Vampiros - A Máscara
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por HaSSaM Qua maio 02, 2012 11:14 am

Lorenzo

Somente os dois ali na sala escura, Lorenzo se aproxima, e Jack vai em seu encontro com os passos lentos e um sorriso presunçoso, com as mãos no bolso e os olhos grudados na face do cainíta, observando suas reações e ouvindo atentamente suas perguntas.

- Eu sabia que aceitaria. Afinal de conta sua vida enfadonha não lhe reservava nada para hoje. Não é mesmo? – Com a pergunta vem uma risada debochada e então se vira de costas para o toreador, voltando para a janela em que estava. – O conheço muito bem... – Sua voz era baixa, obrigando Lorenzo a se aproximar caso quisesse ouvir. – Na verdade eu trabalhei algumas vezes para ele – ele faz uma pequena pausa. – Não interessa em dizer em que trabalhei, mas o fato é que: não é só porque o conheço que podemos baixar a guarda. Na verdade é por eu conhecê-lo que temos que tomar o Maximo de cuidado. Ele é cobra criada, um membro dos piores. Não respeita território, tradições, Camarilla e nem mesmo sabá. Ele é um independente. – Ele se vira para o Toreador, esperando que ele tivesse compreendido tudo que lhe foi passado. – Plano?– Ele solta uma gargalhada. – Não, eu não tenho. Marquei um encontro com ele e vemos o que Scott quer de verdade, ou melhor, O que ratão quer.

O nome Ratão assusta Lorenzo, sim, o toreador já havia escutado aquele nome, ele era um dos membros mais comentados no Elísio, parece que ele fornecia armamentos para Anarquistas, mas só não foi punido por ter ajudado na expulsão do sabá.

- Me encontre as 10 horas no deck das Docas. 10 horas, nem um minuto atrasado.


O toreador deixava o apartamento, chegando na rua movimentada ele podia sentir sem muito esforço aquele odor, aquele inconfundível perfume no ar, era ela, a mulher que fez seu libido aflorar, era o cheiro de Xaiene entrando por suas narinas. Não estava muito longe, seguindo o cheiro podia localizá-la dentro de um bar aberto sujo de aspecto horrível, ela estava no balcão conversando animadamente com uma outra moça.

Off: São 8 horas da noite... Você conseguiu mandar a mensagem. Off:



Ivan Patricius – Luke
Off: Via MP... Desculpa não ter mandado antes off:



Magnus~ Mirabelle

Mirabelle já tinha uma boa noção do terreno onde estava, tudo lhe foi apresentado pelo garçom que estava completamente em suas mãos, enfeitiçado com seus atributos físicos e sobrenaturais. Mas isso já era costumeiro para a vampira que estava segura e tentava a todo custo buscar por pistas sobre seu alvo, mas sem se expor a nenhum perigo real. O garçom era agraciado mais uma vez com a melodia de sua voz, a musica alta não era nenhum problema, pois sua mente naquele momento só tinha um foco, e esta era o que Mirabelle dizia a ele.

- Claro que posso minha querida. Te levo aonde tu quiser – ele da um sorriso encantador.

Ele segura nas delicadas mãos da vampira e a conduz pelo mar de jovens eufóricos. Era um lugar perdido, mulheres beijando mulheres, homens com homens. O pecado ali dentro aflorava como uma rosa na primavera. Mas assim era o século XXI, as coisas estavam mudando. Mayk mal não se importava com nada daquilo, era totalmente indiferente, até mesmo cumprimentava boa parte do pessoal ali dentro.

Os dois caminham e logo depois saem da multidão e então em um dos cantos, uma porta era guardado por 2 homens, isso não estava tão na cara, mas os olhos de Mirabelle eram rápidos e rapidamente percebia isso, não foi o olhar de desconfiança que os homens lançaram, não foi o movimento rápido com a mão para mais perto da cintura. Sim, isso ajudou, mas foi mais suas expressão corporais, estava tensos, melindrantes. Talvez por já estar já no fim da noite e todos já estarem totalmente embriagado.

- Ela quer falar com Scott.

- Ela entra, você fica aqui.

- Que isso!

Mirabelle acha melhor ele voltar para o bar, o longo baijo na bochecha o deixou sem chão, tirou suas defesas, o deixando desarmado. Um dos homens entrava na sala, talvez avisando Scott sobre uma visita inesperada. O homem volta logo depois e faz um sinal com a cabeça, abrindo passagem para ela.

Mirabelle entrava no escritório. O cômodo suntuoso e acolhedor com poltronas de brocado cor de vinho e paredes revestidas de madeira, que dava um toque aconchegante, transpirava uma riqueza discreta e educada. O homem atrás da mesa era um negro bonito, esguio e demonstrava uma boa etiqueta. Estava vestindo um smoking. Ele se levantava de sua cadeira e ia até a cainita, com a mão no queixo avaliando a figura a sua frente.

- Adelia. – Ele pega com delicadeza em suas mão. – o prazer é meu. – e da um beijo nas costas de sua mão. Se ergue novamente. - Garçonete é? – Ele falava ironicamente dando-lhe um sorriso e longas presas são expostas de sua arcaria dentaria. – Sente-se criança. E vamos direto ao assunto. – diz ele dando as costas e se colocando atrás da mesa. – Me diga a verdade sobre sua vinda até aqui.

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Mensagem por HaSSaM Qua maio 02, 2012 2:34 pm

Ivan Patricius – Luke
A noite, seu domínio, sua casa. Mas ela não duraria muito, o sol logo chegaria e essa era uma hora magica, quando o véu das trevas cederia ao brilho da aurora, limpando o mundo das criaturas malignas, levando embora as maldições do sangue. William podia ver em seu relógio que restava apenas uma hora até o amanhecer, talvez um pouco mais, mas nada era certo. A mulher não desgrudava os olhos do cainita a sua frente, tinha uma postura segura e ouvia atentamente suas palavras. France o cenho algumas vezes pelas sinceras palavras.

- venha comigo – é a única coisa que ela pronuncia.

Virando as costas ela começava a adentrar na mata escura, o revolver calibre 45 ainda em suas mãos. Não esperava o guardião. Nem mesmo se virava para trás, apenas seguia seu caminho. William tinha a chance de fugir, de encontrar seus companheiros. Oque tal mulher queria com ele? Seria aquilo um teste? A pergunta ficava no ar. Pensar por muito tempo não era disponível, o tempo não estava a seu favor. O tic tac avançam sem clemencia, não se importavam com a sina de nenhum amaldiçoado.
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Mensagem por xxx Qua maio 02, 2012 3:27 pm

_Puta que pariu, agora deu merda. Achei que o serviço seria mais fácil. Achei que seria um reles mortal. Mas não, esse retardado do Nick tem que arrumar confusão logo com outro membro, ainda mais com esse tal de Ratão. Dessa vez ele se superou.

Lorenzo pensa em hesitar, em desistir de tudo e ir embora pra sua casa aconchegante e segura. Mas ele tinha que saber o porque Jack aceitou fazer isso. Tinha algo maior por tras disso tudo, e o cheiro nao era bom.

_Não vejo motivos pra fazer isso, não tem vantagem nenhuma pra mim. Eu podia muito bem deixar esse Sombra se ferrar. Mas... Porque diabos Jack aceitaria essa porcaria de favor?

_Jack, me diz uma coisa. Porque voce aceitou isso? Vou entender se nao quiser falar. Mas preciso de uma motivação. Lorenzo usava todo o seu carisma para fazer essa pergunta. (Off: fazer teste se necessário, pra conseguir a resposta.) Talvez essa seria a pergunta mais importante daquela noite.

_tudo bem, passo no elisio, te pego, e vamos para as docas. Ninguem precisa ver ou saber que saimos juntos. Na verdade eu até prefiro assim. Acho melhor pra nós dois... Mais seguro. Concorda? (Off: Fazer teste de persuasão.) O lugar sugerido por Jack, não deixou Lorenzo muito satisfeito. Ele tinha que por esse Jack a prova. Se ele fosse sujeira, não seria nada bom que Lorenzo fosse visto ao seu lado.

_Talvez eu esteja exagerando, vai ser só um papo, não um ataque. É só uma proposta. Estarei apenas negociando interesses. E isso eu faço bem.
Mas de qualquer forma tenho que me previnir em relação a presença de Jack. Só vou aceitar isso se ele concordar em me esperar no elisio. Caso contrario, pego meu carro e vou embora. Mas se ele fosse tão bom, Nick não teria me chamado. Esse Jack tambem deve precisar de mim.


...


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Mensagem por HaSSaM Qua maio 02, 2012 4:00 pm

Lorenzo

A surpresa na face de Lorenzo não deixou de seu percebida pelos olhos analíticos de Jack que abriu um sorriso. Ouvindo a pergunta sobre o que o motivava ele simplesmente dava de ombros.

- Para quem você acha que o Sombra deu o dinheiro ? - Indaga ele se aproximando – Não se preocupe, ratão não é de criar confusão, só temos que arrumar a ele algo melhor do que a morte do Nick, afinal de conta a divida a essa altura deve ter triplicado. - Ele faz uma pausa. - Motivação? Salvar a pele de um amigo não é motivação o bastante?

Lorenzo conseguia perceber uma pequena falsa irritação e um falso senso de etica saindo dos labios de Jack que ouvia as paravras de Lorenzo sem ditubear, francia o cenho por um momento.

- por que vc acha que devemos nos encontrar no Elísio ? – Era uma pergunta ingênua, mas que ele ficava ali esperando uma resposta. - Não, não vamos aparecer por lá. Tem muitos abelhudos por ali. ele pega o maço de cigarros na mesa e guarda nos bolsos - Eu vou saindo, preciso arrumar um revolver com balas de prata. - Dizia ele indo para a porta do apartamento.
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Mensagem por kanalha Qua maio 02, 2012 5:15 pm

- Não criar pânico, você ta maluco!?

Karadeku pensava com seus botoes, diante daquelas palavras de Krista. Sua frase ecoava dentro de sua alma, fazendo assim o nosferatu recordar de seu auge, onde glorias e aventuras faziam parte de seu dia a dia. Tempos remotos onde seu nome ecoava nas vozes dos corajosos e temido pelos covarde.
Karadeku era uma lenda, seu nome era dito onde nenhum homem jamais havia pisado. O maior informante que ja pisou no universo. Um ser onipresente, onde nem mesmo o crepusculo da lua cheia, nem a escuridão da noite onde o brilho das estrelar rasgam o ceu estão isentos do olhar do formidavel nosferatu.

– Porque juntos? você os trouxe aqui, agora você os leva embora!
Então Karadeku sai de seus pensamentos e ve que ainda se encontra no esgoto. Ele tem que decidir, ir embora ou ajudar Krista.

-Meu amor, eu nao trouxe ninguem, eles estao rondando a area ja faz um tempo. Eu vim aqui pra te alertar e salva-la deles. Nao seja estupida e venha comigo, assim voce estara segura. Se eu te abandonar voce encontrara a morte final. Então gentilmente, Karadeku estende a mão e lança um olhar de piedade, mostrando que ele esta ali pra ajudar e por piedade. Que ter trazido os outros nosferatus era um mal entendido dela.
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Mensagem por HaSSaM Qua maio 02, 2012 6:28 pm

Kanalha ~ karadeku

A Karadeku saia de seu pequeno devaneio. As trevas lhe engolindo impedia de visualizar a mulher que pelos passos podiam notar que não estava muito longe e se aproximava, lentamente. Até que um silencio compacto se fazia e dominava o lugar. Nada era ouvido, absolutamente nenhum som. Nenhum rato. Goteira ou ruído. Nada. Oque estava acontecendo? A pergunta não era respondida, uma mão fria como gelo lhe segura os braços e lhe puxa como se fosse um objeto leve, sem peso, não dava tempo para nenhuma reação, apenas se deixar ser levado enquanto suas pernas se sacodiam de um lado para o outro, e começavam a se arrastar pelo chão, ralando todo o corpo em uma velocidade insana. Uma luz forte irrompia diante teus olhos, suas retinas quase se cegam. Fechar os olhos era a única solução.

- Shh – krista pede silencio colocando o dedo nos lábios – não faça nenhum barulho ou movimento brusco.

Abrindo os olhos podiam que já não estava no subsolo, na gruta asquerosa. Quer dizer... até estava na subsolo. Mas era um lugar muito melhor. Uma estação do metro. Bem em baixo da plataforma, ao lado da linha de aço. Com os olhos treinados, na escuridão onde a luz da plataforma não atingia, bem próximo ao túnel tinha alguns vultos, silhuetas dentro da escuridão.
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Mensagem por Morgoth Qua maio 02, 2012 8:16 pm

Até aquele momento a cainita brincava com o gado. Era fácil remexer a mente de mortais ignorantes com seus dotes e dons sobrenaturais, mas não foi assim naquele momento. O sorriso de Scott revelou o que Mirabelle já suspeitava quando ele entonou suas palavras com aquela irritante pitada irônica. Mas a Toreador não se desesperou ou perdeu a calma. Sabia que aquele momento ia chegar, pois era impossível que, em um lugar como aquele, não houvessem cainitas perambulando entre o banquete - e não era de espantar que um ou mais deles estivessem no comando daquela representação da Sodoma moderna.

Mirabelle agradeceu o convite e sentou-se, retribuindo o sorriso, sem se preocupar em esconder suas presas. Afinal, de que adiantaria? Muito provavelmente sua aura a denunciou no momento em que pôs os pés naquela sala. Para mortais como Carlos e aquele barman, suas palavras soavam autênticas, fazendo-os marionetes em suas mãos, mas não para Scott, pois Scott era como ela, e ele sabia que tais palavras nada mais eram que artimanhas e trunfos corriqueiros entre os filhos de Caim. A mente da vampira trabalhava a todo o momento, esquematizando cada sílaba e cada movimento. Era inútil insistir na atmosfera enganosa que criou, pois não ela não seria mais bem sucedida, mas era óbvio que ela não podia revelar suas intenções. Nem um completa imbecil no lugar dela diria "Eu sou do Sabá e estou aqui para exterminar um caitiff idiota que ronda por essa espelunca". Só tinha uma maneira. Era perigosa mas tinha uma chance considerável de funcionar, e também era a única opção da Assassina. Mirabelle iria mentir dizendo a verdade.

- Como queira, senhor Scott. - Mirabelle mantinha o bom humor enquanto falava - Espero que compreenda e me perdoe por essa minha pequena farsa, mas eu não podia perder a oportunida de conversar com você por um motivo tão banal quanto ser barrada pelo segurança.

(OFF 1)

- Vou ser franca com você, monsieur. Também fiz aquela pequena farsa para conhecer um ambiente novo para mim, e para encontrar a pessoa certa para revelar minha verdadeira utilidade, que no caso é o senhor. Eu ainda não me apresentei ao senhor Carter, tampouco sei algo dele, mas fico feliz de ter encontrado um membro de posição aqui. Creio ter feito a manobra certa para uma possível troca de favores e interesses. Uma aliança de cunho financeiro.

- Diga me, senhor Scott. Como andam as coisas aqui? Muitos problemas? Concorrência? Não me refiro a adolescentes bêbados ou baderneiros, tampouco o furto entre mortais nas ruas. Me refiro a pessoas que possam estar tentando tirar a Boca Do Diabo dos negócios, me refiro a inimigos de verdade que podem perturbar até mesmo um cainita inteligente como o senhor.

- Eu sou uma andarilha, monsieur. Uma andarilha que oferece seus serviços e especialidades em locais como esse. Locais nos quais o(s) dono(s) podem ser importunados por mafiosos, criminosos, concorrentes inescrupulosos... Enfim, qualquer um. Na França mamãe disse que eu tinha aptidão para ser modelo, mas eu achei muito chato e estudei esgrima. Hoje posso dizer que sou um anjo da guarda de empresários, sejam eles tracionais ou "alternativos". Então se houver algo lhe incomodando senhor Scott, podemos tratar de negócios agora mesmo se desejar.

A isca estava lançada. Na pior das hipóteses Mirabelle teria uma forma de deixar o local sem levantar suspeitas, podendo então planejar futuramente outra forma de invadir o local e esquartejar aquele maldito Caitiff - junto com quem entrar no caminho.

OFF:

1

Caso a sala tenha alguma espécie de isolamento acústico, impedindo que a música alta invada o local, Mirabelle irá usar novamente seu dom dos sentidos aguçados (Auspícios 1) para ter uma melhor percepção de tudo o que cerca o escritório - tudo que pode ser relevante ao seu propósito.

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Mensagem por Dooner, the Seraph Qui maio 03, 2012 12:07 am

Mikhail sentiu que havia jogado sal na ferida. A fidelidade da misteriosa "amiga" era algo fora do comum. Ela realmente queria mudar a cor deste mero peão no tabuleiro.
Mas ela não ia conseguir isso. Qundo finalmente se deu conta deste fato, mostrou de modo sutil sua verdadeira face, ameaçando-o:

- Não sabe onde esta se metendo rapaz. Amanha nós conversaremos novamente. Só não garanto que terá tanta cordialidade. Passar bem senhor Mikhail.

Ela estava certa. Ele realmente não tinha a mínima ideia de onde ela vinha ou quais eram as consequências desta discussão. Mas podia deduzir que não seriam nada legais. O que o sugere a manter os olhos bem abertos, o que por sua vez, não mudava em nada, pois sua guarda estava sempre alta.

O cara mantinha-se em guarda, e mantinha a ginga com cautela. Mas a sopa havia acabado. Mikhail se coloca em sua guarda de sambo e aguarda o ataque. Tudo o que desejava era agarrar o golpe do adversário e levá-lo ao solo, onde a luta se resumira. Aquela lembrança, apenas uma nuvem passageira, já havia se dissipado, e ele tinha de falar com Morgan sobre isso. A plateia continuava contra ele, mas ele estava acostumado a ter situações nada confortáveis e isso não o assustava. Mas uma coisa de cada vez. Mikhail avança um passo e espera o golpe para apará-lo e levar o adversário para o chão, a fim de acabar logo com a palhaçada.

"Acabou a amostra grátis. Venha, garoto. Vamos ver como encara o velho Mikhail..."
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Mensagem por Zachary Qui maio 03, 2012 2:41 am

Encarava a garota esperando sua resposta. Um dos sujeitos parecia uma aberração vinda direta do circo, O Negro não podia ter se apresentado de forma melhor. perfis e esteriotipos me ajudariam a lidar com esses filhos das putas. Mas a garota se mantinha de forma misteriosa."Tanto faz". --huh. Mantinha me a encarando quando as veias dos pulsos se cortavam e deixavam o sangue fluir para fora do meu corpo. Extendia a palma aberta quando o negro retrucava. Silencio era o que eu pedia com o gesto. Então tanto faz. dizia enquanto minha sombra tomava vida própria e abria a boca do monge com as mãos. --Tanto fez.. A sombra enfiava seu braço garganta a dentro do monge, alguns grunhidos ainda eram audiveis, mais era um bom inicio para silenciar aquela sala. tragava o cigarro e logo o tirava da minha boca, ainda analizando os infelizes que o Morcego havia selecionado para mim. --São esses né? dizia olhando para parede aonde Consuelo estava apoiada. --Sou um Cavaleiro da Espada, Ian.. Afirmava minhas palavras com o gesto da minha cabeça. --Espero que saibam por que estou aqui. Agora, quem são vocês e o QUE fazem aqui?. Apontava pro Devil May Cry, podiamos começar com ele. Enquanto isso controlava minha vontade de obriga-los a beber sangue antes mesmo de começar a conversar.
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Mensagem por HaSSaM Sex maio 04, 2012 12:16 am

Magnus~ Mirabelle

- Não se preocupe – Diz ele levantando a palma da mão para interrompê-la. – mas que não venha a se repetir, a segurança toda conhece meu codinome. Essa é a senha para vir até mim.

Ele se senta na cadeira deixando a postura ereta, seus olhos se desviam do olhar da moça a sua frente e passeava pelo corpo, sem a menor pressa, admirando a visão, e então voltava lentamente a encará-la, abrindo um sorriso de vez em quando. Se recostava em sua cadeira e juntava as mãos na frente do queixo, esperando que a menina a sua frente lhe desse a oportunidade para falar.

- então vc quer que eu acredite que é uma assassina ? – ele perguntava com um sorriso de ironia, beirando ao deboche.

– mas o ponto não é sobre a veracidade de sua profissão e sim dos seus objetivos. – ele se levanta da cadeira, em passos preguiçosos se aproximava da mulher e se escorava na mesa de frente para ela – O que a trás aqui? E quais informações dispõe para vir até mim?Jogue as cartas na mesa e podemos conversar sobre negócios.

Lá estava Mirabelle que naquele momento era Adélia em um ponto decisivo de sua missão. As informações viriam até ela, era só aperta o botão certo por assim dizer. Era só dançar conforme a musica e esperar que não errasse o passo, pois afinal de conta Mirabelle não saberia dizer o quão perigoso seria aquele homem.



Zachary ~ Ian
O negro se cala, não sem deixar a entender de que não tinha gostado, Ian se aproxima do mango que tremia quando a mão gélida do lasombra se erguia e agarrava seu queixo, abrindo sua boca a força. Ele não grita, não chora e nem mesmo reza para algum Deus pagão, apenas fecha os olhos e deixava que a saliva deslizasse em sua goela, era visível que ele estava com medo, mas não demonstrava isso para ninguém, até mesmo quando as sombras penetram em sua boca e invadem sua garganta. Ele levava as mãos no pescoço. Olhava, lacrimejando, para o Lasombra que podia ver o brilho do desespero, o reflexo do medo estampado, implorando por misericórdia. Sim, se o objetivo era chamar a atenção, Ian havia conseguido. Com o canto dos olhos podia ver claramente a aflição de Jack, não havia cinismo, o sorriso debochado não mais existia. Apreensão, isso era tudo que sua face e seus olhos vidrados na cena transmitiam. O monge gruía perdendo as forças, olhava de relance para Jack. Buscando ajuda? Era o que parecia. O negro sorria quando seus olhos esbugalhados perdiam o brilho da vida e seu corpo tombava inerte no chão. O espetáculo tinha seu fim.

- São esses né? -

A indagação de Ian quebrava o silencio que havia tomado conta de toda a sala.

- Bem... – começa Consuelo – Na verdade não, ainda há um Bicho que foi atrás de uma informação.

Ian começava sua liderança, queria primeiro conhecer com quem iria trabalhar, apontava para Jack que relaxava na cadeira.

- Eu sou Jack. Vim de Los Angeles, trabalhei me infiltrando no bando de arruaceiros anarquistas por um tempo. Quando a farsa foi desocberta e sai de lá, já que não tinha muito a ser feito. Fiquei sabendo que algo grande iria acontecer e foi assim que eu sabia que tinha que participar.

- Eu sou Laurence, um brutos verdadeiro. Sempre fui da cidade. Quando a camarilla atacou o sabá eu estava longe e quando vltei a causa já era perdida... Fiquei sabendo do Bando Legião e achei uma ótima chande de colocar ela novamente em nossos domínios, retomar a cidade.

- como você pretende retomar uma coisa que nunca foi totalmente de vocês? – diz ele com ar de deboche.

- Que se dane!

- Eu sou Melissa – diz a mulher em voz baixa, olhos frio por trás de uma mecha de cabelo que cairá na face – Estou aqui porque acredito na causa do Sabá, acredito que unidos podemos vencer esses tiranos. Não estou aqui por poder ou por gloria e sim por escolha e senso de dever.- ela ficava em silencio olhava para a face de cada um dos ali presentes. – Não tenho muito o que falar de mim, mas saibam que podem contar comigo, estarei do lado de cada um de vocês quando precisarem.


Dooner ~Mikhail
A noite era uma caixinha de surpresas que Mikhail não teve o prazer de abrir, a lembrança fugaz da mulher deu uma certa vantagem para seu oponente que aproveitou o momento e lhe socou o rosto com força, mas aquilo só serviu para tira-lo do transe e coloca-lo de volta na luta, de volta naquela arena de batalha.

Mais agora a convicção de que ganharia aquele briga estava firme em seu peito, com um passo para frente Mikhail diminuía a distancia e assustava seu oponente que tirou a conclusão de que atacariam e fechou a guarda. Nada. O lutador vendo que permanecia parado, continuou gingando e então o momento que Mikhail tanto esperou aconteceu, o homem atacou com um direto de direita. Mas diferente do que o cainita achou, o soco foi mais rápido do que esperava, não lhe dando tempo e nem mesmo tanto reflexo para defender ou aparar com um movimento calculado. O punho do oponente se choca em sua face, fazendo-o cuspir sangue e saliva para o lado, dando 2 passos para trás perceba que o seu inimigo não estava satisfeito e queria derruba-lo naquele momento com mais outro soco.

A multidão ia a loucura com gritos e mais gritos, em uma verdadeira algazarra. Seu inimigo talvez fosse mais forte do que achou, ou estava ainda recuperando do primeiro golpe.

[STATUS]
PDS – 9/10
FDV- 8/8
VTL – 7/7
MDF – ------


Última edição por Gatuno (HaSSaM) em Sex maio 04, 2012 2:14 am, editado 1 vez(es)
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por Dooner, the Seraph Sex maio 04, 2012 12:57 am

Outros dois socos. Mikhail estava se irritando, não gostava de bancar o saco de pancadas de um mero mortal, seus socos não eram mais do que um mero incômodo. Mas agora a brincadeira estava para terminar, não ia ficar a noite inteira brincando com esse lutador. Devia reconhecer que ele lhe deu um par de surpresas, mas nada que tenha consequências. Com uma expressão de quem apenas iniciou o combate, Mikhail olha para o lutador com ar sarcástico:

"Não bata tão forte, vai machucar a mão! Você deve bater ASSIM!"

Mikhail decide golpear de forma mais incisiva. Com um movimento veloz, mira um pontapé na face do oponente. Não precisava se preocupar com a guarda do adversário. Com sua força superior, esmagaria guarda e lutador com seus golpes. Deixaria o adversário atordoado, para depois deixá-lo inconsciente no chão. Talvez, após a luta, aproveitasse para dar umas porradas na torcida que gosta de gritar...
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por xxx Sex maio 04, 2012 9:36 am

O negócio ficava cada vez pior. Sombra tinha pegado essa grana para Jack. Por isso ele aceitara o serviço com tanta boa vontade. Lorenzo escuta aquilo e até agora não consegue ver vantagens nisso. Ele passa a as mãos pelos cabelos, descendo uma delas até seu cavanhaque, coçando-o num gesto que demonstrava meditação. Ele estava cada vez mais estupefato com aquilo tudo.

_Deixa eu ver se eu entendi. O sombra pegou essa grana para voce, que com certeza deve ter dado o cano. Para a situação chegar onde chegou... Lorenzo dizia isso enquanto rodiava Jack com passos lentos e sincronizados, como se fosse um relógio de parede. A mão ainda segurava o cavanhaque.

_Agora, voces estão encrencados, e precisam de mim, precisam da minha pericia, do meu talento. Lorenzo para e olha para a face de Jack, que não se demonstrava tão preocupado. E num súbito pensamento, chega a uma conclusão.

_Mas tem um detalhe não é? Ra... E da uma pausa. _Perai, talvez não seja bom eu dizer isso. Pode ser uma carta na manga. Tenho que tomar cuidado, ele tambem pode ter pensado a mesma coisa. eu não consigo confiar nesse patife.

Lorenzo se volta para a janela, e caminha em sua direção em passos lentos, até chegar perto suficiente para poder ver a vida la fora. Se deixava levar pelos os sons dos carros, as pessoas andando de um lado para outro, numa inocencia quase tangivel, realmente como gados num pasto grande e verde. Sem nem imaginar o que existe em seu mundo, as criaturas que compartilhavam o seu planeta. Isso ajudava ele a meditar. _Isso tudo pode ser uma armadilha.

Lorenzo então escuta algumas palavras de Jack que o fazem rir. _Ajudar um amigo? Que isso jack? Voce sabe que no mundo ao qual pertencemos, não existe favores, camaradagens. Tudo tem seu preço. E como voce tambem esta na jogada. Como voce tambem esta precisando de mim, dos meus talentos. Lorenzo se volta para Jack e olha dentro dos seus olhos. Olhos que ja tinham perdido todo o brilho da vida a algum tempo. _Sua grana e a do sombra juntas, não me impressionam. Creio que sombra não tem nada de melhor para me oferecer. Mas voce... Voce é diferente. voce possui conhecimentos que me interessam bastante. Dons que podem ser compartilhados. Poder... Da uma pequena pausa, fechando seus olhos e deixando escapar um pequeno sorriso de satisfação. Abriu ligeiramente seus braços, como se tivesse recebendo uma graça, ou uma maldiçao. E depois voltou a sua posição normal, virando de costas para Jack e voltando para a janela._Isso sim, me interessa. No que voce e bom? Qual a sua perícia. Compartilhe comigo, e assim irei satisfeito, e darei o melhor de mim (Off: Ativar Fascínio Presença 1. E fazer teste de persuasão.)

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Mensagem por Morgoth Sex maio 04, 2012 2:35 pm

Mirabelle encarava o homem mantendo a calma, mas desta vez não estava sorrindo. Estava com uma expressão serena, embora internamente lhe ocorria um turbilhão de hipóteses, planos e formas de triunfar. Se aquele homem sabia tanto quanto aparentava saber e mesmo assim não fez nada a respeito para detê-la, talvez houvesse algum interesse genuíno em ajudá-la. Mas e se fosse uma armadilha e ele estava apenas tentando fazê-la sentir-se segura, para que ela revelasse tudo o que sabia? Afinal capturar um membro da mão negra é um ato que concederia grande prestígio a qualquer ovelha do rebanho chamado Camarilla.

Aquilo já estava deixando-a impaciente. Sentia que as rédeas estavam escorregando de suas mãos, mas não podia vacilar. Na pior das hipóteses teria de fugir rápido de lá de dentro. Não conhecia nada de Scott e não sabia que o quanto seu poder se estendia, qual era a sua idade e o quanto o sangue em suas veias se encontrava diluído. Ele poderia ser um membro da Camarilla especializado em descobrir membros do Sabá infiltrados na cidade, ou um membro da Camarilla que não liga tanto assim para as regras da seita. Talvez fosse um independente ou, na hipótese menos provável, um "frère" de seita. Teria de arriscar algo. Mas então sua mente se iluminou com uma boa justificativa para começar a abrir o jogo *. Era arriscado, mas a Toreador precisava tentar. Faria isso, mas lentamente, analisando cada reação. Mirabelle não era tola, e estava farta de perder tempo com armadilhas.

- Jogarei as cartas na mesa para você então, senhor Scott. A verdadeira razão de minha presença nesta cidade é o nome Jack Hunter. Creio que deve conhecê-lo muito bem, não é mesmo?

Mirabelle avançaria aos poucos, analisando cada reação de Scott, sendo cautelosa o máximo possível. Se realmente houvesse alguma possibilidade de trazer Scott para seu lado, a assassina faria todo o possível para conseguir tal feito. É muito mais fácil invadir um castelo quando alguém dentro dele gosta mais do invasor do que do próprio Rei.

O primeiro bloco havia sido levantado. Se a torre se erguerá até a luz triunfante da lua ou desmoronará em direção as pedras que haviam no caminho que ela percorria só o tempo dirá (e a astúcia também...)

OFF:

* N.: Mirabelle repentinamente lembrou de um certo artefato diabólico conseguido com esforço no suposto refúgio de Jack Hunter...
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Mensagem por Ivan Patriciu Sex maio 04, 2012 7:24 pm

A face da mulher transparecia atenção, atenção por todas as palavras proferidas por Luke. Aquele mesmo olhar atencioso transpassava também uma mensagem para o lasombra, talvez fosse coisa de sua cabeça...talvez os anos de sua imortalidade o houvesse tornado um pouco resguardado...ou paranóico?

Mas a mulher não falava, não até o guardião ter se calado totalmente, nesse momento se fazia audivel de forma seca e direto as palavras da velha:


- venha comigo –

Aquelas palavras ressoavam na mente do lasombra, estaria a velha disposta a ajudar tão facilmente...ou estava apenas jogando com o cainita arrastando-o para a morte final? Ainda havia a hipótese de que ela não fosse a bruxa e estivesse levando o imortal para seus inimigos... "Merda merda merda!!! O que eu faço? posso ir com ela e me ferrar, ou ir com ela e me dar bem?" O lasombra arrumava uma saida...tentava arrumar..."Mas se eu for embora eu vou correr o risco de não encontrar com essa velha, e se ela for a bruxa vou ter perdido uma grande chance...e pior...vou demorar mais pra entregar o que Dylan quer!" Luke desviava por um segundo o olhar da mulher...olhava pra lua que agora parecia se ocultar na imensidão do céu, cedendo espaço para a estrela que carregava a arma mas letal para os cainitas..."droga...ficar parado não vai me ajudar...tenho que ver no que isso vai dar." Pensava o cainita concluindo suas decisões.

- Sim, vamos. - Luke acompanhava a mulher, que agora parecia mas indefesa com a arma apontada para baixo...seria a melhor chance para ataca-la e leva-la a força..."mas ela não ficaria tão despreocupada, a menos que tivesse certeza que ficaria bem..." pensava o guardião. "É melhor seguir"

Luke caminhava pela mata, contava os segundos para que aquilo se resolvesse e ele pudesse ir embora...pensava que na pior das hipóteses ele teria que invadir a casa mas proxima e matar ou domar todos que la estejam...era arriscado, mas Luke precisava no minimo guardar em sua mente o caminho ao qual seguia...talvez precisasse voltar posteriormente e dessa vez sem guia...

A noite estava em seu fim...e a não vida do lasombra talvez por um fio. Ele estava atendo, carregava o corpo do homem não iria deixa-lo...Luke não pretendia lutar, mas com certeza não queria morrer. Talvez algo aquela noite estivesse no fim, bastava saber o que era.

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Mensagem por HaSSaM Dom maio 06, 2012 6:10 am

To meio mal esse Fim de semana... Assim que melhorar ou conseguir me concentrar eu posto.
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Mensagem por HaSSaM Dom maio 06, 2012 8:08 pm

Lorenzo

Jack fica ouvindo aquilo com um sorriso cínico no rosto. Cruzava os braços no peito e escutava.

- não, você não entendeu – diz ele interrompendo o toreador – Não sou eu quem deve nada pro Ratão. Sim, paralelamente eu devo. Mas não é de mim que ele vai cobrar. E nem mesmo o é o dinheiro que ele deseja!

Lorenzo joga suas palavras, mostra que não estava satisfeito com a proposta e só havia um modo dele aceita, Jack franziu o cenho, fechou a cara, deixando pensativa e analítica.

- Não sei, lhe ensinar algo por.. . – Ele gesticula um pouco – um mero mortal?– ele viaja olhando pelos lados, certamente analisando a proposta – é como vc disse, não existe camaradagem e eu estaria fazendo isso por Nick.

- o que estaria fazendo por mim? – pergunta Nick saindo de sua sala. – o que ainda estão conversando ?

Jack não se surpreendeu com a inesperado aparição do Sombra.

- Ele me perguntou se na hora H eu não iria deixa-lo na mão, e eu disse que deixar ele na mão estaria fazendo isso com você – Diz Jack olhando com um ar de tranqüilidade, diferente da face de reflexão em que estava a pouco.

- entendo. – Nick se volta para Lorenzo – Fica tranqüilo amigo, Jack é um cara de confiança.

- Mas ele tem medo Nick, pois o trabalho é muito arriscado pelo pouco que ele vai ganhar.

- Mas você não havia dito que concordava com os termos? – Pergunta Nick para Lorenzo.



Magnus~ Mirabelle
Off: desculpa, algumas coisas deixei inabertas off:
O som da boate não penetrava ali dentro da sala, deixando os dois ali dentro confortavelmente para conversarem e tratarem de negócios. O homem do outro lado da mesa era uma incógnita para Mirabelle que com os dons ativados olhava de maneira sutil pela sala. Nada de muito importante era visto, mas ela batia em um dos papeis em cima da mesa, este tinha uma assinatura robusta de um homem chamado Peter Holland. Mirabelle não conhecia ninguém com esse nome, mas soava familiar, muito familiar. Onde ela teria visto esse mesmo nome? (pense)

As palavras da vampira trazem uma luz diferente aos olhos de Scott. Medo? Não. Surpresa era a melhor definição. Um sorriso sutil confirmava a suspeita. Ele conhecia e não era só isso, tinha mais, muito mais. Pois seu sorriso não era de alguém que somente conhecia e o via de vez em quando. Era de alguém que provavelmente teria se encontrado a algumas horas ou feito negócios no passado não muito distante.

- Sim, esta certíssima senhorita. – ele balança a perna e esbarrava na perna de Mirrabele, um movimento sutil, mas que demonstrava que ele não estava muito confortável com aquela conversa. – Eu conheço ele. – diz ele se levantando e indo mais rápido desta vez para trás da mesa. – Mas o que eu tenho haver com isso? – Suas palavras foram rápidas, confirmando que estava nervoso. Mas por quê? Sim, com certeza tinha mais coisa ali. Teria Mirabelle desenvoltura para expor a resposta para a pergunta?



Dooner ~Mikhail
Mikhail sentia o golpe em sua face, um mero mortal lhe dando trabalho no ring, seria os americanos melhores do que os Europeus? Teria o novo Mundo superado o velho ? Mikhail estava ali para provar que não, O cainita iria provar que toda ação gera uma conseqüência no espaço tempo, ou simplesmente iria causar um dano monstruoso no lindo rosto do oponente que ainda estava intocado pelas mãos Volk.

Mikhail zomba de seu oponente que fecha a cara. Bill era seu nome, ele inclina-se para frente com os cotovelos perto do corpo, a mão esquerda um pouco mais alta que a direita. Em guarda ele avança, o Jab foi desferido, seu peso foi movido para frente com o soco de esquerda. Mas o golpe nunca foi completado, os pés de Mikhail subiram em uma meia lua no ar, penetrando na guarda fechada e acertando a face de seu oponente que cambaleia para trás, deixando as mãos bailarem abaixadas ao lado do corpo. Bill olhava ao redor com ar de mongol, como se estivesse desnorteado, se escorava nas cordas e piscava varias vezes.

O silencio se fez naquele porão imundo, os olhos da mulher da conversa da noite anterior eram visto junto de um sorriso sutil, estava acompanhada por 3 homens enormes. Talvez mais. Porem não conseguia discernir. Bill não agüenta muito tempo nas cordas e tomba para frente como uma tora de arvore cortava. De corpo e cara no chão. Formando o sonoro som do back! O publico olhava uns para os outros sem acreditar no que tinha acontecido. A mulher da as costas e saia, outros homens acompanhavam ela, quantos? A soma parou no 5 quando um homem chegou até Mikhail.

- E temos um novo campeão! – grita o homem pegando na mão do cainita e levantando para cima. – é inacreditável, uma luta sem precedentes! Mas vamos para a próxima luta. Cão raivoso Vs Matador! - Ele se inclina até o ouvido de Mikhail. – pode ir ao escritório agora pegar o que merece - o tom de sua voz não era nada amistoso ou empolgante. Estava sombria e misteriosa.

[STATUS]
PDS – 9/10
FDV- 8/8
VTL – 7/7 (saúde perfeita)
MDF – ------



Ivan Patricius – Luke
A mulher caminhava na frente, a luz da lua brilha através das altas copas das árvores, projetando luzes e sombras sobre o caminho que se estende a sua frente. Não demora muito, a caminhada era totalmente diferente que fizera com Malvin. Chegavam a um casebre abandonado, com falta de cuidados. Era rodeado por matas tão densas que seriam difícil de entrar se não fosse por aquele caminho.
Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 4 Largearmyofdarknessblur
Ao lado da porta uma lamparina que iluminava a entrada, a velha com dificuldade chegava até a porta, repousando a mão sobre a maçaneta ela se virava para o lasombra atrás dela.

- Muito bem garoto. Lá dentro encontra quem você procura. Aquela que se denomina bruxa. – ela olhava para o corpo que carregava dês do inicio do encontro. – Não leve isso para dentro.

A parte de dentro era iluminada por diversas velas, mas não chegavam a clarear todos os cantos da sala, vários livros se faziam presentes, amuletos, objetos sem o mínimo valor e tão estranho quanto os acontecimentos naquela noite. Mas nenhuma presença era notada, só existia duas portas ali dentro, uma fora a que Ivan passou e a outra que estava totalmente as escuras. A porta fecha, rangendo assim como abriu. Olhando novamente para a segunda porta, uma silhueta de mulher se movia dentro das trevas e logo se revelava.
Spoiler:
- ora, ora, ora. O que temos aqui. –sorri ela de maneira irônica e misteriosa – quem é você Cainita? e o que queres aqui? - pergunta ela confusa com a intromissão do lasombra.

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Mensagem por Morgoth Seg maio 07, 2012 3:27 am

A sala não recebia qualquer influência do caos sonoro que se originava do lado de fora daquele aconchegante escritório, o que deu a vampira a oportunidade de usar usar seu dom sem sofrer qualquer efeito colateral, como da última vez em que desmoronou em cima de Carlos. Não houve nenhuma necessidade de ir além da potência visual ordinária e casual, pois não aparentava haver nada de especial na sala. Mas havia uma pilha de papéis assinados sobre a mesa com um nome. Um nome que, por algum motivo, soava familiar a Toreador, causando aquela típica sensação de intuição inquieta.

- Peter Holland... - A Toreador refletiu sem nada lhe vir a mente, mas insistiu e forçou seus pensamentos. Sabia que, de alguma forma, o nome era importante, familiar... Sabia que era um nome que já tinha visto em algum lugar.

- Peter Holland! - De repente a epifania veio rápida como um disparo de arma. Aos poucos sua mente regressava nos eventos das horas anteriores. Se lembrou de quase ser estacada, se lembrou da batalha com o Demônio do espelho. Mas antes da batalha se lembrou que vasculhou a casa, e encontrou contas com esse nome antes de por as mãos no grimório diabólico.

A reação de Scott ao ouvir o nome Jack Hunter foi estranha, inesperada. Havia um sutil nervosismo no qual o cainita não conseguia esconder totalmente. Mirabelle gostou de ter provocado aquela reação, aquele pequeno caos, apesar de obviamente não demonstrar qualquer prazer em ter abalado o estado emocional de Scott, mesmo que levemente. Talvez ela estivesse voltando a ser senhora da situação, quem sabe.

A informação recém-obtida sobre o nome Peter Holand poderia ser usado na sua "negociação" com Scott, que se encontrava ligeiramente nervoso no momento, aguardando que a Toreador prosseguisse. Mas não tão já. Agora não. Deveria continuar avançando com calma, como estava sabendo, pois afinal ainda sequer sabia se Scott era, de fato, confiável.

- Bem senhor, se você tem algo com isso eu não sei, mas ele não anda fazendo coisa boa, e sei que ele anda de gandaia por aqui. Ele está metido em sujeira da grossa, sabe? Sujeira que anda incomodando gente grande. E isso de fato não é bom para qualquer um que alie-se a ele ou o ajude de qualquer forma.

Mirabelle sabia que tinha que escolher as palavras com cuidado. Sabia que não podia fracassar. Tinha que continuar perturbando a paz de Scott se quisesse extrair alguma coisa importante.

- Enfim, o termo "infernalista" vinculado com o nosso conhecido em comum lhe diz algo, senhor Scott?

A assassina aguarda a reação de seu ouvinte inquieto, próxima para dar o próximo passo caso tudo ocorresse da forma que estava planejando. Mesmo para os imortais, ficar a mercê do tempo é algo inevitável.
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Mensagem por xxx Seg maio 07, 2012 9:55 am

_Não é isso meu caro Sombra. Dizia ele caminhando para o lado de Nick e erguendo seu braço direito para apoiar nos ombros de sombra, num gesto meio que de consolo, e amizade. _É que os detalhes tem que ser acertados com a maxima precisão, temos que estudar o jeito mais eficiente para a abordagem. Ele falava num tom de voz bem firme e objetivo para garantir total convicção. _Afinal de contas é a vida de um amigo considerado que esta em jogo, não posso falhar. Lorenzo fita Jack por um breve momento. _Sinuco e dissimulado... Igual a mim! Isso gerava até mesmo um pouco de admiração. Mas e claro que isso nunca faria Lorenzo sentir duvida se alguma vez tiver que trapacear Jack. Pelo contrario era como uma competição, e Lorenzo sempre tem que ser o melhor. Uma razão meio atípico para se admirar alguem. Mas Lorenzo não só admirava quem tinha o dom da boa conversa, mas tambem ficava atento para absorver qualquer tipo de lance novo.

_Tudo bem tudo bem. Vamos acabar logo com isso. _Droga, achei que meu pedido iria colar! Lorenzo olhava pro imortal a sua frente, e não sabia se se sentia indignado por não ter alcançado seu objetivo ou familiarizado. Seu olhar mostrava um sorriso, mas seu pensamento... _Filho da puta. _Dez horas, nas docas. Não vá se atrasar. Dizia ele como quem quizesse acabar logo com aquela negociação falha. _até a proxima cavalheiros. E saia da sala caminhando como um lord, em passos masjestosos e ensaiados. E quando ja se via na porta de saida, sem parar sua caminhada lenta, ele levanta sua mão direita com o indicador e o medio erguidos e unidos. e de costas mesmo _Sombra, logo retornarei com boas noticias meu amigo! E usa imagem some totalmente. Se unindo aquela rua barulhenta e conturbada, que a pouco minutos atras ele fitava enquanto tomava uma decisão.

Ao sair... (Off: Pra não ficar repetitivo pode considerar a cena que ele procura por Xaiene, e envia a mensagem para seu pai.) ...Lorenzo senti o perfume daquela mulher que tinha feito a sua cabeça nesta noite. E como um cão seguindo o rastro de um bom pedaço de carne, Lorenzo se deixava levar por aquele odor doce e suave, tão levemente que quase era carregado no ar como pluma, assim como nos desenhos animados. Ele avista aquela morena num bar bem sujo e de baixo nivel. Ela estava conversando com uma mulher, e parecia bem animada. Lorenzo tentou ver se a outra tambem valia a pena, mas ela estava de costas. _Sera que esta falando de mim? E essa amiga dela ein... hum, duas. Não seria má ideia.

Lorenzo olha para toda a estrutura do bar, de cima em baixo e faz uma cara de quem não se agradava muito com o que estava vendo. _Tenho que admitir que ela não sabe escolher os ambientes em que frequenta. Mas fazer o que? Ninguem é perfeito. Tirando eu claro! Falava ele para si mesmo. Tomando cuidado para que não fosse ouvido. E antes de se aproximar para a abordagem, ele tira o telefone celular do bolso para conferir se sua mensagem ja tinha sido respondida...

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Mensagem por HaSSaM Seg maio 07, 2012 3:02 pm

Magnus~ Mirabelle

A mente de Mirabelle trabalhava com as informações armazenadas que seus olhos capturaram, com as lembranças ainda frescas do local em que esteve aquela noite. Peter Holand. Aquele nome estava na mesa de dois cainitas da mesma cidade, coincidência? Improvável. Mas a pergunta central era: Onde ele se encaixava naquilo tudo que estava acontecendo? Qual influencia ele teria sobre aqueles membros? Ou seria ele o influenciado? Perguntas que planavam sobre a sala que comportava dois misteriosos Cainitas.

A toreador tirava seus às da manga, lançava o trunfo na mesa, um conhecimento que a colocou no comando, mas Scott perdeu o ar de nervosismo, assim como qualquer sentimento, não demonstrando nenhuma reação. Seus olhos se estreitam, sua face imparcial ao que ouvira e sua mente era um grande ponto de interrogação. O que estaria se passando ali dentro?

- Essa pergunta é tão inesperada quanto a sua visita aqui hoje. – ele se levanta, se colocava atrás da cadeira em que estava sentado, repousava suas mãos em cima da cabeceira. – Mas antes de entrarmos nesta conversa, gostaria imensamente de saber. Quem é você? Afinal de contas eu conheço este membro de qual fala e por isso não posso aceitar as palavras de uma estranha como verdade. Afinal de contas você chegou até aqui como Adélia, uma garçonete.

A pergunta era feita. O membro albino não desviava os olhos analíticos e frios de cima da imortal. Ele parecia que não estava disposto a confiar em qualquer um, estava desconfiado e agora com aquela nova questão ele se sentia inseguro, mas continuava firme em seu lugar. Não demonstrava nervosismo ou ansiedade. Agora agia como um verdadeiro negociante, mas a mercadoria ainda era desconhecida por ambos. O que cada um ali queria? Mirabelle não havia deixado claro o que queria com Jack e Scott se mantinha na defensiva o tempo inteiro. A noite estava em seu fim.



Lorenzo

Três homens. Duas cobras. Uma sala. Ambos se olhavam, ninguém sabia o que esperar um do outro, mas mantinham aquele ar de que todos ali eram amigos e que podia confiar um no outro.

- Vejo realmente que estou entre amigos. – Diz Nick abrindo um grande sorriso amarelo.

- Claro que esta Nick, e conhecendo agora o Lorenzo posso ver que é um homem de um grande coração. – Ele abria um sorriso de lado, como era falso – 10 horas, estarei lá companheiro. Não esqueça Hudson River Park. No primeiro deck

As ruas da periferia estavam agitados, bem movimentadas naquela hora da noite. O comercio fervilhava àquela hora, Lorenzo se sentia quase que perdido ali, sem saber por onde caminhar e quem seria quem ali naquela ambiente, a corja e ralé o cercavam por todos os lado, seja eles viciados ou trabalhadores onde não tinham onde cair mortos.... Uma boa fungada no ar foi o suficiente para identificar o perfume misturado com a fumaça de carbono e a poluição da cidade grande, mas era possível diferenciar o cheiro da mulher que a pouco conhecera, seguindo tal odor chegava a um bar de má qualidade. A dama estava lá dentro com uma amiga.

Lorenzo ficava na porta olhando seu celular sem nenhuma chamada, mas com a visão periférica podia notar um jovem na flor da juventude, com um óculos escuros e um casaco maior que seu corpo com o capuz tampando escassamente seu rosto, os olhos não desgrudavam do imortal e do seu celular. Não estava em sua área, ficar com os olhos abertos era uma boa para não se meter com pessoas erradas ou em encrencas que não estava acostumado.
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Mensagem por Morgoth Seg maio 07, 2012 3:38 pm

- Claro. Eu já imaginava...

Mirabelle já esperava aquela atitude defensiva já que Scott estava se sentindo desconfortável com aquele diálogo. A Toreador se mantêm indecifrável, mantendo-se cautelosa nas palavras como sempre.

- É claro. É uma atitude sensata e eu não esperava menos de você, senhor Scott. Não há razões para confiar em mim. Mas eu digo a verdade. Há uma prova que está em meu refúgio, e pretendo trazê-la para você. É a evidência de que precisa.

Nesse momento a Toreador reparou em algo que não estava fazendo conta antes. Começou a reparar nas horas que haviam passado. De acordo com a sua hipótese, o Sol dominaria os céus em breve. Mais um pouco daquele blá blá e não haveria mais tempo de voltar ao seu refúgio e cuidar de sua cadelinha chorona. Mais um pouco daquilo e ela poderia virar um monte de cinzas.

- Precisamos encerrar por agora, senhor. Em breve o astro-rei nos agraciará com sua maldita presença e não será confortável para mim ou você continuarmos aqui. Fazemos assim então: Eu volto na noite seguinte com a evidência. Diga para os seus brutamontes me concederem passagem.

Mirabelle levanta da cadeira, se dirigindo para a saída e agradecendo pela recepção formal de Scott.

- A propósito: Me chamo Mirabelle, cá entre nós. - Dizia ela antes de sair. Sabia que era arriscado revelar seu nome verdadeiro, mas precisava mostrar para Scott que ela era confiável.

A assassina percorre as ruas rapidamente na volta para o seu refúgio. Ainda precisava armar uma barricada e dar o segundo gole de seu vitae para Anne antes de "apagar" até a próxima noite. As coisas haviam se tornado complexas, mas a Toreador do Sabá ainda possuía confiança e esperança de que triunfaria.

OFF:

Observações:

I - Se Scott oferecer refúgio a Mirabelle em um dos quartos da Boca Do Diabo, ela recusará afirmando que ainda tem que alimentar sua carniçal (o que não deixa de ser verdade). Afinal não é nada sábio dormir tão próximo de um cainita que desconfia fortemente de você.

II - Se Scott se oferecer para ir junto, Mirabelle não concordará. Ela também não confia em Scott e não quer que ninguém saiba aonde ela está refugiada. Além disso, irá dizer que sua carniçal é uma menina e se assusta fácil com estranhos, deixando claro que a presença de Scott não será boa ideia.

III - Tendo em mente que Scott pode fazer alguém segui-la, ela fará uso de sua agilidade se escondendo em locais escuros e pegando rotas alternativas para evitar que seja rastreada.

IV - Supondo que ela alcance a casa de Anne sem nenhum contra-tempo, ela irá pegar o grimório com a garota, alimentá-la e barrar a casa toda para que o Sol não entre durante a sua "soneca" diurna. Provavelmente terá que matar a mãe da garota - e ela a matará sem nenhum remorso ou demora.



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Mensagem por Ivan Patriciu Seg maio 07, 2012 8:32 pm

A caminhada seguia por nada mais que alguns poucos minutos...O lasombra guardava em sua mente cada passo dado, tomava como referencia as arvores, o chão ou qualquer coisa que pudesse ajudar.

Ao fim do "passeio" Luke chegava numa casa...um mausoléu...era velho, com certeza se algum mortal conseguisse chegar la diria que tal local era assombrado, ou até mesmo a casa de uma bruxa.
"Quem diria que a casa da bruxa seria o esteriótipo dado pelos filmes..." Luke pensava ironicamente enquanto observava e agora ouvia a velha dizer:

- Muito bem garoto. Lá dentro encontra quem você procura. Aquela que se denomina bruxa. – ela olhava para o corpo que carregava dês do inicio do encontro. Não leve isso para dentro.

"Maldita! essa velha realmente não é a bruxa...eu deveria..." Luke pensava maldosamente em matar a velha, mas seu bom senso perante o lugar que se encontrava o alertava. "Essa humana...é serva da bruxa...eu não serei bem visto se mata-la!" Se acalmando o lasombra pensava no que fazer com o corpo...era algo importante e que não poderia ser perdido, Luke invocava as trevas para que intimidasse qualquer um que se aproximasse do local e o jogava num arbusto ou algo parecido para mante-lo intocado..."Assim esta bom" concluia o imortal.

- Agora...vamos a parte mas dificil! - Dizia o guardião adentrando as portas. Já dentro da casa, o que o lasombra podia notar fora um local esqueisito, com artefatos talvez valiosos, mas não para o cainita, não que ele achasse...Observando melhor uma silhueta se fazia presente, uma mulher atraente e visivelmente perigosa! Era a bruxa! Seus olhos entregavam sua indentidade, sua confiaça verbal intimidava o imortal que agora precisava responder ao queixonamento da mulher...

- ora, ora, ora. O que temos aqui. sorri ela de maneira irônica e misteriosa – quem é você Cainita? e o que queres aqui? - pergunta ela confusa com a intromissão do lasombra.

Luke retribuia discretamente o sorriso, e então se pronunciava. - Seus conhecimentos e habilidades dedutivas mostram que é você a quem procuro senhorita. Me chame de Willans - O lasombra falava olhando nos olhos da mulher. - Vim até seu território a procura de ajuda. - Luke agora dava um passo pra tras e dois ao lado. - Imagino que a senhora saiba a atual situação da cidade...seitas brigando por...algo. - O guardião rodiava o ambiente, por um segundo olhava para um dos artefatos sem toca-lo, então voltava-se para a bruxa a qual mantinha a guarda o tempo todo de forma sigela. - Bem, o bando que vem causando problemas parece ter plena convicção do que pode fazer, e dizem por ai que a vossa senhoria sabe "coisas" interessantes sobre eles...é verdade? - O lasombra parava por dois segundos, mas não esperava uma resposta imediata, apenas voltava-se a dizer. - Hum...acredite, eu não queria estar aqui, não queria nem mesmo precisar me intrometer nesses assuntos...mas parece que pessoas ainda acima de mim querem descobrir mais...muito mais, e pra eu conseguir o que quero preciso conseguir o que eles querem! - Luke suspirava inultilmente. - E se os boatos sobre sua relação com esse bando forem verdadeiros, e se meu raciocinio estiver certo, eles virão atrás da senhora, e não de forma cordial...isso pode ser um incomodo não acha? Tudo o que quero é entender motivos, motivações e... - Um sarcastico sorriso brotava-lhe a face. - Segredos... -

Agora o silencio pairava no local, talvez os pensamentos do lasombra pudessem ser ouvidos de tanto que martelavam em sua mente...pedindo informações, exitados por estarem tão proximo delas...e ao mesmo tempo tão distantes...

- Eu não estou impondo nada...nem posso. Estou em seus dominios e seguirei as suas regras, mas por favor releve-me... -

O lasombra havia dito, talvez devesse ter usado uma abordagem mas calma, menos direta...mas o tempo não permitia tal conduta. Era preciso respostas, e Luke deveria negociar por elas...só ainda não tinha certeza como...mas faria!
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Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial) - Página 4 Empty Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)

Mensagem por Zachary Ter maio 08, 2012 8:57 am

--Que Bonito. dizia quando Melissa terminava de falar e voltava a fumar enquanto dava as costas pro grupo. --Não se apresentou Chica. dizia olhando Consuelo nos olhos esperando que ela fizesse o mesmo. Jogava o cigarro ainda aceso no chão enquanto perambulava pela sala raciocinando. --Sacerdote? Fazia a pergunta sobre quem conduziria o ritual, Minha fé na espada de Caim era grande mas não ao ponto de me cegar. --Esse Bicho onde está?. Mal dava tempo de responderem e questionava sobre o ultimo membro daquele Bando, Afinal precisariamos estar todos reunidos para a Vaulderie. Ao ouvir a resposta parava de perambular pela sala e olhava mais uma vez para Chica e Laurence. --Vocês dois conhecem a cidade, espero contar com esse conhecimento. Esticava o braço em direção a saida --Vamos. O Gesto era para Consuello como quem dizia damas na frente, afinal era ela que havia me guiado pelos tuneis do local.
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Mensagem por xxx Ter maio 08, 2012 10:37 am

Lorenzo pega seu telefone celular, na esperança de uma resposta, mas nada tinha de novo. Ele nota que um cara bastante suspeito o observa. Então percebe que não era uma boa ideia ficar ali naquele lugar parado por muito tempo. Ele adentra o bar, e vai direto para o rumo de Xaiene. Ele para ao seu lado, sem que ela o percebesse de primeira, e pergunta ao balconista:

_Por favor, posso usar seu banheiro? Num tom calculado, para que Xaiene pudesse ouvir sua voz encantadora. (Off: Indepedente se ela olhar ou não, irei abordala fingindo surpresa pela "coincidência".)

_Xaiene! Que surpresa agradavel! Beijava seu rosto num movimento lento, Para que ele pudesse sentir o calor de sua pele morena em seus lábios frios e sem vida.

_Levei uma eternidade para te conhecer, e agora minha sorte me traz voce denovo... Ele espera pra que ela apresente sua amiga, caso isso não aconteça ele mesmo tomara a iniciativa.

_Prazer, lorenzo Caldeiras... E o como bom cavalheiro e galante que era, beijava a mão da moça, e seus olhos penetravam os olhos da moça como uma águia rompe o véu da água para pegar sua presa.

_Desculpe, mas voces tem algum compromisso depois daqui?... (Off: Se caso não) _O que acham de tomar um drink na minha casa, estou ancioso para te conhecer melhor Xaiene. (Off: Se a amiga tambem for bonita:) _Voce tambem parece uma pessoa bem interessante (Nome da amiga). E ai, topam? Lorenzo era vaidoso e bon vivant demais, ele tinha que se divertir sempre que possivel, se não, não valeria a pena essa "maldição" da imortalidade. E aquelas duas (Off: Se a amiga prestar e claro. Caso contrario ele ira leva-la em casa. se ela não morar muito longe e claro. Caso more ele paga um taxi.) Prometiam muita diversão.

(Off: Caso elas ou ela topem:) _Beleza, meu carro esta aqui perto. Deixe que eu pago a conta. jogava um pequeno maço de grana em cima do balcão. Ele gostava de se esbanjar, de se mostrar o tal o melhor o poderoso. _Vamos até la. E pegava as duas pela cintura e saia do bar como um magnata. Usava de todo o seu carisma e PRESENÇA para que as moças não o rejeitasse.

xxx

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Mensagem por kanalha Ter maio 08, 2012 11:01 am

A nova localizaçao ja dava pra ter uma partida de fuga e chamar alguma ajuda ou mesmo não ser emboscado facilmente. A apenas alguns metros da superficie dava ao nosferatu um sentimento de segurança, mesmo membros do saba estarem a espreita.

A superficie nao era garantia de nada, ja que o trio de nosferatus nao iriam respeitar a mascara e atacariam da mesma maneira. Contudo, uma intervençao de terceiros poderia ser possivel ou mesmo se juntar as massas com ajuda da mascara das mil faces.

O proximo passo seria ver de quem eram tais vultos. Seria do trio de nosferatus? Seria de funcionarios do metro? Ou apenas trausentes? Esse era o mesmo pensamento de Krista, e esse eh o motivo pelo qual ela exigiu silencio.

Karadeku possue uma formidavel visao e audiçao, lentamente e furtivamente ele se aproxima melhor para melhor ver de quem se trata tais figuras.
kanalha
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Mensagem por Dooner, the Seraph Ter maio 08, 2012 6:51 pm

É um fato que o lutador Bill era excelente entre os mortais, talvez até fizesse uma carreira brilhante fora dequeles ringues clandestinos. Mas não tinha potencial para vencer Mikhail. Nem mesmo habilidade. Mikhail provocou o inimigo, e viu com satisfação que ele havia aceito o desafio, havia tirado o adversário de sua concentração, e essa foi a sua ruína. O homem estendeu o corpo para frente, havia entregue o golpe, sua mão esquerda estava mais alta. Estendeu o braço, abrindo a guarda. Foi seu erro, o que decidiu a luta. Mikhail foi rápido como um raio, atingindo um pontapé na face de Bill. A luta já havia terminado, mas Bill ainda não sabia, até cair inconsciente no chão. Mikhail olha para o público naquele instante. Aqueles olhos... Aqueles lábios... E um sorriso... Sim, ela havia chegado, e bem acompanhada, pelo visto havia não menos do que cinco distintas figuras ao seu lado.

"Hmmm... A coisa vai feder..."


O homem se aproxima e fala com tom frio e insatisfeito:
-- Pode ir ao escritório agora pegar o que merece.

"Pegar o que mereço ou quem mereço?", Mikhail não pode deixar de rir-se do trocadilho mental. Deu de ombros e foi ao escritório. Estava preparado para tudo. Sua espada e sua pistola o acompanhavam até no inferno, se preciso. E ele tinha de falar com Morgan, caso ele se encontrasse no local, falaria com ele sobre a noite anterior. Alguém tinha de saber sobre aquilo.
Indo até o escritório, preparava-se para esquentar o sangue e tornar-se veloz como um relâmpago, caso visse aquela mulher ou um dos homens de tocaia...

"Oh eu peguei o Volk!!! Sim, como o caçador que pegou o puma pelo rabo... Agora é hora do show!"
Dooner, the Seraph
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