Tempos Modernos - NY by Night
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
"A esperteza dos felinos me era familiar, eu mesmo a conhecia muito bem. E isso me fazia rir comigo mesmo, o gatuno era parecido comigo, e isso me fazia sentir certa compaixão por ele. E eu poderia conseguir duas coisas de uma única vez, um servo, e um espião. Quem sabe?"
Ao mesmo tempo, essa enrolação toda estava me deixando impaciente! Eu queria entrar de uma vez por todas, dando um ponta pé na porta da frente e sair dando "garradas" em todo mundo. Mas não quero ser tão imprudente como ele foi, e quero dar o troco. Mostrar que não se deve invadir um Refúgio se você não pretende ir até o final, e se tem ciência do que faz.
— Aqui bichano, eu posso lhe dar um pouco do liquido mais saboroso e poderoso que você pode provar, isso lhe dará a força de um leão!
E faço um corte com minhas presas em meu antebraço, e ofereço para o gato. Se ele recusar, tento o convencer a provar. Tendo-o por Laço, explico o que deve fazer, que é entrar, não provar do sangue de nenhum outro, e nem ser visto, até sair e me contar quantos são.
Tento me manter calmo, para evitar que o cheiro do meu próprio sangue me excite demais, e para que a impaciência me leve a tomar uma decisão precipitada. Tem que dar tudo certo!
Olho para o céu, e tento ver se há estrelas, e se a lua está visível, e em qual estação ela está.
Quando ele retornar, eu escuto com atenção a sua explicação. Mas em todo o momento eu cuido para o caso de estar sendo observado. E fico atento para uma possível traição do gato. Me mantenho furtivo o tempo todo, em algum lugar com sombras, escuro ou com um obstaculo visual.
Ao mesmo tempo, essa enrolação toda estava me deixando impaciente! Eu queria entrar de uma vez por todas, dando um ponta pé na porta da frente e sair dando "garradas" em todo mundo. Mas não quero ser tão imprudente como ele foi, e quero dar o troco. Mostrar que não se deve invadir um Refúgio se você não pretende ir até o final, e se tem ciência do que faz.
— Aqui bichano, eu posso lhe dar um pouco do liquido mais saboroso e poderoso que você pode provar, isso lhe dará a força de um leão!
E faço um corte com minhas presas em meu antebraço, e ofereço para o gato. Se ele recusar, tento o convencer a provar. Tendo-o por Laço, explico o que deve fazer, que é entrar, não provar do sangue de nenhum outro, e nem ser visto, até sair e me contar quantos são.
Tento me manter calmo, para evitar que o cheiro do meu próprio sangue me excite demais, e para que a impaciência me leve a tomar uma decisão precipitada. Tem que dar tudo certo!
Olho para o céu, e tento ver se há estrelas, e se a lua está visível, e em qual estação ela está.
Quando ele retornar, eu escuto com atenção a sua explicação. Mas em todo o momento eu cuido para o caso de estar sendo observado. E fico atento para uma possível traição do gato. Me mantenho furtivo o tempo todo, em algum lugar com sombras, escuro ou com um obstaculo visual.
Última edição por Lipe em Sex maio 11, 2018 2:13 pm, editado 1 vez(es)
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
A medida que Guilherme tentava acalmar seu irmão, o mesmo mostrava-se bem aberto à essa calma, cada vez mais os laços antigos e vivos até hoje mostravam-se fortes e eficientes para fortalecer um ao outro e Guilherme queria manter assim. Por mais que suas palavras tenham sido calculadas elas não deixavam de ser verdade, Miguel sempre era a prioridade para o Tremere e por isso sempre cuidava para manter o interesse do clã Tremere em ter Miguel como um aliado em potencial e um recurso útil, assim se conseguisse sempre manter isso não correria o risco de ficar contra Miguel um dia, o que Guilherme jamais conseguiria fazer por livre e espontanea vontade.
- Você sempre pode confiar em mim, irmão. Estaremos sempre cuidando um do outro, isso não vai mudar, não importam os séculos que se passem.
Guilherme ficava satisfeito com o que ocorria agora, seu irmão voltava a retornar a calma e Guilherme poderia analisar o que incomodava e inquietava Miguel e o que Persephone queria esconder. Naturalmente, Persephone nunca saberia por Guilherme que Miguel estava a mostrar o que iria, mas muito provavelmente, dependendo do que fosse, e se afetasse seu irmão tanto quanto ele dizia, Guilherme teria de tomar uma atitude, discreta e calculada. O Tremere manteve a mão no ombro de seu irmão o tempo inteiro, deu um leve tapinha de companheirismo em seu ombro, e por um breve momento, bem rápido, levantou um leve sorriso de canto e o desfez tão rápdio quanto se formou. Guilherme não era de sorrisos, muito pelo contrário, sua face só exalava alguma leveza quando ele estava caçando, mostrar algum tipo de positividade em sua expressão era algo muito incomum e pontual.
[quote="Miguel"-]Não quero que demoremos nesse desvio, ainda temos afazeres, mas você entenderá uma parcela de meu receio.[/quote]
- Seremos breves.
À medida que entravam em Stante Island, ambos os irmãos tinham sensações ruins... Uma sensação de estarem sendo vigiados, ou seguidos talvez... Uma sensação de algo ruím estava para acontecer e por isso, imediatamente ligava seus sentidos aguçados e procurava o tempo todo por algo suspeito, talvez algum veiculo que pudesse estar os seguindo, ou então... Alguma animal voador, ou terrestre que pudesse estar os seguindo. Para isso, todos os seus sentidos estavam acentuados, até chegarem no local do destino daquelas ruas sombrias. Quando passavam pelo porteiro, Guilherme tratou de observar bem o rosto e procurar o nome do crachá do porteiro e qualquer irformação do mesmo. Procurou nomes e endereços da rua onde estavam para mantê-los em memória.
Eles então andavam por todo o ambiente, haviam conteineirs e Guilherme ainda analisada tudo com seus sentidos aguçados e também procurava ver se estavam a ser seguidos, seja por animais, pessoas ou veículos. Eles saíram do carro e Guilherme pos seu sobretudo e suas luvas novamente. Quando entraram, estava escuro, Guilherme desativou sua visão aguçada pois imaginou que logo iriam acender alguma luz e depois de acesa ele tornou a aguçar novamente sua visão gradativamente. O ambiente estava frio, muito frio, como num necrotério ou algum outro tipo de laboratório quimico e o som naquele lugar era assombroso, como num filme macabro.
Guilherme continuou a observar o lugar com sentidos aguçados, ele tentava farejar o aroma do ambiente e tentar descobrir algo mais que olhos não pudessem ver e ouvidos não pudessem ouvir. Eles então entraram em um outro ambiente, muito parecido em vários aspectos com o anterior e então sim aquilo começou a parecer o necrotério. Guilherme observou bem e em silêncio os corpos cobertos e macas vazias, captou o que podia daqueles corpos com seus sentidos aguçados, sem tocar em nada, e então olhou para Miguel, esperando que ele mostrasse o que queria mostrar com aqueles corpos.
Miguel escreveu:-Tempos de provações se aproximam meu irmão, nossa condição nos afastou o suficiente para que a Jyhad colocasse em meu juízo a desconfiança cautelosa que devemos ter de todos os membros... me esqueci de fato de nosso elo mortal, a centelha de humanidade que ainda nos une, foram décadas pesadas, e a eternidade nos aguarda, desculpe-me por isso, desculpe-me por essa desconfiança... creio que antes de chegarmos até Jhonny, devo te mostrar algo antes, algo que eu relutava a te revelar, Persephone jamais aprovaria, mas creio que posso confiar em ti.
- Você sempre pode confiar em mim, irmão. Estaremos sempre cuidando um do outro, isso não vai mudar, não importam os séculos que se passem.
Guilherme ficava satisfeito com o que ocorria agora, seu irmão voltava a retornar a calma e Guilherme poderia analisar o que incomodava e inquietava Miguel e o que Persephone queria esconder. Naturalmente, Persephone nunca saberia por Guilherme que Miguel estava a mostrar o que iria, mas muito provavelmente, dependendo do que fosse, e se afetasse seu irmão tanto quanto ele dizia, Guilherme teria de tomar uma atitude, discreta e calculada. O Tremere manteve a mão no ombro de seu irmão o tempo inteiro, deu um leve tapinha de companheirismo em seu ombro, e por um breve momento, bem rápido, levantou um leve sorriso de canto e o desfez tão rápdio quanto se formou. Guilherme não era de sorrisos, muito pelo contrário, sua face só exalava alguma leveza quando ele estava caçando, mostrar algum tipo de positividade em sua expressão era algo muito incomum e pontual.
[quote="Miguel"-]Não quero que demoremos nesse desvio, ainda temos afazeres, mas você entenderá uma parcela de meu receio.[/quote]
- Seremos breves.
À medida que entravam em Stante Island, ambos os irmãos tinham sensações ruins... Uma sensação de estarem sendo vigiados, ou seguidos talvez... Uma sensação de algo ruím estava para acontecer e por isso, imediatamente ligava seus sentidos aguçados e procurava o tempo todo por algo suspeito, talvez algum veiculo que pudesse estar os seguindo, ou então... Alguma animal voador, ou terrestre que pudesse estar os seguindo. Para isso, todos os seus sentidos estavam acentuados, até chegarem no local do destino daquelas ruas sombrias. Quando passavam pelo porteiro, Guilherme tratou de observar bem o rosto e procurar o nome do crachá do porteiro e qualquer irformação do mesmo. Procurou nomes e endereços da rua onde estavam para mantê-los em memória.
Eles então andavam por todo o ambiente, haviam conteineirs e Guilherme ainda analisada tudo com seus sentidos aguçados e também procurava ver se estavam a ser seguidos, seja por animais, pessoas ou veículos. Eles saíram do carro e Guilherme pos seu sobretudo e suas luvas novamente. Quando entraram, estava escuro, Guilherme desativou sua visão aguçada pois imaginou que logo iriam acender alguma luz e depois de acesa ele tornou a aguçar novamente sua visão gradativamente. O ambiente estava frio, muito frio, como num necrotério ou algum outro tipo de laboratório quimico e o som naquele lugar era assombroso, como num filme macabro.
Miguel escreveu:-Venhas irmão, quero que veja isso.
Guilherme continuou a observar o lugar com sentidos aguçados, ele tentava farejar o aroma do ambiente e tentar descobrir algo mais que olhos não pudessem ver e ouvidos não pudessem ouvir. Eles então entraram em um outro ambiente, muito parecido em vários aspectos com o anterior e então sim aquilo começou a parecer o necrotério. Guilherme observou bem e em silêncio os corpos cobertos e macas vazias, captou o que podia daqueles corpos com seus sentidos aguçados, sem tocar em nada, e então olhou para Miguel, esperando que ele mostrasse o que queria mostrar com aqueles corpos.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
O bechano vinha, receoso e faminto, provava com desconfiança do sangue do vampiro, logo lampia suas patas num movimentos característico do animal no sentido de limpar-se, era o tempo da mácula da vitae agir nos sentimentos simplistas do animal, que após a primeira provada partia com voracidade para provar todo o vitae que brotava da ferida do Gangrel.
Por fim, o animal rugia, como um leão uma fera marcada pela maldição de Cain, mas era apenas um gato, um simples e moribundo gato fazendo aquele barulho irritante sobre os telhados da vizinhança... mas de certo com muito mais a oferecer do que antes daquele vitae que lhe fora ofertado.
O animal mostrava-se desta vez mais inclinado a obedecer Theon, sem uma exclamação de barganha e sem objeções o gato partia, subia as escadas enferrujadas sorrateiramente, vez ou outras elas rangiam com o peso do animal, imagina com o peso de Theon, caso ele tentasse subir por ali o tamanho do barulho?
Por fim o animal fazia o caminho mais difícil, abria sua passagem pelas escadarias e logo estava no parapeito do pequeno prédio, sumindo por detrás das muretas do telhado.
O Gangrel aguardava sorrateiro no beco adjacente ao prédio, tinha uma vista privilegiada de algumas janelas daquele prédio, e poderia inclusive notar o pequeno movimento comentado pelo recém companheiro felino.
Enquanto aguardava o gato retorna, Theon pode notar antecipadamente que alguém se aproximava pelo seu flanco, pode-se adiantar e esconder-se por dentro do beco, um sujeito com os mesmo trajes dos invasores, ele passava e graças a furtividade de Theon nao o notava, porém o Gangrel se sentia-se receoso, um sentimento estranho de pesar e culpa repentinamente rebatia em seu coração pútrido e morto, remorso de não ter prestado os devidos socorros aquele homem, e até mesmo um pesar por buscar vingança pelo vampiro que havia fugido... na mesma proporção repentina que esses sentimentos vinham eles partiam, retomando a concentração do Gangrel par ao bichano que retornava para o beco.
-Há 4 homens na parte de baixo, rezam bem baixinho, no andar de cima um homem cuida de outro homem ferido, e no terceiro andar, apenas portas trancadas.
STATUS
PS 5/10
FV 2/3
VIT - OK
O bechano vinha, receoso e faminto, provava com desconfiança do sangue do vampiro, logo lampia suas patas num movimentos característico do animal no sentido de limpar-se, era o tempo da mácula da vitae agir nos sentimentos simplistas do animal, que após a primeira provada partia com voracidade para provar todo o vitae que brotava da ferida do Gangrel.
Por fim, o animal rugia, como um leão uma fera marcada pela maldição de Cain, mas era apenas um gato, um simples e moribundo gato fazendo aquele barulho irritante sobre os telhados da vizinhança... mas de certo com muito mais a oferecer do que antes daquele vitae que lhe fora ofertado.
O animal mostrava-se desta vez mais inclinado a obedecer Theon, sem uma exclamação de barganha e sem objeções o gato partia, subia as escadas enferrujadas sorrateiramente, vez ou outras elas rangiam com o peso do animal, imagina com o peso de Theon, caso ele tentasse subir por ali o tamanho do barulho?
Por fim o animal fazia o caminho mais difícil, abria sua passagem pelas escadarias e logo estava no parapeito do pequeno prédio, sumindo por detrás das muretas do telhado.
- Spoiler:
- Dados:3, 9, 9, 1, 9, 6
THEON rolou 6 dado(s) com dificuldade 6 para Destreza + Furtividade e obteve 3 sucesso(s)
Re-rolar 10: sim
Ignorar 1: não
O Gangrel aguardava sorrateiro no beco adjacente ao prédio, tinha uma vista privilegiada de algumas janelas daquele prédio, e poderia inclusive notar o pequeno movimento comentado pelo recém companheiro felino.
- Spoiler:
- Dados:9, 9
THEON rolou 2 dado(s) com dificuldade 7 para Percepção e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Enquanto aguardava o gato retorna, Theon pode notar antecipadamente que alguém se aproximava pelo seu flanco, pode-se adiantar e esconder-se por dentro do beco, um sujeito com os mesmo trajes dos invasores, ele passava e graças a furtividade de Theon nao o notava, porém o Gangrel se sentia-se receoso, um sentimento estranho de pesar e culpa repentinamente rebatia em seu coração pútrido e morto, remorso de não ter prestado os devidos socorros aquele homem, e até mesmo um pesar por buscar vingança pelo vampiro que havia fugido... na mesma proporção repentina que esses sentimentos vinham eles partiam, retomando a concentração do Gangrel par ao bichano que retornava para o beco.
-Há 4 homens na parte de baixo, rezam bem baixinho, no andar de cima um homem cuida de outro homem ferido, e no terceiro andar, apenas portas trancadas.
STATUS
PS 5/10
FV 2/3
VIT - OK
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Pelo caminho aquela velha e conhecida amiga, a paranoia, ela acompanhava Guilherme, atento aos detalhes, á possíveis perseguirdes, olhando para o céu desconfiado até das aves que nunca via, os animais soturnos em suas vidas pouco se importando para as cismas de um vampiro tão velho quanto o próprio condado que visitavam, ao chegar ao local Guilherme tinha o cuidado de lembrar-se do endereço, Edward Curry Ave, o numero era inexistente ,bem como o crachá ou qualquer pista no uniforme do segurança, mas o rosto era algo infalível?!?!
Já dentro do laboratório, Miguel mostrava-se apreensivo, estava fazendo algo por debaixo dos panos, e com toda certeza Guilherme já havia percebido contra a gosto de Persephone, Guilherme observava o que Miguel havia para lhe mostrar, e depois de deixar Guilherme absorver o impacto de tal local, começava a se explicar.
-Você queria os nomes... eu lhe dou mais que isso, estão todos aqui... Miguel removia um dos lençóis revelando o rosto de um vampiro tão belo quanto os próprios irmãos Vianna, uma estaca de madeira era percebida cravada em seu peito. -Brian... -Bricmont... Falava enquanto removia mais um lençol revelando o corpo da Harpia. Aqui está Norfolk, ali está Christopher e nas outras duas Augustus e Carmem, houve outros, muitos fugiram, muitos ficaram tão tomados pelo medo vermelho, pelo desespero dos pesadelos que infelizmente tivemos que findar com a não-vida deles, eles estavam descontrolados, aquela ultima maca era do Jhonny, ele conseguiu alegar sanidade e foi liberado por Hermione, e a ultima provavelmente estaria reservada para mim, ou talvez para os demais que começassem a delirar com os pesadelos diurnos. Miguel falava enquanto arqueava a sobrancelha para Guilherme, afinal o Tremere havia começado a receber essas visões perturbadoras exatamente nesta noite. Todos os corpos ali dispostos estavam com uma estaca cravada em seu próprio peito, nus e cobertos com o lençol branco e imaculado.
Pelo caminho aquela velha e conhecida amiga, a paranoia, ela acompanhava Guilherme, atento aos detalhes, á possíveis perseguirdes, olhando para o céu desconfiado até das aves que nunca via, os animais soturnos em suas vidas pouco se importando para as cismas de um vampiro tão velho quanto o próprio condado que visitavam, ao chegar ao local Guilherme tinha o cuidado de lembrar-se do endereço, Edward Curry Ave, o numero era inexistente ,bem como o crachá ou qualquer pista no uniforme do segurança, mas o rosto era algo infalível?!?!
Já dentro do laboratório, Miguel mostrava-se apreensivo, estava fazendo algo por debaixo dos panos, e com toda certeza Guilherme já havia percebido contra a gosto de Persephone, Guilherme observava o que Miguel havia para lhe mostrar, e depois de deixar Guilherme absorver o impacto de tal local, começava a se explicar.
-Você queria os nomes... eu lhe dou mais que isso, estão todos aqui... Miguel removia um dos lençóis revelando o rosto de um vampiro tão belo quanto os próprios irmãos Vianna, uma estaca de madeira era percebida cravada em seu peito. -Brian... -Bricmont... Falava enquanto removia mais um lençol revelando o corpo da Harpia. Aqui está Norfolk, ali está Christopher e nas outras duas Augustus e Carmem, houve outros, muitos fugiram, muitos ficaram tão tomados pelo medo vermelho, pelo desespero dos pesadelos que infelizmente tivemos que findar com a não-vida deles, eles estavam descontrolados, aquela ultima maca era do Jhonny, ele conseguiu alegar sanidade e foi liberado por Hermione, e a ultima provavelmente estaria reservada para mim, ou talvez para os demais que começassem a delirar com os pesadelos diurnos. Miguel falava enquanto arqueava a sobrancelha para Guilherme, afinal o Tremere havia começado a receber essas visões perturbadoras exatamente nesta noite. Todos os corpos ali dispostos estavam com uma estaca cravada em seu próprio peito, nus e cobertos com o lençol branco e imaculado.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
"Aqueles pensamentos me fizeram lembrar de todo o mal que já causei, e o que meu amigo João de Santo Cristo, um estudioso das artes sacras, e perito em sobrenatural me ensinou sobre o que é certo e errado. Tive pouco tempo de estudo com ele, mas aprendi o suficiente para saber que existe um poder muito maior do que eu, do que os vampiros, e toda essa merda no mundo. Mas mais importante, que esses homens não têm culpa do que o vampiro fez à mim, e eu não devo machuca-los sem motivo algum. Talvez a causa deles seja nobre, afinal de contas, eu realmente sou um monstro. Melhor eu rever o meu plano."
"Eu vou atrás de mais informações antes de entrar no covil deles, com tantos agentes religiosos ali dentro! Pelas minhas contas, devem ser uns sete no total, e deve haver mais no terceiro andar. Vou embora, mas vou levar o gato junto, e procurar um local bem escondido por aqui mesmo. Eles não suspeitariam de um vampiro morando tão perto deles."
Chamo o gato, e saio dali, marcando bem o local, e memorizando a vizinhança, para o caso de querer voltar ali. Saio ainda me preocupando em não ser avistado por ninguém, principalmente um desses homens que me atacaram.
— Venha felino, eu vou levar você comigo. Lhe darei mais desse liquido que lhe deixa forte. Mas preciso que você seja leal à mim, e não conte à ninguém sobre nosso segredo! E me diga, conhece alguma casa onde nenhum humano nunca vai, e que seja difícil de chegar? Se conhecer um lugar assim, me leve até lá, preciso me esconder desses humanos dessa casa que você viu."
Primeiro sigo o animal até onde ele me indicar, e se o local for adequado, me escondo por ali mesmo. Mas se eu não achar o local seguro, continuo procurando por um esconderijo realmente seguro.
Após achar o local, eu saio para caçar sangue fresco, e deixo o gato cuidando do esconderijo. Gasto a noite toda, ou até me saciar de sangue mortal.
"Aqueles pensamentos me fizeram lembrar de todo o mal que já causei, e o que meu amigo João de Santo Cristo, um estudioso das artes sacras, e perito em sobrenatural me ensinou sobre o que é certo e errado. Tive pouco tempo de estudo com ele, mas aprendi o suficiente para saber que existe um poder muito maior do que eu, do que os vampiros, e toda essa merda no mundo. Mas mais importante, que esses homens não têm culpa do que o vampiro fez à mim, e eu não devo machuca-los sem motivo algum. Talvez a causa deles seja nobre, afinal de contas, eu realmente sou um monstro. Melhor eu rever o meu plano."
"Eu vou atrás de mais informações antes de entrar no covil deles, com tantos agentes religiosos ali dentro! Pelas minhas contas, devem ser uns sete no total, e deve haver mais no terceiro andar. Vou embora, mas vou levar o gato junto, e procurar um local bem escondido por aqui mesmo. Eles não suspeitariam de um vampiro morando tão perto deles."
Chamo o gato, e saio dali, marcando bem o local, e memorizando a vizinhança, para o caso de querer voltar ali. Saio ainda me preocupando em não ser avistado por ninguém, principalmente um desses homens que me atacaram.
— Venha felino, eu vou levar você comigo. Lhe darei mais desse liquido que lhe deixa forte. Mas preciso que você seja leal à mim, e não conte à ninguém sobre nosso segredo! E me diga, conhece alguma casa onde nenhum humano nunca vai, e que seja difícil de chegar? Se conhecer um lugar assim, me leve até lá, preciso me esconder desses humanos dessa casa que você viu."
Primeiro sigo o animal até onde ele me indicar, e se o local for adequado, me escondo por ali mesmo. Mas se eu não achar o local seguro, continuo procurando por um esconderijo realmente seguro.
Após achar o local, eu saio para caçar sangue fresco, e deixo o gato cuidando do esconderijo. Gasto a noite toda, ou até me saciar de sangue mortal.
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Miguel escreveu:-Você queria os nomes... eu lhe dou mais que isso, estão todos aqui...
E então, Miguel descobria os corpos e Guilherme imediatamente via a estaca cravada em seus peitos e com um olhar impassível e analítico ele observava cada um deles, um homem, as conhecidas Hárpias Norfolk e Bricmont... E outras partes que tentava buscar em sua memória se conhecia, pois não eram vampiros de algum cargo na corte, pareciam ser apenas das massas.
Guilherme observava atentamente com seus sentidos aguçados, tentava farejar algo nos corpos por desencargo de consciência mas não acreditar que encontraria algo relevante. O Tremere escutava as palavras de Miguel e de fato... Isso começou a deixar o Tremere... Alarmado, no minimo. Logo perguntou-se se por ter o um Auspícios ralo, mesmo para alguém de sua idade vampirica, não fosse o motivo de ser apenas agora o novo brinquedo destes pesadelos. De fato, Johnny poderia responder algumas coisas, mas dificilmente achava que ele estava "são", não só por ser um Malkavian, mas por ter passado por isso, e se ele realmente havia resistido, Guilherme acreditava que alguma sequela deve ter permanecido, como Miguel.
Por estarem naquele lugar de forma discreta, o Tremere se limitava a analisar tudo apenas com o olhar e o faro, mesmo que estivesse com suas luvas de couro. Ele então olhava para Miguel com indiferença sobre o fato, mas a verdade é que internamente, o Tremere estava bastante preocupado.
- Já foi testado a utilização do Animalismo de algum Nosferatu ou Gangrel de confiança para minimizar estes efeitos da Besta?
Após a resposta de Miguel, Guilherme diria:
- Como estamos aqui clandestinamente, não analisarei como gostaria. Tenho mais perguntas, mas que podemos fazer no caminho, não devemos nos atrasar mais ainda para encontrarmos Johnny, a essa hora já deveriamos estar em companhia dele.
Guilherme ainda mantinha seu auspícios em alerta o tempo todo e ficava atento a alguem espionando, seja animal ou pessoa, apesar de que não desviaria seu caminho, ele ao menos precisaria saber se aquela sensação estranha de momentos atras era realmente alarmante como pensava ser.
Última edição por Black Thief em Seg maio 14, 2018 11:30 am, editado 1 vez(es)
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
O Gangrel analisava suas opções, tinhas informações de quantas pessoas haviam naquele covil mas não sabia ao certo ainda com quem estava lidando, seu novo mundo repleto de trevas o reservava coisas muitas vezes impressionável até mesmo para o próprio vampiro. Seu desejo de vingança aflorava sabendo que ali dentro escondia-se um outro vampiro que havia tentado destruí-lo, sua impaciência aumentava, e o Gangrel precisava agir... e num momento de clareza desejava agir pelas sombras... seguir sua noite, permanecer com a dúvida e com o desejo de vingança que se afloraria pela eternidade, comungando com a besta sedenta, uma combinação arrebatadora de sentimentos, talvez o acúmulo destas incertezas que fazem os mais antigos dos membros carregarem pertubações, paranoias e um desconfiança sobrenatural de tudo e todos que o cercam, como se a Jyhad conspirasse a cada noite contra a própria não-vida do vampiro.
-Eu conheço um bom lugar para caçar ratos, nunca vi humanos por la, apenas o lixo chega la, venha eu te mostro. O animal falava prontamente querendo atender o portador do Vitae, a barganha do que Theon oferecia parecia justo para aquele gato moribundo que a instantes antes era apenas mais um, agora passava-se a ser um tanto diferenciado, e os instintos e a comunicação começava a melhorar entre ambos. Theon partia seguindo o gato, notava que de dentro daquela "igreja" um vulto estava parado de frente a janela, intacto, impossível poder afirmar que olhava para Theon, ou para outro lado, mas definitivamente era sinistro pois a instantes atrás nada ali era notado.
Parecia que aquele bairro degradado não poderia ficar pior, mas ficava, o gato punha-se a aproximar das estranhas daquele bairro desolado e a vegetação começava a dividir espaço entre as residencias, um campo de futebol improvisado escondia em seu fundo uma pequena trilha amontada de entulhos e móveis descartados pelos humanos desleixados, poucos instantes adentrado a trilha e o gato revelava uma estreita entrada pelas galeria do tratamento de água, um fedor ardia pela tubulação, e as ratazanas se espantavam com a presença de ambos, o rato soturno e ligeiramente mais fortalecido agarrava uma das ratazanas com maestria, e o carregava pela boca para o interior da galeria.
-Eles nunca vem até aqui, eles acham que alguma coisa mal assombrada habita esse local...
Theon via-se longe o bastante de qualquer movimentação, uma faca de dois gumes, pois estaria longe o bastante do gado para alimentar-se, haviam muitos ratos, mas a paz era garantida, pelo menos até violarem novamente seu refugio.
STATUS
PS 5/10
FV 2/3
VIT - OK
O Gangrel analisava suas opções, tinhas informações de quantas pessoas haviam naquele covil mas não sabia ao certo ainda com quem estava lidando, seu novo mundo repleto de trevas o reservava coisas muitas vezes impressionável até mesmo para o próprio vampiro. Seu desejo de vingança aflorava sabendo que ali dentro escondia-se um outro vampiro que havia tentado destruí-lo, sua impaciência aumentava, e o Gangrel precisava agir... e num momento de clareza desejava agir pelas sombras... seguir sua noite, permanecer com a dúvida e com o desejo de vingança que se afloraria pela eternidade, comungando com a besta sedenta, uma combinação arrebatadora de sentimentos, talvez o acúmulo destas incertezas que fazem os mais antigos dos membros carregarem pertubações, paranoias e um desconfiança sobrenatural de tudo e todos que o cercam, como se a Jyhad conspirasse a cada noite contra a própria não-vida do vampiro.
-Eu conheço um bom lugar para caçar ratos, nunca vi humanos por la, apenas o lixo chega la, venha eu te mostro. O animal falava prontamente querendo atender o portador do Vitae, a barganha do que Theon oferecia parecia justo para aquele gato moribundo que a instantes antes era apenas mais um, agora passava-se a ser um tanto diferenciado, e os instintos e a comunicação começava a melhorar entre ambos. Theon partia seguindo o gato, notava que de dentro daquela "igreja" um vulto estava parado de frente a janela, intacto, impossível poder afirmar que olhava para Theon, ou para outro lado, mas definitivamente era sinistro pois a instantes atrás nada ali era notado.
- Spoiler:
- Dados:7, 7
THEON rolou 2 dado(s) com dificuldade 6 para Percepção e obteve 2 sucesso(s)
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Ignorar 1: não
Parecia que aquele bairro degradado não poderia ficar pior, mas ficava, o gato punha-se a aproximar das estranhas daquele bairro desolado e a vegetação começava a dividir espaço entre as residencias, um campo de futebol improvisado escondia em seu fundo uma pequena trilha amontada de entulhos e móveis descartados pelos humanos desleixados, poucos instantes adentrado a trilha e o gato revelava uma estreita entrada pelas galeria do tratamento de água, um fedor ardia pela tubulação, e as ratazanas se espantavam com a presença de ambos, o rato soturno e ligeiramente mais fortalecido agarrava uma das ratazanas com maestria, e o carregava pela boca para o interior da galeria.
-Eles nunca vem até aqui, eles acham que alguma coisa mal assombrada habita esse local...
Theon via-se longe o bastante de qualquer movimentação, uma faca de dois gumes, pois estaria longe o bastante do gado para alimentar-se, haviam muitos ratos, mas a paz era garantida, pelo menos até violarem novamente seu refugio.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Enquanto Miguel dissertava, Guilherme tentava notar algo especifico naqueles corpo, um cheiro alguma pista, mas os corpos pareciam estar precisamente imaculados e higienizados, nenhum nuance diferente era notado, nada.
-Tinha esperanças que você pudesse analisá-los melhor, ou mesmo Srta. Kensington, tenho fortes desconfiança que minha senhora oculta algo muito obscuro de todos, mas realmente há um risco de Persephone descobrir qualquer alteração neles, somente eu e ela entramos aqui. Miguel terminava com sua fala pretensiosa e repleta de dúvidas, um pesar por estar agindo por trás de Persephone era nitidamente notada, e logo ele terminava. -Sim, vamos nos apressar, não sei o que nos aguardará ao encontro de Jhonny.
O mesmo caminho que Miguel fazia quanto entrava era refeito, passo a passo, certificando-se de deixar tudo como antes, Guilherme atento a qualquer movimento mantinha-se alerta e nada era notada aos sentidos sobrenaturais do Tremere, Quando Miguel deixava o local, ele encostava levemente nas têmporas do segurança, lhe dizia algumas palavras e partia na certeza de que a presença dos irmãos Vianna jamais seria sabida por ninguém.
Os irmãos novamente cruzavam as entranhas da Grande Maçã, o silencio imperava, Guilherme começava a sentir o pesar que os pesadelos poderiam trazer para sua não-vida, uma alma de urgência em sanar tal estranheza começava assolar, afinal ele poderia ser o próximo naquelas macas?!? Depois de um longo silencio, Miguel o rompia sucinto. -É aqui, sejamos rápido, este domínio excede as proteções do Torre, um reduto para os marginalizados da sociedade cainita.. Os irmãos haviam deixado os domínios de NY e se viam na interestadual entre Jersey e NY, uma saída da estrada dava acesso á um antigo hospital abandonado
Miguel estacionava o carro longe da porta principal, na caminhada até á porta faxada do prédio abandonado ia combinando com seu irmão a abordagem. -Fale que Hermione te enviou, eu apenas lhe trouxe por saber onde encontra-lo, creio que ele não confiara muito em uma cria de Persephone. Antes mesmo uma passo pudesse ser dado ao interior daquele abrigo prestes a sucumbir e cair em ruínas, uma voz ecoava pela desolação do hospítal.
-Ora, ora ora, As frangas estão longe demais da asa da Galinha, o Urubu ronda, ronda, ronda, poderá pegar vocês, Veio se juntar a mim também Miguelzinho?!? Persephone acreditou em sua sanidade e o libertou também? Cuidado com seu irmãozinho...ele está um tanto, quanto... QUEBRADO
Repentinamente a voz parecia estar próxima, um vento gelado açoitava a nuca de Guilherme, e a cara do Malkaviano lhe era revalado.
-"Sim, sim, ele também ta infectado, eu já notei... Eu sei, ja disse, não existe esse lance de infecção, todos estão curados, todos são, todos livres." O estranho garoto falava de pestanas baixa, como se falasse para si mesmo. Guilherme sentia uma horror transpassando pelo Jhonny, sua besta interna tremia acuada, um medo de besta pra besta, aquele vampiro transbordava rudo o que há de ruim que pudesse existir num membro, nenhum poder sobrenatural era necessário ser utilizado, pois a aura amaldiçoada da besta do garoto exalava como perfume no ar, Guilherme enfim provava como era estar na presença de um maldito diablerista.
-Nosferatu de confiança?!?! Miguel soltava um leve sorriso de deboche enquanto cobria com cuidado os corpos, na intenção de manter a arrumação da sala imaculada, como antes. -Os Forasteiros estão cada vez mais fazendo jus a vossas alcunhas, com essa incerteza cercando a umbra dessa cidade, estão cada vez mais entalhados no solo, fugindo de tudo e de todos...- Já foi testado a utilização do Animalismo de algum Nosferatu ou Gangrel de confiança para minimizar estes efeitos da Besta?
Enquanto Miguel dissertava, Guilherme tentava notar algo especifico naqueles corpo, um cheiro alguma pista, mas os corpos pareciam estar precisamente imaculados e higienizados, nenhum nuance diferente era notado, nada.
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- Como estamos aqui clandestinamente, não analisarei como gostaria. Tenho mais perguntas, mas que podemos fazer no caminho, não devemos nos atrasar mais ainda para encontrarmos Johnny, a essa hora já deveriamos estar em companhia dele.
-Tinha esperanças que você pudesse analisá-los melhor, ou mesmo Srta. Kensington, tenho fortes desconfiança que minha senhora oculta algo muito obscuro de todos, mas realmente há um risco de Persephone descobrir qualquer alteração neles, somente eu e ela entramos aqui. Miguel terminava com sua fala pretensiosa e repleta de dúvidas, um pesar por estar agindo por trás de Persephone era nitidamente notada, e logo ele terminava. -Sim, vamos nos apressar, não sei o que nos aguardará ao encontro de Jhonny.
O mesmo caminho que Miguel fazia quanto entrava era refeito, passo a passo, certificando-se de deixar tudo como antes, Guilherme atento a qualquer movimento mantinha-se alerta e nada era notada aos sentidos sobrenaturais do Tremere, Quando Miguel deixava o local, ele encostava levemente nas têmporas do segurança, lhe dizia algumas palavras e partia na certeza de que a presença dos irmãos Vianna jamais seria sabida por ninguém.
Os irmãos novamente cruzavam as entranhas da Grande Maçã, o silencio imperava, Guilherme começava a sentir o pesar que os pesadelos poderiam trazer para sua não-vida, uma alma de urgência em sanar tal estranheza começava assolar, afinal ele poderia ser o próximo naquelas macas?!? Depois de um longo silencio, Miguel o rompia sucinto. -É aqui, sejamos rápido, este domínio excede as proteções do Torre, um reduto para os marginalizados da sociedade cainita.. Os irmãos haviam deixado os domínios de NY e se viam na interestadual entre Jersey e NY, uma saída da estrada dava acesso á um antigo hospital abandonado
Miguel estacionava o carro longe da porta principal, na caminhada até á porta faxada do prédio abandonado ia combinando com seu irmão a abordagem. -Fale que Hermione te enviou, eu apenas lhe trouxe por saber onde encontra-lo, creio que ele não confiara muito em uma cria de Persephone. Antes mesmo uma passo pudesse ser dado ao interior daquele abrigo prestes a sucumbir e cair em ruínas, uma voz ecoava pela desolação do hospítal.
-Ora, ora ora, As frangas estão longe demais da asa da Galinha, o Urubu ronda, ronda, ronda, poderá pegar vocês, Veio se juntar a mim também Miguelzinho?!? Persephone acreditou em sua sanidade e o libertou também? Cuidado com seu irmãozinho...ele está um tanto, quanto... QUEBRADO
Repentinamente a voz parecia estar próxima, um vento gelado açoitava a nuca de Guilherme, e a cara do Malkaviano lhe era revalado.
-"Sim, sim, ele também ta infectado, eu já notei... Eu sei, ja disse, não existe esse lance de infecção, todos estão curados, todos são, todos livres." O estranho garoto falava de pestanas baixa, como se falasse para si mesmo. Guilherme sentia uma horror transpassando pelo Jhonny, sua besta interna tremia acuada, um medo de besta pra besta, aquele vampiro transbordava rudo o que há de ruim que pudesse existir num membro, nenhum poder sobrenatural era necessário ser utilizado, pois a aura amaldiçoada da besta do garoto exalava como perfume no ar, Guilherme enfim provava como era estar na presença de um maldito diablerista.
Última edição por Guidim em Ter maio 15, 2018 9:24 am, editado 1 vez(es)
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
"Mais uma vez escorraçado da sociedade, banido por mortais e vampiros, sem ter onde ficar me vejo obrigado a me esconder com ratos e o lixo dessa civilização de merda, à margem de tudo o que e civilizado e decente! Pelo menos aqui, com os ratos e o esgoto, eu posso ter sossego enquanto descanso durante o dia. Mas não posso deixar de ter em foco que despertei para descobrir o que está acontecendo nessa merda de cidade!"
Uso os Olhos da Besta e vou atrás do ato, e após ele terminar a sua refeição, pergunto sobre o sobrenatural que ele disse haver ali, e depois eu o mando voltar por onde fomos e vê se fomos seguidos, com cuidado, e voltar logo para me dar o relatório.
Depois entro na galeria e vou conversar com os ratos, perguntando sobre se há outro humano ali, ou ago sobrenatural e perigoso ali, além de ratos como eles.
"Mais uma vez escorraçado da sociedade, banido por mortais e vampiros, sem ter onde ficar me vejo obrigado a me esconder com ratos e o lixo dessa civilização de merda, à margem de tudo o que e civilizado e decente! Pelo menos aqui, com os ratos e o esgoto, eu posso ter sossego enquanto descanso durante o dia. Mas não posso deixar de ter em foco que despertei para descobrir o que está acontecendo nessa merda de cidade!"
Uso os Olhos da Besta e vou atrás do ato, e após ele terminar a sua refeição, pergunto sobre o sobrenatural que ele disse haver ali, e depois eu o mando voltar por onde fomos e vê se fomos seguidos, com cuidado, e voltar logo para me dar o relatório.
Depois entro na galeria e vou conversar com os ratos, perguntando sobre se há outro humano ali, ou ago sobrenatural e perigoso ali, além de ratos como eles.
Última edição por Lipe em Ter maio 15, 2018 9:25 am, editado 2 vez(es)
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Escorraçado de seu refúgio, Theon via-se prestes a se marginalizar mais uma vez, nos confins da cidade onde a escoria se situava estaria Theon, o eterno forasteiro, rechaçado pelo olhar de reprovação de seus pares e isolado de qualquer conforto que sua maldição poderia lhe fornecer.
Estava prestes a se embrenhar dentro daqueles tuneis, não antes de ouvir de seu mais novo companheiro sobre os rumores -"Sei la... mal assombrado oras, coisa de humanos." O animal parecia indiferente quanto ao credos dos humanos, o instinto cravado em sua bestas não o permitia dar ao luxe de se importar com rumores ou temer á lendas, sua mente era muito mais simples e primitiva do que isso. Certo de que ja havia sanado o bastante da dúvida de seu amo, partia para averiguar a retaguarda, forneceria para Theon seu segundo pares de olhos, uma segurança extra.
O Gangrel, clamava uma vez mais pela comunhão com a besta interior, tomando para si a capacidade dela de situar-se na penumbra, seus olhos incandescentes personificados pela besta varriam aquele local ermo, procurando pelas fontes de vidas, e quais resquícios de um bom refugio ali proporcionaria.
Tudo provava-se ser o refúgio perfeito, além dos ratos não avistava-se rastros nem sinais de qualquer outro tipo de vida animal por aquele local, nem mesmo atividade de humanos, um local tão afastado e com aspecto macabro deve espantar os humanos curiosos e até mesmo os corajosos.
Voltando sua atenção para dentro do Tunel, a besta mais uma vez tomava as rédeas das ações, personificando o chamado pelos ratos, não demorava até que um bando de ratos, uns 8 ao total, agrupavam-se em uma zona de chiados, os animais receosos mantinham-se alertas e próximo o bastante para barganhar com o Gangrel.
-Não há humanos... humanos são maus... estamos aqui justamente pela paz... humanos são maus... e voce principalmente que trouxe gatos para nosso ninho. Os ratos se alternavam em falar, como se todo o bando fosse uma unica só besta, o que remetia ao Gangrel o sensor simplista e complexo dos animais.
Theon adentrava aquele túnel, ao passo que adentrava ele se estreitava e começava algumas ramificações, O Gangrel ja havia ouvido falar que Nosferatus habitavam os esgotos e eram os senhores dos subterrâneos, mas aquele beco parecia limpo até para um Nosferatu, as galerias aos poucos começavam a revelar agua límpida escorrendo por seu interior, o que dava até uma nascente dentro de uma piscina natural que se formava no coração daquele túnel, uma área verdejada e tomada pelas ervas daninhas, porém nenhum saída, apenas uma entrada e uma saída.
Theon já havia varrido o local de um modo geral, poderia ser considerado um refúgio, mas isso só teria certeza ao longo das noites e dos dias em torpor, até o momento se mostrava promissor mas até então seu antigo refugio ja fora considerar perfeito algum dia... e por fim havia sido violado.
Regressando á entrada do Tunel, Theon avistava seu amigo gato retornando, o animal vinha devagar, passos vagarosos e o olhar partido, letárgico e apático... logo atrás aquela mesma silhueta que Theon havia avistado na janela se personificava vindo logo atrás do gato, como se o animal o guiasse.
-Desculpe a simpleza do animal, são dobrados tão facilmente, a complexidade de vossas bestas são proporcionalmente á sede da nossa. Theon ainda portando os olhos das bestas em seu semblante conseguia avistar a feição do homem que rompia o sossego daquele promissor refúgio. era semelhante aos outros dois, porém sua fisionomia mudava em traços e personalidade.
-Devo desculpas pelo inconveniente de hoje cedo, uma displicência minha que veio a causar baixas importantes em minha causa... mas vejo que há uma boa maneira de recompensarmos isso, tenho o acompanho o combate com meus iniciados, e seu talento impar em combate somado á sua capacidade de rastrear presas, só incomuns e admiráveis...
Theon havia cruzado parte do condado, havia rastreado o sangue de um homem ferido dentre todas as nuances que o ambiente moderno poderia lhe oferecer, ele tinha a absoluta certeza que não havia ninguém seguindo-o ou acompanhando-o, ele saberia se tivesse alguém. Mas inegavelmente Theon novamente sentia aquele sentimento de pesar visitando seu coração, o remorso de ter ferido aquele jovem no inicio da noite, e ainda mais por buscar a vingança movida pelo cheiro do vitae, a besta dentro do Gangrel uivava um choro solitário, amedrontada e acuada.
Escorraçado de seu refúgio, Theon via-se prestes a se marginalizar mais uma vez, nos confins da cidade onde a escoria se situava estaria Theon, o eterno forasteiro, rechaçado pelo olhar de reprovação de seus pares e isolado de qualquer conforto que sua maldição poderia lhe fornecer.
Estava prestes a se embrenhar dentro daqueles tuneis, não antes de ouvir de seu mais novo companheiro sobre os rumores -"Sei la... mal assombrado oras, coisa de humanos." O animal parecia indiferente quanto ao credos dos humanos, o instinto cravado em sua bestas não o permitia dar ao luxe de se importar com rumores ou temer á lendas, sua mente era muito mais simples e primitiva do que isso. Certo de que ja havia sanado o bastante da dúvida de seu amo, partia para averiguar a retaguarda, forneceria para Theon seu segundo pares de olhos, uma segurança extra.
O Gangrel, clamava uma vez mais pela comunhão com a besta interior, tomando para si a capacidade dela de situar-se na penumbra, seus olhos incandescentes personificados pela besta varriam aquele local ermo, procurando pelas fontes de vidas, e quais resquícios de um bom refugio ali proporcionaria.
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Tudo provava-se ser o refúgio perfeito, além dos ratos não avistava-se rastros nem sinais de qualquer outro tipo de vida animal por aquele local, nem mesmo atividade de humanos, um local tão afastado e com aspecto macabro deve espantar os humanos curiosos e até mesmo os corajosos.
Voltando sua atenção para dentro do Tunel, a besta mais uma vez tomava as rédeas das ações, personificando o chamado pelos ratos, não demorava até que um bando de ratos, uns 8 ao total, agrupavam-se em uma zona de chiados, os animais receosos mantinham-se alertas e próximo o bastante para barganhar com o Gangrel.
-Não há humanos... humanos são maus... estamos aqui justamente pela paz... humanos são maus... e voce principalmente que trouxe gatos para nosso ninho. Os ratos se alternavam em falar, como se todo o bando fosse uma unica só besta, o que remetia ao Gangrel o sensor simplista e complexo dos animais.
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Theon adentrava aquele túnel, ao passo que adentrava ele se estreitava e começava algumas ramificações, O Gangrel ja havia ouvido falar que Nosferatus habitavam os esgotos e eram os senhores dos subterrâneos, mas aquele beco parecia limpo até para um Nosferatu, as galerias aos poucos começavam a revelar agua límpida escorrendo por seu interior, o que dava até uma nascente dentro de uma piscina natural que se formava no coração daquele túnel, uma área verdejada e tomada pelas ervas daninhas, porém nenhum saída, apenas uma entrada e uma saída.
Theon já havia varrido o local de um modo geral, poderia ser considerado um refúgio, mas isso só teria certeza ao longo das noites e dos dias em torpor, até o momento se mostrava promissor mas até então seu antigo refugio ja fora considerar perfeito algum dia... e por fim havia sido violado.
Regressando á entrada do Tunel, Theon avistava seu amigo gato retornando, o animal vinha devagar, passos vagarosos e o olhar partido, letárgico e apático... logo atrás aquela mesma silhueta que Theon havia avistado na janela se personificava vindo logo atrás do gato, como se o animal o guiasse.
-Desculpe a simpleza do animal, são dobrados tão facilmente, a complexidade de vossas bestas são proporcionalmente á sede da nossa. Theon ainda portando os olhos das bestas em seu semblante conseguia avistar a feição do homem que rompia o sossego daquele promissor refúgio. era semelhante aos outros dois, porém sua fisionomia mudava em traços e personalidade.
-Devo desculpas pelo inconveniente de hoje cedo, uma displicência minha que veio a causar baixas importantes em minha causa... mas vejo que há uma boa maneira de recompensarmos isso, tenho o acompanho o combate com meus iniciados, e seu talento impar em combate somado á sua capacidade de rastrear presas, só incomuns e admiráveis...
Theon havia cruzado parte do condado, havia rastreado o sangue de um homem ferido dentre todas as nuances que o ambiente moderno poderia lhe oferecer, ele tinha a absoluta certeza que não havia ninguém seguindo-o ou acompanhando-o, ele saberia se tivesse alguém. Mas inegavelmente Theon novamente sentia aquele sentimento de pesar visitando seu coração, o remorso de ter ferido aquele jovem no inicio da noite, e ainda mais por buscar a vingança movida pelo cheiro do vitae, a besta dentro do Gangrel uivava um choro solitário, amedrontada e acuada.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Aquele leve, discreto e malicioso sorriso que surgia na face da Regente me confirmava apenas uma coisa, tudo estava indo de acordo com a vontade dela. Agora se tomei a decisão correta só o tempo será capaz de dizer... de qualquer forma, ela deve saber muito mais do que eu, então que assim seja. O sangue era antigo, poderoso... algo que jamais saboreei em toda minha não-vida, nem mesmo o sangue de Bruce foi tão saboroso, e olha que sequei cada gota de vitae daquele maldito. E mesmo que em pouca quantidade, foi mais do que suficiente para carregar consigo um vislumbre.
Memórias do dono da vitae? Provavelmente. Rostos importantes e conhecidos, são eles que ditam o ritmo dessa cidade e, por consequência, de todo o país. Já nas masmorras, a mesma que ia contra tudo o que era debatido naquele conselho, trazia a caveira que a pouco tempo vi de perto, é incrível como todas as peças vão se encaixando. Mais nomes, e mais faces, mas de todos esse certamente o que mais chama a atenção é o de Blair, a antiga Príncipe. Preciso descobrir a função desse artefato, se estão devolvendo, provavelmente já cumpriu sua função.
A enxurrada de pensamentos e o pequeno transe se vão e logo me vejo agachado e com uma dor de cabeça infernal, pelo visto não estamos tão mortos assim. Enquanto me esforço para levantar, a voz de Hermione entra por meus ouvidos e uma sensação diferente surge dentro de mim, posso sentir em minha vitae que sua presença me faz completo. Logo entendo qual era a função da taça... criar um laço de sangue completo com apenas um gole, eu deveria saber, nosso clã sabe muito bem que essa é a unica maneira de ter a lealdade de alguém no Mundo das Trevas, o que por si só já quebra todo o conceito de lealdade. Felizmente para mim, nada disso importa mais, tudo o que tenho que fazer é executar a vontade dela e quem sabe chegar o mais rápido possível no fim desse laço. Até que isso aconteça, irei dançar conforme a música.
Já de pé, tento recompor a postura e após as instruções de Hermione, continuo. — Considere feito, minha senhora. - Falo em tom firme e confiante. — Gostaria no entanto, se possível, de mais informações sobre o local, se temos alguém la dentro para facilitar o processo ou se tenho que ir até lá e apenas contar com a sorte e a coragem? Maris Streck certamente possui informações que podem ajudar na devolução já que foi ela quem trouxe o artefato até aqui, não é mesmo? - Na condição em que me encontro não tem porque esconder mais nada.
Memórias do dono da vitae? Provavelmente. Rostos importantes e conhecidos, são eles que ditam o ritmo dessa cidade e, por consequência, de todo o país. Já nas masmorras, a mesma que ia contra tudo o que era debatido naquele conselho, trazia a caveira que a pouco tempo vi de perto, é incrível como todas as peças vão se encaixando. Mais nomes, e mais faces, mas de todos esse certamente o que mais chama a atenção é o de Blair, a antiga Príncipe. Preciso descobrir a função desse artefato, se estão devolvendo, provavelmente já cumpriu sua função.
A enxurrada de pensamentos e o pequeno transe se vão e logo me vejo agachado e com uma dor de cabeça infernal, pelo visto não estamos tão mortos assim. Enquanto me esforço para levantar, a voz de Hermione entra por meus ouvidos e uma sensação diferente surge dentro de mim, posso sentir em minha vitae que sua presença me faz completo. Logo entendo qual era a função da taça... criar um laço de sangue completo com apenas um gole, eu deveria saber, nosso clã sabe muito bem que essa é a unica maneira de ter a lealdade de alguém no Mundo das Trevas, o que por si só já quebra todo o conceito de lealdade. Felizmente para mim, nada disso importa mais, tudo o que tenho que fazer é executar a vontade dela e quem sabe chegar o mais rápido possível no fim desse laço. Até que isso aconteça, irei dançar conforme a música.
Já de pé, tento recompor a postura e após as instruções de Hermione, continuo. — Considere feito, minha senhora. - Falo em tom firme e confiante. — Gostaria no entanto, se possível, de mais informações sobre o local, se temos alguém la dentro para facilitar o processo ou se tenho que ir até lá e apenas contar com a sorte e a coragem? Maris Streck certamente possui informações que podem ajudar na devolução já que foi ela quem trouxe o artefato até aqui, não é mesmo? - Na condição em que me encontro não tem porque esconder mais nada.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
"Estou sem muito tempo para pensar, mas parece-me que outro veio até mim, será que quer morrer? O seu "iniciado" não foi capaz das minhas habilidades, e agora o senhor dele veio terminar o serviço, ou tentar me filiar ao grupo. Difícil de saber com certeza. Mas uma coisa é certa: mais um esconderijo descoberto, estou ficando sem paciência para essas violações!"
Eu penso enquanto ajo e tomo decisões. E penso em como as coisas estão difíceis em Nova Iorque. Um vampiro não consegue nem se esconder em paz!
Desligo os Olhos da Besta e olho bem para o gato, tentando entender o que houve com ele. Se eu reconhecer as características de Acalmar a Besta dele, eu deduzo que o careca usou Animalismo nele. Olho para o careca e deduzindo seus poderes e julgando suas palavras, tento determinar se ele é vampiro, e se é Nosferatu ou outro clã.
— Boa noite para você também, sou O Fera, e é a segunda vez que vocês invadem meu esconderijo! E da primeira vez o seu iniciado não teve muita sorte, e agora veio você pessoalmente, querer simpatia da minha parte! Eu estou ficando sem muito saco pra essas visitas sem vergonha na cara! Você mandou me atacarem, e agora fodeu o meu gato, afinal de contas, o que você quer comigo? E quem é você e esses carecas que andam com bestas por aí? (aguardo a resposta) . . . Eu estou aqui, de guarda baixa, sem garras, escutando o que você tem a dizer, e estou disposto a fazer um acordo, mas primeiro, o que você tem a me oferecer? Espero que seja algo que me faça mudar a ideia de cortar sua cara ao meio! (aguardo resposta) . . . Antes de eu tomar uma decisão, me fale mais sobre o que é esse seu clubinho, e com vocês querem?
Vou conversando e tentando extrair o máximo de informações antes de decidir qualquer coisa, controlo meus instintos para pular no pescoço dele, e tento vencer o desanimo que ele causa ao ficar próximo de mim. Caso eu note agressividade dele, ou a aproximação de mais alguém, eu coloco as Garras para fora, mas não ataco, e deixo claro que é por precaução. A principio, eu não demonstro que vou atacar, apesar da agressividade nas palavras
"Estou sem muito tempo para pensar, mas parece-me que outro veio até mim, será que quer morrer? O seu "iniciado" não foi capaz das minhas habilidades, e agora o senhor dele veio terminar o serviço, ou tentar me filiar ao grupo. Difícil de saber com certeza. Mas uma coisa é certa: mais um esconderijo descoberto, estou ficando sem paciência para essas violações!"
Eu penso enquanto ajo e tomo decisões. E penso em como as coisas estão difíceis em Nova Iorque. Um vampiro não consegue nem se esconder em paz!
Desligo os Olhos da Besta e olho bem para o gato, tentando entender o que houve com ele. Se eu reconhecer as características de Acalmar a Besta dele, eu deduzo que o careca usou Animalismo nele. Olho para o careca e deduzindo seus poderes e julgando suas palavras, tento determinar se ele é vampiro, e se é Nosferatu ou outro clã.
— Boa noite para você também, sou O Fera, e é a segunda vez que vocês invadem meu esconderijo! E da primeira vez o seu iniciado não teve muita sorte, e agora veio você pessoalmente, querer simpatia da minha parte! Eu estou ficando sem muito saco pra essas visitas sem vergonha na cara! Você mandou me atacarem, e agora fodeu o meu gato, afinal de contas, o que você quer comigo? E quem é você e esses carecas que andam com bestas por aí? (aguardo a resposta) . . . Eu estou aqui, de guarda baixa, sem garras, escutando o que você tem a dizer, e estou disposto a fazer um acordo, mas primeiro, o que você tem a me oferecer? Espero que seja algo que me faça mudar a ideia de cortar sua cara ao meio! (aguardo resposta) . . . Antes de eu tomar uma decisão, me fale mais sobre o que é esse seu clubinho, e com vocês querem?
Vou conversando e tentando extrair o máximo de informações antes de decidir qualquer coisa, controlo meus instintos para pular no pescoço dele, e tento vencer o desanimo que ele causa ao ficar próximo de mim. Caso eu note agressividade dele, ou a aproximação de mais alguém, eu coloco as Garras para fora, mas não ataco, e deixo claro que é por precaução. A principio, eu não demonstro que vou atacar, apesar da agressividade nas palavras
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Owen "Outis" Thoreau
A Regente olhava seu vassalo com orgulho, a determinação ardia nos olhos de Outis, seus planos traçados nas tortuosas linhas dos bastidores da Jyhad começava a girar, feito uma imensa engrenagem, desencadeando outros mecanismos ainda oculto, e talvez muito mais complexo que ambos imaginavam.
-Senhorita Streck regressou ao velho mundo, foi atrás de informações junto ao alto conselho dos Justicares sobre os recentes vampiros que instalaram-se em nossa cidade, portanto agiremos junto, não podemos confiar em mais ninguém, a ultima cainita que eu pensava ser confiável acaba de sair desta sala, e é a mais envolvida do que todos nessa cidade... maldita!
A Regente apertava os olhos , os dentes cerrados deixavam revelar a besta da Anciã transparecer, um vislumbre raro de notar no semblante de Hermione, conhecida pela sua sensatez e imparcialidade.
-Um Conclave esta agendado para hoje, creio que o Príncipe receoso pela visita de um Justicar e a permanência de um Arconte em sua cidade agendou esta Conclave para tirar os membros das sombras, e tentar ler os movimentos de todos, o que nós tememos, o que tramamos ou o que ansiamos... cuidado com seus pensamentos, ele pode te trair na presença de Miro.
A Regente ajeitava delicadamente aquela urna de madeira que continha a caveira enquanto tomava o cálice que selava o laço entre Outis e sua Senhora. -Será a oportunidade perfeita de devolvermos o objeto á seu local de destino... achei que nele teria minhas respostas... um esforço em vão... apenas resta a esperança de extrairmos resposta perante ao êxito de Miro... ao conseguir de fato reunir todas as peças de seu quebra-cabeça misterioso.
Hermione guardava aquela taça ritualística dentro de um armário em suas costas, objeto intrigante e poderoso, quantos será que já não beberam daquele sangue e vagaram feito uma puta atrás dos interesses da Regente? Um ciume doentio chegava a brotar na alma de Outis só de imaginar que poderia existir a possibilidade dele dividir a atenção de sua Ama com mais alguns desconhecidos.
-Aproveite a distração do Conclave e procure pelo objeto de igual aparência ao desta urna, rompe o selo desta urna apenas quando for fazer a troca, a aura deste artefato é tão forte que poderia atrair atenções indesejadas para nós. Falava a Regente enquanto ajeitava um casado sobre os ombros e prendia seus longos cabelos grisalhos, entregava a urna á seu vassalo e concluía. -Vamos, não haverá outra oportunidade tão boa quanto esta, um plano melhor arquitetado seria uma melhor saída, as a oportunidade desta noite é unica..
A Regente olhava seu vassalo com orgulho, a determinação ardia nos olhos de Outis, seus planos traçados nas tortuosas linhas dos bastidores da Jyhad começava a girar, feito uma imensa engrenagem, desencadeando outros mecanismos ainda oculto, e talvez muito mais complexo que ambos imaginavam.
-Senhorita Streck regressou ao velho mundo, foi atrás de informações junto ao alto conselho dos Justicares sobre os recentes vampiros que instalaram-se em nossa cidade, portanto agiremos junto, não podemos confiar em mais ninguém, a ultima cainita que eu pensava ser confiável acaba de sair desta sala, e é a mais envolvida do que todos nessa cidade... maldita!
A Regente apertava os olhos , os dentes cerrados deixavam revelar a besta da Anciã transparecer, um vislumbre raro de notar no semblante de Hermione, conhecida pela sua sensatez e imparcialidade.
-Um Conclave esta agendado para hoje, creio que o Príncipe receoso pela visita de um Justicar e a permanência de um Arconte em sua cidade agendou esta Conclave para tirar os membros das sombras, e tentar ler os movimentos de todos, o que nós tememos, o que tramamos ou o que ansiamos... cuidado com seus pensamentos, ele pode te trair na presença de Miro.
A Regente ajeitava delicadamente aquela urna de madeira que continha a caveira enquanto tomava o cálice que selava o laço entre Outis e sua Senhora. -Será a oportunidade perfeita de devolvermos o objeto á seu local de destino... achei que nele teria minhas respostas... um esforço em vão... apenas resta a esperança de extrairmos resposta perante ao êxito de Miro... ao conseguir de fato reunir todas as peças de seu quebra-cabeça misterioso.
Hermione guardava aquela taça ritualística dentro de um armário em suas costas, objeto intrigante e poderoso, quantos será que já não beberam daquele sangue e vagaram feito uma puta atrás dos interesses da Regente? Um ciume doentio chegava a brotar na alma de Outis só de imaginar que poderia existir a possibilidade dele dividir a atenção de sua Ama com mais alguns desconhecidos.
-Aproveite a distração do Conclave e procure pelo objeto de igual aparência ao desta urna, rompe o selo desta urna apenas quando for fazer a troca, a aura deste artefato é tão forte que poderia atrair atenções indesejadas para nós. Falava a Regente enquanto ajeitava um casado sobre os ombros e prendia seus longos cabelos grisalhos, entregava a urna á seu vassalo e concluía. -Vamos, não haverá outra oportunidade tão boa quanto esta, um plano melhor arquitetado seria uma melhor saída, as a oportunidade desta noite é unica..
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Theon encontrava alguém tão bom em rastrear sinais quanto ele próprio, pela segunda vez na noite sua paz era interferida por algum membro daquela especie de igreja. Parece que aqueles homens e vampiros não haviam aprendido a lição ainda... e Theon começava a se irritar.
-São dúvidas plausíveis e eu entendo sua irritação meu caro irmão... Mas acalme-se*, estou disposto a lhe sanar todas as dúvidas, a misericórdia que notei em você esta noite me provou o quanto promissor você aparenta ser. O Homem começava a se aproximar, despretensiosamente, para poder continuar a conversa sem ter que elevar o tom de sua voz, voz esta que era serena, pacifica e libertadora, o sentimento de raiva se esvaía de Theon, apesar de tudo ele poderia até lutar ou tentar agredir o homem mas a raiva ja era um sentimento tão mundano, que parecia não fazer mais presente na alma do Gangrel . -Seu gato esta em perfeita ordem, apenas acalmado, você sabe como funciona isso.
-Nossa intenção era realmente acabar com sua raça, empalá-lo e exterminá-lo, mas não é nada pessoal, é o que fazemos, é nossa tarefa, nosso destino, o problema não é com você, o Fera, nossa tarefa é com o mundo, a besta é uma ferramenta e nem todos estão aptos a utiliza-la, eu poderia findar com a minha própria besta, por exemplo, mas temo que o meu coração não iria equilibrar a pena de Ma'at. Até que eu tenha certeza, irei permanecer e garantir o expurgo.
[off] O Estranho utilizou de Demencia 1 e entorpeceu seu raiva por uma semana, [DIF -2 para testes de descontrole devido á raiva durante uma semana] [/off]
Theon encontrava alguém tão bom em rastrear sinais quanto ele próprio, pela segunda vez na noite sua paz era interferida por algum membro daquela especie de igreja. Parece que aqueles homens e vampiros não haviam aprendido a lição ainda... e Theon começava a se irritar.
Theon escreveu:— Boa noite para você também, sou O Fera, e é a segunda vez que vocês invadem meu esconderijo! E da primeira vez o seu iniciado não teve muita sorte, e agora veio você pessoalmente, querer simpatia da minha parte! Eu estou ficando sem muito saco pra essas visitas sem vergonha na cara! Você mandou me atacarem, e agora fodeu o meu gato, afinal de contas, o que você quer comigo? E quem é você e esses carecas que andam com bestas por aí?
-São dúvidas plausíveis e eu entendo sua irritação meu caro irmão... Mas acalme-se*, estou disposto a lhe sanar todas as dúvidas, a misericórdia que notei em você esta noite me provou o quanto promissor você aparenta ser. O Homem começava a se aproximar, despretensiosamente, para poder continuar a conversa sem ter que elevar o tom de sua voz, voz esta que era serena, pacifica e libertadora, o sentimento de raiva se esvaía de Theon, apesar de tudo ele poderia até lutar ou tentar agredir o homem mas a raiva ja era um sentimento tão mundano, que parecia não fazer mais presente na alma do Gangrel . -Seu gato esta em perfeita ordem, apenas acalmado, você sabe como funciona isso.
- *:
- Dados:8, 2, 6, 3, 1, 8, 9, 5
ESTRANHO rolou 8 dado(s) com dificuldade 5 para Paixão e obteve 4 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Theon escreveu:
Eu estou aqui, de guarda baixa, sem garras, escutando o que você tem a dizer, e estou disposto a fazer um acordo, mas primeiro, o que você tem a me oferecer? Espero que seja algo que me faça mudar a ideia de cortar sua cara ao meio! (aguardo resposta) . . . Antes de eu tomar uma decisão, me fale mais sobre o que é esse seu clubinho, e com vocês querem?
-Nossa intenção era realmente acabar com sua raça, empalá-lo e exterminá-lo, mas não é nada pessoal, é o que fazemos, é nossa tarefa, nosso destino, o problema não é com você, o Fera, nossa tarefa é com o mundo, a besta é uma ferramenta e nem todos estão aptos a utiliza-la, eu poderia findar com a minha própria besta, por exemplo, mas temo que o meu coração não iria equilibrar a pena de Ma'at. Até que eu tenha certeza, irei permanecer e garantir o expurgo.
[off] O Estranho utilizou de Demencia 1 e entorpeceu seu raiva por uma semana, [DIF -2 para testes de descontrole devido á raiva durante uma semana] [/off]
Re: Tempos Modernos - NY by Night
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"De alguma forma, aquele homem me tranquilizou, e confio, por algum motivo, nas palavras dele. Mas ainda assim, alguma coisa me diz que aquilo não é o certo! Mas que escolha eu teria? Não quero mata-lo, não mais, mas acho que ele não nutre o mesmo sentimento por mim, e estou à merce da vontade dele, deve ter usado alguma coisa em mim, como fez com o gato. Mas até onde sei isso não pode ser usado com quem tem a besta forte como nos vampiros, o canto para acalmar a besta deveria funcionar apenas como mortais, mas por algum motivo ele deve ter usado em mim, surpreendente!"
"Fico inclinado a aceitar a proposta dele, até porque se eu recusar, ele, provavelmente, irá atentar contra mim, e nessa situação que estou, será fatal para mim!"
— Suponho que eu não tenha escolha. Ou aceito, ou você me matará aqui mesmo. Estou certo?" (aguardo resposta) . . . "Mas você espera algo de mim, além de lealdade e submissão? O que quer que eu faça? E o que ganho com isso, além de permanecer vivo? Ou melhor, morto-vivo, eh, você entendeu! E que garantia você me dá de que não vai me trair, e cuidado com a resposta, pois dependendo dela, minha paciência pode acabar, não gosto de muito papo!" (aguardo resposta) . . . "Sinto que isso é um caminho sem volta! Me fale mais sobre esse cubinho de carecas. Vocês são padres ou algo assim? E essa missão, vocês querem matar todos os vampiros? Você mesmo não é um? Por que não começa por se matar de uma vez?
Minha postura é ficar calmo, e acabo baixando a guarda, sem fechar os punhos, mas tento manter meu faro e audição atentos para qualquer outra pessoa que se aproxime. Observo a vestimenta do homem e tento encontrar algum simbolo como aquele que tinha na besta de virotes que peguei do homem morto no galpão. Pego o gato e afago ele, olhando-o nos olhos e observando sua letargia causada pela Besta do vampiro na minha frente.
"Ainda não me sinto seguro para decidir nada, e essa conversa poderá me indicar o que fazer. A paz de espirito que sinto me deixa incomodado, é obvio que ele usou algo em mim. Mas o que?"
"De alguma forma, aquele homem me tranquilizou, e confio, por algum motivo, nas palavras dele. Mas ainda assim, alguma coisa me diz que aquilo não é o certo! Mas que escolha eu teria? Não quero mata-lo, não mais, mas acho que ele não nutre o mesmo sentimento por mim, e estou à merce da vontade dele, deve ter usado alguma coisa em mim, como fez com o gato. Mas até onde sei isso não pode ser usado com quem tem a besta forte como nos vampiros, o canto para acalmar a besta deveria funcionar apenas como mortais, mas por algum motivo ele deve ter usado em mim, surpreendente!"
"Fico inclinado a aceitar a proposta dele, até porque se eu recusar, ele, provavelmente, irá atentar contra mim, e nessa situação que estou, será fatal para mim!"
— Suponho que eu não tenha escolha. Ou aceito, ou você me matará aqui mesmo. Estou certo?" (aguardo resposta) . . . "Mas você espera algo de mim, além de lealdade e submissão? O que quer que eu faça? E o que ganho com isso, além de permanecer vivo? Ou melhor, morto-vivo, eh, você entendeu! E que garantia você me dá de que não vai me trair, e cuidado com a resposta, pois dependendo dela, minha paciência pode acabar, não gosto de muito papo!" (aguardo resposta) . . . "Sinto que isso é um caminho sem volta! Me fale mais sobre esse cubinho de carecas. Vocês são padres ou algo assim? E essa missão, vocês querem matar todos os vampiros? Você mesmo não é um? Por que não começa por se matar de uma vez?
Minha postura é ficar calmo, e acabo baixando a guarda, sem fechar os punhos, mas tento manter meu faro e audição atentos para qualquer outra pessoa que se aproxime. Observo a vestimenta do homem e tento encontrar algum simbolo como aquele que tinha na besta de virotes que peguei do homem morto no galpão. Pego o gato e afago ele, olhando-o nos olhos e observando sua letargia causada pela Besta do vampiro na minha frente.
"Ainda não me sinto seguro para decidir nada, e essa conversa poderá me indicar o que fazer. A paz de espirito que sinto me deixa incomodado, é obvio que ele usou algo em mim. Mas o que?"
- Spoiler:
- Eu quero tentar descobrir se sei que fui vitima de alguma disciplina, e se SIM, quero tentar saber qual foi. Se ficar na duvida, eu pergunto para ele: — "O que você usou em mim!?"
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Miguel escreveu:-Nosferatu de confiança?!?! Miguel soltava um leve sorriso de deboche enquanto cobria com cuidado os corpos, na intenção de manter a arrumação da sala imaculada, como antes. -Os Forasteiros estão cada vez mais fazendo jus a vossas alcunhas, com essa incerteza cercando a umbra dessa cidade, estão cada vez mais entalhados no solo, fugindo de tudo e de todos...
De fato era até risivel levar em consideração um Nosferatu de confiança, mas não gostava de subestimar a peculiaridades individuais de cada Membro, acreditar cegamente em estereótipos era um erro que poderia ser custoso, embora os Nosferatu tinham alguma honra, eles precisavam manter a credibilidade de suas informações vendidas, caso contrário os Membros parariram de procurá-los e eles só dariam mais motivos para serem párias desprezíveis. De qualquer modo, essa resposta mostrava que um experimento com o Animalismo não foi experimentada, havia alguma esperança no final das contas.
- Entendo...
Guilherme disse como se dissesse para si mesmo, se encontrasse um Gangrel, pelo menos, que pudesse aceitar um acordo como uma espécie de "Terapeuta da Besta" talvez pudessem ganhar mais tempo.
- Não vamos cessar nossas buscas, vamos procurar um Gangrel. Nessa hora os Nosferatu terão que ser honrosos em nos dizer onde encontrar um, ou eles não terão mais nada que os ajude a sobreviver.
Miguel escreveu:-Tinha esperanças que você pudesse analisá-los melhor, ou mesmo Srta. Kensington, tenho fortes desconfiança que minha senhora oculta algo muito obscuro de todos, mas realmente há um risco de Persephone descobrir qualquer alteração neles, somente eu e ela entramos aqui. Miguel terminava com sua fala pretensiosa e repleta de dúvidas, um pesar por estar agindo por trás de Persephone era nitidamente notada, e logo ele terminava. -Sim, vamos nos apressar, não sei o que nos aguardará ao encontro de Jhonny.
Guilherme sentia o pesar de Miguel por estar agindo por trás de sua senhora, e o Tremere calmamente fala:
- Não fiques assim, irmão. Você faz bem em me mostrar isso, precisava de ajuda, e talvez agora Persephone também precise. Levaremos o assunto à Regente Kensington se julgarmos necessário. Para preservar sua segurança neste assunto, e de Persephone, é melhor que poucos saibam.
E isso era verdade, se alguém contasse ao Príncipe o que estava acontecendo ali, a não-vida de Miguel pode entrar em risco e Guilherme não confiava nesse Príncipe de forma alguma. Miro podia ser uma bomba relógio prestes a explodir e levar os mais próximos com ele.
Eles então saíam do complexo e seguiam rumo à Johnny, e por enquanto nada nem ninguem parecia segui-los. Eles passavam por toda a cidade sombria, era o seu estado normal e causava medo em estrangeiros desavisados. Eles viam um prédio horrível abandonado, parecia mais o domínio de um Nosferatu mas não dava para generalizar Malkavians além da imprevisibilidade. Eles combinavam no caminho o que seria dito e Guilherme assentia sem olhar para o irmão, concordando com o plano. Eles se encaminhavam para a ruína urbana até chegar a quase entrar no prédio, e então...
Johnny escreveu:-Ora, ora ora, As frangas estão longe demais da asa da Galinha, o Urubu ronda, ronda, ronda, poderá pegar vocês, Veio se juntar a mim também Miguelzinho?!? Persephone acreditou em sua sanidade e o libertou também? Cuidado com seu irmãozinho...ele está um tanto, quanto... QUEBRADO
Parábolas... Elas eram algo interessante, enigmas interpretativos... Muitos loucos gostavam de usá-las. Elas poderiam significar alguma coisa, ou Johnny poderia apenas estar brincando com os irmãos para que ficassem correndo atrás da própria calda procurando por respostas. Guilherme sentia um arrepio na nuca e uma sensação única e horripilante vinda daquele demonio em corpo de criança. O Tremere ajeitou a manga esquerda do sobretudo puxando-a mais pra baixa, uma leve demonstração involuntária de desconforto e era bem compreensível... A aura de um diablerista era alarmante e logo Guilherme torcia para não ter que ficar lidando com essa... Coisa... Por muito tempo. Agora sentia duas ameaças certas, estes sonhos e este Membro. Guilherme sentia necessidade de ter muito cuidado nas palavras e nos gestos que usaria agora:
- Senhor Johnny, é uma satisfação conhecê-lo. Primeiramente, agradeço ao seu alerta, nunca desprezo possibilidades, mesmo aquelas que ainda não enxergo. Tomarei cuidado.
Johnny escreveu:- Sim, sim, ele também ta infectado, eu já notei... Eu sei, ja disse, não existe esse lance de infecção, todos estão curados, todos são, todos livres.
Johnny parecia dizer para si mesmo, ou para alguém que só ele poderia ouvir, de qualquer forma, Guilherme interpretava que o que os assolavam com estes pesadelos era pura loucura, alguns Malkavians acreditam que sua loucura é uma plenitude mental perfeita, outros acreditam que é uma doença, uma infecção e há aqueles que acreditam que todos estão loucos, menos eles. Provavelmente há outros pensamentos complexos e ultrajantes nas mentes deles, mas nunca se pode concluir nada de um Malkavian.
- Sr. Johnny, desculpe-me interrompe-lo, mas não quero gastar muito de vosso tempo, portanto serei breve. A capela Tremere necessita de sua assistência, vim em nome da Regente Hermione Kensigton. Há um artefato que... Possui complexidade demasiada em suas impressões. Não conseguimos compreende-lo, nós necessitamos de uma terceira opinião e acreditamos que o senhor poderá nos auxiliar a enchergar algo que não somos capazes de enchergar.
Guilherme dizia uma terceira opinião pois a primeira era a da Regente, a segunda sua própria, e a terceira a de Johnny. Em momento algum citou o envolvimento de Miguel ou Persephone justamente para não soar que houvesse algo a justificar, queria dar a impressão de que a presença de Miguel não era nada de mais, não tinha comprometimento nenhum com esse pedido. Apenas justificaria que Miguel estava ali para mostrar à Guilherme onde encontrar o Malkavian, se Johnny perguntasse ou mostrasse uma desconfiança em suas palavras.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
O Dialogo estendia-se sob a escuridão daquela trilha afastada da cidade, o gato letárgico recompunha-se lentamente com o afago de seu senhor, aos poucos já se encontrava-se como antes, Theon via-se remexido em sentimentos, sua Ira estava entorpecida, difícil sentir raiva daquele Vampiro careca á sua frente, ainda era dono de suas ações, mas saberia que haviam poderes muito além de sua compreensão vampirca... bem como a linhagem e origem e até mesmo os motivos daquele cainita á sua frente.
-Hahahahaha. Um longo sorriso descontraído e amigável era emitido pelo Vampiro. O que acha eu sou, um monstro? Não.. não..não... Pude vislumbrar um pouco de sua transgressão ao abandonar o ato de vingança, pude comungar com seus sentimentos e entorpecer sua raiva, noto muita humanidade ainda presa dentro dessa sua alma amaldiçoadaTheon escreveu:— Suponho que eu não tenha escolha. Ou aceito, ou você me matará aqui mesmo. Estou certo?" (aguardo resposta)
-Não sou um tirano em busca de poder ou auto-confirmação, já abdiquei á centenas de anos de tais sentimentos mundanos... se quiser permanecer vivo, eu o deixarei, ainda vejo salvação para sua maldição, por isso vim lhe oferecer ajuda, antes que a besta o tome por completo.Theon escreveu:"Mas você espera algo de mim, além de lealdade e submissão? O que quer que eu faça? E o que ganho com isso, além de permanecer vivo? Ou melhor, morto-vivo, eh, você entendeu! E que garantia você me dá de que não vai me trair, e cuidado com a resposta, pois dependendo dela, minha paciência pode acabar, não gosto de muito papo!" (aguardo resposta)
-Adorei seu senso de humor hahaha, clubinho dos carecas, ja ouvi algumas vezes esse termo mas sempre me soa engraçado... Entenda que não queremos matar todos os vampiros, apenas nos livrar das bestas, antes que ele tome as rédeas de vossas ações, ai entraremos com nosso acordo honrado... seguimos o rastro da besta assim como seguiu o rastro do sangue... talvez se aceitasse me acompanhar entenderia melhor...Theon escreveu:Sinto que isso é um caminho sem volta! Me fale mais sobre esse cubinho de carecas. Vocês são padres ou algo assim? E essa missão, vocês querem matar todos os vampiros? Você mesmo não é um? Por que não começa por se matar de uma vez?
-Assim como tens o poder de compreender a besta interna dos animais, também possuo um poder similar, porém limitado e intrinsecamente ligado ao sentimento predominante , posso estabelecer um link empático, assim como você, exercer uma leve influencia sob esses sentimentos... eu o fiz com sua ira, pro algum tempo o estopim de sua ira estará tão bem selado, que até mesmo sua besta se sentirá mais acalmada... Agradeça-me depois, esse é um dos vislumbres quando digo que as rédeas da imortalidade esta em suas mãos e não nas garras ed sua besta...Theon escreveu:— "O que você usou em mim!?"
O Dialogo estendia-se sob a escuridão daquela trilha afastada da cidade, o gato letárgico recompunha-se lentamente com o afago de seu senhor, aos poucos já se encontrava-se como antes, Theon via-se remexido em sentimentos, sua Ira estava entorpecida, difícil sentir raiva daquele Vampiro careca á sua frente, ainda era dono de suas ações, mas saberia que haviam poderes muito além de sua compreensão vampirca... bem como a linhagem e origem e até mesmo os motivos daquele cainita á sua frente.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
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"A proposta do estranho careca estava começando a me parecer interessante, e conforme ele me falava mais, mais eu era seduzido pela filosofia dele. Então comecei a dar indícios de que realmente estava cedendo à uma aceitação..."
Careca escreveu: — Hahahahaha. . . . O que acha eu sou, um monstro? Não... não... não.... Pude vislumbrar um pouco de sua transgressão ao abandonar o ato de vingança, pude comungar com seus sentimentos e entorpecer sua raiva, noto muita humanidade ainda presa dentro dessa sua alma amaldiçoada
. . .
— Não sou um tirano em busca de poder ou autoafirmação, já abdiquei há centenas de anos de tais sentimentos mundanos... se quiser permanecer vivo, eu o deixarei, ainda vejo salvação para sua maldição, por isso vim lhe oferecer ajuda, antes que a besta o tome por completo.
— "Então, se eu quiser, posso virar as costas e ir embora, sem ser perseguido, e você me deixará em paz!? Difícil de acreditar, mas agora você realmente conseguiu minha atenção, e, quem sabe, o meu interesse. Mas primeiro, me diga, o que eu terei de abrir mão? Por quê com certeza você não me ingressaria nessa seita sem nenhum custo, não é?" (aguardo resposta) . . . "E quanto a Camarilla, eu sou um vampiro aceito pelo Príncipe, eu teria de abandonar a Torre de Marfim?" (aguardo resposta) . . . "E, além disso, o que eu faria com vocês? Mataria? Espionaria? Meditaria até a Jyhad acabar ou a Gehenna chegar?"
Careca escreveu: — Adorei seu senso de humor hahaha, clubinho dos carecas, já ouvi algumas vezes esse termo mas sempre me soa engraçado... Entenda que não queremos matar todos os vampiros, apenas nos livrar das bestas, antes que ele tome as rédeas de vossas ações, aí entraremos com nosso acordo honrado... Seguimos o rastro da besta assim como seguiu o rastro do sangue... talvez se aceitasse me acompanhar entenderia melhor...
. . .
— Assim como tens o poder de compreender a besta interna dos animais, também possuo um poder similar, porém limitado e intrinsecamente ligado ao sentimento predominante , posso estabelecer um link empático, assim como você, exercer uma leve influencia sob esses sentimentos... eu o fiz com sua ira, pro algum tempo o estopim de sua ira estará tão bem selado, que até mesmo sua besta se sentirá mais acalmada... Agradeça-me depois, esse é um dos vislumbres quando digo que as rédeas da imortalidade esta em suas mãos e não nas garras de sua besta...
— "'Acordo Honrado', 'Rastro da Besta', 'vislumbre' e 'rédeas', você está me deixando mais confuso do que esclarecido. Mas eu concordo em ir com você, apenas deixe-me me alimentar antes. Há alguns animais aqui em volta, e eu preciso saciar minha sede. E enquanto eu caço, você pode me esclarecer melhor esses termos que disse, afinal de contas, o que isso quer dizer? Que religião é essa que eu terei que seguir? E, o mais importante de tudo, terei que ficar careca também?" (aguardo respostas) . . . "E esse dom de acalmar outros vampiros como nós, posso aprender como faz isso?"
- Off:
- Conseguindo tempo, vou atrás de animais de porte grande por ali, e se achar, vou furtivamente até eles, uso Acalmar a Besta para facilitar de Beija-los, e bebo o suficiente para me saciar, e selo a mordida com uma lambida.
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
-Sim.. sim, ela precisa de ajuda da gente mamãe hihihihihihi, falei eu falei... O amaldiçoado em carcaça de criança ironizava de forme infantil e perturbadora. -Nosso acordo fora completamente bem estruturado, as clausulas eram simples e eficazes, mostrávamos o epicentro do caos, e jamais seríamos perturbados... Falava agora de uma forma mais sucinta, objetiva e pragmática, como um adulto bem instruído -Eu sei mamãe, mas eles precisam de ajuda novamente. O tom infantil e diabólico revelava-se mais uma vez, um olhar profundo de morte mostrava a vala profunda que um cainita poderia se aventurar, o caminho da diablerie e da danação, a besta de Guilherme se amedrontava em seus sentimentos, grunhia feito um cão sarnento e medroso, querendo se acovardar entres as pernas de seu dono.
Miguel parecia compartilhar do mesmo sentimento de Guilherme, porém olhava com confiança para seu irmão, certo de que a abordagem havia sido perfeita até o momento, até que Jhonny o indagava.
-E você Miguelzinho, nosso acordo havia sido bem claro não é mesmo... possuo privilégios que nenhum outro membro nessa cidade possui. - Falava o garoto enquanto lambia os caninos demonstrando toda sua bestialidade presa dentro daquele corpo de garoto. -Se vocês ousassem me importunar mais uma vez eu teria livre arbítrio para julgar vossas sentenças. Aquele tom arbitrário e pragmático mais uma vez tomava voz do garoto, sibilando entre tons diferente numa perturbadora sinfonia esquizofrênica.
-Jamais ousaria quebrar um acordo, venho na companhia de meu irmão, á ele e á Capella que esse encontro se diz respeito. Respondia Miguel, afogado em seu próprio medo, mas direto e convincente com as palavras. -Ahhhh familia, deve ser tão bom ter uma não é mesmo? Respondia o garoto com um sorriso forçado e amarelo no rosto.
-Farei isso... suponho que Kensigton tenha colocado as mãos no que eu revelei a ela, foi o preço que paguei pela liberdade, mal sabia ela que precisaria de mim ainda mais para interpreta-lo... quando revelei qual seria o objeto que tremulava as tênues linhas que tecem nossa realidade bestial ele me recompensou com a liberdade... o que a Capella teria para o pequeno Jhonny agora?! Quem sabe uma família?!? Deve ser tão bom ser amado por irmãozinhos, eu invejo vocês dois, vossa mãe não os abandonou né?!?! Qual seu nome mesmo?!?
Guilherme escreveu:- Sr. Johnny, desculpe-me interrompe-lo, mas não quero gastar muito de vosso tempo, portanto serei breve. A capela Tremere necessita de sua assistência, vim em nome da Regente Hermione Kensigton. Há um artefato que... Possui complexidade demasiada em suas impressões. Não conseguimos compreende-lo, nós necessitamos de uma terceira opinião e acreditamos que o senhor poderá nos auxiliar a enxergar algo que não somos capazes de enxergar.
-Sim.. sim, ela precisa de ajuda da gente mamãe hihihihihihi, falei eu falei... O amaldiçoado em carcaça de criança ironizava de forme infantil e perturbadora. -Nosso acordo fora completamente bem estruturado, as clausulas eram simples e eficazes, mostrávamos o epicentro do caos, e jamais seríamos perturbados... Falava agora de uma forma mais sucinta, objetiva e pragmática, como um adulto bem instruído -Eu sei mamãe, mas eles precisam de ajuda novamente. O tom infantil e diabólico revelava-se mais uma vez, um olhar profundo de morte mostrava a vala profunda que um cainita poderia se aventurar, o caminho da diablerie e da danação, a besta de Guilherme se amedrontava em seus sentimentos, grunhia feito um cão sarnento e medroso, querendo se acovardar entres as pernas de seu dono.
Miguel parecia compartilhar do mesmo sentimento de Guilherme, porém olhava com confiança para seu irmão, certo de que a abordagem havia sido perfeita até o momento, até que Jhonny o indagava.
-E você Miguelzinho, nosso acordo havia sido bem claro não é mesmo... possuo privilégios que nenhum outro membro nessa cidade possui. - Falava o garoto enquanto lambia os caninos demonstrando toda sua bestialidade presa dentro daquele corpo de garoto. -Se vocês ousassem me importunar mais uma vez eu teria livre arbítrio para julgar vossas sentenças. Aquele tom arbitrário e pragmático mais uma vez tomava voz do garoto, sibilando entre tons diferente numa perturbadora sinfonia esquizofrênica.
-Jamais ousaria quebrar um acordo, venho na companhia de meu irmão, á ele e á Capella que esse encontro se diz respeito. Respondia Miguel, afogado em seu próprio medo, mas direto e convincente com as palavras. -Ahhhh familia, deve ser tão bom ter uma não é mesmo? Respondia o garoto com um sorriso forçado e amarelo no rosto.
-Farei isso... suponho que Kensigton tenha colocado as mãos no que eu revelei a ela, foi o preço que paguei pela liberdade, mal sabia ela que precisaria de mim ainda mais para interpreta-lo... quando revelei qual seria o objeto que tremulava as tênues linhas que tecem nossa realidade bestial ele me recompensou com a liberdade... o que a Capella teria para o pequeno Jhonny agora?! Quem sabe uma família?!? Deve ser tão bom ser amado por irmãozinhos, eu invejo vocês dois, vossa mãe não os abandonou né?!?! Qual seu nome mesmo?!?
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
-São perguntas plausíveis, creio que você mesmo encontrará as respostas, você entenderá que abrir mão será necessário, cada um a seu modo, e quanto a Camarilla, se me der a oportunidade de mostrar uma segundas perspectiva, poderá notar que os métodos deles não são os melhores... resumindo, não o ingressarei a nenhuma seita, lhe iluminarei com o dom da verdade obscurecida á todos os jovens cainitas, depois que se vê a verdade você saberá que caminho deverá seguir.
-Que tal eu esclarecer suas dúvidas enquanto caminhemos?!? Ceder a sua besta, saciá-la e empanturrá-la é a primeira rédea que a maldição nos impõe.. nos preocupar em caçar nos ocupa tempo o bastante para que os anciões tramam nossa Jyhad junto com os Aeons.
O Careca aproximava-se de Theon para analisá-lo melhor, de uma maneira estranhamente superficial e invasiva pelo olhar. Theon começava a se sentir menos tomado pelo remorso, como se ja acostumasse com a presença do estranho. - A propósito, me chamo Ezequiel, e respondendo a sua pergunta, sim, todos nós, portadores das marcas da maldição vampírica podemos aprender tudo o que nossa vitae nos proporciona, o tempo é nosso maior aliado... mas o fim se aproxima, e nesse momento nem mesmo a eternidade será párea para ela.
-Queira me acompanhar, antes de sua caça... tentarei provar por suas ações, pelos seus olhos, que o caminho que traças o levará á morte prematura e inevitavel.
Theon escreveu: — "Então, se eu quiser, posso virar as costas e ir embora, sem ser perseguido, e você me deixará em paz!? Difícil de acreditar, mas agora você realmente conseguiu minha atenção, e, quem sabe, o meu interesse. Mas primeiro, me diga, o que eu terei de abrir mão? Por quê com certeza você não me ingressaria nessa seita sem nenhum custo, não é?" (aguardo resposta) . . . "E quanto a Camarilla, eu sou um vampiro aceito pelo Príncipe, eu teria de abandonar a Torre de Marfim?" (aguardo resposta) . . . "E, além disso, o que eu faria com vocês? Mataria? Espionaria? Meditaria até a Jyhad acabar ou a Gehenna chegar?"
-São perguntas plausíveis, creio que você mesmo encontrará as respostas, você entenderá que abrir mão será necessário, cada um a seu modo, e quanto a Camarilla, se me der a oportunidade de mostrar uma segundas perspectiva, poderá notar que os métodos deles não são os melhores... resumindo, não o ingressarei a nenhuma seita, lhe iluminarei com o dom da verdade obscurecida á todos os jovens cainitas, depois que se vê a verdade você saberá que caminho deverá seguir.
Theon escreveu:
— "'Acordo Honrado', 'Rastro da Besta', 'vislumbre' e 'rédeas', você está me deixando mais confuso do que esclarecido. Mas eu concordo em ir com você, apenas deixe-me me alimentar antes. Há alguns animais aqui em volta, e eu preciso saciar minha sede. E enquanto eu caço, você pode me esclarecer melhor esses termos que disse, afinal de contas, o que isso quer dizer? Que religião é essa que eu terei que seguir? E, o mais importante de tudo, terei que ficar careca também?" (aguardo respostas) . . . "E esse dom de acalmar outros vampiros como nós, posso aprender como faz isso?"
-Que tal eu esclarecer suas dúvidas enquanto caminhemos?!? Ceder a sua besta, saciá-la e empanturrá-la é a primeira rédea que a maldição nos impõe.. nos preocupar em caçar nos ocupa tempo o bastante para que os anciões tramam nossa Jyhad junto com os Aeons.
O Careca aproximava-se de Theon para analisá-lo melhor, de uma maneira estranhamente superficial e invasiva pelo olhar. Theon começava a se sentir menos tomado pelo remorso, como se ja acostumasse com a presença do estranho. - A propósito, me chamo Ezequiel, e respondendo a sua pergunta, sim, todos nós, portadores das marcas da maldição vampírica podemos aprender tudo o que nossa vitae nos proporciona, o tempo é nosso maior aliado... mas o fim se aproxima, e nesse momento nem mesmo a eternidade será párea para ela.
-Queira me acompanhar, antes de sua caça... tentarei provar por suas ações, pelos seus olhos, que o caminho que traças o levará á morte prematura e inevitavel.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Ezequiel escreveu: — Queira me acompanhar, antes de sua caça... tentarei provar por suas ações, pelos seus olhos, que o caminho que traças o levará á morte prematura e inevitavel.
Eu, mais uma vez, dou ouvidos ao careca, que agora até nome tem, Ezequiel. E o sigo, mas sem antes colocar o gato no chão e dizer para ele: "Siga-me." E vou caminhando ao lado do mistério vampiro, ouvindo com atenção, e questionando tudo o que ele diz, e absorvendo seu conhecimento como uma esponja suga a água.
Pelo caminho, vou controlando minha besta, mas por algum motivo eu não tenho dificuldade nisso. E até volto a projetar em minha mente eu atacando e matando esse Ezequiel. Mas acho melhor colher mais informações. Se der tudo certo eu vou entrar no covil deles, convidado por um, e poderei estudar com atenção o local.
Eu fico negociando comigo mesmo, o tempo todo: "O que ganho com isso, o que ganho com isso?" E me convencendo que evitar um ataque agora é uma estratégia mais racional e esperta do que eliminar ele imediatamente.
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Um largo sorriso esboçava-se no rosto de Ezequiel, sua persuasão não parecia ser mais potente que a própria curiosidade do Gangrel, curiosidade regada de um pouco de ganância?! Poder?! Redenção? Theonios caminhava lado a lado de Ezequiel, com rumo ao covil que havia visitado momento antes, mas o destino daquela jornada ainda era incerto.
Durante a jornada de regresso poucas palavras eram ditas, ambos pareciam apreciar o silencio e faziam do tipo que ações demonstravam mais que palavras, aos poucos os edifícios voltavam a ladear as calçadas e um pequeno movimento era notada vez ou outra.
Por fim, voltavam o bairro onde o cheiro do vitae havia levado Theon, Ezequiel pegava seu crucifixo, um idêntico ao que Theon carregava no pescoço, o o objeto sacro ofertava uma cavidade de igual compatibilidade na maçaneta da porta, fornecendo uma especie de chave secreta... Ezequiel fazia as honras e pedia para que seu convidado adentra-se.
Uma saleta sem mobílias, apenas um enorme simbolo desenhado ao chão que carregava as mesmas características do simbolo gravado na arma dos invasores, podia-se ouvir o ecoar dos passos no assoalho do andar superior, e ao redor desta primeira sala outros indivíduos de iguais características á de Ezequiel, cabeças e sobrancelhas raspadas e os trajes de algodão cru, estes punham sobre o simbolo e de mão dadas rezavam num tom ameno e pacificador, 04 indivíduos eram avistados ali.
Ezequiel subia pelas escadas, acenava para que Theon o acompanhava, no segundo andar uma porta aberta revelava o vampiro que Theonios havia caído em embate em seu antigo refugio, a ferida ainda aberta em seu peito estava com algumas ataduras sobre o ferimento, ao ver Theon cruzando o salão um enorme sorriso empático era desferido pelo seu recente rival, um sorriso demonstrado parceria e igualdade.
Ao cruzar grande parte daquele refúgio Theon poderia sentir em seu mais profundo intimo a paz que exalava daquele recinto, sua ira ja estava entorpecida devido aos poderes de Ezequiel, porém algo mais mistico e passivo habitava aquele recinto... por fim Ezequiel abria uma porta onde apenas duas cadeiras de madeira maciça encontravam-se frente a frente e um incenso almiscarado preenchia o ar daquele recinto, as mesmas gravuras no chão, o que rendia um ar mistico e pacifico, Ezequiel sentava-se em uma e acenava para a outra concluindo. -Sente Theonios... vamos tentar faze-lo entender vossa sina... vossa Jyhad... Começamos com um brevê de vossa crença, Porque escolhestes a Camarilla?
Um largo sorriso esboçava-se no rosto de Ezequiel, sua persuasão não parecia ser mais potente que a própria curiosidade do Gangrel, curiosidade regada de um pouco de ganância?! Poder?! Redenção? Theonios caminhava lado a lado de Ezequiel, com rumo ao covil que havia visitado momento antes, mas o destino daquela jornada ainda era incerto.
Durante a jornada de regresso poucas palavras eram ditas, ambos pareciam apreciar o silencio e faziam do tipo que ações demonstravam mais que palavras, aos poucos os edifícios voltavam a ladear as calçadas e um pequeno movimento era notada vez ou outra.
Por fim, voltavam o bairro onde o cheiro do vitae havia levado Theon, Ezequiel pegava seu crucifixo, um idêntico ao que Theon carregava no pescoço, o o objeto sacro ofertava uma cavidade de igual compatibilidade na maçaneta da porta, fornecendo uma especie de chave secreta... Ezequiel fazia as honras e pedia para que seu convidado adentra-se.
Uma saleta sem mobílias, apenas um enorme simbolo desenhado ao chão que carregava as mesmas características do simbolo gravado na arma dos invasores, podia-se ouvir o ecoar dos passos no assoalho do andar superior, e ao redor desta primeira sala outros indivíduos de iguais características á de Ezequiel, cabeças e sobrancelhas raspadas e os trajes de algodão cru, estes punham sobre o simbolo e de mão dadas rezavam num tom ameno e pacificador, 04 indivíduos eram avistados ali.
Ezequiel subia pelas escadas, acenava para que Theon o acompanhava, no segundo andar uma porta aberta revelava o vampiro que Theonios havia caído em embate em seu antigo refugio, a ferida ainda aberta em seu peito estava com algumas ataduras sobre o ferimento, ao ver Theon cruzando o salão um enorme sorriso empático era desferido pelo seu recente rival, um sorriso demonstrado parceria e igualdade.
Ao cruzar grande parte daquele refúgio Theon poderia sentir em seu mais profundo intimo a paz que exalava daquele recinto, sua ira ja estava entorpecida devido aos poderes de Ezequiel, porém algo mais mistico e passivo habitava aquele recinto... por fim Ezequiel abria uma porta onde apenas duas cadeiras de madeira maciça encontravam-se frente a frente e um incenso almiscarado preenchia o ar daquele recinto, as mesmas gravuras no chão, o que rendia um ar mistico e pacifico, Ezequiel sentava-se em uma e acenava para a outra concluindo. -Sente Theonios... vamos tentar faze-lo entender vossa sina... vossa Jyhad... Começamos com um brevê de vossa crença, Porque escolhestes a Camarilla?
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Ezequiel escreveu: — Sente Theonios... vamos tentar faze-lo entender vossa sina... vossa Jyhad... Começamos com um brevê de vossa crença. Por que escolhestes a Camarilla?
Ainda em pé, falo, enquanto vou indo em direção à cadeira, e para entrar no jogo dele, sento.
— Eu escolher? Não escolhi muitas coisas em minha vida, e não tem sido diferente em minha não-vida. Eu fugi do Brasil, e vim para cá sabendo o que fazer, que é procurar a Camarilla, mas estou bem por fora do que está acontecendo em Nova Iorque. Sou mais um turista do que um cidadão. E talvez vá embora tão logo as coisas comecem a me incomodar, como aquele seu amigo lá, com o buraco de minhas Garras na carne dele.
E demonstrando agitação, eu continuo:
— Mas então, foi pra isso que vim até aqui, bater papo furado?
Última edição por Lipe em Qui maio 17, 2018 6:53 pm, editado 1 vez(es)
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
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Re: Tempos Modernos - NY by Night
Johnny escreveu:-Sim.. sim, ela precisa de ajuda da gente mamãe hihihihihihi, falei eu falei... O amaldiçoado em carcaça de criança ironizava de forme infantil e perturbadora. -Nosso acordo fora completamente bem estruturado, as clausulas eram simples e eficazes, mostrávamos o epicentro do caos, e jamais seríamos perturbados... Falava agora de uma forma mais sucinta, objetiva e pragmática, como um adulto bem instruído -Eu sei mamãe, mas eles precisam de ajuda novamente.
Novamente, Guilherme não sabia se Johnny estava realmente delirando, ou se estava apenas fazendo uma palhaçada, e portanto não iria desconsiderar nenhuma dessas hipóteses. Fato era que... Guilherme já começava a pensar se queria mesmo estar na companhia daquela... Coisa... Por tanto tempo, a aura daquela criatura era diferente de tudo que já sentira, e o Tremere sentia um leve tremor tomar conta do seu corpo. Ele tentava conter o nervosismo, sentia-se como se pudesse suar, sentia vontade de respirar para obter alguma calma e isso fosse necessário para manter sua compostura, era o que faria. O alerta interno de que devia tomar muito, mas muito cuidado com as palavras era altamente soado, sentia-se como se estivesse falando com alguém mais perigoso e potente que os Principes que vira em não vida.
Pelo visto, ele estava encenando, ou recordando as personalidades da senhora diablerizada, a estória de Miguel servia para unir alguns pontos mas até isso quase não tinha tanta importância quanto deixar aquele Malkaviano para tras. Guilherme estava alerta e preparando-se para reagir em fuga ao menor sinal de ataque.
Johnny escreveu:-E você Miguelzinho, nosso acordo havia sido bem claro não é mesmo... possuo privilégios que nenhum outro membro nessa cidade possui. - Falava o garoto enquanto lambia os caninos demonstrando toda sua bestialidade presa dentro daquele corpo de garoto. -Se vocês ousassem me importunar mais uma vez eu teria livre arbítrio para julgar vossas sentenças
Amaranto... Novamente... Esta abominação devia estar sentindo o cheiro do medo nos irmãos ele provavelmente já sabia de como se sentiam, ou não estaria ameaçando assim. Guilherme sentia vontade de se entrepor entre Johnny e Miguel, proteger seu irmão era tão valioso quanto proteger sua própria não-vida, mas Guilherme não o fez pois sabia que se fizesse isso daria uma informação a Johnny que ele poderia usar contra os Vianna. Todavia, ele dizia que tinha carta branca pro Amaranto e Guilherme temia que fosse verdade, torcia para que fosse um blefe, pois até onde foi contado, foi permitido o Amaranto a Johnny para um caso muito pontual, sua progenitora, isso jamais deveria se extender para todos os Membros, mas Guilherme não era estupida, sentia-se em uma desvantagem gigantesca e de fato estava, pois além desse filho da Besta ser uma abominação declarada, ainda precisavam dele... Mas por Tremere... Como queria, mais que tudo, que não precisassem.
Miguel escreveu:-Jamais ousaria quebrar um acordo, venho na companhia de meu irmão, á ele e á Capella que esse encontro se diz respeito.
Johnny escreveu: -Ahhhh familia, deve ser tão bom ter uma não é mesmo?
Terá ele já percebido?
Johnny escreveu:-Farei isso... suponho que Kensigton tenha colocado as mãos no que eu revelei a ela, foi o preço que paguei pela liberdade, mal sabia ela que precisaria de mim ainda mais para interpreta-lo... quando revelei qual seria o objeto que tremulava as tênues linhas que tecem nossa realidade bestial ele me recompensou com a liberdade... o que a Capella teria para o pequeno Jhonny agora?! Quem sabe uma família?!? Deve ser tão bom ser amado por irmãozinhos, eu invejo vocês dois, vossa mãe não os abandonou né?!?! Qual seu nome mesmo?!?
Então foi isso, aquele artefato chegou às mãos da Regente pelo conhecimento de Johnny, e ele sabia que ela precisaria dele novamente, Johnny havia manipulado a Regente, ou teria sido a mente, ou interpretação de sua progenitora? E agora ele queria a recompensa. Guilherme desviava o olhar para baixo brevemente, era de uma grande dificuldade olhar para Johnny sem sentir a vergonha grande do medo, o orgulho falava alto, e talvez fosse a unica coisa que mantinha Guilherme em compostura.
- Nossa mãe mortal fora um passado que nós fomos obrigados a deixar para trás, senhor Johnny, para o bem dela e para o nosso, assim como muitos os entes queridos das vidas de muitos Membros, por favor, peço que compreenda. Entretanto, o Clã Tremere sempre recompensa adequadamente àqueles que o auxiliam, da mesma forma que sempre auxilia àqueles que o recompensam. Como Regente, Hermione Kensigton tem a autoridade da Capela e seus recursos e tratará com o senhor de sua recompensa de acordo com o grau justo do auxilio que nos prestará. Quando estivermos em sua presença e do artefato já poderá reclamar seus desejos e se for razoável com o auxilio prestado chegarão a um acordo satisfatório.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
O encontro com Ezequiel parecia uma simples casualidade, o papo enigmático, despretensioso e até sem sentido começava a fazer confusão ao Gangrel.
-Só quero que você entenda, jovem Theônios, a coisa mais importante que a vida ou a não-vida poderia lhe ofertar é a liberdade... cinco tradições, eu disse apenas cinco...
A primeira você deverá renegar quem você é... sua essência, sua eternidade, isso jamais aconteceria se o rebanho e a besta caminhassem lado-a-lado, ja ocorreu uma vez, num tempo distante, e há esperanças de sermos livres em nossa plenitude.
A Segunda oferece uma falsa soberania num falso domínio, não somos donos de nada nesse mundo a não ser de nossa própria sina, nosso destino aos Deuses pertence, mas nossa condição somente á nós diz respeito, nós fazemos nossa própria sorte, e somente nossa não-vida é nosso domínio.
Por fim, o extremo dos grilhões se cravam em seus pulsos, onde apenas o seu ancião poderá julgar a quem deve ou não receber a condição de amaldiçoado, e seu ancião poderá lhe destruir caso você tenha feito algo que julgue necessário, caso o destino queira que a sina seja passada... os anciões temem, e as crianças entram em seu jogo com a falsa esperança de que estão fazendo o certo.
Ezequiel declamava com fervor, ao passo que avançava nas explicações abria contagem com os dedos das mãos, ja estava com o terceiro dedo levantado, ainda restavam duas explicações, mas ele se contentava em abordar apenas as três... fitava Theon ja prevendo sua falta de interesse e sua desconfiança, e mais uma vez provava que poderia ser o dono da verdade.
-Lhe permitirei que vislumbre, com seus próprios olhos, o que sua seita reserva aos membros afiliados, membros bem quistos dentro das castas da Torre de Marfim, que estavam sob proteção das tradições, porém por vaidade de quem rege as leis caíram em decadência...se tiver interesse em buscar a verdade vá até este endereço, você provará que estou certo, e quando estiver apto a continuar com esse "papo furado" sobre quem você é e quem você se tornou, sinta-se livre para voltar... afinal você agora possui uma chave. -Falava Ezequiel enquanto entregava um bilhete a Theon, e logo apontava para o crucifixo no pescoço do Gangrel.
O encontro com Ezequiel parecia uma simples casualidade, o papo enigmático, despretensioso e até sem sentido começava a fazer confusão ao Gangrel.
Theon escreveu:— Mas então, foi pra isso que vim até aqui, bater papo furado?
-Só quero que você entenda, jovem Theônios, a coisa mais importante que a vida ou a não-vida poderia lhe ofertar é a liberdade... cinco tradições, eu disse apenas cinco...
A primeira você deverá renegar quem você é... sua essência, sua eternidade, isso jamais aconteceria se o rebanho e a besta caminhassem lado-a-lado, ja ocorreu uma vez, num tempo distante, e há esperanças de sermos livres em nossa plenitude.
A Segunda oferece uma falsa soberania num falso domínio, não somos donos de nada nesse mundo a não ser de nossa própria sina, nosso destino aos Deuses pertence, mas nossa condição somente á nós diz respeito, nós fazemos nossa própria sorte, e somente nossa não-vida é nosso domínio.
Por fim, o extremo dos grilhões se cravam em seus pulsos, onde apenas o seu ancião poderá julgar a quem deve ou não receber a condição de amaldiçoado, e seu ancião poderá lhe destruir caso você tenha feito algo que julgue necessário, caso o destino queira que a sina seja passada... os anciões temem, e as crianças entram em seu jogo com a falsa esperança de que estão fazendo o certo.
Ezequiel declamava com fervor, ao passo que avançava nas explicações abria contagem com os dedos das mãos, ja estava com o terceiro dedo levantado, ainda restavam duas explicações, mas ele se contentava em abordar apenas as três... fitava Theon ja prevendo sua falta de interesse e sua desconfiança, e mais uma vez provava que poderia ser o dono da verdade.
-Lhe permitirei que vislumbre, com seus próprios olhos, o que sua seita reserva aos membros afiliados, membros bem quistos dentro das castas da Torre de Marfim, que estavam sob proteção das tradições, porém por vaidade de quem rege as leis caíram em decadência...se tiver interesse em buscar a verdade vá até este endereço, você provará que estou certo, e quando estiver apto a continuar com esse "papo furado" sobre quem você é e quem você se tornou, sinta-se livre para voltar... afinal você agora possui uma chave. -Falava Ezequiel enquanto entregava um bilhete a Theon, e logo apontava para o crucifixo no pescoço do Gangrel.
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