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Tempos Modernos - NY by Night

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Mensagem por Outis Qua Jul 04, 2018 8:04 am

Muitas informações são passadas pelo cainita que acabou de chegar, informações que não fazem sentido algum para mim... acabei de chegar e já me envolvi em uma super trama, e nem ao menos sei quais as intenções da Regente, embora minha vontade de fazer com que suas vontades se cumpram seja ainda maior do que minhas dúvidas. O único caminho que irá me trazer as respostas que procuro é através de toda essa loucura.

— Se me permite, senhora... - Abro a urna, então continuo. — Ainda não domino o Auspícios, mas devo ser capaz de extrair ao menos alguma informação sobre o objeto.

Caso a Regente permita, toco a caveira utilizando o terceiro nível de Auspícios, Toque do Espírito (1FV para sucesso automático).
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Mensagem por Eve Blackrose Dom Jul 08, 2018 3:13 pm

A regente tinha um ar misterioso de quem sempre escondia algo. Os mais otimistas poderiam dizer que aquilo talvez fosse um modo de fazer com que seus acólitos forçassem mais suas mentes e descobrissem mais por si mesmos, o que poderia ser verdade, mas Guilherme preferia pensar que ela realmente sabia mais do que dizia porque tinha planos para si mesma. Guilherme sempre enxergava o pior nas pessoas primeiro e desacreditava no simples ato do benefício ou crescimento do próximo, da mesma forma que desacreditava que o método não tradicional de Hermione de não optar por um primogênitro Tremere fosse de alguma forma benéfico... Guilherme via isso como uma baboseira sem sentido, desde quando não ter voz ativa dentro da corte poderia ser benéfico para o clã? Dar a entender que a Capela de New York era diferente? Era filantrópica, que estamos aqui para ajudar independente de nossa voz aqui? Por favor... Isso no mínimo, risível... Iria investigar dentro da pirâmide do clã sobre um histórico dessa Regente, infelizmente o único contato que ele possuía dentro do clã era seu progenitor, e não queria ter contar apenas com ele, mas era o único ponto de partida que tinha por agora. Talvez devesse ver outras opiniões dentro da capela, da forma mais discreta que puder imaginar.

Assim, a Regente informava do Conclave, algo que o próprio Guilherme não estava sabendo, e assim todos entendiam que era a deixa para que Miguel deixasse o clã resolvesse as coisas a sós, e também dava a confirmar que Thoreau era um Membro do clã Tremere também. Miguel se retirava e dava um leve tapas nas costas do irmão mais velho, como uma despedida e um desejo de boa sorte, gesto que Guilherme manteve-se ereto, sem olhar para seu irmão ou reagir de qualquer forma à sua saída, o fazia de forma fria e indiferente à sua partida e mantinha-se fixo na reunião presente. Quando Miguel saiu e a regente pediu para que ambos se sentassem, Guilherme sentou-se e cruzou as pernas de modo polido mostrando um postura firme e rígida. A regente refletia claramente na frente dos dois Membros do clã.


Regente Kensington escreveu:Então, Jhonny esta afundado no vicio do amaranto? Por que Miro o manteria marginalizado ás leis da Torre? Por que simplesmente o manter vivo? Qual o sentido disso? Um transgressor...


Um forte soco era desferido pela Regente na mesa maciça e inabalável da sala.

"Lamentável..."

Pensava Guilherme sobre a regente mostrando um temperamento ridículo, infantil e frustrado diante de uma situação que ela não encontrava resposta com facilidade, principalmente na frente de acólitos ao qual ela devia mostrar-se um exemplo.


Regente escreveu: -Deve haver um motivo para que o Príncipe o mantenha entre os vivos, um criminoso, reincidente inclusive... o ultimo filho de Malkav na cidade... bom, pelo menos voce conseguiu algumas das palavras desconexas dele, tenha a bondade de repeti-las, por favor.

Depois de repetir as palavras, Guilherme disse sobre sua impressão da relação de Miro e Johnny.

- Pressuponho que torná-lo uma arma deva ser um dos motivos. Poucas coisas são mais perigosas quanto um diablerista, e todos na Torre de Marfim sabemos disso. Como membro do mesmo Clã, Miro pode tutelá-lo, compreender sua loucura e manipulá-lo. Ele já o faz, proibiu Johnny de sair de seu refúgio e como Johnny carece de uma figura fraterna e Miro permitindo-lhe viver, talvez tenha se tornado essa figura fraterna. Há também o fato de que Johnny talvez escute a voz de sua progenitora em sua mente, talvez isso seja dele próprio, talvez seja parte do controle de Miro sobre Johnny, há também os boatos de que aqueles que cometem Amaranto sugam as personalidades das almas de suas vítimas, mas tais boatos são difíceis de se verificar. Também há a possibilidade de Miro saber algo sobre tudo isso, e manter Johnny por perto e em sua posse, seja um recurso útil visto que Johnny sabe de coisas deste artefato. Faria sentido se levarmos em conta que estando em seu refúgio o tempo inteiro, Miro sempre poderá recorrer à ele a qualquer momento pois sabe onde Johnny se encontra

Depois dos monólogos e reflexões da Regente, Guilherme respondia:

- Johnny também havia dito que profanamos este objeto, violamos sua "paz", e falou também que fui açoitado pela Serpente e as Areias do Du'at. Sobre a possibilidade de outros artefatos, concordo que seja possível, segundo a estranha profecia de Johnny. O que me levar a entender que, estes artefatos podem trazer resultados catastróficos e destruí-los talvez seja a única forma de evitarmos estas catástrofes. Talvez, esta tal Cobra, seja o monstro que trará estas mudanças, se nós "perturbamos sua paz" talvez seja a paz deste monstro. Talvez ela venha através destes supostos artefatos. Como não temos muito, apenas estas palavras, é apenas interpretação, mas precisamos de mais do que isso. Iniciarei uma pesquisa sobre artefatos datados da mesma Era e com mesmos padrões deste Crânio.
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Mensagem por Guidim Qui Jul 19, 2018 7:39 am

THEÔNIOS ALBUQUERQUE

O Fera havia visto demais, e fato nada pouco podia concluir sobre aquele recinto, além da violação dos videos, da morte do segurança, e alguns Membros do altos escalão da Torre de Marfim empalados e uma Harpia num estranho estado mental, mais duvidas visitavam a cabeça do Gangrel, era como se algo muito maior estivesse ao encalço daquela cidade, e Ezequiel o havia dado um brevê de uma situação aparentemente inédita para os demais membros.

Spoiler:
Começando a recolocar as coisas em seus lugares, o Gangrel passava em sua mente tentando resgatar um senso policial e tentando apagar todas as provas de que esteve por ali. Não era nenhum policial exímio mas o básico como digitais, pegadas e o fato de ter pegado o celular do segurança, (um ótimo aparelho de ultima geração) armava toda uma possível cena de roubo.

Por fim, partia daquele pseudo laboratório, o seu vitae escorria pelas entranhas de todos que ficaram la com uma estaca no peito, inclusive do segurança, e a sede novamente visitava Theon nesse fim de noite.

Spoiler:

Uma caçada por aquela zona remota fornecia alguns animais como parte do banquete, Theon conseguia repor ao menos o vitae que ofertastes aos empalados, mas logo a noite encerraria com sua maldição e cobraria sua existência caso o sol lhe abraçasse, usando um dos dons mais estimados dos Gangrel, Theon se agruparia com a terra aos fundos e distante do galpão, uma área baldia e com a grama um pouco alta, indicando uma arena de pouca visitação...e por fim sua noite findava, junto com sua insistente fome.

***

O torpor diurno havia sido tranquilo e seguro, a lua se punha mais uma vez ao céus, com ela o corpo do Gangrel materializava-se sobrenaturalmente parte a parte, recompondo-se da terra que havia sido a matéria-prima para usar o homem, era um momento bíblico e místico, só não era mais prazeroso porque trazia consigo a reposição da besta junto, os caninos expostos , a boca arqueada para o céu e as garras que tímidas ensaiavam e saltar para fora... a fome ainda o perseguia naquela nova noite.

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Mensagem por Guidim Qui Jul 19, 2018 9:21 am

Capella Tremere

GUILHERME VIANNA    +    OWEN "OUTIS" THOREAU

Os três feiticeiros tentavam a seus métodos compreender os enigmas que alardavam a Grande Maçã, Guilherme carregava seus julgamentos sobre tudo e sobre todos, e compartilhava de todo seu raciocínio lógico somado ás recentes experiencias com o Malkaviano e com o artefato.

Thoreau podia compreender um pouco mais sobre todo o panorama da situação, Guilherme Vianna, apesar de sua aparência jovem, revelava-se um exímio analítico, e revelava o porque estaria nas castas dos Tremere.

A Regente ouvia atentamente as palavras de Guilherme, junto com Thoreau, o tempo inteiro a mão dela segurava o queixo e sua cabeça assentia discretamente em sinal de afirmação. Um longo silêncio repentino se instaurava depois que Vianna expunha suas conclusões sobre os eventos da noite... Cada um dos três, presos em sua mente, tentando encontrar a motivação de todo esses eventos. Thoreau rompia aquele silêncio desconfortante solicitando permissão para compreender um pouco mais sobre o artefato. Ela o fitava descrente, olhava-o nos olhos e depois olhava para Guilherme, um leve sorriso maquiavélico surgia em seu rosto, e então singela e irônica, assentia com a mão, lhe garantindo a permissão.

Spoiler:

Outis removia delicadamente a seda que cobria o artefato, as cavidades vazias dos olhos da caveira o convidava para lhe desvendar, o brilho dos objetos que a adornavam dava uma beleza exotérica, mas não natural para o objeto, certamente datavam mais recente que o próprio crânio perturbador e misterioso.
Alguns segundo um encarava o outro, o olhos de Outis jamais fechavam, e na escuridão do vazio do cranio seus olhos começavam a enxergar.

... Uma tempestade de areia açoitava seu corpo, os grãos da areia circulavam com tamanha violência que começavam a transgredir sua carne, seu corpo flutuava, tudo parecia girar, como se sua existência estivesse no olho do furacão de uma tormenta de areia, a areia o punia, e a dor era tremenda, não poderia mais continuar....

Os espectadores que observavam Outis de fora, Guilherme e Hermione, observavam o Tremere segurando a caveira, com os olhos aberto olhando-a nos olhos, o corpo de Outis tremia revelando um sofrimento inconsciente, como se tentasse de desvencilhar daquele objeto e falhando miseravelmente. -Logo que começar o sangramentos o vinculo será quebrado... Persephone e eu já tentamos... é sempre inútil. . Falava Hermione em um tom didático, como um professora que quisesse mostrar a seus alunos curiosos um experimento que ele já estava cansada de presenciar, apesar de pavorosa a cena, ela mantinha-se indiferente.

... Outis ainda girava dentro da tormenta, a dor era imensa e provavelmente o fim da conexão estaria próximo, olhando ao seu redor o furacão começava tingir-se de vermelho, tingir-se com o próprio sangue do Tremere que tinha sua pele dilacerada pela tormenta... seu fim estaria próximo, e apenas a tempestade era o que ele conseguia enxergar...

Guilherme notava que os dentes de Outis começavam a se debater, um sofrimento jamais presenciado, a pele daquele Tremere começa abrir-se em diferentes pontos em escaras repugnantes de carne corroída, era como se alguma coisa atacasse o corpo do Tremere por inteiro, a pele sendo corroída lentamente, começando a revelar a carne viva e o sangramento brotando pelos seus póros, Hermione o observava indiferente.

...Uma informação já havia conseguido daquela experiência dolorosa, um deserto, um maldito deserto, seu corpo não suportaria por muito mais tempo, provavelmente seu corpo também estaria sofrendo as consequências dessa viagem longínqua, mas a vontade de Outis era maior, sua vontade sobressaía sua dor, a dor era o tempero da maldita vida daquele Tremere, e ele persistia, no meio daquela tormenta conseguia votar-se para o olho do furacão, onde podia avistar algo, algo não, alguém, dois alguém, duas pessoas no olho do furacão...

Outis sangrava, seu corpo nesse instante era quase todo tomado por ulceras que persistiam em aumentar, era como se fosse uma contagem regressiva, e quando toda sua carne estivesse tomada pelas feridas seu tempo acabaria, Hermione parecia ja ter visto aquilo, mas era assustador para Guilherme.... Outis, num impeto levantava-se da cadeira, arremessando-a para contra a parede, seus movimentos eram firmes e perturbadores, pareciam que Hermione e Guilherme estava assistindo ao filme do Exorcista, mas dessa vez a Regente levantava-se junto, seus olhos indicavam uma real surpresa, sua boca aberta revelava que aquele estagio ela ainda não havia presenciado -Ele esta indo além, ele esta resistindo.. Ela permanecia em pé, aproximava-se curiosa e cautelosa do Tremere.

... DOR! seu corpo, sua alma, sua mente. Em todas as diferentes facetas existentes era possível entender o que era DOR E SOFRIMENTO! Outis observava dois homens, presos ao olho do furacão, uma terceira voz feminina sibilava de fora, Outis era a tormenta nesse momento, Um homem De pé e outro caído. O algoz que permanecia de pé, por fim, olhava nos olhos de Outis, os olhos vermelhos revelavam a ira, sabia que estava sendo observado, por fim, pegava o corpo que persistia no chão com violência, e num movimento abrupto e consciente arrancava-lhe o braço num movimento só, desmembrando o infeliz expondo seus nervos e ossos.....NÃÃÃÃÃOOOOO! aquela voz feminina sibilava ecoante e distante.

Hermione e Guilherme observavam Outis, que nesse momento era apenas ulceras expostas, o braço que segurava o artefato começava a esticar-se de maneira violenta, os dedos pressionavam o artefato com força, os músculos saltavam por todo o corpo, e num estalar repentino, o estrando de ossos quebrando faziam com que o braço e o corpo de Outis se partiam em duas partes, corpo caía para um lado, e braço para o outro.  O Braço teimava em segurar o artefato, e Outis, aos poucos começava a recobrar seus sentidos, a dor era real, e seus estado pavoroso revelava a tormenta do artefato. A regente estava sobre seu corpo, o acudindo, perplexa e preocupada.... -O que voce viu?... o que voce viu? . Sua curiosidade sobrepunha seu senso de empatia com a dor de Outis.

STATUS - Outis
PS 15/15
FV 9/10
VIT - [X][X][X][X] Ferido Gravemente (-2)
 (Sem braço, faça jus ao seu avatar)
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Mensagem por Lipe Qui Jul 19, 2018 11:36 am

THEÔNIOS ALBUQUERQUE


  'Ainda estou dentro da área cercada, e não vou precisar me preocupar em entrar. Mas devo ter cuidado para isso não se transformar em uma armadilha! Deve haver policiais aqui, ou as câmeras devem ter sido religadas...'

  Permaneço imóvel por um tempo, e observo o local, tentando identificar as alterações que sofreu desde a noite anterior, Uso minha audição e olfato para identificar traços de pessoas por ali, e calmamente eu começo a andar, sorrateiro e pelas sombras, sempre cuidando antes de sair de trás da última parede que me esconde. Tento perceber se há policiais, seguranças, e se as câmeras voltaram a funcionar. (E se sim, se me gravaram saindo da terra).

  Faço toda essa analise do terreno em volta antes de prosseguir. E, se tudo estiver seguro, vou até o laboratório de novo.
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Mensagem por Guidim Seg Jul 23, 2018 2:28 pm

THEÔNIOS ALBUQUERQUE

Carente de respostas, regado pela dúvida, e certamente cercado e atento a perigo. O Fera iniciava outra noite abraçado pela sua maldição, cercado pelo perigo, e certamente disposto a mergulhar cada vez em sua Jyhad, persistente e eterna.
O emaranhado de contêiner servia um labirinto, escondendo sua presença dentre as esquinas que se formavam, mas também poderiam esconder outros perigos que poderiam se esgueirar de igual maneira. Era um jogo de precaução e habilidade, mover-se sem ser visto, e avistar o que poderia se mover.

Spoiler:

O Fera começava sua jornada, os corredores pareciam calmos e desertos, como na noite anterior, não era possível ainda ver as câmeras que varriam o perímetro externo, do lado de dentro notava-se apenas a guarita do guarda ao longe, com as luzes acesas e uma luz de lanterna que indicava que algum individuo fazia a ronda pelo local. Com calma e furtividade Theon conseguia contornar um caminho que não cruzasse com o individuo com a lanterna, e estava enfim de volta ao estranho laboratório.

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Cuidadosamente a porta se abria, Theon tomou cuidado o bastante para que não fizesse barulho. Ao abrir a porta metálica o Gangrel notava que algo estivera diferente da noite passada, o local estava tão imaculado e limpo quanto antes, o eco de seus calçados era o único som que o acompanhavam adiante, porém, diferente da noite anterior nada mais estava ali presente, como se tivessem feito uma limpa no local e sumido com qualquer prova que Theon poderia ter, sendo a favor ou contra seu álibi.

Algo aconteceu durante o dia, sua mente em paz, sem a voz de Ezequiel para lhe atormentar poderiam tomar suas próprias conclusões. Nada de polícia, nada de movimentação além do normal.... apenas a limpeza oculta e eficaz... uma nova noite se iniciava, e a Jyhad mais uma vez zombava de seus neófitos jogadores.

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Mensagem por Lipe Seg Jul 30, 2018 3:48 pm

THEÔNIOS ALBUQUERQUE


  'Tudo parece normal, como se nada tivesse acontecido! Muito estranho!!'

   Elaboro um plano para capturar o novo segurança, e aguardo ele se aproximar, longe das câmeras, e aproveito das sombras para pega-lo desprevenido, e então o acerto, de forma a faze-lo desmaiar, ou deixar desfalecido. E então tomo o sangue dele, o que precisar para restaurar meu estoque, lambo a prova da mordida, e pego sua roupa, chave (ou dispositivo) do portão, e saio dali. (Uso Garras e Acalmar a Besta se for preciso, para facilitar a dominação)

  Saindo dali, vou atrás do meu lacaio gato, e com ele vou atrás de um outro Refúgio, um local que não desperte suspeitas, um outro galpão abandonado, e peço ajuda para o felino me indicar um local onde nenhum outro humano poderia entrar com tanta facilidade.
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Mensagem por Eve Blackrose Seg Jul 30, 2018 9:38 pm

A priori, assim como Hermione, Guilherme não acreditava nem um pouco que o Magus Thoreau, um acólito, poderia resolver um problema que a Regente e uma anciã não conseguiram. Ele olhara para Hermione e ela tinha um sorriso malicioso no rosto, estava claro que ela queria se divertir com a ingenuidade de um Membro mais novo e experiente que ela, mas diferente dela, Guilherme não esboçou nenhuma reação, em sua mente o esperado era que Thoreau fracasse miseravelmente e Guilherme sentiria-se tentando a esboçar a decepção pela perda de tempo embora não o faria.

O que viera a se suceder fora uma experiência única, O Tremere estava sentado ainda com as pernas cruzadas observando toda aquela a cena e levemente arqueando as sombrancelhas curioso com as excentricidades que aconteciam com Magus Thoreaur no decorrer daquela tentativa que pelo visto resultaria em apenas um fracasso, embora fosse interessante presenciar tal coisa, nunca em sua não-vida tinha visto o poder da maldição de um artefato místico em ação, principalmente sobre um Membro. Ele usava as expressões de Hermione para poder prever até onde tudo aquilo era esperado por ela e então que Guilherme, impassível apesar da bizarrice, acompanhando aquele evento e notando que dessa vez a expressão de Hermione mudara, resolveu não mais subestimar a situação e se levantava logo depois dela e se afastava dois passos com o semblante esboçando um leve espanto e choque, com sua mente tentando raciocinar aquilo. Aquilo era uma cena terrível que Guilherme não ousou interferir e estava claramente assustado com o que via e sua mente estava preocupada demais em tomar cuidado com aquilo para se preocupar em esconder o seu espanto.

Ao final o Magus havia caído, fatalmente ferido, com marcas e ferimentos profundos advindos do sobrenatural. Hermione logo se aproximava eufórica, Thoreau havia superado Persephone e Hermione juntas na tentativa de adentrar na psique sobrenatural daquele objeto, e Guilherme então lembrou-se que subestimar qualquer um é um erro que poderia lhe ser fatal, sim havia subestimado Thoreau, mas também como não subestimar ao alcance de um acólito para algo que nem mesmo anciões, experientes e poderosos conseguiam? Thoreaur era um achado e tanto...

Guilherme tentara se recompor daquela cena, ele ajeitava sua gravata, Hermione já estava debruçada sobre ele mais preocupada com o que ele vira do que sua não-vida que correra perigo, não que Guilherme também se preocupasse com a não-vida de um estranho, um Magus, mas ainda assim um estranho, mas Guilherme estava mais preocupado com a sede da Besta que poderia advir daqueles ferimentos agora. O ancilla não se aproximara, mas ele alertara com uma vompassível.

- Regente Kensigton, por gentileza, tenha cautela. Magus Thoreau está gravemente ferido, deve precisar se alimentar com urgência.

Mas é claro que Guilherme pensara em imediatamente buscar o sangue reserva na capela, normalmente usado para experimentos, aquela era uma situação que poderia ser perigosa, ter um Membro faminto dentro da Capella em busca por sangue dos acólitos que lá residiam, mas antes de tudo queria ouvir o que Thoreau tinha visto.
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