Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

por leojaco25 Qui Jun 16, 2011 10:17 am

Ângelo olha para a moto que era do Xeriff, com a chave na ignição.

"Tantos anos, e eu poderia ter aprendido a pilotar uma moto melhor. Assim poderia tentar levar os dois aqui", pensa Ângelo.

– Você já tem um lugar por aqui? Se precisar, podemos ir para meu apartamento para organizarmos as coisas. Mas você realmente não ouviu, não é mesmo?

Ângelo olha rapidamente para seu amigo, e responde:

"Vamos para seu apartamento sim. Pelo jeito o Xeriff e sua companheira estão no inferno agora. Esses dois não sei se poderemos levá-los juntos. Vamos tentar escondê-los em algum lugar, onde podemos buscá-los depois. Mas onde? Não tem lugar bom para isso".

Ângelo olha ao redor, procurando um lugar para guardar os dois vampiros, onde não peguem sol ou não consigam encontrá-los facilmente. Isso sim seria uma violação da máscara, se fossem encontrados, e levados para a autópsia, ou então expostos ao sol.

(Off.: Se tiver um bueiro por perto, onde fica escondido, levarei os corpos para lá, e colocarei-os dentro, para voltar depois e pegá-los).

"Vamos dar o fora daqui, Leonardo. Antes que a polícia chegue e comecem a fazer perguntas desnecessárias", fala Ângelo para Leonardo.

Após isso, sobem na moto, e somem do local.

(Off.: Minha intenção em esconder os corpos é para que os para-médicos e a polícia não tomem posse deles, e descubram algo sobre nós. Voltarei depois para pegá-los, quando a poeira tiver baixado um pouco.)

por Azambuja Sex Jun 17, 2011 12:28 pm

(quem você pensa que é para apenas me ignorar... Ahhhh)

Kirby agora estava muito "de cara" deixa sair um suspiro da sua boca, não conseguia esconder direito suas emoções, percebeu que não daria para tirar as informações que talvez esse cainita teria facilmente... Afinal não era qualquer um que simplesmente ignorava uma voz de comando de kirby... ela agora não sabia muito oque fazer...

-Droga...

Kirby ignorava agora o cainita na sua frente percebia que aonde estava e oque estava fazendo não iria a ajudar muito, Começa a andar em direção da van procuraria rapidamente sua bolsa se é que ainda existia, após isso Kirby procuraria por alguns dos brujahs "amigos" que ela tinha feito procuraria por algum vivo ou inteiro pelo menos, Assim que os acha-se iria demonstrar que queria ajuda-los, ela estava sozinha naquela cidade sem sua arma e suas coisa, restavam apenas alguns pirulos no seu bolso que havia pego da mochila antes de entrar colocava um na boca, era um modo de acalmar-se...

(bem, calma kirby, coloque seus pensamentos no lugar, vamos fazer oque der para ser feito agora...)

Kirby Olhava para os corpos dos dois brujahs que tinha protegido a mesma da explosão, ela iria até eles e tentaria acorda-los se estivesem em topor ou incapacitados kirby procuraria uma fonte de alimento por perto para revive-los porem estava com muitos Mortais em volta e se os ataca-se ficaria muito na cara sua real natureza...

- Droga oque farei com esses dois...

Kirby procurarria algum cainita proximo para ajuda-la a esconder os corpos, procuraria uma casa abandonada nas proximidades, ao alguma especie de boero aonde consegui-se esconder os corpos para mais tarde revivelos com uma presa humana, sangue quente sempre ajuda nessas situações, pediria ajuda para transportas os corpos até os boeros/casa abandonada, por que deixalos ali seria uma grande quebra a mascara...

por Simon Black Sáb Jun 18, 2011 6:22 am

Por um momento, Simon sentiu a adrenalina tomar conta de si. Sua vontade, real, era parar o carro, avançar sobre aqueles neófitos e estraçalhar seus corpos usando apenas suas garras. Só que foi chamado de volta à realidade ao olhar para Kyra, as balas de prata que eles carregavam em suas armas de fogo dariam cabo dela num simples estalar de dedos.

Por sorte, ele conseguiu rodar o carro e ficar atrás deles e Kyra fez o que ele queria. No fim das contas, livraram-se dos perseguidores e puderam chegar ao hotel. Enquanto seguiam pelas ruas da Filadélfia, o cainita fazia conjecturas sobre o que descobrira até ali. Não trocara mais palavras com a lupina.

Ao entrarem no quarto, Kyra seguiu para o banheiro enquanto ele, que havia deixado as duas colt´s em cima da mesinha ao lado da cama, ficou olhando o trânsito da janela. Onde será que iam aqueles carros de bombeiro?

Ouviu um barulho vindo do banheiro e virou-se para lá a tempo de ver Kyra sair, nua, do banheiro. Seus sentidos ficaram em alerta e seus pêlos eriçaram ao encará-la sentar-se na cama em passos singelos.

Deslizou seus olhos pelo corpo dela a tempo de constatar que ela não tinha mais cicatriz alguma. E também no quão bela ela era.

O tom de voz dela veio baixo e preocupado. Ele percebeu, entretanto, que havia algo estranho nela e por isso agachou-se em sua frente e murmurou:

– Você está me escondendo algo, Kyra? – segurou em suas mãos e encarou seus olhos – Você parece relutante enquanto fala sobre anarquistas... – completou e aguardou sua resposta.

Depois de tudo o que passara, esperava apenas que ela fosse totalmente sincera com ele...

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 11:21 am

@ Simon

Kyra observava, em silêncio, a aproximação de Simon e suas palavras. Sempre desviando o olhar de seu amigo, a lupina ficava quieta. Aquele era um sinal universal de que alguém não queria dizer algo. Talvez sua amiga não fosse assim tão ‘certinha’. O que haveria acontecido?

Após um longo minuto, a mulher deu um suspiro longo e encarou os olhos negros de Simon. Entreabriu a boca como se fosse falar algo e então fechou novamente. Aquilo parecia difícil. Aquilo parecia ser um grande segredo.

– Simon...

Ela parou e, se levantando da cama, caminhou até a janela, observando a fria cidade. Uma leve garoa começava a cair do céu. Ela olhava em direção a lua que agora estava encoberta devido as nuvens de chuva. Abraçando a si mesmo, como uma pessoa que sentisse frio, ela continuou.

– Como falei, não sei exatamente o que Adolf quer, mas posso imaginar o que seja. Desde que o vi pela última vez, ele só pensava em destruir os... vampiros. Ter visto o cenário que está acontecendo apenas o atiçou para vir para a cidade e reunir-nos... Ela falava de costas para Simon. Sua voz, trêmula, mostrava uma preocupação em relação a Simon. – Não sei se você sabe, mas Adolf é meu irmão, um líder nato e violento...

Ela se virava então para Simon. Seus olhos, um pouco vermelhos, indicavam uma vontade de chorar sendo segurada.

– Entende minha preocupação agora? Amanhã essa cidade se tornará o caos se isso realmente acontecer. Todos serão caçados. Eu duvido que ele faça alguma distinção entre bons ou ruins. E... Acho que ele fará isso porque desconfia que eu me encontro com você. Quer dizer, não você.

Ela parava de falar e olhava atentamente para Simon. O que o imortal faria diante de tal informação? Sair da cidade ou avisar a alguém? E se fosse avisar, a quem o faria?

Simon
FdV: 5/5
PdS: 10/12
Vitalidade: --

@ Vicent

A conversa dos dois estava tão emocionante que eles nem mesmo perceberam que a jovem garota se afastava de ambos os “loucos”. O outro homem encarava Vicent. Sua atenção havia voltado para o imortal a sua frente, ignorando os humanos que se aproximavam perguntando o que havia acontecido ou mesmo o fogo que, aos poucos, ia se extinguindo devido à fina chuva que começava a descer do céu.

– Indicar o que está acontecendo?? Mensagem especial?? Acha que sou louco?? O homem gargalhou e então continuou. – Ouvi dizer que iam distribuir comida de graça ali dentro. Ele apontou para o Elisio – Cheguei aqui um pouco tarde. Todos haviam entrado. Mas então um homem feio.. Nossa que homem feio! Se aproximou do lugar. Com meia dúzia de palavras, convenceu aos dois homens que estavam vigiando a irem embora pelos fundos. Eu, bom, eu fiquei escondido apenas observando aquele cara... Nossa como ele era feio! Aí ele pegou a van e colocou ela na porta do lugar. Eu fiquei triste, afinal, como eu pegaria a comida desse jeito?? Era um absurdo! Então eu vi que ele entrou de baixo do carro, fez alguma coisa. Nessa hora eu apareci disse que queria entrar. Ele apenas olhou para mim e disse que eu devia esperar aqui e segurar isso para ele. Ele mostrou o controle que ainda estava na mão do homem. – Aí eu segurei. Não sei porque, só sei que deu vontade e eu segurei e fiquei esperando. Ele disse que eu saberia quando pudesse ir embora. Fiquei então esperando até que o show de fogos começaram. Eu sempre gostei de fogo sabe? Ele me fascina até hoje. Aí quando dei por mim, tinha um monte de gente vindo na minha direção como se eu tivesse feito algo! Imagina! Eu só queria comida sem ter o trabalho de ir atrás dela!

A voz do homem alternava. As vezes era baixa, as vezes era alta. A palavra inconstante definiria exatamente o que aquele malkaviano era. Mas qual malkaviano não era assim? Vicent via que a chuva, apesar de fina, não passaria tão rápido. O barulho de sirenes já estava próximo, seria questão de poucos minutos até eles chegarem no lugar.

Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 6/14
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@Ângelo e Kirby

Kirby sentia-se frustrada. Eram poucas as vezes que as pessoas a ignoravam e ainda mais desobedeciam. Olhando para Vicent e o outro homem, a jovem vira que ela nada poderia fazer ali. Caminhando em direção o caminhão, que tinha algumas partes ainda com fogo, ela tentava ver sua bolsa mas, assim como todo o resto, tudo havia se tornado cinzas. Uma leve chuva começava a cair, molhando assim a jovem imortal. Buscando algum conhecido no local, ela apenas via os dois brujahs que acabaram salvando a vida da jovem Kirby. Caminhando até eles, ela percebia que ambos estavam em torpor. Apenas uma boa dose de sangue poderia acordá-los. Olhando para o lado ela procurava uma maneira de esconde-los dos olhos dos mortais.

Enquanto se aproximava dos corpos, Ângelo viu que uma jovem garota procurava por ajuda para esconder os dois. Com o mesmo objetivo em mente, Ângelo e Kirby pegaram os corpos e os levaram para trás do Elísio. Por sorte nenhum mortal havia percebido o fato pois, na mesma hora, o caminhou soltou uma outra explosão, atraindo a atenção de todos e dando a ‘deixa’ perfeita que os dois pudessem esconder os corpos. Carregando-os com facilidade, Kirby avistou a entrada de um bueiro grande o suficiente para passar os corpos grandes dos brujahs. Leonardo, junto dos dois, avançou e abriu o local e, sem muita dificuldade, atiraram os dois brujahs para dentro do lugar. Ali eles com certeza estariam a salvo de olhos enxeridos e do astro rei.

‘Missão’ cumprida, agora cada um tinha que seguir seu rumo. Leonardo olhou para o rosto da garota. Linda, como se fosse uma boneca, era impossível deixar de olhar. Até mesmo Ângelo sentia essa ‘aura’ vindo da jovem cainita. Leonardo, se adiantando, perguntou.

– Desculpe mas, você parece nova por aqui. Não me lembro de tê-la visto antes. Tem algum lugar para ficar?

Ele olhava para Ângelo como se esperasse que o outro vampiro compreendesse. Devido ao corpo pequeno Kirby poderia ir junto na grandiosa moto com os três. Seria mais uma aliada nessa cidade, porém, Ângelo concordaria com isso?

Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 8/10
Vitalidade: Machucado (-1) (X)

Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 9/14
Vitalidade: Machucado (-1)
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@Jasmine e Nicole

Nota: Vale último post

Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 9/15 -
Vitalidade:

Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --

@ Gabriel

Nota: Vale ultimo post.

Gabriel
FdV: 5/6
PdS: 14/15
Vitalidade: –

@ Alexis

Nota: Vale ultimo post.

Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 12/15
Vitalidade: Escoriado
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por Kyrie Sáb Jun 18, 2011 12:31 pm

[Off: Ocorreu um imprevisto e eu vou chegar mais tarde em casa... Sorry, assim que chegar eu posto]

por @nDRoid[94] Sáb Jun 18, 2011 12:48 pm

A chuva levava os últimos vestígios da tragédia ali decorrente, mas o Malkaviano nem se importava. Vicent estava tão ansioso com o desfecho que nem ao menos notara que humanos estavam ao seu redor. O irmão falava coisas e mais coisas que, inicialmente, não interessavam a Vicent. Na verdade, parecia que realmente os dizeres de Sophie tinham razão: esse lunático merece ser morto!

Até que, finalmente, alguma coisa que preste sai da boca do cainita. O controle cintilava diante dos olhos enegrecidos do cainita. Ele fez menção de levantar a mão para pegá-lo do irmão, mas resolve que não seria a força o jeito mais prudente de fazer isso. Pelo menos não agora, não no instante em que uma ideia paira na mente do Malkaviano. Uma ideia que poderia dar certo.

Então focalizando os olhos de seu irmão e mostrando o sue melhor sorriso, ele diz:

- Acho que foi isso que me pediram para buscar, sabe? Esse controle.- o cainita menti, apontando para o controle com ose realmente aquilo lhe fosse familiar - Se você me der eu posso arranjar um pouco de comida para você. O que estiver ao meu alcance, o que acha? Agora, precisamos ir agora, antes que isso aqui fique perigoso...

Vicent esperava que o irmão de clã caísse na sua conversa e lhe entregasse o controle, mas ele não o pegaria com suas mãos nuas. Utilizaria qualquer coisa em seu alcance, se possível alguma parte da sua vestimenta. Com o controle em mãos, Vicent pediria que o irmão lhe seguisse até o carro, onde partiriam dali o mais rápido possível, dando uma volta pela cidade, enquanto ele pensava no que fazer.

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 1:12 pm

@ Vicent

Vicent agora trabalhava com um objetivo. Talvez aquele controle fosse a resposta para seu problemas. O que realmente teria acontecido? O homem olhou para Vicent desconfiado. Após analisar alguns segundos a expressão do ‘irmão’, ele ergueu um pouco a mão entregando o aparato para o Malkaviano.

Cauteloso, o cainita usava parte de sua blusa, agora com as manchas de sangue se tornando rosadas devido à água, e analisava o objeto. Na realidade, o ‘controle’ era um celular antigo, também conhecido na época como ‘tijolão’. Imagem. Guardando-o com cuidado, ele seguia para seu carro. O lunático, logo após entregar sorriu para Vicent.

– Então, quando vou ganhar a comida?

Ele seguia como uma marionete para o carro de Vicent. Algo estava errado naquele homem. Seria ele mesmo um vampiro? Ou apenas um humano louco? Era difícil saber. O barulho do local, a chuva e o ambiente em si, deixavam Vicent confuso em saber a verdadeira natureza daquele homem.

Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 6/14
Vitalidade: Ferido (-2) (X)
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por Simon Black Sáb Jun 18, 2011 2:32 pm

Sentia-se dividido, sem saber o que pensar. O que ela acabara de lhe confidenciar era algo surpreendente de fato. Um verdadeiro bando de lobisomens, sendo o líder destes o próprio irmão de Kyra, descrito por ela como alguém violento.

Caos. Era isso que ela própria dizia que se tornaria a cidade no dia seguinte. Ele nunca quisera se envolver naquelas insanas guerras em que os cainitas entravam. Camarilla contra Sabá, vampiros contra lobisomens. Simon buscava manter-se à margem de tudo isso, mas naquele momento via-se no meio de uma batalha que, talvez, ele fosse um dos motivadores da mesma.

Ergueu-se do chão e caminhou até ela, abraçando-a por trás, passando suas mãos pela cintura dela, detendo-as na barriga. Colocou o queixo sobre seu ombro e sussurrou em seu ouvido:

– O ideal seria sairmos daqui o mais rapidamente possível – beijou levemente sua nuca ao dizer isso e continuou, ainda sussurrando – Deveria avisar também ao príncipe dessa cidade o que irá acontecer... – acariciou a barriga dela por um momento e beijou seu ombro, concluindo – E pensar que foi você quem me trouxe para este caos, não?

Sim, Simon sabia que ela não era a santa que às vezes fingia ser. Só que, mesmo imortal, ele ainda sentia em alguns momentos os arroubos da época em que era apenas um jovem tolo, apaixonado e mortal.

Bem, olhou por um segundo para o relógio para ver que horas eram e em seguida virou o rosto de Kyra para trás, beijando seus lábios.

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 2:46 pm

@ Simon

O corpo de Kyra estava quente. Simon sentia o calor ao abraça-la docemente. Ainda próximo a lupina, o beijo em sua nuca fez os cabelos da mortal se eriçarem e um leve tremor passou pelo corpo da mulher. Ela gostava dele, isso era óbvio. Jamais ela poderia contar isso a uma pessoa a menos que ela tivesse plena confiança. A boca do imortal descia, agora beijando o ombro da mulher. Ela se virou encarando com seus grandes olhos os de Simon. Aquele era o mesmo amor de anos atrás. Era o mesmo sentimento, agora encarnado nos descendentes de sua verdadeira amada.

Simon já tinha os possíveis planos. Ao olhar no relógio viu que faltavam quatro horas para o amanhecer, para que sua maldição fizesse efeito e ele novamente fosse para o sono profundo dos imortais. Kyra não afastou o beijo nem o rejeitou, ao contrário, seus lábios corresponderam com perfeição o doce beijo do vampiro. O cainita sentia o pulsar do coração de Kyra que, a cada segundo, batia mais rápido devido ao sentimento mútuo. Infelizmente, o imortal não tinha mais essa reação e seu coração, congelado no tempo, permanecia imóvel, apenas guardando sua própria reserva de sangue.

Contatar o príncipe seria uma ideia maravilhosa mas, por onde começar? Talvez o lugar mais apropriado seria o Elísio da cidade. Muito provavelmente o Regente ou m esmo a primigene se encontrariam no local. O problema agora seria se ele os encontrasse, o que Simon diria?

Simon
FdV: 5/5
PdS: 10/12
Vitalidade: --

por @nDRoid[94] Sáb Jun 18, 2011 3:20 pm

Toda aquela situação fazia Vicent desconfiar da procedência do tal irmão, afinal, ele poderia não ser exatamente quem aparentava ser. No fim, os dois se sentaram na parte dianteira do carro e o Malkaviano deu partida e começou a percorrer pelas ruas da cidade, de forma lenta.

Enquanto isso puxava assunto com o possível irmão:

- Arranjarei comida para você, mas me responda com verdade: Já tinha visto o dono desse "controle" antes? Sabe o nome dele e afinal qual o seu?

Vicent se sentia um pouco atado naquela situação, não tinha a abençoada Percepção das Auras para testar a veracidade do sangue do homem ao seu lado. Até que ele teve uma ideia sútil, talvez desse certo, talvez não.

- Já faz muito tempo que está ligado com a Teia? - se realmente fosse um Malkaviano, o homem ao lado de Vicent saberia exatamente o que ele se referia.

Todo Malkaviano, ou pelo menos os de instrução rala para cima, sabiam da existência da Teia e provavam constantemente de seus mistérios. Essa seria a prova se o homem ao seu lado estava morto ou não.

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 4:05 pm

@ Vicent

Vicent e o homem entraram no carro. Vicent seguia sem um rumo certo, apenas acelerando o carro em direção ao ‘nada’. Sua mente estava cheia de muitas palavras. A primeira frase que Vicent ouvira na noite voltava como um flash em sua mente: “A Camarilla irá cair”.

– Olha, nunca vi mesmo aquele cara. Ele era um sujeitinho muito estranho. Pensa num rosto batido no liquidificador da mamãe. Algo realmente horroroso.... Ah!! Me chamo Willian. Ele mencionou algo como Gordon, mas não sei se era o nome dele ou se ele estava resmungando apenas. De qualquer maneira é difícil dizer...

Refletindo no nome que o homem havia dito, Vicent podia jurar já ter ouvido algo parecido na torre de Marfim. A palavra parecia ter vindo da própria Blair. Seria loucura da cabeça do Malkaviano? Por que a Blair teria mencionado esse nome alguma vez? Isso era estranho, mas Vicent não conseguia lembrar exatamente qual era o assunto.

O homem olhava pela janela do carro. Os pingos de chuva riscavam as ruas que eles passavam. Como era de se esperar nesses últimos tempos, as ruas estavam oficialmente desertas. As únicas pessoas que estavam no local corriam, apressadas, para suas casas. O rosto dele se virou diante da pergunta de Vicent. Ele o encarou durante alguns segundos, fazendo uma cara de: whathell?!

[color=Orange] – Como?

Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 6/14
Vitalidade: Ferido (-2) (X)
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por Kyrie Sáb Jun 18, 2011 4:08 pm

Nicole não fazia ideia do motivo de estarem ali. Olhou para a companheira em busca de alguma reação.
- E então? O que faremos?
Os "seguranças" haviam se movido por conta da chuva. Seriam eles mortais?
[Uso de Auspícios 2 para ver a aura dos seguranças]

por @nDRoid[94] Sáb Jun 18, 2011 4:23 pm

Algumas coisas começavam a se encaixar, enquanto outras se embaralhavam mais ainda. Gordon. Quem seria esse cara e por que Vicent tinha a impressão de já ter ouvido esse nome? Ao menos, o Malkaviano tinha quase uma certeza absoluta sobre a procedência de Willian. Como teste final, Vicent toca o braço dele, se não fosse um cainita, teria a pele quente, a não ser que tivesse a mesma naturalidade que Vicent tinha.

Ainda dirigindo, o Malkaviano, então, saca o celular cuidadosamente, enquanto parava em um sinal e tentava encontrar alguma coisa nele. Talvez o tal Gordon deixasse algum coisa ali para ser descoberta. Enquanto procurava no celular, ele tentava tirar mais coisas do jovem ao seu lado:

- Consegue me descrever exatamente como era esse cara? Roupa, expressão facial, essas coisas.

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 4:40 pm

@Jasmine e Nicole

Nicole
Percepção de Aura: Percepção + Empatia = 7 / Dif 8
X, X, X, X, X, X, X = Y Sucessos

Nicole observava os guardas. Aqueles seres eram estranhos. Observando atentamente a cainita usava de seu Dom. Concentrando-se durante poucos segundos nos homens, ela começou a ver algo além de seus corpos físicos. Ao redor deles, uma aura translúcida era visível. Prestando mais atenção, a cainita via um tom que beirava a cor da natureza. Um verde escuro rondava o corpo da pessoa. Apesar da cor intensa, tudo parecia muito “sem sal”, meio que sem vida, sem cor. Talvez ela estivesse muito longe dele e assim, sua visão estivesse ligeiramente prejudicada pela chuva. De qualquer maneira, ela nunca saberia ao certo.

Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 9/15 -
Vitalidade:

Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --

@ Vicent

O plano de Vicent dava certo. Aos poucos ele tirava informações daquele ser. Na hora de passar a marcha do carro, o cainita avançou um pouco mais a mão, encostando no braço do humano. O braço estava quente, na realidade, até mais quente do que o normal. O Malkaviano o observou melhor e viu que, a água que estava sob seu rosto não era apenas a água da chuva e sim algo a mais. Ele começava a suar. Ainda dirigindo, o cainita percebeu que ele termia um pouco, talvez fosse frio ou então apenas uma estranha doença.

– Na...na..na verdade eu evitei olhar muito para ele. Ele era realmente feio. Ele estava vestindo um terno antigo. Ele usava grossas luvas de couro e também tinha um óculos escuro. Quando ele veio falar comigo ele tirou os óculos por alguns segundos e então pediu para eu segurar o controle.... Aquele olhar foi...assustador. Sua pele não era lisa, ela era simplesmente estranha.

Avançando um pouco mais, Vicent parava no sinal. Olhando o celular, haviam dois números discados sendo que apenas um deles havia retornado. O primeiro, com o prefixo de Nova York e o segundo com um prefixo desconhecido para Vicent, mas provavelmente seria o da Pensilvania.

Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 6/14
Vitalidade: Ferido (-2) (X)
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por @nDRoid[94] Sáb Jun 18, 2011 4:48 pm

As coisas estavam realmente andando com o Malkaviano, mas o que estava acontecendo com William não era normal e ele ainda não tinha ajudado Vicent a desvendar o "caso Gordon". Ele precisava do estranho vivo e são, precisava deixa-lo calmo, bastante calmo.

- Fique calmo, William! Já passou, já passou. Continue respondendo, você está sendo de muita ajuda: a voz dele, como era? Tem certeza que isso é tudo, ele não fez mais nada de esquisito?

E então, Vicent decidiu ligar, primeiramente, para o número que retornou. Tentaria primeiro pelo próprio celular e, caso estivesse sem crédito, ligaria pelo seu.

por Kyrie Sáb Jun 18, 2011 4:52 pm

- Humpf... Nicole suspirava com frustração.
"Posso ver o futuro mas não consigo nem enxergar direito 2 auras a essa distância... Tenho que treinar mais, tenho que treinar mais...

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 5:05 pm

@ Vicent

Outro calafrio tomou conta do corpo de William. Ele tremeu todo e então se encolheu ligeiramente. Ele estava com frio. Pelo pouco do conhecimento popular que Vicent tinha, era claro que aquele homem estava com febre e, diante disso, estaria ele delirando desde o início? Seriam confiáveis as palavras dele?

– Bom..bom.. A voz dele era grossa, dava medo até sabe. Imponente...O homem fechou os olhos e encostou toda a cabeça no encosto do banco. O dia devia ter sido muito exaustivo para ele. Ele respirava fundo e seu rosto balançava de um lado para o outro.

Ligando para o número que provavelmente era da Pensilvania, Vicent ouviu o número chamar dez vezes até a ligação cair. Quando afastou o telefone do ouvido, poucos segundos depois o telefone tocou. O imortal levou o telefone ao ouvido e uma voz feminina foi ouvida do outro lado.

– O que deseja a essa hora?

Do outro lado da linha era possível ouvir uma música de fundo. Vicent podia jurar que ouvia o Tutz Tutz de uma boate ao fundo. Quem seria ela e onde ela estaria?

Vicent Bonnadic
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PdS: 6/14
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por @nDRoid[94] Sáb Jun 18, 2011 5:16 pm

O homem realmente estava mal, mas muito mal mesmo e isso era o mais óbvio. Ele poderia está delirando, ou não. Isso era algo que Vicent precisava decidir, e o mais rápido possível. Na mente dele, as coisas que ele disse era bastante cabíveis. O homem feio poderia ser um Nosferatu e o fato dele tirar os óculos amedrontando William, poderia ser a utilização de uma Disciplina.

Mas, de repente, o telefone retorna a chamada e uma mulher o atende bastante irritada. Nessa hora, diante da pergunta dela, o Malkaviano improvisa:

- O dono dessa linha pediu que eu ligasse quando o serviço aqui na Filadélfia fosse feito...

Se a mulher pedisse um nome, ele diria que era "Gustav Pedron", ninguém conhecido, apenas para não entregar a sua verdadeira identidade - nem para ela, nem para William, que ainda não sabia a real identidade de Vicent. Enquanto esperava a resposta da mulher, Vicent coloca a mão no celular e falar com William:

- Acho que você precisa de um médico, o que acha? Ou prefere a comida mesmo?

Vicent, então, esperava as ideias de Sophie. Será que ela ainda queria que ele desse um fim no menino? Mas ele parecia tão legal. Vicent estava partido em duas opniões, esperaria que Sophie lhe falasse novamente para ver o que ocorreria.

por Jasmine Poslter Sáb Jun 18, 2011 5:28 pm

Jasmine se inclina para o céu abençoando a chuva, limpando suas chagas do passado, ela se sentia bem com a água, estranhava o comportamento dos fortões que estavam ali por algum motivo aparentemente estranho.

- E então? O que faremos?

“Encontre um lugar para você sair desta chuva, de preferência um lugar seco. Farei um sinal com a cabeça para você me acompanhar, mas esteja longe de mim. Se acontecer algo, corra para a igreja, isto vai atrair atenção deles ou desconcentrá-los. É muito estranho seguranças aqui, temos que estar atentas.” Confortava Nicole pondo a mão no ombro dela. Jasmine sentia certa dívida com esta estranha por alertá-la da explosão.

- Humpf... Nicole suspirava com frustração.

"O que foi? A chuva te incomoda?"

Aguarda mais por alguns minutos até a chuva cair forte e o chão estar completamente molhado. Ela não importava sua roupa encharcada de água, caminha pela chuva até a Igreja de olho nos fortões. Se eles estão molhados o suficiente, ela vai reparar se no peito, cintura ou atrás deles possui algum volume que comporte uma arma. Ela vai notar isto caso haja aproximação deles.

Sem muita demora, Jasmine caminha normalmente para igreja faz um sinal com a cabeça para Nicole acompanhá-la. A usurpadora também observará se o cenário está limpo, ou seja, se não há outras pessoas além destas citadas.

{Off}: Se um destes seguranças aproximarem em passos apertados pondo a mão em alguma parte dos ternos, a vampira vai gastar 3 pontos de sangue para aumentar o vigor ou ela sentir hostilidade na conversa.

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 5:50 pm

@ Vicent

A voz do outro lado do telefone ficou muda. Alguns segundos se passaram quando, ligeiramente a mulher falou:

– Aguarde um minuto.

A chamada foi encerrada. Vicent não entendeu o que acontecia, mas não se preocuparia com isso agora. Olhando para seu ‘amigo’, ele percebia que o homem balbuciava algumas palavras, muitas delas inaudíveis ou sem sentido. Dentre todas as que pronunciou, uma chamou a atenção do Malkaviano.

– Loucos... Malkavianos são loucos....

Após a palavra o homem deu uma longa gargalhada. Surpreendendo Vicent pois, ao mesmo tempo, o telefone voltou a chamar.

– Do que você está falando? O plano não era para ser executado apenas amanha? Hoje Victor ainda não estava na cidade, ele saiu para ver aquela mulher, a Blair.

A voz da mulher parecia ligeiramente irritada. O barulho que havia antes desapareceu, dando lugar apenas ao barulho de chuva batendo em algum telhado próximo.

Nota: Vicent sabe que Victor é o mesmo nome do Príncipe da cidade.\

Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 6/14
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@Jasmine e Nicole

Jasmine, como uma comandante, dava as ordens para Nicole seguir. As duas, apesar de diferentes e desconhecidas, começavam a se dar bem juntas. Unindo seus dons, as duas vampiras poderiam chegar longe nessa não vida, isso se elas continuassem vivas para que sua relação perdurasse.

A usurpadora sentia os pingos de água caírem. Cada gotícula fazia-a sentir-se bem, revigorada. Aquele era seu domínio, aquela era sua especialidade. A chuva continuava caindo, fina e leve. As nuvens não estavam espessas o suficiente para que uma tempestade se formasse, porém, pareciam que iriam durar o resto da noite.

Caminhando como uma fiel, Jasmine se aproximava da igreja. Sua aproximação foi logo percebida pelos dois seguranças que logo se levantaram e caminharam lentamente em direção à cainita. Como estavam abrigados, suas roupas ainda não estavam encharcadas e aparentemente não possuíam armas em suas cinturas ou qualquer outro lugar mais óbvio. Os dois, grandes homens, olhavam sérios para Jasmine.

– Boa noite. O que deseja aqui a essa hora, e principalmente, nessa chuva?

O rosto do homem que falava parecia rígido. Era como se ele realmente não estivesse gostando de estar ali, de baixo da chuva, conversando com uma mulher molhada que parecia não se importar com isso. O outro homem, um pouco menor que o primeiro, estava dois passos para trás, de braços cruzados olhando para Jasmine.

– A igreja está fechada essa noite. O Bispo está tendo uma reunião com todos os outros superiores.

O que o segurança queria dizer? Bispo?? Superiores? Jasmine conhecia tais termos no mundo mortal e no mundo imortal. O que aquele lugar realmente seria e o que estariam fazendo?

Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 9/15 -
Vitalidade:

Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --

por Jasmine Poslter Sáb Jun 18, 2011 6:15 pm

– Boa noite. O que deseja aqui a essa hora, e principalmente, nessa chuva?

Tranquila e no mesmo tom macio de sempre ela responde “Há dia e tempo para falar com Deus?”

– A igreja está fechada essa noite. O Bispo está tendo uma reunião com todos os outros superiores.

O que o segurança queria dizer? Bispo?? Superiores? Jasmine conhecia tais termos no mundo mortal e no mundo imortal. O que aquele lugar realmente seria e o que estariam fazendo?

“Está dizendo que a igreja está fechada para os fiéis? Desde quanto reuniões são feitas na nave? Toda igreja que se preza tem seu cômodos propícios para reuniões longe da nave.” *Ainda em tom ameno de voz encantadora*

“Por que você acha que estou aqui? Para rezar ou para a reunião? Isto é uma afronta a minha pessoa, que espécie de segurança são vocês que não sabem diferenciar um convidado de um qualquer? Estou aqui nesta chuva porque eu quero? Não, eu vim aqui para tratar de assuntos. Estou fazendo uma gentileza de vir aqui para acertar com a doação generosa que meu avô me encarregou de tratar com o Bispo desta diocese, já que ele ficou impossibilitado de vir hoje aqui e você quer complicar tudo?”

“Senhores, podemos resolver do jeito fácil ou difícil. Qual vão preferir? Olha, está chovendo, vocês gostariam de estar num lugar quentinho tomando a bebida de vocês, mas estão aqui fazendo o serviço de vocês. Podem me impedir de entrar, mas arrumaram mais problemas. Seus tais ‘superiores’ vão descer, vão me deixar entrar e de quebra vocês vão tomar um esporro e ficaram mais tempo no serviço de vocês fazendo hora extra. Gostam de fazer horas extras debaixo de chuva?”

“Ou posso ir embora e deixar que vocês expliquem depois da reclamação do bispo sobre a pessoa que veio aqui tratar da doação, mas por causa de vocês eu fui impedida de entrar.”

Se ele for ligar para alguém pelo celular.“Isto liga pra ele, interrompa a reunião. Você gosta de ser interrompido quando está vendo seu jogo de futebol ou numa tarefa importante? Não, você não gosta.”

{Off}: usando a sutileza de chantagens que jasmine é especialista xD. Vou esperar a Nicole ^^/

por Kyrie Sáb Jun 18, 2011 6:22 pm

Nicole ouvia com respeito o que Jasmine lhe instruía.

Jasmine escreveu:"O que foi? A chuva te incomoda?"

- Não... São esses olhos destreinados que me incomodam...

Nicole dirigiu-se então para algum local coberto e aguardou. Acompanhou Jasmine com os olhos até que ela deu-lhe o sinal, fazendo-a seguir vagarosamente a sua companheira.

Quando os guardas se aproximaram de Jasmine, Nicole atrasou mais ainda o passo para não chamar a atenção dos dois. Procurou com os olhos outro canto seco agora que Jasmine conversava com os guardas.

"Será que devo esperar outro sinal? Melhor tentar ouvir a conversa..." [Ativando Auspícios 1]

por Steven Le'Blon Sáb Jun 18, 2011 6:54 pm

@Jasmine e Nicole

As palavras duras de Jasmine eram mescladas com sua doce voz. Aquele misto de intenções confundiria até mesmo os mais treinados ouvidos. Mantendo-se calmo, o homem ouvia o que a cainita lhe dizia.

– Chame como quiser senhorita, mas essa Igreja está fechada essa noite. Estamos apenas fazendo nosso trabalho. Quanto a diferenciar um convidado de um qualquer, me desculpe, mas nenhum dos convidados até o momento chegou nas mesmas condições que a senhorita.

O homem mantinha seu tom casual. Assim como a vampira, ele sabia manter seu tom calmo e principalmente, conhecia os mesmos jogos que a Tremere estava fazendo. Nicole observava tudo de longe. Ao primeiro sinal, a cainita se aproximou porém cessou o movimento procurando algum outro abrigo. Infelizmente, após atravessar a rua não haviam mais abrigos, tendo então de ficar na chuva. Para se manter fora da linha de visão dos guardas, Nicole se deslocou um pouco para a direita, vendo apenas Jasmine e aguardando um outro sinal.

– Apesar de sua fala mansa, senhorita, o que diz faz sentido. Porquê eu deveria ficar aqui, na chuva, vigiando esse lugar? Se quiser entrar, pode ir, mas nós não responsabilizaremos pelo que acontecer la dentro com a senhorita. O homem soltou um sorriso irônico – Boa sorte...

Se virando, o guarda passou pelo seu amigo que, em silencio, o acompanhou até o abrigo que estavam. Eles estavam rindo. Alguma coisa os dois pareciam tramar ou então Jasmine realmente precisaria de sorte no lugar. Avançando para a igreja a cainita percebia que a grande entrada estava trancada. Ao lado havia uma porta menor que, assim que foi testada, abriu lentamente, fazendo o famoso barulho de juntas enferrujadas.

Dentro da igreja, Jasmine podia ver vários afrescos e esculturas de anjos e santos. O salão em que se encontrava era amplo e como de costume, haviam várias cadeiras para os fiéis. A direita do altar, uma pequena porta estava entreaberta e uma luz saía de dentro. Aproximando-se, três vozes podiam ser ouvidas.

– Você tem certeza que faremos isso? Acho que esse não é o melhor meio!

– Eu que decido como a operação funcionará, não adianta ir contra.

– Tenho que admitir que concordo com Vladimir. Não é o melhor meio.

O que as cainitas fariam agora?
Nota: considerei que Nicole entrou com você e ouviu toda a conversa, se não quiserem que ela entre, apenas citem e farei o post separada.

Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 9/15 -
Vitalidade:

Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --

por Simon Black Dom Jun 19, 2011 7:59 am

Uma parte de sua mente focalizava que a melhor maneira de entrar em contato com o príncipe seria através do envio de um mortal. Não poderia arriscar ir até lá com Kyra, eles saberiam imediatamente o que ela era. Nem poderia deixá-la sozinha naquele instante, não depois do que passara naquela noite.

Só que no momento em que ela correspondeu ao beijo, ele simplesmente esqueceu tudo. Tudo o que o rodeava, tudo o que acontecera. Apenas intensificou o mesmo, descendo as mãos de seu rosto para acariciar-lhe os seios e a barriga, apertando-a em seus braços contra a parede.

Desceu os lábios para seu pescoço, beijando naquele ponto específico enquanto descia as mãos, começando a acariciá-la no baixo ventre...

por Azambuja Dom Jun 19, 2011 2:33 pm

Após Ter conseguido Ajuda para Esconder aqueles dois Brujahs "Torporados" Kirby começa a Olhar pro lados segurando a ferida (OFF aonde ela esta Queimada/Ferida? OFF), Suas feições são de Desamparo não sabia muito bem aonde estava naquela cidade em para onde iria agora e muito mesmo oque faria... ela apenas estava Perdida, iria voltar para Nova york caso nada surgi-se na sua frente, mas após ter se virado de costas para os dois homens que haviam a ajudado uma coisa otima para seus ouvidos podia ser escutada...

– Desculpe mas, você parece nova por aqui. Não me lembro de tê-la visto antes. Tem algum lugar para ficar?

Um pequeno Sorriso Brilhava no lindo rosto molhado de kirby, o capuz que no inicio da noite copria sua cabeça a muito tempo havia caido e se mantinha nas suas costas, os cabelos de Kirby estava molhado e juntos a sua face... enquanto kirby se virava o sorriso deixava sua face e uma expressão de surpressa brilhava no lindo rosto...

- Na verdade Você está certo, Sou nova aqui, vim para essa cidade a procura de um homen que me contatou... ele queria informações, mas após tudo oque aconteceu estou sem minhas coisas e sem um lugar para ficar...

(Se oferecendo assim de livre e espontanêa vontade? que Otimo...)

Kirby terminava a Frase e Demonstrava uma cara de carente, precisa de um lugar para ficar sim, estava sem suas coisas e conseguir voltar para o seu hotelsinhu barato seria chato e dificil, era melhor conseguir ajuda, afinal era otimo quando alguem fazia as coisas por ela...

- Não quero ser uma cainita Chata muito menos um encomoda na não-vida de vocês mas se poderem me ajudar só por agora, prometo não ser desobediente, só quero uma ajuda por agora que depois mais tarde eu volto aqui e ajudo, esse dois vampiro a sairem do topor e seguirem com suas não vidas... Oque vocês me dizem? Serei uma otima companheira...

Kirby sempre mantinha a Sutileza na voz, nunca demonstrou ser uma desesperada... estava apenas fazendo uma propostas para aqueles dois cainitas, ela não os conhecia mas para eles estarem ajudando outro membro caido não deveriam ser muito ruins e crueis, e com esse tipo de pessoa Kirby sabia lidar afinal viver em uma Gangue não era facil, a expressão de Kirby nunca mudava sempre mantinah entre carente e menina que precisa de ajuda... a Aparencia Inofensiva de Kirby junto com sua Voz encantadora eram seu trunfo...

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