Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
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Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Peço a todos que ao atualizarem suas fichas me mandem uma mp de confirmação, para que eu possa copiar a ficha para a minha data base particular, de forma a melhor organizar as possíveis alterações que venham a ser feitas.
Jogadores Confirmados:
TODOS
Sinopse:
E aqui inicia a aventura, lembrem-se o fantástico vos espera, um caminho além das estrelas, onde muitos cainitas jamais transpassaram, que a sorte acompanhe os bravos e os loucos que aqui se aventuraram.
Pyramiden foi durante mais de 80 anos a cidade com população fixa mais setentrional do mundo. Localizada na ilha norueguesa de Svalbard, na impressionante latitude de 79o, era propriedade de uma empresa russa de exploração carbonífera, onde junto com as vilas de Barentsberg e Grumant retirava de dentro das montanhas geladas do ártico o precioso carvão que aqueceu as casas das famílias russas durante várias décadas.
(sim, lá é frio pra kct, aí está a localização da ilha)
Pyramiden foi construída para ser um exemplo de como um modelo socialista poderia dar certo. Comida gratuita, cinemas, teatros, quadras poliesportivas, escolas e uma biblioteca com mais de 50.000 volumes eram alguns dos benefícios de seus milhares de habitantes durante sua época áurea.
Porém, como a maioria dos projetos subsidiados pelo Kremlim, o colapso do sistema soviético durante os anos 90 acabou por fechar a "Pérola do Ártico". Nada demais, se não fosse pela maneira com que ela foi desativada: Em uma manhã de 1998, foi dado o aviso repentino para que todos os trabalhadores fizessem as malas pois a ilha seria abandonada imediatamente.
Devido ao isolamento do local, até hoje a cidade está perfeitamente conservada, com muitos prédios perfeitamente habitáveis, exceto pela falta de calefação
Lembrem-se, em Svalbard, há uma população de aproximadamente 3000 ursos polares, lá só é permitido andar por aí armado, devido ao grande risco e os comuns ataques. A retirada foi tão veloz e apressada que mesmo os mineiros tiveram que deixar suas botas. Ainda hoje por algum motivo é proibido adentrar em seus prédios, mesmo durante o dia.
A História que não foi contada..
Mas alguns não acreditam na versão oficial da história, e insistem que Pyramiden foi evacuada pois era apenas uma "fachada" construída pelos russos para explorar um estranho portal que teria sido encontrado na ilha em 1928.
Uma foto bastante polêmica divulgada em 2009 mostra uma estranha construção parecidas com colméias no meio do gelo, que seriam os portões para uma cidade construída por uma civilização desconhecida.
No verso da foto, pode-se ler a seguinte inscrição (em russo):
"Nosso último e solene momento, antes de enterrarmos o portão e toda a verdade com ele. Pyramiden, Spitsbergen, 1928
Quais as razões para que os soviéticos enterrassem para sempre os portões encontrados em 1928 ? Oficialmente o nome da cidade seria devido ao formato de sua principal montanha. Seria este mesmo o motivo ?
Svälbard Atualmente
Apesar de Pyramiden ter sido evacuada, a ilha de Svalbard continua com cerca de 1.700 habitantes fixos na cidade norueguesa de Longyearbyen, único ponto habitado da ilha que não foi comprado pela mesma empresa que cuidava de Pyramiden: a Soviet State Trust Arctikugol, que comprou 3 vilas carvoeiras no início dos anos 30 (por coincidência uma data bem próxima a 1928). Será que simples minas de carvão seriam motivos suficientes para que os soviéticos criassem uma empresa capitalista para adquirir 3 vilas em uma remota ilha pertencente a outro país ?
Então, que os jogos comecem, e que o frio e o sangue encontre vocês em Svälbard, na forma das maiores aberrações e terrores que jamais existiram em suas não -vidas.....
Prólogo - Uma Reunião de Monstros
Anoitece na mansão dos Cauldron, Vincent, um rapaz de 252 anos de idade, pele branca, lembrava suavemente o traçado de Dorian Gray, (sim, o do filme), despojada e reclinadamente, olhar fixo no portal da porta, quem pode saber no que um jovem de tal idade pensaria enquanto contemplava o traçado romando que se firmava ao redor daquela porta, com reentrâncias, certamente uma estrutura clássica, quando escuta um carro parar em frente a sua casa, apenas uma ser vivo, se é assim como podemos chamar tinha acesso à mansão dos Cauldron.
O som do carro pouco a pouco se perdia e desaparecia de súbito, ao estacionar frente à enorme porta principal, que trazia o brasão da família esculpido em baixo relevo, Vincent agora mirava a porta, ele concertava-se na cadeira, de certo não queria que Lilian o visse daquele modo, desajeitado, depois de tantos anos ainda a amava, não sabia porque, mas era unido fortemente ao sangue de Lilian Blake, agora a porta abria-se suavemente.
Uma jovem de mais de 1200 anos, aparece ante a ele, já era acostumado com o jeito lascivo de lilian, de seus belíssimo e penetrantes olhos azuis, seu cabelo de um vermelho incomum, caía-lhe até pouco abaixo dos ombros, era uma pena tal figura nunca poder ser captada por nenhuma lente, ela caminhava, vestindo roupas sérias, mas não fora de moda, Lilian definitivamente sabia como se vestir e manter-se atual ainda nos dias atuais.
Ela trazia um grosso livro debaixo do braço, mas ao olhar bem, o livro parecia ter páginas de madeira, haviam rolos de madeiras nele, Vincent agora tentava prever o que Lilian trazia sob seus braços de forma tão sensual, ele conhecia aquele olhar risonho dela, sabia que de alguma forma ia acabar sobrando para ele, que de algum modo ele era alguma peça para aquele quebra-cabeça que montava-se ante a ele.
-- Boa noite -- Sua voz suave ecoava por toda sala, os empregados automaticamente retiravam-se, sim, eles sabiam as ordens quando Lilian adentrava aquele lugar, todos deveriam retirar-se imediatamente.
Lilian dizia para Vicent olhando em seus olhos:
-- Vincent, meu bom rapaz, o que achas de uma expedição até o círculo polar ártico para sua mentora? -- Ela sorria angelicalmente para ele, enquanto sentava-se na poltrona, como se fosse dona daquele lugar.
Os dois filhos de Haquim acabavam de cruzar boa parte do continente norte-americano, saindo de Little Mess, rumo a Nova Iorque, durante o caminho, em um dos vagões do trem, Hassam poderia sentir o poder da besta interior de Edgard ao olhá-lo nos olhos, poderia sentir como nos tempos em que ele esteve fazendo seu treinamento durante a teia do punhal, conhecia a degeneração humana.
[off -- Podem interagir no vagão, não há limites de postagens]
O vagão de repente para, freia de uma só vez o tranco é sentido, o trem é um tanto quanto escuro, parece um trem como todos os outros, a cabina em que os dois viajam é um pouco melhor que as outras, mas ainda assim bastante desconfortável, o banco de um acolchoado tão fino que dá a impressão para quem viaja de que está sentado no próprio banco, o vidro, transparente traz alguns reflexos dos postes da cidade.
Logo a inércia faz ambos os cainitas sentirem o tranco da parada do veículo, enquanto ambos desciam a passos largos, por algum motivo ambos iam até o apartamento de Edgard, era estranho, mas parecia que ambos haviam sido seguidos de Little Mess até Nova Iorque, a estação de trem encontrava-se pouco cheio, alguns transeuntes, uns iam, outros viam, pareciam não ser notados por ninguém ali, quando rapidamente pegam um táxi.
O taxista, um rapaz branco de olhos e cabelos negros, trajado despojadamente e bastante simpático agilmente leva ambos até o apartamento que Edgard havia alugado, para sua estadia no novo mundo, o trânsito estava fluido já eram mais de 10 horas da noite, a hora do rush já havia passado a algum tempo, os dois cainitas não esperam muito até chegar um condomínio no subúrbio, Hassam paga a corrida que custou cerca de 30 dólares, enquanto paravam ante a um prédio alto e um pouco velho, podiam escutar ao longe o latido de um cachorro e um choro de criança, bem como uma discussão, o frio da noite fazia com que instintivamente ambos colocassem suas mãos nos bolsos.
Com razoável velocidade ambos sobem alguns lances de escada e chegam até o apartamento de Edgard que apresentava mobília discreta, um sofá meio gasto, uma TV antiga de 20 polegadas, uma mesa de madeira velha, algumas cadeiras e uma peça que certamente não faria parte daquela mobília, parece que realmente havia-lhes seguidos um envelope preto com detalhes dourados, endereçada a ambos, parecia que realmente alguém havia lhes seguido.
Ao abrir a carta ela continha o seguinte texto:
[off -- podem interagir novamente após essa cena e em seguida dormir, já narrarei em vosso despertar]
O infernalista e a serpente, encontravam-se em um outro apartamento, visto o assassinato que cometeram no antigo hotel em que Mikel estava hospedado, na cidade de Dallas, ambos ainda buscavam algum rastro da doença, mas ao que parece ela desaparecera junto do dirigível que eles viram explodir por sobre aquele enorme arranha céu.
O apartamento era escuro, ambos seguiam refletindo acerca de sua condição, de qual seria o próximo passo deles, o apartamento dessa vez era um pouco mais modesto, alguns móveis antigos e não tão bem localizado, a escolha se dera depois do crime que fora feito pelos dois parceiros, que seguiam calados, quando um som familiar a Magnus interrompe o silêncio.
O celular tocava e vibrava intermitentemente, Mikel olha enquanto Magnus dirige-se ao aparelho e o atende, a voz do outro lado da linha era de um velho conhecido de Magnus, de noites passadas, sim, era o Bispo de Washington DC, cidade que ele ajudara a tomar, lembrava-se vagamente da fisionomia daquele que era um Lasombra.
-- Alô -- Disse a voz -- Magnus, há um trabalho a ser feito, uma missão importante para o Sabá, apenas pensei em você, pensei também no tal do Lobo, e na J.J., mas prefiro guardar a glória para os de meu clã, caso consiga fazê-lo grande glória lhe será garantida entre nós, caso esteja interessado, vá até a clínica MALO de educação em Nova Iorque, o endereço é o seguinte 201 Route 17 North, 11th floor Rutherford, NJ 07070 - US -- ele faz uma breve pausa -- Leve um convidado se assim desejares, alguém que possa auxiliar-lhe, à sua livre escolha.
[off] após a conversa no telefone, encontrem-se livres para interagir, irei narrar a sua chegada a Nova Jersey na noite seguinte [/off]
A noite era gélida, podia sentir a névoa, havia acabado de alimentar-se, mais um corpo caído no beco a cerca de 50 metros, e devidamente largado, fizera como de costume cravara os dentes de forma a não desperdiçar uma única gota sequer da preciosa vitae, seu punho ainda possuía manchas de sangue remanescentes da última refeição, provavelmente sua presa nem vira o que lhe atacou.
Mas algo incomodava Kane, sentia-se seguido, sentia-se observado e para um predador não é nada bom ser seguido, esse jogo ele já jogara diversas, mas sendo ele o perseguidor, já estava há mais de duas semanas em Nova Jersey, não era um cainita famoso, nem tinha muita grana para comparecer aos grandes bailes, como seria notado, ou mesmo, como alguém iria tentar contratar Kane?
Talvez a tensão do momento fazia por um instante esquecer da rua vazia e deserta a sua frente, onde o asfalto negro, parecia mais um rio de águas paradas cruzando a rua, que encontrava-se enevoada, era possível ver um gato revirando uma lata de lixo e então correndo com algo entre as suas bocas, a luz dos postes encontrava-se meio apagada e a noite seguia se rumo.
Por um instante, Kane via saindo de um monte de sombras um homem, de chapéu e capa, seu rosto muito pálido, marcado por uma enorme cicatriz que descia por sobre seu olhe esquerdo até a proximidade dos seus lábios superiores, a massa sombria deixada para trás por ele parecia possuir vida própria, Kane contemplava aquele ser completamente estranho a ele, enquanto ele estendia suas mãos, cobertas por luvas de veludo, falando:
-- Kane, eu presumo, chamo-me Arnold, possuo um trabalho para você, encontra-se interessado?
Cai a noite em Nova Iorque na suntuosa casa de Charlotte Magno, a garotinha levanta-se ainda pensando e refletindo sobre o que dera errado em Dallas, seus pensamentos eram muitos, havia poucos dias que estava na cidade, seu quarto seguia encontrava-se devidamente arrumado, a escrivaninha velha, um telefone, suavemente a garotinha levantava-se.
Seus passos sentiam o chão suave e macio do carpete de seu quarto, já enchia os pulmões de ar, provavelmente ligaria para Jonathan, iria requerer o relatório quinzenal de suas finanças como sempre fizera, quando ela tocava o telefone celular, começava a mexer na agenda de contatos, mas antes que a mesma pudesse apertar o botão de confirmação da ligação, o telefone tocava.
O número era de um Bispo de Nova Jersey, Charlotte se surpreendera, a muito tempo o próprio Sabá não lhe procurava, mas deveria ser algo importante, ela caminhava até a janela enquanto observava o vento mexer as folhas e os galhos das árvores de seu jardim, uma voz rouca, grossa e firme do outro lado da linha telefônica falava rapidamente.
-- Alô, Charlotte? O que me diz de uma expedição ao círculo polar ártico?
Jogadores Confirmados:
TODOS
Sinopse:
E aqui inicia a aventura, lembrem-se o fantástico vos espera, um caminho além das estrelas, onde muitos cainitas jamais transpassaram, que a sorte acompanhe os bravos e os loucos que aqui se aventuraram.
Pyramiden foi durante mais de 80 anos a cidade com população fixa mais setentrional do mundo. Localizada na ilha norueguesa de Svalbard, na impressionante latitude de 79o, era propriedade de uma empresa russa de exploração carbonífera, onde junto com as vilas de Barentsberg e Grumant retirava de dentro das montanhas geladas do ártico o precioso carvão que aqueceu as casas das famílias russas durante várias décadas.
(sim, lá é frio pra kct, aí está a localização da ilha)
Pyramiden foi construída para ser um exemplo de como um modelo socialista poderia dar certo. Comida gratuita, cinemas, teatros, quadras poliesportivas, escolas e uma biblioteca com mais de 50.000 volumes eram alguns dos benefícios de seus milhares de habitantes durante sua época áurea.
Porém, como a maioria dos projetos subsidiados pelo Kremlim, o colapso do sistema soviético durante os anos 90 acabou por fechar a "Pérola do Ártico". Nada demais, se não fosse pela maneira com que ela foi desativada: Em uma manhã de 1998, foi dado o aviso repentino para que todos os trabalhadores fizessem as malas pois a ilha seria abandonada imediatamente.
Devido ao isolamento do local, até hoje a cidade está perfeitamente conservada, com muitos prédios perfeitamente habitáveis, exceto pela falta de calefação
Lembrem-se, em Svalbard, há uma população de aproximadamente 3000 ursos polares, lá só é permitido andar por aí armado, devido ao grande risco e os comuns ataques. A retirada foi tão veloz e apressada que mesmo os mineiros tiveram que deixar suas botas. Ainda hoje por algum motivo é proibido adentrar em seus prédios, mesmo durante o dia.
- Spoiler:
A História que não foi contada..
Mas alguns não acreditam na versão oficial da história, e insistem que Pyramiden foi evacuada pois era apenas uma "fachada" construída pelos russos para explorar um estranho portal que teria sido encontrado na ilha em 1928.
Uma foto bastante polêmica divulgada em 2009 mostra uma estranha construção parecidas com colméias no meio do gelo, que seriam os portões para uma cidade construída por uma civilização desconhecida.
- Spoiler:
No verso da foto, pode-se ler a seguinte inscrição (em russo):
"Nosso último e solene momento, antes de enterrarmos o portão e toda a verdade com ele. Pyramiden, Spitsbergen, 1928
Quais as razões para que os soviéticos enterrassem para sempre os portões encontrados em 1928 ? Oficialmente o nome da cidade seria devido ao formato de sua principal montanha. Seria este mesmo o motivo ?
Svälbard Atualmente
- Spoiler:
Apesar de Pyramiden ter sido evacuada, a ilha de Svalbard continua com cerca de 1.700 habitantes fixos na cidade norueguesa de Longyearbyen, único ponto habitado da ilha que não foi comprado pela mesma empresa que cuidava de Pyramiden: a Soviet State Trust Arctikugol, que comprou 3 vilas carvoeiras no início dos anos 30 (por coincidência uma data bem próxima a 1928). Será que simples minas de carvão seriam motivos suficientes para que os soviéticos criassem uma empresa capitalista para adquirir 3 vilas em uma remota ilha pertencente a outro país ?
Então, que os jogos comecem, e que o frio e o sangue encontre vocês em Svälbard, na forma das maiores aberrações e terrores que jamais existiram em suas não -vidas.....
Prólogo - Uma Reunião de Monstros
Vincent Cauldron
Anoitece na mansão dos Cauldron, Vincent, um rapaz de 252 anos de idade, pele branca, lembrava suavemente o traçado de Dorian Gray, (sim, o do filme), despojada e reclinadamente, olhar fixo no portal da porta, quem pode saber no que um jovem de tal idade pensaria enquanto contemplava o traçado romando que se firmava ao redor daquela porta, com reentrâncias, certamente uma estrutura clássica, quando escuta um carro parar em frente a sua casa, apenas uma ser vivo, se é assim como podemos chamar tinha acesso à mansão dos Cauldron.
O som do carro pouco a pouco se perdia e desaparecia de súbito, ao estacionar frente à enorme porta principal, que trazia o brasão da família esculpido em baixo relevo, Vincent agora mirava a porta, ele concertava-se na cadeira, de certo não queria que Lilian o visse daquele modo, desajeitado, depois de tantos anos ainda a amava, não sabia porque, mas era unido fortemente ao sangue de Lilian Blake, agora a porta abria-se suavemente.
Uma jovem de mais de 1200 anos, aparece ante a ele, já era acostumado com o jeito lascivo de lilian, de seus belíssimo e penetrantes olhos azuis, seu cabelo de um vermelho incomum, caía-lhe até pouco abaixo dos ombros, era uma pena tal figura nunca poder ser captada por nenhuma lente, ela caminhava, vestindo roupas sérias, mas não fora de moda, Lilian definitivamente sabia como se vestir e manter-se atual ainda nos dias atuais.
Ela trazia um grosso livro debaixo do braço, mas ao olhar bem, o livro parecia ter páginas de madeira, haviam rolos de madeiras nele, Vincent agora tentava prever o que Lilian trazia sob seus braços de forma tão sensual, ele conhecia aquele olhar risonho dela, sabia que de alguma forma ia acabar sobrando para ele, que de algum modo ele era alguma peça para aquele quebra-cabeça que montava-se ante a ele.
-- Boa noite -- Sua voz suave ecoava por toda sala, os empregados automaticamente retiravam-se, sim, eles sabiam as ordens quando Lilian adentrava aquele lugar, todos deveriam retirar-se imediatamente.
Lilian dizia para Vicent olhando em seus olhos:
-- Vincent, meu bom rapaz, o que achas de uma expedição até o círculo polar ártico para sua mentora? -- Ela sorria angelicalmente para ele, enquanto sentava-se na poltrona, como se fosse dona daquele lugar.
Edgard Bartolinni & Sammir Hassam
Os dois filhos de Haquim acabavam de cruzar boa parte do continente norte-americano, saindo de Little Mess, rumo a Nova Iorque, durante o caminho, em um dos vagões do trem, Hassam poderia sentir o poder da besta interior de Edgard ao olhá-lo nos olhos, poderia sentir como nos tempos em que ele esteve fazendo seu treinamento durante a teia do punhal, conhecia a degeneração humana.
[off -- Podem interagir no vagão, não há limites de postagens]
O vagão de repente para, freia de uma só vez o tranco é sentido, o trem é um tanto quanto escuro, parece um trem como todos os outros, a cabina em que os dois viajam é um pouco melhor que as outras, mas ainda assim bastante desconfortável, o banco de um acolchoado tão fino que dá a impressão para quem viaja de que está sentado no próprio banco, o vidro, transparente traz alguns reflexos dos postes da cidade.
Logo a inércia faz ambos os cainitas sentirem o tranco da parada do veículo, enquanto ambos desciam a passos largos, por algum motivo ambos iam até o apartamento de Edgard, era estranho, mas parecia que ambos haviam sido seguidos de Little Mess até Nova Iorque, a estação de trem encontrava-se pouco cheio, alguns transeuntes, uns iam, outros viam, pareciam não ser notados por ninguém ali, quando rapidamente pegam um táxi.
O taxista, um rapaz branco de olhos e cabelos negros, trajado despojadamente e bastante simpático agilmente leva ambos até o apartamento que Edgard havia alugado, para sua estadia no novo mundo, o trânsito estava fluido já eram mais de 10 horas da noite, a hora do rush já havia passado a algum tempo, os dois cainitas não esperam muito até chegar um condomínio no subúrbio, Hassam paga a corrida que custou cerca de 30 dólares, enquanto paravam ante a um prédio alto e um pouco velho, podiam escutar ao longe o latido de um cachorro e um choro de criança, bem como uma discussão, o frio da noite fazia com que instintivamente ambos colocassem suas mãos nos bolsos.
Com razoável velocidade ambos sobem alguns lances de escada e chegam até o apartamento de Edgard que apresentava mobília discreta, um sofá meio gasto, uma TV antiga de 20 polegadas, uma mesa de madeira velha, algumas cadeiras e uma peça que certamente não faria parte daquela mobília, parece que realmente havia-lhes seguidos um envelope preto com detalhes dourados, endereçada a ambos, parecia que realmente alguém havia lhes seguido.
Ao abrir a carta ela continha o seguinte texto:
Sr. Edgard Bartolinni e Sr. Hassam, estamos cientes de vossas conquistas em Little Mess e gostaria de contar com seus serviços para uma missão especial será muito bem remunerado, se desejares, encontre-me amanhã na Clínica MALO de Eedcução, em Nova Jersey, estarei vos esperando, segue o endereço:
201 Route 17 North, 11th floor
Rutherford, NJ 07070 - US
Att. O Contratante
[off -- podem interagir novamente após essa cena e em seguida dormir, já narrarei em vosso despertar]
Magnus & Mikel
O infernalista e a serpente, encontravam-se em um outro apartamento, visto o assassinato que cometeram no antigo hotel em que Mikel estava hospedado, na cidade de Dallas, ambos ainda buscavam algum rastro da doença, mas ao que parece ela desaparecera junto do dirigível que eles viram explodir por sobre aquele enorme arranha céu.
O apartamento era escuro, ambos seguiam refletindo acerca de sua condição, de qual seria o próximo passo deles, o apartamento dessa vez era um pouco mais modesto, alguns móveis antigos e não tão bem localizado, a escolha se dera depois do crime que fora feito pelos dois parceiros, que seguiam calados, quando um som familiar a Magnus interrompe o silêncio.
O celular tocava e vibrava intermitentemente, Mikel olha enquanto Magnus dirige-se ao aparelho e o atende, a voz do outro lado da linha era de um velho conhecido de Magnus, de noites passadas, sim, era o Bispo de Washington DC, cidade que ele ajudara a tomar, lembrava-se vagamente da fisionomia daquele que era um Lasombra.
-- Alô -- Disse a voz -- Magnus, há um trabalho a ser feito, uma missão importante para o Sabá, apenas pensei em você, pensei também no tal do Lobo, e na J.J., mas prefiro guardar a glória para os de meu clã, caso consiga fazê-lo grande glória lhe será garantida entre nós, caso esteja interessado, vá até a clínica MALO de educação em Nova Iorque, o endereço é o seguinte 201 Route 17 North, 11th floor Rutherford, NJ 07070 - US -- ele faz uma breve pausa -- Leve um convidado se assim desejares, alguém que possa auxiliar-lhe, à sua livre escolha.
[off] após a conversa no telefone, encontrem-se livres para interagir, irei narrar a sua chegada a Nova Jersey na noite seguinte [/off]
Kane
A noite era gélida, podia sentir a névoa, havia acabado de alimentar-se, mais um corpo caído no beco a cerca de 50 metros, e devidamente largado, fizera como de costume cravara os dentes de forma a não desperdiçar uma única gota sequer da preciosa vitae, seu punho ainda possuía manchas de sangue remanescentes da última refeição, provavelmente sua presa nem vira o que lhe atacou.
Mas algo incomodava Kane, sentia-se seguido, sentia-se observado e para um predador não é nada bom ser seguido, esse jogo ele já jogara diversas, mas sendo ele o perseguidor, já estava há mais de duas semanas em Nova Jersey, não era um cainita famoso, nem tinha muita grana para comparecer aos grandes bailes, como seria notado, ou mesmo, como alguém iria tentar contratar Kane?
Talvez a tensão do momento fazia por um instante esquecer da rua vazia e deserta a sua frente, onde o asfalto negro, parecia mais um rio de águas paradas cruzando a rua, que encontrava-se enevoada, era possível ver um gato revirando uma lata de lixo e então correndo com algo entre as suas bocas, a luz dos postes encontrava-se meio apagada e a noite seguia se rumo.
Por um instante, Kane via saindo de um monte de sombras um homem, de chapéu e capa, seu rosto muito pálido, marcado por uma enorme cicatriz que descia por sobre seu olhe esquerdo até a proximidade dos seus lábios superiores, a massa sombria deixada para trás por ele parecia possuir vida própria, Kane contemplava aquele ser completamente estranho a ele, enquanto ele estendia suas mãos, cobertas por luvas de veludo, falando:
-- Kane, eu presumo, chamo-me Arnold, possuo um trabalho para você, encontra-se interessado?
Charlotte Magno
Cai a noite em Nova Iorque na suntuosa casa de Charlotte Magno, a garotinha levanta-se ainda pensando e refletindo sobre o que dera errado em Dallas, seus pensamentos eram muitos, havia poucos dias que estava na cidade, seu quarto seguia encontrava-se devidamente arrumado, a escrivaninha velha, um telefone, suavemente a garotinha levantava-se.
Seus passos sentiam o chão suave e macio do carpete de seu quarto, já enchia os pulmões de ar, provavelmente ligaria para Jonathan, iria requerer o relatório quinzenal de suas finanças como sempre fizera, quando ela tocava o telefone celular, começava a mexer na agenda de contatos, mas antes que a mesma pudesse apertar o botão de confirmação da ligação, o telefone tocava.
O número era de um Bispo de Nova Jersey, Charlotte se surpreendera, a muito tempo o próprio Sabá não lhe procurava, mas deveria ser algo importante, ela caminhava até a janela enquanto observava o vento mexer as folhas e os galhos das árvores de seu jardim, uma voz rouca, grossa e firme do outro lado da linha telefônica falava rapidamente.
-- Alô, Charlotte? O que me diz de uma expedição ao círculo polar ártico?
Última edição por painkiller em Sex Jan 20, 2012 5:57 pm, editado 2 vez(es)
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Não podia negar a sua excitação no sucesso em Little Mess, fez um trabalho bem feito, tirando de circulação mais um cainita que não merecia o poder do sangue, Edgard estava se degenerando, sua Besta estava cada vez mais visível, e suas emoções começam a mudar conforme a Besta ganha espaço sob o Assamita.
Edgard passou um bom tempo calado no vagão, a escuridão deixa Edgard mais a vontade em viajar em seus devaneios. Com os olhos fechados ele começa a relembrar o momento doce em que consumia a alma daquele outro Assamita, o prazer comparável apenas ao outro momento em que tornou o seu sangue mais potente.
— Você deve saber o que eu estou sentindo, e se não souber, terá que saber, isso é melhor do que a fome por sangue. Tomar a alma, a essência do poder do vampiro está nela, a maioria dos vampiros não merecem o poder que tem, merecem ser punidos, merecem ser consumidos!
O chacoalhar do trem faz com que ele perca um pouco a concentração no que estava dizendo. E volta os pensamentos dos últimos momentos vividos em Little Mess. — Lembra daquela garotinha... ela é linda! a sua pureza e ingenuidade me atrai de alguma forma. Posso lembrar do momento em que fiquei próximo à ela, um simples toque a levou ao chão com muita facilidade... Suas presas crescem, ele passa a língua nos seus caninos, ele olha para cima tentando capturar alguma imagem. Ele morde os seus lábios e o sangue banha toda a sua boca, passando a língua sentido o seu próprio sangue e pensando na pequena Emi. Ainda lembro como era belo e delicado o seu pescoço, o seu olhar assustado me excitou naquele momento, mas só agora posso recordar esses momentos sem me preocupar nos cães. Posso ouvir o seu sangue correndo, e seu coração batendo.
De repente ele se cala, Edgard notou que está falando mais do que de costume, ele tenta acalmar os seus desejos e se mostrar mais racional.
— Quando voltarmos encontraremos algum filho de Cain ao qual não mereça o sangue, aí você rouba-lhe a alma... hahahahahahaha
o trem para bruscamente, Edgard é jogado para frente devido a inércia. O trem para e eles descem na estação sob o a discrição do véu negro de Haqim. Edgard põe a mão esquerda (inábil) no bolso, e sua mão direita está com seus dedos inquietos, ele fica dedilhando, fazendo uma onda com seus dedos, encollhendo e alongando um por vez, ele cessa estala todos o dedos e começa a dedilhá-los de novo.
Logo ele pegam um táxi e seguem para o apartamento de Edgard. Durante a viagem ele fala para Sammir: — Preciso de uma máscara. Quer dizer precisamos. O bom seria aquelas máscaras de teatro, uma alegre e outra triste... seria muito engraçado ver o medo das... Ele cala-se ao notar que o taxista poderia ouvir. Subindo rapidamente as escadas, ele já chegam no apartamento que Edgard mantém como seu refúgio. Um discreto apartamento normal para um solteiro de vinte e poucos anos. Mas algo não está normal, Ed vê em em cima do encosto de madeira um envelope preto com detalhes dourado, até bonitinho por sinal, com o nome dos dois Assamitas. Alguém descobriu onde mora o assassino, e alguem que quer os seus serviços. Um novo contrato, sem nomes apenas um endereço, e isso o animou.
— Ora, ora. Sabe o que eu mais gosto nesse negócio de contratos... é que temos mais sangue e menos culpa, hehehehe, ainda nos pagam por isso, e ainda nós subimos um degrau em relação aos neófitos. Essa será a oportunidade que nós temos em abater mais algumas almas e não ter culpa. Essa será a sua oportunidade de se aproximar de Haqim...
Amanhã antes de seguir para este endereço compraremos as máscaras que eu disse, aí rapidinho agente chega lá, devidamente ocultos pelo véu.
Edgard passou um bom tempo calado no vagão, a escuridão deixa Edgard mais a vontade em viajar em seus devaneios. Com os olhos fechados ele começa a relembrar o momento doce em que consumia a alma daquele outro Assamita, o prazer comparável apenas ao outro momento em que tornou o seu sangue mais potente.
— Você deve saber o que eu estou sentindo, e se não souber, terá que saber, isso é melhor do que a fome por sangue. Tomar a alma, a essência do poder do vampiro está nela, a maioria dos vampiros não merecem o poder que tem, merecem ser punidos, merecem ser consumidos!
O chacoalhar do trem faz com que ele perca um pouco a concentração no que estava dizendo. E volta os pensamentos dos últimos momentos vividos em Little Mess. — Lembra daquela garotinha... ela é linda! a sua pureza e ingenuidade me atrai de alguma forma. Posso lembrar do momento em que fiquei próximo à ela, um simples toque a levou ao chão com muita facilidade... Suas presas crescem, ele passa a língua nos seus caninos, ele olha para cima tentando capturar alguma imagem. Ele morde os seus lábios e o sangue banha toda a sua boca, passando a língua sentido o seu próprio sangue e pensando na pequena Emi. Ainda lembro como era belo e delicado o seu pescoço, o seu olhar assustado me excitou naquele momento, mas só agora posso recordar esses momentos sem me preocupar nos cães. Posso ouvir o seu sangue correndo, e seu coração batendo.
De repente ele se cala, Edgard notou que está falando mais do que de costume, ele tenta acalmar os seus desejos e se mostrar mais racional.
— Quando voltarmos encontraremos algum filho de Cain ao qual não mereça o sangue, aí você rouba-lhe a alma... hahahahahahaha
o trem para bruscamente, Edgard é jogado para frente devido a inércia. O trem para e eles descem na estação sob o a discrição do véu negro de Haqim. Edgard põe a mão esquerda (inábil) no bolso, e sua mão direita está com seus dedos inquietos, ele fica dedilhando, fazendo uma onda com seus dedos, encollhendo e alongando um por vez, ele cessa estala todos o dedos e começa a dedilhá-los de novo.
Logo ele pegam um táxi e seguem para o apartamento de Edgard. Durante a viagem ele fala para Sammir: — Preciso de uma máscara. Quer dizer precisamos. O bom seria aquelas máscaras de teatro, uma alegre e outra triste... seria muito engraçado ver o medo das... Ele cala-se ao notar que o taxista poderia ouvir. Subindo rapidamente as escadas, ele já chegam no apartamento que Edgard mantém como seu refúgio. Um discreto apartamento normal para um solteiro de vinte e poucos anos. Mas algo não está normal, Ed vê em em cima do encosto de madeira um envelope preto com detalhes dourado, até bonitinho por sinal, com o nome dos dois Assamitas. Alguém descobriu onde mora o assassino, e alguem que quer os seus serviços. Um novo contrato, sem nomes apenas um endereço, e isso o animou.
— Ora, ora. Sabe o que eu mais gosto nesse negócio de contratos... é que temos mais sangue e menos culpa, hehehehe, ainda nos pagam por isso, e ainda nós subimos um degrau em relação aos neófitos. Essa será a oportunidade que nós temos em abater mais algumas almas e não ter culpa. Essa será a sua oportunidade de se aproximar de Haqim...
Amanhã antes de seguir para este endereço compraremos as máscaras que eu disse, aí rapidinho agente chega lá, devidamente ocultos pelo véu.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Kane acordava em um refugio do Sabá onde hospedavam bandos nômades. O Oasis era conhecido por muitos e devidamente frequentado. Com fome, ele deixava seu aposento e ia para a noite fria que se fazia. Suas intenções? As piores possíveis. Ia fazer aquilo na qual mais sentia prazer. Caçar. Andava pela rua com seu corpo ereto, expressão fechada e olhos em movimento, procurava a sua presa ideal. Uma mulher de preferência com uma beleza mediana e totalmente desatenta. Não demora muito e achava a vitima certa. Mulher, com cerca de 1,65 de altura, cabelos longos, olhos grandes e corpo atlético. Tão distraída que não notava que o pirralho que vinha atrás dela tinha acabado de roubar sua carteira... A Vitima perfeita. Com um sorriso discreto, começava a sua perseguição. No inicio deixava claro suas intenções e depois começava a se divertir. A mulher ao olhar para trás já sentia um calafrio descer na espinha, desligava o telefone, segurava firmemente sua bolsa e aperta os passos. Não adiantaria de nada, o medo já estava em seus olhos e agora ela estaria no que o Caçador chamava de ‘Modo se sobrevivência...’ Com medo, ela procuraria por um lugar movimentado e seguro o suficiente para que nada lhe acontecesse. Ela faria isso a qualquer custo e sem uma rota programada. Ao entrar num beco para cortar caminho, Kane vinha logo atrás. Ofuscado pelas sombras ele a observava de longe e esperava a hora de atacar. Não demorava nem dez minutos para o bote. Se colocava atrás da vitima e tampava sua boca. Ela fazia força, ele apenas a segurava.... Um sorriso malicioso com uma mistura de prazer podia ser notado. Cravava suas presas logo em seguida e bebia aquele liquido viscoso....
Apesar de todo aquele êxtase, algo o incomodava. Desde que entrou naquele beco sentiu um certo arrepio na nuca e uma insegurança. Largava o corpo da mulher no chão como se fosse uma coisa qualquer. Retraia suas presas, enrijecia os ombros e afastava um pouco os braços. Buscava no ar um odor diferente, que possivelmente tinha acabado de chegar. Redobrava sua atenção e tentava escutar o mínimo possível.... Se movimentava em círculos como se der repente fosse atacar algo ou alguém. Um gato saia de trás das lixeiras com sua comida na boca e imediatamente o vampiro se virava em sua direção. Por breves segundos achou que aquela sensação estranha tinha acabado mais quando se deu conta, algo das sombras saia. Um homem de posses e poder. Notava-se pelas roupas e pelo requinte que tinha em andar... Quem cresceu na rua sabia muito bem avaliar esse tipo de coisa, por mais estranho ou não que pudesse parecer, Kane não abaixava a guarda, continuava encarando aquele sujeito de cima abaixo.
- Quem é você e o que quer de mim?
Apesar de todo aquele êxtase, algo o incomodava. Desde que entrou naquele beco sentiu um certo arrepio na nuca e uma insegurança. Largava o corpo da mulher no chão como se fosse uma coisa qualquer. Retraia suas presas, enrijecia os ombros e afastava um pouco os braços. Buscava no ar um odor diferente, que possivelmente tinha acabado de chegar. Redobrava sua atenção e tentava escutar o mínimo possível.... Se movimentava em círculos como se der repente fosse atacar algo ou alguém. Um gato saia de trás das lixeiras com sua comida na boca e imediatamente o vampiro se virava em sua direção. Por breves segundos achou que aquela sensação estranha tinha acabado mais quando se deu conta, algo das sombras saia. Um homem de posses e poder. Notava-se pelas roupas e pelo requinte que tinha em andar... Quem cresceu na rua sabia muito bem avaliar esse tipo de coisa, por mais estranho ou não que pudesse parecer, Kane não abaixava a guarda, continuava encarando aquele sujeito de cima abaixo.
Por mais inofensivo que aquele sujeito poderia ser, sua voz passava credibilidade. Algo perigoso no mundo das trevas. Kane o rodeava como um felino faz com sua presa, o farejava como se quisesse saber quem era aquele sujeito somente pelo olfato. Parava, ficava frente a frente com o sujeito, o olhava bem nos olhos e então, pela primeira vez naqueles breve minutos ele fazia menção de que ia falar alguma coisa.-- Kane, eu presumo, chamo-me Arnold, possuo um trabalho para você, encontra-se interessado?
- Quem é você e o que quer de mim?
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Olhava meu quarto sempre impecavel o tapete macio acariciava meus pes, da janela sentia o vendo tocar minha pele que antes facilmente ficaria arrepiada agora ja não sentia nada, pegava o telefone e ja ia ligar para Jhon afinal queria meu relatorio quinzenal, porem antes mesmo que confirmar a ligação...o Bispo de NJ, a muito tempo o saba não me enchia o saco...e para me ligarem deviam estar desesperado....
"-- Alô, Charlotte? O que me diz de uma expedição ao círculo polar ártico?"
Ártico?...mais surpreendente que o bispo em pessoa me ligar foi o destino solicitado...o que será que tem por la pra chamar a atenção do bispo...
-Artico? meu caro bispo...iria até a lua se a motivação certa me fosse dada, confesso que estou supresa com sua ligação....então me diga...o que deseja e o que me motiva a ir para o artico?
No saba e em nenhuma outra seita algo era feito de graça....e não seria eu a madre teresa a começar com isso...ainda com o telefone me sentava em frente a escrivaninha e ficava olhando para o espelho...mesmo com tantos anos...eu ainda achava fascinante...como isso pode acontecer?...ouvia a resposta do bispo atentamente...
"-- Alô, Charlotte? O que me diz de uma expedição ao círculo polar ártico?"
Ártico?...mais surpreendente que o bispo em pessoa me ligar foi o destino solicitado...o que será que tem por la pra chamar a atenção do bispo...
-Artico? meu caro bispo...iria até a lua se a motivação certa me fosse dada, confesso que estou supresa com sua ligação....então me diga...o que deseja e o que me motiva a ir para o artico?
No saba e em nenhuma outra seita algo era feito de graça....e não seria eu a madre teresa a começar com isso...ainda com o telefone me sentava em frente a escrivaninha e ficava olhando para o espelho...mesmo com tantos anos...eu ainda achava fascinante...como isso pode acontecer?...ouvia a resposta do bispo atentamente...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Prefácio
Aparência:
- Mawet:
- Vincent Cauldron
Vestuário: Jalecos, ternos, túnicas ritualísticas e sobretudos customizados.
Idade Aparente: 25 anos
Altura: 1,80m
Peso: 70Kg
- Senhora:
- Lílian Blake
Vestuário: Roupas comportadas, discretas,conservadoras.
Idade Aparente: 20 anos
Altura: 1,75m
Peso: 60Kg
- Reaper:
- Alice Grim
Vestuário: Roupas comportadas, discretas, práticas e confortáveis.
Idade Aparente: 20 anos
Altura: 1,70m
Peso: 48Kg
- Mansão:
- Upper east side - Manhattan - NY
Com um acervo de livros interceptados pela divisão governamental em que trabalha.
Equipamentos: Vincent não costuma carregar consigo mais do que a carteira, um iPhone, chaves e o último livro que está lendo, fugindo disso apenas quanto as suas intenções no momento.
Alice carrega sempre consigo, além de um iPhone e chaves, uma Desert Eagle carregada, duas adagas (Camufladas nos coturnos) e uma lanterna.
Mantém sempre no carro uma corda reforçada de 30m, munição, quites de emergência, ferramentas e instrumentos de perícia no porta-malas; 2 lanternas, binóculos e uma Magnum .357 carregada no porta-luvas.
“Pensamento“
”Fala“
Sistema/Off
Introdução
Vincent costumava ler após o trabalho e fundamentar o que lera após o termino de um bom livro, mas seu raciocínio passou a divagar em algum momento após aquela última leitura.
Sua mente se empenhava facilmente na resolução de problemas, por mais intrincados que fossem, mas não era raro se pegar admirando algo que ignorara completamente por mais que fizesse parte de seu dia a dia.
Os detalhes sempre fugiram da atenção de Cauldron e, mesmo após tantas décadas morando ali, seu olhar perdido analisava a moldura da porta que nunca havia reparado.
Ali, jogado ao sofá ainda com seu jaleco e dedilhando simetricamente a última página daquele livro curto, o som de um carro chama sua atenção o fazendo levantar imediatamente.
“Inesperado...“
Seu semblante introspectivo da lugar a um sorriso quase imperceptível enquanto remove o jaleco e ajeita suas vestes caminhando até o cabideiro próximo à entrada.
“Apenas as mentes preparadas são favorecidas pelo inesperado...“
Pendura seu jaleco e deposita o livro sobre a mesinha, então toda a sua atenção se volta à Lilian abrindo a porta.
Sua condição o tornara dependente da freqüente companhia daquela criatura amaldiçoada, mas seus laços já haviam sido reforçados há poucos dias, o que instigava a curiosidade do carniçal sobre aquela visita sem aviso.
Todas as questões que inundavam a criatividade de Cauldron desapareciam perante a visão incapturável da Lasombra. Blake era talvez a única coisa que jamais passara despercebida em sua vida, mas Vincent era incapaz de demonstrar que era apenas mais um dos enfeitiçados pela anciã.
As atitudes do carniçal eram turvadas por seu ego e suas palavras não expressavam sentimentos como mais do que uma manipulação elaborada, mesmo que sua admiração estivesse além da paixão artificial que lhe fora imposta e, talvez, retribuída.
Já Lilian era uma virtuosa dos sentimentos alheios, rebaixando todos em sua companhia a meras marionetes de carne, o que talvez tivesse tornado a companhia de Vincent tão valiosa para ela ao longo dos séculos.
Assim que seus olhos se cruzam, a empolgação da lugar ao vazio existencial que a rotineira busca por conhecimento tenta afogar.
“O abismo não pode ser tão angustiante quanto estar na presença dela e não saber em que ela está pensando...
Olhar em seus olhos e não saber o que de fato eles buscam nos meus...“
”Boa noite, minha dama.“
Seu semblante retornara ao pensativo e ele desvia o olhar, fitando inconscientemente os lábios dela enquanto ela fala.
“Acho que se quisesses me mandar para um lugar mais isolado, só se fosse uma expedição para o fundo do atlântico...
Acho que qualquer um de seus servos poderia ser desperdiçando em uma missão suicida, mas apenas um detém tua confiança o suficiente para carregar o fardo de seus segredos....
E, acima de tudo, acho que esse sorriso insuportavelmente tentador seria desnecessário se seus planos estivessem restritos a uma simples expedição...“
Então, com os dentes cerrados, foca sua atenção no livro, apontando para ele e aguardando que ela o entregue (ou de algum sinal de que não é para ele ler) enquanto se senta de frente para a guardiã.
Off = Se ela entregar o livro, ele dará total atenção para ele (Inteligência(Literato)+Investigação) enquanto dialoga “em segundo plano” com ela de forma lenta e pausada. Do contrário, recolherá a mão e se sentará confortavelmente dando atenção a ela e dialogando normalmente. = On
”Acho que tu sabes das implicações em uma empreitada assim...“
A resposta era sucinta, Cauldron vivera mais que o dobro do que é permitido ao homem e a ausência da vitae cainita significaria o fim de sua existência. Por outro lado, Lilian sabia que a vitae de outro cainita poderia corromper sua fidelidade à ela.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Estava entediado, nada que eu fizera na noite anterior incitara o efeito que eu desejara, agora me mantia num quarto com um baali, entediado e a espera de uma ligação do meu informante dentro da capela de Nova York.
A espera proporcionava ao quarto um silêncio longo e tangível, quebrado pelo insistente barulho que saia do celular do Magnus. Eu que já estava prestes a ligar e não esperar que alguém me ligasse deixei o meu celular cair no bolso novamente.
Me mantive focado no demônio com absoluto interesse, esperando que a ligação terminasse e as novidades nos alcançassem.
OFF - Segue minha lista de pertences.
- Pistola PT 24/7 L D
- Pedra de Onix com múmia entalhada para utilização da trilha de Duat;
- Celular;
- Documentos (ID, Passaporte, CNH); e
- Dinheiro.
A espera proporcionava ao quarto um silêncio longo e tangível, quebrado pelo insistente barulho que saia do celular do Magnus. Eu que já estava prestes a ligar e não esperar que alguém me ligasse deixei o meu celular cair no bolso novamente.
Me mantive focado no demônio com absoluto interesse, esperando que a ligação terminasse e as novidades nos alcançassem.
OFF - Segue minha lista de pertences.
- Pistola PT 24/7 L D
- Pedra de Onix com múmia entalhada para utilização da trilha de Duat;
- Celular;
- Documentos (ID, Passaporte, CNH); e
- Dinheiro.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
-- Alô Magnus, há um trabalho a ser feito, uma missão
importante para o Sabá, apenas pensei em você, pensei também no tal do
Lobo, e na J.J., mas prefiro guardar a glória para os de meu clã, caso
consiga fazê-lo grande glória lhe será garantida entre nós, caso esteja
interessado, vá até a clínica MALO de educação em Nova Iorque, o
endereço é o seguinte 201 Route 17 North, 11th floor Rutherford, NJ
07070 - US -- ele faz uma breve pausa -- Leve um convidado se assim
desejares, alguém que possa auxiliar-lhe, à sua livre escolha.
-Muito obrigado por lembrar de mim, Bispo. Certamente honrarei nosso clã, estarei nesse endereço na próxima noite.
Olho para Mikel, entediado e decepcionado. Ele não terminara tão satisfeito, sua ambição é quase sem fim. Já eu estou satisfeito por ter saído vivo daquela grande cilada. Já liguei para Melchior e expliquei o ocorrido. Pretendo conversar melhor com meu mentor Tremere em uma outra oportunidade. Agora vou focar em meus próprios objetivos...
-Mikel, surgiu uma outra oportunidade. Vale a pena conferir, o Bispo requisitou meus serviços. O que achas de Nova Jersey?
Nos direcionamos ao carro, escolho a trilha sonora. A melodia doce e o gutural agressivo de Moonspell inunda meus ouvidos.
Ligo para Amerissis, que aos poucos vai adquirindo o conhecimento sobre o
mundo cainita, uma vez que o choque já passou. Agora, com roupas
decentes, cabelos perfeitamente aparados e munida de meu antigo celular,
será de grande valor em minha próxima empreitada. Digo onde ela pode nos encontrar, para partirmos em viagem.
OFF.: Pain, peguei o exemplo de Lacaio que tem no livro A Máscara para representar Amerissis. Remanejei alguns pontos para refletir melhor com a realidade dela - uma ex-moradora de rua, provavelmente analfabeta e talz... Vou te mandar a ficha dela por mp ok?!
Mais uma coisa. Minha ficha ainda não foi atualizada (mais uma vez). Vou mandar por mp tb as mudanças dela, e pertences.
importante para o Sabá, apenas pensei em você, pensei também no tal do
Lobo, e na J.J., mas prefiro guardar a glória para os de meu clã, caso
consiga fazê-lo grande glória lhe será garantida entre nós, caso esteja
interessado, vá até a clínica MALO de educação em Nova Iorque, o
endereço é o seguinte 201 Route 17 North, 11th floor Rutherford, NJ
07070 - US -- ele faz uma breve pausa -- Leve um convidado se assim
desejares, alguém que possa auxiliar-lhe, à sua livre escolha.
-Muito obrigado por lembrar de mim, Bispo. Certamente honrarei nosso clã, estarei nesse endereço na próxima noite.
Olho para Mikel, entediado e decepcionado. Ele não terminara tão satisfeito, sua ambição é quase sem fim. Já eu estou satisfeito por ter saído vivo daquela grande cilada. Já liguei para Melchior e expliquei o ocorrido. Pretendo conversar melhor com meu mentor Tremere em uma outra oportunidade. Agora vou focar em meus próprios objetivos...
-Mikel, surgiu uma outra oportunidade. Vale a pena conferir, o Bispo requisitou meus serviços. O que achas de Nova Jersey?
Nos direcionamos ao carro, escolho a trilha sonora. A melodia doce e o gutural agressivo de Moonspell inunda meus ouvidos.
Ligo para Amerissis, que aos poucos vai adquirindo o conhecimento sobre o
mundo cainita, uma vez que o choque já passou. Agora, com roupas
decentes, cabelos perfeitamente aparados e munida de meu antigo celular,
será de grande valor em minha próxima empreitada. Digo onde ela pode nos encontrar, para partirmos em viagem.
OFF.: Pain, peguei o exemplo de Lacaio que tem no livro A Máscara para representar Amerissis. Remanejei alguns pontos para refletir melhor com a realidade dela - uma ex-moradora de rua, provavelmente analfabeta e talz... Vou te mandar a ficha dela por mp ok?!
Mais uma coisa. Minha ficha ainda não foi atualizada (mais uma vez). Vou mandar por mp tb as mudanças dela, e pertences.
Magnus- Data de inscrição : 14/03/2010
Idade : 113
Localização : Cidade cripta de Charizel
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Kane
O Homem olhava aquele ser lhe rodeando com certa estranheza, ele parecia não ter passado por experiência parecida anteriormente, talvez num outro momento teria até tentado matar Kane apenas pelo incômodo, mas aquela noite ele pretendia fechar um contrato, com o gangrel e assim ele o faria:
-- Sou Thomas Rottinger, pode me chamar de Thomas, preciso de um serviço seu, é uma chance sua de ganhar fama enquanto mercenário e também de angariar um bom prêmio, o que achas?
O homem girava uma bengala que ele possuía enquanto observava dos pés à cabeça o seu ar mostrava certo cavalheirismo e classe, mas ao tempo mostrava-se bastante sombrio, Kane sabia que esta frente a um predado como ele, a um guerreiro como ele é.
Magnus & Mikel
Magnus e Mikel seguem dialogando no apartamento acerca de Nova Jersey e do chamado do bispo, de repente ambos podem seguir juntos para outra cidade em busca de novas aventuras mais produtivas que aquela em Dallas, por falar em produção, Magnus lembrava-se da alma que ele ceifara a inocência e carregara para o lado sombrio da força.
Ao passo que Mikel reunia seus itens todos e suas tralhas, o feiticeiro setita mostrava alguma pressa, tivera como saldo da última aventura uma carcaça mais firme e rígida, o que não não era de todo o ruim, enquanto ele seguia reunindo e deliberando sobre ir ou não para Nova Jersey, Magnus seguia com o telefone em sua mão, ao passoq ue já caminhava para dar baixa na discreta pousada em que eles estava.
-- Alô mestre -- A voz do outro lado era de Amerisis, parecia bem mais segura que outrora
A recepção da pousada era pequena e discreta, mas bem organizada e limpa, fazia juz ao ditado, "pobre mas limpinho", Magnus caminhava até o singelo balcão de madeira, que parecia ter sido envernizado esses dias, uma jovem loira de olhos claros, pede lhe 100 dólares pela estadia, ser cainita tinha suas vantagens, ao viajar, Magnus não se preocupava em pagar sua alimentação visto que a conseguia de graça sempre.
Logo Mikel chega apressado, ambos estão parados do lado de fora de uma rua estreita que com algum esforço caberia dois carros, talvez fosse uma região antiga da cidade, Magnus ainda com o celular colado no rosto olha para Mikel.
[off] Irei considerar a ficha que ambos me mandaram até o final do período para atualização de ficha [/off]
[off] Ps 2: Magnus, reduza a aparência de sua carniçal, não vejo como uma velha moradora de rua possa ter aparência 4 e senescália 4? não esqueças que esse é um conhecimento de Dark Ages, se não me engano, não se esqueça que Amerisis foi contemplada com o seu dom a cerca de dois a três meses [/off]
Charlotte Magno
Charlotte Magno segue sua conversa com o Bispo ao inquiri-lo acerca do que levaria nisso, ela sente uma mudança brusca na voz do Bispo, de repente a garotinha agora tenha uma dose de realidade e saiba que não está a lidar com meras crianças da noite acostumadas a negociar e a pedir favores, a voz rouca é agora bem mais ríspida e autoritária, dizendo:
-- Estou te dando uma chance única de contribuir para uma vitória do Sabá, ganhar status na seita e justificar esse que você tem entre nós, apesar de muito ralo ainda, criança, se rejeitares o convite, logo encontrará-se abandonada por sua seita e pelo poder e status que lhe conferimos, o Sabá despreza os covardes e recompensa muito bem seus campões.
A voz faz uma pausa talvez esperando uma resposta para sua afirmação, se ele era fraco, você teria que tirar o chapéu para ele, pois blefa como poucos plefam, uma suave brisa invade o quarto agora, mexendo nos seus cabelos e jogando caprichosamente alguns fios de cabelo em frente a seus olhos.
Vincent Cauldron
-- Vincent, dos detalhes eu já tenho cuidado, é um trabalho simples, além de quê providenciei para que tenham outros cuidando de sua vida. -- Ela sorria com certa ironia, parecia sentir prazer em lembrar a Vincent o quão frágil e dependente ele era dela.
-- Há muitos anos, um artefato foi encontrado naquela ilha, nós precisamos ativá-lo para buscar um traidor, mas depois que a Camarilla e os Cataios -- Vincent já havia ouvido falar nesse nome, Cataio referia-se a um tipo de ser sobrenatural do oriente, ele seguia ouvindo, enquanto Lilian desenhava suas palavras no ar com sua expressão e suas mãos -- atrapalharam nossa influência na Rússia, temos tido dificuldade para chegar até o ponto de encontro deste objeto, conseguimos uma chance única de mandar-lhes de navio para lá.
Ela olhava pra Vincent, via seus olhos loucos de curiosidade para saber sobre o que tinha naquele livro esquisito, parecia movimentar-lhe de propósito como quem sacode um pedaço de carne na frente de um vira-latas, enquanto ela levanta-se suavemente da poltrona em que estava, sentava perto de Vincent, deixando o seu objeto de desejo desprotegido, talvez propositalmente sobre a poltrona, então ela acaricia o peito de Vincent enquanto continua:
-- O que acha Vincent? Sair um pouco de casa, ver pessoas novas, aprender coisas novas? -- sussurrava em seu ouvido, ela parecia a cada instante armar armadilhas na cabeça do pobre lacaio, tratando-lhe como a um brinquedo, enquanto rosna aquelas palavras em seu ouvido.
(Considere esse livro com algumas runas escritas em sua capa)
- Spoiler:
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
"-- Estou te dando uma chance única de contribuir para uma vitória do Sabá, ganhar status na seita e justificar esse que você tem entre nós, apesar de muito ralo ainda, criança, se rejeitares o convite, logo encontrará-se abandonada por sua seita e pelo poder e status que lhe conferimos, o Sabá despreza os covardes e recompensa muito bem seus campões."
A resposta do bisco me fazia entender algumas coisas...que mesmo sendo poderosa....sim ja eram poucos que como esse ser...teria coragem de falar assim comigo...ainda existia um abismo entre eu e os anciões...e realmente status...talvez entrar na mão negra era realmente um dos meus objetivos....
-Me conte o que preciso saber...
Minha resposta era de quem não gostou do que ouviu...e também não confirmando que iria...apesar de ir...não era necessario confirmações, com o bloco de notas do celular anotava cada palavra do bispo, assim que ele desligasse, ia na internet e olhava coisas basicas da cidade, como primeiro e segundo idioma, delegacia, lojas, mitos, aerporto mais proximo, hoteis/pensões, temperatura nesta epoca do ano, em seguida, pedia o relatorio quinzenal por email para Jhon,
-Ralf, irei viajar, prepare minha mala com roupas de inverno pesado, vc ficara encarregado me manter esta casa, e montar/treinar a equipe que solicitei tente achar um que tenha otimos conhecimento em tecnologia, irei sozinha.
Sempre era bom viajar para lugares distantes, mesmo ainda não sabendo o que me aguardaria ja fazia planos para o local...quem sabe fazer um lacaio para me "guiar" pela cidade, afinal...andar a pé não estava no meus planos...
A resposta do bisco me fazia entender algumas coisas...que mesmo sendo poderosa....sim ja eram poucos que como esse ser...teria coragem de falar assim comigo...ainda existia um abismo entre eu e os anciões...e realmente status...talvez entrar na mão negra era realmente um dos meus objetivos....
-Me conte o que preciso saber...
Minha resposta era de quem não gostou do que ouviu...e também não confirmando que iria...apesar de ir...não era necessario confirmações, com o bloco de notas do celular anotava cada palavra do bispo, assim que ele desligasse, ia na internet e olhava coisas basicas da cidade, como primeiro e segundo idioma, delegacia, lojas, mitos, aerporto mais proximo, hoteis/pensões, temperatura nesta epoca do ano, em seguida, pedia o relatorio quinzenal por email para Jhon,
-Ralf, irei viajar, prepare minha mala com roupas de inverno pesado, vc ficara encarregado me manter esta casa, e montar/treinar a equipe que solicitei tente achar um que tenha otimos conhecimento em tecnologia, irei sozinha.
Sempre era bom viajar para lugares distantes, mesmo ainda não sabendo o que me aguardaria ja fazia planos para o local...quem sabe fazer um lacaio para me "guiar" pela cidade, afinal...andar a pé não estava no meus planos...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Charlotte Magno
A voz no telefone agora mostrava-se mais cordial e menos ameaçadora em seu tom de voz, ele era bastante conciso no que dizia, enquanto o alto-falante do telefone continuava a dizer as instruções.
-- Encontraremo-nos na noite seguinte Srta. em frente à clínica MALO de educação em Nova Iorque, que fica na 201 Route 17 North, 11th floor Rutherford, NJ
07070 - US às 10 horas da noite, estarei esperando-lhe, traga apenas a roupa de seu corpo, até mais.
Charlotte Habilmente anotava o endereço em um pedaço de papel, com uma caneta de tinta preta, no pedaço de papel, a sua mãozinha rapidamente percorria todo o papel, após confirmar o endereço com o Bispo, a voz dizia ao finalizar a conversa:
-- Tenha uma boa noite Chalotte, mais uma coisa, venha apenas com sua roupa do corpo, todo o mais providenciaremos para você.
O telefone era desligado, parecia que havia pressa nas últimas palavras daquele infeliz que perturbava o descanso dela, e a enfiava em um canto perdido.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
“Saúda o chamado de Haqim e propaga a sua mensagem.
O sangue do kafir pertence às nossas veias; é nosso direito — e
nosso dever — arrebatá-lo.
A moderação não tem lugar no coração do assassino.”
— As Parábolas do Sangue
Sammir entrara no mundo amaldiçoado da noite eterna, destinado a ser não somente um assassino, mas um dos melhores assassinos. Seu treinamento rigoroso na Colômbia e os ensinamentos dados pelo seu senhor, permitiam seu crescimento autodidata e ele relembrava os acontecimentos de Little Mess, analisando as falhas e os acertos. Seu companheiro e irmão de sangue Edgard se tornara um aliado importante, era alguém com mais experiência e com dons interessantes, Sammir tinha muito a aprender com ele. Presenciar o ato de punição a um incrédulo, pelo seu companheiro, acendeu a chama dos ensinamentos de Haquin no peito frio de Sammir! Quase sentindo o cheiro da besta tentando sair dos poros de Edgard, Sammir entendia que isso mostrava que seu companheiro não tinha os ensinamentos adequados, mas era perfeitamente digno de seguir a trilha dos filhos mais importantes de Haquin, A trilha do sangue!
— Você deve saber o que eu estou sentindo, e se não souber, terá que saber, isso é melhor do que a fome por sangue. Tomar a alma, a essência do poder do vampiro está nela, a maioria dos vampiros não merecem o poder que tem, merecem ser punidos, merecem ser consumidos!
- De onde eu vim o que você esta sentindo é uma faca de dois gumes, você deve alimentar sua vontade mas jamais deve ser submisso a ela! Como filhos Haquin devemos seguir o caminho já justiça, limpando o mundo dos demais bastardos de sangue impuro!
— Quando voltarmos encontraremos algum filho de Cain ao qual não mereça o sangue, aí você rouba-lhe a alma... hahahahahahaha
- Não se trata apenas de sugar a alma, é um gesto de justiça para os irmãos e misericórdia para com os ímpios! Diga-me irmão, como anda sua fé, ate onde estarias disposto a ir para tornar-se um com nosso Pai?
OFF: aguardar Edgard responder então faço a postagem do resto do tópico proposto pelo narrador
O sangue do kafir pertence às nossas veias; é nosso direito — e
nosso dever — arrebatá-lo.
A moderação não tem lugar no coração do assassino.”
— As Parábolas do Sangue
Sammir entrara no mundo amaldiçoado da noite eterna, destinado a ser não somente um assassino, mas um dos melhores assassinos. Seu treinamento rigoroso na Colômbia e os ensinamentos dados pelo seu senhor, permitiam seu crescimento autodidata e ele relembrava os acontecimentos de Little Mess, analisando as falhas e os acertos. Seu companheiro e irmão de sangue Edgard se tornara um aliado importante, era alguém com mais experiência e com dons interessantes, Sammir tinha muito a aprender com ele. Presenciar o ato de punição a um incrédulo, pelo seu companheiro, acendeu a chama dos ensinamentos de Haquin no peito frio de Sammir! Quase sentindo o cheiro da besta tentando sair dos poros de Edgard, Sammir entendia que isso mostrava que seu companheiro não tinha os ensinamentos adequados, mas era perfeitamente digno de seguir a trilha dos filhos mais importantes de Haquin, A trilha do sangue!
— Você deve saber o que eu estou sentindo, e se não souber, terá que saber, isso é melhor do que a fome por sangue. Tomar a alma, a essência do poder do vampiro está nela, a maioria dos vampiros não merecem o poder que tem, merecem ser punidos, merecem ser consumidos!
- De onde eu vim o que você esta sentindo é uma faca de dois gumes, você deve alimentar sua vontade mas jamais deve ser submisso a ela! Como filhos Haquin devemos seguir o caminho já justiça, limpando o mundo dos demais bastardos de sangue impuro!
— Quando voltarmos encontraremos algum filho de Cain ao qual não mereça o sangue, aí você rouba-lhe a alma... hahahahahahaha
- Não se trata apenas de sugar a alma, é um gesto de justiça para os irmãos e misericórdia para com os ímpios! Diga-me irmão, como anda sua fé, ate onde estarias disposto a ir para tornar-se um com nosso Pai?
OFF: aguardar Edgard responder então faço a postagem do resto do tópico proposto pelo narrador
Yassemine Queen- Data de inscrição : 11/08/2011
Localização : São paulo
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
“Tem razão, Alice me serve bem, não é um fardo disfarçado de presente como os demais gracejos de Lílian, mas...”Vincent, dos detalhes eu já tenho cuidado, é um trabalho simples, além de quê providenciei para que tenham outros cuidando de sua vida.
”Não me refiro à proteção...“
A explicação de Lilian interrompe seu argumento.
A mente de Vincent imediatamente organiza seus conhecimentos sobre artefatos (Inteligência(Literato)+Ocultismo) e sobre o Ártico (Inteligência(Literato)+Acadêmicos), ligando as informações na construção de parte do quebra-cabeças que Blake o apresentara.Há muitos anos, um artefato foi encontrado naquela ilha, nós precisamos ativá-lo para buscar um traidor, mas depois que a Camarilla e os Cataios atrapalharam nossa influência na Rússia, temos tido dificuldade para chegar até o ponto de encontro deste objeto, conseguimos uma chance única de mandar-lhes de navio para lá.
Lílian visivelmente tentava lhe atiçar com o livro, sem intenção de lhe dar. No instante em que isso fica claro, o carniçal recolhe sua mão, desfocando de sua compulsão ao voltar sua atenção à anciã (Gaste um ponto de FdV caso ache necessário para conter a compulsão).
Sem demonstrar que está acuado, a mão de Cauldron agarra suavemente a dela em seu peito e uma única sentença descreve em sua mente a situação em que a Lasombra o coloca.O que acha Vincent? Sair um pouco de casa, ver pessoas novas, aprender coisas novas?
“Xeque...“
Ela sabia que seu servo aceitaria a missão desde o início, o que tronava toda aquela encenação (se é que era encenação) desnecessária. O competidor acabara de entrar no jogo de sedução de Blake fitando novamente seus lábios, próximos aos dele, logo após os sussurros em seu ouvido, mas novamente cruza o olhar com a cainita em um tom hesitante.
”É este seu desejo, Lilian? Este é o teu jeito de me dar a alforria?“
O mortal permanecia ali, atracado a aquele monstro angelical, buscando uma resposta sincera em seu olhar.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Kane esperava a resposta atento e sem tirar os olhos de cima do homem. O fato do mesmo ter saído das sombras como o próprio faz não o deixava amedrontado. Talvez pertencesse a mesma família. Em outros casos, era mais um com o dom da ofuscação... “Thomas Rottinger...” falava mentalmente. O Caçador não saia de sua posição e não deixava seus músculos relaxarem. Novamente farejava o ar em busca de algum odor que poderia caracterizar este homem, um doce perfume por exemplo. Era nítido que tal homem era vaidoso, gostava de mostrar requintes nas palavras, nas expressões, nas vestimentas...
Mesmo deixando Thomas falando sozinho e deixando sua guarda baixa para um possível ataque, o Caçador não se demonstrava preocupado com o que poderia acontecer. Limpava sua boca, passava por cima de sua vitima como se ela não estivesse por ali, colocava seu capuz na cabeça e por fim levava suas mãos aos bolsos laterais e caminhava tranquilamente para longe dali. Não se surpreenderia caso Thomas fizesse ou falasse alguma coisa, esperava e torcia por isso.... Só assim demonstraria se ele realmente quer a presença do Caçador na missão ou só veio até ele por recomendações.
Um leve sopro saia da boca do cainita, "Fama, status, prêmios... Sempre a mesma ladainha.". Com os olhos cerrados debochava de tal pedido e se virava de costas, sem o minimo de educação e respeito. Para um garoto que cresceu e viveu na rua, as coisas sempre se demonstravam da mesma forma. Uma boa alma caridosa vinha ao seu encontro com belas roupas, um linguajar afiado e com uma proposta em mente... Toda educação e todo o 'pom-pom' ia para o espaço quando abria a boca e falava sobre trabalhos, oportunidades e etc..-- Sou Thomas Rottinger, pode me chamar de Thomas, preciso de um serviço seu, é uma chance sua de ganhar fama enquanto mercenário e também de angariar um bom prêmio, o que achas?
Mesmo deixando Thomas falando sozinho e deixando sua guarda baixa para um possível ataque, o Caçador não se demonstrava preocupado com o que poderia acontecer. Limpava sua boca, passava por cima de sua vitima como se ela não estivesse por ali, colocava seu capuz na cabeça e por fim levava suas mãos aos bolsos laterais e caminhava tranquilamente para longe dali. Não se surpreenderia caso Thomas fizesse ou falasse alguma coisa, esperava e torcia por isso.... Só assim demonstraria se ele realmente quer a presença do Caçador na missão ou só veio até ele por recomendações.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Kane
Kane virava as costas enquanto escutava o som de aplausos atrás dele, as batidas de palmas encontravam-se atrás dele, ele virava-se e via a cara de deboche do infeliz a frente dele, o homem apresentava agora uma figura um tanto quanto alterada e ao mesmo tempo zombeteira ante aquela situação, não era normal um cainita reagir daquela forma a uma situação:
-- Sabe cara -- um sorriso estava em seu rosto -- você tem culhões, isso é de se admirar nas noites de hoje, ver um cara como você hoje, de fibra é difícil, mas vai mesmo deixar a chance de ajudar sua seita? vai mesmo perder a chance de crescer junto com o Sabá? Não seja tolo criança, o que te ofereço é uma experiência que vai te fazer viver muito além do que sua expectativa de sobrevida como bucha de canhão para os mais experientes.
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Kane andava a passos lentos quando escutava os aplausos que vinham de trás. Parava por breves segundos, se apoiava na parede mais próxima e olhava para o sujeito... Notava a cara de deboche de Thomas, fazia um sorriso de canto mostrando confiança. Franzia o cenho para entender o que estava vendo. Um misto de deboche com irritação, algo que o Caçador não esperava... ‘Hummm’. A reação era algo que surpreendia, pois com tanta extravagância esperava uma coisa mais contida ou então algo imperceptível. Afastava-se da parede, vinha andando na direção de Thomas de um jeito descontraído. Pisava na mão da mulher que estava caída no chão e ainda a olhava com desprezo ‘Gado!’. Colocava suas mãos de volta aos bolsos do casaco e ficava frente a frente com o homem.
- Graças aos ‘buchas de canhão’ que vocês – olhava de cima abaixo – Estão onde estão. Somos nós que fazemos o serviço sujo enquanto vocês chegam mais perto do grande trono... Lembre-se disso ao tentar intimidar um, nós não temos nada a perder – fazia uma pausa – Mais vocês... Tem e muito.
Com os ânimos alterados, Kane se afastava de Thomas e recuava alguns passos. Na raiva ou no momento de calor é onde as burradas são feitas, em poucos segundos poderia começar uma briga que não saberia quem seria o vencedor. Por hora, isso não poderia acontecer. Por mais que aquele sujeito irritasse o Caçador ele era alguém do Sabá e alguém com fama (status), tinha que ouvi-lo e quem sabe ajudá-lo. Mais o preço de sua ajuda, quem daria... Seria o próprio.
- Diga logo o que quer... Qual é a missão? Qual é o assunto? O que você quer que eu faça?
Kane mantinha sua expressão fechada e permanecia olhando nos olhos de Thomas. Encarava-o sem demonstrar medo apesar de estar bastante inseguro quanto a sua postura. Antes era previsível saber o que ele podia fazer mais depois da reação, as coisas mudavam um pouco de figura.-- Sabe cara -- você tem culhões, isso é de se admirar nas noites de hoje...
Após os dizeres de Thomas um silêncio tomava o lugar por breves segundos. Kane mantinha-se olhando nos olhos do homem mais sua expressão estava mais fechada do que antes. Algo não caiu bem nos ouvidos do Gangrel. Dava dois passos para trás, engolia seco, mexia o pescoço de um lado para o outro, pressionava suas mandíbulas, ‘Bucha de canhão’ pensava...-- Ver um cara como você hoje, de fibra é difícil, mas vai mesmo deixar a chance de ajudar sua seita? vai mesmo perder a chance de crescer junto com o Sabá? Não seja tolo criança, o que te ofereço é uma experiência que vai te fazer viver muito além do que sua expectativa de sobrevida como bucha de canhão para os mais experientes.
- Graças aos ‘buchas de canhão’ que vocês – olhava de cima abaixo – Estão onde estão. Somos nós que fazemos o serviço sujo enquanto vocês chegam mais perto do grande trono... Lembre-se disso ao tentar intimidar um, nós não temos nada a perder – fazia uma pausa – Mais vocês... Tem e muito.
Com os ânimos alterados, Kane se afastava de Thomas e recuava alguns passos. Na raiva ou no momento de calor é onde as burradas são feitas, em poucos segundos poderia começar uma briga que não saberia quem seria o vencedor. Por hora, isso não poderia acontecer. Por mais que aquele sujeito irritasse o Caçador ele era alguém do Sabá e alguém com fama (status), tinha que ouvi-lo e quem sabe ajudá-lo. Mais o preço de sua ajuda, quem daria... Seria o próprio.
- Diga logo o que quer... Qual é a missão? Qual é o assunto? O que você quer que eu faça?
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
***Momentos atrás no vagão do trem***
Edgard está momentaneamente tomado pela emoção das lembranças dos acontecimentos em Little Mess, falava com o seu companheiro Sammir a respeito do Amaranto de forma leviana. Mas o Assamita Sammir se mostrou mais do que um assassino, mostrou que é digno do sangue de Haqim.
As suas respostas chamam atenção de Edgard.
— De onde eu vim o que você esta sentindo é uma faca de dois gumes, você deve alimentar sua vontade mas jamais deve ser submisso a ela! Como filhos Haquin devemos seguir o caminho já justiça, limpando o mundo dos demais bastardos de sangue impuro!
Não se trata apenas de sugar a alma, é um gesto de justiça para os irmãos e misericórdia para com os ímpios! Diga-me irmão, como anda sua fé, ate onde estarias disposto a ir para tornar-se um com nosso Pai?
Erdgard avalia as palavras de Sammir Hassam, o que ele falou estava no conceito que Ed segue. Sammir mostrou o valor que o Assamita preza, a Justiça. Desde a Segunda Cidade os Assamitas tem o papel de Juízes, e isso é a essência de Haqim, mas muitos dos assassinos Assamitas do mundo moderno usa essa desculpa apenas para cometer canibalismo, e isso pesou na consciencia de Edgard, pois ele não estava seguindo realmente os ensinamentos de Haqim. Ed não foi instruido realmente nas doutrinas de Haqim, ele tem uma ideia de como funciona as leis em Alamut, o seu Senho não o levou ao Ninho da Águia, e devido a isso Edgard se vê como um daqueles despojados que usa o nome do Pai para tal ato.
Edgard olha para o nada, tentando achar alguma lição que o seu Senhor lhe ensinou antes de partir.
— Minha fé... digamos que eu não tenho tanta fé... procuro seguir o meu caminho.
Quero ser como Haqim, conforme seus ensinamentos, mas tenho que dizer que nunca fui ao alto da montanha... nunca soube das doutrinas dos Filhos, fui criado na Europa e no Novo Mundo, sei que tudo que falou é certo, e...
Irei até o fim para ser igual ao Pai. Por que me diz isso, Sammir!?
E o Trem pára.
***Segue o post anterior***
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Kane
- Graças aos ‘buchas de canhão’ que vocês – olhava de cima abaixo – Estão onde estão. Somos nós que fazemos o serviço sujo enquanto vocês chegam mais perto do grande trono... Lembre-se disso ao tentar intimidar um, nós não temos nada a perder – fazia uma pausa – Mais vocês... Tem e muito.
O homem parecia já ter ouvido aquele discurso milhares de vezes de centenas de jovens crias do Sabá, ele esperava você falar pacientemente, com uma postura bastante irônica enquanto parecia estar mais concentrado em sua bengala, que mesmo em suas palavras, apesar da rispidez de Kane, , então quando Kane termina essa fala, ele faz um giro na bengala e a põe sobre seu ombro.
-- Sempre o mesmo discurso, sempre a mesma revolta, criança, entenda que podemos perder do mesmo tempo, com o fim da não-vida, só os fortes sobrevivem e você terá sua chance de provar se merece continuar habitando esse mundo ou partir para um outro lugar, já fui como você, os primeiros anos a revolta, a raiva por ter a impressão de ter sido feito de trouxa pelos mais antigos, mas a não-vida é cruel e perversa e somente quem se mostra digno sobrevive.
- Diga logo o que quer... Qual é a missão? Qual é o assunto? O que você quer que eu faça?
Ele sorria, mostrava-se feliz pela sua cooperação e continuava a falar.
-- Amanhã, me encontre neste lugar.
Ele metia uma mão no bolso e retirava um cartão branco, com letras bem legíveis, possivelmente feitas num computador, com o seguinte endereço:
clínica MALO de educação
201 Route 17 North, 11th floor Rutherford,
NJ 07070 - US --
E assim ele saia girando sua bengala como se nada tivesse acontecido, até virar a esquina e sumir nas sombras, onde seus passos deixavam de ser ecoados, agora kane encontrava-se sozinho, na névoa que estava na rua.
[off] Pode postar onde pretende passar o dia [/off]
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
-- Encontraremo-nos na noite seguinte Srta. em frente à clínica MALO de educação em Nova Iorque, que fica na 201 Route 17 North, 11th floor Rutherford, NJ
07070 - US às 10 horas da noite, estarei esperando-lhe, traga apenas a roupa de seu corpo, até mais.
Anotava o endereço, sabia onde era, e não exitava, anotava o endereço e ia
-- Tenha uma boa noite Chalotte, mais uma coisa, venha apenas com sua roupa do corpo, todo o mais providenciaremos para você.
-Boa noite bispo.
Boa noite?...vamos ver em que buraco seria jogada, saia da paz de minha casa ja com as devidas instruções dada aos meus serviçais, iria de taxi não levava nada como solicitado pelo bispo, apenas meu celular...que era minha roupa do corpo...porem não o escondia...estava anciosa...veremos o que me aguarda
07070 - US às 10 horas da noite, estarei esperando-lhe, traga apenas a roupa de seu corpo, até mais.
Anotava o endereço, sabia onde era, e não exitava, anotava o endereço e ia
-- Tenha uma boa noite Chalotte, mais uma coisa, venha apenas com sua roupa do corpo, todo o mais providenciaremos para você.
-Boa noite bispo.
Boa noite?...vamos ver em que buraco seria jogada, saia da paz de minha casa ja com as devidas instruções dada aos meus serviçais, iria de taxi não levava nada como solicitado pelo bispo, apenas meu celular...que era minha roupa do corpo...porem não o escondia...estava anciosa...veremos o que me aguarda
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Por incrível que pareça ambos tinham a mesma reação. Kane já estava cheio das mesmas ladainhas e propostas. Eram sempre as mesmas coisas, as mesmas ofertas e recompensas... Sabia que seu lugar na Seita era esse mais procurava algo mais, algo melhor. Não fazia diferença em subir um ou dois degraus, o bom era subir dois andares de uma vez só e para isso teria que dar uma bela rasteira em alguém para assumir seu posto, essa, poderia ser uma oportunidade perfeita.
Por outro lado, Thomas parecia ter o mesmo raciocínio. Embargava em um discurso parecido. Ressaltava que todo recém abraçado era rebelde e que queria subir no conceito da Seita. Um pensamento correto para a maioria, porém aquele Gangrel, pouco se importava com isso. Suas ambições e seus desejos eram mais do que aquilo. Kane abria um sorriso ríspido como deboche, a bengala no seu ombro poderia ter varias interpretações. Alguns levariam para um lado pessoal e começariam um duelo ali mesmo... Kane simplesmente ignorava.
Thomas retirava um cartão de seu bolso e sumia entre as sombras. Do mesmo jeito que chegou, ele se foi. Kane analisava o cartão que agora estava em suas mãos, percebia que possuía uma ortografia perfeita e tinha lá suas duvidas se aquilo tinha sido escrito a mão. Rodava o cartão entre os dedos enquanto olhava para o nada a sua frente, abria um sorriso maléfico quase que revelando seus pensamentos. Guardou o cartão no bolso de trás da calça, colocou suas mãos no bolso do casaco e saiu do beco, apenas deixando a pobre vitima. De volta as ruas, notava a pouca movimentação por causa do frio e voltava para o Oasis com os olhos atentos e com passos firmes. A noite já tinha lhe dado grandes surpresas, era hora de pensar em tudo e se preparar para a próxima noite.
Já dentro de seu pequeno quarto, Kane estava deitado numa espécie de cama improvisada. Tinha chego, largado seu casaco e sua camisa no chão perto do tapete, seu coturno tinha deixado próximo a ‘cama’. Deitava-se com as costas apoiadas na parede e dobrava sua perna direita deixando as luzes da lua refletirem na janela, marcando seu rosto. Lia o cartão repetidas vezes para decorá-lo, assim como repetia o nome do homem e tentava colocar o cheiro do mesmo em sua memória. Depois de alguns minutos, guardava o cartão no bolso de trás da calça e a colocava num criado mudo, em cima de um abajur e dormia.
Sol poente. O astro-rei deita-se vagarosamente no horizonte. Sombras negras tomam a superfície do hemisfério. Kane acordava com sua fome costumeira, arrumava-se e deixava o lugar como havia feito na noite anterior. Alimentava-se de forma torturante e monstruosa, aquilo o divertia. Deixava o corpo da vitima no chão, retirava o cartão do bolso de trás e seguia para a direção descrita...
Por outro lado, Thomas parecia ter o mesmo raciocínio. Embargava em um discurso parecido. Ressaltava que todo recém abraçado era rebelde e que queria subir no conceito da Seita. Um pensamento correto para a maioria, porém aquele Gangrel, pouco se importava com isso. Suas ambições e seus desejos eram mais do que aquilo. Kane abria um sorriso ríspido como deboche, a bengala no seu ombro poderia ter varias interpretações. Alguns levariam para um lado pessoal e começariam um duelo ali mesmo... Kane simplesmente ignorava.
Thomas retirava um cartão de seu bolso e sumia entre as sombras. Do mesmo jeito que chegou, ele se foi. Kane analisava o cartão que agora estava em suas mãos, percebia que possuía uma ortografia perfeita e tinha lá suas duvidas se aquilo tinha sido escrito a mão. Rodava o cartão entre os dedos enquanto olhava para o nada a sua frente, abria um sorriso maléfico quase que revelando seus pensamentos. Guardou o cartão no bolso de trás da calça, colocou suas mãos no bolso do casaco e saiu do beco, apenas deixando a pobre vitima. De volta as ruas, notava a pouca movimentação por causa do frio e voltava para o Oasis com os olhos atentos e com passos firmes. A noite já tinha lhe dado grandes surpresas, era hora de pensar em tudo e se preparar para a próxima noite.
Já dentro de seu pequeno quarto, Kane estava deitado numa espécie de cama improvisada. Tinha chego, largado seu casaco e sua camisa no chão perto do tapete, seu coturno tinha deixado próximo a ‘cama’. Deitava-se com as costas apoiadas na parede e dobrava sua perna direita deixando as luzes da lua refletirem na janela, marcando seu rosto. Lia o cartão repetidas vezes para decorá-lo, assim como repetia o nome do homem e tentava colocar o cheiro do mesmo em sua memória. Depois de alguns minutos, guardava o cartão no bolso de trás da calça e a colocava num criado mudo, em cima de um abajur e dormia.
Sol poente. O astro-rei deita-se vagarosamente no horizonte. Sombras negras tomam a superfície do hemisfério. Kane acordava com sua fome costumeira, arrumava-se e deixava o lugar como havia feito na noite anterior. Alimentava-se de forma torturante e monstruosa, aquilo o divertia. Deixava o corpo da vitima no chão, retirava o cartão do bolso de trás e seguia para a direção descrita...
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Vincent Cauldron
Enquanto Lilian falava, a cabeça de Vincent era completamente inundada de informações, como se uma enciclopédia se abrisse, várias imagens, construções da mente de Vincent, começava por lembrar-se das características geológicas, os enormes Icebergs, as longas camadas de gelo na região, o frio intenso, as noites que duravam bem mais que os dias, a vegetação rala, composta de pequenos arbustos, sim, a tundra, seguia mais adiante, o mar, os grandes tubarões brancos, as focas, as orcas, os grandes ursos polares, pinguins e toda sorte de animais, Vincent já tinha uma ideia do que veria pela frente.
Em questões de segundos ele formava a sua segunda ligação nas palavras de Lilian, um artefato capaz de localizar ou de levar a outro cainita? Vincent possuía uma grande inteligência e um raciocínio razoável, chegou a ficar alguns instantes parado pensando, após o discurso de Lilian, que o fitava com seus grandes olhos azuis e com seu sorriso suave, logo ele deduzira, que não havia um artefato capaz de levar a um cainita em especial, ele agora entendia o jogo de Lilian, era um objeto que de certa forma estava ligado com seu dono e que eles teriam que recuperá-lo, ou fazer nele algum tipo de ritual para levá-lo a seu antigo dono.
Assim, Vincent, segue seu jogo de raciocínio entre sua mente e seu coração que o prende a sua "dona", mais que um cachorro a seu humano, sua mão vai de encontro ao dela, tentando esconder o susto que tomara, o homem de gelo parecia desmoronar pouco a pouco, enquanto ele a olhava nos lábios, tão perto, tão perto, de suas bocas saem suas palavras:
”É este seu desejo, Lilian? Este é o teu jeito de me dar a alforria?“
Um sorriso se abre na face de sua mentora, logo ela suavemente retira sua mão da de Vincent, empurrando-lhe no peito e afastando-se dele, com tal lascividade, que mexeria com o intelecto de qualquer um, a insegurança de Vincent parecia ser um brinquedo para ele, ela pegava o livro de madeira que estava outrora em sua mão e que agora repousa na poltrona, e começa falar novamente para Vincent, dessa vez em um tom mais profissional e menos amoroso:
-- Vincent, esse não é um livro comum, é um mapa de runas antigas -- quando ela retirava o lacre de ferro que encontrava-se na capa do livro, pronunciava algumas palavras que ininteligíveis para o mesmo, e pingava uma gota de sua vitae sobre o mesmo, o livro começava a flutuar e abria-se frente a Vincent, não como um Livro, mas como um verdadeiro mapa, em que as peças de madeira interligavam-se por um forte e rígido barbante.
(o livro adquiria essa conformação, imagina as peças presas umas às outras como madeiras, cada peça seria uma página do livro)
- Spoiler:
Lilian observava o seu rosto enquanto ela dizia:
-- Incrível não Vincent? esse é o ritual, deve ser falado em linguagem celta, uma língua há muito morta para todos nós, apenas aproximada pela linguagem galesa, nos dias de hoje, com um toque meu, -- ela sorria -- apenas minha vitae poderá ativar o rito de abertura do mesmo, que automaticamente ativará o artefato que vocês estão procurando, compreende? e independente de sua condição, meu caro, você sempre será meu -- ela piscava o olho enquanto aquele mapa enorme girava na sala -- está pronto para aprender o ritual, meu pequeno?
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Eu achara intrigante, o que teria em Nova Jersey que nos tiraria de nossa monotonia? Que se dane, eu estava cansado daquele quarto e daquela cidadezinha, de qualquer forma.
_ Pois claro, adoraria - falei de um modo brincalhão, para fugir do tédio que me cobria.
Seja lá o que for que queriam para a gente eu tinha que incluir alguém, o Tremere, Thomas era seu nome eu precisaria de seus servições, creio ter certeza disso.
_ Pois claro, adoraria - falei de um modo brincalhão, para fugir do tédio que me cobria.
Seja lá o que for que queriam para a gente eu tinha que incluir alguém, o Tremere, Thomas era seu nome eu precisaria de seus servições, creio ter certeza disso.
George Nickson- Data de inscrição : 13/03/2010
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
O carniçal não esconde o sorriso, ainda que singelo, perante a lascividade do empurrão de Blake. Ela encerrara o jogo sem vitoriosos definidos, o que arranca um suspiro profundo de alívio do competidor enquanto se ergue do sofá acompanhando as explicações de sua senhora, afinal, era melhor não vencer do que ser derrotado.
Com seus olhos brilhando de curiosidade e, perante o livro se reorganizando no ar, seu fôlego se esvai em um sussurro.
”Fas... ci... nan... te! “
Por mais que o carniçal já esteja familiarizado com o místico e tenha estudado em vida mais do que muitos amaldiçoados se atreveram em toda a existência, estar perante um artefato é uma experiência única, principalmente para alguém que almeja esquadrinhar os segredos do oculto.
“O que de fato você está procurando Lilian?“
Agora o objeto detinha toda a sua atenção, Vincent se aproximava o estudando minuciosamente e deixando a conversa em “segundo plano”, mas seu semblante curioso é quebrado pelo comentário de Lílian.
”Vou providenciar um dicionário galês, minha dama...“
A biblioteca deveria suprir esta deficiência. Caso Lilian não se manifestasse negativamente, Vincent deixaria a sala entusiasmado em busca de dicionários Celta e Galês, então retornaria à Lasombra.
Com seus olhos brilhando de curiosidade e, perante o livro se reorganizando no ar, seu fôlego se esvai em um sussurro.
”Fas... ci... nan... te! “
Por mais que o carniçal já esteja familiarizado com o místico e tenha estudado em vida mais do que muitos amaldiçoados se atreveram em toda a existência, estar perante um artefato é uma experiência única, principalmente para alguém que almeja esquadrinhar os segredos do oculto.
“O que de fato você está procurando Lilian?“
Agora o objeto detinha toda a sua atenção, Vincent se aproximava o estudando minuciosamente e deixando a conversa em “segundo plano”, mas seu semblante curioso é quebrado pelo comentário de Lílian.
Mas o sorriso que a anciã tirava de seu vassalo não era simplesmente apaixonado, era orgulhoso. Afinal, aquelas palavras provavam que em algum momento ele conquistara a admiração de Blake.e independente de sua condição, meu caro, você sempre será meu
O brilho de curiosidade retorna ao olhar do mortal enquanto contempla os trejeitos da sedutora anciã e ele responde com uma leve reverência.está pronto para aprender o ritual, meu pequeno?
”Vou providenciar um dicionário galês, minha dama...“
A biblioteca deveria suprir esta deficiência. Caso Lilian não se manifestasse negativamente, Vincent deixaria a sala entusiasmado em busca de dicionários Celta e Galês, então retornaria à Lasombra.
Mindgame- Data de inscrição : 19/01/2011
Idade : 38
Localização : São Paulo, SP
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Vincent Cauldron
Agos i fyny, felly ei feistr gorchymyn
O objeto imediatamente fechava-se e caia no meio da sala no mesmo formato como de um livro, com um leve barulho de madeira caindo no carpete, enquanto Lilian agachava-se para apanhá-lo e montar o fecho, ela olhava para Vincent, que empolgadamente dizia:
”Vou providenciar um dicionário galês, minha dama...
-- Vincent, meu bom rapaz, esteja atento aos fonemas, creio que serás capaz dessa incumbência -- ela enfiava a mão no bolso da calça, e com certa dificuldade retirava um papel, com algumas palavras e instruções.
1 - Relaxe e limpe a mente
2 - Imponha sua vontade, concentre-se nas runas, elas obedecem apenas a um mestre
3 - Pingue o meu sangue sobre as runas para mostrar que é o mestre dela
4 - Pronuncie as seguintes palavras -- "Abra-te, assim eu ordeno, Abra agora o portão eternamente selado, revele-me o que há além"
-- Ao seguir essas instruções ela automaticamente fará todo o serviço para você. -- Ela olhava, prevendo sua empolgação em descer até a biblioteca de ocultismo, dizia ainda rindo da sua empolgação -- Espere aí garotão, tenho algo para você, ela saia por um instante atravessando suavemente a porta e mais rapidamente ainda retornava com algumas pequenas garrafas presas umas as outras, por algum tipo de tecido elástico.
--Aqui, existem seis garrafas preenchidas com minha vitae (cada garrafa contém 1pds), mais que suficiente para terminar o que deve fazer.
Vincent recebe prontamente as garrafas e quando sua mentora sinaliza que não há mais nada a fazer, rapidamente ele adentra sua mansão, buscando por sua enorme biblioteca, a empolgação o compelia sempre a aprender mais e mais, além do desejo de ajudar sua mestra, rapidamente ele chegava na biblioteca e no setor de dicionários de fonemas e de palavras, a biblioteca de Cauldron poderia ser uma fonte de pesquisa quase interminável, extremamente vasta.
Rapidamente ele tomava os livros que queria e agora poderia ter algum tempo para analisá-los, ainda com o outro livro de madeira sob o seu braço e as garrafas repousando em seu ombro.
(imagine essa garrafa negra e sem rótulo)
- Spoiler:
Charlotte Magno
A pequena garota desligava o telefone, enquanto preparava-se para dormir, o bispo já ligara-lhe tardiamente, cuidadosamente fechava as janelas e as cortinas, o suficiente para que nenhuma luz penetrasse o recinto, caíra no sonho, não tivera nenhum sonho em especial, fora a ansiedade que lhe cobria enquanto acordava.
Acordara, bebera alguma vitae de algum empregado da mansão, sabia o que teria pela frente e teria que ir completamente nutrida, logo o táxi chegava e batia na porta, a garotinha devidamente trajada como uma, dizia para ele qual o endereço queria.
Os táxis de luxo da cidade pareciam verdadeiramente com os táxis britânicos, mostrando um estilo de carro clássico, o taxista abria a porta para que ela entrasse dentro do carro que estava perfeitamente bem perfumado e muito confortável, logo ele tomava o assento do motorista, enquanto dava a partida, pegaram algum congestionamento entre as duas cidades, mas logo chegava à frente do MALO de Nova Jersey.
- Spoiler:
Ela via um homem com uma cicatriz enorme no rosto, trajando uma jaqueta de couro, informal, à frente do prédio recostado em uma parede, parecia estar esperando alguém, não havia sombra de dúvidas, com certeza aquele era o bispo.
Kane
O gangrel caminhava enquanto deliberava acerca de suas pretensões, o Oasis ficava em um antigo condomínio abandonado, que fora isolado pelo próprio Sabá, permitindo que alguns membros lá se fixem, o prédio tinha o reboco caindo aos pedaços, um aspecto sombrio, haviam alguns usuários de craque recostados na parece caindo aos pedaços do condomínio.
Kane seguia andando sem dar muito papo a ninguém, entrara em seu apartamento que ficava no térreo, lia, olhava, cheirava, analisava de todas as formas que podia o bilhete, bem como buscava lembrar cada traço da fisionomia de Thomas, deveria ser um trabalho interessante, logo Kane trancava a janela e o sono lhe desligava, como uma pilha.
A noite seguinte, assim que acorda, Kane caminha, fora de táxi até o lugar com o dinheiro que roubara de sua vítima, o taxista atendeu-lhe um tanto quanto controverso, temendo por sua vida, Kane era um desses sujeitos que pareciam ser "barra pesada" e o taxista temendo assalto, passou a corrida inteira tentando puxar assunto com ele.
- Spoiler:
Logo Kane chegava a clínica Malmo de educação, no endereço indicado onde poderia reconhecer aquele maldito que havia lhe contratado, desta vez vestido mais casualmente, com uma jaqueta de couro, poderia distinguir aquela cicatriz em qualquer lugar do mundo, sim, era ele, as diferenças na roupa, porém, ele não sabia o porquê.
[size=30] A todos os que ainda não postaram, ou que estão atrasando, usarei seus players como NPCs para evitar qualquer atraso na campanha [/size]
painkiller- Data de inscrição : 23/03/2010
Idade : 36
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Após se alimentar e roubar sua vitima, Kane andava até um ponto de ônibus comum. Sua presença assustava as pessoas mais fracas e intimidava aqueles que se achavam fortes. Sua aparência rústica fazia as pessoas temerem por sua segurança, malditos humanos, sempre tendo medo do desconhecido e julgando os homens pela aparência ‘Seres decadentes’ pensava ao observar todos que ali estavam. Fazia sinal para um táxi que imediatamente parava, coisa rara. Apontava o local e seguia viagem. Novamente sentia o olhar pesado e devolvia com uma cara emburrada, para o Gangrel era engraçado ver os outros tremerem diante a sua presença... ‘Humanos.’
A viagem era tranquila e rápida, por mais que o motorista tentasse embargar em algum assunto, Kane não retribuía, não abria espaço. Passava a maior parte da viagem olhando a janela e observando o movimento do lado de fora. Sentava de uma maneira desleixada, mostrando que não tinha nenhuma etiqueta. O taxi parava, o homem lhe cobrava a corrida, o Caçador dava-lhe o dinheiro sem ao menos contar e saia, batendo a porta. Olhava para o lugar como um todo, prédios altos, jardim bem cuidado, estruturas firmes... Havia muito dinheiro investido nesse lugar. Colocava suas mãos para dentro do bolsos do casco e começava a andar na direção de Thomas, que lhe esperava logo a frente. Enquanto andava notava algumas diferenças, suas roupas não apresentavam os mesmo requintes de antes o que fazia o Gangrel pensar se ele iria para a tal missão junto.
Após alguns passos, eles estavam frente a frente de novo. O Caçador olhava dentro daqueles olhos negros que lembravam a noite. Olhava-o de cima abaixo com um rosto de desprezo e então abria a boca. - Cá estou. Chegará mais alguém ou podemos ir logo ao que interessa? – perguntava com uma voz baixa e esperava a resposta de uma forma desleixada, a cabeça caída para o lado direito, os ombros mais baixos do que o de costume e uma expressão de tédio se fazia... Realmente aquele vampiro não tinha medo e nem noção de nada.
A viagem era tranquila e rápida, por mais que o motorista tentasse embargar em algum assunto, Kane não retribuía, não abria espaço. Passava a maior parte da viagem olhando a janela e observando o movimento do lado de fora. Sentava de uma maneira desleixada, mostrando que não tinha nenhuma etiqueta. O taxi parava, o homem lhe cobrava a corrida, o Caçador dava-lhe o dinheiro sem ao menos contar e saia, batendo a porta. Olhava para o lugar como um todo, prédios altos, jardim bem cuidado, estruturas firmes... Havia muito dinheiro investido nesse lugar. Colocava suas mãos para dentro do bolsos do casco e começava a andar na direção de Thomas, que lhe esperava logo a frente. Enquanto andava notava algumas diferenças, suas roupas não apresentavam os mesmo requintes de antes o que fazia o Gangrel pensar se ele iria para a tal missão junto.
Após alguns passos, eles estavam frente a frente de novo. O Caçador olhava dentro daqueles olhos negros que lembravam a noite. Olhava-o de cima abaixo com um rosto de desprezo e então abria a boca. - Cá estou. Chegará mais alguém ou podemos ir logo ao que interessa? – perguntava com uma voz baixa e esperava a resposta de uma forma desleixada, a cabeça caída para o lado direito, os ombros mais baixos do que o de costume e uma expressão de tédio se fazia... Realmente aquele vampiro não tinha medo e nem noção de nada.
Re: Pyramidem, O portão para o infinito (Crônica Oficial)
Desligava meu celular apos todas as ordens terem sido dadas, ia me repousar...a anciedade estava comigo assim que acordava, um banho, escovava os dentes e ia, o taxi luxuoso não ficava devendo em nada de uma limosine,apesar do transito rapidamente chegavamos ao destino, um homen com uma enorme cicatriz, sem duvida o bispo, decia do taxi e ia de encontro a ele.
-Mr. Aqui estou em que lhe posso ser util?
Ia direto ao assunto afinal nem ele e nem eu tinhamos tempo a perder, parava ao seu lado e aguardava as instruções...vamos ver o que me espera...ouvia atentamente o bispo...afinal...qualquer detalhe podeira me servir futuramente...
-Mr. Aqui estou em que lhe posso ser util?
Ia direto ao assunto afinal nem ele e nem eu tinhamos tempo a perder, parava ao seu lado e aguardava as instruções...vamos ver o que me espera...ouvia atentamente o bispo...afinal...qualquer detalhe podeira me servir futuramente...
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