Vampiros - A Máscara
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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por Magnus Dom Nov 27, 2011 1:55 pm

A noite agitada contrastava com o silêncio sereno do quarto. Me
certifico que as janelas e a porta estejam devidamente fechadas. Faço
uso de móveis,mesas e armários para tampar as janelas, não confio em um
pedaço de pano para me manter seguro dos raios de sol.

O dia de
repouso é turbulento. O pesadelo é mais real que nunca, e tenho minhas
dúvidas que o maldito seja Baal Eligor. Reconheço vagamente a forma
bestial de alguns livros, mas não me vem com exatidão de quem se trata.

-- Quero que peguem a doença, quero a doença.

Como um extinto, respondo a exigência do maldito demônio.

-Quero algo em troca. Algo que pode me dar.

O
fim do pesadelo chega, e retorno à consciência com um profundo suspiro.
O ar enche meus pulmões podres inutilmente, a sensação me faz lembrar
vagamente da época de mortal, quando acordava no meio da noite com os
gritos das crianças molestadas no internato pelo padre pedófilo. Medo e
raiva se mesclam em perfeita harmonia.

Mikel falando sozinho, mais uma vez...


_ Cale a boca, não sou idiota, percebi que estou sangrando... e não, nós não brigamos


Minhas roupas, sujas de sangue, completam a experiência nunca antes
passada. Mikel acorda igualmente assustado, banhado em sangue. Uso o
celular para chamar Amerissis.

-Amerissis, preciso de você. Traga duas mudas de roupas, estou no hotel...

Puxo meu livro de Demonologia e o folheio, na esperança de encontrar
alguma informação importante. Tento pescar na memória algo que possa me
ajudar, e interpretar tal fenômeno.

_
Sobre ontem, na igreja, em termos quase consegui o que queria. Tenho um
dom peculiar, consigo falar com os mortos, fui atrás do espirito de
Alva, mas só consegui encontrar outro espírito. - para olhando novamente para a maleta - Esse
novo espirito me deu a localização de onde está os restos mortais de
Joshua, não te falei antes, mas Joshua morreu em circunstâncias
similiares aos de Alva.


Enquanto o escuto, escrevo no papel do criado-mudo os números de meu sonho.

-Mikel, precisamos conversar seriamente. Pelo visto, teve a mesma visita que eu, pelo menos sei que não estou ficando maluco. Esses números fazem algum sentido para você?

-Algo grande está acontecendo aqui, e tenho motivos para achar que estamos no mesmo caminho. Uma doença... não sei bem direito, precisamos estudá-la. Antes de falarmos sobre isso, queria saber... Dormiu bem? - Como se eu me importasse...
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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Dom Nov 27, 2011 2:09 pm

Magnus folheava um livro enquanto ouvia o que eu tinha a dizer, por fim chamava a minha atenção com poucos palavras.

-Mikel, precisamos conversar seriamente. Pelo visto, teve a mesma visita que eu, pelo menos sei que não estou ficando maluco. Esses números fazem algum sentido para você?

_ Até de mais, se encaixam perfeitamente na tranca desta maleta.

-Algo grande está acontecendo aqui, e tenho motivos para achar que estamos no mesmo caminho. Uma doença... não sei bem direito, precisamos estudá-la. Antes de falarmos sobre isso, queria saber... Dormiu bem?

A pergunta que ele fazia, eu sabia que não tinha nenhum sentido literal, ele queria manter sua sanidade, para isso precisava que as lembranças que tenho de meu sonho fossem iguais aos dele.

_ Tenho certeza que sabe com o que sonhei, o estranho que o inferno me contacta em duas noites seguidas, essa doença... - olho novamente para Arthur - Não é o primeiro demônio que vem atrás dela. Meu caro Arthur, por que não mostra sua face?

Esperando que ele se mostrasse a Magnus eu continuo.

_ Este é um de seus ancestrais, meu amigo, Arthur, em não-vida um baali, em morte, meu elo com o inferno.
Spoiler:
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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por Magnus Dom Nov 27, 2011 2:26 pm

_ Tenho certeza que sabe com o que sonhei, o estranho que o inferno me contacta em duas noites seguidas, essa doença... - olho novamente para Arthur - Não é o primeiro demônio que vem atrás dela. Meu caro Arthur, por que não mostra sua face?

_ Este é um de seus ancestrais, meu amigo, Arthur, em não-vida um baali, em morte, meu elo com o inferno.

-Bom te conhecer, Arthur. Minha relação com o Serpente é sem segredos, agora me sinto mais confortável ainda, de saber que um irmão de clã o apoia...

-Esse demônio quer que trasbalhemos de graça para ele, sobre isso não sou à favor. Não se deixe intimidar por ele, Mikel. A não ser que já tenha algo tratado...

-Fale-me um pouco do primeiro contato, Serpente. Fizeram algum tipo de acordo?

-Abra a maleta, talvez ela nos forneça material de estudo, antes de decidirmos o que fazer à respeito.


Após analisar minunciosamente com Mikel e Arthur o conteúdo da valise, me trancarei no quarto do apartamento e farei um contato mais... intrísceco com minha escuridão interior*...


OFF.: Pain, tb gostaria de saber quanto é minha reserva de sangue e pontos de F.V.

*Faço ritual Lasombra nível 3, Beber o Sangue de Ahrimann.







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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Dom Nov 27, 2011 2:44 pm

_ É bom ter contato com alguém na trilha certa.

Eu conhecia Arthur há tempos, ele estava confortavel naquela situação, mas a mente degenerada dele me preocupa, tenho certeza que sua mente já está a produzir planos para nós dois.

_ Não me agrada nada um acordo de beneficios de uma parte apenas.

Além do mais já tenho noção que mesmo que eu tenha beneficios nesse acordo, poderei ter maleficios.

-Fale-me um pouco do primeiro contato, Serpente. Fizeram algum tipo de acordo?

_ Mais perspicaz do que parece, demônio, não deixou escapar nenhum comentário meu. Sim, fiz um acordo. - desabotoo minha blusa e lhe mostro meu tórax com prouberâncias ósseas mais saltadas - Ele me deu mais resistência e outros beneficios mais em troca da corrupção de meus irmãos, nada demais.

Analiso suas expressões querendo entender o que ele pensa de tudo.

-Abra a maleta, talvez ela nos forneça material de estudo, antes de decidirmos o que faremos à respeito.

_ Justo o que eu tinha pensado em fazer - insiro o código e abro a maleta revelando seu conteúdo, Arthur também parecia curioso.

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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por painkiller Ter Nov 29, 2011 11:10 pm

Rezek

12/13 pds

-- Terás as condições necessárias para tal, como não terás tempo para saíres daqui, amanhã revemos nossos termos criança da noite. -- ele fazia um suave gesto com a sua mão direita e dava sequência -- Charlie, por favor, leve esse jovem até um aposento seguro.


E assim, o mordomo careca, guiava rezek até um quarto completamente fechado, com uma cama e um pequeno criado mudo, onde Rezek deitava-se e em poucos instante, desligava-se, caindo em um sono profundo, que nunca lhe era calmo ou peculiar e assim, caindo no mundo de Morfeu, mais uma vez via aquelas visões que sempre incomodavam-lhe, mais uma vez trancafiado.

Barras de ferro, para onde olhar, guardas, ele tenta se mexer e toma uma coronhada de alguém que lhe empurra com o cabo de um rifle, lá fora o temido sol, lá fora uma tênue lembrança daquilo que um dia ele pudera sentir, a maldita luz solar, ele empurra-te nessa direção, você acorda, quando cai dentro do sol, e sente seu corpo queimar, e assim levanta-se com seus olhos arregalados, o quarto todo fechado lembra-lhe uma prisão ainda, você olha o mesmo careca vendo-te, e dizendo:

-- O Sir encontra-se esperando-te senhor. -- suas mãos tremiam e instintivamente iam até o bolso com cigarro, você havia despertado e agradecia aos céus, ou ao inferno por isso.

Magnus/Mikel

Magnus 5/13 pds
Ferido -1 dado
Mikel 8/13 pds


Enquanto os dois aliados conversam e debatem acerca dos pactos e acordos com o Inferno e o que devem e como negociar com tais entidades, Artur aparece, como uma visão macabra, é notado o grande esforço que ele faz para aparecer no mundo físico, ambos não sabem, mas é bastante dificultoso mesmo para um espírito como Arthur, incorporar no mundo físico, para pessoas que tem dificuldades para tal. E assim, ele fala com uma voz estrondosa:

-- Os infernais, encontram-se buscando novos meios de corrupção, Mikel já provou um pouco do poder deles você também Magnus, deve provar, os infernais podem ajudar-nos em nossa busca, vocês estão negociando com Azazel, um poderoso demônio, ele não vai deixar que trabalhem de graça para eles, conhecimento e poder podem ser cedidos por ele para os seus súditos leais, encarem esses números como uma boa vontade do mestre em auxiliar-lhes em sua missão.

Enquanto isso, Magnus pegava uma faca dessas de cozinha, esperançoso por não ver nenhum tipo de sangue nela

[off Magnus, vou rolar um d10, se der par, a faca jamais viu sangue, se der ímpar, você vai se cortar em vão, afinal o ritual necessita de uma faca que jamais tenha provado nenhum tipo de sangue]

Spoiler:

Magnus se cortava em vão enquanto entoava cânticos, todos observavam-lhe, mas como nada acontecera, as atenções retornaram para a maleta, que agora era aberta, um holograma surgia dela, com um som, ele relatava sobre um plano, de naquela noite, espalhar sobre a cidade, em um dirigível, esporos da doença, o dirigível, encontrava-se "atracado" em um prédio, chamado de Tower Comercial Center.

A chave para a doença certamente encontrava-se ali, mais uma vez um símbolo estranho surgia três olhos com uma pirâmide, Arthur, ao ver aquele símbolo sussurrava nos ouvidos de Mikel.

-- Cuidado, eles odeiam a todos os infernalistas, eles tem poderes incríveis contra todos nós, já batalharam e nos venceram uma vez, eles negociam com os celestes, cuidado com eles.

Morrigan

Markus apenas coçava o queixo e com um olhar um tanto quanto afobado e irritado, dizia:

-- Saiba minha cara, que tens sorte, você enfrentou um Salubri, um inimigo de nosso clã, desde que surgimos, temos lutado contra esses malditos ladrões de almas durante séculos, enquanto você encontrava-se lá, acabo de descobrir que eles são responsáveis pela doença, felizmente a cura será processada, mas muitos cainitas poderão perecer, inclusive dentro de nossa casa, não haverá cura para todos, aqueles que lutaram e os mais importantes serão curados, por isso, você deve ir agora e evitar isso, poucos cainitas sabem disso, e duvido que o próprio príncipe esteja interessado em saber. Vá até a garagem, lá estarão esperando por ti, assim como também, receberá as instruções de onde deve ir, armamentos e todo o resto, cuidado Morrigan, agora irei trabalhar em um plano B.

Dizendo isso Markus dá as costas a Morrigan, tratando-lhe como se fosse um peão seu, ou mais uma extensão de seu próprio corpo, ele encontra-se visivelmente perturbado pelo motivo de estar lutando contra um inimigo tão antigo do próprio clã tremere.

Aluncard

7/15 pds
+3 destreza (temp
+3 vigor (temp
Escoriado

[off] Não entendo o motivo de você não ter ido de volta para a capela, mas tudo bem [/off]

Aluncard ia até uma porta, onde encontrava uma idosa saindo para uma caminhada, ele estava arriscando-se bastante entrando numa casa sem saber quem morava ou não nela, era complicado, Aluncard agora começava a sua luta pessoal pela sua própria sobrevivência, a idosa encontrava-se parada na porta de casa, quando Aluncard ia para cima dela, freando o carro de uma só vez e agarrando a pobre senhora que não tinha como reagir.

Aluncard conseguira segurar a velha e cravar os dentes em seu pescoço, o tempo corria contra ele, a senhora já desmaiava, mas antes que o mesmo conseguisse sugar uma gota sequer de sangue sentia uma forte tacada na sua cabeça.

Spoiler:

[color=red] @ escoriado [/spoiler] Você via um senhor de meia idade com um taco de Basebol, que havia se partido ao atingir a sua cabeça, a mulher estava gemendo no chão, enquanto ele gritava alto:

-- Que diabos é você? vá embora demônio.

[off] qualquer ação a partir daí, você vai precisar gastar força de vontade por turno para realizar, vou dar um mole pra você e considerar que todas as janelas estarão fechadas e que o casal não tem nenhum filho [/off]

Charlotte/Luke

8/15 pds Charlotte -2pds, retirados pelo carniçal

9/15 pds Luke
[off~Elena acorda antes, devido a humanidade [/off]
Spoiler:

A Jovem Lasombra acorda, vê Ralph caído no chão, levantando-se enquanto escuto o som de passos ao longe, ao que parece, Elena conseguira sair correndo, provavelmente não conseguiria mais alcançá-la, enquanto seu carniçal, levantava-se comum acara de decepcionado, enquanto dizia.

-- Senhora ela era muito rápida, tentei agará-la, mas ela fugiu, passou por aqui como um trem, mas esse ainda está dormindo, devo amarrá-lo?

Charlotte, você vê seus braços furados e um dos braços de Luke também perfurados, só que há um nó roxo no braço de Luke, você não sabe o que é, nem seu carniçal também sabe, provavelmente o laço fora, feito, você não sabe ao certo, enquanto isso, Luke acordará dadas as condições que Charlotte permitir para ele.



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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por Joselito Qua Nov 30, 2011 12:42 am

Acordava com Ralf caido ao chão olhava para mim com cara de incopentente...

"-- Senhora ela era muito rápida, tentei agará-la, mas ela fugiu, passou por aqui como um trem, mas esse ainda está dormindo, devo amarrá-lo?"

Olhava para meu braço e via um furo...e o mesmo no braço de Luke...e cravava minha faca de combate no seu peito, e logo em seguida dava a ele do meu sangue....

-Que porra é essa Ralf...seu Filha de uma puta...como você não consegue amarrar uma porra de uma mulher??? e teve a porra do dia todo para fazer isso...não sei se você viu mais eu a trazia esmagando ela..e não fazendo carinho...deu meu sangue a ela?

Estava furiosa ia na direção de Ralf o o jogava contra a parede, minha noite termira de uma forma completamente inversa de como começou...milagres estavam salvando meus alvos...e burrices que nem um imbecil cometeria quem dira um ex policial...francamente...não tinha sentido nenhum estar aqui...me alimentava dos moradores da casa e pegava a orb....

-Que porcaria é essa...

Falava para mim mesma...bom...todos estão atraz disso...e não tenho mais nada para fazer aqui...então...

-Vamos embora...Ralf se não me mostra que é util até chegarmos em NY digamos que não tera mais trabalho e tão pouco sua vida...leve esse ser...

Entrava no carro e iamos embora...se vissemos a vaca daquela mulher ou Marcos...talvez pensaria em outra coisa...caso contrario...não via razão alguma para estar aqui....sendo que nem mesmo o negocio para o qual vim foi iniciado....




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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por Aluncard Qui Dez 01, 2011 9:23 pm

Aluncard conseguira segurar a velha e cravar os dentes em seu pescoço, o tempo corria contra ele, a senhora já desmaiava, mas antes que o mesmo conseguisse sugar uma gota sequer de sangue sentia uma forte tacada na sua cabeça.

Mais o que foi isso? Falava Aluncard a continuar. Sera que essa noite não termina nunca.

Percebia que havia um velho com um taco ali na sua frente, provavelmente o marido da velha senhora que no momento estava desmaiada no chão devido ao medo.

-- Que diabos é você? vá embora demônio. Gritava o velho a olhar para Aluncard.

Aluncard olhava frio para o velho, não tinha muito tempo, tinha que se esconder dos primeiros raios de sol que estaria a sugir a qualquer momento.

Aluncard percebeu que o velho olhava fixamente para ele sem distração alguma, rapidamente Aluncard olha para velha que estava desmaiada no chão e olha para os lados procurando saber se eles eram os unicos ali.

As janelas estão todas fechadas, não a mais ninguem na rua. Pensava Aluncard a olhar para todos os lados e voltar a olhar para o velho friamente.

Atenção. Ovelho olhava profundamente no olho de Aluncard. Se voçe não me ouvir eu irei matar sua mulher aqui mesmo. Sacava a arma e apontava para a mulher que estava aos seus pes. 1 PFV para sacar a arma.
O velho tremendo de medo olhava pra ele sem distração alguma.

Eu quero que voçe me leve ate a sua casa, agora. Dominação (Hipnozi) 1 PFV.

Assim seguem para a casa onde Aluncard ira matar os 2 e depois descansar para ao cair da noite pensar no que fazer.

OFF Fiz a postagem imaginando que tudo ira dar certo para adiantar mais se por um acaso der falha em algo tranquilo, aproveite o maximo da postagem OFF
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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por Convidad Qui Dez 01, 2011 9:30 pm

Dia após dia pelejamos pra não sermos fodidos. A diferença entre sonho e realidade é que no sonho sempre estou fodido, e aqui tenho chances de tirar meu rabo da reta... até um dia eu ser lento demais, dar um de esperto demais, e não conseguir. A não-vida se resume a isso, adiar a danação pra depois. E depois, e depois. Até não dar mais.

- Seu chefe te obriga a se comportar como um almofadinha assim, ou é pura pose mesmo? Rezek não espera resposta, era apenas pra acabar com a noite de alguém, sua marca. E segue até o salão onde encontrou com o "principe" na noite anterior.

Convidad
Convidado


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Mensagem por painkiller Qui Dez 01, 2011 10:01 pm

Rezek

O empregado faz uma cara de quem não gostou das colocações de Rezek, enquanto caminha em absoluto silêncio, estando completamente mudo, Rezek, encontra-se em um escritório de muito bom gosto, agora encontrava o indivíduo vestindo um terno roxo, uma camisa amarela por baixo, uma escritório de muito bom gosto, parecia que tudo lá harmonizava, ele falava com um tom irônico e pesado.

-- Sr. Rezek, bruxo vulgar, detetive espiritual, ou seja qual for o modo como se preste à sua posição, eu mais do que ninguém sei o que está acontecendo, logo, tenho como por-te em posição de vantagem, nesse momento, um ser que desconheço sua origem encontra-se entrando em um Zeppelin, determinado a extinguir todos os cainitas dessa cidade, o Sr. tem que ir lá e impedir isso, tenho dois Brutamontes lá em baixo, o Gorila e o Javali, nomes artísticos, que irão te ajudar em sua missão, quero que seja o cérebro, caso consiga, creio que tenho aqui um livro aqui que possa e muito ajudar-lhe.

Ele mostra um livro de capa vermelha, parecia um livro com alguns rituais, seus olhos brilhavam ao vê-lo.

Aluncard

Assim que consertar seu post eu farei o seu post.

Luke/Charlotte

Luke = 6/15pds
Charlotte = 7/15pds

@ Luke Adquiriu laço de nível 1 com Charlotte
@ Ferido gravemente

Spoiler:

Luke acorda assustado, acabava de acordar assutado, sangue espalhado pelo seu peito, uma dor cruel, que lhe rasgava a carne, enquanto ainda com uma faca enfiada em seu peito, via a garotinha de outrora a pingar vitae em sua boca, queria resistir, mas pela dor, o sangue, delicioso e precioso descia goela abaixo, Charlotte, olhava a expressão de dor de Luke, enquanto esse passava a sentir uma amizade, uma paixão jamais sentida outrora antes por essa criatura, Luke sabia que não devia beber da vitae de outros como ele, mas agora ele estava preso, seu laço de sangue havia sido feito, enquanto despertava, via charlotte, remover a faca do interior de seu peito, ele não sabia quem ou o quê o havia atingido, apenas que agora estava enamorado pela garotinha.
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Mensagem por Ivan Patriciu Sex Dez 02, 2011 4:31 pm

Luke despertava de forma assustadora! Havia sangue espalhado em seu peito, pior do que isso, era seu sangue. A imagem da garota derramando seu sangue em sua boca acusava sua malicia!

O guardião tentava resistir, se levantar e usar de suas habilidades não pra matar e sim se salvar, mas o delicioso gosto de vitae o envadia de prazer. Fazia com que Luke quisesse continuar la, mesmo sabendo do perigo. A figura da garota o despertava ódio, mas conforme seu sangue descia por sua boca, o inundava com um amor, com sentimentos fortes para com ela, mas isso não diminuia seu ódio. Era algo curioso, a odiava mas ao mesmo tempo a amava. O cainita tinha certeza que não devia mais tomar o sangue da criança, no momento ele ainda conseguiria fugir e não ficar preso eternamente pela criatura.


Somos aliados...porque isso agora?

Luke ja sabia a resposta, mais precisava de tempo pra avaliar o local, estava observando por onde poderia passar, se havia algum lugar para correr, e mais importante tentava se afastar da garota, suas condições fisicas não eram favoraveis, qualquer golpe poderia ser fatal, mas se movesse seu sangue para cura não poderia fazer outra coisa.

Droga, como vou escapar? essa garota ou vai me fazer de escravo ou vai me matar? eu tenho que viver, eu preciso sobreviver!

O lasombra sabia que aquela garota queria completar o laço, mas Luke não podia permitir ser preso, mas caso sua fuga desse errado a morte era certa, o que fazer numa situação dessas?

A jeitos mais inteligentes de resolvermos isso! Não sou seu inimigo, somos do mesmo clã. Pense um pouco, o tal Marcos fugiu, ele sabe do seu rosto, e a essa altura ja deve esta planejando vingança ou coisa pior...se você estiver sozinha suas chances serão minimas, cada segundo é importante, então porque desperdiça-los com os que estão do seu lado!

Luke tentava se afastar ao maximo, caso qualquer um no lugar fizesse algum movimento ofensivo ou se aproximasse dele, o lasombra invocaria a mortalha e se movimentaria pela sala afim de que não o encontrem facilmente.

Sei que estou no chão, e caso isso represente algum problema, pode considerar o gasto de um ponto de força de vontade para a movimentação caso seja possivel.
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Mensagem por George Nickson Sex Dez 02, 2011 5:16 pm

_ Não me leve a mal, Arthur, mas não estou disposto a novas negociações, só se os beneficios forem muito bons.

Com a maleta aberta em mãos analiso as informações, sorrindo a cada detalhe interessa, por fim, com um sorriso de satisfação entrego os papéis ao Magnus.

_ Senhores, boas novas, temos para onde ir.
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Mensagem por Joselito Sex Dez 02, 2011 9:00 pm

-Que porra é essa Ralf...seu Filha de uma puta...como você não consegue amarrar uma porra de uma mulher??? e teve a porra do dia todo para fazer isso...não sei se você viu mais eu a trazia esmagando ela..e não fazendo carinho...deu meu sangue a ela?

Estava furiosa ia na direção de Ralf o o jogava contra a parede, minha noite termira de uma forma completamente inversa de como começou...milagres estavam salvando meus alvos...e burrices que nem um imbecil cometeria quem dira um ex policial...francamente...não tinha sentido nenhum estar aqui...me alimentava dos moradores da casa evitando matar-los...afinal...os tentaria mante-los como meus rebanho...ou mesmo serviçais...pegava minha mamadeira com sangue a ia até Luke...enquanto arrancava a faca do peito dele e dava meu sangue a ele o mesmo acordava...a cara de dor mostrava que meu golpe tinha sido eficiente...ele parecia não saber que fui eu que o apunhalei...então...

"-Somos aliados...porque isso agora?"

-Você esta bem meu caro?...se eu não tivesse acordado bem na hora talvez ela tivesse te matado...

Monstrava meu braço também ferido...

"-A jeitos mais inteligentes de resolvermos isso! Não sou seu inimigo, somos do mesmo clã. Pense um pouco, o tal Marcos fugiu, ele sabe do seu rosto, e a essa altura ja deve esta planejando vingança ou coisa pior...se você estiver sozinha suas chances serão minimas, cada segundo é importante, então porque desperdiça-los com os que estão do seu lado!"

O mesmo tentava levantar...porem como ja estava em cima dele o mantinha no chão sentando em sua barriga mantendo seu braço presos com meus pés contra seu proprio corpo...ele estava fraco e se tenta-se lutar...poderia piorar sua situação.

-Não pretendo matar você meu amigo...

Falava isso olhando em seus olhos o contato visual era fundamental para assumir o controle...

-Você será meu segurança, saíra de perto de mim apenas quando eu mandar, vai me proteger e fazer apenas o que for instruido a fazer, beberá o que eu te servir...(Hipnoze + voz encantadora + 1 dose do laço)

Ele estava em um estado precario, estava muito ferido e com pouco sangue, não tinha condições de lutar....so sairia de cima dele apos me certificar que o mesmo estava sobre meu controle...enguanto isso bebia calmamente minha mamadeira...sentada na barriga dele a ainda prendendo seus braços...


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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por Morrigan Sex Dez 02, 2011 10:48 pm

- Obviamente Meu Senhor!

Morrigan Acenava com a cabeça em um ato de submissão, ficava olhando o chão até que Markus se retira-se do recinto, então a mesma olhava novamente para seu corpo, após descobrir se tudo estava certo ela se levantava e seguia até o local designado por Markus

- Markus me enviou, preciso de acessorios, e também de instruções!

Morrigan se dirigia ao primeiro carniçal/Vampiro que encontra-se. e também procurava algumas roupas para trocar se ele ainda estivesse com as mesmas.
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Mensagem por Aluncard Sáb Dez 03, 2011 12:04 am

Aluncard se encontrava dentro da casa com a velha desmaiada e o velho a olhar fixamente para ele com certo medo do que poderia acontecer.

-- Que diabos é você? vá embora demônio. Gritava o velho a olhar para Aluncard.

Aluncard percebendo que não tinha la muita coisa a se fazer, e se tratando de um mortal ainda mais sendo um senhor de idade com apenas um taco na mão que pra se ja seria muito dificil usar ja que o velho não teria tanta agilidade e da um salto em direção ao velho afim de derrubar o senhor com o taco e mata-lo quebrando seu pescoço.

Morra Infeliz. Dizia Aluncard friamente no momento que salta em cima do senhor de idade.

Aluncard tinha mania de torar o pescoço da suas vitimas.
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Mensagem por Magnus Dom Dez 04, 2011 10:28 am

OFF.: Pain, a faca em questão qwue deveria ser usada no ritual é a "adaga paquistanesa", item citado na minha ficha, que cumpre com o pré-requisito necessário. De fato, nunca usei a faca em nenhuma crônica...

O personagem também vai se alimentar, como descrito em seguida, e fará a cura dos tres níveis de vitalidade.

ON

O espírito que acompanha Mikel se revela, e nos ajuda de uma maneira que eu nunca vira antes, por um ser que eu mal conheço. Muito solidário de sua parte me revelar o nome de meu contratante. Azazel...

-Com todo o conteúdo da maleta estudado, agora devemos aproveitar a noite para fazermos o que viemos fazer, mas antes preciso me alimentar...



Chamo o serviço de quarto, peço a janta e toalhas limpas, para fazer com que venha mais de uma camareira. Preciso de muita vitae, imagino que Mikel também...
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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por painkiller Ter Dez 06, 2011 11:44 pm

[OFF] desculpem o atraso, mas estive sem internet e bebum demais pra postar esses dias, estou colando aqui os posts, se atrasar é porque minha internet tá uma merda [/off]

Aluncard

7/15 pds
2/3 FDV


Spoiler:

O combate físico definitivamente não era o forte de aluncard e aquele tiozinho, ainda assustado, não parecia estar tão fora de forma assim, fora por pouco, passara perto Aluncard, quase conseguia agarrar o pescoço do maldito, fora por pouco, quase ele alcançava, por pouco, o bruxo sabia que não tinha mais muito tempo, o sono começava a bater nele, manter-se acordado já era bastante dificultoso sua visão começava a embaçar, já era possível ver alguns raios de sol do lado de fora da rua.

Morrigan

Morrigan via uma pick up, dela saiam alguns seres, provavelmente carniçais e neófitos que ela como cainita um pouco mais experimentada teria que liderar naquela missão, todos vestidos com roupas normais e fortemente armados, ela via um homem careca, com uma cicatriz descendo verticalmente pelo seu olho e rasgando, indo até próximo a sua boca, ele parecia coordenar tudo, logo ele diza:

-- Pois bem, tenho um grupo aqui, as ruas estão interditadas.

Todos estão fortemente armados, mas tem cuidado de esconder as armas sob os bancos do carro, um deles guiava o carro, enquanto Morrigan ia no banco dos passageiros, todos guiam, por entre os carros, quando encontram uma barreira policial, um dos policiais aproxima-se da janela lateral de Morrigan, arregála os olhos com sua beleza e diz:

-- A quadra está interditada, ameaça de atentado terrorista.

[olor=red] Charlotte/Luke Willians [/color]

Spoiler:

Luke sente-se influenciado a seguir as ordens de Charlotte, ele consegue movimentar-se com alguma dificuldade, mas consegue, (não é necessário gasto de FDV), ele ergue-se, quando o Orbe começa a brilhar e de repente um holograma ressurge na sala, há um espanto, as luzes se conformavam, enquanto os cainitas viam uma pequena simulação, um prédio, o qual Charlotte e Luke já tinham passado em frente naquela noite, com um dirgível sobre ele, quando este começava a deslizar por entre as nuvens e espalhar um pó sobre a cidade, será aquela a "doença" que o pequeno "rato" havia mostrado-lhes na noite anterior?

Magnus/Mikel

Spoiler:

f - 5
v - 5
d - 5
- 2 em teste de tenebrosidade até níevel 3

Magnus encontra-se recuperado

Em resposta a ligação de Magnus para a recepção, a porta bate, duas mulheres adentram o lugar, seus rostos não importam muito, seu uniformes brancos com detalhes azuis deslizavam sobre seus corpos, quando elas entravam juntas, com vestes, nisso, Magnus, agora estava com sua pele completamente preto, assim como seus olhos, ele ainda encontrava-se na cozinha enquanto as moças estão na sala, Mikel, olhava para elas, parece que a presa entrou no covil da cobra.

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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por Joselito Qui Dez 08, 2011 12:20 am

Luke parecia ter entendido a ordem...não da mesma maneira que Marcos...mais já seria o suficiente por enquanto...qualquer coisa...quando ia terminar meu pensamento uma cena me assustava...luzes saiam da orb e como em filmes futurista uma holografia mostrava um prédio que ja tínhamos passado na noite anterior, um dirigível passava sobre ele por entre as nuvens e espalhava um pó sobre toda a cidade...era impossível não ligar esse pó a doença informada pelo rato...mais se realmente fosse esse o caso...não poderia arriscar o precioso sangue dos meus novos rebanhos...menos ainda de Ralf e Jhon, já alimentada olhava para Ralf e Jhon...que estavam na porta


-Meus caros se isso for o que imagino ser...é melhor voltarem para minha casa...tomem isto.


Fazia isso sem sair de cima de Luke dava a Ralf e Jhon do meu sangue, era sempre bom martelos fortes...fazia isso sem perder Luke de vista ele estava muito fraco e ainda estava pensando no que faria com ele...


-Luke...você me ajudará né!?....você vai me proteger do que quer que seja isso, NE!?....(Presença)


Não fazia idéia do que estava acontecendo mais não queria me enfiar nisso sozinha e Luke realmente poderia ser útil...apesar de estar fraco...ja não tinha nada a perder...meus lacaios iriam para NY com meus novos rebanho...os mantendo afastados do virus e com isso de me infectar...pegava a Orb e a colocava em uma pequena bolsa e a deixava em minha frente...colocava minhas facas na bainha presas em minhas coxas...uma em cada perna...

-Vamos Luke...

Ia até ele e pegava em sua mão novamente...a noite começava de um jeito semalhante a noite anterior....
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Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: Quando mesmo os santos enlouquecem (Crônica Oficial)

Mensagem por George Nickson Sex Dez 09, 2011 6:07 pm

Eu apreciava minhas novas vítimas, duas camareiras, era possível ver o sangue pulsando nas veias sob a pele, com o propósito de impedí-las de gritar ou fugir, já sem óculos, apresento a elas os olhos que se tornaram umas das marcas do meu clã, minhas pupilas se espandem se tornando reptilianas e a iris fica amarela, paralisar mortais, é algo tão fácil para nós, setitas, que me espanto o quão fácil é para nos mantermos saciados.
Olhando nos olhos e as deixando hipnotizadas me aproximo da que estiver mais perto e sem tirar os olhos, minha lingua de cobra chega a jugular de uma delas, não terá mais como escapar, a língua era comprida o suficiente para não precisar desviar o olhar da segunda, a deixando paralisada enquanto sorvo até a última gota do sangue de uma das camareiras.

Por fim apenas espero até que o Magnus termine sua refeição.

OFF - O sangue restante no corpo, Pain, vou utilizar para aumentar meus atributos concentrando primeiro em vigor, depois força e por fim destreza até o limite.

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Mensagem por Magnus Sáb Dez 10, 2011 1:21 pm

Uma batalha por espaço é iniciada pela sombra invocada. Aos poucos, ela se integra em meu corpo, escurecendo minha pele levemente, e refletindo através de meus olhos a real escuridão de minha alma. O poder é impressionante, mas meu sangue é escasso, e a Sede só ameaça chegar ao fim quando o "serviço de quarto" chega. Faço uso do poder da minha voz para garantir que elas não nos dêem trabalho.

-Entrem, fechem a porta e não façam barulho...

Após saciar parcialmente minha Sede, direciono a vitae fresca para a cura de minha costela, fraturada pelo brutamontes na noite anterior.

Torno a me concentrar na ação da noite. Buscando prováveis falhas na execução do objetivo.

As informações na maleta nos indicam uma única direção. Não existiria problema algum em fazer tudo conforme o planejado, a não ser...

-Mikel, não sei de você, mas eu não estou nem um pouco afim de usar um transporte que carrega sobre minha cabeça um grande balão inflamável. Fique tranquilo, Amerissis será muito útil hoje...

Mais uma vez ligo para minha leal assistente, que busca a vingança cega mais do que ninguém. Devidamente motivada, conseguirá nos ajudar sem falhas...

-Mikel, podemos ir ao aeroclube, um taxi aéreo nos ajuda a escapar ilesos.
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Mensagem por Aluncard Sáb Dez 10, 2011 5:55 pm

Aluncard se via em meio a um grande problema, não estava conseguindo ficar em pe direito, e a chave de braço não resultou la em muito coisa ja que o mesmo estar muito fraco.

De repente ele olhar ao redor e percebe rapidamente. Ah o bastão do velho. Pensou Aluncard a correr para perto do bastão.

Aluncard não poderia usar sua arma, ja que a mesma iria provocar um barulho que poderia chamar a atenção dos vizinhos, mais o bastão era perfeito.

Voçe estar mais proximo da morte do que imagina. Dizia Aluncard a ir em direção do velho com o bastão na mão afim de matar o velho com golpes consecutivos.
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Mensagem por painkiller Sáb Dez 10, 2011 8:49 pm

Magnus/Mikel

[magnus]

f - 5
v - 5
d - 5
- 2 em teste de tenebrosidade até nível 3

Mikel

7/13 pds

Amuleto ativado - 1pds

Vigor+3
Força +2


Ambos os cainitas deixavam o hotel apressados, e seguiam para um heliporto, orientados pela recepcionista do hotel, o topo do prédio escolhido era único, ambos podiam contemplar as luzes da cidade logo abaixo deles, formando um mosaico luminoso singular, as luzes, as quadras, suas delimitações, seu brilho era singelo e lindo, ambos podiam ouvir o som do motor aproximando-se quando ele era irrompido por um estampido surdo e o forte calor, viam o zeppelin, viam o prédio e o helicóptero bater e cair em cima do prédio, havia sido derrubado por um tiro de rifle, lá encontrava-se um atirador, o piloto do helicóptero morto, Magnus e Mikel Encontravam um cara, que parecia vestir uma armadura antiga, com uma espada na mão e outros dois com umk rifle na mão, ambos vestidos como padres.

O vento soprava forte, o doce cheiro de sangue fluia forte, mais do Magnus, Mikel podia sentí-lo talvez pela fome, pelo desejo da caça, havia gasto muito sangue, havia chegado naqueal cobertura, havia um helicóptero em chamas atrás dele que ele e Magnus haviam saltados momentos antes da colisão, com um enorme buraco no chão pelo seu impacto, e ante ele uma escada, um malico com uma espada e um frasco de cerca de um metro nas costas, de cabelos negros e três olhos, enquantos dois outros infelizes, cada um com um rifle, parecia algo descomunal, lá embaixo ambos ouviam tiros vindo dos andares mais baixos do prédio.

Charlotte/Luke

Luke = 6/15pds - fascínio, laço de sangue com charlotte
Charlotte = 5/15pds -2 pds pros carniçais

Luke consentia com Charlotte (nem vou rolar dados, por causa da voz encantadora+laço de sangue, dificuldade é muito baixa), ele olhava para a garotinha, não sabia porque mas seguiria seus passos concordava e acreditava em suas palavras era incrível como um ser como aquele poderia ser tão cativante para ele, via ela colocar as facas que eram do tamanho de suas pequeninas pernas .

Luke se levantava com dor ainda pela flechada da noite anterior e ia seguindo charlotte, o caminho não lhe interessava, enauqnto charlotte, seguia com uma admiração ainda maior de seus dois lacaios, que poderiam dar a vida pela pequna dama das sombras.
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Mensagem por Magnus Dom Dez 11, 2011 2:54 pm

Como o esperado pela paranóia letárgica que me atinge, tolos mais uma vez intervêem em meus objetivos. Essa cidade não atrái coisas boas para mim, passo a questionar se foi realmente uma escolha sábia ter aceitado a tarefa de Melchior e Azazel.

O habilidoso sniper traja uma batina, o que me motiva mais ainda a confrontá-los. Os padres não devem ser mortais, senão já teriam corrido diante da energia abissal que banha minha alma. O frasco nas costas do sujeito deve ser água benta, o saco de estrume veio recheado.

O que me preocupa um pouco mais é o guerreiro do terceiro olho. Os ensinaments de Alexander Crowley me faz útil mais uma vez, e seu alerta para com os principais inimigos dos Baali em tempos remotos.

Esta noite entrará para a história, a noite em que as trevas confrontam seus inimigos ocultos, covardes e subjulgados. Minha expressão de prazer é evidente. Minha aura grita por sangue.

-Mikel, cubra as escadas. Não quero que interrompam meu lazer...




OFF.: Pain, quantos pontos de sangue eu tenho exatamente, após a "refeição" no hotel?

Sobre Amerissis, algum acontecimento? O personagem conseguiu falar com ela?

Antes de confirmar minha ação, leia minha mp!


__________________________________________

1ª ação: Mortalha das trevas em cima dos adversários, se os padres forem mortais terão que testar Coragem para não saírem correndo, certo?! Se conseguir cobrir todo o telhado, ótimo!

2ª ação: Divido a parada de dados. A primeira parte será somente movimentação, de forma que eu consiga um bom ângulo para atingir o frasco que o guerreiro Salubri carrega nas costas com o segundo e último movimento do turno, Daimoinon 3 (gastando 1 pds e um de F.V.) VISANDO O FRASCO. Se eu conseguir, o Ciclope vai tomar dano da água benta, certo?!
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Mensagem por Joselito Seg Dez 12, 2011 12:14 am

Ralf e Jhon seguia caminho para NY, por mensagem dava uma ultima ordem para ele

"Ralf, monte uma equipe boa, os treine para agir junto, fale para o Jhon achar o lacaio de Leon...e fechar o negocio!"

Seguia meu caminho pelas ruas ja alimentada e renovada trazia comigo as pessoas que me alimentara ja que dispensei Ralf...os deixariam como bucha se fosse necessario os tinhas dominados e se sobreviverem quem sabe seriam "efetivado", buscava o predio de onde a orb dera a imagem...não era longe dali...caminhava de mãos dadas com Luke a mamadeira de sangue era apreciada até a ultima gota, filmante chegavamos ao predio, não sabia o porque estava aqui...e na verdade não tinha razão nenhuma...tinha apenas curiosidade de olhar aquele dirigivel não tinha a menor intenção de intervir ou fazer algo...na verdade não queria me meter com aquilo....vamos ver o que acontece...
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Mensagem por Ivan Patriciu Ter Dez 13, 2011 12:14 pm

Luke ouvia as palavras da menina soarem de forma tão serena que era impossivel negar, talvez fosse por ela ser uma criança, ou pelos inocentes olhos que agora demonstravam...de qualquer forma ele estava decidido a ajuda-la!

Dava-lhe a mão, a conduziria como um pai leva uma filha, aos olhos de qualquer um aquilo pareceria uma noite em familia. Conforme, caminhava, e via as pessoas a sede de sangue de Luke era latente, sabia que o quer que encontrasse no prédio, ele precisaria estar com todo seu poder para aguentar e poder ser o guardião de sua protegida...

O Guardião não pensava nada diferente do que demonstrava. Com o devido consentimento de Charllote, o lasombra se alimentaria. Encheria suas reservas de sangue, para estar totalmente preparado a medida do possivel, para o que estava por vir.


A algo que devo saber sobre tudo o que o orb nos mostrou senhorita?
"perguntava ao Lasombra, conforme aproximava-se de seu destino. A resposta, não era mais tão importante quanto a noite passada, era mais uma forma de se precaver para melhor pensar em como defender a criança..."

Desculpe não ter postado da ultima vez, mais estava sem tempo e pra piorar com um lixo de internet...ja havia até preparado o post, mas acabou não dando pra posta-lo aqui...quanto a alimentação, não descrevi muita coisa, pois achei que com a quantidade de sangue que ainda possuo e a essa altura não haveria grandes problemas para conseguir isso. Mas qualquer problema sinta-se a vontade pra rolar os dados...
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Mensagem por Joselito Ter Dez 13, 2011 9:27 pm

Joselito escreveu:Ralf e Jhon seguia caminho para NY, por mensagem dava uma ultima ordem para ele

"Ralf, monte uma equipe boa, os treine para agir junto, fale para o Jhon achar o lacaio de Leon...e fechar o negocio!"

Seguia meu caminho pelas ruas ja alimentada e renovada trazia comigo as pessoas que me alimentara ja que dispensei Ralf...os deixariam como bucha se fosse necessario os tinhas dominados e se sobreviverem quem sabe seriam "efetivado", buscava o predio de onde a orb dera a imagem...não era longe dali...caminhava de mãos dadas com Luke a mamadeira de sangue era apreciada até a ultima gota, filmante chegavamos ao predio, não sabia o porque estava aqui...e na verdade não tinha razão nenhuma...tinha apenas curiosidade de olhar aquele dirigivel não tinha a menor intenção de intervir ou fazer algo...na verdade não queria me meter com aquilo....vamos ver o que acontece...


OFF> Editarei meu post considere este...<OFF

Ralf e Jhon seguia caminho para NY iriam locar um helicoptero, por mensagem dava uma ultima ordem para eles

"Ralf, monte uma equipe boa, os treine para agir junto"

E para Jhon

"Ache o lacaio de Leon feche essa negocio quando chegar em NY!!!!"

Também iria embora eu e Luke nos alimentavamos para recompor as energias trazia comigo meus sacos de sangue sob dominação...pegava na mão de Luke e com minha mamadeira de sangue caminhavamos até um ponto de taxi, antes de ir para algum local de locação de helicopteros e sair daqui para NY pedia para o taxista passar pelo tal predio sem parar....apenas passar e ir...estavamos eu Luke e meus alimentos...quem sabe se sobrevivessem poderiam ser "efetivados" como lacaio...esse pensamento me fazia sorrir...o taxista seguia seu caminho até então tudo corria bem para sair desta cidade...quem sabe o mundo conspiraria a meu favor e encontraria o tal Marcos ou aquela vaca...seria muito interessante
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