Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
+4
Joselito
Rodrigo Casque
Edgard
painkiller
8 participantes
Página 6 de 7
Página 6 de 7 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Eu encarava a tocha mais do que ao homem, ele rompia a segurança da minha escuridão. Mas Magnus parecia tratar disso com maestria alçando um de seus tentáculos e jogando em direção ao monstro para pegar sua tocha, eu só fazia observar ativando meus olhos da serpente e focando-os nele para paralisá-lo.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Para todos os Players: Daqui pra frente Irei rolar testes para quem quiser se curar e utilizar disciplinas mentais ao mesmo tempo
Vincent Cauldron & Charlotte & Kane
Mais um estampido é ouvido e um ganido, com um gemido faz-se ouvir, seguido de uma pancada seca, erguendo alguns poucos flocos de neve que caíam suavemente sobre as botas de Kane que olhava com empáfia, o corpo do enorme animal abatido, com suas 6 patas, sobre o pescoço dele o que restara de uma cabeça, enquanto ele ainda ciscava, dando seus últimos "tremeliques" e espasmos, o gangrel virava a cabeça e agora contemplava uma enorme massa negra surgindo por sobre o outro urso, certamente a garotinha que outrora havia transformado-se numa criatura com "textura parecida"
Charlotte, sentia as feridas cicatrizarem, enquanto lançava o olhar no local, sua concentração era dividida, mas ainda assim conjurara uma quantidade de sombra capaz de envolver ela, o urso e Vincent, que rastejava pela sua sobrevivência, apesar de utilizar suas habilidades do abismo, ela pode sentir um estalar de dentes passando perto do seu ouvido, a criatura errara a mordida por pouco, quase Charlotte, que via que aquele infeliz não se amedrontara e parecia evitar a qualquer custo a sua entrada na cidade, então Charlotte mais uma vez sente um forte agarrão e escuta um zunido parecido com um de um tiro abafado, que passara distante, Charlotte percebe que o urso a dera um "abraço" e a agarrara firmemente com as suas quatro patas dianteiras, enquanto novamente aplicava uma mordida na região do seu trapézio direito, saindo um naco de carne grande e uma dor lascinante a fazia sentir, talvez ter conjurado a mortalha atrapalhasse os seus aliados de ajudar-lhe, ela podia sentir a saliva do animal escorrendo em sua boca, pingando em seu pescoço, enquanto ele apertava-lhe fortemente.
@ -1 ferido
Vincent, de cara com a neve, levanta-se ainda cambaleando, correndo para longe de seu inimigo, com as duas mãos próximas do chão, a arma, sim, a arma, você pega ela nunca usara uma, mas sabia como remover a trava, não era tão difícil assim, era mirar e atirar, mirar e atirar, menos quando as luzes se apagam, envolto nas sombras de Charlotte, você sufocava, sentia falta de ar, mas sua grande resistência física lhe permitia respirar com certa dificuldade, atirou, o tiro fez um barulho abafado, o rebote da arma e seu desequilibrio ante o nervosismo lhe jogava para trás, enquanto ouvia um grito de dor da garotinha, caíra sentado, prontamente poderia se levantar, mas será que a menininha morrera? você não sabia, ouviu mais um tiro, provavelmente do grandão antes do abismo lhe cobrir, como ele estaria se saindo? provavelmente melhor do que você, seu tiro, será que atingira a garotinha? o fato é que agora você precisa agir por sua sobrevivência, o gelo frio, quase queima ao tocá-lo, não fosse a dificuldade de respirar pelo frio, ainda tinha aquela sombra lhe sufocando que crueldade, sim, só uma mente brilhante como a sua pode lhe tirar dessa situação.
Vincent Cauldron & Charlotte & Kane
Mais um estampido é ouvido e um ganido, com um gemido faz-se ouvir, seguido de uma pancada seca, erguendo alguns poucos flocos de neve que caíam suavemente sobre as botas de Kane que olhava com empáfia, o corpo do enorme animal abatido, com suas 6 patas, sobre o pescoço dele o que restara de uma cabeça, enquanto ele ainda ciscava, dando seus últimos "tremeliques" e espasmos, o gangrel virava a cabeça e agora contemplava uma enorme massa negra surgindo por sobre o outro urso, certamente a garotinha que outrora havia transformado-se numa criatura com "textura parecida"
Charlotte, sentia as feridas cicatrizarem, enquanto lançava o olhar no local, sua concentração era dividida, mas ainda assim conjurara uma quantidade de sombra capaz de envolver ela, o urso e Vincent, que rastejava pela sua sobrevivência, apesar de utilizar suas habilidades do abismo, ela pode sentir um estalar de dentes passando perto do seu ouvido, a criatura errara a mordida por pouco, quase Charlotte, que via que aquele infeliz não se amedrontara e parecia evitar a qualquer custo a sua entrada na cidade, então Charlotte mais uma vez sente um forte agarrão e escuta um zunido parecido com um de um tiro abafado, que passara distante, Charlotte percebe que o urso a dera um "abraço" e a agarrara firmemente com as suas quatro patas dianteiras, enquanto novamente aplicava uma mordida na região do seu trapézio direito, saindo um naco de carne grande e uma dor lascinante a fazia sentir, talvez ter conjurado a mortalha atrapalhasse os seus aliados de ajudar-lhe, ela podia sentir a saliva do animal escorrendo em sua boca, pingando em seu pescoço, enquanto ele apertava-lhe fortemente.
@ -1 ferido
Vincent, de cara com a neve, levanta-se ainda cambaleando, correndo para longe de seu inimigo, com as duas mãos próximas do chão, a arma, sim, a arma, você pega ela nunca usara uma, mas sabia como remover a trava, não era tão difícil assim, era mirar e atirar, mirar e atirar, menos quando as luzes se apagam, envolto nas sombras de Charlotte, você sufocava, sentia falta de ar, mas sua grande resistência física lhe permitia respirar com certa dificuldade, atirou, o tiro fez um barulho abafado, o rebote da arma e seu desequilibrio ante o nervosismo lhe jogava para trás, enquanto ouvia um grito de dor da garotinha, caíra sentado, prontamente poderia se levantar, mas será que a menininha morrera? você não sabia, ouviu mais um tiro, provavelmente do grandão antes do abismo lhe cobrir, como ele estaria se saindo? provavelmente melhor do que você, seu tiro, será que atingira a garotinha? o fato é que agora você precisa agir por sua sobrevivência, o gelo frio, quase queima ao tocá-lo, não fosse a dificuldade de respirar pelo frio, ainda tinha aquela sombra lhe sufocando que crueldade, sim, só uma mente brilhante como a sua pode lhe tirar dessa situação.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Mesmo dividindo minha consentração conseguia conjurar a escuridão , tudo estava acontecendo como previsto, a escuridão cobrira o pobre urso, porem ao contrario do que pensei o urso não teve medo, e senti uma mordida passar raspando ao meu rosto, e logo em seguida fui agarrada, e outra mordida...a dor me fazia gritar, era possivel ouvir outros tiros, cheguei a ver o sucesso de meu companheiro imortal, situação melhor que a minha, porem a pobre criatura cometera um erro...me agarrar...apesar de sua força era insignificante perto da minha, conseguia sentir sua baba cair sobre minha cabeça...e sem tosquenejar...agarrava o cranio do animal e com todo minha força e a esmagaria...duvido muito que ele resistiria...assim que ele caisse...cravaria meus dentes nele e cobraria o meu sangue que ele tinha me retirado, novamente me consentraria para me curar de tais ferimentos...isso ja estava ficando chato...e ja começava a pensar...espero que tudo isso vala a pena....
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O tiro quebrar o silencio, cortava o vento e perfurava a cabeça do animal que era levado ao chão manchando toda a neve. Kane, frio como aquela neve, apenas observava o que acabava de fazer. Olhava com os olhos arregalados para toda aquela cena horrível. Cérebro espalhado, sangue, muito em sangue envolta e o corpo do Urso sobre a neve branca. Se agachava botando a arma na a frente, examinava o corpo do animal, tentava descobrir como aquelas garras de aço foram parar ali, como foram colocadas e se poderia tirá-las.Olhava para o lado e via a transformação da garota novamente ‘Que idiota!’ pensava, não precisava de tanto para dar cabo de simples cervos.
Levanta-se com aquilo que tinha descoberto, se afastava da garota e daquela situação, já tinha feito a sua parte. Permanecia atento para não ser pego de surpresa caso outros ursos aparecessem. Aos poucos ia se movimentando para onde aqueles animais tinham saído. Queria investigar a sós se aquele lugar seria seguro para passar a manhã. Caminhava furtivo, seu nariz um pouco mais elevado para captar o cheiro e mantinha a arma em punhos caso houvesse alguma surpresa.
Levanta-se com aquilo que tinha descoberto, se afastava da garota e daquela situação, já tinha feito a sua parte. Permanecia atento para não ser pego de surpresa caso outros ursos aparecessem. Aos poucos ia se movimentando para onde aqueles animais tinham saído. Queria investigar a sós se aquele lugar seria seguro para passar a manhã. Caminhava furtivo, seu nariz um pouco mais elevado para captar o cheiro e mantinha a arma em punhos caso houvesse alguma surpresa.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
“FILHA DA...!“
Apesar da temperatura ter se tornado muito mais agradável sem o vento gélido que assolava o cenário, Vincent se encontrava mergulhado no vácuo do abismo, uma atitude desesperada de um Guardião inapto, disposto a sacrificar a missão por uma pequena vantagem na batalha.
O carniçal fora pego de surpresa, mas felizmente seus pulmões retiveram ar suficiente para tentar a única estratégia que asseguraria sua sobrevivência perante a mortalha: fugir dela.
Sem o auxilio de sua visão, Cauldron se volta à direção que imagina ser a de seu aliado mais “útil”, o grandalhão de poucas palavras, e aproveita seu fôlego para correr até encontrar o ar novamente.
“Droga, eu nem se quer sei o que eu acertei...
Essa vadiazinha é simplesmente burra de mais!!!“
Ao conseguir escapar da Mortalha, Vincent depositaria sua mala no chão, voltaria a se encolher em seu casaco perante o vento gélido e recobraria o fôlego analisando a situação.
Se avistasse a garotinha imobilizada pela criatura, perante o bom trabalho do grandalhão, se dirigiria a ele com um tom de cansaço e desapontamento enquanto usa uma das mãos para conter o sangramento de seu nariz.
”Aff...
Cara... ajuda ela... antes que percamos mais um aliado ou ela faça mais alguma merda...”
Suas palavras revelavam que sua paciência já estava acabando, o carniçal já não esperava que o cainita entendesse, nem sua função no grupo e nem que atender aquele comando o favoreceria, mas desperdiçaria aquelas palavras mesmo assim, apenas para evidenciar que mais tarde o grandalhão não teria a quem culpar além de si próprio.
Apesar da temperatura ter se tornado muito mais agradável sem o vento gélido que assolava o cenário, Vincent se encontrava mergulhado no vácuo do abismo, uma atitude desesperada de um Guardião inapto, disposto a sacrificar a missão por uma pequena vantagem na batalha.
O carniçal fora pego de surpresa, mas felizmente seus pulmões retiveram ar suficiente para tentar a única estratégia que asseguraria sua sobrevivência perante a mortalha: fugir dela.
Sem o auxilio de sua visão, Cauldron se volta à direção que imagina ser a de seu aliado mais “útil”, o grandalhão de poucas palavras, e aproveita seu fôlego para correr até encontrar o ar novamente.
“Droga, eu nem se quer sei o que eu acertei...
Essa vadiazinha é simplesmente burra de mais!!!“
Ao conseguir escapar da Mortalha, Vincent depositaria sua mala no chão, voltaria a se encolher em seu casaco perante o vento gélido e recobraria o fôlego analisando a situação.
Se avistasse a garotinha imobilizada pela criatura, perante o bom trabalho do grandalhão, se dirigiria a ele com um tom de cansaço e desapontamento enquanto usa uma das mãos para conter o sangramento de seu nariz.
”Aff...
Cara... ajuda ela... antes que percamos mais um aliado ou ela faça mais alguma merda...”
Suas palavras revelavam que sua paciência já estava acabando, o carniçal já não esperava que o cainita entendesse, nem sua função no grupo e nem que atender aquele comando o favoreceria, mas desperdiçaria aquelas palavras mesmo assim, apenas para evidenciar que mais tarde o grandalhão não teria a quem culpar além de si próprio.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
A todos os players de Geração Baixa, aquele que gastar pontos de sangue e não me informar a quantia exata e para onde irei desconsiderar a ação daqui para frente
Não fora dessa vez a pequena cainita não conseguia resistir ao forte abraço do Urso que seguia a apertando, mesmo com seus dons sobrenaturais, o urso parecia mais firme e mais forte que nunca mordendo-lhe novamente, a mordida pegara mais leve que anterior, mas agravara seu estado de saúde, que agora piorava mais ainda, a dor a fazia gemer mais ainda os dentes dilaceravam sua carne, em meio ao abraço sufocante, talvez sufocar um urso não seja tão fácil como sufocar um humano normal, finalmente mais uma vez ele soltava seu ombro que agora possuía um enorme buraco, assim como um pedaço de sua clavícula já tinha ido para o espaço, ante a vigorosa mordida.
@ escoriado -3pds
Vincent saía correndo das trevas esbarrando no vácuo e tropeçando na neve, quando finalmente encontrava a neve e avistava o ponto que kane se encontrava, esse já virava-se de costas para ele, indo em direção ao pequeno posto de observação, precisava tomar alguma atitude antes que o grupo inteiro se esfacelasse enquanto, já Kane, escutava passos, rapidamente o caçador virava-se e via Vincent, encolhido em seu casaco, tentando correr dentro das suas grossas vestimentas, seu olhar mencionava certa aflição, a de que por pouco não era sufocado.
O caçador tinha que pensar rápido ante ao desaire da guardiã que se isolara em sua própria "armadilha" e que agora ninguém sabia se estaria caindo, ou não, apenas a última visão que Vincent havia visto servia de testemunho para estes.
Magnus derruba facilmente aquele ser trôpego, sua aparência era ainda mais feia, quando a tocha aproximava-se de sua face e ela era permitida ser vista, seus olhos revirados, a tocha, sim esta era impossível de ser retirada, ela era uma extensão de antebraço, posta em seu osso, no lugar de sua mão, ele olhava as pernas direita e esquerda do indivíduo haviam sido trocadas em um tom de perversão, e ele caía, tremendo-se, tentando levantar-se desordenadamente, soltando gemidos e alaridos desconexos e ininteligíveis, até porque a boca dele não passava de um risco, afinal, que tipo de ser havia feito aquilo?
Edgard avançava com maestria, saltava por sobre a água com uma grande velocidade, o mundo ao seu redor desacelerava, podia ver as pequenas partículas de água pairando no ar e caindo em câmera lenta, estava quase atingindo seu alvo, mas parece que ele pisara em algo errado, algo estranho, uma grade de ferro que não estava lá acertava sua testa fortemente, você erguia-se, devera ter acionado algum mecanismo primitivo de defesa, certamente feito pelo nanico ali para se defender das criaturas maiores, enquanto tentava entender a situação, olhava a grade que realmente era muito pesado e composto bor barras de ferros multiformes, finas e grossas, de forma a conferir-lhe resistência, você olhava para baixo e o pequeno feioso estava rindo e dando saltos de alegria.
-- Mim pegar peixe que fala, mim comer peixe que fala, mim ter peixe pra muito tempo mim vai até dar peixe pra "grandão", aí "grandão" deixa mim em paz -- ele dava pequenos saltos, aquela armadilha fora feita para um "grandão" provavelmente. -- Vai peixão, você sair dá água morre logo. -- ele te ordenava.
Charlotte Magno
Não fora dessa vez a pequena cainita não conseguia resistir ao forte abraço do Urso que seguia a apertando, mesmo com seus dons sobrenaturais, o urso parecia mais firme e mais forte que nunca mordendo-lhe novamente, a mordida pegara mais leve que anterior, mas agravara seu estado de saúde, que agora piorava mais ainda, a dor a fazia gemer mais ainda os dentes dilaceravam sua carne, em meio ao abraço sufocante, talvez sufocar um urso não seja tão fácil como sufocar um humano normal, finalmente mais uma vez ele soltava seu ombro que agora possuía um enorme buraco, assim como um pedaço de sua clavícula já tinha ido para o espaço, ante a vigorosa mordida.
@ escoriado -3pds
Vincent & Kane
Vincent saía correndo das trevas esbarrando no vácuo e tropeçando na neve, quando finalmente encontrava a neve e avistava o ponto que kane se encontrava, esse já virava-se de costas para ele, indo em direção ao pequeno posto de observação, precisava tomar alguma atitude antes que o grupo inteiro se esfacelasse enquanto, já Kane, escutava passos, rapidamente o caçador virava-se e via Vincent, encolhido em seu casaco, tentando correr dentro das suas grossas vestimentas, seu olhar mencionava certa aflição, a de que por pouco não era sufocado.
”Aff...
Cara... ajuda ela... antes que percamos mais um aliado ou ela faça mais alguma merda...”
O caçador tinha que pensar rápido ante ao desaire da guardiã que se isolara em sua própria "armadilha" e que agora ninguém sabia se estaria caindo, ou não, apenas a última visão que Vincent havia visto servia de testemunho para estes.
Magnus & Mikel
Magnus derruba facilmente aquele ser trôpego, sua aparência era ainda mais feia, quando a tocha aproximava-se de sua face e ela era permitida ser vista, seus olhos revirados, a tocha, sim esta era impossível de ser retirada, ela era uma extensão de antebraço, posta em seu osso, no lugar de sua mão, ele olhava as pernas direita e esquerda do indivíduo haviam sido trocadas em um tom de perversão, e ele caía, tremendo-se, tentando levantar-se desordenadamente, soltando gemidos e alaridos desconexos e ininteligíveis, até porque a boca dele não passava de um risco, afinal, que tipo de ser havia feito aquilo?
Edgard Bartolinni
Edgard avançava com maestria, saltava por sobre a água com uma grande velocidade, o mundo ao seu redor desacelerava, podia ver as pequenas partículas de água pairando no ar e caindo em câmera lenta, estava quase atingindo seu alvo, mas parece que ele pisara em algo errado, algo estranho, uma grade de ferro que não estava lá acertava sua testa fortemente, você erguia-se, devera ter acionado algum mecanismo primitivo de defesa, certamente feito pelo nanico ali para se defender das criaturas maiores, enquanto tentava entender a situação, olhava a grade que realmente era muito pesado e composto bor barras de ferros multiformes, finas e grossas, de forma a conferir-lhe resistência, você olhava para baixo e o pequeno feioso estava rindo e dando saltos de alegria.
-- Mim pegar peixe que fala, mim comer peixe que fala, mim ter peixe pra muito tempo mim vai até dar peixe pra "grandão", aí "grandão" deixa mim em paz -- ele dava pequenos saltos, aquela armadilha fora feita para um "grandão" provavelmente. -- Vai peixão, você sair dá água morre logo. -- ele te ordenava.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Não conseguia me soltar, o urso parecia mais forte do que imaginava, ele ignorava o fator "cego" e "sem respirar" e soltava nova mordida, algo impressionamente mesmo para um servo, uma monstruosidade tzimirce, ja chega...estava agarrada, ele tinha os braços enorme....pois da cabeça aos pés eu estava imovel, nem mesmo a boca era possivel abrir....sem o que fazer tentava novamente me soltar, ja que não tinha me ferido "muito" dessa vez, poderia utilizar meu sangue para algo alem de me curar, direcionava meu sangue a ponto de ficar mais forte,(1PDS) me consentrava para que não ouvesse outra falha...(1PDV), assim que me soltar esse urso seria dissecado como um sapo!
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Charlotte Magno
Charlotte colocava bastante força talvez aquela concentração, a Força de vontade fora o que fizera a diferença, charlotte agora mais forte conseguia se livrar dos vigorosos braços do animal, que até aqui havia tido até aqui uma franca vantagem na luta, o urso recua e Charlotte aproveita-se disso, pulando em seu pescoço por trás, vigorosamente, antes mesmo que o animal tivesse qualquer chance de esquiva, os braços da garotinha envolviam seu pescoço e por mais que o animal se agitasse, ele não conseguia se soltar da pequena Charlotte, enquanto o urso sacudia-se como um touro, ela sabia que não teria outra chance como aquela, não daquele modo.
Porém antes dela cravar os dentes nele, o animal meio que por instinto se solta e sai correndo em disparada para fora do campo tenebroso, não caindo nem no campo de visão de Kane ou de Vincent, Charlotte, pode Vê-lo, parece estar tomando fôlego, parece que quase que ela o matara asfixiado, afinal o urso também sentia falta de ar, ele para cheirando parece estar tentando saber sua localização dentro daquela massa tenebrosa.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Finalmente estava solta, e sem piscar voava no pescoço daquela pelucia grande, grudava em seu pelos, o pobre se debatia como um touro e quando ia cravar minhas presas...o infeliz se solta e corre para fora da mortalha, ele estava sem folego as trevas tinham tirado seu folego e não poderia o deixar recupera o ar, então assumia o controle de sua sombra, seu vigor ja estava muito reduzido, como um mortal que afunda varias vezes antes de se afogar...ele precisava de mais uma "ajudinha", sem o menor esforço controlava sua sombra e sem o deixar pegar um folego se quer, fazia o engolir a propria sombra, ela entrava por nariz, boca até mesmo ouvido, ja vi mortais rasgarem a cara para tentar se livrar disso, isso o manteria sem folego e se nada de novo acontecesse, antes de seu proximo ataque ja estaria morto, o urso agora estava em uma situação complicada ja que com este poder, ele não tinha como se esquivar ou sair correndo...logo ele estaria acabado!, corria em direção dele para o agarrar novamente, as sombras entrando em sua garganta seria a distração perfeita ja que ele não saberia nem da onde viria o golpe...
OFF> pain, tenebrosidade um não requer consentração, logo a fiz correndo para o agarrar novamente, o vigor do urso ainda esta baixo devido ao tempo que ficou na mortalha e não o deixo respirar antes de jogar sua propria sombra contra ele<OFF
OFF> pain, tenebrosidade um não requer consentração, logo a fiz correndo para o agarrar novamente, o vigor do urso ainda esta baixo devido ao tempo que ficou na mortalha e não o deixo respirar antes de jogar sua propria sombra contra ele<OFF
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Edgard já estava próximo daquele ser maluco e esquisito, quando pisou em um mecanismo que acionou uma grade que o prendia numa espécie de jaula de ferro.
Filho da puta, pensei que era totalmente estúpido...
O carinha dava salto de alegria dizendo:
—Mim pegar peixe que fala, mim comer peixe que fala, mim ter peixe pra muito tempo mim vai até dar peixe pra "grandão", aí "grandão" deixa mim em paz. Vai peixão, você sair dá água morre logo.
Aquela armadilha era para o "grandão", e isso já começava a deixar Edgard um pouco receoso.
— Como pôde me confundir com um peixe!? não sou um peixe, eu sou semelhante a você. Somos criatura de um mesmo criador, e acho você esperto demais para querer chamar o grandão para saborear a minha carne... Ele tentava ser o mais compreensivo possível, para aquele ser estúpido poder entender o que este Assamita falava, tentando sobrepor a sua inteligência naquele momento desfavorável.
— Se chamar o grandão, ele irá devorar a mim e a você, como pode pensar que ele te ajudaria... Ele se aproxima da grade e sussura.
Se me tirar daqui, eu lhe ajudo com o grandão... terá o que comer por vários dias.
Puta que paiu, como é que eu vou sair daqui agora...
Ele tenta ver se consegue erguer um pouco aquela grade. E observa ao redor, principalmente para o lago.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Off = Eu não havia entendido que o Joselito havia criado a mortalha sobre si mesmo também, achei que estava fora do campo de escuridão então a ação ficou incoerente, pode ser desconsiderada. = On
Perante o bom trabalho do grandalhão, o carniçal ignora a Lasombra e se aproxima enquanto se recupera do ferimento.
Cauldron tentaria mais um tiro, mas a munição é curta para ficar desperdiçando às cegas e guarda sua arma na mala com um semblante irritado.
“Eu não estou aqui por minhas habilidades militares... nem para proteger ninguém...
Ela que lide com a própria burrice...“
Encolhido em suas vestes, Vincent acompanharia o grandalhão calado observando se mais alguma ameaça se revela.
Perante o bom trabalho do grandalhão, o carniçal ignora a Lasombra e se aproxima enquanto se recupera do ferimento.
Cauldron tentaria mais um tiro, mas a munição é curta para ficar desperdiçando às cegas e guarda sua arma na mala com um semblante irritado.
“Eu não estou aqui por minhas habilidades militares... nem para proteger ninguém...
Ela que lide com a própria burrice...“
Encolhido em suas vestes, Vincent acompanharia o grandalhão calado observando se mais alguma ameaça se revela.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
off= Mindgame, os sucessos aumentam a área da mortalha, o epicentro seria o urso, mas vamos dizer que esse safado tirou até um bocado de sucesso no teste
Você faz o animal engasgar nas sombras, invocando uma massa sombria em sua própria boca, ele então sai correndo em disparada para longe, suas pernas são muito curtas para alcançá-lo, ele sumira assustado ou em busca de sua sobrevivência, porém se o objetivo dele foi te cansar, realmente ele conseguiu, agora você segue imersa ainda em suas próprias sombras, o ombro ainda lhe incomoda um pouco, as marcas de mordida, seguem lá, como pequenos furos, a neve gelada segue aos seus pés, os outros estavam não muito longe dali.
A apreensão de Vincent passa ao ver o animal sair correndo por trás da massa negra de escuridão, que se retorcia como uma imensa parede celular, realmente uma visão atípica, a sua antiga "rainha", parece que finalmente vencia a batalha contra o animal monstruoso, podia sentir um filete de sangue descer do nariz, escorrendo até sua boca, talvez da pancada no chão, mas nada para se preocupar, enquanto o grandão começa a revirar o corpo do urso, afinal ursos de seis patas com garras de aço não são coisas que se vê todos os dias.
Kane abre o urso rapidamente com sua faca, percebe que as garras de ferro, estão postas lá no lugar dos ossos dos dedos do animal, ele segue abrindo, meio que por instinto, ao passar a faca no tórax do animal, ele e Vincent sentem o odor férreo do sangue e ao mesmo tempo, vêem pulsando ainda fracamente o que seria o coração do bicho e ao lado, o que Vincent identificara como um cérebro humano e acredite, um par de olhos que se localizava no externo do bicho, será que aqueles ursos tinham ou tem consciência? estranho.
Kane segue, agora que ambos sabem que não há mais perigo, adentram o pequeno posto avançado, era uma casa pequena, feita de madeira grossa, grossas paredes, recobertas cuidadosamente com uma camada de gelo, pelo lado de fora, deixando apenas o teto dela de fora, talvez para isolar o frio, ao adentrarem a pequena casinha, veem que em seu interior não há nada, além de duas camas ao nível do chão, recobertas com vegetais, um frigobar todo arrebentado e uma lâmpada que não funcionava, porém em seu interior a temperatura era agradável, Vincent poderia até arriscar-se a retirar o seu casaco.
Há marcações em uma parede, sim, feitas rudimentarmente, pareciam contar dias, e pela quantidade de marcações, parece que há mais de 8 anos rabiscados nela em baixo relevo, parece que os habitantes daquela casa tinham alguma consciência afinal e não eram meras feras comuns.
O feioso olhava para as grades, observando suas mãos suas roupas, ainda meio desconfiado, olhava para ele, olhava para você, suas mãos, as mãos dele, com um ar atônito, ele esticava suas mãos com olhar arregalado, enquanto você continuava seu discurso, buscando alguma persuasão com aquele infeliz.
Ele faz uma careta e revira os olhos, enquanto dizia com uma enorme cara de nojo.
-- Carne de grandão ser carne ruim, carne de grandão porcaria, você igual a mim, o que faz você na casa minha?
Charlotte Magno
Você faz o animal engasgar nas sombras, invocando uma massa sombria em sua própria boca, ele então sai correndo em disparada para longe, suas pernas são muito curtas para alcançá-lo, ele sumira assustado ou em busca de sua sobrevivência, porém se o objetivo dele foi te cansar, realmente ele conseguiu, agora você segue imersa ainda em suas próprias sombras, o ombro ainda lhe incomoda um pouco, as marcas de mordida, seguem lá, como pequenos furos, a neve gelada segue aos seus pés, os outros estavam não muito longe dali.
Kane & Vincent Cauldron
A apreensão de Vincent passa ao ver o animal sair correndo por trás da massa negra de escuridão, que se retorcia como uma imensa parede celular, realmente uma visão atípica, a sua antiga "rainha", parece que finalmente vencia a batalha contra o animal monstruoso, podia sentir um filete de sangue descer do nariz, escorrendo até sua boca, talvez da pancada no chão, mas nada para se preocupar, enquanto o grandão começa a revirar o corpo do urso, afinal ursos de seis patas com garras de aço não são coisas que se vê todos os dias.
Kane abre o urso rapidamente com sua faca, percebe que as garras de ferro, estão postas lá no lugar dos ossos dos dedos do animal, ele segue abrindo, meio que por instinto, ao passar a faca no tórax do animal, ele e Vincent sentem o odor férreo do sangue e ao mesmo tempo, vêem pulsando ainda fracamente o que seria o coração do bicho e ao lado, o que Vincent identificara como um cérebro humano e acredite, um par de olhos que se localizava no externo do bicho, será que aqueles ursos tinham ou tem consciência? estranho.
Kane segue, agora que ambos sabem que não há mais perigo, adentram o pequeno posto avançado, era uma casa pequena, feita de madeira grossa, grossas paredes, recobertas cuidadosamente com uma camada de gelo, pelo lado de fora, deixando apenas o teto dela de fora, talvez para isolar o frio, ao adentrarem a pequena casinha, veem que em seu interior não há nada, além de duas camas ao nível do chão, recobertas com vegetais, um frigobar todo arrebentado e uma lâmpada que não funcionava, porém em seu interior a temperatura era agradável, Vincent poderia até arriscar-se a retirar o seu casaco.
Há marcações em uma parede, sim, feitas rudimentarmente, pareciam contar dias, e pela quantidade de marcações, parece que há mais de 8 anos rabiscados nela em baixo relevo, parece que os habitantes daquela casa tinham alguma consciência afinal e não eram meras feras comuns.
Edgard Bartolinni
— Como pôde me confundir com um peixe!? não sou um peixe, eu sou semelhante a você. Somos criatura de um mesmo criador, e acho você esperto demais para querer chamar o grandão para saborear a minha carne...
O feioso olhava para as grades, observando suas mãos suas roupas, ainda meio desconfiado, olhava para ele, olhava para você, suas mãos, as mãos dele, com um ar atônito, ele esticava suas mãos com olhar arregalado, enquanto você continuava seu discurso, buscando alguma persuasão com aquele infeliz.
— Se chamar o grandão, ele irá devorar a mim e a você, como pode pensar que ele te ajudaria... Ele se aproxima da grade e sussura.
Se me tirar daqui, eu lhe ajudo com o grandão... terá o que comer por vários dias.
Ele faz uma careta e revira os olhos, enquanto dizia com uma enorme cara de nojo.
-- Carne de grandão ser carne ruim, carne de grandão porcaria, você igual a mim, o que faz você na casa minha?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O urso saira em disparada, não conseguia alcansa-lo na velocidade, mais não seria necessario, ele ja estava sem ar, e não aguentaria fugir por muito tempo, mantinha minha sombra sobre suas vias respiratorias, ele tinha que morrer, precisava de seu sangue, sem mesmo sair da mortalha acompanhava o urso com os olhos para ver o local de sua "queda", sim ele não iria longe....agora ja conseguia ver os demais um pouco a frente, eles estavam no posto de observação e pude ver o outro urso, vou em direção a ele, sua anatomia era bisonha, havia olhos dentro do seu corpo, um cerebro humano, era como se o urso fosse apenas a casca de um mortal...assustador o que esse moldadores da carne eram capazes...via seu coração ainda bater e não exitava, cravava minhas presas nele e sugava até sua ultima gota, e ja curava meu ultimo arranhão...era possivel ver o sangue todo em minha roupa...caso o urso com a qual lutei tivesse caido, ia em sua direção, pois este sim me devia, rancaria até sua pele e usaria como vestimenta, usava uma de suas patas de ferro como adorno para minha nova roupa....e também cobraria meu sangue...ia em direção aos demais do grupo, ja estava recuperada do que pra mim foi uma ardua batalha, olhava o local com paredes grossas cobertas por neve, duas camas colocadas no chão, um frigabar destruido e uma lampada queimada eram as unicas coisas existentes no local de mobilia...nas paredes rabiscos em baixo relevo por todos os lados, talvez um contador de das, se fosse isso algo em torno de oito anos eles tinham vivido por aqui...dava mais uma olhada para ver se não tinha deixado passar nada e seguia meu caminho rumo a cidade, vamos ver o que nos aguarda, seguia junto aos demais, creio que esses pequenos animais nos dispertou para o que podemos encontrar...e por enquanto...seria bom seguir proximo ao grandalhão...afinal...era apenas nos dois alem do estorvo que mal se aguentava com o frio...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Ajoelhava em frente ao corpo do animal e o abria com uma faca. As garras estavam postas no lugar dos ossos dos dedos. Quem seria o responsável por isso? Os olhos do Caçador percorriam novamente o corpo do bicho, sua audição captava algumas batidas e acreditando que aquilo viesse do coração do urso, ele abria o tórax e encontrava com uma pulsação fraca o coração. Entorta a cabeça para o lado com os olhos fixados no coração do animal, o cheiro do sangue entrava em suas narinas e despertavam o êxtase quase que por completo. Olhava para o corpo como um todo novamente e se levantava, guardava a faca e se encaminhava para o abrigo.
Enquanto caminhava pensava em quem teria feito aquilo “Se esse é tão estranho, os outros também devem ser.” Adentrava no posto avançado com a pistola em punhos. Não havia nada e nem ninguém, o abrigo era pequeno, feito de madeira para manter o frio longe e o calor dentro. Em seu interior não havia nada demais, camas, frigobar quebrado, lâmpada que não funcionava e algumas marcações na parede na qual Kane passava a mão. Olhava tudo novamente e esperava os demais chegarem deitado em uma das camas...
Enquanto caminhava pensava em quem teria feito aquilo “Se esse é tão estranho, os outros também devem ser.” Adentrava no posto avançado com a pistola em punhos. Não havia nada e nem ninguém, o abrigo era pequeno, feito de madeira para manter o frio longe e o calor dentro. Em seu interior não havia nada demais, camas, frigobar quebrado, lâmpada que não funcionava e algumas marcações na parede na qual Kane passava a mão. Olhava tudo novamente e esperava os demais chegarem deitado em uma das camas...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Edgard tentava persuadir a criatura idiota. O cabeçudo estava meio confuso em virtude da declaração que o Assamita fez, referindo-se um semelhante daquele ser estranho. E ele viu uma oportunidade de um diálogo proveitoso (para ele) quando o ser perguntou.
— ...você igual a mim, o que faz você na casa minha?
Vamos ver até onde isso vai dar, será que esse ser tem a consciência de seus atos... ou só sobrevive...
Edgard analisava o homenzinho, agora com um falso olhar amistoso.
— Na verdade, minha intenção não era invadir a sua casa, mas por algumas complicações que eu tive ali em cima.
Ele faz um gesto apondanto para cima, com um olhar misterioso, tentando se mostrar tão louco e desprezível quanto aquele homenzinho. — Sabe os ursos que tem lá em cima, eles são ferozes... é são ferozes... é são. Eles me atacaram, mas devido ao peso o gelo se rachou e eu caí aqui...
Ele estava falando a "verdade" e criava um clima para parecer mais familiar com aquela criatura.
Não sei o que esse cara sabe, mas posso ver se consigo chegar à algum canto com isso. Ele deve ser obra do Tzimisce também... HeheahahaHAhAhA, vô entrar de gaiato no navio!
— Vim para ver o aquilo que o mestre guardava, o portão, vim para vigiá-lo a mando do mestre...
Ele observa a criatura, tentando saber se ele compreendeu alguma coisa que Edgard disse.
O que esse cara pode saber a respeito disso
Edgard era um assassino, porém um manipulador esperto, e o sangue Setita que une ao Guidim, fez com que este Assamita absorvesse um pouco da essência reptiliana manipuladora do Setita.
— Vamos meu irmão... me ajude para que eu possa ajudá-lo. O que você quer? comida? bebida? sangue?
Edgard tenta jogar com os intintos da criatura.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Ainda pressionando o nariz para estancar o sangue, Vincent se aproxima da criatura que o grandalhão abria e observava sua constituição fascinado.
”Uma quimera?”
Seus olhos brilhavam de curiosidade. Cauldrom é compelido a ajoelhar-se ao lado da criatura e sacar seu canivete para estudá-la.
”Vê? É um cérebro humano, estranhamente protegido pelo esterno...
Deve ter um sistema de irrigação próprio, mas esta anomalia, em meios naturais, estaria fadada ao fracasso...
Os braços extras poderiam ser resultado de mutação e as garras poderiam ter sido implantadas cirurgicamente, mas isto aqui só poderia ser realizado por meios sobre-naturais...”
O carniçal não tira os olhos da anatomia do animal, expondo suas observações sem dar atenção ao fato do grandalhão estar ainda ali ou não.
“Que criatura fascinante!“
Vincent permaneceria estudando o animal até que o frio ou o abandono de seus aliados o compelissem a adentrar o posto avançado, onde, após apenas abrir seu casaco, analisaria as marcas na parede.
”Essas criaturas fizeram isso?!
Que criaturas fascinantes!”
Ao observar a garotinha fantasiada de urso, seu semblante expressa um sorriso sarcástico.
”Quando em Roma, faça como os romanos?”
Cauldron ignoraria qualquer resposta, dirigindo-se ao grandalhão, deitado.
”Eu gostaria de estudar as quimeras um pouco mais, mas depende de vocês...
Pausa para descanso ou encerraram por hoje?”
”Uma quimera?”
Seus olhos brilhavam de curiosidade. Cauldrom é compelido a ajoelhar-se ao lado da criatura e sacar seu canivete para estudá-la.
”Vê? É um cérebro humano, estranhamente protegido pelo esterno...
Deve ter um sistema de irrigação próprio, mas esta anomalia, em meios naturais, estaria fadada ao fracasso...
Os braços extras poderiam ser resultado de mutação e as garras poderiam ter sido implantadas cirurgicamente, mas isto aqui só poderia ser realizado por meios sobre-naturais...”
O carniçal não tira os olhos da anatomia do animal, expondo suas observações sem dar atenção ao fato do grandalhão estar ainda ali ou não.
“Que criatura fascinante!“
Vincent permaneceria estudando o animal até que o frio ou o abandono de seus aliados o compelissem a adentrar o posto avançado, onde, após apenas abrir seu casaco, analisaria as marcas na parede.
”Essas criaturas fizeram isso?!
Que criaturas fascinantes!”
Ao observar a garotinha fantasiada de urso, seu semblante expressa um sorriso sarcástico.
”Quando em Roma, faça como os romanos?”
Cauldron ignoraria qualquer resposta, dirigindo-se ao grandalhão, deitado.
”Eu gostaria de estudar as quimeras um pouco mais, mas depende de vocês...
Pausa para descanso ou encerraram por hoje?”
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Deitado em uma das camas esperando pelos demais, Kane observava toda a movimentação de seus companheiros. Primeiro via a garota vestida com a pele do animal, se perguntava por que mentalmente mais deixava de lado logo em seguida. Depois vinha o gado, com uma expressão de fascinação para tudo o que via dentro da cabana, principalmente as marcas deixadas na parede. O Caçador tinha uma noção de que cedo ou tarde o sol apareceria e não gostaria de correr riscos, o caminho até a cidade poderia ser longo e não contaria com a sorte.
Guardava a arma após todos entrarem, se acomodava na cama e sacava a faca... Passava a ponta da arma branca nas unhas enquanto esperava alguém se manifestar. Não demorava e o gado ainda fascinado com tudo o que havia visto lhe fazia uma pergunta.
- Eu vou ficar por aqui. Vocês eu não sei... – falava rispidamente em um tom de voz baixo.
Guardava a arma após todos entrarem, se acomodava na cama e sacava a faca... Passava a ponta da arma branca nas unhas enquanto esperava alguém se manifestar. Não demorava e o gado ainda fascinado com tudo o que havia visto lhe fazia uma pergunta.
O Caçador não retribuía o olhar, continuava fazendo aquilo que estava fazendo demorando alguns segundos para responder. Não era o líder daquele grupo e deixaria aquilo claro, o fato de ter matado outro urso não significa que ele se preocupa com o bem estar de todos ali.”Eu gostaria de estudar as quimeras um pouco mais, mas depende de vocês...
Pausa para descanso ou encerraram por hoje?”
- Eu vou ficar por aqui. Vocês eu não sei... – falava rispidamente em um tom de voz baixo.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Edgard Bartolinni
[quote] — Na verdade, minha intenção não era invadir a sua casa, mas por algumas complicações que eu tive ali em cima.
A criatura esbugalhava seus olhos pálidos interessado nas informações que o Assamita falava, parece que a isca lançada por Edgard havia dado certo.
— Sabe os ursos que tem lá em cima, eles são ferozes... é são ferozes... é são. Eles me atacaram, mas devido ao peso o gelo se rachou e eu caí aqui...
Ele lambia os beiços, enquanto sorria e dizia:
-- Hum... ursos serem bom, ursos serem muito bons, carne deliciosa se certo preparo. -- parece que aquele infeliz só pensava em comida.
— Vim para ver o aquilo que o mestre guardava, o portão, vim para vigiá-lo a mando do mestre...
-- O portão? o portão ficar lá em cima, lá longe, ele faz um gesto apontando para cima, mestre é mau, mim fugiu, mim escapou dele, agora tem os outros todos procurando por mim. -- A criatura fazia uma expressão de choro.
— Vamos meu irmão... me ajude para que eu possa ajudá-lo. O que você quer? comida? bebida? sangue?
-- Mim quer "grandão" morto -- um sorriso macabro era dado pela criatura e sua face sem expressão de olhos opacos, tornava-se ainda mais diabólica.
Vincent & Charlotte & Kane
Faltava cerca de meia hora para o sol nascer nas gélidas terras do ártico, já não havia mais nenhuma ameaça para o bando, enquanto Vincent maravilha-se com o corpo do maldito, a engenhosidade que fizeram com aquele urso fora incrível, uma verdadeira obra de arte anatômica, nem mesmo um relógio suíço teria tanta precisão, um monstro daquele deveria ter levado meses até ficar pronto, cada detalhe.
Kane, encontrava-se deitado em sua cama, quando Charlotte também adentrava o abrigo, ambos sabiam que havia pouco tempo para o sol nascer e que possuíam um certo tempo para preparar seu abrigo, no qual passariam o dia, Vincent ao adentrar a cabana, descobre um lugar com alguns mantimentos sob um dos colchões, havia carne e alguns grãos, aquelas bestam mostravam-se não apenas capazes de contar os dias, como também de estocar alimento, isso era fantástico e ao mesmo tempo assustador.
[off] sintam-se livres para interagir, meu próximo post. será no despertar de vocês [/off]
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Estranhente aquela criatura existia. Nunca vi nada tão horrendo e se quer podia imaginar quem teria feito tal coisa.
Magnus tinha tudo em ordem, ou parecia ter. Dava para sentir a fome que exalava dele e eu não tinha intenção de me alimentar daquilo estando saciado. Resumi meus atos em farejar possíveis novos problemas ou uma saída dali.
OFF - quero testar auspícios junto com meu olfato aguçado devido minha transformação para a busca citasses acima.
Magnus tinha tudo em ordem, ou parecia ter. Dava para sentir a fome que exalava dele e eu não tinha intenção de me alimentar daquilo estando saciado. Resumi meus atos em farejar possíveis novos problemas ou uma saída dali.
OFF - quero testar auspícios junto com meu olfato aguçado devido minha transformação para a busca citasses acima.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Ao olhar no relógio a resposta era clara, o tempo havia passado rápido, levaram quase seis horas em uma caminhada que deveria levar três e logo o amanhecer tornaria aqueles cainitas ainda mais inúteis.
”Perdão, é claro que vai ficar... já está prestes a amanhecer...”
Cauldron analisa a entrada do refúgio. Se constatar que sua abertura fará o sol atingir os cainitas, procurará por cobertores ou algo que possa vetar essa luminosidade.
Caso a entrada seja preparada, Vincent usará seu canivete para destacar alguns pedaços de madeira e um pedaço de gelo de pelo menos 25cm³, o lapidando e lustrando em uma forma oval antes do dia amanhecer, quando a usará como uma lupa contra o sol para fazer fogo nos pedaços de madeira e grelhar a carne conservada que encontrara, usando o sangue dos ursos para salgá-la.
Caso a entrada não tenha como ser preparada, o carniçal apenas comeria o resto dos biscoitos em seus bolsos.
Cauldron se acomodaria em um dos colchões e voltaria à sua leitura até que o sono o apagasse.
”Perdão, é claro que vai ficar... já está prestes a amanhecer...”
Cauldron analisa a entrada do refúgio. Se constatar que sua abertura fará o sol atingir os cainitas, procurará por cobertores ou algo que possa vetar essa luminosidade.
Caso a entrada seja preparada, Vincent usará seu canivete para destacar alguns pedaços de madeira e um pedaço de gelo de pelo menos 25cm³, o lapidando e lustrando em uma forma oval antes do dia amanhecer, quando a usará como uma lupa contra o sol para fazer fogo nos pedaços de madeira e grelhar a carne conservada que encontrara, usando o sangue dos ursos para salgá-la.
Caso a entrada não tenha como ser preparada, o carniçal apenas comeria o resto dos biscoitos em seus bolsos.
Cauldron se acomodaria em um dos colchões e voltaria à sua leitura até que o sono o apagasse.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Edgard conseguia por alguns instantes prender a inocente atenção daquele ser. O Assamita percebeu que ele seria mais uma vítima do que alguem capaz de tramar alguma coisa. Ed aprendeu bem com seu amigo Guidim como lhe dar com situações não tão favoráveis.
Em sua mente ele começava a traçar planos. Queria encaixar as palavras certas, nos momentos certos, para obter o que deseja. Embora Edgard esteja jogando com esse carinha, ele tinha que controlar a sua ansiedade de cravar seus dentes nele, mas, por sorte desta criatura, a fome ainda não agitava a sua Besta, por enquanto, e Ed viu que precisaria ainda mais daquele homenzinho, quando ele respondera as perguntas do Assamita.
— O portão? o portão ficar lá em cima, lá longe, — ele faz um gesto apontando para cima — mestre é mau, mim fugiu, mim escapou dele, agora tem os outros todos procurando por mim. — A criatura fazia uma expressão de choro. Ele era perseguido pelas outras criações do Tzimisce por ter fugido, e temia por sua vida .
Edgard viu aí mais uma oportunidade de barganhar com aquele ser inferior, parecia que ele apenas queria sobreviver e viver em paz. Uma boa comida, um lugar tranquilo sem os açoites do "mestre". O Filho de Haqim olhava dentro dos olhos do homem e ouvia ele falar.
—Mim quer "grandão" morto. — falava ele com um sorriso diabólico e com um olhar opaco.
Provavelmente o grandão que ele falava seria aquele que anteriormente caiu sob a faca do Assamita, então ele (ED) viu uma oportunidade melhor para seguir. Já estava tempo demais ali naquela "jaula", ele tinha que seguir. Sua mão direita começava a ficar inquieta, devido a impaciência que o tomava por dentro, ele tenta controlar isso. Sua mão estava agitada, ele tinha que ficar sempre com essa mão ativa, sempre movimentando ou segurando algo, para nunca está repousando. Ele segura firme com a mão direita na grade de ferro gelada, aquilo causa ainda mais impaciência nele, mas é preciso controlar isso, pois ele pode estar mais perto do que nunca. Ainda com a roupa molhada ele voltava a barganhar com aquela criatura.
— O grandão!? huumm, esse grandão seria um amontoado de carne, de três metros que ficava um pouco acima!? se for este pode ter certeza que ele não irá mais te perseguir, cara. Infelizmente, pra ele, eu caí bem em cima dele, que foi logo se levantando com um porrete, e eu o matei com essas facas...
Edgard continua com o seu tom amistoso e insano, para familiarizar-se com a criatura.
Tenho que sair daqui, e esse cara aí sabe do portão... então vamos unir o útil ao agradável... rsrsrsrsrsrs, esse cara é frágil, e não é o meu alvo, me servirá melhor vivo do que morto.
— Vamos fazer um acordo... Ele se senta no chão gelado, segurando as grades de ferro e forçando o rosto contra elas para uma melhor conversação.
— A princípio, pensei que você ainda servia àquele tirano, o "mestre". Pra falar a verdade eu não gosto nenhum pouco dele, mas realmente eu tenho que encontrar esse portão. Então posso lhe pedir uma coisa!? Ele olhava para dentro dos olhos do homem, e com um sorriso de canto, completava.
— ...Preciso de sua ajuda... e em retribuição, eu te liberto da perseguição. Acabo com seus inimigos, posso até matar o "mestre", assim você se tornará livre...
posso te dar um urso assim que nós sairmos daqui. Mas não podemos perder tempo, pois tem mais gente querendo encontrar o portão. Me leve até o portão e terás a liberdade de viver e aventurar-se por toda essa ilha de gelo, com comida para um tempão, rsrsrsrsrsrsrss.
enfatizava bem a última frase. Ele observava em sua volta, olhava para a fogueira com um certo receio e concluía:
— Olhe em volta! isso não é lugar para você ficar para o resto da vida. Não se preocupe, pois quando estivermos lá em cima não correrá riscos, Pelo menos não enquanto o sol estiver descansando, rsrsrrs posso torná-lo invisível para os outros, e assim você seguirá sem ser perseguido. Edgard se levantava, forçando as grades para cima, mostrando sua iniciativa em seguir.
— Vamos! me ajude com isso, Raaarrghh! é muito pesado.
Edgard manipulava a confusa cabeça do ser inferior. Talvez ele não merecesse morrer, sua inocência pode ter lhe salvo do insano Assamita, e sua utilidade será honrada com a vida. Por instantes Edgard se lembrava das palavras do seu companheiro Sammir: "Os mortais, valem menos do que os vampiros"
Em sua mente ele começava a traçar planos. Queria encaixar as palavras certas, nos momentos certos, para obter o que deseja. Embora Edgard esteja jogando com esse carinha, ele tinha que controlar a sua ansiedade de cravar seus dentes nele, mas, por sorte desta criatura, a fome ainda não agitava a sua Besta, por enquanto, e Ed viu que precisaria ainda mais daquele homenzinho, quando ele respondera as perguntas do Assamita.
— O portão? o portão ficar lá em cima, lá longe, — ele faz um gesto apontando para cima — mestre é mau, mim fugiu, mim escapou dele, agora tem os outros todos procurando por mim. — A criatura fazia uma expressão de choro. Ele era perseguido pelas outras criações do Tzimisce por ter fugido, e temia por sua vida .
Edgard viu aí mais uma oportunidade de barganhar com aquele ser inferior, parecia que ele apenas queria sobreviver e viver em paz. Uma boa comida, um lugar tranquilo sem os açoites do "mestre". O Filho de Haqim olhava dentro dos olhos do homem e ouvia ele falar.
—Mim quer "grandão" morto. — falava ele com um sorriso diabólico e com um olhar opaco.
Provavelmente o grandão que ele falava seria aquele que anteriormente caiu sob a faca do Assamita, então ele (ED) viu uma oportunidade melhor para seguir. Já estava tempo demais ali naquela "jaula", ele tinha que seguir. Sua mão direita começava a ficar inquieta, devido a impaciência que o tomava por dentro, ele tenta controlar isso. Sua mão estava agitada, ele tinha que ficar sempre com essa mão ativa, sempre movimentando ou segurando algo, para nunca está repousando. Ele segura firme com a mão direita na grade de ferro gelada, aquilo causa ainda mais impaciência nele, mas é preciso controlar isso, pois ele pode estar mais perto do que nunca. Ainda com a roupa molhada ele voltava a barganhar com aquela criatura.
— O grandão!? huumm, esse grandão seria um amontoado de carne, de três metros que ficava um pouco acima!? se for este pode ter certeza que ele não irá mais te perseguir, cara. Infelizmente, pra ele, eu caí bem em cima dele, que foi logo se levantando com um porrete, e eu o matei com essas facas...
Edgard continua com o seu tom amistoso e insano, para familiarizar-se com a criatura.
Tenho que sair daqui, e esse cara aí sabe do portão... então vamos unir o útil ao agradável... rsrsrsrsrsrs, esse cara é frágil, e não é o meu alvo, me servirá melhor vivo do que morto.
— Vamos fazer um acordo... Ele se senta no chão gelado, segurando as grades de ferro e forçando o rosto contra elas para uma melhor conversação.
— A princípio, pensei que você ainda servia àquele tirano, o "mestre". Pra falar a verdade eu não gosto nenhum pouco dele, mas realmente eu tenho que encontrar esse portão. Então posso lhe pedir uma coisa!? Ele olhava para dentro dos olhos do homem, e com um sorriso de canto, completava.
— ...Preciso de sua ajuda... e em retribuição, eu te liberto da perseguição. Acabo com seus inimigos, posso até matar o "mestre", assim você se tornará livre...
posso te dar um urso assim que nós sairmos daqui. Mas não podemos perder tempo, pois tem mais gente querendo encontrar o portão. Me leve até o portão e terás a liberdade de viver e aventurar-se por toda essa ilha de gelo, com comida para um tempão, rsrsrsrsrsrsrss.
enfatizava bem a última frase. Ele observava em sua volta, olhava para a fogueira com um certo receio e concluía:
— Olhe em volta! isso não é lugar para você ficar para o resto da vida. Não se preocupe, pois quando estivermos lá em cima não correrá riscos, Pelo menos não enquanto o sol estiver descansando, rsrsrrs posso torná-lo invisível para os outros, e assim você seguirá sem ser perseguido. Edgard se levantava, forçando as grades para cima, mostrando sua iniciativa em seguir.
— Vamos! me ajude com isso, Raaarrghh! é muito pesado.
Edgard manipulava a confusa cabeça do ser inferior. Talvez ele não merecesse morrer, sua inocência pode ter lhe salvo do insano Assamita, e sua utilidade será honrada com a vida. Por instantes Edgard se lembrava das palavras do seu companheiro Sammir: "Os mortais, valem menos do que os vampiros"
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O desespero do lacaio errante é deliciosamente apreciado, como uma taça de vinho. Afogo o ser em minhas sombras, sufocando-o e abafando seu grito. Só eu terei o prazer de ouví-lo morrer.
OFF.: Desculpe os posts curtos, o tempo está curto demais...
Vou zerar o vigor dele para que morra. Caso a Mortalha das Trevas não seja o suficiente, ativarei Jogo de Sombras para fazê-lo, custará um ponto de sangue.
Depois que estiver morto vou fazer um lanchinho. Vou provar um ponto de sangue dele para ver se não é tóxico (caso eu vá de boca grande e absorva mais pontos em um turno poderia me dar mal...)
Piscina de sangue abastecida, sigo em frente com Mikel, assumindo novamente a Forma de Sombras.
OFF.: Desculpe os posts curtos, o tempo está curto demais...
Vou zerar o vigor dele para que morra. Caso a Mortalha das Trevas não seja o suficiente, ativarei Jogo de Sombras para fazê-lo, custará um ponto de sangue.
Depois que estiver morto vou fazer um lanchinho. Vou provar um ponto de sangue dele para ver se não é tóxico (caso eu vá de boca grande e absorva mais pontos em um turno poderia me dar mal...)
Piscina de sangue abastecida, sigo em frente com Mikel, assumindo novamente a Forma de Sombras.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Agora faltava pouco para o sol nascer e como todo bom e velho Caçador ele averiguava as condições do lugar. Poderia ser um pouco tarde para fazer isso mas havia tempo. Com toda a sua experiência ele observava deitado na cama se o sol poderia feri-lo de onde estava. Olhava os demais agindo e pensava quais lugares ele poderia se ajeitar sem correr riscos. Na verdade o sol era um inimigo que podia ser contido, a grande preocupação do Gangrel era se alguém tinha noção daquele esconderijo e se seria arriscado permanecer ali. Surpresas na manhã não seriam bem vindas.
Caso o lugar em que estava fosse seguro, ali ele ficaria e dormiria tranquilamente. Caso ali houvesse perigo ele simplesmente acharia um lugar melhor. Guardava a faca em seu coturno e sacava a pistola, dormiria com ela em mãos caso alguma surpresa viesse acontecer.
Caso o lugar em que estava fosse seguro, ali ele ficaria e dormiria tranquilamente. Caso ali houvesse perigo ele simplesmente acharia um lugar melhor. Guardava a faca em seu coturno e sacava a pistola, dormiria com ela em mãos caso alguma surpresa viesse acontecer.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O sol ja estava a nascer, isso realmente era um problema, não estava confortavel com o lugar, e muito menos com o lacaio que ficaria ali...não tinha outro lugar então me ajeitaria onde julgasse mais seguro, na ultima vez que vi o amanhecer foi o dia que quase encontrei a morte final, sinto calafrios so de lembrar a dor dos raios matinais me tocando...imagine aqui, onde o gelo o refletiria...uau...não gosto nem de imaginar, olhava os demais se acomodar...me enrolava em meu novo "casaco" me deitaria mantendo a guarra do urso em cima de minha mão...seria otimo usar isso para arrancar o pescoço de alguem...espero não precisar usar...
OFF> pain, me manda por pm, com quanto de sague estou...<OFF
OFF> pain, me manda por pm, com quanto de sague estou...<OFF
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Vincent Cauldron & Charlotte & Kane
A noite se encerrara todos os cainitas encontram-se agora apagados, enquanto apenas o carniçal permanece acordado, fazendo o que planejava, aos olhos de todos o lugar apesar de tudo poderia ser seguro, o dia seria bastante tenso, ou não. Vincent também pouco a pouco era compelido a cair nas terras de Orfeu para ele principalmente que era mais humanos que os demais, ainda assim sendo mais frágil, após saciar-se o sono e o cansaço o abateram e todos agora dormiam no frio glacial.
Cauldron desperta com o uivo do vento que sibilava através de uma fresta na porta, vê ambos os cainitas caídos e dormindo ainda num torpor místico, enquanto o livro seguia em suas mãos e a cópia do diário que você tivera em mãos e que talvez por algum engano você tivesse posto em sua mochila, entediado e ao mesmo tempo ansioso pelo deleitoso conhecimento, tenta saciar sua fome com aquelas palavras amargas e insípidas, realmente não era o que Vincent esperava, mas um trecho em especial lhe era interessante, ali dizia que abaixo da biblioteca, em algum lugar, uma das chaves encontra-se.
Charlotte e Kane aos poucos começam a despertar pode vê-los já de pé, mas Charlotte possui uma aparência um tanto quanto mais magra que outrora, sem dúvidas interessante, ela que agora olha para cima, todos sabem que precisam ir para a cidade, talvez só mais alguns 500 metro de caminhada e lá estariam, assim os três saem da cabana e desbravam novas terras, o caminho cinzento, lhes eram mostrado até chegarem a placa de boas vindas da cidade.
- Spoiler:
A cidade parecia bem conservada, mas haviam amontoados de móveis quebrados por entre algumas ruas enquanto voc~es caminhavam, seus passos eram seus únicos companheiros, não havia iluminação, todos caminhavam no escuro, agora não tinham mais nem o cinza da neve para ajudar-lhes, as ruas da cidade, por incrível que pareça, encontravam-se em um bom estado para se caminhar, parecia que não nevara muito por lá naquela época do ano.
- Spoiler:
A sensação de solidão é enorme naquele lugar tão frio, o vento continua sendo seus únicos aliados e os gemidos de dor finalmente pareciam ter cessado naquela noite, era realmente uma construção fantástica a cidade, paredes grossas, o frio tratara de conservá-la, agora onde procurar o tal artefato?
Magnus & Mikel
Magnus mesmo sentindo muito asco acabava por se alimentar daquela criatura imunda, você provava seu sangue, percebia que não havia nenhum vestígio de sangue de cainita nele, ambos, seguiam agora pela escuridão e pelas trevas, até chegar a uma enorme buraco no chão, onde havia um grandioso lago de águas cristalinas, muito bonito, ele pintava com tonalidades azuis o lugar havia algo do tamanho de uma criança e um vulto de um homem trancado, vocês não podiam distinguir por causa do escuro, eles pareciam estar conversando.
Edgard Bartolinni
— O grandão!? huumm, esse grandão seria um amontoado de carne, de três metros que ficava um pouco acima!? se for este pode ter certeza que ele não irá mais te perseguir, cara. Infelizmente, pra ele, eu caí bem em cima dele, que foi logo se levantando com um porrete, e eu o matei com essas facas...
-- O que é três metros? Grandão não ter metro, grandão ser muito maior que eu, grandão deixar um tapando buraco lá na frente, mas grandão não ter metro, ele ter osso, ter carne, ter osso duro, que dói quando bate em mim
— Vamos fazer um acordo...
-- O que ser acordo? -- a criatura seguia interessada nas palavras novas.
— A princípio, pensei que você ainda servia àquele tirano, o "mestre". Pra falar a verdade eu não gosto nenhum pouco dele, mas realmente eu tenho que encontrar esse portão. Então posso lhe pedir uma coisa!?
Ele seguia parado observando-lhe com atenção.
— ...Preciso de sua ajuda... e em retribuição, eu te liberto da perseguição. Acabo com seus inimigos, posso até matar o "mestre", assim você se tornará livre...
posso te dar um urso assim que nós sairmos daqui. Mas não podemos perder tempo, pois tem mais gente querendo encontrar o portão. Me leve até o portão e terás a liberdade de viver e aventurar-se por toda essa ilha de gelo, com comida para um tempão, rsrsrsrsrsrsrss.
-- Você ser doido, peixe doido ser você, mas eu não ter força pra levantar ferro esse, talvez só o "grandão" levantar essa gaiola. -- Ele parecia ter gostado de você, chegou mesmo a tentar remover a jaula, mas ela nem mesmo se mexera quando ele tentou fazer força.
— Olhe em volta! isso não é lugar para você ficar para o resto da vida. Não se preocupe, pois quando estivermos lá em cima não correrá riscos
-- Invisivel que ser? você falar coisa doida.
Vamos! me ajude com isso, Raaarrghh! é muito pesado.
-- Já disse não ter força, nós precisa do grandão ajudar.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Página 6 de 7 • 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Tópicos semelhantes
» A Porta para o Éden (Crônica Oficial)
» Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)
» Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)
» A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)
» Serenata para a Eternidade - A Batalha Pela Não-Vida. (Crônica Oficial)
» Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)
» Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)
» A Noite Sem Fim - Serenata para a Eternidade (Crônica Oficial)
» Serenata para a Eternidade - A Batalha Pela Não-Vida. (Crônica Oficial)
Página 6 de 7
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos