Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
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Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
A visão do teto foi a primeira coisa que os olhos de Mirabelle absorveram quando se abriram com a mesma naturalidade de todas as noites. Sentou na cama e começou a calçar os coturnos novamente enquanto olhava para Anne, absorta nas imagens da televisão - imagens nada aconselháveis para a idade dela, mas pela forma indiferente que assistia deduziu que aquilo, assim como para muitas outras famílias do mesmo padrão, era uma rotina das mais comuns.
Sem perda de tempo a vampira coloca de volta o facão na cintura e a katana em suas costas. Tinha o grimório em suas mãos. A prova que Scott tanto queria. Ela não sabia se realmente estava agindo certo. Talvez ele já tenha alertado Jack Hunter sobre ela, mas era a única forma de prosseguir. Olhou para Anne. O que faria com ela agora? A casa como refúgio se tornaria inútil após essa noite, pois com certeza os homens retornariam. O vínculo estava mais forte, mas mesmo assim se a deixasse aqui eles a levariam, manteriam sob custódia até o laço enfraquecer e ela falaria tudo o que eles quisessem. Se eles a levassem, não haveria garantia de encontrar Anne de novo e evitar o enfraquecimento do laço. Teria de levar a garota com ela, mesmo que a estorvasse. Na pior das hipóteses, ela mesma mataria a menina.
- Venha, minha pequena. - Dizia ela, chamando a menina para perto - Você virá comigo. Ninguém machucará você outra vez.
Mirabelle novamente alimentou a menina com o sangue de seu pulso. Agora ela tinha uma completa escrava, um zumbi mirim, mecanóide, que a veria como Deus em carne e osso, e a obedeceria em tudo.
- Aguarde aqui um instante. Já vamos partir.
Mirabelle sabia que não seria mais seguro retornar a essa casa, então aproveitou para vasculhar tudo e pegar o que lhe fosse útil. Dinheiro, armas, tudo. Regressou ao quarto, ajoelhando-se perto de Anne, acariciando seus cabelos e bochechas. Vestiu a menina com a melhor roupa que encontrou e penteou seus cabelos. Aproveitou para se olhar no espelho e cuidar da própria aparência, para que sua arma principal - a sedução - jamais falhasse.
- Está bem minha querida? Está com fome? - Caso ela responda que esteja com fome, Mirabelle irá pegar algo na geladeira para ela comer antes de partir.
Mirabelle caminhava firme segurando o grimório com uma mão, e a mão de Anne com outra. A casa em que a garota passara toda a sua vida até agora ficava para trás a cada passo, conforme Mirabelle dava mais um passo em direção a Scott, e consequentemente, a Jack Hunter (assim ela espera ao menos). Ela não sabia que efeitos psicológicos essas mudanças bruscas e eventos bizarros causariam na menina, e ela sequer se importava em saber. Sua mente estava focada em Scott. Ela precisava alcançar Jack Hunter e matá-lo. Jack Hunter era a sua meta, e Scott parecia ser a única trilha que levaria até ele.
Finalmente a entrada da Boca Do Diabo se tornava novamente visível. Caminhou firmemente até a porta, batendo nela três vezes com o punho para chamar Carlos ou quem quer que fosse o idiota que estivesse do outro lado.
- Preciso ver Scott urgentemente. Me deixe passar. - Mirabelle informa o codinome, a senha que Scott havia lhe dado para falar com ele. A vampira era direta e seca, mostrando que seu humor não estava bom e que não pretendia perder tempo.
Sem perda de tempo a vampira coloca de volta o facão na cintura e a katana em suas costas. Tinha o grimório em suas mãos. A prova que Scott tanto queria. Ela não sabia se realmente estava agindo certo. Talvez ele já tenha alertado Jack Hunter sobre ela, mas era a única forma de prosseguir. Olhou para Anne. O que faria com ela agora? A casa como refúgio se tornaria inútil após essa noite, pois com certeza os homens retornariam. O vínculo estava mais forte, mas mesmo assim se a deixasse aqui eles a levariam, manteriam sob custódia até o laço enfraquecer e ela falaria tudo o que eles quisessem. Se eles a levassem, não haveria garantia de encontrar Anne de novo e evitar o enfraquecimento do laço. Teria de levar a garota com ela, mesmo que a estorvasse. Na pior das hipóteses, ela mesma mataria a menina.
- Venha, minha pequena. - Dizia ela, chamando a menina para perto - Você virá comigo. Ninguém machucará você outra vez.
Mirabelle novamente alimentou a menina com o sangue de seu pulso. Agora ela tinha uma completa escrava, um zumbi mirim, mecanóide, que a veria como Deus em carne e osso, e a obedeceria em tudo.
- Aguarde aqui um instante. Já vamos partir.
Mirabelle sabia que não seria mais seguro retornar a essa casa, então aproveitou para vasculhar tudo e pegar o que lhe fosse útil. Dinheiro, armas, tudo. Regressou ao quarto, ajoelhando-se perto de Anne, acariciando seus cabelos e bochechas. Vestiu a menina com a melhor roupa que encontrou e penteou seus cabelos. Aproveitou para se olhar no espelho e cuidar da própria aparência, para que sua arma principal - a sedução - jamais falhasse.
- Está bem minha querida? Está com fome? - Caso ela responda que esteja com fome, Mirabelle irá pegar algo na geladeira para ela comer antes de partir.
Mirabelle caminhava firme segurando o grimório com uma mão, e a mão de Anne com outra. A casa em que a garota passara toda a sua vida até agora ficava para trás a cada passo, conforme Mirabelle dava mais um passo em direção a Scott, e consequentemente, a Jack Hunter (assim ela espera ao menos). Ela não sabia que efeitos psicológicos essas mudanças bruscas e eventos bizarros causariam na menina, e ela sequer se importava em saber. Sua mente estava focada em Scott. Ela precisava alcançar Jack Hunter e matá-lo. Jack Hunter era a sua meta, e Scott parecia ser a única trilha que levaria até ele.
Finalmente a entrada da Boca Do Diabo se tornava novamente visível. Caminhou firmemente até a porta, batendo nela três vezes com o punho para chamar Carlos ou quem quer que fosse o idiota que estivesse do outro lado.
- Preciso ver Scott urgentemente. Me deixe passar. - Mirabelle informa o codinome, a senha que Scott havia lhe dado para falar com ele. A vampira era direta e seca, mostrando que seu humor não estava bom e que não pretendia perder tempo.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Lorenzo e Dooner
O cainita descia do seu carro. Se aproximava enquanto seus sentidos se ampliavam pelo lugar, a noite tinha um cheiro próprio, limpo e inebriante. O vento roçava em sua face, o gosto do sal do mar em seus lábios e a cor do céu era muito mais do que apenas o enegrecer do dia, se tivesse talento poderia eternizar aquele momento em um quadro. Mais seu olfato identificava outros cheiros. Sangue, vinha da mão do homem que estava acompanhado com Charlotte. Cocaína, vinha da bolsa da mulher. E a pólvora estava na jaqueta do membro ao seu lado. Serio que Jack pensava em se defender com uma garrucha velha? Bem, as negociações tinham seu inicio.
- Lorenzo né? O que faz acompanhado com este homem? – Pergunta ela um puco desconfiada.
- nós temos interesses em comum, que é a sobrevivência do nosso amigo Nick.
- Ah é. Nick.
- O que seu patrão em favor da paz?
- Ele quer o artefato e o dinheiro dele.
O rosto de Jack se transfigura em uma expressão de raiva, medo e insegurança. Uma reação estranha e inusitada, uma informação que poderiam lhe garantir uma vantagem futura.
- Ele só pode estar louco, isso sim. Porque eu faria isso pela vida de um mortal.
- Na verdade já não estamos falando sobre o mortal. E sim, sobre uma certa pessoinha que te procurou noite passada na boate. Parecia muito interessada em você.
Silencio. Somente o barulho das ondas do mar violavam tal quietude. Jack havia sido pego de surpresa, olhava para Charlotte e então encarava o Segurança. Não falava nada, apenas refletia sobre uma nova perspectiva daquela informação.
- Bem, porque eu me preocuparia? – Diz Jack se aproximando sutilmente da garota. – O que essa garota tem de tão especial? Afinal de conta não é a primeira pessoa a me procurar.
- Sim, mas o ultimo que o procurou quase levou você junto para o inferno. Então não se faça de bonzão e assuma que Ratão pode foder sua vida caso não aceite a proposta. Ele sabe de algumas coisinhas.
Um vulto na noite não seria tão rápido quanto a borrão negro que Jack havia se transformado, o delicado pescoço da mulher foi agarrado pelas mãos de Jack que a trouxe para mais perto dele de forma súbita e brusca, e então antes que seu segurança pudesse fazer qualquer coisa ele já falava.
- Mais um passo e eu dilacero o pescozinho dela – Diz ele lentamente e se voltava para ela – Não brinque comigo Charlotte, sua amiguinha ontem a noite teve um Fim em sua frágil vida, posso fazer isso com você, sua puta. – termina ele com o rosto de nojo e repudio. – Agora me diga: Quem é e onde posso encontrá-la?
Painkiller - Lobo
Smith se encostava na cadeira, olhava diretamente para os olhos do imortal, tentava ler suas reações, as entrelinhas contidas, não em suas palavras, mas sim nos seus gestos, no seu tom e nas suas palavras. Ele então suspira. Ele não precisava disso, mas queria expressar a decisão difícil que estava tomando. Olhava para os seguranças e falava em alto e bom tom.
- Saiam.
Os seguranças não entendem, olham confusos paro o Setita que não repete sua ordem. Olham uns para os outros e então lentamente começavam a se retirar, indo para o outro lado do corredor, o que dava uma cerca de 6 metros. Smith voltava a colocar os pés na mesa, encarava o imortal com o ar serio e arrogante.
- não quero sua segurança, quero informações. Qual o plano do sabá? Afinal de contas porque deixar o Xerife vivo? O que o príncipe teme?
Um setita confiar em outro membro. Era uma piada, ele não era tão novo assim ao ponto de cometer tão erro. Ele queria algo palpável, uma noticia que tivesse realmente algum valor nas bocas das pessoas certas. Mas Lobo não fazia a menor idéia, fora convocado por um membro antigo e misterioso para buscar a garota que estava com o tremere fujão.
Magnus~ Mirabelle
Mirabelle ia até a menina, esta se levanta com um sorriso no rosto e um brilho no olhar. O pai dela morreu, a mãe foi decapitada na sala de estar. Mas lá estava ela, parecia que nada havia acontecido, era como se as duas já fossem amigas a anos. A menina abraçava a imortal, até quando a vampira teria que agüentar aquele disfarce, o laço ainda não estava forte, A noite passada dei seu sangue por duas vezes a ela, e naquela nova noite estava novamente cortando o pulso, não precisou de muito. Anne já estava condicionada e quando abaixou o pulso ela avançou com a boca e com os dentes, como uma selvagem. Eles aprendiam rápido. O sangue já estava consumido em seus órgãos, fluindo sobre suas veias, lhe dando percepções alem da capacidade mortal, lhe dando uma outra vida. Tirando-lhe da luz, adentrando nas trevas. Era só uma questão de tempo até ela entender o que estava acontecendo.
Mirabelle dava de comer para a garota e começava a vasculhar a casa, encontrava no quarto dos pais um revolver 22 pequeno, uma carteira com 40 dólares e nada mais de útil. A garota não se mostrava estar com muita fome, em vez de se alimentar ela começou a fazer sua malas, uma mochila com algumas roupas e sua boneca na mão, estava pronta para sair. Talvez ela não fosse tão inocente quanto pensava.
A toreador saia da casa, o lugar era realmente deprimente, a rua estava deserta e o silencio reinava, poucas pessoas moravam naquela parte da cidade. Entrando no carro seguia para seu destino, a garota no assento da frente com os olhos presos na rua. Presos nas pessoas do lado de fora. A boate não estava tão movimentada quanto a noite anterior, talvez fosse o horário.
A mulher entrava, o segurança olhava feio para ela e para a criança junto dela, a menina parecia assustada com tudo que estava acontecendo, não olhava para mirabelle e sim para os casas de Gay encostado no muro se beijando, dois homens Punk trocando salivas, do outro lado um homem caído, já havia logo no inicio da noite consumido seus entorpecentes. O segurança não tinha muito tempo para dizer o que estava pensando sobre ter trazido uma criança para um lugar daqueles. Mirabelle ter falado que queria se encontrar com Scott fez surgi um certo medo em seus olhos.
- pode passar.
Novamente se encontrava no lado de dentro, no meio de toda aquela corja de drogados,bandidos e putas. Seus próximo passos eram muito importantes. Seguia para onde era a sala de Scott, encontrava os seguranças da noite anterior, ele abriam passagem. Adentrava na sala, lá estava Scott, em seu terno caindo-lhe como uma luva. Falava nervosamente no telefone.
- Quero que o pressione na parede, arranque a informação dele! escute bem, não quero erros! – berra ele tatendo o telefone no gancho.
Ele se volta para a vampira.
- Ah, me desculpa. Venha sente-se. – Diz ele puxando uma cadeira. – Quem é a menina?
O cainita descia do seu carro. Se aproximava enquanto seus sentidos se ampliavam pelo lugar, a noite tinha um cheiro próprio, limpo e inebriante. O vento roçava em sua face, o gosto do sal do mar em seus lábios e a cor do céu era muito mais do que apenas o enegrecer do dia, se tivesse talento poderia eternizar aquele momento em um quadro. Mais seu olfato identificava outros cheiros. Sangue, vinha da mão do homem que estava acompanhado com Charlotte. Cocaína, vinha da bolsa da mulher. E a pólvora estava na jaqueta do membro ao seu lado. Serio que Jack pensava em se defender com uma garrucha velha? Bem, as negociações tinham seu inicio.
- Lorenzo né? O que faz acompanhado com este homem? – Pergunta ela um puco desconfiada.
- nós temos interesses em comum, que é a sobrevivência do nosso amigo Nick.
- Ah é. Nick.
- O que seu patrão em favor da paz?
- Ele quer o artefato e o dinheiro dele.
O rosto de Jack se transfigura em uma expressão de raiva, medo e insegurança. Uma reação estranha e inusitada, uma informação que poderiam lhe garantir uma vantagem futura.
- Ele só pode estar louco, isso sim. Porque eu faria isso pela vida de um mortal.
- Na verdade já não estamos falando sobre o mortal. E sim, sobre uma certa pessoinha que te procurou noite passada na boate. Parecia muito interessada em você.
Silencio. Somente o barulho das ondas do mar violavam tal quietude. Jack havia sido pego de surpresa, olhava para Charlotte e então encarava o Segurança. Não falava nada, apenas refletia sobre uma nova perspectiva daquela informação.
- Bem, porque eu me preocuparia? – Diz Jack se aproximando sutilmente da garota. – O que essa garota tem de tão especial? Afinal de conta não é a primeira pessoa a me procurar.
- Sim, mas o ultimo que o procurou quase levou você junto para o inferno. Então não se faça de bonzão e assuma que Ratão pode foder sua vida caso não aceite a proposta. Ele sabe de algumas coisinhas.
Um vulto na noite não seria tão rápido quanto a borrão negro que Jack havia se transformado, o delicado pescoço da mulher foi agarrado pelas mãos de Jack que a trouxe para mais perto dele de forma súbita e brusca, e então antes que seu segurança pudesse fazer qualquer coisa ele já falava.
- Mais um passo e eu dilacero o pescozinho dela – Diz ele lentamente e se voltava para ela – Não brinque comigo Charlotte, sua amiguinha ontem a noite teve um Fim em sua frágil vida, posso fazer isso com você, sua puta. – termina ele com o rosto de nojo e repudio. – Agora me diga: Quem é e onde posso encontrá-la?
Painkiller - Lobo
Smith se encostava na cadeira, olhava diretamente para os olhos do imortal, tentava ler suas reações, as entrelinhas contidas, não em suas palavras, mas sim nos seus gestos, no seu tom e nas suas palavras. Ele então suspira. Ele não precisava disso, mas queria expressar a decisão difícil que estava tomando. Olhava para os seguranças e falava em alto e bom tom.
- Saiam.
Os seguranças não entendem, olham confusos paro o Setita que não repete sua ordem. Olham uns para os outros e então lentamente começavam a se retirar, indo para o outro lado do corredor, o que dava uma cerca de 6 metros. Smith voltava a colocar os pés na mesa, encarava o imortal com o ar serio e arrogante.
- não quero sua segurança, quero informações. Qual o plano do sabá? Afinal de contas porque deixar o Xerife vivo? O que o príncipe teme?
Um setita confiar em outro membro. Era uma piada, ele não era tão novo assim ao ponto de cometer tão erro. Ele queria algo palpável, uma noticia que tivesse realmente algum valor nas bocas das pessoas certas. Mas Lobo não fazia a menor idéia, fora convocado por um membro antigo e misterioso para buscar a garota que estava com o tremere fujão.
Magnus~ Mirabelle
Mirabelle ia até a menina, esta se levanta com um sorriso no rosto e um brilho no olhar. O pai dela morreu, a mãe foi decapitada na sala de estar. Mas lá estava ela, parecia que nada havia acontecido, era como se as duas já fossem amigas a anos. A menina abraçava a imortal, até quando a vampira teria que agüentar aquele disfarce, o laço ainda não estava forte, A noite passada dei seu sangue por duas vezes a ela, e naquela nova noite estava novamente cortando o pulso, não precisou de muito. Anne já estava condicionada e quando abaixou o pulso ela avançou com a boca e com os dentes, como uma selvagem. Eles aprendiam rápido. O sangue já estava consumido em seus órgãos, fluindo sobre suas veias, lhe dando percepções alem da capacidade mortal, lhe dando uma outra vida. Tirando-lhe da luz, adentrando nas trevas. Era só uma questão de tempo até ela entender o que estava acontecendo.
Mirabelle dava de comer para a garota e começava a vasculhar a casa, encontrava no quarto dos pais um revolver 22 pequeno, uma carteira com 40 dólares e nada mais de útil. A garota não se mostrava estar com muita fome, em vez de se alimentar ela começou a fazer sua malas, uma mochila com algumas roupas e sua boneca na mão, estava pronta para sair. Talvez ela não fosse tão inocente quanto pensava.
A toreador saia da casa, o lugar era realmente deprimente, a rua estava deserta e o silencio reinava, poucas pessoas moravam naquela parte da cidade. Entrando no carro seguia para seu destino, a garota no assento da frente com os olhos presos na rua. Presos nas pessoas do lado de fora. A boate não estava tão movimentada quanto a noite anterior, talvez fosse o horário.
A mulher entrava, o segurança olhava feio para ela e para a criança junto dela, a menina parecia assustada com tudo que estava acontecendo, não olhava para mirabelle e sim para os casas de Gay encostado no muro se beijando, dois homens Punk trocando salivas, do outro lado um homem caído, já havia logo no inicio da noite consumido seus entorpecentes. O segurança não tinha muito tempo para dizer o que estava pensando sobre ter trazido uma criança para um lugar daqueles. Mirabelle ter falado que queria se encontrar com Scott fez surgi um certo medo em seus olhos.
- pode passar.
Novamente se encontrava no lado de dentro, no meio de toda aquela corja de drogados,bandidos e putas. Seus próximo passos eram muito importantes. Seguia para onde era a sala de Scott, encontrava os seguranças da noite anterior, ele abriam passagem. Adentrava na sala, lá estava Scott, em seu terno caindo-lhe como uma luva. Falava nervosamente no telefone.
- Quero que o pressione na parede, arranque a informação dele! escute bem, não quero erros! – berra ele tatendo o telefone no gancho.
Ele se volta para a vampira.
- Ah, me desculpa. Venha sente-se. – Diz ele puxando uma cadeira. – Quem é a menina?
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Notava que com aquele suspiro, o setita entregava-me o jogo, esperava mais desse zé ruela, era um tanto quanto engraçado vê-lo ter que se desvencilhar dos seus cães de guarda, mas mesmo para uma cobra ele deveria estar acostumado com as regras do jogo e que não devemos tratar desses assuntos perto do gado, faz ele ficar um pouco curioso e gado curioso quase sempre significa problemas.
Via os seguranças confusos com a ordem de sair, os buldogues talvez queiram proteger seu patrão do Lobo mau, dou um leve sorriso para eles, seria cômica a cara de desespero dele, será que eram carniçais? muito bom que fosse, jogar um contra o outro por ciúmes do dono, enquanto ficava sorrindo esperava que eles deixassem-nos às sós, para minha surpresa quando torno o olhar para a mesa, vejo novamente aquele par de sapatos sujos para cima, me olhando como dono do mundo, fria e duramente, é realmente um ator de merda cara.
Eu esboçava um pequeno sorriso, ele estava tão perdido que nem eu, grande informante de bosta, devia por sua cabeça numa estaca enquanto era tempo, para que demônios eu quero um informante desinformado? então fazia o que sempre fiz, acendia um charuto, o que me dava tempo para pensar em alguma coisa, alguma história mais bem elaborada e encontrar as palavras certas, não me parecia um jogo tão difícil, dava um trago e jogava a fumaça para o ar.
-- Então chapa, se eu tivesse o plano do Sabá eu não te daria ele para saber onde achar um nerdão de merda -- respondia seu olhar um tanto quanto zombeteiro, ele queria depois disso o quê? que eu entregasse cada parte do jogo para ele? dava mais um trago e enquanto a fumaça subia, eu prosseguia a olhar falando dessa vez em um tom mais firme. -- O príncipe teme o que todos nós tememos, a morte final, o fogo, o sol, estacas e o amaranto -- prolongava um pouco mais a última palavra. -- O Xerife está vivo porque ele é uma peça importante brother, junte um mais um, de repente ele possa estar ajudando fortemente o lado do invasor.
-- Agora que cumpri com a minha parte do trato quero saber do tal do Peter, onde pego aquele nerdão?
Via os seguranças confusos com a ordem de sair, os buldogues talvez queiram proteger seu patrão do Lobo mau, dou um leve sorriso para eles, seria cômica a cara de desespero dele, será que eram carniçais? muito bom que fosse, jogar um contra o outro por ciúmes do dono, enquanto ficava sorrindo esperava que eles deixassem-nos às sós, para minha surpresa quando torno o olhar para a mesa, vejo novamente aquele par de sapatos sujos para cima, me olhando como dono do mundo, fria e duramente, é realmente um ator de merda cara.
- não quero sua segurança, quero informações. Qual o plano do sabá? Afinal de contas porque deixar o Xerife vivo? O que o príncipe teme?
Eu esboçava um pequeno sorriso, ele estava tão perdido que nem eu, grande informante de bosta, devia por sua cabeça numa estaca enquanto era tempo, para que demônios eu quero um informante desinformado? então fazia o que sempre fiz, acendia um charuto, o que me dava tempo para pensar em alguma coisa, alguma história mais bem elaborada e encontrar as palavras certas, não me parecia um jogo tão difícil, dava um trago e jogava a fumaça para o ar.
-- Então chapa, se eu tivesse o plano do Sabá eu não te daria ele para saber onde achar um nerdão de merda -- respondia seu olhar um tanto quanto zombeteiro, ele queria depois disso o quê? que eu entregasse cada parte do jogo para ele? dava mais um trago e enquanto a fumaça subia, eu prosseguia a olhar falando dessa vez em um tom mais firme. -- O príncipe teme o que todos nós tememos, a morte final, o fogo, o sol, estacas e o amaranto -- prolongava um pouco mais a última palavra. -- O Xerife está vivo porque ele é uma peça importante brother, junte um mais um, de repente ele possa estar ajudando fortemente o lado do invasor.
-- Agora que cumpri com a minha parte do trato quero saber do tal do Peter, onde pego aquele nerdão?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Painkiller - Lobo
Smith fica em silencio. Refletia sobre a informação que havia passado. Teria ele caído na conversa do Brutos? Parecia que sim, ele não deixava de expor seus dentes brancos em um sorriso malicioso. O que aquela cobra estava planejando? A resposta nunca deixaria os lábios do setita por vontade própria.
- Cumpriu sua parte? – pergunta ele com o mesmo sorriso no rosto. Lobo mal conseguia entender sua insinuação. Não, ele não estava... – Você me dá uma coisa que já possuo e vem me falar em “onde pego aquele nerdão?” – Ele faz uma voz boçal imitando o imortal que por sua vez mordia o charuto.
Os guardas voltava para a sala com suas armas em punho, pelo menos os 2 primeiros. O setita se levanta de sua cadeira e olhava nos olhos do Brujah com a expressão de desapontamento.
- Pensei que não iria me fazer perde tempo. – Ele balançava a cabeça negativamente – Parece que eu estava errado.
2 guardas estava na sala atrás do Lobo, os outros 4 ainda cruzavam em fileira o corredor. Lobo não era muito conhecido por ter o pavio curto. O setita brincava com a morte final. Alguns erros não podem ser mortais afinal de conta.
- Nossa reunião esta encerrada.
[STATUS]
PDS: 14/15
FDV: 8/8
VTL:
MDF
Smith fica em silencio. Refletia sobre a informação que havia passado. Teria ele caído na conversa do Brutos? Parecia que sim, ele não deixava de expor seus dentes brancos em um sorriso malicioso. O que aquela cobra estava planejando? A resposta nunca deixaria os lábios do setita por vontade própria.
- Cumpriu sua parte? – pergunta ele com o mesmo sorriso no rosto. Lobo mal conseguia entender sua insinuação. Não, ele não estava... – Você me dá uma coisa que já possuo e vem me falar em “onde pego aquele nerdão?” – Ele faz uma voz boçal imitando o imortal que por sua vez mordia o charuto.
Os guardas voltava para a sala com suas armas em punho, pelo menos os 2 primeiros. O setita se levanta de sua cadeira e olhava nos olhos do Brujah com a expressão de desapontamento.
- Pensei que não iria me fazer perde tempo. – Ele balançava a cabeça negativamente – Parece que eu estava errado.
2 guardas estava na sala atrás do Lobo, os outros 4 ainda cruzavam em fileira o corredor. Lobo não era muito conhecido por ter o pavio curto. O setita brincava com a morte final. Alguns erros não podem ser mortais afinal de conta.
- Nossa reunião esta encerrada.
[STATUS]
PDS: 14/15
FDV: 8/8
VTL:
MDF
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Eu escutava aquilo tudo, que só fazia minha mente se encher de interrogações. Que artefato seria esse? Quem esta atras de Jack? Porque o ultimo a procura-lo queria mata-lo? Mas antes que a munlher pudesse falar mais. jack interrompe-a agarrando-le o pescoço. O segurança dela ameaça protege-la. Mas Jack o intimida apenas com algumas palavras. Hum, que porcaria de segurança, Isso deveria ser discontado no salário dele. Eu sempre soube que esse Jack não era de confiança. Mas ja que estou na chuva, deixa eu me molhar.
Então eu tive que interromper aquilo, usando meu dom cainita da presença. - Calma Jack. Não foi pra isso que viemos. Eu olho para os olhos daquele infeliz, expressando uma vontade imensa de que ele me escute e acata meu pedido. - Parece que voce tem alguns segredinhos comigo Jack, tsc tsc tsc. Que feio! Voce não me pareceu surpreso quando a moça disse sobre o tal artefato. Minha paciencia ja estava se esgontado. A sensação de que estava sendo usado, como um peão no xadrez me encomodava. E num tom de voz mais exaltado eu me dirijo aquele safado que omiti muitas coisas de mim. - Eu posso saber que merda é essa? Eu paro diante dele esperando a resposta sincera. - Tenho direito de saber no que estou envolvido. Ou voce acha que eu acredito que estamos aqui somente por Nick? Agora largue ela e vamos esclarecer tudo. O vento continuava a uivar no meu ouvido. O mesmo vento que deixara o mar tão agitado naquela noite fria. Estava eu ali num lugar estranho, com pessoas mais estranhas ainda. Eu estava com o Jack. Mas afinal, quem era realmente esse cara? Eu precisava de respostas.
Me esforço pra poder perceber que tipo de seres estão diante de mim. Gado ou vampiro? Olho para as mãos daquele seguraça de merda, sem qualquer esforço de disfarçar meu ato. Eu quero que ele veja, que ja percebi o sangue em suas mãos. E devolvo o olhar para seus olhos. Mas isso é assunto pra depois. Primeiro eu preciso descobrir o que realmente move toda essa situação. Qual seria os interesses de cada um? E que papel teria eu representando nesse teatro. Não irei hesitar em usar todo o meu talento para descobrir.
Então eu tive que interromper aquilo, usando meu dom cainita da presença. - Calma Jack. Não foi pra isso que viemos. Eu olho para os olhos daquele infeliz, expressando uma vontade imensa de que ele me escute e acata meu pedido. - Parece que voce tem alguns segredinhos comigo Jack, tsc tsc tsc. Que feio! Voce não me pareceu surpreso quando a moça disse sobre o tal artefato. Minha paciencia ja estava se esgontado. A sensação de que estava sendo usado, como um peão no xadrez me encomodava. E num tom de voz mais exaltado eu me dirijo aquele safado que omiti muitas coisas de mim. - Eu posso saber que merda é essa? Eu paro diante dele esperando a resposta sincera. - Tenho direito de saber no que estou envolvido. Ou voce acha que eu acredito que estamos aqui somente por Nick? Agora largue ela e vamos esclarecer tudo. O vento continuava a uivar no meu ouvido. O mesmo vento que deixara o mar tão agitado naquela noite fria. Estava eu ali num lugar estranho, com pessoas mais estranhas ainda. Eu estava com o Jack. Mas afinal, quem era realmente esse cara? Eu precisava de respostas.
Me esforço pra poder perceber que tipo de seres estão diante de mim. Gado ou vampiro? Olho para as mãos daquele seguraça de merda, sem qualquer esforço de disfarçar meu ato. Eu quero que ele veja, que ja percebi o sangue em suas mãos. E devolvo o olhar para seus olhos. Mas isso é assunto pra depois. Primeiro eu preciso descobrir o que realmente move toda essa situação. Qual seria os interesses de cada um? E que papel teria eu representando nesse teatro. Não irei hesitar em usar todo o meu talento para descobrir.
xxx- Data de inscrição : 22/03/2012
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Obs: Mirabelle escondeu o revólver 22 no coturno.
- Está ocupado, senhor Scott? Se quiser eu posso esperar...
Quem era o homem com quem ele gritava no telefone? Ou melhor, quem era a pessoa que ele estava ordenando pressionar para obter informações? Seria o próprio Jack Hunter? Ou talvez fosse Peter Holand, ou quem sabe ele estivesse através de mais informações sobre ela mesma...
Mirabelle aguarda a resposta de Scott, então prossegue.
- Ahn sim, perdão. O senhor me perguntou quem é a garota. Bem, está é Anne. Ela é minha "irmã". - Ela fez o sinal de áspas com os dedos, para que Scott entendesse que ela não era exatamente uma irmã.
Mirabelle sentou-se na poltrona diante da mesa de Scott, deixando Anne sentada em seu colo. Acariciou os cabelos da criança e lhe deu um tímido beijo na cabeça. Olhou Scott nos olhos seriamente.
- Eu disse que voltaria com isto. - Mirabelle colocou o grimório graciosamente em cima da mesa. - Cumpri minha promessa meu caro senhor Scott.
Com essas últimas palavras Mirabelle espera que Scott tenha traduzido como "Trouxe o que me pediu. Agora faça a sua parte. Me ajude".A vampira encarava friamente o cainita negro a sua frente, atenta para qualquer reação diferente do que ela espera. A Toreador não sabia o que de fato iria acontecer ou se fazer o que estava fazendo era sensato, mas parecia a única forma de prosseguir. Na pior das hipóteses Mirabelle teria que armar uma forma de escapar dali, e nisso Anne poderia lhe ser muito útil.
No momento era melhor continuar com o plano original. Cautela, revelar um pouco de cada vez, revelar somente o necessário, etc. As próximas horas eram de incertezas, e Mirabelle teria que dar alguns tiros no escuro se quisesse progredir em sua caçada de extermínio.
- Está ocupado, senhor Scott? Se quiser eu posso esperar...
Quem era o homem com quem ele gritava no telefone? Ou melhor, quem era a pessoa que ele estava ordenando pressionar para obter informações? Seria o próprio Jack Hunter? Ou talvez fosse Peter Holand, ou quem sabe ele estivesse através de mais informações sobre ela mesma...
Mirabelle aguarda a resposta de Scott, então prossegue.
- Ahn sim, perdão. O senhor me perguntou quem é a garota. Bem, está é Anne. Ela é minha "irmã". - Ela fez o sinal de áspas com os dedos, para que Scott entendesse que ela não era exatamente uma irmã.
Mirabelle sentou-se na poltrona diante da mesa de Scott, deixando Anne sentada em seu colo. Acariciou os cabelos da criança e lhe deu um tímido beijo na cabeça. Olhou Scott nos olhos seriamente.
- Eu disse que voltaria com isto. - Mirabelle colocou o grimório graciosamente em cima da mesa. - Cumpri minha promessa meu caro senhor Scott.
Com essas últimas palavras Mirabelle espera que Scott tenha traduzido como "Trouxe o que me pediu. Agora faça a sua parte. Me ajude".A vampira encarava friamente o cainita negro a sua frente, atenta para qualquer reação diferente do que ela espera. A Toreador não sabia o que de fato iria acontecer ou se fazer o que estava fazendo era sensato, mas parecia a única forma de prosseguir. Na pior das hipóteses Mirabelle teria que armar uma forma de escapar dali, e nisso Anne poderia lhe ser muito útil.
No momento era melhor continuar com o plano original. Cautela, revelar um pouco de cada vez, revelar somente o necessário, etc. As próximas horas eram de incertezas, e Mirabelle teria que dar alguns tiros no escuro se quisesse progredir em sua caçada de extermínio.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Desespero, dor. A busca pela salvação, era ironica a situação, se fosse um mortal rogaria agora por...quem sabe Deus! Mas não, não havia essa chance, os anjos de Deus haviam condenado sua espécie até o fim dos dias...Nada restava-lhe se não correr, rasterjar-se em sua forma sombria...os primeiros raios de sol apareciam, a amada escuridão se perdia ao horizonte, e as faixas solares tomavam o céu de forma arrebatadora. "Eu vou morrer." Esses eram os melhores pensamentos que aquela massa de trevas pensava, a tortura de ter as sombras de sua alma sendo queimadas eram a pior dor que ja se sentira...nada se comparava aquilo...nada!
Uma centelha de esperança, uma oportunidade de viver, um abrigo. A visão daquela caverna enchia-lhe o olhar jaz desconsolado. Mesmo assim, a dor o acompanhava até o ultimo instante a entrar na gruta, a maldição atacava-lhe de outra forma, o sono do dia pesava-lhe...sua forma sombria se dissipava, as trevas o abandonavam, até mesmo elas se rendiam ao poder do sol...Mas Luke conseguira, ja dentro da caverna, nada mais poderia ser feito, não havia pensamentos, não havia taticas, não havia dor. Era simplismente o vazio da incerteza se haveria o anoitecer para o cainita...
- haaaaaaa - Luke gritava antes mesmo de abrir os olhos, o som de sua voz o fez voltar a si...ele estava vivo, o vampiro mantivera sua imortalidade. Mas com ela a dor se manifestava, bolhas estouravam em sua face, manchas decoravam seu corpo morto vivo...nunca em sua existencia Luke se encontrou tão avariado. Apenas uma coisa ressoava em sua mente...nunca mais passar por isso! "Nunca."
Agora com seu tronco erguido, sentado naquele fétido local, Luke se esforçava para observ-lo, mas a luz lunar que banhava a mata não se fazia presente...somente os insetos que tentavam se apossar do corpo do Lasombra poderiam ser sentidos...As lembranças da noite anterior lhe tocam a mente. Lembrava de se perder, lembrava do sadico sorriso da bruxa...mas mais que isso lembrava do prazer que obtivera ao tomar a não vida de outro membro...a sim, indescritivel! Nada poderia ser dito sobre tal ato, mas o que aquilo o havia proporcionada era algo incomensuravelmente delicioso! O extase era capaz de ser sentido parcialmente ao leve incentivo da memória. Mas junto a isso, vinha seu oposto. A dor! a dor que o amanhecer o causara era torturante...insuportavel...era como se o inferno estivesse tomando para si o imortal! como era possivel o cainita chegar ao auge do prazer e ao apce da dor em uma só noite?! Não havia tempo para se responder tal pergunta, o tempo corria e Luke precisava correr com ele, precisava sair daquele local que o causara tantos problemas...
O Guardião saia de seu esconderijo, caminhava de forma rapida acompanhando a estrada esgueirando-se na mata, mas sempre por perto, não se perderia novamente, não luke! movendo seu sangue o cainita tentava curar o que pudesse de seu corpo, não poderia fazer menos enquanto pensava nos proximos movimentos...
"Preciso encontrar aqueles inuteis da camarilla! ja arrisquei meu pescoço demais nessa missão..." pensava o imortal. "Eles precisam dos segredos da bruxa...precisam compra-la, ou de preferencia arranca-lhes a força! Certo, devo encontra-los...mas onde? no local da reunião? na sede da camarilla? preciso acha-los de qualquer forma." Luke pensava na situação, mas outros problemas o invadiam em mente. "E Dylan?! onde ele esta? aquele motorista...ahhh...puta que paril...aquele maldito nosferatu!! Eu não sei dos passos dele, mas preciso me colocar a frente."
Muitas preucupações estavam ativas...mas a qual se atentar? Luke procurava uma presa para se estabelecer completamente, esse era o primeiro passo...em seguida pegaria seu carro, e iria ao local da reunião, precisava colher e passar mais informações, e provavelmente la elas estariam mais proximas!
O clima de floresta se dissipava aos poucos, cedendo vez para os barulhos urbanos, e a especialidade da cidade...Choro e desespero...contemplar aquilo era belissimo, mas Luke não se perdia em seu prazer...a dor o fazia ficar atento a perigos...o que o lembrava que seu caçador estava por perto...e com amigos! Estava em prontidão a todo segundo, não poderia confrontar seu inimigo no momento...embora quisesse mata-lo, correria riscos...e isso não poderia acontecer...ainda não!
OFF/ Se puder Hassam, me passe o Status de Luke...desculpe o atraso cara! /OFF
Uma centelha de esperança, uma oportunidade de viver, um abrigo. A visão daquela caverna enchia-lhe o olhar jaz desconsolado. Mesmo assim, a dor o acompanhava até o ultimo instante a entrar na gruta, a maldição atacava-lhe de outra forma, o sono do dia pesava-lhe...sua forma sombria se dissipava, as trevas o abandonavam, até mesmo elas se rendiam ao poder do sol...Mas Luke conseguira, ja dentro da caverna, nada mais poderia ser feito, não havia pensamentos, não havia taticas, não havia dor. Era simplismente o vazio da incerteza se haveria o anoitecer para o cainita...
- haaaaaaa - Luke gritava antes mesmo de abrir os olhos, o som de sua voz o fez voltar a si...ele estava vivo, o vampiro mantivera sua imortalidade. Mas com ela a dor se manifestava, bolhas estouravam em sua face, manchas decoravam seu corpo morto vivo...nunca em sua existencia Luke se encontrou tão avariado. Apenas uma coisa ressoava em sua mente...nunca mais passar por isso! "Nunca."
Agora com seu tronco erguido, sentado naquele fétido local, Luke se esforçava para observ-lo, mas a luz lunar que banhava a mata não se fazia presente...somente os insetos que tentavam se apossar do corpo do Lasombra poderiam ser sentidos...As lembranças da noite anterior lhe tocam a mente. Lembrava de se perder, lembrava do sadico sorriso da bruxa...mas mais que isso lembrava do prazer que obtivera ao tomar a não vida de outro membro...a sim, indescritivel! Nada poderia ser dito sobre tal ato, mas o que aquilo o havia proporcionada era algo incomensuravelmente delicioso! O extase era capaz de ser sentido parcialmente ao leve incentivo da memória. Mas junto a isso, vinha seu oposto. A dor! a dor que o amanhecer o causara era torturante...insuportavel...era como se o inferno estivesse tomando para si o imortal! como era possivel o cainita chegar ao auge do prazer e ao apce da dor em uma só noite?! Não havia tempo para se responder tal pergunta, o tempo corria e Luke precisava correr com ele, precisava sair daquele local que o causara tantos problemas...
O Guardião saia de seu esconderijo, caminhava de forma rapida acompanhando a estrada esgueirando-se na mata, mas sempre por perto, não se perderia novamente, não luke! movendo seu sangue o cainita tentava curar o que pudesse de seu corpo, não poderia fazer menos enquanto pensava nos proximos movimentos...
"Preciso encontrar aqueles inuteis da camarilla! ja arrisquei meu pescoço demais nessa missão..." pensava o imortal. "Eles precisam dos segredos da bruxa...precisam compra-la, ou de preferencia arranca-lhes a força! Certo, devo encontra-los...mas onde? no local da reunião? na sede da camarilla? preciso acha-los de qualquer forma." Luke pensava na situação, mas outros problemas o invadiam em mente. "E Dylan?! onde ele esta? aquele motorista...ahhh...puta que paril...aquele maldito nosferatu!! Eu não sei dos passos dele, mas preciso me colocar a frente."
Muitas preucupações estavam ativas...mas a qual se atentar? Luke procurava uma presa para se estabelecer completamente, esse era o primeiro passo...em seguida pegaria seu carro, e iria ao local da reunião, precisava colher e passar mais informações, e provavelmente la elas estariam mais proximas!
O clima de floresta se dissipava aos poucos, cedendo vez para os barulhos urbanos, e a especialidade da cidade...Choro e desespero...contemplar aquilo era belissimo, mas Luke não se perdia em seu prazer...a dor o fazia ficar atento a perigos...o que o lembrava que seu caçador estava por perto...e com amigos! Estava em prontidão a todo segundo, não poderia confrontar seu inimigo no momento...embora quisesse mata-lo, correria riscos...e isso não poderia acontecer...ainda não!
OFF/ Se puder Hassam, me passe o Status de Luke...desculpe o atraso cara! /OFF
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
A mulher havia conseguido o que queria. Mikhail havia aceito seu contrato. Ela saía satisfeita e buscava o dinheiro, que continha 50 mil como adiantamento. A coisa não era brincadeira. Ela realmente não queria ir sozinha, nem mesmo o cainita queria que ela fosse. Ele havia simpatizado com ela, com as brincadeiras de gato e rato que protagonizaram. Não desejava perder isso. E a grana era muito atrativa. Dane-se havi aceito, agora iria mesrgulhar de cabeça na missão.
O sedan luxuoso dirigia tão forma tão esguia e felina como o andar daquela mulher. Ele podia sentir o temor dela. Agora ele notava que eles estavam encrencados. Agora era seguir o ritmo e ver onde a coisa ia terminar.
Chegavam nas docas, o ambiente era frio e hostil, os ventos batiam fortemente e o mar quebrava de forma barulhenta. Seria um prenúncio da natureza?
Os caras finalmente apareciam. Francamente, não demonstravam ser grande coisa. Mas subestimar não fazia o estilo de Mikhail, Bill havia demonstrado isso há alguns minutos.
Um dos caras parecia conhecer muito bem a cainita, chamando-a pelo seu nome: Charlotte. Era bom anotar esse nome. Mas a reação dela demonstra que o outro cara não deveria estar ali, mas logo foi aceito devia a interesses em comum. Como quem não queria nada, Mikhail não perdia nenhuma ação ou palavra. Até que simplesmente, como se fosse uma cintilância, Jack agarrava o pescoço de Charlotte! Havia usado um dom cainita, mas era uma brincadeirinha que Mikhail também podia fazer. Esse cara ia rapidamente aprender a ter bons modos. Caso o outro oferecesse resistência, ele iria para o saco também.
- Mais um passo e eu dilacero o pescocinho dela...
"Vejamos o quão rápido realmente és, idiota!"
Rápido como um raio, fortalecido pelo seu sangue, Mikhail avança decidido: Retiraria Charlotte dos braços de Jack antes mesmo que ele tivesse tempo de praguejar. Tentaria segurar e arrancar Jack de sua posição de dominância. Depois correria alguns passos, para dar impulso, carregando o corpo do vampiro, tirando-o do solo, onde não poderia oferecer resistência, logo depois o arremessaria na direção do mar.
"É melhor esfriar a cabeça amigo! Que tal um banho?"
OFF:
Ações:
Rapidez 2:
- Livrar Charlotte (Ação Normal)
- Retirar Jack do chão e tomar impulso (Rapidez 1)
- Arremessar JAck no mar. (VAMPIRO AO MAAAAR) (Aye Aye Captain Jack ) (Rapidez 2)
Caso qualquer ação falhe, simplesmente troque as subsequentes por socos na cara do Jack. (Na cara é letal ^^)
O sedan luxuoso dirigia tão forma tão esguia e felina como o andar daquela mulher. Ele podia sentir o temor dela. Agora ele notava que eles estavam encrencados. Agora era seguir o ritmo e ver onde a coisa ia terminar.
Chegavam nas docas, o ambiente era frio e hostil, os ventos batiam fortemente e o mar quebrava de forma barulhenta. Seria um prenúncio da natureza?
Os caras finalmente apareciam. Francamente, não demonstravam ser grande coisa. Mas subestimar não fazia o estilo de Mikhail, Bill havia demonstrado isso há alguns minutos.
Um dos caras parecia conhecer muito bem a cainita, chamando-a pelo seu nome: Charlotte. Era bom anotar esse nome. Mas a reação dela demonstra que o outro cara não deveria estar ali, mas logo foi aceito devia a interesses em comum. Como quem não queria nada, Mikhail não perdia nenhuma ação ou palavra. Até que simplesmente, como se fosse uma cintilância, Jack agarrava o pescoço de Charlotte! Havia usado um dom cainita, mas era uma brincadeirinha que Mikhail também podia fazer. Esse cara ia rapidamente aprender a ter bons modos. Caso o outro oferecesse resistência, ele iria para o saco também.
- Mais um passo e eu dilacero o pescocinho dela...
"Vejamos o quão rápido realmente és, idiota!"
Rápido como um raio, fortalecido pelo seu sangue, Mikhail avança decidido: Retiraria Charlotte dos braços de Jack antes mesmo que ele tivesse tempo de praguejar. Tentaria segurar e arrancar Jack de sua posição de dominância. Depois correria alguns passos, para dar impulso, carregando o corpo do vampiro, tirando-o do solo, onde não poderia oferecer resistência, logo depois o arremessaria na direção do mar.
"É melhor esfriar a cabeça amigo! Que tal um banho?"
OFF:
Ações:
Rapidez 2:
- Livrar Charlotte (Ação Normal)
- Retirar Jack do chão e tomar impulso (Rapidez 1)
- Arremessar JAck no mar. (VAMPIRO AO MAAAAR) (Aye Aye Captain Jack ) (Rapidez 2)
Caso qualquer ação falhe, simplesmente troque as subsequentes por socos na cara do Jack. (Na cara é letal ^^)
Dooner, the Seraph- Data de inscrição : 18/11/2011
Idade : 30
Localização : Atrás de você, seu curioso!
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
[off] 1pds para rapidez (ativar no turno seguinte) 2 pds para vigor [/off]
Minha parte seu mané foi não ter te fragelado nos últimos cinco minutos, tá começando a dar nos nervos, aperto um dos punhos, poderia limpar o chão com a lígua dele e enfiar set no ânus dele, mas preciso desse peidão vivo e ele sabe disso. Escuto os passos de dois caras chegando, não tenho muito tempo, pensa logo Lobo, pensa logo, não posso matar ele ainda não, não posso fazer um frag agora, não agora, espera mais um pouco Maioral.
Não tenho tempo, fazia a vitae fluir rapidamente para os meus músculos, e me garantir meus poderes para minha próxima jogada, era algo quase que instintivo, precisa acabar logo com isso, mas não podia matá-lo, em outras circunstâncias ele já estaria com uma granada no traseiro.
Naõ vai estar até que eu diga que esteja, esses seguranças de bosta não podem me segurar mesmo, então aqui vamos nós de novo, viro-me e olho para um dos dois seguranças, vai ser engraçado ele saindo correndo pelo corredor e trombando com os demais, isso vai me dar tempo para continuar com a negociação, faço a minha aura vampírica crescer, a besta rugir através de meus olhos e todo o meu ódio fazer aquele mortal tremer e correr que nem uma putinha assustada. (presença 2 + badboy +ex. Aebençoada no segurança que for maior).
Antes de me virar, falo estrondosamente e dando um soco com bastante força na mesa (for+int.+badboy+Voz enc.) fazendo a partir em vários pedaços, para intimidar a todos ali presentes, o segurança e o próprio setita, meu rugido é alto e enquanto minha fúria maior ainda, enquanto a mesa se partia em dois pedaços e o barulho crescia, eu falava:
-- Seu saco de bosta, só acaba quando o Maioral disser que acabou -- revelava minha verdadeira identidade de membro do sabá, negando meu antigo nome -- Logo essa bosta de cidade vai cair, e caso queira se manter com essa cambada de latino lambe botas aqui nessa área, te aviso para coopera, porque se não, não vai durar muito mais tempo não. -- agora meu olhar ia para a mesa, caso o setita viesse para cima de mim, a cabeça dele rolaria com uma mesada.
- Cumpriu sua parte? – pergunta ele com o mesmo sorriso no rosto. Lobo mal conseguia entender sua insinuação. Não, ele não estava... – Você me dá uma coisa que já possuo e vem me falar em “onde pego aquele nerdão?” – Ele faz uma voz boçal imitando o imortal que por sua vez mordia o charuto.
Minha parte seu mané foi não ter te fragelado nos últimos cinco minutos, tá começando a dar nos nervos, aperto um dos punhos, poderia limpar o chão com a lígua dele e enfiar set no ânus dele, mas preciso desse peidão vivo e ele sabe disso. Escuto os passos de dois caras chegando, não tenho muito tempo, pensa logo Lobo, pensa logo, não posso matar ele ainda não, não posso fazer um frag agora, não agora, espera mais um pouco Maioral.
Pensei que não iria me fazer perde tempo. – Ele balançava a cabeça negativamente – Parece que eu estava errado.
Não tenho tempo, fazia a vitae fluir rapidamente para os meus músculos, e me garantir meus poderes para minha próxima jogada, era algo quase que instintivo, precisa acabar logo com isso, mas não podia matá-lo, em outras circunstâncias ele já estaria com uma granada no traseiro.
- Nossa reunião esta encerrada.
Naõ vai estar até que eu diga que esteja, esses seguranças de bosta não podem me segurar mesmo, então aqui vamos nós de novo, viro-me e olho para um dos dois seguranças, vai ser engraçado ele saindo correndo pelo corredor e trombando com os demais, isso vai me dar tempo para continuar com a negociação, faço a minha aura vampírica crescer, a besta rugir através de meus olhos e todo o meu ódio fazer aquele mortal tremer e correr que nem uma putinha assustada. (presença 2 + badboy +ex. Aebençoada no segurança que for maior).
Antes de me virar, falo estrondosamente e dando um soco com bastante força na mesa (for+int.+badboy+Voz enc.) fazendo a partir em vários pedaços, para intimidar a todos ali presentes, o segurança e o próprio setita, meu rugido é alto e enquanto minha fúria maior ainda, enquanto a mesa se partia em dois pedaços e o barulho crescia, eu falava:
-- Seu saco de bosta, só acaba quando o Maioral disser que acabou -- revelava minha verdadeira identidade de membro do sabá, negando meu antigo nome -- Logo essa bosta de cidade vai cair, e caso queira se manter com essa cambada de latino lambe botas aqui nessa área, te aviso para coopera, porque se não, não vai durar muito mais tempo não. -- agora meu olhar ia para a mesa, caso o setita viesse para cima de mim, a cabeça dele rolaria com uma mesada.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
O que ocorreu à cidade não era mistério, não se checasse de forma metódica. Um Brujah polpado + principe Brujah sem ação perante o mesmo sabá que polpou o xerife + outros fatores menores = O príncipe esta usando o Sabá. Claro que isso é uma teoria, seriam dias pra chegar em alguma pista. Mas não é esse o objetivo. Esta cidade poderia se foder, não dou a mínima, só me preocuparia em já estar fora dela quando isso acontecesse.
O cartão de uma boate decadente sería um achado. Mas porque a policia não viu e recolheu esta pista valiosa? Foi implantada aqui? Pra servir de contra tempo, talvez. Não foi encontrado cinzas, o que denunciaria que o pobre Tremere foi realmente morto. Só havia duas coisas a se fazer, algo que poucos saberiam fazer.
Após dar uma olhada por todo local é hora de agir. Sentado na poltrona carcomida, com uma Winchester 22 repousada sob a pernas, se da início a cânticos mais antigos que o tempo. Algo começa a se movimentar, mas não é ninguém, além da cicatriz que deixaram na memória desta casa.
Off: Ritual Olhos do Passado.
O cartão de uma boate decadente sería um achado. Mas porque a policia não viu e recolheu esta pista valiosa? Foi implantada aqui? Pra servir de contra tempo, talvez. Não foi encontrado cinzas, o que denunciaria que o pobre Tremere foi realmente morto. Só havia duas coisas a se fazer, algo que poucos saberiam fazer.
Após dar uma olhada por todo local é hora de agir. Sentado na poltrona carcomida, com uma Winchester 22 repousada sob a pernas, se da início a cânticos mais antigos que o tempo. Algo começa a se movimentar, mas não é ninguém, além da cicatriz que deixaram na memória desta casa.
Off: Ritual Olhos do Passado.
Convidad- Convidado
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Lorenzo e Dooner
Era um belo eufemismo dizer que aquele encontro tinha esquentado os nervos do pessoal e que o momento estava tenso. O lugar fervia em testosterona. Jack mantinha suas mãos agarradas à garganta de Charllote que perdia gradualmente o ar e já passava a sufocar quando Lorenzo intervinha com perguntas cujo resposta Jack não se dava ao trabalho de responde-las, apenas olhava com o rabo de olho, não havia sorriso, nem mesmo a velha expressão de ironia, apenas um olhar seco e duro.
- Mudanças de planos.
Os segundos contavam, Charllote perdia as forças nas mãos daquele imbecil e a fração de milésimos que ele perdeu com seu companheiro foi o momento perfeito para Mikhail agir. Com o sangue de Caim em suas veias o imortal se transformou em um simples borrão deformado, o segundos agora passavam lentamente a seus olhos e seus movimentos conseguiam ser realizados de acordo. Livrar Charllote das mãos daquele homem foi uma tremenda perca de tempo, Parecia uma garra poderosa de ferro chumbado. Sua gentileza tinha limite e havia acabado ali. Mikhail fechou os punhos e lançou um golpe na face de Jack que não viu tal movimento, mas sentiu o primeiro e só percebeu no segundo o que estava realmente acontecendo quando seus pés levantaram do chão.
A força foi tamanha que o lançou a uns 5 metros de distancia fazendo-o largar Charllote que caia de joelhos e começava a puxar ar para os pulmões, olhava para Mikhail como se pedisse obrigada e continuava ali a ofegar. Lorenzo só viu o segurança se transformar em uma mancha negra e Jack voar pelo ar e ser detido por um contêiner, seu corpo amassava a lataria. Mas isso não foi suficiente. Ele se levantava.
- Que deselegante. – Diz ele batendo na roupa.
Charllote se levantava, a ousadia em sua expressão já haviam desaparecido, o brilho da segurança deixou seus olhos. Talvez estivesse na hora de Lorenzo agir, mas o que fazer ? Como tiraria vantagem? Continuaria com o plano original? Qual era o objtivo de Jack? As perguntas deixava o momento confuso e tenso. Por outro lado estava Mikhail, teria Jack aprendido a Lição? Estaria ele querendo outro Roud? Agora os olhos deveriam ser mantidos bem abertos, agora não era mais um inimigo de Charllote apenas, mas também seu.
- Bem Charllote vou lhe dar mais uma chance... – Jack Falava enquanto se aproximava novamente. – E ao contrario do que pensa, não vim aqui para brigar e sim para negociar, não vou sair na mão do seu segurança – Ele lança um olhar indiferente para Mikhail – Onde posso encontrar essa mulher?
- O artefato primeiro.
- Não estou mais com ele – Diz Jack sem mudar de expressão ou mesmo se alterar como fez da outra vez.
- Então nada feito.
- Tudo bem, diz pra Scott, quer dizer, Pro Ratão que vou encontrá-lo para tirar isso a limpo.
- Eu Direi.
Ambos ficam ali se olhando, se encarando com raiva. Jack pareceu não ter sofrido nada com o soco, seja fisicamente ou psicologicamente, diferente de Charllote que mantinha a mão no pescoço de forma fragilizada pelo ocorrido de segundos atrás, talvez estivesse convicta que iria morrer. Jack dava as costas. Charllote também. O trabalho de Mikhail terminava e o de Lorenzo não havia nem mesmo começado.
Mirabelle
Mirabelle entrava no escritório de Scott, as palavras dele no telefone não deixaram de ser ouvida e anota em sua cabeça, talvez ela fosse uma simples encenação ou até mesmo falta de descuido. A vampira não conhecia muito bem aquele membro e por isso deveria tomar cuidado com as pequenas pistas falsas que ele dava ou deixava escapar. Seja o que for ele não pareceu ligar para o ocorrido, apenas desligou o telefone e foi para trás de sua mesa.
- Sua irmã? Linda menina. – Diz ele com a dissimulação estampada em seu sorriso.
O livro era colocado em cima da mesa, a expressão de Scott ficou ainda mais confusa. Se levantou e deu a volta na mesa, sem tirar os olhos do livro nem por um momento. Seria ele tão burro para não entender o que significava? Não, a expressão dele mudou quando passou a virar as paginas, clareou como se lembranças estivessem inundando sua mente e o entendimento fluía em sua mente. O que estaria pensando? A pergunta foi logo respondida, não somente com as palavras e sim com um sorriso.
- O que isso prova?
Seus olhos mantinham um brilho de ironia, o que ele queria? Aquela era uma pergunta cujo resposta Mirabelle não conseguia identificar, mas conseguia enxergar nos seus olhos a ganância, sabia que homens como ele não chegavam até ali sem esse desejo.
- Vamos fazer o seguinte. – Diz ele agora cruzando as pernas – porque não me conta a historia dês do inicio?
As chances ainda estavam ali para serem aproveitadas, mas ela contaria a historia verdadeira ou daria uma apimentada. Bem, era um passo importante.
Ivan Patricius – Luke Williams
Postando
[STATUS]
PDS: 12/15
Vitalidade: ferido gravimente / 1 de dano agravado.
Painkiller – Maioral
A besta. Uma criatura primordial que habita no interior de cada membro. Os olhos da besta eram usados pelo Lobo para amedontrar aquelas figuras patéticas, o mais próximo olhava para aqueles olhos e ali se perde, sua expressão se modifica lentamente como se tivesse o próprio capeta em sua presença e então bruscamente ele se virava em uma corrida alucinante, derrubando seus companheiros que estavam logo atrás.
Lobo se vira agora para os outros três, o olhar era de fúria, ódio e raiva. O golpe não foi dos mais fortes, mas foi o suficiente para que a mesa de ferro amassasse toda sua tampa para baixo, deixando o queixo dos seguranças caídos, menos o do próprio Setita.
- Que garantia eu tenho.
O olhar de ódio do Caitina era claro. Nenhuma garantia, como não havia nenhum nesse momento de ficar vivo. Pelo menos foi isso que ele pareceu interpretar.
- Tudo bem, vou confiar em você. – Ele se senta, maioral tinha conseguido – Ele esta neste endereço, quer dizer, foi onde ele se encontrava, talvez possa encontrar alguma pista. – Ele anota em um papel o endereço – Ou então procura Scott de codinome Ratão, ele se encontra na boca do Diabo. Ou talvez se não der em nada com Jack Hunter, um caitiff ex-membro do sabá. São só essas informações que posso lhe dar. Tudo bem agora?
Rezek
OFF: Qualquer duvida MP
Uma ultima olhada é sempre fundamental, Rezek como um bom detetive sabia disso. Chegando perto do espelho, quase que invisivelmente podia perceber alguns símbolos, triângulos, pentagramas e outras coisas mais que abriam Margem para uma dedução. Infernalismo. Estaria aquele imbecil metido com os putos demoníacos? Aquilo tornava a tarefa de Rezek ainda mais perigosa. A ultima olhada revelava também que a tranca da porta fora forçada para que entrassem, estava destruída. Essas foram as ultimas coisas que conseguiu capturar.
Estava na hora de ir um pouco mais fundo no passado. No coração das lembranças ali deixadas. Rezek se senta no sofá, a pistola no colo para qualquer evento inesperado e então se concentrava. O cântico era entoado lentamente. Sua visão ia ficando embaçada, o ritmo do cântico ia acelerando gradualmente. O lugar começava a tremer, ou melhor, Rezek começava a tremer, mas sentia o contrario. Uma pressão latente em sua cabeça parecia querer explodir seu celebro, o passo se mesclava aos olhos de Rezek. Mas somente a escuridão fazia-se presente.
Um estrondo era ouvido, mas somente as trevas que faziam companhia. Até que da porta de maneira recém arrombada entrava uma mulher de longos cabelos loiros com uma espécie de tocha na mão. Adentrava ao lugar cautelosamente, olhando tudo ao redor, se detinha na escrivaninha, mas logo continuava adiante rumo ao laboratório, lá dentro ela não demorava muito, voltando. Mas algo de diferente acontecia nesse meio tempo, os símbolos rústicos e arcaicos infernais no espelho brilhavam em um tom avermelhado em pura magia. A mulher voltava para sala com um livro na Mão “O Grimório de Verum”, olhava de maneira intensa pro espelho, até que seu reflexo no espelho era congelado em varias partículas de gelo e então, de maneira assombrosa a criatura se retirava do espelho.
Uma luta se sucedeu, a mulher apanhou como uma condenado para a criatura do espelho que tinha o reflexo da mulher Loira que se mostrou assim uma vampira. Um truque peculiar grudaram por duas vezes os pés da cainita numa gosma no chão. Mas usando a cabeça a vampiro com sua espada e com uma velocidade sobrenatural destruía o espelho. A mulher pegava suas coisas e se retirava.
As informações eram boas, mas o tremere precisava de algo mais consistente. Seus olhos eram fechados novamente, o pressão em sua cabeça voltava, o tremor parecia abalar as estruturas do lugar, o passado novamente surgia a seus olhos.
Um homem magro de aparência frágil entrava na sala, tinha um ar ascético e um rosto marcado pelo sofrimento. Tinha o nariz aquilino, queixo firme e testa larga, encimado por cabelos brancos. Aquele era Peter Holand. Ele andava de um lado para outro, volta e meia olhava no relógio. Estava nervoso, aquilo podia ser sentido. Uma batida na porta chama sua atenção, ele atende. Um homem estranho entra. Rezek não o conhecia. [Imagem]
- Olá Peter – Diz o homem misterioso com um sorriso brilhante nos lábios.
- Trouxe o que prometeu Jack? – Pergunta Peter com os olhou profundos negros em esperança.
- Esta tudo na mala.
A maleta em suas mãos era colocada em cima da mesa e aberta. Estava abarrotada de notas de cem dólares. As notas estavam em pacotes atados com fitas do banco. Cada uma delas com um carimbo com a designação de $10.000 Dólares. Rezek não sabia quanto tinha, mas fazia uma ideia. Por volta de uns 300 mil.
- Valeu cara, não sabe o quanto isso é importante.
- Agora é só procurar pelo Bando que eles lhe dão cobertura.
- Certo. – Foi a ultima palavra de Peter antes de sair da sala e nunca mais voltar.
Era um belo eufemismo dizer que aquele encontro tinha esquentado os nervos do pessoal e que o momento estava tenso. O lugar fervia em testosterona. Jack mantinha suas mãos agarradas à garganta de Charllote que perdia gradualmente o ar e já passava a sufocar quando Lorenzo intervinha com perguntas cujo resposta Jack não se dava ao trabalho de responde-las, apenas olhava com o rabo de olho, não havia sorriso, nem mesmo a velha expressão de ironia, apenas um olhar seco e duro.
- Mudanças de planos.
Os segundos contavam, Charllote perdia as forças nas mãos daquele imbecil e a fração de milésimos que ele perdeu com seu companheiro foi o momento perfeito para Mikhail agir. Com o sangue de Caim em suas veias o imortal se transformou em um simples borrão deformado, o segundos agora passavam lentamente a seus olhos e seus movimentos conseguiam ser realizados de acordo. Livrar Charllote das mãos daquele homem foi uma tremenda perca de tempo, Parecia uma garra poderosa de ferro chumbado. Sua gentileza tinha limite e havia acabado ali. Mikhail fechou os punhos e lançou um golpe na face de Jack que não viu tal movimento, mas sentiu o primeiro e só percebeu no segundo o que estava realmente acontecendo quando seus pés levantaram do chão.
A força foi tamanha que o lançou a uns 5 metros de distancia fazendo-o largar Charllote que caia de joelhos e começava a puxar ar para os pulmões, olhava para Mikhail como se pedisse obrigada e continuava ali a ofegar. Lorenzo só viu o segurança se transformar em uma mancha negra e Jack voar pelo ar e ser detido por um contêiner, seu corpo amassava a lataria. Mas isso não foi suficiente. Ele se levantava.
- Que deselegante. – Diz ele batendo na roupa.
Charllote se levantava, a ousadia em sua expressão já haviam desaparecido, o brilho da segurança deixou seus olhos. Talvez estivesse na hora de Lorenzo agir, mas o que fazer ? Como tiraria vantagem? Continuaria com o plano original? Qual era o objtivo de Jack? As perguntas deixava o momento confuso e tenso. Por outro lado estava Mikhail, teria Jack aprendido a Lição? Estaria ele querendo outro Roud? Agora os olhos deveriam ser mantidos bem abertos, agora não era mais um inimigo de Charllote apenas, mas também seu.
- Bem Charllote vou lhe dar mais uma chance... – Jack Falava enquanto se aproximava novamente. – E ao contrario do que pensa, não vim aqui para brigar e sim para negociar, não vou sair na mão do seu segurança – Ele lança um olhar indiferente para Mikhail – Onde posso encontrar essa mulher?
- O artefato primeiro.
- Não estou mais com ele – Diz Jack sem mudar de expressão ou mesmo se alterar como fez da outra vez.
- Então nada feito.
- Tudo bem, diz pra Scott, quer dizer, Pro Ratão que vou encontrá-lo para tirar isso a limpo.
- Eu Direi.
Ambos ficam ali se olhando, se encarando com raiva. Jack pareceu não ter sofrido nada com o soco, seja fisicamente ou psicologicamente, diferente de Charllote que mantinha a mão no pescoço de forma fragilizada pelo ocorrido de segundos atrás, talvez estivesse convicta que iria morrer. Jack dava as costas. Charllote também. O trabalho de Mikhail terminava e o de Lorenzo não havia nem mesmo começado.
Mirabelle
Mirabelle entrava no escritório de Scott, as palavras dele no telefone não deixaram de ser ouvida e anota em sua cabeça, talvez ela fosse uma simples encenação ou até mesmo falta de descuido. A vampira não conhecia muito bem aquele membro e por isso deveria tomar cuidado com as pequenas pistas falsas que ele dava ou deixava escapar. Seja o que for ele não pareceu ligar para o ocorrido, apenas desligou o telefone e foi para trás de sua mesa.
- Sua irmã? Linda menina. – Diz ele com a dissimulação estampada em seu sorriso.
O livro era colocado em cima da mesa, a expressão de Scott ficou ainda mais confusa. Se levantou e deu a volta na mesa, sem tirar os olhos do livro nem por um momento. Seria ele tão burro para não entender o que significava? Não, a expressão dele mudou quando passou a virar as paginas, clareou como se lembranças estivessem inundando sua mente e o entendimento fluía em sua mente. O que estaria pensando? A pergunta foi logo respondida, não somente com as palavras e sim com um sorriso.
- O que isso prova?
Seus olhos mantinham um brilho de ironia, o que ele queria? Aquela era uma pergunta cujo resposta Mirabelle não conseguia identificar, mas conseguia enxergar nos seus olhos a ganância, sabia que homens como ele não chegavam até ali sem esse desejo.
- Vamos fazer o seguinte. – Diz ele agora cruzando as pernas – porque não me conta a historia dês do inicio?
As chances ainda estavam ali para serem aproveitadas, mas ela contaria a historia verdadeira ou daria uma apimentada. Bem, era um passo importante.
Ivan Patricius – Luke Williams
Postando
[STATUS]
PDS: 12/15
Vitalidade: ferido gravimente / 1 de dano agravado.
Painkiller – Maioral
A besta. Uma criatura primordial que habita no interior de cada membro. Os olhos da besta eram usados pelo Lobo para amedontrar aquelas figuras patéticas, o mais próximo olhava para aqueles olhos e ali se perde, sua expressão se modifica lentamente como se tivesse o próprio capeta em sua presença e então bruscamente ele se virava em uma corrida alucinante, derrubando seus companheiros que estavam logo atrás.
Lobo se vira agora para os outros três, o olhar era de fúria, ódio e raiva. O golpe não foi dos mais fortes, mas foi o suficiente para que a mesa de ferro amassasse toda sua tampa para baixo, deixando o queixo dos seguranças caídos, menos o do próprio Setita.
- Que garantia eu tenho.
O olhar de ódio do Caitina era claro. Nenhuma garantia, como não havia nenhum nesse momento de ficar vivo. Pelo menos foi isso que ele pareceu interpretar.
- Tudo bem, vou confiar em você. – Ele se senta, maioral tinha conseguido – Ele esta neste endereço, quer dizer, foi onde ele se encontrava, talvez possa encontrar alguma pista. – Ele anota em um papel o endereço – Ou então procura Scott de codinome Ratão, ele se encontra na boca do Diabo. Ou talvez se não der em nada com Jack Hunter, um caitiff ex-membro do sabá. São só essas informações que posso lhe dar. Tudo bem agora?
Rezek
OFF: Qualquer duvida MP
Uma ultima olhada é sempre fundamental, Rezek como um bom detetive sabia disso. Chegando perto do espelho, quase que invisivelmente podia perceber alguns símbolos, triângulos, pentagramas e outras coisas mais que abriam Margem para uma dedução. Infernalismo. Estaria aquele imbecil metido com os putos demoníacos? Aquilo tornava a tarefa de Rezek ainda mais perigosa. A ultima olhada revelava também que a tranca da porta fora forçada para que entrassem, estava destruída. Essas foram as ultimas coisas que conseguiu capturar.
Estava na hora de ir um pouco mais fundo no passado. No coração das lembranças ali deixadas. Rezek se senta no sofá, a pistola no colo para qualquer evento inesperado e então se concentrava. O cântico era entoado lentamente. Sua visão ia ficando embaçada, o ritmo do cântico ia acelerando gradualmente. O lugar começava a tremer, ou melhor, Rezek começava a tremer, mas sentia o contrario. Uma pressão latente em sua cabeça parecia querer explodir seu celebro, o passo se mesclava aos olhos de Rezek. Mas somente a escuridão fazia-se presente.
Um estrondo era ouvido, mas somente as trevas que faziam companhia. Até que da porta de maneira recém arrombada entrava uma mulher de longos cabelos loiros com uma espécie de tocha na mão. Adentrava ao lugar cautelosamente, olhando tudo ao redor, se detinha na escrivaninha, mas logo continuava adiante rumo ao laboratório, lá dentro ela não demorava muito, voltando. Mas algo de diferente acontecia nesse meio tempo, os símbolos rústicos e arcaicos infernais no espelho brilhavam em um tom avermelhado em pura magia. A mulher voltava para sala com um livro na Mão “O Grimório de Verum”, olhava de maneira intensa pro espelho, até que seu reflexo no espelho era congelado em varias partículas de gelo e então, de maneira assombrosa a criatura se retirava do espelho.
Uma luta se sucedeu, a mulher apanhou como uma condenado para a criatura do espelho que tinha o reflexo da mulher Loira que se mostrou assim uma vampira. Um truque peculiar grudaram por duas vezes os pés da cainita numa gosma no chão. Mas usando a cabeça a vampiro com sua espada e com uma velocidade sobrenatural destruía o espelho. A mulher pegava suas coisas e se retirava.
As informações eram boas, mas o tremere precisava de algo mais consistente. Seus olhos eram fechados novamente, o pressão em sua cabeça voltava, o tremor parecia abalar as estruturas do lugar, o passado novamente surgia a seus olhos.
Um homem magro de aparência frágil entrava na sala, tinha um ar ascético e um rosto marcado pelo sofrimento. Tinha o nariz aquilino, queixo firme e testa larga, encimado por cabelos brancos. Aquele era Peter Holand. Ele andava de um lado para outro, volta e meia olhava no relógio. Estava nervoso, aquilo podia ser sentido. Uma batida na porta chama sua atenção, ele atende. Um homem estranho entra. Rezek não o conhecia. [Imagem]
- Olá Peter – Diz o homem misterioso com um sorriso brilhante nos lábios.
- Trouxe o que prometeu Jack? – Pergunta Peter com os olhou profundos negros em esperança.
- Esta tudo na mala.
A maleta em suas mãos era colocada em cima da mesa e aberta. Estava abarrotada de notas de cem dólares. As notas estavam em pacotes atados com fitas do banco. Cada uma delas com um carimbo com a designação de $10.000 Dólares. Rezek não sabia quanto tinha, mas fazia uma ideia. Por volta de uns 300 mil.
- Valeu cara, não sabe o quanto isso é importante.
- Agora é só procurar pelo Bando que eles lhe dão cobertura.
- Certo. – Foi a ultima palavra de Peter antes de sair da sala e nunca mais voltar.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
- Linda, não é? Me entregue o que eu quero e eu te dou ela em uma bandeja.
Mirabelle sentia um odor diferente no ar. Era cobiça. Um odor tão antigo quanto o de decomposição orgânica. Scott mostrou um grande interesse quando examinou o conteúdo do livro, e essa poderia ser a oportunidade para "enganchá-lo". Mesmo assim tinha que ser cautelosa, pois não sabia o quanto daquele suposto interesse era sincero e o quanto era encenação.
As opções estavam se esgotando. Mirabelle teria de iniciar o relato caso quisesse ter alguma chance de conseguir um aliado naquela maldita cidade. Embora não fosse tola de perder a cautela um instante sequer, deduziu que aparentemente não havia grande perigo em conversar com Scott. A Camarilla estava com a influência e o poder precários na cidade, e se Scott quisesse realmente prejudicar a Toreador já teria tomado providências para dificultar as coisas para ela.
- A situação monsieur, em teoria é simples. Minha cliente teve negócios no passado com esse tal Jack Hunter. O que especificamente não sei, afinal apenas faço o meu serviço e pergunto apenas o que é essencial para a minha tarefa. Eu segui o rastro desse indivíduo até aqui, nessa cidade, onde me disseram que ele tinha o hábito de frequentar dois lugares: O primeiro deles é esse onde estamos, a Boca Do Diabo. O segundo é uma casa no endereço Street 58, casa 661, onde ele fora visto pela última vez. Foi nessa casa onde achei o livro. Inclusive tive que deter um dos seus amiguinhos infernais lá mesmo, mas isso não importa. O que importa é que a casa fora também frequentada pelo senhor Peter Holand, que creio ser outro indivíduo que o senhor deve conhecer, não é mesmo?
A vampira faz uma pausa olhando friamente nos olhos de Scott, aguardando uma reação. Então prossegue.
- Estar envolvido com infernalistas não é boa coisa em nossa sociedade, não importa em que time você joga, não é mesmo senhor Scott? Vim até você porque preciso de ajuda, de um aliado. E claro, eu sei muito bem recompensar quem me ajuda. O que eu quero dizer senhor, é que fui capaz de confiar em você mesmo não conhecendo-o muito bem, pois desde a primeira vez me pareceu um membro sensato. A questão é: Você também pode confiar em mim?
Mirabelle irá analisar o conteúdo da mesa de Scott discretamente, buscando com seu olhar algo que seja incomum, útil ou suspeito para ela.
A Toreador repetia suas últimas palavras com grande ênfase, esperando que Scott tenha entendido que havia grande recompensa para ele, que o fato de caçar infernalistas gerava um grande lucro, na intenção de aguçar a sua já aparente cobiça com o intuito de levar Mirabelle para o seu lado. Cada manobra mostrava uma probabilidade de sucesso e também um grande perigo, mas Mirabelle tinha de fazer, de arriscar. Ela tinha uma missão, uma tarefa para com a seita, e se ela se mantivesse no ócio da defensiva o tempo todo jamais sairia do lugar.
Mirabelle sentia um odor diferente no ar. Era cobiça. Um odor tão antigo quanto o de decomposição orgânica. Scott mostrou um grande interesse quando examinou o conteúdo do livro, e essa poderia ser a oportunidade para "enganchá-lo". Mesmo assim tinha que ser cautelosa, pois não sabia o quanto daquele suposto interesse era sincero e o quanto era encenação.
As opções estavam se esgotando. Mirabelle teria de iniciar o relato caso quisesse ter alguma chance de conseguir um aliado naquela maldita cidade. Embora não fosse tola de perder a cautela um instante sequer, deduziu que aparentemente não havia grande perigo em conversar com Scott. A Camarilla estava com a influência e o poder precários na cidade, e se Scott quisesse realmente prejudicar a Toreador já teria tomado providências para dificultar as coisas para ela.
- A situação monsieur, em teoria é simples. Minha cliente teve negócios no passado com esse tal Jack Hunter. O que especificamente não sei, afinal apenas faço o meu serviço e pergunto apenas o que é essencial para a minha tarefa. Eu segui o rastro desse indivíduo até aqui, nessa cidade, onde me disseram que ele tinha o hábito de frequentar dois lugares: O primeiro deles é esse onde estamos, a Boca Do Diabo. O segundo é uma casa no endereço Street 58, casa 661, onde ele fora visto pela última vez. Foi nessa casa onde achei o livro. Inclusive tive que deter um dos seus amiguinhos infernais lá mesmo, mas isso não importa. O que importa é que a casa fora também frequentada pelo senhor Peter Holand, que creio ser outro indivíduo que o senhor deve conhecer, não é mesmo?
A vampira faz uma pausa olhando friamente nos olhos de Scott, aguardando uma reação. Então prossegue.
- Estar envolvido com infernalistas não é boa coisa em nossa sociedade, não importa em que time você joga, não é mesmo senhor Scott? Vim até você porque preciso de ajuda, de um aliado. E claro, eu sei muito bem recompensar quem me ajuda. O que eu quero dizer senhor, é que fui capaz de confiar em você mesmo não conhecendo-o muito bem, pois desde a primeira vez me pareceu um membro sensato. A questão é: Você também pode confiar em mim?
Mirabelle irá analisar o conteúdo da mesa de Scott discretamente, buscando com seu olhar algo que seja incomum, útil ou suspeito para ela.
A Toreador repetia suas últimas palavras com grande ênfase, esperando que Scott tenha entendido que havia grande recompensa para ele, que o fato de caçar infernalistas gerava um grande lucro, na intenção de aguçar a sua já aparente cobiça com o intuito de levar Mirabelle para o seu lado. Cada manobra mostrava uma probabilidade de sucesso e também um grande perigo, mas Mirabelle tinha de fazer, de arriscar. Ela tinha uma missão, uma tarefa para com a seita, e se ela se mantivesse no ócio da defensiva o tempo todo jamais sairia do lugar.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
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Localização : São Paulo - SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Ivan Patricius – Luke
Luke conseguia sobreviver para mais uma noite, mais um despertar em mais uma aurora. Mas as bolhas de queimaduras estavam lá para lembrá-lo que a façanha foi incrível e que por pouco não mais estaria ali com os condenados da noite. Conseguiria sobreviver mais uma noite? Não havia tempo para receio, o tempo corria, não ficar ali parado com as lembranças, tinha que tomar uma providencia, encontrar algo que fosse útil para Dylan, ou mesmo para si próprio. Mas a pergunta o detém, aonde ir? Logo Luke decidi pelo local da reunião da noite anterior e então segue seu caminho pela floresta, tomando sempre o cuidado para não se perde da estrada.
[Me diga como chegou ao local]
O lugar se encontrava deserto como o da ultima vez, subia as escadas, passava pelo hall vazio e chegava até a sala, nenhuma alma viva no local. Mas um sentimento se fazia presente, um desconforto que ia aumentando. Algo estava errado. O ar começava a gelar, o ambiente esfria em questão de segundos, o que estava acontecendo? Aquilo não era normal. Voltando para o hall uma sombra se fazia presente, um homem mergulhado na escuridão, deixando somente sua silhueta a vista. Trajava uma longa túnica e tinha seu rosto tampado por um capuz. Ele não se movia. O que era? O que queria? Perguntas boa para se fazer naquele momento, mas o medo tomava conta de cada célula de seu corpo, seu coração parecia trepidar de medo.
- Olá guardião. – Diz ele dando um passo para frente.
A sombra do seu capuz se movia de forma desordenada revelando aos poucos o rosto por trás deste. Cicatrizes profundas em seu rosto rígido e feroz.
- Vejo que conseguiu sobreviver na empreitada noite passada, fico feliz com isso. Mas a bruxa não, que tal se aliar a mim contra ela?
As palavras do homem soavam quase que estranhas. Como ele saberia tanto? Quem era? Poderia confiar? A noite se mostrava novamente perigosa e o risco da morte cada vez mais perto.
Luke conseguia sobreviver para mais uma noite, mais um despertar em mais uma aurora. Mas as bolhas de queimaduras estavam lá para lembrá-lo que a façanha foi incrível e que por pouco não mais estaria ali com os condenados da noite. Conseguiria sobreviver mais uma noite? Não havia tempo para receio, o tempo corria, não ficar ali parado com as lembranças, tinha que tomar uma providencia, encontrar algo que fosse útil para Dylan, ou mesmo para si próprio. Mas a pergunta o detém, aonde ir? Logo Luke decidi pelo local da reunião da noite anterior e então segue seu caminho pela floresta, tomando sempre o cuidado para não se perde da estrada.
[Me diga como chegou ao local]
O lugar se encontrava deserto como o da ultima vez, subia as escadas, passava pelo hall vazio e chegava até a sala, nenhuma alma viva no local. Mas um sentimento se fazia presente, um desconforto que ia aumentando. Algo estava errado. O ar começava a gelar, o ambiente esfria em questão de segundos, o que estava acontecendo? Aquilo não era normal. Voltando para o hall uma sombra se fazia presente, um homem mergulhado na escuridão, deixando somente sua silhueta a vista. Trajava uma longa túnica e tinha seu rosto tampado por um capuz. Ele não se movia. O que era? O que queria? Perguntas boa para se fazer naquele momento, mas o medo tomava conta de cada célula de seu corpo, seu coração parecia trepidar de medo.
- Olá guardião. – Diz ele dando um passo para frente.
A sombra do seu capuz se movia de forma desordenada revelando aos poucos o rosto por trás deste. Cicatrizes profundas em seu rosto rígido e feroz.
- Spoiler:
- Vejo que conseguiu sobreviver na empreitada noite passada, fico feliz com isso. Mas a bruxa não, que tal se aliar a mim contra ela?
As palavras do homem soavam quase que estranhas. Como ele saberia tanto? Quem era? Poderia confiar? A noite se mostrava novamente perigosa e o risco da morte cada vez mais perto.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
O cainita não tinha muito tempo. Charlotte estava sufocando nas mãos daquele pateta. A hora da brincadeira havia acabado. Com uma ameaça fracassada, ele esperava parar o lutador de cumpri seu contrato. Pobre coitado. Estava na hora daquele imbecil entender que não estava lidando com gado inútil, e que Charlotte havia investido muito para que ele não pudesse matá-la. O tempo praticamente pára diante dos olhos de Mikhail. Podia ver o brilho dos olhos de Charlotte se apagando, ela começava a olhar para cima e provavelmente desmaiaria e morreria em alguns segundos. Ouvia as palavras do outro cara em câmera lenta, enquanto o cara simplesmente o observava com o canto dos olhos. Esse mínimo tempo serviu de distração para que o lutador alcançasse seu objetivo. Sua velocidade o tornou um borrão indistinto, ao alcançar o cretino tentou tirar a mulher de suas mãos, mas o cara mantinha-se firme, porém ele não era o único que tinha força por ali. A hora da brincadeira havia acabado. Perdendo a paciência, Mikhail desfere um soco contra o caintia, "ensinando-o a voar" e arremessando-o a cinco metros, talvez mais, se não tivesse parado em um contêiner, amassando o transporte de metal. Com escárnio, enquanto o cara caia no chão, riu e comentou. Estava em posição normal, mas estava pronto para qualquer coisa daquele idiota.
"Creio que a aterrissagem foi boa para um iniciante. Parabéns. Quando quiser o faço voar de novo!"
Mikhail parou ao lado de Charlotte. Ela estava ofegante e se pudesse diria "Obrigada", mas estava demasiada assustada e sufocada para fazê-lo. Seu olhar bastou. Ele estava pronto para o segundo round. Mas o panaca não queria briga. Parecia realmente ser covarde, apesar de também ser durão, pois o soco não o havia afetado. Agora teria de vigiar muito bem suas costas, para não tomar chumbo ou uma facada. Havia sido deselegante, mas o seu serviço não era de mordomo e sim de segurança. Havia feito seu trabalho.
Após mais uma conversa sobre esse curioso artefato e sobre algum cainita ou bandido chamado Ratão, seu nome verdadeiro sendo Scott, eles dão as costas e se dirigem aos seus veículos. Possivelmente esse Ratão seria o mesmo chefe do qual ela falou quando eles se viram na primeira vez. Aquele que não o queria bancando o fortão em sua área. Era cada vez melhor ele ficar esperto. Após tomarem uma certa distância dos outros dois negociantes, ele se dirige ao carro com Charlotte, perguntando-a:
"Agora, Charlotte, me diga: O que faz uma mortal brincando no meio de cainitas? Quem eram esses idiotas? O que é este maldito artefato? Você quase morreu hoje. Pode continuar contando comigo, pagando decentemente como desta vez. Mas é melhor não brincar com a sorte."
Ele lhe entrega o número de seu telefone. Ela era encantadora e traiçoeira, mas ele não queria ver aquela esperta mortal morrando nas mãos de algum imbecil. Talvez isso tenha sido um erro, mas foi o que ele sentiu que devia fazer.
"Uma ovelha no meio de lobos. E o covarde do tal de Scott mandava seus lacaios para a morte por isso. Tenho uma grande vontade de bater um papo com esse desgraçado..."
OFF: Ainda estou pensando se bebo ou não dessa mortal
"Creio que a aterrissagem foi boa para um iniciante. Parabéns. Quando quiser o faço voar de novo!"
Mikhail parou ao lado de Charlotte. Ela estava ofegante e se pudesse diria "Obrigada", mas estava demasiada assustada e sufocada para fazê-lo. Seu olhar bastou. Ele estava pronto para o segundo round. Mas o panaca não queria briga. Parecia realmente ser covarde, apesar de também ser durão, pois o soco não o havia afetado. Agora teria de vigiar muito bem suas costas, para não tomar chumbo ou uma facada. Havia sido deselegante, mas o seu serviço não era de mordomo e sim de segurança. Havia feito seu trabalho.
Após mais uma conversa sobre esse curioso artefato e sobre algum cainita ou bandido chamado Ratão, seu nome verdadeiro sendo Scott, eles dão as costas e se dirigem aos seus veículos. Possivelmente esse Ratão seria o mesmo chefe do qual ela falou quando eles se viram na primeira vez. Aquele que não o queria bancando o fortão em sua área. Era cada vez melhor ele ficar esperto. Após tomarem uma certa distância dos outros dois negociantes, ele se dirige ao carro com Charlotte, perguntando-a:
"Agora, Charlotte, me diga: O que faz uma mortal brincando no meio de cainitas? Quem eram esses idiotas? O que é este maldito artefato? Você quase morreu hoje. Pode continuar contando comigo, pagando decentemente como desta vez. Mas é melhor não brincar com a sorte."
Ele lhe entrega o número de seu telefone. Ela era encantadora e traiçoeira, mas ele não queria ver aquela esperta mortal morrando nas mãos de algum imbecil. Talvez isso tenha sido um erro, mas foi o que ele sentiu que devia fazer.
"Uma ovelha no meio de lobos. E o covarde do tal de Scott mandava seus lacaios para a morte por isso. Tenho uma grande vontade de bater um papo com esse desgraçado..."
OFF: Ainda estou pensando se bebo ou não dessa mortal
Dooner, the Seraph- Data de inscrição : 18/11/2011
Idade : 30
Localização : Atrás de você, seu curioso!
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Mirabelle
O homem fica ouvindo cada detalhe da historia de Mirabelle, Na metade do relado ele abria um sorriso irônico no rosto, ficava olhando para a pequena garotinha, como se não estivesse prestando atenção do resto da conversa, assim como Anne que olhava para sala encantada com a decoração e meio assustada com o momento.
- Confiança? – Diz Scott sorrindo no momento em que Mirabelle termina de falar – Confiar não é nada seguro minha querida, ainda mais no mundo em que estamos. Mas a verdade é que você não fez isso para me ajudar e sim para si ajudar. Mas antes que eu comece a falar o que acho disso tudo, me responda apenas duas perguntas... Você por acaso investigou de quem é a casa em que achou o Livro? Ou mesmo investigou quem seria esse Peter Holand? – Ele esperava a resposta com o olhar de Zombaria, com certeza pelo relato já sabia o que a vampira iria falar.
Scott se levanta, contornava a mesa confiante, seguro e seguia para a frente da pequena Anne, passava as mãos em seus cabelos e olhava para Mirabelle.
- Tenho uma proposta interessante pra você, e olha que será a melhor que vai conseguir de mim ou de qualquer um nesta cidade de merda.– Ele se senta na beirada da mesa, seu sorriso brilhante se destacava em seu rosto negro. Seus olhos brilhavam em excitação. – Encontre para mim Peter Holand e eu armo um encontro com Jack Hunter... Não se desespere, lhe direi tudo o que precisa saber sobre Peter e sobre seus objetivos, e isso vai até mesmo lhe ajudar com o caso de Jack. E então, o que me diz?
Dooner ~Mikhail
Charllote encosta no carro quando perguntada sobre o que estava fazendo ali no meio dos lobos, ela passando ainda a mão na garganta avermelhada começava a falar.
- A curiosidade me impulsionou a olhar atrás da cortina e dês de então sempre quis participar deste espetáculo. É tão... – Ela para de falar, busca palavra em sua mente, começava a se empolgar, seus olhos adquiriam certo brilho de excitação. – É tão fantástico tudo que acontece, e ainda mais o que se pode fazer, as manipulações que ocorrem sem ninguém tomar conhecimento. Não, eu não conseguiria viver como uma simples mortal novamente.
Ela da à volta no carro e entra no banco do carona, puxava o celular da bolsa e comaçava a digitar alguns números enquanto respondias as indagações de Mikhail.
- Ele é Jack Hunter, dizem que se aliou a Camarilla após frustrar uma ação da Mão Negra na cidade do Cairo. Seja lá o que aprontou, fez muitos vampiros migrarem para essa cidade a procura dele, Scott que não é bobo deu cobertura a ele, Sabia que não se tratava de um simples caitiff. Mas ele descobriu o que todos procuram. Um artefato místico e poderoso que esta nas mãos de Jack dês do dia que voltou do Cairo. Não sei o que faz, mas desenvolveu uma certa cobiça por parte do Ratão que se tornou mais hostil com Jack.
Ela colocava o celular no ouvido e enquanto esperava o telefone ser atendido ela falava.
- Não sei quem é o outro. Vou descobrir depois com alguns telefonemas. Parecer se amigo de Nick, um traficante imbecil que nada sabe sobre “vocês”.
- Alo, oi Scott. Creio que o encontro foi um sucesso, sua hipótese talvez esteja certa, pois o artefato não se encontra mais com ele. – Ela parava de falar, com certeza era para ouvir, pois balançava a cabeça como se concordasse com o que estava escutando. – Certo senhor. Mas vou precisar de 10 homens bem armados. – Ela novamente escuta, seu rosto empalidece, seus olhos brilham em um medo oculto. – O senhor esta certo, farei o que manda. – Mais uma vez ela se cala – Sim senhor. – Ela desliga o telefone.
- Você conhece algum vampiro na cidade ou alguém que poderia nos ajudar numa empreitada perigosa? – Pergunta sem muita esperança de que conhecesse. – Já que esta a meu serviço, Dirija para outro lugar, mas se prepare, vamos ter companhia da pesada dessa vez. O encontro será com o Bando Legião.
As palavras penetram os ouvidos do imortal, ele iria se encontrar com um Bando que destruiu todas as forças do Xerife, iria se encontrar co mos homens que estavam tocando o terror na cidade. Dessa vez o desafio era dos grandes, ainda mais se tratando de um imortal do porte dele.
O homem fica ouvindo cada detalhe da historia de Mirabelle, Na metade do relado ele abria um sorriso irônico no rosto, ficava olhando para a pequena garotinha, como se não estivesse prestando atenção do resto da conversa, assim como Anne que olhava para sala encantada com a decoração e meio assustada com o momento.
- Confiança? – Diz Scott sorrindo no momento em que Mirabelle termina de falar – Confiar não é nada seguro minha querida, ainda mais no mundo em que estamos. Mas a verdade é que você não fez isso para me ajudar e sim para si ajudar. Mas antes que eu comece a falar o que acho disso tudo, me responda apenas duas perguntas... Você por acaso investigou de quem é a casa em que achou o Livro? Ou mesmo investigou quem seria esse Peter Holand? – Ele esperava a resposta com o olhar de Zombaria, com certeza pelo relato já sabia o que a vampira iria falar.
Scott se levanta, contornava a mesa confiante, seguro e seguia para a frente da pequena Anne, passava as mãos em seus cabelos e olhava para Mirabelle.
- Tenho uma proposta interessante pra você, e olha que será a melhor que vai conseguir de mim ou de qualquer um nesta cidade de merda.– Ele se senta na beirada da mesa, seu sorriso brilhante se destacava em seu rosto negro. Seus olhos brilhavam em excitação. – Encontre para mim Peter Holand e eu armo um encontro com Jack Hunter... Não se desespere, lhe direi tudo o que precisa saber sobre Peter e sobre seus objetivos, e isso vai até mesmo lhe ajudar com o caso de Jack. E então, o que me diz?
Dooner ~Mikhail
Charllote encosta no carro quando perguntada sobre o que estava fazendo ali no meio dos lobos, ela passando ainda a mão na garganta avermelhada começava a falar.
- A curiosidade me impulsionou a olhar atrás da cortina e dês de então sempre quis participar deste espetáculo. É tão... – Ela para de falar, busca palavra em sua mente, começava a se empolgar, seus olhos adquiriam certo brilho de excitação. – É tão fantástico tudo que acontece, e ainda mais o que se pode fazer, as manipulações que ocorrem sem ninguém tomar conhecimento. Não, eu não conseguiria viver como uma simples mortal novamente.
Ela da à volta no carro e entra no banco do carona, puxava o celular da bolsa e comaçava a digitar alguns números enquanto respondias as indagações de Mikhail.
- Ele é Jack Hunter, dizem que se aliou a Camarilla após frustrar uma ação da Mão Negra na cidade do Cairo. Seja lá o que aprontou, fez muitos vampiros migrarem para essa cidade a procura dele, Scott que não é bobo deu cobertura a ele, Sabia que não se tratava de um simples caitiff. Mas ele descobriu o que todos procuram. Um artefato místico e poderoso que esta nas mãos de Jack dês do dia que voltou do Cairo. Não sei o que faz, mas desenvolveu uma certa cobiça por parte do Ratão que se tornou mais hostil com Jack.
Ela colocava o celular no ouvido e enquanto esperava o telefone ser atendido ela falava.
- Não sei quem é o outro. Vou descobrir depois com alguns telefonemas. Parecer se amigo de Nick, um traficante imbecil que nada sabe sobre “vocês”.
- Alo, oi Scott. Creio que o encontro foi um sucesso, sua hipótese talvez esteja certa, pois o artefato não se encontra mais com ele. – Ela parava de falar, com certeza era para ouvir, pois balançava a cabeça como se concordasse com o que estava escutando. – Certo senhor. Mas vou precisar de 10 homens bem armados. – Ela novamente escuta, seu rosto empalidece, seus olhos brilham em um medo oculto. – O senhor esta certo, farei o que manda. – Mais uma vez ela se cala – Sim senhor. – Ela desliga o telefone.
- Você conhece algum vampiro na cidade ou alguém que poderia nos ajudar numa empreitada perigosa? – Pergunta sem muita esperança de que conhecesse. – Já que esta a meu serviço, Dirija para outro lugar, mas se prepare, vamos ter companhia da pesada dessa vez. O encontro será com o Bando Legião.
As palavras penetram os ouvidos do imortal, ele iria se encontrar com um Bando que destruiu todas as forças do Xerife, iria se encontrar co mos homens que estavam tocando o terror na cidade. Dessa vez o desafio era dos grandes, ainda mais se tratando de um imortal do porte dele.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
...Você por acaso investigou de quem é a casa em que achou o Livro? Ou mesmo investigou quem seria esse Peter Holand?
- Claro que o senhor deve deduzir que, infelizmente, eu não tive essa oportunidade. O amiguinho sobrenatural não foi o único contratempo que encontrei naquela casa, mas isso não importa no momento. - Mirabelle não perdia o sorriso descontraído conforme relatava. Não gostava daquele tom insolente que Scott usava, mas tinha que controlar seu temparemento em prol de ajuda na caçada.
- Tenho uma proposta interessante pra você, e olha que será a melhor que vai conseguir de mim ou de qualquer um nesta cidade de merda.– Ele se senta na beirada da mesa, seu sorriso brilhante se destacava em seu rosto negro. Seus olhos brilhavam em excitação. – Encontre para mim Peter Holand e eu armo um encontro com Jack Hunter... Não se desespere, lhe direi tudo o que precisa saber sobre Peter e sobre seus objetivos, e isso vai até mesmo lhe ajudar com o caso de Jack. E então, o que me diz?
A Toreador ouviu cada palavra atentamente, de modo frio, como estivesse jogando poker. Refletiu profundamente assim que as últimas palavras de Scott cessaram, sugerindo o acordo. Estava sendo fácil demais. Scott poderia ter armado uma grande emboscada para ela. Mesmo que o período de um encontro para o outro tenha sido curto, isso não impediria um homem como ele que provavelmente tinha vários contatos de armar algo inteligente em um espaço de tempo de tão curto. Scott provavelmente encarava Mirabelle como ingênua e/ou tola, mas a Toreador tinha pensado em uma boa válvula de escape para evitar ser enganada por um risco tão evidente.
- O acordo é bom, e parece justo. Que seja.
Mirabelle pegou Anne e colocou sentada em seu colo, alisou seus cabelos e beijou sua testa.
- Sou toda ouvidos. Fale-me sobre Peter Holand. Fale tudo o que sabe. Eu darei conta.
A assassina estava pronta para o que fosse preciso. Pelo o que ela se recordava da reação de Scott em seu encontro anterior, o nome Jack Hunter o incomodou. Se de fato o fim de Jack fosse um alívio para ele, essa seria a única razão para tal aliança dar certo.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
O toreador Assistia aquilo e não entendia o que se passava. Ele não gostava de se sentir perdido daquele jeito. O que esse artefato tem haver com Nick que conversa era aquela. Não adiantava perguntar para Jack, a unica coisa que ele respondia não passava de mais interrogações na cabeça de Lorenzo.
Lorenzo fica surpreso com aquilo tudo. A brusca mudança do "segurança" de merda, pra uma perfeita maquina de matar. E Jack que recebia aquele golpe sem nem ao menos fazer cara feia. Com certeza ele tava se metento com pessoas bem fortes, diferente dele que estava acostumado a levar a vida só nas palavras, sem precisar de levantar a mão pra alguem. Não que isso seria muito efetivo.
Depois daquela cena violenta, as pessoas combinam um futuro encontro e se dão as costas. Não achei uma boa ideia, para nenhum dos dois.
Lorenzo caminha em direção a seu carro, seu semblante era distante. ele ja tinha tomado uma decisão. Esperaria Jack montar em sua moto e partir. se caso Jack esperasse ele, partiria junto, mas assim que tivesse uma oportunidade desviaria seu caminho para voltar aquelas docas sinistras sem que seu "parceiro" Jack o perceba. lorenzo queria voltar ali sozinho para tentar esclarecer algumas duvidas que Jack escondia do toreador.
Ele para do lado do seu carro, olhas as horas e pega seu telefone celular para fingir que ligava para alguem. Quem sabe assim Jack partiria e deixava o toreador sozinho, seria melhor ainda. Lorenzo perderia mesnos tempo. No momento que pegou o telefone ele até chega a pensar em seu pai. Por um momento ele para para tentar descobrir qual o significado das palavras do velho Owen.
Lorenzo fica surpreso com aquilo tudo. A brusca mudança do "segurança" de merda, pra uma perfeita maquina de matar. E Jack que recebia aquele golpe sem nem ao menos fazer cara feia. Com certeza ele tava se metento com pessoas bem fortes, diferente dele que estava acostumado a levar a vida só nas palavras, sem precisar de levantar a mão pra alguem. Não que isso seria muito efetivo.
Depois daquela cena violenta, as pessoas combinam um futuro encontro e se dão as costas. Não achei uma boa ideia, para nenhum dos dois.
Lorenzo caminha em direção a seu carro, seu semblante era distante. ele ja tinha tomado uma decisão. Esperaria Jack montar em sua moto e partir. se caso Jack esperasse ele, partiria junto, mas assim que tivesse uma oportunidade desviaria seu caminho para voltar aquelas docas sinistras sem que seu "parceiro" Jack o perceba. lorenzo queria voltar ali sozinho para tentar esclarecer algumas duvidas que Jack escondia do toreador.
Ele para do lado do seu carro, olhas as horas e pega seu telefone celular para fingir que ligava para alguem. Quem sabe assim Jack partiria e deixava o toreador sozinho, seria melhor ainda. Lorenzo perderia mesnos tempo. No momento que pegou o telefone ele até chega a pensar em seu pai. Por um momento ele para para tentar descobrir qual o significado das palavras do velho Owen.
xxx- Data de inscrição : 22/03/2012
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Comunicado Importante
Caros jogadores,
A crônica oficial não deve passar do dia 04/07 para possibilitar a atualização do XP de vocês desse ciclo no banco de dados para o Reset. Como sabem, muitas coisas ainda estão ocultas e precisam ser descobertas, dificultando o termino da crônica.
Pensando nisso vou abrir no Dia 05/07 uma crônica Livre que será a continuação desta aqui, os ganhos não serão somado em suas fichas, assim como a morte só acarretará na saída da crônica.
Peço que me mande uma MP quem quiser participar. Ou me avisem por Chatbox, Msn, Skype, Orkut, face ou até mesmo com mensagem de Fumaça. Ou seja, para que eu considere sua participação preciso que me avisem com um pouco de antecedência.
Att.
Hassam
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Eu já entrei nessa, então vou até o fim. Reserva a minha vaga please
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Os que ainda não postaram, post aki
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t2731-orquestra-ironica-da-morte-a-queda#65450
https://vampiros-a-mascara.forumeiros.com/t2731-orquestra-ironica-da-morte-a-queda#65450
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Fiz um sinal de fumaça
me avisa se receber!
me avisa se receber!
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Tem certeza que vc assoprou a fumaça pro lado certo ?
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Deixei na direção do vento.
Não chegou?
Não chegou?
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Porra nem a crônica oficial ta sendo respeitada por esses flooders. tsc tsc tsc...
xxx- Data de inscrição : 22/03/2012
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