Os Guerreiros da Luz (Crônica Oficial)

{OFF: Considerando que o player que perder 3 posts seguidos sem explicação será retirado da crônica, aviso que o Matake (que particularmente eu acredito que não retornará) está fora.}








O ‘monstro’ sorria mais abertamente exibindo os dentes tortos.
-Não és tão esperto quanto pensas, se achas que podes fingir-se de desentendido para comigo, pobre criança. Ando por essas terras
vagando pela noite fria há tanto tempo que poderia detalhar-lhe situações vistas por esses olhos que julgarias impossível.
Grek deu um passo à frente.
-Não penses que podes me enganar. Sei que és agente duplo por assim dizer. Sei que compactuas com a comida e que renegas o sangue do primeiro que ‘corre’ dentro de ti. Sei de tudo, e não haveria como não saber.
Ele sorriu exibindo longas presas e olhos vermelhos cintilando na penumbra do quarto.
-Não vou machucar-te. Não por enquanto e se estiveres disposto a ser leal de verdade como finges ser. A bela dama gélida me mandou achar-te e dar a ti uma missão.
Por um instante Brian poderia sentir algo como medo ao fitar os olhos vermelhos do monstro.
-Então criança, vais acatar a ordem da Regente ou vais partir contra ela e ser caçado até cansar-se?
O olhar dele era firme. Não estava blefando.






O telefone de Eleonor chamava e ninguém atendia.
Por um instante William poderia chegar à conclusão de que: quem quer que fosse o responsável por detrás de tudo aquilo, havia
estudado bem o caso e deveria ter retirado os ‘recursos’ do mesmo.
O telefone da Príncipe tocava, mas quem atendia era uma voz masculina. O Senescal:
-Sinto muito, William, no momento a Regente encontra-se em uma reunião séria, mas eu posso atender-lhe. –ele parou por um
instante pra ouvir o homem.
-Entendo, entendo perfeitamente. Mantenha a calma, todos os problemas estão acontecendo ao mesmo tempo. Mande-me a localização exata por mensagem que eu mandarei reforços para você. –ele desligou o telefone.
Pela voz do Senescal, William notaria que algo grandioso também deveria estar acontecendo dentro da Camarilla.

William fora até Jorge e conversara com ele sobre a busca pela pasta.
O homem pareceu convencer-se do que ele disse-lhe.
Sorriu simpaticamente e pôs-se a caminhar em direção ao apartamento do carniçal.
Alguns instantes depois, na escadaria, Jorge aparecia com a pasta na mão.
Mas havia algo errado, ele sorria.
-Com quem você acha que está lidando William?
Diante dos olhos de William, ‘Jorge’ se transformava em um homem de longos cabelos brancos. Esse virou a pasta de um lado para o
outro e sorriu abertamente.
-Vamos por partes ok? Ambos vamos descer calmamente e entrar no carro que nos aguada lá fora. O veículo nos levará até onde está Felipe. Não faça escândalos porque pode ser pior. Há vários de nós espalhados por todos os cantos, ou vocês acham que podem trair a nossa raça e ficar por isso mesmo? Servindo de cachorrinhos para a Camarilla? –ele desceu um degrau.
-Agora se vire e caminhe até a saída. No carro eu lhe explicarei tudo o que se passa enquanto você me diz o que tem de tão
precioso nessa pasta.
Ele indicava a escadaria com a mão para que William prosseguisse.









Logo após as palavras de Derick, um celular na sala tocava. O Senescal meneou a cabeça em pedido de desculpa e retirou-se da mesma para atender ao telefone. Deveria ser algo importante para tirá-lo da reunião.
Um vento frio pareceu percorrer o ambiente, mesmo sem janelas ou outra porta de saída, além da qual o Senescal passara e fechara.
Um misto de temor pode ser sentido pelos presentes.
Os olhos azuis pareciam duas pedras de gelo fitando a todos. Olhá-los diretamente era como sentir-se preso em um iceberg.
-Parece-me que nenhum de vocês foi bem criado como deveriam. Além do Sr. Gwen ninguém mais me disse seu nome. –a voz era doce, melodiosa, suave, quase sussurrada, mas causava um mal estar.
Era um contraste perfeito com a frieza dos olhos.
Parecia chegar aos ouvidos por todas as partes, assim como os olhos pareciam observá-los de todos os ângulos.
Ela deu um pequeno passo pra frente e as longas unhas azuis deslizaram pela pele alva da lateral do próprio rosto olhando cada
um por alguns segundos.
Em seguida ela juntou as duas mãos, uma sobre a outra com as palmas destas em contato.
-Obviamente que todos sabem, mas como nada custa manter o bom hábito inglês, eu Blair Hoffman Lecter, Príncipe da Camarilla
local. Antes de qualquer coisa quero ratificar meu apreço por terem comparecido tão rapidamente quanto puderam. Suas disponibilidades para com a sua Seita são de grande gratificação. Dando sequência... Estamos passando por um problema sem
precedentes. Ou melhor, há muito tempo atrás houve algo parecido, mas eram outros tempos. Falo sobre um assunto que há muito é inconveniente, mas nunca chegou de fato é afetar tanto como no momento presente. Falo sobre os caçadores.


Ela olhou a expressão de cada um calmamente.
-As informações que temos no momento é que vários deles se uniram sobre a regência de alguém ainda desconhecido que os está
guiando para uma guerra contra a nossa raça. Como se não fosse suficiente, em meio a tanto caos, o Sabá resolveu se manifestar também e no momento tem se aproveitado de certas situações para livrarem-se de alguns dos nossos. –ela ainda olhava os presentes um por um.


-Devido a tais problemas e visto que TODOS os vampiros são atingidos e não somente a Camarilla diante dos caçadores,
conseguimos uma aliança. Claro que para mim, particularmente, seria impossível me aliar aos monstros de lá, mas em contraposição conseguimos uma aliança igualmente forte aos ‘combatentes’ que temos no momento. Por mais que me desagradem
em alguns pontos, eles são bem-vindos atualmente.
Os anarquistas. –ela ergueu a mão indicando a garota das botas sujas na porta.


A garota começou a caminhar em direção a Blair.
Tirou a jaqueta de couro molhada e por baixo usava uma blusa de alça dos Sex Pistols. Uma saia também de couro e meia calça de
tela. Sorriu e brincou:
-Inimigo do meu inimigo é meu amigo. –ela olhou os presentes também.

Blair tossiu delicadamente anunciando que iria falar.

-Apesar de não serem muito apegados a regras, entramos em comum acordo onde ambos os lados tem direitos e deveres. O que importa no momento é que eles estão dispostos a nos ajudar e por isso, a Victorya...

-Vicky... Apenas Vicky. –disse a garota.

-A... Vicky, Líder dos Anarquistas, aqui presente, se disponibilizou a comparecer aqui e conhecer vocês pessoalmente, afinal, todos estarão juntos na mesma batalha. –Blair parecia ainda um tanto desconfortável com aquela ‘aliança’.

Mas sua expressão era sempre dura e os olhos denotavam sempre a mesma frieza.
Ela deu mais um passo a frente.

-E temos também aqui a presença da Mia Brookner, uma Tremere com grandes referências que veio de New York nos ajudar da forma que for possível.

A mulher de longos cabelos negros e ondulados caminhou sinuosamente até o centro do salão.

-Espero que não se importem de ser comandados por mulheres. –ela deu um sorriso onde o cinismo gritava.

Parou ao lado direito de Blair e Vicky estava ao lado esquerdo.
Tratava-se de uma trindade.
A força, a autoridade e a inteligência.


-E aí? Alguém quer falar alguma coisa? Perguntar alguma coisa? Manda aí galera, fiquem com vergonha não... –Vicky sorriu mexendo nos cabelos porque estavam molhados.

- Especulações não são nada sem provas, Grek. *Brian encarava a criatura, tentando manter a postura, tentando manter-se firme em sua mentira* Inicialmente, seria muito cordial de sua parte se me dissesse a qual clã e seite serve. Ora, por que eu juraria lealdade a um completo estranho, enviado por uma desconhecida ? Nem mesmo o mais idiotas dos de minha espécie aceitaria esse tipo de argumentos. *Brian tentava não olhar diretamente nos olhos da criatura, mas tentava ser o mais verdadeiro possível em suas palavras, afinal, elas também faziam algum sentido* Diga-me Grek, quem lhe enviou ? Quem seria essa dama gélida ? Ela tem um nome, essa... Regente ?

Yano observava a todos com extrema atenção, costumava fazer isso pra saber como agir e ter uma noção de onde está pisando. Evitava direcionar sua atenção a principe, o receio de olhala era devido ao fato de pra ele ja era bastante dificil ficar no mesmo ambiente que ela sem sentir desconfortavél, olhar provavelmente seria fatal.

-Parece-me que nenhum de vocês foi bem criado como deveriam. Além do Sr. Gwen ninguém mais me disse seu nome.

-HAHA, acho tão lindo esses dramas de mulheres que precisam provar que mandam. Fala serio! Como se ela não soubesse cada milímitro da não vida de todos aqui presentes.

Yano ria internamente, mas obiviamente que aquele era um momento inoportuno para fazer qualquer tipo de brincadeira, afinal ele queria saber logo do que se tratava tudo aquilo.

O tremere ouvia atentamente a todas as informações que recebia da principe, não mudava sua expressão. Ao ouvir as informações sobre Vicky olhou mais uma vez pra mulher, fazendo uma anotação mental de tomar cuidado com a mesma. Alianças era interessante, mas ele era desconfiado de mais pra confiar em alguem como ela, tendo em vista que o mesmo não confiava nem ao menos em todos de sua seita e clã.

-Traidores são como vermes, pragas insupórtaveis. Onde menos se espera aparece um e do mesmo acaba surgiindo outro e mais outro.Mais imundos até que aquele clã imundo e sem escrupulos. O jovem fazia uma cara de nojo por seus pensamentos. Até que a principe comentou sobre Mia, um sorriso se formou no rosto do tremere.

-Espero que não se importem de ser comandados por mulheres. –ela deu um sorriso onde o cinismo gritava.

-Humpf... como se ja não bastasse não termos reais informações de localizações e coisas realmente importantes, ainda por cima vamos ter que receber ordens da cadelinha de New York.

- Bom, o básico já foi esplicado, creio que não fomos chamados aqui apenas pra ficar a par da situação, e sim fazer algo a respeito.Me dariam permissão de obeter informações sobre os inimigos, sobre os ataques essas coisas?

Yano esperava a aprovação ou desaprovação de seu pedido.

Pensamento

"Nós?"
A quem ele está se referido (Camarilla, Sabá ou os Independentes)?
“Traidor da raça!” Seria um carniçal?
“Servindo de Cachorrinhos da Camarilla?” Obviamente não é um cainita do Sabá!

Ação

Willian observa atentamente, com espanto e curiosidade, a metamorfose ocorrida e exibe um sorriso tenebroso quando o desconhecido pergunta sobre a pasta, é neste momento fitando seus olhos que Willian manifeste sutilmente sua habilidade mágica (Dominação)...

- OK! Tizmisce! -
(OFF: Observo a reação à afirmativa)


- Vamos! Cortesia da dama misteriosa enviar-me um “CHOFER!”
(OFF: Manipulação+Lábia para caracterizá-lo como chofer, forçando a expor seu verdadeiro oficio ou ocupação).

- O que aconteceu com o pobre Jorge? Espero que esteja bem?(Dominação)
- Quem do sabá te enviou? (Dominação)
- Ele deve ser muito poderoso para fazer isto? (Dominação)

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OFF: Mestre percebendo que o desconhecido ficou sobre o efeito da Dominação, continuarei fazendo uma serie de perguntas para ler e moldar suas memórias. Caso não funcione, vou descendo a escada, em direção ao carro, porém vou usando Manipulação + Lábia para obter informações que desejo...

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Derick olhou atentamente para as 3 e disse:
- Obrigado por perguntar, ja que estamos sendo atacados por caçadores e sabá, gostaria de saber qual deles deve ter destruido meu apartamento? Afinal, parece que sou uma indesejavel isca para alguem. - No fim da pergunta, Derick tirou o sorriso do rosto e tornou sua face seria e fechada, como se estivesse num profundo mau humor.

Yano agora estava tenso com a maldita sensação que a atenção de Blair o causara.
-Ora, seria muito pedir que.... SAIA DA MINHA CABEÇA.O jovem apenas gritava em pensamentos, não sabia se era certo, mais o fez apenas por reflexo.

Sr. Kensington... –ela fez uma pausa focando-se nele. –Fico satisfeita em vê-lo tão envolvido com a causa, é óbvio que não os chamei para tomar chá e conversarmos, a intenção é justamente achar uma solução para o que vem acontecendo, contudo, sou obrigada a dizer-lhe que não tenho intenção em deixar-lhe trabalhando sozinho. No momento estar sozinho não é a melhor coisa diante da atual situação, por isso os presentes serão divididos em grupos e designados para determinadas tarefas. Por isso mesmo a Mia fora chamada, para ficar ‘responsável’ pelo Sr. e pela Sra. Horn
Por compartilharem do mesmo sangue, acho que será mais proveitoso...

- Ah que lindo, se melhorar estraga. A barbie frigida eu ainda aguento, mas acredito que eu ficando muito tempo com Mia, se o inimigo não mata-la antes, eu acabo matando. Yano fechava totalmente a cara, não suportava ter que estar em grupo, odiava ter que depender de outros pra agir, e principalmente não confiava em absolutamente ninguem dali. Mas foi muito bem ensinado, tentou estabilizar as expressões para poder agir. Afinal se teria realmente que agir em grupo, que assim seja.

-Até porque só um Tremere pra aturar outro, HAHAHAHAHA. –Vicky sorriu olhando os três Tremeres presentes.

- E apenas um para acabar com ignorantes rebeldes sem calsas. Ele olhou por um estante para Vicky, e afastando seus pensamentos deu-lhe o melhor de seus sorrisos maldosos.

- Bom, então qual a tarefa? Ele olhava agora diretamente para a Príncipe, mas tentando achar um ponto no meio dos olhos para tentar evitar as desagradáveis sensações que a mesma lhe transmitia com o contato visual direto, e sem parecer que o mesmo fugia o olhar .

Guil continuava em silencio, encarando Vicky, não tinha ido com a cara daquela mulher.

-Não creio que tenha sido um ataque do Sabá, visto que o que me foi informado é que eles já têm um alvo determinado entre os nossos no momento. Mas não me parece o tipo de atitude de um caçador, apesar de não sabermos com que tipo de caçadores estamos lidando... Soube, porém que eles têm um líder e ao que tudo indica é alguém que sabe guiá-los muito bem. Por enquanto todos vocês ficaram acomodados aqui mesmo para evitar outras situações de tal porte de risco. Devido ao fato de não estarem
sozinhos o Sr. ficará em um grupo com Vicky e Guil aqui presentes

Ao escutar essas palavras Guil se virou para a Principe um tanto indignado por ela penssar que precisava da ajuda dessa rebelde, mas logo voltou a olhar para Vicky, não suportava olhar para a Principe por muito tempo.

"Não acredito que terei que trabalhar com essa... rebelde. Bom, já que não tenho opção..."

Guil deu um passo até a direção de Vicky, esticou a mão (para comprimenta-la) e disse:
- Já que trabalharemos juntos, acho melhor esquecermos as nossas diferenças e o nosso... pequeno acidente, oque me diz?

"Blair Lecter..." Pensava. Guardaria esse nome para posteriormente pesquisá-lo no banco de dados do FBI.

Estava em uma situação delicada. Aquele vampiro asqueroso não era idiota, e certamente, sabia de toda a verdade. Iria precisar jogar o jogo dele, mas jamais deixaria de lado a sua verdadeira missão.

- Grek. Sirvo a Camarilla, ao meu clã e senhor. Se você vem até mim, com uma missão designada por alguém de influência de nossa seita, e esta missão for capaz de me gerar frutos, certamente que irei colaborar. Se Blair Lecter, é uma dama capaz de conceder-me algum status e respeito, por que não obedecê-la ? *Sorria, totalmente dissimulado* Claro, desde que isso não contraria as regras da "casa", não é mesmo ?

- Certo, haverá mais grupos? E o que pensam em fazer? E como pode me ajudar a descobrir quem me caça?

No Carro

(OFF: Mestre evito olhar os olhos do(s) meu(s) inimigo(s), e uma expressão de espanto!)

Huaw! Fico honrado por ter sido enviado para me levar até onde está Felipe, jamais imaginária que iriam enviar alguém da “Elite” atrás de min, não pense que é deboche ou que eu esteja puxando seu saco eu não gosto disso, digo isso pois poucos vampiros conseguem resistir ao meu poder e isso realmente é algo que valorizo...

Após a escuridão

Lasombra! Isso esclarece parte da intrigante resistência ao meu poder, pois até vampiros de geração mais baixa são afetados por ele, você me intriga? O poder das sombras é poderoso mais não me desperta interesse, eu não enxergo no escuro! Porém o que você fez no apartamento realmente foi impressionante, esperava pelo pobre Jorge...

(OFF: Sorrindo!) Se vai beber não seja egoísta com quem vai morrer e passe-me um copo também!

No Galpão

“Tenho um mal pressentimento, um bando que parece ser tão forte quanto o de Celyna, noites rubras estão por vir”


Ação

Willian para na entrada do galpão observa o interior e os seus anfitriões, tenta lembra de algum deles. Sua face muda totalmente, uma expressão de seriedade e raiva, entra e virasse para Jason e diz:

É uma pena você não liderar esse bando, mais gostei de você, parece-me que algo grande está para acontecer do contrário eu não estaria mais vivo!

Ação

Willian vai seguindo na direção onde Felipe está amarrado, coloca as mãos nos bolsos da calça, onde há uma faca...

(OFF: Caso Willian lembre de alguém, ele mesmo caminhando, irá comprimenta-lo dizendo seu nome e sua alcunha, com um pequeno acréscimo... EX: [Tzmisce = Vladislav – O esquartejador de Boston, é bom vê-lo])

Voltando-me para a jovem

-Obrigado por perguntar! Não estou muito bem como pode ver, to cansado, com fome, e aquele que me alimenta está espancado e amarrado na minha frente...

Servir a Camarilla? - Sou um mercenário agora, eu faço o serviço e eles me pagão.

Traído o Sabá? (OFF: Willian começa a rir! e depois em um tom alto) - Ao meu ver sabe muito sobre mim, por isso vou ser direto, primeiro nunca existiu uma traição, minha relação lealdade e dever erá para com minha antiga senhora, e terminou quando ela encontrou a morte final...

(OFF: Willian retorna a seriedade e raiva) Imortalidade? - Humm... ainda tenho muito coisa para fazer como humano ainda.
(OFF: Dizendo com deboche) – Vou deixar para sugar sangue depois de realizar alguns desejos.

-Bem vamos ao que realmente importa! Ao que parece você lidera esse bando, então me diga: (OFF: testo de forma que ela não perceba manipulação+lábia para verificar o quanto ela pode ser suscetiva ao meu poder).

O que você quer de mim?

OFF Comunicado: Aos senhores players,comunico por meio desta que a senhorita Kensignton [off dela] está "fora de serviço ou desligada" não podendo postar esta semana. Ela agradece a compreensão de todos e manda avisar que assim que puder,ela posta. Obrigada.

Atenciosamente, Off da Ecaterina.

Peço-lhes minhas sinceras desculpas pois estou em viagem.
Segunda-feira retorno as atividades normais.
Novamente, sinto muito.


Obrigada.
Atenciosamente,
Hermione Kensington.

-Ecaterina manteve-se impassível. Seus olhos fitaram a saída do rapaz e voltaram-separa a Príncipe que já estava a um passo a frente de onde estivera. Pode ouvir o clic da porta do outro lado, mordendo levemente a língua. A príncipe deu outro passo falando de nossa “má educação”. Ecaterina sempre gostou do frio, só que o que se impunha era um tanto desconfortável. Um perigo ao clã Tremere e a Camarilla. Caçadores, estes humanos ridículos sempre se interpõem achando que são alguma coisa. Ecaterina não fitou a Príncipe parecendo pensar a respeito, já cogitando alguns grupos realmente interessantes para tal reunião. O Sabá para Ecaterina já era de se esperar que estivesse de prontidão quando a Camarilla fosse atacada, só ao se deveria menosprezá-lo como inimigo. Os dedos brancos de Ecaterina moveram-se como quem faz contas. A atenção dos o lhos da Tremere foram elevadas para quando ela falou em aliança, e por isso achou que seria importante saber quem eram os aliados. -

Oh...

-Ecaterina levou as mãos os lábios um tanto surpresa ao saber da Aliança. Já havia estudado um pouco sobre eles em algum tempo esse realmente foi preciso isso, era algo ruim demais. Sua lista mental de possíveis caçadores foi reduzida drasticamente o que trouxe um conforto momentâneo a Tremere. Os olhos de Ecaterina dispararam para a moça de botas imundas que havia chegado a pouco, estava certa sobre suas impressões com ela. A outra era a Tremere, agora Ecaterina lembrava-se de algumas conversas informações sobre ela, é realmente a coisa estava feia. –

-Então vamos as ações.



OFF: Desculpa atraso eu esqueci hahahah

Greek sorria debochadamente. Talvez soubesse de algo além do que Brian pensava, talvez não. Não era do tipo de pessoa que inspirava confiança, na verdade, nunca se deveria confiar num Nosferatu completamente.
Ratos são sempre ratos, a não ser que ganhe algo para servir, o que parecia ser o caso, visto que Greek deixava claro sua subserviência para com Blair.
Talvez fosse por ganhos pessoais, talvez por ganhos gerais, talvez apenas por medo, já que por vezes ele parecia ‘tremer’ quando falava sobre a mesma.
-Ora, ora, mas que estupidez ao menos ousar dizer que a Dama gélida daria alguma missão que fosse contra as regras da casa. Mas é curioso, muito curioso sua... Posição. Ótimo, se estamos conversados, siga-me garoto.
Ele deu um passo em direção a porta:
-E não faça nada do que possa se arrepender depois. Ela não tem a alcunha de Dama gélida por nada. Além dos olhos frios, seu coração é gelado, não há piedade ali dentro.
Ele sorriu abertamente como se aquilo fosse algo extremamente bom. Mas havia um temor em seus olhos.









Não havia rostos conhecidos. Não havia nem sequer vestígio de já se ter ouvido falar naqueles que estavam ali presentes. Talvez, quem sabe talvez, eles nem mesmo fossem de Londres.
A expressão da mulher tornou-se dura quando William começou a caminhar na direção desta que estava com Felipe.
Em um piscar de olhos, não, em menos tempo que isso, a mulher postou-se atrás de William com uma rapidez mais do que impressionante. As unhas longas e afiadas pararam sobre a jugular dele.
-Não tente bancar o engraçadinho comigo meio-mortal. Você não sabe com quem está lidando aqui... –uma das mãos dela segurava o braço de William descendo até a mão deste e pegando a faca em seu bolso.
-Não importa quantas armas tenha trazido, e não importa que ordens eu tenha para mantê-lo vivo. Tenho poder e influência o suficiente para cortar-lhe a cabeça e depois ainda fazerem me agradecer. Não estou para brincadeiras e não tenho muita paciência com a comida.
Ela tirou a faca e rapidamente estava na frente deste:
-Tente mais uma gracinha e você saí daqui num saco plástico. Se sobrar algum pedaço, é claro.
Pares e mais pares de olhos vermelhos cintilantes focavam-se sobre o carniçal. Talvez não fosse uma boa idéia mexer com aquele
grupo em especial.
-O que queremos é simples. Você trabalha pra Camarilla, tem a confiança deles. Queremos que continue lá dentro exercendo suas atuais funções, mas que nos passe informações sobre como derrubá-los.
Ela segurou a faca que havia pegado posteriormente de William e as presas surgiram num sorriso diabólico acompanhadas de um cintilar vermelho cor de sangue em seus olhos.
O grito de Felipe invadiu o local quando ela sem piedade cravou-lhe a faca na perna.
-Estamos começando a nos entender?







Os olhos de Blair assumiram um tom de azul estranho. Era um claro, tal claro quase branco. Um azul quase branco, como duas pedras preciosas talhadas em gelo. O olhar dela parou sobre Yano. Era óbvio que algo nele não havia a agradado.
Yano sentiu um desconforto. Um temor sem antecedentes apoderou-se do corpo dele. Era como se ele estivesse congelando por dentro e a morte final estivesse-lhe batendo à porta.
-Espero que tome mais cuidado com o linguajar meu caro. Particularmente não tenho muita paciência com pessoas que falam demais... –até mesmo a voz dela agora o causava um desconforto.
Os demais não saberiam do que ela estava falando, visto que Yano mal se pronunciara, mas o mal estar foi tanto que acabou por afetar os presentes. O desconforto tomou conta da sala geral.
O rapaz de cabelos longos que andava com um violoncelo nas costas adentrou o ambiente e tocou sutilmente o ombro desta. Os olhos aos poucos começaram a voltar à tonalidade normal. Automaticamente o desconforto deixou de ser sentido pelos presentes. Por segundos até Mia e Vicky sentiram-se amedrontadas pelo poder assombroso que exalou da Príncipe.
Quando o mal estar se dissipou, Blair voltou os olhos para todos os presentes.
Vicky deu um sorriso desconfortável e Mia mexeu nos cabelos evitando olhar Blair.
-Primeiramente vamos todos ficar juntos. Indico os aposentos do Elysium para que não mais corram riscos. Haverá quartos e devidas providências serão tomadas. Há mais alguns grupos que já se dividiram e estão em busca de informações. Alguns se ausentaram da cidade... –ela disse olhando para Yano. Havia uma explicação para a ausência de Hermione.
-E outros de fora estão encaminhando-se para cá. Alguns estão responsáveis por cuidar do Sabá e alguns por cuidar dos caçadores. Há um grande tumulto lá fora, as noites estão cada vez mais sombrias...
-Mas eu lhes peço que lutem. Lutem por suas não-vidas e não deixem que eles caíam sobre vossas cabeças. Lembrem-se de que há algo em vocês que eles não têm: Poder. Somos filhos de Caim, o primeiro vampiro, o mais poderoso, temos mais do que eles
imaginam. Usem tudo o que tiverem e destruam os inimigos, nada poderá nos derrubar. Somos uma raça superior.
Mia sorriu com as palavras de Blair. Vicky mexeu a cabeça e estralou os dedos das mãos. Era engraçado como uma repentina confiança tomou conta de todos ali. OU a Príncipe sabia que palavras usar ou havia algo mais ali, o que importava era que funcionou como uma injeção de ânimo.


Vicky notou a aproximação Guil. Um sorriso debochado brotou na face da mulher.
Não segurou a gargalhada:
-HAHAHAHAHA! Mas claro, claro que agora você quer ser meu ‘amiguinho’. Morrendo de medo. Acho engraçado que um posto pode fazer com que os maiores cachorrões virem poodles em segundos. Vou trabalha com você fedido, mas não ache que somos amigos. Não me misturo com certos tipinhos... Somos ‘aliados’ porque temos um inimigo em comum, mas não sou obrigada a andar de mãos dadas com você. Pegue seu rabinho, coloque entre as pernas e ponha-se no seu lugar, não sou amiga de animais... Tenho cara de
dona de zoológico por acaso? –ela sorriu abertamente com um cinismo gritante.

Parecia que a Príncipe havia escolhido duas ‘peças’ altamente irritantes pra liderar aqueles grupos. O porquê disso era desconhecido, mas como eram ordens superiores, quem questionaria?
Blair virou-se para Derick:
-Sr. Gwen, por enquanto apenas acomodem-se em seus respectivos aposentos. Em breve receberão ordens de como agir daqui em diante. Agradeço sua disponibilidade, e asseguro que em breve resolveremos o problema do seu apartamento.
Por mais sutil que Blair fosse, não conseguia ser simpática.
Mesmo dando atenção e sendo cortês, era notável que estava apenas sendo educada e seguindo os hábitos da seita.

O Senescal (rapaz de cabelos longos e violoncelo) caminhou até a porta. Iria indicar os quartos de todos.

Yano sentia todo desconforto que emanava da Príncipe, e mesmo por dentro ele tendo muita dificuldade de manter o controle, o mesmo se limitou a olhar pelo canto dos olhos para a Príncipe e sorrir ironicamente com o canto dos lábios, ele sabia que aquele jogo era perigoso, mas não conseguia evitar.

- Quem procura, acaba achando. Se não gostou de escutar alguma coisa, da próxima vez tente algum dos puxa sacos.

Ele ainda não tinha certeza se tava sendo paranoico, ao pensar que a Principe poderia estar lendo seus pensamentos, mas deu seu recado mesmo assim.

Ele a ouvia falar das outras equipes, e de onde eles deveriam se intalar.

- Só assim pra ter informações da Mione.



Ele ouvia o pronunciamento da Príncipe, sempre com a mesma espressão séria, observando a todos se animarem com as palavras da mesma, mas ele conseguia notar o tom de educação forçado e de obrigatoriedade escondidos por trás daquelas palavras.

Seguiu o Senescal sempre observando tudo a sua volta, sabia que não conseguiria descançar com a desconfiança que o mesmo possuia de tudo e todos, mas pelo menos poderia ter um tempo sozinho pra pensar.

Brian pegava suas pistolas, guardando-as dentro da calça, colocando uma jaqueta por cima da camisa.

Em seguida, simplesmente seguia Greek, sem falar nada.

-A Tremere observou incomodada o desenrolar da breve conversa com Yano e a Príncipe. O rapaz do violoncelo aproximou-se dela a fazendo retrair, isso sim era digno de observação. Ecaterina estralou os pulsos já ficando um pouco entediada com tudo aquilo. Moveu o cabelo e ajeitou a franja a modo que ficassem simetricamente e perfeitos enquanto ouvia falarem que ficaríamos ali, hospedados. O discurso da Príncipe fora no mínimo,legal. A mesma frieza percorreu o corpo da Tremere ou ver as manifestações de “ahh vamos à luta!!!”

“Bárbaros providos de dentes.”

Fora o que seu mestre havia lhe dito uma vez.

“Você deve saber recuar e atacar, sempre faça como os antigos gregos, um braço defende outro golpeia! Golpear e defender Ecaterina, somos Tremeres, os melhores dos melhores, então aprenda a ser a melhor.”

-O pensamento fora cortando quando a líder dos anarquistas gargalhou e falou com qualquer ali. A fria Tremere afastou-se das pessoas meditando sobre o que estava acontecendo, precisava de seus livros e de pesquisa avança. A voz breve da vampira dirigiu-se ao senescal. –

-Com licença, já que vamos ficar aqui preciso de artigos pessoais, preciso fazer alista ou os senhores já sabem até minhas preferências?

- Muito bem, vou verificar meus aposentos e muito obrigado pela hospitalidade. Espero poder colaborar como o desejado. Então, vou verificar meu quarto. Com sua licença?

Derick sai devagar esperando a mulher de olhos frios o conseder a saida e no caminho ja pega seu celular.

No caminho para o quarto, escreve a seguinte mensagem para sua carniçal.
Kath, precisamos conversar pessoalmente e rapidamente. Me encontre no pub Tropical (proximo ao predio do elisyum) em 20min.

-Tudo o que precisarem será providenciado pelo Hagi. –Blair indicava o Senescal.
Não havia mais nada a dizer.
A partir daquele momento, ambos os grupos seriam preparados e instruídos para tentar lutar por suas próprias não-vidas e não deixar que sua seita caísse na desgraça.
A porta era aberta e o grande grupo saía encontrando com dois homens. Um horrivelmente feio que apenas meneou a cabeça e adentrou o local acompanhado do outro homem.
O Senescal seguia a passos firmes pelos corredores. Abriu uma porta que tinha uma escadaria que dava acesso a uma espécie de subsolo.
Havia neste vários corredores e por vezes eles lembravam aqueles corredores de castelos antigos usados em contos vampirescos.
Um logo corredor tinha várias portas. Seria ali o aposento de todos.
Cada um com seu quarto, mas todos tecnicamente no ‘mesmo ambiente’.
Porta por porta foram indicados onde cada um ficaria.
Cada quarto tinha uma cama de casal, um computador, guarda-roupa, frigobar com sangue em garrafas. Parecia
que tudo havia sido preparado para ‘eventualidades’ como aquelas.
-Caso precisem de algo, podem pedir a algum dos empregados daqui para entrar em contato conosco. -o Senescal disse e se retirou.
Depois de cada um em seu devido lugar, seria o primeiro momento que ficariam a sós consigo mesmos para avaliar e ‘cair na real’ diante da situação.
Caberia agora ver como cada qual reagiria e o que pretendiam fazer dali em diante.







Ambos saiam da residência de Brian e seguiam para um carro que os esperava em frente ao local.
Durante uns poucos instantes dentro do veículo, Greek observava a rua pela janela do carro. Chovia forte lá fora, vez ou outra com raios cortando o céu ao meio e iluminando as escuras vielas de Londres.
As longas unhas tortas de Greek batiam contra a janela de vidro enquanto este parecia murmurar alguma coisa para si mesmo. Não havia falado nada com Brian desde que saíram do apartamento deste.
O carro parou em frente ao Elysium.


Greek abriu a porta
rapidamente e entrou no recinto sendo seguido por Brian.
Antes de qualquer coisa, virou-se para o Brujah e disse-lhe duramente:
-Não pense que aqui poderás brincar garoto. Se achares que podes enganar a mim, tudo bem, mas ninguém, NINGUÉM engana a Dama Gélida. Ela pode lhe estraçalhar em segundos se sonhar traição de sua parte. –ele virou-se e deu um passo em direção ao salão.
Depois se virou para Brian e deu o último aviso.
-Não há privacidade aqui. Tudo tem olhos e ouvidos. –ele riu diabolicamente.
Havia um grupo de pessoas saindo da sala central.
Greek postou o braço diante de Brian pedindo que ele esperasse todos se retirar.
Depois que todos passaram, Greek bateu suavemente na porta e esta se abriu.
O Nosferatu deu espaço para que Brian passasse primeiro e o seguiu fechando a porta atrás de si.
A sala ampla tinha um longo tapete vermelho que dava acesso direto a uma grande poltrona, como um trono. Sentada nesta, estava uma mulher.
Depois de olhá-la, Brian não conseguiu mais prestar atenção em nada que estivesse ao seu redor.
Longos cabelos negros e cacheados estavam presos em uma espécie de coque pela metade, que deixava a parte inferior solta. Trajava um vestido azul de gola alta e tinha uma pele quase translúcida de tão branca.
Ela levantou-se calmamente e deu dois passos em direção aos recém-chegados. Parecia para Brian, que ela havia acabado de flutuar. Era hipnotizante.
Repentinamente os olhos dela pairaram sobre a face de Brian.
O Brujah poderia sentir um frio sobrenatural apossar-se de seu corpo e um medo descomunal invadir-lhe a alma. Quase como se seu corpo e seu interior estivessem sendo petrificados dentro do pior tipo de gelo. Brian havia acabado de descobrir: olhá-la nos
olhos causava um desconforto enorme.
Eram como duas pedras azuis preciosas que estavam bem abaixo do zero grau.
Ela ergueu a mão dando-lhes a iniciativa para falar.
Greek sorriu e apenas disse:
-Eu o trouxe, senhora.
E indicou Brian com a mão.
Restava ao Brujah se pronunciar.

Brian, apesar de tudo, não estava preocupado.

Aquilo era uma missão. Certamente jogaria com sua vida, era inevitável Um trabalho de um soldado para um soldado. Não se importava. Servia a um bem maior, um propósito muito mais importante de sua simples não-vida. Brian era um patriota, aquele típico norto-americano que tem orgulho das conquistas sangrentas de seu país. Nada conseguiria desviá-lo de sua missão.

Também permanecia em silêncio durante todo o trajeto. Quando finalmente estacionavam, Brian reconhecia o endereço: Estavam no Elisio. Deveria apresentar-se ali ainda hoje, pois precisava dar conhecimento ao príncipe acerca de sua presença no território.

Quando adentrava aos aposentos de Blair, Brian parecia perder-se na elegância do local e na beleza incomum de sua "anfitriã".Como não havia se recordado daquele nome ? Era a príncipe da cidade.

Logo após a primeira sensação de admiração, em seguida, vinha o mal-estar pelo olhar da principe. Os dizeres de Greek eram realmente verdadeiros: ela tinha um olhar frio como de uma pedra. Por um instante, questionou seus propósitos e missão, com medo da criatura que caminhava em sua indicação e lhe concedia autorização para falar.

Brian permanecia em silêncio por alguns segundos, ainda abalado com a presença da principe, mas logo recuperava sua postura e pose.

Respirava fundo, realizava uma singela reverência, e erguia a cabeça, evitando olhar diretamente nos olhos da principe:

- Meu nome é Brian Smith Adams e sirvo a casa Brujah. Inicialmente, peço desculpas por não apresentar-me anteriormente, estava cansado em razão da viagem. Além disso, acredito ser importante o aval de sua majestade para minha permanência nesta cidade. *Fazia uma breve pausa, e logo continuava* Por fim, venho aqui a pedido de Greek, pois fui informado de que sua majestade tem uma missão para mim, a qual será cumprida de bom grado.

“Ordens para me manter vivo?” Humm! As coisas estão se esclarecendo! Ela é influente e tem um poder considerável, alguém realmente poderoso está movendo seus peões no tabuleiro, mas quem será?. “Paciência com a comida” o que ela acha que é para min “Comida”...

Willian ao ver a vitae de Felipe escorrendo remove as mãos do bolso e segue até aonde está o mesmo, sua expressão muda completamente, uma seriedade sombria toma conta de seu rosto...

(Para Felipe)
-Falei para tomar cuidado, mais você nunca me houve, agora vou ter que fazer algo por nós dois...

(Para a Vampira)
-Muito bem criança, você tem minha palavra!
-Agora tenho que preparar o local para o Senescal, por acaso você não achou que eu viria sem me precaver, temos um acordo as informações por Felipe, é claro que ele dará sua palavra também...
-Liberte-o, traga-me 5 humanos que vivam nessa região o mais rápido que conseguir, creio que não será um problema para você...

O maldito que os está manipulando é esperto, sabe que se der minha palavra, eu irei cumpri-la.

Derick avaliou o quarto inteiro, seus pertences, saidas, cantos, paredes... afim de notar a segurança do lugar e rapidamente se preparou para o encontro com sua carniçal. Após tudo pronto, sai do predio e chama um taxi para lhe guiar ateh o local de encontro.

"O vamos fazer agora? O que realmente está acontecendo? Me encontraram com facilidade, preciso tratar primeiramente da segurança de Kath."

Yano adentrara ao aposento que lhe foi indicado, observara o ambiente por completo, analisando a segurança afinal, pra o jovem já era difícil estar ali com tantas pessoas que ele mal conhecia e não confiava.
Pegou um garrafa de sangue, e sentou-se na cama, pensava em tudo, repassava cada palavra que a Príncipe falara, e procura ver se não havia deixada nem um ponto importante de fora de suas suposições. Por um momento pensou na cena que havia visto mais cedo, na sensação que tivera ao ver a garotinha entrando na igreja acompanhada pelo rapaz. Ainda não sabia o porque de ter sentido algo estranho, mias fez uma anotação mental de procurar saber sobre ambos.

Ficou ali refletindo por um tempo, certamente o próximo passo seria tomado, e ele iria precisar da ajuda de alguém, mais quem? Não poderia revelar seus pensamentos para qualquer um, Hermione estava fora da cidade, teria que pensar em alguém que não precisasse confiar, mais que pelo menos o ajudaria, mas quem?

-Mais é claro! Um sorriso se abriu no canto dos lábios do tremere.

Ele levantou-se rapidamente, e foi em direção ao quarto de Ecaterina, se fosse da vontade dele, ele não teria feito, mais em primeiro, ele não podia obter informações sozinhos, em segundo se era pra ter que fazer trabalho em equipe, preferiria mil vezes ser com a Barbie frígida, do que com a cadela americana.


Bateu duas vezes na porta do quarto e esperou ser atendido.