinha feito o certo, já que os nosferatus não eram um clã nada bondosos quando traídos, mas ao contrario que imaginou o corpo do vampiro não firam cinzas, devia ser um membro novo, deixaria a carcaça do vampiro ali no meio da rua escura e deserta ou desovaria em algum lugar ?


---------------------------------------------------------Guidim -------------------------------------------------------------------

- Não tenho o livro em mãos, nem mesmo coloquei os olhos neles, mas a cada minuto que passa as provas vão ficando mais escassas e então não tenho tempo para lhe arrumar o livro, desejo que se apronte e parta logo para o túnel.
Guidim sabia que as provas sumiriam caso ele não fosse rápido, mas seu lado mesquinho fala mais alto e ele perde mais algum tempo falando - dizendo em outras palavras - sobre o que iria ganhar com a missão dada pelo clã. Ian não é pego desprevenido e aponta com os olhos para um livro antigo e pelo olhar rápido sobre a capa e o estado, com certeza se tratava de um livro arcaico.
- Minha pobre criança, não acha que entraria no covil dos monstros sem ganhar nada em troca não é mesmo? So achei melhor entrega-lo em outraocasião onde eu teria mais tempo para pode-lo dizer sobre o que o livro trata, mas sabes tu que não possuo isto nesse momento e peço eu se apronte.

Off: Muito boa sua representação sobre o incentivo, Verdadeiramente ótima postagem.Off:



-----------------------------------------------------------Crowley----------------------------------------------------------

Obrigado senhor, e diz preparados para a guerra? Tenho armar e tudo mais no meu carro casso você precisem e Tambem gostaria de saber quais são suas habilidades, pois entra no covil do inimigo sem saber a qualificam dos soldados que comigo carrego fica difícil saber este esta em uma posição adequada pra que possa tanto como defender o grupo ou para atar o inimigo ou inimigos.

O albino ri e olha com desdém pra Crowley.
- Eu não vou falar porra nenhuma, que se foda que você é o líder, qualquer merda poderia nos guiar naquele túnel, se é pra entrar vamos entrar, mas sem essa de ficar se embestando de ser líder ta ligado.
Crowley via o primeiro desafio como líder, a rebeldia de um membro, o bispo simplesmente fitou o lasombra com mais atenção, talvez quisesse saber como lidaria como esse tipo de atitude, mas uma vez Crowley via que o sabá não era brincadeira, eles não aceitavam a diplomacia muito bem, era uma seita livre, a única coisa que entendiam era a força, mas entenderia isso o bispo? ele aceitaria uma demonstração de força em seu domínio? Duvidas perambulam na mente de Crowley que não tinha muitas escolhas, o Homem grande que entrou junto com o albino apenas observou, mas não se pronunciou, talvez estivesse esperando para ver no que daria aquilo. O albino mantinha os olhos de um rosa claríssimo em Crowley que tinha de tomar uma atitude e rápido.

-------------------------------------------------------------Igles-----------------------------------------------------------------

O nosferato solta uma gargalhada, o cheiro do seu bafo podia ser sentido mesmo que o assamita não respirasse, o nosferatu então olha para a assamita.
- Jovem rapaz, não tenho tempo nem pessoal para enviar no túnel como guia seu, se tivesse não estaria lhe contratando, na verdade eu ia contratar sua mentora, pois tinha me esquecido que você a destruiu. – O nosferatu lança um olhar maliciosa para o assamita. - mas fiz uma oferta irrefutável e bem valiosa a você, mas caso não seja o suficiente pode nos dar uma contra-oferta. Mas não tenho a intenção e nem a disposição de lhe ajudar com um guia, o túnel é bem longe dos domínios dos nosferatos e caso entre em algum quando estiver seguindo alguma trilha, ninguém lhe atacara, pois já os informei que não é pra ninguém encostar em você. E então minha cara, aceita ou não minha oferta? – ele olha para o Assamita mais confiante, depois que deixou de propositou ou não o conhecimento de sabia da destruição de sua senhora.