Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
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Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
[off: Desculpa pelo atraso tive alguns problemas =) e também estive tendo dificuldades pra concluir a postagem]
Badr se levanta retirando as mãos de dentro do sobre tudo, e olha fixamente pro brutamontes de forma irritada e volta seu olhar pra Rock, seus olhos se estreitam
"- Pensei ter dito que devesse vir sozinho, você me desagrada muito quebrando a palavra... O olhar de Badr indica o quão irritado ele estava por aquilo...
Porem, fica um momento estático quando ouve a voz sussurrada, e olha pra trás na direção de Jack com um olhar inquisitivo *Talvez ela tenha mais truques do que eu possa imaginar, mas seu alerta é um ponto em seu favor* Se volta novamente para Rock e apanha a foto olhando-a mais sem ver realmente, rindo das advertências dele, olha no rosto dele e sorri, entregando a foto
"- Estou aqui, a serviço, tentando destruir uma ameaça que o príncipe também a compartilha, acha mesmo que o príncipe irá ligar a minima se um ou outro assamita não consegue passar pelo seu controle de membros na sua cidade? Ainda mais um que está fazendo o trabalho que deixaria seu trabalho mais fácil? Acha mesmo que eu me importo de sofrer represálias do seu... Senhor? Espero que não. Isso seria um erro, dele e seu, mas se for mais... Simpático e mostrar-me alguma recompensa, eu posso ouvir o que tem a dizer... Porem, se aquele brutamontes ali não sair, temo que sua vida possa ficar em perigo, meus amigos e eu não gostamos de intrometidos, a presença dele pode deixa-nos... muito irritados Sem o grandalhão por perto diminuiria a confiança de Rock e o deixaria mais vulnerável, facilitando o seu... "trabalho"
Badr não queria a atenção do príncipe, mas sábia que um príncipe não daria importância pra um mero assamita entrando em sua cidade, tendo tantos sabás batendo em seu portão, seus instintos lhe diziam pra perfurar o pulmão do esnobe que lhe entregava ameaças em uma bandeja, mas sua razão lhe dizia pra seguir tentando descobrir um pouco mais e arrecadar mais informações...
Badr se levanta retirando as mãos de dentro do sobre tudo, e olha fixamente pro brutamontes de forma irritada e volta seu olhar pra Rock, seus olhos se estreitam
"- Pensei ter dito que devesse vir sozinho, você me desagrada muito quebrando a palavra... O olhar de Badr indica o quão irritado ele estava por aquilo...
Porem, fica um momento estático quando ouve a voz sussurrada, e olha pra trás na direção de Jack com um olhar inquisitivo *Talvez ela tenha mais truques do que eu possa imaginar, mas seu alerta é um ponto em seu favor* Se volta novamente para Rock e apanha a foto olhando-a mais sem ver realmente, rindo das advertências dele, olha no rosto dele e sorri, entregando a foto
"- Estou aqui, a serviço, tentando destruir uma ameaça que o príncipe também a compartilha, acha mesmo que o príncipe irá ligar a minima se um ou outro assamita não consegue passar pelo seu controle de membros na sua cidade? Ainda mais um que está fazendo o trabalho que deixaria seu trabalho mais fácil? Acha mesmo que eu me importo de sofrer represálias do seu... Senhor? Espero que não. Isso seria um erro, dele e seu, mas se for mais... Simpático e mostrar-me alguma recompensa, eu posso ouvir o que tem a dizer... Porem, se aquele brutamontes ali não sair, temo que sua vida possa ficar em perigo, meus amigos e eu não gostamos de intrometidos, a presença dele pode deixa-nos... muito irritados Sem o grandalhão por perto diminuiria a confiança de Rock e o deixaria mais vulnerável, facilitando o seu... "trabalho"
Badr não queria a atenção do príncipe, mas sábia que um príncipe não daria importância pra um mero assamita entrando em sua cidade, tendo tantos sabás batendo em seu portão, seus instintos lhe diziam pra perfurar o pulmão do esnobe que lhe entregava ameaças em uma bandeja, mas sua razão lhe dizia pra seguir tentando descobrir um pouco mais e arrecadar mais informações...
Al di Badr- Data de inscrição : 23/12/2010
Idade : 35
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Como eu disse ta ai.
MEZENGA E IVAN PATRICIUS
Off: Sem meta-game !! Isso vale pros dois. Terá os dados diminuidos se eu desconfiar de algo. off:
O clima era tenso. A lua era ocultada pelas densas nuvens deixando ali somente a escuridão para os presentes que ainda conseguiam enxerga escassamente o local a sua volta. A noite seria o palco da morte dos desgraçados que ousaram desafiar as leis de Deus. Que ousaram se levantar de suas tumbas e perambular pelas ruas sombrias do mundo. A eternidade era para os sábios e a morte a simples recompensa dos tolos.
Max criava suas ilusões, enganava os presentes, essa era sua arte e ele era bom no que fazia. A neblina obscurecia o solo em que estavam, Bandit avançava para cima do homem com seu facão afiado, seus olhos brilham de pura excitação. A luz da lua voltava a iluminar os condenados noturnos, e seu pálido brilho reflete na lamina levantada aos céus seguindo em direção ao pescoço do vampiro que provocou a fúria do Bando... Algo rápido saia da mata, um vulto violento. Laminas se chocam produzindo uma faísca, mas nenhum som era ouvido. Na verdade a floresta inteira se calou, Max não conseguia escutar absolutamente nada, nenhum som. Era como se tivesse mergulhado no mais profundo oceano. Uma mulher negra era vista segurando o facão e medindo forças entre laminas com Bandit, havia por pouco defendido o ataque do Lasombra. Este da um passo para trás. Lady continuava a encarar o homem com seus olhos dourados, sedutores.
O animal ilusório de Max se faz presente entre as arvores, na mata escura, Uma besta sanguinária que até mesmo os vampiros mais corajosos temem. Os presentem ficam absolutamente imóveis, o ar se torna mais denso, as sombras se tornam tangível obscurecendo absolutamente o local. As trevas engolia todos ali. Max estava no escuro e no silencio.
Enquanto isso no ofuscado na mata, estava Wiliam que se fundia com na noite, se transformava nas próprias sombras do abismo, Deixava que seu intimo fizesse a transmutação d seu corpo físico em algo tangível e surreal. Ele viu toda a cena na clareia, o homem atacando o xerife e Ruth defendendo defendendo o ataque, o lupino na mata e a grande mortalha que engoliu a todos ali. Mas agora com sua transformação completa podia sentir claramente os presentes no local. Mas não conseguia definir de fato quem era quem. Seria sensato arriscar? O final da noite responderia a pergunta.
Ivan patricius
[STATUS][/b]
PDS – 11/15
FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------
MEZENGA
[STATUS]
PDS – 10/10
FDV- 10/10
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------
MEZENGA E IVAN PATRICIUS
Off: Sem meta-game !! Isso vale pros dois. Terá os dados diminuidos se eu desconfiar de algo. off:
O clima era tenso. A lua era ocultada pelas densas nuvens deixando ali somente a escuridão para os presentes que ainda conseguiam enxerga escassamente o local a sua volta. A noite seria o palco da morte dos desgraçados que ousaram desafiar as leis de Deus. Que ousaram se levantar de suas tumbas e perambular pelas ruas sombrias do mundo. A eternidade era para os sábios e a morte a simples recompensa dos tolos.
Max criava suas ilusões, enganava os presentes, essa era sua arte e ele era bom no que fazia. A neblina obscurecia o solo em que estavam, Bandit avançava para cima do homem com seu facão afiado, seus olhos brilham de pura excitação. A luz da lua voltava a iluminar os condenados noturnos, e seu pálido brilho reflete na lamina levantada aos céus seguindo em direção ao pescoço do vampiro que provocou a fúria do Bando... Algo rápido saia da mata, um vulto violento. Laminas se chocam produzindo uma faísca, mas nenhum som era ouvido. Na verdade a floresta inteira se calou, Max não conseguia escutar absolutamente nada, nenhum som. Era como se tivesse mergulhado no mais profundo oceano. Uma mulher negra era vista segurando o facão e medindo forças entre laminas com Bandit, havia por pouco defendido o ataque do Lasombra. Este da um passo para trás. Lady continuava a encarar o homem com seus olhos dourados, sedutores.
O animal ilusório de Max se faz presente entre as arvores, na mata escura, Uma besta sanguinária que até mesmo os vampiros mais corajosos temem. Os presentem ficam absolutamente imóveis, o ar se torna mais denso, as sombras se tornam tangível obscurecendo absolutamente o local. As trevas engolia todos ali. Max estava no escuro e no silencio.
Enquanto isso no ofuscado na mata, estava Wiliam que se fundia com na noite, se transformava nas próprias sombras do abismo, Deixava que seu intimo fizesse a transmutação d seu corpo físico em algo tangível e surreal. Ele viu toda a cena na clareia, o homem atacando o xerife e Ruth defendendo defendendo o ataque, o lupino na mata e a grande mortalha que engoliu a todos ali. Mas agora com sua transformação completa podia sentir claramente os presentes no local. Mas não conseguia definir de fato quem era quem. Seria sensato arriscar? O final da noite responderia a pergunta.
Ivan patricius
[STATUS][/b]
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FDV- 7/7
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
MDF – ------
MEZENGA
[STATUS]
PDS – 10/10
FDV- 10/10
VTL – 7/7 (Saúde perfeita)
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HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
*Tudo sem problemas, Max criara, pedras, árvores, brumas que obscureriam praticamente tudo a sua volta e até árvores onde antes existia uma pequena trilha. Mas realmente não esperava um ataque dessa forma. Tudo em silêncio, e no escuro. Com certerza sua ilusão permaneceria, mas agora não poderia mais moldala e alterala, o ilusionista precisava ver para conseguir criar ilusões para este sentido. Felizmente os outros estavam mais aguçados e mesmo obscurecidos ainda mantinha um certo controle. Sabia que sua posição era invisível atrás de uma pedra, podia sentir suas ilusõess e isso lhe dava algum conforto e orientação. Como sempre, o Raciocínio de Max agilizava em seus planos de ajuda e fuga. "O que a Lady e o Bandit vão fazer? Preciso ver alguma coisa"
***Tenho um lasombra no meu bando, então vou julgar que conheço esse poder. Assim, se for possível ver as auras***
OFF: Ativo auspícios dois
***se não for possível ver as auras***
***Tenho um lasombra no meu bando, então vou julgar que conheço esse poder. Assim, se for possível ver as auras***
OFF: Ativo auspícios dois
- Spoiler:
- *Max sabia qual era a posição inicial de seus aliados e qual era a posição dos invasores. sua visão estava obscurecida, mas seria possível esse poder obscurecer suas auras? veria os espectros andando no vazio negro enquanto pensava na melhor forma de agir. Sem dúvida não seria difícil sair dali, mas não queria abandonar seus companheiros*
OFF: A ilusão está com permanência, mas acredito que eu vá perder o controle pra altera-la uma vez que use outro poder mental, certo?
***se não for possível ver as auras***
- Spoiler:
- *Max já tinha visto aquele poder, mas com certeza dessa vez não era ele, estavamos na vantagem e esse poder só nos atrapalhou.
"O melhor a fazer é sair dessa área e ir expandindo comigo a ilusão para me garantir. Então mando uma mensagem de texto para Gian informando o que aconteceu." (OFF: temos celular né?)
*Encostado na pedra, Max gira em torno dela, sabia que logo a frente começaria a sentir suas árvores ilusórias e passaria por elas lá encontraria a trilha que levaria até a bruxa. Confiando em seus instintos para alertá-lo sobre o melhor lugar a seguir.
Todo Ravnos pode sentir suas próprias ilusões, é um dos princípios do poder e dessa forma ainda existiam outros sentidos que poderia alterar além da aparência e do som. Lady sempre foi uma mulher de gostos requintados e Max era próximo dela e por isso sabia seu perfume favorito. Na direção em que Max seguiria, deixa um rastro com o aroma de seu perfume favorito e para cada outra direção odores diferentes, cheiro de outro perfume de excelente qualidade só que masculino, cheiro de rosas, sangue, fumaça, enxofre, terra molhada, tinta, fezes e nenhum cheiro, uma vez com 10 "direções" de cheiros diferentes, esperava que a Lady seguisse a direção de seu perfume favorito, encontraria então as árvores e finalmente a trilha. Era a única maneira de tentar comunicar com ambos. "Espero que Bandit também identifique essa minha pista, não sei se ele presta tanta atenção no bom gosto de Lady quanto eu."
Max avança até voltar a ter visão da trilha, seguindo o mesmo caminho, a neblina o seguirá assim que tiver a visão, o cheiro também.*
OFF: Assim que eu conseguir ver algo eu paro e me escondo "entrando dentro de uma árvore ilusória.
MEZENGA- Data de inscrição : 13/04/2011
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
A luz da lua recolia seu brilho, ao menos no local. Somente as trevas pairavam sobre os presentes...O guardião não entendia como o mesmo homem poderia estar em três locais, o mundo era incrivel, o lasombra nunca havia visto tal habilidade, mais uma duvida para sua coleção, o que aquele homem estava fazendo? A neblina se formava, era rápida. De onde vinha? a visão mais uma vez obscurecia a todos.
Um outro homem avançava, sua sede por sangue era latente, sua lamina procurava o pescoço de Marvim, quem diria que o xerife se tornaria um peso para o imortal...Mas a presença de Ruth se fazia presente, primeiramente não pela visão da mulher, mas sim pelo faíscar das laminas que chocadas davam um brilho as trevas do local...ela salvava a vida de Malvim, ao menos no momento. Estava travada uma disputa entre os guerreiros. "Onde esta o som?" imaginava o lasombra ao perceber a calmaria sonora em contraste com a batalha ardente...
A batalha rapidamente perdia sua importancia para o guardião, que agora agradecia ao abismo por seder sua invunerabilidade...um montro, um ser que dedica sua existência a acabar com as dos vampiros...e ele se fazia presente, será que a bruxa tinha até mesmo os lupinos como aliados? ou aquilo seria coincidência? No momento a resposta não importava, a fera estava lá, todos eram seus alvos..."Puta merda!! isso eu não esperava...ao menos estou seguro, mas preciso fazer algo por aqui."
Luke imaginava o que fazer, porém o cenário conseguiu piorar...as trevas reclamavam seu território "afogando" todos no mais escuro véu do abismo, porém não era a ele que elas defendiam, a mortalha. "Ah! um desses malditos compatilham o sangue de Lasombra assim como eu! Quem?" A noite havia se tornado mais perigosa que o esperado.
Lupinos, cainitas, bruxas e no minimo um guardião disputavam a sobrevivência. Quem a consegueria? Luke estava disposto a continuar com sua não vida, mas a escuridão impedia que ele tivesse certeza de quem eram seus inimigos...ele precisava agir rapido, confiaria em sua memória, na posição de cada um...a mulher não havia se mexido então luke invocava seus tentaculos para agarra-la...se ela ainda estivesse la seria presa. Ainda agarrado em sua mente, Luke iria na direção onde lembrava estar o homem onipresente...o envolveria para diminuir sua resistência e posteriormente esmaga-lo com o abismo. Invocar a mortalha estava em seus planos, mas a cada segundo que ele demorasse pra prender seus inimigos, mas eles se movimentariam e aumentariam a dificuldade do lasombra.
O tabuleiro estava em movimento acelerado...quem daria o cheque mate? quem perderia a primeira peça? Luke esperava que o lupino destruisse um deles, mas isso dependeria da sorte...o que o Lasombra não estava acostumado a ter a seu favor.
OFF/ Hassam, segundo o livro de clã (Pág. 71), como regra opcional posso ganhar uma percepção sensorial sobre um dos tentáculos com o dispêndio de um ponto de sangue. Essa percepção envolve, tato, paladar, temperatura etc...(mas não visão e audição). Caso permita usarei isso para que junto com a minha memória e o que eu conseguir lembrar de cada um, ( como cabelos longos ou curtos, roupas soltas ou mas colados etc...) eu possa ter mais chances de saber a quem estou atacando...também lembro que gasto 1 ponto de FV para que ao menos um tentáculo seja criado e eu possa usar dessa tática...OFF/
Um outro homem avançava, sua sede por sangue era latente, sua lamina procurava o pescoço de Marvim, quem diria que o xerife se tornaria um peso para o imortal...Mas a presença de Ruth se fazia presente, primeiramente não pela visão da mulher, mas sim pelo faíscar das laminas que chocadas davam um brilho as trevas do local...ela salvava a vida de Malvim, ao menos no momento. Estava travada uma disputa entre os guerreiros. "Onde esta o som?" imaginava o lasombra ao perceber a calmaria sonora em contraste com a batalha ardente...
A batalha rapidamente perdia sua importancia para o guardião, que agora agradecia ao abismo por seder sua invunerabilidade...um montro, um ser que dedica sua existência a acabar com as dos vampiros...e ele se fazia presente, será que a bruxa tinha até mesmo os lupinos como aliados? ou aquilo seria coincidência? No momento a resposta não importava, a fera estava lá, todos eram seus alvos..."Puta merda!! isso eu não esperava...ao menos estou seguro, mas preciso fazer algo por aqui."
Luke imaginava o que fazer, porém o cenário conseguiu piorar...as trevas reclamavam seu território "afogando" todos no mais escuro véu do abismo, porém não era a ele que elas defendiam, a mortalha. "Ah! um desses malditos compatilham o sangue de Lasombra assim como eu! Quem?" A noite havia se tornado mais perigosa que o esperado.
Lupinos, cainitas, bruxas e no minimo um guardião disputavam a sobrevivência. Quem a consegueria? Luke estava disposto a continuar com sua não vida, mas a escuridão impedia que ele tivesse certeza de quem eram seus inimigos...ele precisava agir rapido, confiaria em sua memória, na posição de cada um...a mulher não havia se mexido então luke invocava seus tentaculos para agarra-la...se ela ainda estivesse la seria presa. Ainda agarrado em sua mente, Luke iria na direção onde lembrava estar o homem onipresente...o envolveria para diminuir sua resistência e posteriormente esmaga-lo com o abismo. Invocar a mortalha estava em seus planos, mas a cada segundo que ele demorasse pra prender seus inimigos, mas eles se movimentariam e aumentariam a dificuldade do lasombra.
O tabuleiro estava em movimento acelerado...quem daria o cheque mate? quem perderia a primeira peça? Luke esperava que o lupino destruisse um deles, mas isso dependeria da sorte...o que o Lasombra não estava acostumado a ter a seu favor.
OFF/ Hassam, segundo o livro de clã (Pág. 71), como regra opcional posso ganhar uma percepção sensorial sobre um dos tentáculos com o dispêndio de um ponto de sangue. Essa percepção envolve, tato, paladar, temperatura etc...(mas não visão e audição). Caso permita usarei isso para que junto com a minha memória e o que eu conseguir lembrar de cada um, ( como cabelos longos ou curtos, roupas soltas ou mas colados etc...) eu possa ter mais chances de saber a quem estou atacando...também lembro que gasto 1 ponto de FV para que ao menos um tentáculo seja criado e eu possa usar dessa tática...OFF/
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Mikhail seguia o homem distinto, através de vielas escuras, onde ele seria uma presa fácil. Aliás, aquelas sombras ali teriam se movido? Afinal, a última lembrança de Mikhail com as sombras não o deixaram muito satisfeito. Mas deve ter sido apenas fruto de sua imaginação, ou apenas um animal noturno em busca de presas. Mas tudo culminava em um ponto: afinal, quem seria essa misteriosa pessoa que o chamara? Essa misteriosa mulher, pois ele havia dito que "Ela" não gosta de usar nomes... Várias questões surgiam em sua mente, e elas seriam respondidas em instantes.
O homem pára e abre a porta de um sedan escuro, com vidros fumê. O "mensageiro" fez menção para que ele entrasse. Tudo isso ocorria em um sepulcral silêncio. Por quê tanto mistério? A mulher o chamava com o dedo. Apesar de se sentir contrariado por ser chamado como um cão, não podia parecer grosseiro. Ainda mais para uma mulher tão bela. Ela demonstrava uma postura definitivamente arrogante, de quem estava acostumada a mandar e desmandar sem qualquer obstáculo.
- Olá Mikhail. Como tem passado? Quer um?
Ela sabia seu nome. Esse pessoal, seja lá quem for, mantinha-se bem informado. Ele não pensou que seu nome cairia em ouvidos alheios. Talvez quando muito na voz de um ou outro embriagado. Talvez no máximo numa menção sem valor para os ouvidos do príncipe. Mas não foi assim. O destino estava lhe preparando uma brincadeira. Ele podia sentir isso.
– Eu sei quem você é... Mas a sua maior pergunta deve ser quem eu sou. Não é mesmo?
Ela lhe estendia o cigarro, mas ele logo notou que ela o acendeu e começou a soprá-lo contra seu rosto. Ela recitava o óbvio, e o estava provocando. Seu olhar acompanhava cada movimento dela. Cada gesto, cada olhar, cada curva... Tudo era analisado. Mikhail estva diante dela não como lacaio, mas sim como um cainita tão necessário quanto perigoso. Ele simplesmente a observa, fitando-a firme em seus olhos.
- Me considere uma amiga. Nada mais. Quero que me faça dois favores. O primeiro irá decidir se você sai da cidade ou não. E o segundo decidirá se você sai da cidade mais rico do que entrou ou não. E Então. Quer ouvir o resto?
Ela sorria, mas ele sabia que o sorriso de uma sedutora vampira era tão confiável quanto fazer apostas com um Ravnos. Ele sabia que ele poderia ser descartado após terminar os tais "favores". Ele sabia que apesar de se mostrar sedutora, tudo que ela queria dele era mais um lacaio de posição servil, mas ele não se disporia a isso. Pelo menos não facilmente. Ele arma um sorriso escarninho daquele tom "ameaçador" da primeira parte do pedido. Olha para a frente de modo distante, na direção do pára-brisa.
"Favores não decidem se eu saio da cidade. Isso eu mesmo o faço por mim."
Depois se vira para a mulher e se acomoda confortavelmente no banco do carro.
"Mas enfim... Por quê não ouvi-la, minha cara? Prossiga."
Ele se mantinha atento nela e nas redondezas. Procurava sentir cada perturbação no ambiente... Ou qualquer dissimulação na historinha que ela pretendia soltar daqueles lábios vermelhos...
O homem pára e abre a porta de um sedan escuro, com vidros fumê. O "mensageiro" fez menção para que ele entrasse. Tudo isso ocorria em um sepulcral silêncio. Por quê tanto mistério? A mulher o chamava com o dedo. Apesar de se sentir contrariado por ser chamado como um cão, não podia parecer grosseiro. Ainda mais para uma mulher tão bela. Ela demonstrava uma postura definitivamente arrogante, de quem estava acostumada a mandar e desmandar sem qualquer obstáculo.
- Olá Mikhail. Como tem passado? Quer um?
Ela sabia seu nome. Esse pessoal, seja lá quem for, mantinha-se bem informado. Ele não pensou que seu nome cairia em ouvidos alheios. Talvez quando muito na voz de um ou outro embriagado. Talvez no máximo numa menção sem valor para os ouvidos do príncipe. Mas não foi assim. O destino estava lhe preparando uma brincadeira. Ele podia sentir isso.
– Eu sei quem você é... Mas a sua maior pergunta deve ser quem eu sou. Não é mesmo?
Ela lhe estendia o cigarro, mas ele logo notou que ela o acendeu e começou a soprá-lo contra seu rosto. Ela recitava o óbvio, e o estava provocando. Seu olhar acompanhava cada movimento dela. Cada gesto, cada olhar, cada curva... Tudo era analisado. Mikhail estva diante dela não como lacaio, mas sim como um cainita tão necessário quanto perigoso. Ele simplesmente a observa, fitando-a firme em seus olhos.
- Me considere uma amiga. Nada mais. Quero que me faça dois favores. O primeiro irá decidir se você sai da cidade ou não. E o segundo decidirá se você sai da cidade mais rico do que entrou ou não. E Então. Quer ouvir o resto?
Ela sorria, mas ele sabia que o sorriso de uma sedutora vampira era tão confiável quanto fazer apostas com um Ravnos. Ele sabia que ele poderia ser descartado após terminar os tais "favores". Ele sabia que apesar de se mostrar sedutora, tudo que ela queria dele era mais um lacaio de posição servil, mas ele não se disporia a isso. Pelo menos não facilmente. Ele arma um sorriso escarninho daquele tom "ameaçador" da primeira parte do pedido. Olha para a frente de modo distante, na direção do pára-brisa.
"Favores não decidem se eu saio da cidade. Isso eu mesmo o faço por mim."
Depois se vira para a mulher e se acomoda confortavelmente no banco do carro.
"Mas enfim... Por quê não ouvi-la, minha cara? Prossiga."
Ele se mantinha atento nela e nas redondezas. Procurava sentir cada perturbação no ambiente... Ou qualquer dissimulação na historinha que ela pretendia soltar daqueles lábios vermelhos...
Dooner, the Seraph- Data de inscrição : 18/11/2011
Idade : 30
Localização : Atrás de você, seu curioso!
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Pessoal como estou narrando para 11 jogadores e isso é um pouco pesado. Estarei postando 5 hoje e 5 amanha. E assim iremos até o final do ciclo. Não será por ordem de postagem, apenas o que me der na telha e quiser postar. Seguirei a risca as 2 postagens por semana, então creio que não terão o que reclamar. Mas se mesmo assim quiser reclamar de envie uma MP.
Zachary ~ El dourado
Off: qualquer açõa física eu terei que refazer a resto da postagem off:
El escuro se sentava na cadeira, começava a dialogar com o tão esperado Bando de que todos estavam falando. O grandalhão ao seu lado lançava olhares de desconfianças, de tédio, e até mesmo de menosprezo superior. Haskel só o fitava, avaliando suas palavras atentamente, capturando qualquer gesto ou movimento. Ian podia perceber o homem ao seu lado cerrando e dando um passo, se aproximando de Ian e deixando escapar dos lábios um pequeno, mas audível,rosnado. Mas era repreendido antes que qualquer movimento fosse realizado.
- Grayback, não! - Diz Haskel levantando a palma da mão – Nos deixe a sós por um momento. – disse ele sem ao menos olhar nos olhos do homem.
Grayback permaneceu encarando o líder com o olhar incrédulo, como este não respondeu ao olhar interrogativo o Selvagem apenas olhou para Ian, com hostilidade e ódio, deixando claro sua antipatia.Dando as costas, saiu da sala em passos duros e rápidos. Mostrando sua indignação.
- Você também Consuelo. Deixe-nos a sós.
Consuelo pareceu ser pega de surpresa, olhou nos fundos dos olhos de Haskel e então para porta, onde Gray tinha acabado de cruzar. E então a muito contragosto deixava o local. Ficando somente Ian e Haskel.
- Bem, Ian... – Diz ele se inclinando para frente, colocando os cotovelos na coxas e as mãos juntas em frente ao rosto - eu leio em você a ousadia de uma criança, mas mesmo assim minha experiência distinguiu no senhor uma peculiar astúcia. – Uma pequena pausa quase invisível - Talvez eu esteja errado. – Ele volta a se encostar na poltrona, mais relaxadamente. - Mas o fato é... O relógio não para de girar, o tempo é escasso, e é por isso que não posso admitir e nem mesmo cometer erros. Quanto tempo até o príncipe perceber o que nós... – Ele se detinha. Seus olhos adquirem um novo brilho. Medo? O que ele quase deixara escapar? – O que quero dizer é que eu tenho que ter certeza se você é a pessoa certa para o serviço. – Ele cruza as pernas. E continua – Eu poderia lhe contar a origem do nome “Legião” ou até mesmo os feitos que nos levaram a ganhar a fama que temos hoje. Mas tudo isso seria inútil. Não nos daria o Domínio da cidade. – um sorriso escapa de seus lábios – Sim Ian, eu sei que você gostaria disso. Consigo ler isso em seus olhos a sede de sangue. Sangue daqueles que ousaram desafiar o poderio da espada de Caim. Sei que não hesitará em levantar a espada para nossos inimigos. – Ele falava com empolgação, motivando o Lasombra. – Mas saberia avaliar um bom plano, comandar um esquadrão ou até mesmo levar esta cidade as cinzas? – Ele terminava ali indagando o imortal sobre as suas habilidades. Olhando profundamente em seus olhos, estava claro que ele via muita coisa ali. No silencio ele esperava uma resposta.
Al di Badr
O homem olhava atentamente para Badr, ouvindo tudo que ele tinha a falar, na verdade não expressava nenhuma reação com suas palavras, apenas concordava com a cabeça. Basir na mesa em que estava ficava de olho nos dois, assim como Jack, provavelmente estariam conversando sobre eles.
- infelizmente meu senhor temia que dissesse isso. Mas ele é um homem generoso e esta disposto a pagar 50 mil por um trabalhado bem feito. O que acha? - Ele lançava novamente um olhar para o homem no balcão, este se levantava e se mantinha mais próximo. – Sei que mandou vir sozinho, mas este mundo esta perigoso e proteção nunca é demais. – Ele falava o real dos fatos, não gaguejava, as palavras simplesmente brotavam de sua boca, estava imparcial ao fato do imortal poder terminar com a vida dele em um piscar de olhos.
Dooner ~Mikhail
A mulher era perfeita. Lábios carnudos provocantes, olhos sedutores, busto volumoso, com um decote ousado, um conjunto de aspectos que tornavam aquela mulher irresistível. Ela olhava para o rosto do Caitiff de modo interrogatório.
- O fato na verdade não é sair... e sim em que estado sair. Não é mesmo ?– Ela lhe abre um sorriso deslumbrante e se aproxima ainda mais, o cheiro de seu perfume era detectado por seu olfato – Estou brincando com você... – Agora ela se inclinava para frente, a blusa estava solta e com este movimento deixava seu decote ainda mais aberto. – Gostei de você Mikhail e sei que fará a coisa certa. – A mão quente dela acaricia seu rosto gelado de um cadáver. – O que eu quero que faça é simples. Primeiro meus superiores gostariam que você perdesse a luta de amanha. Sabe como é né? Não querem que ninguém de fora bancando o fortão aqui dentro. – ela se afasta, dando de ombros, como se a culpa não fosse dela. – Mas a segunda parte é um pouco mais interessante, na sua área mesmo. Quero que você me proteja de uns caras maus. - Ela termina fazendo beicinho, encantando o imortal com seu charme e carisma. Ela era linda. Impossivel de se negar.
off: Saiba que seu PJ falhou para resistir aos encantos dela. Mas nada de sobrenatural. Pode dizer não se quiser. Off:
Johnnie Walker
O homem olhava seriamente para Miguel, como se avaliasse as palavras dele, sem entender muito bem o que o mesmo queria. Olhava com olhar interrogatório para Brian e então para o garoto.
- Deixa eu explicar senhor – Ele tamava a frente. – Meu amigo aqui é um fugitivo dos lasombras... Dos lasombra senhor.
O homem olhava estranho para Miguem, com desdém.
- isso ai conseguiu escapar?
- foi o que ele disse
O imortal via que tinha algo de errado. Por que ele revelara ao homem sua caçada. O que este tinha haver com isso. Aquilo era estranho. Seus instintos o alertava sobre o perigo.
Argo ~ Milla
Nas trevas. No escuro seus olhos rapidamente se acostumam, enxergando mais claramente. Vozes do lado de fora de sua casa. Ruídos dos vizinhos ao lado. O ar era mais suave, mas denso. Sua pele sentia o ar fresco da noite. Como se o vento lhe acariciasse. Aproximando lentamente do interruptor a menina de cabelos dourados podia ouvir um pequeno gemido, vinha do canto do quarto, era como um pequeno choro, uma lamúria dolorida e lamentável. Ascendendo as luzes do quarto, podia enxerga uma silhueta de uma mulher se apagando quando a lâmpada era acesa, iluminando totalmente o quarto, varrendo as sombras do local e apagando com o barulho.
A imortal avança pela casa, atravessando o corredor ela olhava para o quadro na parede, o vidro deste refletia uma figura asquerosa atrás de sí, cheias de dentes, diferente da qual viu a pouco no espelho. Olhando para trás nada era visto. Estava sozinha no corredor. O que estava acontecendo ali naquela noite? O corredor parecia ficar maior. Mais extenso. Mas a menina o vencia em pequenos passos. Chegava na sala e durante um momento achou ter visto um rosto ameaçador projetar-se de um dos cantos do cômodo... Não. Era só as sombras pregando-lhe uma peça.
Se agarrava ao telefone e discava o numero de seu protetor. Mas infelizmente caia na caixa postal. Maldita noite para seu mentor desligar o celular. Pela sua visão periférica outro vulto era visto. Nenhum barulho. Apenas um borrão ao seu lado. Teria companhia de mais alguém ali na casa?
Zachary ~ El dourado
Off: qualquer açõa física eu terei que refazer a resto da postagem off:
El escuro se sentava na cadeira, começava a dialogar com o tão esperado Bando de que todos estavam falando. O grandalhão ao seu lado lançava olhares de desconfianças, de tédio, e até mesmo de menosprezo superior. Haskel só o fitava, avaliando suas palavras atentamente, capturando qualquer gesto ou movimento. Ian podia perceber o homem ao seu lado cerrando e dando um passo, se aproximando de Ian e deixando escapar dos lábios um pequeno, mas audível,rosnado. Mas era repreendido antes que qualquer movimento fosse realizado.
- Grayback, não! - Diz Haskel levantando a palma da mão – Nos deixe a sós por um momento. – disse ele sem ao menos olhar nos olhos do homem.
Grayback permaneceu encarando o líder com o olhar incrédulo, como este não respondeu ao olhar interrogativo o Selvagem apenas olhou para Ian, com hostilidade e ódio, deixando claro sua antipatia.Dando as costas, saiu da sala em passos duros e rápidos. Mostrando sua indignação.
- Você também Consuelo. Deixe-nos a sós.
Consuelo pareceu ser pega de surpresa, olhou nos fundos dos olhos de Haskel e então para porta, onde Gray tinha acabado de cruzar. E então a muito contragosto deixava o local. Ficando somente Ian e Haskel.
- Bem, Ian... – Diz ele se inclinando para frente, colocando os cotovelos na coxas e as mãos juntas em frente ao rosto - eu leio em você a ousadia de uma criança, mas mesmo assim minha experiência distinguiu no senhor uma peculiar astúcia. – Uma pequena pausa quase invisível - Talvez eu esteja errado. – Ele volta a se encostar na poltrona, mais relaxadamente. - Mas o fato é... O relógio não para de girar, o tempo é escasso, e é por isso que não posso admitir e nem mesmo cometer erros. Quanto tempo até o príncipe perceber o que nós... – Ele se detinha. Seus olhos adquirem um novo brilho. Medo? O que ele quase deixara escapar? – O que quero dizer é que eu tenho que ter certeza se você é a pessoa certa para o serviço. – Ele cruza as pernas. E continua – Eu poderia lhe contar a origem do nome “Legião” ou até mesmo os feitos que nos levaram a ganhar a fama que temos hoje. Mas tudo isso seria inútil. Não nos daria o Domínio da cidade. – um sorriso escapa de seus lábios – Sim Ian, eu sei que você gostaria disso. Consigo ler isso em seus olhos a sede de sangue. Sangue daqueles que ousaram desafiar o poderio da espada de Caim. Sei que não hesitará em levantar a espada para nossos inimigos. – Ele falava com empolgação, motivando o Lasombra. – Mas saberia avaliar um bom plano, comandar um esquadrão ou até mesmo levar esta cidade as cinzas? – Ele terminava ali indagando o imortal sobre as suas habilidades. Olhando profundamente em seus olhos, estava claro que ele via muita coisa ali. No silencio ele esperava uma resposta.
Al di Badr
O homem olhava atentamente para Badr, ouvindo tudo que ele tinha a falar, na verdade não expressava nenhuma reação com suas palavras, apenas concordava com a cabeça. Basir na mesa em que estava ficava de olho nos dois, assim como Jack, provavelmente estariam conversando sobre eles.
- infelizmente meu senhor temia que dissesse isso. Mas ele é um homem generoso e esta disposto a pagar 50 mil por um trabalhado bem feito. O que acha? - Ele lançava novamente um olhar para o homem no balcão, este se levantava e se mantinha mais próximo. – Sei que mandou vir sozinho, mas este mundo esta perigoso e proteção nunca é demais. – Ele falava o real dos fatos, não gaguejava, as palavras simplesmente brotavam de sua boca, estava imparcial ao fato do imortal poder terminar com a vida dele em um piscar de olhos.
Dooner ~Mikhail
A mulher era perfeita. Lábios carnudos provocantes, olhos sedutores, busto volumoso, com um decote ousado, um conjunto de aspectos que tornavam aquela mulher irresistível. Ela olhava para o rosto do Caitiff de modo interrogatório.
- O fato na verdade não é sair... e sim em que estado sair. Não é mesmo ?– Ela lhe abre um sorriso deslumbrante e se aproxima ainda mais, o cheiro de seu perfume era detectado por seu olfato – Estou brincando com você... – Agora ela se inclinava para frente, a blusa estava solta e com este movimento deixava seu decote ainda mais aberto. – Gostei de você Mikhail e sei que fará a coisa certa. – A mão quente dela acaricia seu rosto gelado de um cadáver. – O que eu quero que faça é simples. Primeiro meus superiores gostariam que você perdesse a luta de amanha. Sabe como é né? Não querem que ninguém de fora bancando o fortão aqui dentro. – ela se afasta, dando de ombros, como se a culpa não fosse dela. – Mas a segunda parte é um pouco mais interessante, na sua área mesmo. Quero que você me proteja de uns caras maus. - Ela termina fazendo beicinho, encantando o imortal com seu charme e carisma. Ela era linda. Impossivel de se negar.
off: Saiba que seu PJ falhou para resistir aos encantos dela. Mas nada de sobrenatural. Pode dizer não se quiser. Off:
Johnnie Walker
O homem olhava seriamente para Miguel, como se avaliasse as palavras dele, sem entender muito bem o que o mesmo queria. Olhava com olhar interrogatório para Brian e então para o garoto.
- Deixa eu explicar senhor – Ele tamava a frente. – Meu amigo aqui é um fugitivo dos lasombras... Dos lasombra senhor.
O homem olhava estranho para Miguem, com desdém.
- isso ai conseguiu escapar?
- foi o que ele disse
O imortal via que tinha algo de errado. Por que ele revelara ao homem sua caçada. O que este tinha haver com isso. Aquilo era estranho. Seus instintos o alertava sobre o perigo.
Argo ~ Milla
Nas trevas. No escuro seus olhos rapidamente se acostumam, enxergando mais claramente. Vozes do lado de fora de sua casa. Ruídos dos vizinhos ao lado. O ar era mais suave, mas denso. Sua pele sentia o ar fresco da noite. Como se o vento lhe acariciasse. Aproximando lentamente do interruptor a menina de cabelos dourados podia ouvir um pequeno gemido, vinha do canto do quarto, era como um pequeno choro, uma lamúria dolorida e lamentável. Ascendendo as luzes do quarto, podia enxerga uma silhueta de uma mulher se apagando quando a lâmpada era acesa, iluminando totalmente o quarto, varrendo as sombras do local e apagando com o barulho.
A imortal avança pela casa, atravessando o corredor ela olhava para o quadro na parede, o vidro deste refletia uma figura asquerosa atrás de sí, cheias de dentes, diferente da qual viu a pouco no espelho. Olhando para trás nada era visto. Estava sozinha no corredor. O que estava acontecendo ali naquela noite? O corredor parecia ficar maior. Mais extenso. Mas a menina o vencia em pequenos passos. Chegava na sala e durante um momento achou ter visto um rosto ameaçador projetar-se de um dos cantos do cômodo... Não. Era só as sombras pregando-lhe uma peça.
Se agarrava ao telefone e discava o numero de seu protetor. Mas infelizmente caia na caixa postal. Maldita noite para seu mentor desligar o celular. Pela sua visão periférica outro vulto era visto. Nenhum barulho. Apenas um borrão ao seu lado. Teria companhia de mais alguém ali na casa?
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Badr se mantem sério, mas "Meu senhor é um homem generoso" parece lhe divertir *Sim muito generoso, me espanta a sua generosidade Sabia que o senhor de Rock não contava realmente que Badr iria aceitar tais ameaças, assim já tinha uma segunda proposta preparada, talvez demonstrando um estranho interesse
"- Sim, muito... generoso. Mas você deve saber que uma melhor motivação seria a vitae dos filhos de Khayyin não é? Então, além do dinheiro e dependendo da natureza da missão, reivindico o sangue dos Cainitas que estiverem no caminho, se concordar com esses termos, pode continuar, e não poupe detalhes sobre a missão*Porque ele se arriscaria em ameaçar um asamita e ter a inimizada deste podendo apenas oferecer as recompensas esperadas... Será que se acha tão poderoso ao ponto de negligenciar tal coisa? . Porem, metade do dinheiro antes de concluir o trabalho e a outra metade depois, já que nenhuma das partes confia na outra, se também estiver de acordo com isso poderemos continuar
Esperando que o seu acordo seja aceito, Badr se mantem sério fitando Rock, não tinha qualquer familiaridade com a parte social do negocio de assassino free lance, mas tentava mostrar a confiança que se espera que tenha, escorado na parede com as mãos estendidas ao lado do corpo, tinha uma calma ant-natural, garantida pela sua natureza ou pela sua experiência, de vez em quando olhava para as mãos de Rock e para o brutamontes sentado no bar, mas seu olhar não durava 1s e logo voltava calmamente para Rock
"- Sim, muito... generoso. Mas você deve saber que uma melhor motivação seria a vitae dos filhos de Khayyin não é? Então, além do dinheiro e dependendo da natureza da missão, reivindico o sangue dos Cainitas que estiverem no caminho, se concordar com esses termos, pode continuar, e não poupe detalhes sobre a missão*Porque ele se arriscaria em ameaçar um asamita e ter a inimizada deste podendo apenas oferecer as recompensas esperadas... Será que se acha tão poderoso ao ponto de negligenciar tal coisa? . Porem, metade do dinheiro antes de concluir o trabalho e a outra metade depois, já que nenhuma das partes confia na outra, se também estiver de acordo com isso poderemos continuar
Esperando que o seu acordo seja aceito, Badr se mantem sério fitando Rock, não tinha qualquer familiaridade com a parte social do negocio de assassino free lance, mas tentava mostrar a confiança que se espera que tenha, escorado na parede com as mãos estendidas ao lado do corpo, tinha uma calma ant-natural, garantida pela sua natureza ou pela sua experiência, de vez em quando olhava para as mãos de Rock e para o brutamontes sentado no bar, mas seu olhar não durava 1s e logo voltava calmamente para Rock
Al di Badr- Data de inscrição : 23/12/2010
Idade : 35
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Lorenzo se encontrava em seu habitat natural, Uma mesa redonda com veludo verde, uma junkbox rolando um blues, pessoas ao redor com suas cartas nas mãos e charutos na boca, e dinheiro na mesa. Uma mesa de poker. Um lugar onde ele era o rei, o maioral. Lorenzo tinha a sua frente os mesmos perdedores de sempre. Mas essa noite havia um adversario novo, Jack. Um cara bacana descontraido porem misterioso. Lorenzo se simpatizou muito com Jack, mas sabia que ele não era de confiança, pois não conseguia desfarçar a ironia no seu sorriso. Um sorriso um tanto encomodo para Lorenzo.
As cartas são dadas. Lorenzo as olha como se fosse uma estatua com semblante unico. Ele tinha um As de ouro e um 4 de paus, não era um jogo bom. lorenzo não move um musculo sequer de sua face. Nick entrega seu jogo assim que olha para as cartas em sua mão. Assim como os outros. Mas Jack, esse cara tambem sabe jogar. Lorenzo não consegue capturar nenhum escorregão de seu adversario de mesa.
Os blinds foram pagos. Jack aumenta, antes mesmo de se abrir o flop. FDP pensa Lorenzo. Afinal um 4 e um As, não era jogo pra se aumentar no preflop. Mas continua com a mesma cara. Nick corre, ja era de se esperar. O resto do grupo paga.
Lorenzo estava curioso para saber o motivo que Nick o tinha chamado aquela noite. E queria acabar logo com aquele jogo, Afinal aquilo não era jogo para ele, que esta acostumado a pagar 1000,00U$ somente de blinds. Mas como ele era vaidoso demais, e não gostava de jogar por jogar. Resolve se empenhar naquela mão. Acho melhor pagar somente, pois pode me vim uma boa combinação com as cartas comunitarias. E quanto mais jogadores tiver, maior a chance de engordar o pote. Se eu aumentar, eles podem correr. como se diz em Vegas: " Não bata no aquario, se não voce espanta os peixes". Pago Responde Lorenzo enquanto jogava a ficha sobre a mesa e esperava a continuação daquela partida...
As cartas são dadas. Lorenzo as olha como se fosse uma estatua com semblante unico. Ele tinha um As de ouro e um 4 de paus, não era um jogo bom. lorenzo não move um musculo sequer de sua face. Nick entrega seu jogo assim que olha para as cartas em sua mão. Assim como os outros. Mas Jack, esse cara tambem sabe jogar. Lorenzo não consegue capturar nenhum escorregão de seu adversario de mesa.
Os blinds foram pagos. Jack aumenta, antes mesmo de se abrir o flop. FDP pensa Lorenzo. Afinal um 4 e um As, não era jogo pra se aumentar no preflop. Mas continua com a mesma cara. Nick corre, ja era de se esperar. O resto do grupo paga.
Lorenzo estava curioso para saber o motivo que Nick o tinha chamado aquela noite. E queria acabar logo com aquele jogo, Afinal aquilo não era jogo para ele, que esta acostumado a pagar 1000,00U$ somente de blinds. Mas como ele era vaidoso demais, e não gostava de jogar por jogar. Resolve se empenhar naquela mão. Acho melhor pagar somente, pois pode me vim uma boa combinação com as cartas comunitarias. E quanto mais jogadores tiver, maior a chance de engordar o pote. Se eu aumentar, eles podem correr. como se diz em Vegas: " Não bata no aquario, se não voce espanta os peixes". Pago Responde Lorenzo enquanto jogava a ficha sobre a mesa e esperava a continuação daquela partida...
xxx- Data de inscrição : 22/03/2012
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Simultaneamente com o rosnado de Grayback eu me levantava com minhas presas a amostra,Boca aberta, olhos sangrando¹, não eram lagrimas era o abismo, a escuridão intriseca que corria pelo meu corpo, sombras logo me envolviam e me cercavam. Encarava o Gangrel nos olhos e deixava-o saber que as coisas comigo eram diferentes, era melhor ele tomar vergonha na cara e se comportar direito.
Para sua sorte, seu ductus o botava no lugar sem que eu precisasse tomar nenhuma ação mais branda. As sombras retrocediam fazendo o ambiente e meu corpo voltar ao estado natural, voltava-me a sentar na poltrona de frente para Haskel com meu rosto manchado de sangue, disposto a conversar como as criaturas civeis que nós eramos. Piscava para a Chica enquanto ela se retirava-me deixando eu e o ruivo a sós.
Mantinha-me sentado confortavelmente enquanto o homem se inclinava para frente, se botava a falar e era invariavelmente interrompido por uma risada sarcástica que continuava com meus questionamentos. --Ousadia? Você veio até aqui, convocou minha ajuda como Cavaleiro². e não consegue segurar ném seu bando?. Mais baboseiras, o Ductus se perdia em seu discurso sem sentido, mas deixava, inconscientemente, claro que a cidade não era a razão de estarem ali e talvez ném a Espada de Caim. Era melhor manter os dois olhos abertos, mas alianças rapidas e trêmulas eram comuns na minha existência, que essa fosse apenas mais uma. No final respondia sua indagação com outra. --Eu estaria aqui se não fosse?.
Levantava-me passando a mão no rosto removendo o pouco sangue que o mancha-va, olhava para Heskel em seus olhos e dizia --Reuna seu bando, traga seu sacerdote, Vamos misturar nosso sangue numa Vaulderie e irmos logo com isso. Fazia uma pausa para chegar a minha conclusão. --O Caçador tem razão, estamos perdendo tempo.
Olhos Sangrando¹: Na interpretação da tenebrosidade, quando se usa ela o sangue pode abrir pequenos cortes que não fazem dano pelo corpo ou sair por algum orificio. Nesse caso saiu pelos olhos para dar uma encarada mais legal no grayback. Foi usado Jogo de sombras e se quiser ir mais a fundo nessa ação, pode rolar intimidação se quiser =) (lembrando que tenebrosidade da bonus) (1PS)
Cavaleiro²:Um Vampiro Nômade do Sabá, Ian é um Cavaleiro.
Para sua sorte, seu ductus o botava no lugar sem que eu precisasse tomar nenhuma ação mais branda. As sombras retrocediam fazendo o ambiente e meu corpo voltar ao estado natural, voltava-me a sentar na poltrona de frente para Haskel com meu rosto manchado de sangue, disposto a conversar como as criaturas civeis que nós eramos. Piscava para a Chica enquanto ela se retirava-me deixando eu e o ruivo a sós.
Mantinha-me sentado confortavelmente enquanto o homem se inclinava para frente, se botava a falar e era invariavelmente interrompido por uma risada sarcástica que continuava com meus questionamentos. --Ousadia? Você veio até aqui, convocou minha ajuda como Cavaleiro². e não consegue segurar ném seu bando?. Mais baboseiras, o Ductus se perdia em seu discurso sem sentido, mas deixava, inconscientemente, claro que a cidade não era a razão de estarem ali e talvez ném a Espada de Caim. Era melhor manter os dois olhos abertos, mas alianças rapidas e trêmulas eram comuns na minha existência, que essa fosse apenas mais uma. No final respondia sua indagação com outra. --Eu estaria aqui se não fosse?.
Levantava-me passando a mão no rosto removendo o pouco sangue que o mancha-va, olhava para Heskel em seus olhos e dizia --Reuna seu bando, traga seu sacerdote, Vamos misturar nosso sangue numa Vaulderie e irmos logo com isso. Fazia uma pausa para chegar a minha conclusão. --O Caçador tem razão, estamos perdendo tempo.
Olhos Sangrando¹: Na interpretação da tenebrosidade, quando se usa ela o sangue pode abrir pequenos cortes que não fazem dano pelo corpo ou sair por algum orificio. Nesse caso saiu pelos olhos para dar uma encarada mais legal no grayback. Foi usado Jogo de sombras e se quiser ir mais a fundo nessa ação, pode rolar intimidação se quiser =) (lembrando que tenebrosidade da bonus) (1PS)
Cavaleiro²:Um Vampiro Nômade do Sabá, Ian é um Cavaleiro.
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Kanalha ~ karadeku
O nosferatu não tinha a informação. Mas isso não importava. Sempre existia um meio para encontrar, nada passava escondido sob os ouvidos dele, Karadeku era o homem das informações.
- O que eu tenho? – Ele repete a palavra como se estivesse pensando. – Como um bom rato de esgoto, tenho informações. Podemos fazer uma boa troca civilizada? – Ele sorri. Uma gosma amarelada irrompe do orifício do couro cabeludo escorria pelo rosto, o cheiro era horrível, mas nada que Karadeku não estivesse acostumado. Era um nosferatos tão nojento quanto ele.
Karadeku saia pelos tunes do esgoto. Encontra Scar não seria fácil. Este não tinha refugio ou local fixo. O mundo era seu lar. Outro nome surgia na mente do nosferatu, Krista, ela com certeza onde ele estava. Esta Sempre fora muito ligada aquele rato, ela saberia a localização da noite de Scar. Ela tinha que saber.
Os passos sombrios de Karadeku podia se ouvir na agua, caminhando pelos tuneis sem nenhuma orientação, passava por uma vasta rede de tuneis de encanamento, que se ramificavam e se interligavam em ângulos estranhos. Para muitos não havia nenhum sentido, mas Karadeku não era um desses, caminhava e seguia em um curso próprio, direto para o território de Krista. Ele chegava em um grande túnel, onde não existia nenhuma luz existente. Se aproximando lentamente podia perceber um brilho vermelho se ascendendo. E o animal começava a grunhir.
- o que quer!? – era a voz de sua companheira. Krista viera lhe receber.
Ela saia em passos lentos da escuridão. Se revelando ao imortal, e tomando muito cuidado com a proximidade dos dois. Não confiava em muitas pessoas, e Karadeku não era uma exceção. Coitado da pessoa que não fosse da família e não iriam chegar tão longe.
- Trouxe alguém? – Diz ela se inclinando para frente e cheirando o ar. - Sinto cheiro de outra pessoa em você. – Diz ela olhando atentamente para ele.
Magnus~ Mirabelle
O homem parecia encantado pela bela dama. Mal sabia que por tras daquela mascara linda e sedutora se escondia uma serpente, uma criatura nefasta que beberia todo seu sangue se não tivesse com planos melhores para o resto da noite. Uma besta noturna que o mataria pelo simples prazer de velo estrebuchando no chão com os olhos esbugalhados de medo e terror. Mas ela atuava, agia como uma princesa, como uma boa moça deveria agir. Se fazia de frágil, boa. Coisado se ele solbesse...
- Eu ficarei bem minha querida. – Diz o bêbado se levantando – Ela quer um emprego Carlos. Zack saberá ajuda-la.
- Vamos entrar, ele esta acostumado a ser expulso daqui – O homem abraçava Mirabelle e a levava para dentro.
O local era uma cozinha. Mas essa não foi a sua primeira impressão. De inicio parecia estar entrando em um esgoto a ceu aberto, pelo simples cheiro podre, de comida estragada. A pia enorme cheia de louça, o chão estava imundo. Lixeiras abarrotadas, homens e mulheres sem nenhum equipamento necessário para aquele tipo de serviço, os agentes sanitários deveriam estar sob a folha de pagamento do dono. Não havia outra explicação.
O homem guiava Mirabele para outro local. Um longo corredor, que continha somente uma única porta e esta era enorme, ficava no fim do corredor. Uma porta dupla luxuosa.
- quer mesmo trabalhar aqui? – Ele olha para os olhos da mulher linda a sua frente. Mirabelle – naquela sala se encontra Chack Carter, o dono do pedaço. Pode ir lá falar com ele se quiser.
MEZENGA E IVAN PATRICIUS
Os minutos contavam, a luta já havia começado. A adrenalina corria em seu sistema. A lua iluminava com sua luz palida os amaldiçoados que batalhavam pela não-vida. Um verdadeiro jogo de xadrez, peças distribuídas em um tabuleiro sombrio. Sacrifícios haveriam de ser feitos. William não dava a mínima para isso, estorvo foi o que os dois se tornaram. Max por sua vez tentava enxerga a áurea de seus inimigos e amigos. De todos ao seu redor, nada absolutamente nada era visto. As trevas obscureciam suas tentativas. William em seu canto se concentrava no abismo, fazendo serpentes sombrias brotar das sombras de seus inimigos. Max podia sentir algo gelado em sua perna lhe apertando e puxando para baixo. No mesmo momento que algo passa por sua orelha, algo rápida que fez o ar se deslocar, quer dizer, as sombras. Braços das trevas subiam por suas pernas, lhe esmagando e lhe prendendo. A cada minuto o jogo se tornava cada vez mais arriscado. William podia sentir uma de suas sombras serem rasgadas, podiam sentir que a mulher fora libertada pelo dono do lugar que conscientemente podia ver ali dentro. O outro homem era enrolado pelas serpentes sombrias. A noite se tornara mais perigoso do que podiam esperar.
Hanns ~ Lorenzo
Posto pra você amanha
O nosferatu não tinha a informação. Mas isso não importava. Sempre existia um meio para encontrar, nada passava escondido sob os ouvidos dele, Karadeku era o homem das informações.
- O que eu tenho? – Ele repete a palavra como se estivesse pensando. – Como um bom rato de esgoto, tenho informações. Podemos fazer uma boa troca civilizada? – Ele sorri. Uma gosma amarelada irrompe do orifício do couro cabeludo escorria pelo rosto, o cheiro era horrível, mas nada que Karadeku não estivesse acostumado. Era um nosferatos tão nojento quanto ele.
Karadeku saia pelos tunes do esgoto. Encontra Scar não seria fácil. Este não tinha refugio ou local fixo. O mundo era seu lar. Outro nome surgia na mente do nosferatu, Krista, ela com certeza onde ele estava. Esta Sempre fora muito ligada aquele rato, ela saberia a localização da noite de Scar. Ela tinha que saber.
Os passos sombrios de Karadeku podia se ouvir na agua, caminhando pelos tuneis sem nenhuma orientação, passava por uma vasta rede de tuneis de encanamento, que se ramificavam e se interligavam em ângulos estranhos. Para muitos não havia nenhum sentido, mas Karadeku não era um desses, caminhava e seguia em um curso próprio, direto para o território de Krista. Ele chegava em um grande túnel, onde não existia nenhuma luz existente. Se aproximando lentamente podia perceber um brilho vermelho se ascendendo. E o animal começava a grunhir.
- o que quer!? – era a voz de sua companheira. Krista viera lhe receber.
Ela saia em passos lentos da escuridão. Se revelando ao imortal, e tomando muito cuidado com a proximidade dos dois. Não confiava em muitas pessoas, e Karadeku não era uma exceção. Coitado da pessoa que não fosse da família e não iriam chegar tão longe.
- Trouxe alguém? – Diz ela se inclinando para frente e cheirando o ar. - Sinto cheiro de outra pessoa em você. – Diz ela olhando atentamente para ele.
Magnus~ Mirabelle
O homem parecia encantado pela bela dama. Mal sabia que por tras daquela mascara linda e sedutora se escondia uma serpente, uma criatura nefasta que beberia todo seu sangue se não tivesse com planos melhores para o resto da noite. Uma besta noturna que o mataria pelo simples prazer de velo estrebuchando no chão com os olhos esbugalhados de medo e terror. Mas ela atuava, agia como uma princesa, como uma boa moça deveria agir. Se fazia de frágil, boa. Coisado se ele solbesse...
- Eu ficarei bem minha querida. – Diz o bêbado se levantando – Ela quer um emprego Carlos. Zack saberá ajuda-la.
- Vamos entrar, ele esta acostumado a ser expulso daqui – O homem abraçava Mirabelle e a levava para dentro.
O local era uma cozinha. Mas essa não foi a sua primeira impressão. De inicio parecia estar entrando em um esgoto a ceu aberto, pelo simples cheiro podre, de comida estragada. A pia enorme cheia de louça, o chão estava imundo. Lixeiras abarrotadas, homens e mulheres sem nenhum equipamento necessário para aquele tipo de serviço, os agentes sanitários deveriam estar sob a folha de pagamento do dono. Não havia outra explicação.
O homem guiava Mirabele para outro local. Um longo corredor, que continha somente uma única porta e esta era enorme, ficava no fim do corredor. Uma porta dupla luxuosa.
- quer mesmo trabalhar aqui? – Ele olha para os olhos da mulher linda a sua frente. Mirabelle – naquela sala se encontra Chack Carter, o dono do pedaço. Pode ir lá falar com ele se quiser.
MEZENGA E IVAN PATRICIUS
Os minutos contavam, a luta já havia começado. A adrenalina corria em seu sistema. A lua iluminava com sua luz palida os amaldiçoados que batalhavam pela não-vida. Um verdadeiro jogo de xadrez, peças distribuídas em um tabuleiro sombrio. Sacrifícios haveriam de ser feitos. William não dava a mínima para isso, estorvo foi o que os dois se tornaram. Max por sua vez tentava enxerga a áurea de seus inimigos e amigos. De todos ao seu redor, nada absolutamente nada era visto. As trevas obscureciam suas tentativas. William em seu canto se concentrava no abismo, fazendo serpentes sombrias brotar das sombras de seus inimigos. Max podia sentir algo gelado em sua perna lhe apertando e puxando para baixo. No mesmo momento que algo passa por sua orelha, algo rápida que fez o ar se deslocar, quer dizer, as sombras. Braços das trevas subiam por suas pernas, lhe esmagando e lhe prendendo. A cada minuto o jogo se tornava cada vez mais arriscado. William podia sentir uma de suas sombras serem rasgadas, podiam sentir que a mulher fora libertada pelo dono do lugar que conscientemente podia ver ali dentro. O outro homem era enrolado pelas serpentes sombrias. A noite se tornara mais perigoso do que podiam esperar.
Hanns ~ Lorenzo
Posto pra você amanha
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
-Voce tem uma informaçao hein. Espero que valha a pena. Volto em algumas horas.
Karadeku precisa trazer Ravel ate eles. Mas somente Scar sabe onde Ravel se encontra, e o nosferatu tambem nao sabe onde este se encontra. Somente Krista pode lhe ajudar. Entao, o rato de esgoto vai com pressa ao encontro de Krista.
Off:- ttenho sentidos aguçados, leve em consideraçao.
O dominio de Krista eh um grande tunel localizado a poucos kilometros dali.
-Só vim saber se voce viu o Scar, preciso falar com ele.
Karadeku nao possui olfato, e se possui cheiro de outra pessoal, ele foi sim seguido. Ele olha com espanto para tras e sonda o tunel atras de mim.
-Cuidado Krista, parece que fui seguido por nosferatus do Saba. Foi ingenuidade confiar em vampiros do Saba, mas Karadeku superestimou seus sentidos, ou mesmo subestimou o trio de nosferatus.
-Vamos sair daqui.
Karadeku precisa trazer Ravel ate eles. Mas somente Scar sabe onde Ravel se encontra, e o nosferatu tambem nao sabe onde este se encontra. Somente Krista pode lhe ajudar. Entao, o rato de esgoto vai com pressa ao encontro de Krista.
Off:- ttenho sentidos aguçados, leve em consideraçao.
O dominio de Krista eh um grande tunel localizado a poucos kilometros dali.
É recebido Karadeku.- o que quer!?
-Só vim saber se voce viu o Scar, preciso falar com ele.
- Trouxe alguém?
- Sinto cheiro de outra pessoa em você!
Karadeku nao possui olfato, e se possui cheiro de outra pessoal, ele foi sim seguido. Ele olha com espanto para tras e sonda o tunel atras de mim.
-Cuidado Krista, parece que fui seguido por nosferatus do Saba. Foi ingenuidade confiar em vampiros do Saba, mas Karadeku superestimou seus sentidos, ou mesmo subestimou o trio de nosferatus.
-Vamos sair daqui.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Mirabelle olhava aquele lugar. Olhava cada detalhe daquele lugar imundo e repugnante.
- Merde Alors.
Carlos agora a encarava nos olhos. Provavelmente notou as impressões que a Toreador obteu do lugar, e deve estar achando graça internamente.
Sorria para o homem, mas no fundo queria matá-lo. Não porque ele havia lhe ofendido de alguma forma, mas por pura e simples diversão de satisfazer sua natureza. Podia matá-lo. Podia matar todos naquela cozinha, mas seria cedo demais para um massacre generalizado. Queria conhecer mais do local. Precisava conhecer o tal Zach Carter. Se falasse com o chefão, seria mais fácil obter as informações que precisasse.
- Sim Carlos. Isso é bastante apropriado, e obrigada desde já pela sua ajuda. Mas sabe, já que vou trabalhar aqui, adoraria que você me levasse para conhecer melhor o resto do local - A Toreador piscou para o homem de uma forma mal intencionada.
- Merde Alors.
Carlos agora a encarava nos olhos. Provavelmente notou as impressões que a Toreador obteu do lugar, e deve estar achando graça internamente.
- quer mesmo trabalhar aqui?
Sorria para o homem, mas no fundo queria matá-lo. Não porque ele havia lhe ofendido de alguma forma, mas por pura e simples diversão de satisfazer sua natureza. Podia matá-lo. Podia matar todos naquela cozinha, mas seria cedo demais para um massacre generalizado. Queria conhecer mais do local. Precisava conhecer o tal Zach Carter. Se falasse com o chefão, seria mais fácil obter as informações que precisasse.
– naquela sala se encontra Chack Carter, o dono do pedaço. Pode ir lá falar com ele se quiser.
- Sim Carlos. Isso é bastante apropriado, e obrigada desde já pela sua ajuda. Mas sabe, já que vou trabalhar aqui, adoraria que você me levasse para conhecer melhor o resto do local - A Toreador piscou para o homem de uma forma mal intencionada.
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Apertei as mãos contra o meu rosto em uma forma completamente infantil de defesa assim que acendi a luz e enxerguei a mulher assustadora ir esmaecendo no canto do quarto. Demorei alguns segundos para finalmente juntar coragem o suficiente para olhar em volta novamente...porém agora estava tudo claro e sem sinais de mais “monstros”. Trinquei os dentes um com os outro e segui para a sala onde estava o telefone, porém no caminho novamente em um local que fazia reflexo via um tipo de monstro tentando sair de lá... acelerei o passo, mas até o corredor parecia mais longo que o normal...O que estava acontecendo ali hoje afinal? ....
Assim que finalmente consegui pegar o telefone disquei os números rapidamente, porém o celular só estava caindo na caixa postei. Disquei varias vezes sem sucesso, até que deixei uma mensagem falando que ele entrasse em contato comigo assim que possível. Assim que terminava um vulto passou pela minha visão periférica.... deixando ainda mais amedrontada. Enterrei meus dedos contra a palma das minha mãos e procurando me acalmar falei para o vazio.
-- Oi...tem alguém ai? ...
Esperei atenta com os meus sentidos no máximo.
[Auspícios 1 - Qualidade Médium]
Assim que finalmente consegui pegar o telefone disquei os números rapidamente, porém o celular só estava caindo na caixa postei. Disquei varias vezes sem sucesso, até que deixei uma mensagem falando que ele entrasse em contato comigo assim que possível. Assim que terminava um vulto passou pela minha visão periférica.... deixando ainda mais amedrontada. Enterrei meus dedos contra a palma das minha mãos e procurando me acalmar falei para o vazio.
-- Oi...tem alguém ai? ...
Esperei atenta com os meus sentidos no máximo.
[Auspícios 1 - Qualidade Médium]
Argo- Data de inscrição : 02/04/2012
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Merda... agora sei que estou muito ferrado... ele não vai comentar isso dessa forma desnecessária. Alguém aqui é um maldito Lasombra. Sozinho entre quatro prováveis adversários. Terei de usar o melhor da minha lábia, ou do meu poder de fogo. Se eu estivesse vivo minhas entranhas estariam se retorcendo agora. Como pude ser tão inocente? São momentos como esse que mostramos de que realmente somos feitos.
- Lasombra, eu disse lasombra pra você? Não acho que voce ouviu mal, eu quiz dizer que estou fugindo de uns vampiros que nem sei de que clã ou seita eram.
Dou uma risada nervosa.
Enquanto digo isso me já seguro com uma mão no cano da Desert Eagle e ao menor sinal de ataque tento atirar na cabeça do vampiro melhor vestido de cara sombria.
- Lasombra, eu disse lasombra pra você? Não acho que voce ouviu mal, eu quiz dizer que estou fugindo de uns vampiros que nem sei de que clã ou seita eram.
Dou uma risada nervosa.
Enquanto digo isso me já seguro com uma mão no cano da Desert Eagle e ao menor sinal de ataque tento atirar na cabeça do vampiro melhor vestido de cara sombria.
Miguel Albuquerque- Data de inscrição : 30/09/2011
Idade : 40
Localização : SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Zachary ~ El dourado
Não. O coração de Ian não batia mais. Mas essa não era a única função que seu corpo morto vivo deixou de sentir. Medo. Aquela palavra era algo que o imortal deixou para trás assim que seu ultimo sopro de vida lhe foi tirado. Seus sentimentos estavam entorpecidos, mortos assim como sua carcaça moribunda. Olhos nos olhos. Dois imortais se encarando numa batalha de ego e coragem. Segundos pareciam durar horas. Não. Ian não era de voltar trás. As sombras pareciam lhe abraçar e lhe dar força, deixando sua aparência mais intimidadora e tenebrosa. Ah, essa não-vida. A emocionante dança noturna dos condenados. A eternidade era para aquele que não errava o passo e não perdia a postura. O homem se retirava, e em seguida, Consuelo.
A luz mortiça da lua invadia a janela e iluminava escassamente a pequena sala. As resposta de Ian pareceu surpreender o homem, mas este nada falou, se recostou na poltrona com uma expressão sombria. Ian se levantava, cuspia suas ordens e nesse momento quase podia perceber certa curiosidade nos olhos cerrados de Haskel. O silencio se fazia entre os dois. O badalar do sino da igreja soava em seus ouvidos, violando a quietude do local.
- Você me diverte pequeno Lacheur¹ – Ele diz esboçando um leve sorriso irônico. – deixa eu deixar as coisas mais claras para você. - ele fazia uma pequena pausa - Os objetivos da seita convergem com os meus propósitos. Conseqüentemente, o de meu bando... Mas temos uma ordem superior para não perdermos a oportunidades de queimar a cidade, e esse serviço vai atrapalhar meus planos. E é nesse momento que você entra na historia. – Ele parava de falar. Se levantava com um passo para frente. Um movimento rápido e gracioso. Como se flutuasse para mais perto do guardião. – Quero que você lidere um bando e leve a espada de Caim até o pescoço de nossos inimigos. – Ele agora chegava mais perto. – Se acha capaz para tal feito? – Ele pergunta com a voz branda, como se desafiasse o ego do Lasombra. –Mas saiba de uma coisa, não costumo admitir falhas, ainda mais quando estas refletem a minha competência. – Dessa vez sua voz soou ameaçadoramente baixa, como um sussurro. E então ele dava as costas. – A liberdade é um dos lemas de nossa seita, não é mesmo? – ele caminhava até a janela e se voltava para o guardião – Então se acha que não esta a altura ou mesmo não quer realiza-lo pode deixar a sala em segurança. - Agora ele estava encostado na janela com os braços cruzados a encarar o lasombra Com a expressão desprovida de qualquer sentimento, encarando com os olhos frios o Guardião.
¹ = Jargão arcaico. = Um vampiro jovem do sabá, mais usado com um insolente. Pode ser usado em alguns casos para se referir a qualquer vampiro jovem.
Bom. bom. bom
Não. O coração de Ian não batia mais. Mas essa não era a única função que seu corpo morto vivo deixou de sentir. Medo. Aquela palavra era algo que o imortal deixou para trás assim que seu ultimo sopro de vida lhe foi tirado. Seus sentimentos estavam entorpecidos, mortos assim como sua carcaça moribunda. Olhos nos olhos. Dois imortais se encarando numa batalha de ego e coragem. Segundos pareciam durar horas. Não. Ian não era de voltar trás. As sombras pareciam lhe abraçar e lhe dar força, deixando sua aparência mais intimidadora e tenebrosa. Ah, essa não-vida. A emocionante dança noturna dos condenados. A eternidade era para aquele que não errava o passo e não perdia a postura. O homem se retirava, e em seguida, Consuelo.
A luz mortiça da lua invadia a janela e iluminava escassamente a pequena sala. As resposta de Ian pareceu surpreender o homem, mas este nada falou, se recostou na poltrona com uma expressão sombria. Ian se levantava, cuspia suas ordens e nesse momento quase podia perceber certa curiosidade nos olhos cerrados de Haskel. O silencio se fazia entre os dois. O badalar do sino da igreja soava em seus ouvidos, violando a quietude do local.
- Você me diverte pequeno Lacheur¹ – Ele diz esboçando um leve sorriso irônico. – deixa eu deixar as coisas mais claras para você. - ele fazia uma pequena pausa - Os objetivos da seita convergem com os meus propósitos. Conseqüentemente, o de meu bando... Mas temos uma ordem superior para não perdermos a oportunidades de queimar a cidade, e esse serviço vai atrapalhar meus planos. E é nesse momento que você entra na historia. – Ele parava de falar. Se levantava com um passo para frente. Um movimento rápido e gracioso. Como se flutuasse para mais perto do guardião. – Quero que você lidere um bando e leve a espada de Caim até o pescoço de nossos inimigos. – Ele agora chegava mais perto. – Se acha capaz para tal feito? – Ele pergunta com a voz branda, como se desafiasse o ego do Lasombra. –Mas saiba de uma coisa, não costumo admitir falhas, ainda mais quando estas refletem a minha competência. – Dessa vez sua voz soou ameaçadoramente baixa, como um sussurro. E então ele dava as costas. – A liberdade é um dos lemas de nossa seita, não é mesmo? – ele caminhava até a janela e se voltava para o guardião – Então se acha que não esta a altura ou mesmo não quer realiza-lo pode deixar a sala em segurança. - Agora ele estava encostado na janela com os braços cruzados a encarar o lasombra Com a expressão desprovida de qualquer sentimento, encarando com os olhos frios o Guardião.
¹ = Jargão arcaico. = Um vampiro jovem do sabá, mais usado com um insolente. Pode ser usado em alguns casos para se referir a qualquer vampiro jovem.
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
O Sino ecoava pela igreja e permaneciamos perdendo tempo, Heskel se dispunha a dizer o que pedia de mim mas não antes de me atacar com sua arrogância. --Cuidado com o que chama de Criança¹, ela pode não ser nova como você gostaria.. As cartas eram vagorosamentes postas na mesa, informações mais claras, uma conversa em termos iguais. Heskel se aproximava e anunciava seus planos para mim. -Dois Bandos, Duas tarefas, uma cidade.. Gostava do direcionamento do pensamento do Ruivo, Pensamentos ambiciosos refletiam a grandeza do Sabá, ignorava as ameaças e questionamentos vazios que o Ductus insistia em atirar a minha pessoa. Abria um sorriso quando a liberdade era citada, o respondia de imediato --Arranque da Espada o Décimo e Primeiro estatuto² e nossa guerra estará perdida.
Huh. --Vou precisar de Cainitas decentes. era novo na cidade, no final das contas.
Cuidado com o que chama de Criança¹ : Ian não anda por ai dizendo se é Criança da noite, Neófito ou um Matusalém.
Décimo e Primeiro Estatuto²: Código de Milão, "O Espírito de liberdade deve ser o princípio fundamental da Seita, Todos os membros do Sabá devem esperar e exigir liberdade de seus líderes."
Huh. --Vou precisar de Cainitas decentes. era novo na cidade, no final das contas.
Cuidado com o que chama de Criança¹ : Ian não anda por ai dizendo se é Criança da noite, Neófito ou um Matusalém.
Décimo e Primeiro Estatuto²: Código de Milão, "O Espírito de liberdade deve ser o princípio fundamental da Seita, Todos os membros do Sabá devem esperar e exigir liberdade de seus líderes."
Zachary- Data de inscrição : 08/05/2010
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Cada segundo da noite havia se tornado precioso. A batalha ja havia sido declarada, e a não vida de alguns ja estava destinada a ser encerrada naquela luta.
As sombras buscavam sangue aquela noite. Os inimigos do Guardião tornaram-se inimigos das trevas, a unica saída era perecer perante o abismo que transmutado em tentaculos de sombras capturavam e esmagavam seus rivais. A mulher fora salva por pouco, ao que indicava o irmão de sangue de Luke, guardara a vida dela, mas por quanto tempo?
O lasombra lembrava as jaz mortas palavras de Malvim, que cheias de autoridade agora não passavam de resquícios de um guerreiro inválido, ao olhar para o xerife Luke tinha a certeza de que cães não latem por coragem, mas sim por medo...Malvim sobreviveria aquela noite? somente o tempo diria...
Luke não sentia absolutamente nada pelos cainitas que lutavam, nenhum deles precisava sair de lá não vivo...Se não fosse a necessidade de adquirir poder Malvim e Ruth não seriam listados como aliados. Mas ja que eram, o Lasombra deixaria o jogo justo a todos! Trazia de seu fundo a massa de trevas que nele habitava, tornava-a real e visivel a todos; Sim, a mortalha estava sendo convocada!
Com todos sem visão Luke esperava que seus "companheiros" tivessem mas chances de trazer a morte a seus inimigos. Com isto em mente o Lasombra voltava sua atênção ao Homem ao qual ja estava sendo julgado pelas sombras, ordenava a seus tentáculos que o esmagassem, a mortalha cobrava seu Vitae impedindo que o imortal invocasse mais braços do abismo no momento, mas as trevas não eram fracas, as que capturaram o homem ja o aproximavam do inferno.
Luke rastejava pelo campo de batalha. Procurava sentir cada um dos presentes. "Onde esta o Lobo?! O que ele esta fazendo?" Se perguntava a sombra animada enquanto ia de encontro ao ser ja preso, o cainita iria se enroscar nele, faria de si uma mortalha particular assombrando o homem até agora indefeso...
OFF/ Gasto de 1 ponto de sangue para a mortalha. OFF/
As sombras buscavam sangue aquela noite. Os inimigos do Guardião tornaram-se inimigos das trevas, a unica saída era perecer perante o abismo que transmutado em tentaculos de sombras capturavam e esmagavam seus rivais. A mulher fora salva por pouco, ao que indicava o irmão de sangue de Luke, guardara a vida dela, mas por quanto tempo?
O lasombra lembrava as jaz mortas palavras de Malvim, que cheias de autoridade agora não passavam de resquícios de um guerreiro inválido, ao olhar para o xerife Luke tinha a certeza de que cães não latem por coragem, mas sim por medo...Malvim sobreviveria aquela noite? somente o tempo diria...
Luke não sentia absolutamente nada pelos cainitas que lutavam, nenhum deles precisava sair de lá não vivo...Se não fosse a necessidade de adquirir poder Malvim e Ruth não seriam listados como aliados. Mas ja que eram, o Lasombra deixaria o jogo justo a todos! Trazia de seu fundo a massa de trevas que nele habitava, tornava-a real e visivel a todos; Sim, a mortalha estava sendo convocada!
Com todos sem visão Luke esperava que seus "companheiros" tivessem mas chances de trazer a morte a seus inimigos. Com isto em mente o Lasombra voltava sua atênção ao Homem ao qual ja estava sendo julgado pelas sombras, ordenava a seus tentáculos que o esmagassem, a mortalha cobrava seu Vitae impedindo que o imortal invocasse mais braços do abismo no momento, mas as trevas não eram fracas, as que capturaram o homem ja o aproximavam do inferno.
Luke rastejava pelo campo de batalha. Procurava sentir cada um dos presentes. "Onde esta o Lobo?! O que ele esta fazendo?" Se perguntava a sombra animada enquanto ia de encontro ao ser ja preso, o cainita iria se enroscar nele, faria de si uma mortalha particular assombrando o homem até agora indefeso...
OFF/ Gasto de 1 ponto de sangue para a mortalha. OFF/
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
IVAN PATRICIUS
As trevas ali obscureciam todo o local, William sentia seus inimigos se movimentando, o terceiro tentáculo era destruído, restavam apenas dois e estavam sobre outro homem... Suas sombras voltavam para o inferno sombrio. O guardião se concentrava em seu ser, no mais profundo do seu intimo, fazendo do seu corpo uma simples mediadora entra o abismo e o mundo físico, A trevas do imortal surgia em meia a do seu inimigo, mesclando-se uma na outra, lutando por espaço e poder. Retirando 50% da vantagem do seu inimigo. Agora William podia ver algumas coisa ali dentro, as arvores, partes do corpo do seus amigos e também de seus inimigos. As duas mortalhas oscilavam de um lado para o outro, mudando constantemente de posição. O imortal penetrava na massa sombria perdendo totalmente a audição. Mesmo assim seguia contra seu oponente, ou melhor, vitima. O imortal dava a ele o abraço das trevas, ele se debatia, os tentáculos existentes se enroscavam ainda mais nele, esmagando seus ossos. Agora as sombras no lugar pareciam se agitar, como se o abismo fosse aberto por outra pessoa, tentáculos sombrios surgiam ali, nõa no seu lado, mas onde estava seu grupo, Ruth começava a lutar, cortando as sombras em grande velocidade, com duas espadas nas mãos. Como aquela mulher poderia lutar dentro de uma massa de sombra? A pergunta não era respondida, e mesmo sem enxerga, sem ver absolutamente nada, Ruth defendia todos os golpes que o homem desferia com sua própria lamina. O combate estava longe de terminar. O xerife permanecia parado. Porque?
Hanns ~ Lorenzo
Off: adiantei bastante o jogo para não ficarmos nessa toda vida. Off
Lorenzo jogava suas fichas na mesa, Jack olhava para ele por cima do leque de cartas aberto. O sorriso de ironia não deixava seus lábios, teria ele uma boa mão? Seu sorriso indicava que sim, Mas quão bom seria ele no blefe? Jogar com desconhecidos era assim, não podia saber o que esperar. Nick se levantava na mesa e saia.
- Lorenzo quando terminar me encontra na minha sala.
O jogo continuava nas apostas arriscadas e nos blefes mal sucedidos, Poe e Bill se retiraram mostrando que suas cartas estavam uma bela porcaria. No final a aposta já passava de 80 dólares. Lorenzo com uma dupla de 4 na mão e Jack com uma trinca de Às na mão e uma dupla de reis, uma bela mão por sinal e impossível de vencer.
- Foi uma boa partida. – diz ele se levantando. – Bem, creio que Nick queira falar com você. Vou esperar vocês dois aqui.
Indo para a sala do Nick via que este estava em uma ligação um pouco conturbada com alguns devedores, mas logo termina.
- Entre Lorenzo. Sente-se. – ele se endireita na cadeira, tirando os pés de cima da mesa. – Eu queria te pedir um favor delicado. – Ele parava de falar, parecia um pouco nervoso, estressado talvez. – Nem sei por onde começar. – Ele se inclina na cadeira, colocando os cotovelos na mesa. – Eu ‘to devendo uma bolada pra um cara ai, mas só que não tenho a grana. Fiz a burrice de mandar uns capangas eliminarem o cara, só que eles falharam horrorosamente. Chamei o Jack pra me ajudar com esse servicinho e ele topou. O problema é que le precisa de ajuda. E não pode ser qualquer um.
Kanalha ~ karadeku
Karadeku percebia o erro que havia cometido. Seria tarde demais para conserta-lo? Não sabia responder, mas mesmo assim alertava Krista sobre o erro e o perigo em que estavam. Ela lhe lança um olhar incrédulo, interrogativo, Como se estivesse se negando a acreditar no que ele estava falando. E então em um movimento súbito ela zerava o espaço entre eles e o agarrava em suas vestes, o puxando para mais perto, deixando-os cara a cara.
- ‘Ta de brincadeira comigo seu filho da puta! Trouxe sabás até aqui! – Ela gritava, uma baba esverdeada saia de sua boca asquerosa. Seus olhos faiscavam puro ódio. Ela parecia bufar em cólera insana. – Maldito.
Ela lançava o nosferatos no chão com uma força que o fazia rolar pelo córrego fétido. Ela olhava para dentro da gruta de onde saíra a pouco e olhava para onde Karadeku estava, ele podia perceber que ela estava decidindo se levava-o ou não. Então ela lhe dava as costas e entrava na escuridão. Antes de sumir por completo sua voz ressoava ali no escuro.
- É melhor não me seguir.
O nosferatu ficava ali sozinho no esgoto. Ou quase na verdade. O silencio só era violado pelo pequeno córrego que seguia seu curso e pequenos gruídos de roedores do local. Existia três caminhos, no que acabou de passar para chegar até ali, no que Krista se foi e em um outro que o lançaria para ainda mais baixo do que estava, em um lugar totalmente sombrio. Não conhecia muito bem aquelas parte do esgoto. Era um novato ainda na arte da baldeação por tuneis como aquela. Saberia ele atravessa-lo sem se perde ou ate mesmo sem encontrar outros perigos piores do que um sabá? Aquela pergunta se resolveria logo logo. Quando Karadeku escolhesse seu caminho e assim consequentemente seu destino.
Argo ~ Milla
A temperatura ali no quarto parecia diminuir gradualmente, as sombras em um dos cantos na sala parecia se reunirem e ficando mais densas, as lâmpadas parecia falhar e começar a piscar até que se apagam, As trevas ali reunidas começam a girar em torno de si mesmo, em um pequeno turbilhão sombrio e tenebroso como se tivessem ganhado vida própria. Um sentimento pairava no ar, Milla podia sentir uma aflição aguda saindo de dentro da escuridão, uma angustia de pesar tremenda, e então as sombras se acalmam e lentamente descobrem uma linda mulher de cabelos loiros, corpo esguio, de uma aparência bonita, olhos melindrantes, vestindo uma roupas simples.
- Me ajude Milla! Me ajude! – Ela gritava desesperada como se houvesse uma grande distancia entre as duas, estava ofegante, lançava os braços para frente como se tentasse se agarra a algo ali para não ser puxada. – Minha filhinha esta em perigo, você precisa ajuda-la! – Ela olha para trás, hesita um momento e voltava e continuava – Se não ajuda-la a cidade vai queimar... Tudo vai queimar! Tudo que conhece vai virar cinzas!!
Nas ultimas palavras a mulher desaparecia lentamente numa nevoa escura de sombras, a luz voltava a clarear o local, os tímpanos da pequena vampira latejavam de dor, um pequeno filete de sangue escorria de suas orelhas. Antes de sair do local um pequena papel eram capturados pelos olhos, uma folha de jornal amassada onde estava em pé a mulher. Teria ela deixado aquilo? Não tinha como saber.
Off: A folha esta na MP. Off:
Magnus~ Mirabelle
A toreador já havia se infiltrado e mais do que isso, ao lado dela tinha um guia de todo o local, o que mais poderia querer? Talvez encontrar logo o seu alvo maldito e acabar de uma vez por todas com a sua miserável existência? Talvez isso agradece a Mirabelle que olhava para CVarlos e pedia para ver o lugar.
- Sim, Claro. Venha comigo. – Diz ele puxando a mão dela.
O lugar se mostrou maior do que Mirabelle pensou ser, afinal não era uma simples boate e sim um Hotel, atravessando um longo corredor estreito, cabendo smente duas pessoas, o tamborilar do seus passos são os únicos sons do lugar e então o som de Rock pesado lhe vem aos ouvidos, nesse momento Carlos lança lhe um sorriso. E então os dois desembocavam no que parecia a área vip um pouco elevado da ralé e podia avistar todo o Club.
A iluminação ali era escassa, o que não era incomum, Toda a decoração era um preto e vermelho. O bar estava cheio de pessoas fazendo seus pedidos na gritaria. Algumas mesas ficavam espalhadas pelo fundo do salão, onde na outra ponta se encontrava o palco, em frente estava a multidão enlouquecida. A musica era bem alta, a fumaça deixava mais confusa a atmosfera caótica do local, com luzes piscando em todas as cores, e seguindo o ritmo frenético das luzes e da musica, os jovens pulavam e gritavam, num frenesi louco pela pista de dança.
Finalmente ela estava na boca do Diabo, sem chamar nenhuma atenção para sí. Totalmente invisível para a maioria das pessoas.
Johnnie Walker
O erro havia sido notado. Teria sido tarde demais? Poderia o Ravnos engananar todos naquele local? Não havia escolha. Talvez nem mesmo fuga. Mas o malandro Miguel não ia ceder tão fácil, não ia se entregar a mercê dos lasombras. As mentiras de brotavam em sua boca com leveza, astucia e perspicácia. O homem mais velho, de cabelos longos olhava para seu informante em busca de uma explicação.
- N... Não. – Ele parecia nervoso, muito nervoso. – Você falou. Eu lembro. Você disse que...
- Calado! – Grita o homem – Saiam daqui antes que eu retire o coração de vocês dois.
- Ele esta mentindo Gian. – Diz o garoto olhando nos fundos dos olhos de Miguel. – O rapaz esta tremendo de medo.
- Eu estou pouco me lixando. SAIAM!
Brian saia correndo para fora, em um pique desesperado.
As trevas ali obscureciam todo o local, William sentia seus inimigos se movimentando, o terceiro tentáculo era destruído, restavam apenas dois e estavam sobre outro homem... Suas sombras voltavam para o inferno sombrio. O guardião se concentrava em seu ser, no mais profundo do seu intimo, fazendo do seu corpo uma simples mediadora entra o abismo e o mundo físico, A trevas do imortal surgia em meia a do seu inimigo, mesclando-se uma na outra, lutando por espaço e poder. Retirando 50% da vantagem do seu inimigo. Agora William podia ver algumas coisa ali dentro, as arvores, partes do corpo do seus amigos e também de seus inimigos. As duas mortalhas oscilavam de um lado para o outro, mudando constantemente de posição. O imortal penetrava na massa sombria perdendo totalmente a audição. Mesmo assim seguia contra seu oponente, ou melhor, vitima. O imortal dava a ele o abraço das trevas, ele se debatia, os tentáculos existentes se enroscavam ainda mais nele, esmagando seus ossos. Agora as sombras no lugar pareciam se agitar, como se o abismo fosse aberto por outra pessoa, tentáculos sombrios surgiam ali, nõa no seu lado, mas onde estava seu grupo, Ruth começava a lutar, cortando as sombras em grande velocidade, com duas espadas nas mãos. Como aquela mulher poderia lutar dentro de uma massa de sombra? A pergunta não era respondida, e mesmo sem enxerga, sem ver absolutamente nada, Ruth defendia todos os golpes que o homem desferia com sua própria lamina. O combate estava longe de terminar. O xerife permanecia parado. Porque?
Hanns ~ Lorenzo
Off: adiantei bastante o jogo para não ficarmos nessa toda vida. Off
Lorenzo jogava suas fichas na mesa, Jack olhava para ele por cima do leque de cartas aberto. O sorriso de ironia não deixava seus lábios, teria ele uma boa mão? Seu sorriso indicava que sim, Mas quão bom seria ele no blefe? Jogar com desconhecidos era assim, não podia saber o que esperar. Nick se levantava na mesa e saia.
- Lorenzo quando terminar me encontra na minha sala.
O jogo continuava nas apostas arriscadas e nos blefes mal sucedidos, Poe e Bill se retiraram mostrando que suas cartas estavam uma bela porcaria. No final a aposta já passava de 80 dólares. Lorenzo com uma dupla de 4 na mão e Jack com uma trinca de Às na mão e uma dupla de reis, uma bela mão por sinal e impossível de vencer.
- Foi uma boa partida. – diz ele se levantando. – Bem, creio que Nick queira falar com você. Vou esperar vocês dois aqui.
Indo para a sala do Nick via que este estava em uma ligação um pouco conturbada com alguns devedores, mas logo termina.
- Entre Lorenzo. Sente-se. – ele se endireita na cadeira, tirando os pés de cima da mesa. – Eu queria te pedir um favor delicado. – Ele parava de falar, parecia um pouco nervoso, estressado talvez. – Nem sei por onde começar. – Ele se inclina na cadeira, colocando os cotovelos na mesa. – Eu ‘to devendo uma bolada pra um cara ai, mas só que não tenho a grana. Fiz a burrice de mandar uns capangas eliminarem o cara, só que eles falharam horrorosamente. Chamei o Jack pra me ajudar com esse servicinho e ele topou. O problema é que le precisa de ajuda. E não pode ser qualquer um.
Kanalha ~ karadeku
Karadeku percebia o erro que havia cometido. Seria tarde demais para conserta-lo? Não sabia responder, mas mesmo assim alertava Krista sobre o erro e o perigo em que estavam. Ela lhe lança um olhar incrédulo, interrogativo, Como se estivesse se negando a acreditar no que ele estava falando. E então em um movimento súbito ela zerava o espaço entre eles e o agarrava em suas vestes, o puxando para mais perto, deixando-os cara a cara.
- ‘Ta de brincadeira comigo seu filho da puta! Trouxe sabás até aqui! – Ela gritava, uma baba esverdeada saia de sua boca asquerosa. Seus olhos faiscavam puro ódio. Ela parecia bufar em cólera insana. – Maldito.
Ela lançava o nosferatos no chão com uma força que o fazia rolar pelo córrego fétido. Ela olhava para dentro da gruta de onde saíra a pouco e olhava para onde Karadeku estava, ele podia perceber que ela estava decidindo se levava-o ou não. Então ela lhe dava as costas e entrava na escuridão. Antes de sumir por completo sua voz ressoava ali no escuro.
- É melhor não me seguir.
O nosferatu ficava ali sozinho no esgoto. Ou quase na verdade. O silencio só era violado pelo pequeno córrego que seguia seu curso e pequenos gruídos de roedores do local. Existia três caminhos, no que acabou de passar para chegar até ali, no que Krista se foi e em um outro que o lançaria para ainda mais baixo do que estava, em um lugar totalmente sombrio. Não conhecia muito bem aquelas parte do esgoto. Era um novato ainda na arte da baldeação por tuneis como aquela. Saberia ele atravessa-lo sem se perde ou ate mesmo sem encontrar outros perigos piores do que um sabá? Aquela pergunta se resolveria logo logo. Quando Karadeku escolhesse seu caminho e assim consequentemente seu destino.
Argo ~ Milla
A temperatura ali no quarto parecia diminuir gradualmente, as sombras em um dos cantos na sala parecia se reunirem e ficando mais densas, as lâmpadas parecia falhar e começar a piscar até que se apagam, As trevas ali reunidas começam a girar em torno de si mesmo, em um pequeno turbilhão sombrio e tenebroso como se tivessem ganhado vida própria. Um sentimento pairava no ar, Milla podia sentir uma aflição aguda saindo de dentro da escuridão, uma angustia de pesar tremenda, e então as sombras se acalmam e lentamente descobrem uma linda mulher de cabelos loiros, corpo esguio, de uma aparência bonita, olhos melindrantes, vestindo uma roupas simples.
- Me ajude Milla! Me ajude! – Ela gritava desesperada como se houvesse uma grande distancia entre as duas, estava ofegante, lançava os braços para frente como se tentasse se agarra a algo ali para não ser puxada. – Minha filhinha esta em perigo, você precisa ajuda-la! – Ela olha para trás, hesita um momento e voltava e continuava – Se não ajuda-la a cidade vai queimar... Tudo vai queimar! Tudo que conhece vai virar cinzas!!
Nas ultimas palavras a mulher desaparecia lentamente numa nevoa escura de sombras, a luz voltava a clarear o local, os tímpanos da pequena vampira latejavam de dor, um pequeno filete de sangue escorria de suas orelhas. Antes de sair do local um pequena papel eram capturados pelos olhos, uma folha de jornal amassada onde estava em pé a mulher. Teria ela deixado aquilo? Não tinha como saber.
Off: A folha esta na MP. Off:
Magnus~ Mirabelle
A toreador já havia se infiltrado e mais do que isso, ao lado dela tinha um guia de todo o local, o que mais poderia querer? Talvez encontrar logo o seu alvo maldito e acabar de uma vez por todas com a sua miserável existência? Talvez isso agradece a Mirabelle que olhava para CVarlos e pedia para ver o lugar.
- Sim, Claro. Venha comigo. – Diz ele puxando a mão dela.
O lugar se mostrou maior do que Mirabelle pensou ser, afinal não era uma simples boate e sim um Hotel, atravessando um longo corredor estreito, cabendo smente duas pessoas, o tamborilar do seus passos são os únicos sons do lugar e então o som de Rock pesado lhe vem aos ouvidos, nesse momento Carlos lança lhe um sorriso. E então os dois desembocavam no que parecia a área vip um pouco elevado da ralé e podia avistar todo o Club.
A iluminação ali era escassa, o que não era incomum, Toda a decoração era um preto e vermelho. O bar estava cheio de pessoas fazendo seus pedidos na gritaria. Algumas mesas ficavam espalhadas pelo fundo do salão, onde na outra ponta se encontrava o palco, em frente estava a multidão enlouquecida. A musica era bem alta, a fumaça deixava mais confusa a atmosfera caótica do local, com luzes piscando em todas as cores, e seguindo o ritmo frenético das luzes e da musica, os jovens pulavam e gritavam, num frenesi louco pela pista de dança.
Finalmente ela estava na boca do Diabo, sem chamar nenhuma atenção para sí. Totalmente invisível para a maioria das pessoas.
Johnnie Walker
O erro havia sido notado. Teria sido tarde demais? Poderia o Ravnos engananar todos naquele local? Não havia escolha. Talvez nem mesmo fuga. Mas o malandro Miguel não ia ceder tão fácil, não ia se entregar a mercê dos lasombras. As mentiras de brotavam em sua boca com leveza, astucia e perspicácia. O homem mais velho, de cabelos longos olhava para seu informante em busca de uma explicação.
- N... Não. – Ele parecia nervoso, muito nervoso. – Você falou. Eu lembro. Você disse que...
- Calado! – Grita o homem – Saiam daqui antes que eu retire o coração de vocês dois.
- Ele esta mentindo Gian. – Diz o garoto olhando nos fundos dos olhos de Miguel. – O rapaz esta tremendo de medo.
- Eu estou pouco me lixando. SAIAM!
Brian saia correndo para fora, em um pique desesperado.
Última edição por HaSSaM em Sex Abr 13, 2012 5:16 pm, editado 5 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
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Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Karadeku se encontrava numa situaçao perigosa. perseguido por 3 nosferatus ele agora se encontra sozinho, abandonado por Krista. Porem diferente do trio, Karadeku possui sentidos aguaçados, supoe o nosferatu solitario. Entao, este se ofusca e se engranha dentro do tunel por onde Krista entrou.
O nosferatu calcula que agora o trio nao sabendo onde ele esteja, eles irao procurar Krista, pois eles sabem por onde ela foi, entao Karadeku vai auxiliar Krista se ela necessitar de ajuda, e quem sabe dar cabo do trio e ver o que estes batedores querem.
O nosferatu calcula que agora o trio nao sabendo onde ele esteja, eles irao procurar Krista, pois eles sabem por onde ela foi, entao Karadeku vai auxiliar Krista se ela necessitar de ajuda, e quem sabe dar cabo do trio e ver o que estes batedores querem.
kanalha- Data de inscrição : 29/07/2011
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Zacgary e Al di Badr Postarei pra vcs depois. Desculpem.
Se fora esses dois Players não tiverem suas postagens entre em contato comigo.
Se fora esses dois Players não tiverem suas postagens entre em contato comigo.
Última edição por HaSSaM em Sex Abr 13, 2012 11:31 pm, editado 1 vez(es)
HaSSaM- Data de inscrição : 18/04/2010
Idade : 32
Localização : Mundo das Trevas
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Mirabelle contemplou a vista do clube. Jovens divagavam na música, nas drogas e no prazer carnal entre os cantos escuros. Declarar o local esquecido por Deus seria um eufemismo. Mirabelle sorriu. Não apenas porque estava triunfando em sua missão, mas também pela emoção do desconhecido. A adrenalina de prováveis e futuros contratempos fazia seu corpo estremecer, como uma mortal apreciando a ação constante de endorfinas em seu corpo.
A assassina olhou ao redor. Estava na área VIP, estava próxima de Carlos e tinha uma visão privilegiada de todo o local. Não havia momento melhor para estrear o seu dom. Desde seu combate com o suposto Doppelgänger do espelho, notou que estava mais aguçada. Havia se tornado mais rápida, mas também deixado seu cérebro mais receptivo a informações e emoções absorvidas pelos sentidos comuns. Seu Senhor havia lhe informado sobre isso. Havia lhe dito que era outro dom comum entre os de seu clã, mas até aquela noite não havia manifestado para si esse outro poder em comum.
OFF: A Ficha está sendo considerada atualiazada já, certo? Se sim, prosseguimos.
Mirabelle aguça seus sentidos naquele exato momento. Havia duas razões para essa manobra. A primeira era tentar sentir odor de vitae vampírico no organismo de Carlos, que se encontrava próximo dela. A segunda era ampliar sua visão para reparar no máximo de pessoas possíveis e usar a vista do local VIP como uma vantagem, tentando localizar Jack Hunter em meio a multidão. Porém Mirabelle não deseja prolongar esse dom mais que o necessário naquele momento. Manter a visão e a audição aguaçada durante muito tempo em uma boate cheia de luzes, gritaria e música alta não é algo muito sensato.
OFF: Se tudo o ocorrer bem, considere a parte seguir:
- Obrigada Carlos. Esse lugar é mesmo fascinante. Vou dar uma olhada lá embaixo e me apresentar a Zach Carter em seguida, tudo bem?
Mirabelle desejava agora privacidade. Privacidade para explorar, extrair informações relevantes e se fosse preciso, se apresentar ao dono daquele local e armar um plano. Não importa o que terá de fazer. A Toreador fará sua lâmina deslizar na garganta de Jack até sua cabeça se separar do corpo, nem que tenha que matar todos naquele lugar - o que de fato, será um grande prazer...
A assassina olhou ao redor. Estava na área VIP, estava próxima de Carlos e tinha uma visão privilegiada de todo o local. Não havia momento melhor para estrear o seu dom. Desde seu combate com o suposto Doppelgänger do espelho, notou que estava mais aguçada. Havia se tornado mais rápida, mas também deixado seu cérebro mais receptivo a informações e emoções absorvidas pelos sentidos comuns. Seu Senhor havia lhe informado sobre isso. Havia lhe dito que era outro dom comum entre os de seu clã, mas até aquela noite não havia manifestado para si esse outro poder em comum.
OFF: A Ficha está sendo considerada atualiazada já, certo? Se sim, prosseguimos.
Mirabelle aguça seus sentidos naquele exato momento. Havia duas razões para essa manobra. A primeira era tentar sentir odor de vitae vampírico no organismo de Carlos, que se encontrava próximo dela. A segunda era ampliar sua visão para reparar no máximo de pessoas possíveis e usar a vista do local VIP como uma vantagem, tentando localizar Jack Hunter em meio a multidão. Porém Mirabelle não deseja prolongar esse dom mais que o necessário naquele momento. Manter a visão e a audição aguaçada durante muito tempo em uma boate cheia de luzes, gritaria e música alta não é algo muito sensato.
OFF: Se tudo o ocorrer bem, considere a parte seguir:
- Obrigada Carlos. Esse lugar é mesmo fascinante. Vou dar uma olhada lá embaixo e me apresentar a Zach Carter em seguida, tudo bem?
Mirabelle desejava agora privacidade. Privacidade para explorar, extrair informações relevantes e se fosse preciso, se apresentar ao dono daquele local e armar um plano. Não importa o que terá de fazer. A Toreador fará sua lâmina deslizar na garganta de Jack até sua cabeça se separar do corpo, nem que tenha que matar todos naquele lugar - o que de fato, será um grande prazer...
Morgoth- Data de inscrição : 04/01/2012
Idade : 35
Localização : São Paulo - SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
- N... Não. Você falou. Eu lembro. Você disse que...
Brian parece nervoso, e é justamente o tipo de reação que eu preciso para que minha estória pareça um pouco mais convincente e quem sabe o cara só me escurraça daqui sem maiores danos.
- Calado! Saiam daqui antes que eu retire o coração de vocês dois.
Se eu ainda respirasse eu respiraria aliviado... nessa hora é a deixa que eu preciso.
O garoto olha dentro dos meus olhos e diz que estou mentindo... Sinto um calafrio subindo pela minha espinha, olho para Gian que não parece se importar e que responde rispidamente:
- Eu estou pouco me lixando. SAIAM!
Brian corre como uma mocinha. Dou um sorriso e saio atrás dele.
Assim que saímos ainda naquele ambiente sombrio, mesmo ainda assustado e tremendo pelo o que quase acabou de acontecer, puxo minha faca de prata e como ele está correndo na minha frente abraço suas costas coloco a faca em seu pescoço e digo:
-Seu F.D.P. você se acha o esperto, tentando ferrar os outros... Me entregue a chave daquele seu ferro velho.
Ameaço-o veementente pressionando firmemente a faca contra seu pescoço.
-Se você ainda pretende ver mais um luar é bom não fazer nenhum barulho e me entregar essa porra de chave logo.
Assim que ele me entregar as chaves corto o pescoço dele com toda minha força, jogo seu corpo dentro do chafariz, guardo a faca, empunho a Desert Eagle me concentro e uso Aparição (Quimerismo 3)para que ninguem veja a arma em minha mão e vou até o carro o mais rápido possível tentando não ser percebido pela mulher.
Se conseguir chegar até o carro sem ser visto tento voltar para a cidade. Se encontrar com ela tentarei passar por ela sem que ela perceba o ocorrido.
Brian parece nervoso, e é justamente o tipo de reação que eu preciso para que minha estória pareça um pouco mais convincente e quem sabe o cara só me escurraça daqui sem maiores danos.
- Calado! Saiam daqui antes que eu retire o coração de vocês dois.
Se eu ainda respirasse eu respiraria aliviado... nessa hora é a deixa que eu preciso.
O garoto olha dentro dos meus olhos e diz que estou mentindo... Sinto um calafrio subindo pela minha espinha, olho para Gian que não parece se importar e que responde rispidamente:
- Eu estou pouco me lixando. SAIAM!
Brian corre como uma mocinha. Dou um sorriso e saio atrás dele.
Assim que saímos ainda naquele ambiente sombrio, mesmo ainda assustado e tremendo pelo o que quase acabou de acontecer, puxo minha faca de prata e como ele está correndo na minha frente abraço suas costas coloco a faca em seu pescoço e digo:
-Seu F.D.P. você se acha o esperto, tentando ferrar os outros... Me entregue a chave daquele seu ferro velho.
Ameaço-o veementente pressionando firmemente a faca contra seu pescoço.
-Se você ainda pretende ver mais um luar é bom não fazer nenhum barulho e me entregar essa porra de chave logo.
Assim que ele me entregar as chaves corto o pescoço dele com toda minha força, jogo seu corpo dentro do chafariz, guardo a faca, empunho a Desert Eagle me concentro e uso Aparição (Quimerismo 3)para que ninguem veja a arma em minha mão e vou até o carro o mais rápido possível tentando não ser percebido pela mulher.
Se conseguir chegar até o carro sem ser visto tento voltar para a cidade. Se encontrar com ela tentarei passar por ela sem que ela perceba o ocorrido.
Miguel Albuquerque- Data de inscrição : 30/09/2011
Idade : 40
Localização : SP
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
Bar Pair of Kings - Dallas
[mensageiro]Merda! Nadasdy disse que eu encontraria aquela pirralha aqui nesse bar... terceira noite que venho aqui e não a vejo... e ninguém sabe me informar o paradeiro dela...QUE MERDA É ESSA... ME SOLTA... ONDE... NÃO ATIRA... POR FAVOR!
Desconhecido> Apenas ande e nada irá acontecer, keep walking...
Ele seguia as ordens do armário que o arrastava sem o menor esforço pelos corredores do bar... o homem o conduziu até uma sala, a única iluminação provinha de uma pequena lâmpada que mal iluminava a mesa imediatamente a baixo dela, sentaram-no numa cadeira de frente à mesa... o rapaz rapidamente se viu dentro de uma sala de interrogatório que somente havia visto nos filmes policiais.
Das sombras surgia uma voz delicada e frágil...
Yasmin>Bob, sente igual um cachorro, coloque sua língua para fora e aguarde, ao menor sinal de perigo avance nesse sujeito... Dava ordens, a pequena menina que eram prontamente atendidas pelo enorme homem.
Yasmin saia das sombras e mostrava-se para o rapaz, que não estava entendendo absolutamente nada...
Yasmin> Quem é você rapaz ? Por que está atrás de mim ? A menina falava com um ar de suspense, como se estivesse interpretando um papel de algum filme investigativo...
Mensageiro> Mas... mas... eu só vim entregar uma mensagem de Fedrenic Nadasdy
A menina olhou com certa decepção para o rapaz amedrontado a sua frente, mas rapidamente se deu conta que era uma mensagem do seu mentor, que não o via há quase um ano, uma forte ansiedade tomou conta do seu corpo, parecia que estava preste a desembrulhar um presente que acabara de receber. Arrancando o envelope das mãos do mensageiro rapidamente a menina abria-o para ler o conteúdo:
Dallas era uma boa cidade, mas como uma boa Ravnos, já estava mais do que na hora de se mudar, voltou para o refúgio fez suas malas e dirigiu-se para Nova Jersey, de trem, transporte preferido pela garota... Yasmin preferiu adiantar e ligando para seus contatos conseguiu algumas informações...
Deveria tomar mais cuidado do que de costume, se aquilo que recebera de informação realmente fosse verdadeira, Nova Jersey deveria estar meio intolerante à visitas inesperadas...
Chegara um dia antes e tratou de esconder-se em algum lugar abandonado, como de costume, sabia que hotéis e outras hospedagens eram espionados agentes da camarilla, Yasmin passaria a noite ali mesmo e somente tomaria alguma decisão após falar com Nadasdy, pensando no que ele teria de tão importante para dizer a menina adormecia num porão da construção abandonada.
Ser vampiro é lutar diariamente com a besta interior que tenta desesperadamente dominar os resquícios mortais que insistem em permanecerem vivos dentro do corpo morto de um cainita... Mas daquela forma, novamente... A menina levantou assustada, se respirasse estaria ofegante, agachou-se em um canto isolada e abraçou suas pernas trêmulas, efeitos involuntários, truques de um cérebro que ainda não se esqueceu de quando era humano... A pequena Ravnos lembrou-se dos anos 90 e do medo que sentira naquela semana maldita... será ? Não, não, era diferente, não podia ser a mesma coisa...
Aos poucos a menina recuperava-se e retomava sua confiança usual, depois pensaria naquilo, agora ela precisava fazer uma coisa apenas... encontrar o seu mentor.
[mensageiro]Merda! Nadasdy disse que eu encontraria aquela pirralha aqui nesse bar... terceira noite que venho aqui e não a vejo... e ninguém sabe me informar o paradeiro dela...QUE MERDA É ESSA... ME SOLTA... ONDE... NÃO ATIRA... POR FAVOR!
Desconhecido> Apenas ande e nada irá acontecer, keep walking...
Ele seguia as ordens do armário que o arrastava sem o menor esforço pelos corredores do bar... o homem o conduziu até uma sala, a única iluminação provinha de uma pequena lâmpada que mal iluminava a mesa imediatamente a baixo dela, sentaram-no numa cadeira de frente à mesa... o rapaz rapidamente se viu dentro de uma sala de interrogatório que somente havia visto nos filmes policiais.
Das sombras surgia uma voz delicada e frágil...
Yasmin>Bob, sente igual um cachorro, coloque sua língua para fora e aguarde, ao menor sinal de perigo avance nesse sujeito... Dava ordens, a pequena menina que eram prontamente atendidas pelo enorme homem.
Yasmin saia das sombras e mostrava-se para o rapaz, que não estava entendendo absolutamente nada...
Yasmin> Quem é você rapaz ? Por que está atrás de mim ? A menina falava com um ar de suspense, como se estivesse interpretando um papel de algum filme investigativo...
Mensageiro> Mas... mas... eu só vim entregar uma mensagem de Fedrenic Nadasdy
A menina olhou com certa decepção para o rapaz amedrontado a sua frente, mas rapidamente se deu conta que era uma mensagem do seu mentor, que não o via há quase um ano, uma forte ansiedade tomou conta do seu corpo, parecia que estava preste a desembrulhar um presente que acabara de receber. Arrancando o envelope das mãos do mensageiro rapidamente a menina abria-o para ler o conteúdo:
mensagem escreveu:Olá querida yasmim, como tem passado essas ultimas noite? Bem eu espero. Muitos rumores estão surgindo, Boatos que nos levam a assuntos interessantes ligados a cidade de Nova Jersey. Os detalhes não podem ser descritos aqui, seria um erro um tanto leviano da minha parte, mas pelo pouco que lhe conheço, sei que irá se interessar. Me encontre dentro de dois dias no hotel Hilton, não se atrase.
Dallas era uma boa cidade, mas como uma boa Ravnos, já estava mais do que na hora de se mudar, voltou para o refúgio fez suas malas e dirigiu-se para Nova Jersey, de trem, transporte preferido pela garota... Yasmin preferiu adiantar e ligando para seus contatos conseguiu algumas informações...
Deveria tomar mais cuidado do que de costume, se aquilo que recebera de informação realmente fosse verdadeira, Nova Jersey deveria estar meio intolerante à visitas inesperadas...
Chegara um dia antes e tratou de esconder-se em algum lugar abandonado, como de costume, sabia que hotéis e outras hospedagens eram espionados agentes da camarilla, Yasmin passaria a noite ali mesmo e somente tomaria alguma decisão após falar com Nadasdy, pensando no que ele teria de tão importante para dizer a menina adormecia num porão da construção abandonada.
Ser vampiro é lutar diariamente com a besta interior que tenta desesperadamente dominar os resquícios mortais que insistem em permanecerem vivos dentro do corpo morto de um cainita... Mas daquela forma, novamente... A menina levantou assustada, se respirasse estaria ofegante, agachou-se em um canto isolada e abraçou suas pernas trêmulas, efeitos involuntários, truques de um cérebro que ainda não se esqueceu de quando era humano... A pequena Ravnos lembrou-se dos anos 90 e do medo que sentira naquela semana maldita... será ? Não, não, era diferente, não podia ser a mesma coisa...
Aos poucos a menina recuperava-se e retomava sua confiança usual, depois pensaria naquilo, agora ela precisava fazer uma coisa apenas... encontrar o seu mentor.
Poeta- Data de inscrição : 20/05/2011
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
No meio do jogo, Nick sai da mesa, demonstrando um pouco de impaciencia, e pedindo para que Lorenzo fosse a sua sala ao termino da partida. Isso só fazia aumentar a curiosidade de Lorenzo. Deve ser algo importante, pra deixar o Sombra tão tenso. Lorenzo se apressa no jogo, e acaba ganhando. Mais por sorte do que habilidade. Lorenzo estava mais interessado em saber o que Nick queria com ele.
Ao se aproximar da sala de Nick, Lorenzo o escuta em uma ligação um pouco conturbada. Mas adentra mesmo assim.
Nick esta encrencado. "pra variar" e precisa da ajuda de Lorenzo mais uma vez. Que cara burro, vive se metendo em enrascadas!. Mas dessa vez não era dinheiro que o velho sombra queria. Ele queria que lorenzo matase uma pessoa. Então tomando cuidado para não falar muito alto ele diz: _Sombra, porque voce acha que eu mataria uma pessoa que eu nem conheço por sua causa? Isso que voce esta me pedindo ja e demais, não acha? E outra, deu uma pausa e ativou auspicius para certificar-se que não tinha ninguem além dos dois escutando. Esse cara ai, o Jack, de onde voce conhece esse sujeito? Ele é de sua confiança?
Ao se aproximar da sala de Nick, Lorenzo o escuta em uma ligação um pouco conturbada. Mas adentra mesmo assim.
Nick esta encrencado. "pra variar" e precisa da ajuda de Lorenzo mais uma vez. Que cara burro, vive se metendo em enrascadas!. Mas dessa vez não era dinheiro que o velho sombra queria. Ele queria que lorenzo matase uma pessoa. Então tomando cuidado para não falar muito alto ele diz: _Sombra, porque voce acha que eu mataria uma pessoa que eu nem conheço por sua causa? Isso que voce esta me pedindo ja e demais, não acha? E outra, deu uma pausa e ativou auspicius para certificar-se que não tinha ninguem além dos dois escutando. Esse cara ai, o Jack, de onde voce conhece esse sujeito? Ele é de sua confiança?
xxx- Data de inscrição : 22/03/2012
Re: Orquestra Irônica da Morte (Crônica Oficial)
A orquestra da morte estava sendo tocada; Dois maestros regiam a sinfonia das sombras, há quem o abismo responderia melhor? Luke ja havia tocada esta mesma melodia inúmeras vezes, se a prática realmente leva a perfeição não haveria dúvidas de que o guardião seria o vencedor da noite!
A mortalha ja respondia ao chamado de Luke, ela invadia e começava a dominar o lugar, as próprias sombras se degladiavam para conquistar mais espaço. Luke podia ter uma visão melhor agora, percebia Ruth lutar com maestria, destruindo em segundos as cordas do abismo do oponente. "Xerife de merda" Pensava o Lasombra ao perceber que o ser ainda estava imóvel, seus planos eram de deixar a mulher e o provável guardião com eles enquanto Luke destruia o terceiro...Mas planos mudam...Luke não podia deixar Ruth sozinha, o homem já estava preso por Luke, este teria que ter total confiança no abismo para que continuasse a esmagá-lo.
O cainita mudava sua trajetória. Partiria para cima do outro Lasombra antes que este conseguisse ferir Ruth. No percurso fazia com que seu corpo de sombras se tornasse algo mortal; Alongava suas partes em tentaculos de trevas, ele estava os invocando aproveitando sua própria massa de escuridão que havia se tornado. Com esta nova forma o Lasombra não apenas se enroscava no seugundo Guardião como também começava a esmagá-lo com seus novos braços.
Luke não se importava com o Xerife no momento, ele estava ajudando aquela que estava sendo mais útil na batalha, Malvim ficaria pra depois. A mulher inimiga também parecia não estar fazendo nada, logo a desvantagem era mútua.
OFF/ 1 ponto de sangue para braços do abismo e 1 ponto de força de vontade para este teste. OFF/
A mortalha ja respondia ao chamado de Luke, ela invadia e começava a dominar o lugar, as próprias sombras se degladiavam para conquistar mais espaço. Luke podia ter uma visão melhor agora, percebia Ruth lutar com maestria, destruindo em segundos as cordas do abismo do oponente. "Xerife de merda" Pensava o Lasombra ao perceber que o ser ainda estava imóvel, seus planos eram de deixar a mulher e o provável guardião com eles enquanto Luke destruia o terceiro...Mas planos mudam...Luke não podia deixar Ruth sozinha, o homem já estava preso por Luke, este teria que ter total confiança no abismo para que continuasse a esmagá-lo.
O cainita mudava sua trajetória. Partiria para cima do outro Lasombra antes que este conseguisse ferir Ruth. No percurso fazia com que seu corpo de sombras se tornasse algo mortal; Alongava suas partes em tentaculos de trevas, ele estava os invocando aproveitando sua própria massa de escuridão que havia se tornado. Com esta nova forma o Lasombra não apenas se enroscava no seugundo Guardião como também começava a esmagá-lo com seus novos braços.
Luke não se importava com o Xerife no momento, ele estava ajudando aquela que estava sendo mais útil na batalha, Malvim ficaria pra depois. A mulher inimiga também parecia não estar fazendo nada, logo a desvantagem era mútua.
OFF/ 1 ponto de sangue para braços do abismo e 1 ponto de força de vontade para este teste. OFF/
Ivan Patriciu- Data de inscrição : 11/03/2011
Idade : 31
Localização : Petrópolis
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