Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
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Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Continuem suas postagens aqui! HAHAHAHAHA!!! O tópico e eu esqueci de abri um novo, malz! HAHAHAHA!
Última edição por Samuel em Seg Nov 03, 2014 1:22 pm, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Teste de marcação)
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Juliette estava em parte aliviada por saber que os blecautes haviam sido instalados. Assim que o sol estivesse prestes a nascer ela iria finalmente poder dormir em um quarto decente ao invés de dormir na cave da casa. A cainita se sentia bem, era uma sensação diferente agora. Juliette sempre tinha todos os seus desejos atendidos mas agora ela podia impor as suas vontades com apenas um olhar e poucas palavras, era algo indescritível que a fazia se sentir poderosa.
A Ventrue desceu escada abaixo procurando por Morgana que já estava devidamente esperando sua chefe. Via-se claramente que era uma carniçal do Arquiduque, a disciplina e a eficiência eram pré-requisitos para qualquer ser que lidasse com ele. A Sra. Reign já respondia todas as perguntas que Graham queria saber sem nem precisar perguntar.
Juliette olhava ao redor e pensava na sua mansão na Grã-Bretanha, para manter um refúgio daquele tamanho, ela precisaria de um bom número de staff. A Ventrue pensava novamente nas suas finanças, ela precisava conseguir a transferência das cotas da empresa farmacêutica para o seu nome urgentemente.
- Srta. Reign, pode fazer as entrevistas e selecionar os candidatos você mesma. Eu confio na sua competência. Lembrando que eu vou precisar de uns dois empregados para cuidar da parte interna da casa, mais um para a parte externa, um motorista e um assistente pessoal que irá lhe substituir. Mas diga a eles que não irão começar a trabalhar já, eu preciso... – Juliette fazia uma pausa para escolher suas palavras – organizar com mais precisão as minhas finanças.
- Srta. Reign, também gostaria de saber sobre a empresa. - indagava em seguida Juliette - Existe algo urgente para hoje? Eu tenho um compromisso com o Arquiduque daqui a pouco, mas dependendo da urgência, posso passar na companhia primeiro.
A Ventrue desceu escada abaixo procurando por Morgana que já estava devidamente esperando sua chefe. Via-se claramente que era uma carniçal do Arquiduque, a disciplina e a eficiência eram pré-requisitos para qualquer ser que lidasse com ele. A Sra. Reign já respondia todas as perguntas que Graham queria saber sem nem precisar perguntar.
Juliette olhava ao redor e pensava na sua mansão na Grã-Bretanha, para manter um refúgio daquele tamanho, ela precisaria de um bom número de staff. A Ventrue pensava novamente nas suas finanças, ela precisava conseguir a transferência das cotas da empresa farmacêutica para o seu nome urgentemente.
- Srta. Reign, pode fazer as entrevistas e selecionar os candidatos você mesma. Eu confio na sua competência. Lembrando que eu vou precisar de uns dois empregados para cuidar da parte interna da casa, mais um para a parte externa, um motorista e um assistente pessoal que irá lhe substituir. Mas diga a eles que não irão começar a trabalhar já, eu preciso... – Juliette fazia uma pausa para escolher suas palavras – organizar com mais precisão as minhas finanças.
- Srta. Reign, também gostaria de saber sobre a empresa. - indagava em seguida Juliette - Existe algo urgente para hoje? Eu tenho um compromisso com o Arquiduque daqui a pouco, mas dependendo da urgência, posso passar na companhia primeiro.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Valek Morton
Lennister escuta atentamente o que Morton diz...
- Acabei de pegar uma informação aqui. Barzini contratou mercenários. Fará um ataque amanhã a noite contra os Anarquistas. Estou repassando a informação para eles. Nines deve dar conta, mas fico preocupado, pois são Assamitas. Vou ter que trocar uma ideia com Barzini. - Ele faz uma pausa enquanto mexe no celular - Aparições tem muitas informações Valek e elas não gostam de Giovannis em um contexto geral. Me diga, o que ela te ofereceu em troca? Se não, acho melhor você cobrar pelos seus serviços. HAHA! Quanto a o que fazer... Sugiro que divirta-se pela cidade e fique longe dos anarquistas. Eu entro em contato depois que falar com Barzini. - Ele sorri por fim.
A caminhada está no fim e os cainitas chegam a uma cerca. Eles estão de volta a Dream Garden.
Lennister escuta atentamente o que Morton diz...
- Acabei de pegar uma informação aqui. Barzini contratou mercenários. Fará um ataque amanhã a noite contra os Anarquistas. Estou repassando a informação para eles. Nines deve dar conta, mas fico preocupado, pois são Assamitas. Vou ter que trocar uma ideia com Barzini. - Ele faz uma pausa enquanto mexe no celular - Aparições tem muitas informações Valek e elas não gostam de Giovannis em um contexto geral. Me diga, o que ela te ofereceu em troca? Se não, acho melhor você cobrar pelos seus serviços. HAHA! Quanto a o que fazer... Sugiro que divirta-se pela cidade e fique longe dos anarquistas. Eu entro em contato depois que falar com Barzini. - Ele sorri por fim.
A caminhada está no fim e os cainitas chegam a uma cerca. Eles estão de volta a Dream Garden.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Papa Paradise
Robert escuta atentamente. Ele já se acostumou com o jeito muitas vezes enigmático de Paradise.
Ele auxilia seu mestre com as bandagens. O Aroma é delicioso, não demora muito para Paradise se tornar um cadáver mumificado extremamente... Cheiroso e elegante.
Robert continua a história...
- O hospital fica em Newark, mas ele mora aqui em New York. A mãe dele estava internada lá, por isso ele ia com frequência à Newark.
Ele lava as mãos em uma bacia para que não fiquem com um aroma forte das bandagens. A expressão dele continua de desânimo e preocupação.
@Juliette Graham
- Tudo sob controle senhorita Grahan. Se me permite, posso chamar um homem que pode lhe levar até seu encontro com o Arquiduque. Recebi uma mensagem dele dizendo que preparasse um motorista... - Ela faz uma pausa como se procurasse as palavras - Multitarefa. Que por sinal já está à caminho. O nome dele é James Andersen. Ele é um "Fixer" muito bom, sendo assim, a senhorita estará em boas mãos.
Juliette não está familiarizada com termos, mas "Fixer" não lhe soava como algo comum.
Robert escuta atentamente. Ele já se acostumou com o jeito muitas vezes enigmático de Paradise.
Ele auxilia seu mestre com as bandagens. O Aroma é delicioso, não demora muito para Paradise se tornar um cadáver mumificado extremamente... Cheiroso e elegante.
Robert continua a história...
- O hospital fica em Newark, mas ele mora aqui em New York. A mãe dele estava internada lá, por isso ele ia com frequência à Newark.
Ele lava as mãos em uma bacia para que não fiquem com um aroma forte das bandagens. A expressão dele continua de desânimo e preocupação.
@Juliette Graham
- Tudo sob controle senhorita Grahan. Se me permite, posso chamar um homem que pode lhe levar até seu encontro com o Arquiduque. Recebi uma mensagem dele dizendo que preparasse um motorista... - Ela faz uma pausa como se procurasse as palavras - Multitarefa. Que por sinal já está à caminho. O nome dele é James Andersen. Ele é um "Fixer" muito bom, sendo assim, a senhorita estará em boas mãos.
Juliette não está familiarizada com termos, mas "Fixer" não lhe soava como algo comum.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
- Acabei de pegar uma informação aqui. Barzini contratou mercenários. Fará um ataque amanhã a noite contra os Anarquistas. Estou repassando a informação para eles. Nines deve dar conta, mas fico preocupado, pois são Assamitas. Vou ter que trocar uma ideia com Barzini. - Ele faz uma pausa enquanto mexe no celular - Aparições tem muitas informações Valek e elas não gostam de Giovannis em um contexto geral. Me diga, o que ela te ofereceu em troca? Se não, acho melhor você cobrar pelos seus serviços. HAHA! Quanto a o que fazer... Sugiro que divirta-se pela cidade e fique longe dos anarquistas. Eu entro em contato depois que falar com Barzini. - Ele sorri por fim.
Era um momento delicado, e eu precisava pensar muito bem no que fazer ou falar. Me divertir? Lennister estava finalmente dando-me a oportunidade de ficar sozinho, e de fazer as coisas por conta própria, como sempre foi. Mas eu não estava aqui para me divertir. Eu estava aqui pelo bando. Aparentemente Lennister não ia se importar se eu ajudasse a Dama da Neve ao invés de Barzini, afinal o Giovanni agora pretendia realizar um ataque contra os Anarquistas. Eu tinha que ajudar a aparição com Cheryl, ou não iria obter a informação que preciso. Pelo menos os Anarquistas não vão ficar contra mim se eu ajudar Cheryl -- Quanto menos gente atrapalhando, melhor.
Assamitas... De fato era arriscado, mas caso os Anarquistas prevaleçam, isso será altamente vantajoso para mim. Não tenho escolha. Eu vou ter que trabalhar com Lennister ainda mais, já que ele e os seus amigos são o que eu -- quase -- posso chamar de aliados. O engraçado é que eu tenho a impressão que Lennister disse tudo isso sabendo que eu ficaria para ajudá-lo. Me divertir... tenho certeza que ele pensou em cada palavra de antemão para ganhar mais um peão na porra do tabuleiro. "Simule ceder livre-arbítrio e liberdade e todos farão o que você quiser". Tenho que admitir que isso é genial...
- Me divertir? Não leve a mal, mas não há como se divertir em uma cidade que não seja do Sabá. É chato demais... Quanto aos Assamitas... Aparentemente o monte de carne podre que o necromante faz levantar das tumbas não é o bastante para proteger ele. Que vergonha... Bom, quanto a você eu não sei, mas se for pelo sangue, eu não corro risco nenhum.
Fiz uma pausa, olhando as construções da cidade, como se instintivamente fosse ver a Dama da Neve, espreitando em algum canto, olhando-me com seu semblante frio... Passado esse pequeno surto de paranóia, eu continuei.
- A Dama da Neve me disse ter informações a respeito dos pesadelos, da criatura... é relativa a missão do meu bando, e isso me vale ouro. Foi exatamente isso que ela me ofereceu: esclarecimento. Um ponto de partida... Pelo jeito você não vai se incomodar caso eu ajude Cheryl, já que agora Barzini é inimigo tanto seu quanto dela. Pois é, Matey... Acho que terei que erguer o mesmo pavilhão que você nessa batalha.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
- “Fixer?” – pensava Juliette, ela acreditava que ainda não havia ouvido essa palavra antes. Na verdade, ela até pode tê-la escutado, mas na última semana começara a se deparar com um jargão totalmente inédito para seu conhecimento. Logo um ou outro vocábulo poderia escapar de sua memória sem que ela percebesse. “Fixer provavelmente queria dizer sobre alguém que resolveria todos os problemas?” – continuava a divagar. Talvez fosse isso, mas era o que ela provavelmente iria descobrir mais tarde.
Ainda perdida em seus pensamentos, a cainita olha para Morgana e volta a sua concentração para a carniçal.
- Ah sim... Realmente o Arquiduque me disse que deixaria um motorista a minha disposição até que eu arranjasse o meu. Mas eu achei que seria o mesmo de ontem não? Enfim, pego minha bolsa e já volto.
Graham corria as escadas acima, agarrava a sua Louis Vutton e dava uma última olhada no espelho antes de descer novamente. Pelo menos era isso que ela queria fazer, mas lembrou que não possuía um espelho, afinal não tinha móveis. Sentira uma raiva das coisas não estarem prontas quando ela queria. Pela primeira vez a Ventrue sofria pela falta de dinheiro, mesmo que fosse provisório aquilo era irritante. Juliette sempre teve tudo que quis num piscar de olhos e agora era para ser mais fácil ainda. “ok, sem observar minha face pálida então... mas quanto mais rápido eu sair de casa, mais cedo eu terei acesso ao que eu quero.”
Juliette estava novamente no hall, pronta para partir.
- E então? O motorista já chegou?
Ainda perdida em seus pensamentos, a cainita olha para Morgana e volta a sua concentração para a carniçal.
- Ah sim... Realmente o Arquiduque me disse que deixaria um motorista a minha disposição até que eu arranjasse o meu. Mas eu achei que seria o mesmo de ontem não? Enfim, pego minha bolsa e já volto.
Graham corria as escadas acima, agarrava a sua Louis Vutton e dava uma última olhada no espelho antes de descer novamente. Pelo menos era isso que ela queria fazer, mas lembrou que não possuía um espelho, afinal não tinha móveis. Sentira uma raiva das coisas não estarem prontas quando ela queria. Pela primeira vez a Ventrue sofria pela falta de dinheiro, mesmo que fosse provisório aquilo era irritante. Juliette sempre teve tudo que quis num piscar de olhos e agora era para ser mais fácil ainda. “ok, sem observar minha face pálida então... mas quanto mais rápido eu sair de casa, mais cedo eu terei acesso ao que eu quero.”
Juliette estava novamente no hall, pronta para partir.
- E então? O motorista já chegou?
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
- Bem como eu havia suspeitado, pode ser que haja uma conexão dos fatos envolvendo eu, você, seu sobrinho, a cidade e um hospital! Acabei de ter uma visão existem outros fatos que ainda não consigo fazer conexão, havia uma garota tentando suicídio! È tudo muito estranho e pode ser também que eu esteja errado, pode não haver conexão nenhuma ou não não direta. De qualquer forma não gosto de ignorar meus presságios, eles não costumam falhar! Talvez devamos ir ate Newmark e o tal hospital!
Paradise percebe que o semblante de seu lacaio continua triste:
- Robert você me contou tudo? Ou existe algo mais lhe afligindo? Vamos você sabe que pode dividir qualquer coisa comigo!
Paradise percebe que o semblante de seu lacaio continua triste:
- Robert você me contou tudo? Ou existe algo mais lhe afligindo? Vamos você sabe que pode dividir qualquer coisa comigo!
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Valek Morton
Lennister escuta Morton e sorri no final...
- Não me leve a mal garoto. Sabe, eu gostei de você desde a primeira vez que vi você. Você é tem visão. Acho que é coisa de Malkaviano, mas as coisas irão esquentar aqui em Newark, recomendo que você tome muito cuidado. Sua ajuda será bem-vinda. - Ele faz uma pausa... Olha para o chão como se pensasse em algo.
- Existe uma fonte em um jardim secreto neste bairro. Dizem que a Dama da Neve aparece lá se você derramar seu sangue na fonte e falar em voz alta o nome de alguém de quem você deseja se vingar. Eu sei, parece só uma Creepy Pasta idiota, mas até ontem ela era uma lenda... Certo? - Ele mostra o mesmo sorriso "maroto" de sempre.
- Escute atentamente. Eu tenho olhos por toda a cidade e sempre vou saber onde você está. Se você precisar de algo, basta escrever em um cartaz e ficar na frente de uma câmera de segurança qualquer. Eu darei um jeito de te avisar quando for necessário.
Lennister se vira e começa a andar aparentemente sem rumo, ele olha para Valek por cima do ombro, faz um sinal de despedida e Morton pode jurar que as órbitas oculares dele ficaram completamente negras. Uma visão pavorosa. Faz com que o coração morto de Valek congele... Então ele vê Lennister sumir com uma velocidade absurda bairro adentro. O Malkaviano sabia que aquilo era o efeito de um nível muito alto da Disciplina Rapidez.
@Papa Paradise
A expressão de Robert muda e fica um pouco melhor. Na verdade, com uma certa felicidade contida...
- Muito obrigado senhor. Eu ficaria muito feliz. Era só isso mesmo. - Ele toma uma posição submissa, mas não como servo, mas sim como admirador.
- É o hospital St. James. Um dos maiores de Newark. Meu sobrinho pode pagar um bom tratamento para a mãe dele com o dinheiro das lutas. - Ele diz isso cheio de orgulho do sobrinho.
@Juliette Graham
Morgana guia Juliette até a parte de fora da casa onde um homem um pouco sinistro a espera do lado do carro com a porta traseira aberta...
Ele não diz nada apenas abre a porta de trás do carro e aguarda que Juliette entre.
(Se não houver nenhuma ação que mude o rumo)...
Ele dirige por alguns minutos de forma rápida e assertiva. Ele a deixa na porta do restaurante. Ele apenas destrava a porta do carro e não a abre para Juliette.
- Diga ao Arquiduque que "O Devorador" mandou lembranças. - Uma voz mecânica soa. Como se fosse um computador.
Lennister escuta Morton e sorri no final...
- Não me leve a mal garoto. Sabe, eu gostei de você desde a primeira vez que vi você. Você é tem visão. Acho que é coisa de Malkaviano, mas as coisas irão esquentar aqui em Newark, recomendo que você tome muito cuidado. Sua ajuda será bem-vinda. - Ele faz uma pausa... Olha para o chão como se pensasse em algo.
- Existe uma fonte em um jardim secreto neste bairro. Dizem que a Dama da Neve aparece lá se você derramar seu sangue na fonte e falar em voz alta o nome de alguém de quem você deseja se vingar. Eu sei, parece só uma Creepy Pasta idiota, mas até ontem ela era uma lenda... Certo? - Ele mostra o mesmo sorriso "maroto" de sempre.
- Escute atentamente. Eu tenho olhos por toda a cidade e sempre vou saber onde você está. Se você precisar de algo, basta escrever em um cartaz e ficar na frente de uma câmera de segurança qualquer. Eu darei um jeito de te avisar quando for necessário.
Lennister se vira e começa a andar aparentemente sem rumo, ele olha para Valek por cima do ombro, faz um sinal de despedida e Morton pode jurar que as órbitas oculares dele ficaram completamente negras. Uma visão pavorosa. Faz com que o coração morto de Valek congele... Então ele vê Lennister sumir com uma velocidade absurda bairro adentro. O Malkaviano sabia que aquilo era o efeito de um nível muito alto da Disciplina Rapidez.
@Papa Paradise
A expressão de Robert muda e fica um pouco melhor. Na verdade, com uma certa felicidade contida...
- Muito obrigado senhor. Eu ficaria muito feliz. Era só isso mesmo. - Ele toma uma posição submissa, mas não como servo, mas sim como admirador.
- É o hospital St. James. Um dos maiores de Newark. Meu sobrinho pode pagar um bom tratamento para a mãe dele com o dinheiro das lutas. - Ele diz isso cheio de orgulho do sobrinho.
@Juliette Graham
Morgana guia Juliette até a parte de fora da casa onde um homem um pouco sinistro a espera do lado do carro com a porta traseira aberta...
- FIXER:
Ele não diz nada apenas abre a porta de trás do carro e aguarda que Juliette entre.
(Se não houver nenhuma ação que mude o rumo)...
Ele dirige por alguns minutos de forma rápida e assertiva. Ele a deixa na porta do restaurante. Ele apenas destrava a porta do carro e não a abre para Juliette.
- Diga ao Arquiduque que "O Devorador" mandou lembranças. - Uma voz mecânica soa. Como se fosse um computador.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
- Não me leve a mal garoto. Sabe, eu gostei de você desde a primeira vez que vi você. Você é tem visão. Acho que é coisa de Malkaviano, mas as coisas irão esquentar aqui em Newark, recomendo que você tome muito cuidado. Sua ajuda será bem-vinda.- Ele faz uma pausa... Olha para o chão como se pensasse em algo.
Talvez ele tenha dito isso para me confundir, para não deixar tão claro que essas eram as suas intenções de fato, ou talvez ele simplesmente não quer alguém de fora se metendo em assuntos do seu grupo. O fato é que ele aceitou minha ajuda -- talvez contra a sua vontade, mas aceitou. Portanto, eu não estava errado -- ao menos, não totalmente...
- Existe uma fonte em um jardim secreto neste bairro. Dizem que a Dama da Neve aparece lá se você derramar seu sangue na fonte e falar em voz alta o nome de alguém de quem você deseja se vingar. Eu sei, parece só uma Creepy Pasta idiota, mas até ontem ela era uma lenda... Certo? - Ele mostra o mesmo sorriso "maroto" de sempre.
Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente. Não queria me estender mais nesse assunto com Lennister, afinal eu já havia dito tudo o que havia para dizer sobre a Dama da Neve.
- Escute atentamente. Eu tenho olhos por toda a cidade e sempre vou saber onde você está. Se você precisar de algo, basta escrever em um cartaz e ficar na frente de uma câmera de segurança qualquer. Eu darei um jeito de te avisar quando for necessário.
Ninguém pode imaginar o esforço absurdo que tive que fazer para não gargalhar agora, tudo por causa da lembrança de um filme que os americanos gostam e que, consequentemente abriu uma porta para uma brincadeira estúpida e fora de hora. Não me lembro exatamente em qual sequência era, afinal eu não acompanhava muitos filmes quando estava na Inglaterra, mas em um dos filmes "Duro de Matar" o ator Bruce Willis escreve em um cartaz "I Hate Niggers" e fica parado no meio da rua. E se eu fizesse isso, na frente da câmera? Quem chegaria primeiro até mim? Lennister, a polícia ou aquele grandão do brinco de ouro que eu não lembro o nome, pronto para quebrar a minha cara? Como eu disse: brincadeira tola e fora de hora. Espantei esses pensamentos da minha mente e apenas respondi "Está bem". Talvez ele tenha estranhado e tentado ver na minha cabeça qual era o motivo da contenção da graça, mas se assim o fez, aparentemente o senso de humor dele é bem diferente do meu...
Lennister caminhava para longe, aparentemente andando para o nada. Ele me olha por cima dos ombros, faz um sinal de despedida e some com uma velocidade incrível. É... o filho da puta é rápido, mas não foi isso que me apavorou. Seus olhos ficaram completamente negros, segundos antes de desaparecer, enquanto me encarava. Eu tremi, tremi mais do que de costume. Tremi como se a minha espinha fosse um condutor de energia. Eu fiquei catatônico por um tempo que não posso dizer com exatidão, mas por dentro minha mente estava um caos completo. Que merda tinha sido aquilo?! Era um sinal... um sinal da Dama da Neve? Ou um sinal da criatura? Por um momento então minha mente pensou em uma possibilidade, e eu sorri -- ao menos internamente. Tzimisce? Haha filhos da puta! Talvez haja algo do Sabá aqui, no final das contas. Talvez nunca houve um Lennister, e caso contrário, este deve ter sido "substituído" sem ninguém perceber. Isso explicaria porque ele foi tão amistoso comigo sem razão alguma.
Finalmente eu havia parado de divagar. Finalmente notei que levantar hipóteses sobre isso ou aquilo não vai me levar a nada. Lennister, ou seja lá quem for, partira. Eu finalmente estava sozinho. Fechei os olhos e me concentrei no vento, no silêncio da noite. Não havia sensação melhor que essa, a não ser, é claro, estar com Anabelle. Eu deveria me concentrar no meu objetivo. Foda-se essa merda de ataque. Não era problema meu, e Lennister me disse de uma forma educada para não me envolver nisso sem necessidade. Mas ele disse uma coisa importante: eu tenho visão. Já faz tempo demais que eu estou afastado da teia, e nunca é sábio prosseguir às cegas, ainda mais em uma cidade que não me é familiar. Talvez ele tenha dito isso como uma dica, um incentivo. Afinal se a minha hipótese está certa, é pela teia que saberei.
OFF: Me conecto à teia quatro vezes. Na primeira busco informações por "Lennister", na segunda por "Nines", na terceira por "Barzini" e na quarta por "Dama da Neve". Assim que reunir a informação necessária, parto em busca da fonte.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Marjorie bebeu aquilo, sentindo náuseas só de pensar no que era. Ela via até as cores, mais vívidas... Ela suspirava, tentando controlar lágrimas de puro horror, só de pensar no horror daquilo. Ela tentava e tentava, e até conseguia...
Pelo menos, até ela começar a se sentir observada. Ela não se importou, de olhar pros lados, paranóicamente. Tinha alguém vendo ela... Ela respirava fundo. Talvez deviam ser as câmeras... Alguém tinha focado as câmeras nela, talvez? Ou alguém das câmeras estava com os olhos focados nela... Bom, dane-se.
Marjorie então, procurou outro canto isolado, mesmo que não tivesse mesa, pra ela ficar, de preferência longe das câmeras. Já era uma merda a situação que ela estava enfiada. Agora, sendo observada...???
Pelo menos, até ela começar a se sentir observada. Ela não se importou, de olhar pros lados, paranóicamente. Tinha alguém vendo ela... Ela respirava fundo. Talvez deviam ser as câmeras... Alguém tinha focado as câmeras nela, talvez? Ou alguém das câmeras estava com os olhos focados nela... Bom, dane-se.
Marjorie então, procurou outro canto isolado, mesmo que não tivesse mesa, pra ela ficar, de preferência longe das câmeras. Já era uma merda a situação que ela estava enfiada. Agora, sendo observada...???
Vrikolaka- Data de inscrição : 14/12/2012
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Juliette observa a figura que está parada ao lado do carro. Ela pensa: “aonde é o que Arquiduque conseguiu um motorista desses?”. O homem não possuía nem um uniforme e aquele capuz o dava uma aparência meio sinistra. Graham entrou no carro de qualquer maneira, afinal Morgana e seu Sire não colocariam ela em uma furada.
O trajeto fora silencioso como sempre, mas dessa vez o tal do motorista dirigia extremamente rápido. Bem, isso tinha uma vantagem, ela chegaria mais rápido para falar com seu Sire. Caso houvesse um acidente no caminho, dificilmente ela morreria agora, então a Ventrue não se importava muito com o excesso de velocidade do condutor. A cainita repassava na sua mente tudo que iria falar com o Arquiduque e quando se dera por si já estavam na porta do restaurante.
Juliette ficou aguardando o que o tal do fixer iria fazer. “Realmente? Não vai abrir a porta para mim? Mas que despautério... Não sei de onde vêm esses profissionais de hoje em dia, mas no Reino Unido a banda não toca assim.”
- tudo bem, sr. “devorador”. Mas pelo menos abra a porta para mim se quiser manter seu emprego.
O trajeto fora silencioso como sempre, mas dessa vez o tal do motorista dirigia extremamente rápido. Bem, isso tinha uma vantagem, ela chegaria mais rápido para falar com seu Sire. Caso houvesse um acidente no caminho, dificilmente ela morreria agora, então a Ventrue não se importava muito com o excesso de velocidade do condutor. A cainita repassava na sua mente tudo que iria falar com o Arquiduque e quando se dera por si já estavam na porta do restaurante.
Juliette ficou aguardando o que o tal do fixer iria fazer. “Realmente? Não vai abrir a porta para mim? Mas que despautério... Não sei de onde vêm esses profissionais de hoje em dia, mas no Reino Unido a banda não toca assim.”
- tudo bem, sr. “devorador”. Mas pelo menos abra a porta para mim se quiser manter seu emprego.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Valek Morton
Em meio a neve Morton vasculha a teia em busca de respostas. Primeiro ele se concentra no nome de Lennister... Não demora até ele ouvir algo...
" Nossa! Esse cara é incrível pra um Caitiff não acha?" - Essa frase é seguida da imagem de um homem...
Ele arrancava a cabeça de um Garou usando uma espada. As roupas indicavam uma época antiga.
Morton se sente indo no caminho certo... Mas um barulho semelhante a microfonia o interrompe. Sua cabeça começa a ouvir... Estações de rádio... Músicas irritantes tocam no fundo de sua mente e ele não consegue fazer com que parem.
OFF: Livre interpretação. Você encontra uma pessoa sozinha no meio da rua. Você escolhe quem e como. Você a mata.
@Marjorie Nouveau
Um cara gordo e nojento se aproxima de Marjorie. Ele tem o rosto meio deformado e até a fala é meio confusa, mas ele parece bem forte. Ele é alto, talvez mais de 2 metros.
- Arrg. Me dá! - Ele pega com brutalidade a tigela da mão da menina indefesa.
- Hmmmmmm - Ele começa a saborear o sangue na frente da pequena - Você é bonita... - Ele agora a olha de forma "erótica" e começa a tocar o corpo da menina.
Marjorie sente que está voltando a sofrer Bullyng.
Valek morton rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 9 para busca por lennister que resultou 3, 7, 4, 2, 8, 9, 3 - Total: 1 Sucessos
Em meio a neve Morton vasculha a teia em busca de respostas. Primeiro ele se concentra no nome de Lennister... Não demora até ele ouvir algo...
" Nossa! Esse cara é incrível pra um Caitiff não acha?" - Essa frase é seguida da imagem de um homem...
- Spoiler:
Ele arrancava a cabeça de um Garou usando uma espada. As roupas indicavam uma época antiga.
Valek morton rolou 7 dados de 10 lados com dificuldade 7 para busca por nines que resultou 1, 4, 5, 2, 4, 9, 1 - Total: -1 Sucessos
Morton se sente indo no caminho certo... Mas um barulho semelhante a microfonia o interrompe. Sua cabeça começa a ouvir... Estações de rádio... Músicas irritantes tocam no fundo de sua mente e ele não consegue fazer com que parem.
Valek morton rolou 2 dados de 10 lados com dificuldade 6 para autocontrole que resultou 4, 3 - Total: 0 Sucessos
FRENESI
OFF: Livre interpretação. Você encontra uma pessoa sozinha no meio da rua. Você escolhe quem e como. Você a mata.
@Marjorie Nouveau
Um cara gordo e nojento se aproxima de Marjorie. Ele tem o rosto meio deformado e até a fala é meio confusa, mas ele parece bem forte. Ele é alto, talvez mais de 2 metros.
- Arrg. Me dá! - Ele pega com brutalidade a tigela da mão da menina indefesa.
- Hmmmmmm - Ele começa a saborear o sangue na frente da pequena - Você é bonita... - Ele agora a olha de forma "erótica" e começa a tocar o corpo da menina.
Marjorie sente que está voltando a sofrer Bullyng.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
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Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Juliette Graham
Juliette ouve um click das travas da porta. O silêncio reina. Ela sabe que ele aguarda que ela saia.
(Caso Juliette diga algo)
- Não sou um escravo. Agora vá. - Soa a mesma voz mecânica.
Juliette ouve um click das travas da porta. O silêncio reina. Ela sabe que ele aguarda que ela saia.
(Caso Juliette diga algo)
- Não sou um escravo. Agora vá. - Soa a mesma voz mecânica.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
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Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
AVISO AOS PLAYERS
Galerinha. Sei que estou lento nas postagens, mas é que a faculdade voltou, então o bicho ta pegando pro meu lado, pois nem a noite livre eu tenho mais (agora faço academia pra subir o atributo aparência e os atributos físicos).
Eu vou manter o ritmo de um post por semana. Durante a semana, se eu conseguir eu posto pra um ou outro de acordo com a velocidade que eu precisar que a crônica avance.
Queria dar uma satisfação pra vocês. Sei que as vezes os posts são curtos, mas tem um motivo pra isso. Espero que estejam se divertindo e se quiserem mais informações ou fazer críticas só mandar MP.
Forte abraço pra vocês e bom jogo!
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Refleti sobre cada informação que era jogada na minha mente, de forma bruta, crua e sem nenhuma delicadeza. Era assim a forma que a teia me dava as respostas; era como um coice de mula cravado nas têmporas. Meus olhos estavam fechados, e a imagem de um homem de chapéu decapitando um Garou ainda estava impressa na retina do olho da minha mente. Minha cabeça começou a latejar... Não era um bom sinal. Nunca era...
De qualquer forma eu não deixei de refletir sobre o homem. Aquele era Lennister? Ele era um Caitiff e estava decapitando um Lupino? Se de fato era ele, creio que o que eu havia suposto era impossível. Um cainita que é capaz de decapitar um lupino não poderia ser exterminado com tanta facilidade, a não ser por um membro muito mais velho e poderoso. De um jeito ou de outro era vantagem para mim. Anarquista ou Sabá infiltrado, eu teria um aliado. Logo, não deixei me divagar muito e perder tempo nessa questão.
A dor de cabeça aumentou agora. Estou começando a ficar preocupado...
A conexão seguinte com a teia não funcionou como eu esperava. Eu me concentrei para procurar Nines e tudo o que consegui foram chiados, como a má equalização de graves, médios e agudos em um aparelho de som... Uma música horrível tocava ao fundo. Seria o bar? Não, a música do bar não era assim. Isso era uma distorção de timbres que nunca ouvira antes. É como um ataque sônico.
Droga, a minha cabeça está doendo muito agora! Puta que pariu...
Está vindo alguém na minha direção... Uma mulher loira, aparentemente na casa dos trinta. Ela está vindo... Minha cabeça... Caralho, esses barulhos não param... Eu estou sentindo uma raiva enorme, e minha vista está escurecendo. Eu não estou conseguindo manter-me consciente... Por que diabos esses barulhos não param?!
Os sons agora são indecifráveis. São como ondas sonoras feitas por um sintetizador... dissonantes e constantes. Eu lembrei de Mantus dizendo "Em cada um de nós há uma besta que deve ser libertada, e não contida". Depois disso, minha vista escureceu completamente.
Minha vista levou cerca de dois ou três segundos para perder o desfoque. Quando abri meus olhos novamente, notei que os barulhos finalmente se foram. Eu não sei quanto tempo se passou, tampouco me lembro de algo. Mas há gosto de sangue na minha boca, e aos meus pés está o corpo daquela mulher. Ela é a última coisa que me lembro, enquanto os sons me atormentavam. O cadáver está completamente estripado, a cabeça está separada do corpo, assim como uma das mãos. Não é preciso me dizer o que aconteceu. Mantus estava certo. Ele disse que eu não ia suportar isso por muito tempo. Eu preciso... preciso encontrar alguém que me ensine uma nova visão, para que assim eu seja senhor da besta ao invés de ser seu escravo.
- Droga! Vou ter que explicar o que houve para Lennister. Prometi a ele que não ia zonear a cidade, e certamente ele vai me encher o saco por causa disso...
OFF: Se houver alguma maneira de esconder o corpo eu farei isso. Caso negativo, me escondo em algum beco e uso a Presença Invisível para sair do local do crime. Faço isso para que, no caso de eu estar sendo observado por alguma testemunha, não piore as coisas.
De qualquer forma eu não deixei de refletir sobre o homem. Aquele era Lennister? Ele era um Caitiff e estava decapitando um Lupino? Se de fato era ele, creio que o que eu havia suposto era impossível. Um cainita que é capaz de decapitar um lupino não poderia ser exterminado com tanta facilidade, a não ser por um membro muito mais velho e poderoso. De um jeito ou de outro era vantagem para mim. Anarquista ou Sabá infiltrado, eu teria um aliado. Logo, não deixei me divagar muito e perder tempo nessa questão.
A dor de cabeça aumentou agora. Estou começando a ficar preocupado...
A conexão seguinte com a teia não funcionou como eu esperava. Eu me concentrei para procurar Nines e tudo o que consegui foram chiados, como a má equalização de graves, médios e agudos em um aparelho de som... Uma música horrível tocava ao fundo. Seria o bar? Não, a música do bar não era assim. Isso era uma distorção de timbres que nunca ouvira antes. É como um ataque sônico.
Droga, a minha cabeça está doendo muito agora! Puta que pariu...
Está vindo alguém na minha direção... Uma mulher loira, aparentemente na casa dos trinta. Ela está vindo... Minha cabeça... Caralho, esses barulhos não param... Eu estou sentindo uma raiva enorme, e minha vista está escurecendo. Eu não estou conseguindo manter-me consciente... Por que diabos esses barulhos não param?!
Os sons agora são indecifráveis. São como ondas sonoras feitas por um sintetizador... dissonantes e constantes. Eu lembrei de Mantus dizendo "Em cada um de nós há uma besta que deve ser libertada, e não contida". Depois disso, minha vista escureceu completamente.
Minha vista levou cerca de dois ou três segundos para perder o desfoque. Quando abri meus olhos novamente, notei que os barulhos finalmente se foram. Eu não sei quanto tempo se passou, tampouco me lembro de algo. Mas há gosto de sangue na minha boca, e aos meus pés está o corpo daquela mulher. Ela é a última coisa que me lembro, enquanto os sons me atormentavam. O cadáver está completamente estripado, a cabeça está separada do corpo, assim como uma das mãos. Não é preciso me dizer o que aconteceu. Mantus estava certo. Ele disse que eu não ia suportar isso por muito tempo. Eu preciso... preciso encontrar alguém que me ensine uma nova visão, para que assim eu seja senhor da besta ao invés de ser seu escravo.
- Droga! Vou ter que explicar o que houve para Lennister. Prometi a ele que não ia zonear a cidade, e certamente ele vai me encher o saco por causa disso...
OFF: Se houver alguma maneira de esconder o corpo eu farei isso. Caso negativo, me escondo em algum beco e uso a Presença Invisível para sair do local do crime. Faço isso para que, no caso de eu estar sendo observado por alguma testemunha, não piore as coisas.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
D-Dog escreveu:AVISO AOS PLAYERS
Galerinha. Sei que estou lento nas postagens, mas é que a faculdade voltou, então o bicho ta pegando pro meu lado, pois nem a noite livre eu tenho mais (agora faço academia pra subir o atributo aparência e os atributos físicos).
Eu vou manter o ritmo de um post por semana. Durante a semana, se eu conseguir eu posto pra um ou outro de acordo com a velocidade que eu precisar que a crônica avance.
Queria dar uma satisfação pra vocês. Sei que as vezes os posts são curtos, mas tem um motivo pra isso. Espero que estejam se divertindo e se quiserem mais informações ou fazer críticas só mandar MP.
Forte abraço pra vocês e bom jogo!
Sem problemas, brother. Fica sossegado que eu entendo, e não se preocupe, porque a qualidade não caiu nada até agora.
Boa academia e bons estudos. Abraço!
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
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Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
- Resposta ao D-Dog:
- D-dog escreveu:AVISO AOS PLAYERS
Galerinha. Sei que estou lento nas postagens, mas é que a faculdade voltou, então o bicho ta pegando pro meu lado, pois nem a noite livre eu tenho mais (agora faço academia pra subir o atributo aparência e os atributos físicos).
Eu vou manter o ritmo de um post por semana. Durante a semana, se eu conseguir eu posto pra um ou outro de acordo com a velocidade que eu precisar que a crônica avance.
Queria dar uma satisfação pra vocês. Sei que as vezes os posts são curtos, mas tem um motivo pra isso. Espero que estejam se divertindo e se quiserem mais informações ou fazer críticas só mandar MP.
Forte abraço pra vocês e bom jogo!
Relaxa aí. Pelo menos a sua faculdade voltou. E a minha, que tá me dando canseira? D:
Relaxa que a gente espera, fica sossegado.
Marjorie suspirava enquanto estava tomando aquilo, quietamente, no seu cantinho. Foi quando aquela bola de cebo veio pra cima dela, pra tomar "a sua comida". ...Ótimo, agora ia ter que lidar com Bullies. A diferença, claro, era que ela sofria de garotas — o que fazia com que isso ficasse cada vez pior, já que era um homem que estava fazendo isso. Ela suspirou, parecendo acuada com aquilo. Ela não era forte, não iria dar conta de se... defender sozinha ali.
Até, claro, o cara começar a tentar "tocar nela". Aquilo foi assustador. Ela arregalou os olhos, enquanto afastou-se, com uma expressão assustada... Céus... Ela se encolheu, horrorizada com aquilo, enquanto dava passadas pra trás nitidamente desconcertada. E com medo daquele cara.
— ... S-se afasta de mim...
Marjorie parecia realmente perplexa com aquilo. Ela não entendia qual a graça ou a diversão em ferir e humilhar pessoas. Sério. Ela continuava dando passos pra trás, procurando a proteção da mesa ou de algum funcionário. É claro, se tivesse algum ali.
Vrikolaka- Data de inscrição : 14/12/2012
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
- Então seu sobrinho vive em Nova York, literalmente lutando pela vida! Parece mesmo um bom garoto.
Paradise assume uma postura saldosista.
-Lembro-me de meu sobrinho também, um rapaz forte em seus ideais e corajoso também. mas muito imcompreendido pela sociedade, eu entendo sua preocupação, eles se tornam como nossos próprios filhos, nosso sangue indireto mas com direito ao amor incondicional.
-Acho estranho você não falar muito de sua irmã, algo entre vocês? Sinta-se a vontade se quiser dividir comigo. Acho que teremos muito tempo para conversarmos. Poderíamos aproveitar a baixa estação no necrotério e irmos ate Newark investigar. E a primeira parada seria uma visita a sua irmã no tal hospital, quem sabe ela não nos dê alguma pista sobre seu sobrinho, como é mesmo o nome dele e dela?
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
A resposta da demanda de Juliette fora apenas um click para destravar o carro. Ela continuava sentada por alguns segundos, enquanto escutava o que o tal deselegante motorista dizia e em seguida abria a porta para sair. Sem retrucar, a Ventrue fechou o carro com força e saiu pisando duro até a entrada do restaurante. Ela respeitava o arquiduque como alguém da nobreza assim como a sua família, além de ter sido seu criador e guia nessa nova realidade. No entanto, isso não excluía o fato de que ela encheria os ouvidos dele sobre a falta de elegância dos seus empregados.
Juliette praticamente bufava enquanto pensava naquilo. Como tanta gente poderia destratá-la de tal maneira? Em toda a sua vida na Inglaterra ninguém nunca ousou a direcionar uma palavra mais grossa a senhorita Graham, não era agora que isso iria acontecer no Novo Mundo. Primeiramente aquele negro imundo a chamando de piranha e agora esse homem desrespeitoso. Quebrando os seus pensamentos, a cainita finalmente chegava ao maître do restaurante, obviamente respeitando sua pontualidade britânica.
- Uma reserva no nome do Arquiduque Petrucci, por favor. – Juliette tentava disfarçar a sua cólera, dando um sorriso falso ao maître.
Juliette praticamente bufava enquanto pensava naquilo. Como tanta gente poderia destratá-la de tal maneira? Em toda a sua vida na Inglaterra ninguém nunca ousou a direcionar uma palavra mais grossa a senhorita Graham, não era agora que isso iria acontecer no Novo Mundo. Primeiramente aquele negro imundo a chamando de piranha e agora esse homem desrespeitoso. Quebrando os seus pensamentos, a cainita finalmente chegava ao maître do restaurante, obviamente respeitando sua pontualidade britânica.
- Uma reserva no nome do Arquiduque Petrucci, por favor. – Juliette tentava disfarçar a sua cólera, dando um sorriso falso ao maître.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Valek Morton
Valek está assustado com o que acabava de fazer, ele nota as luzes de algumas casas acessas ao redor. Ele havia ido parar longe de onde estava antes, mas ainda no mesmo bairro. Ele ouve um barulho de câmera focalizando. Seu telefone toca...
Valek ouve ao longe sirenes... Ele sabe que é a polícia... Ele sabe que a merda havia apenas começado.
@Marjorie Nouveau
O grandalhão se aproxima mais e tenta agarrar a garota. Ele força pegar na sua genitália quando é interrompido...
Marjorie ouve um baque surdo e o grandalhão cai desacordado. Ela vê um rapaz muito bonito na faixa dos 20.
O rapaz estende a mão pra ela...
- Meu nome é Joseph. Desculpe o George, ele ainda não se adaptou com a nova condição e acaba sendo muito deselagnte com os novatos. - Ele abre um sorriso amigável por fim.
@Papa Paradise
Ele balança a cabeça afirmativamente conforme Paradise divaga sobre "sobrinhos". O ar saudoso toma conta de todos. Era como se Robert estivesse recordando um tempo em que seu sobrinho ainda era criança...
Ele então retoma o raciocínio...
- Não senhor, eu e minha irmã nos damos bem, mas ela começou a ter problemas de saúde mental recentemente, o que vem dificultando nosso relacionamento, por isso acabei por me afastar. Eu a visito com pouco frequência, é muito difícil vê-la nessas condições. Eu estava pretendo ir vê-la mesmo.
Conclúi Robert.
@Juliette Graham
Juliette fica revoltada com os modos do "Fixer" que o Arqueduque contratou, mas ela segue com a vida, afinal, não poderia se ater a um impecílio tão insignicante. Depois o próprio Arquiduque daria conta desta indisciplina.
Ela vai até o maître...
- Petrucci? Não, mas ele está a sua espera, a Srta. é Juliette Graham? - Sendo a resposta positiva ele a leva até uma mesa no melhor lugar do restaurante. Fica na parte superior com uma vista fantástica das ruas ao redor.
O restaurante se chamava Le Milieu (sim, o nome da máfia francesa), o lugar tinha uma decoração variada e a parte superior er como uma estufa com uma pintura asiática no teto e paredes de vidro que davam para os arredores do restaurante, alguns prédios e as ruas ao redor. Era uma imagem de fazer qualquer Toreador babar por dias.
Já na parte superior, o Arquiduque abre um sorriso ao vê-la.
- Juliette minha querida. O que era tão urgente que você queria me falar? George a trouxe direito? (o motorista que ele havia disponibilizado) - Ele tem um Tablet na mesa. A pergunta é extremamente estranha, afinal, não era ele que havia dito que queria encontra-la?
Valek está assustado com o que acabava de fazer, ele nota as luzes de algumas casas acessas ao redor. Ele havia ido parar longe de onde estava antes, mas ainda no mesmo bairro. Ele ouve um barulho de câmera focalizando. Seu telefone toca...
UNKNOW CALLING...
Valek ouve ao longe sirenes... Ele sabe que é a polícia... Ele sabe que a merda havia apenas começado.
@Marjorie Nouveau
O grandalhão se aproxima mais e tenta agarrar a garota. Ele força pegar na sua genitália quando é interrompido...
Marjorie ouve um baque surdo e o grandalhão cai desacordado. Ela vê um rapaz muito bonito na faixa dos 20.
O rapaz estende a mão pra ela...
- Meu nome é Joseph. Desculpe o George, ele ainda não se adaptou com a nova condição e acaba sendo muito deselagnte com os novatos. - Ele abre um sorriso amigável por fim.
@Papa Paradise
Ele balança a cabeça afirmativamente conforme Paradise divaga sobre "sobrinhos". O ar saudoso toma conta de todos. Era como se Robert estivesse recordando um tempo em que seu sobrinho ainda era criança...
Ele então retoma o raciocínio...
- Não senhor, eu e minha irmã nos damos bem, mas ela começou a ter problemas de saúde mental recentemente, o que vem dificultando nosso relacionamento, por isso acabei por me afastar. Eu a visito com pouco frequência, é muito difícil vê-la nessas condições. Eu estava pretendo ir vê-la mesmo.
Conclúi Robert.
@Juliette Graham
Juliette fica revoltada com os modos do "Fixer" que o Arqueduque contratou, mas ela segue com a vida, afinal, não poderia se ater a um impecílio tão insignicante. Depois o próprio Arquiduque daria conta desta indisciplina.
Ela vai até o maître...
- Petrucci? Não, mas ele está a sua espera, a Srta. é Juliette Graham? - Sendo a resposta positiva ele a leva até uma mesa no melhor lugar do restaurante. Fica na parte superior com uma vista fantástica das ruas ao redor.
O restaurante se chamava Le Milieu (sim, o nome da máfia francesa), o lugar tinha uma decoração variada e a parte superior er como uma estufa com uma pintura asiática no teto e paredes de vidro que davam para os arredores do restaurante, alguns prédios e as ruas ao redor. Era uma imagem de fazer qualquer Toreador babar por dias.
Já na parte superior, o Arquiduque abre um sorriso ao vê-la.
- Juliette minha querida. O que era tão urgente que você queria me falar? George a trouxe direito? (o motorista que ele havia disponibilizado) - Ele tem um Tablet na mesa. A pergunta é extremamente estranha, afinal, não era ele que havia dito que queria encontra-la?
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Juliette não se surpreendia com o fato de que seu Sire havia dado outro nome ao fazer a reserva do restaurante. Afinal, ele possuía inúmeras identidades depois de tantos séculos. Ela mesmo o havia conhecido por Blackwell na época em que o Ventrue frequentava os banquetes do seu avô na Inglaterra. Mas de qualquer maneira, o staff já aguardava por ela. A cainita o acompanhava até o segundo andar na mesa com uma vista fascinante. Ela ainda não tinha se acostumado com a paisagem da California, era tão diferente da cidade rural de onde viera. As palmeiras, as ondas do mar, um cenário de tirar o fôlego. Graham dava um suspiro (ou qualquer coisa parecida) pensando em como ela nunca mais poderia ver aquela paisagem durante o dia e em seguida rumava até a mesa.
Ao ver o seu Sire, Juliette sorria de volta, dessa vez de maneira genuína. A Venture estava realmente feliz em vê-lo, não só porque finalmente trataria das coisas que queria, mas porque ela se sentia segura ao lado dele. Muitas das vezes sua nova existência a amedrontava e ela não tinha com quem compartilhar as suas angústias. A cainita pensava novamente em Eric e como ela ainda evitava falar com ele desde seu Abraço.
Graham faz uma reverência até quase metade da sua altura e em seguida se senta à cadeira a frente dele. A pergunta do Arquiduque a deixara levemente surpresa, afinal fora ele quem a convidara para “jantar.”
- Bem, somente respondi ao seu convite. Pelo que saiba foi o senhor quem me enviou um e-mail. Mas já que perguntou, tenho algumas urgências pendentes. Queria saber se o senhor teve contato com meu avô ultimamente, Arquiduque. Como o senhor tem conhecimento, eu acabei de comprar uma nova propriedade e preciso pagar o resto do montante, pois não quero entrar em uma hipoteca. O mercado imobiliário americano ainda está muito instável e além disso, viver com tal dívida pendente interfere na minha dignitas, principalmente agora que eu preciso passar a melhor imagem possível antes de ser apresentada a nossa sociedade. – Juliette fazia uma pausa.
- De qualquer maneira, Arquiduque, gostaria que ele pagasse o resto da minha casa. Ademais, peço que ele passe as cotas da empresa farmacêutica para o meu nome pois sou eu quem estou administrando a mesma de qualquer maneira. Isso me dará algum tipo de renda extra para pagar minhas despesas na América.
Juliette pensava se havia mais algo em sua agenda, talvez ela devesse comprar um tablet também, assim ficaria mais simples de se lembrar de tudo.
- Ah sim, o motorista me trouxe direitinho, mas acho que precisa de alguém melhor para tal serviço, Arquiduque. Ele foi extremamente deselegante comigo e ainda me fez de “menina de recado” – Juliette começava a ficar irritada novamente, a falta de decoro do serviçal fazia algo dentro de seu corpo rugir violentamente. – dizendo que o matador, ou devorador, ou seja lá o que for mandou lembranças.
Ao ver o seu Sire, Juliette sorria de volta, dessa vez de maneira genuína. A Venture estava realmente feliz em vê-lo, não só porque finalmente trataria das coisas que queria, mas porque ela se sentia segura ao lado dele. Muitas das vezes sua nova existência a amedrontava e ela não tinha com quem compartilhar as suas angústias. A cainita pensava novamente em Eric e como ela ainda evitava falar com ele desde seu Abraço.
Graham faz uma reverência até quase metade da sua altura e em seguida se senta à cadeira a frente dele. A pergunta do Arquiduque a deixara levemente surpresa, afinal fora ele quem a convidara para “jantar.”
- Bem, somente respondi ao seu convite. Pelo que saiba foi o senhor quem me enviou um e-mail. Mas já que perguntou, tenho algumas urgências pendentes. Queria saber se o senhor teve contato com meu avô ultimamente, Arquiduque. Como o senhor tem conhecimento, eu acabei de comprar uma nova propriedade e preciso pagar o resto do montante, pois não quero entrar em uma hipoteca. O mercado imobiliário americano ainda está muito instável e além disso, viver com tal dívida pendente interfere na minha dignitas, principalmente agora que eu preciso passar a melhor imagem possível antes de ser apresentada a nossa sociedade. – Juliette fazia uma pausa.
- De qualquer maneira, Arquiduque, gostaria que ele pagasse o resto da minha casa. Ademais, peço que ele passe as cotas da empresa farmacêutica para o meu nome pois sou eu quem estou administrando a mesma de qualquer maneira. Isso me dará algum tipo de renda extra para pagar minhas despesas na América.
Juliette pensava se havia mais algo em sua agenda, talvez ela devesse comprar um tablet também, assim ficaria mais simples de se lembrar de tudo.
- Ah sim, o motorista me trouxe direitinho, mas acho que precisa de alguém melhor para tal serviço, Arquiduque. Ele foi extremamente deselegante comigo e ainda me fez de “menina de recado” – Juliette começava a ficar irritada novamente, a falta de decoro do serviçal fazia algo dentro de seu corpo rugir violentamente. – dizendo que o matador, ou devorador, ou seja lá o que for mandou lembranças.
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Corri para longe daquele lugar assim que recobrei os meus sentidos. Era possível ver as pessoas acendendo as luzes em suas casas e a sirene da polícia já podia ser ouvida, distante, porém cada vez mais perto e mais forte... Caos. Agora sim esse lugar estava começando a se parecer mais como uma cidade do Sabá. A vagabunda deve ter gritado muito. Isso tudo está parecendo uma verdadeira cena daqueles filmes splatter/gore dos anos 80.
Resolvi me afastar um pouco mais daquele lugar. Escuto um barulho de câmera atrás de mim. Obviamente está focando no meu rosto, e logo em seguida meu celular toca. Chamada desconhecida. Que coincidência... Presumo que seja Lennister querendo me dar um esporro pelo o que aconteceu. Presumo não, eu tenho certeza. Achar é a mãe de todos os erros. De qualquer forma, não posso perder mais tempo aqui.
- Alô? - Atendo o telefone enquanto caminho em direção à fonte do jardim.
Resolvi me afastar um pouco mais daquele lugar. Escuto um barulho de câmera atrás de mim. Obviamente está focando no meu rosto, e logo em seguida meu celular toca. Chamada desconhecida. Que coincidência... Presumo que seja Lennister querendo me dar um esporro pelo o que aconteceu. Presumo não, eu tenho certeza. Achar é a mãe de todos os erros. De qualquer forma, não posso perder mais tempo aqui.
- Alô? - Atendo o telefone enquanto caminho em direção à fonte do jardim.
Undead Freak- Data de inscrição : 02/05/2013
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Juliette Graham
O Arquiduque estava bem recepitivo ao que Juliette dizia sobre a empresa. Sua expressão era de compreensão e possivelmente concessão.
Juliette é eloquente, mas no final quando ela fala sobre "O Devorador", o Arquiduque muda completamente a expressão.
- Quem lhe trouxe até aqui? Você não me mandou um e-mail pedindo pra me ver aqui? Pensei que quisésse tratar de negócios - A expressão dele é de espanto - Minha cara, acho que caímos em uma armadilha...
Um barulho sai do Tablet do Arquiduque...
Uma última imagem fica no tablet enquanto um áudio se inicia, a mesma voz mecânica do motorista...
- Muito bem. Agora que o Arquiduque está aqui e sua "filha" também podemos começar. - Ele faz uma pausa - Juliette Graham, inglesa de família tradicional. Tem a cara da realeza mesmo. Tenho uma proposta pra vocês dois, querem ouvir?
.
O Arquiduque estava bem recepitivo ao que Juliette dizia sobre a empresa. Sua expressão era de compreensão e possivelmente concessão.
Juliette é eloquente, mas no final quando ela fala sobre "O Devorador", o Arquiduque muda completamente a expressão.
- Quem lhe trouxe até aqui? Você não me mandou um e-mail pedindo pra me ver aqui? Pensei que quisésse tratar de negócios - A expressão dele é de espanto - Minha cara, acho que caímos em uma armadilha...
Um barulho sai do Tablet do Arquiduque...
Uma última imagem fica no tablet enquanto um áudio se inicia, a mesma voz mecânica do motorista...
- Muito bem. Agora que o Arquiduque está aqui e sua "filha" também podemos começar. - Ele faz uma pausa - Juliette Graham, inglesa de família tradicional. Tem a cara da realeza mesmo. Tenho uma proposta pra vocês dois, querem ouvir?
.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
@Valek Morton
Uma voz mecânica como o google tradutor fala com Valek
- Você é muito barulhento. Se quiser sair dessa numa boa vai ter que fazer o que digo. - Não era Lannister, mas quem seria? - Volte! Vire a esquerda na próxima rua. Tem muitos policiais perto de você. Vou te cobrir assim que você chegar lá.
Uma voz mecânica como o google tradutor fala com Valek
- Você é muito barulhento. Se quiser sair dessa numa boa vai ter que fazer o que digo. - Não era Lannister, mas quem seria? - Volte! Vire a esquerda na próxima rua. Tem muitos policiais perto de você. Vou te cobrir assim que você chegar lá.
Dylan Dog- Data de inscrição : 08/05/2010
Idade : 31
Localização : São Paulo
Re: Cheryl - Um conto dos Grimm (PART II)
Assim que Juliette tocara no assunto do motorista deselegante, o Arquiduque mudava de expressão e ela conseguia reconhecer exatamente esse tipo de feição. Era a cara que ele fazia quando a Ventrue cometia uma gafe ou dizia algo indevido. Um olhar gelado que atravessava a alma de Juliette:
- Foi o tal do motorista que eu mencionei que nem se deu o trabalho de abrir a porta do carro para mim. Eu não mandei e-mail nenhum! Eu só....
Nesse momento, os dois eram interrompidos pela mensagem do tablet.
- Você podia ter telefonado também ao invés de dar todo esse show – Juliette dizia para a máquina enquanto olhava de maneira séria para o seu Sire. Ela buscava algum olhar significante por parte dele – ou quem sabe marcar um encontro como toda pessoa decente faz?
- Foi o tal do motorista que eu mencionei que nem se deu o trabalho de abrir a porta do carro para mim. Eu não mandei e-mail nenhum! Eu só....
Nesse momento, os dois eram interrompidos pela mensagem do tablet.
- Você podia ter telefonado também ao invés de dar todo esse show – Juliette dizia para a máquina enquanto olhava de maneira séria para o seu Sire. Ela buscava algum olhar significante por parte dele – ou quem sabe marcar um encontro como toda pessoa decente faz?
JosephineRaven- Data de inscrição : 30/10/2013
Idade : 34
Localização : Rio de Janeiro
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