Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
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Joselito
Rodrigo Casque
Edgard
painkiller
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Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Uma Carona Incômoda
O helicóptero partia, os cainitas entram em seus "caixotes", que incrivelmente era bastante confortável, logo o dia raiara, Vincent, cochilava sobre o colchão, quando era interrompido uma vez, sim o Helicóptero parara em um aeroporto que aparentemente encontrava-se abandonado, os prédios caindo aos pedaços e um avião cargueiro parado a frente dele, com a parte traseira aberta.
Vincent descia do helicóptero e rumava com os demais para o avião cargueiro, os cainitas eram transportados como se fossem pedaços de madeira, com certeza nenhum deles achava que iria submeter-se aquilo, masi uma vez dentro do avião de carga, Vincent aconchega-se em uma cama, mais confortável que a outra, que encontrava-se próximo dos caixões, ainda pensando em sua senhora, na fórmula para a vitória, repetia mentalmente o encanto diversas vezes, a bolsa com os presentes de sua senhora, ainda podia lembrar de suas palavras a sua indagação.
”Tu sabes que eu... não estou fazendo isso só por ti e... eu sei que foi por isso que me escolheste. Mas... eu espero que esta não seja a última ordem sua que cumpro com prazer.“
-- Meu querido, serás muito bem recompensado, vai valer a pena, eu garanto -- e seu singelo beijo em seu rosto, o seu coração saltara, da mesma forma que o de um pré-adolescente que ganha um carinho do seu primeiro amor, mas aquele era um momento para manter o foco.
O avião decolava, ele sentia uma certa pressão e logo alçavam vôos mais altos e mais tranquilos, mais uma vez Morfeu puxava vincent para seu mundo de sonhos, enquanto ele sonhava com sua senhora, até que fora acordado bruscamente por um dos militares, que dizia, é aqui que nós pulamos, Vincent um tanto quanto desnorteado, tentava recompor-se, enquanto ele era preso à frente do outro homem, que dizia rindo para ele:
-- Espero que já tenha pulado de pára quedas antes, Sr. Cauldron.
Ele via a traseira do avião aberta e um outro homem lançando os demais caixotes no meio do oceano, Vincent parecia estar num pesadelo, quando tentava resistir ao pulo, ambos eram sugados pelo ar e ambos caíam velozmente durante a noite, podia ver apenas um ponto vermelho no meio do mar, que cada vez ia crescendo mais e aproximando-se e bum, Vincent e seu instrutor de paraquedismo caiam bem no centro de um enorme porta aviões, ao olhar para a direita, podia ver os caixões serem içados, talvez dormira por muito tempo, a noite já caía e um velho barbudo chegava até perto dele, trazendo duas cadeiras, um outro criado trazia uma garrafa de café e alguns brioches.
-- Ora Sr. Cauldron, vamos, sente-se, coma algo -- colocando uma cadeira ao lado da outra, enquanto esperamos nossos outros convidados acordarem.
Os cainitas, abrem seus olhos, sentem-se enterrados, aquele sonho turbulento, em que caiam, que ondas os levavam, teria mesmo acontecido, o sufoco e apressão dentro do caixão, fazia com que todos empurrassem os caixões com tudo que tinham e podiam, com uma força incrível arrebentavam as trancas e saíam de dentro dele, logo viam-se no convés de um grande porta-aviões, um homem barbudo, vestido de Branco, servindo café para o enviado de Lilian, agora sim, estavam todos reunidos, podiam olhar o lado de fora dos caixões, todos molhados, porém eles estavam secos, só tinham como resquício os sonhos e pesadelos terríveis do dia anterior. O homem dizia em alto e bom som:
-- Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão.
Mikel
Uma voz sussurra no ouvido da serpente, apreensiva , a víbora que buscava corromper-lhe, pela primeira vez mostrava-se um pouco apreensiva e preocupada:
-- Sinto uma perturbação muito grande, não sei de onde vem, mas estamos bem perto.
Podem postar
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Antes de entrar na van preta peguei a roupa de frio que estava no porta-malas. O tempo da carona me fez pensar bastante... Não acredito que deverei confiar minha não-vida à uma situação de extremo perigo como essa. Ser transportado em caixões, vigiados por outros que menos conheço. Apesar de confortável, o dia de sono certamente não seria dos melhores.
O pesadelo que seguiu fez meu cenho se retrair, expondo os caninos. Durante alguns segundos, tive a impressão de estar caindo, e um baque forte de choque foi a última sensação estranha antes de cair no sono sobrenatural de minha condição.
Tal sensação eu esperimentara não a muito tempo atrás. Aquele demônio invadindo minha cabeça através de Melchior. Aquela sensação de cair no infinito desfiladeiro de lava e terror. Tal lembrança misturada com a ansiedade me fez esmurrar a tampa do caixão instintivamente. A sombra de meu corpo se agita ao meu redor, e o grunhido de pânico finalizou meu retorno à noite eterna.
Quando me dei conta que estava em um porta-aviões, no meio do oceano escuro e moderadamente revolto a sensação já passa a ser de prazer novamente. Às vezes o medo se transforma em prazer indescritível. O simpático barbudo direcionava a palavra.
-- Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão.
Como eu gosto, sem enrolação ou cordialidades infundadas. Apesar de ser uma experiência interessante, não vejo a hora de chegar em terra firme...
O pesadelo que seguiu fez meu cenho se retrair, expondo os caninos. Durante alguns segundos, tive a impressão de estar caindo, e um baque forte de choque foi a última sensação estranha antes de cair no sono sobrenatural de minha condição.
Tal sensação eu esperimentara não a muito tempo atrás. Aquele demônio invadindo minha cabeça através de Melchior. Aquela sensação de cair no infinito desfiladeiro de lava e terror. Tal lembrança misturada com a ansiedade me fez esmurrar a tampa do caixão instintivamente. A sombra de meu corpo se agita ao meu redor, e o grunhido de pânico finalizou meu retorno à noite eterna.
Quando me dei conta que estava em um porta-aviões, no meio do oceano escuro e moderadamente revolto a sensação já passa a ser de prazer novamente. Às vezes o medo se transforma em prazer indescritível. O simpático barbudo direcionava a palavra.
-- Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão.
Como eu gosto, sem enrolação ou cordialidades infundadas. Apesar de ser uma experiência interessante, não vejo a hora de chegar em terra firme...
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Logo apos notar o drama de um dos membros para entrar no caixão...entro no meio, o conforto me fez ter pouco a me arrumar, apesar de desnecessario fazia guestão, logo o sono dos mortos caia sobre mim, o caixão apesar de confortavel não me deu bons sonhos, lembrança de como se estivesse caindo, depois um back repentindo me fazia grunir, depespertava do sono como um mortal que acordava de um pesadelo, com um soco com as duas mãos na tampa do caixão o vazia voar longe minha força sobre humana o arrebentou como hisopor, as sombras saiam do meu caixão como cobras que fogem do fogo, repirava fundo como se fosse necessario para me recompor sou recepcionada por um velho barbudo...
"-- Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão."
Ainda estava caindo em si, olhava ao redor e via que meus sonhos talves não tivessem cido sonhos...e sim vestigios do que aconteciam....e agradeci muito em minha mente pelo fato de estar dormindo...não seria legal " minhas roupas molhadas davam mais credibilidade a minha teoria...secava dentro do possivel minhas roupas e aguardava as instruções que o velho tinha por dizer...ja estava cansada de viagens e não via a hora de começar oque realmente interessava...
"-- Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão."
Ainda estava caindo em si, olhava ao redor e via que meus sonhos talves não tivessem cido sonhos...e sim vestigios do que aconteciam....e agradeci muito em minha mente pelo fato de estar dormindo...não seria legal " minhas roupas molhadas davam mais credibilidade a minha teoria...secava dentro do possivel minhas roupas e aguardava as instruções que o velho tinha por dizer...ja estava cansada de viagens e não via a hora de começar oque realmente interessava...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Agora preso por algumas horas dentro de um caixão, Kane reunia seus pensamentos sobre tudo o que estava acontecendo. Para começar, o fato de estar em um caixão não o incomodava, talvez se ainda respirasse pudesse sentir um certo desconforto mas isso não vinha ao caso. Era um lugar de conforto, estava protegido do sol, não podia reclamar de nada... Já tinha passado por situação pior. O estopim de suas ideias e analises foi o homem da cicatriz. Sujeito estranho. Parece ser o comandante de tudo e de todos, um tanto quanto volátil mas um ser a ser respeitado. O segundo ponto, o grupo. Kane não costumava se dar bem em trabalhos em grupos e nem com muita gente em volta, gostava de ficar nas sombras e planejar seus próximos passos sem depender de ninguém. Pelo visto, teria que engolir seco e dar a cara a tapa... Tomara que ninguém tente tirar onda, paciência tem limite.
O raiar do sol faz o cainita cair no sono. Um sono profundo onde muito seria pensado. Para Kane que possuía um sono um tanto quanto pesado, nada o incomodou. Quando se viu, era o ultimo a abrir seu caixão. Levantava vagarosamente, olhando para todos e principalmente para ao seu redor “Onde estou?“ perguntava-se. Ao que tudo indicava, estava em um porta-aviões igual aqueles que um dia já viu em filmes, notava a presença de um ser barbudo tomando café com o capacho... A pergunta que agora tomava a sua mente era uma só “E agora, o que faremos?” Continuava olhando para todos ali e escutava as boas vindas do capitão Watterson. “Que equipamentos?” perguntava-se novamente...
O raiar do sol faz o cainita cair no sono. Um sono profundo onde muito seria pensado. Para Kane que possuía um sono um tanto quanto pesado, nada o incomodou. Quando se viu, era o ultimo a abrir seu caixão. Levantava vagarosamente, olhando para todos e principalmente para ao seu redor “Onde estou?“ perguntava-se. Ao que tudo indicava, estava em um porta-aviões igual aqueles que um dia já viu em filmes, notava a presença de um ser barbudo tomando café com o capacho... A pergunta que agora tomava a sua mente era uma só “E agora, o que faremos?” Continuava olhando para todos ali e escutava as boas vindas do capitão Watterson. “Que equipamentos?” perguntava-se novamente...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O sono tinha sido agitado, me sentia sufocado, me lembrava da pressão causada no ar pelo demônio com quem eu fizera um pacto dias antes, tendo em vista essa nova situação aquilo parecia ter corrido a séculos atrás.
Eu acordo e me vejo dentro do caixão, tento uma vez forçar a tampa a se abrir e descubro precisar de um pouco mais de força do que a habitual.
Saio rapidamente do caixão tentando discernir o local em que eu estava, era a primeira vez, mas logo reconheci o ambiente como um porta-aviões. Minha mente em lembranças sobre livros de história era atraída por uma voz, alguém que estivera conversando com o mortal.
- Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão.
Não era uma pergunta, era uma imposição, mesmo se não estivéssemos prontos teriamos que partir para a ilha.
Mas uma outra voz, mais conhecida e mais aduladora exigia minha atenção, estava diferente, apreensiva.
- Sinto uma perturbação muito grande, não sei de onde vem, mas estamos bem perto.
_ Espero que você possa me guiar até ela, acho bom sabermos o que é antes deles - minha voz estava no nível de um sussurro, e eu não me virara para falar, mas sabia que Arthur estava próximo e poderia escutá-la enquanto eu estava afastado dos outros, mesmo de Magnus.
Eu acordo e me vejo dentro do caixão, tento uma vez forçar a tampa a se abrir e descubro precisar de um pouco mais de força do que a habitual.
Saio rapidamente do caixão tentando discernir o local em que eu estava, era a primeira vez, mas logo reconheci o ambiente como um porta-aviões. Minha mente em lembranças sobre livros de história era atraída por uma voz, alguém que estivera conversando com o mortal.
- Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão.
Não era uma pergunta, era uma imposição, mesmo se não estivéssemos prontos teriamos que partir para a ilha.
Mas uma outra voz, mais conhecida e mais aduladora exigia minha atenção, estava diferente, apreensiva.
- Sinto uma perturbação muito grande, não sei de onde vem, mas estamos bem perto.
_ Espero que você possa me guiar até ela, acho bom sabermos o que é antes deles - minha voz estava no nível de um sussurro, e eu não me virara para falar, mas sabia que Arthur estava próximo e poderia escutá-la enquanto eu estava afastado dos outros, mesmo de Magnus.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Edgard acorda sufocado, num susto. Teve um pesadelo, no qual ele era arremessado para o lado de fora da aeronave, era terrível, devido a uma alma absorvida, agora o Assamita tem medo de altura, e ser jogado no mar dentro de um caixão, fez com que o Assamita acordasse com os nervos a flor da pele.
— AHHHHHHHHHHH! Ele grita desesperadamente, enquanto bate muito forte contra a tampa do caixão, até arrebentar.
Ele se levanta rapidamente, e quando se situa, percebe que está sobre um porta aviões. Observa ao redor e tenta achar o responsavel pelo arremesso dos caixões em pleno mar.
— Quem foi o flho da puta que me jogou no mar!?
amaldiçoou até a sua quarta geração...
Quando ele se acalma, olha rapidamente para o companheiro de clã, checa se suas facas e máscaras estão no lugar, quando vê um velho barbudo servindo café ao Sr. Vicent.
—Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão.
"hummmm, teremos um 'guia', ótimo... Teremos equipamentos... e segundo o velho terminaremos logo esta missão. Pensava de forma sarcástica.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
No porão do St. Cecilia
O Frio formava uma pequena névoa, talvez resultado da condensação do ar, presumia-se que o comandante e Vincent eram ambos "humanos", pela "fumaça" que saia da respiração de ambos, talvez se todos não estivessem mortos, estariam tremendo e morrendo naquele frio, que a noite era ainda mais insuportável, Vincent ainda encontrava com a xícara de café à mão, que mantinha seu corpo quente ali e talvez seguro. O capitão seguia seu discurso:
-- Vamos, sigam-me.
Todos seguiam prontamente o comandante, seus passos eram agonizados pelo vento frio que os tocava, parecendo rasgar até sua alma, os passos ecoavam, no convés do navio, andavam o equivalente a 500 metros, até o interior da enorme embarcação, haviam algumas manchas de sangue pela parede, algum um tanto quanto incomum, o Capitão, ao perceber que haviam visto o sangue, dizia sorrindo para evitar que ficassem apreensivos:
-- Não se preocupem, tomamos o navio a quatro dias, não deu tempo de limpar a "sujeira" toda, sigam-me.
O ambiente era meio escuro, as paredes de ferro grosso e resistente, algumas luzes piscavam intermitentemente, mas o ambiente pelo menos parecia ser aquecido, uma grande vantagem, passavam por um lugar que deveria ser um grande refeitório, várias mesas de madeira parafusadas ao chão, assim como bancos de madeira, que deveriam caber cerca de 10 a 15 pessoas, um enorme balcão do outro lado, certamente aquilo devia dar numa cozinha, mais um pouco adiante, uma escada para o porão.
As escadas eram e a escuridão se fazia, aqueles que não tinham sentidos bem dotados, tinham alguma dificuldade para conseguir caminhar, até a escada acabar e o breu por completo se firmar, por um instante tiveram medo, apreensivos, poderia ser uma armadilha, mas se quisessem matá-los, já o teriam feito, quando uma luz se acende todos sentiam um aleve dor na vista, à medida em que iam acostumando-se com a claridade, havia uma parede, recheada de armas, poderia-se ver algumas facas, lanternas largadas próximo dessa parede, era incrível a quantidade de armamentos que lá haviam.
- Spoiler:
-- Rápido, escolham seus armamentos e vamos em frente.
(vocês pegarão algumas armas e apetrechos, espero que tenham juízo para pegar ao menos uma lanterna, e por favor, não peguem mais do que seu personagem pode carregar, sintam-se livres para interagir, as estatísticas para armas que utilizarei são as do livro base, não existem Bazookas, Lança mísseis ou granadas lá, nada explosivo, não me perguntem porquê)
-- Vamos, escolham as armas, não temos a noite toda. -- Ele falava em tom apressado.
Aproveitem para interagir livremente, não há limites de posts nessa etapa
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O frio parecia ser cruel para os provaveis mortais, minha pele morta talvez fosse tão fria quanto aquela noite e isso ja não era mais um problema pra mim a muito tempo...
"-- Vamos, sigam-me"
Andavamos alguns metros e adentravamos a embarcação, la se encontrava suja com manchas de sangue...um tanto estranho mais logo vinha a resposta junto com um sorriso...
"-- Não se preocupem, tomamos o navio a quatro dias, não deu tempo de limpar a "sujeira" toda, sigam-me."
Tomoram um porta aviões?...onde o menor deve ter pelo menos 1500 pessoas? ou melhor soldados...fortemente armados...isso realmente era impressionante, seguiamos por uma especie de refeitorio passavamos pela cozinha e chegavamos a um corredor...escuro...muito escuro...me sentia abraçada pela escuridão com certo cuidados descia uma escada ate que finalmente o comboio chegava a uma sala...era impressionante o armamento que ali tinha
"-- Rápido, escolham seus armamentos e vamos em frente."
"-- Vamos, escolham as armas, não temos a noite toda. -- Ele falava em tom apressado."
Sem demora pegava duas facas de combate para prender em minhas pernas, afinal não deixaram trazer as minhas,um canivete que deixava em minhas meias, apesar de não ver necessidade, pegava uma lanterna...
-Estou pronta...
Minhas palavras era diretas como quem não aguenta-se mais esperar, me trocaria, afinal estava molhada e fui instruida a não levar nada logo sabendo que eu seria subimetida a isso é bom que tenham, colocaria roupas mais adequadas ao clima, afinal chamar atenção não era minha ideia...na cidade faria alguns lacaios para me ajudar com a região e com informações...talvez na delegacia, eles sempre sabem das coisas podres de todos os lugares...afinal eles faziam parte da podridão...
"-- Vamos, sigam-me"
Andavamos alguns metros e adentravamos a embarcação, la se encontrava suja com manchas de sangue...um tanto estranho mais logo vinha a resposta junto com um sorriso...
"-- Não se preocupem, tomamos o navio a quatro dias, não deu tempo de limpar a "sujeira" toda, sigam-me."
Tomoram um porta aviões?...onde o menor deve ter pelo menos 1500 pessoas? ou melhor soldados...fortemente armados...isso realmente era impressionante, seguiamos por uma especie de refeitorio passavamos pela cozinha e chegavamos a um corredor...escuro...muito escuro...me sentia abraçada pela escuridão com certo cuidados descia uma escada ate que finalmente o comboio chegava a uma sala...era impressionante o armamento que ali tinha
"-- Rápido, escolham seus armamentos e vamos em frente."
"-- Vamos, escolham as armas, não temos a noite toda. -- Ele falava em tom apressado."
Sem demora pegava duas facas de combate para prender em minhas pernas, afinal não deixaram trazer as minhas,um canivete que deixava em minhas meias, apesar de não ver necessidade, pegava uma lanterna...
-Estou pronta...
Minhas palavras era diretas como quem não aguenta-se mais esperar, me trocaria, afinal estava molhada e fui instruida a não levar nada logo sabendo que eu seria subimetida a isso é bom que tenham, colocaria roupas mais adequadas ao clima, afinal chamar atenção não era minha ideia...na cidade faria alguns lacaios para me ajudar com a região e com informações...talvez na delegacia, eles sempre sabem das coisas podres de todos os lugares...afinal eles faziam parte da podridão...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Vincent era acordado pela segunda vez em poucas horas, incapaz de lembrar a última vez que dormiu tanto. Mas antes que pudesse refletir sobre as horas apagado, que poderiam ter sido gastas de forma mais útil se dedicando ao diário, seu raciocínio é interrompido pelo homem que se prendia a ele em meio aquele local repentinamente tomado pelo frio.
Seus olhos arregalavam em um susto e o carniçal voltava sua cabeça à traseira do avião, mas antes que pudesse se agarrar a qualquer coisa fora sugado pela atmosfera em queda livre.
Off = (Coragem), caso seja sucedido, permanecerá agarrado à sua mala com os dentes cerrados e olhos arregalados, caso falhe, gritará como uma garotinha de olhos fechados até o solo. = On
“Ainda bem que eu não estava em um desses caixões...“
Cauldron senta-se à mesa e se serve. Estava faminto, sua última refeição fora um lanche rápido às 21:00 da noite anterior, mais de vinte e duas horas atrás. Agora, enquanto comia, o carniçal organizava as idéias e questionava o motivo de tanto sono repentino. Quinze horas seguidas no dia anterior e quase vinte hoje. Aquilo não o agradava,sua produtividade estava baixa.
“Por favor, que esses equipamentos incluam um agasalho...“
“Um porta aviões do Sabá.
É Lilian, depois de dois séculos tu ainda me surpreendes...
Como será que foi feito? Anos de infiltração militar e jogadas políticas são o feitio da Camarilla, mas não do Sabá...“
Sorrindo sarcasticamente, ele bebericava pouco o café, mantendo-se agarrado a algo quente, enquanto analisava a instalação criando um mapa mental até que a escuridão o impede de continuar. Vincent tateia as paredes por alguns passos até que decide parar.
“Ah, qual é? Esses caras estão enxergando alguma coisa?“
Mas logo que decide abrir a boca para reclamar, a luz se acende, o fazendo cobrir os olhos e emitir apenas um gemido.
“É... nenhum casaco...“
Armas não faziam parte de seu vasto campo de conhecimento, talvez, se Alice estivesse ali, teria algum parâmetro do que pegar, mas aquele arsenal não significava nada a ele.
Vincent então baseia suas primeiras escolhas em utilidade, pegando uma lanterna, um canivete e, se houver, um pé de cabra. Por fim recolhe alguma arma de fogo, copiando a escolha de algum dos grandalhões ali e guarda tudo em sua mala, retornando ao capitão sem dizer nenhuma palavra.
“Pa... ra... QUE... DAS???“Espero que já tenha pulado de pára quedas antes, Sr. Cauldron.
Seus olhos arregalavam em um susto e o carniçal voltava sua cabeça à traseira do avião, mas antes que pudesse se agarrar a qualquer coisa fora sugado pela atmosfera em queda livre.
Off = (Coragem), caso seja sucedido, permanecerá agarrado à sua mala com os dentes cerrados e olhos arregalados, caso falhe, gritará como uma garotinha de olhos fechados até o solo. = On
Ainda eufórico, com sua respiração acelerada e olhos arregalados, Vincent se recompunha deitado ao chão e erguia o indicador em resposta, pedindo um minuto para se livrar daquele trauma, mas se erguia antes disso. Com o fôlego recuperado, finalmente analisa a situação.Ora Sr. Cauldron, vamos, sente-se, coma algo
“Ainda bem que eu não estava em um desses caixões...“
Cauldron senta-se à mesa e se serve. Estava faminto, sua última refeição fora um lanche rápido às 21:00 da noite anterior, mais de vinte e duas horas atrás. Agora, enquanto comia, o carniçal organizava as idéias e questionava o motivo de tanto sono repentino. Quinze horas seguidas no dia anterior e quase vinte hoje. Aquilo não o agradava,sua produtividade estava baixa.
O silêncio se instalava entre os membros, o que incitava um leve sorriso em Cauldron que, encolhido, respondia apenas com uma sutil reverência enquanto mastiga um brioche e segura o café com as mãos trêmulas naquele frio insuportável.Sou o capitão Watterson, seu guia na ilha, estão prontos para receber os equipamentos e terminar logo a missão.
“Por favor, que esses equipamentos incluam um agasalho...“
Vincent se ergue, com a mala pendurada em seu ombro, ainda encolhido em suas roupas e agarrado à xícara de café. Analisa rapidamente a atitude dos membros e enche os bolsos com os brioches restantes na mesa antes de acompanhar o grupo na longa caminhada pela instalação.Vamos, sigam-me.
“Um porta aviões do Sabá.
É Lilian, depois de dois séculos tu ainda me surpreendes...
Como será que foi feito? Anos de infiltração militar e jogadas políticas são o feitio da Camarilla, mas não do Sabá...“
“É, isso faz mais seu estilo Lílian. Entendo.“Não se preocupem, tomamos o navio a quatro dias, não deu tempo de limpar a "sujeira" toda, sigam-me
Sorrindo sarcasticamente, ele bebericava pouco o café, mantendo-se agarrado a algo quente, enquanto analisava a instalação criando um mapa mental até que a escuridão o impede de continuar. Vincent tateia as paredes por alguns passos até que decide parar.
“Ah, qual é? Esses caras estão enxergando alguma coisa?“
Mas logo que decide abrir a boca para reclamar, a luz se acende, o fazendo cobrir os olhos e emitir apenas um gemido.
Seus olhos se acostumam com a claridade e o carniçal termina de beber o café, dando uma longa olhada no arsenal com um semblante frustrado.Rápido, escolham seus armamentos e vamos em frente.
“É... nenhum casaco...“
Armas não faziam parte de seu vasto campo de conhecimento, talvez, se Alice estivesse ali, teria algum parâmetro do que pegar, mas aquele arsenal não significava nada a ele.
Vincent então baseia suas primeiras escolhas em utilidade, pegando uma lanterna, um canivete e, se houver, um pé de cabra. Por fim recolhe alguma arma de fogo, copiando a escolha de algum dos grandalhões ali e guarda tudo em sua mala, retornando ao capitão sem dizer nenhuma palavra.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
“Gados!” exclamava Kane mentalmente ao perceber que com a pequena brisa os homens já soltavam uma pequena fumaça pela boca. Olhava para todos rapidamente, assumia uma postura neutra e esperava as ordens ser dadas. Queria voltar para a civilização o mais rápido possível. Colocava as mãos nos bolsos do casaco e espera que todos seguissem o comandante. Como de costume estava indo por ultimo, seu olhos permaneciam em movimento e seus ouvidos estavam mais aguçados do que antes.
Todos seguiam o comandante, os passos ecoavam pelo convés e em determinados lugares em que passavam haviam algumas manchas de sangue. O Gangrel Urbano olhava, tentava captar o cheiro e ouvia a explicação do comandante, que parecia incomodado. Agachava como se fosse arrumar seu coturno e esperava que o grupo se adiantasse um pouco, levantava segundos depois e passava um dos dedos na mancha de sangue e levava ao nariz “Interessante...” Seguia o resto do grupo, passava pelo refeitório e via que as coisas dentro de uma porta aviões eram bem esquisitas, a maior parte era tudo parafusado e as paredes tinham um grande revestimento, tudo pela segurança.
Subíamos umas escadas com certa dificuldade, estava muito escuro, o Caçador de sentia uma pouco apreensivo e começava a desconfiar de algo. Quando estava a se concentrar para usar um de seus dons as luzes se ascendem levando com que o Gangrel levasse as mãos no rosto e imitisse um ruído. Depois de alguns minutos era possível ver uma parede recheada de armas. Ia de pistolas até facas, um grande arsenal.
Todos seguiam o comandante, os passos ecoavam pelo convés e em determinados lugares em que passavam haviam algumas manchas de sangue. O Gangrel Urbano olhava, tentava captar o cheiro e ouvia a explicação do comandante, que parecia incomodado. Agachava como se fosse arrumar seu coturno e esperava que o grupo se adiantasse um pouco, levantava segundos depois e passava um dos dedos na mancha de sangue e levava ao nariz “Interessante...” Seguia o resto do grupo, passava pelo refeitório e via que as coisas dentro de uma porta aviões eram bem esquisitas, a maior parte era tudo parafusado e as paredes tinham um grande revestimento, tudo pela segurança.
Subíamos umas escadas com certa dificuldade, estava muito escuro, o Caçador de sentia uma pouco apreensivo e começava a desconfiar de algo. Quando estava a se concentrar para usar um de seus dons as luzes se ascendem levando com que o Gangrel levasse as mãos no rosto e imitisse um ruído. Depois de alguns minutos era possível ver uma parede recheada de armas. Ia de pistolas até facas, um grande arsenal.
Kane rapidamente pegava uma lanterna e uma pistola qualquer, aquilo só serviria de emergência, seus métodos eram outros, mais furtivos e mortais. Colocava a lanterna no bolso do casco e a pistola na cintura na parte de trás da calça botando por cima a camisa e o casaco, estava pronto. Ficava afastado dos demais apenas observando...- Rápido, escolham seus armamentos e vamos em frente.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O vento gelado sopra fortemente sobre eles. E os que respiram, sofriam com aquela temperatura.
—Vamos, sigam-me.
O velho barbudo vai entregar os equipamentos agora, e os cainitas seguem pelo grande convés do navio. Todos seguiam o guia, e Edgard ficava por último, seguia os passos de todos, olhando todos por trás para que ninguém sinta a sua presença.
Eles desciam, e a escuridão toma conta. Era possível ver alguns rastros de sangue, ficou um tanto indiscreto para o velho esconder o fato de ter usado a "Pirataria" para obter aquela embarcação.
Eles chegam numa sala cheia de armas e outras coisas.
— Armas de fogo... sou mais as minhas facas. Nada disso me atrai. Só vou pegar algo que me possa ser útil depois.
Ed entra na sala, procura espaço junto ao meio de cainitas desesperados por arma. Ele pega apenas uma lanterna e um par de facas.
Edgard apoia as suas facas de estimação, uma em cada lado da cintura, sendo que a que carrega o sangue corrosivo no seu lado esquerdo, presas na bainha e amarradas em sua calça. Ele prende as novas facas na parte da frente da sua calça, e cobre com sua larga camisa branca. Ele sai da sala e fica atrás de todos novamente. Ele pega a sua máscara e guarda a lanterna no seu bolso.
— Pronto! Vamos começar logo com isso!
Ele está a algum tempo junto ao Sabbat, e ficar no meio deles é ruim, ao menos se estiver agindo com eles. Mas nesse caso estão passando pelas preliminares, e ele quer que a ação comece logo. Edgard está pronto.
—Vamos, sigam-me.
O velho barbudo vai entregar os equipamentos agora, e os cainitas seguem pelo grande convés do navio. Todos seguiam o guia, e Edgard ficava por último, seguia os passos de todos, olhando todos por trás para que ninguém sinta a sua presença.
Eles desciam, e a escuridão toma conta. Era possível ver alguns rastros de sangue, ficou um tanto indiscreto para o velho esconder o fato de ter usado a "Pirataria" para obter aquela embarcação.
Eles chegam numa sala cheia de armas e outras coisas.
— Armas de fogo... sou mais as minhas facas. Nada disso me atrai. Só vou pegar algo que me possa ser útil depois.
Ed entra na sala, procura espaço junto ao meio de cainitas desesperados por arma. Ele pega apenas uma lanterna e um par de facas.
Edgard apoia as suas facas de estimação, uma em cada lado da cintura, sendo que a que carrega o sangue corrosivo no seu lado esquerdo, presas na bainha e amarradas em sua calça. Ele prende as novas facas na parte da frente da sua calça, e cobre com sua larga camisa branca. Ele sai da sala e fica atrás de todos novamente. Ele pega a sua máscara e guarda a lanterna no seu bolso.
— Pronto! Vamos começar logo com isso!
Ele está a algum tempo junto ao Sabbat, e ficar no meio deles é ruim, ao menos se estiver agindo com eles. Mas nesse caso estão passando pelas preliminares, e ele quer que a ação comece logo. Edgard está pronto.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Esperei muito pelos retardatários todos eles serão tratados como NPC por mim e terão sua xp descontada no final
Devidamente equipados, todos seguiam aquele que parecia ser o comandante do navio, eles iam cada vez mais fundo do navio, as escadarias tinham várias marcas de sangue, realmente deveria ter havido um massacre ali, talvez por isso a pressa do Sabá em agir, ao que parecia eles haviam planejado aquilo a anos Vincent pegava uma pequena pistola, que talvez lhe ajudasse, mas com a sua perícia tão baixa em combater com armamentos ou sem eles, talvez esses não os salve.
O ar mais abaixo do navio era mais pesado e úmido, o frio constante, dessa vez as luzes estavam acesas e um homem de barba mal feita, vestindo uma roupa do exército, um tanto quanto perturbado, vinha até eles, parecia que algo o perturbava profundamente em sua mente, ele era loira, possuía olhos escuros um nariz mal feito, deveria ter uns 40 anos e aparentava estar meio louco, o capitão então interrompia o silêncio enquanto o louco homem apenas observava vocês como um cachorrinho, era impressionante a forma com que haviam lhe deixado.
Ao fundo da sala, havia um veículo branco, um hovercraft, sim um daqueles veículos anfíbios, talvez por não possuir rodas fosse ideal para a ação na neve e no gelo instável daquela região do globo terrestre, possuía características de não ser um grande veículo militar, mas deveria primar pela sua versatilidade.
-- Cavalheiros, eis o seu transporte -- Aponta para o veículo -- e eis o seu piloto -- aponta para o homem vestido com uma farda do exército americano, o homem meio louco dava um sorriso um tanto quanto perturbado -- Não deixem que as aparências enganem, ele é o melhor piloto que tínhamos, ou pelo menos o que sobrou, ficou meio perturbado por ver seus companheiros de tripulação serem todos massacrados por nós. -- Um sorriso macabro surgia em sua face.
Agora vamos, entrem, todos entravam no veículo, havia um acento para cada um, realmente parecia que o Sabá pensara em tudo, um portão na traseira do porta-aviões se abria como uma ponte levadiça dos castelos medievais, logo o piloto ligava o motor e partia com grande velocidade, dando risadas histéricas, com seus dentes amarelos, de início o veículo dava alguns solavancos devido as ondas, até atingir a praia, uma grande vastidão branca, até que eles haviam andado cerca de 2 quilômetros, um grande solavanco foi dado no Hovercraft, parecia que havia furado a membrana que impedia que o ar escapasse.
O piloto sai do veículo para verificar o que foi, mas apenas gritos são capazes de se ouvir, gritos agonizantes e um urro de algum tipo de animal, o que diabos era aquilo? ao olharem pelas janelas, todos veem cerca de 13 ursos polares rodeando o veículo, um deles, o maior, possuía o pescoço do piloto entre os dentes, as manchas vermelhas contrastavam com a pele e a cor da praia, por sorte havia um mapa e uma bússola ainda sobre o painel do piloto.
O vento uivava, Vincent percebia que o piloto havia deixado seu casaco por sobre sua cadeira, e pelo que parece ele não ia mais precisar dele, agora eles tinham duas escolhas, rumar para pyramiden, ou mofar dentro da nave com medo de ursos polares.
A Praia de gelo vermelho sangue
Devidamente equipados, todos seguiam aquele que parecia ser o comandante do navio, eles iam cada vez mais fundo do navio, as escadarias tinham várias marcas de sangue, realmente deveria ter havido um massacre ali, talvez por isso a pressa do Sabá em agir, ao que parecia eles haviam planejado aquilo a anos Vincent pegava uma pequena pistola, que talvez lhe ajudasse, mas com a sua perícia tão baixa em combater com armamentos ou sem eles, talvez esses não os salve.
O ar mais abaixo do navio era mais pesado e úmido, o frio constante, dessa vez as luzes estavam acesas e um homem de barba mal feita, vestindo uma roupa do exército, um tanto quanto perturbado, vinha até eles, parecia que algo o perturbava profundamente em sua mente, ele era loira, possuía olhos escuros um nariz mal feito, deveria ter uns 40 anos e aparentava estar meio louco, o capitão então interrompia o silêncio enquanto o louco homem apenas observava vocês como um cachorrinho, era impressionante a forma com que haviam lhe deixado.
Ao fundo da sala, havia um veículo branco, um hovercraft, sim um daqueles veículos anfíbios, talvez por não possuir rodas fosse ideal para a ação na neve e no gelo instável daquela região do globo terrestre, possuía características de não ser um grande veículo militar, mas deveria primar pela sua versatilidade.
- Spoiler:
-- Cavalheiros, eis o seu transporte -- Aponta para o veículo -- e eis o seu piloto -- aponta para o homem vestido com uma farda do exército americano, o homem meio louco dava um sorriso um tanto quanto perturbado -- Não deixem que as aparências enganem, ele é o melhor piloto que tínhamos, ou pelo menos o que sobrou, ficou meio perturbado por ver seus companheiros de tripulação serem todos massacrados por nós. -- Um sorriso macabro surgia em sua face.
Agora vamos, entrem, todos entravam no veículo, havia um acento para cada um, realmente parecia que o Sabá pensara em tudo, um portão na traseira do porta-aviões se abria como uma ponte levadiça dos castelos medievais, logo o piloto ligava o motor e partia com grande velocidade, dando risadas histéricas, com seus dentes amarelos, de início o veículo dava alguns solavancos devido as ondas, até atingir a praia, uma grande vastidão branca, até que eles haviam andado cerca de 2 quilômetros, um grande solavanco foi dado no Hovercraft, parecia que havia furado a membrana que impedia que o ar escapasse.
O piloto sai do veículo para verificar o que foi, mas apenas gritos são capazes de se ouvir, gritos agonizantes e um urro de algum tipo de animal, o que diabos era aquilo? ao olharem pelas janelas, todos veem cerca de 13 ursos polares rodeando o veículo, um deles, o maior, possuía o pescoço do piloto entre os dentes, as manchas vermelhas contrastavam com a pele e a cor da praia, por sorte havia um mapa e uma bússola ainda sobre o painel do piloto.
O vento uivava, Vincent percebia que o piloto havia deixado seu casaco por sobre sua cadeira, e pelo que parece ele não ia mais precisar dele, agora eles tinham duas escolhas, rumar para pyramiden, ou mofar dentro da nave com medo de ursos polares.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Pegava apenas o necessario, ja devidamente vestida saimos da sala de arsenal, continuavamos a descer cada vez mais o ar pesado e humido por causa do frio constate conserteza deixaria os mortais com um pouco de dificuldade para respirar, la eramos apresentados a um homen com um uniforme do exercito americano, sua barba a fazer e sua fisionomia ja demostrava um pouco de sua insanidade que logo foi descoberto o motivo, ele tinha visto todos ali serem massacrados, entravamos em uma especie de lancha ou seja la o que era aquilo, o louco soldado se mostrava habil, partira com uma enorme velocidade e logo os solavancos das ondas parava dando lugar a uma imensidão branca, estavamos rapido quando um barulho, como o de uma roda estourando faz o "barco" perder sua estabilidade, nosso piloto desce e o inesperado acontece...gritos que arrepiava minhas costas se misturavam a rosnados e genidos de dor, pela janela logo descobrimos o motivo, o pobre piloto estava na boca de um imenso urso polar o branco se misturara ao vermelho do sangue do pobre infeliz, eram muitos ursos, o que também era estranho afinal eram animais de habitos solitarios e raramente se "socializam" a aventura tinha seu inicio um sorriso em meu rosto deixava claro o prazer sentido ao ver a cena dramatica daquele pobre ser na boca do imponente animal, ia até onde ficava o piloto, la tinha uma bussula com um mapa indicando o lugar onde deviamos ir...não tinha ideia de como pilotar aquilo, a cidade não estava loge, então tinhamos que fazer algo...afinal não poderia ficar nesse "barco" até o dia raiar...sem aviso previo começava a me transfigurar, meus caninos servia de complemento para o sorriso macabro que se formava em minha boca, a escuridão começava a se fundir era algo magnifico, até mesmo inesplicavel, meu corpo começava a perder sua forma, era como se estivesse derretendo e escorrendo pelo chão, logo sobrara apenas uma ameba negra que ocupava quase todo o lado interno do nosso transporte, esperava para ver a reação dos demais, afinal era muito prazeroso ver o espanto daqueles que não conhecem o dom dos guardiões e também ver se alguem assumiria o lugar do piloto assim não seria necessario lutar e perder tempo com esses cachorrinhos grandes...
OFF> Usando tenebrosidade 5 <OFF
OFF> Usando tenebrosidade 5 <OFF
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Vincent segura sua mala nas costas acompanhando o grupo até o veículo.
Senta-se confortavelmente e reabre o diário. Quem sabe, finalmente teria um pouco de concentração durante a viagem.
Assim que o grande solavanco para o veículo, Cauldron percebe o cenário através da janela manifesta um olhar irritado enquanto fecha o livro.
“Melhor piloto? Sei...“
Segue para a cabine, observando o piloto deixar o veículo e analisa o mapa e os instrumentos para saber onde está. Ao ouvir os gritos e notar os ursos, rapidamente fecha a cabine e analisa a situação, se dirigindo aos tripulantes em um tom desapontado.
”Senhores... Dama...
A má notícia vocês podem observar pela janela...
A pior, é que ursos polares não são sociáveis, não formam bandos e não atacam aleatoriamente qualquer coisa que passe por seu caminho... Principalmente quando confrontados por algo tão grande...“
Comenta olhando para cima, demonstrando se referir ao veículo, então volta-se ao casaco do piloto e, enquanto o veste, continua.
”Sintam-se à vontade para formar suas teorias, mas minha impressão inicial envolve algo mais do que vontade irracional.
De qualquer forma, o motor ainda funciona. Se conseguirem dar conta dos bichinhos eu posso avaliar o problema com o colchão de ar.“
O carniçal termina suas observações sentando-se na cabine do piloto, olhando o mapa e anunciando a distância até o objetivo.
Ao observar a garota mergulhando no abismo, reconhece a habilidade de Lílian e, com uma expressão de fascínio, ergue o indicador e murmura.
”Inteligente...“
O carniçal retribuía o sorriso com um sarcástico enquanto entrava no hovercraft. Quedas livres, frio insuportável e a pior parte ainda deveria estar por vir, tudo o que ele queria era terminar aquela missão o mais rápido o possível e voltar para NY.Cavalheiros, eis o seu transporte e eis o seu piloto
Não deixem que as aparências enganem, ele é o melhor piloto que tínhamos, ou pelo menos o que sobrou, ficou meio perturbado por ver seus companheiros de tripulação serem todos massacrados por nós.
Senta-se confortavelmente e reabre o diário. Quem sabe, finalmente teria um pouco de concentração durante a viagem.
Assim que o grande solavanco para o veículo, Cauldron percebe o cenário através da janela manifesta um olhar irritado enquanto fecha o livro.
“Melhor piloto? Sei...“
Segue para a cabine, observando o piloto deixar o veículo e analisa o mapa e os instrumentos para saber onde está. Ao ouvir os gritos e notar os ursos, rapidamente fecha a cabine e analisa a situação, se dirigindo aos tripulantes em um tom desapontado.
”Senhores... Dama...
A má notícia vocês podem observar pela janela...
A pior, é que ursos polares não são sociáveis, não formam bandos e não atacam aleatoriamente qualquer coisa que passe por seu caminho... Principalmente quando confrontados por algo tão grande...“
Comenta olhando para cima, demonstrando se referir ao veículo, então volta-se ao casaco do piloto e, enquanto o veste, continua.
”Sintam-se à vontade para formar suas teorias, mas minha impressão inicial envolve algo mais do que vontade irracional.
De qualquer forma, o motor ainda funciona. Se conseguirem dar conta dos bichinhos eu posso avaliar o problema com o colchão de ar.“
O carniçal termina suas observações sentando-se na cabine do piloto, olhando o mapa e anunciando a distância até o objetivo.
Ao observar a garota mergulhando no abismo, reconhece a habilidade de Lílian e, com uma expressão de fascínio, ergue o indicador e murmura.
”Inteligente...“
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
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Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O arsenal era de encher os olhos, mas para mim uma lâmina boa já é o suficiente.
-Minhas melhores armas já estão comigo...
A lanterna eu despenso. Não acredito que algum mal vindo das sombras virá me fazer de vítima...
Somos levados para o local do embarque, e o piloto não inspira muita confiança. Um pobre mortal que teve seus neurônios fritos por alguma mente poderosa.
- Cavalheiros, eis o seu transporte -- Aponta para o veículo -- e eis o
seu piloto -- aponta para o homem vestido com uma farda do exército
americano, o homem meio louco dava um sorriso um tanto quanto perturbado
-- Não deixem que as aparências enganem, ele é o melhor piloto que
tínhamos, ou pelo menos o que sobrou, ficou meio perturbado por ver seus
companheiros de tripulação serem todos massacrados por nós. -- Um
sorriso macabro surgia em sua face.
A viagem é interrompida pelo acidente com ursos, e a risada histérica do piloto louco deu lugar a um delicioso grito de morte. Por uns instantes admirei a boca do monstro branco, estraçalhando o delicado pescoço, e sentindo o sangue quente inundando a boca enorme... Quando algo me tira totalmente a atenção. A pequena garotinha, aparentemente inofensiva, faz uma demonstração incrível de domínio das sombras, o mesmo que eu demorei tanto tempo para conseguir.
-Magnífico... - Deixo escapar. Não é toda noite que vejo tal cena inusitada. Ela com certeza não é tão inexperiente quanto parece.
Vincent faz oservações óbvias, com certeza não é algo que acontece normalmente os ursos se reunirem de tal forma. Eles têm o gosto de sangue vampírico na boca...
-... não sei de vocês, mas eu não estou afim de me confrontar com esses animais, devemos chegar logo ao nosso destino. Quem puder ajudar...
Sento na frente do volante, tento relacionar os comandos aos que eu notara instantes atrás, quando o piloto ainda estava entre nós.
OFF.: No arsenal, procuro por um facão ou espada curta (de preferência), e uma pistola boa (desert eagle seria pedir demais...?!)
Queria fazer um teste de inteligência e condução, para ver se consigo ao menos tirar o hover do lugar, ganhando distância dos ursos.
-Minhas melhores armas já estão comigo...
A lanterna eu despenso. Não acredito que algum mal vindo das sombras virá me fazer de vítima...
Somos levados para o local do embarque, e o piloto não inspira muita confiança. Um pobre mortal que teve seus neurônios fritos por alguma mente poderosa.
- Cavalheiros, eis o seu transporte -- Aponta para o veículo -- e eis o
seu piloto -- aponta para o homem vestido com uma farda do exército
americano, o homem meio louco dava um sorriso um tanto quanto perturbado
-- Não deixem que as aparências enganem, ele é o melhor piloto que
tínhamos, ou pelo menos o que sobrou, ficou meio perturbado por ver seus
companheiros de tripulação serem todos massacrados por nós. -- Um
sorriso macabro surgia em sua face.
A viagem é interrompida pelo acidente com ursos, e a risada histérica do piloto louco deu lugar a um delicioso grito de morte. Por uns instantes admirei a boca do monstro branco, estraçalhando o delicado pescoço, e sentindo o sangue quente inundando a boca enorme... Quando algo me tira totalmente a atenção. A pequena garotinha, aparentemente inofensiva, faz uma demonstração incrível de domínio das sombras, o mesmo que eu demorei tanto tempo para conseguir.
-Magnífico... - Deixo escapar. Não é toda noite que vejo tal cena inusitada. Ela com certeza não é tão inexperiente quanto parece.
Vincent faz oservações óbvias, com certeza não é algo que acontece normalmente os ursos se reunirem de tal forma. Eles têm o gosto de sangue vampírico na boca...
-... não sei de vocês, mas eu não estou afim de me confrontar com esses animais, devemos chegar logo ao nosso destino. Quem puder ajudar...
Sento na frente do volante, tento relacionar os comandos aos que eu notara instantes atrás, quando o piloto ainda estava entre nós.
OFF.: No arsenal, procuro por um facão ou espada curta (de preferência), e uma pistola boa (desert eagle seria pedir demais...?!)
Queria fazer um teste de inteligência e condução, para ver se consigo ao menos tirar o hover do lugar, ganhando distância dos ursos.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
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Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
No arsenal eu admirava a quantidade e variadade de armas que dispunham para gente, o mais perturbador disso tudo é eles não temerem oferecer tamanha capacidade de poder a algozes. De qualquer forma minha mente se foca em pegar uma lanterna, já que não enchergo no escuro, apesar de enchergar já melhor que todos eles, mesmo com meus óculos escuros, em seguida passo a mão sobre uma Hellsing ARMS .454 Cassull. Procuro pentes para ela e, travada adiciono-a na cintura.
Em seguidas somos guiados por mais escadarias e ambientes escuros e manchados por sangue até avistarmos o hover que nos levaria. Claro que deveria ter algo estranho, um louco é dado como nosso piloto, algo que não me aprazia.
A viagem do hover deveria seguir tranquila se não fosse por um ataque repentino de ursos, como se chamaria um agrupamento de ursos polares? Provavelmente não há denominação porque eles não são sociáveis, sendo assim o único motivo para estarem juntos era um controle forte sobre eles.
Numa tentativa de sair da enrascada, uma mulher, a que eu julgara idiota me surpreende com uma transformação que poucas vezes vi Magnus usar, na verdade até ele se surpreendeu.
Não para menos me preparei, se não conseguissem retirar o Hover dali eu me transformarei numa cobra e rastejaria em velocidade máxima para longe dali.
Em seguidas somos guiados por mais escadarias e ambientes escuros e manchados por sangue até avistarmos o hover que nos levaria. Claro que deveria ter algo estranho, um louco é dado como nosso piloto, algo que não me aprazia.
A viagem do hover deveria seguir tranquila se não fosse por um ataque repentino de ursos, como se chamaria um agrupamento de ursos polares? Provavelmente não há denominação porque eles não são sociáveis, sendo assim o único motivo para estarem juntos era um controle forte sobre eles.
Numa tentativa de sair da enrascada, uma mulher, a que eu julgara idiota me surpreende com uma transformação que poucas vezes vi Magnus usar, na verdade até ele se surpreendeu.
Não para menos me preparei, se não conseguissem retirar o Hover dali eu me transformarei numa cobra e rastejaria em velocidade máxima para longe dali.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Vincent cruza os braços e se recosta no painel, olhando o cainita de cima, com um ar superior e um leve sorriso irônico. Então se volta aos demais membros.... não sei de vocês, mas eu não estou afim de me confrontar com esses animais, devemos chegar logo ao nosso destino. Quem puder ajudar..
”Mais alguém acha que não da conta?
Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação...“ (Manipulação+Liderança+Voz Encantadora)
O olhar de Cauldron desafia a todos cumprirem seus papéis como peões. Não era preciso ser um gênio para notar que o número desfavorecia o grupo e aquele tipo de omissão iria sobrecarregar, ou até sacrificar os demais membros.
“Como sempre, eu estava certo...
A garota é o melhor deles...“
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
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Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O cerco dos Ursos Polares
Magnus observava a alavanca com certa frieza, alguns pedais, não podia ser tão difícil, deveria ser como um carro, não haveria dispositivo que mortal manuseasse que um mortal criasse e manipulasse que um ser secular como ele não tivesse total ou parcial controle, Mangus sentava-se na cadeira do piloto, mesmo sem entender que o veículo havia dado prego, mas ainda assim, ia, pisava fundo, podia sentir os ventiladores que impulsionavam o veículos ressonarem atrás, mas parecia que um dos colchões de ar havia sido furado e a nave estava com uma leve inclinação a esquerda, de fato, o veículo saiu à toda, mas para a esquerda, até se chocar com um morro de neve, no caminho, ele espatifara um dos ursos que estavam no caminho, a garotinha tinha seu corpo iniciando a ficar todo negro, aos poucos ela começava a sua transformação em corpo de sombras que demoraria um pouco.
Os ursos rapidamente chegavam em meio a confusão, ao choque, podia ouvi-los soltando soltando algum tipo de rosnado lá fora e cercando novamente o veículo, o vento uivava, enquanto Vincent intervinha, naquele momento em que a moral do grupo encontrava-se baixa, demonstrando alguma iniciativa, talvez irritado pela má ideia de Magnus, ou nervoso com medo da morte, ele observava a todos e seguia falando:
”Mais alguém acha que não da conta?
Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação...
Todos ouviam aquelas palavras, sentindo-se compelidos a atacar, aquele verme humano ali na frente dele confia mais nas habilidades do grupo do que eles próprios? seja o que for que houver os ursos seguem fechando cada vez mais o cerco ao redor do Hovercraft.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
A transformação ainda não estava completa, a discução continuava, um dos membros sentava no banco do piloto olhava por alguns segundos os comandos e arrancara, porem o nosso veiculo estava um "pouco" penso para o lado esquerdo, fazendo com que se chocasse direto ao um morro de neve, os ursos rosnavam e voltavam a nos cerca, quando o mortal falava...
”Mais alguém acha que não da conta?
Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação"
As palavras do mortal eram profundas, diria inspiradora, mais so saiu eu daqui quando minha transformação estiver completa, pensava eu sem perder meu foco, logo estaria fundida as sombras e no maximo em 10 minutos se esse ursinhos ficarem relativamente proximos uns dos outros eu acabaria com eles...nos polos para nossa felicidade a noite era muito mais longas, e isso poderia evitar o pior...ja tivera outrora um encontro com o sol que me da arrepios so de lembrar, era algo para se guardar na mais profunda escuridão, meu sangue estava direcionado para a transformação, apreciava cada momento dessa junção, sentia cada vez melhor o lugar, o breu ja não era mais escuro, o enchegava como ao meio dia e em um lugar fantasma certamente enchergar no escuro era algo estremamente util...com minha transformação completa começava a escorrer para fora do veiculo, so esse fato ja era assustador, ia ecorregando como uma serpente em direção ao urso lider...começava a subir pelo seu corpo a escuridão adentrava suas narinas e boca, e fazia isso em quantos fosse possivel de uma so vez, isso sem duvida faria eles terem duas reações, tentar me atacar...o que causariam suas mortes....ou tentar fugir...o que ja serviria afinal arrumando o veiculo poderiamos continuar nossa jornada, a cena para quem não estava abituado era assustadora, uma mancha negra corria sobre as cabeças dos ursos como se alimentando de seus pobres seres...
”Mais alguém acha que não da conta?
Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação"
As palavras do mortal eram profundas, diria inspiradora, mais so saiu eu daqui quando minha transformação estiver completa, pensava eu sem perder meu foco, logo estaria fundida as sombras e no maximo em 10 minutos se esse ursinhos ficarem relativamente proximos uns dos outros eu acabaria com eles...nos polos para nossa felicidade a noite era muito mais longas, e isso poderia evitar o pior...ja tivera outrora um encontro com o sol que me da arrepios so de lembrar, era algo para se guardar na mais profunda escuridão, meu sangue estava direcionado para a transformação, apreciava cada momento dessa junção, sentia cada vez melhor o lugar, o breu ja não era mais escuro, o enchegava como ao meio dia e em um lugar fantasma certamente enchergar no escuro era algo estremamente util...com minha transformação completa começava a escorrer para fora do veiculo, so esse fato ja era assustador, ia ecorregando como uma serpente em direção ao urso lider...começava a subir pelo seu corpo a escuridão adentrava suas narinas e boca, e fazia isso em quantos fosse possivel de uma so vez, isso sem duvida faria eles terem duas reações, tentar me atacar...o que causariam suas mortes....ou tentar fugir...o que ja serviria afinal arrumando o veiculo poderiamos continuar nossa jornada, a cena para quem não estava abituado era assustadora, uma mancha negra corria sobre as cabeças dos ursos como se alimentando de seus pobres seres...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
OFF
Pain, vc ainda não me disse o que eu consegui no arsenal!
*teste para ativar Metamorfose Sombria no primeiro turno;
**Teste para ativar Mortalha das Trevas em cima de um ou mais ursos, para tentar afujentá-los; próximo turno.
***vide mp
ON
”Mais alguém acha que não da conta?
Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação...“
A insolência do saco de estrume emanou algo mais incômodo que o característico odor.
Seu estilo de manipulação é nojento, mas eficaz. Não tem como ouvir uma dessas e ficar parado.
-Espero que sobreviva, para que possa testemunhar...
Meu sorriso de satisfação sucede a mutação. As sombras mais uma vez fortalecerão meu corpo*.
Afinal de contas, é apenas um animal. Será que são imunes ao medo que as Sombras os induz**?
Enquanto nos preparamos para o inevitável confronto, o insolente continua balbuciando arrogância.
”Mas tenha em mente que, se tivessem te escolhido para pensar, eu não estaria aqui...
Ninguém
está aqui para ganhar medalhas, poupe seus esforços. Concentre-se no
que sabe fazer e nossas chances aqui aumentarão consideravelmente...“
-Continua falando? Espero que saiba fazer algo além de provocar...***
O encaro nos olhos, sufocando seu ar de superior.
Pain, vc ainda não me disse o que eu consegui no arsenal!
*teste para ativar Metamorfose Sombria no primeiro turno;
**Teste para ativar Mortalha das Trevas em cima de um ou mais ursos, para tentar afujentá-los; próximo turno.
***vide mp
ON
”Mais alguém acha que não da conta?
Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação...“
A insolência do saco de estrume emanou algo mais incômodo que o característico odor.
Seu estilo de manipulação é nojento, mas eficaz. Não tem como ouvir uma dessas e ficar parado.
-Espero que sobreviva, para que possa testemunhar...
Meu sorriso de satisfação sucede a mutação. As sombras mais uma vez fortalecerão meu corpo*.
Afinal de contas, é apenas um animal. Será que são imunes ao medo que as Sombras os induz**?
Enquanto nos preparamos para o inevitável confronto, o insolente continua balbuciando arrogância.
”Mas tenha em mente que, se tivessem te escolhido para pensar, eu não estaria aqui...
Ninguém
está aqui para ganhar medalhas, poupe seus esforços. Concentre-se no
que sabe fazer e nossas chances aqui aumentarão consideravelmente...“
-Continua falando? Espero que saiba fazer algo além de provocar...***
O encaro nos olhos, sufocando seu ar de superior.
Última edição por Magnus em Qui Fev 09, 2012 9:16 am, editado 1 vez(es)
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
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Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Após o desequilíbrio da batida, Vincent leva a mão sobre os olhos em um semblante irritado.
“Eu estou cercado de inaptos...“
”É recíproco...”
Então se aproxima olhando nos olhos do cainita e fala sério.
”Mas tenha em mente que, se tivessem te escolhido para pensar, eu não estaria aqui...
Ninguém está aqui para ganhar medalhas, poupe seus esforços. Concentre-se no que sabe fazer e nossas chances aqui aumentarão consideravelmente...“
Ostentando um ar de superioridade, Cauldron botava o amaldiçoado em seu devido lugar. Enfatizar o óbvio era mais do que o suficiente para reduzir aqueles “imortais” à mera massa de manobra.
Então retorna a se recostar no painel de braços cruzados aguardando a postura do grupo.
“Eu estou cercado de inaptos...“
O carniçal não esconde a indignação perante aquelas palavras suspirando profundamente e, com os dentes serrados e ainda com a mão sobre os olhos, resume sua resposta à ironia.Espero que sobreviva, para que possa testemunhar...
”É recíproco...”
Então se aproxima olhando nos olhos do cainita e fala sério.
”Mas tenha em mente que, se tivessem te escolhido para pensar, eu não estaria aqui...
Ninguém está aqui para ganhar medalhas, poupe seus esforços. Concentre-se no que sabe fazer e nossas chances aqui aumentarão consideravelmente...“
Ostentando um ar de superioridade, Cauldron botava o amaldiçoado em seu devido lugar. Enfatizar o óbvio era mais do que o suficiente para reduzir aqueles “imortais” à mera massa de manobra.
Então retorna a se recostar no painel de braços cruzados aguardando a postura do grupo.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
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Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Após pegar uma única coisa (a lanterna), o Assamita espera todos os seus acompanhantes para dar ínicio a essa louca viagem. Era de urgência sair logo daquela embarcação, pois logo os verdadeiros donos saberiam do tal ato de pirataria que o Sabbat usou para iniciar este projeto, e o que intrigava, de uma forma curiosa, a Edgard, era a maneira agressiva e inteligente que o Sabbat usava para esta missão. Tudo dava certo, um passo de cada vez, do jeito deles, que deixariam os vampiros onde eles tivessem que ir realmente. Edgard gostou de saber disso, pois era assim que este Filho de Haqim também agia, era como se eles improvisassem tudo, e sempre dava certo. Isso excitava os pensamentos do versátil Assamita.
Edgard não deu importância para um tal elemento que se escondia por trás da loucura. Um homem com trajes militares, que observava os cainitas enquanto eles se armavam, este homem de olhar perdido seria o piloto de um veículo anfíbio que os levariam até a praia.
—Cavalheiros, eis o seu transporte e eis o seu piloto. Não deixem que as aparências enganem, ele é o melhor piloto que tínhamos, ou pelo menos o que sobrou, ficou meio perturbado por ver seus companheiros de tripulação serem todos massacrados por nós.
Todos entram no veículo, cada um tinha seu acento. O homem louco se animava com o seu brinquedo, e partia a toda velocidade à praia. Era emocionante. Edgard espremia suas mãos no apoio do seu acento, e curtia os solavancos que o mar dava no veículo. Rapidinho eles chegaram na praia, o piloto se divertia com toda aquela loucura, quando de repente algo furou o veículo. — Aew Ó louco, você quebrou o seu brinquedo... agora terá que consertar, por que não podemos nos atrasar... Falava num de modo sarcástico, ameaçando o tal militar de uma certa forma que ele consertasse logo aquilo. E o cara já estava descendo, demorou alguns segundos e veio gritos e um urro. Edgard olhou pela janelinha e viu que o veículo estava cercado por ursos polares. O maior estava com a cabeça do piloto na boca, e os outros, também grandes, estavam rasgando o corpo do infeliz. — Putz! o cara nem deu tempo de consertar a ... Edgard se levanta e olha para os demais. — Será que alguém aqui sabe fazer esses bichinhos se acalmarem!? Edgard lança uma pergunta para a iniciativa de algum Gangrel ou Tzimisce ou outro cainita que tenha afinidade com os animais. Ao olhar novamente para os ursos viu que alguns estavam sobre quatro patas e outros sobre duas, o sangue pintava todo o branco de vermelho, enfeitando-os com o belo rubro e suculento sangue. Edgard enche os olhos, mas logo torna a realidade.
A Garotinha vai até onde estava o piloto e pega uma bússola e um mapa. Ela começa a sorrir mostrando os caninos que cresciam e davam àquela menininha um aspecto demoníaco, e ainda mais macabro ficou quando essa garotinha chamava os poderes das Sombras, ele começava a distorcer o seu corpo em sombras, trevas, o corpo fisíca se tornava sombras e ia escurecendo gradativamente até virar intangível, algo até então inédito para este Assamita, que logo se recorda de uma manobra parecida em Little Mess. Isso é ótimo, e assustador, até onde vai os limites do poder dos Lasombras... eles tem uma forma macabra, porém fascinante, de manipular as sombras para o seu bel prazer... eu quero isso pra mim! Ed pensa como foi o seu encontro com o Lasombra em Little Mess, lembra de como ficou impotente dentro daquela massa negra, e vê com curiosidade a exibição tola de poder daquela garota.
Veio um:
—Magnifico!
e depois:
—Inteligente...
Mostravam-se admiradores das Sombras os homem de dentro do veículo. O carniçal e o que se chamava, Magnus, admiravam o feito da garota.
Edgard se vê em meio a demônios veneradores das Sombras, mas o intrigante foi a admiração de Edgard para tal ato.
Revelem-se... por puro exibicionismo (ou intimidação).. fica a incógnita...
Tola
O Magnus tomou a frente do veículo, tendo a iniciativa de por aquilo para andar, porém foi péssima. O veículo estava inclinado para a esquerda, devido ao furo na bóia, os ventiladores de motor giraram à toda e o Havercroft se chocou a um morro de neve. E de repente já estão cercados pelos ursos.
Ed se põe de pé e ouve o mortal falar. — Mais alguém acha que não da conta? Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação... Ele tentava tocar fogo no ego dos cainitas, falando de matadores de Garous e tal. — Acho que será uma perda de tempo nós enfrentarmos esses ursos, cara. Mas também será um pouco difícil sair daqui com essa droga quebrada. O melhor é abrir caminho para deixar os bichanos aí.
O Sabbat tem suas peculiaridades, os manipuladores das sombras se mostraram eficazes agora nesse momento embaraçoso com os ursos. Seria perda de tempo e pura idiotice testar força com um ser selvagem e irracional como os ursos, e os Lasombras exibia novamente o seu poder com as trevas, manipulando-as aos ursos a fim de sufocá-los.
Edgard observa a cena e se banha nas sombras da noite e mergulha na sua ofuscação, isso era apenas uma defesa contra a situação, mostrando-se discreto, furtivo, esperto. Talvez a inocência dos ursos poderia não cair no jogo da Ofuscação, porém confundiria o ser selvagem. Ele espera em cima do veículo, de pé e em posse da sua lanterna e uma nova faca. Ele não tem habilidade para consertar o veículo.
Devidamente oculto ele espera pelo trabalho dos Lasombras.
Estes ursos não são meus alvos...
Edgard não deu importância para um tal elemento que se escondia por trás da loucura. Um homem com trajes militares, que observava os cainitas enquanto eles se armavam, este homem de olhar perdido seria o piloto de um veículo anfíbio que os levariam até a praia.
—Cavalheiros, eis o seu transporte e eis o seu piloto. Não deixem que as aparências enganem, ele é o melhor piloto que tínhamos, ou pelo menos o que sobrou, ficou meio perturbado por ver seus companheiros de tripulação serem todos massacrados por nós.
Todos entram no veículo, cada um tinha seu acento. O homem louco se animava com o seu brinquedo, e partia a toda velocidade à praia. Era emocionante. Edgard espremia suas mãos no apoio do seu acento, e curtia os solavancos que o mar dava no veículo. Rapidinho eles chegaram na praia, o piloto se divertia com toda aquela loucura, quando de repente algo furou o veículo. — Aew Ó louco, você quebrou o seu brinquedo... agora terá que consertar, por que não podemos nos atrasar... Falava num de modo sarcástico, ameaçando o tal militar de uma certa forma que ele consertasse logo aquilo. E o cara já estava descendo, demorou alguns segundos e veio gritos e um urro. Edgard olhou pela janelinha e viu que o veículo estava cercado por ursos polares. O maior estava com a cabeça do piloto na boca, e os outros, também grandes, estavam rasgando o corpo do infeliz. — Putz! o cara nem deu tempo de consertar a ... Edgard se levanta e olha para os demais. — Será que alguém aqui sabe fazer esses bichinhos se acalmarem!? Edgard lança uma pergunta para a iniciativa de algum Gangrel ou Tzimisce ou outro cainita que tenha afinidade com os animais. Ao olhar novamente para os ursos viu que alguns estavam sobre quatro patas e outros sobre duas, o sangue pintava todo o branco de vermelho, enfeitando-os com o belo rubro e suculento sangue. Edgard enche os olhos, mas logo torna a realidade.
A Garotinha vai até onde estava o piloto e pega uma bússola e um mapa. Ela começa a sorrir mostrando os caninos que cresciam e davam àquela menininha um aspecto demoníaco, e ainda mais macabro ficou quando essa garotinha chamava os poderes das Sombras, ele começava a distorcer o seu corpo em sombras, trevas, o corpo fisíca se tornava sombras e ia escurecendo gradativamente até virar intangível, algo até então inédito para este Assamita, que logo se recorda de uma manobra parecida em Little Mess. Isso é ótimo, e assustador, até onde vai os limites do poder dos Lasombras... eles tem uma forma macabra, porém fascinante, de manipular as sombras para o seu bel prazer... eu quero isso pra mim! Ed pensa como foi o seu encontro com o Lasombra em Little Mess, lembra de como ficou impotente dentro daquela massa negra, e vê com curiosidade a exibição tola de poder daquela garota.
Veio um:
—Magnifico!
e depois:
—Inteligente...
Mostravam-se admiradores das Sombras os homem de dentro do veículo. O carniçal e o que se chamava, Magnus, admiravam o feito da garota.
Edgard se vê em meio a demônios veneradores das Sombras, mas o intrigante foi a admiração de Edgard para tal ato.
Revelem-se... por puro exibicionismo (ou intimidação).. fica a incógnita...
Tola
O Magnus tomou a frente do veículo, tendo a iniciativa de por aquilo para andar, porém foi péssima. O veículo estava inclinado para a esquerda, devido ao furo na bóia, os ventiladores de motor giraram à toda e o Havercroft se chocou a um morro de neve. E de repente já estão cercados pelos ursos.
Ed se põe de pé e ouve o mortal falar. — Mais alguém acha que não da conta? Porque... me disseram que eu estava entre mercenários reconhecidos na seita e exterminadores de garous... mas, qualquer coisa, acho que ainda da tempo de voltar e explicar a situação... Ele tentava tocar fogo no ego dos cainitas, falando de matadores de Garous e tal. — Acho que será uma perda de tempo nós enfrentarmos esses ursos, cara. Mas também será um pouco difícil sair daqui com essa droga quebrada. O melhor é abrir caminho para deixar os bichanos aí.
O Sabbat tem suas peculiaridades, os manipuladores das sombras se mostraram eficazes agora nesse momento embaraçoso com os ursos. Seria perda de tempo e pura idiotice testar força com um ser selvagem e irracional como os ursos, e os Lasombras exibia novamente o seu poder com as trevas, manipulando-as aos ursos a fim de sufocá-los.
Edgard observa a cena e se banha nas sombras da noite e mergulha na sua ofuscação, isso era apenas uma defesa contra a situação, mostrando-se discreto, furtivo, esperto. Talvez a inocência dos ursos poderia não cair no jogo da Ofuscação, porém confundiria o ser selvagem. Ele espera em cima do veículo, de pé e em posse da sua lanterna e uma nova faca. Ele não tem habilidade para consertar o veículo.
Devidamente oculto ele espera pelo trabalho dos Lasombras.
Estes ursos não são meus alvos...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Enquanto cada um começava seus próprios planos de ataque e conhecendo Magnus como o conheço, ele expandiria as trevas naquele local hinóspito. Sendo assim era hora de eu ir atrás do que era do meu real interesse na ilha.
_ Me leve até onde você teve aquela sensação. - me dirigi diretamente ao Arthur, sem falar seu nome já que nomes tem poder e não seria legal se todos o conhecessem.
Então, aos poucos meu corpo foi tomando forma, logo se estendendo até que minha roupa sumisse e tomasse seu lugar escamas reptilianas, eu me transformara numa grande cobra e com a ajuda do olfato (ativo auspicios) mais aguçados que o normal, além dos outros sentidos eu me distânciaria dali me esgueirando numa velocidade que um urso jamais poderia alcançar e me movendo por locais que eles não conseguiriam. enquanto seguia Arthur.
_ Me leve até onde você teve aquela sensação. - me dirigi diretamente ao Arthur, sem falar seu nome já que nomes tem poder e não seria legal se todos o conhecessem.
Então, aos poucos meu corpo foi tomando forma, logo se estendendo até que minha roupa sumisse e tomasse seu lugar escamas reptilianas, eu me transformara numa grande cobra e com a ajuda do olfato (ativo auspicios) mais aguçados que o normal, além dos outros sentidos eu me distânciaria dali me esgueirando numa velocidade que um urso jamais poderia alcançar e me movendo por locais que eles não conseguiriam. enquanto seguia Arthur.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Encontravam o piloto do barco e Kane logo abriu um sorriso de deboche. Pelo estado psicológico que o homem se encontrava só poderia ser uma piada de mal gosto. A explicação vinha logo em seguida dizendo que ele era o melhor piloto que eles poderiam ter. Algo de muito estranho tinha naquele capitão. O sorriso macabro fez com que o Gangrel franzisse o cenho. Todos entravam no barco e cada um tomava seu lugar. Partiram em grande velocidade, risadas histéricas poderiam ser ouvidas. Algo com certeza não terminaria bem.
Um solavanco fazia com que o barco parasse, o piloto saia para verificar mais gritos eram ouvidos, gritos de dor, e um urro de algo bem grande. O Caçador obviamente escutava primeiro e logo se adiantava para ver o que estava acontecendo. Não era pelo gado, era pela surpresa. Kane olhava pela janela e via mais de 10 ursos polares rodeando o veiculo. Abria um sorriso escroto quando olhava para o maior e via o que ele possuía na boca. Descobria a cabeça e arregaçava as mangas. A ação ia começar.
Kane observava bem a movimentação dos ursos, sabia que se fosse atacado os outros o atacariam junto. Escutava os demais falando mais ninguém chegava a uma decisão, não iria confrontá-los em um jogo mano a mano, tinha a arma para isso. Sacava ela da cintura, a puxava para frente e então mirava na cabeça do grandão “Que pena, gostei de você...”
Ação
1º Ação: Apontar durante 1 turno - pagina 212 no livro PDF
2º Ação: Atirar na cabeça.
Um solavanco fazia com que o barco parasse, o piloto saia para verificar mais gritos eram ouvidos, gritos de dor, e um urro de algo bem grande. O Caçador obviamente escutava primeiro e logo se adiantava para ver o que estava acontecendo. Não era pelo gado, era pela surpresa. Kane olhava pela janela e via mais de 10 ursos polares rodeando o veiculo. Abria um sorriso escroto quando olhava para o maior e via o que ele possuía na boca. Descobria a cabeça e arregaçava as mangas. A ação ia começar.
Kane observava bem a movimentação dos ursos, sabia que se fosse atacado os outros o atacariam junto. Escutava os demais falando mais ninguém chegava a uma decisão, não iria confrontá-los em um jogo mano a mano, tinha a arma para isso. Sacava ela da cintura, a puxava para frente e então mirava na cabeça do grandão “Que pena, gostei de você...”
Ação
1º Ação: Apontar durante 1 turno - pagina 212 no livro PDF
2º Ação: Atirar na cabeça.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
[off] para o Kane sua manobra é impossível de ser realizada, vide o texto abaixo
Magnus por um instante encara a alma de Vincent, mas o que ele vê não é nada muito agradável ou bonito, apesar de ainda respirar e ainda andar por aí como todo ser humano normal, ele não é mais humano, ele segue um caminho alternativo, talvez aquele mortal seja mais diferente do que ele próprio jamais imaginara, ele notara que ele possuía uma pequena tendência à degeneração (convicção baixa), a alma de Vincent se abria à sua frente, quando um tiro interrompeo diálogo dos dois.
O barulho do vidro de uma das janelas sendo partida e os estilhaços de vidro espalhando-se ao chão, todos olham na direção de kane, que não sabia exatamente como fazer, não tinha grande perícias com armas, ainda assim conseguira, graças a sua grande habilidade com as mãos mirar corretamente, talvez se tivesse um pouco mais de experiência com aqueles armamentos, ele tivera acertando aquele tiro, fazendo com que todos chamassem a atenção deles, poderia ver um dos ursos com a orelha partida, mas agora eles abandonavam a formação de cerco e partiam para cima do veículo, talvez atirar sem antes ter uma estratégia não fosse uma boa ideia, enquanto o cara que estava ao seu lado era engolido pelas sombras, desaparecendo bem ao seu lado.
Nesse instante o homem que havia sentado no banco do motorista, soltava um urro parecido com o da garotinha que seguia estar passando por uma transformação macabra, transformando-se nas sombras, Magnus, sente as sombras e as trevas devorando-lhe pouco a pouco e morrendo aos poucos bem devagar para renascer naquele instante como uma prolongação do abismo, sua cabeça não mais existia, apenas um resto contorcido do que já fora, suas pernas viraram restos de sombra, que irradiava do mesmo, de seus braços surgiam tentáculos, assim como de seu tórax e de suas costas.
Mikel concentrava-se, sua pele tornava-se cada vez mais escamosa, porém precisava de algum tempo para terminar a sua transformação em cobra, já sentia seu corpo um pouco mais maleável, quando as janelas são quebradas por patas gigantes e ao lado da garotinha e na frente de vincent, surgem dois enormes ursos, pelas janelas eles também tentam entrar, parece que o tiro os chamara, logo, todos os ursos estarão lá dentro.
Apontar: O atacante acrescenta um dado à sua parada de
dados de ataque com um único tiro para cada turno que ele gastar
apontando. O número máximo de dados que podem ser acrescidos
dessa maneira é igual ao nível de Percepção do personagem, e ele
precisa ter l ou mais pontos em Armas de Fogo para poder usar estamanobra. Uma mira telescópica adiciona dois dados à parada do
atacante no primeiro turno que ele passa apontando (em acréscimo
àqueles adicionados graças à Percepção). Durante esse tempo, o
atacante não pode fazer mais nada além de apontar.
E o massacre se inicia
Magnus por um instante encara a alma de Vincent, mas o que ele vê não é nada muito agradável ou bonito, apesar de ainda respirar e ainda andar por aí como todo ser humano normal, ele não é mais humano, ele segue um caminho alternativo, talvez aquele mortal seja mais diferente do que ele próprio jamais imaginara, ele notara que ele possuía uma pequena tendência à degeneração (convicção baixa), a alma de Vincent se abria à sua frente, quando um tiro interrompeo diálogo dos dois.
O barulho do vidro de uma das janelas sendo partida e os estilhaços de vidro espalhando-se ao chão, todos olham na direção de kane, que não sabia exatamente como fazer, não tinha grande perícias com armas, ainda assim conseguira, graças a sua grande habilidade com as mãos mirar corretamente, talvez se tivesse um pouco mais de experiência com aqueles armamentos, ele tivera acertando aquele tiro, fazendo com que todos chamassem a atenção deles, poderia ver um dos ursos com a orelha partida, mas agora eles abandonavam a formação de cerco e partiam para cima do veículo, talvez atirar sem antes ter uma estratégia não fosse uma boa ideia, enquanto o cara que estava ao seu lado era engolido pelas sombras, desaparecendo bem ao seu lado.
Nesse instante o homem que havia sentado no banco do motorista, soltava um urro parecido com o da garotinha que seguia estar passando por uma transformação macabra, transformando-se nas sombras, Magnus, sente as sombras e as trevas devorando-lhe pouco a pouco e morrendo aos poucos bem devagar para renascer naquele instante como uma prolongação do abismo, sua cabeça não mais existia, apenas um resto contorcido do que já fora, suas pernas viraram restos de sombra, que irradiava do mesmo, de seus braços surgiam tentáculos, assim como de seu tórax e de suas costas.
Mikel concentrava-se, sua pele tornava-se cada vez mais escamosa, porém precisava de algum tempo para terminar a sua transformação em cobra, já sentia seu corpo um pouco mais maleável, quando as janelas são quebradas por patas gigantes e ao lado da garotinha e na frente de vincent, surgem dois enormes ursos, pelas janelas eles também tentam entrar, parece que o tiro os chamara, logo, todos os ursos estarão lá dentro.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
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