The Legacy of Darkness
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Re: The Legacy of Darkness
╔═ ※ ·❆· ※ ══════╗
Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
╚══════ ※ ·❆· ※ ═╝
Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
╚══════ ※ ·❆· ※ ═╝
'Deixo para trás os cães e seguranças, e escolho ir pelo caminho mais seguro, longe, também, das câmeras de segurança. Até encontrar um cenário bucólico e suspeito. Cada detalhe deve ser levado em conta!''
Eu paro por uns instantes minha caminhada em direção à casa, para me certificar de algumas coisas:
Primeiramente, eu força minha visão nas janelas e cantos da casa, para tentar visualizar alguém que pode me ver; ou câmeras que podem capturar minha imagem. Olho por dentro das janelas, através dos vidros, para tentar captar qualquer coisa que possa notar minha aproximação.
Segundamente, me certifico se o barulho que ouvi era apenas o portão sendo empurrado pelo vento, ou se havia algo mais, e usando minha sensibilidade ultra sensível para o olfato, e tento identificar alguém ou alguma pessoa nas proximidades, pelo cheiro. ||Auspícios Sentidos Aguçados Olfato + Qualidade Sentido Aguçado Olfato||.
Terceiramente, se eu estiver seguro, eu vou até as manchas escuras de sangue, e provo com minha língua. Não para beber vitae e preencher meu estoque, mas para tentar identificar a origem dela, e pelo sabor eu tento identificar o tipo de ser que perdeu esse sangue. Observo o solo a sua volta, e tento rastrear alguma pegada, pelo, ou pista do que pode ter deixado esse sangue ali. Além disso, ao encostar minha língua, eu me concentro mais do que o normal, para conseguir ver o que aconteceu ali, e usando minhas pericias e sensores sobrenaturais, tento identificar o que pode ter ocorrido ali, e quando. ||Auspícios O Toque do Espírito||.
Por fim, eu vou até o portal, e toco com minhas mãos, e tento ver quem o manipulou recentemente, usando minha visão ||Auspícios O Toque do Espírito||.
Se nada for percebido, sigo para a mansão. Mas antes olho mais uma vez à minha volta, olho para o céu, e tento adivinhar as horas...
Eu paro por uns instantes minha caminhada em direção à casa, para me certificar de algumas coisas:
Primeiramente, eu força minha visão nas janelas e cantos da casa, para tentar visualizar alguém que pode me ver; ou câmeras que podem capturar minha imagem. Olho por dentro das janelas, através dos vidros, para tentar captar qualquer coisa que possa notar minha aproximação.
Segundamente, me certifico se o barulho que ouvi era apenas o portão sendo empurrado pelo vento, ou se havia algo mais, e usando minha sensibilidade ultra sensível para o olfato, e tento identificar alguém ou alguma pessoa nas proximidades, pelo cheiro. ||Auspícios Sentidos Aguçados Olfato + Qualidade Sentido Aguçado Olfato||.
Terceiramente, se eu estiver seguro, eu vou até as manchas escuras de sangue, e provo com minha língua. Não para beber vitae e preencher meu estoque, mas para tentar identificar a origem dela, e pelo sabor eu tento identificar o tipo de ser que perdeu esse sangue. Observo o solo a sua volta, e tento rastrear alguma pegada, pelo, ou pista do que pode ter deixado esse sangue ali. Além disso, ao encostar minha língua, eu me concentro mais do que o normal, para conseguir ver o que aconteceu ali, e usando minhas pericias e sensores sobrenaturais, tento identificar o que pode ter ocorrido ali, e quando. ||Auspícios O Toque do Espírito||.
Por fim, eu vou até o portal, e toco com minhas mãos, e tento ver quem o manipulou recentemente, usando minha visão ||Auspícios O Toque do Espírito||.
Se nada for percebido, sigo para a mansão. Mas antes olho mais uma vez à minha volta, olho para o céu, e tento adivinhar as horas...
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: The Legacy of Darkness
Abigail
PS: 14/15
FV: 08/09
Quanto mais Kleber demonstrava impaciente com a jovem Toreadora, Dianna, mais Abigail tinha certeza de que seu disfarce tinha funcionado. Na verdade, ela até se divertia ao ver como Kleber havia caído como um patinho em sua lábia. Assim que ouvem a voz de Garcia, ambos se juntam ao grupo. Abigail com os jovens candidatos a anarquia e, Kleber a equipe de Garcia. A ancillae se misturava bem, vibrava com as palavras de Garcia com o resto do grupo. Tudo pura encenação. Abigail sabia muito bem reconhecer a Jyhad quando a presenciava, ainda mais nos bastidores. Aquele discurso vigoroso de Garcia só servia para seduzir jovens cainitas, não a experiente ancillae.
A vampira parece ter calculado cada passo seu. Ela agia friamente apesar de transparecer espontaneidade. Sem querer ir com muita sede ao pote, mas com a certeza de que entraria para o grupo, Abigail se junta a parcela que hesita. Afinal, ela era uma jovem cainita encantada com suas novas habilidades e com a ideia de imortalidade. Agora vem esse cara com o papo de morte-final? Ah qual é? Mas foi então que ao ser convidada a ir para Los Angeles, a vampira com um ar desconfiada aceita.
- É... Irei a Los Angeles...
Dos seis que hesitaram, apenas 2 rejeitaram também o convite de Garcia para conhecer a "terra prometida". Depois da calorosa recepção com aqueles que aceitaram de primeira, Garcia se volta para os que se dispuseram a conhecer L.A. _ Às 2:00h, sairá um trem que nos levará a L.A. agradeço aqueles que nos confiaram a sua liberdade. Mas o trabalho aqui ainda não acabou. Fico feliz que vocês se dispuseram a conhecer o que construimos na cidade dos anjos. E tenho certeza de que, se vocês não forem criaturas conformadas, irão acabar aderindo a nossa causa. Vocês ainda terão um tempinho para organizar a partida. Nos encontramos às 1:45h na parada do trem de carga.
Garcia conversa com um de seus companheiros. Ele parecia passar uma ordem. Ou fazendo um pedido, como soaria melhor no seu universo. O tal companheiro chama mais dois membros (inclusive Kleber) e vão conversar com os dois que não aceitaram entrar pra causa e nem deram uma chance a L.A. Segundos depois, os três membros anarquistas, mais os dois jovens cainitas saíram caminhando para um local afastado e além da visão de todos.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
Com o fim da reunião fico sabendo que logo partiríamos para Los Angeles. Saio dali a fim de pegar o pouco que eu tinha e voltar no horário marcado para embarcar no trem de carga. Vejo os dois jovens vampiro saindo com os três anarquistas. Para mim não era difícil prever o destino daqueles dois.
"Pobres infelizes inexperientes nessa jyhad. Como podem declarar abertamente que não irão se juntar ao Estado Anarquista e acreditar que ainda sairão vivos daqui?"
Caminho sozinha para fora do ferro velho e vou para o ponto do trem de carga. Escolho um lugar escuro, onde posso melhor ver sem ser vista (pelo menos a um olhar grosso) e aguardo a partida do trem.
"Com os Anarquistas aqui, inclusive alguém como o próprio Garcia, prefiro não arriscar voltar ao hotel. Não vou precisar de nada que esteja lá mesmo... além do mais já está bem em cima da hora, não teria tempo para ir até o hotel..."
Assim que o trem chegasse, subiria e diria Adeus a Las Vegas, pelo menos, por enquanto...
"Pobres infelizes inexperientes nessa jyhad. Como podem declarar abertamente que não irão se juntar ao Estado Anarquista e acreditar que ainda sairão vivos daqui?"
Caminho sozinha para fora do ferro velho e vou para o ponto do trem de carga. Escolho um lugar escuro, onde posso melhor ver sem ser vista (pelo menos a um olhar grosso) e aguardo a partida do trem.
"Com os Anarquistas aqui, inclusive alguém como o próprio Garcia, prefiro não arriscar voltar ao hotel. Não vou precisar de nada que esteja lá mesmo... além do mais já está bem em cima da hora, não teria tempo para ir até o hotel..."
Assim que o trem chegasse, subiria e diria Adeus a Las Vegas, pelo menos, por enquanto...
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: The Legacy of Darkness
Theônios Albuquerque, o Fera
PS: 08/10
FV: 06/06
<Olhos da besta>
<Garras da besta>
Com cautela, Theônios inspeciona o lugar na tentativa de identificar alguma ameaça. O vampiro olha através das janelas mas nada via. Ele busca por câmeras ou qualquer outra coisa que pudesse denunciar sua presença, mas nada havia. Aquela casa com certeza era o contraste no condomínio. Ela parecia ter parado no tempo. Não possuía tecnologias modernas. Talvez algo ali não deveria ser registrado. O gangrel se aproxima do pequeno portão do quintal para investigar o barulho, e novamente, o ranger do portão causado por um vento gélido. Devagar, o vampiro adentra a propriedade, ele ficou curioso sobre as manchas de sangue no chão.
Theon se concentra em seu olfato e logo uma mistura de cheiros lhe invade as narinas. Em meio a tantas sensações olfativas, o cainita distingui três como sendo relevantes. Primeiro, sangue. Pela força do odor, ele deduzia que havia mais sangue... Parecia estar em todo o lugar. Segundo, carne. O gangrel sente cheiro de carne fresca, recém cortada, dilacerada. Terceiro, pelos. Theon sentia um cheiro forte de pelo. Como se um animal selvagem estivesse a poucos metros...
Tais informações, só intrigaram mais ainda Theon, que furtivamente se abaixa e, com a língua, toca o sangue na grama. O sangue não era de uma única fonte. Primeiro, ele sente um sabor familiar, humano. Mas depois, ele sente um sabor que nunca sentiu em sua vida. Aquele sangue era tão forte, que o gangrel sente sua besta se agitando dentro de si. Mas nada que ele não pudesse controlar... Para ter certeza do que havia acontecido ali, Theon usa o toque do espírito.
Apesar do esforço, nada é desvendado. Talvez o vampiro tenha usado de maneira errada. Decepcionado, Theon volta até o portão e resolve usar o toque do espírito nele. Ele o toca e se concentra. Aos poucos, ele vai perdendo a percepção em sua volta e entrando em transe. Seus olhos estão fechados e flashes começam a aparecer na sua mente. O vampiro via Joe abrindo o pequeno portão de metal e passando para o lado de dentro da casa. A visão era bem clara, não tinha como confundir. Joe está ou esteve ali.
O vento estava presente naquela noite. A mata dançava uma coreografia macabra e emitia sons de galhos chacoalhando suas folhas freneticamente. Além do vento, algo toca o pé de Theon. Isso o faz despertar do transe imediatamente. Ao olhar para baixo, o gangrel via um chapéu branco. Ele conhecia aquele chapéu. Joe usava quando estava na casa de Regina. Talvez o vento tenha trago o chapéu da parte de trás da casa. Não havia outro lugar possível de ter vindo.
(Off: parte adiantada pelo whatsapp).
Ao perceber o objeto tocando o seu pé e o reconhecer, Theon se abaixa para pegá-lo e novamente fazia o uso do auspícios para tentar desvendar o que aconteceu naquele local. Novamente o transe toma conta do ser do vampiro e tudo o que acontece em sua volta parece distante demais agora. Sensações vindas do chapéu revelava informações importantes para ele.
As visões não eram completas, mas eram suficientemente perturbadoras. O gangrel via homens diante de Joe. Ele via homens sendo engolidos pela terra, desesperados com olhos esbugalhados. Ele ouvia seus gritos. Ele via o medo em seus olhos. Ele via Rudolf. Ele escuta um uivo seguido de um urro muito forte. Theon via uma batalha entre duas criaturas sobrenaturais. Uma de aproximadamente uns três metros de altura de puro músculos, pelos, garras e presas enormes.
- Spoiler:
A outra era ainda mais perturbadora. Parecia ter saído direto do abismo. Ela emanava tristeza e ódio. Nem nos piores pesadelos, Theon havia visto um ser tão horripilante. Era até difícil descrever aquilo. Ela se movimentava velozmente e emitia um som estridente e desconfortável aos ouvidos. Sombras saiam de seu corpo e dançavam feito chamas negras. Toda a vida era extinta onde a criatura tocava. A grama murchava, a madeira apodrecia.
- Spoiler:
Theon sente muito medo. Suas pernas por um instante perdem a força, assim como seus braços. Ele está paralisado, trêmulo e desejava muito não estar naquele lugar. Na verdade, ele queria estar o mais longe dali. Voluntariamente, ele abre os olhos, despertando de seu transe para que aquela imagem saísse de sua cabeça. Ele não conseguiu ficar concentrado tempo suficiente para ver o desfecho da história. E nem conseguiria se tentasse. Um medo além de sua compreensão o impedia de tentar ver aquilo de novo. Ainda é difícil se mexer. Como uma criança assustada, ele temia sonhar com aquela criatura novamente. Só de pensar na possibilidade, ele sentia angústia e pânico. Sua voz sumia por alguns segundos...
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
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Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
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Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
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(OFF: Informação adiantada pelo WhatsApp: Respiração forte e ofegante vindo de dentro da casa, notada graças ao Auspícios)
'MEDO! Todos os meus instintos me mandam sair daquele lugar imediatamente, e estou prestes a fazer isso, para preservar a minha não-vida, e talvez evitar algo pior até que a Morte Final!'
Mas eu tento me certificar de mais algumas coisas antes. Por isso, eu coloco o chapéu no chão, novamente, e me camuflo sob o poder da Ofuscação, mais uma vez. E analiso os rastros de pegadas, grama amassada, e por onde o sangue e carne se espalharam por aquele local. Tento lembrar o local em que vi os homens serem sugados pela terra, e tento reconhecer se foi ali o embate entre as duas criaturas medonhas, ou se estavam em um lugar diferente.
Tento reconstituir as pegadas para saber a direção que as duas criaturas tomaram.
Olho com atenção, e tento localizar qualquer animal ou criatura, por menor que seja, que eu possa me comunicar e usar de olhos onde eu não posso me arriscar a ir. Não uso O Chamado, para evitar chamar atenção para mim, apelo apenas para meus sentidos.
(Se eu localizar algum animal, pergunto o que ele viu acontecer ali, e mando ele entrar na casa e voltar para me dizer o que viu lá)
Por fim, me certificando que estou ofuscado, eu me posiciono de forma que meu cheiro não entregue a minha posição para quem está na casa, e vou rodeando a casa, numa distancia segura, para tentar ver o que tem dentro da casa pela janela, e o que tem esse cheiro e o que emitiu aquele som. Se eu avistar algo, uso minha visão da aura para entender o que está diante de meus olhos.
Eu me concentro na casa, mas sem deixar de prestar atenção ao meu redor, estou perto de uma floresta, e criaturas podem me surpreender vindo dela. E a direção do portão fica em minha mente o tempo todo, quero ter ele como direção de fuga caso algo de errado aconteça.
Tento controlar o meu medo, preciso saber o quanto posso chegar mais perto sem correr perigo real e sem volta. 'Mas tenho certeza que estou diante de duas criaturas que estão muito além do que posso derrotar. Se ao menos uma tivesse matado a outra, e a vitoriosa estivesse gravemente ferida, isso me permitiria tirar proveito da situação. Mas vou ter que me arriscar um pouco mais para descobrir isso. Espero não me arrepender depois...'
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: The Legacy of Darkness
Ethan Wood
PS: 11/11
FV: 08/08
[Sobre o céu americano, o Giovanni se encanta com toda aquela imensidão negra enfeitada por milhões de estrelas. Ele se sentia bem e, as vezes, quando nos sentimos bem, temos vontade de compartilhar o momento com quem gostamos. Ethan pega o telefone para ligar na Kiara, mas a ideia de parecer obcecado o faz desistir. Ele lamenta o livro esquecido sobre o criado mudo em seu quarto. Era uma bela oportunidade para adiantar sua leitura. Mas ele volta a se contentar com a paisagem que a janela do avião lhe oferecia. Para ajudar a passar o tempo, Ethan pega uma bolsa de sangue dentro de um frigobar que havia no avião e se alimenta enquanto curte o solo de saxofone da baker Street de Gerry Rafferty. (...).]
(...). De posse do BMW, Ethan decide explorar a cidade antes de encerrar a sua noite num quarto de hotel, sozinho. Uma breve busca no seu smartphone e, logo descobre o point mais popular de Los Angeles, o agitado Rock & Reilly’s Irish Pub. No caminho, o vampiro se deliciava com a atmosfera da cidade. O clima californiano era contagiante. Grupos e mais grupos de jovens de todos os estilos e gostos, desfilavam seus corpos nas ruas iluminadas. A diversidade de cultura naquele lugar era admirável. Enfim o destino. Ethan estaciona em frente o pub e logo um jovem manobrista vem para pegar o seu carro. O vampiro o entrega a chave e promete lhe dar um agrado no final. _ Sim senhor! Eu lembrarei! _ dizia o jovem empolgado com a promessa do Giovanni.
No interior, Ethan admira toda a estrutura do bar, percebendo as referências do velho mundo. Ele se aproxima do balcão e lança duas notas para o bartender que logo entende o recado e serve o seu generoso cliente. De costas para o balcão, Ethan observa a vida moderna explodir em sua volta. Apesar de ser um rolê casual, o cainita fica atento a qualquer fenômeno que possa julgar interessante. Ele vê grupos de casais curtindo a noite. Grupo de amigos e outro de amigas. Havia mesas mistas também. O bar estava cheio e os garçons estavam bastante atarefados. Em meio a multidão, duas situações lhe chamam a atenção.
Uma mulher sentada em uma mesa mais discreta, não tirava os olhos do vampiro. Ela disfarçava quando ele olhava de volta, mas era nítido o seu interesse em Ethan. Era uma mulher muito bonita (Cabelos castanhos, cacheados e um pouco abaixo dos ombros. Estava bem vestida, mas nada formal). Ela bebia um drink enquanto deslizava o dedo na tela do celular. Ela estava com uma amiga que por sua vez estava de costas para o Giovanni. (Essa tinha cabelos loiros e lisos, também pouca coisa abaixo dos ombros e vestia roupas leves e bonitas).
- Spoiler:
Mais ao centro do bar, em uma mesa grande e rodeada de pessoas. Um rapaz (branco, bochechas coradas, loiro dos olhos claros e bem vestido com roupas sociais) humilhava um garçom porque o mesmo havia levado o pedido dele para outra mesa. As pessoas da mesa do jovem arrogante, riam do pobre garçom que não revidava as ofensas. Burro, estúpido, perdedor... foram alguns adjetivos usados pelo rapaz para se referir ao trabalhador. Por incrível que pareça, os funcionários nada faziam para ajudar seu companheiro, assim como a segurança, faziam vista grossa. O jovem loiro dava um tapa na bandeja que o garçom segurava, derrubando assim algumas bebidas no chão. Novamente, os amigos do rapaz caiam na risada enquanto o garçom se abaixava para recolher os copos quebrados...
- Spoiler:
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
O primeiro chopp é entregue, e Ethan o mantém próximo de si. Em um dado momento, chega até a encostar a borda da caneca nos lábios, mas não sorve o líquido. O cheiro da cevada fermentada e daquela substância estranha que tornava a bebida verde não lhe fazia muito bem, mas seria estranho estar num lugar como aquele sem ter um copo cheio de entorpecente ao seu lado.
A primeira pessoa que se destaca entre a multidão é uma mulher acomodada numa mesa um pouco mais privada, em uma das extremidades do pub. Olhava-o com aparente interesse, e fazia questão de deixar evidente que encarava-o, ainda que desviasse o olhar quando estes se encontravam. O longo cabelo castanho caia para baixo dos ombros, formando ondulações que atribuíam a ela uma aparência mais autêntica, diferente de sua acompanhante que ostentava previsíveis mechas louras como noventa por cento das mulheres que vira no caminho até o bar.
- Ei, me faz uma gentileza? – Volta-se para o bartender. – Consegue mandar alguma coisa praquelas moças ali? – Aponta para a mesa onde as duas mulheres estavam. – Mas algo um pouco mais requintado do que o chopp. Sabe como é, quero causar uma boa impressão. Se puder comentar que o presente veio de mim, ficaria muito grato...
Sorri, pedindo licença em seguida. A desculpa é que iria até o banheiro, mas, na realidade, tentaria compreender o quão relevante era a segunda pessoa que se destacara entre o amontado de corpos: um jovem adulto que aparentava pouco mais do que vinte anos, com vestes diferenciadas, que conseguiam chamar a atenção mesmo sendo aquele um local frequentado pelo que parecia ser a classe alta da cidade. Isso significava que ele devia ter um alto nível de posses e recursos – ou, mais provável ainda, seu pai devia ter.
Depois de simular sua ausência a fim de aliviar-se, supostamente, retorna até o bar e forja uma expressão de surpresa e indignação. Apesar de aquilo fazer parte do disfarce para que o bartender compartilhasse sua opinião sobre aquele homem, estava verdadeiramente surpreso com um fator específico: a falta de intervenção por parte da segurança da casa ao ver um dos funcionários sendo tratado daquela maneira. Nem mesmo colegas de trabalho do garçom ou até mesmo outros presentes ousavam interferir, por mais revoltados que poderiam estar. Era como se aquele encrenqueiro tivesse licença poética para agir daquela maneira – e as risadas, o claro sinal de aprovação frente àquela atitude desprezível, apenas reforçavam isso.
- Caramba... – Passava a mão direita no cabelo enquanto olhava para o bartender, franzindo as sobrancelhas. – Eles estão brigando?! O que aconteceu enquanto estive fora?
Para deixar suas intenções ainda mais claras, finaliza o ato direcionando perguntas ao bartender, que poderia – ou não – morder sua isca a conceder as informações desejadas.
A primeira pessoa que se destaca entre a multidão é uma mulher acomodada numa mesa um pouco mais privada, em uma das extremidades do pub. Olhava-o com aparente interesse, e fazia questão de deixar evidente que encarava-o, ainda que desviasse o olhar quando estes se encontravam. O longo cabelo castanho caia para baixo dos ombros, formando ondulações que atribuíam a ela uma aparência mais autêntica, diferente de sua acompanhante que ostentava previsíveis mechas louras como noventa por cento das mulheres que vira no caminho até o bar.
- Ei, me faz uma gentileza? – Volta-se para o bartender. – Consegue mandar alguma coisa praquelas moças ali? – Aponta para a mesa onde as duas mulheres estavam. – Mas algo um pouco mais requintado do que o chopp. Sabe como é, quero causar uma boa impressão. Se puder comentar que o presente veio de mim, ficaria muito grato...
Sorri, pedindo licença em seguida. A desculpa é que iria até o banheiro, mas, na realidade, tentaria compreender o quão relevante era a segunda pessoa que se destacara entre o amontado de corpos: um jovem adulto que aparentava pouco mais do que vinte anos, com vestes diferenciadas, que conseguiam chamar a atenção mesmo sendo aquele um local frequentado pelo que parecia ser a classe alta da cidade. Isso significava que ele devia ter um alto nível de posses e recursos – ou, mais provável ainda, seu pai devia ter.
Depois de simular sua ausência a fim de aliviar-se, supostamente, retorna até o bar e forja uma expressão de surpresa e indignação. Apesar de aquilo fazer parte do disfarce para que o bartender compartilhasse sua opinião sobre aquele homem, estava verdadeiramente surpreso com um fator específico: a falta de intervenção por parte da segurança da casa ao ver um dos funcionários sendo tratado daquela maneira. Nem mesmo colegas de trabalho do garçom ou até mesmo outros presentes ousavam interferir, por mais revoltados que poderiam estar. Era como se aquele encrenqueiro tivesse licença poética para agir daquela maneira – e as risadas, o claro sinal de aprovação frente àquela atitude desprezível, apenas reforçavam isso.
- Caramba... – Passava a mão direita no cabelo enquanto olhava para o bartender, franzindo as sobrancelhas. – Eles estão brigando?! O que aconteceu enquanto estive fora?
Para deixar suas intenções ainda mais claras, finaliza o ato direcionando perguntas ao bartender, que poderia – ou não – morder sua isca a conceder as informações desejadas.
Ethan Wood- Data de inscrição : 25/04/2020
Idade : 36
Localização : Campinas, São Paulo
Re: The Legacy of Darkness
Abigail
PS: 13/15
FV: 09/09
Com receio de ir até o hotel e expor Magnólia, a tremere seguia para o local de partida indicado por Garcia. Estrategicamente, ela escolhia um local discreto para esperar. Sua localização ficava entre o ferro velho e o centro de Vegas e, após alguns minutos, Abigail via os dois membros que não aceitaram se unir a causa caminhando em direção a cidade. Ela havia se enganado e os dois pareciam bem. Logo ela via alguns membros chegando ao local com o mesmo objetivo dela, aguardar a partida. Apesar da iluminação decadente do lugar, a lua estava cheia e clareava bem a noite. O relógio avança e, todos ali ouvem a buzina do trem se aproximando do local. Simultaneamente, Garcia e sua equipe também aparecem e assim todos se reúnem mais uma vez.
Um barulho estridente denunciava o uso dos freios no trem de ferro. Aos poucos a locomotiva ia desacelerando até parar por completo. Garcia se aproxima de um vagão e abre a porta lateral. _ Vamos... A liberdade vos aguarda. _ Vampiros começam a subir no vagão que estava cheio de sacos de grão e alguns ratos. _ Eu sei que não é o melhor transporte do mundo, mas nos levará em segurança. _ Justificava Garcia diante das precarias condições de viagem. Depois de todos embarcados, o trem dava partida e aos poucos ganhava velocidade. No barulho sincronizado das rodas de ferro passando sobre a emenda da linha férrea, Abigail ia se afastando de Vegas e de Magnólia. Em algumas horas estaria em Los Angeles, o trunfo dos anarquistas.
Los Angeles
Um rádio comunicador toca na cintura de Garcia. O mesmo o pega para responder. Era o maquinista dizendo que já estavam na cidade de Los Angeles. A viagem dura só mais alguns minutos e então o trem parava. O sol já tinha nascido e por isso eles teriam que passar o dia dentro do vagão. Mas tudo tinha sido planejado. Uma segurança armada garantia a integridade do vagão até o anoitecer. E uma manutenção planejada, no enorme motor da locomotiva, justificava a parada do trem durante todo o dia. Tudo monitorado por carniçais da confiança dos anarquistas. O dia se vai, e uma nova noite surge despertando os cainitas. Garcia esperava todos descerem do vagão para dar um último recado. _ Bem vindo a Los Angeles meus irmãos! Vou falar um pouco das regras de convivência para vocês... Nossa cidade é dividida em baronatos e cada baronatos pertence a uma gangue representada por um barão. Ao contrário do que falam de nós, não somos bárbaros. Entendemos a necessidade de uma organização. O que é diferente de hierarquia. Fiquem a vontade para explorar a cidade e quando precisarem de refúgio sigam para Um Gosto de L.A. Diferente dos territórios Camarilla, onde os melhores locais de caça são reservados a panelinha interna e, para o resto apenas guetos e outros locais insalubres, aqui vocês são donos da cidade, só não se esqueçam de manter a discrição. Pelo menos uma coisa a Camarilla criou de útil, a máscara. Para coexistir, devemos mantê-la.
_ Um Gosto de L.A. é tanto um bar quanto um refúgio para os membros viajantes. Lá vocês devem procurar por Murray ou Alexis. Os irmãos Goldfarb gerenciam o bar na minha ausência. E lá vocês encontrarão instalações adaptadas para suas necessidades. Existem outros clubes noturnos para membros além do Um Gosto. Fiquem o quanto precisarem e, quando se decidirem, é só nos procurar. Os Goldfarbs sabem onde nos achar. E caso não quiserem se unir ao estado livre, saibam que estarão livres para partir em segurança, lhes dou minha palavra. E sempre que quiserem, serão bem vindo em nossa cidade. E podem explanar isso mundo a fora. Los Angeles é livre! _ O grupo começava a se dispersar para explorar a cidade. Garcia ainda ficava ali caso alguém tivesse dúvidas ou quisesse conversar.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
Theônios Albuquerque, o Fera
PS: 08/10
FV: 06/06
<Olhos da besta>
<Garras da besta>
<Presença invisível>
Apesar de todos os seus instintos alertarem para fugir dali o mais rápido possível, A curiosidade era maior que o próprio vampiro. Deixando o chapéu no chão, Theon se ofusca e, lutando contra si mesmo para reunir coragem suficiente, ele caminha em direção aos fundos da casa. Furtivamente, ele avançava e observava o cenário tentando descobrir o desfecho da batalha entre o lupinos e aquele demônio horrendo. No chão ele podia ver várias manchas negras. Pela visão do toque do espírito, ele deduz que são as marcas do toque da criatura. Ainda no chão e na parede da casa, muito sangue. O fundo da casa era dedicado a uma horta. E mais para dentro da horta Theon via o corpo de Joe no chão. Na verdade, ele o reconheceu mais pelas vestes do que pela aparência. Ele estava todo rasgado e faltando algumas partes do corpo.
Olhando ao redor, o gangrel tenta localizar algum animal para ele usar para seus propósitos. Mas talvez a presença daquelas criaturas tenham espantado qualquer ser que por um acaso passava no local. Apenas a casa e a mata e sua volta. Theon estava perto demais da porta de entrada dos fundos da casa. Era a porta da cozinha e estava aberta. Furtivamente ele tenta observar o interior da casa, mas não foi preciso muito esforço para perceber algo. A casa estava escura mas a pouca luz do luar que conseguia adentrar o recinto, servia para desenhar a silhueta de uma criatura imensa. Theon a olha com os olhos da besta e protegido pelo manto da ofuscação, porém ao observar, ele percebe o lupino o olhando de volta.
A criatura que estava de perfil, se vira de frente para o gangrel. Os olhos da besta permite o vampiro ver a criatura tomando uma posição ofensiva, pronta para atacar. O enorme lobisomen abria sua boca e exibia suas presas num urro seguido de um uivo. Saliva misturada a sangue descia maxilar a baixo do lobisomem. Ele uivava como um lobo o faz para chamar sua matilha. O lobisomem exibia suas garras e começava a caminhar na direção do vampiro, rosnando como um cão feroz defendendo o seu território. Theon podia ouvir o estalar do chão de madeira da casa, com o pisar do imenso lupino vindo em sua direção.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
╔═ ※ ·❆· ※ ══════╗
Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
╚══════ ※ ·❆· ※ ═╝
Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
╚══════ ※ ·❆· ※ ═╝
'Consegui mais do que queria, definitivamente!'
'Eu pude constatar que o Lobisomem está vivo, apesar de bem machucado. Isso pode me dar uma vantagem estratégica...'
'Nunca enfrentei tal criatura antes, mas sei que estão muito acima de vampiros, mesmo os fortes, o que dizer de mim! Sem mencionar que ele foi capaz de derrotar aquela outra criatura medonha. Eu seria muito fácil de vencer!'
Eu tinha bem em mente a direção da saída, e corro, usando toda a minha velocidade que posso. Não vou na direção de Regina, pretendo primeiro sair de perto da criatura de músculos de aço. ||Rapidez||
E nos turnos seguintes eu uso o poder de meu Vitae para acelerar ainda mais minha velocidade, e sair do campo de visão do monstro. (Queimo até 3 pontos de Vitae em Destreza)
Corro em linha reta, para longe dele, mas sem desativar minha Ofuscação, mas removo meus Olhos da Besta, não quero entregar a minha localização para ele por um descuido. Minhas garras permanecem ativas. E meus sentidos bem ativos, quero me certificar de ver por onde vou, para não fazer barulho.
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: The Legacy of Darkness
Ethan Wood
PS: 11/11
FV: 08/08
Enquanto observava o rebanho se divertindo naquele espaço, Ethan encena estar bebendo do líquido dentro do seu copo. Ele era caprichoso e considerava cada detalhe necessário para se misturar as pessoas ali. Ao perceber os olhares da moça no outro canto do bar, Ethan, como um bom cavalheiro que era decide fazer um agrado. Ele chama o bartender e lhe faz um pedido.
- Ei, me faz uma gentileza? – Volta-se para o bartender. – Consegue mandar alguma coisa praquelas moças ali? – Aponta para a mesa onde as duas mulheres estavam. – Mas algo um pouco mais requintado do que o chopp. Sabe como é, quero causar uma boa impressão. Se puder comentar que o presente veio de mim, ficaria muito grato...
_ Deixa comigo chefe! _ respondia num tom bem humorado. _ Sei exatamente o que levar. _ Aquela situação parecia bem comum para o bartender. Afinal, ele era o cara das bebidas.
Ao perceber a briga, o Giovanni disfarçava uma falsa vontade de se aliviar. Enquanto o bartender preparava a bebida para as mulheres, Ethan se retirava estrategicamente para ir ao banheiro. No caminho, ele passava perto da confusão e tinha chance de ver de perto aquela demonstração de arrogância. Por um breve instante, o jovem rude o encara com um olhar intrigante e levemente ameaçador. Afinal, Ethan era um novato naquele ambiente. Voltando do banheiro, o vampiro via o pobre garçom humilhado, catando copos e cacos de vidro do chão. Ele havia escutado o barulho dos vidros caírem ao chão, quando estava no banheiro. Sem interferir, o vampiro segue para sua posição original.
- Caramba... – Passava a mão direita no cabelo enquanto olhava para o bartender, franzindo as sobrancelhas. – Eles estão brigando?! O que aconteceu enquanto estive fora?
O bartender franze o cenho e dava um suspiro de indignação antes de responder as questões do vampiro. Ele se aproxima, escora o antebraço no balcão e controlando o volume de sua voz, desabafa: _ Não é uma briga. Isso é uma demonstração de superioridade. Aquele loirinho é Nick, filho do prefeito. _ O rapaz pausa sua fala enquanto passa um pano no balcão em frente a Ethan. _ o último que ousou enfrenta-lo foi despedido. E o coitado não conseguiu arrumar outro emprego até hoje. Nós o ajudamos financeiramente. Ele era um bom garçom e amigo. É que o dono desse lugar é assim com o prefeito! _ O bartender esfregava os dedos indicadores um no outro para expressar a proximidade do seu patrão com o político. _ E de vez em quando, Nick vem aqui dar seus showzinhos para o seu bando de puxa-sacos que o seguem para todo canto.
O bartender já ia voltar aos seus afazeres quando parece ter lembrado de algo e volta. _ Ah! A Srta mandou agradecer o seu agrado e disse que o seu próximo chopp é por conta dela. _ Simultaneamente, ele empurra um guardanapo com um número de telefone e um nome abaixo Cassidy.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
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Re: The Legacy of Darkness
Confesso que eu ficava surpresa ao ver os dois membros que não se juntaram aos Anarquistas indo embora inteiros e não como uma pilha de cinzas. Olhando incrédula pensava:
"Mas que coisa... Não é o que eu esperava. Parece que me enganei sobre Garcia e seus homens..."
Logo o trem chegava e somos convidados a subir. Eu entro e procuro um canto. Queria "ficar na minha", no meu canto, enquanto apenas olho e escuto as histórias dos demais. Mas meus pensamentos não estavam ali. Eles se dirigiam a alguém com quem eu me importava muito. A garota Magnólia. Era difícil deixá-la e eu ficava preocupada se ela ficaria bem sem mim.
"Sim, vai ficar... Além disso, logo eu a buscarei..."
Finalmente Garcia e todos descem. Faço o mesmo. Uma nova noite havia começado. Ouço Garcia falar sobre a divisão da cidade e o refúgio seguro dos Anarquistas. Então ele fazia seus últimos apontamentos. Os vampiros se vão e ele ficava por ali. Penso em abordá-lo como também penso em simplesmente ir embora como os outros.
"Garcia deve ser um vampiro mais vivido. É preciso cuidado ao falar com ele. Eu poderia perguntar um pouco mais sobre os Anarquistas e como tudo funciona... mas, informações sigilosas ele não vai me dar assim aqui e agora, de graça. Se é para colher informações básicas, prefiro fazer isso com um brutus como Kleber ou qualquer outro membro mais ingênuo. Posso atuar bem, mas não sou perfeita e estou sujeita a mostrar alguma brecha e acabar me denunciando sem querer a um olhar mais atento como o de Garcia. Talvez eu devesse procurar o Um Gosto de LA e, lá, aliciar algum brucutu para me dar tudo o que sabe sobre a estrutura e o funcionamento dos Anarquistas..."
Assim, eu saio caminhando ao lado dos outros recém recrutados, escutando quais eram os planos de cada um. Se algum deles me perguntasse algo eu diria que iria explorar a cidade. Caminho a pé até algum ponto de transporte público e pego um ônibus, metrô ou qualquer outra coisa em direção ao centro da cidade. No caminho irei descer em um segundo ponto ou estação. Assumo uma posição discreta como se estivesse esperando um novo onibus ou metrô e me concentro à minha volta. (Auspícius - visão aguçada*). Despretensiosamente observo se não fui seguida por ninguém. Somente depois de ter certeza disso e aguardar alguns minutos e caminho procurando algum policial ou viatura que eu veja parada na rua ou passando. Irei abordar a polícia pedindo informações sobre algum hotel próximo. No entanto, a conversa não ficará restrita somente à informação...
*Senhor narrador, apesar de estar usando um dom de nível 1, favor considerar o nível total da disciplina no contexto do caso.
"Mas que coisa... Não é o que eu esperava. Parece que me enganei sobre Garcia e seus homens..."
Logo o trem chegava e somos convidados a subir. Eu entro e procuro um canto. Queria "ficar na minha", no meu canto, enquanto apenas olho e escuto as histórias dos demais. Mas meus pensamentos não estavam ali. Eles se dirigiam a alguém com quem eu me importava muito. A garota Magnólia. Era difícil deixá-la e eu ficava preocupada se ela ficaria bem sem mim.
"Sim, vai ficar... Além disso, logo eu a buscarei..."
Finalmente Garcia e todos descem. Faço o mesmo. Uma nova noite havia começado. Ouço Garcia falar sobre a divisão da cidade e o refúgio seguro dos Anarquistas. Então ele fazia seus últimos apontamentos. Os vampiros se vão e ele ficava por ali. Penso em abordá-lo como também penso em simplesmente ir embora como os outros.
"Garcia deve ser um vampiro mais vivido. É preciso cuidado ao falar com ele. Eu poderia perguntar um pouco mais sobre os Anarquistas e como tudo funciona... mas, informações sigilosas ele não vai me dar assim aqui e agora, de graça. Se é para colher informações básicas, prefiro fazer isso com um brutus como Kleber ou qualquer outro membro mais ingênuo. Posso atuar bem, mas não sou perfeita e estou sujeita a mostrar alguma brecha e acabar me denunciando sem querer a um olhar mais atento como o de Garcia. Talvez eu devesse procurar o Um Gosto de LA e, lá, aliciar algum brucutu para me dar tudo o que sabe sobre a estrutura e o funcionamento dos Anarquistas..."
Assim, eu saio caminhando ao lado dos outros recém recrutados, escutando quais eram os planos de cada um. Se algum deles me perguntasse algo eu diria que iria explorar a cidade. Caminho a pé até algum ponto de transporte público e pego um ônibus, metrô ou qualquer outra coisa em direção ao centro da cidade. No caminho irei descer em um segundo ponto ou estação. Assumo uma posição discreta como se estivesse esperando um novo onibus ou metrô e me concentro à minha volta. (Auspícius - visão aguçada*). Despretensiosamente observo se não fui seguida por ninguém. Somente depois de ter certeza disso e aguardar alguns minutos e caminho procurando algum policial ou viatura que eu veja parada na rua ou passando. Irei abordar a polícia pedindo informações sobre algum hotel próximo. No entanto, a conversa não ficará restrita somente à informação...
*Senhor narrador, apesar de estar usando um dom de nível 1, favor considerar o nível total da disciplina no contexto do caso.
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: The Legacy of Darkness
Ao se aproximar da mesa em que a amostra gratuita de superioridade acontecia, Ethan percebe a voracidade com que era encarado pelo jovem que humilhava o garçom. Era como se estivesse protegendo seu território e amaldiçoando o recém-chegado por simplesmente ter se aproximado dali. Se o julgamento que fizera sobre o rapaz estivesse correto, provavelmente devia agir daquela maneira com todos que desconhecia – e, para os que desejavam conhecê-lo, restavam duas opções: desafiá-lo para ganhar seu respeito, ou se submeter a ele para que tivesse sempre a seu redor o grupo de seguidores que contribuíam para sua imagem imponente.
Uma vez de volta ao bar, questiona sobre a identidade do jovem e o porquê de fazer aquilo. O bartender diz tratar-se do filho do prefeito, o primeiro indício de que as suspeitas de Ethan aproximavam-se assustadoramente da realidade.
- Entendo... E vocês devem ser coniventes com essa atitude para que não sejam prejudicados. – Compreensivo, Ethan usava um tom quase que condescendente em sua voz. – Deve ser difícil... Mas acredito que não tem outra alternativa, não é? Já que trocar o dono não é uma opção.
Sorri, tentando mostrar ao homem que até brincava com aquela afirmação, mas nem tanto assim. O bartender retoma seus afazeres e Ethan volta a observar o ambiente, certificando-se de que sua admiradora em potencial houvesse recebido seu presente. Para sua satisfação, ela não só recebera como desfrutava do drink, uma evidência de que o bartender acertara na escolha do que enviar. Este, inclusive, aproxima-se de novo e entrega um papel para Ethan, comprovando ainda mais a eficácia naquela ação.
- Veja só! – Lê o número de telefone de Cassidy no pedaço de papel. – Ah, meu amigo... Isso aqui só aconteceu por sua causa. Obrigado, de verdade! – Oferece a mão para cumprimentar o bartender.. – Ei, me dá a honra de saber seu nome? Vou fazer questão de te citar na minha biografia!
Dá uma piscadela para o bartender e pede licença, dessa vez com o pretexto de ir até o lado de fora para fumar. Antes de fazê-lo, entretanto, aproxima-se uma vez mais da mesa que Nick se apossara e encara-o até que este o olhasse de volta. Quando os olhos de ambos se encontram, Ethan direciona a ele um sorriso provocativo e, em seguida, meneia a cabeça negativamente, como se reprovasse o que acabara de acontecer. Por fim, segue rumo ao exterior do bar, esperando que Nick fosse de seu encontro a fim de tirar satisfações ou, ainda, que o impedisse de sair, propondo um acerto de contas ali mesmo. Teria êxito em confiar no ímpeto impulsivo do jovem?
Uma vez de volta ao bar, questiona sobre a identidade do jovem e o porquê de fazer aquilo. O bartender diz tratar-se do filho do prefeito, o primeiro indício de que as suspeitas de Ethan aproximavam-se assustadoramente da realidade.
Bartender escreveu:- Não é uma briga. Isso é uma demonstração de superioridade. Aquele loirinho é Nick, filho do prefeito. – O rapaz pausa sua fala enquanto passa um pano no balcão em frente a Ethan. – O último que ousou enfrentá-lo foi despedido. E o coitado não conseguiu arrumar outro emprego até hoje. Nós o ajudamos financeiramente. Ele era um bom garçom e amigo. É que o dono desse lugar é assim com o prefeito! – O bartender esfregava os dedos indicadores um no outro para expressar a proximidade do seu patrão com o político. – E de vez em quando, Nick vem aqui dar seus showzinhos para o seu bando de puxa-sacos que o seguem para todo canto.
- Entendo... E vocês devem ser coniventes com essa atitude para que não sejam prejudicados. – Compreensivo, Ethan usava um tom quase que condescendente em sua voz. – Deve ser difícil... Mas acredito que não tem outra alternativa, não é? Já que trocar o dono não é uma opção.
Sorri, tentando mostrar ao homem que até brincava com aquela afirmação, mas nem tanto assim. O bartender retoma seus afazeres e Ethan volta a observar o ambiente, certificando-se de que sua admiradora em potencial houvesse recebido seu presente. Para sua satisfação, ela não só recebera como desfrutava do drink, uma evidência de que o bartender acertara na escolha do que enviar. Este, inclusive, aproxima-se de novo e entrega um papel para Ethan, comprovando ainda mais a eficácia naquela ação.
Bartender escreveu:- Ah! A Srta mandou agradecer o seu agrado e disse que o seu próximo chopp é por conta dela.
- Veja só! – Lê o número de telefone de Cassidy no pedaço de papel. – Ah, meu amigo... Isso aqui só aconteceu por sua causa. Obrigado, de verdade! – Oferece a mão para cumprimentar o bartender.. – Ei, me dá a honra de saber seu nome? Vou fazer questão de te citar na minha biografia!
Dá uma piscadela para o bartender e pede licença, dessa vez com o pretexto de ir até o lado de fora para fumar. Antes de fazê-lo, entretanto, aproxima-se uma vez mais da mesa que Nick se apossara e encara-o até que este o olhasse de volta. Quando os olhos de ambos se encontram, Ethan direciona a ele um sorriso provocativo e, em seguida, meneia a cabeça negativamente, como se reprovasse o que acabara de acontecer. Por fim, segue rumo ao exterior do bar, esperando que Nick fosse de seu encontro a fim de tirar satisfações ou, ainda, que o impedisse de sair, propondo um acerto de contas ali mesmo. Teria êxito em confiar no ímpeto impulsivo do jovem?
Ethan Wood- Data de inscrição : 25/04/2020
Idade : 36
Localização : Campinas, São Paulo
Re: The Legacy of Darkness
Theônios Albuquerque, o Fera
PS: 04/10
FV: 06/06
<Garras da besta>
<Presença invisível>
<Destreza 6>
Diante do inimigo ancestral de sua espécie, apenas um pensamento vem a cabeça de Theon, "FUGA!" Controlado por um medo primordial, ao ver aquela máquina de matar de puro músculos, garras e dentes enormes, bem perto de ti, o gangrel lembra das histórias de membros antigos caindo diante dos metamorfos. Uma lembrança que parecia ter caído no esquecimento lhe ocorre como um flash. Potyra! Theon lembra daquela noite na floresta amazônica quando um lupino lhe dominou e depois se transformou na mulher mais formosa que seus olhos de índio já haviam visto. Seu grande amor Potyra! Por onde andas? Como foi cruel o destino, separar dois corações por uma guerra de espécies. E justamente por ter lidado com lupinos no passado, ele sabe o quão forte essas criaturas são.
O sangue de seu corpo fluía para seus músculos lhe concedendo assim uma velocidade maior que o normal. Gradativamente, ele também aumentava seus atributos físicos para conseguir alcançar uma velocidade ainda maior. Ele só queria estar bem distante dali. O vampiro era astuto, e sabia que o asfalto seria outro problema. Por isso, ele corria nas margens entre a mata e a rua. Ainda protegido pelo manto da ofuscação, o vampiro ia se afastando da mansão irlandesa. Ele não ia em direção a Regina, mas sim na direção oposta. Talvez ele queria proteger sua carniçal da exposição.
O medo ainda era presente, mas num grau menor. Se é que dá para mensurar essa sentimento ligado ao extinto de sobrevivência. Em momento algum ele ouviu o garou o perseguindo. Talvez ele estivesse machucado demais da luta com o demônio, para entrar em outro combate. Não que ele não teria chances, mas ele não precisava daquilo agora. A uma distância segura, Theon parava e se sentava ao meio fio para recuperar o seu vigor. Ele tinha investido muita energia e vitae na fuga e, agora um novo inimigo o espreita, sua besta! Com pouco sangue em seu corpo, a fome lhe afligia, agitando sua besta interior, porém, naquele instante Theon consegue controlar, mas ela ainda não tinha sido controlada totalmente.
- Rolagem de dados:
Resistir ao frenesi: [Auto-Controle], dificuldade 6, (6,4,9) = 2 Sucesso.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
Abigail
PS: 13/15
FV: 09/09
[Antes de dormir Abigail pensa em Magnólia com um pouco de aflição no peito por ter deixado sua filha em Vegas. Mas logo ela se acalma concluindo que ela tinha ensinado bem a menina durante esses anos e, Magnólia sabia se cuidar muito bem. Afinal, que problemas ela poderia ter sozinha em um hotel de luxo por alguns dias? Quase no alvorecer, Mag manda uma mensagem para sua mãe lhe desejando bom dia. Aquilo aquecia o coração da tremere antes do seu sono diurno...]
(...) Depois das considerações finais de Garcia, o grupo parte para as redondezas para explorar o local. Eles pareciam animados e demonstravam isso com falatórios e entusiasmo estampado em seus rostos. Abigail logo nota que eles já se conheciam antes daquele momento e, isso parecia uma realização para eles. A tremere pensa em abordar Garcia mas acaba mudando de ideia. Ela não queria arriscar seu disfarce com um vampiro tão experiente. Ela decide que para coletar informações, um brutamontes seria melhor. Uma cainita se destaca do grupo. Ela não estava tão enturmada com os demais, assim como Abigail. Talvez por reparar que a tremere estava na mesma condição que ela, uma aproximação era feita.
_ Oi, parece que você está sozinha assim como eu. O que acha de explorarmos Los Angeles juntas? _ A vampira tinha um belo rosto pálido, cabelos negros como a noite, assim como os seus olhos. Ela não fugia do arquétipo punk dos demais. Suas roupas eram tão rebeldes quanto suas atitudes. Ela tinha um ar de auto suficiente, apesar de aparentar o contrário com o seu corpo pequeno e frágil. _ Me chamo Emily e você? _ Apesar daquele ar gótico, ela tinha uma voz simpática assim como o sorriso, que soltava fácil. Abigail aceita a oferta. Afinal, é sempre bom estar acompanhada em um terreno desconhecido.
As duas seguem para o centro da cidade. Elas utilizam o transporte público para isso. Naquela hora, o ônibus estava cheio, porém havia poltronas para todos. Emily parecia realmente empolgada com aquilo tudo. E fazia várias perguntas triviais para Abigail. _ Eu não quero voltar para Vegas e você? Sabe, esse lance de Camarilla é ultrapassado, o mundo hoje é diferente. _ Apesar dela não estar falando alto, ela não fazia questão de ser discreta quanto aos assuntos cainitas. _ Eu sou do clã Brujah, e você? _ Abigail logo percebe a ingenuidade de Emily, que se expunha muito rapidamente a alguém que mal conhecia. _ Você é muito gata Dianna! Namora? _ Sério isso? Será que essa garota foi abraçada ontem? _ Onde quer ir primeiro? Fiquei sabendo que rola altas raves organizadas pelas gangues anarquistas. Dizem que é muito louco! _ Agora ela parecia tomar cuidado com o tom da sua voz. Ela protege sua boca com a mão sobre a face e cochichando perto do ouvido da tremere falava: _ Sangue, sexo e rock and roll! Não é massa? _ Enfim a parada final. Chegaram ao centro da cidade dos anjos.
As duas "amigas" desembarcam do ônibus. Emily chama muita atenção por suas roupas, piercings e corte de cabelo. Mas ela não liga. Não demora muito e elas viam outros grupos com características bem parecidas com as de Emily. Logo percebem que Los Angeles é um misto de cultura. Todas as tribos modernas de jovens estavam presentes ali. Tinha pessoas para todos os gostos. Abigail precavida que era, discretamente aumenta o poder de alcance de sua visão tentando notar alguém que possa ter as seguido. Mas o que vê são apenas rostos novos para ela, transitando para lá e para cá. Afinal, ainda estava no finalzinho do horário de rush. Nem mesmo aquele frio na espinha que o auspícios causa quando a vampira está em perigo ou prestes a ficar. Tudo parecia tranquilo até aquele momento.
Emily retira um maço de cigarros do bolso e retira um. Ela o prende nos lábios e ateia fogo com um isqueiro Flip. _ Fuma? _ Pergunta a brujah para a tremere. As duas seguem pela rua. Abigail tinha um plano. Não demora muito e, a tremere avista dois policiais abordando três jovens. Mas a revista acaba antes das duas chegarem até os policiais. A tremere os aborda, com a desculpa de precisar de informações sobre algum hotel na região. Mas suas intenções iam além disso. _ Boa noite! _ Respondia um policial a Abigail. Já em relação a Emily, a receptividade não foi tão suave. O outro policial a olhava de cima a baixo com um olhar de reprovação. A brujah fazia cara de indiferente como se tivesse pouco se lixando para a opinião do policial, e realmente estava. _ Tem um a algumas quadras daqui. É só seguirem nessa direção mesmo e, logo irão vê-lo. Vocês são de onde? _ Começa as perguntas típicas de um policial. _ O que estão fazendo em Los Angeles?
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
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Re: The Legacy of Darkness
Ethan Wood
PS: 11/11
FV: 08/08
As suspeitas do Giovanni se confirmam ao ouvir o relato do bartender. De fato, Nick tinha as costas quentes. É uma pena ele usar a sua influência e prestígio para tais atos tão medíocres. Ele podia muito bem promover sua imagem e a de seu pai com altruísmo e gentileza, afinal, os políticos dependem de sua imagem e, Nick, não era o melhor publicitário para o próprio pai.
- Entendo... E vocês devem ser coniventes com essa atitude para que não sejam prejudicados. – Compreensivo, Ethan usava um tom quase que condescendente em sua voz. – Deve ser difícil... Mas acredito que não tem outra alternativa, não é? Já que trocar o dono não é uma opção.
Tomando cuidado para não ser ouvido o bartender respondia: _ Poderia ser... _ O rapaz pausa a conversa para atender um cliente que chegava. Minutos depois volta. _ Mas devo admitir, eles pagam muito bem. Não se acha os salários como os daqui em nenhum outro pub dessa cidade. Mas como nada é um mar de rosas... Vez ou outra aparecem uns Nicks da vida para nos chatear. Mas logo eles se vão...
...
- Veja só! – Lê o número de telefone de Cassidy no pedaço de papel. – Ah, meu amigo... Isso aqui só aconteceu por sua causa. Obrigado, de verdade! – Oferece a mão para cumprimentar o bartender.. – Ei, me dá a honra de saber seu nome? Vou fazer questão de te citar na minha biografia!
_ Ah que isso, o senhor tem muita presença. Não deve ser difícil impressionar as mulheres. Só fiz o meu trabalho. _ Respondia o modesto bartender. _ Sou o Rian! E o senhor? _ Ethan notava a felicidade do bartender ao perceber que alguém estava interessado em lhe conhecer melhor. Talvez naquele antro de playboys e patricinhas, essa aproximação fosse uma coisa surreal. _ Massa! Me avise quando sair sua biografia! O senhor faz o que da vida? _ Rian tentava puxar papo com o único cliente legal daquela noite.
Após prosear com Rian, o cainita deixa o balcão com a desculpa de ir fumar no exterior do bar. Mas no caminho ele jogava uma isca para Nick. Ele passava bem próximo da mesa do riquinho arrogante e dava uma risada debochada ao perceber estar sendo notado por ele. O sorriso era seguido de uma reprovação com um movimento de cabeça. Nick o encara com raiva e ao passar pela mesa Ethan escuta: _ Quem é esse babaca? Vocês viram como ele me encarou? .... Ethan sabia que ele ainda falava, mas pela distância não pode entender o que era.
Depois de alguns minutos lá fora, Ethan escuta a voz de Nick se aproximando. _ Ora ora! Se não é o homem misterioso do balcão... _ ao se virar, Ethan percebe que Nick não estava sozinho. Dois dos seus amigos da mesa vieram com o filho do prefeito. Talvez para intimidar Ethan, talvez por que Nick apesar da sua postura era na verdade um grande covarde... Talvez as duas coisas. Nick para diante de Ethan e os dois amigos param um a cada lado do vampiro. _ Não pude deixar de notar o seu reparo em mim e depois o seu olhar de reprovação... daí eu decidi vim aqui lhe dar a oportunidade de se expressar melhor. _ um dos amigos se manifesta: _ Isso aí Nick! Não deixa barato para esse babaca não.. quer que eu quebre ele? É só falar amigo! _ Nick responde: Não não... Vamos dar a chance do forasteiro se explicar.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
Eu já estava seguindo meu destino com mil planos em mente quando sou abordada por uma tal de Emily.
Olho para a novata e reparo em tudo nela, inclusive em sua palidez bonita e seu sorriso.
"Pronto! Só me faltava essa agora! Claro que não garota! Estou sozinha sim e pretendo continuar assim! Vejamos... que desculpa darei a você para que você não fique magoada comigo..." Permaneço em silêncio por um pequeno instante enquanto penso.
"Mas se você for uma espiã juro por Cain que farei você ver a luz do sol..." Pensava enquanto minhas feições me mostravam simpática a ela, sem transparecer minhas reais conclusões.
Pegamos o transporte público e tudo seguia conforme eu havia planejado. Exceto por um detalhe: Em poucos minutos eu já estava arrependida de ter permitido que aquela criança fosse comigo. Em pleno transporte público ela começava a falar assuntos que não deveriam ser tratados ali.
- Não me leve a mal, mas eu não sei do que você está falando... Falava na mesma altura e olhava para ela com um olhar sério, esperando que ela se tocasse, me recusando a responder ou continuar qualquer assunto sobre vampiros em público.
Eu dava corda a ela a um assunto diferente para que ela esquecesse os temas relacionados ao sobrenatural.
"- Que garota maluca! Não vê problemas em falar de vampiros mas acha problemático falar de baladas regadas a drogas... que ingênua"
Faço a checagem de rotina e percebo que estava "limpo". - Todo cuidado é pouco ao lidar com outros vampiros. Aparentemente Garcia não desconfiou de mim, ou se desconfiou está me dando corda e não enviou agentes para me seguir. Ótimo, seja como for isso me dá uma margem segura. Posso começar a trabalhar nos meus projetos...
Finalmente eu daria meu primeiro passo para me estabelecer em Los Angeles e derrubar o Estado Anarquista. Seria uma longa e demorada caminhada e eu começaria pelos degraus de baixo, não pelos de cima...
Com isso eu quebraria o preconceito deles em relação a mim por estar andando com Emily. Se eu a conheci durante a viagem significa que eu não sou da "laia" dela e assim eles me verão com olhos melhores.
- Depois que eu me estabelecer em um hotel quero conhecer melhor a cidade, pois tenho intenção de abrir uma empresa aqui com o dinheiro que poupei no meu último trabalho. Acho que beber um vinho com um policial que conhece cada esquina dessa cidade seria um bom começo.
Solto uma risada tímida. Não foco a 'cantada' em nenhum dos dois policiais. Ao invés disso, deixo-a em aberto para ver qual deles está mais interessado em mim e vai se dispor. Então eu reforço o programa que tenho em mente. - Eu gosto muito de beber vinho, ajuda a esquentar as noites frias....
_ Oi, parece que você está sozinha assim como eu. O que acha de explorarmos Los Angeles juntas? _
Olho para a novata e reparo em tudo nela, inclusive em sua palidez bonita e seu sorriso.
"Pronto! Só me faltava essa agora! Claro que não garota! Estou sozinha sim e pretendo continuar assim! Vejamos... que desculpa darei a você para que você não fique magoada comigo..." Permaneço em silêncio por um pequeno instante enquanto penso.
- Dianna! Sou breve e sucinta na resposta. Ok, tudo bem.... pode ser então. Acabo cedendo._ Me chamo Emily e você?
"Mas se você for uma espiã juro por Cain que farei você ver a luz do sol..." Pensava enquanto minhas feições me mostravam simpática a ela, sem transparecer minhas reais conclusões.
Pegamos o transporte público e tudo seguia conforme eu havia planejado. Exceto por um detalhe: Em poucos minutos eu já estava arrependida de ter permitido que aquela criança fosse comigo. Em pleno transporte público ela começava a falar assuntos que não deveriam ser tratados ali.
Fico estarrecida! Minha cara vai ao chão! - Garota! você ficou maluca? Ok, tudo bem, entendo que você está empolgada por se libertar de uma prisão e entrar em outra... mudar de cela... mas se controle! Não é assim que as coisas funcionam! Não é porque você se libertou da Camarilla que você vai sair rasgando a máscara! Isso é um suicídio! Se numa coisa a Camarilla acertou foi na adoção da Primeira Tradição. Anciões morreram e os vampiros quase foram dizimados para que eles entendessem que a Primeira Tradição É NECESSÁRIA!_ Eu não quero voltar para Vegas e você? Sabe, esse lance de Camarilla é ultrapassado, o mundo hoje é diferente. _ Apesar dela não estar falando alto, ela não fazia questão de ser discreta quanto aos assuntos cainitas. _ Eu sou do clã Brujah, e você?
- Não me leve a mal, mas eu não sei do que você está falando... Falava na mesma altura e olhava para ela com um olhar sério, esperando que ela se tocasse, me recusando a responder ou continuar qualquer assunto sobre vampiros em público.
- Por enquanto to solteira... mas to mesmo querendo arrumar alguém. De preferência uma garota... E você? Namora? O que você curte?_ Você é muito gata Dianna! Namora?
Eu dava corda a ela a um assunto diferente para que ela esquecesse os temas relacionados ao sobrenatural.
- Vamos arrumar um lugar pra ficar. Depois a gente pensa no resto._ Onde quer ir primeiro?
- Não é minha "vibe", mas não tenho nada contra com quem curte._ Sangue, sexo e rock and roll! Não é massa?
"- Que garota maluca! Não vê problemas em falar de vampiros mas acha problemático falar de baladas regadas a drogas... que ingênua"
Faço a checagem de rotina e percebo que estava "limpo". - Todo cuidado é pouco ao lidar com outros vampiros. Aparentemente Garcia não desconfiou de mim, ou se desconfiou está me dando corda e não enviou agentes para me seguir. Ótimo, seja como for isso me dá uma margem segura. Posso começar a trabalhar nos meus projetos...
- Não. Respondia eu. Meu campo de atuação era na alta classe. Fumar já foi bem visto no passado, mas hoje os fumantes são evitados e ás vezes até mal vistos. Pretendo continuar sendo bem vista..._ Fuma? _
Finalmente eu daria meu primeiro passo para me estabelecer em Los Angeles e derrubar o Estado Anarquista. Seria uma longa e demorada caminhada e eu começaria pelos degraus de baixo, não pelos de cima...
- Somos de Vegas. A gente se conheceu durante a viagem pra cá.Vocês são de onde? _ Começa as perguntas típicas de um policial. _ O que estão fazendo em Los Angeles?
Com isso eu quebraria o preconceito deles em relação a mim por estar andando com Emily. Se eu a conheci durante a viagem significa que eu não sou da "laia" dela e assim eles me verão com olhos melhores.
- Depois que eu me estabelecer em um hotel quero conhecer melhor a cidade, pois tenho intenção de abrir uma empresa aqui com o dinheiro que poupei no meu último trabalho. Acho que beber um vinho com um policial que conhece cada esquina dessa cidade seria um bom começo.
Solto uma risada tímida. Não foco a 'cantada' em nenhum dos dois policiais. Ao invés disso, deixo-a em aberto para ver qual deles está mais interessado em mim e vai se dispor. Então eu reforço o programa que tenho em mente. - Eu gosto muito de beber vinho, ajuda a esquentar as noites frias....
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
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Re: The Legacy of Darkness
╔═ ※ ·❆· ※ ══════╗
Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
╚══════ ※ ·❆· ※ ═╝
Theon, O FERA
(Theônios Albuquerque)
╚══════ ※ ·❆· ※ ═╝
Eu não paro, continuo correndo, mas observando se estou sendo seguido, ou se o uivo já atraiu algum outro lobisomem.
Inicio a dar uma volta, para voltar até onde o carro de Regina está. A volta que faço é para manter a distancia do lobisomem, mas chegar na mulher.
Não paro de usar minha Ofuscação, e mantenho meus sentidos ativados para perceber qualquer aproximação de lobisomem ou inimigo.
Ao avistar Regina eu vou falar com ela:
— "Não tenho tempo para explicar, precisamos sair daqui imediatamente, entre no carro e dirija para o mais longe daqui, rápido! Sem perguntas, apenas faça!"
No carro eu explico para ela:
— "Rudolf não estava lá, mas eu achei Joe. Ele está morto. Minha preocupação inicial está eliminada, e sua rixa com seu cafetão resolveremos outro dia. Mas por enquanto temos outros problemas para resolver. Preciso que você ache algum lugar para ficar. Onde o Rudolf não a encontre. Você tem algum dinheiro para pagar um hotel de estrada? Ah, não use seu nome, escolha outro, tal como, sei lá, Antônia... Antônia Leismann, isso, use esse, eu gosto dele."
Insisto para acharmos um hotel próximo da cidade, onde os lobisomens não costumam se aproximar.
Chegando no hotel, eu peço que ela espero no quarto, e eu saio para caçar. Então me afasto e procuro por algum animal para saciar minha sede.
Tendo me saciado, eu volto para o quarto e pergunto como Regina está:
— "Deu tudo certo? Agora, jogue fora seu telefone, não o use mais. Não ligue para Rudolf ou ninguém do seu passado, você terá que iniciar uma nova vida. Eu ainda lhe darei Rudolf, mas deixe isso comigo a partir de agora, não o procure mais, nunca mais. E não faça mais nada sem me perguntar antes. Agora vou sair, amanhã de noite eu volto, esteja aqui."
Eu saio, e procuro um lugar escondido para me fundir com a terra.
(Uso FdV para não entrar em Frenesi na presença de Regina)
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: The Legacy of Darkness
Bartender escreveu:- O senhor faz o que da vida?
- Ah, meu amigo Rian... – Volta a sorrir, apontando a mão direita em sua direção com o dedo indicador estendido, simulando uma arma engatilhada. – Se te contasse, teria que te matar.
Coloca os dois braços sobre o balcão, apoiando-os nos cotovelos. Coloca a mão próxima da boca, como se fosse contar um segredo.
- Já que meu encontro com a senhorita Cassidy deve acontecer apenas amanhã... – Olha em volta, divertindo-se com aquilo. – Você tem algum compromisso quando encerrar por aqui? – Deposita sobre o ombro de Rian a mesma mão que outrora estava próxima de sua boca. – Acabei de chegar na cidade e estou precisando de um bom guia.
Já do lado de fora do pub, apoia as costas sobre um carro estacionado nas proximidades e coloca as mãos nos bolsos da jaqueta. Poderia até fazer uma contagem regressiva para a chegada de Nick e, felizmente, sua intuição não o trai. O marmanjo não apenas se aproximava, determinado e ameaçador, como trazia consigo dois de seus fiéis escudeiros. Estes logo o cercam, torcendo para que seu chefe partisse para a violência, sendo devidamente amparado por eles, se necessário. Felizmente, a intimidação de Nick envolvia palavras perigosas e perspicazes. Por mais que aquilo fizesse parte de seu plano, Ethan não podia negar: divertia-se com aquilo.
Nick escreveu:- Ora ora! Se não é o homem misterioso do balcão... Não pude deixar de notar o seu reparo em mim e depois o seu olhar de reprovação... Daí eu decidi vim aqui lhe dar a oportunidade de se expressar melhor. (...) Não não... Vamos dar a chance do forasteiro se explicar.
- Do lugar de onde venho, sua atitude representa a linha tênue que separa os homens das crianças. – Olha para cada um dos presentes, inexpressivo. – E admito estar um pouco decepcionado. Quero dizer, mesmo sendo novo na cidade, já ouvi falar bastante de você. Uma pena que, até o momento, não fez jus a fama que lhe atribuíram.
Estende o braço direito na direção de Nick, a fim de cumprimentá-lo.
- Aliás, acredito que ainda não me apresentei oficialmente. Sou Ethan.
Ethan Wood- Data de inscrição : 25/04/2020
Idade : 36
Localização : Campinas, São Paulo
Re: The Legacy of Darkness
Abigail
PS: 13/15
FV: 09/09
A primeiro momento Abigail pensa em declinar da ideia de sair por aí acompanhada, porém, ela acaba mudando de ideia. Ela analisava a brujah de cima a baixo fazendo julgamentos em sua cabeça, e até mesmo sentenciando-a caso a mesma fosse uma espiã e pudesse vir a lhe prejudicar.
Ao ouvir as falácias da jovem brujah dentro do transporte público, a ancillae logo se arrepende de ter aceito a ralé como companheira. Ela fica estarrecida com a falta de cuidado com a máscara e ao ser questionado nesse assunto ela se fazia de desentendida. Quando enfim Emily fazia uma pergunta dentro das normalidades para todos ali, Abigail lhe respondia. Talvez fosse melhor prender a atenção da brujah em assuntos livres e, assim evitar outro deslize.
- Por enquanto to solteira... mas to mesmo querendo arrumar alguém. De preferência uma garota... E você? Namora? O que você curte?
Se estivesse viva, Emily com certeza estaria corada. no fundo daquele ser gótico havia uma menina perdida e carente de carinho. Meio tímida pela a objetividade da tremere ela responde: _ Nossa, sério? Também estou só. Eu tinha um namoradinho antes do abraço, mas agora nosso lance ficou inviável. Mas confesso que minhas preferência sempre foram garotas...
- Vamos arrumar um lugar pra ficar. Depois a gente pensa no resto.
_ Garcia deu a opção do Gosto. Não quer ir pra lá? eu acho uma boa escolha. O lugar já é preparado para nós...
- Não é minha "vibe", mas não tenho nada contra com quem curte.
_ Ah saquei. _ Abigail sentia uma leve decepção no tom de voz de Emily. _ Mas qual é a sua vibe então? O que gota de fazer?
Ao ser questionada em relação ao hábito de fumar, Abigail negava. A vampira já viveu outros tempos em que fumar era bem visto pela sociedade. Mas diferente dos outros vampiros mais antigos, a feiticeira tomava o cuidado de acompanhar as mudanças sociais. Magnólia lhe ajudava muito nesse processo, mas a vampira era atenta as tendencias comportamentais do rebanho. E no momento, ela sabia que o tabagismo estava ficando cada vez mais fora de moda.
- Somos de Vegas. A gente se conheceu durante a viagem pra cá.
Respondia a tremere as autoridades. Ela era cuidadosa em suas palavras. Mais uma vez sua experiência era usada para ganhar vantagem, ou, diminuir a desvantagem de estar acompanhada por uma punk visivelmente causadora de problemas. _ Vegas! Adoro Vegas! _ Responde o policial num tom empolgado.
- Depois que eu me estabelecer em um hotel quero conhecer melhor a cidade, pois tenho intenção de abrir uma empresa aqui com o dinheiro que poupei no meu último trabalho. Acho que beber um vinho com um policial que conhece cada esquina dessa cidade seria um bom começo.
O policial que reprovava Emily, abria um sorriso e demonstrava interesse nas palavras de Abigail. Mas o que estava conversando com a tremere o cortava. _ Se contenha homem, sua esposa o espera em casa. _ O policial repreendido parecia ter ficado furioso com o seu parceiro, mas não se manifestava com palavras, apenas um semblante ruim. _ Então srta... _ Seu tom de voz era quase interrogativo, para que Abigail completasse com o seu nome. _ Eu ficaria feliz em tomar vinho com vc, mas acabamos de pegar o plantão e estarei ocupado o restante da noite. Mas amanhã se você quiser, podemos nos encontrar. _ Abigail nota que o agente Colt (nome escrito na farda) parecia ser um bom homem.
- Eu gosto muito de beber vinho, ajuda a esquentar as noites frias....
_ Oh! Também gosto de um bom vinho. _ Colt não parecia ser dos mais atrevidos. E a responsabilidade do seu trabalho estava claramente acima de suas vontades. _ Mas você disse que queria abrir uma empresa aqui... em que ramo? _ A conversa tomava um tom mais casual e amigável. Talvez não fosse o que a tremere esperava. Emily parecia impaciente com aquele lenga lenga, assim como o outro policial que tinha ficado de fora. _ Vamos Di! Temos muito o que conhecer. _ A brujah pegava na mão de Abigail e puxava levemente na direção do hotel indicada pelo policial.
O telefone de Abigail começa a vibrar no seu bolso. Um número desconhecido havia lhe enviado uma mensagem através de um aplicativo de mensagem. "Me encontre no Clube Zumbi."
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
- Tens razão... talvez devêssemos mesmo ir prá lá..._ Garcia deu a opção do Gosto. Não quer ir pra lá? eu acho uma boa escolha. O lugar já é preparado para nós...
"Até eu organizar um lugar confiável pode ser que esse dormitório comunitário seja bom, e eu ainda posso extrair mais informações sobre os Anarquistas e ver como eles funcionam..."
Ah, eu sou meio careta... gosto de teatro, filmes, pintar, desenhar... gosto de Arte, sabe... Mas quem sabe uma hora dessas a gente pega uma Rave juntas? Dou um fio de esperanças para Emily, mas já deixando claro que vai ser algo bem raro de acontecer.Mas qual é a sua vibe então? O que gota de fazer?
Notando que o outro policial também tava interessado e depois de ser alfinetado pelo seu próprio colega já queria logo ir embora, juntando ao fato de que Emily também estava me apressando, eu vou direto ao ponto e dou meu telefone ao policial:Oh! Também gosto de um bom vinho. _ Colt não parecia ser dos mais atrevidos. E a responsabilidade do seu trabalho estava claramente acima de suas vontades. _ Mas você disse que queria abrir uma empresa aqui... em que ramo? _ A conversa tomava um tom mais casual e amigável. Talvez não fosse o que a tremere esperava. Emily parecia impaciente com aquele lenga lenga, assim como o outro policial que tinha ficado de fora. _ Vamos Di! Temos muito o que conhecer. _ A brujah pegava na mão de Abigail e puxava levemente na direção do hotel indicada pelo policia
- Ok, então anote meu número por favor... Falo os números do meu telefone em voz alta e repito mais uma vez para que ele confirmasse e para que o outro policial, caso estivesse interessado conseguisse memorizar também.
"Se o outro policial for mesmo um safadinho e tiver ficado bem afim, ele também vai entrar em contato comigo e eu pego os dois sem que eles saibam..."
Eis então que recebo uma mensagem no mínimo estranha. Olho e tento identificar de quem vinha a mensagem. Caso eu não saiba, respondo: - Quem é?
Talvez fosse hora de me separar de Emily, mas primeiro eu precisava saber quem era
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
Re: The Legacy of Darkness
Theônios Albuquerque, o Fera
PS: 10/10
FV: 05/06
Recuperando as energias, Theon se reergue e segue para onde Regina o esperava. Ele havia saído do lado oposto do condomínio e por isso a volta demandaria mais tempo do que a ida. O Fera controla sua besta que tentava sobrepor a sua vontade. Ela estava assim por causa da fome. Theon precisava se alimentar o mais rápido possível, pois sabia que sua luta contra a besta não havia acabado. Enfim o gangrel avista o carro e ao lado Regina. Ela esperava o vampiro escorada na lateral do carro e logo que o percebe ela fica de prontidão para a chegada do cainita, sedenta por informações.
— "Não tenho tempo para explicar, precisamos sair daqui imediatamente, entre no carro e dirija para o mais longe daqui, rápido! Sem perguntas, apenas faça!"
Pega de surpresa, pois não era bem aquilo que Regina esperava, a mulher apenas concorda com um breve "_ tá bom! e então assumia o voolante do carro. Theon entra do outro lado e Regina dava a partida. Os dois se afasta da região de condomínios e pegam a autoestrada. Eles não tinham rumo certo, apenas se afastavam de Boston. Mais calmo, Theon podia explicar melhor o que aconteceu lá dentro do condomínio para Regina. Afinal, ele esteve lá por causa dela e, era mais que justo compartilhar as informações com a mesma.
— "Rudolf não estava lá, mas eu achei Joe. Ele está morto. Minha preocupação inicial está eliminada, e sua rixa com seu cafetão resolveremos outro dia. Mas por enquanto temos outros problemas para resolver. Preciso que você ache algum lugar para ficar. Onde o Rudolf não a encontre. Você tem algum dinheiro para pagar um hotel de estrada? Ah, não use seu nome, escolha outro, tal como, sei lá, Antônia... Antônia Leismann, isso, use esse, eu gosto dele."
_ Ele não era meu cafetão! E se não se importa, eu não quero que fique me lembrando dessa parte da minha vida. _ Theon percebia a irritação no tom de voz dela. Aquilo havia lhe incomodado a ponto dela ignorar completamente a parte de que Joe (ou pelo menos o seu recipiente) estava morto. Afinal era um alívio. _ Tenho sim... O que aconteceu lá dentro? Pensei que você ia dar uma surra no Rudolf e trazer ele pra mim. E agora você quer fugir e se esconder?! _ Ela esperava explicações mais coerentes do vampiro antes de completar sua fala. _ Ok, vou fazer o que pede. Não tenho documentos falsos, como vou fazer o check in no hotel? Eles vão ver meu nome verdadeiro. Mas relaxa, a influência daqueles irlandeses filhos da puta é em Boston. Regina liga o rádio e sintoniza em uma estação qualquer. Tocava False Prophet de Bob Dylan e ela deixava tocar.
Enfim encontram um hotel de beira de estrada. Regina estaciona o carro e ambos descem. Ela tranca o veículo e segue para a recepção. Theon a deixa ir adiantando a hospedagem com a promessa de voltar. Ele precisava se alimentar e tomar de volta o controle total de suas ações, longe das ameaças da besta. Alguns minutos se passam enquanto o gangrel caminhava na beira da rodovia. Ele começa a sentir um odor característico de rancho e decide seguir o seu faro. Logo o vampiro chega em uma cerca de arame liso que separava um pasto da estrada. Ele via alguns animais deitados na grama. Theon passa pela cerca sem dificuldades e segue até uma vaca enorme que repousava no pasto. O vampiro não hesita em cravar suas presas no animal, que mugia ao sentir sua pele sendo rasgada, mas que depois se aquietava. Theon estava faminto e por se tratar de um animal ele não poupou sua vida. Ele sugou todo o sangue das veias da vaca e depois cicatrizou sua ferida com um pouco de saliva. Para simular um ataque de um animal selvagem e disfarçar o ato vampírico, Theon rasgava a garganta do animal. Talvez desse certo se houvesse sangue no corpo e na grama. Um ataque de um lobo seria muito mais sujo.
Voltando para o hotel, o cainita sentia que a noite estava no fim. Mas antes de se refugiar, ele queria se certificar de que estava tudo bem com a Regina. O rapaz da recepção, já estava sobre aviso da chegada de Theon, e assim que o identificava ele orientava o vampiro em qual quarto Regina esperava. _ Boa noite Sr! A Srta lhe espera no quarto 11. Theon segue para o local. A porta estava aberta e ele entra sem bater. Regina estava sentada na beira da cama usando roupas íntimas e com uma toalha enrolada na cabeça. Ela comia amendoins e assistia o noticiário na tv.
— "Deu tudo certo? Agora, jogue fora seu telefone, não o use mais. Não ligue para Rudolf ou ninguém do seu passado, você terá que iniciar uma nova vida. Eu ainda lhe darei Rudolf, mas deixe isso comigo a partir de agora, não o procure mais, nunca mais. E não faça mais nada sem me perguntar antes. Agora vou sair, amanhã de noite eu volto, esteja aqui."
_ Theon! Acabou de passar uma reportagem sobre o que houve em minha casa. Nós estamos sendo procurados. Alguém gravou um vídeo onde você surge do nada ao lado do carro e depois morde o motorista. Aparece você com a boca cheia de sangue e também a mim estourando a cabeça do cara..._ Theon notava um desespero na voz de Regina. _ Na reportagem apareceu o carro em que fugimos. Estão nos procurando Theon! Estamos ferrados! Vamos ser presos! Não podemos parar e acho uma má ideia ficar nesse carro. Estamos sendo acusados de assassinato, roubo de carro e por causar incêndio. _ A situação não era nada confortável e Theon mais uma vez teria que agir sabiamente.
- Rolagem de dados:
- Resistir ao frenesi: [auto-controle], dificuldade 6, (4,2,10) = 1 sucesso + 1 de força de vontade = 2 sucessos.
Caçada: [percepção+sobrevivência], dificuldade 5, (5,6,5,8 ) = 4 sucessos.
Última edição por Han em Sáb Jun 06, 2020 3:19 pm, editado 3 vez(es)
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
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Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
Ethan Wood
PS: 11/11
FV: 08/08
- Ah, meu amigo Rian... – Volta a sorrir, apontando a mão direita em sua direção com o dedo indicador estendido, simulando uma arma engatilhada. – Se te contasse, teria que te matar.
Rian sorria achando graça na fala do Giovanni. Ele havia pego a referência. _Então não me conte nada! _ Respondia ele num tom humorado enquanto secava copos.
- Já que meu encontro com a senhorita Cassidy deve acontecer apenas amanhã... – Olha em volta, divertindo-se com aquilo. – Você tem algum compromisso quando encerrar por aqui? – Deposita sobre o ombro de Rian a mesma mão que outrora estava próxima de sua boca. – Acabei de chegar na cidade e estou precisando de um bom guia.
Rian estranha o pedido do cainita e hesita um puco antes de responder, mas logo ele relaxa e percebe o quanto estava sendo bobo. Afinal esse cara em sua frente parecia ser um cara legal. _ Então, só na parte da tarde. Aproveito a manhã pra dormir um pouco mais e treinar. Depois do almoço podemos nos encontrar. Mas só posso ser seu guia até as 17h, pois tenho que vir para o pub. _ Infelizmente não era a resposta que o vampiro gostaria de ouvir, mas ele entendia. A explicação de Rian era bem plausível.
Fora do pub...
- Do lugar de onde venho, sua atitude representa a linha tênue que separa os homens das crianças. – Olha para cada um dos presentes, inexpressivo. – E admito estar um pouco decepcionado. Quero dizer, mesmo sendo novo na cidade, já ouvi falar bastante de você. Uma pena que, até o momento, não fez jus a fama que lhe atribuíram.
As palavras de Ethan pareciam ter incomodado Nick. Mas não de maneira que o mesmo quisesse revidar, mas, era como se ele tivesse arrependido de ter abordado o vampiro daquela maneira hostil sem ao menos conhecê-lo. Talvez a fisionomia amigável e a voz encantadora do Giovanni tenham ajudado um pouco, uma vez que havia uma boa luminosidade e ausência de música alta, como o interior do pub. _Ouviu é? _ Um dos seus amigos percebia o recuo de Nick e tentava o instiga-lo a continuar a ofensiva, mas logo o filho do prefeito o mandava calar a boca. _O que ouviu de mim? E quem é você? _Ethan parecia estar dominando a situação, mas sabia que não havia o feito por completo. Apesar de suas qualidades sociais naturais, ainda tinha uma variável, a natureza do próprio Nick.
- Aliás, acredito que ainda não me apresentei oficialmente. Sou Ethan.
Nick baixa a guarda e responde ao cumprimento do vampiro. _Nick. Mas você já deve saber. _Dizia o jovem, apertando a mão do vampiro.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
Abigail
PS: 13/15
FV: 09/09
- Tens razão... talvez devêssemos mesmo ir prá lá...
Abigail considera a proposta de Emily. Ela via um potencial de extrair informações preciosas no local indicado por Garcia e reforçado pela brujah.
Ah, eu sou meio careta... gosto de teatro, filmes, pintar, desenhar... gosto de Arte, sabe... Mas quem sabe uma hora dessas a gente pega uma Rave juntas?
Emily sorri. _ Ah... Isso não é ser careta. Também curto essas parada, claro que isso não é meu hobby, mas Emily Santos não é feita só de loucura! _Ela ria achando graça do próprio comentário. _ Mas de qualquer maneira, vou adorar que você vá comigo a uma rave. Assim como também ficaria feliz em te acompanhar nos seus programas.
Conversando com as autoridades...
Abigail se dava de ombros quando percebe que seu plano com os policiais teria que ser adiado. Mesmo assim, ela era persistente e pedia para Colt anotar o seu número de telefone. Ela fazia questão de falar em um tom de voz que o outro também pudesse ouvir. Ela até repetia para que o outro mordesse a isca como um peixinho faminto. Colt se despedia de Abigail cedendo a pressão do seu parceiro e de Emily. Logo as duas cainitas estavam sozinhas novamente.
Ao notar a mensagem misteriosa, ela logo sente que era hora de se livrar de Emily. A tremere devolve a mensagem questionando a identidade do remetente e logo sua mensagem era respondida. _ Uma amiga. _ Na parte superior da tela do seu smartphone aparecia o status: digitando... e logo outra mensagem. _Quando chegar no Clube Zumbi, caminhe até a mesa mais distante da entrada. Estarei sozinha te esperando. _ Novamente o status: digitanto... _ O clube Zumbi fica na Sunset Boulevard, 1101, Centro de L.A., não demore e venha sozinha.
Han- Data de inscrição : 24/07/2016
Idade : 36
Localização : WoD
Re: The Legacy of Darkness
"Com certeza, alguém para ter meu número, foi indicado por outra pessoa. Talvez o Regente de Vegas ou o príncipe. Mas isso não quer dizer que essa pessoa seja confiável. Ela só me chama para esse tal clube, não diz quem é e nem sobre o que quer conversar. Por que eu deveria ir? Para arrumar um problema?"
Então eu respondo: - Desculpe, mas eu não tenho nenhum motivo para ir ao encontro de uma pessoa que eu não sei quem é e nem o que quer comigo. Era a mensagem que eu enviava de volta. Desligo a tela do telefone e dou um tempo antes de olhar a resposta, demonstrando que eu não estava nem um pouco interessada naquele convite sem noção e que se a pessoa continuasse escondendo informações eu passaria a ignorar as mensagens.
Mas a verdade é que no fundo eu estava me corroendo de curiosidade para sabem quem era. "- Mas que droga, por que você não se abre logo de uma vez me dizendo quem é e o que quer comigo?" Então querendo ou não era hora de me despedir de Emily.
- Emily, amor... jogo uma palavra "amor" como se eu já estivesse me apegando a ela, embora isso estava bem longe de acontecer. - Você pode por favor ir na frente e reservar os nossos lugares no Um Gosto? Eu quero ver se consigo achar um lugar reserva para nós duas, afinal nunca se sabe a noite de amanhã, não é mesmo? Jogava a última frase num tom de mistério como se algo cabuloso pudesse acontecer a qualquer momento e devêssemos estar preparadas.
Conseguindo despachar a garota punk, eu sigo para uma igreja, de preferência em um bairro fora do centro.
"- A menos que eu realmente tenha um motivo muito forte para ir ao encontro dessa pessoa, ela passará o resto da noite me esperando em vão, pois darei prioridade aos meus projetos de fincar as raízes da Camarilla nesta cidade e expulsar os Anarquistas..."
Então eu respondo: - Desculpe, mas eu não tenho nenhum motivo para ir ao encontro de uma pessoa que eu não sei quem é e nem o que quer comigo. Era a mensagem que eu enviava de volta. Desligo a tela do telefone e dou um tempo antes de olhar a resposta, demonstrando que eu não estava nem um pouco interessada naquele convite sem noção e que se a pessoa continuasse escondendo informações eu passaria a ignorar as mensagens.
Mas a verdade é que no fundo eu estava me corroendo de curiosidade para sabem quem era. "- Mas que droga, por que você não se abre logo de uma vez me dizendo quem é e o que quer comigo?" Então querendo ou não era hora de me despedir de Emily.
- Emily, amor... jogo uma palavra "amor" como se eu já estivesse me apegando a ela, embora isso estava bem longe de acontecer. - Você pode por favor ir na frente e reservar os nossos lugares no Um Gosto? Eu quero ver se consigo achar um lugar reserva para nós duas, afinal nunca se sabe a noite de amanhã, não é mesmo? Jogava a última frase num tom de mistério como se algo cabuloso pudesse acontecer a qualquer momento e devêssemos estar preparadas.
Conseguindo despachar a garota punk, eu sigo para uma igreja, de preferência em um bairro fora do centro.
"- A menos que eu realmente tenha um motivo muito forte para ir ao encontro dessa pessoa, ela passará o resto da noite me esperando em vão, pois darei prioridade aos meus projetos de fincar as raízes da Camarilla nesta cidade e expulsar os Anarquistas..."
Abigail- Data de inscrição : 30/09/2014
Idade : 40
Localização : Brasil
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