Tempos Modernos - NY by Night
4 participantes
Página 2 de 6
Página 2 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Um ataque sorrateiro e mortal, Theon sentia o sangue quente escorrer pelas sua garras, os olhos arregalados do homem e os gritos abafados pelo Gangrel logo cessavam, Theon acalmava sua presa, dando-lhe uma dignidade de caça honrável, e agora seu sangue, serviria para outra besta, como premio de uma caçada, e então a besta sedenta de Theon punha-se a deleitar-se de seu premio rubro e estasiante.
A besta era sedenta demais, mas Theon sobrepunha sua humanidade e empatia por aquele alimento cessando sua alimentação antes que o homem definha-se por anemia profunda. seco, sem sangue algum no corpo, Theon livrava o corpo do homem das marcas da alimentação e partia rumo ao segundo alvo.
Sua Besta ainda estava sedenta, sua paz ainda não era completa pois ainda havia um segundo invasor em seu refúgio, mas a Fera esgueirava-se cautelosa, mantendo a serenidade de um felino mesmo sobre fome absoluta, avistava de longe sua segunda presa, próxima de alguns container, a vítima portava a arma em prontidão, vasculhava com os olhos para tentar detectar o minimo dos detalhes, mas sua presa era mais esguia e precisa na arte da caça, e logo Theon aproximava-se o bastante para chamar seu dom sobre a ira das bestas, tocando levemente seu alvo, no intuito de acalma-lo, evitando assim um possível embate entre as feras interiores de cada um.
Um leve toque, seria o bastante para acalmar a besta daquele humano?! Theon tocava o segundo alvo, o mesmo assustava-se num instinto primitivo de medo, saltava acuado e extremamente surpreso por ver o Gangrel tão próximo de si, o cenho desta segunda presa mudava rapidamente de assustado para uma ira descomunal, as sobrancelhas raspadas e a pele pálida também poderiam ser notadas por detrás daquele capuz pardo, mas Theon também notava presas crescendo no local dos dentes caninos, os olhos rubros e incandescentes revelavam a verdadeira natureza daquele ser, e esclarecia o porque Theon não havia conseguido entorpecer aquela besta, tratava-se um amaldiçoado, de besta incontrolável e sedenta, assim como Theon.
O homem rugia, talvez de medo, talvez pelo estase da batalha que inevitavelmente se iniciaria, levava sua arma próximo aos olhos, estabelecendo posição de mira e logo disparava.
A flechada era forte, acertava em cheio o ombro de Theon, o Gangrel sentia o tranco do projétil mas nenhuma dor era sentida, o projetil permanecia presa á sua roupa por alguns segundo e logo caía no chão, aquele invasor ao disparar a arma lançava junto um sorriso malicioso de deboche, mas logo aquela expressão mudava para algo espantado, afinal seu ataque havia sido em vão.
STATUS
PS 4/10
FV 2/3
VIT - OK
MD - Garras da Besta
Um ataque sorrateiro e mortal, Theon sentia o sangue quente escorrer pelas sua garras, os olhos arregalados do homem e os gritos abafados pelo Gangrel logo cessavam, Theon acalmava sua presa, dando-lhe uma dignidade de caça honrável, e agora seu sangue, serviria para outra besta, como premio de uma caçada, e então a besta sedenta de Theon punha-se a deleitar-se de seu premio rubro e estasiante.
- Spoiler:
- Dados:6, 6, 8
THEON rolou 3 dado(s) com dificuldade 6 para Auto-controle e obteve 3 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
A besta era sedenta demais, mas Theon sobrepunha sua humanidade e empatia por aquele alimento cessando sua alimentação antes que o homem definha-se por anemia profunda. seco, sem sangue algum no corpo, Theon livrava o corpo do homem das marcas da alimentação e partia rumo ao segundo alvo.
Sua Besta ainda estava sedenta, sua paz ainda não era completa pois ainda havia um segundo invasor em seu refúgio, mas a Fera esgueirava-se cautelosa, mantendo a serenidade de um felino mesmo sobre fome absoluta, avistava de longe sua segunda presa, próxima de alguns container, a vítima portava a arma em prontidão, vasculhava com os olhos para tentar detectar o minimo dos detalhes, mas sua presa era mais esguia e precisa na arte da caça, e logo Theon aproximava-se o bastante para chamar seu dom sobre a ira das bestas, tocando levemente seu alvo, no intuito de acalma-lo, evitando assim um possível embate entre as feras interiores de cada um.
Um leve toque, seria o bastante para acalmar a besta daquele humano?! Theon tocava o segundo alvo, o mesmo assustava-se num instinto primitivo de medo, saltava acuado e extremamente surpreso por ver o Gangrel tão próximo de si, o cenho desta segunda presa mudava rapidamente de assustado para uma ira descomunal, as sobrancelhas raspadas e a pele pálida também poderiam ser notadas por detrás daquele capuz pardo, mas Theon também notava presas crescendo no local dos dentes caninos, os olhos rubros e incandescentes revelavam a verdadeira natureza daquele ser, e esclarecia o porque Theon não havia conseguido entorpecer aquela besta, tratava-se um amaldiçoado, de besta incontrolável e sedenta, assim como Theon.
O homem rugia, talvez de medo, talvez pelo estase da batalha que inevitavelmente se iniciaria, levava sua arma próximo aos olhos, estabelecendo posição de mira e logo disparava.
- Ataque ???:
- Dados:6, 2, 1, 7
???2 rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para armas + destr e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
- Dano da Arma:
- Dados:9, 5, 8, 7, 5
???2 rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para dano e obteve 3 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
- Absorção Theon:
- Dados:8, 6, 9
THEON rolou 3 dado(s) com dificuldade 6 para Vigor e obteve 3 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
A flechada era forte, acertava em cheio o ombro de Theon, o Gangrel sentia o tranco do projétil mas nenhuma dor era sentida, o projetil permanecia presa á sua roupa por alguns segundo e logo caía no chão, aquele invasor ao disparar a arma lançava junto um sorriso malicioso de deboche, mas logo aquela expressão mudava para algo espantado, afinal seu ataque havia sido em vão.
STATUS
PS 4/10
FV 2/3
VIT - OK
MD - Garras da Besta
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Guilherme, depois de tanto tempo, provava um pouco da falácia diversão do gado moderno, uma decadência aparente e fútil, deleitada e apreciada de perto pelo seu irmão e seus semelhantes, talvez a proximidade constante com o gado o faço ser mais fútil e insignificante assim como o próprio gado, Guilherme sabia disso e se diferenciava por opção e seletividade.
Seu cenho reprobatório do repertório era evidente, não pelo seu cenho blasé que tentava esconder todo seu asco, mas sim porque ele era o único que não estava enlouquecido dançando freneticamente ensandecido por música ruim e cercado de pessoas degeneradas, sua calma e serenidade o diferenciava, e logo atraía atenções...
-Essa calma toda aí, chega a me dar raiva... Falava a garota abordando Guilherme pelas costas, o sorriso fácil no rosto dela e a fala descontraída era um claro sinal de interesse pelo Ranziza Feiticeiro, ela o fitava intimamente rodeando todo seu manequim parando de frente ao Tremere... -Quer que a April lhe mostre como nos divertimos em NY? Porque com certeza voce não é daqui. A jovem de baixa estatura esforçava para falar ao ouvido de Guilherme, aproximando-se o suficiente para Guilherme sentir o hálito quente em sua orelha, o sentidos apurados de Guilherme atiçavam sua besta, podia-se ouvir o bater do coração, o pulsar das veias e até o cheiro aferrado do rubro sangue que corria dentro daquele gado.
Guilherme, depois de tanto tempo, provava um pouco da falácia diversão do gado moderno, uma decadência aparente e fútil, deleitada e apreciada de perto pelo seu irmão e seus semelhantes, talvez a proximidade constante com o gado o faço ser mais fútil e insignificante assim como o próprio gado, Guilherme sabia disso e se diferenciava por opção e seletividade.
Seu cenho reprobatório do repertório era evidente, não pelo seu cenho blasé que tentava esconder todo seu asco, mas sim porque ele era o único que não estava enlouquecido dançando freneticamente ensandecido por música ruim e cercado de pessoas degeneradas, sua calma e serenidade o diferenciava, e logo atraía atenções...
- April:
-Essa calma toda aí, chega a me dar raiva... Falava a garota abordando Guilherme pelas costas, o sorriso fácil no rosto dela e a fala descontraída era um claro sinal de interesse pelo Ranziza Feiticeiro, ela o fitava intimamente rodeando todo seu manequim parando de frente ao Tremere... -Quer que a April lhe mostre como nos divertimos em NY? Porque com certeza voce não é daqui. A jovem de baixa estatura esforçava para falar ao ouvido de Guilherme, aproximando-se o suficiente para Guilherme sentir o hálito quente em sua orelha, o sentidos apurados de Guilherme atiçavam sua besta, podia-se ouvir o bater do coração, o pulsar das veias e até o cheiro aferrado do rubro sangue que corria dentro daquele gado.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Um sorriso escapa em meu rosto. Não era possível, mas o homem deveria estar apavorado por ter perdido sua única chance de sobreviver. Ele atirou, errou, e agora era minha vez, pois ele não teria tempo de recarregar antes que eu lhe atacasse. A duvida dele sobre seu companheiro era uma vantagem para mim, que talvez esperasse uma entrada salvadora da parte do outro, mas que nunca aconteceria.
O quanto de fera aquele homem tinha? Um vampiro, caçando vampiros? Que audácia! Um traidor? Um membro de uma Seita rival? Quem esse homem era? Bem, eu não poderia perguntar, ele não estava ali para tomar um chá!
Eu digo, com os dentes serrados, e um sorriso de meia boca:
— "Você nem terá tempo de se arrepender de ter invadido meu esconderijo!"
Imediatamente eu ataco, com minhas Garras, com toda a minha força. Já que acalma-lo não surtiu efeito. Eu não penso em poupa-lo!
Conseguindo machuca-lo, eu aproveito o momento de fragilidade e o agarro, e parto para o ataque com dentes, para saciar a minha besta, e por se tratar de um vampiro que me atacou, eu não poupo sua vida, sugo até seca-lo! Faço essas duas ações em um turno.
Se eu não tiver conseguido acertar ele, eu ataco com Garras novamente!
O quanto de fera aquele homem tinha? Um vampiro, caçando vampiros? Que audácia! Um traidor? Um membro de uma Seita rival? Quem esse homem era? Bem, eu não poderia perguntar, ele não estava ali para tomar um chá!
Eu digo, com os dentes serrados, e um sorriso de meia boca:
— "Você nem terá tempo de se arrepender de ter invadido meu esconderijo!"
Imediatamente eu ataco, com minhas Garras, com toda a minha força. Já que acalma-lo não surtiu efeito. Eu não penso em poupa-lo!
Conseguindo machuca-lo, eu aproveito o momento de fragilidade e o agarro, e parto para o ataque com dentes, para saciar a minha besta, e por se tratar de um vampiro que me atacou, eu não poupo sua vida, sugo até seca-lo! Faço essas duas ações em um turno.
Se eu não tiver conseguido acertar ele, eu ataco com Garras novamente!
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Guilherme parecia ser o único sóbrio em toda aquela baderna discrepante... Não era a toa que o surto de doenças sexualmente transmissiveis haviam explodido nos anos 80, a natureza humana é degradante por si só e parecia que não aprendiam a lição com o passar dos anos... Parecia que só de inspirar o ar poderia ser infectado por tal nojeira... Se não fosse os Toreador se alimentar com frequência naquele lugar acreditaria que a vitae não era segura.
Não importava muito agora pois Guilherme logo reparava em alguém se aproximando, uma mulher com tatuagens extravagantes no corpo e que deveriam significar alguma coisa, no minimo para ela. Ela tentava seduzi-lo de forma vulgar e explicita, rondando-o como um lobo ronda a ovelha, o que era bom, embora uma presa mais agradável em modos poderia estar à disposição... Mas tinha de ser rápido, embora não pudesse demonstrar a pressa que tinha, ele mantinha em seu exterior a mesma impressão que atraiu a gaja inicialmente.
Era indiscutível que estrangeiros atraiam a atenção dos nativos, Guilherme sabia disso e muitas vezes usava a seu favor tal atrativo. Ele disse permitindo que seu sutaque lusitano preenchesse todas as palavras que eram acompanhadas de sua voz encantadora, aumentada o suficientemente proximo dela para ser escutado com seu hálito gélido e refrescante, tão constratado com o calor.
- Pensei que apenas meu sotaque me entregasse... Não quero ser tão deslocado, então vou aceitar a ajuda.
O hálito quente que evidenciava a vida da mulher fazia Guilherme esquecer-se completamente do asco que estava presente em seu interior para dar espaço ao total interesse e desejo verdadeiro na pele rosada preenchida com tanta vitae. Ele não pode deixar de sorrir à ela evidenciando os belos lábios e dentes perfeitos, o verdadeiro cortejo era de desejo do Tremere, mas não graças ao sexo tão superestimado pelo Rebanho e sim pela vitae tão amada pelos Membros.
- Por onde vai começar a ajudar o Cristian, April?
Dizia em terceira pessoa, como ela, e deixando o leve tom de desafio (embora não de descrensa) escapar dessas palavras, mostrando-se também aberto à investida da mulher, embora não demonstrava estar tão interessado como ela, estava evidenciando que estava de fato curioso na moça.
Conseguia ouvir os sons da batida no coração da garota e ia usar essas batidas como guia para orientar seu desempenho com sua presa.
Não importava muito agora pois Guilherme logo reparava em alguém se aproximando, uma mulher com tatuagens extravagantes no corpo e que deveriam significar alguma coisa, no minimo para ela. Ela tentava seduzi-lo de forma vulgar e explicita, rondando-o como um lobo ronda a ovelha, o que era bom, embora uma presa mais agradável em modos poderia estar à disposição... Mas tinha de ser rápido, embora não pudesse demonstrar a pressa que tinha, ele mantinha em seu exterior a mesma impressão que atraiu a gaja inicialmente.
Era indiscutível que estrangeiros atraiam a atenção dos nativos, Guilherme sabia disso e muitas vezes usava a seu favor tal atrativo. Ele disse permitindo que seu sutaque lusitano preenchesse todas as palavras que eram acompanhadas de sua voz encantadora, aumentada o suficientemente proximo dela para ser escutado com seu hálito gélido e refrescante, tão constratado com o calor.
- Pensei que apenas meu sotaque me entregasse... Não quero ser tão deslocado, então vou aceitar a ajuda.
O hálito quente que evidenciava a vida da mulher fazia Guilherme esquecer-se completamente do asco que estava presente em seu interior para dar espaço ao total interesse e desejo verdadeiro na pele rosada preenchida com tanta vitae. Ele não pode deixar de sorrir à ela evidenciando os belos lábios e dentes perfeitos, o verdadeiro cortejo era de desejo do Tremere, mas não graças ao sexo tão superestimado pelo Rebanho e sim pela vitae tão amada pelos Membros.
- Por onde vai começar a ajudar o Cristian, April?
Dizia em terceira pessoa, como ela, e deixando o leve tom de desafio (embora não de descrensa) escapar dessas palavras, mostrando-se também aberto à investida da mulher, embora não demonstrava estar tão interessado como ela, estava evidenciando que estava de fato curioso na moça.
Conseguia ouvir os sons da batida no coração da garota e ia usar essas batidas como guia para orientar seu desempenho com sua presa.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Indubitavelmente aquele invasor tratava-se de um membro, Theon tentava acalmar a besta, porém o poder era inútil contra a besta amaldiçoada dos membros, sua presa ligeiramente revida com uma flechada mirada no coração de Theon, mas graças a resiliência da maldição o ataque não havia sido bem sucedido.
-Que a paz possa encontrar um de nós, nessa noite, ou nas noites que há por vir.
O estranho respondia á ameaça de Theon de forma serena, mas a raiva regada de ódio era perceptível em seu tom de voz, o homem falava enquanto jogava sua arma ao chão, percebendo que aquele combate seria corpo-a-corpo e inevitável.
Theon estava preparado para atacar, mas seu oponente demonstrava uma agilidade impar, sobrenaturalmente maior que a do Gangrel, e enquanto Theon preparava seu golpe com as garras, seu oponente ja movia-se prontamente, esboçando seu ataque.
O invasor lançava-se para cima de Theon, na intenção de um encontrão, mas errava seu alvo, ficando no alcance das garras mortais do Gangrel, que sem hesitar preparava seu golpe.
O homem ao errar o encontrão mostrava-se uma presa fácil para Theon, suas garras rasgavam a pele gélida e mórbida de seu oponente, o sangue jogava pela feriada aberta e Theon podia sentir dentre seus dedos as víceras mortas daquele vampiro, sua vítima rugia de dor, e logo o uivo misturava com uma Gargalhada espectral, sinistra e intimidadora.
-VAMOS... MOSTRAREMOS NOSSA VERDADEIRA BESTAAAA! Enquanto rugia, os dentes expostos e os olhos incandescentes revelavam uma verdadeira natureza bestial dentro daquele indivíduo, mas a batalha não cessava, ainda com as garras cravadas em meios suas costelas, o Caçador avançava, abrindo ainda mais a ferida, mas certo de que seu sacrifício levaria-o ao êxito daquele combate, o homem puxava Theon para próximo de sí, na tentativa de cravar-lhe os dentes, numa mordida primeva e mortal.
O Invasor puxava Theon para próximo de si, o Gangrel percebia o esforço dele para preparar um ataque, mas quanto mais o homem tentava reagir com aquelas garras dentro de seu corpo, mais as unhas da besta o dilacerava por dentro, o urro de dor era ouvido mais uma vez, mas agora o Gangrel investiria com a mesma ferocidade, e o fim daquele embate estava próximo.
Theon conseguia travar seu oponente em seu braços, e por fim crava suas presas no pescoço da vítima, como o individuo queria fazer consigo, porém, antes de acabar com a raça do desgraçado invasor, o Gangrel recompensa sua besta interior com o premio da batalha, drenando seu sangue vigorosamente, num frenesi alimentício regado por uma boa batalha.
A besta de Theon ficava focada demais no rubro liquido que preenchia seu corpo, fortalecendo aquela carcaça morta e amaldiçoada, esse vacilo fazia com que sua presa se desvencilhasse de seu aperto mortal, o intruso empurrava Theon com força o que forçava o Gangrel a dar dois passos para trás, colocando-os novamente frente-a-frente, sua vitimo aparentemente esfolada e sangrando, e Theon revigorada e resiliente.
-Poderia fazer isso pela noite toda... mas não esta noite... Falava aquele Vampiro, segurando sua ferida aberta com uma das mãos, o sorriso estampado no rosto demostrava o quão monstruoso aquele cara era, mas mesmo com toda essa bestialidade presente nele, ele recuava, sem demostrar medo, apenas sensatez de que não ganharia aquele combate, e com a mesma velocidade sobrenatural que ele atacou Theon pela primeira vez, ele punha-se a se evadir do local, rápido e sem chance de interceptar o Vampiro sumia pela portal da frente, apenas o vulto era notado daquele invasor covarde.
A noite começava agitada, e deixava para trás o corpo de uma vítima, a arma do invasor, o gosto do sangue de sua vítima em sua boca, e a dúvida sobre porque, e quem ousaria invadir seu território para caça-lo, e porque estariam o fazendo, depois de tanto tempo as coisas começavam a mudar no mundo moderno do vampiro.
STATUS
PS 6/10
FV 2/3
VIT - OK
MD - Garras da Besta
- Força +1
Indubitavelmente aquele invasor tratava-se de um membro, Theon tentava acalmar a besta, porém o poder era inútil contra a besta amaldiçoada dos membros, sua presa ligeiramente revida com uma flechada mirada no coração de Theon, mas graças a resiliência da maldição o ataque não havia sido bem sucedido.
-Que a paz possa encontrar um de nós, nessa noite, ou nas noites que há por vir.
O estranho respondia á ameaça de Theon de forma serena, mas a raiva regada de ódio era perceptível em seu tom de voz, o homem falava enquanto jogava sua arma ao chão, percebendo que aquele combate seria corpo-a-corpo e inevitável.
- Iniciativa:
- Dados:1 = total 8
THEON rolou 1 dado(s) com dificuldade 1 para Iniciativa e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Dados:6 = total 10
CAçADOR 2 rolou 1 dado(s) com dificuldade 1 para Iniciativa e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Theon estava preparado para atacar, mas seu oponente demonstrava uma agilidade impar, sobrenaturalmente maior que a do Gangrel, e enquanto Theon preparava seu golpe com as garras, seu oponente ja movia-se prontamente, esboçando seu ataque.
- Caçador 2 - Agarrar:
- Dados:7, 1, 3, 2
CAçADOR 2 rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para Briga + dest e obteve 0 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
O invasor lançava-se para cima de Theon, na intenção de um encontrão, mas errava seu alvo, ficando no alcance das garras mortais do Gangrel, que sem hesitar preparava seu golpe.
- Briga + Destreza - Theon:
- Dados:6, 8, 7, 4, 10, 7, 10, 7, 2, 1
THEON rolou 10 dado(s) com dificuldade 6 para Briga + dest e obteve 6 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
- Dano = 3 Agravado:
- Dados:2, 2, 7, 5, 1, 9, 4, 8
THEON rolou 8 dado(s) com dificuldade 6 para Dano e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
O homem ao errar o encontrão mostrava-se uma presa fácil para Theon, suas garras rasgavam a pele gélida e mórbida de seu oponente, o sangue jogava pela feriada aberta e Theon podia sentir dentre seus dedos as víceras mortas daquele vampiro, sua vítima rugia de dor, e logo o uivo misturava com uma Gargalhada espectral, sinistra e intimidadora.
-VAMOS... MOSTRAREMOS NOSSA VERDADEIRA BESTAAAA! Enquanto rugia, os dentes expostos e os olhos incandescentes revelavam uma verdadeira natureza bestial dentro daquele indivíduo, mas a batalha não cessava, ainda com as garras cravadas em meios suas costelas, o Caçador avançava, abrindo ainda mais a ferida, mas certo de que seu sacrifício levaria-o ao êxito daquele combate, o homem puxava Theon para próximo de sí, na tentativa de cravar-lhe os dentes, numa mordida primeva e mortal.
- Caçador 2 - Agarrar:
- Dados:2, 1
CAçADOR 2 rolou 2 dado(s) com dificuldade 6 para Agarrar e obteve falha crítica
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
O Invasor puxava Theon para próximo de si, o Gangrel percebia o esforço dele para preparar um ataque, mas quanto mais o homem tentava reagir com aquelas garras dentro de seu corpo, mais as unhas da besta o dilacerava por dentro, o urro de dor era ouvido mais uma vez, mas agora o Gangrel investiria com a mesma ferocidade, e o fim daquele embate estava próximo.
- Theon - Agarrar:
- Dados:9, 4, 2, 10, 7
CAçADOR 2 rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para Agarrar e obteve 3 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Theon conseguia travar seu oponente em seu braços, e por fim crava suas presas no pescoço da vítima, como o individuo queria fazer consigo, porém, antes de acabar com a raça do desgraçado invasor, o Gangrel recompensa sua besta interior com o premio da batalha, drenando seu sangue vigorosamente, num frenesi alimentício regado por uma boa batalha.
- Teste Resistido de Força:
- Dados:7, 6
CAçADOR 2 rolou 2 dado(s) com dificuldade 6 para Força e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Dados:1, 10, 5, 4
THEON rolou 4 dado(s) com dificuldade 6 para Força e obteve 0 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
A besta de Theon ficava focada demais no rubro liquido que preenchia seu corpo, fortalecendo aquela carcaça morta e amaldiçoada, esse vacilo fazia com que sua presa se desvencilhasse de seu aperto mortal, o intruso empurrava Theon com força o que forçava o Gangrel a dar dois passos para trás, colocando-os novamente frente-a-frente, sua vitimo aparentemente esfolada e sangrando, e Theon revigorada e resiliente.
-Poderia fazer isso pela noite toda... mas não esta noite... Falava aquele Vampiro, segurando sua ferida aberta com uma das mãos, o sorriso estampado no rosto demostrava o quão monstruoso aquele cara era, mas mesmo com toda essa bestialidade presente nele, ele recuava, sem demostrar medo, apenas sensatez de que não ganharia aquele combate, e com a mesma velocidade sobrenatural que ele atacou Theon pela primeira vez, ele punha-se a se evadir do local, rápido e sem chance de interceptar o Vampiro sumia pela portal da frente, apenas o vulto era notado daquele invasor covarde.
A noite começava agitada, e deixava para trás o corpo de uma vítima, a arma do invasor, o gosto do sangue de sua vítima em sua boca, e a dúvida sobre porque, e quem ousaria invadir seu território para caça-lo, e porque estariam o fazendo, depois de tanto tempo as coisas começavam a mudar no mundo moderno do vampiro.
STATUS
PS 6/10
FV 2/3
VIT - OK
MD - Garras da Besta
- Força +1
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
O Tremere gozava de talentos natos para a caça, sua beleza atraía as presas mais suscetíveis ao belo, quando aproximava-se o bastante para trocar calores entre os lábios da garota e responder á sua investida, sua voz sobrenaturalmente encantadora regada de um belo sotaque fazia o coração da garota disparar em adrenalina e tesão, o sentidos aguçados do Tremere poderia notar o vibrar do músculo bombeando vigorosamente o vitae por dentro do corpo, o cheiro de endorfina exalava pelos poros de April junto com o suor gelado, fruto de uma reação natural de um corpo humano tentando manter a temperatura saudável...
Guilherme a observava, tão próxima que por alguns milímetros seus lábios não se encontravam, era difícil manter o foco nos olhos dela pois as luzes estroboscópicas faziam os movimentos de ambos parecerem rápidos e ritmados, e logo a boca dela estava perto dos ouvidos do Tremere, com um singelo pedido. -Me suga...é isso que você quer não é...
O Tremere gozava de talentos natos para a caça, sua beleza atraía as presas mais suscetíveis ao belo, quando aproximava-se o bastante para trocar calores entre os lábios da garota e responder á sua investida, sua voz sobrenaturalmente encantadora regada de um belo sotaque fazia o coração da garota disparar em adrenalina e tesão, o sentidos aguçados do Tremere poderia notar o vibrar do músculo bombeando vigorosamente o vitae por dentro do corpo, o cheiro de endorfina exalava pelos poros de April junto com o suor gelado, fruto de uma reação natural de um corpo humano tentando manter a temperatura saudável...
Guilherme a observava, tão próxima que por alguns milímetros seus lábios não se encontravam, era difícil manter o foco nos olhos dela pois as luzes estroboscópicas faziam os movimentos de ambos parecerem rápidos e ritmados, e logo a boca dela estava perto dos ouvidos do Tremere, com um singelo pedido. -Me suga...é isso que você quer não é...
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Por todos os sinais que o Tremere captava com os sentidos aguçados, era claro que aquela linda mulher, uma visão ilusória graças ao desejo do sangue, era humana. Um recipiente lindo e atraente com a poção escarlate da vida e do mais primorosos prazeres. O contato dos corpos quase acontecia e Guilherme mantinha seu paladar aguçado a toda hora pra poder ter uma preliminar do divino gosto da vitae sem de fato por uma gota em sua boca mas quando a garota diz aquelas palavras, o Tremere internamente sente um baque e uma hesitação... Olhou para ela primeiramente, seu olhar havia mudado, uma hesitação estranha. Logo, poucos segundos depois o Tremere puxava a nuca da garota para seu rosto com uma das mãos e a outra puxava a cintura para um beijo apaixonante, mas a realidade é que esse movimento foi para duas coisas... Primeira... para que o Beijo fosse melhor disfarçado, e segundo... Para sentir na fina camada de pele da linha e dos lábios de April, o quanto o sangue dela era seguro, o que primeiramente deveria ser um pequeno aperitivo antes do prato principal virou uma análise para sua sobrevivência.
Quando April pediu para que ele a sugasse, a habitual paranoia dos mais experientes se acentuou. Havia muitos sinais no cheiro, no sons do coração, sinais que indicavam que aquela mulher era humana, mas ela falava como se soubesse exatamente para que o Tremere viera, e era por isso que Guilherme a beijava com seu paladar aguçado, para sentir o gosto do sangue dela sem de fato prová-lo, pois se houvesse algo de sujo naquele sangue, seria imediatamente descartado, mas caso o gosto do sangue parecesse normal, ele imediatamente puxaria mais April e começaria a beijar seu pescoço e sugá-lo com sua lingua, para ter mais certeza de que o sangue correndo em suas artérias estaria limpo, e se novamente estivesse, então suas presas seriam fincadas e sugaria apenas o suficiente para que a garota não se debilitasse.
OFF: Caso não coseguir dectar sinais de um sangue "adulterado" com o paladar aguçado, tanto na boca dela, quanto na árteria localizada, vou sugar o maximo de pontos de sangue para que ela não passe mal ou fique muito debilitada. Normalmente muitos narradores consideram como 3 pontos, mas não sei no caso do nosso narrador.
Quando April pediu para que ele a sugasse, a habitual paranoia dos mais experientes se acentuou. Havia muitos sinais no cheiro, no sons do coração, sinais que indicavam que aquela mulher era humana, mas ela falava como se soubesse exatamente para que o Tremere viera, e era por isso que Guilherme a beijava com seu paladar aguçado, para sentir o gosto do sangue dela sem de fato prová-lo, pois se houvesse algo de sujo naquele sangue, seria imediatamente descartado, mas caso o gosto do sangue parecesse normal, ele imediatamente puxaria mais April e começaria a beijar seu pescoço e sugá-lo com sua lingua, para ter mais certeza de que o sangue correndo em suas artérias estaria limpo, e se novamente estivesse, então suas presas seriam fincadas e sugaria apenas o suficiente para que a garota não se debilitasse.
OFF: Caso não coseguir dectar sinais de um sangue "adulterado" com o paladar aguçado, tanto na boca dela, quanto na árteria localizada, vou sugar o maximo de pontos de sangue para que ela não passe mal ou fique muito debilitada. Normalmente muitos narradores consideram como 3 pontos, mas não sei no caso do nosso narrador.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
O jogo da alimentação continuava, o gado parecia prontamente saber o que estava fazendo? Ou apenas um trocadilho de palavras, que brincavam com a paranoia de um ser amaldiçoado e eternizado pela desconfiança, na verdade nem mesmo Guilherme saberia ao certo até onde o receio das décadas o separavam das casualidades do mundo, desconfiado e precavido (paranoico?) provava do sangue antes que pudesse deleitar-se pro completo, pela boca mesmo de April o fluido rubro fisgava dentro de Guilherme aquela besta sedenta, ela queria mais, para ela pouco importava a procedência, ou qualquer nuance diferente do padrão, para ela sangue era sangue. Mas Guilherme ainda mantinha as rédeas, preenchia toda sua língua, o cérebro processava o sabor, procurava por vestígios de algo incomum, mas para seu nobres sentidos, o sangue era puro, viscoso, e delirantemente saboroso.
Certo de que a fonte era segura, por fim, prazer e necessidade uniam-se um ato estasiante e único, cada refeição era um prazer isolado, talvez, paranoia ou não, aquele sangue parecia ter uma potencia incomum, com a quantidade habitual de alimentação Guilherme sentia sua besta um tanto quanto saciada, estranhamente um sangue tão potente quanto prazeroso, April apenas gemia docemente, as pernas vacilavam de prazer, se Guilherme não a tivesse em seu prazos provavelmente ela levaria solavancos dos joelhos fracos, ao passo que o Tremere cessava o beijo, ela o apertava com as unhas grandes pelo pescoço, enchendo a mão do ralo cabelo presente na nuca do vampiro... -Caralho... que gostoso... sabia que você não me decepcionaria. A fala era ofegante e cansada, o peso do corpo da garota ainda era suportado por Guilherme, que ao cessar sua alimentação notava Miguel cruzando o salão, sozinho e de cenho divertido, apreciando Guilherme de longe com desejo e malicia no olhar. -Podemos ir andando?... Miguel indagava seu irmão quando enfim cruzasse sua localização.
STATUS
PS 11/15
FV 6/7
VIT - OK
O jogo da alimentação continuava, o gado parecia prontamente saber o que estava fazendo? Ou apenas um trocadilho de palavras, que brincavam com a paranoia de um ser amaldiçoado e eternizado pela desconfiança, na verdade nem mesmo Guilherme saberia ao certo até onde o receio das décadas o separavam das casualidades do mundo, desconfiado e precavido (paranoico?) provava do sangue antes que pudesse deleitar-se pro completo, pela boca mesmo de April o fluido rubro fisgava dentro de Guilherme aquela besta sedenta, ela queria mais, para ela pouco importava a procedência, ou qualquer nuance diferente do padrão, para ela sangue era sangue. Mas Guilherme ainda mantinha as rédeas, preenchia toda sua língua, o cérebro processava o sabor, procurava por vestígios de algo incomum, mas para seu nobres sentidos, o sangue era puro, viscoso, e delirantemente saboroso.
Certo de que a fonte era segura, por fim, prazer e necessidade uniam-se um ato estasiante e único, cada refeição era um prazer isolado, talvez, paranoia ou não, aquele sangue parecia ter uma potencia incomum, com a quantidade habitual de alimentação Guilherme sentia sua besta um tanto quanto saciada, estranhamente um sangue tão potente quanto prazeroso, April apenas gemia docemente, as pernas vacilavam de prazer, se Guilherme não a tivesse em seu prazos provavelmente ela levaria solavancos dos joelhos fracos, ao passo que o Tremere cessava o beijo, ela o apertava com as unhas grandes pelo pescoço, enchendo a mão do ralo cabelo presente na nuca do vampiro... -Caralho... que gostoso... sabia que você não me decepcionaria. A fala era ofegante e cansada, o peso do corpo da garota ainda era suportado por Guilherme, que ao cessar sua alimentação notava Miguel cruzando o salão, sozinho e de cenho divertido, apreciando Guilherme de longe com desejo e malicia no olhar. -Podemos ir andando?... Miguel indagava seu irmão quando enfim cruzasse sua localização.
STATUS
PS 11/15
FV 6/7
VIT - OK
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Owen "Outis" Thoreau
As habilidades de Outis já o haviam feito cruzam ao redor do mundo carregando sempre consigo uma tarefa ou uma missão de tamanha importância quanto sua competência permitia, talvez sua competência sempre sobrasse visto o exito repetitivo e presente na em sua vida, desde quando ainda era vivo.
O chamado da Capella de NY não fora diferente, seu Prestigio o indicava como o melhor membro a atender as necessidades da Regente Hermione Kensington e acima de tudo, ao clã Tremere. Um dos grandes Pilar da Torre de Marfim, a Capella Tremere, localizada no coração da cidade e banhada por um extenso parque e uma rica área verde, a Biblioteca Pública de Manhattan guardava em seu sub-solo as verdadeiras atividades do local, bem como um acervo mais dedico á membros que tivesse o devido acesso á estas relíquias do mundo das trevas.
Dentro do salão principal um maramos evidente, o gado que habitava as imensas mesas que preenchiam o salão era pouco presente, devido ao horário, universitários presos em vossas insignificâncias e entretidos em seus afazeres habitavam as poucas mesas ocupadas naquela noite, Outis precisava cruzar todo o extenso saguão que separava o gado do verdadeiro propósito daquela construção. Uma porta dourada que dava acesso as escadarias que se alastravam pelo subsolo da biblioteca, o interior da Capella era um imenso emaranhado de tuneis composto por pedras rusticas e úmidas, fruto da arquitetura e recursos do inicio do século, dificilmente avistava-se alguém pelos corredores, apenas nas saletas, mais parecidas com celas de um calabouço, onde acólitos dedicavam seu tempo ao estudo e pesquisas para a Camarilla, e certamente para o clã.
Thoreau ja encontrava-se na sala da Regente, pôde avistar que antes dele entrar uma bela vampira havia deixado aquela sala, tratava de Persephone Deveroux uma anciã da cidade representante do clã da Rosa, pouco sabe-se de seus feitos, mas seus rosto belo e seus traços perfeitos eram impossíveis de se esquecer, e em algum momento nas noites passadas vossos caminhos já haviam se cruzado, era sobrenaturalmente intrigante como Outis se lembrava que ja esteve na presença daquela Cainita.
Ao adentrar a sala, Outis avistava Senhorita Kensington, sentada em uma das cadeiras na sala de reunião, um ambiente recluso, fétido, úmido e mal limpo, uma verdadeira masmorra, o sorriso singelo da Regente evidenciava que ela não se importava com isso, para ela era apenas uma sala com a devida privacidade, e ponto. Sob a extensa mesa de reunião havia um intrigante artefato, que logo era evidenciado pela Regente.
-Intrigante não? -Falava ela enquanto arqueava as sobrancelhas na direção do artefato. -Antes de mais nada Senhor Thoreau, desculpe minha indelicadeza, queira sentar-se, e se me permitir darei detalhes precisos do porque o Pilar da Camarilla requer seus... digamos... talentos impares. A Fala da vampira era tranquila, antes mesmo que Outis pudesse observar com mais detalhes o artefato ela o tampava com uma pano de veludo grosso , e o acondicionava em uma caixa delicadamente.
As habilidades de Outis já o haviam feito cruzam ao redor do mundo carregando sempre consigo uma tarefa ou uma missão de tamanha importância quanto sua competência permitia, talvez sua competência sempre sobrasse visto o exito repetitivo e presente na em sua vida, desde quando ainda era vivo.
O chamado da Capella de NY não fora diferente, seu Prestigio o indicava como o melhor membro a atender as necessidades da Regente Hermione Kensington e acima de tudo, ao clã Tremere. Um dos grandes Pilar da Torre de Marfim, a Capella Tremere, localizada no coração da cidade e banhada por um extenso parque e uma rica área verde, a Biblioteca Pública de Manhattan guardava em seu sub-solo as verdadeiras atividades do local, bem como um acervo mais dedico á membros que tivesse o devido acesso á estas relíquias do mundo das trevas.
Capella Tremere
Dentro do salão principal um maramos evidente, o gado que habitava as imensas mesas que preenchiam o salão era pouco presente, devido ao horário, universitários presos em vossas insignificâncias e entretidos em seus afazeres habitavam as poucas mesas ocupadas naquela noite, Outis precisava cruzar todo o extenso saguão que separava o gado do verdadeiro propósito daquela construção. Uma porta dourada que dava acesso as escadarias que se alastravam pelo subsolo da biblioteca, o interior da Capella era um imenso emaranhado de tuneis composto por pedras rusticas e úmidas, fruto da arquitetura e recursos do inicio do século, dificilmente avistava-se alguém pelos corredores, apenas nas saletas, mais parecidas com celas de um calabouço, onde acólitos dedicavam seu tempo ao estudo e pesquisas para a Camarilla, e certamente para o clã.
Thoreau ja encontrava-se na sala da Regente, pôde avistar que antes dele entrar uma bela vampira havia deixado aquela sala, tratava de Persephone Deveroux uma anciã da cidade representante do clã da Rosa, pouco sabe-se de seus feitos, mas seus rosto belo e seus traços perfeitos eram impossíveis de se esquecer, e em algum momento nas noites passadas vossos caminhos já haviam se cruzado, era sobrenaturalmente intrigante como Outis se lembrava que ja esteve na presença daquela Cainita.
- Persephone Deveroux:
Ao adentrar a sala, Outis avistava Senhorita Kensington, sentada em uma das cadeiras na sala de reunião, um ambiente recluso, fétido, úmido e mal limpo, uma verdadeira masmorra, o sorriso singelo da Regente evidenciava que ela não se importava com isso, para ela era apenas uma sala com a devida privacidade, e ponto. Sob a extensa mesa de reunião havia um intrigante artefato, que logo era evidenciado pela Regente.
-Intrigante não? -Falava ela enquanto arqueava as sobrancelhas na direção do artefato. -Antes de mais nada Senhor Thoreau, desculpe minha indelicadeza, queira sentar-se, e se me permitir darei detalhes precisos do porque o Pilar da Camarilla requer seus... digamos... talentos impares. A Fala da vampira era tranquila, antes mesmo que Outis pudesse observar com mais detalhes o artefato ela o tampava com uma pano de veludo grosso , e o acondicionava em uma caixa delicadamente.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
A raiva e frustração de ter uma presa escapando por minha porta da frente, ainda mais depois de uma briga sangrenta como a que acabamos de ter, me enchia de inquietação e dúvidas: "Por que um vampiro caçando outro vampiro? Será que era atrás de mim que ele estava, ou atrás de alguma outra coisa? E por que estaria com um mortal nessa missão?"
Eu lambo o sangue que escorre por meus dedos e rosto, desfaço minhas garras, e me coloco a analisar o perímetro. Vou até a porta da frente e vejo se há mais alguém por ali. Então entro, fecho a porta e tranco ela pelo lado de dentro. Faço isso com todas as portas do galpão: "Chega de surpresas por hoje." penso comigo.
Vou até a arma que o vampiro deixou cair e a analiso bem. Vejo se há algum nome, ou outra identificação. E depois, faço o mesmo o corpo moribundo, verifico todos os bolsos, dentro da roupa e pelo chão. Olho o que ele tem de pertences, sua arma, e sua identificação. Se houver com ele algum dinheiro, eu pego.
Quem era esse homem, e o que ele quis dizer com a paz possa encontrar um de nós?
Se eu achar alguma coisa que identifique a localização da moradia de um dos dois, eu começo a me preparar para ir atrás do cara que fugiu.
Então me lembro, que o vampiro possuía olhos incandescentes como os meus. "Será ele um semelhante a mim?" Penso comigo. Bem, ele está sangrando, e ferido, o cheiro de sua vitae ainda está fresco em meu nariz, e boca também, então pego o que achei útil que os dois deixaram para trás, e vou farejando o rastro desse vampiro, pelas ruas, até perder o cheiro ou outra coisa chamar a minha atenção.
Suas palavras ecoaram em minha cabeça, para mim ficou claro que ele não poderia fazer aquilo a noite toda, pois estava machucado, e eu sem um só arranhão! E eu sussurrei para mim mesmo:
— "Se depender de mim, esta noite ainda acabamos com nossas desavenças, seu invasor covarde!"
Saio do galpão, para nunca mais voltar para ele!
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Guilherme vibrava internamente, aquele sangue era... Não tinha descrião... Era diferente de qualquer sangue que ele havia provado, era um sangue incomum, potente, muito mais saboros, um prato cheio em poucos goles, algo tão patologicamente saboroso que Guilherme tinha vontade de drenar até a ultima gota, mas... Com toda aquela fartesa de vitae, dificilmente não se saciaria antes que pudesse secá-la por completo, mas mesmo assim... Mesmo que o desejo de Guilherme fosse de ficar completamente intimo daquela mulher, como uma amante, como uma filha, como uma droga, ele não perdia o controle. Sua besta se mantinha em cheque e o Tremere sempre foi muito cuidadoso para manter-se frio não só em suas emoções, como também em suas ações, ele subjugava a Besta e não o contrário. Assim, Guilherme sentiu uma terrível dor, como se estivesse cortando relações com sua maravilhosa noiva no ápice da lua-de-mel, como se estivesse expulsando sua embaraçosa filha de casa, tudo pela sobrevivência... Por um bem maior, que era o de não destruir sua não-vida expondo-se para o mundo mortal.
As presas eram descravadas e Guilherme, com os olhos suavemente fechados e espirando profundamente com um hálito gélido e mortal, sentia o gozo do sangue o saciando e quase que imediatamente ele lambia o pescoço de April, sua amante, sua filha e sua droga, tanto para esconder os rastros de sua alimentação como limpar qualquer vestígio da vitae que poderia ter escorrido.
Guilherme então olha para April em estado extase, como se tivesse encontrado o amor de sua vida, suas duas mãos seguravam os dois lados do rosto de April como se estivesse se previnindo que ela não se afastasse.
Ele então respondia com seu forte sotaque lusitano e sua encantadora voz com um sincero tom de arrependimento:
- E eu sinto muito por ter duvidado de você, April...
O vampiro acariciava o rosto de April com as pontas dos dedos, com verdadeira ternura, verdadeiramente apaixonado e mantando-se por dentro por ter que deixar aquele maravilhoso ser que lhe dava tantos sentimentos positivos com sua divina vitae.
- Espero vê-la denovo em outra noite, tenha uma boa festa.
Assim, o vampiro se despedia com dor no coração, afastando-se da melhor vitae que já tinha provado, afastando-se de algo que lhe causava as melhores sensações e o deixavam tão intensamente vivo por tão breve tempo... Era isso que a alimentação causava nos vampiros, era por isso que a vitae era tudo o que importava para eles, em questão de segundos a vitae poderia tirar todo o desprezo que um vampiro sentia por uma pessoa e transformá-lo em um amor incondicional, ou uma obsessão doentia e danosa, como no caso dos monstruosos Sabá.
Guilherme seguia já encontrando seu irmão que o olhava daquele mesmo modo lacivo, como se estivesse louco para Guilherme adimitir o quão bom fora aquela breve escursão. Definitivamente Guilherme não estava completamente saciado mas já estava longe do perigo de sua Besta domá-lo.
Guilherme afeitava seu colarinho, voltando a abotoar a camisa enquanto falava para Miguel, passando por ele, e sem olhá-lo.
- Podemos.
Guilherme era um verdadeiro ranzinza, jamais iria adimitir algum prazer ou satisfação por ter feito qualquer coisa numa espelunca como aquela, por mais que fosse impossível que qualquer Membro não tivesse tido uma experiência unica com uma vitae como a de April... Quando Guilherme via o rosto de April em sua mente e lembrava-se de seu modo de falar, de se vestir e agir, o Tremere só conseguia sentir uma terrível pena, mas quando lembrava-se do gosto de sua vitae, Guilherme sentia dor por não estar junto à ela, o momento da alimentação é o momento de vulnerabilidade de qualquer Membro, seja do Sabá ou da Camarilla.
Quando chegavam ao carro, enquanto entravam, Guilherme logo ia para o assunto que lhe interessava e que deveria ser esclarecido a curto prazo, diferente do sangue de April que ainda lhe restava tempo para debater.
- Então, irmão... Não respondeu minha pergunta antes de adentrarmos em sua boate, e estou sentindo sua relutância em falar sobre este assunto, sua relutância e de Persephone.
Miguel deveria saber que mostrar-se evasivo só iria piorar as coisas, Guilherme era um estudioso e curioso por natureza, quando queria saber algo ia até o fim até estar satisfeito e mesmo que respostas ou fatos apontem coisas, se o seu instinto diz o contrário ele correrá atrás. Guilherme estava no carona do carro, então não precisava se focar na rua ou em mais nada, com seus sentidos aguçados ele observava Miguel cautelosamente, levando em conta toda a experiência que já teve ao lidar com seu irmão ao longo de todas essas décadas até esse século, não se importava se estava pressionando demais seu irmão, Miguel deveria saber que pode confiar em Guilherme pois desde que se conheciam sempre foi os dois contra o mundo, não deveria ser diferente a essa altura. De toda forma, Guilherme também estava atento a qualquer mudança em seu humor ou seus pontos de vistas. Miguel era um Toreador, os poderes da Presença faziam todos os desavisados ficarem ao favor do usuário desse poder, mas Guilherme estava ciente que ele poderia querer tentar usar essa Disciplina e sabia como se desvencilhar dela se fosse preciso, virando seu rosto e fechando seus olhos, iria acabar com os efeitos naquele momento.
As presas eram descravadas e Guilherme, com os olhos suavemente fechados e espirando profundamente com um hálito gélido e mortal, sentia o gozo do sangue o saciando e quase que imediatamente ele lambia o pescoço de April, sua amante, sua filha e sua droga, tanto para esconder os rastros de sua alimentação como limpar qualquer vestígio da vitae que poderia ter escorrido.
Guilherme então olha para April em estado extase, como se tivesse encontrado o amor de sua vida, suas duas mãos seguravam os dois lados do rosto de April como se estivesse se previnindo que ela não se afastasse.
Ele então respondia com seu forte sotaque lusitano e sua encantadora voz com um sincero tom de arrependimento:
- E eu sinto muito por ter duvidado de você, April...
O vampiro acariciava o rosto de April com as pontas dos dedos, com verdadeira ternura, verdadeiramente apaixonado e mantando-se por dentro por ter que deixar aquele maravilhoso ser que lhe dava tantos sentimentos positivos com sua divina vitae.
- Espero vê-la denovo em outra noite, tenha uma boa festa.
Assim, o vampiro se despedia com dor no coração, afastando-se da melhor vitae que já tinha provado, afastando-se de algo que lhe causava as melhores sensações e o deixavam tão intensamente vivo por tão breve tempo... Era isso que a alimentação causava nos vampiros, era por isso que a vitae era tudo o que importava para eles, em questão de segundos a vitae poderia tirar todo o desprezo que um vampiro sentia por uma pessoa e transformá-lo em um amor incondicional, ou uma obsessão doentia e danosa, como no caso dos monstruosos Sabá.
Guilherme seguia já encontrando seu irmão que o olhava daquele mesmo modo lacivo, como se estivesse louco para Guilherme adimitir o quão bom fora aquela breve escursão. Definitivamente Guilherme não estava completamente saciado mas já estava longe do perigo de sua Besta domá-lo.
Miguel escreveu:-Podemos ir andando?..
Guilherme afeitava seu colarinho, voltando a abotoar a camisa enquanto falava para Miguel, passando por ele, e sem olhá-lo.
- Podemos.
Guilherme era um verdadeiro ranzinza, jamais iria adimitir algum prazer ou satisfação por ter feito qualquer coisa numa espelunca como aquela, por mais que fosse impossível que qualquer Membro não tivesse tido uma experiência unica com uma vitae como a de April... Quando Guilherme via o rosto de April em sua mente e lembrava-se de seu modo de falar, de se vestir e agir, o Tremere só conseguia sentir uma terrível pena, mas quando lembrava-se do gosto de sua vitae, Guilherme sentia dor por não estar junto à ela, o momento da alimentação é o momento de vulnerabilidade de qualquer Membro, seja do Sabá ou da Camarilla.
Quando chegavam ao carro, enquanto entravam, Guilherme logo ia para o assunto que lhe interessava e que deveria ser esclarecido a curto prazo, diferente do sangue de April que ainda lhe restava tempo para debater.
- Então, irmão... Não respondeu minha pergunta antes de adentrarmos em sua boate, e estou sentindo sua relutância em falar sobre este assunto, sua relutância e de Persephone.
Miguel deveria saber que mostrar-se evasivo só iria piorar as coisas, Guilherme era um estudioso e curioso por natureza, quando queria saber algo ia até o fim até estar satisfeito e mesmo que respostas ou fatos apontem coisas, se o seu instinto diz o contrário ele correrá atrás. Guilherme estava no carona do carro, então não precisava se focar na rua ou em mais nada, com seus sentidos aguçados ele observava Miguel cautelosamente, levando em conta toda a experiência que já teve ao lidar com seu irmão ao longo de todas essas décadas até esse século, não se importava se estava pressionando demais seu irmão, Miguel deveria saber que pode confiar em Guilherme pois desde que se conheciam sempre foi os dois contra o mundo, não deveria ser diferente a essa altura. De toda forma, Guilherme também estava atento a qualquer mudança em seu humor ou seus pontos de vistas. Miguel era um Toreador, os poderes da Presença faziam todos os desavisados ficarem ao favor do usuário desse poder, mas Guilherme estava ciente que ele poderia querer tentar usar essa Disciplina e sabia como se desvencilhar dela se fosse preciso, virando seu rosto e fechando seus olhos, iria acabar com os efeitos naquele momento.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
No meu tempo militar, eu certamente estaria apreciando todo esse deslocamento. Novos lugares são sinônimos de novas oportunidades, e se tem alguém que sabe aproveita-las, sou eu. Mas tudo o que eu mais quero é me concentrar em algo grande, algo significativo o suficiente para atravessar o mais rápido possível pelos níveis dessa maldita pirâmide.
A má notícia? Será um longo caminho - independente dos atalhos que eu pegue. Mas já que estou com um pouco de sorte, tenho boas notícias. Eu tenho todo o tempo do mundo e estou em New York, Caput Mundi como gostávamos de chamar, ou A Grande Maçã, como os "jovens" a chamam hoje em dia. Se tratando do Novo Mundo, aqui é onde tudo acontece, aqui é onde estão todas a oportunidades possíveis para um membro da Camarilla e, consequentemente, da Casa Tremere. Inconscientemente, eu sempre evitei esse lugar, o motivo? Não sei. Talvez eu não estivesse pronto para dar um grande passo.Talvez eu tivesse que me ferrar um pouco antes disso tudo acontecer. Quem sabe?
Para o gado, minha reputação seria no mínimo repugnante, mas para monstros como nós, ela abre muitas portas. As mais perigosas, eu diria, mas proporcionalmente recompensadoras. A mesma porta pela qual uma anciã do Clã da Rosa acaba de sair. Quase tão bela quanto minha ex. Talvez não seja muito sábio dizer isso a ela. Por hora, é melhor evitar diálogos. Mas essa estranha sensação de já ter estado em sua presença se transforma em uma distorcida sensação de intimidade, os pensamentos perversos e imagens promiscuas são inevitáveis em minha mente e, por mais que os vampiros não tenham de fato algum libido, eu serei um eterno pervertido.
Já dentro da masmorra que a Regente fez de escritório, algo finalmente me intrigava, um artefato em forma de crânio, coberto pelo que pareciam ser pedras preciosas, não posso deixar de pensar no que esse artefato será capaz de fazer. Meu último contato com um artefato foi, revelador, para não dizer outra coisa. Meus pensamentos são finalmente interrompidos pela voz da Regente.
— Certamente. - Concordo. — Não tem razão alguma para se desculpar, estou ansioso para saber em que posso ser útil para a Torre de Marfim, e principalmente para a Casa Tremere.
Hora de descobrir o quão grande será esse passo inicial.
A má notícia? Será um longo caminho - independente dos atalhos que eu pegue. Mas já que estou com um pouco de sorte, tenho boas notícias. Eu tenho todo o tempo do mundo e estou em New York, Caput Mundi como gostávamos de chamar, ou A Grande Maçã, como os "jovens" a chamam hoje em dia. Se tratando do Novo Mundo, aqui é onde tudo acontece, aqui é onde estão todas a oportunidades possíveis para um membro da Camarilla e, consequentemente, da Casa Tremere. Inconscientemente, eu sempre evitei esse lugar, o motivo? Não sei. Talvez eu não estivesse pronto para dar um grande passo.Talvez eu tivesse que me ferrar um pouco antes disso tudo acontecer. Quem sabe?
Para o gado, minha reputação seria no mínimo repugnante, mas para monstros como nós, ela abre muitas portas. As mais perigosas, eu diria, mas proporcionalmente recompensadoras. A mesma porta pela qual uma anciã do Clã da Rosa acaba de sair. Quase tão bela quanto minha ex. Talvez não seja muito sábio dizer isso a ela. Por hora, é melhor evitar diálogos. Mas essa estranha sensação de já ter estado em sua presença se transforma em uma distorcida sensação de intimidade, os pensamentos perversos e imagens promiscuas são inevitáveis em minha mente e, por mais que os vampiros não tenham de fato algum libido, eu serei um eterno pervertido.
Já dentro da masmorra que a Regente fez de escritório, algo finalmente me intrigava, um artefato em forma de crânio, coberto pelo que pareciam ser pedras preciosas, não posso deixar de pensar no que esse artefato será capaz de fazer. Meu último contato com um artefato foi, revelador, para não dizer outra coisa. Meus pensamentos são finalmente interrompidos pela voz da Regente.
— Certamente. - Concordo. — Não tem razão alguma para se desculpar, estou ansioso para saber em que posso ser útil para a Torre de Marfim, e principalmente para a Casa Tremere.
Hora de descobrir o quão grande será esse passo inicial.
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
A noite seguia percussiva em um silencio sorrateiro, o Gangrel via-se em meio á dúvidas talvez tão mortais quanto as visitas indesejadas. Vigiando pela porta principal do galpão Theon avistava a estátua da liberdade evidenciada ao horizonte pelas belas iluminações, aos arredores, apenas o gotejar de uma infiltração no telhado que persistia toda noite, por hora Theon realmente parecia ser o único naquele refugio comprometido e desolado, apenas fechava a porta violada pois já não era mais possível tranca-la devido ao arrombamento, mas Theon a mantinha abaixada.
Voltando ao interior do galpão Theon avistava a arma que o invasor havia deixado para trás, um besta simples, uma arma arcaica, nada convencional e pouco pratica, recarregar uma arma dessas deve demorar minutos, talvez por isso o invasor se desfez dela logo após o primeiro disparo, Theônios observava o objeto atentamente, procurando por pistas ou impressões que pudessem lhe fornecer pistas.
O Gangrel passava minuciosamente seus olhos atentos para cada detalhe daquela arma, parecia datar de uma época muito antiga, devido ao estado péssimo dos detalhes metálicos ja tomados pela ferrugem e a madeira surrada com marcas de quedas, estilhaços, resquícios de combates e até mesmo o tempo, uma bela arma, apesar de tudo ainda funcionava, e o furo em sua camiseta demostrava que poderia ter sido bem mortal, porém, o que mais chamava a atenção de theon era uma brasão, pequeno localizado na parte posterior do apoio do ombro, o tom do brasão gravado destoava de toda a madeira, o que evidenciava que aquela gravação havia sido feita recententemente.
Uma imagem muito popular principalmente em alguns jovens que tatuavam sua pele com tal simbolo, muitos por mero aspecto visual, talvez poucos saibam o que significava, Theon lembrava-se de ouvir falar que significava Olho de Órus, talvez todos saibam que significa isso, mas quem é Órus, e o porque seu olho teria alguma importância para o gado que o tatuava em sua pele, ou porque o invasor gravaria isso em sua própria arma?
Theon continuava a analisar o que haviam deixado para trás, agora analisava o corpo do homem que ele mesmo havia derrubado com suas garras mortais, o homem permanecia ao chão, tão pálido quanto o próprio vampiro, sua respiração era deficiente e prejudicada pelo golpe que recebera, o suor escorria por sua testa até tocar o chão, o manto pardo evidenciava manchas de suor misturadas com o sangue do homem, o olhar dele era distante e as pupilas dilatadas alertavam o fim próximo daquele ser, débil, quase abraçado pela morte que não tardaria.
Revistando o homem, ignorando seu sofrimento, Theon não encontrava nenhum objeto ou algo que pudesse usar como pistas, apenas um crucifixo de madeira maciça indicava uma inclinação religiosa do homem, ou poderia significar algo a mais? Poderia assim como o olho gravado em ambas as armas o crucifixo indicar algo?
Certo de que seu refugio não serviria mais para esconder de seu torpor diurno, Theon agora partia, no encalço do vitae que havia tomado á força momentos antes, como uma besta farejando seu alimento, como um predador no encalço da presa fugitiva, mas não era tão simples quanto parecia, Theon tentava se concentrar naquele cheiro do vitae, tantava-se lembrar, mas NY era grande demais, o ferdor que vinha dos alojamento dos estivadores, os bueiros vaporizando os gases acumulados, a urina dos gatos e ratos e a brisa do mar... cada nuance o distanciava ainda mais do recente cheiro provado do vitae.
Assim que deixava seu refugio, para nunca mais voltar, o Gangrel se via ermo e ambíguo dentro da noite que se firmava.
STATUS
PS 6/10
FV 2/3
VIT - OK
A noite seguia percussiva em um silencio sorrateiro, o Gangrel via-se em meio á dúvidas talvez tão mortais quanto as visitas indesejadas. Vigiando pela porta principal do galpão Theon avistava a estátua da liberdade evidenciada ao horizonte pelas belas iluminações, aos arredores, apenas o gotejar de uma infiltração no telhado que persistia toda noite, por hora Theon realmente parecia ser o único naquele refugio comprometido e desolado, apenas fechava a porta violada pois já não era mais possível tranca-la devido ao arrombamento, mas Theon a mantinha abaixada.
- Spoiler:
- Dados:10, 6
THEON rolou 2 dado(s) com dificuldade 6 para Percepção e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Voltando ao interior do galpão Theon avistava a arma que o invasor havia deixado para trás, um besta simples, uma arma arcaica, nada convencional e pouco pratica, recarregar uma arma dessas deve demorar minutos, talvez por isso o invasor se desfez dela logo após o primeiro disparo, Theônios observava o objeto atentamente, procurando por pistas ou impressões que pudessem lhe fornecer pistas.
- Spoiler:
- Dados:6, 8, 6, 8, 9
THEON rolou 5 dado(s) com dificuldade 6 para Percepção + investigação e obteve 5 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
O Gangrel passava minuciosamente seus olhos atentos para cada detalhe daquela arma, parecia datar de uma época muito antiga, devido ao estado péssimo dos detalhes metálicos ja tomados pela ferrugem e a madeira surrada com marcas de quedas, estilhaços, resquícios de combates e até mesmo o tempo, uma bela arma, apesar de tudo ainda funcionava, e o furo em sua camiseta demostrava que poderia ter sido bem mortal, porém, o que mais chamava a atenção de theon era uma brasão, pequeno localizado na parte posterior do apoio do ombro, o tom do brasão gravado destoava de toda a madeira, o que evidenciava que aquela gravação havia sido feita recententemente.
- Spoiler:
Uma imagem muito popular principalmente em alguns jovens que tatuavam sua pele com tal simbolo, muitos por mero aspecto visual, talvez poucos saibam o que significava, Theon lembrava-se de ouvir falar que significava Olho de Órus, talvez todos saibam que significa isso, mas quem é Órus, e o porque seu olho teria alguma importância para o gado que o tatuava em sua pele, ou porque o invasor gravaria isso em sua própria arma?
Theon continuava a analisar o que haviam deixado para trás, agora analisava o corpo do homem que ele mesmo havia derrubado com suas garras mortais, o homem permanecia ao chão, tão pálido quanto o próprio vampiro, sua respiração era deficiente e prejudicada pelo golpe que recebera, o suor escorria por sua testa até tocar o chão, o manto pardo evidenciava manchas de suor misturadas com o sangue do homem, o olhar dele era distante e as pupilas dilatadas alertavam o fim próximo daquele ser, débil, quase abraçado pela morte que não tardaria.
[diferente da imagem, o homem possui cabelos e sobrancelhas rapadas.]
Revistando o homem, ignorando seu sofrimento, Theon não encontrava nenhum objeto ou algo que pudesse usar como pistas, apenas um crucifixo de madeira maciça indicava uma inclinação religiosa do homem, ou poderia significar algo a mais? Poderia assim como o olho gravado em ambas as armas o crucifixo indicar algo?
Certo de que seu refugio não serviria mais para esconder de seu torpor diurno, Theon agora partia, no encalço do vitae que havia tomado á força momentos antes, como uma besta farejando seu alimento, como um predador no encalço da presa fugitiva, mas não era tão simples quanto parecia, Theon tentava se concentrar naquele cheiro do vitae, tantava-se lembrar, mas NY era grande demais, o ferdor que vinha dos alojamento dos estivadores, os bueiros vaporizando os gases acumulados, a urina dos gatos e ratos e a brisa do mar... cada nuance o distanciava ainda mais do recente cheiro provado do vitae.
- Spoiler:
- Dados:2, 7, 3, 7
THEON rolou 4 dado(s) com dificuldade 8 para Percepção + sobrevivencia e obteve 0 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Assim que deixava seu refugio, para nunca mais voltar, o Gangrel se via ermo e ambíguo dentro da noite que se firmava.
STATUS
PS 6/10
FV 2/3
VIT - OK
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
O Tremere provava de um sangue que talvez nunca, em sua não-vida, provaria outro igual, sem dúvida uma gado diferente dos demais, o feiticeiro despendia seu precioso tempo e curtia num estase impar aquele momento, seu coração podre pelo tempo e seus pulmões rígidos poderiam dar um ultimo pulsar de vitalidade com aquele prazer incomensuravelmente da alimentação, uma vicio fatal, uma necessidade bestial, mais forte que o amor maternal , amor este que os irmãos abdicaram tão cedo para dar rumo em vossas vidas... Por um sangue deste que até mesmo os anciões cortejam um falso amor com o gado, amor pelo que eles lhe possam fornecer.
Após a alimentação, a despedida breve deixava lugar para um olhar vazio de April, olhando seu amante precoce partir com indiferença, de certo modo, ambos pareciam ter saciados vossas necessidades carnais, a garota letárgica e indiferente pouca atenção dava á Guilherme, perdida em seus próprios devaneios, presa num transe sem fim.
Saciado e apressado, Guilherme logo retomava aos assuntos importantes para sua noite, mais uma vez remexia no assunto que havia inquietado Miguel, trazendo com sua pergunta aquele mesmo cenho preocupado que tomava o sorriso malicioso de Miguel, Guilherme notava o quão seria parecia ser tal assunto, a relutância não parecia ser em vão, a preocupação demostrada pela cara de Miguel transpunha a curiosidade de Miguel, fazendo sentir tão preocupado quanto seu irmão, um ele empático entre eles desde outrora.
-Relutância meu irmão... Miguel retornava a chave do contato, desligando o veiculo ainda no estacionamento... Você se acha mesmo tão preparado pra lidar com tudo não é mesmo? - O Cenho de Miguel começava a ser tomado pela raiva, uma mistura de desespero com medo, sua fala saída amarrada dentro dos dentes cerrados que teimavam em abrir a boca, abafando a fala de seu irmão .-Sim, todos eles se achavam preparados, Persephone os testou, um a um... os mais sensitivos foram primeiro, depois os mais sensatos, por ultimo, os menos habilidosos, graças a minha displicência meus sonhos cessaram, não me tornei mais útil... mas estou são... sim estou... meus sonhos por fim cessaram, mas aos que permaneceram sonhando apenas o torpor lhe restou... sim o torpor e uma estaca no meio do peito... aqueles desgraçados...perdidos sem vida, com a alma tão pálida quanto esse seu sorriso patético depois de chupar aquela vadia...
Guilherme observava o Toreador perder a compostura, perdido em sua própria confusão, regado por uma boa dose de raiva e impaciência, seus caninos começavam a aflorar, demostrando que a besta se deleitava com a raiva de seu irmão, por uma tênue linha que o separava de belo e cativante de algo bestial e mortal. Guilherme nunca havia notado Miguel de tal maneira, perdido dentre sua ira e sua insanidade bestial.
STATUS
PS 11/15
FV 6/7
VIT - OK
O Tremere provava de um sangue que talvez nunca, em sua não-vida, provaria outro igual, sem dúvida uma gado diferente dos demais, o feiticeiro despendia seu precioso tempo e curtia num estase impar aquele momento, seu coração podre pelo tempo e seus pulmões rígidos poderiam dar um ultimo pulsar de vitalidade com aquele prazer incomensuravelmente da alimentação, uma vicio fatal, uma necessidade bestial, mais forte que o amor maternal , amor este que os irmãos abdicaram tão cedo para dar rumo em vossas vidas... Por um sangue deste que até mesmo os anciões cortejam um falso amor com o gado, amor pelo que eles lhe possam fornecer.
Após a alimentação, a despedida breve deixava lugar para um olhar vazio de April, olhando seu amante precoce partir com indiferença, de certo modo, ambos pareciam ter saciados vossas necessidades carnais, a garota letárgica e indiferente pouca atenção dava á Guilherme, perdida em seus próprios devaneios, presa num transe sem fim.
Saciado e apressado, Guilherme logo retomava aos assuntos importantes para sua noite, mais uma vez remexia no assunto que havia inquietado Miguel, trazendo com sua pergunta aquele mesmo cenho preocupado que tomava o sorriso malicioso de Miguel, Guilherme notava o quão seria parecia ser tal assunto, a relutância não parecia ser em vão, a preocupação demostrada pela cara de Miguel transpunha a curiosidade de Miguel, fazendo sentir tão preocupado quanto seu irmão, um ele empático entre eles desde outrora.
-Relutância meu irmão... Miguel retornava a chave do contato, desligando o veiculo ainda no estacionamento... Você se acha mesmo tão preparado pra lidar com tudo não é mesmo? - O Cenho de Miguel começava a ser tomado pela raiva, uma mistura de desespero com medo, sua fala saída amarrada dentro dos dentes cerrados que teimavam em abrir a boca, abafando a fala de seu irmão .-Sim, todos eles se achavam preparados, Persephone os testou, um a um... os mais sensitivos foram primeiro, depois os mais sensatos, por ultimo, os menos habilidosos, graças a minha displicência meus sonhos cessaram, não me tornei mais útil... mas estou são... sim estou... meus sonhos por fim cessaram, mas aos que permaneceram sonhando apenas o torpor lhe restou... sim o torpor e uma estaca no meio do peito... aqueles desgraçados...perdidos sem vida, com a alma tão pálida quanto esse seu sorriso patético depois de chupar aquela vadia...
Guilherme observava o Toreador perder a compostura, perdido em sua própria confusão, regado por uma boa dose de raiva e impaciência, seus caninos começavam a aflorar, demostrando que a besta se deleitava com a raiva de seu irmão, por uma tênue linha que o separava de belo e cativante de algo bestial e mortal. Guilherme nunca havia notado Miguel de tal maneira, perdido dentre sua ira e sua insanidade bestial.
STATUS
PS 11/15
FV 6/7
VIT - OK
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Owen "Outis" Thoreau
O artefato intrigava os sentidos de Owen, mas não mais do que a curiosidade do que Kensington havia a lhe oferecer, um breve silencio se instaurava dentro daquela masmorra, a Regente receosa dobrava delicadamente o veludo grosso enquanto tentava procurar palavras para abordar o acólito visitante.
-É de vosso conhecimento a transação de comando que ocorre por vossa cidade não é mesmo Sr. Thoreau? -Falava a Regente tentando introduzir seu assunto, ainda receosa e cautelosa com as palavras. -Mas de fato o que o traz aqui é sua capacidade de obedecer ordens, seu talento em campo, e sua frieza ao tratar de assuntos tão delicados, sigilosos ... e digamos... grandiosamente transgressivo quando se diz respeito a nossas tradições. Revirei dentro de nossas castas, e não encontrei nenhum membro tão... degradado o suficiente para aceitar tal tarefa, e nas devidas circunstancias, creio não poder confiar nas demais casas da Torre.
A Regente falava enquanto dava as costas á Thoreau, intencionalmente para que ele não pudesse ver as caras e feições torcidas quando ela buscava palavras que pudessem descrever as características questionáveis de Thoreau, bem como a proposta indecente de uma violação das tradições da Camarilla.
-Antes que me venhas com pejorativas precipitadas, saiba que sei muito bem o que pretendo fazer, já sacrifiquei muito pelos membros, e minhas atitudes transcendem o entendimento simples, o futuro é sombrio, mas eu vislumbrei o que nos aguarda, precisamos agir, ou definharemos na solidão de nossa loucura bestial.
Thoreau observava o cenho amedrontado e distante da Regente, Hermione sempre foi conhecida pelo senso visionário unificador entre o clã e a seita, a melhor de todos os membros para liderar qualquer cidade ou seita, talvez se manter afastada de tais liderança seja o que mantenha o sentido visionário dela tão apurado, uma especie de protetora dos juizos alheios, sempre á frente do que há de vir, conhecida entre os acólitos mais jovens como clarividente, profeta, e outros apelidos engraçadinhos e pouco admirado por ela.
O artefato intrigava os sentidos de Owen, mas não mais do que a curiosidade do que Kensington havia a lhe oferecer, um breve silencio se instaurava dentro daquela masmorra, a Regente receosa dobrava delicadamente o veludo grosso enquanto tentava procurar palavras para abordar o acólito visitante.
-É de vosso conhecimento a transação de comando que ocorre por vossa cidade não é mesmo Sr. Thoreau? -Falava a Regente tentando introduzir seu assunto, ainda receosa e cautelosa com as palavras. -Mas de fato o que o traz aqui é sua capacidade de obedecer ordens, seu talento em campo, e sua frieza ao tratar de assuntos tão delicados, sigilosos ... e digamos... grandiosamente transgressivo quando se diz respeito a nossas tradições. Revirei dentro de nossas castas, e não encontrei nenhum membro tão... degradado o suficiente para aceitar tal tarefa, e nas devidas circunstancias, creio não poder confiar nas demais casas da Torre.
A Regente falava enquanto dava as costas á Thoreau, intencionalmente para que ele não pudesse ver as caras e feições torcidas quando ela buscava palavras que pudessem descrever as características questionáveis de Thoreau, bem como a proposta indecente de uma violação das tradições da Camarilla.
-Antes que me venhas com pejorativas precipitadas, saiba que sei muito bem o que pretendo fazer, já sacrifiquei muito pelos membros, e minhas atitudes transcendem o entendimento simples, o futuro é sombrio, mas eu vislumbrei o que nos aguarda, precisamos agir, ou definharemos na solidão de nossa loucura bestial.
Thoreau observava o cenho amedrontado e distante da Regente, Hermione sempre foi conhecida pelo senso visionário unificador entre o clã e a seita, a melhor de todos os membros para liderar qualquer cidade ou seita, talvez se manter afastada de tais liderança seja o que mantenha o sentido visionário dela tão apurado, uma especie de protetora dos juizos alheios, sempre á frente do que há de vir, conhecida entre os acólitos mais jovens como clarividente, profeta, e outros apelidos engraçadinhos e pouco admirado por ela.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
A noite apenas começará, e já tinha conseguido muitas coisas para fazer. Se é isso que o destino me reservou, então que seja! Eu pego a besta, e o crucifixo. A besta escondo dentro do casaco, e se tiver algum virote também pego e guardo comigo. E o crucifixo coloco em volta do pescoço, e deixo à vista. Quero ver o que ele me trará…
Fora do galpão, eu me sinto perdido e estranho. Faz tempo que não saio. Mas respiro fundo, e começo a andar. Observo no chão pegadas e sangue, para tentar localizar a direção em que o vampiro foi, e também observo se há outras pessoas por ali. Se houver, pergunto pelo homem que saiu correndo do galpão há poucos minutos. Se eu não tiver como seguir as pistas dele, parto para o plano "B".
Plano "B": Caçar! Vou em busca de mais sangue, pois minha besta não está saciada ainda. Gasto três horas caçando, e uso de discrição enquanto ando pelas ruas, até encontrar vítimas que eu possa encurralar e atacar, causando um pouco de terror nelas. Não às mato, mas não me preocupo se deixá-las desnorteadas caso eu tire um pouco demais de sangue. Uso Garras e Olhos da Besta se for preciso, e Acalmar a Besta para controlar as vítimas depois de estarem encurraladas. Aproveito e roubo um relógio de uma das vítimas.
Após saciado e sem direção para ir, caso não tenha pistas do vampiro, eu sai em busca de um lugar longe da vista de todos, afastado, abandonado, com animais, e que seja difícil de invadir, à princípio que sirva de esconderijo para esta noite, e que tenha terra para eu me unir ao solo (Fusão com a Terra), mas se o lugar for bom, por que não usá-lo como novo Refúgio?
Após localizar um local, e gasto a noite toda, se for preciso, para isso, me preocupo com a vizinhança, e começo a observar e estudar mortais para servirem de Lacaio para cuidar do meu Refúgio durante o dia, e ficar alerta mesmo durante a noite. Procuro alguém que durma pouco e se dê bem com animais. E, por falar nisso, também procuro animais, como ratos, gatos e cães, que possam cuidar da minha segurança durante o dia e a noite, e ser informantes. Uso minhas disciplinas para investigar com melhor eficiência, e prender humanos e animais à mim por Laço de Sangue.
A noite apenas começará, e já tinha conseguido muitas coisas para fazer. Se é isso que o destino me reservou, então que seja! Eu pego a besta, e o crucifixo. A besta escondo dentro do casaco, e se tiver algum virote também pego e guardo comigo. E o crucifixo coloco em volta do pescoço, e deixo à vista. Quero ver o que ele me trará…
Fora do galpão, eu me sinto perdido e estranho. Faz tempo que não saio. Mas respiro fundo, e começo a andar. Observo no chão pegadas e sangue, para tentar localizar a direção em que o vampiro foi, e também observo se há outras pessoas por ali. Se houver, pergunto pelo homem que saiu correndo do galpão há poucos minutos. Se eu não tiver como seguir as pistas dele, parto para o plano "B".
Plano "B": Caçar! Vou em busca de mais sangue, pois minha besta não está saciada ainda. Gasto três horas caçando, e uso de discrição enquanto ando pelas ruas, até encontrar vítimas que eu possa encurralar e atacar, causando um pouco de terror nelas. Não às mato, mas não me preocupo se deixá-las desnorteadas caso eu tire um pouco demais de sangue. Uso Garras e Olhos da Besta se for preciso, e Acalmar a Besta para controlar as vítimas depois de estarem encurraladas. Aproveito e roubo um relógio de uma das vítimas.
Após saciado e sem direção para ir, caso não tenha pistas do vampiro, eu sai em busca de um lugar longe da vista de todos, afastado, abandonado, com animais, e que seja difícil de invadir, à princípio que sirva de esconderijo para esta noite, e que tenha terra para eu me unir ao solo (Fusão com a Terra), mas se o lugar for bom, por que não usá-lo como novo Refúgio?
Após localizar um local, e gasto a noite toda, se for preciso, para isso, me preocupo com a vizinhança, e começo a observar e estudar mortais para servirem de Lacaio para cuidar do meu Refúgio durante o dia, e ficar alerta mesmo durante a noite. Procuro alguém que durma pouco e se dê bem com animais. E, por falar nisso, também procuro animais, como ratos, gatos e cães, que possam cuidar da minha segurança durante o dia e a noite, e ser informantes. Uso minhas disciplinas para investigar com melhor eficiência, e prender humanos e animais à mim por Laço de Sangue.
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Miguel ficava raivoso de uma hora para outra... Como um Lunático. O tempo todo, Guilherme observou a reação e a linguagem corporal de seu irmão, uma visível histeria se assolava dele e pelo que dizia, eram graças a esses sonhos. Aparentemente, Miguel estava com medo e talvez voltar a este assunto levantava essa palta emocional, mas não levantava antes, quando começou a falar os nomes e Persephone o cortou, e isso reforçou a ideia de que Miguel estivesse se contagiando com a loucura dos Malkavian e quem sabe... Persephone também.
Mesmo com Miguel tentando insulta-lo, Guilherme não se ofendeu, sabia que Miguel não estava no seu normal, e mesmo que tentasse, a ofensa só lhe era efetiva se permitisse e Guilherme era disciplinado o suficiente para não deixar ofensas ocasionais atrapalhassem seus modos, postura, ou julgamento. Após seu irmão falar, Guilherme espera um tempo, dava a chance de seu irmão se acalmar um pouco, a Besta parecia querer domá-lo e Guilherme não era versado no Animalismo e não tinha garantias que a Geração de Elijah era inferior a de Persephone para assim, ordenar Miguel a se acalmar. Depois de alguns segundos apenas esperando Miguel se recompor, ou não, Guilherme fala com uma entonação de sua voz encantadora diferente, ainda séria, porém compassiva e empática.
- Miguel... A quanto tempo estamos juntos, você e eu? Décadas, pouco mais de um século? A quanto tempo eu não cuido de você, e você de mim?
Uma pausa e continua:
- Olhe-se no espelho, você não está no seu normal e acredito em você, que estes sonhos sejam uma coisa nova, oculta e muito perigosa. Não é como se você pudesse me proteger da verdade evitando este assunto comigo, eu já fui pego nas teias dessa aranha sombria, meus sonhos começaram esta noite, além de que... Ocultar um perigo apenas deixa as pessoas vulneráveis para ele quando chegar, a verdadeira precaução está na verdade, para que possamos nos proteger e nos previnir de maneira adequada. Vejo que Persephone anda fazendo experimentos com este assunto e você está envolvido. Então irmão... Não se trata de eu estar pronto pra lidar com isso...
Então Guilherme põe a mão no ombro de Miguel, como sinal de companheirismo.
- Se trata de nós dois, juntos, nos prepararmos para lidarmos com... Seja lá o que esteja vindo, mas pra isso, eu preciso que você me ajude.Eu posso contar com você?
Guilherme olhava seu irmão, estava tentando tratar a situação com tato acima de tudo, não queria que essa histeria de seu irmão se voltasse, e não era hora de dizer à ele que estava agindo como um Malkavian, mas isso preocupava a Guilherme que teria que começar a pensar nesse pior e procurar uma solução para o possível estado mental do irmão.
Mesmo com Miguel tentando insulta-lo, Guilherme não se ofendeu, sabia que Miguel não estava no seu normal, e mesmo que tentasse, a ofensa só lhe era efetiva se permitisse e Guilherme era disciplinado o suficiente para não deixar ofensas ocasionais atrapalhassem seus modos, postura, ou julgamento. Após seu irmão falar, Guilherme espera um tempo, dava a chance de seu irmão se acalmar um pouco, a Besta parecia querer domá-lo e Guilherme não era versado no Animalismo e não tinha garantias que a Geração de Elijah era inferior a de Persephone para assim, ordenar Miguel a se acalmar. Depois de alguns segundos apenas esperando Miguel se recompor, ou não, Guilherme fala com uma entonação de sua voz encantadora diferente, ainda séria, porém compassiva e empática.
- Miguel... A quanto tempo estamos juntos, você e eu? Décadas, pouco mais de um século? A quanto tempo eu não cuido de você, e você de mim?
Uma pausa e continua:
- Olhe-se no espelho, você não está no seu normal e acredito em você, que estes sonhos sejam uma coisa nova, oculta e muito perigosa. Não é como se você pudesse me proteger da verdade evitando este assunto comigo, eu já fui pego nas teias dessa aranha sombria, meus sonhos começaram esta noite, além de que... Ocultar um perigo apenas deixa as pessoas vulneráveis para ele quando chegar, a verdadeira precaução está na verdade, para que possamos nos proteger e nos previnir de maneira adequada. Vejo que Persephone anda fazendo experimentos com este assunto e você está envolvido. Então irmão... Não se trata de eu estar pronto pra lidar com isso...
Então Guilherme põe a mão no ombro de Miguel, como sinal de companheirismo.
- Se trata de nós dois, juntos, nos prepararmos para lidarmos com... Seja lá o que esteja vindo, mas pra isso, eu preciso que você me ajude.Eu posso contar com você?
Guilherme olhava seu irmão, estava tentando tratar a situação com tato acima de tudo, não queria que essa histeria de seu irmão se voltasse, e não era hora de dizer à ele que estava agindo como um Malkavian, mas isso preocupava a Guilherme que teria que começar a pensar nesse pior e procurar uma solução para o possível estado mental do irmão.
Eve Blackrose- Data de inscrição : 11/02/2011
Idade : 31
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Portando alguns dos objetos dos invasores Theon partia peregrinando pela noite, suas urgência rondavam o básico de sua sobrevivência pelas noites que viriam, a sede, o refugio, aliados e proteção, uma combinação quase tão básica e simples porém, que poderiam demandar horas, quem dirá noites para serem concluídas, mas isso não seria um problema pois a eternidade aguardava pelo Gangrel , fria e silenciosa.
Theon caminhava próximo a desolação de seu refúgio, certo de suas urgências traçava metas em sua mente, mas como um animal instintivo, sua Fera interna o alertava, o cheiro de sangue preenchia suas narinas, sim, aquele mesmo sangue que havia provado a minutos antes, vinha de um rastro singelo, quase que imperceptível, uma gota que misturava á óleos e urina no chão, mas a besta era seletiva e precisa, era o sangue do invasor. O Sangue exibia-se num rastro não muito continuo, mas uma direção era revelada, e o fugitivo havia pegado um caminho em direção ao centro da cidade, caminho este que cruzaria pelos subúrbios do Bronxs.
O rastro novamente era notado, Theon havia alguns planos para aquele noite, mas o rastro ja o havia levado longe o bastante de seu antigo refugio que talvez ele nem saberia ao certo o caminho de volta, se via no coração do subúrbio do Bronx, uma região manchada pela criminalidade e pela segregação social e principalmente racial, o antro das gangues mais temidas, o berço do tráfico, o reduto onde pessoas de bem sobreviviam a cada dia e cada noite, e com certeza onde o maldito invasor se escondia, o sangue agora parecia mais fresco, a velocidade com que ele havia fugido com certeza lhe ofereceu vantagem, porém o sangue agora vinha mais forte, uma mancha maior com vestígios de quatros dedos deslizados pelo chão indicavam que talvez aquele vampiro havia caido por ali, e usado a mão suja de sangue para se escorar para levantar, e novamente essa marca repetia-se na parede de uma das velhas construções pinchadas e surradas pelo tempo, por fim o rastro cessava, Theon havia a certeza de que seu alvo estaria dentro daquele prédio, seus sentidos o haviam levado até ali, o cheiro do sangue ainda era fresco, sua Fera interior havia rastreado com maestria a presa até sua toca.
STATUS
PS 6/10
FV 2/3
VIT - OK
Portando alguns dos objetos dos invasores Theon partia peregrinando pela noite, suas urgência rondavam o básico de sua sobrevivência pelas noites que viriam, a sede, o refugio, aliados e proteção, uma combinação quase tão básica e simples porém, que poderiam demandar horas, quem dirá noites para serem concluídas, mas isso não seria um problema pois a eternidade aguardava pelo Gangrel , fria e silenciosa.
- rastrear:
- Dados:10, 10, 8, 1
THEON rolou 4 dado(s) com dificuldade 9 para Percepção + sobrevivencia e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
Theon caminhava próximo a desolação de seu refúgio, certo de suas urgências traçava metas em sua mente, mas como um animal instintivo, sua Fera interna o alertava, o cheiro de sangue preenchia suas narinas, sim, aquele mesmo sangue que havia provado a minutos antes, vinha de um rastro singelo, quase que imperceptível, uma gota que misturava á óleos e urina no chão, mas a besta era seletiva e precisa, era o sangue do invasor. O Sangue exibia-se num rastro não muito continuo, mas uma direção era revelada, e o fugitivo havia pegado um caminho em direção ao centro da cidade, caminho este que cruzaria pelos subúrbios do Bronxs.
- Spoiler:
- Dados:9, 4, 2, 9
THEON rolou 4 dado(s) com dificuldade 9 para Percepção + sobrevivencia e obteve 2 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
O rastro novamente era notado, Theon havia alguns planos para aquele noite, mas o rastro ja o havia levado longe o bastante de seu antigo refugio que talvez ele nem saberia ao certo o caminho de volta, se via no coração do subúrbio do Bronx, uma região manchada pela criminalidade e pela segregação social e principalmente racial, o antro das gangues mais temidas, o berço do tráfico, o reduto onde pessoas de bem sobreviviam a cada dia e cada noite, e com certeza onde o maldito invasor se escondia, o sangue agora parecia mais fresco, a velocidade com que ele havia fugido com certeza lhe ofereceu vantagem, porém o sangue agora vinha mais forte, uma mancha maior com vestígios de quatros dedos deslizados pelo chão indicavam que talvez aquele vampiro havia caido por ali, e usado a mão suja de sangue para se escorar para levantar, e novamente essa marca repetia-se na parede de uma das velhas construções pinchadas e surradas pelo tempo, por fim o rastro cessava, Theon havia a certeza de que seu alvo estaria dentro daquele prédio, seus sentidos o haviam levado até ali, o cheiro do sangue ainda era fresco, sua Fera interior havia rastreado com maestria a presa até sua toca.
STATUS
PS 6/10
FV 2/3
VIT - OK
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Enquanto a Regente vai introduzindo o assunto, apenas aceno com a cabeça em concordância, não é hora de falar. O simples fato de não ter sido chamado por minhas habilidades de tortura já me faz ficar um pouco mais interessado, normalmente esses malditos só querem alguém para fazer o trabalho sujo. Ao ver a Regente de costas, não hesito em checar sua aura. A prática leva a perfeição, não é mesmo? Investi uma grande parcela de tempo para iniciar meu aprendizado no Auspícios, é hora de começar a colher os frutos.
— Pejorativas? Por favor, Regente, sem rodeios. A senhora mesmo acabou de citar minha frieza, capacidade de obedecer ordens e degradação. Mas vejo que deve ser algo de extrema delicadeza e importância, visto sua evidente preocupação, mas lhe garanto que não há necessidade disso. Fui chamado e aqui estou, tem meu total apoio! - Falo com firmeza e a olhando nos olhos.
Minha curiosidade só aumenta, ela falou muito e não disse nada.
— Pejorativas? Por favor, Regente, sem rodeios. A senhora mesmo acabou de citar minha frieza, capacidade de obedecer ordens e degradação. Mas vejo que deve ser algo de extrema delicadeza e importância, visto sua evidente preocupação, mas lhe garanto que não há necessidade disso. Fui chamado e aqui estou, tem meu total apoio! - Falo com firmeza e a olhando nos olhos.
Minha curiosidade só aumenta, ela falou muito e não disse nada.
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Cheguei onde o desgraçado se escondeu! Agora poderemos terminar o que ele mesmo começou! Mas não vou repetir o erro que ele cometeu, serei mais prudente, mas, provavelmente, ele não deve ter sido tão descuidado quanto eu fui, ele deve ter algum sistema de segurança, ou proteção contra invasores. Devo ser o mais cauteloso possível, e aproveitar enquanto ele ainda está ferido e debilitado.
Analiso calmamente o local, observando o perímetro, dando uma volta, mas andando pelas sombras, e além de cuidar do lado externo e da vizinhança, também observo atentamente as janelas e brechas do prédio, para notar se estou sendo observado lá de dentro, e se minha presença já foi notada.
Tendo observado tudo, procuro uma entrada alternativa à principal, para me infiltrar sem obstáculos e resistência.
Antes de entrar, procuro (Chamado) pequenos animais em volta, como um gato ou um rato, e tento pedir que ele(s) entre(m) no local e que "conte quantos humanos têm lá dentro, e que volte para me contar." (Sussurros Selvagens). Aguardo a resposta, e então traço meu plano.
Dependendo do que acontecer com os espiões, eu faço algo diferente:
Tendo apenas um humano, que no caso deve ser o vampiro que me atacou, entro imediatamente, mas por uma entrada não convencional, ou, se só haver uma entrada, com cautela e já com as Garras da Besta à mostra. Eu não entro como um exterminador, pelo contrário, entro da forma mais furtiva possível, e sem fazer barulho assim como ele fez quando adentrou em meu refugio.
Caso haja mais de um, eu me contenho de entrar apenas no caso de ter uma entrada alternativa, e se eu tiver certeza de que não fui descoberto ainda. Então uso essa entrada, e igualmente à outra alternativa, eu entro com minhas Garras e o mais furtivamente possível.
Se meus pequenos espiões demorarem muito para voltar, é porque foram descobertos e não voltarão mais. E minha presença já deve ter sido detectada, então, nesse caso, eu tento me afastar, e fico em modo defensivo, alerta e furtivo...
Analiso calmamente o local, observando o perímetro, dando uma volta, mas andando pelas sombras, e além de cuidar do lado externo e da vizinhança, também observo atentamente as janelas e brechas do prédio, para notar se estou sendo observado lá de dentro, e se minha presença já foi notada.
Tendo observado tudo, procuro uma entrada alternativa à principal, para me infiltrar sem obstáculos e resistência.
Antes de entrar, procuro (Chamado) pequenos animais em volta, como um gato ou um rato, e tento pedir que ele(s) entre(m) no local e que "conte quantos humanos têm lá dentro, e que volte para me contar." (Sussurros Selvagens). Aguardo a resposta, e então traço meu plano.
Dependendo do que acontecer com os espiões, eu faço algo diferente:
Tendo apenas um humano, que no caso deve ser o vampiro que me atacou, entro imediatamente, mas por uma entrada não convencional, ou, se só haver uma entrada, com cautela e já com as Garras da Besta à mostra. Eu não entro como um exterminador, pelo contrário, entro da forma mais furtiva possível, e sem fazer barulho assim como ele fez quando adentrou em meu refugio.
Caso haja mais de um, eu me contenho de entrar apenas no caso de ter uma entrada alternativa, e se eu tiver certeza de que não fui descoberto ainda. Então uso essa entrada, e igualmente à outra alternativa, eu entro com minhas Garras e o mais furtivamente possível.
Se meus pequenos espiões demorarem muito para voltar, é porque foram descobertos e não voltarão mais. E minha presença já deve ter sido detectada, então, nesse caso, eu tento me afastar, e fico em modo defensivo, alerta e furtivo...
Lipe- Data de inscrição : 20/09/2017
Idade : 39
Localização : Itapema - Santa Catarina - Brasil
Re: Tempos Modernos - NY by Night
GUILHERME VIANNA
Guilherme era compassivo, observava o descontrole emocional de Miguel e utilizando de uma frieza lógica e empatica, dosava suas palavras para acalmar e tentar entender o que acontecia. Sua sensatez e sua fala condolente aos poucos acalmava Miguel, o cenho do Toreador aos poucos se tornava mais "humano" e o desespero repentino começava a deixar Miguel.
-Tempos de provações se aproximam meu irmão, nossa condição nos afastou o suficiente para que a Jyhad colocasse em meu juízo a desconfiança cautelosa que devemos ter de todos os membros... me esqueci de fato de nosso elo mortal, a centelha de humanidade que ainda nos une, foram décadas pesadas, e a eternidade nos aguarda, desculpe-me por isso, desculpe-me por essa desconfiança... creio que antes de chegarmos até Jhonny, devo te mostrar algo antes, algo que eu relutava a te revelar, Persephone jamais aprovaria, mas creio que posso confiar em ti.
Miguel se recompunha conforme ia falando, um momento intimo e empático entre os vampiros que se abraçavam aos seus aspectos humanos para confiar um nos outros, Miguel lentamente deixava aquele cenho de pavor, por pouco o medo vermelho não tomava conta de suas ações, algo amedrontador o suficiente assolava Miguel a ponto de deixá-lo a beira do Rötschreck, graças a Guilherme a besta de seu irmão fora acalmada, e o Toreador tornava a virar do carro luxuoso, manobrava dentro do estacionamento e punha-se a cruzar a cidade apressado, porém cauteloso. -Não quero que demoremos nesse desvio, ainda temos afazeres, mas você entenderá uma parcela de meu receio.
[...]
O caminho já era distante, Manhattan ja era deixada para trás e a estátua da liberdade crescia cada vez mais no horizonte, adentrando cada vez mais no condado do Staten Island Guilherme podia notar uma clima desolado e perturbador, como se alguma coisa extremamente ruim fosse acontecer a qualquer momento, aquela sensação de que estar no lugar indevido, Miguel olhava desconfiado para todos os lados, como se sentisse o mesmo, os estivadores caminhavam inocentes pelas docas, os animais vultavam pelo becos se esgueirando pelas sombras, dos bueiros aquele vapor fétido subiam do metro desativado, por fim Miguel apontava numa galpão sem nome, sem fachada, porém com um porteiro que abria prontamente o portão apenas de ver o rosto de Miguel, quando este abaixava para que fosse reconhecido.
Um galpão revelava uma típica garagem de aluguel, porém diferente dessas garagens de aluguel comum, cada garagem tratava-se de um container, dezenas e dezenas de containeres alinhados minuciosamente, formando varias galerias de armazenagem, Guilherme cruzava por algumas docas quando por fim parava o carro, descia e abria um dos container, voltava para o carro e estacionava o carro dentro deste container, dentro uma forte iluminação branca, um piso branco e paredes revestidas de azuleio branco revelavam uma garagem extremamente limpa e imaculada, na lateral desta especie de garagem dentro do container uma porta, que revelava que de certa forma os cointeneres estariam vinculados uns aos outros, formando uma especia de construção disfarçada dentre dos containeres, o ar condicionado estava gelado, beirando os 15°, o interior era de certa forma claustrofóbico, frio e emitia um eco característico de quem estivesse preso dentro de uma porta-malas.
-Venhas irmão, quero que veja isso. Falava Miguel enquanto abria a porta lateral adentrando-a imediatamente, revelando uma imensa sala de igual características da anterior, fria, branca, abafada, porém esta estava preenchida de oito macas hospitalares, todas cobertas por lençóis brancas, apenas 6 pareciam esconder alguma espécie de cadáver por detrás dos lençóis, duas delas permanecia intactas e com uma perfeição da arrumação que agradaria qualquer TOC. Alguns utensílios médicos eram vistos em algumas bancadas feita de aço cirúrgicos. Um ambiente perturbador e isolado, talvez enconde-se tantos segredos quantos os lençóis que cobriam os cadáveres.
Guilherme era compassivo, observava o descontrole emocional de Miguel e utilizando de uma frieza lógica e empatica, dosava suas palavras para acalmar e tentar entender o que acontecia. Sua sensatez e sua fala condolente aos poucos acalmava Miguel, o cenho do Toreador aos poucos se tornava mais "humano" e o desespero repentino começava a deixar Miguel.
-Tempos de provações se aproximam meu irmão, nossa condição nos afastou o suficiente para que a Jyhad colocasse em meu juízo a desconfiança cautelosa que devemos ter de todos os membros... me esqueci de fato de nosso elo mortal, a centelha de humanidade que ainda nos une, foram décadas pesadas, e a eternidade nos aguarda, desculpe-me por isso, desculpe-me por essa desconfiança... creio que antes de chegarmos até Jhonny, devo te mostrar algo antes, algo que eu relutava a te revelar, Persephone jamais aprovaria, mas creio que posso confiar em ti.
Miguel se recompunha conforme ia falando, um momento intimo e empático entre os vampiros que se abraçavam aos seus aspectos humanos para confiar um nos outros, Miguel lentamente deixava aquele cenho de pavor, por pouco o medo vermelho não tomava conta de suas ações, algo amedrontador o suficiente assolava Miguel a ponto de deixá-lo a beira do Rötschreck, graças a Guilherme a besta de seu irmão fora acalmada, e o Toreador tornava a virar do carro luxuoso, manobrava dentro do estacionamento e punha-se a cruzar a cidade apressado, porém cauteloso. -Não quero que demoremos nesse desvio, ainda temos afazeres, mas você entenderá uma parcela de meu receio.
[...]
O caminho já era distante, Manhattan ja era deixada para trás e a estátua da liberdade crescia cada vez mais no horizonte, adentrando cada vez mais no condado do Staten Island Guilherme podia notar uma clima desolado e perturbador, como se alguma coisa extremamente ruim fosse acontecer a qualquer momento, aquela sensação de que estar no lugar indevido, Miguel olhava desconfiado para todos os lados, como se sentisse o mesmo, os estivadores caminhavam inocentes pelas docas, os animais vultavam pelo becos se esgueirando pelas sombras, dos bueiros aquele vapor fétido subiam do metro desativado, por fim Miguel apontava numa galpão sem nome, sem fachada, porém com um porteiro que abria prontamente o portão apenas de ver o rosto de Miguel, quando este abaixava para que fosse reconhecido.
Um galpão revelava uma típica garagem de aluguel, porém diferente dessas garagens de aluguel comum, cada garagem tratava-se de um container, dezenas e dezenas de containeres alinhados minuciosamente, formando varias galerias de armazenagem, Guilherme cruzava por algumas docas quando por fim parava o carro, descia e abria um dos container, voltava para o carro e estacionava o carro dentro deste container, dentro uma forte iluminação branca, um piso branco e paredes revestidas de azuleio branco revelavam uma garagem extremamente limpa e imaculada, na lateral desta especie de garagem dentro do container uma porta, que revelava que de certa forma os cointeneres estariam vinculados uns aos outros, formando uma especia de construção disfarçada dentre dos containeres, o ar condicionado estava gelado, beirando os 15°, o interior era de certa forma claustrofóbico, frio e emitia um eco característico de quem estivesse preso dentro de uma porta-malas.
-Venhas irmão, quero que veja isso. Falava Miguel enquanto abria a porta lateral adentrando-a imediatamente, revelando uma imensa sala de igual características da anterior, fria, branca, abafada, porém esta estava preenchida de oito macas hospitalares, todas cobertas por lençóis brancas, apenas 6 pareciam esconder alguma espécie de cadáver por detrás dos lençóis, duas delas permanecia intactas e com uma perfeição da arrumação que agradaria qualquer TOC. Alguns utensílios médicos eram vistos em algumas bancadas feita de aço cirúrgicos. Um ambiente perturbador e isolado, talvez enconde-se tantos segredos quantos os lençóis que cobriam os cadáveres.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Owen "Outis" Thoreau
As delongas começavam a atrasar a noite, Outis ansiava pelo que estava a vir, e tentava perceber o que a Regente pressentia deste delicado caso que estava lidando.
A aura pálida sem vibrações de Hermione revelava-se para Outis quieta e sem emoções, talvez a pratica de Outis não havia sido bem aperfeiçoada, ou seria uma defesa de Hermione que não deixava transparecer suas emoções mais latentes ou mesmo as mais definhadas nos confins de seus sentimentos?
Enquanto Outis esforçava-se para decifrar mais sobre a Regente, a mesma volta-se para ele, agora com uma caixa bem adornada, e bem reforçada de madeira, e um cálice dourado, surrado pelo tempo, contendo alguns manchas de sangue já coaguladas e um forte pó encrustados dentre das pedras preciosas que adornavam esse cálice, ela ofertava o sangue para o Tremere e concluía:
-Esta prestes a violar as tradições da seita, portará o objeto que talvez seja a chave para o entendimento de nossas existências, o sigilo deverá ser absoluto, nem mesmo o clã deverá saber do paradeiro de tal objeto, vinculos serão quebrados e novos serão criados... e ninguém saberá
As delongas começavam a atrasar a noite, Outis ansiava pelo que estava a vir, e tentava perceber o que a Regente pressentia deste delicado caso que estava lidando.
- Spoiler:
- Dados:2, 10, 2, 7, 7
OUTIS rolou 5 dado(s) com dificuldade 8 para Percp da aura e obteve 1 sucesso(s)
Re-rolar 10: não
Ignorar 1: não
A aura pálida sem vibrações de Hermione revelava-se para Outis quieta e sem emoções, talvez a pratica de Outis não havia sido bem aperfeiçoada, ou seria uma defesa de Hermione que não deixava transparecer suas emoções mais latentes ou mesmo as mais definhadas nos confins de seus sentimentos?
Enquanto Outis esforçava-se para decifrar mais sobre a Regente, a mesma volta-se para ele, agora com uma caixa bem adornada, e bem reforçada de madeira, e um cálice dourado, surrado pelo tempo, contendo alguns manchas de sangue já coaguladas e um forte pó encrustados dentre das pedras preciosas que adornavam esse cálice, ela ofertava o sangue para o Tremere e concluía:
-Esta prestes a violar as tradições da seita, portará o objeto que talvez seja a chave para o entendimento de nossas existências, o sigilo deverá ser absoluto, nem mesmo o clã deverá saber do paradeiro de tal objeto, vinculos serão quebrados e novos serão criados... e ninguém saberá
Re: Tempos Modernos - NY by Night
THEÔNIOS ALBUQUERQUE
Em questão de horas, toda a regra do tabuleiro havia mudado, presa havia se tornado predador, vítima havia se tornado algoz e agora o invasor estava prestes a se tornar a vitima, provaria do próprio veneno? abatido indefeso dentro do próprio refúgio?
Theon seria cauteloso, ja havia presenciado o que acontece á um vampiro quando ele adentra o domínio de outro, ainda mais quando não fora convidado e suas intenções são um tanto quanto duvidosas. Rondando a quadra do prédio ele notava as escada postadas próximas á janelas dos fundos, na verdade seriam saídas de incêndio, uma unica opção se não a porta principal, talvez entrar pelo telhado, caso conseguisse chegar até la seria uma terceira opção.
A vizinhança era totalmente erma, janelas revelavam algumas casas onde o gado assistia seus programas na TV, outras apenas a iluminação de alguns cômodos, mas na maioria apenas o breu, alguns animais vagavam pelas redondezas, preocupados com vossas caças e com as migalhas que algum lixo abrigaria para ti.
Um gato vira-lata magro e sujo cruzava o caminho de Theon, e utilizando de seus dons para comungar com a besta do animal, uma resposta simples e direta era obtida do animal.
-Sempre há vários humanos nesta estranha igreja, poucos saem de la de dentro, mas hora ou outra algum deles me oferece algo... você tem algo para mim?
Theon notava que dentro do prédio de onde vinha os rastos do sangue, vez ou outra algum vulto passava pela janela, mas nada que ficasse compenetrado em sua presença, os vultos pareciam trajar o mesmo sobretudo que os dois invasores, pois a silhuetas era tipica daqueles capuz grandes. O animal ainda permanecia próximo a Theon, na esperança de receber algum agrada, rondava as pernas do Gangrel ofertando um carinho repleto de segundas intenções.
Em questão de horas, toda a regra do tabuleiro havia mudado, presa havia se tornado predador, vítima havia se tornado algoz e agora o invasor estava prestes a se tornar a vitima, provaria do próprio veneno? abatido indefeso dentro do próprio refúgio?
Theon seria cauteloso, ja havia presenciado o que acontece á um vampiro quando ele adentra o domínio de outro, ainda mais quando não fora convidado e suas intenções são um tanto quanto duvidosas. Rondando a quadra do prédio ele notava as escada postadas próximas á janelas dos fundos, na verdade seriam saídas de incêndio, uma unica opção se não a porta principal, talvez entrar pelo telhado, caso conseguisse chegar até la seria uma terceira opção.
A vizinhança era totalmente erma, janelas revelavam algumas casas onde o gado assistia seus programas na TV, outras apenas a iluminação de alguns cômodos, mas na maioria apenas o breu, alguns animais vagavam pelas redondezas, preocupados com vossas caças e com as migalhas que algum lixo abrigaria para ti.
Um gato vira-lata magro e sujo cruzava o caminho de Theon, e utilizando de seus dons para comungar com a besta do animal, uma resposta simples e direta era obtida do animal.
-Sempre há vários humanos nesta estranha igreja, poucos saem de la de dentro, mas hora ou outra algum deles me oferece algo... você tem algo para mim?
Theon notava que dentro do prédio de onde vinha os rastos do sangue, vez ou outra algum vulto passava pela janela, mas nada que ficasse compenetrado em sua presença, os vultos pareciam trajar o mesmo sobretudo que os dois invasores, pois a silhuetas era tipica daqueles capuz grandes. O animal ainda permanecia próximo a Theon, na esperança de receber algum agrada, rondava as pernas do Gangrel ofertando um carinho repleto de segundas intenções.
Re: Tempos Modernos - NY by Night
A aura da Regente não me revela nada, me pergunto se sou incompetente ou ela é que tem competência de sobra... talvez ao longo dos próximos dias eu descubra.
Outro artefato, ela é mesmo uma caixinha de surpresas. Apesar da aparência mais chamativa da caveira, os traços que demonstram a idade desse artefato o torna ainda mais interessante do que a caveira. Fico surpreso, e até mesmo um pouco receoso, quando ela me oferece aquele sangue, vitae é algo perigoso nesse nosso mundo, mas não vim até aqui para desistir no último minuto.
— Nossa Casa vem sempre em primeiro lugar. - Falo como um bom soldado, então tomo do cálice. — E agora?
Outro artefato, ela é mesmo uma caixinha de surpresas. Apesar da aparência mais chamativa da caveira, os traços que demonstram a idade desse artefato o torna ainda mais interessante do que a caveira. Fico surpreso, e até mesmo um pouco receoso, quando ela me oferece aquele sangue, vitae é algo perigoso nesse nosso mundo, mas não vim até aqui para desistir no último minuto.
— Nossa Casa vem sempre em primeiro lugar. - Falo como um bom soldado, então tomo do cálice. — E agora?
Outis- Administrador
- Data de inscrição : 24/04/2010
Idade : 33
Localização : Califa
Re: Tempos Modernos - NY by Night
Owen "Outis" Thoreau
Um sorriso malicioso revelava que Hermione por fim sabia que Outis seria o Tremere correto, ela não esperaria menos de seus atos. O sangue maculado pelas mãos de Hermione rasgavam o interior de Thoreau, potente, vívido, jamais Thoreau havia provado qualquer vitae com tamanha potencia, o sangue alimentava não só a besta e a sede vermelha do Tremere, mas também brotava em sua mente, sua alma uma diferente perspectiva de como as coisas deveriam ser encaminhadas de agora em diante.
"Um vislumbre, Kensington dentre todos os anciões da cidade, ao fundo o Príncipe, sua fiel conselheira ás margens de sua cadeira como sempre, sussurrando em seus ouvidos um dialeto incompreensível para todos, Hermione alertava sobre um perigo iminente, zombarias, Maris Streck, unica Malkavian naquele conselho era a única que lhe olhava empática, preocupada e reprovava as demais ações... deixando o conselho."
"As masmorras da Capella, a mesma sala que Outis havia tomado o sangue, Maris Streck trazia o crânio, o artefato que Hermione havia depositado dentro da urna de madeira -Esta é a verdadeira, não tardarão a descobrir que uma ilusão usurpa este artefato nas galerias de Miro"
"As imagens se esvaiam como nuvens sopradas pelo vento, Hermione, Jhonny, Persephone, Sombra, Guilherme, Miguel, quantos membros já nao encararam aquelas profundas cavidades oculares tão vazias e sem respostas, Blair..."
Outis via-se atordoado, seu corpo débil estava ao chão em posição fetal, sua cabeça doia, possivelmente havia batido com força quando desfaleceu, Senhorita Kensington estava as margens de seus pés, olhando-o com curiosidade.
-Sente-se melhor?
Outis não sentia-se melhor, sentia-se péssimo e desorientado, porém magnificamente saciado pela presença de Hermione, um ser tão esplendor, de magnifica beleza e bondade, Outis compreendia que por fim seu destino havia se cumprido, e servir pela eternidade a Hermione era uma nobre tarefa, o que ela pedisse seria prazer em atende-la, seu filho, seu clã, sua esposa, nada era tão prazeroso ou cativante quanto a presença de Hermione... seu mundo, sua senhora, seu objeto de paz e prazer.
A frase recém dita por Outis
-Infelizmente, não o clã, mas sim nossa missão vem em primeiro lugar. Há tempos retiramos este objeto de seu dono e devemos devolver para que não surja desconfianças... Voce deverá devolver este objeto nos domínios de Miro, quando tiver lá destrua a ilusão que lá estiver usurpando este objeto, sua lealdade á mim e á missão não sera questionada tomei a liberdade de me incumbir disso.
[off] Considere que apenas seu laço nivel 3 com Hermione é algo válido, sobrepondo inclusive o defeito de vosso clã. [/off]
Um sorriso malicioso revelava que Hermione por fim sabia que Outis seria o Tremere correto, ela não esperaria menos de seus atos. O sangue maculado pelas mãos de Hermione rasgavam o interior de Thoreau, potente, vívido, jamais Thoreau havia provado qualquer vitae com tamanha potencia, o sangue alimentava não só a besta e a sede vermelha do Tremere, mas também brotava em sua mente, sua alma uma diferente perspectiva de como as coisas deveriam ser encaminhadas de agora em diante.
"Um vislumbre, Kensington dentre todos os anciões da cidade, ao fundo o Príncipe, sua fiel conselheira ás margens de sua cadeira como sempre, sussurrando em seus ouvidos um dialeto incompreensível para todos, Hermione alertava sobre um perigo iminente, zombarias, Maris Streck, unica Malkavian naquele conselho era a única que lhe olhava empática, preocupada e reprovava as demais ações... deixando o conselho."
"As masmorras da Capella, a mesma sala que Outis havia tomado o sangue, Maris Streck trazia o crânio, o artefato que Hermione havia depositado dentro da urna de madeira -Esta é a verdadeira, não tardarão a descobrir que uma ilusão usurpa este artefato nas galerias de Miro"
"As imagens se esvaiam como nuvens sopradas pelo vento, Hermione, Jhonny, Persephone, Sombra, Guilherme, Miguel, quantos membros já nao encararam aquelas profundas cavidades oculares tão vazias e sem respostas, Blair..."
Outis via-se atordoado, seu corpo débil estava ao chão em posição fetal, sua cabeça doia, possivelmente havia batido com força quando desfaleceu, Senhorita Kensington estava as margens de seus pés, olhando-o com curiosidade.
-Sente-se melhor?
Outis não sentia-se melhor, sentia-se péssimo e desorientado, porém magnificamente saciado pela presença de Hermione, um ser tão esplendor, de magnifica beleza e bondade, Outis compreendia que por fim seu destino havia se cumprido, e servir pela eternidade a Hermione era uma nobre tarefa, o que ela pedisse seria prazer em atende-la, seu filho, seu clã, sua esposa, nada era tão prazeroso ou cativante quanto a presença de Hermione... seu mundo, sua senhora, seu objeto de paz e prazer.
A frase recém dita por Outis
já não fazia mais sentido para ele.— Nossa Casa vem sempre em primeiro lugar.
-Infelizmente, não o clã, mas sim nossa missão vem em primeiro lugar. Há tempos retiramos este objeto de seu dono e devemos devolver para que não surja desconfianças... Voce deverá devolver este objeto nos domínios de Miro, quando tiver lá destrua a ilusão que lá estiver usurpando este objeto, sua lealdade á mim e á missão não sera questionada tomei a liberdade de me incumbir disso.
[off] Considere que apenas seu laço nivel 3 com Hermione é algo válido, sobrepondo inclusive o defeito de vosso clã. [/off]
Página 2 de 6 • 1, 2, 3, 4, 5, 6
Tópicos semelhantes
» New Jersey By Night - Tempos de Loucura
» Fim dos Tempos - O Arrebatamento
» A Sombra do Fim dos Tempos (Crônica Oficial)
» Rio By Night
» Miami By Night
» Fim dos Tempos - O Arrebatamento
» A Sombra do Fim dos Tempos (Crônica Oficial)
» Rio By Night
» Miami By Night
Página 2 de 6
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos