Vampiros - A Máscara
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

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Mensagem por HaSSaM Dom maio 15, 2011 3:00 am

O imortal percebia que o homem mudava completamente a postura após impedir a porta “talvez eu tenha me equivocado um pouco...” pense ele quase sorrindo, vendo que o tal senhor não era um velho inútil, vendo que o tal velho parecia até mesmo maior, Gabriel se atreve a uma rápida olhada para o chão, vendo se ele não subira em nada... Mas ele fica ainda em silencio com a face fria sem demonstrar nenhuma emoção, aquele homem não iria abalar Gabriel assim tão fácil e então com seu sentido super aguçado Gabriel captura um som peculiar, “socorro?” O vampiro fica sem entender e olha para a porta de onde vinha o som “humm... alguma coisa esta acontecendo ali e ele não quer que eu saiba... interesante, mas a pergunta agora é o que esta acontecendo e como posso usar isso?”agora Gabriel se permiti um leve sorriso e olha com olhar de ironia pro velho quando este olha novamente para o imortal.

- claro... – Fala Gabriel sem se desfazer de seu sorriso, dando um passo para trás, deixando o homem fechar a porta e então esta volta a se abrir.

O imortal entra sem presa no local, seus olhos analíticos varrem o lugar fingindo estar apreciando, mas estava colhendo todas as informações possíveis, o cheiro alerta Gabriel, que fica se perguntando quais seriam as ervas, e então da atenção aos livros na prateleira empoeirados e passando o dedo para limpar a poeira ele lia alguns dos títulos e volta a observar a sala e dar mais atenção ao cômodo que estava o velho, tentando capiturar algum som dali de dentro e então o velho voltava a sala, parecia um pouco cansado.

“certo... esse homem é estranho, o que ele esta fazendo com tal mulher?”

Gabriel tinha se esquecido das palavras do homem e ficara mais calmo, mas este fez questão de repeti-las e o imortal volta a se torna frio como de costume. Gabriel nota a impaciência dele, talvez a sua visita tenha sido um grande estorvo para a noite do homem, mas este estava fazendo o mesmo com Gabriel.

- Ficarei de pé se não se incomoda... – Gabriel pega no bolso seu maço de cigarros e então aponta para o venho – posso ? – pergunta ele tirando um cigarro dali de dentro, enrolando o tempo para deixar o homem ainda mais nervoso e ansioso para que o vampiro vá embora. – a quanto tempo trabalha neste museu? Seria uma pena as pessoas descumprirem o que se passa aqui, não é mesmo? – Gabriel agora brincava com sua doce vitima, seja lá o que esteja se passando, foi suficiente para deixar o velho muito nervoso e suficiente para fazer Gabriel as usar. – só quero esta informação, a localização de Goldman ou alguém que as tenha, faça algumas ligações, descubra alguma coisa para mim e então eu faço o favor de ir embora sem chamar a policia... – Gabriel olhava fixo para o homem, suas palavras eram proferidas com cuidado e devagar para que o velho assimilasse tudo que estava acontecendo – E uma outra pergunta... algum homem veio aqui e comentou algo sobre os homicídios na cidade, estes que fizeram escândalo por aqui? – pergunta Gabriel interessado nas respostas, seja lá porque, mas ele agora podia ver um fim naquela maldita caçada e isso o deixava mais presunçoso o que era um erro.

“Aposto que esse verme não passa de um carniçal fedorento de algum maldito vampiro, mesmo ele não me entregando as informações de maneira simples, eu as tirarei a força, chega de agir com cautela, tah na hora de mostrar como um saba age” Gabriel sabia que tinha que agir como um membro da mão negra, mas as manias do saba nao tinha se deteriorado de sua mente assassina.

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Mensagem por @nDRoid[94] Dom maio 15, 2011 7:13 am

Tudo acabou tão rapidamente, mas mesmo assim intrigou o Malkaviano de uma maneira muito forte. Não só porque percebera que acabara de perder uma roupa de ótima qualidade, mas o fato desse ter sido o único zumbi a espirrar realmente o que parecia ser sangue verdadeiro.

Mas logo veio ao cainita a mensagem de outrora. Morte... Sangue... Ou melhor, uma morte sem sangue..., isso ainda ecoava na mente de Vicent fazendo com que ele demorasse para olhar o seu "companheiro de guerra". Vicent ainda não juntara muito mais do que já tinha percebido, mas aos poucos ia voltando em si.

Ele viu as duas mulheres que se aproximavam da Van, para o Malkaviano um campo ainda não explorado. Ele assobiou na direção direção do homem que o ajudara, chamando a sua atenção e apontando com a cabeça a situação. Assim, Vicent seguiu, ainda com a Glock em mãos, até a van cautelosamente. Em passos ao mesmo tempo apressados e atentos, o Malkaviano foi se aproximando e aproveitando para curar seus ferimentos¹.

O que estão querendo nessa van? É melhor ficarem afastadas, pode ter algo perigoso por ai Ele falava com as duas, enquanto dava uma boa olhada pelo lado de fora ao que continuha dentro da van. "Cautela" era o novo dilema do cainita, pelo menos até aquele final de noite.
______________________________________
¹ Um ponto de sangue para curar alguns ferimentos.
@nDRoid[94]
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Mensagem por Kyrie Dom maio 15, 2011 7:40 pm

[OFF: Apenas floreando um pouco a cena...]

Spoiler:

O desgosto em sua face era claro. Usar essa habilidade em ambiente tão agitado era bastante sofrido.

Uma série de imagens passam por sua mente, refletindo o ambiente de forma amplificada. Todos os seus sentidos trabalhavam para descrever o local com a maior precisão possível. Jasmine parecia estar fazendo o mesmo a seu próprio modo.

Nicole então mexe a cabeça para os lados como se tentasse livrar sua mente de um pensamento ruim. Em seguida, agacha para verificar a parte debaixo do veículo e nada encontra.

- É... parece que não há nada ali dentro... E nada - ela enfatiza essa última palavra - não é muito agradável dadas as circunstâncias. Ela se levanta e ajeita o visual.
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Mensagem por Azambuja Seg maio 16, 2011 10:40 pm

(Droga Droga Droga...)

Esses pensamentos passavam pela cabeça de Kirby, Ela não sabia muito bem o que fazer, ela Então decide muito rapidamente e começa a Correr em direção a Van, Aonde se encontravam suas armas, Ela percebia Duas mulheres que já estavam Lá...

(Desculpem mas Uma das coisas ai de dentro é minha...)

Assim que Kirby Chegava no furgão, e começa a caminhar, então ficando atrás das mulheres sem querer perturbar as duas Kirby olha de novo ao redor procurando encontrar os brujahs ela tanto andou com eles, esperaria para ver o que as mulheres iriam fazer no furgão então... ela iria pegar suas coisas.

- Desculpe incomoda-las, mas há alguns objetos que me pertencem neste furgão e eu preciso muito deles de volta, é só uma mochila mas para min ela é muito importante...

Assim que Kirby terminava a sua Frase a mesma procurava um jeito de pegar sua mochila que se encontrava no furgão... Kirby olhava bem para o furgão, procurava um modo de abri-lo mas sem toca-lo, apenas o olhava...
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Mensagem por leojaco25 Ter maio 17, 2011 8:33 am

OFF.: A minha idéia é empurrar o Zumbi para cima do outro, e atacá-lo pelas costas assim que soltá-lo. Mas divida a parada de dados, com 5 dados de ataque.
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Mensagem por Simon Black Qua maio 18, 2011 8:59 pm

Vândalos do parque? Simon dirigiu seu olhar ao casal e ergueu as sobrancelhas, com certeza eles falavam das mesmas pessoas que haviam atacado Kyra. Ficou prestando atenção à conversa. Estreitou olhar e ficou pensando se deveria ou não se aproximar e buscar saber mais o que acontecera ao filho deles.

Mas logo o enfermeiro que o levara até ali retornou, dizendo que ele precisava ir dar um depoimento. Portanto...

– Contanto que eu não precise mais ver sangue... – murmurou, aproximando-se dele para sair dali – Eu sou Simon Black. E você, como se chama? – perguntou, saindo junto dele enquanto seus olhos percorriam o ambiente.

Aquilo não estava lhe cheirando muito bem, mas...
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Mensagem por Steven Le'Blon Qua maio 18, 2011 10:46 pm

@Gabriel

Spoiler:
Gabriel olhava atentamente o cômodo. Andando silenciosamente até a prateleira, o cainita observava os títulos que o velho guardava. Alguns em latim, outros em um idioma que o vampiro não conhecia e até mesmo um ou dois exemplares com o título em japonês, compunham o acervo do homem. Apesar disso, haviam muitos livros que remetiam aos séculos passados, que, pelo título, deviam contar histórias de castelos e guerreiros. Alguns livros estavam mais empoeirados que outros, mas nenhum título chamou muito a atenção do Cainita.

O cheiro continuava no ar. Indo e vindo como se fosse mágico, aquele aroma penetrava as narinas do imortal que, mesmo sem precisar respirar, sentia algo diferente no ar. Ainda observando o lugar, Gabriel não encontrava a fonte de tal cheiro, muito menos nenhum sinal de fumaça pela porta. O homem voltava e sua expressão ainda era séria.

Fazendo um gesto que sim, o velho permitia que Gabriel fumasse em seus aposentos. Como se ignorasse o homem ali, o velho sentou-se na poltrona já que o imortal havia negado a oferta. Caminhando para mais na beirada do sofá, o homem ficou escutando as palavras do Lasombra.
a quanto tempo trabalha neste museu? Seria uma pena as pessoas descumprirem o que se passa aqui, não é mesmo?
O velho se inclinou para frente, levantando-se quase de imediato. A menos de dois metros de Gabriel, o senhor encarava-o. Era clara a fúria que o imortal despertara no senhor.

– Trabalho nesse lugar antes mesmo de você ter nascido! Nunca, nunca descumpri nada que fosse me ordenado, e agora, um fedelho como você vem querer entrar em meu território e vir com conversas tortas?!

A fúria que Gabriel esperava despertar havia começado. Seria isso prudente? Os punhos do homem estavam cerrados e, ainda em pé, prosseguia ouvindo as palavras do cainita.
só quero esta informação, a localização de Goldman ou alguém que as tenha, faça algumas ligações, descubra alguma coisa para mim e então eu faço o favor de ir embora sem chamar a policia...
Os olhos do homem esbugalharam diante da última frase. Quem era aquele ser para ameaça-lo? Os dois não sabiam em que terreno estavam se metendo. Por um lado, o senhor que encarava um autêntico vampiro, por outro, um vampiro que achava estar encarando um mero mortal.

– Já disse e volto a repetir. Esse nome em nada me é familiar. E, não trabalho para você para me ordenar a descobrir algo. Por acaso é um inútil que não sabe caminhar por conta própria, Gabriel?

O olhar do homem enfurecido teve um brilho incomum. Como aquele velho sabia o nome de Gabriel? O que estaria realmente acontecendo no lugar? O imortal agora tinha várias perguntas na cabeça, porém, o senhor continuava soltando palavras rápidas, como se quisesse ferir aquele ser.

– E respondendo sua pergunta, sim, outra pessoa esteve aqui pouco antes do senhor. Outra pessoa que resolveu atrapalhar minha noite. Tão petulante quanto você, e, até digo muito parecido. Coincidência ou não, ele falou que você iria estar aqui e, apesar de eu não ser um homem de recados, ele mandou dizer que Lucios manda saudações, irmãozinho...

A citação foi dada em um tom de desprezo inimaginável. Gabriel, perdido em seus próprios pensamentos, viu no olhar do velho a imagem e semelhança de seu irmão. O velho começou a rir freneticamente, não se importando com a presença do imortal. Na realidade, ele parecia se deliciar com a confusão que estava na mente do homem. Após rir descontroladamente, ele terminou parou de súbito e disse:

– Pequeno irmãozinho. Vejo que está crescendo, mas nem de longe se equiparará a mim. Deixarei que alimente esse seu sonho infantil e darei a chance de nos encontrarmos quando eu achar melhor. O homem que procura, Goldman, é alguém poderoso, um homem que anda nas sombras apesar de não ser um de nós. Se quiser realmente acha-lo, eu iria até o cemitério. É lá que o exército dele reina, lá é seu território. Duvido que sobreviva, mas se por um milagre sobreviver novamente, talvez nos encontremos.

Gabriel viu o olhar de velho distante e então, um brilho de vida voltou. Era um olhar totalmente diferente do anterior. Esse era um olhar complacente e cansado. Não aguentando seu corpo, o senhor caiu sentado na poltrona, respirando com dificuldade.

O que fora tudo aquilo? Lucios enfim ‘apareceu’, brincando com seu irmão, após anos e anos. Como estaria Gabriel agora? O que ele pensaria de tudo isso?...

Gabriel
FdV: 5/6
PdS: 13/15
Vitalidade: –


@Simon Black

Simon acompanhava o enfermeiro tranquilamente. No percurso, a visão do Gangrel não foi perturbada por nenhuma outra marca de sangue, porém, o cheiro do hospital exalava esse tão doce aroma.

Bryan: - Me chamo Bryan senhor Black. Por aqui, por favor.

Novamente o enfermeiro indicava uma outra porta, agora mais afastado da entrada. Simon entrou sendo seguido pelo funcionário. Ambos entraram em um corredor e na quinta porta a direita, Bryan indicou que ali aconteceria o depoimento. Com um leve sorriso no rosto, ele dizia:

Bryan: Sairei agora para ver como a jovem está. Um dos policiais já está a caminho, foi apenas preencher uma ficha na recepção. O senhor pode aguardar aqui mesmo.

Bryan abria a porta do cômodo. Menor do que o anterior, com algumas pequenas cadeiras e muito material médico, a sala improvisada era um posto de enfermagem. Simon podia notar que nas prateleiras, todas etiquetadas, havia diversos materiais, indo desde a simples luvas até mesmo a seringas e ampolas. Não demorou muito para que alguém batesse à porta e entrasse. Um policial abria a porta e o cumprimentava brevemente com a cabeça. O homem era gordo, possuía um bigode grande e uma face fechada. Olhando atentamente, Simon percebeu que havia resquícios de Donuts em seu bigode, uma cena típica americana. Se dirigindo a uma das cadeiras, o senhor sentou-se.

Policial: - Huuum, boa noite. Disseram que o senhor trouxe uma pessoa com ferimento de bala para esse hospital... Certo certo... Vamos começar então, que, quanto mais rápido eu terminar melhor.A voz do homem era grossa e lenta. Respirando fundo, ele continuou: – Nome? Idade? Onde mora? De onde conhece a mulher que trouxe? Qual o nome dela?

Dando tempo para cada resposta, o policial anotava tudo em um bloco de notas. Apesar da pressa, Simon percebia que ele não perdia um detalhe se quer.
Spoiler:
Policial: – Então me conte, o que aconteceu exatamente?
Spoiler:
O policial então olhou diretamente nos olhos do Gangrel. Aquele olhar abalaria a maioria dos mortais, mas Simon não se sentiu muito abalado com a abordagem do policial. Logo após a resposta, o enfermeiro entrava na sala novamente, olhando diretamente para Simon.

Bryan: - Senhor Black, a mulher que trouxe disse que quer vê-lo e disse ser sua amiga.

E agora? Simon havia dito inicialmente que não conhecia a mulher que trouxera. O que ele faria nesse momento? Como sairia dessa sinuca? O policial olhava profundamente o Gangrel e, hora ou outra, passava a mão sobre seu branco bigode.

Simon
FdV: 5/5
PdS: 10/12
Vitalidade: --



@Ângelo, Vicent, Jasmine, Nicole e Kirby

Nota: Aguardando post de Jasmine para ação de todos vocês

Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 9/14
Vitalidade: Machucado (-1)
Modificadores: - -


Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 9/14
Vitalidade: Ferido (-1)
Modificadores: - -


Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 8/10
Vitalidade: –


Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 10/15 -
Vitalidade: --


Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --



Alexis Caroline

Nota: Vale post anterior

Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 13/15
Vitalidade: Escoriado
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Mensagem por HaSSaM Sex maio 20, 2011 5:46 pm

Off: Cara.. Brilhante como te disse no MP, mas não sei se consegui fazer jus com meu poste Off:

Gabriel colocava seu cigarro na boca, a primeira tragada foi longa e demorada, deixando assim a fumaça em seus pulmões mortos para assim satisfazer seu vicio e então solta o vapor cinza Pro ar. O homem se coloca de pé apos as palavras de Gabriel, numa distancia segura, mas mesmo assim perigosa, os tentáculos se agitam em suas vestes, “qualquer movimento em falso eu o destruo” as palavras do homem são ouvidas atentamente por Gabriel que mantinha o cigarro na boca e as mãos em sua faca, não sabia onde estava se metendo e por isso nunca baixaria a guarda, um lacaio poderia dar trabalho se não tivesse preparado. O imortal não responde a pergunta do homem e se mantém imóvel em seu lugar, pronto para qualquer imprevisto.

Trabalho nesse lugar antes mesmo de você ter nascido! Nunca, nunca descumpri nada que fosse me ordenado, e agora, um fedelho como você vem querer entrar em meu território e vir com conversas tortas?!

“como eu pensei... um lacaio seguindo ordem do seu superior...” Raciocina Gabriel.

– Já disse e volto a repetir. Esse nome em nada me é familiar. E, não trabalho para você para me ordenar a descobrir algo. Por acaso é um inútil que não sabe caminhar por conta própria, Gabriel?

As palavras não criaram nenhum efeito no imortal, a não ser quando ouviu seu nome proferido pelos enrugados lábios daquele velho a sua frente assim o deixando sem reação.

“co...como ele sabe meu nome?” Se indaga Gabriel, mal podendo conter um confluência de reações confusas quanto as palavras inesperadas do homem, criando assim mais perguntas em sua mente...

Mas sem tempo de responde-las o homem continua falando e essas palavras penetram profundamente em seus ouvidos, Gabriel abre a boca deixando o cigarro cair no chão, seus olhos fitavam perplexo o homem que ria freneticamente. Fragmentos de lembranças flutuavam por sua mente: Duas crianças repartindo pãezinhos a margem do cais enquanto o sol tremeluzia na água a seus pés. A imagem desintegrou-se por inteiro, da mesma forma que os reflexos luminosas dispersavam nas pequeninas ondas daquela tarde longínqua pois o homem a sua frente logo voltou a falar.

As mãos de Gabriel se fecharam em suas facas, um ódio devasso e insano saiu das profundezas de sua alma fazendo a Besta rugir em fúria em conjunto a Gabriel. A visão do guardião parecia estar se turvando, seria a besta ganhando força... ou espaço dentro dele? Gabriel ouvia o que o homem falava perfeitamente, fechou os olhos para um maior concentração, pois a besta vibrava nos portões de sua consciência, querendo dor, sangue e morte... e então ele se concentra nas sombras ao seu redor, criando outros tentáculos¹ nas pontas de escuridão da poltrona... Foi então que completo sua invocação ele abriu os olhos, e foi no mesmo estante que o velho acabava de falar, mas seus olhos se abriram diferente, sem nenhum sentimento, somente um ódio profano e maligno, sua face estava pura, mas seus olhos, eles queimavam como o fogo do inferno queima os inocentes, com paixão e sem um pingo de clemência.

“Fim de conversa!”

Gabriel avançava contra o velho, como um leão ataca sua presa, rápido e violento, sabia que o homem não tinha culpa, mas alguém teria de pagar, e ele era o bode-expiatório perfeito. Os tentáculos da poltrona imobilizava o velho e tampavam sua boca, segurando seus braços e pernas e se enrolando em seus labios, enquanto Gabriel patrocinado² pelo demônio interior avançava, os tentáculos de sua vestes saiam de dentro do sobretudo e seguiam na frente, dando ao guardião a ligeira imagem de um polvo cheio de tentáculos, as sombras penetravam³ no corpo do velho enquanto Gabriel agarrava com seus caninos e rasgava com a força de sua mandíbula sua garganta de modo cruel e feroz, se banhando naquele liquido escarlate tão precioso para os vampiros. E então sentindo o gosto do liquido rubro e sem se conter ele drenava o sangue do homem até a ultima gota. Mais do que a ultima gota caso ele seja um membro. Diablerie...

“A noite me pertence, e com ela todo seu poder.”

¹= Tenebrosidade 3.
²= nao sei se pode, mas considere que eu entro em frenesi, pois meu odio é grande.
³= não sei se tenho força para isso, mas quero enviar meus tentáculos no peito velho.

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Mensagem por Jasmine Poslter Sex maio 20, 2011 10:33 pm

{Off}: Desculpe pelo atraso, eu estava de viagem ;__;. Vou responder rápido para não atrasar ;___;

Legenda:
pensamentos


{On}:

- É... parece que não há nada ali dentro... E nada - ela enfatiza essa última palavra - não é muito agradável dadas as circunstâncias. Ela se levanta e ajeita o visual.

“Disse nada? Estranho, eu via a imagem de um homem, se eu posso chamar aquilo de homem [dá descrição do homem desfigurado para Nicole].”

“Ele foi por duas vezes para debaixo deste furgão.”

O que ela disse sobre as dadas circunstâncias?

“Esta sensação nada agradável a qual você sentiu, o que significa? Já sentiu isto antes? É algo que acua sua Besta?” Jasmine sai perto da poça e se afasta do local.

“Eu vi o rosto daqueles que picharam o muro [Dá as descrições para Nicole]. Tenho uma pista, Nicole.”

“Nicole, você gosta de Igrejas?” Tentando decifrar a expressão corporal dela para ver se ela possui certas superstições.


{Off}: Jasmine vai para aquela igreja, vai pegar um taxi se for muito longe.
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Mensagem por Simon Black Sáb maio 21, 2011 4:20 pm

Simon quase riu ao ver como era o policial. Uma caricatura tão utilizada em filmes que aparecia como alguém bastante real. Segurando o riso, respondeu a algumas das indagações dele, como seu próprio nome, idade (aparente, obviamente), onde ele morava e onde e como encontrara a garota baleada.

Absteve-se de mencionar o fato de conhecê-la ou não e também qual seria o nome dela. Quando ia fazê-lo e mentir também para o homem da lei, o enfermeiro retornou. Com certeza, ele próprio havia dito para o policial que Simon não conhecia Kyra, afinal o olhar que o mesmo lhe dirigiu era intenso.

– Ela está bem? Não há mais qualquer vestígio do machucado ao seu redor? O Sr. Sabe, Sr. Byron, que eu mal consigo olhar para sangue e feridas. Que dirá olhar dentro de alguém que pode ter de passar por uma cirurgia! – exclamou, dirigindo-se até a porta sem dar mostras de que diria qualquer coisa além - Preciso vê-la!
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Mensagem por Inês Sáb maio 21, 2011 6:10 pm

Alex não se sentia muito bem o tiro não resultou em nada o homem continuava de pé mas por outro lado ela sentia raiva queria sangue ela queria que os três morressem e uma morte bem dolorosa era o ideal, a sua estratégia era mata-los ou deixa-los incapacitados.

Alexis pensou numa coisa os seus saltos altos eram de madeira rapidamente ela tira os sapatos e com a sua força parte os saltos, aqui estão duas estacas improvisadas, volta a por a pistola no sitio e agarra nas duas estacas uma em cada mão.

Com as estacas na mão Alex corre para o homem que está mais perto dá-lhe um empurrão para que ele perca o equilíbrio para lhe cravar a estaca no coração.

Sem uma estaca na mão Alex tira a pistola e aponta-a para os outros dois homens, dá dois tiros em cada um. - Será que iria ser o suficiente? - Se eles tentassem atacar outra vez ela ia cravar a estava no primeiro que chega-se perto dela.

Off: A Alexis usa duas pistola mas ainda só referi uma:

Spoiler:
a outra é:

Spoiler:
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Mensagem por Steven Le'Blon Sáb maio 21, 2011 10:37 pm

Galera, probleminha em casa, Postarei amanha a tardinha ou noite.

Desculpa ae =D
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Mensagem por HaSSaM Dom maio 22, 2011 2:40 pm

Em relação agente se reuni num Fim de Semana Ein...? Quem topou e quem nao pode?
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Mensagem por Steven Le'Blon Dom maio 22, 2011 8:57 pm

Galera, seguinte. Como falei do plano de tirar um dia para postar direto, vou sugerir as seguintes datas: 28/05; 04/06; 11/06; 18/06; 25/06. Todas as datas caem em um sábado. O horário seria a tarde, a partir das 14h, indo até perto da meia noite, se todos puderem/aguentarem. Quando forem postar, coloquem em off a melhor data, ou, se você não puder, informe as datas que não podem. Isso adiantaria bastante a crônica e eu poderia fazer com que todos meus planos maquiavélicos fossem cumpridos.

Vlw e desculpem a demora desse post e mesmo assim a não conclusão dele, sei que é frustrante não ter seu post publicado, mas estou com problemas na minha casa e está difícil manter tudo organizado. Doença é foda >.< Dengue dos infernos!


@Gabriel

Gabriel ficou estupefato. Aquele homem falava coisas que apenas uma pessoa do mundo saberia, a única pessoa que Gabriel realmente odiava, a pessoa que era o motivo dele estar naquele lugar, naquela situação. O cigarro, ainda completo, caía no chão devido à surpresa do Membro. Lembranças e mais lembranças invadiam o ser. Lembranças e mais lembranças mexiam com a cabeça do Lasombra...

Um Lasombra, era isso que ele era agora. Um vampiro pertencente a um clã da escuridão, um clã sem reflexo, um clã poderoso e maligno. As palavras proferidas por seu irmão agitavam a mente de Gabriel como um liquidificador, triturando toda a sanidade do imortal. Gabriel humano (se é que existia algum) saía de cena e a Besta surgia em seu esplendor.

O velho, já desperto de seu transe, ficou espantado ao colocar seus olhos sobre Gabriel. O que ele via a sua frente não era um humano e nem mesmo um vampiro. O que seus olhos conseguiram ver por poucos segundos era o próprio mal encarnado. A face do homem que vira segundos atrás não existia mais. Agora ela era tomada por um cólera inenarrável. Sua boca escancarada, mostrando seus longos caninos, e o grunhido constante saindo de sua boca tornavam aquele cômodo parecido com o que seria a porta do Inferno. Os olhos bestiais de um tom amarelo-avermelhado se destacavam em meio à escuridão da sala. Eles brilhavam como as brasas de uma fogueira recém apagada. Juntando a esse ser macabro, o ambiente ficava cada vez mais escuro. A noite estava tomando aquele recinto, a escuridão havia invadido a humilde residência daquele homem que nada tinha a ver com os problemas alheio...

Gabriel, segundo por segundo, sentia seu corpo mover-se por vontade própria. Seus olhos viam o ambiente com clareza, porém, sua mente estava nublada pelo ódio, sua mente estava totalmente entregue a Besta, entregue aquele ser maléfico. Gabriel queria isso! Gabriel não queria controlar aquele ímpeto de morte, ele queria sentir o poder, ele queria esvaziar sua mente da ira, ele queria esquecer tudo e entregar-se por completo aquele Monstro que havia dentro de si. Ele sentia a força daquele ser. Parecia que o Monstro sabia usar toda a capacidade do imortal, usar cada centímetro. Era como se a Besta tivesse o manual completo do corpo de Gabriel e usasse isso a seu favor.

O velho gelou. De ‘dentro’ do ser, longos tentáculos escuros como a noite balançavam ameaçadoramente. Eles faziam arcos no ar, batendo no chão e fazendo todos os móveis tremerem. O senhor nunca havia visto aquilo! Nem mesmo nas histórias mais sinistras ou filmes Hollywoodianos, uma cena daquela fora descrita. O corpo do homem estava congelado. Ele simplesmente não conseguia se mover. Estava estática, estava vulnerável e, segundos depois, estava morto...

O vampiro via a força que possuía. Gabriel nunca soube desse força que tinha. Ele nunca imaginou que um dia seria capaz disso. Seus tentáculos, como que com vida própria, serpenteavam o ar, faziam um barulho sinistro ao encontrarem o chão ou qualquer outro obstáculo. Os três tentáculos que estavam dentro de si quebraram facilmente a mesa que estava no lugar. Gabriel sabia que seu ódio era grande, mas aquilo parecia ser muito, mas muito mais do que ele podia suportar. Todos os tentáculos se ergueram, passando alguns centímetros a altura do imortal.
” Veja ser pequeno, veja o que posso fazer...”
As palavras ecoaram na mente de Gabriel. A voz, gutural, dava arrepios até mesmo para o vampiro já acostumado com os mais diferentes seres. Os braços ficaram erguidos naquela posição um centésimo de segundo, então, com o ódio ainda corroendo seu peito, com a besta ainda o controlando, todos os braços avançaram diretamente para o velho que olhava, impotente, a cena. Braços do Abismo. Aquele era o nome ideal. Os três tentáculos bateram contra o peito do velho, jogando-o ferozmente contra a poltrona. Todos os tentáculos se afastaram, preparando mais um bote. Gabriel viu os olhos do velho ficarem opacos e sua respiração desaparecer. Era claro que ele já estava morto, porém a sede ainda não havia passado, o ódio ainda não havia acabado. Agindo de uma forma natural, os tentáculos avançaram mais uma vez. O vampiro pode ouvir o ‘clac’ das costelas se quebrando. Aquilo ainda não fora o suficiente para saciar seu ódio...
”Veja ser pequeno, é isso que posso fazer, apenas se entregue sempre...”
Assim que a voz em sua mente desapareceu, Gabriel, como um espectador distante, viu todos os braços do abismo irem de uma única vez, mirando um único ponto no peito do velho que, estático, já estava morto. Dessa vez o impacto foi diferente. O baque seco deu lugar a um barulho distinto. Os braços haviam rompido a pele do velho e penetravam pelo corpo do ser. Gabriel rugiu como uma fera ensandecida. Os litros de sangue dentro do velho se espalharam pela sala, fazendo aquele cheiro característico deixar à Besta ainda mais fora de si. Os três tentáculos, juntos, levantaram o velho e o balançaram no ar. O sangue espirrava em todas as direções. Muito caía sobre o corpo do próprio vampiro, que louco, rugia e abria a boca, sorvendo aquele delicioso líquido.

O imortal, ainda fora de controle foi até a porta de trás do quarto. Parecendo invencível, Gabriel sentia uma mistura de emoções. Satisfação, prazer, ódio e medo, eram os sentimentos que compunham o imortal naquele instante. A sensação de imortalidade era gigantesca. A Besta estava a solta. Gabriel nunca passara por isso, nunca havia sido consumido pelo ódio daquele ser, mas ali, naquele instante, ele entendia que a essência de seu ser era poderosa, era destruidora, era: incontrolável.

Avançando para o próximo cômodo, Gabriel viu uma jovem de aparentes 18 anos deitada na cama. Ele não estava com fome de sangue, ele não tinha o porquê de fazer algum mal contra ela, mas, mais uma vez, não era ele quem mandava. Ele sentiu medo naquele momento. Apesar da Besta ser imbatível, ser uma marionete dela não lhe agradava completamente. O imortal avançou e, novamente, seus braços tentaram penetrar a carne daquela mulher. Ao contrário do homem, a vítima já desmaiada não ofereceu resistência, nem mesmo sua pele fora tão difícil de se romper. Novamente o banho de sangue! O corpo sendo balançado de um lado para o outro, o sangue sendo esparramado para todos os lados... Aquele cheiro era delicioso.

Gabriel sentia uma espécie de formigar. Era como se tivesse ficado muito tempo numa mesma posição e agora, se movendo, os músculos tentassem trabalhar novamente. O vampiro sentia que seu corpo voltava a seu controle. A sensação de impotência perante seu próprio corpo desaparecia aos poucos. Os braços dos abismo haviam desaparecidos. Gabriel se via parado no meio do segundo cômodo. Havia sangue espalhado por cada canto do lguar e, a seus pés, o corpo dilacerado da jovem mulher. O vampiro novamente ouviu a voz gutural em sua cabeça, a última que ouviria naquela noite...
”Você é fraco, mas eu não... Comigo você jamais irá cair...”
Gabriel
FdV: 5/6
PdS: 15/15
Vitalidade: –




@ Alexis Caroline
Spoiler:
Ousadia eram as palavras que definiam a ação daquela imortal. Em uma luta contra três cainitas, a jovem escolhera o caminho mais difícil para trilhar. Deixando seus instintos assassinos se revelarem por completo, Alexis se preparava para uma manobra difícil. A jovem imortal queria incapacitar um dos vampiros à maneira clássica, uma estaca no coração.

Spoiler:
Spoiler:
Invocando sua velocidade sobrenatural, Alexis corria na direção de um de seus oponentes (Vampiro 1). Não esperando aquela ação, o imortal não teve tempo de absorver o impacto causado pela bela mulher, muito menos se manter em pé diante do encontrão. Indo ao chão, Alexis via ali sua chance de empalar o maldito vampiro.

Spoiler:
infelizmente, os outros dois que estavam no cômodo já haviam se recuperado da surpresa e partiam para cima da imortal. O vampiro líder, com um olhar rápido, indicou para seu terceiro homem ir atacar. Sem perder tempo, o terceiro vampiro avançou tentando imobilizar Alexis, que facilmente conseguiu se livrar das mãos do imortal. Sem alternativa, o líder avançou para cima dela. Ele não queria ver um de seus companheiros empalados.

Spoiler:
Spoiler:
Tentando imitar a manobra da imortal, o vampiro líder avançou para cima de Alexis tentando derrubá-la. A tentativa se tornou frustrada no final das contas. Apesar de ter sido empurrada, a Assamita apenas de um passo de lado, mantendo-se ainda firme no lugar. O líder olhou para ela e, Alexis percebeu o olhar de ódio que emanava daquele ser.

Spoiler:
Voltando suas atenção para o vampiro ainda caído, Alexis abaixava-se rapidamente, desviando do líder e então, usando sua estaca improvisada, desferia o golpe no peito da criatura. Talvez fosse a sorte lhe trazendo louros, talvez fosse apenas os anos de treinamento, mas no instante em que Alexis cravou a estaca no ser, ela percebeu que o mesmo congelara. Era como se tivessem colocado ele em um freezar, congelando assim todos os seus movimentos. A assamita agora sabia que tinha um inimigo a menos, porém, os outros dois estavam logo atrás dela, prontos para avançarem para cima da imortal. Sairia ela ‘viva’ desse embate???

Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 13/15
Vitalidade: Escoriado
Modificadores: Rapidez 1 -> 2 ações próximo turno



@ Simon Black


O policial anotava tudo rapidamente. Sua expressão se mantinha a mesma. O enfermeiro olhava para o policial e então para Simon.

– Não se preocupe. Conseguimos retirar aquela bala e não há mais sangue em volta. Na verdade, a moça parece muito melhor agora. Ela está com o parceiro dele, mas disse que não falaria nada até você estar com ela.

O policial olhou atravessado para Simon e então, se levantou com dificuldade. Após o pequeno trabalho, seguiu junto do imortal e do enfermeiro até um dos leitos do hospital. A caminhada foi curta. Ao abrirem a porta da sala, o policial e o enfermeiro entraram primeiro, deixando que o Gangrel ficasse para trás. Parecia que eles queriam ver qual seria a reação dela ao ver seu suposto ‘salvador’.

Ao entrar no quarto, Kyra olhou profundamente para Simon. O vampiro leu em sua expressão uma tristeza e desespero fora do comum. Apesar disso, a mulher sabia como se comportar, sabia que tinha que manter as aparências. Ela não sabia ao certo o que Simon havia dito, mas ela também não era uma reles mortal, então sabia que ele havia inventado algo.

Kyra: – Simon, certo? Disse a jovem com um olhar de dúvida no ar.

O vampiro viu nesse instante que o braço direito de sua companheira estava algemado nas barras de ferro da cama. Com um movimento natural, ela virou o rosto em direção as algemas e voltou seu olhar para Black.

Kyra: – Obrigado por me trazer aqui. Como eu ia dizendo para esse policial, lembro de estar passeando próximo ao Zoológico quando ouvi alguns gritos. Me aproximei da entrada para ver, mas o lugar estava fechado. Alguém do lado de dentro me viu e pensei que precisavam de ajuda, infelizmente, a pessoa simplesmente apontou uma arma para mim. Depois disso lembro de ter corrido e alguns flashs. Acho que você falou seu nome perto de mim, não sei ao certo...

A garota não deixava que Simon falasse. Ela precisava mostrar o que já tinha contado, afinal, os dois podiam acabar caindo em uma contradição, algo nada bom para ambos. Os dois policiais da sala observavam os dois, porém, apenas o gorducho escrevia em seu caderno algumas informações.

Policial G: - Então a senhorita simplesmente foi dar uma de curiosa e acabou levando um tiro...

Todos na sala sentiam o tom incrédulo do policial que há pouco estava com Simon, mesmo assim, Kyra e o enfermeiro nada falaram. Simon percebeu que a perna de sua amiga (belas pernas por sinal) estavam para fora do lençol e um curativo tapava o ferimento. O vampiro percebeu também que sua amiga olhava para ele insistentemente. Ela parecia querer dizer algo, mas algo a impedia de falar ali.

Policial G: – De qualquer maneira, enviaremos uma viatura para averiguar o local. E o senhor, senhor Black, viu ou ouviu algo?

Simon, segundos antes de ter tido seu nome citado, percebeu que o outro policial da sala, um rapaz alto e forte, mostrou uma leve reação negativa quando o outro policial citou enviar uma viatura para o lugar. O vampiro percebeu também que o homem ficava o tempo todo parado bem próximo aonde Kyra estava algemada, talvez uma atitude padrão, talvez não. Durante uma fração de segundo, Simon viu o olhar de sua amiga desviar para o policial a seu lado, mas fora um gesto tão sutil e rápido que ele não tinha a certeza se era ou não coisa de sua imaginação.

Simon
FdV: 5/5
PdS: 10/12
Vitalidade: --



@Ângelo, Vicent, Jasmine, Nicole e Kirby

O Malkaviano agora tinha o campo livre. Longe das ações de mortos vivos, o cainita voltava sua mente novamente para o mundo real, se é que ele algum dia estava realmente no mundo 100% real. Caminhando em direção a Van onde as três cainitas se encontravam (Nicole, Jasmine e Kirby), Vicent abusava de sua condição de imortal e, lentamente, curava parte de seus ferimentos. Bonnadic falava com todas elas que, ao olharem para ele, viram uma enorme mancha de sangue por sua blusa. Paranóico, ele logo dizia para todas se precaverem, afinal, segurança extra nunca é de mais.

Enquanto o imortal se aproximava, Nicole se recuperava da estranha sensação que tivera. Aquele insight pareceu não significar muito para a imortal, porém, a pouca falta de imaginação da cainita poderia ser o calcanhar de Aquiles de todos os vampiros próximos à Van. Logo após falar com Jasmine, mais uma imortal se aproximava do carro. Kirby, com seu ‘jeito moleque’ de menina boazinha logo chegava falando a todos os presentes:
Kirby escreveu:- Desculpe incomoda-las, mas há alguns objetos que me pertencem neste furgão e eu preciso muito deles de volta, é só uma mochila mas para min ela é muito importante...
Enquanto falava, a jovem tentava achar os companheiros Brujahs que, há alguns minutos, haviam estado ao lado dela. Virando o rosto, ela viu que todos estavam olhando os corpos dos homens que estavam no chão. A jovem cainita chegou ao final da briga, tendo tempo apenas de ver o Malkaviano (Vicent) dar o fim num dos últimos seres.

Jasmine afastava-se do carro. A Tremere lembrava que seu mentor havia lhe dado um caminho a seguir. Um rumo incerto diante das circunstâncias, mas algo para se olhar. Se dirigindo à Nicole, a usurpadora convidava-a para seguir para a Igreja Cristã da cidade, um local de importante valor histórico.

Antes de saírem, do lugar, Nicole, Jasmine, Kirby e Ângelo lembraram que seus pertences estavam dentro da van. Kirby, a jovem, procurava um meio de adentrar o veículo, porém não tinha avançado ainda. Ela sabia que suas armas estavam dentro do lugar, assim como a bolsa de Jasmine e a arma de Nicole. Parecia que tudo estava selado naquele lugar. Nicole ainda sentia seu corpo arrepiar perto daquele veículo. Algo estava errado naquela cena. O que teria ali? Iriam todos deixarem seus pertences no lugar?

Enquanto o pequeno círculo se formava, mais alguns cainitas se aproximavam do furgão, entre eles, os seis brujahs “amigos” de Kirby. Um minuto se passou até que o barulho de uma possante moto chegou aos ouvidos dos cainitas. Todos ouviram o potente ronco se aproximando e, pouco tempo depois, a moto entrava pelos portões do Elysium, estacionando próximo a todos vocês. Da moto, um homem com uma jaqueta de couro e calças jeans rasgadas, saía. Seu rosto era quadrado e, seu cabelo curto e barba por fazer, somados com sua expressão carrancuda e os óculos escuros que usava, davam um ar sombrio para o ser. Ao tirar o óculos, todos perceberam o olhar sério do homem. Os mais atentos percebiam uma cicatriz que descia no pescoço do homem. Dando alguns passos na direção de todos, ele parou a alguns metros da Van.

– O que diachos aconteceu aqui?

A voz do homem era grossa. Com uma virada de cabeça rápida, ele viu os corpos que ainda estavam no chão. Ainda com movimentos ligeiros, ele encarava a Van e depois, olhava um por um, esperando alguma resposta. Ninguém sabia quem era a figura, mas pela potencia em sua voz e seu modo de agir, era claro que ele era o Xerife daquela cidade. O homem procurava explicações e não parecia que ia sair dali sem tê-las antes.
Nota: Jasmine, o Xerife chegou pouco antes de você sair, por isso ainda estou considerando que você está na cena, porém, se quiser sair sem falar com ele, apenas me avise. De qualquer maneira, tenho que esperar a resposta de Nicole para saber se ela irá ou não com você.
Ângelo, considerei que você também está perto dos únicos vampiros da cena (os personagens acima) Se quiser ir para algum outro lugar em especial basta falar.


Ângelo
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PdS: 9/14
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Vicent Bonnadic
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PdS: 8/14
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Kirby Angel
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Jasmine Poslter
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Nicole Mays
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Última edição por Steven Le'Blon em Ter maio 24, 2011 11:28 am, editado 1 vez(es)
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por Kyrie Seg maio 23, 2011 1:02 pm

Jasmine Poslter Innsbruck escreveu:“Disse nada? Estranho, eu via a imagem de um homem, se eu posso chamar aquilo de homem [dá descrição do homem desfigurado para Nicole].”

“Ele foi por duas vezes para debaixo deste furgão.”
-Debaixo do furgão? Eu tive a sensação de que havia alguém debaixo do furgão...

Nicole divaga sobre o significado daquilo. Jamais passara por esse tipo de situação e estava bastante perdida.

Jasmine Poslter Innsbruck escreveu:“Esta sensação nada agradável a qual você sentiu, o que significa? Já sentiu isto antes? É algo que acua sua Besta?” Jasmine sai perto da poça e se afasta do local.

“Eu vi o rosto daqueles que picharam o muro [Dá as descrições para Nicole]. Tenho uma pista, Nicole.”
Jasmine parecia bastante interessada nos sentimentos confusos de Nicole. Talvez ela pudesse esclarecer a situação. Parecia patético esperar que uma cainita que não possuía o mesmo dom que ela explicasse o significado daquilo, a não ser que ela tivesse bastante conhecimento sobre o mundo vampírico.
Nicole descreve as sensações como o máximo de precisão que conseguia, mas por não estar familiarizada, atrapalhava-se em alguns momentos.

-Bom, eu... Sinto fortemente o cheiro de sangue naquela parede. Sinto até demais. É nojento... E não sei se isso tem a ver com o furgão... O furgão está estranho... Não sei bem como explicar, só não me sinto bem. Parece que comi algo estragado, sabe? Nada está bem, nada está confortável... Não sei o que acontece, não entendo...

Jasmine Poslter Innsbruck escreveu:“Nicole, você gosta de Igrejas?” Tentando decifrar a expressão corporal dela para ver se ela possui certas superstições.
Narrador escreveu:O Malkaviano agora tinha o campo livre. Longe das ações de mortos vivos, o cainita voltava sua mente novamente para o mundo real, se é que ele algum dia estava realmente no mundo 100% real. Caminhando em direção a Van onde as três cainitas se encontravam (Nicole, Jasmine e Kirby), Vicent abusava de sua condição de imortal e, lentamente, curava parte de seus ferimentos. Bonnadic falava com todas elas que, ao olharem para ele, viram uma enorme mancha de sangue por sua blusa. Paranóico, ele logo dizia para todas se precaverem, afinal, segurança extra nunca é de mais.
Enquanto o imortal se aproximava, Nicole se recuperava da estranha sensação que tivera. Aquele insight pareceu não significar muito para a imortal, porém, a pouca falta de imaginação da cainita poderia ser o calcanhar de Aquiles de todos os vampiros próximos à Van. Logo após falar com Jasmine, mais uma imortal se aproximava do carro. Kirby, com seu ‘jeito moleque’ de menina boazinha logo chegava falando a todos os presentes:
Kirby Angel escreveu:- Desculpe incomoda-las, mas há alguns objetos que me pertencem neste furgão e eu preciso muito deles de volta, é só uma mochila mas para min ela é muito importante...
Enquanto falava, a jovem tentava achar os companheiros Brujahs que, há alguns minutos, haviam estado ao lado dela. Virando o rosto, ela viu que todos estavam olhando os corpos dos homens que estavam no chão. A jovem cainita chegou ao final da briga, tendo tempo apenas de ver o Malkaviano (Vicent) dar o fim num dos últimos seres.
Uma série de pessoas aparecia no local e parecia que todas elas queriam o que estava dentro da van.

”Espero que nenhum deles tenha ouvido o que eu falei pra Jasmine... Assim algum deles pode abrir a van e eu pego as minhas coisas sem precisar arriscar o meu pescoço... E nem o da Jasmine. Hm... Acho que me simpatizei com ela. Que curioso... Deve ser esse ar meio mandão dela... Opa! Foco no assunto aqui! Vejamos, temos uma menina bem meiga, um louco coberto de sangue, Jasmine e eu.”

-Eu não tenho nada contra igrejas, mas gostaria imensamente de recuperar meus pertences dali de dentro...
Ela responde para Jasmine e vira-se para os demais ao se referir ao furgão.

Narrador escreveu:Enquanto o pequeno círculo se formava, mais alguns cainitas se aproximavam do furgão, entre eles, os seis brujahs “amigos” de Kirby. Um minuto se passou até que o barulho de uma possante moto chegou aos ouvidos dos cainitas. Todos ouviram o potente ronco se aproximando e, pouco tempo depois, a moto entrava pelos portões do Elysium, estacionando próximo a todos vocês. Da moto, um homem com uma jaqueta de couro e calças jeans rasgadas, saía. Seu rosto era quadrado e, seu cabelo curto e barba por fazer, somados com sua expressão carrancuda e os óculos escuros que usava, davam um ar sombrio para o ser. Ao tirar o óculos, todos perceberam o olhar sério do homem. Os mais atentos percebiam uma cicatriz que descia no pescoço do homem. Dando alguns passos na direção de todos, ele parou a alguns metros da Van.
Xerife escreveu:– O que diachos aconteceu aqui?
A voz do homem era grossa. Com uma virada de cabeça rápida, ele viu os corpos que ainda estavam no chão. Ainda com movimentos ligeiros, ele encarava a Van e depois, olhava um por um, esperando alguma resposta. Ninguém sabia quem era a figura, mas pela potencia em sua voz e seu modo de agir, era claro que ele era o Xerife daquela cidade. O homem procurava explicações e não parecia que ia sair dali sem tê-las antes.
”Nossa... as surpresas não param de aparecer.... O bando de brujah e agora esse wannabe-xerife... Ou será que ele É o xerife?”

[OFF: Seguinte, eu vou com a Jasmine para a Igreja, mas gostaria de pegar a arma de volta. Entretanto, se ninguém se prontificar a abrir o carro-forte ela sai com Jasmine sem as armas. A idéia é arranjar o mínimo de perigo possível. Se o xerife encarar muito Nicole ela responde que estão tentando descobrir o que aconteceu e pede licença para sair com Jasmine em busca de pistas do ocorrido.]
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Mensagem por leojaco25 Ter maio 24, 2011 8:21 am

(Off.: Ficarei parado, mas falarei com o sujeito que acaba de chegar)

"Bom, isso eu também gostaria de saber. Vim até o Elisyum para me apresentar ao Príncipe, conforme manda o protocolo, e acabamos presos dentro de uma sala. Ao sair, depois de muito custo, vi ele (aponto para o Malkaviano) sendo atacado por estas coisas (aponto para os corpos no chão). Bom, isso é tudo o que sei", diz Ângelo ao Xerife.

"Agora, gostaria de saber o que está acontecendo. Por que quase fomos atacados dentro do Elisyum? Este não era para ser um local seguro?"
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Mensagem por Jasmine Poslter Ter maio 24, 2011 2:10 pm

{Off}:

Legenda:
pensamentos

{On}:

-Bom, eu... Sinto fortemente o cheiro de sangue naquela parede. Sinto até demais. É nojento... E não sei se isso tem a ver com o furgão... O furgão está estranho... Não sei bem como explicar, só não me sinto bem. Parece que comi algo estragado, sabe? Nada está bem, nada está confortável... Não sei o que acontece, não entendo...

“Precisa ser mais seletiva com suas presas, Nicole. Isto que você sentiu é reflexo sensitivo de sua Besta vampírica, seu dom vampírico captou algo de anormal, minha Família também possui este dom.” Muito pensativa. Apesar da primeira frase ser mais um momento de descontração para quebrar o clima mórbido que permeia.

Kirby Angel escreveu:- Desculpe incomoda-las, mas há alguns objetos que me pertencem neste furgão e eu preciso muito deles de volta, é só uma mochila mas para min ela é muito importante...

“Não há incomodo algum. Sinta-se a vontade para pegar seus pertences, não faço a guarnição.” Aguarda Kirby pegar seus pertences.

-Eu não tenho nada contra igrejas, mas gostaria imensamente de recuperar meus pertences dali de dentro... Ela responde para Jasmine e vira-se para os demais ao se referir ao furgão.

Jasmine interrompe Nicole de modo gracioso pondo as pontas dos dedos na boca da vampira.

Sussurra “Deixe para outros este serviço” Se referindo a Kirby ou outra pessoa que fosse pegar algo no furgão.

Pouco tempo depois o Xerife chega com sua moto

Xerife escreveu:– O que diachos aconteceu aqui?
A voz do homem era grossa. Com uma virada de cabeça rápida, ele viu os corpos que ainda estavam no chão. Ainda com movimentos ligeiros, ele encarava a Van e depois, olhava um por um, esperando alguma resposta. Ninguém sabia quem era a figura, mas pela potencia em sua voz e seu modo de agir, era claro que ele era o Xerife daquela cidade. O homem procurava explicações e não parecia que ia sair dali sem tê-las antes.

Jasmine tenta associar os rostos vistos pelo reflexo d’água e compará-los com o do Xerife, após esta comparação, Jasmine se pronuncia com seu tom macio e suave.

“Nós que perguntamos. Eu me chamo Jasmine e esta aqui se chama Nicole. Viemos aqui para resolver assuntos pertinentes, mas ocorreram vários imprevistos, como pode presenciá-los.” Pausa e aproxima alguns passos dos corpos ao chão.

Observa se há mortais próximos do lugar, caso não aja ela continuará a relatar, mas se houver algum mortal ela falará discretamente no tom mais baixo e reservado. “Ataque de zumbis, elementos cujas descrições [fala a descrição] picharam o muro do Elísio. E aparentemente o responsável, que por cargas d’água não sei porque um segurança mortal tomava conta do Elísio, ao invés de um Mestiço ou Membro, desapareceu do seu posto deixando nossos pertences vulneráveis dentro deste furgão.”

“Eu posso estar enganada, mas não é desrespeitoso o responsável pela segurança desdenha nossos pertences perante as leis que regem a harmonia do Elísio? Que credibilidade terá na próxima vez que Membros permitirem que seus pertences sejam guardados por terceiros?”

“Perante tais circunstâncias eu teria todo o direito de adentrar neste furgão e pegar o que é meu, porém os modos que aprendi da sociedade dos Membros por intermédio do meu Senhor, impedem que eu tome tal atitude. Por isso, se o senhor...” Aguarda que o ‘Xerife’ ou quem quer que seja se pronuncie para que ela introduza o nome dele na conversa.

“...[nome do Membro] puder resgatar nossos pertences, este transtorno seria amenizado.”
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Mensagem por @nDRoid[94] Qua maio 25, 2011 2:42 pm

Parecia que a noite começara a transcorrer na velocidade 3, pois novamente tudo pareceu muito rápido para Vicent. O Malkaviano estava perto do furgão, observando as três mulheres que ali estavam. Ele não ouvia muito oque elas diziam, estava preso em sues pensamentos acerca do que ainda poderia acontecer naquela noite.

De repente, uma moto para diante deles e um homem totalmente autoritário começa a exclamar como se pudesse mandar neles. "Talvez seja alguém de cargo na Torre", logo pensou o cainita que conhecia pouco do sistema dito como Camarilla. Ele apenas ouve o que as pessoas dizem, sendo ele referido pelo homem que o ajudara com os zumbis.

Naquele momento, o Malkaviano prefere não se manifestar. Precisava se adaptar melhor àquele ambiente. Porém, as palavras de Sophie ainda ecoavam em sua cabeça: A Camarilla está caindo..., A Camarilla está caindo...
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Mensagem por Azambuja Qua maio 25, 2011 3:02 pm

“Não há incomodo algum. Sinta-se a vontade para pegar seus pertences, não faço a guarnição.”

Aquela Vampira que falava com Kirby parecia ser muito esperta, Algo passava pela mente de Kirby, poderia usa-lá, poderia aproveitar o conhecimento que ela tivesse para ela saber mais, mas ela precisaria de tempo pra isso, e parece que agora ela não teria, um grupo de Vampiros começa a se aproximar da Van, kirby percebe que seus "amigos" estava ali também, então a mesma começa a se aproximar dos 6 brujahs...

- Então pessoal, vocês tem pertences ali dentro daquele Furgão, eu procurei uma maneira de entrar mais ele para selado, e força fisica não é meu forte... "Faz uma cara com um sorriso singelo" Estou sem ideias, se vocês tem alguma ideia de como abrir a Van poderia compartilhar?

Enquanto kirby falava com seus Companheiros uma Moto chega com um velocidade elevada e para dentro dos portões do elisyum, alguem descia da mesma um Homen com cara carrancuda...


– O que diachos aconteceu aqui?

Kirby olhava para o "xerife", Se é que ele fosse um Xerife né mas... Kirby então olhava atentamente para o Furgão, Tinha muito interesse em seu pertences, esperava que algum Brujah tivesse uma ideia Brilhante ou explosiva de como abrir a Van, afinal oque kirby poderia fazer numa Van fechada, seira basico para ela tentar abrir as portas da van, mas não iria mostrar a todos sua pericias em furto, deixaria isso por baixo dos panos.

(Hum, cada vez fica mais interessante, Preciso pegar minha arma, e esse Xerife, será que posso usar ele?)

Kirby Olhava o Xerife de cima a Baixo, procurava tirar o maximo de informações do mesmo, roupas que usava, se tinha armas seu porte fisico e gravava a cara do homen, por que se ele fosse o xerife seria bom ter ele como conhecido. Kirby então percebia que essa seria sua oportunidade, ao ver que a mesma Imortal que a pouco falou com ela estava dialogando com o xerife a mesma espera a Imrotal terminar suas palavras e avança alguns passos ficando a frente do grupo de vampiro olhando os olhos do Xerife, utilizava de toda sua aparencia e voz encantadora para tirar proveito do xerife...

- Me desculpa a Intromissão mas me chamo Kirby, vim ao Elisyum dessa Cidade para resolver assunto pertinentes, mas aqui algo estranho aconteceu, ficamos presos neste local e o principe não apareceu, se alguem tiver mais informaçõs sobre o principe se ele veio ou não por favor me corrija

Kirby faz uma Pausa para a Possivel pessoal fala algo, então prosegue...

- Não sabemos de muito, mas é obvio que oque aconteceu aqui tem alguem ou alguma organização poderosa por trás, por ter esse tipo de mortos vivos. "aponta para os Corpos" A muitas coisas para serem resolvidas neste exato momento, mas como a bela membra aqui ao meu lado "Olhando para Jasmine" falou, seria otimo começa pelos nosso pertences no furgão, fora essas informações eu n sei de nada sobre oque aconteceu aqui, talvez quem tenha derrotados os morto-vivos saiba...

Kirby terminava as frase fazendo um pequena referencia coma cabeça, nunca demonstrou superiosidade na voz, apenas queria que a situação fosse resolvida, Demonstrava apenas ser uma vampira natural que não se destaca muito, mas sempre falava olhando nos olhos dos vampiros com quem falava, não demonstrava possuir medo ou receio em conversar com alguem de alto escalão, apenas queria seus pertences que a situação fosse resolvida...
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Mensagem por HaSSaM Qua maio 25, 2011 6:19 pm

Off: Muito Boa cara, Excelente postagem, a cada poste seu meu coração se parte com a incerteza de não saber se vai narrar o próximo ciclo...! Em relação ao encontro eu só não posso no dia 28 e11... 28 eu tenho um evento pra fazer e 11 eu tenho um churrasco... infelizmente nenhum adiável... Aé, em consideração ao Frenesi interpretei como sentia que devia, pois você não me mostrou os testes de consciencia... ;P

On:


Gabriel Sai da nevoa de obscuridade de sua mente assim que a presença da besta desaparece, Gabriel permanece caído no chão em silencio e imóvel, por fim o ódio tinha deixado sua mente que nesse momento não pensava em absolutamente nada, não fazia nada, não sentia nada... Apenas sentia um vazio dentro de si, uma espécie de Paz possuía seu corpo, mas a sensação não durou mais que meros segundos, já que o medo se instalara em sua consciência, as lembranças passavam como um turbilhão de flash pela sua mente, Gabriel fica desorientado, tudo que tinha presenciado sem poder intervir fez surgi uma espécie de impotência, mas o sentimento fica logo pra trás após se lembrar do poder... o gosto do poder ainda estava em seus músculos que formigavam, a voz gutural em sua mente o fazia sorrir, nunca pensou que poderia acontecer aquilo, nunca pensou que podia fazer aquilo, sempre se achou menor do que seu irmão... A lembrança do mesmo o fez parar de sorrir, sua mente agora relembra todas as palavras do homem antes dele perder o controla.

“Miserável...” seu cenho estava enrugado numa expressão de raiva, mas um pensamento brotou em sua mente, o pensamento como um relâmpago surge num dia chuvoso uma coisa rápida e de lenta compreensão “Ele esta na cidade...” um sorriso ilumina seu rosto cinza e sombrio, e uma gargalhada se faz ser ouvida em alto e bom tom... a gargalhada insana prolongada de um maníaco, ou de um homem com um assassinato em mente. “Ele esteve aqui... se eu destruir este Goldman, talvez eu posso encontrá-lo antes que ele fuja da cidade...” Sua mente vai na pergunta de como Lucios saberia que Gabriel estaria no museu “Ele esta me seguindo... e se não esta, alguém o faz...” Gabriel olha ao redor como se tivesse sendo observado Por alguém escondido. “talvez eu esteja exagerando...” Pensa ele se levantando do chão e observando o estado da mulher no chão, algo acontece em seu peito, algo de lenta compreensão, algo que muito tempo estava esquecido, algo que ele mesmo se achava incapaz de sentir, o sentimento da piedade por aquele ser ali caído, quer dizer... dilacerada aos seus pés, aquilo que estava no seu peito, aquilo que ele mesmo não podia nem sequer pensar incomodava sua alma negra e corroído por um ódio nefasto e sangrenta numa forma tão demoníaca que ele chegava até mesmo a sentir culpa...

“só fiz isso tudo para provar para mim mesmo que não tinha sentimento...” as palavras vem átona em sua mente, uma lagrima desce pelo seu rosto, riscando de sangue sua face, seria ele um reflexo do seu irmão? Seus joelhos cedem encontrando o chão, seu rosto só não vai em terra por causa de seus braços que dão amparo ao seu repouso... aquele pensamento penetra fundo em sua alma, AQUELE MALDITO PENSAMENTE tortura sua mente já alienada... ele sabia que todo poder tem seu preço e agora ele sabe qual era o preço do poder da besta... Lagrimas e mais lagrimas descem como um chafariz por seus olhos, não podia ele ser igual ao seu irmão... Não podia ele fazer o que seu irmão fez... Duvidas surgem, indagações que nunca antes tinha sequer ultrapassado o véu dos pensamento de vingança, nunca tiveram vez em sua mente, nunca sentiu sua presença, mas naquele momento ele sentia seu peso, um sentimento que a muito tempo estava sendo reprimido, que a muito tempo estava sendo acumulado numa parte escura e sombria em seu coração negro e vazio...

Gabriel se levanta numa melancolia notável, agora era tarde, nada podia ser desfeito ou impedido, era tarde para se pensar nas conseqüências de seus atos, não... ele não pararia de caçar seu irmão para garantir a vida de outro ser. Não... seu irmão não ficaria impune. A confiança que tinha abandonado-o volta, a certeza de que aquilo tinha de ser feito estava mais forte do que nunca. Gabriel se Poe de pé completamente, agora confiante, agora determinado, agora sem duvidas... Gabriel se coloca fora do prédio, deixando o massacre, o sangue, o destruição e as duvidas para trás. Agora só o que o acompanhava-o era a certeza de uma missão... A destruição de Goldman e a futura morte de seu irmão... Ele entra em seu carro e parte para o cemitério, não tinha duvidas sobre a veracidade da pista, Seu irmão não tinha o por que mentir... A noite estava longe de termina, pois muito tinha a fazer...

Off: considerações: Gabriel ira procurar um lugar escuro para entrar no local...
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por Simon Black Qua maio 25, 2011 9:57 pm

Sentiu-se aliviar parcialmente ao ouvir que Kyra já estava melhor. Manteve, entretanto, a mesma expressão e concordou com um aceno de cabeça para seguir até o local em que ela estava.

Assim que entrou no quarto, ele e Kyra encararam-se profundamente.

– Sim, Simon. Você está bem? – perguntou e em seguida ela respondeu a ele.

Sorriu levemente conforme ela foi falando e lembrou-se instantaneamente da conversa que ouvira na outra sala sobre o filho morto do casal. Desviou os olhos para as pernas de Kyra e enxergou rapidamente o curativo que havia ali. Porque ela encarava tão insistentemente o ferimento com curativo?

– Não vi nada, senhor. Eu a encontrei caída e ferida e, por isso, a trouxe o mais rápido que pude para cá... – respondeu encarando o policial gorducho momentaneamente e, virando-se para o outro policial, ao lado de Kyra, perguntou, também encarando-o – E porque ela está presa? – e indicou as algemas.

E porque aquela troca de olhares entre Kyra e o policial. Quem seria ele? Um dos que estava no zoológico? Um vampiro? Um lobisomem? Sabia apenas que suas garras apareceriam no primeiro sinal de confusão.
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Mensagem por Steven Le'Blon Qui maio 26, 2011 2:06 pm

Então galera, só o Gabriel e Azambuja responderam a meu off da última postagem. Gostaria de definir dia 18/05, sábado, para jogarmos durante o dia todo ( a partir das 14h na verdade), dinamizando mais a crônica. O ideal é que todos confirmassem, mas se pelo menos cinco disserem que podem, narrarei no dia, caso contrário (menos de cinco) deixarei essa ideia de lado.

O objetivo não é nem tanto 'correr com a crônica', mas sim podermos dinamizar as ações dos personagens. Eu já decidi que narrarei no próximo ciclo, mas queria conseguir terminar essa crônica e quem sabe iniciar uma nova. Mas se não der, continuarei a Verdadeira Face até que todos morram descubram o que realmente está havendo na cidade.


@ Gabriel

Humanidade… Gabriel descobriu que ainda possuía isso no seu ser. A visão do corpo dilacerado fazia o imortal se lembrar de como era ser humano, de como o ‘gado’ via sua própria gente. Gabriel já imaginava as manchetes do dia seguinte: “Chacina no Museu” ou então, algo menos dramático: “Corpos dilacerados encontrados no museu”. Aquela lembrança de uma forma muito anormal, o machucava, o incomodava. Seu rosto pálido estava manchado do vermelho do sangue de suas vítimas. Agora, o seu próprio sangue ajudava a compor aquela face transtornada.

A sombra de seu irmão permanecia viva. Por mais que o vampiro tentasse esquecer, a cada esquina, a cada dia, o destino fazia questão de lembrar a Gabriel o que havia acontecido, tornando a escuridão dentro de si algo maior, algo maquiavélico. Goldman seria apenas o primeiro, dos prováveis, muitos obstáculos que separavam os dois. O imortal não sabia qual era a diferença de poder entre eles, mas ainda sim, queria encontra-lo, queria enfrenta-lo.

Caminhando para fora do Museu, o imortal deixava seu rastro de sangue. A luz do luar, o grande astro da noite, estava cheio, iluminando com sua luz azulada o ambiente. A face, agora vermelha, de Gabriel era séria. Ele estava determinado. Iria atrás de Goldman. Iria enfrentar sua primeira barreira, seu primeiro muro. Se conseguisse trespassar esse desafio, ele estaria mais próximo da Mão Negra, seita que ele almeja estar.

Não demorou para que chegasse até o cemitério. Do carro, Gabriel via os portões fechados. O terreno do cemitério era gigantesco, não se limitando apenas a um quarteirão. Com lápides altas e estátua de santos espalhadas, o lugar era a clássica cena Hollywoodiana. Ainda em seu carro, Gabriel viu a primeira gota de chuva cair. De uma maneira espantosamente rápida, o céu, antes limpo, se carregava de nuvens escuras. O vento começou a balançar as árvores do cemitério. O imortal sabia que a chuva não daria trégua, sabia que ele teria de se molhar se quisesse descobrir algo.

Andando com o carro, o vampiro deu a volta pelos quatro muros do cemitério. A chuva caía forte, e o céu, agora escuro, era iluminado por flashs divinos. Os raios caíam em diversos lugares. O vampiro tinha a cena perfeita para entrar no igreja. Deixando seu carro, Gabriel sentiu as primeiras gotas tocarem sua pele. Grossas e geladas, o vampiro teve seu rosto limpo pela chuva. Caminhou até o muro. Pulá-lo seria uma tarefa fácil. Ele não contava com nenhum sistema de segurança e muito menos era alto. Com um pequeno esforço, Gabriel estava dentro do lugar. De onde estava, ele via várias estátuas que, com os raios, passavam a ter um ar muito mais sombrio. Em alguns pontos, ao invés de simples lápides, um espaço grande com uma escada que descia dava lugar a uma cripta. Várias estavam espalhadas pelo lugar, agora ele tinha que se mover, procurar onde estava seu inimigo.

Passaram-se vários minutos até que o imortal visse uma luz acessa a vários metros de distância. Ao que parecia era um casebre, provavelmente do coveiro. Pela sombra, Gabriel via que dois homens se moviam de um lado para o outro, gesticulando fervorosamente. O que estaria acontecendo? E Gabriel, ali, no meio de um cemitério a noite sob uma forte chuva, o que uma pessoa pensaria se o visse?

Gabriel
FdV: 5/6
PdS: 15/15
Vitalidade: –


@ Simon Black

Simon escreveu:E por que ela está presa?

O policial que estava ao lado dela, um homem magro e alto, retribui o olhar para Simon e o encarou alguns segundos antes de se pronunciar.

Policial: - Procedimento padrão para aqueles que chegam baleados. Ninguém quer que eles fujam, caso sejam criminosos, não é mesmo?

Simon percebia o tom irônico na voz daquele homem. Algo não estava certa. Kyra, ainda olhava do policial para e Gangrel. O policial gordo novamente se esforçou para levantar e olhou para seu parceiro.

– Ei novato, pode soltá-la. Ela parece estar dizendo a verdade.

O homem alto pareceu não gostar do que havia ouvido. Ele parecia relutante em querer soltá-la por algum motivo. O enfermeiro, que ainda estava na sala, se aproximou de Kyra tocando sua perna.

Bryan: - Só vou olhar como está o ferimento.

Cuidadosamente, o humano retirou a bandagem, e para a surpresa dele, a pele já estava totalmente cicatrizada... Cicatrizada??? Não havia nenhuma marca se quer onde outrora haviam seis pontos de sutura. Ele olhou perplexo para a jovem e deu um passo de lado, deixando que Simon visse o que acontecia. Ao olhar, o vampiro não viu nenhuma marca na perna de sua amiga. Agora aquilo estava normal. Cura rápida, algo que ele entendia, porém, Simon também sabia que os humanos não iriam entender com tanta facilidade.

Enfermeiro: - Co...co..como isso aconteceu?

O policial mais gordo se aproximou, também olhando para a perna da mulher.

Policial: - Que isso? Por acaso você colocou o curativo na perna errada?
Enfermeiro: - Não.. Tenho certeza que era nessa perna que estava aquela bala. Diga-se de passagem, nunca vi uma bala tão prateada.
Policial: - Prateada?? Vocês tem essa bala aí ainda?

Confirmando com a cabeça, o enfermeiro caminhou até uma prateleira e pegou um frasco que estava fechado. Dentro dela estava mergulha o resto de uma bala. A cor, ao invés do tom escuro que devia ter, era prateada, como se a própria ponta fosse feita de prata. O policial pegou o frasco e o observou de perto. Logo em seguida olhou para a garota e por último, coçou a cabeça, como se procurando algum sentido em tudo aquilo.

Simon acompanhava os fatos observando a tudo. Após ouvir sobre a bala 'prateada', ele viu um sorriso de satisfação do rosto do alto policial. Ele ainda estava postado de pé ao lado da cama de Kyra. Sua mão esquerda estava pousada na beirada da cama, próxima a algema e sua outra mão estava pousada sobre o coldre de sua arma. Nesse mesmo instante, o cainita também viu que o coldre estava destravado, algo que acontecia apenas quando os policiais precisavam sacar rápido suas armas.

Kyra: - Policial, quando eu estarei liberada afinal de contas?

A voz de Kyra quebrou o silencio que havia se instaurado na sala. O enfermeiro ainda olhava o 'ex-ferimento' na perna da mulher. O policial gordo ainda estava tentando montar o quebra cabeças. O policial que estava ao lado de Kyra, ao ouvir a voz da jovem, abaixou mais sua mão direita, envolvendo boa parte da arma em sua cintura.

Repentinamente um telefone tocou na sala. O toque “Highway to Hell”, do AC/DC, ecoou pela sala e todos os olhares convergiram para o alto policial que afastou sua mão da arma e pegou, de dentro de seu bolso um celular. Simon viu que a música servira para trazer o gordo policial de volta a cena, e junto com isso, um olhar de desaprovação em relação ao 'novato'. O toque se manteve alguns segundos, mesmo o policial já tendo visto que ligava.

Policial G: - Atende logo rapaz! Esse toque dos infernos acaba com minha cabeça.

O outro policial olhou para Simon e então atendeu, caminhando para o lado de fora da sala. Simon ainda teve tempo de ouvir o homem falar, enquanto se afastava um pouco do quarto:

Policial Alto: - Sim, ela está aqui, mas logo terá de ser liberada...

A conversa continuou, contudo ele não conseguia ouvir mais. O gordo policial se aproximou da jovem, olhando sua perna e depois voltando seu olhar para a garota.

Policial G: - Vou liberar você agora, mas preciso que você se mantenha na cidade. Caso achemos alguém no zoológico você precisará identificá-lo.

Kyra concordou e o homem começou a tirar a algema da beira da cama. Calmamente, ele pegou a mão da jovem e começou a tirar a algema. Nesse momento o outro policial entrou no quarto. Ele olhou para Kyra e então olhou sério para o outro policial.

Policial Alto: - Senhor, não é prudente liberá-la agora. Temos de levá-la à delegacia..
Policial G: - Que isso novato. Nós já pegamos o depoimento, agora ela está liberada.
Policial Alto: - Mas...
Policial G: - Sem 'mas' novato. Olhe a aprenda apenas.

A contragosto, o policial parou de argumentar. Simon viu o olhar furioso que havia estampado no rosto do mesmo. Kyra sentou-se na cama e então deu um pequeno pulo em direção ao chão. Seu tamanho pequeno impossibilitava que ela encostasse direto no chão.

Kyra: - Simon, sei que pode ser muito. Te agradeço do fundo do coração pelo que você fez, mas, você poderia me dar uma carona? Não é para muito longe daqui.

Antes que pudesse responder, o policial alto se aproximou falando:

Policial Alto: - Se quiser podemos te levar até sua casa.

A jovem fitou o policial seriamente e então olhou para Simon com um olhar de 'súplica'. Era claro que ela não queria ir com o policial. Nesse momento, o 'gordão' deu a volta e sorrindo disse:

Policial G: - Ele tem razão, deixa que nós a levamos em casa. Você já fez sua boa ação do ano. Sorriu o policial

O que aconteceria agora? Simon não sabia exatamente quem era aquele policial, mas algo dizia que ele não era alguém muito 'bom'. Como ele 'contornaria' ambos os policiais e levari sua amiga para algum lugar seguro, se é que existia algum lugar seguro.

Simon
FdV: 5/5
PdS: 10/12
Vitalidade: --


@Ângelo, Vicent, Jasmine, Nicole e Kirby

Aquela situação se tornava cada vez mais bizarra. O que estaria acontecendo naquela cidade cheia de vampiros? A Camarilla estaria assim tão ‘desleixada’ naquela banda? O que havia acontecido com o príncipe Victor para não comparecer na reunião? E o Xerife, porque ele não estava ali anteriormente?

O homem de jeans havia feito uma pergunta e, aos poucos, cada um do local respondia a sua maneira. Ele, calado, apenas ouvia todos os fatos, mantendo seu olhar fixo na pessoa que falava.
Ângelo escreveu: Bom, isso eu também gostaria de saber. Vim até o Elisyum para me apresentar ao Príncipe, conforme manda o protocolo, e acabamos presos dentro de uma sala. Ao sair, depois de muito custo, vi ele (aponto para o Malkaviano) sendo atacado por estas coisas (aponto para os corpos no chão). Bom, isso é tudo o que sei
O olhar do homem acompanhou a indicação de Ângelo. Levando mão a sua barba, ele apenas parecia processar o que o Gangrel havia dito. Logo em seguida, era vez de Jasmine se pronunciar. Esperta como muitos de sua família, a usurpadora indicava delicadamente para que Nicole se afastasse da Van, deixando para que outra pessoa recuperasse seus pertences, uma atitude sábia da Tremere.
Jasmine escreveu: Nós que perguntamos. Eu me chamo Jasmine e esta aqui se chama Nicole. Viemos aqui para resolver assuntos pertinentes, mas ocorreram vários imprevistos, como pode presenciá-los
Discretamente, Jasmine caminhou mais ainda para longe do carro. Ela podia não ter o dom que o clã da rosa possuía, porém, com as poucas palavras de Nicole, a mente da imortal ia longe, tentando antecipar os movimentos do jogo.
Jasmine escreveu: Ataque de zumbis, elementos cujas descrições [fala a descrição] picharam o muro do Elísio. E aparentemente o responsável, que por cargas d’água não sei porque um segurança mortal tomava conta do Elísio, ao invés de um Mestiço ou Membro, desapareceu do seu posto deixando nossos pertences vulneráveis dentro deste furgão.
O olhar do Xerife convergiu para os corpos e ficou alguns instantes neles. Aquele era um olhar decidido. Jasmine e os outros podiam perceber que o homem montava, quadro a quadro, a cena toda que houvera, tentando criar uma linha do tempo imaginária.
Jasmine escreveu: Eu posso estar enganada, mas não é desrespeitoso o responsável pela segurança desdenha nossos pertences perante as leis que regem a harmonia do Elísio? Que credibilidade terá na próxima vez que Membros permitirem que seus pertences sejam guardados por terceiros?
Perante tais circunstâncias eu teria todo o direito de adentrar neste furgão e pegar o que é meu, porém os modos que aprendi da sociedade dos Membros por intermédio do meu Senhor, impedem que eu tome tal atitude. Por isso, se o senhor puder resgatar nossos pertences, este transtorno seria amenizado.
Ele olhou diretamente para Jasmine. Ele sabia que não seria fácil abalar aquela cainita de fala eloquente porém, insultar a sua credibilidade não era algo que ele deixaria passar batido.

– Relatos interessantes o de todos vocês, porém, alguns pontos me são desconhecidos. Primeiramente, o Regente Moonlight está fora da cidade. A Regente de Nova York, Blair Nesse instante ele deu uma pequena pausa. Era como se o nome da Regente de Nova York trouxesse um calafrio consigo – O convocou para uma reunião urgente. Nada havia marcado hoje aqui. Eu saberia se houvesse. E o que você disse? Mortais fazendo a segurança?
O olhar de incredulidade do Xerife era imensa. Ele olhava do furgão para os corpos mortos, constantemente. Ele caminhou até o carro e andou em volta do mesmo sem tocá-lo. Caminhou até a porta do motorista, olhando pela janela o interior do veículo. Enquanto estava no local, ouvia o relato da outra vampira no local.
Kirby escreveu:- Me desculpa a Intromissão mas me chamo Kirby, vim ao Elisyum dessa Cidade para resolver assunto pertinentes, mas aqui algo estranho aconteceu, ficamos presos neste local e o principe não apareceu, se alguem tiver mais informaçõs sobre o principe se ele veio ou não por favor me corrija
- Não sabemos de muito, mas é obvio que oque aconteceu aqui tem alguem ou alguma organização poderosa por trás, por ter esse tipo de mortos vivos. "aponta para os Corpos" A muitas coisas para serem resolvidas neste exato momento, mas como a bela membra aqui ao meu lado "Olhando para Jasmine" falou, seria otimo começa pelos nosso pertences no furgão, fora essas informações eu n sei de nada sobre oque aconteceu aqui, talvez quem tenha derrotados os morto-vivos saiba...
O Xerife caminhou para frente da Van, encarando-os um a um.

– Muitos assuntos ‘pertinentes’ sendo tratados hoje nessa cidade...

O homem parou de falar quando seus olhos pararam sobre a parede do Elisio. A frase, claramente fazendo deboche de toda a Camarilla fez com que o sangue do Xerife fervesse. Cerrando os punhos, ele continuou olhando para as palavras, ignorando todos os que estavam ao redor.

– Philippe... Você pagará por sua insolência...

As palavras saíram num leve sussurro, ainda assim audível para todos os membros que estavam próximo. Balançando a cabeça negativamente, o homem esboçou um leve sorriso ligeiramente satisfeito e logo falava para si mesmo:

– Você acaba de cavar seu próprio túmulo...

O Xerife, como saindo de um transe olhava novamente para os membros que estavam no local. Voltando a sua expressão séria, o homem falou em bom tom novamente, dessa vez olhando para Jasmine.

– Não se preocupe pois seus pertences serão devolvidos. Quanto a todos vocês, amanhã o Verdadeiro Príncipe virá, e para aqueles que estiverem na cidade, aconselho que fiquem a par dos acontecimentos. O responsável por isso O homem apontou para o Elísio, mostrando a mancha de sangue do local – Foi descoberto essa noite e amanhã o Regente Victor irá falar a todos. O banho de sangue irá começar...

O olhar do Xerife era sério. Suas palavras eram sérias e reais. Os Burjahs que estavam na cena se entreolharam e sorriram. Banho de sangue significaria apenas uma única coisa: caçada! Agora eles pareciam ter alguém em mente, um nome para servir de bode expiatório ou então o real culpado por tudo.

Novamente, o homem contornou o furgão. Abrir as portas de trás seria difícil, a menos que o carro fosse empurrado para frente, liberando assim a entrada do elísio e as portas da Van. Ele caminhou até a porta do motorista e olhou pela janela. A chave estava na ignição. Encostando na maçaneta, ele puxou e o 'clac' da porta destravando foi ouvido. Ele entrou no carro e girou a chave. O motor do veículo roncou, indicando que a partida fora dada. Acelerando um pouco, ele afastou a Van da entrada, deixando-a alguns metros da entrada. Após desligar o carro, ele saiu e foi em direção a porta traseira. Puxando uma vez a porta resistiu, não abrindo. Fechando as duas mãos em volta da maçaneta o homem se preparou para puxar com força as portas.

Nicole assistia a tudo, assim como os outros Membros. O carro estava a aproximadamente dez metros de distância de todos e, mesmo assim, Nicole sentia algo estranho. Novamente, sua mente foi invadida por uma estranha sensação, dessa vez mais forte, mais clara. A vampira teve um flash que a paralisou. A van parada a frente se tornou uma imensa bola de fogo, consumindo tudo que estava ao redor. A cainita também viu os vampiros que estavam ao redor delas desesperados, consumidos pelas peças em chama que voaram após a explosão do carro.

Subitamente Nicole voltou a si. Seus olhos, cravados na Van, viam o Xerife tentando abrir a porta traseira do veículo. O que aquilo significava? Ela nunca havia tido flashs como esse. Sua mente estaria lhe pregando peças?

Vicent, mesmo perdido na imensidão de sua mente, foi capaz de ver um vulto passando correndo do outro lado do muro. Olhando na mesma direção, ele pode ver um rosto próximo ao chão, observando curiosamente o que acontecia no lugar. Por mais estranho que pudesse parecer, ele sorria e seus olhos estavam cravados na Van e no Xerife. Ângelo também viu algo se movendo naquela direção. Seus olhos procuraram algo e, após um segundo também viu a mesma 'cabeça' olhando para a Van.

Ângelo
FdV: 4/4
PdS: 9/14
Vitalidade: Machucado (-1)
Modificadores: - -


Vicent Bonnadic
FdV: 7/7
PdS: 8/14
Vitalidade: Machucado (-1)
Modificadores: - -


Kirby Angel
FdV: 5/5
PdS: 8/10
Vitalidade: –


Jasmine Poslter
FdV: 8/8
PdS: 10/15 -
Vitalidade: --


Nicole Mays
FdV: 8/8
PdS: 12/13
Vitalidade: --


@Alexis Caroline

Nota: Vale ultimo post

Alexis Caroline
FdV: 9/9
PdS: 13/15
Vitalidade: Escoriado
Modificadores: Rapidez 1 -> 2 ações próximo turno

Steven Le'Blon
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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

Mensagem por Kyrie Qui maio 26, 2011 8:49 pm

Narrador escreveu:Novamente, o homem contornou o furgão. Abrir as portas de trás seria difícil, a menos que o carro fosse empurrado para frente, liberando assim a entrada do elísio e as portas da Van. Ele caminhou até a porta do motorista e olhou pela janela. A chave estava na ignição. Encostando na maçaneta, ele puxou e o 'clac' da porta destravando foi ouvido. Ele entrou no carro e girou a chave. O motor do veículo roncou, indicando que a partida fora dada. Acelerando um pouco, ele afastou a Van da entrada, deixando-a alguns metros da entrada. Após desligar o carro, ele saiu e foi em direção a porta traseira. Puxando uma vez a porta resistiu, não abrindo. Fechando as duas mãos em volta da maçaneta o homem se preparou para puxar com força as portas.

Nicole assistia a tudo, assim como os outros Membros. O carro estava a aproximadamente dez metros de distância de todos e, mesmo assim, Nicole sentia algo estranho. Novamente, sua mente foi invadida por uma estranha sensação, dessa vez mais forte, mais clara. A vampira teve um flash que a paralisou. A van parada a frente se tornou uma imensa bola de fogo, consumindo tudo que estava ao redor. A cainita também viu os vampiros que estavam ao redor delas desesperados, consumidos pelas peças em chama que voaram após a explosão do carro.

Subitamente Nicole voltou a si. Seus olhos, cravados na Van, viam o Xerife tentando abrir a porta traseira do veículo. O que aquilo significava? Ela nunca havia tido flashs como esse. Sua mente estaria lhe pregando peças?
Nicole tinha 2 opções: Acreditar no que sua mente lhe mostrava ou ignorar. Ela escolhia acreditar. Tudo aquilo lhe dava um péssimo pressentimento.
Pensou em berrar ao xerife para que parasse de forçar a abertura da van, mas caso sua mente estivesse apenas pregando peças estaria se posicionando numa situação ridícula, o que era inconcebível na sua concepção. Sendo assim, afastou-se com o olhar cravado no xerife e na van. Ao passar por Jasmine, agarrou seu braço firmemente e puxou para que ela também se afastasse.
- Vai explodir... Ela sussurrou para Jasmine.

[OFF: A ideia é se afastar para o local mais seguro contra uma explosão, levando Jasmine junto. Caso seja tudo muito aberto, ela vai continuar se afastando até achar que está a uma distância segura de acordo com os flashs que teve.

Ah! Eu JURAVA que tinha respondido a sua enquete... Eu não posso nesse sábado e nem no próximo. Dia 18/05 parece bom. Acredito que não tenha nada marcado ainda...
Kyrie
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Mensagem por Azambuja Sex maio 27, 2011 8:44 pm

(Nossa uma caçada de Sangue? Será? tomara...)

Por mais meiga que Kirby parece-se uma caçada de sangue era algo muito bom para alguem como ela, que melhor modo de conseguir coisas faceis senão numa caçada dfe sangue e ainda com aqueles seis brujahs que se entre olhavam sorrindo seria melhor ainda...

- Hum... interessante

Kirby deixa um pensamento de sua mente sair em forma de palavras da sua boca, foi baixo porem alguem atento poderia ter escutando... kirby olhava em volta queria muito seus pertences de volta, e aquele maldita van não abria, por que? Kirby procurava resposta em sua mente, as coisas estavam acontecendo diante seus olhos e Kirby tentava não perder nada, apenas averiguava a situação, Kirby começava a se movimentar ia para as costas da sua "amiga" brujah a qual ela nem o nome sabia, mas seu comportamento Gozador não deixaria aquela situação sair impune, chegando por trás da brujah que estava no grupo se entre olhando kirby falava baixinho em seu ouvido....

- Acho que nosso amigo Xerife irá precisar de ajuda com as portas...

Um risadinha Sai baixinho de sua boca, aquele momento engraçada não poderia sair em branco, enquanto kirby olhava de canto de olho para o Xerife na van não deixava de perceber uma vampira se afastando da van com os olhos arregalados vidrados na Van, aquilo era estranho para ela...

( Por que será que ela está assim? Afinal o Xerife não é tão feio a ponto dessa cara... hihihihi)

Kirby não conseguia negar, ela estava feliz, uma caçada ela nunca havia participado de uma e isso para um caitiff pode trazer muitos beneficios... ao ver a situação ao qual ela estava, um sorriso brotava em sua face, permanecia sempre no circulo de brujah e esperava que tudo aquilo acaba-se logo...

- Ta Dificil de Abrir heim...

Que comentário importunio, mas a felicidade de kirby misturada com sua impaciencia estavama aflorando a pouco, afinal ela precisava das coisas na sua mochila para futuramente se alimentar...
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Mensagem por Simon Black Sáb maio 28, 2011 4:07 am

A forma irônica como o policial lhe respondera e as constantes trocas de olhares entre ele e Kyra, que os desviava às vezes para si estavam lhe dando nos nervos já. Quem seria aquele cara?

Antes que pudesse contra-argumentar, o outro policial fez-se ouvir. Se fosse para soltar Kyra, como o gordo dissera, porque o alto e magro parecia não querer segui-lo? Novamente, quem era aquele cara?

Estreitou o olhar e desviou-o para Bryan, que se adiantou para verificar o ferimento. Simon aguardava o momento certo de agir, até porque agora, ao ouvir Bryan citar a bala de prata e também o policial com o coldre aberto, já sabia mais ou menos quem haviam dado aquele tiro nela.

As palavras trocadas, o telefonema recebido pelo policial alto, os pedidos mudos de súplica de Kyra. As peças encaixavam-se aos poucos embora ainda não soubesse porque estavam atrás dela.

Mesmo assim, só havia uma coisa a dizer.

– Não vejo problema algum em levá-la. Vocês devem precisar chegar na delegacia o quanto antes para abrirem a investigação... – murmurou com um sorriso nos lábios, chegando bem próximo a ela, ficando na frente da lobisomem.

– Assim, evitamos gastar dinheiro do contribuinte com uma mera carona! – e seu sorriso alargou-se, como se tivesse achado graça daquilo – Se vocês nos dão licença, boa noite! – completou e conduziu Kyra para saírem dali, mantendo-se sempre entre ela e o policial alto, preparado para agir a qualquer momento.

OFF: Caso perceba que o policial alto irá sacar a arma, Simon usará rapidez para segurar Kyra e levá-la até o carro!
Simon Black
Simon Black

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A Verdadeira Face (Crônica Oficial) - Página 5 Empty Re: A Verdadeira Face (Crônica Oficial)

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