Vampiros - A Máscara
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

+6
MacDowell
Nemesis_EX
painkiller
Aradia
Algis
Marco Deville
10 participantes

Página 1 de 2 1, 2  Seguinte

Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Marco Deville Sex Jul 16, 2010 9:23 am

Novembro de 2005

Estampado em todos os jornais da cidade, o incêndio do Monastério local deixou a população indignada.Tudo parecia ter sido feito com tanto planejamento, sem deixar nenhum rastro do culpado. E quando o laudo saiu, atestando incêndio criminoso, uma multidão de fiéis, que participavam das regulares missas do monastério, protestaram por busca de justiça para contra eles.
Tudo isso fez com que o trabalho da srta. Simões, a Xerife do Principado, fosse mais cauteloso ainda. Ela não poderia trabalhar enquanto os mortais ainda protestavam na área, se não fosse os contatos do Nosferatu Búfallo, a Xerife não teria começado suas investigações. Mesmo assim, o caso parecia não ter uma solução lógica, o que fora encontrado não estava se ligando e muito menos ajudando a apontar um culpado.
Enquanto isso, o clã Tremere sofria com a invasão de sua Capela. O que mais chama atenção para o clã foi o fato do ataque ocorrer uma semana antes da abertura da segunda Capela na cidade, o que ajudaria muito os feiticeiros em seu momento de expansão. Muitos deles encontraram a Morte Final e os poucos que sobraram não sabem exatamente o que aconteceu, como se tivessem sofrido uma lavagem cerebral. Agora, o restante do clã repousa pelos quartos oferecidos no Hotel Foster Plaza, que serve como um dos Elísios da cidade, sendo o principal.
A desconfiança de todos sobre a Espada de Caim é inevitável, mas o único bando restante da cidade garante que não tramaram nada de similar, não ainda. Então, os olhares pousam sobre Trivian Romanovisk, um Tzimisce que alega ter se convertido as leis da Camarilla, mas que foi visto pela área do Monastério no dia do incêndio. Além dele, alguns Membros invejosos apontam Alexander Galvão, um Lasombra Antitribu que garantiu um posto ascedente como Conselheiro do Príncipe.




Alguns lugares importantes nessa Crônica

Hotel Foster Plaza: Sendo o Elísio principal, o Hotel abriga em seus últimos andares toda a burocracia que a Camarilla aplica. A Príncipe passa grande parte de sua noite nele e é no Hotel que os grandes eventos ocorrem.

Havana's Bar: Considerado também como um Elísio, é o local onde muitos Membros se encontram para tomar do 'vinho quente'. A casa de dança é recheada de dançarinas de tango, salsa e outros tipos de danças. É muito movimentada por mortais e cainitas, além de ter alguns quartos disponíveis para aqueles que desejam tomar da própria fonte.

Ruínas do Monastério Santa Helena: A antiga Capela dos feiticeiros jaz em ruínas e mistérios. A única parte que não sofreu com a fúria vermelha foi o pátio central, onde uma fonte misteriosa ainda enerva com água e transmite algum segredo.

Esgotos: A parte mais podre da cidade é o lar da Ninhada comandada por Búfallo, um Nosferatu independente que tem muitas relações com o alto patamar da Camarilla. Dizem que o Rato é mais um dos Matusalens espalhados pelo mundo que não definem de que lado estão.

Mansões Romanovisk e Galvão: Os dois 'principais' suspeitos de tão vil crime moram na parte mais nobre da cidade, no mesmo bairro e na mesma rua. Seria coincidência? Enfim, as duas mansões dispõe de um sistema de segurança quase que infalível, além de alguns disserem que enquanto Alexander resguardar leões carniçais pelos seus terrenos, Trivian é protegido por criaturas deformadas que ele mesmo esculpiu e que se escondem em seus grandes muros.

Delegacia de Polícia: Enquanto outros grandes cargos dispõe de suas salas no Hotel Foster Plaza, a Xerife e seus Delegados preferem descansar e refletir seus casos em um andar subterrêneo secreto, protegido pela construção da Delegacia. A Xerife tem muitos contatos e carniçais trabalhando nessa área e acha muito importante esta perto deles.




OFFGAME:Avisando a todos que a crônica vai ser de gênero investigativo, será a minha primeira então eu agradeço qualquer sugestão ou alerta caso esteja fazendo algo errado ^^

Teremos 6 vagas para Camarilla e a cidade onde se passa a História não existe realmente. Peçam suas vagas e me madem suas fichas por MP

Os meus dias de postagem serão nas Quartas e Sábados.

Marco Deville
Marco Deville

Data de inscrição : 12/07/2010
Idade : 30
Localização : Teatro dos Baskerville

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Algis Sex Jul 16, 2010 12:16 pm

To dentro
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Aradia Sex Jul 16, 2010 1:12 pm

Vaga pra mim...espero que leve essa cronica ao final Rolling Eyes
Aradia
Aradia

Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 33
Localização : Uberlândia - MG

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por painkiller Sex Jul 16, 2010 4:12 pm

eu tou dentro
painkiller
painkiller

Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Nemesis_EX Sex Jul 16, 2010 6:23 pm

Só Saba mais tenho meios para se passar como Camarilla
posso participar???
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por MacDowell Sex Jul 16, 2010 11:16 pm

Eu quero tambem, vou cria uma ficha para essa cronica, se não consequir a tempo pode pegar a minha vaga e mandar um aviso na mp.
MacDowell
MacDowell

Data de inscrição : 08/03/2010
Idade : 31

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Marco Deville Sáb Jul 17, 2010 10:32 am

As vagas já estão todas preenchidas ^^

Adam Smith - Gangrel
BadBoy - Gangrel Independente
Luis de Abreu - Toreador
Aradia Alarcão - Ventrue
Lobo, o Maioral - Ventrue
Jasmine Jordan - Gangrel Antitribu

Provavelmente, postarei o início ainda hoje, ok?

INFORMAÇÕES DA NOITE

Data: 25/12/2005

Horário : ---------------------

Tempo e temperatura: 22° / Céu levemente aberto
Marco Deville
Marco Deville

Data de inscrição : 12/07/2010
Idade : 30
Localização : Teatro dos Baskerville

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Marco Deville Sáb Jul 17, 2010 10:53 am

@Adam Smith e BadBoy (20:00)

Os Gangrel estavam em frente àquelas típicas mesas encontradas em escritórios, feitas de madeira com várias pastas sobre ela. As paredes estavam recheadas com máscaras africanas e pinturas tribais, o que evidenciava mais ainda o por quê daquele tom de pele negro no corpo da Xerife. A mulher de cabelos em 'drags' não tinha mais que 1,70 m e estava de pé na frente de seus dois irmãos de clã. Ela tinha chamado os dois pois confiava na pontecialidade deles para conseguir resolver o caso, tinha certeza que o que tinha ouvido sobre eles era o bastante para confiar.

Ela retirava alguns sacos vedados a vácuo e fotos e mais fotos de uma caixa recém aberta, depois de alguns segundos ela fitou os dois Gangrel esboçando um sorriso.

[Vanessa Simões] Eu peguei essa caixa no Depósito da Delegacia, isto é tudo que temos para continuar as investigações. Mas eu preciso que vocês vão até o Havana's para encontrar com Búfallo, o tal Nosferatu que está nos ajudando, parece que ele descobriu coisas que os policiais não encontraram. Só peço que tomem cuidado com esse Rato, a sua cara de abobado engana muitas pessoas.

As fotos sobre a mesa não tinham muitas coisas, algumas mostravam corpos (de mortais) mutilados e quase todo incinerado. As cenas fariam qualquer um com estômago ativo vomitar, mas esse não era o caso dos Gangrel. Na mesa ainda tinham dois sacos vedados, um deles tinha uma caixa de fósforo e um recipiente de alcool enquanto o outro tinha uma espécie de amuleto desconhecida por todos, até mesmo os moradores da antiga Capela.




@Luis de Abreu (20:00)

O Toreador já estava na cidade a algumas noites, seria um ótimo lugar para continuar com seus objetivos, uma cidade aparentemente tranquila a não ser pelo incidente que ocorreu bem na noite em que chegara na cidade. Com certeza lamentável, mas talvez não fosse algo importante para um Toreador.

Você estava em sua casa, localizada na área central da cidade, estava esperando um telefonema. A mortal que conhecera no aeroporto era realmente muito bela (Aparência 5) e tinha prometido que ligaria assim que se instalasse, ela sugeriu receber algumas aulas de canto qualquer dia desses. Mas quando o seu celular tocou, não foi a voz dela que penetrou em seus ouvidos, mas uma voz muito mais atraente.

[Desconhecida] Já se instalou fofinho? Eu preciso te encontrar essa noite e não vou receber um não como resposta. Me encontre no restaurante mais próximo de sua casa, estarei com um vestido deslumbrante, com certeza você notara. Odeio levar 'tocos', então não demore!

E assim a ligação caiu. Quem poderia ser e falando daquele jeito com o Toreador? Luis sentia uma inclinação em descobri o que teria aquela mulher de interessante para falar, bastava ele descobri onde a maluca estaria.




@Aradia Alarcão (20:00)

A ventrue se encontrava em um dos quartos de uns dos Hotéis mais luxuosos da cidade: o Foster Plaza, que ainda por cima servia de Elísio. Toda a burocracia já tinha sido feita em relação a tradição da Hospitalidade e a Ventrue estava 'livre' para jogar com os corações mais belos da cidade. Aquilo era um jogo para ela, não importava os precedentes. Infelizmente ela tinha chegado muito tarde na noite passada e não teve a oportunidade de conhecer mais a cidade.

Deitada sobre a cama de casal do quarto, Acardia ouve o seu celular tocar, o número que transparecia era desconhecido e quando ela atendeu uma voz penetrou em seus ouvidos, uma voz feminina.

[Desconhecida] Eu espero que a Princesinha Polonesa esteja bem confortável no seu quarto, mas eu tenho assuntos mais importante para tratar com 'vossa Alteza'. Me encontre no [Ela diz o endereço do restaurante, no Centro da cidade] e você descobrirá o que é. Por favor, não se atrase pois a minha noite é muito importante para esperar demais.

A mulher desligou o telefone de repente, não esperou resposta. O que será que ela queria falar, não importa o que fosse Acardia se sentiu inclinada a seguir para aquele endereço, que ficava um tanto longe do Hotel.




@Lobo, o Maioral (20:00)

Lobo estava no seu velho casebre, ficava numa área não muito elogiada da cidade, mas ninguém o pertubava. Ele estava polindo seu armamento, afinal ele deveria está pronto para matar qualquer um. No meio do processo, o telefone toca e você o atende, estava esperando que fosse um cliente, não esperava ver a maldita cor do dinheiro entrando. E o Brujah estava certo.

[Adam Peter] Boa noite, me chamo Adam Peter e estou procurando um tal de Lobo. Poderia falar com ele?

O homem tinha uma voz segura, parecia querer resolver logo isso. Lobo sente a sensação que, pelo visto, a noite seria bem movimentada para ele.




@Jasmine Jordan (20:00)

Jasmine se encontrava em um casarão velho na área 'ruralizada' da cidade, tinha saido de seu "apê" na primeira hora da noite, queria conhecer o bando remanescente do Sabá naquela cidade, e realmente sobraram poucos. O que antes, segundo o que ouvira, eram dezenas de integrantes da Mão Negra, agora se resumem a apenas oito Membros, pelo que a Gangrel via. A Torre tinha feito uma retaliação forte contra o Sabá.

Os oito Membros estavam recepcionando Jasmine quando uma voz gutural rugiu do andar de cima do casarão, fazendo transparecer uma imagem bastante monstruosa na escada. Um homem vestindo um casaco vermelho que batia ao chão; suas unhas não mediam menos que 10 cm e sua pele era de um tom esverdeado como se estivesse putrefando; seu queixo se alongava no que parecia ser um 'chifre' o que ocorria também em dois pontos de sua cabeça raspada e repleta de pontos aparentemente metálicos. Com certeza, a Gangrel estava vendo o que a Vicissitude era capaz de fazer.

[Turtor Brasgovitch] Pelo visto, a preciosa J.J. já chegou nos pequenos domínios que temos atualmente, desculpe-me por não ter vindo recebe-la, como percebes estava muito ocupado. Mas vamos tratar de assuntos importantes na minha sala, por favor, siga a Turtor Brasgovitch e você descobrirá do que trataremos.

Ele estendeu a mão esperando que Jasmine seguisse com ele, mas talvez não fosse uma boa ideia aperta-la muito. Enfim, Turtor levou a Gangrel até a última sala do corredor no segundo andar, tudo era escuridão e quando ele ligou a luz do escritório Jasmine se deparou com algo que talvez ainda não tivesse visto em toda sua não vida: a pequena sala estava repleta de cabeças inumanamente modificadas espalhadas pelas suas paredes; o cheiro de sangue seco exalava daquele chão e sobre a mesa, daquelas cirúrgicas, pousava um corpo com uma enorme abertura no tronco. Turtor empurrou-o para o chão espalhando suas vísceras por todo o chão, pediu que sentasse em uma das cadeiras equanto ele se dirigia para a sua.

[Turtor Brasgovitch] Desculpe a bagunça, mas eu estava estudando um pouquinho, o conhecimento é fascinante não acha? Mas vamos logo tratar dos assuntos importantes cara Jasmine. Eu preciso que você acabe com um traidor ainda essa noite: minha cria,Trivian Romanovisk, esse traidor asqueroso decidiu que entregando informações nossa a Camarilla estaria salvando a sua pele, mas agora os Membros da Torre apontam a ele como suspeito da destruição da porcaria de Capela. Mas eu preciso que você destrua esse desgraçado, a Camarilla não pegaria tão pesado com ele, se quiser traga-o com vida até mim e eu dou um jeito. O que eu quero é que ele de algum jeito evapore deste mundo para o Inferno, consegue entender a gravidade?

Os olhos de Turtor brilhavam de ódio ao falar o nome da cria e seu sorriso macabro mostrava todos os seus dentes brancos e pontiagudos.
Marco Deville
Marco Deville

Data de inscrição : 12/07/2010
Idade : 30
Localização : Teatro dos Baskerville

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Bad Sáb Jul 17, 2010 11:17 am

BadBoy esta atento a tudo que a Sr. Vanessa Simões badboy so penso em fazer uma pergunta,
- Quanto que eu vou recerber, e quais procedimentos devo tomar caso me encontre com o suposto matador ?
O tom frio de badboy ja mostrava que o coração ali so servia para ele bobear o sangue, ele não se intimidava por estar em frente a xerife, odiava as regras, sabia que o outro gangrel ale estava por causa da camarilla, que na opnião de badboy era apenas um grupo de pessoas conspirando contra outras debaixo do mesmo teto.
- Outra coisa Sr. nos deveremos agir junto ou você prefere que cada um aja por si mesmo.

Badboy pergunta isso enquando analisa todo o material que lhe foi dado.
Bad
Bad

Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Algis Dom Jul 18, 2010 4:36 pm

Luis estava em seu refúgio, esperando a ligação da mortal que conheceu no outro dia. ele era tão bela que o Toreador não conseguiu ficar sem falar com ela, conforme os dois iam conversando, ela soube que Luis dava aulas de canto, e Luis como um bom carioca que não é bobo, aceitou.

Estava Luis assentado em sua poltrona predileta, assistindo ídolos, caçoando daqueles que não sabiam cantar, mas também elogiando aqueles que sabiam, em sua mão esquerda sua moeda rolava entre os dedos. O telefone toca:

Já se instalou fofinho? Eu preciso te encontrar essa noite e não vou receber um não como resposta. Me encontre no restaurante mais próximo de sua casa, estarei com um vestido deslumbrante, com certeza você notara. Odeio levar 'tocos', então não demore!

Com certeza essa não é a voz da mulher que conheci Falava consigo enquanto sua moeda ia pra cima e caia na mesma mão esquerda

Luis realmente tinha ficado realmente curioso, não só por causa da voz atraente, mas também porque a mulher havia falado restaurante mais perto da sua casa, Luis se levanta põe seu terno, sua carteira, seu cartão de crédito e vai a garagem, pega seu carro e dirige até o restaurante que Luis ainda não havia visitado, mas ele via de relance quando passava pela rua de carro, chegando lá dá a chave para o manobrista e entra, fala com o recepcionista e este o leva para uma mesa, pega o cardápio e disfarçadamente tenta reconhecer qualquer mulher que esteja com um vestido deslumbrante...

Quando Luis ver alguma mulher do tipo ou a mulher que ligou para o Toreador o reconhecer, Luis ativa Auspícios nível 2, para ver a real intenção da moça


Última edição por Algis em Seg Jul 19, 2010 11:26 am, editado 1 vez(es)
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por painkiller Dom Jul 18, 2010 5:06 pm

Lobo encotrava-se sentado numa cadeira, equilibrando nas uas pernas traseiras com os pés em cima da mesa, com um charuto aceso na boca, olha o sujeito de cima a baixo, com um olhar de desdém fala:
-Entraí cara, está falando com o próprio, afinal não existem muitos Lobos por aí, sente-se, espero que não queira beber nada - completou a frase com um sorriso na boca - pq não tenho nada para beber mesmo.
Lobo deu uma tragada no charuto equanto jogava fumaça axima de sua cabeça e completou:
-E então o que o Adam Peter tem para tratar comigo?
painkiller
painkiller

Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Nemesis_EX Dom Jul 18, 2010 6:31 pm

[Turtor Brasgovitch] Pelo visto, a preciosa J.J. já chegou nos pequenos domínios que temos atualmente, desculpe-me por não ter vindo recebe-la, como percebes estava muito ocupado. Mas vamos tratar de assuntos importantes na minha sala, por favor, siga a Turtor Brasgovitch e você descobrirá do que trataremos.

--Não se preocupe entendo os compromissos de um homem importante Sr. Turtor, mas espero que consiga remover o problema que aflingi... ficarei honrada em acompanha-lo...

*J.J seguia o demonio sabia que era importante manter uma postura adequada... aquele ser era perigoso e com certeza não poderia confiar nele... onde seguia pelo lugar indicado...*

"--Com certeza algo deve deixar ele bem preocupado... bom vamos ouvir o que tem a dizer..."

*Ao entrar no lugar admira o lugar onde se sentia em casa onde adorava o cheiro de sangue e imaginava o quanto as vitimas gritava pela suas vidas... J.J era uma besta e adorava isso de corpo e alma quando ouve o comentario de Turtor...*


[Turtor Brasgovitch] Desculpe a bagunça, mas
eu estava estudando um pouquinho, o conhecimento é fascinante não acha?
Mas vamos logo tratar dos assuntos importantes cara Jasmine. Eu preciso
que você acabe com um traidor ainda essa noite: minha cria,Trivian
Romanovisk, esse traidor asqueroso decidiu que entregando informações
nossa a Camarilla estaria salvando a sua pele, mas agora os Membros da
Torre apontam a ele como suspeito da destruição da porcaria de Capela.
Mas eu preciso que você destrua esse desgraçado, a Camarilla não pegaria
tão pesado com ele, se quiser traga-o com vida até mim e eu dou um
jeito. O que eu quero é que ele de algum jeito evapore deste mundo para o
Inferno, consegue entender a gravidade?


--Na verdade acho o ambiente muito agradavel... e conhecimento e poder e todo o poder é fascinante Sr. Turtor mas se ele vai nós trair realmente temos de eliminar esse verme... ratos não são toleraveis na nossa seita... terei o enorme prazer de matar ele... não se preocupe sabe onde eu devo procura-lo??? eu gosto de ver eles suplicarem pela vida mais como seu ex- discipulo pode querer dar a ele algo digno... ou quer que ele sofra o maximo possivel...
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Zin Seg Jul 19, 2010 9:15 am

"Um trabalho dentro da Camarilla... hum chance de uma promoção"

Foi que pensei ao chegar na cidade para fazer uma missão, mas aquele caso poderia me dar trabalho. Muitos suspeitos... "Bahh o que estou pensando! é só ir para a cidade com um machadinho e faze-los falar..." Talvez estive-se com um pensamento simples de mais, ou entediado.

Ouvia a Xerife falar, e enquanto pensava no caso... O gangrel ao meu lado, aparentemente seu companheiro de missão fez uma pergunta.
"Também estou interessado em uma reconpensa, mas nesse caso não é nada material..." Olha para a Xerife e inveja sua posição. "Vou agir como subordinado cabeça de martelo..." Ele sorria ao dizer:

--Pode contar conosco Xerife, ou pelo menos comigo... Continuava seu sorriso.
--Enquanto a recompensa sei que a senhora será bem generosa... continua a bajulação, mantendo o sorriso e se lembrando da ambição.

--Mas a maior recompensa será ajudar a Camarilla neste problema! Agora vamos começar...

O gangrel ao seu lado começa a se pronuciar para mim, "ahn! Ele é bem ambicioso, mas sua ajuda seria de grande valia..."

--Senhor creio que faremos o trabalho melhor juntos, ou pelo menos por enquanto... Vamos ver o que esse tal de Bufallo pode nos dizer, e depois disso podemos nos separar se for de seu grado...
Me esforçava ao maximo para parecer eloquente, elegante e bem formal.

Começa a investigar as fotos, e os demais itens. Presta atenção na caixa de fosforo e no talismã.

Pega seu celular e tira uma foto do Talismã, e observa melhor a caixa de fosforo a procura de algo escrito nela.
Zin
Zin

Data de inscrição : 27/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Marco Deville Qua Jul 21, 2010 8:42 pm

@Adam Smith e BadBoy (20:30)

Vanessa olhou para BadBoy antes de puxar duas maletas que estavam na parte mais baixa da mesa, ela colocou-as deitadas e olhou para o Gangrel livre.

[Vanessa Simões] É o seguinte BadBoy: você foi chamado graças as histórias que alguns irmãos me contaram e com certeza você receberá o que lhe for merecido. Metade agora e o resto depois que o culpado for anunciado e entregue para as nossas autoridades.

A Xerife jogou uma das maletas para BadBoy, enquanto ouvia Adam se entregar de corpo e alma para a Torre nessa missão. A Gangrel sorriu para ele, Adam observava as pistas colocadas sobre a mesa: o colar era endornada em um metal esquisito, tinha um tom aroxeado e brilhante, letras estranhas estavam transcritas nele; a caixa de fósforo parecia normal, como outra qualquer.

[Vanessa Simões] Todos temos o que merecemos, caro Smith, e creio que sua atuação será recompensada além de sua aventura perpetuasse nas histórias contadas pelos Membros de nossa estimado clã.

A Xerife transpassava uma imagem que se confrotava com a sua situação, Vanessa lembrava muito mais uma Gangrel que vivia livre pelas matas desafiando as outras criaturas e não aquela mulher que vigiava as ruas daquela cidade.




@Luis de Abreu (20:30)

O Toreador seguiu todo o trajeto normalmente, e em um pouco menos de 5 minutos ele estava a frente do 'Buenas Nâques', deixou as chaves com o manobrista e seguiu diretamente para o interior do estabelecimento. O restaurante tinha uma decoração refinada e moderna, talvez o Toreador já tenha visto coisas melhores, mas parecia que a noite era movimentava naquele lugar: na recepção algumas pessoas esperavam por uma mesa e com o Toreador não seria diferente. Mas um homem de porte atlético vestido com um terno risca-giz e gravata preta se aproximou dele e pediu que o Toreador o acompanhasse.

[Desconhecido de terno] A madame Göur lhe espera em uma mesa reservada no andar superior, senhor Abreu.

O homem lhe acompanhou por entre as mesas do térreo, seguindo por um vão de escadas no final de um corredor de iluminação fraca. No andar superior a coisa era muito diferente: tinham algumas mesas vazias, o Toreador notara que era a área vip do restaurante. A decoração se diferenciava um pouco, as mesas em redomas de vidro eram erguidas por mãos de mármore negro que 'brotavam' do chão e eram rodeadas por sofás vermelhos com detalhes dourados.

O Toreador foi deixado em frente a uma mesa ao canto, nela uma mulher de vestido amarelo berrante com bolinhas roxas estava sentada e de olhos fechados. Os cabelos 'encaracolados' estavam soltos e quando ela se levantou para recebê-lo, o Toreador pode percebe os babados presos no final do vestido que descia até o meio da batata da mulher. Luis queria descobri as verdadeiras intenções daquele 'espécime' esquisito de mulher


Spoiler:

O Toreador começou a analisar a aura da mulher que lhe estendia a mão, se apresentando como a tal madame Göur, a aura dela destoneava em um Azul, nada mais que aquele comum e apático Azul. Ela sorria ao cumprimenta-lo e após as formalidades pediu para que ele sentasse em um dos sofás que circundavam a mesa dela. Sentados, um garçom veio com vinho branco e serviu em duas taças que foram colocadas sobre a mesa de vidro. Madame Göur ergueu uma das taças e sorriu novamente para o Toreador

[Madame Göur] Fico muito feliz que tenha vindo me encontrar neste belo restaurante, aceita o vinho?




@Aradia Alarcão (20:30)

Esperando postagem até quinta feira.



@Lobo, o Maioral (20:30)

O homem vestia uma camisa regata preta que parecia prestes a rasgar pelo tamanho que aquele homem possuía, de olhos poderia dar-lhe uns 2,10 m de altura. Os cabelos longos e negros estavam amarrados em uma rabo de cavalo e sua calça jeans estava bastante usada, ele mostrou os dentes em um leve sorriso com a piada do Brujah enquanto se sentava em uma cadeira próxima a ele. O homem retirou do bolso uma foto meio amassada, retratada nela estava uma mulher de cabelos longos e brancos que contrastava com sua pele mulata.

[Adam Peter] Tenho certeza que 'tu' consegue dar um jeito nessa vadiazinha. O trabalho é fácil: Ela sempre tá rondando o Havana's, uma casa de dança no centro da cidade. Eu quero essa garota morta até o final desta noite, mas eu preciso do colar que ela usa como gargantilha.

O homem puxou uma maleta que ele levava consigo, pousou ela sobre a mesa abrindo-a e revelando alguns bolos de dinheiro. Não se dava para saber quanto tinha naquela maleta, mas com certeza ajeitaria a vida de qualquer pessoa.

[Adam Peter] Metade dessas verdinhas já é tua, o resto eu te entrego quando tu me trouxer o colar. E aí, aceita?




@Jasmine Jordan (20:30)

O Tzimisce ouvia a Gangrel atentamente, ele percorria com o dedo os caminhos de sangue que estavam sobre a mesa. O Demônio gostava do que ouvia e quando Jasmine acaba Turtor se levanta e começa a 'marchar' atrás da mesa.

[Turtor Brasgovitch] Eu preciso que entenda, Jasmine, Trivian ajudou a maldita Torre contra a nossa derrocada, hoje nós somos poucos nessa cidade graças as primeiras ações desse ex-discípulo ordinário. Eu quero que ele se dirija ao Inferno o mais rápido possível, se você tortura-lo por um bom tempo vai me satisfazer imensamente.

Turtor suspira um pouco e pousa as mãos sobre um quadro que pendia atrás da mesa e que Jasmine só observou agora, o quadro era meio que agonizante e torturante, mas a Gangrel não tem tempo de saber se aquilo a afetava pois o Tzimisce retorna a falar.


Spoiler:

[Turtor Brasgovitch] Trivian têm ficado muito tempo em sua mansão desde que foi apontado como principal suspeito da destruição da Capelinha dos feiticeiro, mas peço que tome todo cuidado possível, infelizmente Trivian era um aprendiz excepcional e com certeza tem se especializado mais ainda.

Turtor pegou um papel grosso dentro de uma mesa de canto que se escondia na escuridão e com o próprio sangue que escorria sobre a mesa escreveu o endereço da mansão de seu ex-discípulo. Por fim, ele lambeu a pena que utilizara e entregou o papel para a Gangrel. O sorriso sádico e sadomasoquista era mantido no rosto desfigurado daquele homem.
Marco Deville
Marco Deville

Data de inscrição : 12/07/2010
Idade : 30
Localização : Teatro dos Baskerville

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Bad Qua Jul 21, 2010 9:16 pm

- Minha senhora agradeço a informação a ultima pergunta antes de me ausentar é se chegamos a nos encontrar cara a cara com esse assacino devemos traze-lo vivo ou podemos mata-lo e traze-lo ?
Badboy pega o material necessario coloca tudo dentro de uma pasta ( ao o q tenha para poder guarda documentos) e a pasta com o dinheiro e se levanta ao se levantar ele vira para o gangrel,
- vamo no meu carro ou cada um no seu porem eu so ando no meu. e eu dirijo.
Badboy agardava a resposta da xerife para sair da sala, com um ar de autoritario porem não largando o gangrel e sim fazendo-o se apressar.
Bad
Bad

Data de inscrição : 22/03/2010
Idade : 32
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Aradia Qua Jul 21, 2010 9:19 pm

Aradia estava ali, confortável na cama, decidindo pra onde iria nesta noite... Aradia estava encomodada com o tecido lençol, por isso seu racicio estava meio lento e ela havia acordado a pouco.
O celular toca..


[Desconhecida] Eu espero que a Princesinha Polonesa esteja bem confortável no seu quarto, mas eu tenho assuntos mais importante para tratar com 'vossa Alteza'. Me encontre no [Ela diz o endereço do restaurante, no Centro da cidade] e você descobrirá o que é. Por favor, não se atrase pois a minha noite é muito importante para esperar demais.

A mulher desliga sem querer saber da resposta da cainita, o que deia Aradia irritada,,,mas ela é muito curiosa e não pode resistir a vontade de saber do que se tratava...mesmo sendo perigoso.

Aradia se levanta e vai em direção ao closet..Tira um vestido curto de seda é de alcinha e é preto...um salto exageradamente alto ajuda a compor seu visual extremamente sexy..seua cabelos estao soltos, e antes dela colocar as jóias de brilhante ela liga pra recepção pedindo um taxi..


-Boa noite!!Chame um taxi pra mim por favor
E bate o telefone na cara da recepcionista

Ela coloca seu solitário, um anel e um brinco igualmente cravejado...ela estava extremamente bela e prepotente...Se sentia bem porém curiosa, o que deixava tudo aquilo perigoso...
Ela caminha até a porta e pega um sobretudo que ia até a altura dos jpelhos e já tinha sua espada embutida nele...na verdade a espada era do seu pai..Silvano..

-Boa noite! para este endereço..
[b]E ela passa o endereço escrito em um papel ao taxista


[Off: desculpe a demora é que estou sem net]
Aradia
Aradia

Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 33
Localização : Uberlândia - MG

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Nemesis_EX Qua Jul 21, 2010 9:22 pm

[Turtor Brasgovitch] Eu preciso que entenda,
Jasmine, Trivian ajudou a maldita Torre contra a nossa derrocada, hoje
nós somos poucos nessa cidade graças as primeiras ações desse
ex-discípulo ordinário. Eu quero que ele se dirija ao Inferno o mais
rápido possível, se você tortura-lo por um bom tempo vai me satisfazer
imensamente.

--Farei isso com o maximo requinte de crueldade alguem que vira as costas para suas proprias origens não e digno de viver... tenho meios de agir dentro da seita sem levantar problemas meu senhor... farei o possivel para atender seus objetivos...

[Turtor Brasgovitch] Trivian têm ficado
muito tempo em sua mansão desde que foi apontado como principal suspeito
da destruição da Capelinha dos feiticeiro, mas peço que tome todo
cuidado possível, infelizmente Trivian era um aprendiz excepcional e com
certeza tem se especializado mais ainda.

--Me diga Turtor seu discipulo tinha algum ponto fraco algo que nós podemos usar para se aproximar... todo o Vampiro tem seu ponto fraco e se atacarmos ele com certeza ele será uma presa facil...

*J.J observa a crueldade e sadismo do mesmo onde fala... *

--Seu discipulo e um tolo pode se aprender muito com alguem tão distinto... temos algo incomum Turtor não escondemos nossa real natureza... e vou faze-lo gritar por não respeita-lo mais adoraria ser uma aprendiz de um professor tão distinto...

*J.J se aproxima da onde Turtor estava onde passa os dedos onde o mesmo uso como tinta e passa a lingua chupando o mesmo visando provoca-lo... onde pega o papel...*
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por painkiller Qui Jul 22, 2010 1:37 pm

Lobo abriu um belo dum sorriso ao ver a grana, por aquelas verdinhas ele matava até o presidente, quem diria uma safadinha daquelas...
Pegou a foto friamente e enquanto observava a dançarina sorria para si mesmo e pensava "pelo menos o corno tem bom gosto", quando de repente levantou-se e disse:
-Vou pegar ela lá, mais uma coisa, qual o nome dela?
(depois que ele responder)
-Mais um coisa cara, fique esperando aí, e nem pense em me passar a perna...
Lobo saiu por uma porta que dava na garagem, pulou em cima da sua moto e siu arrancando para o Havana´s, no meio do caminho, lobo pensasva sobre o trabalho, sabia que não seria um trabalho fácil, pq a grana era muita para exterminar uma prostituta. Mas que merda, quem liga? afinal ele é o Maioral e se um trouxa lhe paga muita grana para matar uma puta, ele vai lá e mata ela.
Enquanto encaminhava-se para o local, o Lobo cantarolava com um sorriso macabro na boca:
-Sou Lobo Mau, Lobo Mau, Lobo Mau, Todos me conheem pq sou o Maioral
painkiller
painkiller

Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Algis Qui Jul 22, 2010 7:15 pm

Luis entregava as chaves do carro ao manobrista, entrava e via aquela fila:
Que bom... Agora vou ter que esperar essa mulher e a fila sua mão direita estava no bolso direito da calça e em sua mão esquerda sua moeda girava entre os dedos...

Luis examinava o ambiente, no qual ele acabava de entrar, como um toreador ele não poderia deixar de notar a decoração, ela lembrava um restaurante lá no Brasil onde Luis cantava...

Quando Luis estava prestes a usar presença para "adiantar" a fila, chega um rapaz e pede ao toreador que o acompanhasse

A madame Göur lhe espera em uma mesa reservada no andar superior, senhor Abreu.

Ah, claro, vamos... falava o toreador estranhando a situação...

Essa mulher sabe até meu nome, ou ela é frequentadora de um dos lugares lá no Brasil que eu cantava, uma fã, ou ela é uma fanática pensava o toreador enquanto subia a escada

O cantor chegava no segundo andar e havia poucas pessoas sentadas por lá, luis examinava o local por inteiro e percebia que estilo mudava de ambiente, ew=stava na cara que ali era a área vip do restaurante, Luis se achega a mesa que está mulher, de londe ele vê o contraste do amarelo com o roxo:

Mulher mais sem noção pensava enquanto segurava o riso e andava

Luis então lia a aura da mulher, estava azul, ela não era uma membra, então Luis tinha que recorrer a máscara:

[Madame Göur] Fico muito feliz que tenha vindo me encontrar neste belo restaurante, aceita o vinho?

Boa noite madame Göur beija a mão da mulher e se senta Bom, eu não bebo, mas obrigado pelo vinho e pelo convite Falava o toreador com um sorriso no rosto

Luis continuava a não só examinar a aura da mulher, mas também de todos que estavam ali, para perceber alguma coisa a mais...

O cantor queria aparecer estar a vontade, ele se encosta na poltrona, começa a girar sua moeda na mão direita e o braço esquerdo se levantava e se apoiava na poltrona e suas pernas estavam cruzadas como um sambista faz:
Bom, madame Göur, o que devo a honra de seu convite? Falava o toreador sutilmente querendo ir direto ao assunto e atento a tudo que se passava ali e às auras de todos ali...


Última edição por Algis em Sex Jul 23, 2010 1:08 pm, editado 1 vez(es)
Algis
Algis

Data de inscrição : 09/03/2010
Idade : 32
Localização : Rio de Janeiro

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Zin Sex Jul 23, 2010 11:58 am

Eu acabará de intender o quão tolo estava sendo... Bajulação, babação e essas coisas de ventrue, não era meu estilo. Deveria agir como aquela Xerife, nobre e forte conseguir meus objetivos por meus meios e não por bajulação.

"Mostrarei a ela que sou digno de ser seu irmão de clã" Gasto 1 FV para ignorar o defeito "Objetivo condutor".

--Vamos irmão. Fala ao se levantar da cadeira de forma bruta e deselegante.

--Desculpe por minha atitude mais cedo. acena com a cabeça para a Xerife e se vira. Olha para o "irmão" com uma cara solida e rigida.
--Estou a pé, mas se eu couber no seu carro e ele me aguentar, vamos nele.

em seguida segue em direção a saida.
Zin
Zin

Data de inscrição : 27/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Marco Deville Sex Jul 23, 2010 8:09 pm

OFFGAME: Como todos já postaram, eu decidi adiantar a minha próxima postagem ^^

@Adam Smith e BadBoy (21:00)

Vanessa ouve o que BadBoy tem a dizer, suspira para depois responder.

[Vanessa Simões] Me esqueço, as vezes, que você não conhece muito das doutrinas da Torre de Marfim, pelo menos é o que parece. Eu prefiro, assim como a Príncipe também prefere, que o acusado seja estacado e preso até que sua pena seja justificada. Tenho certeza que um de nossos Algozes farão um trabalho bem feito com o culpado controlado.

E então, Adam se pronuncia e a Xerife apenas assenti com a cabeça, ela permanecia sorrindo, esperando que ambos seguissem o seu caminho antes dela continuar suas atividades.

Spoiler:


@Luis de Abreu e Aradia Alarcão(21:00)

[b]Enquanto o Toreador puxava assunto com a 'mulher sem noção' e tentava perceber as auras dos outro ali presente, Aradia seguia, também, para o 'Buenas Nâques'. A Ventrue demorou cerca de quinze minutos para encontrar a localização do restaurante e quando o táxi parou o mesmo homem, que levara o Toreador para área Vip, abriu a porta do mesmo e cumprimentou a Sangue Azul.

Spoiler:

[Desconhecido de terno]Senhorita Alarcão, me acompanhe até o andar superior onde a Madame Göur lhe espera com o outro convidado.

Assim que a mesma descesse do táxi seria guiada para o local onde Luis e Göur se encontravam [Aradia, leia a descrição do interior do restaurante na última postagem para o Algis, assim como as vestimentas da mulher e como ela se dispõe]. Nesse mesmo tempo Luis percebia que as auras ali presentes eram todas de meros mortais, que variavam de vermelho vivo para violeta chegando a ter um única branca que circundava uma jovem moça na mesa que compartilhava com dois homens, talvez a noite não acabasse tão feliz para ela.

Aradia chegou até a área Vip do 'Buenas Nâques' e foi guiada a mesma mesa onde Luis estava no exato momento em que ela o responderia.

[Madame Göur]Esperarei que nossa outra convidada chegue para iniciar a 'reunião'... E não esperaremos muito, pois ela acaba de chegar.

A anfitriã se levanta para cumprimentar a nova recém-chegada, enquanto Luis se virava e percebia que Arikel lhe presentiava com a visita de mais um anjo desde que chegara naquela cidade. A Sangue Azul estaria na lista das mais belas mulheres que o Toreador já encontrou e suas vestimentas só melhoravam isso.

Spoiler:


@Lobo, o Maioral (21:00)

[b][Adam Peter] O nome dela é Vida, pelo menos é assim que a conhecemos. Esperarei você aqui mesmo, mas talvez não seja possível arrancar aquela vadia desse mundo tão facilmente, mas tudo bem.

O Brujah subiu na sua moto após ouvir as respostas de seu atual cliente. Ele seguiu ao Havana's já tinha passado pela fachada da casa noturna algumas vezes, talvez entrado nas instalações afinal ali era uma extensão como Elísio, portanto o Brujah deveria tomar cuidado com seus atos.

Ao chegar lá Lobo estaciona sua moto no estacionamento atrás da casa noturna e entra por uma porta que interligava ambos. A casa não estava tão cheia está noite: algumas pessoas dividiam as mesas, talvez alguns casais ou amigos, enquanto as pistas de dança estavam relativamente cheias. Ele tentou procurar pela mulher da foto entra as dançarinas que bailavam na pista, mas pelo visto ela não estava ali. Talvez fosse a hora de encontrar colaboradores para a 'investigação'.



@Jasmine Jordan (21:00)

[Turtor Brasgovitch] Ponto Fraco? Trivian realmente era uma muralha sentimental, eu fiz questão de despachar toda sua família para onde os mortos vão, não queria um discípulo encrustado em sua antiga vida mortal. Talvez, se você encontrar com uma daquelas... Como é mesmo o nome? Har... Hapias, não é? Parece que Trivian estava se relacionando bem com uma Toreador de nome Valentina, quem sabe você arranque algo de bom dela. Ela mora alguns quarteirões de distância de Trivian.

O Tzimisce toma o papel de volta e escreve o endereço da Toreador, enquanto escutava o que a Gangrel fazia e falava. Ele observa atentamente quado ela lambe uma das manchas de sangue sobre a mesa, ela sorri para ela enquanto devolvia o papel.

[Turtor Brasgovitch] Você é uma Gangrel esforçada, talvez eu permita que você ocupe o lugar que um dia foi desse traidor, é claro, se você sobreviver a missão e se mostrar digna disso. Mais uma coisa: Essa tal de Valentina parece que é muito mais que uma daquelas Toreador frescas da Camarilla, seria uma ótima serva do Sabá, as más língua afirmam que ela prendeu um Giovanni em um laço de sangue e o fez ensina-la a arte da Necromancia, seria explendido poder reviver os mortos não acha?




Marco Deville
Marco Deville

Data de inscrição : 12/07/2010
Idade : 30
Localização : Teatro dos Baskerville

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Nemesis_EX Sex Jul 23, 2010 10:56 pm

[Turtor Brasgovitch] Ponto Fraco? Trivian
realmente era uma muralha sentimental, eu fiz questão de despachar toda
sua família para onde os mortos vão, não queria um discípulo encrustado
em sua antiga vida mortal. Talvez, se você encontrar com uma daquelas...
Como é mesmo o nome? Har... Hapias, não é? Parece que Trivian estava se
relacionando bem com uma Toreador de nome Valentina, quem sabe você
arranque algo de bom dela. Ela mora alguns quarteirões de distância de
Trivian.

--Irei procurar... isso ajuda muito no meu trabalho...

[Turtor Brasgovitch] Você é uma Gangrel
esforçada, talvez eu permita que você ocupe o lugar que um dia foi desse
traidor, é claro, se você sobreviver a missão e se mostrar digna disso.
Mais uma coisa: Essa tal de Valentina parece que é muito mais que uma
daquelas Toreador frescas da Camarilla, seria uma ótima serva do Sabá,
as más língua afirmam que ela prendeu um Giovanni em um laço de sangue e
o fez ensina-la a arte da Necromancia, seria explendido poder reviver
os mortos não acha?

--Eu me infiltrei na maior seita cainita do mundo pela porta da frente e dancei na frente de um principe como se nada tivesse acontecido... e enganei uma Ancilae Toreadora... se tem alguem de maior capacidade do que meus feitos Sr. Turtor eu ficaria honrada em conhece-la... seus inimigos vão ser mortos por uma aliada e nem sabem disso...

Off: ON-Game eu fiz isso...

*A Gangrel se aproxima de Turtor onde fazia questão de mostrar sua beleza e seu olhar assassino onde passa a mão no peito do mesmo sem exitar...*

--Os verdadeiros mestres são aqueles que atacam onde realmente doi meu caro... sei que alem da traição sente a ira rasgar seu peito...

*J.J vai ate o seu ouvido e fala...*

--Vai passar com o coração dele arrancado... Turtor vc e um ser que me atrae... em todos os niveis...

*A Gangrel passa por ele onde pega o papel onde está o endereço...*

--Vou conversa com ela... e quem sabe trazer ela para nós...
Nemesis_EX
Nemesis_EX

Data de inscrição : 15/03/2010
Idade : 40
Localização : Brasilia - DF

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por painkiller Dom Jul 25, 2010 2:56 pm

Lobo sempre adorou puteiros e ambientes afins, na verdade, estava puto da vida porque aquele era um Elísio, que o mesmo sempre defniu como "um lugar onde os vampiros boiolas vão porque sabem que não vão apanhar".
Deu uma olhada, um sorriso e pensou: "O cara do bar, caras dos bares sempre tem informações legais, e eles são todos doidos como eu, se ele cooperar ainda solto uma grana na mão dele"
Lobo se encaminhou até o barman e disse:
-E aí chapa, tudo beleza?
(resposta do Barman)
-Você sabe dizer se a Vida está aqui hoje? sabe cara, tenho que sair com ela mais uma vez. - com um sorriso na cara, Lobo continua, mesmo sabendo que o cara do bar nao confiaria muito em um sujeito tão mal encarado como ele.- se você conseguir um encontro dela comigo ainda role uma grana na sua mão.
painkiller
painkiller

Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 35

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Zin Seg Jul 26, 2010 11:57 am

Aquele papo todo estava começando a me irritar.
Não tinha noticias do Jerry Luu a algum tempo... e toda essa falação me deixava mais ancioso!

--bem acho melhor irmos logo, jah perdemos tempo demais aqui.

Falava enquanto ia em direção a saida.

Entro no carro com o Bad (edit)


Última edição por Zin em Seg Jul 26, 2010 1:01 pm, editado 1 vez(es)
Zin
Zin

Data de inscrição : 27/05/2010

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Aradia Seg Jul 26, 2010 12:09 pm

Aradia estava impaciente..quinze minutos era uma eternidade e ela queria que coisas acontecessem naquela noite...e ela esperava algo daquela ligação embora fosse uma mulher, o que geralmente não a instigava,mas pelo modo como ela se impos fez com que a cainita despertasse uma certa curiosidade...chegando ao lugar bem iluminado desde a porta de entrada vÊ um certo aglomerado de pessoas na recepção..

"Eu que não me prestarei a esse papel"

Mas antes que ela fosse embora um homem a recepcionam chamando pelo nome dela...

Senhorita Alarcão, me acompanhe até o andar superior onde a Madame Göur lhe espera com o outro convidado.

"Madame Göur??quem será essa pessoa??e outro convidado??Ninguém me falou sobre isso..pessoas ousadas assim me irritam..como posso não saber de nada do que se passa...se for mas de umas das surpresas de Silvano...Pedi para que ele não viesse!!"

Aradia deixou o elegante desconhecido falando sozinho..ela o seguinha pelo meio do restaurante e as pessoas a olhavam..e ela com os olhos arregalados. atenta, sem nem mesmo piscar, mesmo com olhos arregalados seu olhar era penetrante...Chegando lá ela se espantou..que figura era aquela??

"Onde essa mulher pensa que está?? num baile de carnaval??Rica e cafona..eu mereço..já vi que a noite será chataaa"


-Boa noite!Me chamo Aradia Alarcão.. Ela se dirigia a mulher e logo após se direciona ao homem

-Senhor.

-Espero que não tenha chegado muito atrasada peço desculpas

Ela passava o olhar rapidamente pela mulher e fixava no homem..ela tinha se animado por um aparente cainita estar ali..Ela ficava de pé esperando os bons modos do moço..e movia suas pernas levemente para chamar a atenção do mesmo

Aradia
Aradia

Data de inscrição : 27/04/2010
Idade : 33
Localização : Uberlândia - MG

Ir para o topo Ir para baixo

Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre) Empty Re: Ruínas em Chama - Quando não se sabe em quem confiar (Crônica Livre)

Mensagem por Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Página 1 de 2 1, 2  Seguinte

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos