Vampiros - A Máscara
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Sangue Ruim - Um Novo Começo

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Abigail
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Mensagem por Winterfell Qua Out 25, 2017 12:59 am

- Sim, Anne me contou o que aconteceu lá. Eu soube que a participação de vocês foi de suma importância para o desfecho e para a vitória da Espada sobre aquela perigosa corja de adoradores do diabo. Naquela noite cortamos de nossa própria carne, uma guerra interna que travamos e que deixa marcas como esta que você carrega.

Então Anne esteve aqui antes de ir a própria Inquisição, mesmo nos dizendo que retornar “a base” era sua prioridade. Ela mentiu ... o que no fundo não é nenhuma surpresa, (ainda mais vindo de uma Lasombra). Contudo, admito que supus que estivéssemos “bem” o suficiente pra esse tipo de coisa não ser “necessário”. Entre aliados (que é, o que somos) me parecia uma mentira um tanto “gratuita”. Provavelmente só queria nos despachar, ficando sozinha com aquele idiota anabolizado (Baruch) pra lamber as próprias feridas com privacidade. Eu mesmo tenho uma bem aberta aqui ... e sei o quanto essa porra doe... De qualquer forma, isso nos é útil. Aparentemente ela tinha feito uma “boa propaganda” nossa e isso caia bem. Ela... talvez tenha se desviado propositalmente, justamente para relatar o que fizemos e garantir que tivéssemos uma recepção melhor. Afinal, ela própria nos indicara vir aqui. Bem podia ter nos assegurado alguma coisa vindo na frente. Se este foi o caso e parecia ter sido então o Arcebispo também foi informado da fuga de Ivan, e consequentemente o Sabá Local estaria ciente, sendo mais complicado praquele puto se esconder na região e vir atrás de mim. Aprecio o gesto Anne, claro que isto não nos deixa quites, (ela ainda está me devendo, logicamente), mas curti o “gesto simpático”. e isso realmente vem a calhar, principalmente se mantiver Ivan em seu próprio buraco, lambendo as feridas e longe de Denver e de mim.

Vocês fizeram o possível, não se cobre tanto por isso. Além disso, não somos como a Bastarda que adoram suas Tradições como aqueles infernalistas adoram o capeta e, da mesma forma, eu não sou como aqueles maricas que se intitulam “príncipe” e bebem do rebanho em uma tacinha de cristal enquanto exigem uma devoção de seus subordinados como um modo de vida. Eu estava apenas parafraseando. Para o inferno com essa palhaçada de apresentação, em verdade eu não dou a mínima para isso. A Espada deve defender a liberdade. E eu estou nesta posição não para ser bajulado e sim para destruir aqueles que querem nos impor suas regras idiotas e ceifar a nossa liberdade.

A má situação inicial, parece superada. Consegui caralho! Mas mantenho minha postura neutra (tentando não demostrar minha satisfação) enquanto observo-o atento tanto a sua figura, quanto a seu discurso. Usando a situação para entender e conhecer um pouco melhor o Arcebispo. Então ele não é tão apegado as formalidades, um Cainita “pratico”. Pode ser pouco mas é “algo”, e esse mesmo “algo” pode tornar-se uma vantagem. É um ponto de partida. Conhecer meus superiores tem muitas utilidades...

Ele por fim encerrava o assunto e então retomava de onde havia parado: - Mas, como eu estava dizendo, antes de tudo precisamos resolver uma pequena questão...

xXx

- Sim. O arcebispo respondia friamente, enquanto de cabeça baixa e de joelho analisava o corpo de Lincoln, embora ficava difícil discernir se ele concordava com a opinião de Marko ou se ele estava apenas sendo educado e não deixando o seu interlocutor sem uma resposta.

Em seguida ele fitava Marko e finalmente dizia algo com mais consistência: - Ele ainda é um vampiro da Bastarda. Talvez seja fiel a você, Marko, o considerando como uma espécie de irmão, mas sua fidelidade não se estende à Espada. É um vampiro com poucos dias de vida, ainda não sabe nem caçar e seu único propósito de estar nas fileiras do Sabá é o ódio que ele nutre por Kate, a príncipe de Denver. Se Kate for destruída e ele vingar seu criador, Lincoln poderá votar-se para a Bastarda. Talvez não irá te trair, pois ele parece ter um senso de honra ainda típico dos humanos. Mas isso pode mudar com o passar do tempo.

Ele então caminhava alguns passos ficando mais próximo de Marko e num tom mais ameno como se houvesse uma proximidade entre Marko e Larassa ele dizia: - Qualquer cainita no meu lugar o destruiria, por uma questão de “segurança”. Ele olhava seriamente para Marko e frisava: - Inclusive você! Não, não, você não correria esse risco de forma alguma. O Arcebispo caminhava de volta para o corpo de Lincoln enquanto continuava: - É uma pena, pois ele provou seu valor destruindo os infernalistas, seria um excelente braço físico em seu bando. O que você sugere, Marko? Por mais incrível que aquilo pudesse parecer, o Arcebispo criava uma proximidade no diálogo com Marko, sinalizando que escutaria o que o Obertus tinha a dizer.


Verdade mesmo. Se fosse eu no lugar dele, Lincoln já seria cinzas. Mas porra, como esse não é o caso... Como vou salvar esse idiota? Lincoln é um idiota, mas é um idiota fiel (e é conveniente que só eu seja “inteligente”). Não posso perder aliados assim. Além de todo trabalho que já tive sedimentando sua confiança, tendo um inimigo como Ivan, alguns músculos viriam a calhar mais cedo ou mais tarde. Vou ter de convencer o Arcebispo a poupa-lo. O que por si não é fácil, já que ele me lê tão bem, e pra piorar Franchesca e Lincoln ainda podem estar ouvindo alguma coisa, então tenho de controlar o “dano colateral” que uma argumentação “mais sincera” causaria nessa audiência (pois eles devem permanecer como aliados e não passar a nutrir rancor). Complicado essa merda. Usar palavras suaves o suficiente para não ofender (Franchesca e Lincoln) ao mesmo tempo que fortes o suficiente para convencer o Arcebispo. Mas ele se mostra aberto a ouvir. O que pelo menos já era alguma coisa. Com tato agora. Como quem analisa seriamente a questão, exponho meu ponto de vista ao Arcebispo. – Lionel abraça sua brutalidade e anseia por uma liberdade que a Bastarda nunca lhe dará. Ele como Vossa Excelência disse comento parafraseando-o – está a poucos dias na longa noite reafirmando a pouca idade de Lincoln – e justamente por isso ainda me referindo a pouca idade dele e usando-a como uma desculpa ao “apego” que este ainda nutria a coisas mais “humanas”. – não percebeu ainda que o Sabá é a resposta. Só o Sabá acolheria a brutalidade e ofereceria a liberdade que o Brujah almejava. Afirmo com redobrada convicção: – Mas ele perceberá e então complemento falando mais normalmente e deixando nas entrelinhas – com o tempo. Ou seja, se o Arcebispo o poupasse agora, dando-o a chance de amadurecer.

Ainda expondo meu ponto de vista: – Ele de fato odeia Kate e quer vingar seu Progenitor, afinal não havia porque negar o obvio – mas não nutre nada se não desprezo pela corte que o caça. A Bastarda já tinha mostrado sua “verdadeira face” ao Brujah, sentenciando ele e seu Senhor a morte. – Há uma caçada de sangue, sobre Lincoln e logo haveria outra sobre “Lionel” mesmo que o engodo funcione, o que sabemos que dificilmente ocorrera. Consequentemente voltar a Bastarda não era uma “opção real”.

– Além disso, um braço que protege o outro braço, por fim não protege todo o corpo? Lincoln era leal a mim e eu por minha vês era leal ao Sabá, o que consequentemente tornava-o leal a Espada. – Ele teve a infelicidade de nascer do lado errado, mas isso não indica que seja tolo como aqueles Bastardos, nem nos impede de recruta-lo. recrutamentos são uma pratica bem comum na verdade. - Mais do que muitos recrutas nessa situação, me referindo a ex-membros da camarilla. – ele fez por merecer essa chance. Olhe quanto valor mostrou a Espada mesmo sendo tão jovem e “confuso ideologicamente”. Quando a idade tornasse seu corpo ainda mais forte e as ideias da seita fortalecessem sua mente, o Brujah seria uma valorosa Espada e um verdadeiro Sabá.
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Mensagem por Abigail Qua Out 25, 2017 1:51 pm

Ivan Markov; PS: 08/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok

Ivan decidia doar de bom grado o seu relógio para aquele moleque. Os olhos dele brilhavam e ele mal acreditava que aquilo estava acontecendo. – Valeu cara! Você é negociador mais da hora que já conheci! Em seguida ele colocava o relógio no braço e se exibia para os demais.

Já dentro do bar o Lassombra acompanhava o seu guia. Eles subiam pela escada de madeira e então estavam no andar superior, que diferente do piso inferior, parecia ser um lugar para os freqüentadores VIP. Uma música leve tocava, não havia aquela gritaria e algumas mulheres faziam massagens em alguns homens que estavam ali. A quantidade de clientes era bem pequena ali em cima, um seleto grupo e a luz era fraca, Markov mal podia distinguir os quiosques particulares e quem estava neles com a parede vermelho escuro do lugar.
Havia uma porta um pouco mais afastada, de madeira, que era vigiada por dois homens que estavam sentados em uma cadeira conversando. Eles riam e mostravam algo um para o outro pelo celular. Ao ver Ivan e o loirinho chegando eles fechavam a expressão, um deles pegava um detector de metal. – Epa, alto lá! Calminha aí chegado! Ninguém entra sem ser revistado!

Após a revista, e os itens de metal recolhidos, os dois entravam na sala. Era um escritório, aos fundos uma mesa, com um computador e uma papelada. Um sujeito de aparentemente 35 anos, barbudo, bem vestido e uma performance física boa falava ao telefone. Atrás da cadeira dele havia uma janela e, acima da janela, a cabeça de um servo empalhado. Também havia um pássaro em uma gaiola que ficava em cima de um aquário que estava à direita de Ivan, encostado na parede, entre o vampiro e o chefe do lugar.
Assim que Ivan entrava ele parecia estar terminando a conversa:
- Depois te ligo!
Assim que o homem desligava o telefone, o sujeito loirinho dizia: - Ele disse que está aqui a negócios.
- Quem é você? O que quer aqui? Indagava o homem que seria o dono do esquema.
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Mensagem por Han Qua Out 25, 2017 5:23 pm

Após alguns lances de escada, chegamos a um ambiente totalmente diferente do inferior. A área era claramente reservada a pessoas com uma relação mais íntima com o proprietário e bastante verdinhas no bolso. Passamos por um espaço onde mulheres massageiam homens que gozam de todo o prazer que o dinheiro pode comprar. Uma luz fraca num tom avermelhado preenchia a atmosfera daquele lugar juntamente com as ondas sonoras de uma música lenta voltada para um público mais seleto.



Por fim, chegamos a uma porta onde dois seguranças guardavam a entrada distraídos por alguma coisa no celular. Tá aí o tipo de lacaio que dispenso. Ao notar nossa presença, eles vestem uma cara de mal (mesmo que fajuta) e se prontifica a fazer o procedimento padrão de revista com um detector de metais. Feito isso, autorizam nossa entrada.



O escritório era ornamentado por animais empalhados e vivos também. Mórbido demais para mim, mas gosto é gosto. Um homem bem aparentado falava ao telefone e quando nota a nossa presença, rapidamente encerra a ligação. Como esperado, o rapaz se vira para nós e pergunta de forma direta qual minha intenção ali.



- Quem é você? O que quer aqui?



- Antes de começar a compartilhar minhas intenções, peço para que fiquemos a sós. A não ser que goste de compartilhar assuntos internos com o proletariado.



Independente da resposta do homem, prossigo com o meu diálogo:



- Me chamo Markov e ao contrário do que o seu funcionário disse, não sou um negociador, mas sim um Investidor. Sou um homem de muitas posses e detentor de bastante dinheiro. Tais recursos são mérito dos serviços prestados por mim a máfia russa, em Moscou. puxo uma cadeira e me sento em frente ao homem. Agora que já evidenciei minha importância, acredito não haver protesto por parte do mesmo. E realmente não tem motivo pra isso... Prossigo:



meu interesse aqui é investir em sua "empresa". Acredito que já possua bastante poder e deve estar se perguntando: por que diabos deve aceitar incentivo de um estranho nos seus assuntos? A resposta é simples meu amigo, você deve aceitar porque se não o fizer outro fará. E não acredito que queira ver sua concorrência se sobressair a você. Nesta ora, me inclino a frente me aproximando do meu ouvinte e continuo a conversa num tom calmo...  - você também deve estar se perguntando o motivo que me levaria a lhe oferecer tal proposta. Outra pergunta de simples resposta. Seus contatos e sua influência. Quero poder usufruir deles. Sou novo em Castle Rock, e não sei fazer outra coisa a não ser movimentar o mundo do crime. E se unindo a mim, Castle Rock será apenas uma lembrança diante do nosso império. Um sorriso e uma feição de confiança somavam-se as minhas palavras aumentando a credibilidade da proposta. Tentava esboçar minha experiência no continente asiático.



- Você não precisa me responder de imediato, se achar que precisa de tempo para pensar, esse é meu contato. Estou disposto a esperar até 24hrs por sua resposta. pego uma caneta e um papel aleatório sobre a mesa e anoto o número do meu telefone. Com o indicador, empurro o pedaço de papel em direção a ele. - o que quero aqui é nada mais nada menos do que formarmos uma próspera aliança...



Após colocar as cartas na mesa, escoro as costas na cadeira, numa posição mais a vontade e uno as pontas dos dedos em reflexão e espera a resposta do chefe.
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Mensagem por Abigail Qui Out 26, 2017 11:28 am

Marko Cerveni Obertus, PS: 08/13; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: Espancado (agravado) (-2 d);

Como prometido o arcebispo apenas escutava pacientemente as palavras de Marko. Ao final ele assentia com a cabeça e então expunha: - Muito bem, que seja. No entanto irei programar a mente. Ele achará que nasceu um Sabá e que ele e Klaus foram capturados pela Bastarda durante uma missão. Algum pedido extra?
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Mensagem por Winterfell Qui Out 26, 2017 8:40 pm

- Muito bem, que seja. No entanto irei programar a mente. Ele achará que nasceu um Sabá e que ele e Klaus foram capturados pela Bastarda durante uma missão. Algum pedido extra?

Tinha conseguido salvar o rabo do Lincoln (ao menos isso), mas ao mesmo tempo... Droga... não tinha conseguido bem “do jeito” queu queria. Isso tem umas implicações muito bosta e pode feder pro meu lado. Afinal ... nada impede o Arcebispo de colocar um ou dois “bônus” nessa programação. Como um “me repasse tudo que Marko fizer” ou coisa parecida, e ainda algo como “mate Marko se ele se voltar contra mim”. Eu no lugar dele certamente implantaria ambos os “bônus”... (diga-se de passagem).

Que merda... mas não é porque eu mesmo faria, que alguém pode fazer comigo. Não que planeje trair o cara nem nada assim, afinal ele é um superior (Unificador), e estou em busca de aliados, não de mais inimigos. Bastava o “cheira rola” do Ivan. Mas também... que merda vai ser foda já começar com essa provável “boca vazante”, não só a “descrição” dos Devourers não está mais assegurada. Como a própria fidelidade do Lincoln no fundo não é mais minha. Além disso, olhando mais a frente... Se o Lincoln descobre essa porra, sua “lealdade” vai se voltar como “ódio” ao Arcebispo e ... a mim. Ou seja: De uma forma ou de outra, essa programação compromete a lealdade do Brutus. No fundo lá se vai, (ralo a baixo), grande parte do meu trabalho com o Brujah... Não acredito que vou ter de engolir essa porra. Caralho! Quer me fuder, me beija cacete! (Isso me contraria), mas no fim, de qualquer forma o Arcebispo faria o que quisesse fazer e se eu insistir muito nesse ponto, pode acabar por questionar minha lealdade também. E antes a mente de Lincoln, que a minha.

Na verdade: Recuar faz parte do jogo. – Como vossa excelência achar melhor. Assim como “atacar”. – Se me é permitido pedir, peso que uma palavra de alarme seja adicionada. Vencendo quem entendia melhor o momento de fazer “um” ou “o outro”. – Assim sendo, caso ele tenha intenção real de me atacar ou trair o Sabá, esse gatilho a evidenciara e ele sequer perceberia ter se revelado, ao mesmo tempo que essa informação é tudo que preciso para “lidar” com a questão. (Informação é poder, e um poder que sempre almejo). – o que tornara nulo, qualquer risco que represente a Espada.

– De resto, não pretendo abusar de sua generosidade. Indico Franchesca com a mão. – Mas nossa sacerdote precisa de instrução quanto a Vaulderie. Ou o Devourers não será de fato, o Devourers. Este era um problema real, mas de fácil resolução para alguém com os contatos do Arcebispo (um tutor, ou qualquer um que soubesse o ritual não devia ser difícil de arranjar). Então volto meus olhos a figura de Lincoln. – Enquanto Lionel como pode perceber, vem se afinando a Besta com enorme velocidade. Ele não se atem mais a uma moral humana, mas tão pouco se afina a minha (unificador) ou a de Franchesca. (albigense) – Se vossa excelência nos indicar um tutor, creio que evitaremos o declínio final de nosso mais novo irmão. Digo expondo as necessidades de meus irmãos primeiramente (em um ato “quase nobre”). Enfim expondo minha própria questão, uma ainda mais complexa... – Creio que vossa excelência tenha sido informado da fuga de Ivan Iliescu. Mostro-me solícito e disposto a contribuir. – Caso seja de seu conhecimento como rastrear o verme, peso que compartilhe essa informação comigo.

Por fim finalizo dizendo: – Nosso maior desejo entretanto é representar a Espada, e ainda que nada do que expus possa ser nos concedido, que vossa excelência nos envie para onde nos julgar necessários. Digo com convicção e certeza olhando para o Arcebispo. – Combater a Bastarda e servir ao Sabá, é nosso grande premio. Os pedidos que fiz não eram nada extravagantes e tornavam o Devourers mais funcional, o que, além de ser útil a meus interesses, devia ser útil aos interesses do próprio Arcebispo.
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Mensagem por Abigail Sex Out 27, 2017 12:46 pm

Ivan Markov; PS: 08/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok


O “chefe” não atendia ao pedido do vampiro, deixando a porta aberta enquanto escutava a proposta de Ivan. Logo que Ivan começava a falar o pássaro que estava na gaiola começava a “cantar” e voar de um lado para o outro como se tentasse fugir da prisão e chegava ao ponto de até atrapalhar o diálogo. O chefe olhava para o passarinho e após pensar por um segundo dizia para o sujeito loirinho que ainda estava na sala: - Coloque ele na varanda, passarinhos tem hábitos diurnos, acho que a luz o está incomodando. Assim que o loirinho pegava a gaiola e ia saindo o chefe o chamava novamente: - Esse passarinho vale mais que você! Dizia ele num tom ameaçador.
Em seguida ele se voltava para Ivan: - Me desculpe, isso acontece às vezes.
Ivan prosseguia e expunha sua idéia afirmando que iria investir nos negócios daquele homem, deixando seu contato anotado sobre um pedaço de papel.
- Senhor Markov, geralmente os homens que entram por esta porta vem aqui para pedir dinheiro emprestado ou para me trazer problemas. O senhor, por outro lado, está oferecendo seus recursos. Como diz o velho ditado... dizia ele sorridente enquanto se abaixava pegando algo em um armário ao lado da cadeira. Era uma garrafa de alguma bebida e duas taças. – “a sorte não bate na porta duas vezes”, não é mesmo?
Ele enchia uma taça com whisky e então antes de derramar no segundo copo indagava: - 15 anos, envelhecido no carvalho. O senhor aceita?
Ele tragava um pouco da bebida e então perguntava: - Eu estava mesmo pensando em expandir os meus negócios. Então, de quanto estamos falando, senhor Markov?
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Mensagem por Han Sex Out 27, 2017 3:56 pm

Os animais se sentem bastante incomodado na presença de nós imortais. O senso de perigo deles é mais apurado do que a maioria dos seres humanos. Deviam aprender mais com a natureza, mas são incapazes de olhar ao redor. Sempre ocupado demais com suas motivações fúteis e necessidades degradantes.




O rapaz apanhava uma garrafa de whisky envelhecido que me fazia relembrar os tempos em que meu coração batia vigorosamente no meu peito, isso na minha terra natal. A bebida era companheira naquele frio rigoroso. Um bom whisky era a melhor maneira de "esquentar o peito", como dizem por aí. Mas isso é passado, meu gosto se refinou à de um predador.



- Eu estava mesmo pensando em expandir os meus negócios. Então, de quanto estamos falando, senhor Markov?




- O suficiente para suprir as carências de sua empresas meu caro...? Ajustava o tom da minha voz a uma interrogação. Pois ainda não sabia o nome do meu possível aliado. - Perdão meu caro, mas terei que dispensar sua generosa cortesia. Eu não consumo bebida alcoólica. Por favor, não me leve a mal.



- parece que estamos formando uma aliança aqui, estou certo? Eu já te deixei a par do que eu posso oferecer. Mas sabe como é, preciso saber se o investimento vale a pena. O que essa aliança poderia me fornecer? Qual seria o meu retorno? Vamos as "cláusulas do contrato" preciso saber onde estou aplicando meu dinheiro, não sou um amador. O primeiro passo eu consegui, a atenção dele, que juntamente com sua inclinação a aceitar a minha proposta me dá espaço para avançar para o próximo passo. Estabelecer o que cada um das partes irá oferecer a outra.



- Também gostaria que abrisse meus olhos quanto a sociedade de Castle Rock.
Não quero ser um leigo onde piso. Poderia me deixar a par de todos os cenários e pessoas relevantes?
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Mensagem por Abigail Sex Out 27, 2017 8:46 pm

Marko Cerveni Obertus, PS: 08/13; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: Espancado (agravado) (-2 d);

O Arcebispo escutava pacientemente o discurso de Marko. Somente então após este terminar, aquele respondia dizendo: - Uma coisa de cada vez. Nem parece que você tem a eternidade toda, jovem vampiro. Dizia o arcebispo em um tom de brincadeira, embora ele tivesse um aspecto natural sério e não era do tipo brincalhão, tanto que nem ele ria de sua própria piada. Algo um pouco parecido com Marko, no final das contas.

Ele então fixava seu olhar no rosto de Lincoln enquanto informava: - Se algum dia Lincoln tentar lhe matar, ele dirá previamente: “A conduta define o homem”. Tão ligado ao código dos motoqueiros, ele acreditará que está é uma filosofia genuinamente dele.
Em seguida o Arcebispo ficava em silêncio por alguns minutos, concentrando-se na mente do Brujah. Marko podia perceber que mesmo para um vampiro mais velho era uma tarefa que exigia um certo grau de esforço mental, pois Larassa parecia bastante concentrado. Então a estaca era arrancada do peito de Lincoln e ele levantava reclamando de dor, como se estivesse acordando de um pesadelo.

- Aai que puta dor de cabeça! Reclamava Lincoln massageando suas temporas com as duas mãos.
Por fim o Arcebispo ficava de pé no meio do salão, sem nada dizer, como se esperasse por alguma coisa. Marko passos de muitas pessoas subindo as escadas. Um homem vinha na frente e puxava uma corrente, a qual Marko já estava escutando o seu tilintar a algum tempo.
Spoiler:
Atrás desse homem vinha seis pessoas, sendo um velho, dois homens jovens, duas mulheres adultas, um adolescente e um menino de aproximadamente 9 anos, que vinha à frente de todos. Todos eles estavam presos por correntes nas pernas que não lhes permitia movimentar rapidamente e todos devidamente amordaçados. Seus corpos pareciam cansados e em seus olhares havia apenas terror, medo...
menino:
Um sorriso singelo surgia apenas em um canto da boca do Arcebispo, que agora sim parecia estar satisfeito.
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Mensagem por Winterfell Seg Out 30, 2017 3:44 pm

- Uma coisa de cada vez. Nem parece que você tem a eternidade toda, jovem vampiro. Dizia o arcebispo em um tom de brincadeira, embora ele tivesse um aspecto natural sério e não era do tipo brincalhão, tanto que nem ele ria de sua própria piada. Algo um pouco parecido com Marko, no final das contas.

Ele é um pouco parecido comigo. e sou a pessoa mais perigosa que eu mesmo conheço. Além disso: Fui excessivamente sucinto, até mesmo “modesto” no que pedi, me limitando a ganhos simples que no fundo pudessem beneficiar também ao Arcebispo, uma precaução para que o Outro se sentisse mais inclinado a concordar com meus pedidos. e ainda assim, ele é reticente. Me dando essa negativa. Merda. Perguntou por que então caralho? (Ninguém gosta de ser negado, muito menos eu). Mas paciência. Não voltaria a me precipitar, por isso agiria com cuidado. Além disso começar a discutir com o Arcebispo dificilmente seria saldável. Portanto continuo observando-o atentamente não exponho qualquer descontentamento quando concordo: – Como preferir. Embora como o próprio Arcebispo também não me ria de sua piada, mantendo-me sério e portando-me com dignidade. Ele vem me lendo tão bem que tentar simular algum humor, e uma recepção melhor a esse piada pode acabar saindo pela culatra. Então só continuo observando-o seriamente o que de fato era o “meu eu” mais natural e me poupo do desperdício de energia (que seria tentar rir). Apenas por fim sorrindo sutilmente, um pequeno definir dos lábios sem chegar a mostrar os dentes. Um sorriso por educação.

Ele então fixava seu olhar no rosto de Lincoln enquanto informava: - Se algum dia Lincoln tentar lhe matar, ele dirá previamente: “A conduta define o homem”. Tão ligado ao código dos motoqueiros, ele acreditará que está é uma filosofia genuinamente dele. Em seguida o Arcebispo ficava em silêncio por alguns minutos, concentrando-se na mente do Brujah. Marko podia perceber que mesmo para um vampiro mais velho era uma tarefa que exigia um certo grau de esforço mental, pois Larassa parecia bastante concentrado. Então a estaca era arrancada do peito de Lincoln e ele levantava reclamando de dor, como se estivesse acordando de um pesadelo.

Observo atentamente primeiro: se Franchesca parece ter ouvido todo o nosso dialogo (Se for fazer algum teste de percepção para tanto – Favor considerar Auspícios 01 ativo) depois voltando minha observação ao que o Arcebispo fazia com Lincoln, no fundo até meio fascinado, enquanto Larassa vai moldando a mente de Lincoln segundo sua vontade. Mais um poder que ainda não domino. Mais um poder que desejo adquirir (em uma lista que cresce a cada noite).

- Aai que puta dor de cabeça! Reclamava Lincoln massageando suas temporas com as duas mãos.

Vou indo para mais próximo de meus companheiros, para prestar alguma camaradagem a Lincoln e também para ver mais de perto o estado de Franchesca.

Por fim o Arcebispo ficava de pé no meio do salão, sem nada dizer, como se esperasse por alguma coisa. Marko passos de muitas pessoas subindo as escadas. Um homem vinha na frente e puxava uma corrente, a qual Marko já estava escutando o seu tilintar a algum tempo. Atrás desse homem vinha seis pessoas, sendo um velho, dois homens jovens, duas mulheres adultas, um adolescente e um menino de aproximadamente 9 anos, que vinha à frente de todos. Todos eles estavam presos por correntes nas pernas que não lhes permitia movimentar rapidamente e todos devidamente amordaçados. Seus corpos pareciam cansados e em seus olhares havia apenas terror, medo... Um sorriso singelo surgia apenas em um canto da boca do Arcebispo, que agora sim parecia estar satisfeito.


Seis barris e por fim um sorriso de verdade de Larassa. Um indicio que a noite estava apenas começando. Algum ritual talvez? Bem provável. De toda forma, é uma boa oportunidade. Afinal, preciso me alimentar mesmo se quisesse curar essa xereca no meu peito (o que obviamente quero). e também podemos acabar interagindo com outros irmãos. e contatos sempre vêm a calhar.

Além de ser muito bom enfim participar da festa ao invés de apenas prepara-la. (Antes como carniçal, e mesmo como um cainita recém-abraçado, Marko já auxiliou na preparação de alguns Festins do Sangue mas nunca participou como um igual). Isso vai ser interessante. Mas de toda forma como alguém precavido, observo com mais atenção estes barris que foram trazidos a presença do Arcebispo, assim como também o cainita que os trouxe (Pode me dar mais informações a respeito deste cainita e também dos barris)? Enquanto aguardo o pronunciamento de Larassa que certamente vira, com a inevitalidade das mares.
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Mensagem por Abigail Seg Out 30, 2017 8:15 pm

Ivan Markov; PS: 08/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok

- O suficiente para suprir as carências de sua empresas meu caro...?
- Julius Swang.
- Perdão meu caro, mas terei que dispensar sua generosa cortesia. Eu não consumo bebida alcoólica. Por favor, não me leve a mal.
- Oh, que pena! Não sabe o que está perdendo! Dizia o chefe bebendo mais um gole de seu precioso whisky.
- parece que estamos formando uma aliança aqui, estou certo? Eu já te deixei a par do que eu posso oferecer. Mas sabe como é, preciso saber se o investimento vale a pena. O que essa aliança poderia me fornecer? Qual seria o meu retorno?
O senhor Swang fitava o senhor Markov e uma expressão ríspida e séria estava em sua face após ele virar o copo de sua bebida e fazer um gargarejo antes de engolir. Teria ele achado o comentário de Ivan ofensivo? Talvez sim, talvez não. Ou talvez fosse apenas o forte teor alcóolico do whisky lavando sua parede bucal? Talvez, quem sabe...

Ele coçava a sua barba cerrada e então dizia:
- Vamos fazer o seguinte, senhor Markov. Há algum tempo eu estou almejando entrar no ramo do tráfico. Digo, não esse tráfico pequeno que tem em todo lugar, isso até um símios pode fazer. Estou falando de coisa grande. Coca pura, direto do México. Eu conheço os meios e já que o senhor tem o dinheiro... Ele batia o dedo indicador na mesa em um ritmo constante enquanto ficava em silêncio. Em seguida apontava para o vampiro e afirmava: - 500mil dólares, esta será a sua parte. O carregamento chega de volta em duas semanas e você recebe de volta 1milhão de dólares. Quando trazer o dinheiro, daremos continuidade ao nosso negócio.
- Também gostaria que abrisse meus olhos quanto a sociedade de Castle Rock.
Não quero ser um leigo onde piso. Poderia me deixar a par de todos os cenários e pessoas relevantes?
O homem respirava fundo e com as sobrancelhas arqueadas respondia para Ivan enquanto recostava em sua cadeira: - Seja mais específico, senhor Markov.



XXX


Marko Cerveni Obertus, PS: 08/13; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: Espancado (agravado) (-2 d);


Marko olhava para Franchesca. Os olhos da Toreador estavam bastante abertos, sem dúvidas ela havia presenciado toda a negociação e de alguma forma o arcebispo não se preocupou nem um pouco em “silenciar” a degenerada, e provavelmente foi proposital. Inclusive, após Lincoln se por de pé, a Rockeira também se levantava. Aparentemente nenhum deles havia se ferido seriamente. Reparando nos barris, o Tzimisce percebe que havia alguma semelhança entre um ou outro barril. Talvez dois ou três fossem da mesma família, ou talvez apenas uma coincidência?
O cainita que havia trazido eles não tinha nenhuma característica marcante, a não ser por sua feição marcante de um vampiro, aparência esta que não lhe permitia se misturar ao gado com facilidade. Era nítido que ele era um predador e permanecia em silêncio.

Larassa fazia um sinal para aquele cainita jogando seu olhar na direção do garoto. Ele assentia em um sinal positivo com a cabeça e destrancava a presilha que prendia a perna dele. Todos os mortais naquele instante se remexiam, ficavam apreensivos e resmungavam, gritando ou chorando, mas a mordaça em suas bocas abafava qualquer tentativa de comunicação ou exclamação. O garoto também tentava se debater, mas era inútil. Enquanto isso o Arcebispo ia até um discreto baú que havia naquele cômodo, em um dos cantos. De lá ele voltava com um vaso com uma capacidade de uns 10litros, banhado em ouro. Havia alguns dizeres em latim e o símbolo da Espada de Cain em 4 pontos de sua circunferência.

O Arcebispo colocava o vaso no chão cuidadosamente e então dizia para os três neófitos:
- Marko, tire sua roupa e todos os seus pertences. Coloque ali. Dizia ele apontando para um pequeno criado que estava em um dos cantos da parede. Após Marko tirar tudo que ele carregava, ficando apenas o seu corpo nu, Larassa prosseguia:
- Marko, fique aqui, de frente para eles. Dizia ele sinalizando um ponto específico no salão. – Franchesca e Lionel, fiquem aqui, de frente para Marko, de joelhos prostrados. Afirmava o cainita indicando outro ponto. E assim Marko estava nú, de frente para Lionel e Franchesca, que ajoelhados no chão olhavam para o Tzmisce de baixo para cima, há 2 metros de distância.

O vaso dourado estava logo atrás de Marko, em sus costas, bem como o cainita que havia trazido o rebanho, o Arcebispo e o garoto. Então Larassa retirava uma adaga de prata, com pedras vermelhas que ornamentavam a arma. O cabo da adaga detinha fielmente o mesmo formato do símbolo do Sabá, a Espada de Cain. Ao ver a adaga, os humanos e o garoto entravam em desespero. As mulheres, principalmente, tentavam gritar e ao tentar se mexer, todos eles caíam no chão, pois estavam amarrados pela mesma corrente que prendia cada um. O garoto tentava gritar e lágrimas escorriam em seu rosto enquanto seus braços e suas pernas se debatiam contra aquele cainita que se mantinha indiferente a tudo, apenas segurando o menino. O som que saía era apenas um “-hmmmm!” abafado.

Enquanto o garoto era seguro por aquele cainita, Larassa recitava uma frase em Latim. Assim que ele terminava seus dizeres, Marko via a adaga cortando a garganta do menino em um movimento rápido e preciso. Ele ainda se debatia como um frango enquanto o sangue despejava dentro daquele vaso e o cainita que o segurava cuidava para posicioná-lo de forma a evitar o desperdício do sangue. Logo o corpo do garoto ficava pálido e mesmo com o cainita manobrando seu corpo de forma e escorrer todo o sangue possível, apenas algumas gotas caíam. Por fim, o corpo dele era jogado de lado, e os mortais que estavam na sala entravam em pânico. As duas mulheres desmaiavam.

Larassa levantava o recipiente e então, dizia:
- Como Arcebispo do Colorado e legítimo representante da Espada de Cain, eu nomeio você, Marko Cerveni Obertus, ductus do bando Devourers!
Marko sentia o sangue quente sendo derramado sobre sua cabeça e descendo por todo o seu corpo. O Tzmisce estava todo banhado em sangue, como aquele vaso estava banhado em ouro.
- Receba os cumprimentos de seus subordinados. Dizia o Arcebispo.
Assim, Marko caminhava até Franchesca, que jurava fidelidade ao seu novo Ductus. Em seguida, Lionel também fazia o mesmo, jurando fidelidade a Marko.
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Mensagem por @nDRoid[94] Ter Out 31, 2017 8:04 am

Malik poderia quase sentir seu coração voltar a pulsar diante de tanta adrenalina. O campo de batalha era algo desconhecido para o neófito que via os Membros da Torre irem caindo um a um. Eram fracos de mais, para falar a verdade, e aquilo deixava o tecnocrático verdadeiramente irado. As presas despontavam de seus lábios e ele estava de prontidão para qualquer coisa que pudesse acontecer.

Entretanto, o tentáculo ainda prendia Kamilla e a feria de uma forma que ele desconhecia. Temia pela irmã de clã e pelo possível destino que ela teria. O algoz caído prenunciava uma possibilidade terrível e Rami precisava impedir aquilo. Ele via que o Regente hesitava no que fazer, ao passo que ele grita para o mesmo:

'- CUIDE DA LINHA DE FRENTE, NÓS DAMOS UM JEITO NISSO! - ele olha os outros dois acólitos e continua: - VOCÊS DOIS! SE TÊM ALGUMA IDEIA, A HORA É AGORA! ME AJUDEM A DESTRUIR A PORRA DESSE TENTÁCULO!'


Não podiam perder um feiticeiro, afinal a Capela necessitava de todos e a Camarilla não seria forte sem a Casa Tremere. Ele conjura mais chamas e lança-as sobre o tentáculo como da última vez, objetivando terminar com o foco maligno daquele corpo antes que ele subjulgasse sua companheira como havia feito com o algoz.

'Uso do Nível 3 de Sedução das Chamas'

A vitae ia terminando e ele voltava a estaca inicial. Ele ruge de raiva, esperando que aquele obstáculo fosse vencido.
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Mensagem por Winterfell Qua Nov 01, 2017 12:49 am

Como era de se esperar, percebo sem nenhuma surpresa: Franchesca acompanhou “toda transação”. O que, claro, não chega a ser um problema. Sendo na verdade, até esperado. Bem como previ. Desde o começo me atentara a essa possibilidade solida. Tanto que minhas palavras tiveram o “filtro” e o “cuidado” de preservar meus aliados. Ela sabe que Lincoln só se mantem entre nós (preservando sua não-vida) mediante minha intervenção. Já que o Arcebispo de outra forma o teria assassinado. Além disso, a “lavagem mental” não foi ideia minha. O que me isentava do dolo que incorria sobre Larassa. E o “meu bônus” por assim dizer (o que eu mesmo pedi que fosse adicionado). Não me compromete “como traidor” ou coisa assim, já que apenas me avisa de uma possível traição do próprio Lincoln. Portanto meu comportamento não deveria fragilizar a confiança de Franchesca em mim. Na verdade talvez até a fortaleça. Afinal, tinha me posicionado ao lado da toreador anti-tribo em sua “sentença de morte” (o que devia ser no mínimo, um ponto a meu favor), mostrado “jogo de cintura” (e novamente “me importar” com meus comandados) ao remediar a morte do Brutos (outro ponto a favor) e também ser alguém inteligente que pensa a frente, ao pedir “a precaução” que pedi. (outro ponto a favor, já que ela provavelmente prefere seguir um Ductus competente). Mas ainda assim, como o perfeccionista que sou vou manter os olhos nela e confirmar através de seu comportamento se de fato, ela “acompanha o raciocínio”. Franchesca deveria pensar da forma (que previ), mas a mente cainita as vezes é (irritantemente) imprevisível, portanto não cairia no erro de “supor” sem “confirmar” depois essa suposição.            

Quanto ao Arcebispo, mesmo que não conceda o que lhe pedi agora. Ao menos já sabe quais as necessidades mais imediatas de nosso bando. O que é positivo, já que direciona nossas “futuras recompensas” para onde são necessárias. Espero que elas nos sejam providenciadas em um futuro próximo, mesmo que para isso tenhamos de mostrar um pouco mais de valor. Impedindo outro apocalipse ou sei lá... (os padrões desse puto pareciam atingir a estratosfera).  

...após Lincoln se por de pé, a Rockeira também se levantava. Aparentemente nenhum deles havia se ferido seriamente. Reparando nos barris, o Tzimisce percebe que havia alguma semelhança entre um ou outro barril. Talvez dois ou três fossem da mesma família, ou talvez apenas uma coincidência?

Temos alguns familiares aqui. Não acredito em coincidências e prefiro sempre me preparar tendo o pior em mente. Isso poderia ser um problema se eles fossem ser usados como carniçais. Já que ver um ente amado rodando bem na frente deles, criaria rancor e possivelmente apesar do vínculo da vitae, um futuro servo vingativo. Mas isso não importa se não tiverem um futuro e de fato, os barris pareciam apenas comida, sem outro proposito duradouro. Comida que não durara muito, diga-se de passagem...  

...O cainita que havia trazido eles não tinha nenhuma característica marcante, a não ser por sua feição marcante de um vampiro, aparência esta que não lhe permitia se misturar ao gado com facilidade. Era nítido que ele era um predador e permanecia em silêncio.

Como o próprio Lincoln, este cainita também mostrava um grau “pouco saudável” de proximidade a Besta, mas tirando isso não a traços que me indiquem sua linhagem. Como a feiura dos Nosferatu, o “rastro da besta” dos Gangrel, as alterações mais comuns aos Tzimisces... (e os outros traços tidos como características físicas dos clãs). Melhor me concentrar em sua fisionomia e ver se consigo pescar algo sobre sua personalidade. Para saber melhor com quem lidava e também o que esperar dele, em uma “interação futura”. (Caso haja irritação, contentamento, ou outra emoção predominante no rosto dele, que eu consiga perceber, por favor comente no próximo post).      

Larassa fazia um sinal para aquele cainita jogando seu olhar na direção do garoto. Ele assentia em um sinal positivo com a cabeça e destrancava a presilha que prendia a perna dele. Todos os mortais naquele instante se remexiam, ficavam apreensivos e resmungavam, gritando ou chorando, mas a mordaça em suas bocas abafava qualquer tentativa de comunicação ou exclamação. O garoto também tentava se debater, mas era inútil. Enquanto isso o Arcebispo ia até um discreto baú que havia naquele cômodo, em um dos cantos. De lá ele voltava com um vaso com uma capacidade de uns 10litros, banhado em ouro. Havia alguns dizeres em latim e o símbolo da Espada de Cain em 4 pontos de sua circunferência.

O Arcebispo colocava o vaso no chão cuidadosamente e então dizia para os três neófitos: - Marko, tire sua roupa e todos os seus pertences. Coloque ali. Dizia ele apontando para um pequeno criado que estava em um dos cantos da parede.

Quando vejo o vaso, no entendimento de seu significado, meu coração morto quase volta a bater. A satisfação é imensa, (to feliz pra caralho) mas tento não externar isso em demasia. Mantendo uma compostura digna e me mostrando feliz de forma composta na superfície enquanto por dentro, contudo: ISSO CARALHO!!! estou soltando fogos de artificio AWE PORRA!!! e tendo orgasmos, URRUULLL!!! orgasmos múltiplos! MEU PAU NO CU DO MUNDO!!! Até poderia dançar, se isso não fosse tão ridículo, mas mantenho a compostura enquanto estou realmente feliz pra caralho, (o que é bem pouco comum pra mim). Quando ele indica onde deixar as roupas, assinto com a cabeça e vou até esse criado. Me permitindo no caminho olhar para meus companheiros e lhes sorrir brevemente, mas lhes sorrir um sorriso cumplice e de verdade. Como quem “divide” com eles essa conquista. (Megalomaníaco e Sobrevivente). Começando então a me despir sem pudores. (Já que o pudor é uma fraqueza do gado). Isso vai expor a ferida no meu peito, penso não tão satisfeito com isso, enquanto vou tirando a roupa. Mas ao menos isso vai ser uma “prova concreta” da veracidade da minha argumentação anterior com o Arcebispo, já que a usei como uma desculpa pro meu “mau comportamento” anterior, se ela não fosse tão feia como de fato ela era, até pegaria mal. (então... é até estranho agradecer por isso, mas ainda bem que o troço era feio pra caralho mesmo). Além de provar que eu “realmente participei” do combate a Coisa. Afinal, a ferida caía mais como uma “prova de valor” (mostrando as adversidades que superei) do que como uma debilitação.        

...Após Marko tirar tudo que ele carregava, ficando apenas o seu corpo nu, Larassa prosseguia: - Marko, fique aqui, de frente para eles. Dizia ele sinalizando um ponto específico no salão. – Franchesca e Lionel, fiquem aqui, de frente para Marko, de joelhos prostrados. Afirmava o cainita indicando outro ponto. E assim Marko estava nú, de frente para Lionel e Franchesca, que ajoelhados no chão olhavam para o Tzmisce de baixo para cima, há 2 metros de distância...

...Larassa levantava o recipiente e então, dizia: - Como Arcebispo do Colorado e legítimo representante da Espada de Cain, eu nomeio você, Marko Cerveni Obertus, ductus do bando Devourers! Marko sentia o sangue quente sendo derramado sobre sua cabeça e descendo por todo o seu corpo. O Tzimisce estava todo banhado em sangue, como aquele vaso estava banhado em ouro. - Receba os cumprimentos de seus subordinados. Dizia o Arcebispo. Assim, Marko caminhava até Franchesca, que jurava fidelidade ao seu novo Ductus. Em seguida, Lionel também fazia o mesmo, jurando fidelidade a Marko.

Tento imprimir cada pequena parte do ritual em minha mente, não me permitindo perder nada. Enquanto não só com a mente, mas sim também com meu próprio corpo, vou gravando na alma a agradável sensação desse escorrer rubro. O sangue pegajoso e suculento, saboroso em meus lábios e mesmo ardente em meu peito ainda ferido ... embebendo cada centímetro de superfície. Sim! Aprecio e realmente desfruto do ritual, recebendo-o como um fiel recebe a hóstia. Para então ir até meus companheiros, recebendo suas juras e por fim fazendo a minha própria. – Como decidimos e agora reafirmamos, mais do que um Sabá nômade a vagar espalhando sua fraca voz. Seremos um couro forte a propagar nossas crenças. Digo com convicção, olhando-os nos olhos e firmando nosso pacto de fraternidade. – Mais que meu sangue serão meu Bando. Assim como serei o de vocês. Comprimento Lincoln e então Franchesca, ambos individualmente e de forma a lhes valorar findando a minha jura de forma pessoal e proxima a ambos, não me colocando como um soberbo, mas sim como um camarada proximo. (Já que essa é a forma mais eficiente de controla-los - Unificador).
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Mensagem por Abigail Qua Nov 01, 2017 2:37 pm

Henry Crow; PS: 08/15; Força de Vontade: 07/10; Vitalidade: Ok; destreza +4; força +1; vigor +4 (-2 Tenebrosidade) (dex+3 vig+3/ 2turnos)
Rami Malik; PdS: 04/12; FV: 8/8; Vit.: Ok;
Kamila, PdS ??; FV ??; Vitalidade: ?? (Ferido +5)


Henry Crow aproveitava a bagunça para beber de seu inimigo, repondo suas energias. Por um instante Crow até esquecia a realidade enquanto se deliciava na vitae vampírica, saciando seus desejos primais e curando seus ferimentos.
Do outro lado do campo de batalha, Rami tentava ainda salvar Kamila. Victor pensava em deixar a linha de frente para ajudá-los, mas os inimigos não paravam de chegar e Rami chamava a responsabilidade para si, recebendo um aceno positivo do Regente que passava a focar exclusivamente nos Sabás que chegavam aos montes.

O hacker pedia ajuda aos outros dois neófitos da capela que corriam até Rami e Kamila. Enquanto isso as trevas sobrenaturais em forma de uma grossa víbora fazia um movimento em espiral espremendo ainda mais o corpo de Kamila. Rami escutava os ossos do corpo de sua amiga estalarem, indicando que ela sofria fraturas em diversos pontos do corpo. Uma grande quantidade de sangue espirra pela boca, nariz e ouvidos, formando uma pequena poça no chão, onde ela estava caída. Kamila não reagia mais. Seu sistema vascular estava negro como a noite, criando um contraste sinistro com sua pele que agora estava ainda mais pálida que o normal.

Rami, enfurecido conjurava as chamas da Taumaturgia e prometia acabar de vez com aquilo. O feiticeiro disparava suas chamas naquele corpo tenebroso, destruindo, por fim, aquela fonte sobrenatural que atacava Kamila. Agora, sem aquela coisa escura envolvendo a Tremere, Rami podia ver que havia fraturas expostas nas pernas, braços e no peito. Ela também parecia estar com o pescoço quebrado e aparentemente estava morta.

Enquanto isso, um sinalizador de cor laranja era aceso e caía próximo aos pés de Crow. O inimigo se revelava. Ainda havia quase duas dezenas de sabás em formação. A frente deles estava hum homem que era uma aberração por completo. Ele é quem tinha acendido aquela luz artificial e jogado perto do príncipe. O homem era meio homem e meio trevas. Quatro tentáculos sinistros saíam de seu corpo e sua ligação da cabeça e do tronco era algo intangível, apenas trevas. Certamente fora ele, ou pelo menos um deles, que invocara aquelas anacondas de Trevas que tombaram alguns Membros, inclusive Kamila.
- Ele está aqui! Dizia ele com uma voz meio gutural. As trevas que o envolviam criavam uma sensação de sufoco em Crow novamente, mesmo ele não respirando (-2 vigor). Ele estava com uma espada em punho e certamente era o indivíduos que tentara matar Crow dentro daquela nuvem de trevas. No entanto ele não atacava Crow com sua espada, mas derramava sobre ela um líquido que estava em um pequeno frasco.

Ao ouvirem o que aquele homem tenebroso disse e ao ver os tentáculos atacando o Ventrue, duas outras pessoas voltavam sua atenção para o príncipe e provavelmente o atacaria. A primeira delas era uma mulher, por sinal muito bela. Ela estava com uma pistola na mão e apontava diretamente para Henry já com o dedo no gatilho. Especialista em pistola, Crow reconhecia rapidamente a Glock 22 calibre .40, que era apontada para sua cabeça.

Mulher:

O outro sujeito, era um monstro! Sim, aquilo não poderia ser uma pessoa. Era sim, a visão de um demônio. Tinha mais de 2m de altura, um corpo animalesco, espinhos em seu dorso e ele andava curvado, semelhante a uma espécie de dragão sem asas. Um odor horrível preenchia o olfato do Venture.
Henry Crow percebia que aqueles vampiros eram “diferentes” das outras dezenas de Sabá que estavam ali. Seriam eles alguma espécie de “guerreiros de elite”? Ou seriam eles quem liderava o ataque? Talvez sim, talvez não... quem sabe?!


OFF (Ignus):
1 - a mulher com a pistola é a única que tirou iniciativa menor que a sua. Portanto você sabe que a ação dela no próximo turno vai ser atirar em sua cabeça;
2 – atributos físicos podem ser aumentados em +1 por durante uma cena. Você ainda pode aumentar esses valores de acordo com a sua geração, no entanto esse excesso acima do +1 dura por 3 turnos a partir do momento que você parou de “bombar” seus atributos. Lhe restam 2 turnos de “super atributos”.
3 – Boa sorte!


ROLAGENS:
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Mensagem por Han Qua Nov 01, 2017 3:48 pm

Tsc tsc tsc..... Eu bato a porta deste bastardo lhe oferecendo um mundo que está tão distante das mãos dele, e ele me retribui a oferta com uma imposição num tom ríspido e desconfiado de minhas palavras. Eu até entendo a reação dele, afinal ele não me conhece. Mas gostar disso já é outra coisa. Que se foda-se, não tenho que agir como o rebanho, não sou obrigado a ser compreensível.



Eu quis trilhar o caminho da diplomacia, e resolver tudo no mesmo nível daquele homem. Mas ele não está se ajudando. Então apelarei para métodos mais efetivos, métodos que somente nós imortais possuímos. Primeiro avaliarei se existe verdade e confiança nas palavras de Julius ou se não passa de um blefe. {Auspícios 2}



Mas infelizmente não obtenho sucesso ao tentar vislumbrar a aura de Julius. Mas não está tudo perdido, ainda tenho mais cartas na manga. Utilizo de um método mais incisivo. Ao capturar o olhar de Julius, tento adentrar a sua frágil mente com os poderes proporcionados pelo meu nível em dominação.



{Dominação 3}  - O senhor tem mesmo esse tal contato no México? Já fez outras transações bem sucedidas com esse contato antes? Pretende me passar para trás? Agora é só esperar que ele vomite as respostas sem hesitar.



Meu próximo passo dependerá das respostas do pequeno traficante deslumbrado. Se suas intenções forem verdadeiras e promissoras, usarei a dominação mais uma vez, mas desta vez para ordenar a ele que beba uma pequena porção de meu sangue. Isso fará que ele fique mais propenso a ser leal a mim. Claro que precisarei reforçar esse laço com outras porções em noites distintas...



- seja mais específico, senhor Markov.



- não entendo a sua dificuldade senhor Julius. Não sei como ser mais claro na minha pergunta. {Dominação 3} - diga - me, tudo em relação a minha pergunta, não me esconda nada!
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Mensagem por Ignus Qua Nov 01, 2017 6:28 pm

Henry Crow aproveitava a bagunça para beber de seu inimigo, repondo suas energias. Por um instante Crow até esquecia a realidade enquanto se deliciava na vitae vampírica, saciando seus desejos primais e curando seus ferimentos.


Enquanto desfrutava daquela pequena pausa, que prometia ser a calmaria que precede a tempestade, Henry se restabelece e tenta organizar os pensamentos. Era mais fácil fazê-lo agora, talvez porque tivesse se regenerado dos ferimentos sofridos, talvez porque finalmente queimara parte do sangue lupino que corria em seu sistema.

"Foi uma ideia idiota me lançar contra eles cegamente em meio à escuridão. Por mais que eu pudesse acabar com um punhado de adversários da primeira linha isso teria pouca repercussão no quadro geral. Em que eu estava pensando? Bem, não adianta remoer o passado. Preciso me preocupar com o futuro. Eu preciso focar minha energia no comandantes deles. E nos desgraçados que são capazes de fazer essas cobras surgirem. Se eles avançarem passando por mim aqui escondido eu talvez possa atacá-los pelas costas, neutralizando dois ou três de uma vez com a ajuda dos dons do sangue. Se isso der certo minha imagem será terrível para os demais soldados, especialmente com a ajuda da Majestade. Talvez isso desestabilize todo o ataque deles."

Os planos de Crow de permanecer escondido para atacar à sorrelfa, contudo, tem de ser adaptados.


Enquanto isso, um sinalizador de cor laranja era aceso e caía próximo aos pés de Crow. O inimigo se revelava. Ainda havia quase duas dezenas de sabás em formação. A frente deles estava hum homem que era uma aberração por completo. Ele é quem tinha acendido aquela luz artificial e jogado perto do príncipe. O homem era meio homem e meio trevas. Quatro tentáculos sinistros saíam de seu corpo e sua ligação da cabeça e do tronco era algo intangível, apenas trevas. Certamente fora ele, ou pelo menos um deles, que invocara aquelas anacondas de Trevas que tombaram alguns Membros, inclusive Kamila.


"Maldição. Fui descoberto. Bem, cedo ou tarde eu teria de atacar. Pelo menos agora eu sei que estou diante de uma das fontes dessas cobras. Elimina-o será minha prioridade."


- Ele está aqui! Dizia ele com uma voz meio gutural. As trevas que o envolviam criavam uma sensação de sufoco em Crow novamente, mesmo ele não respirando (-2 vigor). Ele estava com uma espada em punho e certamente era o indivíduos que tentara matar Crow dentro daquela nuvem de trevas. No entanto ele não atacava Crow com sua espada, mas derramava sobre ela um líquido que estava em um pequeno frasco.


"O que quer que ele esteja passando naquela espada deve ser capaz causar bastante estrago em um cainita se ele se deu ao trabalho de gastar tempo com isso em vez de investir contra mim. Acho que vou tomar a espada dele para mim."


Ao ouvirem o que aquele homem tenebroso disse e ao ver os tentáculos atacando o Ventrue, duas outras pessoas voltavam sua atenção para o príncipe e provavelmente o atacaria. A primeira delas era uma mulher, por sinal muito bela. Ela estava com uma pistola na mão e apontava diretamente para Henry já com o dedo no gatilho. Especialista em pistola, Crow reconhecia rapidamente a Glock 22 calibre .40, que era apontada para sua cabeça.


Crow percebe com uma careta a arma apontada para ele e a bela mulher que a empunhava. Se ela conseguisse sobrepujar a Majestade não haveria nada que ele pudesse fazer a respeito do tiro. Não havia tempo para fazer coisa alguma antes que ela puxasse o gatilho.


O outro sujeito, era um monstro! Sim, aquilo não poderia ser uma pessoa. Era sim, a visão de um demônio. Tinha mais de 2m de altura, um corpo animalesco, espinhos em seu dorso e ele andava curvado, semelhante a uma espécie de dragão sem asas. Um odor horrível preenchia o olfato do Venture.
Henry Crow percebia que aqueles vampiros eram “diferentes” das outras dezenas de Sabá que estavam ali. Seriam eles alguma espécie de “guerreiros de elite”? Ou seriam eles quem liderava o ataque? Talvez sim, talvez não... quem sabe?!


"Certo, então para fechar temos esse dragão sem asas além da mulher e do sujeito com a espada. Se alguém aqui tiver força de vontade para resistir à Majestade e me atacar serão eles, então é com ele que eu devo me preocupar. Um trio de lutadores de elite contra o Príncipe da cidade... É provável que esse confronto defina o desfecho de todo esse ataque. Eles são três e eu estou com as mãos ocupadas com esse traste que me alimentou. Preciso me livrar dele e ganhar alguns segundos para ativar minha rapidez. Talvez exterminar esse sujeito me permita as duas coisas. Com sorte talvez até também potencialize o medo que a Presença deve causar."

Crow altera seu suave Beijo para uma mordida de combate no Sabá que teve a infelicidade de ser agarrado por ele mais cedo. A seguir, caso o cabeça de pá morra ou caia em torpor Henry irá soltar um urro enquanto aponta para o cainita com a espada e faz um gesto de desafio para ele (como o feito aos 3m52 do vídeo abaixo). Caso ele não morra ou caia incapacitado Henry irá mantê-lo preso, usando-o de escudo humano contra ataques dos demais.

1pds em vigor
1pds em destreza
1pds para ativar rapidez no próximo turno

Caso nada inesperado acontecesse nesse turno o plano de Crow no próximo turno seria desarmar o sujeito da espada {1fdv}, exterminar ele com sua própria arma e se sobrasse ações atacar o 'dragão' com a espada a seguir, bem como gastar 1pds para continuar tendo rapidez.


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Mensagem por @nDRoid[94] Qua Nov 01, 2017 8:34 pm

Os olhos de Rami marejam com lágrimas de sangue, mas não era tristeza diante da aparente morte da companheira de clã. Era ódio. Tinha ódio de tudo e de todos. Ódio do maldito Marko que havia lhe arrastado para aquele mundo aventuresco de demônios. Ódio de Adremelech que havia o dissuadido até as suas mãos, de toda aquela sua inserção no mundo da investigação. Sentia ódio daquelas cabeças de pá malditas que infestavam o salão do Elísio. Ele queria explodir aquela merda toda e banir todo mundo para o Inferno.

*Idiotas!*

Se ainda fosse vivo, ele com certeza estaria com uma enxaqueca. Muita coisa acontecia ao mesmo tempo e ele se via perdido naquele mar de confusão. A morte de Kamilla alterava um pouco os planos que ele tinha e ele precisa recalcular algumas coisas: estavam quase sem vitae e havia perdido sua recém-conhecido companheira de luta. Ele olha para os outros dois acólitos e diz:

'- CONTINUEM A QUEIMAR ESSES FILHOS DA PUTA!'

Ele esperava que ao menos para salvar suas peles eles serviriam. Ele se aproxima do Regente, em prontidão, afinal estavam em guerra. Ele aproveita a aproximação para mirar sua arma na cabeça de um dos inimigos que saiam da porta, disparando um tiro no mesmo.

'Gasto de 1 fdv para teste com Armas de Fogos'

Ele se esforçava para acertar o filho da puta. Independente do resultado, ele se aproxima de Krum e fala:

'- Senhor regente, não podemos deixar o Sabá avançar mais. Precisamos estancar a sangria, interromper a entrada. Os nossos estão morrendo e ainda existe tentáculos. Quem conjurou eles está dentro da escuridão... com o Príncipe.'

Rami sabia que a Primigênie temia em avançar mais massivamente contra a escuridão, temendo acertar o Regente-mor de Denver, mas eles precisavam terminar com aquilo de maneira rápida e o fogo era a melhor solução deles. Uma oportunidade aparece quando o sinalizador é aceso e eles conseguem enxergar o que acontecia no centro do olho do furacão. O Príncipe estava ali pronto para ser derrotado por três adversários aparentemente poderosos enquanto o restante da tropa entrava no salão. Rami aponta para a situação e alerta:

'- Esse é o momento! Senhor, vamos acertar esses que se revelam como inimigos maiores antes que eles matem o Príncipe. Ataquemos o demônio e a mulher que está armada, a soma de nossos ataques fará com que eles caiam mais facilmente.'

Ele esperava que Krum entendesse que a oportunidade era única. Atacar era ideal. Se matassem aqueles que pareciam ser os tenentes daquele ataque, os cabeças de pá ficaram intimidados e perdidos. Ele preparava um novo tiro, mirando-o na mulher.
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Sangue Ruim - Um Novo Começo - Página 3 Empty Re: Sangue Ruim - Um Novo Começo

Mensagem por Edgard Sex Nov 03, 2017 11:40 am

O chiclete já tinha perdido o gosto, e ele nem sabia quanto tempo fazia que ele estava mascando só o goma emborrachada, que já parecia uma argamassa. Ele tentava manter a calma, mas estava puto com a demora do Tadeu, seu entregador, que tinha ido deixar uma carga de pó e iria voltar com 800 dólares. Esse dinheiro iria ser usado para completar o conserto do motor do Mustang 72.

— Aaaargh! eu não vou esperar mais! esse filho da puta pensa que eu tenho que esperar quanto tempo por isso? - disse levantando bruscamente da cadeira de plástico. - Liga pra ele aí, Dzumb, que meu celular descarregou.

O celular não havia descarregado, ele só não queria que o seu número chamasse no telefone do Tadeu, caso ele estivesse o ignorando.

Ele estava na garagem de uma pequena casa no subúrbio. O cheiro de óleo velho era típico do local. Afinal, ali era uma oficina improvisada que eles usavam para tunnar os carros. Richard patrocinava um evento de corrida urbana. Os famigerados "pegas" nas madrugadas de Denver. Esse evento acontecia há um ano e meio, e só deu zebra depois que o "toreba" filho da harpia começou a frequentar o local. E esse é justamente o problema, o maldito está extorquindo Richard por ele ter batido no seu carro. E a merda dos 800 dólares quitaria a dívida.

— Ei, Stuart, Chega aí - faz um rápido sinal para o mecânico, para ele o seguir.

Richard entra no seu camaro pela porta do passageiro e vai desmanchando uma pequena fileira de cocaína na tela do celular. — Aí o que tu gosta! cheira aí que pra mim tô de boa - ele oferece o celular com uma larga fileira. Após o mecânico cheirar ele emenda — Agora vamos na oficina do Wand Raika, tu vai supervisionar tudo e vai dá um orçamento menor, e vamos barganhar um preço mais em conta. Vai, tu dirige bem melhor que eu.

E eles partem para a oficina. Enquanto o rádio passa algumas notícias e o mecânico estava pilotando na instiga da droga, Richard puxa o celular e manda um SMS para o "toreba" Walter.

"Estou indo pegar seu carro na oficina. E em seguida podemos fazer as apresentações formais para o seu novo príncipe. A melhor hora é agora mesmo."
clica em enviar com um sorriso escapando pelo canto. Afinal ele conseguiu um enorme tempo com esse serviço no Mustang, conseguiu adiar tempo o bastante, e agora que o principado mudou de mãos, as coisas possam ser mais favoráveis do que a louca da príncipe anterior.
"Talvez"
Veremos...

"Chegue lá na Oficina. Urgente!" - SMS enviado para Tadeu
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Mensagem por Abigail Dom Nov 05, 2017 12:07 pm

Marko Cerveni Obertus, PS: 13/13; Força de Vontade: 3/7 Vitalidade: Espancado (agravado) (-2 d);

Finalizado as juras de Marko, Franchesca e Lionel, o arcebispo fazia um aceno positivo com a cabeça para aquele cainita que trouxera o gado. Ele desprendia os mortais um a um e jogava cada um deles aos pés de cada um dos cainitas ali presente, ficando com um deles.
- Comemoremos! Dizia o arcebispo. Todos os cainitas estendiam suas presas e sugavam os saco de sangue que se debatiam inutilmente até o fim, em uma cena de horror típica do mundo das trevas em que Marko vivia.
Terminado o procedimento, aquele cainita recolhia os corpos e descia com eles para seja lá de onde ele tinha saído, deixando mais uma vez apenas o Arcebispo, o doberman e os três neófitos, Marko, Franchesca e Lionel, que agora eram o Devourers.
O Arcebispo aproximava-se do Obertus e dizia: - Agora, meu caro ductus Marko, conte-me tudo o que você presenciou no antro dos infernalistas, independente do que eu já saiba por outras fontes. Não me será tedioso receber a mesma informação por vistas diferentes.

Marko começava a contar o que havia acontecido, mas ele logo era interrompido por um aceno do Arcebispo fazendo um sinal de pare com a mão enquanto com a outra ele parecia concentrar em alguma coisa em sua mente.
- Venham! Dizia o Arcebispo em um tom sério chamando os três neófitos para o andar de baixo. O Doberman já havia descido em algum momento da conversa do Tzimisce com Larassa. Assim que eles desciam as escadas e estavam de volta ao andar de baixo, o Doberman estava posicionado na janela da sala observando a rua de forma concentrada. Marko escutava o barulho de um carro chegando e entrando na garagem da casa.
- Franchesca e Lionel, fiquem aqui de prontidão com Sólimon e obedeçam suas ordens como se fossem minhas. Você vem comigo, Marko! Dizia ele indo apressadamente por um corredor. Eles passavam por uma cozinha americana grande, mobiliada como se fosse uma casa qualquer. No final da cozinha havia uma outra sala e no final da sala uma porta grande que dava para a garagem. A porta da garagem estava e ali havia um espaço para dois carros. Ali Marko encontrava mais quatro cainitas.

O primeiro deles, que se reportava ao arcebispo, era um sujeito esbelto e negro, com uma boa aparência. Ele saía do banco do passageiro de trás do carro.
Spoiler:
- Senhor, o ataque foi muito mais bem sucedido do que esperávamos. Trouxemos-lhe uma oferanda. Dizia ele com um sorriso confiante no rosto.
Também do banco de trás saía outro sujeito. Alguns de seus órgãos estavam expostos do lado de fora do corpo e havia remendos e costuras em várias partes como se ele fosse um experimento bizarro de algum tipo de cientista maluco.
Spoiler:
Do banco da frente descia outro maldito doberman pulguento, com aspecto doentio e leproso. Assim que ele colocava suas patas no chão seu corpo começava a modificar. Enquanto ele tomava um aspecto humano, roupas e outros objetos começavam a surgir em seu corpo. Os seus ossos estalavam, rasgavam a carne e suas juntas se modificavam, tudo isso em uma velocidade surpreendente. Logo ele estava de pé como todos. No entanto ele apresentava vários sinais animais em seu corpo. Pelos cobriam várias partes, olhos de réptil, escamas de cobra em um dos ombros, focinho de alce, bigode de gato, cauda de cachorro, mas Marko não tinha tempo para reparar em tudo.
Spoiler:
Por fim, do banco do motorista do carro saía uma mulher loira e muito bonita. Ao contrário dos outros, ela era a única ali que poderia se passar por humana.
Spoiler:
O homem negro fazia um sinal positivo com a cabeça e então a mulher loira abria o porta malas do carro. Marko podia ver um homem de terno dentro do porta malas. Ele estava sujo de sangue e muito ferido. Aparentemente estava em coma se fosse um mortal ou em torpor se fosse um vampiro.
Nisso Marko escutava uma movimentação vindo da cozinha. Ele mal podia acreditar quando olhava. Era Karla, a mulher loira que havia livrado seu rabo dias atrás.
Ela cumprimentava ao arcebispo, Marko e os outros com um menear de cabeça e então ao lado do Obertus observava o homem no porta malas. Com um sorriso largo no rosto ela dizia ao arcebispo.
- O senhor não vai acreditar! Esse aí é nada mais nada menos que o novo príncipe de Denver. Henry Crow!


Última edição por Rian em Seg Nov 06, 2017 11:45 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Abigail Dom Nov 05, 2017 12:27 pm

Ivan Markov; PS: 08/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok

Não foi difícil invadir a mente de Julius. Uma vez lá dentro, Ivan conseguia as respostas para suas perguntas facilmente. Julius realmente tinha contatos no México. O tráfico internacional de drogas era um ramo que ele estava querendo entrar, mas precisava de muita grana para comprar uma quantidade grande de drogas que realmente desse algum lucro, algo que pudesse valer o risco. O cafetão até então estava sendo sincero com o vampiro.
Ele continuava invadindo a mente do mortal para arrancar mais respostas e descobre que ele realmente não tinha sido objetivo em sua indagação anterior. Havia pensamentos confusos na cabeça do chefe, uma verdadeira salada de pensamentos, achismos, indagações, afirmações e suposições.
- Também gostaria que abrisse meus olhos quanto a sociedade de Castle Rock.
Não quero ser um leigo onde piso. Poderia me deixar a par de todos os cenários e pessoas relevantes?
"-Sociedade de Castle Rock? Ricos, pobres? Como as pessoas desta cidade se comportam? O que a cidade almeja... a história da cidade... quem são os mais ricos daqui... autoridades políticas? As pessoas relevantes são muitas, são tantas.... ele quer saber de todas? Relevantes em que sentido? Relevantes seriam os políticos, empresários, autoridades públicas? Todos os cenários? Que cenários, do que esse cara tá falando? Por que ele acha que eu sei tudo de tudo? Meu ramo é o tráfico de mulheres... como vou saber tudo de tudo?!"

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Mensagem por Han Dom Nov 05, 2017 4:28 pm

Após analisar tudo dito ali naquele escritório, minha mente começava a traçar um plano de ação. Aquela conversa já havia se estendido mais do que eu esperava. Primeiramente, não vou investir meio milhão de dólares em um cafetão que está querendo se aventurar pelos caminhos do narcotráfico. Ele pode ter boas intenções mas lhe falta experiência prática. Pelo menos suas palavras era verdadeiras, por isso farei uma contra proposta.



- $250.000 dólares! Esse é o valor que eu estou disposto a investir nessa empreitada. Se caso você tiver sucesso na transação e comercialização do seu produto, ganhará pontos de confiança comigo, e o próximo investimento poderá então ser mais generoso. caso aceite, envie seus dados bancários para que eu possa fazer a transação. em outra época eu pediria uma garantia, mas seria redundante...



O rapaz realmente era muito confuso para conseguir deduzir minha ultima pergunta. Achei que pelo contexto de toda nossa conversa ele iria presumir à que tipo de sociedade eu me refiro. É lógico que eu quero saber da sujeira daquele lugar. De tudo ilícito que ocorre naqueles domínios. E de quem é quem por trás de cada merda de Castle Rock.



- Muitos homens importantes devem frequentar esse lugar, ou simplesmente solicita suas mulheres ou sei lá o que à domicílio. Essa informação lhe dá uma vantagem sobre essas pessoas, principalmente políticos e autoridades que tem uma família e uma imagem a zelar para a sociedade... É isso que eu quero saber, e não essa babozeira de história da cidade. Mas acredito que você tenha uma agenda ou caderno de anotações com tais contatos.



{Dominação 2} - Se tiver quero que me dê! Caso contrário, enviará essas informações para o meu celular!



Agora acredito ter esclarecido as coisas. E não vejo outra razão para continuar ali. Mas antes de sair eu me aproximo de Julius dando a volta pela mesa de forma tranquila para não o assustar. Estendo minha mão para firmamos um acordo ou no mínimo me despedir. Ao segurar a mão dele, revelo minha real intenção que é laço de sangue com Julius. Sem soltar a mão dele eu digo:



- Isso pode lhe parecer estranho Julius, mas preciso que faça uma coisa. Para garantir que ele não faça qualquer besteira do tipo gritar ou tentar resistir, garanto sua descrição com o poder da dominação. {Dominação 2} - Não grite, Não resista a mim e beba meu sangue. Subo o meu pulso livre a altura da minha boca, e faço um corte superficial para que o sangue possa brotar na minha pele. Tomo o cuidado de que ele não veja minhas presas, que escondo no próprio braço. Feito isso, estendo o meu braço para que Julius possa provar de minha vitae. - Vamos beba, você irá adorar!



Após o laço de sangue, me despeço do meu mais novo carniçal e me retiro daquele lugar. Pego meu telefone e ligo para Peter para saber se ele teve sucesso na sua busca e decidirmos o que faríamos com as informações conquistadas. A bastarda tem sua torre de marfim fundada sobre a sociedade mortal. E será por ai que eu começarei o meu ataque, não necessariamente físico. Vou destruir todas as alianças do inimigo, mas quero deixar a cidade intacta. Destruir o que pretendemos conquistar, não passa da segunda melhor opção, a primeira e tomar tudo intacto!
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Mensagem por Abigail Dom Nov 05, 2017 5:59 pm

Henry Crow; PS: 05/15; Força de Vontade: 07/10; Vitalidade: 6 de dano letal + 2 agravado
Victor, PS ??, FV: ??, Vit: Escoriado (contuso)
Rami Malik; PdS: 04/12; FV: 7/8; Vit.: Ok;
Kamila, PdS ??; FV ??; Vitalidade: ?? (Ferido +5)


Henry Crow já estava ágil, forte e resistente a um nível insano. Prevendo que parte desta supercapacidade em breve seria perdida, mais uma vez ele inflava sua agilidade e sua resistência enquanto se preparava para por um fim àquele infeliz saco de sangue vampírico que cruzara seu caminho.

Os vampiros do Sabá que estavam à sua frente iniciavam uma série de ataque. A maioria esmagadora dos soldados inimigos estavam completamente rendidos pelo magnetismo sobrenatural do Ventrue e ficavam pasmos apenas admirando a figura do príncipe, em um completo estado de admiração ou devoção. Somente aqueles seres que estavam ali liderando o ataque é que pareciam saber o que estava acontecendo e tinham uma força suficiente para resistir à Presença do sangue azul. E o primeiro soldado de elite do Sabá avançava.

Na extremidade de sua mão havia uma ponta de osso que parecia ter sido projetada especialmente para o combate. Ele afundava aquele osso no ombro de Crow enquanto seu mau hálito preenchia o olfato de Henry. Apesar de penetrar sua carne, Henry não era ferido. O seu incrível vigor temporário garantia sua sobrevivência e a expressão de desapontamento era evidente no rosto daquele monstro tão feio quanto qualquer nosferatu que Henry já tinha visto.

Nisso, aquela aberração que era aquele ser de sombras que estava com uma espada também atacava o Ventrue. A espada era enterrada entre as costelas do vampiro e cortava o coração saindo pelas costas do príncipe. Diferente do primeiro ataque dentro da nuvem de sombras e diferente do ataque do monstro anterior, aquele golpe feria profundamente o Sangue Azul, causando-lhe sérios ferimentos. Antes que a lâmina fria da espada deixasse o corpo do vampiro, o Ventrue cravava suas presas no pescoço daquele infeliz cabeça de pá, transformando seu beijo em uma mordida. Com a força descomunal o infeliz bucha de canhão do Sabá caía morto no chão. Já o príncipe caía de joelhos enquanto a lâmina da espada deixava sua caixa toráxica. Um sorriso macabro surgia no rosto de seus inimigos. – Até que a sorte deste bastardo durou mais do que eu esperava. Comentava com a voz gutural aquele ser de sombras.

Antes de cair no chão, Crow era atacado novamente. E desta vez por um inimigo que até então estava invisível. Um “cão”, aparentemente da raça Doberman, com um aspecto doentio e leproso surgia apenas como um vulto em uma velocidade sobrenatural atacando o flanco esquerdo de Henry com uma patada. Garras afiadas estavam em sua extremidade. Mas por sorte, elas cortavam apenas as roupas de Crow. Ainda de joelhos a linda mulher loira desferia um tiro na cabeça de Crow, no entanto, apesar do deplorável estado do Ventrue ele não sofria nenhum dano extra.
Ainda antes que o corpo de Henry pudesse cair ao chão, um novo ataque daquele cachorro vinha em direção a seu peito. As garras do canídeo dessa vez cortavam não só a gravata e o paletó do vampiro, mas abria 3 enormes rastros em seu peito, expondo a carne a uma ferida que ardia como fogo. As forças de Henry minavam, sua visão ficava turva, seu corpo enfim tombava no chão e ele não via mais nada.

--

Enquanto isso Rami explodia em fúria como um vulcão. A morte de Kamila irritara profundamente o Tremere. Puto com toda o desenrolar que o levara àquela situação ele caminha até a linha de frente ficando ao lado do Regente Krum. Muitos cabeças de pá continuavam avançando como uma horda para cima dos Membros. Rami apontava sua pistola e descarregava a sua fúria em um único tiro em um dos cabeças de pá que saíam por ali.
Spoiler:
Entre três vampiros que invadiam de uma única vez, ele acertava um sujeito grande, forte e cabeludo, com uma jaqueta de couro, que estava no meio. Talvez, movido pela fúria, Rami vingava Kamila naquele perfeito disparo. O projétil acertava em cheio a cabeça daquele sabá, despedaçando o seu crânio e o matando imediatamente.
'- Senhor regente, não podemos deixar o Sabá avançar mais. Precisamos estancar a sangria, interromper a entrada. Os nossos estão morrendo e ainda existe tentáculos. Quem conjurou eles está dentro da escuridão... com o Príncipe.'
A expressão no rosto de Krum mostrava que ele já estava mentalmente se esgotando. Ele assentia com a cabeça positivamente para Rami enquanto dizia: - Você está certo, isto não pode mais continuar! Victor então lançava uma pequena chama no teto do salão, acertando o sistema detector de incêndio. As válvulas acionavam imediatamente derramando uma chuva de água sobre o lugar. – Assim que tivermos um mínimo de água no piso, poderemos segurá-los. Até lá, resista bravamente!

Ao olhar para frente,  Rami via o príncipe sendo atingido. Primeiramente pelo demônio, depois pela criatura de sombras que estava com uma espada e fincava ela entre as costelas de Crow. Henry urrava e ainda lutava conseguindo destruir um cabeça de pá. No entanto, um novo inimigo que estava oculto nas sombras surgia. Um doberman com um aspecto doentio e leproso desferia garradas em Crow, ao mesmo tempo que a mulher atirava contra o vampiro. Era nítido que os ferimentos da arma de fogo da mulher nada provocavam no sangue azul, no entanto, os contínuos ataques com uma
velocidade sobrenatural daquele cachorro feriam gravemente o príncipe que, aparentemente, assim como Kamila, caía morto no chão.
'- Esse é o momento! Senhor, vamos acertar esses que se revelam como inimigos maiores antes que eles matem o Príncipe. Ataquemos o demônio e a mulher que está armada, a soma de nossos ataques fará com que eles caiam mais facilmente.'
- Certo! Tente matar a mulher, vou cuidar do demônio! Respondia o regente, em meio a confusão.

No entanto, Rami havia se revelado para os inimigos ao matar um deles e se colocar na linha de frente. Dos três cabeças de pá que haviam entrado juntos, um careca que estava à direita, com umas tatuagens no pescoço pulava sobre o acólito e conseguia segurá-lo facilmente. A boca do vampiro se abria e as presas do cabeça de pá saltavam enquanto um hálito horrível invadia as narinas do hacker. O seu inimigo se preparava para morder o pescoço de Rami. O outro cabeça de pá pulava sobre Victor que agora tentava se soltar para tentar ajudar Rami.
Nisso, assim que o príncipe caía, mais uma dezena de cabeças de pá avançavam em direção ao salão, gritando e urrando como verdadeiros animais que eles eram.

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Mensagem por Ignus Dom Nov 05, 2017 6:56 pm

Na extremidade de sua mão havia uma ponta de osso que parecia ter sido projetada especialmente para o combate. Ele afundava aquele osso no ombro de Crow enquanto seu mau hálito preenchia o olfato de Henry. Apesar de penetrar sua carne, Henry não era ferido. O seu incrível vigor temporário garantia sua sobrevivência e a expressão de desapontamento era evidente no rosto daquele monstro tão feio quanto qualquer nosferatu que Henry já tinha visto.


Claro que era dolorido ser transpassado por aquela ponta de osso, mas a certeza de que o ataque nada lhe fizera aliado à expressão de desapontamento daquele monstro era um deleite que trazia um sorriso para os lábios do Ventrue. Ver os inimigos falhando em ferí-lo causava uma sensação de invencibilidade incrível. Crow tinha certeza que muito em breve iria exterminar aqueles inimigos que ainda conseguiam resistir a sua Majestade.


Nisso, aquela aberração que era aquele ser de sombras que estava com uma espada também atacava o Ventrue. A espada era enterrada entre as costelas do vampiro e cortava o coração saindo pelas costas do príncipe. Diferente do primeiro ataque dentro da nuvem de sombras e diferente do ataque do monstro anterior, aquele golpe feria profundamente o Sangue Azul, causando-lhe sérios ferimentos. Antes que a lâmina fria da espada deixasse o corpo do vampiro, o Ventrue cravava suas presas no pescoço daquele infeliz cabeça de pá, transformando seu beijo em uma mordida. Com a força descomunal o infeliz bucha de canhão do Sabá caía morto no chão. Já o príncipe caía de joelhos enquanto a lâmina da espada deixava sua caixa toráxica. Um sorriso macabro surgia no rosto de seus inimigos. – Até que a sorte deste bastardo durou mais do que eu esperava. Comentava com a voz gutural aquele ser de sombras.


A dor repentina e intensa faz com que Henry tenha um choque de realidade. Ele podia ser muito resistente, mas não era indestrutível. Pela primeira vez desde o começo do combate a Morte Final se apresenta como inevitável. Quando se dá conta Crow já está de joelhos, olhando para a lâmina que provavelmente lhe deceparia a cabeça em alguns instantes.

"Então é assim que acaba."

Provavelmente se tivesse mais alguns segundos Crow tentaria uma última e desesperada manobra para tentar se safar, mas tudo acontece rápido. Muito rápido. Logo aquele cão do inferno surge em sua frente saído de lugar nenhum e também lhe ataca. Mas ele não consegue fazer estrago algum.

"Cão estúpido. Sequer consegue morder um moribundo. Se eu..."

O pensamento é interrompido pelo impacto da bala contra a lateral de seu crânio. O projétil não causara nenhum dano real, mas o chacoalhão servira para fazer com que Crow perdesse a linha de pensamento anterior e se recordasse de como seu corpo estava resistente.


Ainda de joelhos a linda mulher loira desferia um tiro na cabeça de Crow, no entanto, apesar do deplorável estado do Ventrue ele não sofria nenhum dano extra.


"Minha capacidade de absorver danos ainda é excepcional. Eu me recuso a permitir que acabe assim! Se eu conseguir resistir por mais alguns instantes eu posso..."


Ainda antes que o corpo de Henry pudesse cair ao chão, um novo ataque daquele cachorro vinha em direção a seu peito. As garras do canídeo dessa vez cortavam não só a gravata e o paletó do vampiro, mas abria 3 enormes rastros em seu peito, expondo a carne a uma ferida que ardia como fogo. As forças de Henry minavam, sua visão ficava turva, seu corpo enfim tombava no chão e ele não via mais nada.


Agora a dor era a única coisa que seu sistema registrava. Não havia mais estratagemas a serem adotados. Não havia mais manobras. Não havia palavras de desafio ou sacadas inteligentes. Não havia nada. Sentindo o peito queimar, o campo visual de Henry Crow se fecha rapidamente até que ele nada mais é capaz de enxergar.

O Princípe de Denver mergulhava na escuridão enquanto caia sem sentidos diante de seus inimigos.
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Mensagem por @nDRoid[94] Dom Nov 05, 2017 8:05 pm

O tiro é certeiro e acerta em cheio a cabeça do infeliz, que cai desfalecido diante do golpe certeiro do Tremere. Obviamente, Rami não havia tempo para comemorar porra nenhuma! Estava em campo de batalha e precisava agir. Com a situação do Príncipe extremamente caótica, Victor finalmente começa a agir, mas ainda precisaria espera.

*O que ele pretende fazer? Eu ainda não entendi, mas ele é o Ancião, deve saber o que está fazendo!*

Entretanto, eles precisariam resistir tempo suficiente para o plano de Krum desse certo. Malik vê muito rapidamente a aparente queda do novo Príncipe de Denver, que aparentemente findava o seu reinado mais cedo do que o planejado. Ia se preparar para seguir as ordens do Regente, quando um dos cabeças de pá que havia entrado com o seu antigo alvo avança sobre si, o agarrando com uma torção no seu braço. Ele solta a arma, diante do susto, que cai em seus pés com um baque metálico.

"- FILHO DA PUTA!"

Rami não era uma criatura de força formidável, era evidente. Aquela criança da noite provavelmente era muito mais forte que ele; também era bem mais fedorento. O odor entrava pelas narinas do cainita e pareciam querer prenunciar a morte. Obviamente, o tecnocrata não queria que aquela fosse a sua última noite e lutaria até o fim.

'1 de fdv para ativação de Invocando a Forma Simples - criar uma estaca de madeira'


O Tremere mentaliza uma estaca de madeira na sua mão livre. Ele não resistiria a imobilização, muito pelo contrário. Utilizaria da aproximação forçada para tentar cravar a estaca no coração do inimigo. Não era uma ação habitual, mas era uma opção melhor do que tentar combater forças com alguém que era visivelmente mais forte que ele.
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Sangue Ruim - Um Novo Começo - Página 3 Empty Re: Sangue Ruim - Um Novo Começo

Mensagem por Abigail Seg Nov 06, 2017 10:41 am

Ivan Markov; PS: 07/15; FV: 7/7; Vitalidade: ok

$250.000 dólares! Esse é o valor que eu estou disposto a investir nessa empreitada. Se caso você tiver sucesso na transação e comercialização do seu produto, ganhará pontos de confiança comigo, e o próximo investimento poderá então ser mais generoso. caso aceite, envie seus dados bancários para que eu possa fazer a transação.
- Ok! Fechado! Mas traga o dinheiro amanhã pessoalmente, nada de transação bancária, tá maluco?! Quer que a Receita me pegue?! Traga o dinheiro e iremos multiplica-lo!
- Se tiver quero que me dê! Caso contrário, enviará essas informações para o meu celular!
Ivan Hipinotizava o chefe dando-lhe uma ordem subjetiva. Ele acenava positivamente afirmando: - Como quiser, meu sócio! Enviarei o que tenho para seu celular, você já me deixou o seu cartão.
Após acertar o acordo com Julius, Ivan o cumprimentava e novamente recorria aos dons de Cain para subjugar a vontade do chefe, obrigando-lhe a beber sua vitae enquanto o Lassombra mordia o próprio braço e deixava o sangue escorrer.
- Não grite, Não resista a mim e beba meu sangue.
Sem entender porque estava fazendo aquilo, Julius bebia o sangue do Lassombra. Assim que Julius terminava de beber a quantidade que Markov julgava necessário, o vampiro deixava o local enquanto ligava para Peter.
- Ah, sim! Eu já terminei! Estou voltando para o lugar onde lhe deixei. Dizia ele pelo telefone.

Han rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dominação 2 que resultou 3, 6, 6, 3, 10, 7, 3 - Total: 4 Sucessos
Han rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 6 para dominação 2 que resultou 10, 10, 3, 5, 10, 7, 6 - Total: 5 Sucessos


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Sangue Ruim - Um Novo Começo - Página 3 Empty Re: Sangue Ruim - Um Novo Começo

Mensagem por Abigail Seg Nov 06, 2017 1:26 pm

Richard Potker; PdS: 09/12; FV: 8/8; Vit.: Ok;

Richard rolou 1 dados de 10 lados com dificuldade 1 para pds que resultou 4 - Total: 1 Sucessos
4+5(geração) = 9


Richard poderia resolver aquela pendenga facilmente se seu dinheiro não estivesse concentrado nas joias e barras de ouro que ele poderia vender. Mas o Ravnos preferia levar a negociata na conversa do que desfazer de seu pequeno tesouro, talvez fosse seu espírito Bom Vivant agindo.
Há algum tempo escondido em Denver, o vampiro tinha dado sorte de, até aquele momento, não ter sido interceptado pela Bastarda. Enquanto isso ele geria seus negócios, ganhava um dinheiro e planejava sua vingança.

Aquela noite estava um pouco mais fria que o de costume. Ele pedia para um dos colados fazer a ligação para Tadeu enquanto oferecia um pó para um dos mecânicos. Dzumb parecia estar tendo dificuldade para fazer a ligação. Independente do resultado ele saía em direção à oficina de um conhecido. Pouco depois que saía de seu refúgio, as luzes da rua em que ele estava se apagava. Depois de todo o bairro e finalmente depois a cidade inteira ficava em trevas.

Agora era possível ver perfeitamente a lua e as estrelas no céu. O trânsito ficava confuso nos cruzamentos mais movimentados. Após enviar a mensagem para o Toreca ele confere o celular e vê que a rede de telefonia também está fora do ar. Coincidentemente, não havia ninguém na oficina do Wand. Estava tudo fechado e trancado. E agora?
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