Tempos Modernos - NY by Night
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
O pequeno Jhonny olhava atentamente o que o Feiticeiro havia pra dizer, a ternura e a inocência em seu olhar mesclava-sem com a aura diabólica e canibal que exalava daquele ser, segundo o próprio Jhonny talvez ele teria um passe livre para o amaranto, porque e como ele conseguiu? Ele estava blefando ou mentindo? E porque blefaria ou mentiria tocando em um assunto tão delicado. A tensão começava se criar dentre os três vampiros á porta daquele desolado hospital, talvez tão macabro quanto a presença do próprio Jhonny.
-Olha... não estou vendo nenhuma Regente por aqui viu... estou apenas vislumbrando uma linda família... repleto de amor e cumplicidade... onde um encobre o outro... um protege o outro... mas regente...pfff... não to vendo nenhuma... Da ultima vez me ofereceram promessas, me restou apenas ameaças... Não os ajudarei sem uma garantia cabal... sem uma garantia de que não irão me trair, uma garantia de irmão para irmão, como vocês dois.
Guilherme escreveu:- Nossa mãe mortal fora um passado que nós fomos obrigados a deixar para trás, senhor Johnny, para o bem dela e para o nosso, assim como muitos os entes queridos das vidas de muitos Membros, por favor, peço que compreenda. Entretanto, o Clã Tremere sempre recompensa adequadamente àqueles que o auxiliam, da mesma forma que sempre auxilia àqueles que o recompensam. Como Regente, Hermione Kensigton tem a autoridade da Capela e seus recursos e tratará com o senhor de sua recompensa de acordo com o grau justo do auxilio que nos prestará. Quando estivermos em sua presença e do artefato já poderá reclamar seus desejos e se for razoável com o auxilio prestado chegarão a um acordo satisfatório.
O pequeno Jhonny olhava atentamente o que o Feiticeiro havia pra dizer, a ternura e a inocência em seu olhar mesclava-sem com a aura diabólica e canibal que exalava daquele ser, segundo o próprio Jhonny talvez ele teria um passe livre para o amaranto, porque e como ele conseguiu? Ele estava blefando ou mentindo? E porque blefaria ou mentiria tocando em um assunto tão delicado. A tensão começava se criar dentre os três vampiros á porta daquele desolado hospital, talvez tão macabro quanto a presença do próprio Jhonny.
-Olha... não estou vendo nenhuma Regente por aqui viu... estou apenas vislumbrando uma linda família... repleto de amor e cumplicidade... onde um encobre o outro... um protege o outro... mas regente...pfff... não to vendo nenhuma... Da ultima vez me ofereceram promessas, me restou apenas ameaças... Não os ajudarei sem uma garantia cabal... sem uma garantia de que não irão me trair, uma garantia de irmão para irmão, como vocês dois.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
'Ainda me sinto calmo, e meu raciocínio é sempre tendendo para manter a calma e observar um pouco mais até onde isso tudo vai.' Então pego o bilhete, e o leio, olho atrás do papel, dobro-o, e guardo em um bolso. Encaro o vampiro careca nos olhos, e digo:
— "Você viu em mim o que? Um santo que poderá ser liberto da Besta? Caso não tenha visto de muito perto, eu e a Besta somos quase um só! Estou achando que eu sou um desafio para você, para você se testar, um exercício" Paro de falar, inclino a cabeça, como um felino, e continuo: "Ou eu tenho outra utilidade, como um garoto de recados, um espião, ou executor, para substituir aquele que você mandou me matar." Paro de falar novamente, abro um sorriso sinistro, e continuo: "Se for esse último, fico satisfeito, porque é isso que tenho feito a minha vida, e não-vida, toda!"
Me levanto, e fico parado, de pé, de frente para Ezequiel, mas não de forma ameaçadora, apenas parado. E olho nos olhos dele e digo:
— "Você confia demais em mim, eu poderia atentar contra você, destruí-lo como fiz com seu amigo. Mas por algum motivo, não estou com vontade, e isso me irrita, porque sei que você está fodendo com minha mente!" E bato no bolso onde guardei o bilhete. "Vamos ver até onde você vai me levar, quero ver se isso realmente poderá me ajudar, ou se você é como o meu Senhor, que apenas via em mim um assassino útil para seus propósitos. . . Agora, se não tiver mais nada para me mostrar, vou fazer o que você me mandou, porque já não aguento mais ficar sentado!"
- Se puder ir embora:
- Se não houver obstáculos, eu saio da casa, e sorrio quando passo pelo vampiro que havia machucado mais cedo naquela noite. Do lado de fora, procuro o gato, uso o ||Chamado|| se for preciso, e vou caçar, acompanhado pelo gato, mas gasto o tempo que for preciso (sendo três horas o limite) para achar alguém que possa me devolver a raiva, e procuro por alguém forte e irritadiço, uso Intimidação, e caio na porrada se for necessário. Tendo tempo (as três horas limites) caço mais semelhantes à esse. Na falta de humanos fortes, procuro animais agressivos, e, em último caso, me contento com o rebanho comum. E, por fim, vou em direção ao endereço do bilhete.
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Johnny era muito desconfiado e não era pra menos, provavelmente precisaria dizer agora que Miguel não estava com ele. Com sua voz encantadora, Guilherme respondia, era difícil não ceder aos caprichos de Johnny, mas o tremere usava de toda sua frieza que cultivou desde seus anos como mortal quanto como imortal, não poderia vacilar ou ceder demais a Johnny, ou seria manopulado em demasia.
- Com todo o respeito, senhor Johnny, mas acredito estar equivocado. Compreendo seu receio de estar em desvantagem, talvez por numeros, talvez não. Primeiramente, sim, a senhora Kensington está aqui. O clã Tremere está aqui, e nos, todos do clã tremere somos os verdadeiros irmãos a partir do momento que tomamos do sangue de nossos criadores. A única cumplicidade que Miguel me proporciona neste momento é o conhecimento de onde poderia encontrá-lo. Poderia dispensa-lo neste momento, se isso fosse lhe fazer sentir confortável, pois Miguel já cumpriu sua parte, porém ele agora tbm é nossa carona, a menos que o senhor possua um veículo para qual possamos seguir até a capela Tremere. Entretanto, se mesmo as palavras do clã Tremere não forem o suficiente de que o senhor terá um acordo justo, então permita-me oferecer-lhe uma garantia mais concreta de que não vim em nome do clã com intensão de trai-lo, uma garantia que o senhor pode ver por si mesmo.
Guilherme então abre levemente os braços, como um gesto de auto doação, e então diz:
- Veja minha alma, senhor Johnny, observe meu espírito e as cores das minhas manchas, e diga se estou em posição de trai-lo.
Neste momento Guilherme abria parte da mão do seu orgulho, pois, ao Johnny ver a aura de Guilherme, veria que certamente Guilherme estava com medo, mto medo de Johnny, e ele certamente saberia disso, o medo que Guilherme sentia de Johnny, era a garantia que não seria capaz de arriscar trai-lo. Aquilo era algo que Johnny já poderia ter feito desde o começo da conversa, e talvez ele já soubesse, mas agora já era botada esta carta na mesa e está carta era irrefutável. Esta era uma garantia mais concreta até mesmo do que gestos e promessas entre irmãos de que a traição não era uma opção.
- Com todo o respeito, senhor Johnny, mas acredito estar equivocado. Compreendo seu receio de estar em desvantagem, talvez por numeros, talvez não. Primeiramente, sim, a senhora Kensington está aqui. O clã Tremere está aqui, e nos, todos do clã tremere somos os verdadeiros irmãos a partir do momento que tomamos do sangue de nossos criadores. A única cumplicidade que Miguel me proporciona neste momento é o conhecimento de onde poderia encontrá-lo. Poderia dispensa-lo neste momento, se isso fosse lhe fazer sentir confortável, pois Miguel já cumpriu sua parte, porém ele agora tbm é nossa carona, a menos que o senhor possua um veículo para qual possamos seguir até a capela Tremere. Entretanto, se mesmo as palavras do clã Tremere não forem o suficiente de que o senhor terá um acordo justo, então permita-me oferecer-lhe uma garantia mais concreta de que não vim em nome do clã com intensão de trai-lo, uma garantia que o senhor pode ver por si mesmo.
Guilherme então abre levemente os braços, como um gesto de auto doação, e então diz:
- Veja minha alma, senhor Johnny, observe meu espírito e as cores das minhas manchas, e diga se estou em posição de trai-lo.
Neste momento Guilherme abria parte da mão do seu orgulho, pois, ao Johnny ver a aura de Guilherme, veria que certamente Guilherme estava com medo, mto medo de Johnny, e ele certamente saberia disso, o medo que Guilherme sentia de Johnny, era a garantia que não seria capaz de arriscar trai-lo. Aquilo era algo que Johnny já poderia ter feito desde o começo da conversa, e talvez ele já soubesse, mas agora já era botada esta carta na mesa e está carta era irrefutável. Esta era uma garantia mais concreta até mesmo do que gestos e promessas entre irmãos de que a traição não era uma opção.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
As ameaças e o sensor de caça aflorado no Gangrel rugia dentro daquela raiva contida, ele queria sentir raiva mas não conseguia, como um soldado nato, relutava por um objetivo claro e bem ordenado, a verdade nunca fora algo a ser perseguida, apenas as ordens de alguém cujo valia a pena obedecer, por uma boa barganha, ou um conforto extra, uma relação saudável e benéfica entre mandante e mandado.
Theon ainda não havia certeza do porque a confiança imediata que Ezequiel depositava em si, porque a urgência em mostra-lo um outro caminho, nem mesmo porque havia tentado contra sua não-vida, respostas obscuras esgueiravam pelas sombras daquele vampiro, que calmamente encarava Theon quando ele ameaçava-o nas entrelinhas.
Ezequiel encarava com blasé o Gangrel, acenava com a cabeça que sim, que poderia partir, mas não antes de deixar sua enigmática mais uma vez ao ar . -Procure seu destino criança, e antes que se depare com a verdade questione-se o que o impede de você se tornar um só com sua besta, depois pergunte-se se é realmente isso que você quer?
Partindo daquela sala tranquilizadora, Theon ainda carregava consigo o entorpecente de sua raiva, o sorriso malicioso para o vampiro que recebia tratamentos saía meio forçado, pois realmente não havia mais ressentimento por parte de Theon, e aparentemente isso era reciproco. O Gato aguardava seu amo, e juntos partiam noite adentro, Theon tentando recompor sua integridade psicológica forçava o gado pelo medo, pela raiva, pela dor e pelo desespero.
Moradores de rua brigando contra o frio enrolados numa precária manta fétida eram avistados num beco próximo aquela intrigante especie de igreja, o bom humor não era o forte de quem ano tem comida fixa, cama limpa nem banho quente, dois mendigos abrigavam-se na umbra de um beco, era possível avista-los pois dentro de um tambor velho uma centelha de papeis queimando oferecia uma breve de calor e luz, aquelas duas presas poderiam devolver a parte de raiva que Theon havia perdido? Ou ao menos o vitae que sua besta interna ansiava?
As ameaças e o sensor de caça aflorado no Gangrel rugia dentro daquela raiva contida, ele queria sentir raiva mas não conseguia, como um soldado nato, relutava por um objetivo claro e bem ordenado, a verdade nunca fora algo a ser perseguida, apenas as ordens de alguém cujo valia a pena obedecer, por uma boa barganha, ou um conforto extra, uma relação saudável e benéfica entre mandante e mandado.
Theon ainda não havia certeza do porque a confiança imediata que Ezequiel depositava em si, porque a urgência em mostra-lo um outro caminho, nem mesmo porque havia tentado contra sua não-vida, respostas obscuras esgueiravam pelas sombras daquele vampiro, que calmamente encarava Theon quando ele ameaçava-o nas entrelinhas.
Theon escreveu:"Agora, se não tiver mais nada para me mostrar, vou fazer o que você me mandou, porque já não aguento mais ficar sentado!"
Ezequiel encarava com blasé o Gangrel, acenava com a cabeça que sim, que poderia partir, mas não antes de deixar sua enigmática mais uma vez ao ar . -Procure seu destino criança, e antes que se depare com a verdade questione-se o que o impede de você se tornar um só com sua besta, depois pergunte-se se é realmente isso que você quer?
Partindo daquela sala tranquilizadora, Theon ainda carregava consigo o entorpecente de sua raiva, o sorriso malicioso para o vampiro que recebia tratamentos saía meio forçado, pois realmente não havia mais ressentimento por parte de Theon, e aparentemente isso era reciproco. O Gato aguardava seu amo, e juntos partiam noite adentro, Theon tentando recompor sua integridade psicológica forçava o gado pelo medo, pela raiva, pela dor e pelo desespero.
Moradores de rua brigando contra o frio enrolados numa precária manta fétida eram avistados num beco próximo aquela intrigante especie de igreja, o bom humor não era o forte de quem ano tem comida fixa, cama limpa nem banho quente, dois mendigos abrigavam-se na umbra de um beco, era possível avista-los pois dentro de um tambor velho uma centelha de papeis queimando oferecia uma breve de calor e luz, aquelas duas presas poderiam devolver a parte de raiva que Theon havia perdido? Ou ao menos o vitae que sua besta interna ansiava?
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
O Tremere entendia a posição do Malkaviano, podia notar a desconfiança do garoto, o receio era real, o que revelava que ele de certa forma ele sabia o que reservava a ele, um cenho desconfiado e doce, uma criança desolada sendo persuadida a fazer o que receava, porém, a aura demoníaca cravada na alma do Jhonny entonava o quão enigmático e único ele se revelava ser.
-Já me quebraram uma vez feiticeiro... meus cacos como poeira foram jogados ao ventos, na umbra me recompus, os astros me devolveram a centelha uma a uma, pude me livrar enfim dos pesadelos, busquei minha vingança e me quebrei novamente... A Capella me ofertou a cura pelo vicio vermelho, em troca lhes ofertei o local... Mas não foram fieis a mim, nem a Rosa nem Capella, tive que falar mais lugares....e mais lugares... e mais lugares.... mas eles não sabiam nada além dos lugares... agora vão querer saber mai... depois mais.... depois mais.
Jhonny começava a demonstrar-se cada vez mais irritadiço, como se a visita ao passo remexesse emoções que ele se esforçava para ocultar, a loucura do garoto começava se evidenciar em cada palavra, e os dentes cerrados amarravam as palavras dentro de sua boca, por fim apenas os lábios mexiam, os dentes cravados uns aos outros os músculos do maxilar saltado e o olhar por cima do olhos dessa vez, dava o personificação demoníaca que completava aquela aura... um repleto demônio de corpo e aura.
-Você está quebrado, assim com eu tivera... uma viagem para suas entranhas me deixaria num estado muito vulnerável, nem mesmo sua alma poderia me revelar a verdade, voce ja foi infectado pela descriação, sua besta alimentará a causa... a causa já está perdida...oferte-me vossos sangues, não confiarei em nenhum de vocês, só confio em vossas bestas.
O Tremere entendia a posição do Malkaviano, podia notar a desconfiança do garoto, o receio era real, o que revelava que ele de certa forma ele sabia o que reservava a ele, um cenho desconfiado e doce, uma criança desolada sendo persuadida a fazer o que receava, porém, a aura demoníaca cravada na alma do Jhonny entonava o quão enigmático e único ele se revelava ser.
-Já me quebraram uma vez feiticeiro... meus cacos como poeira foram jogados ao ventos, na umbra me recompus, os astros me devolveram a centelha uma a uma, pude me livrar enfim dos pesadelos, busquei minha vingança e me quebrei novamente... A Capella me ofertou a cura pelo vicio vermelho, em troca lhes ofertei o local... Mas não foram fieis a mim, nem a Rosa nem Capella, tive que falar mais lugares....e mais lugares... e mais lugares.... mas eles não sabiam nada além dos lugares... agora vão querer saber mai... depois mais.... depois mais.
Jhonny começava a demonstrar-se cada vez mais irritadiço, como se a visita ao passo remexesse emoções que ele se esforçava para ocultar, a loucura do garoto começava se evidenciar em cada palavra, e os dentes cerrados amarravam as palavras dentro de sua boca, por fim apenas os lábios mexiam, os dentes cravados uns aos outros os músculos do maxilar saltado e o olhar por cima do olhos dessa vez, dava o personificação demoníaca que completava aquela aura... um repleto demônio de corpo e aura.
Guilherme escreveu:Guilherme então abre levemente os braços, como um gesto de auto doação, e então diz:
- Veja minha alma, senhor Johnny, observe meu espírito e as cores das minhas manchas, e diga se estou em posição de trai-lo.
-Você está quebrado, assim com eu tivera... uma viagem para suas entranhas me deixaria num estado muito vulnerável, nem mesmo sua alma poderia me revelar a verdade, voce ja foi infectado pela descriação, sua besta alimentará a causa... a causa já está perdida...oferte-me vossos sangues, não confiarei em nenhum de vocês, só confio em vossas bestas.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
'Pessoas passivas, que em certo momento se depararam com um problema que a vida lhes apresentou, e cederam para a derrota. Não preciso de um sangue assim, quero algo mais forte! Preciso achar presas melhores! Se eu continuar fraco desse jeito, vou acabar sendo o fantoche de outros vampiros como esse careca, preciso ser tão forte em minha mente como sou no corpo. Talvez se eu mudar minha dieta, quem sabe, eu consiga fortalecer a mente. Será que intelectuais podem me ajudar a fortalecer o cérebro? Ou vou atrás de sangue fino, como desses marombeiros que andam por aí puxando briga com desavisados?'
Saio dali, não quero fracassados para serem alimentarem minha Besta, quero guerreiros. Procuro por lugares em que posso encontrar pessoas mais violentas. Mas não que representem superioridade numérica. Uso de intimidação para sobrepuja-los, e seu eu não conseguir, apelo para ||Acalmar a Besta||.
Saio dali, não quero fracassados para serem alimentarem minha Besta, quero guerreiros. Procuro por lugares em que posso encontrar pessoas mais violentas. Mas não que representem superioridade numérica. Uso de intimidação para sobrepuja-los, e seu eu não conseguir, apelo para ||Acalmar a Besta||.
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Já passava-se uma hora, o Bronx começava se metamorfosear gradativamente deixando para trás o marasmo e a desolação daqueles bairros mais afastados do grande centro, o coração da grande Maçã se aproximava. Um longo caminho se formava por debaixo da linha do metrô, normalmente onde a marginalidade costumava atuar, segregados da sociedade e em buscas de vítimas... uma zona boemia e eclética avistava-se logo adiante, próximo ao Yankee Stadium.
Um bar com mesas nas ruas, de dentro o aparente dono da budega alisava os copos com um pano tão sujo quanto a camiseta que vestia, alguns jovens fumavam uma baseado enquanto tomava umas cervejas, pessoal meio hipster, meio descolados, tatuagens exaltavam os piercing expostos em locais inusitados, e numa das mesas ali fora, alguém que provavelmente atendia á busca de Theon, homem, jovem, alto, atlético e saudável... ao fundo um som que começava a atenuar o ambiente urbano que Theonios se aproximava, o gato espreguiçava-se demonstrando exaustão, aparentemente ja havia cansado da caminhada.
Já passava-se uma hora, o Bronx começava se metamorfosear gradativamente deixando para trás o marasmo e a desolação daqueles bairros mais afastados do grande centro, o coração da grande Maçã se aproximava. Um longo caminho se formava por debaixo da linha do metrô, normalmente onde a marginalidade costumava atuar, segregados da sociedade e em buscas de vítimas... uma zona boemia e eclética avistava-se logo adiante, próximo ao Yankee Stadium.
Um bar com mesas nas ruas, de dentro o aparente dono da budega alisava os copos com um pano tão sujo quanto a camiseta que vestia, alguns jovens fumavam uma baseado enquanto tomava umas cervejas, pessoal meio hipster, meio descolados, tatuagens exaltavam os piercing expostos em locais inusitados, e numa das mesas ali fora, alguém que provavelmente atendia á busca de Theon, homem, jovem, alto, atlético e saudável... ao fundo um som que começava a atenuar o ambiente urbano que Theonios se aproximava, o gato espreguiçava-se demonstrando exaustão, aparentemente ja havia cansado da caminhada.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
'Perfeito, agora basta eu provar desse sangue. Mas vou manter a Máscara, e aqui há gente demais. De qualquer forma, não sei se isso basta para eu densentorpecer minha mente dessa droga que o careca fez. Maldição!'
Não serei precipitado, e aguardo em completa escuridão, num canto, pelo momento certo. Controlar minha Besta está mais fácil, devido Disciplina do Ezequiel. Então quando o homem estiver para sair, eu vou até ele, uso ||Acalmar a Besta||, e levo ele para um canto escondido de todos, e tomo sangue suficiente para não matar o homem. Depois procuro outra vítima semelhante.
Após garantir que o gato visse eu caçando, digo que pode ir descansar, e que é para me aguardar no local que ele me mostrou, eu voltaria lá para buscar ele. ||Sussurros Selvagens||
Não serei precipitado, e aguardo em completa escuridão, num canto, pelo momento certo. Controlar minha Besta está mais fácil, devido Disciplina do Ezequiel. Então quando o homem estiver para sair, eu vou até ele, uso ||Acalmar a Besta||, e levo ele para um canto escondido de todos, e tomo sangue suficiente para não matar o homem. Depois procuro outra vítima semelhante.
Após garantir que o gato visse eu caçando, digo que pode ir descansar, e que é para me aguardar no local que ele me mostrou, eu voltaria lá para buscar ele. ||Sussurros Selvagens||
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Enquanto ouvia as palavras de Jhonny, Guilherme não sabia se era seguro acreditar que um Membro do clã Tremere fora tão tolo a ponto de manchar a honra dos acordos do Clã e deixar este traído livre para espalhar a história de que o clã Tremere não cumpria com seus pactos. Não desacreditava que Persephone poderia mesmo ter cometido tal erro, mas não esperava tal coisa de um Tremere, principalmente um Regente, mas não podia dizer se Johnny mentia ou falava a verdade sobre isso, o medo que a Besta de Guilherme sentia da Besta de Johnny era grande e bem persuasivo a ceder a seus caprichos e além do mais... A Guilherme fora dada uma tarefa, parecia que limpar a bagunça deixada anteriormente fazia parte dela, por isso precisava dar a única coisa que Johnny já queria para moeda de troca, alegando que isso era uma prova de confiança, quando na verdade era mais para saciar seu vicio de sangue cainita, porém, não podia negar que dar seu sangue a um viciado contando que ele não vá tentar drená-lo, de fato possa ser uma prova de confiança, mesmo assim não era algo que o Tremere quisesse fazer, e na situação atual, com o medo latente daquele pequeno demônio, só sentia que teria de fazer isso. Era algo completamente irracional, mas dessa vez, estava contando com o apoio de seu irmão.
Ele diz:
- Como disse anteriormente, Miguel não tem nada com este assunto, portanto cabe a ele decidir se irá ou não querer tomar partido desta oferta, e se ele aceitar fazê-lo para me auxiliar, me comprometo a auxiliá-lo a recuperar esta Vitae perdida.
Guilherme dava um passo à frente e puxava a manga do seu braço direito, o braço inepto, expondo suas veias mortas vivas contrastando com pele pálida, porém as luvas ainda estavam presentes.
- Ofertarei uma pequena porção de minha Vitae, e confiarei em ti que conterá sua sede o suficiente para tomar até (O equivalente a 3 pontos de sangue), e nada mais. Não é mais, nem menos, do que eu mesmo me alimento dos mortais.
Assim sendo, o Tremere não via muita escolha além de ceder à vontade de Johnny, podia encará-lo, podia contrariá-lo e negociar, mas não podia impor nada a ele que não fosse por defesa instintiva. Ele agora teria de beber de Guilherme, e quando estivesse fazendo isso estaria vulnerável, e se ele bebesse mais do que Guilherme havia ofertado, ele contará não só com Miguel para livrá-lo de Johnny, mas também de sua própria força interior, para dar à ele um golpe de mordida que estará fácil de se aplicar.
OFF: Caso Johnny beber o 4º ponto de sangue, considere que gasto 1 ponto de fdv para resistir ao beijo pelo turno, e então atacá-lo com um ataque de mordida, considerando que Johnny está vulnerável na alimentação. Também estou contando com a ajuda de Miguel para ajudar a separá-los.
Ele diz:
- Como disse anteriormente, Miguel não tem nada com este assunto, portanto cabe a ele decidir se irá ou não querer tomar partido desta oferta, e se ele aceitar fazê-lo para me auxiliar, me comprometo a auxiliá-lo a recuperar esta Vitae perdida.
Guilherme dava um passo à frente e puxava a manga do seu braço direito, o braço inepto, expondo suas veias mortas vivas contrastando com pele pálida, porém as luvas ainda estavam presentes.
- Ofertarei uma pequena porção de minha Vitae, e confiarei em ti que conterá sua sede o suficiente para tomar até (O equivalente a 3 pontos de sangue), e nada mais. Não é mais, nem menos, do que eu mesmo me alimento dos mortais.
Assim sendo, o Tremere não via muita escolha além de ceder à vontade de Johnny, podia encará-lo, podia contrariá-lo e negociar, mas não podia impor nada a ele que não fosse por defesa instintiva. Ele agora teria de beber de Guilherme, e quando estivesse fazendo isso estaria vulnerável, e se ele bebesse mais do que Guilherme havia ofertado, ele contará não só com Miguel para livrá-lo de Johnny, mas também de sua própria força interior, para dar à ele um golpe de mordida que estará fácil de se aplicar.
OFF: Caso Johnny beber o 4º ponto de sangue, considere que gasto 1 ponto de fdv para resistir ao beijo pelo turno, e então atacá-lo com um ataque de mordida, considerando que Johnny está vulnerável na alimentação. Também estou contando com a ajuda de Miguel para ajudar a separá-los.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
A noite seguia tecendo a Jyhad de seus filhos amaldiçoados, filhos da noite e da sede eterna, Theon já havia provado de diversas facetas e sua Jyhad por uma noite, mas a fome ainda o perseguia, a raiva já não o acompanhava mais, não parecia ter perspectivas de retoma-la, talvez dormindo e cedendo ao torpor diurno? Talvez liberando sua fera interna num frenesi descontrolado? Por hora apenas a caça lhe reservava alguma perspectiva.
Como uma fera sorrateira, cercava num beco escuro próximo as vitimas que julgavam certas, seus dons perante as feras internas dos vivos era sublime e certeiro, não demorava até que sua fome estivesse esvaída e seu mais novo lacaio observava as técnicas de seu amo, como se admirasse com curiosidade... logo que finalizava a caçada, então, o animal partia rumo ao refugio recém descoberto.
A madrugada ainda lhe reservava algumas horas, o relógio apontava 2:00 da manhã, sua fera saciada e ainda as duvidas que rondaram sua conturbada noite. Aquele velho sentimento de pesar e a conversa com Ezequiel... um devaneio saudável que recapitulava com brevê os ocorridos daquela noite, e o bilhete ainda no bolso lhe alertava que coisas mais estranhas poderiam acontecer naquela cidade... cidade que Miro adoraria de saber o que ocorre pelos bastidores.
STATUS
PS 10/10
FV 2/3
VIT - OK
A noite seguia tecendo a Jyhad de seus filhos amaldiçoados, filhos da noite e da sede eterna, Theon já havia provado de diversas facetas e sua Jyhad por uma noite, mas a fome ainda o perseguia, a raiva já não o acompanhava mais, não parecia ter perspectivas de retoma-la, talvez dormindo e cedendo ao torpor diurno? Talvez liberando sua fera interna num frenesi descontrolado? Por hora apenas a caça lhe reservava alguma perspectiva.
Como uma fera sorrateira, cercava num beco escuro próximo as vitimas que julgavam certas, seus dons perante as feras internas dos vivos era sublime e certeiro, não demorava até que sua fome estivesse esvaída e seu mais novo lacaio observava as técnicas de seu amo, como se admirasse com curiosidade... logo que finalizava a caçada, então, o animal partia rumo ao refugio recém descoberto.
A madrugada ainda lhe reservava algumas horas, o relógio apontava 2:00 da manhã, sua fera saciada e ainda as duvidas que rondaram sua conturbada noite. Aquele velho sentimento de pesar e a conversa com Ezequiel... um devaneio saudável que recapitulava com brevê os ocorridos daquela noite, e o bilhete ainda no bolso lhe alertava que coisas mais estranhas poderiam acontecer naquela cidade... cidade que Miro adoraria de saber o que ocorre pelos bastidores.
STATUS
PS 10/10
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VIT - OK
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
'O sabor do sangue de alguém mais forte e violento me sacia. É como se eu pudesse recuperar a impiedosidade que me foi tirada, mas parece que não deu muito certo... Mas, foi mais fácil do que pensei tomar esse sangue, por mais difícil que parecesse a vitima! Mas claro, usando meus poderes, não há mortal que resista. E agora que estou sozinho, posso concluir o que o careca me pediu. E, quem sabe, entender o que está acontecendo nesta cidade!'
Pego o bilhete, e sigo na direção do endereço, com cuidado por onde ando, e evitando ser alvo de muitos olhares. Chegando no local, eu ando com cuidado, esguio e sorrateiro, observando tudo ao meu redor.
Pego o bilhete, e sigo na direção do endereço, com cuidado por onde ando, e evitando ser alvo de muitos olhares. Chegando no local, eu ando com cuidado, esguio e sorrateiro, observando tudo ao meu redor.
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Um sorriso endemoniado era revelado no canto da boca de Jhonny, como uma criança mimada e birrenta, suas objeções eram obedecidas pelos "adultos". O Malkaviano observava com atenção as instruções que Guilherme impunha para poder ceder parte de seu Vitae. A euforia era presente nos movimentos da cabeça de Jhonny que acenavam repetidamente em sinal de positivo.
Miguel arregalava os olhos, receava assim como Guilherme da reação do Lunático, levemente arregaçava as masgas do pelo casaco e se preparava para o pior, um diablerista sugando sangue de seu irmão... mesmo que existisse conivência, o pior poderia acontecer, e ambos estariam preparados.
O filho de Malkav punha-se a drenar o rubro néctar dos braço dos feiticeiro, seus olhos profundos permaneciam aberto, se conectando aos de Guilherme, era possível em meio aquela aura endemoniada sentir a ternura e inocência de uma criança, os olhos claros do garoto preenchiam por completo a íris de seus olhos, as mãos pequenas revelavam uma força sobre-humana, o um leve suspiro gelado era sentido no braço de Guilherme, mesmo sem precisar Jhonny fazia, revelando seu alivio por aquele objeto de vicio e decadência.
Logo após, Miguel era quem ofertava um pouco de sua vitae ao Jhonny Sem Mãe, o corpo do garoto vampiro tremia-se quando chegava perto de outro gole do vitae, podia-se notar o esforço dele em não tomar além do necessário, um vicio fatal e irremediável, talvez um vislumbre do que os tempos de sangue fraco aguardam para os vampiros em um breve futuro, ou talvez um vislumbre do que seria a Gehenna.
-O Sangue... A alma revela e não omite... posso sentir tamanha obscuridade deste objeto que vocês profanaram... Olhava sério para Guilherme, aquele ar infanto já não era mais visto vindo de Jhonny ... -Sim, eu sei, eles não deveriam ter violado a paz do objeto... É... ele também foi atacado pela serpente... as Areias do Du'at também o açoitaram...A umbra o drenará noite após noite... a besta dele nutrirá o maldoso, assim como a besta dos outros Miguel.
Por fim, Jhonny assustado os olhos tomados por pavor e dúvidas, se dirigia á Miguel, provavelmente referindo-se aos demais que foram forçados ao torpor...
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Um sorriso endemoniado era revelado no canto da boca de Jhonny, como uma criança mimada e birrenta, suas objeções eram obedecidas pelos "adultos". O Malkaviano observava com atenção as instruções que Guilherme impunha para poder ceder parte de seu Vitae. A euforia era presente nos movimentos da cabeça de Jhonny que acenavam repetidamente em sinal de positivo.
Miguel arregalava os olhos, receava assim como Guilherme da reação do Lunático, levemente arregaçava as masgas do pelo casaco e se preparava para o pior, um diablerista sugando sangue de seu irmão... mesmo que existisse conivência, o pior poderia acontecer, e ambos estariam preparados.
- Spoiler:
- Dados:8, 9, 3
JHONNY rolou 3 dado(s) com dificuldade 8 para Auto-controle e obteve 2 sucesso(s)
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O filho de Malkav punha-se a drenar o rubro néctar dos braço dos feiticeiro, seus olhos profundos permaneciam aberto, se conectando aos de Guilherme, era possível em meio aquela aura endemoniada sentir a ternura e inocência de uma criança, os olhos claros do garoto preenchiam por completo a íris de seus olhos, as mãos pequenas revelavam uma força sobre-humana, o um leve suspiro gelado era sentido no braço de Guilherme, mesmo sem precisar Jhonny fazia, revelando seu alivio por aquele objeto de vicio e decadência.
Logo após, Miguel era quem ofertava um pouco de sua vitae ao Jhonny Sem Mãe, o corpo do garoto vampiro tremia-se quando chegava perto de outro gole do vitae, podia-se notar o esforço dele em não tomar além do necessário, um vicio fatal e irremediável, talvez um vislumbre do que os tempos de sangue fraco aguardam para os vampiros em um breve futuro, ou talvez um vislumbre do que seria a Gehenna.
-O Sangue... A alma revela e não omite... posso sentir tamanha obscuridade deste objeto que vocês profanaram... Olhava sério para Guilherme, aquele ar infanto já não era mais visto vindo de Jhonny ... -Sim, eu sei, eles não deveriam ter violado a paz do objeto... É... ele também foi atacado pela serpente... as Areias do Du'at também o açoitaram...A umbra o drenará noite após noite... a besta dele nutrirá o maldoso, assim como a besta dos outros Miguel.
Por fim, Jhonny assustado os olhos tomados por pavor e dúvidas, se dirigia á Miguel, provavelmente referindo-se aos demais que foram forçados ao torpor...
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Como o pária que realmente é Theon cruzava mais algumas ruas daquela cidade, isolado, esgueirado, sem levantar suspeitas, como se devesse algo e escondia-se de seu cobrador, uma fera solitária e cuidadosa.
Seu esforço era bem recompensado, a paz da solidão o acompanhava, sem intromissões ou mesmo inconvincentes pelo caminho, apenas uma sensação de que algo extremamente revelador poderia o aguardar... aquela velha impaciência em ver o que Ezequiel havia lhe reservado.
Ao que tudo indicava enfim havia chegado ao endereço indicado no bilhete, O caminho já era distante, Bronx ja era deixada para trás e a estátua da liberdade crescia cada vez mais no horizonte, adentrando cada vez mais no condado do Staten Island Theon podia notar uma clima desolado e perturbador, como se alguma coisa extremamente ruim fosse acontecer a qualquer momento, aquela sensação de que estar no lugar indevido, os estivadores caminhavam inocentes pelas docas, os animais vultavam pelo becos se esgueirando pelas sombras, dos bueiros aquele vapor fétido subiam do metro desativado, por fim o endereço apontava para um galpão sem nome, sem fachada, porém com um porteiro isolado dentro de uma guarita por detrás do portão.
Um galpão revelava uma típica garagem de aluguel, porém diferente dessas garagens de aluguel comum, cada garagem tratava-se de um container, dezenas e dezenas de containeres alinhados minuciosamente, formando varias galerias de armazenagem.
No bilhete havia um número, provavelmente o numero do depósito onde Ezequiel gostaria que Theon visualizasse seu conteudo.
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FV 2/3
VIT - OK
Como o pária que realmente é Theon cruzava mais algumas ruas daquela cidade, isolado, esgueirado, sem levantar suspeitas, como se devesse algo e escondia-se de seu cobrador, uma fera solitária e cuidadosa.
Seu esforço era bem recompensado, a paz da solidão o acompanhava, sem intromissões ou mesmo inconvincentes pelo caminho, apenas uma sensação de que algo extremamente revelador poderia o aguardar... aquela velha impaciência em ver o que Ezequiel havia lhe reservado.
Ao que tudo indicava enfim havia chegado ao endereço indicado no bilhete, O caminho já era distante, Bronx ja era deixada para trás e a estátua da liberdade crescia cada vez mais no horizonte, adentrando cada vez mais no condado do Staten Island Theon podia notar uma clima desolado e perturbador, como se alguma coisa extremamente ruim fosse acontecer a qualquer momento, aquela sensação de que estar no lugar indevido, os estivadores caminhavam inocentes pelas docas, os animais vultavam pelo becos se esgueirando pelas sombras, dos bueiros aquele vapor fétido subiam do metro desativado, por fim o endereço apontava para um galpão sem nome, sem fachada, porém com um porteiro isolado dentro de uma guarita por detrás do portão.
Um galpão revelava uma típica garagem de aluguel, porém diferente dessas garagens de aluguel comum, cada garagem tratava-se de um container, dezenas e dezenas de containeres alinhados minuciosamente, formando varias galerias de armazenagem.
No bilhete havia um número, provavelmente o numero do depósito onde Ezequiel gostaria que Theon visualizasse seu conteudo.
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Última edição por Guidim em Qui Jun 07, 2018 1:11 pm, editado 1 vez(es)
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Ezequiel escreveu:"... Se tiver interesse em buscar a verdade vá até este endereço..."
'Lembrei das palavras que Ezequiel me disse, e aqui estava eu, atrás da verdade. Ou apenas tentando provar para mim mesmo que ele era um iludido como todos os outros. Mas eu não tenho certeza de nada, e preciso saber do que ele fala. Será que estou fazendo as coisas certas? Ou sou uma marionete do sistema que me obrigou a ser o que sou?'
Atento de longe para o porteiro, sem levantar suspeitas. E me afasto, dando a volta, e procurando visualizar câmeras, ou outros vigias além daquele que avistei. Em um local longe e escuro, estudo a possibilidade de chegar até os contêineres.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
"Estais próximo, mas ainda não o bastante Theon... a verdade o aguarda." . Junto com um sibiliar do vento, a voz de Ezequiel chegava até a mente de Theon, aquela voz singela repleta de mistério... era como se aquele estranho cainita o acompanhasse onipresente e vigilante.
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- Dados:4, 7, 9, 2
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"Estais próximo, mas ainda não o bastante Theon... a verdade o aguarda." . Junto com um sibiliar do vento, a voz de Ezequiel chegava até a mente de Theon, aquela voz singela repleta de mistério... era como se aquele estranho cainita o acompanhasse onipresente e vigilante.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Guilherme sentia o êxtase maligno do que era o beijo, sua vontade era de fechar os olhos e apenas apreciar a sensação de ser drenado por completo, porém o medo e seu instinto de sobrevivência juntos davam à Guilherme a chave que precisava para conter aqueles impetos mortíferos e não deixar de vigiar Johnny de forma alguma. Ele ficava a observar estático a Johnny, como se nada estivesse sentindo, ou ao menos estivesse contendo alguma dor, ele fazia isso porque o medo do amaranto era grande e dava ao Tremere o alerta que ele precisava, e felizmente... Johnny conseguiu se conter e largou o braço de Guilherme que imediatamente lambeu as feridas do próprio braço para que cicatrizassem.
Logo era Miguel e nesse momento Guilherme estava até mais alerta do que antes, principalmente porque não tinha mais o êxtase do beijo para distrai-lo e novamente Johnny conseguiu se conter o suficiente. Via aquele pequeno monstro tremer com seu vicio sendo saciado, ele nunca achava que precisava do sangue dos dois Membros para poder confiar neles, fora apenas uma desculpa para poder ter de onde tirar sua próxima dosagem de vicio, e depois disso Johnny Sem-Mãe iria procurar outra forma de saciar aquele vicio e era tudo culpa daquele desgraçado Príncipe. Aquele ser era uma ameaça pra todos, certamente era, e estava louco para poder conseguir descobrir quem mais iria querer destroná-lo no futuro.
Certamente Guiherme não almejava ser o Príncipe, mas da mesma forma não almejava ter um simpatizante das diretrizes do Sabá no topo desta sociedade. Ele apenas iria transformar esta corte em um Caos e esta pequena abominação era apenas o inicio. O medo e a raiva disso tudo, começava a fazer Guilherme cogitar em acabar com a não-vida de Johnny Sem-Mãe, para o bem de todos.
As palavras de Johnny só irritavam a Guilherme que queria aproveitar o devaneio daquela aberração para findar sua não-vida de uma vez, mas Guilherme de forma alguma transparecia seus desejos e aquela criatura realmente demonstrava saber alguma coisa importante. Infelizmente... Precisavam "daquilo".
- Agora que nossa parte fora cumprida com antecedência, por favor, senhor Johnny, nos acompanhe. Miguel nos deixará na Capela e então ele seguirá seu próprio rumo.
Guilherme estendia o braço para Johnny em direção ao carro. Johnny estava vidrado em Miguel e Guilherme havia entendi o porque, mas queria findar com aquilo de uma vez.
Se Johnny os acompanhasse até o carro, ele perguntaria se preferia ficar no banco de trás ou da frente e caso ele disser que prefere o de trás Guilherme irá abrir a porta para ele entrar e logo se sentariam nos seus lugares. Guilherme ajustaria o espelho do retrovisor para a direção de Johnny e diria:
- Espero que o senhor esteja confortável.
A ideia era disfarçar uma precaução com uma demonstração de zelo pelo bem estar do passageiro, a real intenção de Guilherme era facilitar sua visão para caso Johnny tentasse atacá-los pelas costas não fossem pegos de surpreso. Da mesma forma, Guilherme deixaria seus sentidos bem aguçados para aumentar seu cuidado a qualquer ataque surpresa de Johnny.
Logo era Miguel e nesse momento Guilherme estava até mais alerta do que antes, principalmente porque não tinha mais o êxtase do beijo para distrai-lo e novamente Johnny conseguiu se conter o suficiente. Via aquele pequeno monstro tremer com seu vicio sendo saciado, ele nunca achava que precisava do sangue dos dois Membros para poder confiar neles, fora apenas uma desculpa para poder ter de onde tirar sua próxima dosagem de vicio, e depois disso Johnny Sem-Mãe iria procurar outra forma de saciar aquele vicio e era tudo culpa daquele desgraçado Príncipe. Aquele ser era uma ameaça pra todos, certamente era, e estava louco para poder conseguir descobrir quem mais iria querer destroná-lo no futuro.
Certamente Guiherme não almejava ser o Príncipe, mas da mesma forma não almejava ter um simpatizante das diretrizes do Sabá no topo desta sociedade. Ele apenas iria transformar esta corte em um Caos e esta pequena abominação era apenas o inicio. O medo e a raiva disso tudo, começava a fazer Guilherme cogitar em acabar com a não-vida de Johnny Sem-Mãe, para o bem de todos.
Johnny escreveu:- O Sangue... A alma revela e não omite... posso sentir tamanha obscuridade deste objeto que vocês profanaram... (...) - Sim, eu sei, eles não deveriam ter violado a paz do objeto... É... ele também foi atacado pela serpente... as Areias do Du'at também o açoitaram...A umbra o drenará noite após noite... a besta dele nutrirá o maldoso, assim como a besta dos outros Miguel.
As palavras de Johnny só irritavam a Guilherme que queria aproveitar o devaneio daquela aberração para findar sua não-vida de uma vez, mas Guilherme de forma alguma transparecia seus desejos e aquela criatura realmente demonstrava saber alguma coisa importante. Infelizmente... Precisavam "daquilo".
- Agora que nossa parte fora cumprida com antecedência, por favor, senhor Johnny, nos acompanhe. Miguel nos deixará na Capela e então ele seguirá seu próprio rumo.
Guilherme estendia o braço para Johnny em direção ao carro. Johnny estava vidrado em Miguel e Guilherme havia entendi o porque, mas queria findar com aquilo de uma vez.
Se Johnny os acompanhasse até o carro, ele perguntaria se preferia ficar no banco de trás ou da frente e caso ele disser que prefere o de trás Guilherme irá abrir a porta para ele entrar e logo se sentariam nos seus lugares. Guilherme ajustaria o espelho do retrovisor para a direção de Johnny e diria:
- Espero que o senhor esteja confortável.
A ideia era disfarçar uma precaução com uma demonstração de zelo pelo bem estar do passageiro, a real intenção de Guilherme era facilitar sua visão para caso Johnny tentasse atacá-los pelas costas não fossem pegos de surpreso. Da mesma forma, Guilherme deixaria seus sentidos bem aguçados para aumentar seu cuidado a qualquer ataque surpresa de Johnny.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Os irmãos alternavam a contribuição dentre as saciações perversas de Jhonny, o estranho garoto, em sua plenitude maligna e amaldiçoada personificava o incio de um grande fim, Guilherme previa isso, seu instinto secular sabia disso, e muitos dentro da seita poderiam saber e até concordam com Guilherme... mas ainda todos dependiam daquela pequena centelha de aberração, aquele vislumbre do que o vitae poderia causar aos membros.
-NÃO! NÃO!NÃO! Um berro ensurdecedor ecoava pelo vazio daquela imensa construção abandonada. Guilherme e Miguel se entreolhavam e notavam que ambos, antes mesmo que pudesses se dar por conta, estavam com as presas expostas e o rosto bestial da maldição cainita estampada na cara dos dois. Como se aquele berro de desespero puxasse as bestas dos vampiros ali presente para uma liberação ao mundo das trevas... Um brevê de por que membros sempre são cautelosos na presença dos lunáticos... o garoto parecia histérico, seu olhar assustado e sua fala ofegante revelavam o temor que estava presente naquele garoto.
-Não podemos deixar nosso refúgio, faz parte do nosso acordo com Miro... Já vimos pelos vossos olhos tudo que havia de ser visto... e não há verdades a serem reveladas deste objeto... há apenas escolhas... caos e destruição... escolha irmãos... Encarem a realidade e organizem a verdade fragmentada dentre os afetados ou brinde com a realidade e contemple a nova era ou destrua para conter a destruição... A víbora de areia reivindicará tudo para ela, como viu em seu sonho... só não sabemos quando. Escolham, apenas escolham
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Os irmãos alternavam a contribuição dentre as saciações perversas de Jhonny, o estranho garoto, em sua plenitude maligna e amaldiçoada personificava o incio de um grande fim, Guilherme previa isso, seu instinto secular sabia disso, e muitos dentro da seita poderiam saber e até concordam com Guilherme... mas ainda todos dependiam daquela pequena centelha de aberração, aquele vislumbre do que o vitae poderia causar aos membros.
-NÃO! NÃO!NÃO! Um berro ensurdecedor ecoava pelo vazio daquela imensa construção abandonada. Guilherme e Miguel se entreolhavam e notavam que ambos, antes mesmo que pudesses se dar por conta, estavam com as presas expostas e o rosto bestial da maldição cainita estampada na cara dos dois. Como se aquele berro de desespero puxasse as bestas dos vampiros ali presente para uma liberação ao mundo das trevas... Um brevê de por que membros sempre são cautelosos na presença dos lunáticos... o garoto parecia histérico, seu olhar assustado e sua fala ofegante revelavam o temor que estava presente naquele garoto.
-Não podemos deixar nosso refúgio, faz parte do nosso acordo com Miro... Já vimos pelos vossos olhos tudo que havia de ser visto... e não há verdades a serem reveladas deste objeto... há apenas escolhas... caos e destruição... escolha irmãos... Encarem a realidade e organizem a verdade fragmentada dentre os afetados ou brinde com a realidade e contemple a nova era ou destrua para conter a destruição... A víbora de areia reivindicará tudo para ela, como viu em seu sonho... só não sabemos quando. Escolham, apenas escolham
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
'Cá estou eu, tentando invadir um local muito bem protegido. Se pelo menos eu pudesse me metamorfar como os outros que conheci, tudo seria mais fácil...'
Continuo dando voltas, mas me afasto, e volto por outras ruas, e evito o campo de visão das câmeras, bscando uma forma de burlar a segurança do local, talvez com um blecaute, ou um disfarce. Também procuro por bueiros, e caminhos subterrâneos. Além de procurar por outros meios, e métodos de chegar até o exato local informado no bilhete que Ezequiel me entregou.
Continuo dando voltas, mas me afasto, e volto por outras ruas, e evito o campo de visão das câmeras, bscando uma forma de burlar a segurança do local, talvez com um blecaute, ou um disfarce. Também procuro por bueiros, e caminhos subterrâneos. Além de procurar por outros meios, e métodos de chegar até o exato local informado no bilhete que Ezequiel me entregou.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Os gritos escandalosos e subtos daquele garoto haviam pego Guilherme de surpresa, o que fora um erro permitir que isso acontecesse. Tais gritos eram tão altos que faziam todo o eco daquele lugar tornar-se presente de uma forma, no mínimo, horripilante. Surpreso, Guilherme apenas olhou para seu irmão para avaliar a reação do mesmo perante o ato do Malkaviano e quando o viu, se assustou, não esperava de forma alguma aquela reação deles próprios, quando Miguel o olhou também de forma estranha, Guilherme percebera que devia estar afetado de alguma forma, assim como Miguel fora, e cada vez mais Johnny começava a se provar uma ameaça que devia, cedo ou tarde, ser eliminada. De preferência, o mais cedo possível.
Guilherme não sabia se o medo que sentia estava começando a se converter em uma raiva... Se antes já achava sábio dar um fim naquela não-vida miserável de Malkavian, agora tinha vontade de fazê-lo não só por sobrevivência mas por ressentimento pessoal. Aquele Malkavian só poderia estar testando a paciência do Tremere, não que o que ele disse tivesse entrado em uma orelha e saído pela outra, não, Guilherme se atentara bem e interpretara de que a melhor pista que teriam seria investigar os outros Membros em torpor e que o sonho era uma espécie de premonição em metáfora, ou uma profecia, em outras palavras. Ainda assim, Guilherme queria dar cabo daquele moleque bastardo de sangue-ruim por ter o feito de bobo dando seu sangue sem ter sua própria parte daquele acordo concluída. Entretanto, por mais que Guilherme quisesse ameaçá-lo por essa ofensa, não era estupido e sabia pelo que houve aqui e agora que não deveria entrar em um embate direto, nem mesmo alertá-lo de que agora Guilherme pretendia destruí-lo quando tivesse confirmação de que não precisasse mais dele, ou de que Miro não o teria como alvo depois disso. Pelo visto os dois ainda mantinham relações, talvez o Príncipe descarado estivesse querendo manter Johnny nesse lugar por uma razão, talvez protegendo algo... Era uma possibilidade.
Todavia, Guilherme limitou-se a dizer:
- Compreendo. Obrigado pela sua atenção, senhor Johnny, desculpe-nos o incomodo e tenha uma boa noite.
Guilherme não perderia mais tempo nem se arriscaria mais na presença daquela aberração, Miro estava envolvido nisso e era motivo o suficiente para que nem mesmo um ancilla como ele pudesse persuadir um lunático desses de forma direta a contrariar o Membro mais poderoso do domínio, sem falar que o erro da Regente e da rasa Persephone em trair aquela coisa sem pensar nas consequências disso o tornaram ainda mais inviável. Por enquanto teria de extrair o que pudesse dessas palavras da criatura e mesmo assim ele não era confiável. Guilherme não daria as costas assim para Johnny, dava alguns passos para trás e quando estivesse a uma distância um pouco melhor voltaria para o carro com Miguel, mantendo seus auspícios ativo o tempo todo para prevenir qualquer ataque pelas costas.
JOhnny escreveu:-Não podemos deixar nosso refúgio, faz parte do nosso acordo com Miro... Já vimos pelos vossos olhos tudo que havia de ser visto... e não há verdades a serem reveladas deste objeto... há apenas escolhas... caos e destruição... escolha irmãos... Encarem a realidade e organizem a verdade fragmentada dentre os afetados ou brinde com a realidade e contemple a nova era ou destrua para conter a destruição... A víbora de areia reivindicará tudo para ela, como viu em seu sonho... só não sabemos quando. Escolham, apenas escolham
Guilherme não sabia se o medo que sentia estava começando a se converter em uma raiva... Se antes já achava sábio dar um fim naquela não-vida miserável de Malkavian, agora tinha vontade de fazê-lo não só por sobrevivência mas por ressentimento pessoal. Aquele Malkavian só poderia estar testando a paciência do Tremere, não que o que ele disse tivesse entrado em uma orelha e saído pela outra, não, Guilherme se atentara bem e interpretara de que a melhor pista que teriam seria investigar os outros Membros em torpor e que o sonho era uma espécie de premonição em metáfora, ou uma profecia, em outras palavras. Ainda assim, Guilherme queria dar cabo daquele moleque bastardo de sangue-ruim por ter o feito de bobo dando seu sangue sem ter sua própria parte daquele acordo concluída. Entretanto, por mais que Guilherme quisesse ameaçá-lo por essa ofensa, não era estupido e sabia pelo que houve aqui e agora que não deveria entrar em um embate direto, nem mesmo alertá-lo de que agora Guilherme pretendia destruí-lo quando tivesse confirmação de que não precisasse mais dele, ou de que Miro não o teria como alvo depois disso. Pelo visto os dois ainda mantinham relações, talvez o Príncipe descarado estivesse querendo manter Johnny nesse lugar por uma razão, talvez protegendo algo... Era uma possibilidade.
Todavia, Guilherme limitou-se a dizer:
- Compreendo. Obrigado pela sua atenção, senhor Johnny, desculpe-nos o incomodo e tenha uma boa noite.
Guilherme não perderia mais tempo nem se arriscaria mais na presença daquela aberração, Miro estava envolvido nisso e era motivo o suficiente para que nem mesmo um ancilla como ele pudesse persuadir um lunático desses de forma direta a contrariar o Membro mais poderoso do domínio, sem falar que o erro da Regente e da rasa Persephone em trair aquela coisa sem pensar nas consequências disso o tornaram ainda mais inviável. Por enquanto teria de extrair o que pudesse dessas palavras da criatura e mesmo assim ele não era confiável. Guilherme não daria as costas assim para Johnny, dava alguns passos para trás e quando estivesse a uma distância um pouco melhor voltaria para o carro com Miguel, mantendo seus auspícios ativo o tempo todo para prevenir qualquer ataque pelas costas.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
O Gangrel rodeava e avaliava suas opções, sua noção de espaço lhe garantia que estivesse fora do alcance das câmeras, e aguardava do outro lado da rua enquanto analisava vossas possíveis maneiras de se aproximar do local.
A caixa primaria de energia elétrica era notada ao final do cercado que rondava o local, uma abordagem com o rosto escondido ou algo do tipo poderia ser feita, ganharia uma vantagem cosideravel, mas provavelmente a câmera o registrai momentos antes, esconder o rosto por panos ou algo do tipo lhe garantiria uma privacidade considerável.
O Esgotos??? Um bueiro bem a sua retaguarda o convidava para uma breve visita, após adentrado Theon dificilmente saberia aonde poderia sair, era uma alternativa viável, mas teria que contar com uma possível chance de se perder, ou mesmo não ter nenhuma saída dentro daquele lote pelas galerias do esgoto.
haviam oportunidades, métodos, tudo dependia do tamanho do risco que Theon estaria disposto a pagar, e se sua curiosidade era mais importante que sua integridade? Se a verdade era mais importante que a nebulosa não-vida de duvidas que o Gangrel vivia.
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O Gangrel rodeava e avaliava suas opções, sua noção de espaço lhe garantia que estivesse fora do alcance das câmeras, e aguardava do outro lado da rua enquanto analisava vossas possíveis maneiras de se aproximar do local.
A caixa primaria de energia elétrica era notada ao final do cercado que rondava o local, uma abordagem com o rosto escondido ou algo do tipo poderia ser feita, ganharia uma vantagem cosideravel, mas provavelmente a câmera o registrai momentos antes, esconder o rosto por panos ou algo do tipo lhe garantiria uma privacidade considerável.
O Esgotos??? Um bueiro bem a sua retaguarda o convidava para uma breve visita, após adentrado Theon dificilmente saberia aonde poderia sair, era uma alternativa viável, mas teria que contar com uma possível chance de se perder, ou mesmo não ter nenhuma saída dentro daquele lote pelas galerias do esgoto.
haviam oportunidades, métodos, tudo dependia do tamanho do risco que Theon estaria disposto a pagar, e se sua curiosidade era mais importante que sua integridade? Se a verdade era mais importante que a nebulosa não-vida de duvidas que o Gangrel vivia.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Miguel entreolhava seu irmão, sabia que Guilherme tomaria conta da situação, a companhia de Jhonny ja se demonstrou ser perturbada o bastante para se prolongar mais do que alguns minutos... respostas haviam sido conseguia, através dos vitaes Jhonny conseguira chegar á algum rastro da verdade... verdade esta sempre conturbada e distorcida por uma mente brilhante e doente.
-Entendeu alguma coisa? -Indagava Miguel, que vez ou outra olhava para trás desconfiado enquanto deixava a presença de Jhonny Sem Mãe, seus passos largos e apressados revelavam o desejo de deixar aquele recinto o quanto antes.
-Pelo que entendi então... O objeto não esconde nada... e pelo visto "destrua para destruir"... será que ele se refere ao artefato? O que destruiríamos caso o artefato fosse destruído? - Miguel indagava mais uma vez Guilherme, agora ambos ja estavam dispostos cada um num lado do veiculo, e conversavam sobre o teto do automóvel, prestes a definirem o que fazer e para onde partir...
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Miguel entreolhava seu irmão, sabia que Guilherme tomaria conta da situação, a companhia de Jhonny ja se demonstrou ser perturbada o bastante para se prolongar mais do que alguns minutos... respostas haviam sido conseguia, através dos vitaes Jhonny conseguira chegar á algum rastro da verdade... verdade esta sempre conturbada e distorcida por uma mente brilhante e doente.
-Entendeu alguma coisa? -Indagava Miguel, que vez ou outra olhava para trás desconfiado enquanto deixava a presença de Jhonny Sem Mãe, seus passos largos e apressados revelavam o desejo de deixar aquele recinto o quanto antes.
-Pelo que entendi então... O objeto não esconde nada... e pelo visto "destrua para destruir"... será que ele se refere ao artefato? O que destruiríamos caso o artefato fosse destruído? - Miguel indagava mais uma vez Guilherme, agora ambos ja estavam dispostos cada um num lado do veiculo, e conversavam sobre o teto do automóvel, prestes a definirem o que fazer e para onde partir...
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Faço a abordagem mais direta e arriscada de todas: Me dirijo até a guarita do segurança, e me aproximo dele. Olho sempre para ele, como quem quer falar, e sorrio. Ao ter a atenção dele, faço um aceno com a mão. E tendo os olhos dele à vista, eu uso meu dom de ||Acalmar a Besta|| para colocar o homem em um estado calmo e passivo. Nessa hora aproveito e entro pelo portão, e uma vez dentro, pergunto onde fica o contêiner que procuro, dizendo o número dele. Além disso, eu mesmo procuro onde desliga as câmeras, e removo o backup da gravação das câmeras, do dia. Se não conseguir fazer de forma correta, eu destruo a gravação do dia, e, de qualquer forma, desativo as câmeras.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Guilherme não olhou para traz, mas não significava que não estava atento à sua retaguarda. Sendo assim, eles seguiam caminho e aparentemente Johnny não tentara impedi-los, ou acrescentar mais nenhuma palavra.
Miguel perguntava e Guilherme apenas olhara seriamente para seu irmão, mas nada respondia. Isso devido à capacidade super auditiva do Malkavian que poderia estar atenta para ouvir os irmãos mesmo depois de estarem distantes de sua presença. Logo então, eles entravam no carro.
Guilherme olhava mais uma vez para seu irmão mais novo, e novamente, nada respondia e assim que entravam no carro, Guilherme indicou com o dedo o seu ouvido, tentando fazer Miguel entender que Johnny poderia ainda tentar ouvir a conversa dos dois, e assim que Miguel ligara o carro e já partira em direção às suas, Guilherme finalmente respondia:
- Malkavianos são tão irritantes quanto profecias. Você só entenderá o que ele quis dizer quando acontecer, embora eu possa ter interpretado algo, não quer dizer que ele tenha nos dito verdades, ele até pode saber de algo, mas também pode estar nos enrolando. Além do mais, você viu como a pequena aberração está instável, não podemos confiar em uma palavra do que ele diz, mas também não podemos descartar pois definitivamente ele sabe de algo. Vamos com cautela e confiar em nossos instintos mais do que na loucura alheia. Por agora, vamos retornar à capela, preciso reportar isso à Regente Kensington e questionar à ela qual a relação do clã Tremere com aquilo. Até termos certeza do motivo, a história oficial é que Johnny se recusou à vir por, sabiamente, não querer contrariar as ordens do Príncipe de não deixar seu refúgio.
Miguel escreveu:-Entendeu alguma coisa?
Miguel perguntava e Guilherme apenas olhara seriamente para seu irmão, mas nada respondia. Isso devido à capacidade super auditiva do Malkavian que poderia estar atenta para ouvir os irmãos mesmo depois de estarem distantes de sua presença. Logo então, eles entravam no carro.
Miguel escreveu:-Pelo que entendi então... O objeto não esconde nada... e pelo visto "destrua para destruir"... será que ele se refere ao artefato? O que destruiríamos caso o artefato fosse destruído?
Guilherme olhava mais uma vez para seu irmão mais novo, e novamente, nada respondia e assim que entravam no carro, Guilherme indicou com o dedo o seu ouvido, tentando fazer Miguel entender que Johnny poderia ainda tentar ouvir a conversa dos dois, e assim que Miguel ligara o carro e já partira em direção às suas, Guilherme finalmente respondia:
- Malkavianos são tão irritantes quanto profecias. Você só entenderá o que ele quis dizer quando acontecer, embora eu possa ter interpretado algo, não quer dizer que ele tenha nos dito verdades, ele até pode saber de algo, mas também pode estar nos enrolando. Além do mais, você viu como a pequena aberração está instável, não podemos confiar em uma palavra do que ele diz, mas também não podemos descartar pois definitivamente ele sabe de algo. Vamos com cautela e confiar em nossos instintos mais do que na loucura alheia. Por agora, vamos retornar à capela, preciso reportar isso à Regente Kensington e questionar à ela qual a relação do clã Tremere com aquilo. Até termos certeza do motivo, a história oficial é que Johnny se recusou à vir por, sabiamente, não querer contrariar as ordens do Príncipe de não deixar seu refúgio.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
-O que pensa que esta fazendo? Você tem autorização? -O Segurança de dentro da guarita perguntava para o Gangrel que se aproximava, parecia desconfiado e um pouco tenso. -Senhor, o senhor tem alguma assunto a resolver conosco? - Falava mais uma vez, agora mais ríspido e profissional, ele saía da guarita e a mão pousava sobre o coldre na cintura, esteve alerta para agir, mas era a oportunidade perfeita para o Gangrel.
Theon começava então uma jornada pelo interior da alma daquele homem, como uma fera que caçava sua presa, a Besta do homem corria e fugia de Theon, uma presa que saberia que uma hora cansaria e seu predador enfim o atacaria, alguns longos segundos se passavam e o vampiro e o homem se entreolhavam... as mãos rígidas do segurança começava a vacilar, os braços lentamente começavam a pesar, a postura do homem cada vez menos imponente, o olhar perdia-se ao horizonte, e enfim a besta estava domada. Logo que o Gangrel invadia a propriedade, o segurança nem o olhava, apenas fitava o horizonte, Theon o questionava sobre a localização, e com muito custo e depois de longos minutos levantando o braço ele indicava para um dos corredores de contêiner.
O Gangrel agora preocupava-se com sua privacidade, vasculhando o sistema de segurança, queria desarmá-lo e destruir provas de que esteve por ali.
O sistema era detectado, Theon cerrava os olhos tentando compreender como ele faria para apagar os backup, de forma inútil ele teclava e tentava revirar o computador do segurança, este que ainda permanecia parado olhado o horizonte do lado de fora da guarita, aquilo parecia ser muito mais complicado do que ele julgava, e Theon não era um ser de completa inteligencia, provavelmente ele perderia a noite toda ali naquele computador e não conseguiria o exito que almejava... mas afinal, destruir as evidencias que ele esteve por ali era seu objetivo, e numa tentativa rude, mas efetiva, começava a puxar as fitas que estavam próximas dos gravadores do segurança e violando-as as provas estariam enfim executadas, as câmeras ainda poderia registrar mas não gravaria mais... para garantir o serviço completo, desplugando as câmeras do computador as mesmas cessavam suas atividades, e agora o galpão teoricamente estaria violável .
STATUS
PS 10/10
FV 2/3
VIT - OK
-O que pensa que esta fazendo? Você tem autorização? -O Segurança de dentro da guarita perguntava para o Gangrel que se aproximava, parecia desconfiado e um pouco tenso. -Senhor, o senhor tem alguma assunto a resolver conosco? - Falava mais uma vez, agora mais ríspido e profissional, ele saía da guarita e a mão pousava sobre o coldre na cintura, esteve alerta para agir, mas era a oportunidade perfeita para o Gangrel.
- Acalmar a Besta (5 sucessos exigidos):
- Dados:10, 6, 3, 10, 8, 1
THEON rolou 6 dado(s) com dificuldade 7 para Acalmar a besta e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Dados:9, 9, 10, 10, 4, 5
THEON rolou 6 dado(s) com dificuldade 7 para Acalmar a besta e obteve 4 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Theon começava então uma jornada pelo interior da alma daquele homem, como uma fera que caçava sua presa, a Besta do homem corria e fugia de Theon, uma presa que saberia que uma hora cansaria e seu predador enfim o atacaria, alguns longos segundos se passavam e o vampiro e o homem se entreolhavam... as mãos rígidas do segurança começava a vacilar, os braços lentamente começavam a pesar, a postura do homem cada vez menos imponente, o olhar perdia-se ao horizonte, e enfim a besta estava domada. Logo que o Gangrel invadia a propriedade, o segurança nem o olhava, apenas fitava o horizonte, Theon o questionava sobre a localização, e com muito custo e depois de longos minutos levantando o braço ele indicava para um dos corredores de contêiner.
O Gangrel agora preocupava-se com sua privacidade, vasculhando o sistema de segurança, queria desarmá-lo e destruir provas de que esteve por ali.
- Spoiler:
- Dados:8, 10, 6, 3
THEON rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para Percepção + segurança e obteve 3 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
- Spoiler:
- THEON rolou 1 dado(s) com dificuldade 8 para inteligencia + Computador e obteve 0 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
O sistema era detectado, Theon cerrava os olhos tentando compreender como ele faria para apagar os backup, de forma inútil ele teclava e tentava revirar o computador do segurança, este que ainda permanecia parado olhado o horizonte do lado de fora da guarita, aquilo parecia ser muito mais complicado do que ele julgava, e Theon não era um ser de completa inteligencia, provavelmente ele perderia a noite toda ali naquele computador e não conseguiria o exito que almejava... mas afinal, destruir as evidencias que ele esteve por ali era seu objetivo, e numa tentativa rude, mas efetiva, começava a puxar as fitas que estavam próximas dos gravadores do segurança e violando-as as provas estariam enfim executadas, as câmeras ainda poderia registrar mas não gravaria mais... para garantir o serviço completo, desplugando as câmeras do computador as mesmas cessavam suas atividades, e agora o galpão teoricamente estaria violável .
STATUS
PS 10/10
FV 2/3
VIT - OK
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Miguel assentia com a cabeça, admirando a perspicácia de seu irmão, aparentemente Miguel parecia se muito menos rígido ou atormentado pelas paranoias da idade, pode ser devido ao convívio frequente junto ao gado, não poderia ser descuido, os descuidados não viviam muito nesse mundo podre e sombrio.
Enquanto Guilherme respondia á Miguel dentro do carro, os irmãos cruzavam a cidade de volta á Caplella, onde tudo havia se iniciado naquela noite, muitas perguntas, erros e desconfianças cresciam na cabeça de Guilherme e seu irmão... alguma conexão havia entre os membros daquela cidade... alguma aura pairava sobre aquela cidade... alguma profecia estava prestes a se cumprir... os membros empalados, o diablerista isolado, o Principe usurpador, os sonhos, o artefato e a regente... sim ela teria respostas.
Chegando á porta principal da Capella os irmãos notavam que Persephone deixava o local em seu sedan de luxo provavelmente pilotado por algum vassalo, Miguel olhava desconfiado para Guilherme, aquele mesmo cenho de quando revelou o laboratório, aquele mesmo cenho que revelava a aversão de amor e desconfiança de Persephone. -Será que ela esconde algo a mais de todos?.
Miguel apertava o volante e a fitava com uma ternura perversa, como se continha a fazer alguma ação... -Seguirei ela, voce trate de ligar os pontos dessas loucuras que ouvirmos de Jhonny... se alguem sabe alguma coisa, esse alguem é Hermione e Persephone.
Miguel assentia com a cabeça, admirando a perspicácia de seu irmão, aparentemente Miguel parecia se muito menos rígido ou atormentado pelas paranoias da idade, pode ser devido ao convívio frequente junto ao gado, não poderia ser descuido, os descuidados não viviam muito nesse mundo podre e sombrio.
Enquanto Guilherme respondia á Miguel dentro do carro, os irmãos cruzavam a cidade de volta á Caplella, onde tudo havia se iniciado naquela noite, muitas perguntas, erros e desconfianças cresciam na cabeça de Guilherme e seu irmão... alguma conexão havia entre os membros daquela cidade... alguma aura pairava sobre aquela cidade... alguma profecia estava prestes a se cumprir... os membros empalados, o diablerista isolado, o Principe usurpador, os sonhos, o artefato e a regente... sim ela teria respostas.
Chegando á porta principal da Capella os irmãos notavam que Persephone deixava o local em seu sedan de luxo provavelmente pilotado por algum vassalo, Miguel olhava desconfiado para Guilherme, aquele mesmo cenho de quando revelou o laboratório, aquele mesmo cenho que revelava a aversão de amor e desconfiança de Persephone. -Será que ela esconde algo a mais de todos?.
Miguel apertava o volante e a fitava com uma ternura perversa, como se continha a fazer alguma ação... -Seguirei ela, voce trate de ligar os pontos dessas loucuras que ouvirmos de Jhonny... se alguem sabe alguma coisa, esse alguem é Hermione e Persephone.
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